[SARCASMO ON] Como brasileiro, me sinto honrado pelo dia de hoje. Com um orgulho pela noção maior do que qualquer orgulho que possa ser sentido por um ser humano. A honra e vontade de andar com nossa bandeira, estufar o peito e cantar nosso hino depois que foi feita justiça a um senador ético, honrado e de caráter, vítima de uma campanha injuriosa e difamatória movida por uma imprensa sensacionalista chegou nunca foi tao grande, sim.
Sou brasileiro, sim, com muito orgulho, com muito amor. Sempre fui, e agora ainda mais, por agora sei que somos representados por parlamentares dignos que jamais permitiriam que a injustiça fosse feita e uma pessoa inocente e de caráter fosse condenada devido a calúnias levianas e injuriosas inventadas por uma imprensa sensacionalista.
Tenho mais orgulho ainda do Palácio do Planalto, que também ajudou na defesa do pobre honrado senador contra essas pessoas infames, mentirosas e mesquinhas que tentam denegrir sua imagem.
Brasil, o país do futuro. Exemplo de política séria e preocupada com a ética e transparência. [SARCASMO OFF]
Incrível!! O seu presidente parece compartilhar de um espirito igual ao seu!
QuoteLula: valeu a pena teimar em ser presidente (http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1906417-EI7896,00.html)
"Valeu a pena teimar em ser presidente do Brasil. Não foi fácil: perdi três eleições. Perder três eleições significa esperar 12 anos". Com essas palavras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva procurou nesta quinta-feira encorajar sindicalistas dinamarqueses a continuar buscando espaço na política.
No último compromisso da visita a Copenhague, ele pediu: "torçam para que eu dê certo (no governo), porque tudo será mais fácil para vocês e para os trabalhadores de todo o mundo". O presidente, que fez escala na capital dinamarquesa em seu giro pelos países nórdicos, falou a trabalhadores na sede da LO, a principal central sindical da Dinamarca, um moderno prédio envidraçado � beira do rio Sydhavnen.
"Se eu trabalhasse aqui, em um prédio desses, de frente para esse rio, fazia uma revolução todo dia", brincou Lula. O presidente se mostrou � vontade em três discursos ao longo do dia - depois de um café da manhã com empresários, antes de um almoço com o primeiro-ministro dinamarquês e � tarde com os sindicalistas.
Várias vezes ele utilizou metáforas da infância pobre e da modesta vida de operário para tentar sensibilizar os dinamarqueses, um dos povos mais ricos do mundo. Para garantir a empresários que a política fiscal será "dura" em seu governo, por exemplo, disse que aprendeu como operário que só se pode gastar o que se tem.
"Se eu gastar mais do que ganho, não vou chegar a lugar nenhum", ensinou, rejeitando que o rigor seja apenas uma resposta � s exigências dos mercados. "A política fiscal não será feita pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), porque o FMI não está no Brasil", disse.
Em uma breve entrevista conjunta com o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, Lula lançou mão de outro exemplo pessoal para garantir que o País não está vulnerável � crise financeira mundial que ameaça se formar na esteira da crise americana.
Contou que, em sua meninice, cada chuva forte significava a inundação de sua casa, apesar das diversas tentativas da família de levantar uma barreira para conter a água. No caso brasileiro, segundo a metáfora presidencial, a estabilidade macroeconômica é o muro mais resistente contra as águas (a crise).
Lula chegou mesmo a mencionar que aprendeu, em suas viagens como presidente do Brasil, a entender o sistema monárquico. "Seria possível uma Inglaterra sem a monarquia? Uma Dinamarca?", questionou Lula, respondendo � pergunta da imprensa dinamarquesa sobre as suas impressões em relação � família real do País.
"Agora eu entendi que (a monarquia) faz parte da cultura, está enraizada na alma do povo. E tive uma agradável surpresa: o povo adora", afirmou o presidente. "Em alguns casos, a democracia só foi mantida num país pela existência de um rei, da figura que ele representa".
Lula pareceu tentar cativar seus interlocutores em assuntos globais como o combate � fome no mundo, o desenvolvimento da África e as negociações comerciais da Rodada Doha. Na única referência � política doméstica em todo o dia, ele disse a jornalistas brasileiros que desejava ver o Senado "voltar � normalidade", horas depois de a Casa absolver seu aliado político, o alagoano Renan Calheiros.
"Para um presidente da República, o que interessa é que o Senado volte a funcionar com normalidade, porque temos coisas muito importantes a serem votadas, como a CPMF a reforma tributária, coisas de interesse do povo brasileiro", afirmou. No fim da tarde, Lula seguiu para Oslo, na Noruega, onde foi recebido pelo rei Harald e a rainha Sonja.
Depois, segundo sua assessoria de imprensa, o presidente se recolheu ao Palácio Real sem emitir mais declarações.
Primeiro, deve se concordar que o plano de marketing deve é bem simples e funciona muito bem: basta dizer tudo ao inverso, simples assim. Inverta todo o significado de tudo e estamos diante da pessoa mais honesta do mundo.
Sobre o Renan, acho dificil se chegar a algum "momento" de caos total. Depois daquela invasão que ocorreu pelos vagabundos do MST e nada aconteceu, acho dificil qualquer coisa mudar o rumo que já foi tomado no ano passado.