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Messages - Strife

#1
Quote from: Billy Lee Black on May 19, 2025, 12:13:28Mas não sabia que a versão pc estava com problemas. Vou aguardar uma promo.

Sobre os problemas técnicos, eu não sei se foi patch do game ou update de driver da Nvidia, mas os problemas que eu tava tendo sumiram e agora o jogo roda lisinho.

Terminei ele, 37h até o fim. Gostei muito, especialmente da história e da trilha sonora, mas como jogo msm não é essa coisa toda que falam. Talvez porque seja um RPG por turno com "gráfico realista" chamou a atenção assim. Mas ainda é muito bom e o preço que estão pedindo mesmo fora de promoção é bem justo pelo produto.
#2
Quote from: Billy Lee Black on May 14, 2025, 20:57:11Ninguém jogando o game do momento, o Clair Obscur Expedition 33?

Cadê os reviews do forum pra eu decidir se arrisco ou não? :p

Eu estou com umas 30h nele e curtindo bastante, mas com uns pesares que não faz ser tudo isso que tão falando. Tem bastante influência de alguns FFs, um pouco de Persona, alguns filmes, bem legal a história e a trilha sonora. Tem que ver se vai ter paciência para aprender o timing de dodge e parry. Mas a versão PC não é muito bem otimizada, tudo bem que meu PC já está uns anos ultrapassado mas é acima do recommended e mesmo jogando em configs médias rola um stuttering de vez em quando, fora gente com PC melhor tb falando disso e a perfomance oscilando a cada patch. O preço tava muito atraente mas deve ser melhor pegar num console se puder.

#3
Terminei Darksiders III. De início não gostei muito que a série seguiu o rumo comum e copiou Souls, mas é difícil criticar quando copiar outras fórmulas foi o que iniciou a série para início de conversa. E, ainda assim, para quem estava enjoado de soulslikes como eu, o jogo conseguiu me prender, sendo um perfeito "nota 7". Tem boa exploração e um bom combate que demora um pouco para clicar direito por causa do lock-on meio esquisito, e joguei no modo classic adicionado após um patch que deixa "menos souls" mas o que isso significa é adicionar um muito necessário animation cancel para o dodge. Os elementos de RPG são bem light, sendo mais um ação/aventura mesmo, e a maneira como a Fury (protagonista) tem um chicote como arma principal e o estilo de exploração me deu muito a sensação de jogar um bom Castlevania 3D. Pouco mais de 19h até o fim.







Devo agora jogar o spin off Darksiders Genesis pra ver como é.
#4
E terminei Manafinder! 20,8h, fazendo todos os extras que consegui encontrar, incluindo o mega chefe secreto que foi uma luta excelente e super desafiadora mesmo estando overpower de fazer sidequests.

E de fato, pelos créditos, foi feito no RPG Maker MV, mas daqueles todos com assets próprios. Aparente o jogo tem dois finais que são influenciados pela suas escolhas ao longo do jogo, gostei do final que fiz mas gostaria de ver o outro sem jogar de novo, verei se tem no Youtube (é muito difícil encontrar info desse jogo, algumas localidades de Rare Beasts fui na central de comunidade da Steam pra achar).

Realço o que disse antes, fantástico JRPG indie que faz as coisas tão bem quantos os clássicos que serviram de inspiração, recomendado.



#5
Falando em RPG indie estou jogando um que está me surpreendendo em todos os aspectos, Manafinder. Peguei pela arte e animação que é linda (nem sei dizer se é RPG Maker), mas tudo no jogo é, por falta de outras palavras, incrível. Especialmente a história, que está se revelando uma das melhores que vejo num JRPG em anos. O criador diz que a inspiração foi Phantasy Star (nota-se), e também vejo influências de Final Fantasy e MOTHER 3, mas o jogo consegue ser original e se sustentar com forças próprias. Estou com 10h e achei que tava perto do fim mas a história ainda tem gás e abriu muita coisa. Ah, é ótimo tb como as sidequests, mesmo os minigames, dão recompensas realmente úteis (até brincar com as crianças do acampamento abre uma cadeia de sidequests com upgrades essenciais), o que é preciso porque o jogo é bem desafiador, mas estratégico.

Sério, muito surpreso. E olha como esse jogo é lindo:











Sim, seu companheiro de batalha é um doguinho e vc pode fazer carinho nele, 10/10.
#6
Terminei Immortal Darkness: The Curse of The Pale King, um RPG/Ação dungeon crawler muito legal, ainda que com seus defeitos. Pelo que pesquisei foi o projeto de dois criadores em específico que eram veteranos da indústria (um eu vi que trabalhou para a Core Designs, outro foi animador em vários jogos), e um pequeno time. Mas o jogo não fez sucesso, a continuação que tinha sido planejada nunca saiu do papel e um dos criadores se aposentou, tirando o jogo da Steam mas disponibilizando ele de graça (https://immortaldarkness.com). Uma pena, pois é um jogo com bastante conteúdo e um level design que mantém a experiência sempre interessante, com cada andar da dungeon oferecendo desafios únicos e variados.

O combate é simples, e demorei um pouco para pegar o jeito dos controles, mas é bem desafiador e estratégico. Não se pode entrar com tudo num grupo de inimigos que isso rapidamente leva à morte. É preciso saber se posicionar (como colocar um inimigo entre vc e um outro inimigo que atira projéteis), usar o cenário e as skills que tem para separar inimigos de grupo e ir matando um por um etc. Todos os andares são cheios de armadilhas que podem ser usadas ao seu favor (jogar inimigos de abismos nunca cansa). Seu personagem foi mordido por vampiros, e está tentando impedir a doença de avançar, mas por essa razão pode sugar o sangue de inimigos para se curar. Porém, isso aumenta uma barra de "evil", quanto mais cheia mais fraco fica e se chegar ao máximo, vc morre. Mas isso não é um problema muito grande, visto que pode abaixar essa barra matando inimigos, tomando poções ou encontrando certos altares nas dungeons. Na verdade, a melhor maneira de curar durante a maior parte do jogo é salvando num savepoint (os inimigos que matou ficam mortos, grind não é muito uma opção aqui, embora possível com certos itens) e morrer, pois vc volta com HP cheio (é melhor guardar as poções normais de HP para os chefes).

A versão Steam que joguei tem uns bugs que parecem ser corrigidos na versão de graça, como o contador de horas não sendo preciso (a Steam marca pouco, o jogo marca muito, eu diria que foi entre 15 e 20h, pois morri bastante), e travou algumas vezes ao iniciar, mas durante o jogo mesmo nunca experimentei nenhum bug ou nada que me fizesse perder progresso. Curti bastante, bem recomendado para fãs de dungeon crawlers.





#7
Beholgar é o jogo mais recente do desenvolvedor indie Serkan Bakar, criador do ótimo Ghoulboy que joguei a pouco tempo. É muito interessante ver a evolução de um criador ao longo do tempo (com seu primeiro jogo comercial, Mahluk: Dark Demon, já sendo bem legal) e Beholgar é seu melhor trabalho até então. Com uma pixel art maravilhosa, uma trilha sonora excelente e controles bem afinados, é um jogo que pega mais de Dark Souls do que seu típico metroidvania. Não há mapas, mas as áreas são interconectadas e possuem atalhos entre si, e os savepoints funcionam exatamente como bonfires. Há NPCs com pequenas quests e histórias para contar, e um pouco de lore para descobrir. Porém, não há níveis ou stamina no combate, seu personagem fica melhor com os upgrades e itens espalhados pelos cenários. O jogo começa insanamente difícil, quase injusto, mas uma vez que se consegue alguns upgrades (como a segunda arma), flui bem melhor. Mesmo sendo um dos jogos 2D mais difíceis que já joguei não consegui parar de jogar (6,6h), o level design e a jogabilidade são de fato excelentes e mesmo com alguns bugs aqui ou ali, já é um dos meus favoritos do gênero. Vi que o criador está fazendo uma continuação e pegarei com certeza.







#8
Huntdown terminado , um jogaço de ação 2D, desta vez agora inspirados por clássicos 16 bit e com uma pixel art impecável. Eu diria que esse jogo é mais próximo de um Metal Slug na jogabilidade (com vários tipos de armas e granadas), mas sem a dificuldade insana caça-níqueis, contando com checkpoints durante fases e antes dos chefes. Visualmente é realmente incrível, cada fase no estilo cyberpunk é um deleite de ver, é um estilo fortemente inspirado por jogos de Snes (me lembrando muito o jogo do Judge Dredd para o console, ou os jogos da brasileira JoyMasher), a jogabilidade é perfeita para a proposta, com uma dificuldade gradual e bem afinada. 6,6 horas para terminar, das quais 1h e meia foram no último chefe (dica de amigo: o laser carregado é disparado a melhor arma para os chefes mais enjoados), vale muito a pena.







#9
Emendei outro jogo dos mesmos criadores de Katana Soul, Roar of Revenge. Desta vez maior, mais completo e inspirado por Rastan. Você ganha alguns upgrades ao longo do jogo (com cenas a la Cavaleiros do Zodíaco completando a armadura do protagonista que são bem legais), e há algumas fases diferentes (como shmup) para quebrar a rotina, mas no final é um jogo 2D bem clássico e de qualidade. 2 horas para terminar, com checkpoints infinitos.

#10
Katana Soul terminado. Quem fez esse jogo certamente deve ser fã de Kenseiden (meu jogo favorito do Master System), pois é muito parecido (embora mais linear e simples). É curtinho, mas algumas fases são bem difíceis e só possui 4 vidas (+1 extra que acha numa das últimas fases), se morrer todas volta do início. Na primeira jogada morri tudo no penúltimo chefe, mas logo em seguida emendei de novo e zerei. É preciso chegar com pelo menos umas duas vidas no último chefe pois não vi maneira de evitar o golpe dele, logo dano é inevitável nessa luta. A reprodução da época de 8bit junto com algumas das músicas cria uma atmosfera bem legal pra esse joguinho.



#11
Gunmetal Arcadia Zero terminado. Prequel de outro jogo de um desenvolvedor indie que acompanho. Tem alguns jogos que são inspirados por jogos retro, outros parecem ter saído diretamente daquela época. Claramente feito na veia de jogos como Zelda II de Nes ou Faxanadu, é como se fosse uma continuação perdida desses jogos, mas com algumas melhorias da vida moderna como uma economia mais generosa, savepoints entre fases e checkpoints antes de chefes. Bem curtinho, desafiador na medida certa (os chefes na verdade são a parte mais fácil do jogo, as fases e certos inimigos comuns são bem piores). Tb é bem linear, o que ajuda na progressão (ainda tenho que rejogar Faxanadu um dia, lembro de ter ficado perdido quando tentei anos atrás).



#12
Mais um 2D curto e de qualidade terminado, Ghoulboy. Esse jogo me lembrou muito Volgarr the Viking (que por sua vez foi inspirado por Rastan), como se fosse uma versão kid do jogo, com a mecânica de jogar lanças para criar plataformas funcionando de maneira idêntica. A jogabilidade é redondinha e curti particularmente a arte pixel dele. O último chefe porém é ridículo, se vc possui a arma mais forte (super fácil de comprar) é só ficar parado e bater nele que vc o mata antes dele te matar. A fase até chegar ele foi bem mais difícil rs.

#13
Tenho esse Cat Quest na Steam, mas nunca joguei. E falando nisso, e continuando no meu interesse renovado por 2D, resolvi explorar mais jogos que venho acumulando no meu backlog da Steam. Testei vários até achar um bacana, Crusader Crash, feito por duas pessoas e inspirado por jogos como Ghost n' Goblins. É divertido e desafiador na medida certa, com apenas três movimentos (pulo, ataque e uma barreira contra projéteis) que são bem utilizados nas fases e chefes. Há algumas mortes sacanas resultado de um knockback que faria inveja a qualquer Castlevania de Nes ou hitboxes que poderiam ser melhores, mas a frustração é contrabalanceada por fases bem-feitas, checkpoints e continues infinitos.

#14
Logo em seguida terminei outro jogo que já estava perto do fim e não sabia, En Garde!

Um ótimo jogo de ação 3D que, para a surpresa geral, não está tentando ser um Soulslike e nem um DMClone. É uma aventura bem humorada com um ótimo combate baseado em timing, parry e uso do cenário para desorientar inimigos enquanto tentar manter as lutas no 1x1. O grande defeito é ser curtíssimo, meu save da Steam não contabilizou nem 3 horas de jogo. Por causa disso só é possível recomendar numa promoção ou se sair em algum serviço de assinatura, mas que é bom, é.







 
#15
Terminei Foregone por recomendação de um conhecido. 2D muito bom, com uma ótima exploração, combate e um sistema de craft simples mas eficaz. Excelente para passar o tempo sem se estressar. Não é exatamente um metroidvania, as fases são lineares com algumas áreas escondidas, mas sempre pode fazer backtracking usando teleports para pegar coisas que deixou passar ou só são acessíveis com certas skills que se adquire de chefes.