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#1
Jogos / Re: Comente sobre o que está j...
Last post by Baha - Sep 04, 2025, 12:57:36
Terminei Jusant!

Muito resumidamente, é um jogo sobre escalar uma montanha muito, muito grande.

Curioso que joguei ele pouco tempo depois de ter terminado ICO, pois ele tem algumas semelhanças importantes. Desde o clima de isolamento e a atmosfera meio surreal, até elementos do gameplay de locomoção pelos cenários. Mas Jusant não tem combates, e o foco é 100% na escalada e coleta de alguns colecionáveis mais ou menos escondidos no caminho, que revelam a lore e o worldbuilding. O máximo de progressão de personagem que ocorre é a ativação das habilidades do seu "companheiro" a partir do início do capítulo 2. De resto, é só o gameplay base, suas habilidades, e a montanha.

O jogo é dividido em capítulos e cada um traz algum elemento específico de variedade pro gameplay. Os controles e equipamentos da escalada em si são bem agradáveis e intuitivos, apesar de mais "envolvidos" que os sistemas superficiais que existem em outros jogos.

É um jogo bem bonito e que passa muito bem o senso de escala que propõe, com gráficos estilizados que pendem mais para um lado fantasioso que combina bem com o universo do jogo, sem tentar fotorrealismo.

O Steam contabilizou 8h, acabei conseguindo 100% da exploração de primeira, mas se ficasse algo pra trás, eu poderia rejogar capítulos específicos depois de terminar o jogo.
#2
Jogos / Re: Comente sobre o que está j...
Last post by SunStar - Sep 01, 2025, 14:31:30
Terminei a DLC de Sea of Stars, Throes of the Watchmaker.

A experiência com a DLC foi satisfatória e deve agradar quem jogou o jogo original. Há algumas diferenças, entretanto...

Primeiramente, a DLC ocorre meio à parte da história original, praticamente como se você recomeçasse no nível 1.

Soft spoiler
(seus personagens perdem os poderes logo no início da DLC)

Ela é um pouco mais difícil que o jogo original. Isso no caso dos inimigos normais, que se marcar toca podem te matar; os chefes, entretanto, são bem sossegados...

Fora isso, é praticamente um extensão do jogo original, com uma referência em marca texto neon com lantejoulas ao melhor Final Fantasy. Minigames, puzzles todos presentes.

A DLC não tem grinding, sendo tranquilo chegar no nível máximo e é fácil de conseguir 100% também.

Vale a pena conferir, especialmente porque ela é de graça.



#3
Jogos / Re: Comente sobre o que está j...
Last post by Baha - Aug 29, 2025, 13:49:01
Terminei ICO.

Finalmente joguei esse jogo, depois de tanto tempo. Só tinha jogado o comecinho em locadora, lá na época do lançamento, mais de 20 anos atrás.

Um jogo dos primeiros anos do PS2, eu diria que é um puzzle adventure. A história é que você joga com Ico, um menino que nasceu com chifres e, como é tradição na sua vila, com uma certa idade ele foi levado a um castelo (aparentemente) abandonado para ser sacrificado. Depois de ser deixado lá preso, um tremor ocorre e ele acaba escapando. Enquanto explora o castelo ele encontra uma estranha garota pálida que não fala sua língua, Yorda, e com o pouco de comunicação que conseguem ter, decidem escapar juntos.

O aspecto audiovisual e a atmosfera do jogo são o que mais chama a atenção. O castelo é gigantesco e passa um aspecto de isolamento e desolação, e todo o jogo dá uma sensação meio surreal de sonho. O efeito visual das criaturas de sombras é bem interessante e contribui muito para esse aspecto surreal. Há vários locais onde é possível ver a extensão do castelo de longe, e alguns cenários formam paisagens que na época eram impressionantes. Em 95% do tempo não há música, só sons ambientais que ajudam a compor esse clima.

O gameplay é minimalista. O foco principal está em resolver puzzles do cenário para abrir caminho. Eles são em geral bem simples e a região acessível é sempre bem limitada, permitindo que você facilmente encontre os elementos com os quais provavelmente precisará interagir. A interação é bem parecida com as partes de parkour de jogos como Uncharted. Se pendure em alguma coisa, salte em algum lugar, acione mecanismos, etc. Mas o jogo também é uma grande escort-mission: Ico precisa levar Yorda em segurança entre os locais, e a mobilidade dela é mais limitada que a dele, então grande parte dos objetivos envolvem abrir caminho para que ela consiga avançar também. É possível chama-la para vir até você, ou pegar ela pela mão pra andarem juntos. A movimentação tem um jeito intencionalmente impreciso, principalmente quando Ico e Yorda estão juntos. Não atrapalha muito, mas é bem diferente de outros jogos.

A câmera é automática e vai priorizar posições e ângulos que contribuam com a atmosfera que o jogo quer passar, enquanto mantém visíveis os elementos relevantes. É possível mover a câmera com o analógico direito, mas não é um controle de câmera tradicional, serve para olhar ao redor mesmo sem ter Ico como ponto focal, então é preciso deixar ela voltar à posição padrão para conseguir jogar.

O jogo tem combate, pois criaturas de sombras vão tentar capturar Yorda e sua principal chance de game over é deixar que elas a levem pra algum buraco de trevas de onde elas saem. Ico pode bater nelas com pedaços de pau e eventualmente espadas, e é um sistema extremamente cru, com apenas um botão de ataque. Não existe HP, atributos e nem mesmo um HUD para mostrar nada.

Foi uma experiência bastante interessante, mas a progressão é totalmente linear e a densidade de gameplay e conteúdo não sustentam algo longo sem acabar ficando cansativo. Ainda bem, então, que o jogo é bem curto, foram pouco mais de 5 horas pra terminar. Meu último save marca 4:30, mas depois da sua última oportunidade de salvar existe toda uma reta final jogável que dura entre meia hora e uma hora.

#4
Jogos / Re: Comente sobre o que está j...
Last post by Baha - Aug 28, 2025, 13:00:04
Terminei Grandia 3!

A impressão inicial é que depois de Grandia 2 ter ido pra um caminho totalmente "dark e edgy", parece que o 3 tentou retomar as raízes do tom leve e bem humorado do primeiro, e também colocou uma temática de aviação como foco principal. É... bem diferenciado.

Pena que a narrativa da história é muito inconsistente, com partes horríveis, incluindo momentos idiotas e sem sentido. Me senti quase jogando Arc Rise Fantasia de novo, exceto que pelo menos aqui o voice acting é muito melhor (na maior parte das vezes), o que acabou me deixando com pena dos atores.

Mesmo assim, as coisas fluem bem nas primeiras horas de jogo. Ele tenta trazer aquele senso de aventura e descoberta do primeiro Grandia, e apesar de todo o clichê e feijão com arroz, a progressão funciona quando o texto não atrapalha.

Só que depois de um certo ponto, vários elementos estabelecidos lá atrás são basicamente abandonados e o foco da história fica 100% no feijão-com-arroz de JRPG, o que leva inclusive a alguns buracos que não são desenvolvidos como esperado, e esses vão ficando piores conforme a história caminha pros finalmentes. Além disso, Grandia tem uma tradição com relação a personagens saindo permanentemente do grupo e... digamos que aqui a execução da principal instância disso foi meio questionável.

Os cenários são muito detalhados e têm uma estilização muito bacana. Infelizmente o jogo roda a 30fps e sem suporte a widescreen durante a exploração, mas em combate roda a 60fps.

O jogo tem um overworld! E devo dizer que visualmente esse é provavelmente o overworld mais bonito que eu já vi num jogo dessa geração. Ele até que é bem pequeno, mas é extremamente detalhado e bem construído, contando inclusive com variações climáticas e um draw distance muito bom. Chego a considerar ele mais bonito que o de Tales of Vesperia, que é um jogo de Xbox360!

O jogo adora usar cenas pré renderizadas, até mesmo pra situações simples, como personagens conversando em um lugar pouco movimentado. Uma coisa bem estranha é que as cenas variam bastante de qualidade visual. E quando usa cutscenes em tempo real, tem um efeito de blur na imagem que me incomoda bastante.

Talvez seja a quantidade de CGs desnecessárias que tenha feito o jogo precisar de 2 discos, porque eu não consigo identificar algo mais que justifique.

Na parte sonora, as músicas variam bastante de qualidade, e me incomodou a repetição excessiva entre poucas músicas de dungeons que o jogo faz. Uma em específico parece bem bonita na primeira vez que você ouve, mas pode ter certeza que você vai pegar ÓDIO dela eventualmente. O voice acting só aparece em combate e nas cenas importantes da história. Como mencionei acima, algumas das atuações são boas, mas o texto algumas vezes atrapalha muito.

Quando você está a pé, toda a sua locomoção acontece diretamente entre as áreas. Apesar de visualmente várias delas terem um aspecto amplo e grandioso, a sua movimentação nelas é relativamente restrita, e a área explorável na prática tem frequentemente a forma de uma sequência de corredores estreitos interligados, com eventuais dungeons contendo algumas áreas mais amplas. Mas até aí, se me lembro bem Grandia nunca foi muito diferente disso. Dito isso, algumas localidades possuem certos gimmicks, e inclusive permitem abrir atalhos para facilitar qualquer eventual backtracking, então isso evita tornar a exploração muito sem graça.

O overworld fica disponível quando você finalmente ganha o controle de um avião permanente. Não há muito o que fazer nele além de viajar entre as localidades e escutar eventos no rádio, mas o controle do avião é bem agradável. De qualquer forma, é meio triste que um overworld tão bonito seja tão pequeno e sub-aproveitado.

Os inimigos nas dungeons ficam visíveis no cenário. Evitar completamente os combate é mais ou menos viável dependendo do layout da dungeon. Difícil em corredores estreitos, trivial em lugares mais amplos. Iniciar um combate encostando de frente em um inimigo é normal, mas é possível atordoar o inimigo com um golpe de espada antes de entrar em combate, o que te deixa em vantagem (seus personagens começam levemente à frente dos inimigos na barra de tempo). Ser pego pelas costas pelos inimigos gera a situação contrária, além de colocar os inimigos cercando o grupo na formação de combate. E por fim, às vezes há elementos no cenário que podem ser usados pra "super-atordoar" inimigos, como flores-bomba. É muito difícil acertar o timing pra fazer isso e ainda evitar que a explosão te pegue, mas se der certo e se encostar no inimigo antes de ele se recuperar, você consegue um "first strike", em que o combate começa com todos os seus personagens imediatamente prontos pra receber comandos de ação.

O sistema de combate é muito bom. É Grandia, seguindo adiante na sua evolução. Gerenciar o fluxo, velocidade das ações, cancels, diferenças entre os personagens... Existe muito a se aprender e tirar proveito, e flui bem.

Só que lá pela metade do jogo os inimigos começam a ficar bem rápidos, fortes e com muita vida, e de repente magias (e não apenas magias, mas especificamente as magias mais fortes do jogo) se tornam totalmente necessárias. Isso muda algumas dinâmicas e também torna os combates mais demorados.

O jogo tem pouquíssima coisa em termos de conteúdo opcional, com um jogo de cartas em um cassino, meia dúzia de side quests e a possibilidade de encontrar algum item escondido revisitando uma ou outra localidade que já foi deixada pra trás pela história. De resto, todo o conteúdo do jogo está concentrado numa progressão totalmente linear da aventura principal.

Como eu comentei antes, nas primeiras horas, apesar de algumas situações... preocupantes, o jogo pareceu promissor e interessante. Só que mais pra frente ele acaba caindo numa progressão bem insossa de dungeons intercaladas com uma história bem porcamente conduzida. A própria temática de aviação acaba ficando muito minimizada e sub-aproveitada. As dungeons em si não são ruins, mas são prejudicadas pela falta de contextualização decente. Grandia 1 não é a jóia perfeita que tem a fama de ser, mas o tal senso de aventura e descoberta que ele passa é de fato muito real, e foi um jogo muito agradável que passava uma sensação muito boa ao jogar. Grandia 2 tinha muita personalidade, uma personalidade que não me atraiu muito, mas que reconheço. Esse aqui falha nos dois aspectos, e os elementos que tinham a chance de trazer isso são rapidamente deixados de lado ou completamente abandonados. Não digo que foi sofrido chegar no final porque ele de fato se sustenta pelo gameplay, mas o desperdício que fizeram com a história e personagens foi bem desanimador. Muita coisa dava uma sensação de "marcada na checklist de coisas que um JRPG épico precisa ter" ao invés de ter feito por merecer sua inclusão no contexto.

Meu save final contabilizou em torno de 44 horas.
#5
Cinema, TV & Música / Re: Filmes
Last post by King - Aug 24, 2025, 17:21:59
Resolvi ir ao cinema e, por falta de coisa melhor, assisti Quarteto Fantástico. Fui esperando algo horrível e mal feito, mas até que ficou legalzinho. Tem que desligar o cérebro pra funcionar, mas deu pra assistir. Diria que uns 6,5/10.
#6
Cinema, TV & Música / Re: Séries de TV
Last post by Billy Lee Black - Aug 22, 2025, 15:16:37
Quote from: King on Jul 14, 2025, 20:59:08Bom, se até o Billy gostou, então acho que é consenso que Eternauta ficou bom... E tb achei que rolou uma baita enrolação no Silo e Severance.

Squid Game ficou nojento de tanta enrolação e tentativa de trazer drama onde não tem.

Sandman tb me pareceu bem mais devagar que a primeira temporada...

Enfim... Streamings tentando milkar o máximo das séries...

A continuação de Squid Game foi totalmente desnecessária. As novas temporadas apresentaram novos personagens bem interessantes, mas morre aí. A história vai do nada ao lugar nenhum. Se tivesse terminado na primeira temporada com o protagonista encontrando o velho do lado de fora, teria sido o suficiente.

Quanto ao Sandman, eu ainda não terminei a S02, mas estou achando legal até agora. O nível de produção dessa série é absurda e os atores são bons demais!
#7
Cinema, TV & Música / Re: Animes que viu recentement...
Last post by King - Aug 09, 2025, 14:25:20
Essa temporada tem muito anime bom /o\

To gostando muito de Clevatess, que tem um estilo meio retrô e conta a história do rei das bestas se vingando e descobrindo mais sobre a humanidade.

Agora o melhor da temporada acho que está sendo o New Saga. O anime começa pelo final, com o último herói vivo matando o rei demônio, refletindo sobre os acontecimentos e percebendo que agora que ele venceu, não sobrou nada pra ele comemorar... todos que ele conhecia já tinham sido mortos na guerra. E então ele descobre uma joia que pertencia ao rei demônio que leva ele 4 anos pro passado, antes do inicio da guerra. Agora ele tenta mudar o rumo da história.
#8
Jogos / Re: Comente sobre o que está j...
Last post by Baha - Jul 30, 2025, 13:30:41
Terminei Valkyrie Profile 2: Silmeria!

O jogo tem gráficos bem impressionantes. Os cenários são cheios de detalhes, principalmente nas cidades. Cutscenes rodam a 30fps e apresentam uma modelagem competentíssima pros personagens, mas todo o gameplay é a 60, e o jogo ainda tem suporte nativo a progressive scan e widescreen (anamórfico)! As concessões necessárias pra permitir isso envolvem as estratégias possíveis com a visão lateral, além de algumas visíveis economias em texturas. Alguns cenários de dungeons também têm um visual bastante seco.

Na parte de som, até tem umas músicas interessantes, mas nada que tenha realmente me impressionado. São músicas que definitivamente têm personalidade, só não uma personalidade que combina muito comigo. Lá pra perto do final do jogo apareceram algumas que eu gostei mais. Diálogos da história são dublados. A atuação dos dubladores até que varia entre razoável e boa, mas sofre muito com o texto que são obrigados a seguir em algumas ocasiões.

A movimentação pelos cenários segue o padrão do primeiro jogo, com exploração sidescroller de cidades e dungeons. Nas dungeons há um sistema de prender inimigos (ou seus restos mortais) em cristais e usar para ajudar no platforming ou evitar combates. Funciona bem no geral.

O overworld se transformou num mapa 3D, que é bonito, mas cuja navegação agora é uma simples seleção de pontos de interesse disponíveis, sem nenhuma exploração ou busca por segredos.

Há sistemas auxiliares de aprendizado de skills, liberação de novos equipamentos nas lojas se você vender seus componentes primeiro (a implementação desse eu achei bem desengonçada) e setup do seu grupo, que contando com os einherjars acaba formando um cast meio pokemônico.

Falando nos einherjars, no primeiro jogo o recrutamento deles envolvia eventos que mostravam seus backstories... Não é mais o caso aqui, tanto que o recrutamento acontece encontrando armas nos cenários, e ao interagir com uma você recruta alguém aleatório da classe referente àquela arma. Quaisquer backstories ficam relegados a um pequeno texto na tela de status do personagem.

O sistema de combate é bem interessante, com elementos de SRPG semi-real-time. Você tem fluidez de movimento em um cenário full-3D (abandonando o sidescroller do restante do jogo), mas sempre que você age o "tempo passa" e os inimigos se movem também. O objetivo é se posicionar em direções vulneráveis dos inimigos pra atacar, e se você entrar em contato com as áreas de ameaça deles, são eles que atacam. Na hora em que você efetivamente ataca, funciona como em VP1. Posicionamento também é importante na hora de atacar por causa do sistema de quebrar partes de inimigos pra conseguir drops específicos, algo que também funciona de uma forma bem legal.

O backtracking do late game começa a ficar bem desagradável, precisando atravessar dungeons antigas sem nenhuma novidade pra chegar a certos lugares, sem nenhum tipo de fast travel apropriado dentro das localidades.

Uma coisa muito boa em termos de qualidade de vida é que muita coisa pode ser pulada, desde cutscenes até animações grandes em combate.

Valkyrie Profile tinha sido um jogo ousado, com uma personalidade muito própria, refletida tanto nos seus sistemas de gameplay quanto na estrutura do seu mundo e da sua progressão. Era algo muito aberto, a ponto de possivelmente acabar ficando confuso e convoluto, com requisitos obtusos pra recompensas, elementos da história e até seu final verdadeiro.

Valkyrie Profile 2 tem uma história muito mais feijão-com-arroz, narrada de uma maneira e inserida em uma estrutura muito mais feijão-com-arroz. É tudo muito mais mastigado e simples de acompanhar, assim como as decisões que você pode tomar e seus impactos, e a própria maneira de navegar o mundo.

Isso também significa que dá pra jogar com menos crise de ansiedade se você for completista, porque agora há muito menos missables e eles são muito menos importantes. Jogar normalmente se valendo apenas de bom senso pra tomar decisões geralmente vai garantir que você não perca nada de relevante.

Eu consigo entender perfeitamente que pessoas que gostaram da estrutura e do formato do primeiro jogo devem ter se decepcionado com esse, mas como o primeiro foi um jogo que não tinha funcionado pra mim, no meu caso particular o segundo foi mais agradável, apesar do aspecto muito mais genérico.

Cheguei na porta do último chefe com 40 horas, mas nesse jogo resolvi ir atrás das coisas opcionais, então primeiro que o tempo pra chegar no último chefe foi inflado porque eu quis pegar as armas especiais dos personagens que saem do grupo, e segundo que antes de efetivamente terminar o jogo eu fui pra seraphic gate, a dungeon de post game, e me preparar pra passar por ela foi um processo bem... trabalhoso. Meu tempo final foi de 58 horas, mas posso dizer que realmente fiz tudo num jogo da tri ace dessa vez.
#9
Geral / Re: AI - chatgpt - mudará o mu...
Last post by Seifer Almasy - Jul 21, 2025, 17:33:55
Quote from: feles on Mar 02, 2023, 16:24:51
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Uma ferramenta nova que vai ajudar muito já de cara (eu juro que passei a porra dos olhos ali e não tinha percebido o erro/typo....)

Cara, já falei antes, o google TA UMA BOSTA. Isso não tem hora melhor para surgir, e tenho muita esperança nesses trecos.

E como está sua percepção do chatGPT hoje e IA's no geral? espero que não ache que ela vai tirar seu emprego, nem virar a Skynet futuramente...
#10
Geral / Re: FGamers news
Last post by Seifer Almasy - Jul 21, 2025, 17:21:03
Surpreso de ver que isso ainda existe... e ai povo, como estamos?  :billy: