Então... Tópico para troca de ideias etc etc etc etc.
Bom, depois de quase 1 ano parado, finalmente terminei o
God of War. Jogão, muito, mas muito bom mesmo. Um dos melhores do PS2 certamente. A unica coisa que eu achei um saco foi:
Spoiler
O combate final a-la power rangers... Muito tosco...
Também, depois de quase o mesmo tempo, retomei
Shadow of Colossus, e finalmente derrubei o 9º... E fiquei com medo do 10º.. sempre tive pavor a bichos da areia tipo de RE Code Veronica :P
E to bricando com
Guitar Hero II também... bem divertido p/ brincar :P
-----------
Comentem ai sobre oq vcs estão jogando, consoles ou pcs.
Tô jogando atualmente Final Fantasy 12. Depois de ouvir trocentas histórias de horror sobre a dificuldade enfadonha e o processo repetitivo de level up toda hora, resolvi pegar um guia de Power-Leveling e evoluí o Vaan sozinho até o nível 30 no começo do jogo, antes de pegar os outros personagens, dessa forma todo mundo começou nesse nível. Isso tornou o jogo extremamente fácil até agora (estou logo depois de Raithwall's Tomb), foram cerca de 6 horas perdidas no processo, mas pelo jeito valeu a pena, já que depois disso não me estressei em nada e não precisei usar Mist Quickenings nem uma vez.
Quanto ao jogo em si, até agora tá muuuuito morno... a história tá muito sem sal, estou esperando pra ver se melhora. Tem alguns personagens legais - Balthier sendo o favorito - mas o principal é tão raso que se cuspir nele, transborda.
Até semana passada estava jogando o San Andreas, jogo muito bom mesmo, não decepciona em nada.
E pouco antes disso foi o Valkyrie Profile 2... jogo que me assustou por um tempo, até mais ou menos a metade a história era MUITO ruim e muito sem graça, depois disso... puta que pariu. Melhorou, e como. Acabou se encaixando muito bem com o Valkyrie Profile 1.
Já o sistema de batalhas é incrível, os gráficos melhores ainda, a trilha sonora quase tão boa quanto o primeiro... a continuação não decepcionou, só não conseguiu ser tão bom quanto o 1 porque ele era insuperável, uma obra de arte no PS1.
Não tenho videogames... no momento, só estou jogando Raiden III do PC, porque a emulação deste arcade não funciona ainda (e não tenho PS2).
Não terminei ainda, porque estou pegando as manhas do jogo, mas logo termino. Bem, o jogo me lembra graficamente o Giga Wing 2 do Dreamcast, apesar de ser bem menos agitado do que este.
jogabilidade idêntica para mim, as dos demais Raiden. As músicas é que estão muito boas, tanto que já tenho a OST dele... recomendada.
:D
NIGHT: arruma este titulo!! "Comente sobre o que joga"!?! Parece o ET falando.
No momento estou jogando Okami, Need For Speed Underground 2, Burnout 3 e FFXII.
Okami dispensa comentários. O jogo em si é uma obra de arte, no sentido literal da palavra. Você controla Okami Amaterasu, um lobo-deus, para proteger uma vila contra Orochi. Sua principal arma? Um pincel!!! Isso mesmo, durante praticamente o jogo todo su principal arma será um pincel, com o qual você desenhará o nascer do sol, o vento, bombas, guiará os quatro elementos, escalará paredes, cortará pedras e por aí vai... e quando você finalmente derrota Orochi, isso depois de umas 10hrs, e pensa que o jogo chegou ao fim, este se divide e lança muitas sombras maléficas ao redor do continente e lá vai você atrás delas e dos quatro poderes restantes para completar os 13 que existem.
NFSU 2 é simplesmente uma questão de honra. Cansei de instalar no PC, fazer uns 70% e dar algum pau, eu ter que formatar e reinstalar tudo. Fora que eu tinha que pegar toda vez o CD emprestado porque eu nunca consegui fazer uma cópia desse jogo que prestasse...sempre falava que dava algum erro em algum arquivo na hora da instalação... O único ruim é que a versão do PS2 é muito porca nos gráficos. A de PC dá de 1000 a 0, fora os loading estupidamente demorados...
Burnout 3 comecei a jogar pelo demo que veio no NFSU2. Gostei muito do jogo. O objetivo, dependendo da fase, é destruir o seu carro e o máximo de outros que você conseguir levar pelo caminho!
FFXII é aquele negócio...jogo um pouco, me enche o saco e paro por um tempo, depois retomo. Atualmente estou na parte logo após que você usa o Belias para abrir um portão selado com mágica...e como eu pastei pra descobrir que tinha que chamar o Belias pra abrir a droga da porta...quase não uso summons, na maior parte do tempo resolvo na mão mesmo ou se o caro for muito fodonico uso uso os mist pra resolver a parada...acho que estou em lvl 40 e poucos com quase todos, exceto a mina com orelhas de coelho e o cara que usa a arma (os dois eu quase nunca uso, devem estar em lvl 16 ou algo assim)...
Estou terminando Final Fantasy X, me empenhando em acabar com 100%.
Ainda estou jogando Shadow of the Colossus de saco cheio com o nono por nao ter saco de colocar o lazarento no ponto fraco dele... (sem spoilers)
Estou me aventurando a jogar Guitar Hero 1 e 2 no Expert.
Jogando tb com um pouco mais de frequencia, o Winning Eleven 10.
Além tb de Fatal Frame III - The Tormented.
Jogos de luta, corrida ou afins acho q nem vale a pena comentar....
Eu tava jogando FFX uns tempos atrás quando o XII saiu, peguei e dei uma jogadinha de 15 minutos soh pra ver como era, achei bem estranho. Não tinha nada a ver com FF pelo que vi...
Quote from: 'Gynoug' post='9212' date='Feb 25 2007, 10:56 PM'Não tenho videogames... no momento, só estou jogando Raiden III do PC, porque a emulação deste arcade não funciona ainda (e não tenho PS2).
Não terminei ainda, porque estou pegando as manhas do jogo, mas logo termino. Bem, o jogo me lembra graficamente o Giga Wing 2 do Dreamcast, apesar de ser bem menos agitado do que este.
jogabilidade idêntica para mim, as dos demais Raiden. As músicas é que estão muito boas, tanto que já tenho a OST dele... recomendada.
:D
NIGHT: arruma este titulo!! "Comente sobre o que joga"!?! Parece o ET falando.
Peguei um DVD de PS2 que vem com um pacote imenso de shooters incluindo Raiden III, mas ainda não queimei... mas ja me animei um pouco com este seu comentário em relação as músicas :D
E quanto ao título... :D
E ah, Okami é lindo. Jogarei com certeza, e Burnout Revenge chuta a bunda do 3 lindamente. xD (sério)
Bom, terminei o modo adventure do Budokai Tenkaichi 2.
Agora voltei a jogar Final Fantasy XII.
Impressionante como fizeram os personagens mais legais, o Balthier e a Fran, terem alguns dos piores status do jogo. Acabou q to jogando com o Vaan, Basch e Arshe mesmo. Nao tenho saco pra ficar evoluindo todo mundo, vou com o os 3 ateh o final agora.
E alterno de vez em qd com partidas no Budokai Tenkaichi 2 e Midnight Club 3 Dub Remix ( copia descarada de NFS underground, mas eh bem legal a jogabilidade ).
Joguei um pouco de Urban Reign e encostei. Decepção total, achei q era um beatém up a la final fight com fases mais longas. Mas o q tem sao missoes curtas q enjoam rapido d+. E nem tem multiplayer no modo estoria, apenas em um modo versus de luta. Nao recomendo a ninguem!!!
Ah sim, e Okami eh um lixo sem tamanho!!!!! Achei q fosse ser mto bom, mas tah longe disso. O q o jogo tem? Graficos bonitos apenas. Os combates sao chatos ao extremo e ficar usando akele pincel tb eh um saco! A estoria eh um saco, akele nhenhenhen da fala dos bonecos tb enche o saco. Encostei essa porcaria a mto tempo.
Atualmente voltei a jogar
Okami tinha parado com 30hrs e voltei a ums 2 dias, andei fazendo um test drive do
Bully mas o jogo ainda nao engrenou. Tenho alguns jogos na lista para serem jogados(nem toquei neles ainda).
Disgaea 2Tales of the AbyssValkyrie Profile 2God HandScarfaceShadow Heartse os jogos que ainda faltam terminar
Dragon Quest 8(Falta matar o ultimo chefe, tem q lvear sem saco)
Magna Carta
Hitman the Blood Money
Final Fantasy VII: Dirce of Cerberus
FFXII terminei e achei uma bosta.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='9220' date='Feb 26 2007, 02:53 AM'Ah sim, e Okami eh um lixo sem tamanho!!!!! Achei q fosse ser mto bom, mas tah longe disso. O q o jogo tem? Graficos bonitos apenas. Os combates sao chatos ao extremo e ficar usando akele pincel tb eh um saco! A estoria eh um saco, akele nhenhenhen da fala dos bonecos tb enche o saco. Encostei essa porcaria a mto tempo.
Ele soh fica bom depois de ums 8~12hrs de jogo fato.
Trabalho no comercio, não tenho tempo de jogar desde novembro. Em março pretendo recomessar.... :D
Quote from: 'icestar' post='9224' date='Feb 26 2007, 08:16 AM'Ele soh fica bom depois de ums 8~12hrs de jogo fato.
kra, eu joguei cerca de 10h dessa porcaria. Parei nakela floresta ( mto bem feita,e mto bela por sinal ), na parte q tem q salvar o cachorrinho do mlk.
ateh aih o jogo ainda nao tinha engrenado, tem q jogar mais mesmo?
Ultima coisa q joguei no meu PS2 foi Mortal Kombat Shaolin Monks com o vizinho q mora na frente de casa (joguinho em 2)
E isso ja faz uns 2 meses... desde entao nao joguei mais.
Em compensação o vizinho que ta com meu ps2 desde entao ja terminou os 3 Onimusha, ta jogando MGS3 e mais uns 5 jogos aleatorios q ele vem alugando nos finais de semana.
:D
Shaolin Monks é bom? Ultimamente bateu uma curiosidade pra ver como anda a série, mas tenho lido que esse jogo alopra um pouco a história de alguns personagens.
E derrubei o 10º e o 11º em Shadow of Colossus
O 10º foi fácil demais...... E o próximo é decepção total. Porém um pouco mais chato de matar.
Quanto ao Shaolin Monks, é um jogo divertido até. Na minha opinião o melhor MK que saiu na geração. Mas não joguei muito, ta encostado. (não sei o motivo real....)
Neverwinter Nights
Dei uma parada atualmente mas já terminei as OCs, agora estou atrás d módulos da internet. Baixei 2, Paws of Darkness e Sands of Fate, ambos pra char epicos; estou jogando o primeiro mas estou achando fácil d+, só teve uma batalha q foi dificil vencer e isso pq o cara estava usando uma arma muito forte
Winning Eleven 9
Pra variar =P. Considera por muitos como a versão mais dificil d WE já está domada na minha mão. Vc toca o cpu d raspão o juiz já marca falta é um desgraça mas como ñ tenho um jogo baseado em carrinhos dificilmente sofro com cartões. Cpu joga bem na defesa mas no ataque é um lixo (ou eu q jogo muito bem na defesa pra ele :D ) e os goleiros tmb são (boa parte das bolas eles parecem o Rogério, só ficam assistindo ela entrar). Os passes dessa versão são uma desgraça e muitas vezes ñ passam como nem pra qm vc gostaria d passar marcar gol d cabeça tmb é um raridade , especialmente perto do numero d gols d cabeça q eu marcava no WE7I. O interessante continua sendo o modo Master League, ond vc evolui seu proprio time e pod comprar jogadores, inclusive nessa versão eles evoluem a medida q jogam e podem até se aposentar. Montei um time bom sem muitas estrelas: criei as minhas proprias :D
Ragnarok Online
Por incrivel q pareça ainda estou jogando isso. Agora evoluindo meu Assassin Cross. :D
Akumajou Dracula X Chi no Rondo
Meio q o reamke do jogo pra psp m fez jogar essa maravilha. Há muitas diferenças entre a versão do pc engine e a versão do snes (q eu fechei). Castlevania clássico ftw
Como vcs vêm eu sou um dos mais desatualizados aqui :D
Acho q o unico jogo novo q estou jogando é o WE9 mas ñ é a + nova versão...
Quote from: 'feles'Trabalho no comercio, não tenho tempo de jogar desde novembro. Em março pretendo recomessar....
Por favor, peço a todos aqui do forum, 1 minuto de silência em homenagem ao feles e a vida dificil que ele leva...
:D
Quote from: 'SunStar' post='9239' date='Feb 26 2007, 07:04 PM'[
Ragnarok Online
Por incrivel q pareça ainda estou jogando isso. Agora evoluindo meu Assassin Cross. :D
ainda joga no bRO? jesus...
Quote from: 'Billy Lee Black' post='9230' date='Feb 26 2007, 12:26 PM'Quote from: 'icestar' post='9224' date='Feb 26 2007, 08:16 AM'Ele soh fica bom depois de ums 8~12hrs de jogo fato.
kra, eu joguei cerca de 10h dessa porcaria. Parei nakela floresta ( mto bem feita,e mto bela por sinal ), na parte q tem q salvar o cachorrinho do mlk.
ateh aih o jogo ainda nao tinha engrenado, tem q jogar mais mesmo?
sim BEEEEM mais.
Quote from: 'Gamersnake' post='9233' date='Feb 26 2007, 04:00 PM'Shaolin Monks é bom? Ultimamente bateu uma curiosidade pra ver como anda a série, mas tenho lido que esse jogo alopra um pouco a história de alguns personagens.
Em 2 eh ok. Lembra o tempo q eu jogava Capitao Comando e talz... sempre axei legal esses joguinhos pra se jogar em 2 (ou mais pessoas, perdeu passa o controle) pela diversao mesmo, uma coca, boas risadas e tal :D
Sozinho nem joguei :D
Alguem falou de Bully...
Pois é, concordo com o que falaram. É um jogo com cara de GTA, sistema de GTA e com tudo também pra ser um grande jogo... mas sei lá, não empolga e parece que não engrena.
Joguei um bom tanto e parece que não saí da primeira missão, até mesmo as novas armas, as novas habilidades aprendidas nas aulas de ingles, quimica, etc e os golpes novos aprendidos na luta livre não são o suficiente pra empolgar.
Posso estar sendo exigente, mas sei lá... não peguei o gosto ainda.
Ao contrário, acabei Devil May Cry 3: Special Edition. Jogo muito rOx que te faz ficar grudado no controle, tanto no jogo do Dante como no jogo com o Vergil. Enfim, muito show mesmo. Esse eu recomendo!!!
Como não encontro o 12º colossu parei um pouco e comecei Ace Combat 5.
Joguei um pouco o modo arcade e depois no history mode, as 3 primeiras missões... Achei muito bom por enquanto, as músicas dão um clima ótimo... Pena que da dor de cabeça de tanto girar... :P
Quote from: 'SunStar' post='9239' date='Feb 26 2007, 07:04 PM'Akumajou Dracula X Chi no Rondo
Meio q o reamke do jogo pra psp m fez jogar essa maravilha. Há muitas diferenças entre a versão do pc engine e a versão do snes (q eu fechei). Castlevania clássico ftw
Como vcs vêm eu sou um dos mais desatualizados aqui :P
Acho q o unico jogo novo q estou jogando é o WE9 mas ñ é a + nova versão...
Estou no seu time! Consegui recentemente o DraculaX Rondo of blood do Pc Engine, estou jogando ele no Magic Engine, mas vo te contar, a dificuldade é animal...se não fosse a possibilidade de salvar a hora que quiser no PC eu acho que teria destruído meu monitor a socos.
* Inclusive tem jogo nesse site pra baixar: http://www.arcade4home.com/DraculaX.html (http://www.arcade4home.com/DraculaX.html)
Vale muito a pena!No Ps2 to jogando Darkwatch, inclusive to encrespado na batalha contra o Lazarus.
Estou terminando novamente o MGS2
A série Onimusha também está tendo minha atenção...depois de 1 semana pra baixar o 1 e terminar em 8 horas...agora depois de mais 1 semana terminei de baixar o 2 mais ainda não queimei o danado.
Terminei ontem o Okami e vou confesar, um pouco antes do final do jogo chegou a me dar um nó na gargata, nao sei pq mas fiquei enocionado com o jogo, simplesmente Otimo esse jogo.
Agora é começar o Valkyrie Profile 2...
Ultimos jogos que me deram nó na garganta foram Zelda Ocarina e FFVII... :/
Quote from: 'night' post='9300' date='Mar 2 2007, 03:32 PM'Ultimos jogos que me deram nó na garganta foram Zelda Ocarina e FFVII... :/
jogue xenosaga 3 q vc vai ver :P
bom, to avançando bem devagar no FFXII
No mais, resolvi pegar o Midnight Club 3 Dub remix pra debulhar mesmo.
Pqp, jogaço, pra mim deixou Need for Speed no chinelo!!!
Mta variade de veículos, tem até pick-ups e motos e mtas opções de customização dos mesmos.
A jogabilidade é bem arcade e mto divertida. As corridas não tem o circuito fechado com barreiras como no NFS, vc tem liberdade pra ir onde quiser, soh precisar nos checkpoints. Isso te dá uma liberdade mto massa pra pegar atalhos, mas tb se tu pegar o rumo errado e perder um checkpoint já era!
Recomendo mesmo esse jogo :P
ps: ah sim, jah jogou ICO tb Night? Pra mim eh um jogaço, te passa emoção mesmo, eu me sentia angustiado em algumas partes qd tinha q correr pra salvar a Yorda
NFS: Carbon.
(é, a preguiça de baixar é uma droga...)
É legal, mas tem muita coisa misturada. Fizeram um misto de NFS U, U2 e Most Wanted, com uma pitada de Tokyo Drift.
Acho que a série NFS se continuar nesse rumo vai parar em um lugar que não tô muito afim de ir...
Quote from: 'Billy Lee Black' post='9307' date='Mar 2 2007, 08:35 PM'jogue xenosaga 3 q vc vai ver :P
ps: ah sim, jah jogou ICO tb Night? Pra mim eh um jogaço, te passa emoção mesmo, eu me sentia angustiado em algumas partes qd tinha q correr pra salvar a Yorda
Xenosaga? erm... Vou lembrar, assim que eu jogar tudo oq tenho aqui :P
E ainda não joguei Ico, mas faz tempo que estou curioso...! Mas não sei pq ainda não peguei, talvez pq acabei pegando Shadow of Colossus primeiro...
Ah, e Midnight Club's fedem azedo. E o Carbon é uma bosta perto do Most Wanted ou Underground. E é a série decaindo cada vez mais....
Need for Speed Carbon (não gostei não... mas to jogando as vezes)
Vou começar Final Fantasy X e posteriomente jogarei Shadow of Colossus
No momento to jogando Zelda do Wii (comprei um Wii mas ja vou vender, tudo que to comprando eu vendo LOL :P)
Quote from: 'night' post='9364' date='Mar 6 2007, 02:41 AM'Ah, e Midnight Club's fedem azedo.
O q????????!!!!!!
bom, eu nunca os outros jogos dessa serie, ateh agora soh joguei esse Midnight Club 3 Dub Remix q eu arranjei, e kra, posso falar sem medo q esse eh um dos melhores jogos de corrida q jah joguei ateh agora.
Deixa o Most Wanted no chinelo, e como!!!!!! Mto mais variedade de veículos, mais liberdade nas corridas, mtas opções de customização dos veículos, jogabilidade simples e divertida, gráficos mto bons e sensação de velocidade mto massa!!!!
Sério, jogue esse q vc nao vai se arrepender!
Quote from: 'Seifer Almasy®' post='9372' date='Mar 6 2007, 06:31 PM'Need for Speed Carbon (não gostei não... mas to jogando as vezes)
Vou começar Final Fantasy X e posteriomente jogarei Shadow of Colossus
No momento to jogando Zelda do Wii (comprei um Wii mas ja vou vender, tudo que to comprando eu vendo LOL :D)
Kra,
Final Fantasy X vc nao vaai se arrepender. Eu comecei jogando pra brincar, e o Night teve que ver aqui em casa na frente dele pra acreditar... estou com 130 horas de jogo e pretendo acabar o jogo com 100% das quests, inimigos secretos, dungeons e armas e itens raros (a corrida de chocobos pra pegar a arma celestial do Tidus eh de se descabelar de raiva!!!!).
Em suma kra, acho que com menos de 200 hora não acabo o jogo. Isso pq larguei o Final Fantasy XII com pouco mais de 20 horas, sem previsão de retorno, até pq
God of War 2 tá saindo do forno!!!
E
Shadow of the Colossus eu mato um colosso por mes... acabei de ir pro décimo XD
Final Fantasy X dá pra se chegar no final com bem menos que isso, desde que você não esteja interessado em fazer todas as sidequests e tal... eu sei disso, porque quando joguei ainda era na época de jogar em locadora e eu não tinha dinheiro pra jogar tantas horas assim :D
Mas pessoalmente, achei o FFX bem ruinzinho.
Quote from: 'Seifer Almasy®' post='9372' date='Mar 6 2007, 06:31 PM'... bla bla bla (comprei um Wii mas ja vou vender) bla bla bla...
Por Quanto? :D
Quote from: 'Red XIII' post='9382' date='Mar 7 2007, 10:38 AM'Quote from: 'Seifer Almasy®' post='9372' date='Mar 6 2007, 06:31 PM'... bla bla bla (comprei um Wii mas ja vou vender) bla bla bla...
Por Quanto? :D
Bah...quando ele responder vai dizer que já vendeu e tals...e ainda vai te dar um número de sedex pra você consultar no site do correio e ver pra onde foi...
:D
Quote from: 'Zero Cool' post='9394' date='Mar 7 2007, 09:40 PM'Quote from: 'Red XIII' post='9382' date='Mar 7 2007, 10:38 AM'Quote from: 'Seifer Almasy®' post='9372' date='Mar 6 2007, 06:31 PM'... bla bla bla (comprei um Wii mas ja vou vender) bla bla bla...
Por Quanto? :D
Bah...quando ele responder vai dizer que já vendeu e tals...e ainda vai te dar um número de sedex pra você consultar no site do correio e ver pra onde foi...
:D
Eu rí muito agora hUIhauihAUIhauIhaiHiua :D
Atualmente apos terminar Okami comecei a jogar BattleField 2 online pelo PS2, simplesmente viciante, começo as 02:00 e quando vejo já são 07:00 e o dia raiando... recomendadissimo que quizer bora jogar!
Como q eh o esquema pra jogar online Grecco? Passa mais infos ae :D
To jogando The Elder's Scroll IV: Oblivion.
Jogo muito interessante de RPG com a câmera em primeira ou terceira pessoa (sempre jogo em primeira pessoa). Sempre dizem que o que vale mesmo é fazer as side quests e é o que eu to fazendo geralmente. Comecei na semana passada e to no nível 6.
Eu fiz minha classe no começo do jogo e o sistema de evolução é baseado nelas e não em matar inimigos. Sempre que você ganhar 10 pontos nas perícias princiais (usando elas claro) e dormir você adquire um nível. SE você ganhar mais do que 10 pontos de perícia antes de dormir eles já vão contando para o próximo nível, então você dormir mais de uma vez seguida e ganhar mais níveis (eu passei do 4 pro 6 direto).
Os monstros sempre são equilibrados com o seu nível, então não adianta você chegar nível 100 na primeira cave do jogo que não vai passar estraçalhando por causa do nível (mas com certeza por causa dos itens e magias de suporte).
Outro que tenho jogado de vez em quando é o Rise of Nations. Jogo de estratégia tipo Age of Empires. Você escolhe um povo (cada um tem suas vantagens) e vai a luta. Existem 8 eras que você pode evoluir e uma coisa que eu achei muito legal são os wonders. Cada um que você controi te dá uma habilidade especial (aumenta seu comércio em determinados produtos, ganha tecnologias automáticas, aumenta o limite de população). Só dá pra construir um wonder por cidade que você tiver (que também são limitadas). Se forem construidos 8 wonders, começa um contador para o fim do jogo (para dar chance aos adversários de destruirem os wonders).
O jogo não tem modo campanha, mas tem um modo Conquer the World (que parece um War, mas os ataques abrem mapas para missões, que geralmente são de resistir por determinado tempo ao ataque inimigo ou conquistar a capital dele em determinado tempo).
Esses dois valem um teste pelo menos (os dois pra PC).
Por acaso... ninguêm aqui tem o OutRun 2006 C2C para PC? Eu peguei ele, mas esta tendo uns glitches nos gráficos, finalizando com um belo crash total no jogo depois...
Já mudei as configurações, mas continua dando problema. Alguêm já conseguiu rodar ele?
:D
Quote from: 'Gynoug' post='9428' date='Mar 8 2007, 10:01 PM'Por acaso... ninguêm aqui tem o OutRun 2006 C2C para PC? Eu peguei ele, mas esta tendo uns glitches nos gráficos, finalizando com um belo crash total no jogo depois...
Já mudei as configurações, mas continua dando problema. Alguêm já conseguiu rodar ele?
:D
Aqui ele rodou perfeito Gynoug! Qual é a sua VGA? Aqui 9600 Pro. To usando o catalyst 07.2.
Quote from: 'night' post='9432' date='Mar 8 2007, 10:19 PM'Quote from: 'Gynoug' post='9428' date='Mar 8 2007, 10:01 PM'Por acaso... ninguêm aqui tem o OutRun 2006 C2C para PC? Eu peguei ele, mas esta tendo uns glitches nos gráficos, finalizando com um belo crash total no jogo depois...
Já mudei as configurações, mas continua dando problema. Alguêm já conseguiu rodar ele?
:D
Aqui ele rodou perfeito Gynoug! Qual é a sua VGA? Aqui 9600 Pro. To usando o catalyst 07.2.
A mesma de sempre... R9000, com o Catalyst 7.73
Quote from: 'night' post='9413' date='Mar 8 2007, 10:43 AM'Como q eh o esquema pra jogar online Grecco? Passa mais infos ae :D
nem precisa de muita info,
equips necessarios
PS2 Tijolo + NA ou PS2 Slim com rede on-board(acho q todos slim tem)
conexao BL
e o Battlefield 2 com DNAS crakeado ( muito bardada de fazer )
uma TV claro...
aburdamente viciante esse jogo online
segue 3 DNAS que sei q funciona
DNAS ID: XX XX 03 30 8C
DNAS ID: XX XX 00 30 8C
DNAS ID: XX XX 03 30 84
usei o primeiro da lista.
Basicamente funciona assim
pegue estes 2 programas aqui
IDCheck (http://www.megaupload.com/pt/?d=15XE58FC)
e
WinDIP (http://www.megaupload.com/pt/?d=AGOH1KY5)
escolha um dos DNAS acima e coloque no IDCheck, os XX do DNAS deixe em branco, o IDCheck irá gerar aleatoriamente as duas primeiras casa, após colocar os DNAS no IDCheck, clique em Randomize e depois em Check, se aparecer Good ID ta feito, esse será teu DNAS no BattleField, anote o DNAS obtido
abra o WinDIP, seleciona a imagem do jogo, clica no botão Scan File, após clique no botão Verify Version, ele vai identificar o DNAS da tua imagem, coloque o DNAS que obteve pelo IDCheck e clica no botão Patch e depois de completar no botão OK. Agora eh soh queimar em uma midia e jogar online.
Ficou um pouco comprido o tutorial mas acho q não vai ter erro nenhum seguindo ele.
Se quer paz, prepare-se para guerra.
segue o torrent do BF2 pra quem tem conta no demonoid
http://www.demonoid.com/files/details/896481/1277789/ (http://www.demonoid.com/files/details/896481/1277789/)
Já estou baixando o iso, assim que terminar vou ver se consigo aqui... :D
Foda que eu deixei em SC o DVD de configuração do NA do PS2... :/
Vou procurar se encontro iso...
Quote from: 'Gynoug' post='9435' date='Mar 9 2007, 12:20 AM'Quote from: 'night' post='9432' date='Mar 8 2007, 10:19 PM'Quote from: 'Gynoug' post='9428' date='Mar 8 2007, 10:01 PM'Por acaso... ninguêm aqui tem o OutRun 2006 C2C para PC? Eu peguei ele, mas esta tendo uns glitches nos gráficos, finalizando com um belo crash total no jogo depois...
Já mudei as configurações, mas continua dando problema. Alguêm já conseguiu rodar ele?
:D
Aqui ele rodou perfeito Gynoug! Qual é a sua VGA? Aqui 9600 Pro. To usando o catalyst 07.2.
A mesma de sempre... R9000, com o Catalyst 7.73
Não seria shaders não suportados talvez? Reinstalar? Estranho, talvez até um downgrade no Catalyst... Aqui rodou perfeito...
Terminei o Carbon...
Bah, a série NFS tá indo pro buraco. A inovação que eles usaram em NFSU foi sensacional, e o NFS2 parece que foi simplesmente um "pacote" de coisas para o NFSU. O MW tentou reviver a linha da antiga série e casar um pouco essa onda de carros mexidos que vem acontecendo. E o Carbon misturou esses 3 ultimos jogos e adicionou um ambiente meio "japones" com montanhas e tudo mais. Parece que foi jogado em um liquidificador e batido tudo (me lembrei da cena de um filme, onde o kra coloca varias coisas no liquidificador de manha, bate e toma, 'preguiça' de comer um por um).
A melhor idéia do jogo sem dúvida é o Drift, mas poderia ser melhor trabalhado. O jogo é estupidamente fácil, desde a carreira (onde o único "desafio" que tive foi a última corrida) até o challenge series (onde o único foi o de destruir 30 carros). Ganhar nas corridas é patético, principalmente com a adição da Crew. Porra, se um carro corre mais rapido que você pra azer Draft ou Scout, pq ele simplesmente não corre na corrida e vence?! E por quê os outros carros não podem fazer isso também já que eles correm com equipes também?
Fazer mais de 500, 700 mil pontos no Drift é fácil e divertido, enquanto os oponentes fazer 50, 100, 150 no máximo... aff...
Parece que falta essência no jogo e a historia é ridícula, poderia muito bem uma outra enfase que deixaria o jogo mais interessante. E o autosculpt é bem legal, mas sinceramente? Bela merda, bem que poderia ter algo melhor.
É o típico jogo que só terminei pq gostava da série, mas isso decepciona. Seguir moda pode ser interessante, mas seguí-la por muito tempo é uma merda.
É legal pra se divertir pelo Drift (se tivesse uma opção que dá para 2 jogarem, um estilo de competição seria sensacional), mas de resto...
Quote from: 'night' post='9450' date='Mar 9 2007, 12:43 PM'Já estou baixando o iso, assim que terminar vou ver se consigo aqui... :D
Foda que eu deixei em SC o DVD de configuração do NA do PS2... :/
Vou procurar se encontro iso...
Nem esquenta da pra configurar pelo BattleFild mesmo :D
O Night acabou como o Elise e eu com o McLaren Mercedes... e vc Dark?
Quote from: 'night' post='9450' date='Mar 9 2007, 09:43 AM'Não seria shaders não suportados talvez? Reinstalar? Estranho, talvez até um downgrade no Catalyst... Aqui rodou perfeito...
Acho que fui com muita sede ao pote, pois só agora vi que pede como requerimento, uma placa com suporte a DX9. Estranho é que em outros jogos assim, nem rodou aqui e acusou o problema... já este aqui, roda tudo... esta tudo ok, os menus, cenários... é só os carros que ficam com falhas.
:D
:/
Bom, voltei a me dedicar um pouco no FFX, 26 horas ainda..
Após parar um projeto as 9:30 pra dar uma jogadinha, fui enfrentar o dragão Evrae, e só consegui avançar quase 8 da noite. Matava sofrido o fdp, isso por 3 vezes, e morria nas mãos dos soldados. FDPs.
E agora encalhei no Seymour Natus. Estou muito fraco... pqp.... impossível de matar.... :/ Quase consegui agora a pouco, ele chegou a ter só 3k de hp, mas o Mortibody usando cura o tempo todo e o Saymour usando Flare, fui embora... Chato...
Como te disse hoje, começa de novo e upa um pouco mais XD
Consegui matar eles :P
Depois de exatamente 1:10h de batalha.... Fiquei naquela com Yuna, Tidus e Auron. Null[elemento que Mortibody usou], ataque simples com Auron e Tidus no Mortibody até que o Mortibody sozinho matou 70% do Seymour dreanando seu hp... Quando Seymour começou a usar Flare, descarreguei Shiva, Bahamut e Valefor e venci... :P
Quote from: 'Danny Zuco' post='9484' date='Mar 10 2007, 05:46 AM'Como te disse hoje, começa de novo e upa um pouco mais XD
Nada como quotar a mim mesmo XD
Sério Night, além de perder um monte de item foda lá pra trás, esse Seymor é normal de matar em 6 ou 7 turnos!!!
Mas por outro lado, o jogo assim fica BEEEEEEM mais emocionante!!!
Ah, mas é foda começar tudo de novo... não tenho tanto saco assim :/
Vou continuando...
E Grecco, cabo crossover de uma segunda ethernet do pc pro PS2 e compartilhar? Ou da pra ligar direto também, do cable modem pro PS2?
opa, joguei Lego Star Wars 2 na casa de um amigo. Divertido mor jogar em multiplayer!!!!!
Fazia mto tempo q nao me divertia jogando um jogo com amigos!
Quote from: 'night' post='9500' date='Mar 10 2007, 10:25 PM'Ah, mas é foda começar tudo de novo... não tenho tanto saco assim :/
Vou continuando...
E Grecco, cabo crossover de uma segunda ethernet do pc pro PS2 e compartilhar? Ou da pra ligar direto também, do cable modem pro PS2?
Oque achar mais conveniente pra ti, nao tem problema se nao tiver IP valido, aqui to com um modem usa e uma cabo cross com o play, shareando o ppp do adsl
se o teu cable modem gera dhcp (ate onde sei eh config padrao) é soh colocar o cabo direto no play, setar a configuraçao para dhcp e ser feliz
ou se nao quizer perder a conexao no pc usa uma segunda placa de rede como falou
Liguei o cabo direto no PS2 e deu boa. Ja joguei uma partidinha on pra ver como era... Apesar da noobice total em FPS principalmente em consoles, muito legal de jogar online com o ps2... :P
Vamos jogar quando tiver on Grecco, [GAMERS]NiGHT
Amanha pego o God of War 2... Vou ver o que acontece e como ele é. Daí posto minhas primeiras impressões aqui!!!!
Quote from: 'night' post='9561' date='Mar 14 2007, 10:19 PM'Liguei o cabo direto no PS2 e deu boa. Ja joguei uma partidinha on pra ver como era... Apesar da noobice total em FPS principalmente em consoles, muito legal de jogar online com o ps2... :P
Vamos jogar quando tiver on Grecco, [GAMERS]NiGHT
blz jah vou add na friendlist
GOD OF WAR 2
Bom, sei lá se alguem vai ler isso...mas lá vai.
Comecei a jogar hoje e me arrepiei. O jogo mantém a mesma atmosfera frenética e a adrenalina incessante do primeiro. O início do jogo já vale por si só, pois visualmente é impressionante (até mesmo para videogames da nova geração), o som é perfeito assim como no anterior e os comandos, jogalbilidade e principalmente, os combos brutais continuam impecáveis. Combos aliás que foram aprimorados e são agora muito mais sangrentos que no um, acreditem se puderem.
Claro, as duas mulheres nuas prontas pra satisfazer a fúria animal de Kratos também estão presentes logo no início do jogo, mas agora vc tem que acha-las em uma passagem meio mocada (o que aumenta a imaginação... o que as duas estariam fazendo escondidas, nuas, num lugar daqueles????)
Gráficos
A princípio parece se tratar de uma continuação de God of War apenas, com uma história nova e sem nenhuma melhora gráfica (como se fosse preciso). Porém, a medida que avança no jogo e começa a se percorrer áreas mais abertas, pode-se notar a imensidão de detalhes mesmo em cenários gigantescos. Efeitos visuais ricos em iluminação e criatividade, sequencias de lutas extremamente bem elaboradas.... enfim, o melhor gráfico disparado que eu vi no PS2.
Som
Como citei acima, ainda melhor que no primeiro. A trilha sonora se encaixa perfeitamente bem, os efeitos de explosões, gritos, corpos sendo partidos ao meio, mesmo as porradas do Kratos e do Colosso de Rhodes, o vôo dos Grifos, entre tantos outros efeitos sonoros, te mantém preso no controle como se estivesse dentro da TV. Enfim, acho que não consigo achar um ponto negativo em relação ao som.
Jogabilidade
Muitos dos extremamente viciados em God of War podem estranhar os novos comandos. Coisa pouca, mas mudou. Por exemplo, antes pra abrir uma arca ou porta, tinha que se segurar R2 e ficar pressionando ou manter pressionado. Agora agarra o objeto com R1 e ou mantém R1 pressionado até abrir, ou fica apertando "O" até que se abra. Mas a imensa maioria dos comandos, golpes e magias se mantém com os mesmos comandos. O que já é um ponto positivo para o game.
Dificuldade
Pelo menos no Normal que é onde estou jogando, até aqui tranquilo. Nada que de sono e nada que te faça arrancar os cabelos. Tem o modo Easy, Normal e Hard (God Mode) já disponíveis de início e o Very Hard Mode (Titan Mode) que é desbloqueado logo após o término do jogo. Até onde eu joguei, encontrei dificuldade na medida certa.
Inovações
Como não poderia deixar de ser, novas armas, magias, ataques, combos, etc....Uma das partes mais legais que eu achei no jogo, foi poder montar o Pégaso. Além claro, de batalhas contra inimigos antigos, vindos lá do primeiro. O game tem batalhas demoradíssimas em relação ao primeiro /, onde só o Minoutauro de Pandora´s Temple poderia ser chamado de demorado. Muitas lutas contra humanos, que não aconteceu em God of War e principalmente, uma variedade MUITO grande de inimigos (até simpáticas caveirinhas).
História
Ainda estou meio cru na história. Mas até onde eu vi, é como ler Ilíada ou Odisséia numa versão mais intensa e cheia de adrenalina. Muitas traições, muitas vinganças. muitas dores e muita sacanagem... enfim, tudo que uma tragédia grega precisa pra se manter.
O único ponto negativo, é que ele vem em DVD9, ou seja, mesmo pra quem baixar, vai ter que desembolsar um tanto pra comprar a mídia. E se, aqueles como eu, não tem gravador de DVD, o jeito é desembolsar 30 pila e ser feliz com seu próprio piratão.
Outra coisa, algumas destravas de PS2 (principalmente as mais antigas), não rodarão o jogo. Muitas destravas tem incompatibilidade com DVD9. Pra saber se seu PS2 vai aceitar o jogo, lembre se alguma vez jogou Gran Turismo 4 nele. Se roudou Gran Turismo e não era versão ripada, pode comprar ou baixar sem medo.
Bom galera, espero que voces comecem a jogar também e coloquem aqui o que acharam, pra podermos comparar alguns pontos de vista.
Por hoje é só.
Abraços
Vou gastar 12 num dvd9-r mas não pago 30 nem a pau num jogo pirata... :P
Belo review Zuco, to com o game aqui já tostando no hd mas to meio sem grana p/ comprar a mídia fdp.
o meu ta vindo ainda o motoboy ta em 60%
mas eu nao vou gastar nenhuma midia, vou socar ele direto pro HD do play e ser feliz :P
Quote from: 'icestar' post='9573' date='Mar 16 2007, 04:19 AM'o meu ta vindo ainda o motoboy ta em 60%
mas eu nao vou gastar nenhuma midia, vou socar ele direto pro HD do play e ser feliz :P
Quanto e de onde? Nãogosto da ideia de ficar gravando um DVD9 por meia hora, a CEEE vai cortar minha energia, tenho certeza.
Acho que ele ta baixando, e vai direto pro HD... lol
No blackcats tem com mais de mil seeders, no torrentleech também e torrentbytes. Quem quiser estou com 3 invites pro BC.
Quote from: 'feles' post='9575' date='Mar 16 2007, 10:31 AM'Quote from: 'icestar' post='9573' date='Mar 16 2007, 04:19 AM'o meu ta vindo ainda o motoboy ta em 60%
mas eu nao vou gastar nenhuma midia, vou socar ele direto pro HD do play e ser feliz :D
Quanto e de onde? Nãogosto da ideia de ficar gravando um DVD9 por meia hora, a CEEE vai cortar minha energia, tenho certeza.
6.61Gb / pisexy
jah te falei pra colocar um HD nesse teu play ai, soh uq tu jah gasto de midia valem um NA
To jogando GoW 2 do HD tb, DVD9 to fora hehe.
Tenho usenet, no prob baixar.
Midia que machuca. Por outro lado, eu raramente jogo VG hoje em dia (terrivelmente pouco tempo, e muitos nem otimizados para wide são e isso se torna um fator decisivo em não jogar sim) e não, o que eu gastei de midia com o PS2 na vida não compra nem um HD de 20. Tenho meu estilo de uso, o qual faz eu não precisar disso.
faz uma conta ai, quantas midias tu jah comprou de DVD?
um HD de sai por Hd 80Gb IDE R$165,00 eu com certeza jah gastei mais que isso soh de midia, e olha q eu nao costumo gravar muito, to apelando seriamente para DVD-RW ultimamente...
OK - deixa eu contar então...
tenho 30 DVDs de PS2, desses uns 10 são prensados. Uns 20. O valor das midias custaram em media R$2. R$40. Sejamos pessimistas? R$60.
Ultimamente tenho jogado muito Garou, Rage of Dragons e Power Instict Martimeele. Como eu chego sempre uma hora e meia adiantado to do dia na Facul eu e uns colegagas jogamos algumas partidas na sala de aula... jogar em projetor ROX!!!
Saiu GoW2 dvd5 http://www.blackcats-games.net/details.php?id=5408 (http://www.blackcats-games.net/details.php?id=5408)
Parece perfeito.
acabei de baixar o GOW2, descompactado nada mais nada menos que 7,94Gb...
vou primeiro terminar VP2 e depois parto pra guerra.
Não esqueça de deixar tuas impressões sobre o VP2 quando terminar, tô curioso pra ver outras opiniões sobre o jogo além da minha. =)
Quote from: 'night' post='9598' date='Mar 18 2007, 02:48 AM'Saiu GoW2 dvd5 http://www.blackcats-games.net/details.php?id=5408 (http://www.blackcats-games.net/details.php?id=5408)
Parece perfeito.
O que foi ripado?
Li por ai que eh soh dummy, mas sel lah tirar os dummy e gravar em dvd5 nao iria forçar o leitor, visto que os dummys estao lah já para isso mesmo?(aliviar a carga no leitor?)
Li em outro lugar:
DOES NOT WORK. DVD5 VERSIONS ALL END IN CHAPTER 5 BEFORE THE FIGHT WITH ICARUS. WHEN YOU APPROACH ICARUS THE CUT SCENE BEFORE THE FIGHT WILL NOT TRIGGER AND YOU CANNOT PROGRESS.
Nao foi ripado nada, resample nos videos apenas. Quem entrar no blackcats q eu postei aqui, dizem que esta tudo ok. Vou testar... antes 1.30 q 15$ :D
Quote from: 'Gamersnake' post='9601' date='Mar 18 2007, 06:44 AM'Não esqueça de deixar tuas impressões sobre o VP2 quando terminar, tô curioso pra ver outras opiniões sobre o jogo além da minha. =)
Podexa, atualmente estou no final do capitulo 3, demorei um pouco para endender o sistema de skills mas depois foi tranquilo, acredito que a dificuldade de lvear tb nao esta me agradando muito, fora a quantidade de chars q tem pra upar, senao nem vale a pena libertar eles em lv baixo...
vamos ver mais pra frente, gostando muito do jogo, visto que o VP1 foi um otimo jogo no PS1 e o VP2 segue praticamente a mesma linha
Tava desde as 23:30 upando um pouco meus chars fracotes no FFX e agora as 3 da manhã praticamente, consegui exterminar Seymour Flux e Mortiochis depois de muito sofrimento e de largar todos meus Aeons carregados seguidos, finalizando com uma bolada do Wakka... :D
Já posso dormir feliz hoje.
Quote from: 'night' post='9624' date='Mar 19 2007, 12:07 AM'Nao foi ripado nada, resample nos videos apenas. Quem entrar no blackcats q eu postei aqui, dizem que esta tudo ok. Vou testar... antes 1.30 q 15$ :D
Resample de videos "apenas" é foda...... :D
Mas o problema é esse, referente a trancada:
Ok I figured out the problem...if you disable the widescreen mode, it will work. Progressive works as well, just turn off Widescreen mode. The idiots at Hydro forgot to relink the widescreen videos to the 4:3 or vice versa.
Peguei meu ps2 devolta :D
To jogando Metal Gear 3 =)
Quote from: 'icestar' post='9634' date='Mar 19 2007, 03:24 AM'Quote from: 'Gamersnake' post='9601' date='Mar 18 2007, 06:44 AM'Não esqueça de deixar tuas impressões sobre o VP2 quando terminar, tô curioso pra ver outras opiniões sobre o jogo além da minha. =)
Podexa, atualmente estou no final do capitulo 3, demorei um pouco para endender o sistema de skills mas depois foi tranquilo, acredito que a dificuldade de lvear tb nao esta me agradando muito, fora a quantidade de chars q tem pra upar, senao nem vale a pena libertar eles em lv baixo...
vamos ver mais pra frente, gostando muito do jogo, visto que o VP1 foi um otimo jogo no PS1 e o VP2 segue praticamente a mesma linha
Se tu tá acabando o Cap. 3, então tu já passou pelo "bump" repentino na dificuldade do jogo. De agora em diante a coisa fica mais tranquila, basta tu prestar atenção no fato de que dali por diante os magos e os light warriors perdem 90% da utilidade; o bom mesmo é focar nos Archers e Heavy Warriors.
Eu acho que nem vale a pena ficar treinando os personagens pra enviar, o que mais influi na recompensa pelo envio são os itens que eles estão equipados, não o nível. Eu fui do começo ao fim do jogo sem enviar ninguém, ia deixar pra fazer isso no fim com equipamentos overpower e ficar fodão pra dungeon secreta, mas acabei nem fazendo :D
Quote from: 'feles' post='9639' date='Mar 19 2007, 08:42 AM'Quote from: 'night' post='9624' date='Mar 19 2007, 12:07 AM'Nao foi ripado nada, resample nos videos apenas. Quem entrar no blackcats q eu postei aqui, dizem que esta tudo ok. Vou testar... antes 1.30 q 15$ :D
Resample de videos "apenas" é foda...... :D
Mas o problema é esse, referente a trancada:
Ok I figured out the problem...if you disable the widescreen mode, it will work. Progressive works as well, just turn off Widescreen mode. The idiots at Hydro forgot to relink the widescreen videos to the 4:3 or vice versa.
Saiu outro:
Quote** Here it is A FULL and FULLY working DVD5 of God Of War 2 **
** To answer a couple questions:
1. Cut scenes are downsampled. Taking some of the cut scene image quality away. Game is 100% the same as the retail.
2. No freezes. No long loads. Have not noticed any sync problems.
3. I dont have a widescreen TV but I have set it to WS and it does not crash.
4. Level I am currently at with no issues:
BOSS BATTLE: EURYALE
Yes I am sure there are other releases coming, for example the 2 DVD5 set. If you are really that concerned with the cut scene quality then by all means get someting else. Or buy the retail. What we really dont need here are a ton of posts stating they are waiting for a "better" release. If you dont want this one dont take it simple as that.
For those of you that just want to play the game. Enjoy!
**
Took all weekend to RIP and test but it was well worth it.
Source: God of War 2 USA PS2-ECHELON
Big Thanks to: svtstang, gnie, and the everyone at alucard and afterdawn
http://www.blackcats-games.net/details.php?id=5479 (http://www.blackcats-games.net/details.php?id=5479)
2 DVD5 seria perfeito demais, dizem que as cut scenes são otimas.... e vo aguardar com essa :D
"i also have 2disc dvd5 version where u need to save before icarus then change disc and load.. it will work too and nothing downsampled or ripped..."
lol
Quote from: 'Red XIII' post='9645' date='Mar 19 2007, 02:02 PM'Peguei meu ps2 devolta :D
To jogando Metal Gear 3 =)
Tá jogando o Snake Eater ou é o Subsistance Red?
tudo isso pra nao comprar a merda de um dvd9...
fala serio
Quote from: 'Danny Zuco' post='9666' date='Mar 20 2007, 05:16 AM'Quote from: 'Red XIII' post='9645' date='Mar 19 2007, 02:02 PM'Peguei meu ps2 devolta :D
To jogando Metal Gear 3 =)
Tá jogando o Snake Eater ou é o Subsistance Red?
Conheco por 3 o Snake Eater (nem sabia desse otro ae =P)
To no comecinho ainda, 2 horas e 20 de jogo. Avançando lentamente tentando ser o mais espião possivel, e nao um assassino frio e calculista :D
Só ainda nao entendi pq a merda do silenciador da arma tranquilizante insiste em sumir as vezes sem explicaçao... nao entendo =/
O Subisitance, aassim como no 2, é uma segunda versão de cada game. "Sons of Liberty e Snake Eater" respectivamente. A diferença que eles tem algumas frescuras a mais totalmente dispensáveis....
Eu tenho o Snake Eater aqui tb, em que parte vc está agora Red?
Durante a semana eh foda jogar pra valer (horas a fio) entao andei aproveitando alguns momentos pra aprender as ultimas coisa q nao tinha feito ainda. Imobilizar o cara, arrancar informacoes essas coisas.
Eu acabei de passar uma parte q tem varias cercas de arame farpado eletrificadas e uma regiao com minas terrestres. Passei ali e agora to na parte onde tem um helicoptero pousado e uma casinh, varios guardas e talz. Dali ainda nao passei por burro pq fico querendo arrancar informacao de cada guarda e vivo me fudendo uahuha ><
To na duvida se destruo aquele helicops ou dexo la.. será q muda alguma coisa destruir?
:D
Na verdade kra, melhor deixar ele lá. Não vou jogar spoilers aqui com medo de receber um sonoro "VSF" mais tarde XD
Mas conselho de amigo, deixa o helicóptero quieto... acho que vou começar o 3 de novo Red, Metal Gear é rOx demais...
Ah, e Night! Ontem eu e meu irmão fizemos duas partidas históricas em WE, aquele que vc gravou por último, coisa linda kra. Com direito a eu pegar 3 pênaltis seguidos hahahaha.
E saiu o GOW2 2xdvd5 :D
http://www.blackcats-games.net/details.php?id=5660 (http://www.blackcats-games.net/details.php?id=5660)
QuoteThis has been acquired by searching the net and is a 2 x DVD5 set of the DVD9 game disc for GOW2 with no downsampling or ripped material (apart from widescreen ripped and vid slight compress on layer 2 DVD5)
Each layer has been created by different people but both work together perfectly
I have personally tested both along with thousands of others, these disks are readily available on the net but I brought them to you here.
Release credits go out to rjcali for DVD5 Layer 1 & shasso for DVD5 Layer 2
personally play tested on PS2 Slim with swap magic 3.6, no mod chip & working 100%.
Burned on Ridata DVD-r's @ 4 speed using LG Disk burner.
Burned using dvd decrypter and no wasted disks
As you can see nothing special so it's childs play
I have read through all the comments from both releases and haven't found anyone complaining about not working with HDL or modchips.
(the disks are packed seperately so peeps who have already played layer 1 can continue from layer 2)
------------------------------------
INSTALL NOTES
Unrar
burn with both dvd decryper or equiv @ 4x speed
Play disk 1 & enjoy
Play disk 2 & enjoy more
Finish the game and thank me :-)
PLAY NOTES
DVD5 Layer 1 works flawlessly up until great chasm, it can be played in both wide screen or normal, and on any setting
DVD5 Layer 2 only plays in normal mode ie 4:3
Also please note First save takes a while! all subsequent saves are as normal
Once you reach great chasm save point on layer1 DVD5
save game
switch off ps2
load Layer 2 DVD5
(IF PLAYING IN WIDESCREEN CHANGE RES TO 4:3 IN OPTIONS FOR LAYER 2 DVD OR GAME WILL CRASH)
Load save game
play & enjoy till the end
also all bonuses ar on DVD layer 2 DVD
If you have any trouble at the interchange between disk swaps try this
QUOTE
I just kept on pausing the game using SELECT.
So basically, before I jumped over the liitle gap to the Icarus bridge i pressed select, waited about 30 seconds. Then did the same on Icarus' bridge, then got the cutscene.
I have my flak-jacket on for the barrage of abuse and questions, all i ask is that users READ THE COMMENTS before asking questions. Many people have probably asked the question and had it answered before.
So bring it on. lol
Erm... uma pena, ja explodi aquela merda de helicpos uhauhaua
Inlcusive segui em frente, derrubei o Ocelot e ja cheguei no Dr. Abelha lá... (o chefinho irritante...)
Hj passo dele \o/
Terminei Lego Star Wars, jogo mais divertido do PS2 ever... Após tramar uma batalha de 52 minutos com Yunalesca no FFX e ainda perder para ela, em sua segunda forma. :D
(apart from widescreen ripped
OK. Basta. Vo comprar DL em um mes e deu. Scene idiota. Tomanocu.
Quote from: 'night' post='9713' date='Mar 22 2007, 08:53 PM'Terminei Lego Star Wars, jogo mais divertido do PS2 ever... Após tramar uma batalha de 52 minutos com Yunalesca no FFX e ainda perder para ela, em sua segunda forma. :D
Terminou o Lego jogando com Má ou foi em Single Player? E qto a Yunalesca.... se vc tá achando ela foda, espera só até voltar na tela dela e dar de cara com o Dark Bahamut!!!!
Quote from: 'feles' post='9717' date='Mar 22 2007, 11:47 PM' (apart from widescreen ripped
OK. Basta. Vo comprar DL em um mes e deu. Scene idiota. Tomanocu.
Sem querer bancar o ignorante e já bancando... o que é DL?
terminei varios jogos. mas os unicos que eu to tentando virar com 100% é o final fantasy 10-2 e o silent hill 4
o que eu tenho que fazer pra virar com 100 % estes jogos?? Ja virei o jogo 3 vezes e nao consigo essa façanha
DICA: pra ganhar da yunalesca tente evoluir um pouco mais e proteja´se contra darkness e poison. ah tente proteger tambem contra zombie.
porque senao ela te da cura e vc ja era...
Galera .. eu sei que é meio complicado voltar ao passado mas tenho uma duvida de um jogo do play 1..
o famoso resident evil
com o chris vc sempre salva a rebbeca embaixo de uma das escadarias da mandao.mas quando vc zera o jogo aparece nos creditos finais , ele salvando ela dentro da biblioteca..
tem como fazer isso mesmo??
se tver como faz..
valew galera pela atençao
Quote from: 'Vash Stampede' post='9723' date='Mar 23 2007, 02:48 AM'terminei varios jogos. mas os unicos que eu to tentando virar com 100% é o final fantasy 10-2 e o silent hill 4
o que eu tenho que fazer pra virar com 100 % estes jogos?? Ja virei o jogo 3 vezes e nao consigo essa façanha
DICA: pra ganhar da yunalesca tente evoluir um pouco mais e proteja´se contra darkness e poison. ah tente proteger tambem contra zombie.
porque senao ela te da cura e vc ja era...
Kra,
NÃO PODE proteger contra Zombie, senão é Game Over com certeza. Na terceira forma, no primeiro ataque dela, ela usa Mega Death. A única forma de se proteger desse ataque é justamente estando em Zombie, pois nesse estado vc é imune a Death. Tá certo que ter armor com Deathproof tb ajuda, mas é difícil nessa altura do jogo ter armors com este esta ability para todos os personagens.
QuoteGalera .. eu sei que é meio complicado voltar ao passado mas tenho uma duvida de um jogo do play 1..
o famoso resident evil
com o chris vc sempre salva a rebbeca embaixo de uma das escadarias da mandao.mas quando vc zera o jogo aparece nos creditos finais , ele salvando ela dentro da biblioteca..
tem como fazer isso mesmo??
se tver como faz..
valew galera pela atençao
Na verdade dá kra. Tem um caminho que vc faz inverso ao que todo mundo normalmente faz, que é it até o depósito logo abaixo da escada onde tem o serum, que é onde vc encontra a Rebecca. Vai por cima, entra pela direita e vai direto para a biblioteca. Lá vc vai encontrar Rebecca logo após de ter cumprido os requesitos do jogo para isso.
Aliás, sabe como mudar o início do jogo? Quando vc vê aquele CG do primeiro Zumbi comendo o S.T.A.R na salinha? (sem duplo sentido) Eu descobri um jeito do zumbi entrar na sala de estar, vir correndo em cima de vc e o Barry matar ele com um tiro que explode a cabeça. Considero que eu tenha descoberto isso, pois postei isso no fórum há anos e até então nunca tinha visto revista ou site nenhum que mostrasse isso. Aliás, até hoje eu não vi. Quero ver se tenho as screens dessas cenas, aí posto aqui.
Qquer dúvida que eu possa ajudar, manda ver!!!
Quote from: 'Danny Zuco' post='9719' date='Mar 22 2007, 11:54 PM'Terminou o Lego jogando com Má ou foi em Single Player? E qto a Yunalesca.... se vc tá achando ela foda, espera só até voltar na tela dela e dar de cara com o Dark Bahamut!!!!
///
Sem querer bancar o ignorante e já bancando... o que é DL?
Terminei com a Má, single player sux nesse jogo.. lol
E DL eh... Dual Layer, DVD9 :D
Quote from: 'Vash Stampede' post='9723' date='Mar 23 2007, 12:48 AM'DICA: pra ganhar da yunalesca tente evoluir um pouco mais e proteja´se contra darkness e poison. ah tente proteger tambem contra zombie.
porque senao ela te da cura e vc ja era...
To usando reflect e me sai bem, o problema é o regen nela mesma. Protejer contra Zombie com ela é pedir pra morrer sendo que ela usa Mega Death me levando ao game over, a menos que.. eu seja Zumbi. :D
Apanhei mais um pouco hoje, amanhã eu tento derrotar essa infeliz... pqp
Quote from: 'night' post='9726' date='Mar 23 2007, 04:01 AM'To usando reflect e me sai bem, o problema é o regen nela mesma. Protejer contra Zombie com ela é pedir pra morrer sendo que ela usa Mega Death me levando ao game over, a menos que.. eu seja Zumbi. :D
Apanhei mais um pouco hoje, amanhã eu tento derrotar essa infeliz... pqp
Espera só até ir buscar o bauzinho com o primeiro item da celestial do Tidus... não que esteja gorando ou fazendo terrorismo, mas Yunalesca é pudim com creme de leite perto do que vc vai encontrar lá....
Eu
AINDA estou capturando 10 monstros de cada espécie do jogo, sendo que alguns deles são um saco de aparecer, como Bahamut King e Great Marlboro... mas acho que ainda hoje termino de pegar todos eles. Daí é encarar as partidas de blitzball pra celestial do Wakka e o jogo de borboletas pra pegar a celestial do Kihmari. Só então, enfrentar Nemesis, deixar os status de todos em 255 e então finalizar o jogo com 100%. Afinal de contas, agora que estou com 160 horas de jogo, acabar com menos de 100% é idiotice, não é?
160horas.. ave maria >_>
E quanto ao cena do RE1 eu fiz ela sem querer xD Deixei o zumbi tosco la comendo o cara e ralei pra fazer menos tempo, quando to me preparando pra sair ele aparece na porta e booom adeus cabeça.
Eh bem legal ^^
Quote from: 'Danny Zuco' post='9728' date='Mar 23 2007, 10:30 AM'Espera só até ir buscar o bauzinho com o primeiro item da celestial do Tidus... não que esteja gorando ou fazendo terrorismo, mas Yunalesca é pudim com creme de leite perto do que vc vai encontrar lá....
O bom eh q assim o jogo fica muito mais interessante e emocionante, porém ta foda viu... lol
E 160 horas? ave maria mesmo... to com 47... :D
168 horas... enfim peguei 10 de cada espécie de monstro do jogo, mas vale a pena!!! As lutas contra Ultima Buster e Nemesis realmente valem o trabalho.
Foda está pagar 500k pra cada Malboro me dar 4/5 Wings to Discovery, sendo que preciso de 60..... mas assim como a captura, esse sacrifício vai valer a pena XD
E pior, ainda tenho que achar mais 140 Light Curtain. E ficar usando Mug em Gemini A e Gemini B é MUITO entediante!!!
Danny Zuco, eu não entendo bem dessas coisas, mas tu já experimentou aqueles flagelos de monges católicos, com navalhas nas pontas?
Eu acho que se a idéia é saciar o masoquismo, aquilo sai mais barato e mais rápido do que passar 168 horas jogando FFX. XD
o maximo que investi foi 138 horas em FF7...
FF7 terminei com 110 horas...
Quote from: 'Gamersnake' post='9733' date='Mar 23 2007, 07:13 PM'Danny Zuco, eu não entendo bem dessas coisas, mas tu já experimentou aqueles flagelos de monges católicos, com navalhas nas pontas?
Eu acho que se a idéia é saciar o masoquismo, aquilo sai mais barato e mais rápido do que passar 168 horas jogando FFX. XD
Putz kra, é complicado eu pegar um RPG e terminar com menos de 100 horas. Sempre upo a galera até o limite e quando gosto
MESMO do jogo, aí eu faço questão de não acabar. Eu poderia ter terminado o jogo há umas 3 semanas atrás, mas foram as sidequests do jogo que me prenderam até agora. Ainda falta juntar os itens de Break HP Limit de Yuna, Tidus e Rikku, Auto-Protect pra Rikku e Auron e por ultimo juntar os Dark Matters para fazer os Ribbons. Depois disso, acredito que fiz tudo o que podia fazer no jogo, só então vou enfrentar o ultimo chefe.
E 168 não é muito pra mim não, Breath of Fire 3 eu fechei com 100% tb e com todos os meus personagens 9x. Breath pelas minhas contas passou de 200 horas =P
Kra, NÃO PODE proteger contra Zombie, senão é Game Over com certeza. Na terceira forma, no primeiro ataque dela, ela usa Mega Death. A única forma de se proteger desse ataque é justamente estando em Zombie, pois nesse estado vc é imune a Death. Tá certo que ter armor com Deathproof tb ajuda, mas é difícil nessa altura do jogo ter armors com este esta ability para todos os personagens.
Eu sei disso cara mas vc tem que basear mais ou menos quando ela vai soltar o mega death..
ai sim tem como ..
ou entao pelo o menos deixar um com zombie.. ai fica um vivo nessa rodada.
capiche?
Na verdade dá kra. Tem um caminho que vc faz inverso ao que todo mundo normalmente faz, que é it até o depósito logo abaixo da escada onde tem o serum, que é onde vc encontra a Rebecca. Vai por cima, entra pela direita e vai direto para a biblioteca. Lá vc vai encontrar Rebecca logo após de ter cumprido os requesitos do jogo para isso.
Aliás, sabe como mudar o início do jogo? Quando vc vê aquele CG do primeiro Zumbi comendo o S.T.A.R na salinha? (sem duplo sentido) Eu descobri um jeito do zumbi entrar na sala de estar, vir correndo em cima de vc e o Barry matar ele com um tiro que explode a cabeça. Considero que eu tenha descoberto isso, pois postei isso no fórum há anos e até então nunca tinha visto revista ou site nenhum que mostrasse isso. Aliás, até hoje eu não vi. Quero ver se tenho as screens dessas cenas, aí posto aqui.
vc quis dizer , assim que eu entra na mansao de nvo matar o primeiro hunter, vc vira a esquerda entra no corredorzinho , mata os outros 2 hunters , subir as escadaroas que da para o corredor da biblioteca???
Ou ir no salao principal e subir a escadas e ir direto para a biblioteca??
quanto ao mudar o inicio de jogo eu sei tb. faz tempo que eu fiz isso
fiz na pura sorte tb mas ai aprendi como fazer..
vc entra no corredor do zumbi só que vc nao vai ver ele. ai vc sai de la. volta a conversar com wesker, conversa com barry. entra no corredor , sai de novo ai vc vai a té perto do relogio . ai a cena para ali . e vc escuta o barulho da porta se abrindo, e eis que o zumbi aparece. mas pena que é morto pela colt phiton do barry
hehehehe.
Hj abusei, fiquei das 21 ateh agora jogando FFX, matei a fdp da Yunalesca, matei a primeira parte do Sin, evolui um monte meus chars p/ ter chance de matar a merda do Sin, e... vou dormir. Fazia tempo q nao fazia essas maratonas... Zzz...z..Z.z....
to indo agora pro VP2 jah com 3x horas de jogo, no final do 3 capitulo
tenho que evoluir 2 chars do lv 7 ao lv 40 para ganhar umas armas melhores, isso antes de fechar a ultima dungeon do capitulo 3...
Faz isso não, Icestar... acredite, não vale MESMO a pena investir todo o tempo necessário pra evoluir eles até um nível exorbitante e ganhar aquelas armas lá. Se você estiver tendo alguma dificuldade nas batalhas (o que é normal nesse capítulo, depois tende a facilitar bastante), pegue no gamefaqs um guia com a lista de itens necessários pra criar as armas extras ? venda nas lojas. Geralmente elas são mais do que o suficiente pra lidar com as dungeons sem problemas.
Mas mais importante, cheque uma lista de skills e aprenda First Aid, e/ou aquela outra que dobra o seu HP durante as batalhas. Elas ajudam enormemente, do começo ao fim do jogo.
Quote from: 'Vash Stampede' post='9743' date='Mar 24 2007, 03:52 AM'vc quis dizer , assim que eu entra na mansao de nvo matar o primeiro hunter, vc vira a esquerda entra no corredorzinho , mata os outros 2 hunters , subir as escadaroas que da para o corredor da biblioteca???
Ou ir no salao principal e subir a escadas e ir direto para a biblioteca??
Bem antes dos hunters kra, pq vc tem que encontrar a Rebecca pra tocar o piano. É quase depois do começo do jogo, mas ao invés de ir pro lada esquerdo, explora a parte de cima no lado direito.
E matei o Sin facilmente após pegar Ultima com a Lulu... hehe.
Aproveitei e fui a thunder plains tentar pular 200x e dei de cara com o Dark Ixion... QQ ataque dele eh 9999 lol.. Sem graça
Na verdade dá kra. Tem um caminho que vc faz inverso ao que todo mundo normalmente faz, que é it até o depósito logo abaixo da escada onde tem o serum, que é onde vc encontra a Rebecca. Vai por cima, entra pela direita e vai direto para a biblioteca. Lá vc vai encontrar Rebecca logo após de ter cumprido os requesitos do jogo para isso.
Aki vc quis dizer entao que no começo do jogo inves de vc encontra a rebecca no deposito embaixo da escadaria, vc tem que abrie a porta do cara que ta ferido com a acobra ai vc encontra ela la dentro entao. ai ela pede pra vc buscar serum pra ele nao eh???
se nao for assim cara
pode me explicar desde o começo cara em com fazer?????
Quote from: 'Gamersnake' post='9748' date='Mar 24 2007, 11:53 AM'Faz isso não, Icestar... acredite, não vale MESMO a pena investir todo o tempo necessário pra evoluir eles até um nível exorbitante e ganhar aquelas armas lá. Se você estiver tendo alguma dificuldade nas batalhas (o que é normal nesse capítulo, depois tende a facilitar bastante), pegue no gamefaqs um guia com a lista de itens necessários pra criar as armas extras ? venda nas lojas. Geralmente elas são mais do que o suficiente pra lidar com as dungeons sem problemas.
Mas mais importante, cheque uma lista de skills e aprenda First Aid, e/ou aquela outra que dobra o seu HP durante as batalhas. Elas ajudam enormemente, do começo ao fim do jogo.
é soh eles, depois volto pro main team e sigo o baile com as armas melhores, soh dar o release dos einherjar no final do jogo, ate pq nao importa o lv deles mas sim os equips deles, claro q tem a alcacar o lv minino pra fazer o release.
É vero. Mas as armas são realmente desnecessárias. Eu fui do início ao fim do jogo sem pegar elas, e sem enviar NENHUM Einherjar durante o jogo inteiro. É perfeitamente possível, é só questão de aprender algumas boas skills e sobreviver ao "bump" de dificuldade ali do capítulo 3 pro 4.
Quote from: 'Gamersnake' post='9762' date='Mar 25 2007, 05:50 AM'É vero. Mas as armas são realmente desnecessárias. Eu fui do início ao fim do jogo sem pegar elas, e sem enviar NENHUM Einherjar durante o jogo inteiro. É perfeitamente possível, é só questão de aprender algumas boas skills e sobreviver ao "bump" de dificuldade ali do capítulo 3 pro 4.
bom, terminei de upar os char e ganhei as armas, simplesmente o ATK pulo de 300~350 para 1200~1400 acredito eu q valeu a pena passar 6hrs upando... afinal cada Hydra morta com exp x2 tava dando 40k para cada um... :D
Acabei de terminar FFX com 71 longas horas e poucas sidequests completas. Após sofrer demais na mão do Braskas Final Aeon, upei um pouco e ficou teta.
Eu também queria pegar Anima e as Magu Sisters e fui o que fiz... com a ajuda do Zuco também a celestial da Rikku... lol
Bom, o final é emocionante e em minha opinião, melhor até que o do FFVII (o final!) apesar de eu achar que poderia ser melhor.. bem melhor.
Agora só dar load no save e deitar o Omega Weapon maldito p/ minha pura satisfação, e quem sabe deitar alguns Dark Aeons.. ou... começar God of War 2 acho.
Omega Weapon é decepcionante kra... mais um que morreu com uma porrada só.
Vale mais a pena lutar pra pegar os monstros da Monster Arena, que te dão um desafio muito maior e itens melhores quando vencidos.
Se bem que dando Mug em Omega Weapon, vc ganha algumas Sphere Level 4!
Qto ao final, kra, também achei muito bonito e interessante. Mas como te falei, achei que podia ter bem mais coisas do que teve... mas mesmo assim, achei fantástico. Também achei esse final melhor que o do VII, mas acho que perdeu em muito pro final do VIII.
Abraço
Qualquer chefe é facil no FFX quando se tem 1 milhão e Yojimbo :D
Zanmatou e GG.
1 milhão é 100% de certeza de Zanmatsu Dedu? Cheguei a pagar 3kk pro filho de uma porca prenha e nada....
As vezes falha, mas é dificil, geralmente um milhão vai. O Yojimbo tem um sistema de afinidade com seu personagem, que varia com a grana que voce pagou pra ele na hora de pegar ele e do jeito que voce usou/pagou ele nas batalhas. Se com 3kk ele não utiliza o zanmatto, é pq vc deve ter deixado ele morrer algumas vezes ou não tenha pago quase nada na entrada do grupo.
O pior foi eu que chamei o yojimbo uma vez sem querer, dei 1 gil e o fdp usou zanmatto. Sempre lembro disso.
Ele é temperamental. Ja cheguei a pagar 3kk pra ele tb e ele falhar, paguei milzinho e ele vai.... Mas uma coisa q eu notei, se vc pagar sempre mil, mil, mil e depois pagar tipo, 25k ele solta, se chamar ele com o overdrive da yuna é mais chances de acertar ainda.
Em FINAL FANTASY 10-2 algum de vcs conseguiram terminar com 100% aquele jogo??
O jogo é muito compliado de se terminar com 100 %..
é cheio de coisinhas aqui e ali
alguem terminou ele jah??
Quote from: 'Vash Stampede' post='9865' date='Mar 31 2007, 07:59 PM'Em FINAL FANTASY 10-2 algum de vcs conseguiram terminar com 100% aquele jogo??
O jogo é muito compliado de se terminar com 100 %..
é cheio de coisinhas aqui e ali
alguem terminou ele jah??
eu sequer cheguei metade do x-2...
estou terminando de acabar o VP2, Terminando a dungeon extra.
Quote from: 'Vash Stampede' post='9865' date='Mar 31 2007, 07:59 PM'Em FINAL FANTASY 10-2 algum de vcs conseguiram terminar com 100% aquele jogo??
O jogo é muito compliado de se terminar com 100 %..
é cheio de coisinhas aqui e ali
alguem terminou ele jah??
Po, eu consegui, mas kra, com FAQ, admito. Sem FAQ nao dá mesmo.
Bom, criei coragem e retomei o FFXII. Cansei dessas Hunts apelonas e resolvi simplesmente seguir o jogo até o final, vou só terminar ele mesmo, já que tinha parado bem longe mesmo.
Estou no 4º nivel da Seraphic Gate do VP2, sem nenhum release ainda
termino acredito que hoje e passo para o GOW2
Ta, to bem atrasado!!!
To jogando Castlevania - Curse of Darkness e por incrivel que pareca to adorando! Muito parecido com um SOTN 3D!
Graficos ultrapassados, meio repetitivo as vezes, mas muito divertido e contagiante. Claro, nada supera a obra prima do PSX, mas este vale a pena dar uma olhadinha (pra quem nao deu nos ultimos 5 anos XD)
Zuco, tem certeza q esse eh bom? Eu vi nego descendo a lenha nele.
Vc jogou o Lament of Inocence? Queria saber se presta tb.
Billy, o LAMENT OF INOCENCE NAOÉ MUITO BOM NAO
SEM CONTAR QUE É SUPER FACIL TB
NAO TE MUITOS SEGREDOS NAO E OS SEGREDOS QUE TEM SAO FACEIS DE ACHAR
SÓ ALGUMS QUE TIRAM UMPOUCO DE SEUS CABELOS MAS NADA DE TAO ANIRMAL NAO
QUANTO AO FINAL FANTASY XII
EU NAO GOSTEI
NAO SEI SE É PORQUE SOU FAN DO ESTILO ANTIGO DO FF , MAS BATALHA EM TEMPO REAL NAO É COMIGO NAO
OS GRAFICOS SAO SURPREENDENTES MAS O JOGO NAO ENGULI
MAS VOU TENTAR JOGAR ELE SÓ PRA NAO DIZER QUE NAO TERMINEI ELE
Quote from: 'Billy Lee Black' post='10034' date='Apr 10 2007, 01:35 AM'Zuco, tem certeza q esse eh bom? Eu vi nego descendo a lenha nele.
Vc jogou o Lament of Inocence? Queria saber se presta tb.
Olha Billy, o LoI achei inferior a esse. Como te disse, não é uma obra prima que te faz babar nem deixa teus olhos brilhando de tão lindo. Tem gráficos ultrapassados, jogabilidade repetitiva e tudo o que um jogo ultrapassado (na sua maioria) tem. Porém, o que me chamou a atenção nesse jogo foi a jogabilidade simples, a evolução no melhor estilo SOTN, os Inocent Devils que funcionam hoje como os Familiar nos outros, o novo esquema de vc mesmo fazer tuas armas, armaduras, capacetes, etc (vc eh um forgemaster), o lance de explorar os mapas pra pegar 100% deles tb eh legal.
Tem sidequests legais tb, como 2 torres imensas recheadas de inimigos fortes e o modo Arena. Além de, como na tradição dos Castlevanias, jogar com o Trevor Belmont após o final.
Concluindo... não é o que vc pode chamar de maravilha, muito menos jogo inequecivel, mas diverte bastante, traz um clima meio saudosista pros amantes de SOTN e sem contar que... é Castlevania. Qquer gamer mais antigo tem a obrigação de jogar essa série!!!!
Abraço
nossa, só de vc falar q chega a relembrar o SOTN me deu vontade de jogar ele!
nas ferias tentarei pegar ele e o lament of inocence.
Bom, continuo seguindo no FFXII, mas indo retao mesmo, soh pra terminar o jogo. Enchi o saco das sidequests e explorar os mapas com esse sistema de combate automatico e tosco.
Raios, fiquei com vontade de jogar o Castlevania também. XD
Mas vai ter que esperar. Acabei de gravar o Metal Gear Solid 3, joguei só meia hora por enquanto, mas estou achando incrivelmente bom.
Falando em Snake Eater eu travei...
Cheguei la na base e talz seguindo oq a mulé me falo antes, entrei pela West Wing, peguei informacao com todos os guardas da regiao mas nao consegui a maldita senha da porta para passar pro outro lado. Ai dps de quase matar um cientista la descobri oq eu ja sabia, tem q pegar a roupa com alguem e passar (ao menos foi oq o infeliz falou) mas nao consigo achar o cara.. to la faz uma semana ja uhauha =x
Inclusive achei o cara eu axo, pq ele tem o mesmo rosto q eu tenho la em Faces, mas nao sei como tirar o uniforme dele. Alguma dica? XD
Red, vc tem nocautear o cara e arrastar ele até o vestiario, que fica na parte superior-esquerda-sul (?) se eu me lembro bem =P
Vestiario o.O
Vou procurar, thx! xD
Não parece mto, é um lugar cheio de armarios.
E ai galera blz??
to com um problema aki , vcs podem me ajudar??
to tentando colocar meu avatar aki mas nao sei como fazer.O que eu devo fazer???
quanto ao final fantasy X-2 cheguei até o final mas nao consegui 100% nao . nem sei como faz.
Pra vc ver o final verdadeirovc tem que estar com 100% senao nem pensar
kra, de onde vc tah pegando o seu avatar?
e qto ao FFX-2, pra conseguir 100% vc tem q fazer um monte de coisa do começo ao fim do jogo.
olhe os faqs na www.gamefaqs.com, q lah ensina a fazer isso.
valew pela dica do gamefaqs.com.
mas quanto ao avatar cara
eu pego no site www.animewallpapers.com
mas ai como eu tenho que fazer pra colocar a foto
vc tem que copiar a url do roprio site e colar aki no site ou copiar a figura pro pc pra depois eviar pro site??? :(
Terminei (até que enfim) Shadow of the Colossus
Enfim, dizer o que? Acho que não tem nada pra dizer, o jogo diz por si só...
Um dos melhores jogos que já tive a honra e/ou prazer de jogar.
Sem mais comentários...
P.S: Agora é voltar pro Castlevania - Curse of Darkness que só falta evoluir mais uns 4 Summons pra ter todas as skills e depois ir pra ultima dungeon secreta. Então depois é Game Over....
eh pra ps2 esse castle?
no nivel de sotn?
É pra PS2 sim Grecco. Acho que uma ou duas páginas atras eu fiz meio que um review dele aqui no tópico.
É um SOTN em 3D. Lógico que salvas as proporções. Não é um espetáculo grafico ou uma obra-prima da inovaçao, a transição de cenarios as vezes pode parecer repetitiva no começo, mas melhora muito a medida que o jogo desenvolve.
A jogabildade eh simples, divertida, cativante e as novidades em relação a série realmente fazem o jogo valer a pena.
É um jogo que eu recomendo.
Meu irmão comprou e me deu ontem o jogo do Ghost Rider. Bem, é um God of War cover. E justamente por ser um GoW cover, é muito dinâmico, cheio de adrenalina, com graficos bem feitos e boa escolha de combos e recursos. A parte em que se controla a moto já eh um ponto positivo.
Pode não ser um blockbuster, mas pra quem assim como eu, gostou e muito do filme, é quase que obrigatório.
Eu só queria aproveitar pra ressaltar aqui que Metal Gear Solid 3 é um dos melhores jogos do universo.
Eu não me sentiria em paz comigo mesmo se não deixasse isso registrado. Puta merda, que jogão. Fazia tempo que eu não me fodia atrasado pro trabalho no outro dia por ter ficado até as 5 da manhã grudado na TV pra ver como o jogo termina.
Quote from: 'Vash Stampede' post='10149' date='Apr 16 2007, 12:26 AM'valew pela dica do gamefaqs.com.
mas quanto ao avatar cara
eu pego no site www.animewallpapers.com
mas ai como eu tenho que fazer pra colocar a foto
vc tem que copiar a url do roprio site e colar aki no site ou copiar a figura pro pc pra depois eviar pro site??? :)
poste ae o link do teu avatar pra gente ver qual o problema
consegui ja bully
valew a força
era eu mesmo que estava errado
eu estava colocando imagens muito grandes
Aleluia, acabei o FFXII!!!
Q merda de jogo! Nunca vi um jogo onde vc mais assiste mais do q joga. E dessa nao vez nao devido as cutscenes, mas sim ao combate automatico.
Virou um martírio explorar as dungeons desse jeito. Por isso larguei mao de fazer sidequests e hunts e fui totalmente retilíneo até o final do jogo.
Bom, e ao contrário da maioria, eu até gostei do final, foi bem condizente com o jogo em si.
E a música instrumental q toca nos créditos é mto legal! Talvez a única q me faça lembrar algo da OST desse jogo.
Porra, jogo sem carisma algum! Até FFVIII tem mais carisma q essa birosca! É apenas um MMORPG, mas tirando a interatividade com outros gamers e adicionando cutscenes e uma estoria por trás (tosca, por sinal).
Enfim, gráficos e visual fantásticos, e o resto nada presta. Bosta de jogo, gastei moh tempao no inicio evoluindo e fazendo essas hunts q nao servem pra nada e sao ateh chatas de fazer.
Bom, agora aguardo os GOW 1 e 2 e Rogue Galaxy chegarem aki pra ver se eu consigo limpar um pouco minha mente dessa porcaria.
Não se preocupe. Se tem algum jogo que pode te limpar a mente da escória que é FF 12, esse jogo é God of War.
eu estava jogando final fantasy 12 mas desanimei
essas batalhas em tempo real foge totalmentre do estilo final fantasy.
nem sei se compensa jogar viu
quanto ao ff 8 que vc citou ai ...
esse jogo é bom cara
muito fera o estilo dele de evoluçao e de magias :) esse jogo merece nota 10
Concordo com o Vash em relação ao Final Fantast VIII, gostei muito dele tb.
E concordo mais ainda com o Gamersnake... God of War é o jogo que faz vc esquecer qquer outro jogo.
Enfim, comprei o FFXII um mes antes do lançamento do mesmo, e joguei ali só um pouquinho pra ver como era. Conclusão? Tá encostado pegando pó ate hoje...
E pior q vcs nao me animam em NADA!!!
Pensa assim, não é dinheiro jogado fora, ainda serve como porta-copos. :)
Bah terminei GOW2 é otimo porem muito curto
ficou parecendo que fizeram um jogo-introduçao-do-GOW3-no-PS3...
Quote from: 'Danny Zuco' post='10367' date='Apr 23 2007, 02:55 AM'Enfim, comprei o FFXII um mes antes do lançamento do mesmo, e joguei ali só um pouquinho pra ver como era. Conclusão? Tá encostado pegando pó ate hoje...
E pior q vcs nao me animam em NADA!!!
na boa zuco, eskece essa merda! é mto ruim!
vai jogar kingdom hearts 1 e 2, ou até mesmo Legaia Duel Saga q é mto melhor!!!
Apesar de eu ter achado o Legaia 2 muuuuito ruinzinho comparado com o seu predecessor, tenho que concordar que até ele é melhor que essa joça de FF 12. XD
Até me emociono de estar num lugar onde posso criticar a prostituição de FF na era PS2 e não só não ser criticado como ainda ser apoiado. :)
Orra. Onde é que tu achou alguém babando ovo por FF12, Raptor?
Enfim, derrotei mais dois colossus ontem, o 12º e o 13º. O primeiro tive um pouco mais de trabalho para descobrir o que fazer, já o segundo foi tranquilo demais. Porém muito legal!
E jogando Residente Evil 4 também, travado na cabana com a Ashley. PQP, que parte imbecil de facil.
Quote from: 'Gamersnake' post='10369' date='Apr 23 2007, 04:23 AM'Pensa assim, não é dinheiro jogado fora, ainda serve como porta-copos. :D
Ainda assim, sou mais minha gavetinha do cd-rom :P
Pelo menos não perdi tempo e dinheiro com ela, além claro, dela ainda ter outra utilidade!
Quote from: 'icestar' post='10373' date='Apr 23 2007, 11:42 AM'Bah terminei GOW2 é otimo porem muito curto
ficou parecendo que fizeram um jogo-introduçao-do-GOW3-no-PS3...
Sem contar o final a la LotR!!!! :)
Quote from: 'Billy Lee Black' post='10379' date='Apr 23 2007, 02:03 PM'Quote from: 'Danny Zuco' post='10367' date='Apr 23 2007, 02:55 AM'Enfim, comprei o FFXII um mes antes do lançamento do mesmo, e joguei ali só um pouquinho pra ver como era. Conclusão? Tá encostado pegando pó ate hoje...
E pior q vcs nao me animam em NADA!!!
na boa zuco, eskece essa merda! é mto ruim!
vai jogar kingdom hearts 1 e 2, ou até mesmo Legaia Duel Saga q é mto melhor!!!
Pô Billy, espero que vc nao esteja usando KH1 e 2 como "exemplos" de jogos ruins que conseguem ser melhores que o FFXII. Eu
AMEI os Kingdom Hearts, e pro meu gosto, até agora não teve um Final Fantasy pra bater eles...
Legaia eu ja desconheço... :P
Quote from: 'Raptor' post='10381' date='Apr 23 2007, 03:36 PM'Até me emociono de estar num lugar onde posso criticar a prostituição de FF na era PS2 e não só não ser criticado como ainda ser apoiado. :(
Unidos como militantes do PT (tá, péssimo exemplo), melhor, como ativistas do Greenpeace nessa tua empreitada pra destroçar esse lixo!!! :)
Quote from: 'night' post='10385' date='Apr 23 2007, 04:06 PM'Enfim, derrotei mais dois colossus ontem, o 12º e o 13º. O primeiro tive um pouco mais de trabalho para descobrir o que fazer, já o segundo foi tranquilo demais. Porém muito legal!
E jogando Residente Evil 4 também, travado na cabana com a Ashley. PQP, que parte imbecil de facil.
Imagine qdo ficar dificil Night :)
Amigos extra-netais mesmo. Não tive estômago pra digitar muito sobre pra ver a opinião de fóruns; dos que eu dou um pouco mais de crédito, em geral criticam mesmo; mas você sabe que fora de nosso ambiente as pessoas são mais istas e mais burras, sempre acabam defendendo.
Quote from: 'Danny Zuco' post='10390' date='Apr 23 2007, 10:18 PM'Pô Billy, espero que vc nao esteja usando KH1 e 2 como "exemplos" de jogos ruins que conseguem ser melhores que o FFXII. Eu AMEI os Kingdom Hearts, e pro meu gosto, até agora não teve um Final Fantasy pra bater eles...
Legaia eu ja desconheço... :)
Opa, claro q nao! Kra, Kingdom Hearts 1 eu considero o melhor jogo de ps2 q joguei até o momento!
O 2 é mais fraco mas ainda assim é bom tb.
E apesar do Legaia Duel Saga ser relativamente fraco, eu achei um bom jogo e recomendo tb.
Mas FFXII é o jogo mais non-game q jah joguei ateh hj! Nem os Xenosagas sao tao non-games como essa porcaria!
Pô, os Xenosagas são ruins?
Não me desilude assim não, fio... =(
hahahaah, nao kra, Xenosaga 1 eh mto bom, Xenosaga 2 eh meio chato e o Xenosaga 3 é perfeito!!!!!!!!
Mas como eu disse, eles sao meio nongames pq possuem mtas cut scenes longas. São massa e talz, mas sao mtas e sao longas.
Eu gostei mto da serie, ainda mais q sou fã de Xenogears.
Oba, chegaram meus jogos!!!! Assim q tiver tempo começo a jogar GOW e Rogue Galaxy :)
E ontem finalmente deitei os 2 ultimos colossus. Detalhe para o último que: :(
Apesar de ser ridiculamente fácil de matar.
E quanto ao final: :) :)
Quote from: 'Danny Zuco' post='10390' date='Apr 23 2007, 08:18 PM'Imagine qdo ficar dificil Night :)
Está temporariamente encostado... :P
Agora que terminei Shadow of Colossus, provavelmente irei começar o Silent Hill 2, que joguei até certa altura no PC e encostei. Vou no PS2 agora.
Valeu Billy, me deixou mais aliviado. XD Eu tenho grandes esperanças pra série Xenosaga. Por enquanto tá foda achar RPGs bons no PS2, parece que só os jogos de ação prestam. =/
Tô jogando Front Mission 4 agora, mas não está parecendo ser tão bom quanto a obra-prima que era Front Mission 3...
Ah, tem rpgs bons sim.
Jah jogou Grandia 3? Kingdom hearts 1 e 2? FFX?
Bom, eu comecei a jogar o Rogue Galaxy ontem. Ateh agora tah me parecendo legal. As batalhas sao randomicas, mas é de ação em tempo real, e graças a Deus nao é automatico como final fantasy XII, é porrada comendo solta.
vamo ver se continua bom
Quote from: 'Billy Lee Black' post='10471' date='Apr 26 2007, 10:32 PM'Ah, tem rpgs bons sim.
Jah jogou Grandia 3? Kingdom hearts 1 e 2? FFX?
Bom, eu comecei a jogar o Rogue Galaxy ontem. Ateh agora tah me parecendo legal. As batalhas sao randomicas, mas é de ação em tempo real, e graças a Deus nao é automatico como final fantasy XII, é porrada comendo solta.
vamo ver se continua bom
Olha Billy, não joguei Grandia 3 ainda. Mas só o fato de vc ter mencionado os 3 na sequencia, que foram jogos que eu gostei muito (tá, KH 1 eu amei eh verdade. Melhor RPG pra mim EVER!!!), já me faz ter vontade de pegar o Grandia e debulhar...
Vou ver se consigo ele essa semana ainda XD
Quote from: 'Danny Zuco' post='10473' date='Apr 26 2007, 11:11 PM'Olha Billy, não joguei Grandia 3 ainda. Mas só o fato de vc ter mencionado os 3 na sequencia, que foram jogos que eu gostei muito (tá, KH 1 eu amei eh verdade. Melhor RPG pra mim EVER!!!), já me faz ter vontade de pegar o Grandia e debulhar...
Vou ver se consigo ele essa semana ainda XD
Olha, mta gente nao curtiu mto o Grandia 3.
Tipo, o jogo tem gráficos fantásticos, o combate é legal pakas e os personagens são carismáticos mor. O problema é que a estória é bem simples e deixa um pouco a desejar, mas mesmo assim ainda é um jogo que eu recomendo e o qual me diverti mto jogando do começo ao fim.
Só to avisando pra depois tu nao me xingar caso nao curta mto o jogo (mas acho q vc vai gostar sim):)
Billy, ainda não joguei nenhum dos que você citou não. RPG que eu joguei e realmente gostei, até agora, acho que só Valkyrie Profile 2.
Kingdom Hearts é aquele que tem personagens da Disney, né? Pois é, ainda não consegui vencer o meu puta preconceito por causa disso, mas pretendo jogá-los.
Eu perco alguma coisa se eu jogar o Grandia 3 sem ter jogado o 2 primeiro?
Opa, na verdade o FFX eu joguei sim. Mas não gostei não, ele conseguiu ser mais linear que Legend of Dragoon, eca. A história também não me agradou em nada, assim como os personagens principais (os secundários eram mais carismáticos que eles).
Quote from: 'Gamersnake' post='10478' date='Apr 27 2007, 02:24 AM'Kingdom Hearts é aquele que tem personagens da Disney, né? Pois é, ainda não consegui vencer o meu puta preconceito por causa disso, mas pretendo jogá-los.
Eu perco alguma coisa se eu jogar o Grandia 3 sem ter jogado o 2 primeiro?
Kra, só vou repetir uma coisa: Kingdom Hearts é o melhor jogo que joguei até agora no ps2!!!!! Eu tb tinha o mesmo preconceito que vc, mas acredite, a square conseguiu fazer uma estoria mto foda envolvendo os personagens da Disney e dela propria. A estoria ficou bem adulta na verdade, não é infantil como vc possa imaginar.
E os graficos sao otimos, a trilha sonora é otima, a jogabilidade eh boa (tem suas falhas, mas nada q atrapalhe mto), o jogo eh super divertido e a estoria é mto boa mesmo. Vai na fé, que tu vai gostar.
E qto ao Grandia, ele eh no mesmo esquema da serie Final Fantasy: um jogo nao tem nada a ver com o outro. Sao estorias, mundos e personagens diferentes, pode jogar sem problemas. :)
Quote from: 'Billy Lee Black' post='10479' date='Apr 27 2007, 02:44 AM'Quote from: 'Gamersnake' post='10478' date='Apr 27 2007, 02:24 AM'Kingdom Hearts é aquele que tem personagens da Disney, né? Pois é, ainda não consegui vencer o meu puta preconceito por causa disso, mas pretendo jogá-los.
Kra, só vou repetir uma coisa: Kingdom Hearts é o melhor jogo que joguei até agora no ps2!!!!! Eu tb tinha o mesmo preconceito que vc, mas acredite, a square conseguiu fazer uma estoria mto foda envolvendo os personagens da Disney e dela propria. A estoria ficou bem adulta na verdade, não é infantil como vc possa imaginar.
E os graficos sao otimos, a trilha sonora é otima, a jogabilidade eh boa (tem suas falhas, mas nada q atrapalhe mto), o jogo eh super divertido e a estoria é mto boa mesmo. Vai na fé, que tu vai gostar.
Bem dessa snake... tb tinha esse pé atrás. Achei que era uma coisa infantil e boba. Depois que joguei? Fiquei matando dezenas de vezes o ultimo chefe soh pra ver o final do jogo. Como o Billy disse, os gráficos realmente são um primor. Os sons e trilha sonora impecáveis. A jogabilidade peca um pouco pela maldita camera (nada é perfeito né?), mas nao atrapalha em quase nada.
Enfim kra, na minha opinião, se a série Final Fantasy é X, pelo menos Kingdom Hearts 1 pra mim é 11. O 2 eu acho sensacional, mas ainda acho inferior ao primeiro.
Flws
To com 5 horas no Silent Hill 2... no hospital desde ontem. E hoje tomei meu primeiro grande susto desde que eu tenho ps2... Maldito seja o Pyramid Head.... sério, quando ouvi a lamina arranhando o chão que ele apareceu do NADA, me arrepiou desde os pelos do dedão do pé até o ultimo fio de cabelo. Sem falar no pulo... minha namorada tava junto e tomou susto igual. Nossa, que jogo fdp do caralho. E agora ta tudo pior, ta mais escuro, tem sangue em tudo que é lugar, e as enfermeiras aparecem aos pares e além de mais rápidas, ainda mais agressivas...
Da medo de jogar... :)
OK, vocês me convenceram. Kingdom Hearts vai ser minha próxima "aquisição" no Blackcats Games. :)
E Silent Hill 2... eu tenho vontade de jogar, mas não sei se tenho bagos pra isso. Depois dos cagaços que levei com o Alone in the Dark 4, fiquei um tanto quanto traumatizado com jogos de terror. XD
Silent Hill 2 é o terror mais psicológico da série.
Ele vai acabando com teu sistema nervoso, e qdo chega na parte final do jogo, vc tá tão destruído psicologica e mentalmente, que qdo vc ve a ultima parte do final, percebe que teu coração tá batendo completamente desritmado, que vc não pisca mais e que provavelmente não vai dormir direito pensando e tentando entender ou mesmo aceitar tudo que viu...
Achei o melhor da série junto com o primeiro. Eu recomendo MESMO!
REALMENTE.. SILENT HILL 2 É UM JOGAÇO ..
MAS SE FOR VERR BEM A SERIE INTEIRA É DE ARREPIAR..
O 4 TB É MUITO FERA..
IMAGIMA VC ESTAR TRANCADO DENTRO DO SEU PROPRIO APARTAMENTO POR DENTRO AS 7 CHAVES.
VC OUVE TODO MUNDO QUE ESTA NO CORRWDOR MAS NINGUEM TE OUVE LA DENTRO . HAHAHAHAH É MUITO SINISTRO..
MAS FALANDO EM SINISTRO, VCS DEVIA JOGAR FATAL FRAME ...
O 2 E O 3 SAO OS MELHORES..
VC FICA COM MEDO DO COMEÇO AO FIM EMSMO
:) :)
QuoteMAS FALANDO EM SINISTRO, VCS DEVIA JOGAR FATAL FRAME ...
O 2 E O 3 SAO OS MELHORES..
VC FICA COM MEDO DO COMEÇO AO FIM EMSMO
Concordo Vash. Porém pra jogar o 2 e o 3 vc tem que
obrigatoriamente jogar o primeiro, senão fica completamente perdido na história. Eu joguei primeiro o 3, mas eram tantas as citações, flashbacks, etc dos outros jogos, que tive que abandonar o 3 e começar a jogar o primeiro. Aí sim as coisas começaram a fazer sentido pra mim...
Mas realmente, em matéria de medo, Fatal Frame é campeão absoluto.
ah sim cara. com certeza pra vc jogar o 2 e o 3 vc precisa ter jogado o 1 primeiro senao nao vai entender nada
pq no 3 tem flashbacks do games anteriores.
principalmente do fatal frame 1 pq o 3 praticamente a continuaçao do 1.hehe
:x-happy:
se for ver bem o fatal frame 1 é o mais intrigante pq é o inicio de tudo
Seguindo no Rogue Galaxy.
Po, o cell shading desse jogo ficou mto bom mesmo! Os combates eu tb to adorando, é um pouco bagunçado as vezes, mas ao menos tem ação.
A estoria ateh agora tah bem clichê, mas mesmo assim bem legal e divertida.
E um amigo meu veio aki em casa e resolvemos matar um pouco de nostalgia: zeramos Top Gear do snes, yeah!!!!!!!
Da última vez que eu joguei Top Gear foi pela net via ZSnes, muito bom pra matar a saudade. :)
Outro bom pra fazer isso online é Rock'n'Roll Racing.
Rock N´Roll Racing Online rOxa demais.
Terminei o Castlevania Curse of Darkness.
Bom, como eu disse. Nada que se possa dizer "OH, que espetaculo sem igual!"
Mas a síntese da série Castlevania foi bem resgatada ali, o que te dá bons momentos de nostalgia e diversão. Sobre o final em si, gostei bastante. Muito bem feito.
Continuando a jogar Marvel Ultimate Alliance.
Adoro Marvel Ultimate Alliance. Junto com Justice League Heroes, está entre meus jogos de HQs preferidos.
Castlevania: Lament of Innocence, baixei e gravei semana passada, já jogaram?
Podiamos jogar o MUA online neh snake?
Qto ao LoI eu joguei. Gostei do jogo. Bem parecido com o CoD. Mas ainda prefiro o CoD XD
Olha, se eu conseguisse descobrir que macumbas tenho que fazer pra jogar online com o meu PS2 Slim... :)
O Night tem o slim tb kra, e ele ja jogou online... meu irmao tb, jogou ateh Battlefield 2 contra o Grecco. Não é um bicho de 7 cabeças.
Como eu nunca me animei em puxar meu cabo de rede do pc ateh o PS2, não posso lhe garantir que funcionará aqui tb, mas já que de certo com um, deu certo com dois, pq não daria certo com 3????
Cara, joguei BF2 online de barabda
sem muito misterio
deve ter nos posts mais antigos todo o step-by-step de como rodar
Bom, continuo jogando Marvel Ultimate Alliance, atualmente dando um pau no Mandarin.
E paralelo a isso continuo jogando Winning Eleven Brazukas 2006, onde estou com o São Paulo desossando todos que entram na frente.
Pretendo começar a jogar Destroy All Humans! 2. Tenho ele faz tempo e jogando um pouquinho um dia desses achei bem divertido.
Pode falar mais desse último, Zuco?
Nuncovifalá. =(
Ok, vamos lá!
Destroy All Humans! é um jogo em terceira pessoa onde vc encarna Ripto, um extraterreste clichezado vindo diretamente dos filmes de sci-fi dos anos 60. O jogo em si é uma sátira descarada a esses filmes, inclusive com aquelas musicas toscas dos mesmos.
Bem, no primeiro jogo, os alienigenas conseguem se infiltrar entre nós (leia-se americanos) e depois de muita batalha chegam até a White House. A história do Destroy All Humans! 2 - Make War not Love se passa 10 anos depois, quando agentes da KGB descobrem a conspiração alienígena e invadem os USA pra destronar os aliens e lógico, tirar proveito disso pra adquirir supremacia sobre os rivais do ocidente.
O jogo é bem clichezão mesmo, nele vc anda a pezão pelas ruas dos EUA da era hippie, que é o que mais tem no jogo. Kombis psicodélicas, armas de raios laser ultra Flash Gordon, poderes telecinéticos, entre outros, são alguns dos recursos manjados do jogo. Mas... tem coisas engraçadas. Você pode invadir o corpo de qquer um e andar livremente pelas ruas, ou, invadir o corpo de um policial e tocar o horror descendo chumbo em todo mundo. Se vc for visto, pode usar um poder mental chamado Free Love, em que vc faz todo mundo dançar abobalhadamente, esquecendo que te viram. E claro, não podia faltar a leitura da mente, esse é um dos meu poderes favoritos.
Um dos pontos legais do jogo, é quando vc assume o controle do disco voador (sim, aqueles mesmo que pareciam discos de vinil com o centro em relevo) e sai distribuindo raios em tudo que acha pela frente, abduzindo o povo nas ruas ou mesmo fugindo de tanques.
Não tem nada de muito inovador, ou nada que a gente já não tenha visto em outros jogos. Porém, tem gráficos bem feitos, uma história e elementos que valeram pra ele 16+ de classificação e acima de tudo, é divertido e dá pra dar boas risadas com ele.... Não aconselho que comprem o jogo antes de dar uma olhada antes, mas pelo menos pra mim, achei ele bem legal.
Aqu está o site oficial (http://www.destroyallhumansgame.com/), mas notem que não ha opção para portugues nele. Por que será?? XD
(http://img.tesco.com/pi/entertainment/MM/LF/713384_GS_L_F.jpg)
(http://img.pro-g.co.uk/images/ps2/destroy_all_humans_2/screens/destroy_all_humans_2_41.jpg)
(http://www.armchairempire.com/images/previews/multi-platform/destroy-all-humans-2/destroy-all-humans-2-2.jpg)
(http://ps2media.gamespy.com/ps2/image/article/704/704048/destroy-all-humans-2-20060501035506924.jpg)
Bah, e "custa" só uns 2 GB no Blackcats! hehehehe :)
Tu chegou a jogar o 1? Faz diferença jogá-los em ordem ou não?
Na verdade não kra.
No começo do 2 ja te dão um resumo completo de tudo o que aconteceu no primeiro. Enfim, pode até jogar pra entender a história bem a fundo. Mas não tem importancia nenhuma jogar soh o 2!
GAMERSNAKE..
vc disse que puxou o castlevania CoD pela net neh
nao deu nenhum erro nao???
to ficando enjuriado jah
puxei o WILD ARMS ALTER CODE F pra play 2 pq todos o que eu comprei deu erro no decorrer do game.
só que o que eu baxei tb travou no memo lugar :) nao consigo descobrir o que éh
a unica coisa qu eu to pensando agora é que deu pau no load que ta no meu memory card..
sera que é isso??
vc ja ouviu falar alguma coisa relacionada a isso ou parecida?
:)
Infelizmente não faço idéia, cara... quase todos meus jogos eu baixo da net e gravo eu mesmo, então o fato de ser baixado não é exatamente o problema. Tenta dar uma cavocada no Gamefaqs.com pra ver se o pessoal não comenta algo sobre algum bug naquele ponto do jogo, ? s vezes tem isso.
E Valeu Zuco, DAU!2 fica na minha lista de downloads então. Carai, quero ver é tempo de jogar tanta coisa boa que tô acumulando... como eu queria ter de volta as horas que perdi com FF12. :)
hah, continuo jogando Rogue Galaxy!!!
Rapaz, o jogo tah mto bom! A estoria tah mesmo conseguindo me prender, os personagens sao bem legais e, veja soh, qd vc troca o vestuario do personagem no menu de equipamentos, a aparencia do boneco muda mesmo!!! heuheuehu, FFXII é a PQP!!!!!
E os combates estão bem legais tb, até agora não me enjoaram.
Até agora, só os gráficos dos cenários que deixam um pouquinho a desejar e a camera no combate q é meio problemática, mas fora isso, tá realmente mto bom o jogo!!!!!!
Que merda, nessas horas eu lamento não gostar de Star Wars. XD
Quote from: 'Gamersnake' post='10581' date='May 2 2007, 01:09 AM'Que merda, nessas horas eu lamento não gostar de Star Wars. XD
hueheuh, mas o q isso tem a ver? Só pq o jogo se passa no espaço q nem o Star Wars? fora isso, nao tem mto a ver com star wars nao :)
Acho que ele está associando ao Rogue Squadron. Por isso a ligação com Star Wars.
Porra, é isso mesmo!
Quer dizer que o Rogue Galaxy não faz parte da franquia SW então?
hahaha, nao kra, nao tem nada a ver!!!
Rogue Galaxy é um rpg da Level 5 em cell shading.
Maior info aki: http://www.gamespot.com/ps2/rpg/roguegalaxy/index.html (http://www.gamespot.com/ps2/rpg/roguegalaxy/index.html)
Maravilha! Mais um que vai pra minha lista então. :D
onde eu entro nos comentarios do gamefaqs pra mim dar uma olhada
Comentários?
Bom, se for o que eu to pensando, vai no link do jogo que vc quer e vai em Message Boards.
(http://newd2event.net/img/fun/noob.jpg)
:D
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Meu post sumiu!
Bom, novamente... Com 11 horas terminei Silent Hill 2 no feriadão na casa da mamãe em SC. O jogo é muito perturbado mesmo. E a história é meio sem pé nem cabeça. Pelo que eu entendi o James é um doidão alucinado. Fiz o final in water e depois o leaving. O in water é melhor, achei. Porém achei ambos bastante vagos. Consegui 4 estrelas... lol Matando 127 inimigos na paulada e 18 no tiro.
Bom jogo, mas ainda tentando entender algumas coisas que parecem que não são esclarecidas de propósito.
Na verdade tudo é esclarecido Night... qdo a gente se ver de novo eu explico as paradas q vc nao entendeu. Até pq eu tive q acabar o jogo 3x e entrar em fóruns de filosofia pra discutir a verdade por tras do jogo.
Now playing Disgaea 2
jogo comedia, no estilo FFT porém overpowered segue estilo do Disgaea 1
Eu tenho o Disgea 2 aqui Ice, comecei a jogar ele e achei muito show. Só falta tempo pra pegar ele e jogar de novo!
Bah, eu fico até com vergonha de vir dizer isso. Não consigo lembrar quando foi a última vez que aconteceu. Mas...
Eu fui vencido por um jogo. =(
É isso. Perdi. Fui derrotado. Desisto. Front Mission 4 me venceu.
Faltam apenas 3 fases pra terminar o jogo, mas eu NÃO AGUENTO MAIS essas batalhas insossas, esses personagens sem graça, essa história inexistente.
E olha que eu sou obstinado. Quando começo um jogo, eu sempre tento chegar ao fim dele, não importa quão podre seja. Eu venci Dragon Warrior 7. Eu venci Legend of Dragoon. Eu venci FF 12. Eu venci uma pilha de bombas até hoje.
Mas Front Mission 4 foi demais pra mim. Eu jogo a toalha. Pra me recuperar, vou lá começar Dirge of Cerberus agora.
Ok Gamersnake.. pra vc não passar vergonha sozinho:
Encostei Resident Evil 4 faz quase um mês, pois não consigo passar da parte da cabana logo após vc encontrar Ashley. Os espanhois nojentos plantam do chão, do teto, das janelas, das portas e até do encanamento da cabana.
:D
Por um lado me animou por saber que não estou sozinho... por outro me desanimou, já que acabei de conseguir uma cópia de RE 4 com um amigo. :D
Resident evil 4 terminei algumas vezes ele mas o jogo é bem desafiador mesmo.
é muito espanhol pra pouca bala
heheheh.
silent hill 2 eu fiz 5 finais o LEAVING ,O MARIA , IN WATER,UFO E O DOG
haha o dog é engraçado
agora to decepcionado com o jogo WILD ARMS ALTER CODE F..
testei varias midias mas nehuma passava de onde travou no jogo...
entrei no game faqs e els disseram que a soluçao é comprar a copia original do jogo
tentei puxar ele da net pensando que o download fosse do game original...
QUE NADA...
ai fiquei sabendo que o game é em DUAL LAYER ou seja tenho que comprar um dupla camada
haha
é foda :D
Snake, deixa eu te animar um pouco mais....
Essa fase que o Night está eh muito chata mesmo. Mas como consolo, qdo sair da cabana vc terá dois caminhos pra escolher, e qquer um dos dois eh muito mais chato que a cabana.
Qdo passar dessa fase e chegar num castelo, verá que até entao nao houve dificuldade no jogo e assim por diante....
É um dos jogos mais dificeis e chatos que eu ja acabei. Isso pq nao parei ateh conseguir todos os extras de armas, roupas e cenarios...
Mas boa sorte pra vcs 2!
EDIT: Continuo jogando Marvel Ultimate Alliance, agora em Asgard indo atrás do Loki pra chutar a bunda dele (agora com Ghost Rider na equipe XD - Vengeance Will Be Mine!!!!!!!!!!!)
Em outras palavras, RE 4 desceu várias posições na minha lista de jogos por começar. :D
Nha, para com isso Snake. Pode ser foda bagaraio, mas eh sem duvida um dos melhores jogos entre todos da geração...
Vale a pena, afinal, se eu acabei, pq vcs nao podem?
Nah, não é esse o problema. Essa cópia eu tirei foi de um primo da minha namorada, e o guri não é exatamente um ás no videogame, digamos assim - e eu sei que ele conseguiu terminar o RE 4, então não é esse o perigo. :D
É só que no momento eu estou afim de jogos que sejam apenas pra relaxar, sem stress nenhum. Tipo Dirge of Cerberus, ou, pelo pouco que eu joguei até agora, Shaolin Monks.
Quando quiser um pouco mais de desafio, vou pro RE 4. :D
Dirge of Cerberus eu achei sUx a lot kra....
Incrivel como não deixam um bom jogo em paz... tem que sempre tentar achar um jeito de arrancar dinheiro dos fãs, sendo pela merda q seja, como aquele FF7 pra celular. Fala sério né?
Quote from: 'Gamersnake' post='10770' date='May 7 2007, 02:25 AM'Em outras palavras, RE 4 desceu várias posições na minha lista de jogos por começar. :D
pow, melhor RE que joguei ate hoje!
serio muito show mesmo
Foda no RE4 é que devido a munição não ser tão escassa assim, vc acaba gastando nas partes normais mesmo. Ae chega numa hora como essa da cabana que voce precisa de MUITA munição, não tem :) Mas no geral mesmo, RE4 não é tão dificil assim.
To passando raiva é jogando GoW 2 no God, to na parte do Templo das Sisters of Faith la onde fica uma fenix no fundo jogando fogo e voce tem que empurrar( e se esconder atras de ) uma estatua até la na frente com um bando de fdps te socando, fedaputice mor.
Que parte eh essa do GoW2 Dedu, nao lembro da Fenix atacando a gente com fogo XD
AAAAAAAAAH, lembrei! Eh onde tem dois morceguinhos (?) de fogo e um mala que te caceteia enquanto vc tem que empurrar a estatua com o escudo ateh um ponto X na tela. Chato bagaraio!
Mas Dedu, aquilo nao eh a Fenix kra XD
P.S: Dedu, eu achei RE4 um dos jogos mais dificieis que acabei, pelo menos na primeira vez...
Quote from: 'Danny Zuco' post='10779' date='May 7 2007, 01:00 AM'Dirge of Cerberus eu achei sUx a lot kra....
Incrivel como não deixam um bom jogo em paz... tem que sempre tentar achar um jeito de arrancar dinheiro dos fãs, sendo pela merda q seja, como aquele FF7 pra celular. Fala sério né?
É, aquela história de lançar spin-off de FF7 pra celular eu achei uma viadagem mesmo.
Mas quanto ao Dirge of Cerberus eu ainda não consegui formar uma opinião. Em termos de gráfico, som e jogabilidade eu achei o jogo bem bom, mas a história eu ainda não consegui ver o bastante pra saber se estupraram muito o enredo de FF7 ou não.
De cara eu achei RE4 dificil tambem. Mas conforme vai pegando o jeito ele fica bem mais tranquilo. To jogando ele pela segunda vez agora no PC ( saiu um patch q coloca a iluminação inclusive com os efeitos que foram cortados no PS2, como chuva, trovão ), e dificilmente to penando pra passar alguma parte. To no castelo e a cabana foi a parte que deu mais trabalho até agora, ainda assim passei de segunda ( torrei toda minha munição praticamente =P ).
Bah, eu achava que era uma fenix aquela estrutura la no fundo =P Mas porra, é MUITO chato essa parte.
No mais, to querendo começar tales of abyss ou Shin Megami Tensei 3. To decidindo ainda qual jogar.
galera algum de vcs sabem mexer no torrent???
encontrei o jogo que eu tanto queria pro ps2 o WILD ARMS ALTER CODE F.
o unico problema que o FDP tem 5, 29 gigas.... hahaha
e ta dificil conseguir puxar pelo torrent..
eu voloco lah e o danado nao sai do lugar.
nao baixou nengum kb até agota..
sera que eu to fazendo algo errado???
:D :D
Provavelmente ele é de um tracker privado, e você não tem cadastro nesse tracker.
Confira se no endereço do arquivo .torrent aparece escrito "blackcats".
Ou talvez nao tenha nenhum seeder no momento.
Terminei o Marvel Ultimate Alliance, jogo que gostei do começo ao fim. Quando cheguei na última fase com Wolvie, Spidey, Mulher Invisível e Surfista, ficou animalescamente forte o grupo, tanto que deu pra brincar com os sub-chefes e com o próprio chefe...
Um jogo digno do selo da Marvel, com um final muito, muito bom e um epílogo extremamente cômico e divertido. Recomendo esse jogo pra todos que gostam de action RPG e de horóis da Marvel.
Começando agora o Ghost Rider.
Marvel Ultimate Alliance ruleia. \o/
Já eu terminei o Dirge of Cerberus, não foi ruim como eu esperava, a história não chega a destruir a memória de Final Fantasy 7, e em termos de diversão o jogo não deixa a desejar. Só empaquei agora é nas missões secretas, aquela de matar 100 inimigos controlando o Cait Sith é pra masoquista.
Tirei a poeira do meu ps2 e retomei o Rogue Galaxy.
Nossa, e o jogo continua mto bom! Estou com umas 14h de jogo.
O combate ainda não me enjoou, só as dungeons que estão um pouco repetitivas, mas nada que atrapalhe tanto o jogo.
Continuo recomendando o jogo :D
Terminei o Ghost Rider
Bom, clone de God of War, Devil May Cry 3 e até Road Rash.
Justamente por ser clone, se espera demais de um jogo desses, que é dinamico, com bons combates e bons efeitos. Porém é repetitivo, com cutscens em quadrinhos que não empolgam ninguem e as fases de corrida com a moto, apesar de serem muito legais, são frustrantes por serem um tanto mal feitas e com jogabilidade exageradamente "Atari"..
Se botar numa balança os pós e os contras, classifico ali uns 6,0 ou chutando alto um 7,0. Pra mim que sou fã do Motoca, valeu a pena acabar o jogo. Pra quem não gosta ou nao conhece o herói, sei lá....
no torrent que eu quero é do black cats sim
ai tentei entrar lah
fui me cadastrar lah mas nao aceitaram
tava escrito que ja tinha mais de 50 mil escritos ja
que nao tinha jeito de entrar lah
haha
é complicado
nesse site o download era de 5279 mb...
encontrei um outro que tem o jogo só quew tem 5129 mb
sera que tem alguma difrença se eu baxar esse???
o do black cats é extensao isso e sse qu eu falo esta em rar...
´sera pq ta em winrar que diminuiu um pouco ou nao tem nada ver??
soh se for...
eu to garrado no guitar hero 2 hard... putz, ta osso, o X do ps2 eh fod@, nunca consigo aperta-lo no tempo certo.
depois que eu aniquilar o gh2, vou pro rogue galaxy, que to doido pra zerar... mas devido ao NFSC e Command conquer 3, nem vi direito.
se bobear jogo snoopy red baron pra matar o tempo
XD
E eu tô no Shadow of the Colossus, quase virando. A única reclamação sobre o jogo é a chatice de sair zanzando por um mapa enorme e praticamente vazio tentando achar onde está o próximo colosso, mas fora isso, gostei bastante.
E estou no Marvel UA também, aproximadamente 8 horas de jogo, apesar de ser uma imensa bagunça as vezes, o jogo é muito divertido e não te deixa dormir. Fiquei jogando ontem até as 5 da manhã com minha mina :P
Comecei Odin Sphere, mas joguei muito pouco. Vou ver se levo a serio esse ( ja que a maioria dos rpgs que eu comecei a jogar acabei largando :P ).
Eu lembro duma vez que joguei o Marvel Ultimate Alliance com mais 3 amigos no multi-tap haha. Putaria do kct, cada um queria ir pra um lado, mas era bem legal.
Agora eu só estou na espera de TOMB RAIDER ANNIVERSARY.Cara esse jogo ta prometendo muito viu
pelo quew aq eidos disse vai ser na mesmas fases do TR 1..
saiu agora no dia 1º de junho
vamo v o que vai dar neh
huahuahauahuuaua to loco pra ver isso cara :P
Tem no Black Cats faz alguns dias já.
E comecei a jogar Matrix Path of Neo tambem, viciante. :P
Não achava que um jogo de Matrix pudesse divertir tanto.
E Guitar Hero 2 no hard tambem. :P
Quote from: 'night' post='11266' date='Jun 3 2007, 09:27 PM'E comecei a jogar Matrix Path of Neo tambem, viciante. :P
Não achava que um jogo de Matrix pudesse divertir tanto.
Humm, só ouvir falar mal desse jogo! Vou esperar vc terminar pra saber se eu pego ele ou nao :P
A propósito, me falaram tanto do Def Jam q eu peguei essa birosca.
Jogo ruim do kralho!!!! O controle é estúpido, mal feito pra porra! Mto ruim de jogar! :P
Terminei Shadow of the Colossus, final bem legal, mas não vou ter saco de jogar de novo no Hard pra abrir todas as coisas. Ainda assim, bom jogo.
Pretendo começar a jogar Trapt.
Quote from: 'Gamersnake' post='11268' date='Jun 3 2007, 11:52 PM'Terminei Shadow of the Colossus, final bem legal, mas não vou ter saco de jogar de novo no Hard pra abrir todas as coisas. Ainda assim, bom jogo.
Pretendo começar a jogar Trapt.
Ah o modo Hard é só pra passar raiva. Seus golpes tiram menos life dos colossus e vc tb morre mais fácil. Chega uma hora q enche o saco.
Bom, to seguindo no God of War 1. Cheguei no Desafio de Hades.
Pqp, esse jogo é bom d+! Tu começa a jogar e não consegue mais parar. Vou ter que encaixotar meu ps2 senão eu nao termino meus trabalhos :P
GoW 1 é o segundo melhor jogo de PS2 que eu já joguei.
O primeiro ainda é MGS 3.
Ainda estou pensando se o melhor que eu joguei até agora é GoW 1 ou Kingdom Hearts 1.... tem horas que acho que é um, outras que acho que é outro.
Ultimamente mal tenho ligado meu PS2, aliás, mal tenho ligado meu PC tb. Nas poucas horas q ligo o video game na semana, eu tenho jogado Winning Eleven Brazucas 2006, estou evoluindo nas temporadas da Master League.... mas tb é só...
Quero ver se compro o Tomb Raider Anniversary, talvez o novo Turtles e principalmente ver se já saiu o Guitar Hero - Rock the 80's... aí talvez possa dar um pouco mais de atenção ao meu PS hehehe.
Acho que estou fazendo um bom negócio, troquei horas debaixo das cobertas jogando video game, tomando coca e comendo Doritos, por horas religiosamente diárias de muita academia. E é incrível que depois dela, chego em casa e não tenho mais tesão de parar na frente da TV (acho que estou doente)...
Quote from: 'Billy Lee Black' post='11267' date='Jun 3 2007, 08:21 PM'Quote from: 'night' post='11266' date='Jun 3 2007, 09:27 PM'E comecei a jogar Matrix Path of Neo tambem, viciante. :P
Não achava que um jogo de Matrix pudesse divertir tanto.
Humm, só ouvir falar mal desse jogo! Vou esperar vc terminar pra saber se eu pego ele ou nao :P
Po, eu to curtindo o jogo. Não é um primor gráfico e a história é a dos filmes, mas é muito divertido vc viver as cenas do filme, derrepente tu virar um mestre do kung-fu, daqui a pouco tu aprende a desviar balas e dar super pulos... Sem falar nos combos do kung-fu que travam a camera como no filme pra tu ver os detalhes da voadora ou da sequencia de sei lá, 40 socos em 5 segundos... :P
terminei o Guitar Hero II (bom, no medium, hehehe...).
Agora to com o Odin sphere... é dedu, o "trem" é violento, a imagem do jogo é um 2D mesclado com 3D (muito sutil) de uma qualidade que eu nunca tinha visto, os chefes são os bicho de matar e não dá pra ganhar muita grana...
no mais, to com sam e max pra PC pra matar o tempo.
O jogo é lindo demais mesmo. E tipo, é muito foda tambem :P
Ontem fiquei uma meia hora brigando com um chefe. Tinha gastado mal meu dinheiro e acabei ficando sem itens pra encarar a Velvet. Tive que decorar as reações e os movimentos dela ala megaman pra conseguir passar. Muito legal.
sinistro...
a velvet é a mais dificil de se matar, pelo menos até onde eu estou... os chefes maiores são mais faces pq vc faz o slide aéreo nas costas deles (eles são muito lerdos e demoram pra virar de um lado pra outro, e não tem ataque de costas ^^.). Se vc já tiver a magia que duplica o poder de ataque, mamão com açucar ^^ (combo de mais de 20 hits!!!!).
o joguinho "bão"...
XD
No Momento estou jogando NFSU2 (já perdendo a graça) e Star Wars Republic Commando (no inicio ainda). Tambem estou com Battlefield 2 e Max Payne mas acho que nem vou instalar esses.
Oque está absorvendo meu tempo de jogo mesmo é o MvsC2 via emulador. :P
Terminei o God of War 1.
Jogaço, jogaço!
Acabei encostando o Rogue Galaxy por causa dele, e acho q vai ficar mais um tempo encostado pq vou começar o God of War 2 :P
E terminei Onimusha 2 em duas madrugadas! :P
Da meia noite as 8 da manha, e depois ateh as 5.. viciante demais, conseguiram manter tudo que o primeiro tinha e melhorar.
Acho que são os gráficos mais foto realisticos que ja vi no ps2. O mar é perfeito.
Partirei para o terceiro em breve.
Continuo jogando Winning Eleven Braukas 2006 XD
A diferença que ontem joguei um pouco de Supaidâ Man 3 e acho que vou me empenhar um pouquinho nele...
Terminei hoje o Trapt. Que decepção. Eu sou fã de carteirinha da série Deception do PS1, e esse foi de longe o pior da série. Os gráficos (em especial as Dark Illusions) e a trilha sonora estão bons, mas os pontos positivos terminam aí. O enredo é inexistente, a protagonista é tão carismática quanto uma tábua, o repertório de armadilhas é uma vergonha comparado com os dos predecessores, os combos são uma bosta pra se encaixar, porque as armadilhas foram mal programadas e adoram jogar os inimigos em ângulos "tortos", e os vários finais diferentes são praticamente a mesma coisa, porque só varia a última fase.
Em suma, a série Deception morreu no PS1. Uma pena, porque eu simplesmente AMO os três primeiros jogos.
Comecei God of War 2! Acabei de pegar o pégasus.
Deviam mudar o nome dessa franquia pra "Duro de Matar", hueheuehuehe.
Unica coisa q joguei nesses dias que fiquei fora foi Castlevania Curse of Darkness e o MGS3 mesmo.
Terminei o MG 3 vezes :$ Até pensei em tentar fazer o rank FoxHound mas ja ta chato, quem sabe daki uns tempos. Mas jogão...
Fora isso agora nao sei oq jogar :/
aqui por enquanto soh um dota quando sobra tempo...
Comecei o Star Ocean 3, mas ainda não deu tempo de formar uma opinião.
o star ocean 3 é akele TI´LL OF THE END (acho que é assim que escreve mesmo) ????
Till the End of Time.
jogando Odin sphere pra caramba, já to com o cornelius, vai bater assim lá no inferno, putz!!!
agora que terminei o sam and max ch.1, to tentando jogar o S.T.A.L.K.E.R, mas vai ser pesado assim lá no X360, meu PC tá agachando pra ele no maximum.
no mais, FF1 pra PSP rox!!!! putz... peguei emprestado o psp de um amigo meu e comecei a jogar e só parei 4 horas depois (quando acabou a bateria, hehe)...
XD
Melhoraram tanto assim, é?
Eu joguei a versão de NES e achei um lixo.
Mesmo pros padrões da época.
Peguei com o Night alguns jogos:
Buffy the Vampire Slayer - Chaos Bleed (bom, pra quem me conhece ha algum tempo nao preciso dizer pq eu peguei esse jogo neh?)
SpiderMan 3 - Joguei o inicio mas parei por causa da Buffy.
TMNT - Ainda nao comecei... mas sem muito animo, gracas ao Night...
Tomb Raider Anniversary - Este estou muito afim de jogar, sou muito fa da serie.
Matrix Path of Neo (Acho que eh isso) - Vi o Night jogando e curti bastante... pretendo comecar a jogar em breve.
Duro eh ter soh 2 horas disponiveis por dia pra jogar e tantos jogos, sem contar que nao vou parar de jogar o WEB...
O FF1 pra PSP foi todo redesenhado. e ganhou efeitos de anti-aliasing, transparencia, luzes, etc... A estória é a mesma, mas como os gráficos estão rox pra caramba, ficou outro game.
Achei o 1 pra nintendinho também um lixo e desanimei de jogar logo que comecei, mas esse aqui está me tomando um bom tempo.
XD
e ai danny ..
jogou o tomb raider lah
to louco ´pra ver esse jogo
pelas imagens qu eu vi o jogo ta dimais
se vc jogou da um a dica ai pra ver se é bom mesmo ou nao....
Kra, está muito bom.
Eles fizeram uma compilação/remake de várias fases do Tomb 1, 2 e 3.
Gráficos muito bonitos e bem feitos, muito mais ação que no Legend (esse era mais focado na exploração que na sanguinolência), muito mais inimigos pra enfrentar, dificuldade muito maior e o desafio é digno da série.
É como uma volta as origens (lá por 1996) com gráficos e recursos de 2007. Se vc é fã da série kra, não perca tempo. Este Tomb, assim como o Legend, realmente vale a pena!
Legal, eu achava que ele era um remake baseado apenas no 1.
Os 3 primeiros TRs foram meus preferidos, então provavelmente vou jogar esse um dia. Mas vai demorar um pouco, tô com uma fila bem grande de jogos na frente, e já tô percebendo que Star Ocean 3 vai me manter ocupado por um bom tempo. :P
procurei esse STAR OCEAN em tudo o lugar pra comprar e nunka achei
tenho que achar o jogo logo pra comprar...
o star ocean do play 1 vc jogou tb??? conseguiu terminar akele jogo lah
é muito personagem fora a bagunça que éh lah
Star Ocean 2, do PS1, é provavelmente o meu RPG favorito de todos os tempos.
Já perdi as contas de quantas vezes joguei do começo ao fim, e todo ano bate uma saudade enorme e jogo novamente. Realmente amo aquele jogo.
E terminei Onimusha 3 em dois dias tamém. Nossa, que decadência... O pior de todos, além de colocarem o Samanosuke que era o personagem do primeiro jogo, o que poderia ser legal... colocaram ele quase que como personagem secundário, e fizeram a apelação de colocar o Jean Reno no jogo como personagem principal na frança... É um bom jogo, mas é uma lástima perto do que o primeiro foi e o segundo que superou em minha opinião...
Quote from: 'night' post='11615' date='Jun 19 2007, 01:24 AM'E terminei Onimusha 3 em dois dias tamém. Nossa, que decadência... O pior de todos, além de colocarem o Samanosuke que era o personagem do primeiro jogo, o que poderia ser legal... colocaram ele quase que como personagem secundário, e fizeram a apelação de colocar o Jean Reno no jogo como personagem principal na frança... É um bom jogo, mas é uma lástima perto do que o primeiro foi e o segundo que superou em minha opinião...
Sério???!!! Po, eu só joguei o 3 e achei ele legal pakas!
Entao eu devo adorar os 2 primeiros, vou pegá-los!!!!
Ae Night, jah terminou o Path of Neo? Ele é bom mesmo até o final?
Não boiou não Billy? Um é sequência direta do outro... :P
E ainda não terminei o Matix não, pois comecei a jogar os 2 Onimushas, mas vou voltar a jogar. Mas ainda tá legal, quando parei eu tinha acabado de fechar a história do primeiro filme, entrando no corpo do Smith e o destruindo. Agora vai começar a história do Reloaded, espero que continue legal... :P
Cara, pior que apesar de ser continuação, eu achei a estória do 3 bem definida. Deu pra entender as coisas de boa sim.
Mal posso esperar as férias chegarem pra voltar a jogar Rogue Galaxy e o God of War 2.
Tb joguei só o 3 e achei bom demais. o_O
Agora quero ver os primeiros. XD
Bah, acho que nunca postei aqui... (saco ser um "sem-console").
Sem console, além de jogar emulador, só resta jogar um ou outro jogo de PC as vezes. To jogando aqui o OutRun 2006 e reinstalei o Ballance, que eu adoro mas não cheguei ao final ainda.
da nada Gynoug, estou com um ps2, um ps1 e um snes em casa e mal jogo ele
atualmente jogando apenas dota no pc e quando sobra tempo(2 ou 3 horas por semana) jogo um disgaea 2
a proposito, tem tiver cartucho de snes parado vamos negociar
no star ocean 2 do ps 1 nao consigo passar praticamente do começo do segundo cd cara
como faço lah pra sair ???
outra coisa , queria puxar uns jogos pela net , ai me falaram sobre um site chamado BLACKCATS.
so que elesa nao aceitam meu cadastro lah, dizendo que o site esta lotado e que nao podem aceitar meu cadastro, tem isso mesmo ou eu to fazendo alguma coisa errada lah???
Só abrem os cadastros vez ou outra, sem isso só com convite. Tenho 10, mas só passo p/ quem comprovar ratio BOM +1 em algum tracker fechado que preste. :)
Não posso jogar minha conta com mais de 100G upados assim no lixo. :/
Sobre o Star Ocean 2, é só tu falar mais especificamente em que ponto está trancado que eu te ajudo. Se for em alguma dungeon diga o nome dela, senão diga em qual cidade está e/ou qual o último evento que aconteceu na história.
Quote from: 'Gamersnake' post='11757' date='Jun 27 2007, 11:14 PM'Sobre o Star Ocean 2, é só tu falar mais especificamente em que ponto está trancado que eu te ajudo. Se for em alguma dungeon diga o nome dela, senão diga em qual cidade está e/ou qual o último evento que aconteceu na história.
Star Ocean 2 é massa inclusive cheguei a terminar na Universe pegando lvl 255. O jogo só é dificil no começo + pra frente fica mais fácil (apesar d algumas lutas específicas serem dificeis)
Começo do CD 2 é depois d Expel ñ?
Sim, é quando eles são transportados pra Energy Nede. Eu suspeito que o Vash esteja preso ali naquele trecho em que tem que se fazer as "configurações de DNA" em North City pra poder cavalgar o Synard.
E o modo Universe é ótimo mesmo, torna o jogo tremendamente desafiador e é um puta incentivo a se ficar jogando várias vezes mesmo depois de terminado, sem contar que é muito legal ficar usando grupos diferentes.
O grupo q eu usei no Universe foi Claude, Rena, Ashton e Leon que eu considero os melhores personagens do jogo
Se especificar melhor a parte dá pra ajudar a falar o q vc deve fazer :)
Meu grupo preferido varia de jogo pra jogo, mas geralmente é formado por qualquer combinação que não inclua Celine, Leon ou Bowman (se bem que até pra ele eu dou chance de vez em quando, depende do humor. :) ). O motivo pra não usar magos é que eu não tenho muita paciência pra ficar esperando passar as animações das magias, e também porque ataques mágicos sofrem muito com o limite de 9999 de dano por hit. Gremlin's Lair é uma feliz exceção, claro.
Acabei de testar um hack do Guitar Hero 2 e fui ownado pela música Mighty Morphin Power Rangers :)
Jesus!!
LoL
Essa musica é foda. XD
Consegui arranjar um tempinho pra ligar meu ps2 ontem. Joguei mais um pouco de God of War 2. Cara, nao consigo parar de me impressionar com esse jogo. Graficos fodas ao extremo e diversao 100%! Tu simplesmente nao enjoa do jogo!!!
Os caras acertaram muito na jogabilidade do jogo. As diferentes formas de matar os monstros, esses "minigames" com as animações mto massa ficaram legal d+!!!
Há tempos não me divertia tanto com um jogo!
Eu continuo com os games já citados, progredindo a passo de tartaruga (tartaruga manca dormindo no caso do NFSU2).
O que to realmente jogando é o Capcom vS SNK 2 no emude DC. Putz, esse passou a ser o melhor e mais bem feito jogo de luta que eu já experimentei.
Resolvi tambem testar o emu de PS2, roda muito bem, mas to sem nenhuma iso interessante, então se alguem pudesse fazer alguma recomendações eu agradeceria.
QuoteConsegui arranjar um tempinho pra ligar meu ps2 ontem. Joguei mais um pouco de God of War 2. Cara, nao consigo parar de me impressionar com esse jogo. Graficos fodas ao extremo e diversao 100%! Tu simplesmente nao enjoa do jogo!!!
Os caras acertaram muito na jogabilidade do jogo. As diferentes formas de matar os monstros, esses "minigames" com as animações mto massa ficaram legal d+!!!
Há tempos não me divertia tanto com um jogo!
Espera só até acabar o jogo XD Tua opinião vai mudar um pouco ahahaha.
Zoação Billy, o jogo é tudo isso mesmo... só o final que é o pior que eu já vi até hoje. Se não é o pior, é o que dá mais raiva...
QuoteEu continuo com os games já citados, progredindo a passo de tartaruga (tartaruga manca dormindo no caso do NFSU2).
O que to realmente jogando é o Capcom vS SNK 2 no emude DC. Putz, esse passou a ser o melhor e mais bem feito jogo de luta que eu já experimentei.
Resolvi tambem testar o emu de PS2, roda muito bem, mas to sem nenhuma iso interessante, então se alguem pudesse fazer alguma recomendações eu agradeceria.
Bom kra, tem os obrigatórios né? Gran Turismo 4, God of War 1 e 2, se vc ta jogando mais luta, tem Tekken 5, os Metal Gear 2 e 3, Resident Evil 4... enfim, jogo que não acaba mais véio. Mas diz uma coisa, o emu tá rodando lisinho em matéria de som e gráfico? Não tem aquelas travadas e perdas de fps como tem no Chanka por exemplo???
Abraços
arg, espero q esteja errado zuco. um final ruim vai me decepcionar mto com o hype q eu to com esse jogo :)
ae Santo, alem desses que o zuco falou, eu tb recomendo os Lego Star Wars 1 e 2 e Dragon Ball Z Budoaki Tenkaichi 2 (se gostar de dragon ball, esse eh um must play)
E se como sei que vc gosta de 2D fight, pega o Capcom Fighting Evolution, é meio tosco a primeira impressão mas é bem legal, to jogando ele sempre que posso.
Ôpa, valeu galera...
O emu ta rodando muito bem aqui, quase um PS2 de verdade (com os "playable" da lista de compatibilidade).
E esse Dragon Ball Z Budoaki Tenkaichi eu vi rodando numa loja de games (não sei se o 1 ou 2) e achei mito louco, realmente parecia o anime.
putz...
ainda to jogando Odin Sphere, agora com o Oswald, o carinha é o capeta, baixa um espirito nele e ele fica pqp violento.
no mais, command and conquer 3 com os amigos.
XD
isso ai gamersnake, é lah quw eu to parado mesmo
nao saio de lah pra nada kara
tenho a primeira parte da strategia dele mas nao tenho a segunda...
heheh
Tó:
http://www.projetodetone.com/detonado.asp?...e+Second+Story/ (http://www.projetodetone.com/detonado.asp?1074/Detonado/Playstation/Star+Ocean+%2D+The+Second+Story/)
E acabei o God of War 2.
Mas q final mais fdp!!!!! Será o benedito que terei q ter um ps3 pra ver o desfecho??? :)
QuoteE acabei o God of War 2.
Mas q final mais fdp!!!!! Será o benedito que terei q ter um ps3 pra ver o desfecho???
Eu te disse, eu te disse, eu te disse!!!! Sabia que agora existe
God of War - Chain of Olimpus??? Mais uma bela coisa pra comer o rico dinheirinho dos gamers do mundo inteiro...
Atualizando o que estou jogando:
Buffy the Vampire Slayer - Chaos Bleed - Fase da Iniciativa com o Spike, passar do chefe da fase é muito trabalhoso e revoltante... mas ainda não larguei mão.
Breath of Fire - Dragon Quarters - Sempre amei essa série e esse jogo, que só esotu tendo a oportunidade de jogar agora, estou achando extremamente cativante e viciante. Mas acho que deve ser enorme tb...
Harry Potter and the Order of the Phoenix - Ao contrário dos outros jogos, tem menos porrada e mais quests, lições, passeios por Hogwarts que está perfeita na adaptação, jogos de xadrez, muita coisa pra se descobrir e fazer, além de muitas magias para aprender... estou gostando muito desse jogo tb.
Rurouni Kenshin: Enjou! Kyoto Rinne - Jogo do Samurai x tb completamente viciante. Foda que está inteiramente em japa, mas jogar o modo história junto com meu irmão é tranquilo, pq ele é tão viciado na saga que além de ter baixado todos os eps + ovas da série, narrava cada cena como se fosse intérprete de japones!!!
F.E.A.R - Um dos melhores FPS que joguei até hoje. Só acho que não chega a ser tão cavernoso e assustador como Doom 3, mas o jogo em si, física, cenários, detalhes gráficos, entre outros é realmente impressionante...
Ainda to jogando coisas como
Gran Turismo 4, Battlefield 2 e jogos de luta como
Capcom vs SNK 2, Marvel vs Capcom 2, vez por outra
Tekken 5, Marvel vs Capcom e Guitar Hero 2 quando vou na casa do Night ou quando ele vem aqui...
É ÓTIMO ESTAR DE FÉRIAS!!!
agora to jogando Transformers no PC (agora o pc aguenta, hehehe).
to testando o FEAR no maximum para ver até onde vai.
enjoei de Odin Sphere por enquanto, só matar os mesmos inimigos em todas as histórias é osso.
to querendo ver o god of war do PSP, se prestar (junto com o Final Fantasy Dissidea!!!!!!!!!!!!!!!! very ultra rox!!!!!!!) eu acho que vou adquirir um novo console portátil, hehehe...
XD
Terminei o Star Ocean 3, fazendo as dungeons opcionais agora.
(http://img388.imageshack.us/img388/310/so3boxpalsmallvu7.jpg)
É um jogo meio pra masoquista ? s vezes. A história anda a passos de tartaruga, tem um plot twist polêmico no meio, e os personagens variam de muito carismáticos a heróis genéricos, mas tem MUITO pouca interação entre eles, então acaba ficando difícil se apegar muito. Assim como Valkyrie Profile 2, é um jogo em que a opção de cortar todas as cenas de diálogos é uma verdadeira bênção.
O sistema de batalhas é fenomenal, e, como no predecessor, é o ponto mais alto do jogo. Os personagens são muito bem balanceados, a ação é em tempo real - mesmo as magias! - e o sistema de combos de técnicas de luta é bem interessante. É preciso reforçar bem esse ponto, porque apesar de todos os defeitos apontados ao longo desse comentário, as batalhas do jogo são um show ? parte, e fazem valer a pena jogá-lo mesmo que em outras áreas ele deixe a desejar.
(http://img388.imageshack.us/img388/1867/staroceantillendtime1smhc0.jpg)
O único ponto em que as batalhas pecam é haver algumas áreas do jogo em que você praticamente não tem escolha além de fugir de certas batalhas, porque os monstros são incrivelmente mais fortes do que a média da região - mas nada no jogo em si lhe avisa sobre isso, então é comum o jogador ter a impressão de que está com equipamentos ou níveis bem abaixo do que deveria. Felizmente, como as batalhas não são aleatórias, e sim iniciadas apenas quando você encosta nos monstros que estão vagando pelo mapa, é fácil desviar dos encontros indesejados depois que você descobre quais são.
Infelizmente, as dungeons e cidades não são tão interessantes quanto as batalhas em si. Geralmente seguem o mesmo esquema: áreas de corredores gigantescos, sem graça, e um ou outro baú espalhado em salas perdidas, praticamente nenhum puzzle, interação mínima com o cenário (exceto por um anel de desintegração que é adquirido no meio do jogo e dá acesso a áreas antes bloqueadas, e um mini-game bem irritante onde você controla um lagarto gigante através de uma mina abandonada).
O sistema de criação de itens e equipamentos, um dos pontos fortes de Star Ocean 2, está de volta aqui, mas foi terrivelmente modificado. Agora a criação pode ser feita apenas em oficinas específicas encontradas em algumas cidades, gastam tempo, dinheiro e itens raros, exigem uma paciência quase infinita, e geram resultados quase que totalmente aleatórios e inúteis (a menos que você dedique uma hora a ler tutoriais e catálogos de combinações de itens na internet; nesse caso a criação de itens continua sendo inútil ao longo do jogo normal, mas se torna a chave para sobreviver nas dungeons opcionais do epílogo, e nos modos de dificuldade mais avançados que você pode habilitar).
(http://www.gamingworldx.com/ps2/images/staro2.jpg)
Os gráficos são muito bons. Mesmo para um jogo lançado há mais de dois anos, eles não deixam a desejar, e o design dos personagens e dos monstros é realmente muito bem feito. A maioria das habilidades especiais de combate tem gráficos simples, mas que funcionam muito bem (e não atrapalham a sua compreensão do que está acontecendo na tela), e algumas das magias têm efeitos realmente chamativos. O design dos monstros é realmente um ponto alto, sempre "realistas" e imponentes; embora ? s vezes o truque de "color swap" seja usado pra reaproveitar um mesmo gráfico para dois monstros diferentes, isso já é tradição em RPGs, portanto, perdoável.
A trilha sonora faz homenagem aos jogos anteriores da série, assim como outros da Tri-Ace, como Valkyrie Profile. O estilo é o mesmo já utilizado nesses títulos, mas algumas das músicas, infelizmente, soam irritantes depois de algum tempo. Embora isso talvez não seja culpa das músicas em si, e sim do fato de você ? s vezes passar muito tempo revisitando lugares em que já esteve.
O jogo merece pontos bônus por se esforçar bastante em manter o seu interesse em jogá-lo mais de uma vez após terminado: além de trazer a opção de cortar os diálogos longos e escolher aproveitar apenas as partes da história que lhe interessam, ele também tem grande incentivo no seu número de personagens opcionais, alguns finais diferentes, e nos Battle Trophies, que você coleta quebrando recordes variados no jogo (vencer 1.000 batalhas, derrotar chefe X em menos de 1 minuto, vencer uma batalha usando apenas magias, etc). Esses Battle Trophies abrem vários extras, incluindo roupas diferentes para os personagens, e são (geralmente) divertidos de se coletar.
Star Ocean 3 é um jogo que deixa a desejar em vários pontos, mas que tem um bom potencial para cativar o jogador e mantê-lo jogando muitas e muitas horas. Pra quem gostou do anterior, ou de qualquer outra série de RPG com sistemas de batalha com mais ação (como Valkyrie Profile e Tales Of) vale a pena dar uma chance.
Finalmente comecei a jogar Grandia III que peguei do feles faz alguns anos já... :) :P
(http://www.gametab.com/images/ss/ps2/5109/box.jpg)
Estou com pouco mais de 12 horas de jogo e muita pouca história, porém o sistema de batalhas melhorado do 2 já vale o jogo, o que são aqueles air combos!?!? PQP!!
Os personagens também são legais, em especial a Shiba e o Ulf... E ainda não consigo engolir que a Miranda é a mãe do Yuki.. aff. To me divertindo bastante. Jogo recomendado p/ quem ta procurando um RPG de turno p/ pura diversão.
PS. Os personagens não usam bolinhas como sombras! :lol:
stou jogando essa belezinha aqui:
(http://images.starpulse.com/AMGPhotos/games/cov200/drg100/g194/g19459ytr08.jpg)
Ah, cara... não consigo colocar em palavras o quanto o Wild ARMs original de PS1 significa pra mim. Foi o primeiro RPG de Playstation que eu joguei, despertou meu amor pelo gênero, e basicamente tem um valor sentimental enorme.
Eu temia que tivessem desecrado essa lembrança quando fizeram um remake dele pra PS2... mas felizmente meu temor não tinha fundamento. Estou jogando Wild ARMs: Alter Code F e só o que posso dizer até agora é que TODAS as mudanças foram pra melhor. Gráficos, diálogos, trilha sonora, personagens, batalhas... em tudo eles conseguiram melhorar, ainda se mantendo fiéis ao original. Eu não entendo como fizeram isso, só sei que estou feliz pacarai. Se eu elogio esse jogo como uma criança de 12 anos ganhando um presente de natal, é porque eu me sinto exatamente assim ao jogá-lo. :)
Quote from: 'night' post='12022' date='Jul 21 2007, 09:02 AM'Finalmente comecei a jogar Grandia III que peguei do feles faz alguns anos já... :) :P
(http://www.gametab.com/images/ss/ps2/5109/box.jpg)
Estou com pouco mais de 12 horas de jogo e muita pouca história, porém o sistema de batalhas melhorado do 2 já vale o jogo, o que são aqueles air combos!?!? PQP!!
Os personagens também são legais, em especial a Shiba e o Ulf... E ainda não consigo engolir que a Miranda é a mãe do Yuki.. aff. To me divertindo bastante. Jogo recomendado p/ quem ta procurando um RPG de turno p/ pura diversão.
PS. Os personagens não usam bolinhas como sombras! :lol:
Cara eu adorei esse jogo!
Sistema de combate divertido, personagens carismáticos, estória simples porém bacana. Só o final que estraga o jogo.
Mas mesmo assim é um jogo q recomendo, continue q eu acho q vc vai curtir mesmo Night!
Bom, ando jogando Ultima Online e resolvi continuar o Rogue Galaxy. Mas cheguei na porra dum chefe escrotamente apelão, to quase largando o jogo de novo ¬¬
Sim, encontrei um monstrengo no deserto que me acabou em pouco tempo... Que apelação! :)
E hj joguei Wii no Shopping \o/
Muito divertido!! Joguei um pouco de Wii Sports e Medal of Honor, o MoH é feio de doer, e não consegui me acostumar com os controles, que apesar de intuitivo achei meio sensível demais. Já Wii Sports é aquele joguinho que todo mundo consegue brincar tranquilo. Deve ser legal juntar monte de amigo.
Aproveitei que o kra da loja tava de bom humor, aproveitei e testei o F1 do PS3 também. Acho que são os gráficos mais incríveis que já vi na minha vida em jogo de corrida. Especialmente a chuva. Foto realístico ao extremo, parece que está assistindo uma corrida na TV.
Depois joguei Guitar Hero 80's na guitarra... Muito legal, mas sofrível até acostumar. Porém fraco de músicas...
Aproveitei hoje, que dia feliz. :P
Quote from: 'night' post='12035' date='Jul 23 2007, 12:00 AM'Sim, encontrei um monstrengo no deserto que me acabou em pouco tempo... Que apelação! :)
Hahaha, eu lembro desse bicho.
Ele é forte pakas, só mais pra frente que vc vai conseguir matar ele. A primeira vez q tu encontra ele tu tem q correr mesmo :P
Vocês me deixam com vontade de ter tempo. :)
Vocês TODOS me deixam com vontade de ter tempo....
Não ligo o console fazem mezes... essa semana entro de folga, agora acho que dá!
Joguei um tal de Samurai Warriors (agora nao me recordo se era o 1 ou o 2) esse final de semana.
Jogo divertido. Da pra seguir o story mode em 2 players e como eu tava com meu amigo la foi das 2 ate as 11 da noite meio q direto. Apesar de meio repetitivo (mata mata mata mata) da pra passar mais umas várias horas pra rejogar com os novos personagens q liberamos *-*
No pc tenho jogado um antigo jogo de estratégia, Total Annihilation, nas horas vagas quando da pra jogar um pouco.
Larguei ragnarok. =P
Jogando agora Guitar Hero 80 hits!!!!
Só música doido (e umas duas conhecidas aqui, Brasil sUx!). Karamba, não sabia que tinha tanta música bacana nos anos 80, nem parece anos 80.
Última música nota 10. Pena não ter Guns, megadeth, metallica, Aerosmith, iron, dentre outros... 30 músicas só!!! tinha que ser bem mais, mas tá valendo.
XD
Atualmente jogando Guitar Hero 80's e FFXII.
No FF depois de muito enrolar estou fazendo tudo que é possível antes de entrar no Bahamut. Faltam as hunts de nivel VI e VII, 3 Espers e subir o nível da Fran (19), Baltier (19) e Basch (31). Vaan, Ashe e Penelo estão na casa dos 70 com o grid completo e subindo pra chegar em 99. Fora as mini quests que, que não deve estar nem em 20% concluído ainda...
Guitar Hero ficou +/- com poucas músicas...pros dias a seguir to pensando em comprar a Guitarra pra mudar um pouco o estilo Joystick de ser...
Terminei:
(http://weeklygeekshow.com/images/ffviadvance.jpg)
Fazendo a dungeon extra da versão Dragon Den's que é de longe o lugar mais dificil do jogo, passei uma tarde inteira para pode completa-la. E tambem terminei a arena de batalha extra Soul Shrine onde voce enfrenta diversos inimigos do jogo incluido os novos chefes da Dragon Den's.
Muito massa jogar o Guitar Hero Encore: Rock the 80s, principalmente a última música, a Play With Me no Hard, tem uns solos arrasadores que exigem a estrela salvadora!!!
Muito bom o repertório desse jogo, até mesmo as músicas desconhecidas de nós, habitantes do submundo sem acesso as verdadeiras músicas do mundo civilizado, são muito legais e empolgantes.
Acho que em matéria de music list este jogo ainda perde para o GH1 mas é MUITO melhor que o GH2...
LordCloudStrife, ouvi dizer que o remake de FFVI estava mais fácil que o original, você confirma isso?
Muito pelo contrario, ta mais dificil que o original, aquele macete do vanish+doom(death agora)/x-zone(banish) não funciona mais em nada. A dungeon extra da versão bota qualquer fase do jogo no chinelo, levei um pouco mais de 5 horas para completa-la.
Antes deu estar jogando FFVI terminei:
Halo
Halo 2
Lost Planet
Todos para PC
Pessoal comecei a jogar Odin Sphere.
Tipo, nas partes de cut scenes, a imagem parece q fica com uma falha no topo, tipo com uma tarja. Isso é normal?
Esse jogo é bom mesmo? Tô escolhendo minha próxima encomenda do Blackcats, ia pegar Rogue Galaxy, mas se esse aí for melhor entra primeiro na fila.
Ah, joguei soh o comecinho.
Tipo, o jogo eh bem artistico, tem um grafico diferenciado. Me parece ser legal. Só to puto com essa tarja que ta aparecendo. Nunca vi esse tipo de defeito, nem mesmo em jogo pirata.
Cara, e o Rogue Galaxy tem um ambiente mto massa, mas a estória dele tá bem xoxa. A direção desse jogo é horrível! As cenas dramáticas são tão mal dirigidas que são um saco de ver. Elas te passam uma sensação de grandeza e importância das cenas, mas são mto toscas :)
Nem me fala em cenas mal dirigidas, eu quase vomitei com as cenas de Valkyrie Profile 2 =/
Acabei de baixar o Transformers - The Game.
(http://img.jeuxvideopc.com/images/jeux_boites/grandformat/12822.jpg)
Nada assustador ou de cair o queixo, mas assim como no filme, muita destruição, explosões, transformações alucinantes e missões paralelas no melhor estilo GTA. Você escolhe se joga com os Autobots ou com os Decepticons (Bumble Bee é legal, mas o Blackout kick ass) e cada um tem suas determinadas missões.
(http://www.game-reviews.ca/ktml2/images/uploads/bumblebee_cary_truck_new.jpg)
Estou bem no comecinho ainda, vou me empenhar mais um pouco nele pra ver se realmente valeu a pena os gigas baixados...
Tambem estou jogando Transformers, muito no inicio ainda.
Desisti do de 3.58 GB que tava baixando no emule e baixei um rip no torrent de 730 MB.
Putz Santo, o duro que no RIP vc vai perder muitas cut scenes que fazem vc entender o jogo, até pq no jogo tem muitas coisas que não acontecerem e/ou não foram mostradas no filme, como por exemplo o lance do Bumble Bee tendo que dar um pau nos Decept Drones pra imepedir que eles chegassem na concessionária..
Mas vc tem razão, esperar 3,58G baixados em eMule, eh pedir pra morrer!
Pior é que eu acho que a versão de 3,5 GB que tu tava baixando era do jogo ANTIGO do Transformers, lá de 2003!
Tô pegando esse novo também, via torrent, e o arquivo tem 1,7 GB.
Acho que essa versão que o Santo estava pra pegar eh de PC Snake, a de 1,7G que eu também peguei é de console... taí a grande diferença....
Quote from: 'Gamersnake' post='12092' date='Jul 26 2007, 03:41 PM'Nem me fala em cenas mal dirigidas, eu quase vomitei com as cenas de Valkyrie Profile 2 =/
Pois é. É só pegar as cenas dramáticas do Grandia 3, por exemplo, e comparar com as do Rogue Galaxy pra vc ver a diferença.
Não tem não comparação, é mto na cara que vc vê uma falha de direção grotesca no Rogue Galaxy :dance:
Eu to me esforçando pra continuar esse jogo, pq a estória não tá me motivando em nada pra continuar =/
E parei de jogar Ultima Online. Acabei me estressando com as cagadas que o scripter do shard fez e andei me desentendendo com o admin do shard :dance:
Tô jogando esse novo do Transformers, mas bicho... que joguinho chato, tô quase largando de mão. =/ As fases são longas e chatas, variam entre excessivamente fáceis ou excessivamente frustrantes, e os combates entre os robozões são decepcionantemente simplistas e repetitivos. Cheguei até quase o fim da campanha dos Autobots, até uma fase em que me colocam sozinho contra 2 Decepticons com o dobro do meu tamanho, com golpes indefensáveis e que eu preciso derrotar 8 VEZES SEGUIDAS SEM MORRER. Não me vale o esforço.
Pelo menos com os Decepticons as fases são um pouquinho mais divertidas, porque sair destruindo toda a cidade com tiros e granadas é relaxante. Mas eventualmente, enjoa.
É o tipo de jogo que é legal alugar, mas não ter na coleção.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='12086' date='Jul 25 2007, 06:52 PM'Pessoal comecei a jogar Odin Sphere.
Tipo, nas partes de cut scenes, a imagem parece q fica com uma falha no topo, tipo com uma tarja. Isso é normal?
Normal não deve ser, mas aconteceu igual aqui tambem.
Quote from: 'night' post='12182' date='Jul 30 2007, 06:32 PM'Normal não deve ser, mas aconteceu igual aqui tambem.
Ah, aleluia, achei q era só aqui. Bom, mas dá pra jogar de boas, mesmo sendo feio pakas esse defeito ¬¬
Estou jogando Odin Sphere tb, to com quase 20 horas de jogo, mas até agora não vi nada igual aqui. Tudo normal até agora.
Terminei o jogo do Futurama hoje, apesar de ser um jogo mediano em termos de jogabilidade, as cenas entre as fases são hilárias e fazem valer a pena jogar até o fim. :victory:
consegui arrumar o problema da imagem do Odin Sphere, mas o jogo continua travando algumas músicas. Já tentei regravar ele mas não adiantou :victory:
To jogando Blazing Angels pra PC... Desde Ace Combat 2 não ficava tão animado com um simulador de avião!
E o mais legal é da segunda guerra mundial, nada de mísseis teleguiados e coisas a fim, a maior parte é na metranca e granada, alguns aviões tem mísseis que não são teleguiados, mas são bons tb!
Os gráficos do jogo são realmente muito bons, a galera aqui na Lan House tá jogando bastante missão em conjunto, tem várias batalhas, hehe é divertido jogar uns 7 ou 8 jogadores, mto legal mesmo fazer a mesma missão ou jogar um contra outro hehe!
De 0 a 10 pro jogo daria um 9,3:P
Desisti do Transformers...muito chato, e olha que sou fã da série.
Comecei agora o Star Wars Knight of Old Republic 2... é, hum bem...diferente.
SW: KotOR é um dos melhores RPG´s que já joguei Santo. Mas só vale mesmo a pena se vc já acabou o primeiro. Um é meio que independente do outro, mas durante o segundo inteiro eles ficam comentando coisas da história do primeiro...
Então seria mais legal vc jogar ele antes se ainda não o fez, eu achei o primeiro melhor que o segundo...
To meio cansado de jogar vg :/
Jogando só SFIII, estacionei Grandia 3, RE4, GT4 etc...
E terminei o Guitar Hero 80's. Grande caça níquel, é o mesmo GH2 com músicas diferentes, menos personagens e extras, set list triste. Só vale a pena pela 18 and Life, o restante... Se queriam fazer um GH baseado nos anos 80 MESMO, não conseguiram. Se queriam encher linguiça até lançarem o 3, parabéns.
Músicas fáceis demais tambem, e para o jogo não parecer fácil demais, colcam umas 3 apelativas mas que tu passa de primeira também. Fechei o jogo só no hard com 5 estrelas em quase tudo, e voltei para o GH2 fazer 100% no nas músicas no hard.
Quote from: 'night' post='12327' date='Aug 8 2007, 09:12 PM'To meio cansado de jogar vg :/
Somos dois =/
Cansei dos jogos atuais, estão bem chatos :(
Eu sou fã da série Mana, e nego acabou com a série com o jogo Dawn of Mana pro ps2.
Peguei o Jade Empire pra pc (jogo na mesma linha do KOTOR, mas com temática na China).
Mas, pqp, os diálogos são longos e chatos d+. Também perdi a paciência com o jogo.
To jogando o Onimusha Dawn of Dreams no ps2 e o jogo até q está legalzinho.
A estória tá cheia de mistérios. O foda é que eu nunca engoli mto bem esse sistema simples d+ do Onimusha. Depois de jogar um God of War da vida, é difícil de engolir esses sistemas menos dinâmicos.
Tô jogando o Mortal Kombat: Shaolin Monks, realmente adorei o jogo. Scorpion ruleia. Já terminei o jogo 3 vezes, a última no Hard (Shao Khan apelão FDP).
salve moçada.
fuzilei o odin sphere e detonei o overlord pra PC.
Enquanto to tentando crackear o bioshock, to mandando ver no Lost Planet pra PC (x1950pro tá aguentando até onde pode :(), ainda na terceira missão.
o coitado do meu PS2 tá mais pra DVD player do que nunca :(
XD
Devil May Cry 1 é legal... mas achei muito fácil, tô pra terminar o jogo que comecei segunda já. Viva o Dante! hehe
Estou pra começar Legend of Legaia, Dual Saga. Sempre curti este joguinho.
Comecei Devil May Cry essa semana também, mas não deu tempo de jogar mais que meia hora do jogo.
Legaia: Duel Saga me decepcionou, infelizmente. Mas prefiro não comentar antes que você tenha a chance de formar sua opinião.
Opa, perae: pq LoL decepcionou? Não tenho tempo pra ficar perdendo assim... rs
Espero que não em funcionalidade ou afins.
DMC achei legalzinho, mas muito fácil. Esse cruzamento de terror com ação ficou legal, os combos são animais. Mas podia ter uma história melhorzinha. Vou ver se baixo o 2 pra começar...
ps: esse negocio de HD pro PS2 é bão mesmo? será que eu consigo adaptar um HD de PC nele?
Compro um cabo IDE ~ USB e faço funfar no SLim com chip matrix?
Olha, pesquisada rápida que fiz há algum tempo, me pareceu que pra ligar HD no Slim, só com gavetinha usb. Cara pra burro.
Sobre o LoL2: Cara, sabe tudo que tinha de original, audacioso e inovador no primeiro jogo? Tire tudo aquilo e substitua por um RPG genérico até o osso, com história genérica, personagens genéricos, inimigos genéricos, gráficos genéricos.
A única semelhança desse com o primeiro é o sistema de batalha ainda usar o esquema de ataques up/down/left/right, Arts e Super Arts. Fora isso, nada. Nem mesmo o esquema de Serus e Ra-Serus foi mantido, não é o mesmo mundo, não há referência nenhuma aos personagens do primeiro... nada.
Ou seja: É um RPGzinho genérico, com o nome e o sistema de ataques do Legend of Legaia. Nada mais.
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-603...e-no-brasil-_JM (http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-60391881-slim-case-gaveta-usb-20-p-hd-d-notebook-25-ide-no-brasil-_JM) ?
Putz, os Ra-serus e os Serus do primeiro eram demais.
A idéia do jogo era sensacional, curtia demais. A luta com o Lapis me lembro até hoje.
Bah, que pena, tinha tudo para dar certo.
Mesmo sem jogar o 1 to jogando Kingdom Hearts 2.
Ate o momento (4 horas e tanto de jogo) to achando bem legal. ^^
Kingdom Hearts 2 é muito bom Red, vale cada minuto que vc jogue.
Porém aconselho vc fortemente a jogar o 1 antes, visto que um é continuação direto do outro. E entre os dois, também aconselho que vc baixe e jogue o Kingdom Hearts: Chain of Memories do GBA (ou se manja japa, pega a versão do PS2 mesmo).
Gostei mais do primeiro que do segundo, mas não desabono nenhum dos dois. Kingdom Hearts talvez tenha sido o jogo que eu mais gostei no PS2 até agora.
Sobre o que estou jogando:
Baldur's Gate: Dark Alliance 2 - Queria um jogo que pudesse jogar em cooperative, pra minha namorada jogar tb... ela sempre quis aprender a jogar RPG, mas sozinha não tinha ânimo de começar. Então esse jogo serviu como uma luva. Engine simples, ambientado dentro do sistema AD&D, dificuldade moderada, enfim, estou gostando muito.
Gran Tursimo 4: Depois que peguei o Formula 1, peguei coragem de jogar aquelas corridas chatas que me tiravam o humor antes. Estou investindo nas Extreme Events e nos Endurances.
Odin Sphere: Faz um tempo que não jogo, mas o jogo me prendeu muito e vou continuar jogando com mais atenção nas próximas semanas.
Bleach Blade Battle: Jogo do anime. Feito em Cell Shader e com todo o espírito da série. Pra quem é fã da série é basicamente imperdível. Pra quem não é, vale pelas lutas que são muito bem elaboradas e divertidas. Esse jogo eu recomendo. Ponto Fraco: é em japa.
Terminei o Black. Um dos jogos mais legais e dinamicos que joguei em FPS. Ao contrario dos jogos mais recentes de FPS que buscam realidade acima de tudo, este apela pra muitas explosões, destruição, mortes e mais mortes.... me prendeu do começo ao fim.
Tem mais alguns, mas não lembro agora e não vou separar este post por capítulos e versículos XD
Quote from: 'Dark' post='13035' date='Sep 3 2007, 01:16 AM'Opa, perae: pq LoL decepcionou? Não tenho tempo pra ficar perdendo assim... rs
Olha, eu gostei bastante do Legaia Duel Saga.
Tipo, o sistema de combate foi um pouco aprimorado e ficou legal. Os personagens são um pouco carismáticos e talz.
Mas como o gamersnake disse, a estória é bem genérica, bem bobinha. Nao espere grande coisa.
O que mais me decepcionou, foi o fato do jogo nao ter nada a ver com o primeiro legaia. Tipo, eu sei q FF tem disso, mas eu realmente esperava uma sequencia pra primeiro Legaia.
No geral, o jogo é divertido cara, eu recomendo sim.
Tipo, LoL: Duel Saga não é uma perda de tempo completa. Já joguei jogos piores. O problema é realmente o fator decepção, é como o Alundra 2: um jogo até que mediano, mas que peca MUITO por se aproveitar do legado do primeiro e não chegar nem perto de fazer jus a ele.
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Como eu tinha mencionado, comecei a jogar Devil May Cry 1. Mas já quase anojei, puta que pariu, forçaram a barra naquela dificuldade absurda. O problema não é nem tanto a dificuldade do jogo em si, mas ela aliada aos controles PÉSSIMOS e ângulos de câmera PORCOS.
Os caras tinham merda na cabeça? Onde já se viu colocar ângulos de câmera estilo Resident Evil em um jogo de AÇÃO, especialmente visto que ao se mover durante a batalha você acaba constantemente trocando entre um ângulo e outro, invertendo os controles do direcional?
Vou apelar pra jogar no Easy (há quanto tempo não me rebaixava a isso...), pra pelo menos ver se consigo ter saco de ir até o fim do jogo pra não desperdiçar o DVD que gastei pra gravar. Mas tô realmente decepcionado, o último jogo que tinha me deixado com uma frustração parecida foi Front Mission 4.
Quote from: 'Gamersnake' post='13079' date='Sep 4 2007, 04:26 PM'Os caras tinham merda na cabeça? Onde já se viu colocar ângulos de câmera estilo Resident Evil em um jogo de AÇÃO, especialmente visto que ao se mover durante a batalha você acaba constantemente trocando entre um ângulo e outro, invertendo os controles do direcional?
Bom, para a primeira versão do jogo, levando em consideração ainda que, inicialmente, era para o mesmo ser o
Resident Evil 4 e acabou virando um subproduto dele, o que você esperava? Devil May Cry 3?
:(
Pera aí Zero, eu achei o DMC 3 muito rOx!!!!
Em compensação, o 1 e o 2....
Bem feito Snake, quem mandou não falar com a gente primeiro XD
Bah Zero, DMC não inventou a roda. Já existiam muitos jogos de ação em terceira pessoa antes dele, não tem desculpa pra eles não terem feito uma jogabilidade mais decente. Tô cagando e andando se o jogo tinha inicialmente sido feito com a intenção de ser um Resident Evil, os cenários eram totalmente poligonais, não os gráficos pré-renderizados dos primeiros REs; não tinha por quê deixar aquelas câmeras porcas.
Zuco: É, levei na bunda, devia ter conferido aqui primeiro. XD Mas eu realmente achava que a série toda era boa, já que DMC era um dos nomes mais famosos dos quais eu ouvia falar anos antes de sequer pensar em comprar um PS2.
DMC fez fama e deitou na cama Snake. O único jogo digno do nome da série foi o terceiro. Antes eu acho que era só nome mesmo kra.
Pô, eu adorei DMC1. DMC2 foi bem chatinho mesmo. O 3 eu quase não joguei.
QuotePera aí Zero, eu achei o DMC 3 muito rOx!!!!
E foi esse o sentido da expressão: mostrar como era o 1 e perguntar se ele esperava que o 1 fosse o 3...
QuoteBah Zero, DMC não inventou a roda. Já existiam muitos jogos de ação em terceira pessoa antes dele, não tem desculpa pra eles não terem feito uma jogabilidade mais decente. Tô cagando e andando se o jogo tinha inicialmente sido feito com a intenção de ser um Resident Evil, os cenários eram totalmente poligonais, não os gráficos pré-renderizados dos primeiros REs; não tinha por quê deixar aquelas câmeras porcas.
Bom, até onde eu me recordo na época não existia outro jogo feito pela CAPCOM com movimentação livre e, sendo um subproduto de RESIDENT EVIL 3, não é de se estranhar que os ângulos de câmera fossem parecidos.
Quote from: 'Zero Cool' post='13095' date='Sep 5 2007, 08:19 PM'Bom, até onde eu me recordo na época não existia outro jogo feito pela CAPCOM com movimentação livre e, sendo um subproduto de RESIDENT EVIL 3, não é de se estranhar que os ângulos de câmera fossem parecidos.
Tinha o Megaman Legends (que aliás, eu adorava!!!) :(
Correto, mas em MML a camera era fixa no personagem e você podia girar a camera em até 360...no cado de DMC a camera é fixa em determinadas partes do cenário e você não pode girá-las e nem mudar para outro ponto de visão.
Zuco, perco alguma coisa importante se eu pular direto pro DMC3, ou dá pra curtir a história mesmo assim?
Zero, eu não esperava que o DMC1 fosse como o 3. Eu nunca sequer VI o DMC3. Não estou comparando um com o outro, estou dizendo que os controles e câmeras de DMC1 são uma bosta por mérito próprio, e em comparação com jogos que foram lançados antes dele, não depois.
A Capcom nunca tinha feito um jogo em 3D com câmeras decentes? Há controvérsias. O próprio Billy já trouxe um bom exemplo de jogo 3D da Capcom com bons ângulos de câmera.
Mas mesmo fazendo de conta que fosse mesmo verdade que a Capcom nunca tivesse lançado um jogo em 3D com bons controles e câmera, isso não seria desculpa, porque esses jogos já existiam, fossem feitos pela Capcom ou não.
Como eu adoro analogias: esse argumento é similar a dizer que se a Yamaha lançasse um carro, e ele só tivesse duas rodas, não faria mal, porque afinal a Yamaha só tinha lançado motos antes, não carros.
Olha Snake, é até estranho falar mas o DMC3 se passa antes do 1 e do 2. Mostra um Dante mais piazão, bem porra loca e por isso mesmo com um humor muito mais ácido e mais negro. Essa na minha opinião foi a principal graça do jogo. Além claro do seu irmão gêmeo que também vale quando aparece.
As câmeras na minha opinião não atrapalham, gostei muito dos gráficos, das missões secretas e de todos os outros extras. Claro, tem seu lado foda que é a dificuldade, mas os elementos de RPG no jogo (comprar magias melhores, aprimora-las ou mesmo dar up em todas as tuas armas) também são um atrativo a parte.
Resumindo, pra se entender bem a história é até mais interessante jogar o terceiro antes do um e do dois XD
Quote from: 'Gamersnake' post='13098' date='Sep 5 2007, 09:45 PM'Mas mesmo fazendo de conta que fosse mesmo verdade que a Capcom nunca tivesse lançado um jogo em 3D com bons controles e câmera, isso não seria desculpa, porque esses jogos já existiam, fossem feitos pela Capcom ou não.
Como eu adoro analogias: esse argumento é similar a dizer que se a Yamaha lançasse um carro, e ele só tivesse duas rodas, não faria mal, porque afinal a Yamaha só tinha lançado motos antes, não carros.
Só porque existiam outros jogos, sendo eles da CAPCOM ou não, não quer dizer necessariamente que o criador do jogo tinha que se basear em outros jogos não feitos por ele. Pegue como exemplo o remake de Chorno Trigger para o PSX: quem fez as cutscenes foi o Akira Toriyama. Resultado: os personagens ficaram todos com cara de Dragon Ball.
Agora o que raios Dragon Ball tem a ver com Chrono Trigger? Nada! Mas é o estilo do cara desenhar. O mesmo vale para o DMC e os ângulos de camera serem parecidos com os de Resident Evil.
E para completar a sua analogia, não quer dizer que só porque você nunca viu que nunca foi feito:
(http://www.dself.dsl.pipex.com/MUSEUM/TRANSPORT/2wheelcar/monotrace/monotraceklein.jpg)
fonte: http://www.dself.dsl.pipex.com/MUSEUM/TRAN...e/monotrace.htm (http://www.dself.dsl.pipex.com/MUSEUM/TRANSPORT/2wheelcar/monotrace/monotrace.htm)
Carro de duas rodas. Tinha duas pequenas rodas extras que só tocavam o chão quando o carro necessitava parar para não cair. :(
Obrigado, Zuco. Eu vou acabar jogando o DMC algum dia, mas não vou colocar ele no topo da lista, ainda tenho outros jogos que estou curioso pra conhecer. Odin Sphere é um deles.
QuoteSó porque existiam outros jogos, sendo eles da CAPCOM ou não, não quer dizer necessariamente que o criador do jogo tinha que se basear em outros jogos não feitos por ele.
Eu disse que ele tinha necessariamente que fazer igual aos outros? Nope.
Eu disse que "a Capcom nunca tinha lançado um jogo assim" não era desculpa pra ter feito um jogo com ângulos de câmera e controle ruins. E realmente não é.
QuotePegue como exemplo o remake de Chorno Trigger para o PSX: quem fez as cutscenes foi o Akira Toriyama. Resultado: os personagens ficaram todos com cara de Dragon Ball.
Agora o que raios Dragon Ball tem a ver com Chrono Trigger? Nada! Mas é o estilo do cara desenhar. O mesmo vale para o DMC e os ângulos de camera serem parecidos com os de Resident Evil.
Terra para Zero Cool: Akira Toriyama
sempre foi o character designer de Chrono Trigger, desde a primeira versão de SNES. Ou tu achou que a semelhança entre Bulma e Lucca era mera coincidência?
QuoteE para completar a sua analogia, não quer dizer que só porque você nunca viu que nunca foi feito:
fonte: http://www.dself.dsl.pipex.com/MUSEUM/TRAN...e/monotrace.htm (http://www.dself.dsl.pipex.com/MUSEUM/TRAN...e/monotrace.htm)
Carro de duas rodas. Tinha duas pequenas rodas extras que só tocavam o chão quando o carro necessitava parar para não cair.
Ou seja, ele era um carro de duas rodas... exceto que ele tinha quatro rodas. Uhum. :(
Mas obrigado por ajudar com um exemplo do tipo de cagada que se faz quando alguém tenta lançar algo sem se basear no que já existia antes, e funcionava bem. :(
QuoteTerra para Zero Cool: Akira Toriyama sempre foi o character designer de Chrono Trigger, desde a primeira versão de SNES. Ou tu achou que a semelhança entre Bulma e Lucca era mera coincidência?
OK, dou o braço a torcer pra Chrono Trigger, não sabia que o Toriyama era o Char Design dele. Não sou muito ligado nesses negócios de saber quem fez o que, sei só algumas coisas e olhe lah e dessa vez cai na besteira de não consultar a Wikipedia.
Se serve de consolo, existe um outro exemplo de uma montadora de automóveis (não me recordo qual, se não me engano foi a Peugeot) que resolveu montar seu motor flex do zero e não utilizar o que já existia no mercado. Perdeu uma boa fatia do mercado flex, mas fez um motor muito melhor que os outros e está se recuperando.
QuoteMas obrigado por ajudar com um exemplo do tipo de cagada que se faz quando alguém tenta lançar algo sem se basear no que já existia antes, e funcionava bem.
É o que chamamos de tentativa de inovação. Graças a ela temos o joystick do Wii. Aliás um belo exemplo de que nem sempre se deve usar o que já existe.
Bom, terminei DMC. A última batalha é legal, mas a última fuga dói de acreditar! hauihauihaui
O jogo fica mais difícil para o final, muito bom. Difícil só pela parte dos chefes, por quê de resto...
Vou baixar o 3 e ver no que dá...
Atualizando a semana...
Eu continuo jogando Samurai Warriors no cooperative com meu vizinho quando dá (liberando todos os personagensz e bla bla bla) e solo jogando KH2.
:(
Acabei The Legend of Spyro: The New Beggining.
Comecei sábado e acabei ontem. Me diverti muito jogando ele, me lembrou meus tempos de PSX.
Nada que entre pra história, mas é divertido, cativante e simples... exatamente o que estou procurando em jogos ultimamente.
e ai gamersnake tudo blz cara. Onde vc esta em Wild Arms alter code f???
cara eu nao sabia que o jogo era de camada dupla cara comprei um jogo desses e o dvd acaba no meio do jogo... onde vcesta no jogo cara??? o meu jogo acaba depois que os herois voltam do passado que eles foram pra consertar o braço de rudy dai pra frente nao tem mais cara. se o seu é de camada dupla , onde conseguiu???
Estou extremamente afim de jogar FFX-International...
devo jogar o X normal primeiro? onde acho pra baixar/comprar ele?
O X e o Internacional não tem diferenças em relação a história Dark. A única diferença que na Internacional vc tem alguns itens e habilidades exclusivas da versão, assim como as lutas contra os Dark Aeons que também são exclusivas. Valem pelo desafio.
De resto, tudo exatamente igual.
Lugar pra baixar? Blackcats, óbvio XD
Sou averso a torrent.
Vc tem o International funcionando normalmente?
Quotee ai gamersnake tudo blz cara. Onde vc esta em Wild Arms alter code f???cara eu nao sabia que o jogo era de camada dupla cara comprei um jogo desses e o dvd acaba no meio do jogo... onde vcesta no jogo cara??? o meu jogo acaba depois que os herois voltam do passado que eles foram pra consertar o braço de rudy dai pra frente nao tem mais cara. se o seu é de camada dupla , onde conseguiu???
Eu tive que parar, estava bem perto do final, mas tem uma CG em que o jogo trava e eu não encontrei jeito de prosseguir.
Tem duas versões desse jogo na net, a versão DVD5 geralmente trava na cena onde você ganha a aeronave. A versão DVD9 teoricamente deveria rodar normalmente até o final, mas pra mim travou nesse ponto perto do fim. =/
Quote from: 'Dark' post='13358' date='Sep 29 2007, 04:03 AM'Sou averso a torrent.
Vc tem o International funcionando normalmente?
Olha Dark, o meu eh o americano mesmo. Quem jogou o Internacional até o fim (eu acompanhei e joguei altas partes também) foi o night. Acho que ele não se desfez do jogo ainda, então acho que tem como conseguir uma cópia.
Ou, caso vc seja um assíduo seeder dos teus torrents, eu posso te dar um invite do Blackcats... XD
P.S: Forget about invites... eu tenho 3, mas o sistema de invite está offline. =(
Nunca tive problema com seeding...
Envia pra eu sim, instalo aqui pra usar isso mas só vou poder compartilhar ums 30g a principio, tudo bem?
Manda para superjpr@hot e se possível me explica como funciona.
Jogando Medal of Honor Allied Assault.
Nunca tinha jogado esse jogo direito e peguei agora pra passar o tempo.
To gostando. Apesar dos gráficos já estarem meio ultrapassados, o jogo é muito bom. E nem precisa falar da trilha sonora né
Quote from: 'Dark' post='13366' date='Sep 30 2007, 03:17 PM'Nunca tive problema com seeding...
Envia pra eu sim, instalo aqui pra usar isso mas só vou poder compartilhar ums 30g a principio, tudo bem?
Manda para superjpr@hot e se possível me explica como funciona.
Putz Dark, acabei de ver e é verdade mesmo. O Blackcats atingiu o limite de 50.000 usuários e suspendeu invites. Eu tenho uma conta reserva que não usei ainda. Quero ver se encontro e te passo pra vc usar provisoriamente.
Sem acesso a internet... aproveitando e jogando coisas baixadas e nunca jogadas, como Crazy Taxi, Virtua Tennis e Road Rash para PC.
No mais, só emulação...
Nao to jogando mais é nada... As vezes na folga jogo um poquinho de GTA SA ou SimCity 4
:P
Pirateei God of War 2.. pirateei Luminus... tenho de apenas piratear tempo livre para aomenos dar boot nos discos, mas isso está difícil :P
Comecei nesse findi o Odin Sphere, já completei o primeiro ato a valkyria, agora comecei com o "perninha"
Bem lembrado Ice... eu simplesmente aposentei o Odin Sphere. E olha que gostei muito dele.
No PS2 eu estou jogando mais o Bleach - Blade Battlers, que é sobre o anime/mangá e eventualmente Manhunt 2 - Versão sem Cortes, que é bastante violento e perturbador...
Agora que estou pegando um PC novo, acho que vou investir mais em jogos como F.E.A.R, Jericoh e dentro de algumas semanas, Need For Speed - Pro alguma coisa coisa XD
Zuco, esse jogo de Bleach engloba que fases da série? Eu assisti só até o episódio 25 até agora, teria curiosidade de ver um jogo sobre ele, mas não se tiver spoilers sobre os personagens que eu não vi ainda :P
Kra, eu tenho os 142 epsodios do Bleach e espero toda semana sair o novo, simplesmente amei esse anime. O jogo pega bem a fase da Soul Society, talvez um pouco pra frente por já mostar personagens que são ativos na saga dos Bounts e um deles na fase dos Arrankares.
Kra, no jogo vc encontrará muitos capitães dos 13 esquadrões. Alguns deles vc já viu aonde está, como Biakuya, Aizen, Gim e Hitsugaya. Alguns inimigos como Renji e Ikaku (este não sei se vc viu ainda) também estão lá fazendo parte dos sub-capitães.
Outros personagens como Urahara, Chado, Orihime, Ichida e até o KON (isso mesmo, o KON) são selecionáveis, totalizando 23 lutadores.
Todas as características de todos os personagens são muito fiéis, desde suas características de velocidade, formas de ataque, força física, etc.
O ponto forte eu acho que são as cinemáticas com os Bankais dos Shinigamis ou com os ataques especiais dos Não-Shinigamis. Além de Shinkais idênticas a da série.
Talvez entre todos os jogos de anime que eu joguei até hoje, este seja o que eu mais vi ter fidelidade a série. O único ponto negativo é que ele foi lançado apenas no Japão. Mas por se tratar de um jogo de luta, nada que paciência e gamefaqs não resolvam.
O que eu acho legal também que o jogo permite lutas até 2x2. Seja vc e um amigo contra o CPU, ou vc e CPU contra um amigo e CPU e por aí vai.
O jogo vai ficando mais interessante a medida que vc avança assistindo a série. Conhecendo melhor personagens como Zaraki Kenpachi, Sousuke Aizen, Yoruichi, Kamamura, Hitsugaya e Towsen. O máximo que vc pode ter de spoiler, é ver como são as Shinkais e as Bankais dos Shinigamis, mas eu considero isso até um incentivo pra aumentar a expectativa da série. Quando aparecer um desses personagens, vc vai ficar pensando: "Nossa, é o Capitão "Fulano". Se ele usar a Bankai dele vai ser um tesão".
O night viu eu e meu irmão jogando e já queria saber mais do jogo e não só isso, pediu pra eu gravar o anime em DVD. Pena que ele não me lembrou antes de ir embora XD. Pode jogar ele desde já Snake, vale MUITO a pena.
Qualquer dúvida manda a ver aí mesmo Snake. Acho que deu pra perceber que eu sou afixionado e apaixonado por esse anime.
Obrigado pela descrição detalhada, Zuco! O último jogo baseado em anime que eu peguei foi YuYu Hakusho, porque gosto da série, mas o jogo em si não causou uma boa impressão.
Já o Bleach: Blade Battlers parece bom mesmo. :P Já deixei ele baixando, e em boa hora, porque parece que amanhã ? noite o Blackcats sai do ar por tempo indeterminado pra troca de servidor.
Verdade, vai ser uma nova migração de db... que saco.
Se não conseguir pegar, me avisa que eu te mando via correio mesmo. Pena que vc não mora aqui. É difícil achar um fã de Bleach que realmente entenda da série pra dar mais graça na hora de jogar.
Ainda nao desisti do anime Zuco, vou levar um dvd ai pra tu queimar pra mim... :P
Não por isso night, se preferir me avisa que chega pelo correio. Se estiver por aqui mesmo, é soh dizer quando que a gente já encomenda a cachaçada e aproveita pra gravar o dvd XD
Aliás, qto mais assisto, mais tesão eu acho que tá ficando. Guarde esse nome: Zaraki Kenpachi.
Ele sozinho já vale a série inteira!!!!
Ouvi falar esse anime lembra muito yuyu hakusho é mesmo?
O tema é quase o mesmo Ice, algo como "detetive espiritual". Mas as coincidencias acabam aí... só vendo mesmo pra vc perceber do que eu estou falando.
Pessoalmente eu acho que Bleach é superior a YuYu em tudo, desde enredo até qualidade visual e carisma de personagens. Mas enfim, eu sou muito suspeito pra falar XD
esse anime Bleach é do mesmo criador de Yu yu hakusho nao é???
meu amigo gravou 96 episodias dele e me emprestou , mas nao tive tempo de assiti-lo ainda..
o problema é que ta em real play er e só da pra assitir no pc mesmo.mas ele garante que é melhor que yuyu.. :P :P
Não, não é. O anime do mesmo criador de YuYu Hakusho se chama Hunter x Hunter.
Quote from: 'Spellbinder' post='13396' date='Oct 3 2007, 08:02 PM'Não, não é. O anime do mesmo criador de YuYu Hakusho se chama Hunter x Hunter.
O q???? O cara que criou o Yu Yu hakusho, criou essa porcaria de anime?
Que decepção :P
Quote from: 'Danny Zuco' post='13370' date='Oct 1 2007, 01:50 AM'Quote from: 'Dark' post='13366' date='Sep 30 2007, 03:17 PM'Nunca tive problema com seeding...
Envia pra eu sim, instalo aqui pra usar isso mas só vou poder compartilhar ums 30g a principio, tudo bem?
Manda para superjpr@hot e se possível me explica como funciona.
Putz Dark, acabei de ver e é verdade mesmo. O Blackcats atingiu o limite de 50.000 usuários e suspendeu invites. Eu tenho uma conta reserva que não usei ainda. Quero ver se encontro e te passo pra vc usar provisoriamente.
No aguardo... loko pra jogar FFX-Int. :P
Se nao der certo me avisa que te arrumo uma cópia do dvd... se nao for dvd9 é claro :P
Jogando agora o Bleach: Blade Battlers, descrito amplamente na página anterior.
O jogo é bem legal mesmo, eu comecei a jogar ontem e não consegui largar antes de terminar as 50 missões no modo normal. :P Toshiro is muy fueda!! Me dei muito bem jogando com ele.
Agora estou fazendo as missões de "Sword Hunting", mas parei naquela da guriazinha de jaqueta laranja. Putz, muito ruim acertar o especial dela pra finalizar a batalha! Tem que estar numa distância muito precisa e ter sorte. Mais tarde continuo tentando.
Quote from: 'night' post='13446' date='Oct 6 2007, 04:42 AM'Se nao der certo me avisa que te arrumo uma cópia do dvd... se nao for dvd9 é claro :P
Opa... mas aonde eu consigo esta informação?
Tava vendo aqui, o disco tem quase 4G de tamanho. Então é dvd5 normal. Se quiser, só me passa o valor da postagem + mídia que eu te mando. Mas só em novembro, pois to sem o DVD aqui.
Ou usa minha conta do Black Cats que tá parada, desde que tu mantenha meu ratio de 165G upados :P
Ah, já que mencionaram Black Cats:
Mantenham sempre suas ratios em dia, de preferência com uma boa folga no upload (e status de Power User se conseguirem).
O último anúncio no site é de que a criação de novas contas está suspensa por tempo indeterminado, talvez desabilitada permanentemente, então se alguém perder a conta, babaus.
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Ainda sobre o Bleach, joguei mais um pouco hoje ? tarde, terminei todas as Sword Hunting missions. Realmente, a única dificuldade lá é finalizar com alguns especiais que são horríveis de se acertar. Mas com um pouco de sorte se dá um jeito. :P
Resta terminar o modo story agora, pena que não dá pra entender bem o que está acontecendo, por ser em japa. Mas por outro lado, assim evita spoiler da série tb. :P
Ei Snake, faltam as 50 Missions que liberam os personagens. E olha, pegar "A" no modo normal e "S" no Hard eh coisa pra se jogar alguns dias!!!
P.S: Não tinha lido o post acima.
Dica: com a Yoruichi (a de laranja), fique estourando os itens no cenário até abrir uma armadilha. Empurre o adversário pra lá e uma vez preso, BINGO. A mesma dica se aplica pra Soi Fon.
Mais uma dica. Hitsugaya é um dos melhores quando está com a Bankai, mas seu cinematic eh fraco demais. Se quiser acabar qualquer luta com muita facilidade e com cinematics que tiram 60% ~ 70% da barra de energia, além de ter movimentos apelativos demais, use Aizen ou Biakuya.
Ah, por falar nisso.... peguei e jé estou jogando
Bleach Blade Battlers 2nd
Muito parecido com o primeiro, mas com muito mais personagens que vão desde Soul Society até Vaizards... o sistema de batalha mudou um pouco tb. Na minha humilde opinião acho que fizeram certo em trocar as cinematics dos golpes normais por cinematics nas invocações das bankais, que por sinal ficaram de cinema mesmo.
Ainda tentando entender coisas do jogo na raça, pois está em japa e não existe faq nem na gamefaqs.... então, paciência e muito chute até conseguir abrir tudo.
Hehehe, pois é, eu já tinha acabado as 50 missões antes de começar as Sword Hunting =P Não sei se vou chegar a fazer S em todas elas, já estou com A na maioria (pontuação final = 87), todos os personagens abertos, os cinematics alternativos pra cada personagem, e todos os itens que estou interessado em comprar já estão abertos na shop. Acho que posso me dar por satisfeito quando terminar o Story.
Sobre o Hitsugaya, eu até gosto do cinematic dele, por dois motivos - é muito fácil de acertar, e também é muito fácil de pegar 2 ou 3 inimigos ao mesmo tempo nele.
Mas o Aizen eu dou o braço a torcer, putz, que cara apelão!! Não tem coisa mais fácil que combar com quadrado e terminar com aquele golpe de eletricidade enquanto o cara está no chão, ou mesmo simplesmente derrubar o inimigo com triângulo e eletrocutar enquanto caído. O bicho é forte demais.
Com o Biakuya não joguei ainda, mas pelo teu avatar, vou chutar que tu gosta muito dele. XD
Biakuya é mais apelão no jogo que o Aizen kra. Sem contar que a Senbonzakura tira DEMAIS da energia do inimigo. Com o Biakuya é fácil soltar combos de 10, 11, 12 hits só na porrada, sem combos linkados como os raios do Aizen.
Em matéria de anime curto muito mais o Aizen. Mas no jogo acho o Biakuya quase que invencível kra.
Eu consegui fechar as Mission com Pontuação 100. E olha, se vc quiser comprar todos os itens da loja do Urahara, vc tem que jogar as missões pelo menos umas 6x pra juntar toda grana.
Dica, joga as missões com vc e um amigo teu. O jogo fica 3x mais divertido!!!
FFVII: DoC.
Achei viciante o jogo. Pode não ter a melhor jogabilidade (puta camera horrível de controlar), mas a conexão coma história do Vicent com a Lucrecia é sensacional...
Spoiler:
Só pra lembrar, alguem que sabe a historia sabe me confirmar isto: Vincent was in love with Lucrecia but the father dispute moved them, Hojo banged her, and she was injected with Jenova's cells, and gave birth to Sephiroth? Hojo killed Vincent and Lucrecia used Chaos to revive him?
Guitar Hero 3: Legends of Rock
Bom, o que posso dizer?
Pra início de conversa é mais um Guitar Hero. Isso é bom? Ruim? Sei lá.
O jogo em si permanece imutável. 5 notas, Star Power, Streak Counter, Crowd Counter e coisitas mais. Quem já jogou um dos outros três anteriores (ou um dos 10 anteriores se contar os hacks do jogo) sabe exatamente como funciona. Isso permanece inalterado.
Bom, então pq GH3 e nao GH2 Encore 2?
Mesmices e pequenas alterações
Algumas coisas mudaram e sinceramente a maioria delas me desagradou. Coisas simples como o efeito da Star Power que deixava claro no ambiente a agitação da galera mudou. A forma de medição da estrela tb não é a mesma. Agora vc pode acionar a estrela a quase qualquer momento sem parametros específicos de acertos pra acioná-la (e por incrível que pareça pra aciona-la agora, vc tem que pegar 3 star sequences ao invés de duas como nos outros), além de que em certos momentos o Star Power acaba exageradamente rápido. Ah, sobre a multidão que batia palmas e vibrava nos outros jogos, agora ficou quase imperceptível. O que eu achei um ponto negativo no jogo.
Os gráficos também mudaram, e sinceramente achei eles muito esquisitos. A ponto de fazer os homens do jogo parecerem com personagens saídos de um filme da Familia Adams. As mulheres (oh meu deus, transformaram a Judy em uma vadia de calçadão) parecem travecos... mas enfim, não é sobre estética e beleza corporal que esse jogo trata.
Song List
Tirando clássicos empolgantes como Rock and Roll All Nite, Bulls On Parade, Even Flow, Paranoid, Welcome to the Jungle, One e The Number of the Beast, as outras canções perdem em muito pra trilha do Guitar Hero 1. Sinceramente acho difícil qualquer outro GH bater o primeiro em matéria de Song List. Mas enfim, apesar de não serem aquela empogação toda a Song List é consideravelmente bem feita. Um detalhe legal eh que agora vc vê o nome da música, artista e ano de lançamento dela na tela de seleção.
Boss Battle
Ok, 3 chefes. Um deles guitarrista do Rage Against the Machine e Audioslave, outro do Guns N´Roses e Velvet Revolver e o outro... bem, o outro fica em suspense por enquanto.
As batalhas são legais. Nos dois primeiros chefes, a musica que a gente "batalha" eles mesmos compuseram especialmente pra essa parte do jogo. O desafio consiste em avacalhar um com o outro até que um se ferre numa espécie de "medidor fodástico". Quando chega em um dos extremos, um dos dois ganha. Ao invés do Star Power, no desafio vc ganha algo como "Power Ups" que vc joga na guitarra do adversário, dando pra ele Double Notes, Difficult Up, Quebrando as cordas da guitarra dele ou mesmo desregulando o amplificador para faze-lo errar. Aí está uma inovação que eu gostei. Depois que vc derrota esses chefes, vc toca um classico de sua banda ao lado dele.
Dificuldade
Ok, nada pra arrancar os cabelos. Porém o esquema de análise de Estrelas merecidas mudou. A ponto de eu acertar 97% das notas em uma musica, mais de 100.000 pontos e tirar TRÊS ESTRELAS.
Agora conta muito as Streak Notes. Pra conseguir 5 estrelas é quase imprescindível que vc acerte pelo menos 100 notas em sequencia. Desta vez, embaixo do teu Multiplier aparece um contador com as notas que vc acertou, o que ajuda bastante.
Achai a jogabilidade meio estranha. Talvez por estar acostumado com os outros. Houveram várias músicas que parece que o tempo não bate. Errei dezenas de vezes notas isoladas, aquelas que não tem como errar, apertando o botão no exato momento que estou acostumado e.. BOING! errei. Não sei se é lag de botão do jogo (release vazado na net assusta) ou se o tempo dele realmente está diferenciado dos outros. Há uma terceira opção que é a de estar bêbado enquanto jogo, mas não acho que vem ao caso.
Comecei jogando no Hard e até onde eu joguei, não vi nenhuma música descabelante que precisasse ser salva com estrela. Nada como Free Bird, Misirlou, Play With Me ou Cowboys From Hell. Acho que está mais difícil que o Encore (tirando a maldita Play With Me) e mais fácil que o 2.
Multiplayer
Aqui temos uma novidade legal. O modo carreira Co-Op. Song list diferenciado e encores exclusivos pra esse modo. Mas porém, sem Boss Battle. Mas enfim, já comecei uma carreira co-op e achei muito divertida inclusive. O resto permanece a mesma coisa dos outros.
História
Bem, tem umas animaçõezinhas durante o jogo inteiro que conta a "história da tua carreira". Mega inútil, mas ficou legal e da pra dar umas risadas.
Characteres
Os de sempre. Saíram alguns e entraram dois novos, A Midori e um clone do Hendrix. Mais os boss que são liberados pra compra após vencidos, um robô soviético (!?!) e um Elvis paraguaio. Na versão do 360 e do PS3 existem mais dois characteres exclusivos.
Enfim, mais um Guitar Hero. Alguns vão achar as mudanças maravilhosas e coroar esse como o melhor da série. Eu em particular acostumei muito com o sistema e com a simpatia dos outros. Essas mudanças ainda não foram muito assimiladas por mim, principalmente na parte gráfica e no momento da Star Power. Com certeza vou jogar muito ele como joguei os outros. Terminar no hard, me aventurar no expert até encher o saco e largar sem acabar (vide Psycobilly Freakout e Misirlou no Expert), passar noites em claro com cãibra nos dedos e esperar pelo Guitar Hero 4.
Espero que vcs postem dizendo o que concordam e do que discordam da minha humilde opinião de gamer. Mal pelo review imenso, mas como ninguém havia postado nada ainda, espero que sirva como um informativo pra quem tem dúvidas sobre o jogo.
[]´s
Ouvi falar que ia ter "Through Fire and Flames" do Dragon Force nesse jogo. Deve ser fodástico tocar essa música no nível mais difícil.
Tem sim Spell. Mas é uma das Bonus Track. Não faz parte do Song List do modo Carreira.
E sim, ela É fodástica já no Hard. No Expert eu não joguei ainda, mas pelo que vi no Hard, ela deve ser daquelas impossíveis de terminar sem a guitarra.
Belo review, mas não poderei jogar :lol:
Me faz passar vontade, fdp. :mrgreen:
Só de ver o solo dos dois guitarristas no clip já dava a obrigação de fazer algo MUITO foda, tanto que aquela música ganhou vários prêmios, incluindo melhor solo, melhor riff entre outros.
Tô jogando Rogue Galaxy. O jogo é beeeem bacana, só estou decepcionado com a AI dos personagens secundários (que morrem muito fácil), e com o tempo enorme necessário pra completar todas as hunts de matar um número determinado de monstros em cada área.
Se alguém aí já jogou até o fim e puder me iluminar, vale a pena investir o tempo pra completar essas hunts? Eu já estou em Hunter rank 47 mesmo sem ter feito nenhuma das Quarries opcionais ainda, será que isso já não é o bastante pra chegar ao rank 1 só com as Quarries? E mais importante de tudo, a recompensa vale a pena?
Quote from: 'Danny Zuco' post='13378' date='Oct 2 2007, 12:05 PM'Bem lembrado Ice... eu simplesmente aposentei o Odin Sphere. E olha que gostei muito dele.
No PS2 eu estou jogando mais o Bleach - Blade Battlers, que é sobre o anime/mangá e eventualmente Manhunt 2 - Versão sem Cortes, que é bastante violento e perturbador...
Agora que estou pegando um PC novo, acho que vou investir mais em jogos como F.E.A.R, Jericoh e dentro de algumas semanas, Need For Speed - Pro alguma coisa coisa XD
Sei que estamos na parte de consoles mas...Aproveitando o embalo do post do Zuco...
Fear é empolgante e assustador no início (recomendo luz apagada e fone de ouvido com volume alto, de preferência um fone que tenha efeito bass).
Após algumas horas o terror acaba ficando meio em segundo plano e dando lugar a um shooter comum com uns inimigos no mínimo repetitivos...
Em geral o que salva essas partes "além terror" são os efeitos bullet time bem semelhantes ao dos Max Payne que te permitem fazer um verdadeiro genocídio com os soldados.
Os soldados tem uma AI bem fodônica e se tiverem a chance de dar a volta e te encher de bala sem serem percebidos eles o farão.
Enfim..vale a pena jogar, a engine é um capricho a mesma do half life 2 e é mais leve do que parece, recomendo 1gb ram com geforce 6600/6600gt com um athlon 64 ou sempron 64 acima dos 3000+(pra não dar gargalo), o que ta meio convencional hoje pra quem gosta de jogar no PC...
O som é muito bem arranjado, você consegue diferenciar por exemplo quando um tiro acerta num colete a prova de balas ou na pele dos inimigos.
No geral vale a pena jogar, embora em terror perca longe para Silent Hill 4 por exemplo...pelo menos na minha humilde opinião.
Nota 8 pro Fear na minha opinião.
Um grande abraço a todos!
FEAR é realmente tenso de jogar no começo. Porém não curto muito FPS, o que me faz largar qualquer jogo logo depois de algumas horas. Exceto Goldeneye :mrgreen:
Joguei FEAR do início ao fim devorando o jogo mesmo. Do que acabei peguei o FEAR Extraction Point e também terminei. Achei muito mais cavernoso que o original, mas como o original, a história acaba no ar.
Aguardando pra novembro agora a nova expansão: Project Proteus. Com certeza estará na lista dos meu objetivos pra novembro.
No momento além de GH3 e Bleach: Blade Battlers 2nd no PS2, estou jogando novamente Doom 3 e Ressurrection of Evil(pela primeira vez com gráficos em 1280x1024 e com tudo habilitado), Condemned: Criminal Origins (muito tenso, é um suspensa fantástico que mexe com teus nervos), Half Life 2, Battlefield 2142 quando estou com tempo pra jogar online e comecei a pegar o Jericho, que estou muito curioso pra jogar. Talvez por ser do Clive Baker que eu considero um dos mestres do terror.
Depois do dia 13 de novembro terei até março pra jogar sem compromisso, pois vou dar um tempo na BRT... aí acho que boto todos meus jogos em dia.
Quote from: 'Danny Zuco' post='13756' date='Oct 26 2007, 01:35 PM'Tem sim Spell. Mas é uma das Bonus Track. Não faz parte do Song List do modo Carreira.
E sim, ela É fodástica já no Hard. No Expert eu não joguei ainda, mas pelo que vi no Hard, ela deve ser daquelas impossíveis de terminar sem a guitarra.
http://www.youtube.com/watch?v=wV0qM6-HLuk
Realmente... :mrgreen:
Essa é a versão de um hack King. É bem diferente da versão do GH3. Mas a dificuldade é bem parecida inclusive.
Depois de pesquisar vi que logo sai o GH3 para PC também, mas pedindo configuração de Core2 Duo pra cima como MÍNIMA, pqp.
E Zuco, agora que estás com PC legal, pegue Lost Planet e BioShock. :mrgreen:
Lost Planet eu to pensando em comprar cara, são 2 DVD´s... haja dia e noite baixando com meu utorrent fudido e derrubando a conexão dos outros.
Mas foda que 30 reais pra um jogo eu acho desperdício. Seja ele qual for.
Já tinha visto esse vídeo e sabia que era de um hack pro 2 (se não me engano). Queria ver o vídeo do GH3 mesmo.
Jogando Flatout 2 para PC...
Nunca fui muito com a cara destes joga a "la Burnout", mas resolvi arriscar e tentar, já que não tenho videogame. No final acabei gostando do jogo e estou jogando seguido, achei bem divertido.
E deu sorte, pois para o meu PC fraco, ele roda incrivelmente bem... aqui a textura em qualidade máxima e 2x de AF.
Qual eh o tamanho dele Gynoug?
Joguei um Burnout que o night me emprestou e gostei. Queria pegar pra ver como eh esse Flatout.
Terminei o Jedi Academy no lado negro da força dessa vez =D
Comecei o Call of Duty 1.
Nossa, até agora parece ser bem melhor que o Medal of Honor! O jogo tem mais detalhes e você é menos "super humano". Sua mão treme ao segurar uma sniper, e, ao atirar enquanto anda, é mais difícil de mirar.
Fora as bombas explodindo ao pé do ouvido e barulhos incessantes de metralhadoras. Esse jogo deu mesmo pra me sentir na guerra :mrgreen:
Me refresca a memoria Billy.
Esse Jedi Academy que vc acabou eh aquele q vc joga com um polaco, que a nave dele cai no comeco do jogo. Vc sobrevive junto com um pentelho, luta com alguns Dark Jedis e depois de ser nocauteado encontra o Luke.
Eh esse mesmo ou eu to confundindo com o outro que comeca em primeira pessoa? Nao lembro mais qual eh qual. Acabei eles ha algum tempo ja.
Quote from: 'Danny Zuco' post='13801' date='Oct 28 2007, 06:23 PM'Me refresca a memoria Billy.
Esse Jedi Academy que vc acabou eh aquele q vc joga com um polaco, que a nave dele cai no comeco do jogo. Vc sobrevive junto com um pentelho, luta com alguns Dark Jedis e depois de ser nocauteado encontra o Luke.
Eh esse mesmo ou eu to confundindo com o outro que comeca em primeira pessoa? Nao lembro mais qual eh qual. Acabei eles ha algum tempo ja.
Sim, é exatamente esse!
Tipo, a jogabilidade é meio tosca nos combates com sabre de luz, mas, até agora, é o melhor action game de Jedis que eu já joguei.
Muito legal tu pegar os carinhas pelo pescoço só com o poder da força e atirá-los penhasco abaixo :mrgreen:
Quote from: 'Danny Zuco' post='13798' date='Oct 28 2007, 01:48 PM'Qual eh o tamanho dele Gynoug?
Joguei um Burnout que o night me emprestou e gostei. Queria pegar pra ver como eh esse Flatout.
A versão que peguei vem em 5 discos e dá 2,72 GB. Tem a versão num único DVD, porém é a versão Européia e Japonesa, e pelo que eu tinha lido, os corpos foram substituidos por aqueles bonecos dummies. :mrgreen:
Eu joguei FlatOut 2 no PS2 e não gostei, achei muito fraco em relação a qualquer Burnout...
QuoteSim, é exatamente esse!
Tipo, a jogabilidade é meio tosca nos combates com sabre de luz, mas, até agora, é o melhor action game de Jedis que eu já joguei.
Muito legal tu pegar os carinhas pelo pescoço só com o poder da força e atirá-los penhasco abaixo
Viciei muito nesse jogo, assim como na sequencia. Alias, acho que joguei praticamente tudo que existe/existiu de Star Wars desde Nintendinho ateh PC ou PS2. Acho que mais que esse jogo, eu aponto soh os 2
Knights of the Old Republic, que eu considero obras primas no genero.
Sobre os duelos com sabres de luz, tenta jogar no Hard Billy. As lutas ficam bem mais interessantes. A AI eh mais avancada, eles bloqueiam mais teus golpes, disputam mais na forca (forssa, to sem o cedilha tb) e se torna mais "filme" mesmo.
QuoteA versão que peguei vem em 5 discos e dá 2,72 GB. Tem a versão num único DVD, porém é a versão Européia e Japonesa, e pelo que eu tinha lido, os corpos foram substituidos por aqueles bonecos dummies.
Saco, 5 cd's sao de trincar os ovos. Mas mesmo assim, acho que vou dar uma olhada no Blackcats e ver se acho ele pra baixar. Valeu Gynoug!!! =D
Eu peguei de tracker aberto mesmo...
Tentei procurar a versão Carnage, que saiu para o X360... mas to achando que é boato a saida de uma versão para PC.
:mrgreen:
Jogando Test Drive Unlimited.
Tinha pego a um tempo atrás e tinha começado o jogo com o Brera...
Não conseguia fazer uma curva huiahuiahua
Passou-se um tempo e comecei de novo com o Mustang, bem mais fácil de jogar. Já estou com o 350Z da Pro Team, em busca dos Porsches e Ferraris :mrgreen:
Curti o jogo, bem interessante, porém muito fácil...
Quote from: 'Dark' post='13854' date='Oct 29 2007, 03:14 AM'Jogando Test Drive Unlimited.
Tinha pego a um tempo atrás e tinha começado o jogo com o Brera...
Não conseguia fazer uma curva huiahuiahua
Passou-se um tempo e comecei de novo com o Mustang, bem mais fácil de jogar. Já estou com o 350Z da Pro Team, em busca dos Porsches e Ferraris :mrgreen:
Curti o jogo, bem interessante, porém muito fácil...
Gostei muito do TDU tambem Dark. Problema que como a maioria dos jogos que comecei esse ano, eu larguei na metade.
*Nota Mental: Voltar a jogar Test Drive e Odin Sphere.
Sobre
Guitar Hero 3Retiro tudo que disse sobre a dificuldade. É desumana perto do final.
Existem algumas musicas no hard que disparado são muito mais fodas que qquer outra nos antecessores no Expert. Musicas como Knights of Cydonia, Rainning Blood do Slayer, The Number of the Beast ou One do Metallica são de arrancar os cabelos. E nem estrela salva...
Bom, acho que esse vai ser o jogo que eu vou ficar jogando só Even Flow e Welcome to the Jungle pro resto da vida....
Quote from: 'Dark' post='13854' date='Oct 29 2007, 12:14 AM'Jogando Test Drive Unlimited.
Tinha pego a um tempo atrás e tinha começado o jogo com o Brera...
Não conseguia fazer uma curva huiahuiahua
Passou-se um tempo e comecei de novo com o Mustang, bem mais fácil de jogar. Já estou com o 350Z da Pro Team, em busca dos Porsches e Ferraris :mrgreen:
Curti o jogo, bem interessante, porém muito fácil...
Eu ia baixar TDU também, mas como o Flatout 2 era menor em tamanho, peguei este.
Vale a pena mesmo o TDU? Qual a configuração ai e rodou bem?
Achei um vídeo de Through Fire and Flames no GHIII. Posso presumir que os dois que estão jogando são fodas (principalmente o da direita)?
http://www.youtube.com/watch?v=ThGwxvoMJRY
Detalhe que eles estao jogando no Hard. Esse não é o Expert dessa música.
Estou jogando (pelo menos tentando) NFS Carbon, mas pqp que jogo mais travado no Vista! Mas mesmo assim o visual é muito bonito. Até agora só joguei as missões de fugir da polícia, muito legal.
15 minutos de Super Mario Galaxy e ja posso dizer que é o melhor jogo que ja joguei em toda a minha vida!
ainda bem que desisti de pegar o 360... \o/
Quote from: 'Seifer Almasy®' post='14941' date='Dec 27 2007, 05:14 PM'15 minutos de Super Mario Galaxy e ja posso dizer que é o melhor jogo que ja joguei em toda a minha vida!
ainda bem que desisti de pegar o 360... \o/
Ok, só não esquece... não fala nada que não deveria. Um dia vou jogar isto.
:punish:
Eu to rejogando o FFX.
E apesar das cenas ridículas que rolam no jogo, devo admitir que é bem divertido mesmo de jogar. Se brincar eu estou me divertindo mais agora do que da primeira vez que joguei.
Jogando Persona 3.
Até então o plot do jogo é demais... embora to meio perdido ainda na história de personas.
Achei legal, mas aparentemente é mais um jogo que você vê a história do que joga.
Depois que comprei a guitarra, estou re-aprendendo a jogar Guitar Hero. Incrível como músicas que vc domina facilmente no Expert jogando no controle, na guitarra (pelo menos de início) se tornam complicadas e difíceis no médio.
Mas é bom, isso traz de volta a mesma graça q GH tinha qdo comecei a jogar ele...
Quote from: 'Danny Zuco' post='15006' date='Jan 3 2008, 04:26 AM'Depois que comprei a guitarra, estou re-aprendendo a jogar Guitar Hero. Incrível como músicas que vc domina facilmente no Expert jogando no controle, na guitarra (pelo menos de início) se tornam complicadas e difíceis no médio.
Mas é bom, isso traz de volta a mesma graça q GH tinha qdo comecei a jogar ele...
1+ :punish:
Passei em uma loja de games aqui em BH e perguntei por quanto sairia o Wii... R$ 1.400 destravado, issso quando tiver.
Assim fica difícil jogar Mario Galaxy.
Sei onde tem Wii destravado por 1k aki. =P
Seifer parece que pagou 1.1k no dele, mas vinha mais coisas...
Quote from: 'Danny Zuco' post='15006' date='Jan 3 2008, 04:26 AM'Depois que comprei a guitarra, estou re-aprendendo a jogar Guitar Hero. Incrível como músicas que vc domina facilmente no Expert jogando no controle, na guitarra (pelo menos de início) se tornam complicadas e difíceis no médio.
Mas é bom, isso traz de volta a mesma graça q GH tinha qdo comecei a jogar ele...
Pois é... pior é teu irmão tocando piano na guitarra. :punish:
Preciso ir aí pra
passar vergonha jogarmos mais GH.
Quote from: 'King' post='15028' date='Jan 5 2008, 11:20 PM'Sei onde tem Wii destravado por 1k aki. =P
Onde?
É gente picareta?
Dividem em quantas prestações? :punish:
Tu intermedia uma possível compra?
É picareta que passa pela alfandega.
Amigo do meu irmão... verei melhor com ele e te falo. =P
Pode comentar do que se gostaria de jogar aqui?
Eu queria jogar Beats de PSP, mas a loja online da Sony não quer dinheiro brazilêro. :punish:
? Câmbio? lol
Quote from: 'King' post='15050' date='Jan 10 2008, 01:03 AM'É picareta que passa pela alfandega.
Amigo do meu irmão... verei melhor com ele e te falo. =P
BLZ!
Estou cogitando a possibilidade de pegar o Wii travado mesmo e importar os jogos, comprando na play-asia, que envia pra cá sem problemas.
Pedindo 1 ou 2 jogos de uma vez fica abaixo do preço de taxação. Evito possíveis problemas com atualização de firmware sem pagar o absurdo que cobram pelos jogos aqui, que é ainda mais indecente que o preço que cobram pelo console.
Nossa, alguém do Forum Gamers cogitando sobreviver só de jogos originais! E é o Santo ainda... os tempos mudam mesmo, tudo passa. Até uva passa... lol
Quote from: 'Fermac' post='15064' date='Jan 10 2008, 08:21 PM'Pode comentar do que se gostaria de jogar aqui?
Eu queria jogar Beats de PSP, mas a loja online da Sony não quer dinheiro brazilêro. :punish:
Aqui você pode até chamar o sUx de Seifer que não pega nada!
:lol:
Quanto custa um jogo de Wii la fora? Quem manda pra cá?
:punish:
Quote from: 'Red XIII' post='15169' date='Jan 14 2008, 07:05 PM'Quanto custa um jogo de Wii la fora? Quem manda pra cá?
:punish:
http://www.play-asia.com/ (http://www.play-asia.com/)
Da pra compra um jogo pr mês :lol:
Isso nos 3 primeiros meses... dps marcam teu endereço dai ja era, nunca mais :~
Quote from: 'Red XIII' post='15193' date='Jan 15 2008, 11:58 AM'Isso nos 3 primeiros meses... dps marcam teu endereço dai ja era, nunca mais :~
Ah?
É importação legal, não contrabando.
Joguei umas duas horas de Elder Scrolls IV Oblivion pra PC. Acabei de sair da prisão.
Pqp, eu to impressionado com o esmero que nego teve nesse jogo. É muito detalhe!!!
Eu matei um carangueijo perto de uma lagoa aqui e joguei a carcaça do bicho nela. Ela ficou boiando direitinho!!!!!!
Acabei fazendo uma classe aqui pra lutar com espada e magia de conjuração principalmente. Muito massa conjurar um Esqueleto e ficar parado vendo o bicho pancando os goblins ahuehueha.
Gostei do combate do jogo. É simples e funciona. E jogar na visão em terceira pessoa é horrível.
Achei que eu não iria curtir o esquema em primeira pessoa, mas ficou muito foda!!! Parece que deu muito mais imersão ao jogo!
Só nessa primeira dungeon do jogo tu já fica apreensivo, andando na manha pra não ser pego de surpresa.
Muito foda até agora!
Foda é que o jogo tá muito pesado. Ocorrem alguns slowdowns aqui. Se o trem ficar feio d+ eu vou ter que baixar a resolução :)
O meu veio com 2 controles completos mais 11 jogos (com Wii Sports original)
mas eu comprei mais um original, não resisti
(http://img263.imageshack.us/img263/4947/0004549690039500x5001rn1.jpg)
Pretendo vender após jogar, mas é uma pretensão por enquanto
Terminei minha segunda jogada de FFXII ontem. Agora preciso comprar um console novo, já que terminei tudo do PS2. Estou dividido entre X360 e PS3, mas não comprei nenhum ainda por razões diferentes (hardware defeituoso do X360 e falta de pirataria no PS3). Wii é encosto de porta pra mim.
Fotos de FFXII, com imagens de armas raras que alguns não chegaram a conferir:
1. Só o menu principal, coisa básica, apenas para mostrar o tempo de jogo, Gil e grupo:
(http://img145.imageshack.us/img145/2987/menuan6.jpg)
2. O Clan Rank mais alto (Order of Ambrosia), e Centurio's Hero Badge, o item que se recebe do Montblanc por atingir esse rank:
(http://img145.imageshack.us/img145/2025/clanrankov6.jpg)
(http://img145.imageshack.us/img145/8269/centurioherobadgeve5.jpg)
3. Todas as Hunts completas, e de bônus uma foto do Yiazmat (Ultimate Mark, chefe mais foda de FFXII, com 50 milhões de HP) na sua última barra de HP:
(http://img145.imageshack.us/img145/1057/huntswj1.jpg)
(http://img219.imageshack.us/img219/8690/yiazmatcy0.jpg)
4. Todos os achievements do Sky Pirate's Den (o que significa, entre outras coisas, que completei os License Boards, aprendi todas as Magicks, Technicks, consegui todas as Espers, fiz todos os Concurrences dos Quickenings, peguei pelo menos 1 de cada criatura para o Bestiary, completei todos os mapas e por aí vai):
(http://img117.imageshack.us/img117/183/skypiratedenmt3.jpg)
5. Bestiary completo (não apenas 1 de cada criatura como pede o Sky Pirate's Den, mas todas as páginas de cada monstro destravadas):
http://img145.imageshack.us/img145/8749/bestiary01km8.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/8749/bestiary01km8.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/8087/bestiary02vf9.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/8087/bestiary02vf9.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/3061/bestiary03ff6.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/3061/bestiary03ff6.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/7746/bestiary04cl6.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/7746/bestiary04cl6.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/7527/bestiary05fz0.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/7527/bestiary05fz0.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/6268/bestiary06oq2.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/6268/bestiary06oq2.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/3758/bestiary07mc2.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/3758/bestiary07mc2.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/5848/bestiary08ly5.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/5848/bestiary08ly5.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/128/bestiary09hd4.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/128/bestiary09hd4.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/3503/bestiary10yr8.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/3503/bestiary10yr8.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/8770/bestiary11ub3.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/8770/bestiary11ub3.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/7763/bestiary12il4.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/7763/bestiary12il4.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/5719/bestiary13vi5.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/5719/bestiary13vi5.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/6476/bestiary14rd0.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/6476/bestiary14rd0.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/6803/bestiary15qb4.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/6803/bestiary15qb4.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/6355/bestiary16ig8.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/6355/bestiary16ig8.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/8111/bestiary17or4.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/8111/bestiary17or4.jpg)
http://img145.imageshack.us/img145/9442/bestiary18bt6.jpg (http://img145.imageshack.us/img145/9442/bestiary18bt6.jpg)
6. Fotos de alguns equipamentos, para quem não chegou a conferir o visual deles. Primeiro, a Masamune, melhor Katana, pela foto não dá pra ver direito mas ela tem uns detalhes legais na lâmina, na minha opinião se usar junto com as Genji Gloves é disparada a melhor arma do jogo, faz combo sem parar (o raro é ela acertar só uma vez, haha):
(http://img145.imageshack.us/img145/6137/masamunedv1.jpg)
7. Muramasa, segunda melhor Katana:
(http://img145.imageshack.us/img145/8176/muramasatx5.jpg)
8. Tournesol, melhor Greatsword e segunda arma mais forte do jogo, me lembra a Soul Reaver de Legacy of Kain, hehe:
(http://img117.imageshack.us/img117/8926/tournesolrk8.jpg)
9. Excalibur, ótima Greatsword, especialmente útil na parte secreta de Henne Mines e Great Crystal por ser do elemento Holy:
(http://img145.imageshack.us/img145/5681/excaliburbv5.jpg)
10. Ultima Blade, uma das Greatswords mais fortes, mas feia demais (:lol:):
(http://img117.imageshack.us/img117/7676/ultimabladerf0.jpg)
11. Ragnarok, horrível tb. Acho que o visual deve ser uma homenagem à nave Ragnarok de FFVIII:
(http://img145.imageshack.us/img145/8274/ragnarokjs1.jpg)
12. Save the Queen, acho que é a Greatsword mais forte que se pode comprar, muito bonita:
(http://img117.imageshack.us/img117/884/savethequeenbg4.jpg)
13. Wyrmhero Blade, em questão de ataque seria a segunda Greatsword mais forte, além de ter como efeitos Auto-Faith e Auto-Bravery, mas é completamente inútil por ser a arma mais lerda de FFXII (muito mais que Guns) e também porque só se ganha após derrotar os chefes mais fodas do jogo. Ao que parece é uma homenagem a uma espada do primeiro Dragon Quest:
(http://img219.imageshack.us/img219/1226/wyrmherobladexw0.jpg)
14. Zodiac Spear, melhor Spear e a arma com maior ataque dentre todas:
(http://img219.imageshack.us/img219/9200/zodiacspearic1.jpg)
15. Whale Whisker, melhor Pole, e possui o segundo melhor combo rate, atrás apenas da Masamune:
(http://img219.imageshack.us/img219/7121/whalewhiskerzw9.jpg)
16. Rod of Faith, melhor Rod:
(http://img145.imageshack.us/img145/7215/rodoffaithcu7.jpg)
17. Staff of the Magi, melhor Staff:
(http://img117.imageshack.us/img117/4695/staffofthemagirp0.jpg)
18. Yagyu Darkblade, melhor Ninja Sword, e uma mão na roda contra Yiazmat:
(http://img219.imageshack.us/img219/2862/yagyudarkbladekm3.jpg)
19. Orochi, segunda melhor Ninja Sword, para quem não tem saco para pegar uma segunda Yagyu Darkblade (como eu :lol:):
(http://img145.imageshack.us/img145/9880/orochizf6.jpg)
20. Durandal, melhor Sword:
(http://img145.imageshack.us/img145/7550/durandalxc6.jpg)
21. Grand Mace, melhor Mace:
(http://img145.imageshack.us/img145/9715/grandmaceqy6.jpg)
22. Euclid's Sextant, melhor... seja lá o que for esse tipo de arma (:lol:):
(http://img145.imageshack.us/img145/3291/euclidsextantfv0.jpg)
23. Volcano, melhor Hand Bomb do jogo, com sua munição mais forte, Castellanos:
(http://img219.imageshack.us/img219/9704/volcanovj4.jpg)
(http://img145.imageshack.us/img145/4435/castellanosbh6.jpg)
24. Gastrophetes, melhor Crossbow:
(http://img145.imageshack.us/img145/5333/gastrophetesaq5.jpg)
25. Sagittarius, melhor Bow:
(http://img117.imageshack.us/img117/1315/sagittariusqn0.jpg)
26. Artemis Bow, segundo melhor Bow, com Artemis Arrows, as flechas de maior ataque:
(http://img145.imageshack.us/img145/2457/artemisbowrj0.jpg)
(http://img211.imageshack.us/img211/4640/artemisarrowsmb4.jpg)
27. Fomalhaut, melhor Gun, com sua munição mais forte, Dark Shot (maravilhosa combinação contra Yiazmat para o personagem de suporte):
(http://img145.imageshack.us/img145/2042/fomalhautob1.jpg)
(http://img145.imageshack.us/img145/8592/darkshotbm2.jpg)
28. Zodiac Escutcheon, melhor Shield (sim, horroroso tb):
(http://img219.imageshack.us/img219/751/zodiacescutcheonpt8.jpg)
29. Todas as peças de armadura Genji, roubáveis apenas do Gilgamesh, e uma foto do Genji Shield:
(http://img145.imageshack.us/img145/7892/genjisetwo7.jpg)
(http://img145.imageshack.us/img145/6151/genjishieldwu3.jpg)
30. As peças de Armor que eu tenho ao final do jogo:
(http://img211.imageshack.us/img211/4103/armors01cx7.jpg)
(http://img211.imageshack.us/img211/9914/armors02hb6.jpg)
Nossa, Strife ainda vive???
E jogando FFXII????!!!! Pela segunda vez????!!! Meu Deus, vc acaba de ganhar um prêmio Paciência de Jó xD.
Ou é apenas masoquista mesmo xD
Masoquista implica em gostar de dor. Não é aplicável aqui, afinal poucos jogos são divertidos e viciantes como FFXII. Talvez se eu jogasse Xenosaga 2 por uma segunda vez, ou algum jogo da Nintendo, aí sim eu seria masoquista :lol:
Nossa, Strife vive. (2)
Quote from: 'Strife' post='15797' date='Feb 7 2008, 10:42 PM'Masoquista implica em gostar de dor. Não é aplicável aqui, afinal poucos jogos são divertidos e viciantes como FFXII. Talvez se eu jogasse Xenosaga 2 por uma segunda vez, ou algum jogo da Nintendo, aí sim eu seria masoquista :lol:
Ahauheuehue, vc realmente gostou do estilo de combate "sente e assista"?
Gostou de Rogue Galaxy tb? :lol:
Vc senta e assiste jogando FFXII? Certamente não consigo, vc deve ser muito bom no jogo. Antes preciso configurar com cuidado meus Gambits e mesmo quando o faço especificamente para um chefe em questão, como no caso do Yiazmat que postei a foto, é preciso constante movimento para posicionar os personagens e controlar ações. Além do que, ao contrário da maioria dos RPGs, em FFXII batalhas e exploração são uma só. Antes de FFXII não julgava ser possível um sistema de batalhas que mesclasse a estratégia dos turnos com exploração de cenário sem interrupções, mas conseguiram. E funciona perfeitamente. Mas, como todo sistema diferente, sempre tem aqueles que reclamam ou não conseguem se adaptar.
Mas Rogue Galaxy? O que tem a ver? É um RPG/Ação, não um RPG por turnos como FFXII. Além de horroroso, claro. Possui facilmente um dos piores sistema de batalhas já feitos, tão travado que, mesmo sendo em tempo real, obriga constante navegação por menus, além de uma AI que faria Star Ocean de Snes parecer um super-computador campeão de xadrez :lol:
Uma pena, o jogo tinha começado bastante promissor...
hahaha, eu falei do Rogue Galaxy porque é tão ruim quanto o FFXII.
Mas é como vc disse, o Rogue Galaxy começa muito bom mesmo e depois fica uma merda. Nem tive saco pra terminar.
O FFXII eu joguei até o fim, mas sinceramente achei o combate muito chato e a história pobre demais. Po, tem 3 personagens que não adicionam absolutamente nada ao enredo, 3 PERSONAGENS!!!!
Ah, e que legal, vc praticamente só muda as ações dos personagens em alguns chefes e olhe lá! A maior parte do jogo tu anda pelo cenário, espera os bonecos matarem os monstros, e continua andando. SÓ!!!
Fora que as quests e as monster Hunts são incrivelmente chatos de fazer. Porra, ter que ficar entrando e saindo de um cenário pra ver se determinado evento aleatório acontece, tenha dó!
Eu to é jogando Oblivion que eu ganho mais. A história até agora não tem nada demais, mas o jogo é extremamente divertido, o mundo é gigantesco e legal de explorar, tem quest pra dar com pau e as quests são legais de fazer.
Só vc e o Alucard mesmo pra gostar de FFXII xD
Parabéns pelo post e pela dedicação Strife. Você foi a única pessoa que eu conheci que teve tanto empenho em FFXII.
Inclusive meio que me inspirou a jogá-lo novamente... e desse vez sem atropelar tudo pra chegar no final logo.
E seja bem vindo novamente, ainda faltava voce aqui no nosso mortuário!
O Billy Lee Black resumiu bem tudo que eu teria a falar sobre FF XII, ô jogo chato do caralho.
Aliás, só faltou mencionar uma coisa, que tu passa mais tempo ANDANDO pelos mapas do que fazendo qualquer coisa interessante. Tô pra ver jogo que te fizesse zanzar tanto por aí quanto esse.
Alguém jogando Oblivion. Eu parei depois que tentei instalar uns packs sem sucesso. Vou reinstalar pra começar de novo, mas to meio sem saco pra jogar.
Eu cheguei a fazer umas 150 quests com meu personagem. Fiz um mago com sneak (só alteration que ficou de fora das princiapais, mas era alto). Acho que parei no nível 44. O jogo é bom, a quest principal não é a melhor, mas o final é bem legal.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='15819' date='Feb 8 2008, 10:51 AM'hahaha, eu falei do Rogue Galaxy porque é tão ruim quanto o FFXII.
Claro :lol:
QuoteO FFXII eu joguei até o fim, mas sinceramente achei o combate muito chato e a história pobre demais. Po, tem 3 personagens que não adicionam absolutamente nada ao enredo, 3 PERSONAGENS!!!!
O enredo é foda demais, maduro e com diálogos e vozes de tirar o chapéu. Todos os personagens são importantes para ele e interagem maravilhosamente bem. É pesado também, as informações não são enfiadas goela abaixo do jogador, tem que prestar atenção. Detém facilmente algumas das melhores cenas de toda a série (ou mesmo de todo o gênero).
QuoteAh, e que legal, vc praticamente só muda as ações dos personagens em alguns chefes e olhe lá! A maior parte do jogo tu anda pelo cenário, espera os bonecos matarem os monstros, e continua andando. SÓ!!!
Ué, e quantos RPGs tudo que vc faz é andar, batalha, apertar um botão para os inimigos morrerem, só envolvendo estratégia nos chefes mesmo?
FFXII que saiu dessa linha, vc não simplesmente anda, vc explora e luta ao mesmo tempo. Até porque a exploração do jogo é maravilhosa, cenários lindos e abertos, tudo em escala e ligados entre si. Exploração mesmo, e não só andar pra frente.
QuoteFora que as quests e as monster Hunts são incrivelmente chatos de fazer. Porra, ter que ficar entrando e saindo de um cenário pra ver se determinado evento aleatório acontece, tenha dó!
Hunts é outro ponto forte do jogo, melhores sidequests que isso não tem. Muito divertido caçar os monstros raros, alguns extremamente desafiantes, e com ótimas recompensas. E apenas uma meia dúzia (dentre 45) pedem algum tipo de clima específico, o que nem é tão difícil assim de conseguir.
QuoteEu to é jogando Oblivion que eu ganho mais. A história até agora não tem nada demais, mas o jogo é extremamente divertido, o mundo é gigantesco e legal de explorar, tem quest pra dar com pau e as quests são legais de fazer.
Tsc tsc, Oblivion é sonífero, perdoe. Chato demais :lol:
(http://www.penny-arcade.com/images/2006/20060324.jpg)
QuoteSó vc e o Alucard mesmo pra gostar de FFXII xD
E mais alguns milhões de pessoas...
Falow (já tinha me registrado faz tempo aqui Danny, mas como de costume o consoles tava meio devagar e não tinha visto razão para postar :lol:)
Dedicação? Não sei, talvez... mas paciência sim!! Aquelas imagens foram fotos tiradas! Alguêm tirou todas aquelas fotos (não foi um print screen no PC), passou para o computador, editou e subiu elas! :lol:
Mais duuh que isto era eu nos 8 bits jogando e mapeando as fases com folhas e lápis. :lol:
Aiai, deixa pra lá Strife, esse é o tipo de discussão que não vai chegar em lugar nenhum mesmo, hehehe.
E essa tirinha que tu postou eu desconsidero pq acho as tirinhas desses caras muito ruins, aff.
Mudando de assunto, vc falou ae do Xenosaga 2, que é realmente uma grande merda mesmo. Mas vc jogou o 3? O que achou? Eu adorei cara, pra mim fechou a série com chave de ouro!!!!!
É uma pena ter rolado os problemas de direitos autorais sobre a série. Faltou um elo de ligação com Xenogears =/
Quote from: 'Spellbinder' post='15822' date='Feb 8 2008, 07:35 PM'Alguém jogando Oblivion. Eu parei depois que tentei instalar uns packs sem sucesso. Vou reinstalar pra começar de novo, mas to meio sem saco pra jogar.
Eu cheguei a fazer umas 150 quests com meu personagem. Fiz um mago com sneak (só alteration que ficou de fora das princiapais, mas era alto). Acho que parei no nível 44. O jogo é bom, a quest principal não é a melhor, mas o final é bem legal.
Cacete! Tu jogou um bocado mesmo!
Eu to com mais de 50h no Oblivion e to no level 28 eu acho.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='15833' date='Feb 8 2008, 11:15 PM'Aiai, deixa pra lá Strife, esse é o tipo de discussão que não vai chegar em lugar nenhum mesmo, hehehe.
Por isso que os foruns de VG não prosperam mais como antigamente... se fosse uns 5 anos atrás o Strife e alguém iriam manter a discussão acesa até o fim dos tempos... Alquem lembra do FF7 x FF8 e FF10 x Shenmue? lol
Quote from: 'Billy Lee Black' post='15833' date='Feb 8 2008, 10:15 PM'Aiai, deixa pra lá Strife, esse é o tipo de discussão que não vai chegar em lugar nenhum mesmo, hehehe.
Sim, Oblivion continuará sendo sonífero não importa o quanto nós discutimos :lol:
QuoteE essa tirinha que tu postou eu desconsidero pq acho as tirinhas desses caras muito ruins, aff.
Tsc tsc, tirinhas da Penny Arcade detonam, tem que ser muito velho rabugento para não gostar :lol:
QuoteMudando de assunto, vc falou ae do Xenosaga 2, que é realmente uma grande merda mesmo. Mas vc jogou o 3? O que achou? Eu adorei cara, pra mim fechou a série com chave de ouro!!!!!
Sim, joguei. É um bom jogo, mas só. O enredo ficou só na promessa, ao invés de responderem as dúvidas que vinham do primeiro e segundo episódios, apenas criaram mais perguntas e não responderam quase nada decentemente. Inclusive deixando grande parte das explicações (isso quando tinha explicações) para textinhos daquela Database (alguns depois que se zera ainda). Costuma ser bastante overrated, mas até aí tudo bem, Xenogears tb foi overrated demais...
Ao menos não repetiram os defeitos do Xenosaga 2, com aquelas batalhas lerdas e loading imensos.
Só dou os parabens.
Unico jogo na minha existencia que me dediquei mesmo a jogar e rejogar foi o FF7. Fora esse ta dificil de achar algum pra fazer esse tipo de doidera.
FF9 eu foi longe, joguei bastante tmb. Mas mesmo assim nao fiz nem 90% xD
O RPG que mais me empenhei em acabar e foi com 100% total e absoluto foi FF8. Minto, Breath of Fire 3 eu acabei com 100% também, mas acabei com mais de 200 horas de jogo...
Esses dois foram os RPGs que eu mais me internei na vida. Tirando os MMO como Rag e agora estou jogando Lineage 2.
É, acho que eu tava com umas 80 horas. No começo eu viajava a pé de cidade em cidade, pegando componentes pra poção e explorando o mapa. Depois eu comecei a viajar a cavalo (com o fast travel) e me dedicar às quests de guilda.
A Darkbrotherhood é a mais legal, seguida da Mages Guild e da Thieves. A Fighters Guild é bem fraquinha, não gostei muito do enredo que eles criam em cima da guilda. Eu também tava tentando acabar as quests de Shrine, tem umas bem divertidas, mas eu desanimei depois de ver que não tinha mais como pegar uma quest em que tu tem que ter menos que 20 de personality pro Deus falar contigo (eu tinha 80). Dá pra tomar 5 cheap wines e cada um reduz em 10, ou seja, o máximo que eu podia chegar era 30 ¬¬. Sem essa quest não dá pra chegar na última dos Shrine, foi aí que eu desisti.
Dizem que depois que tu termina a quest principal eles fazem uma estátua do teu personagem na Imperial City, mas eu não achei ela (não fui muito atrás também).
Taí algo que eu NUNCA faria hoje. Antigamente eu jogava e não estava satisfeito até pelo menos atingir o lvl 99. Hoje ñ tenho jogado tanto quanto ultimamente e rpgs menos ainda. Os rpgs q eu mais tenho jogado são os baseados em rpg de mesa como KOTOR e NW, que por sinal são jogos excelentes. Inclusive no último eu peguei um módulo na net pra jogar aventura de nível épico. Muito bem feito o módulo, especialmente por não ser oficial.
Lembro de uma época em que tinha como meta terminar todos os FF...q ridículo... :lol:
Apesar q eu ñ posso falar muito, afinal já são 16 temporadas no WE9.... :lol:
Não consigo gostar de RPGs assim. KOTOR considero um dos piores jogos da história, lerdo e bugado até dizer chega, com animações de dar vergonha. O novo da Bioware, Mass Effect, me dá sono tb, além de terem prometido o universo e não terem entregado nem 1/4 disso (situação semelhante com Fable).
Winning Eleven, bleh. Não tenho paciência nem pra jogar uma partida :lol:
Eu gostei do FFXII, apesar de achar o final meio curto pra um jogo desse nível da square.
Falando nisso, só faltam 4 barras pra aniquilar o Yiazmat. Só que o bicho tá doidão (usando aquela skill que dobra o level dele) e preciso pegar mais level e as melhores armas pra terminar isso...
O final, curto? Tamanho normal para final de RPG. Sem falar que a sequência final é fácil uma das melhores da série, se não for a melhor.
O Yiazmat nas últimas barras apela mesmo, costumo dizer que essas últimas barras levam quase tanto tempo quanto todo o resto do HP dele :lol:
Mesmo em nível 90 é difícil nesse fim. Teve umas duas vezes que eu tive que fugir da arena com o grupo secundário, me curar e voltar, pois volta e meia ele quebrava minha estratégia.
Strife???
Uau, o cara apareceu!
Problema é que o jogo tem o enredo pronto, ele ñ tem variação no jogo. Em NW, BG e KOTOR eu posso tomar diferentes atitudes de acordo com a minha preferência, como em um rpg de mesa. Basicamente posso mandar um ladrão "abrir" a porta pra mim ou eu posso mandar ela a baixo com um chute bem dado. Eu posso ser um personagem bonzinho e dizer que tudo que eu fiz foi pelo bem do povo ou chega logo pedindo um recompensa pra chutar a bunda de uns trolls na cidade. Esse tipo de interatividade que não tem num FF por exemplo.
Eu dei exemplos básico, obvio que a decisão tomada pode variar muito. Pra eu que gosto de rpg de mesa, jogar NW é um prato cheio.
Não estou necessariamente falando que rpgs como FF são ruins mas há uma diferença entre o que um oferece em relação ao outro. Eu jogo os dois :lol:
Claro, cada um oferece coisas diferentes. Eu até acho idéias de RPGs americanos bem interessantes, o problema que eu acho é que nunca executaram direito. Em particular os sistemas de batalhas.
É complicado quando até o sistema de batalhas é baseado na mesa (rolagens de dados) fazer uma batalha mais realista. A idéia de KOTOR ainda é interessante, fazendo os personagens se digladiam em sabre de luz antes de alguém conseguir um hit. Em NW, especialmente no começo, o char fica alguns segundos parado antes de conseguir atacar e muitas vezes era o ataque :lol:
Eu sou MUITO fã de Star Wars, talvez por isso tenha adorado KOTOR 1 e 2 e minha opinião não pode ser considerada justamente por ser parcial.
Quote from: 'Strife' post='15853' date='Feb 9 2008, 05:45 AM'Sim, joguei. É um bom jogo, mas só. O enredo ficou só na promessa, ao invés de responderem as dúvidas que vinham do primeiro e segundo episódios, apenas criaram mais perguntas e não responderam quase nada decentemente. Inclusive deixando grande parte das explicações (isso quando tinha explicações) para textinhos daquela Database (alguns depois que se zera ainda). Costuma ser bastante overrated, mas até aí tudo bem, Xenogears tb foi overrated demais...
Nossa, nisso eu tenho que concordar. Também fiquei meio puto de vários pontos do enredo eles não terem explicado direito no Xenosaga 3. Tem coisas que nem no database teve boa explicação.
Mas mesmo assim eu achei as cut scenes do jogo fantásticas. Assim como as batalhas de alguns dos chefes que eu tb achei muito fodas.
Quote from: 'Danny Zuco' post='15910' date='Feb 10 2008, 01:02 AM'Eu sou MUITO fã de Star Wars, talvez por isso tenha adorado KOTOR 1 e 2 e minha opinião não pode ser considerada justamente por ser parcial.
Pois é cara, eu tb adorei o KOTOR 1 e 2 justamente por esse motivo: ser fã de Star Wars. Tipo, os combates são bem divertidos e ser um Jedi lutando com sabres de luz e usando poderes fodas da Força são muito legais.
Mas a porra desse jogo tem diálogo d+. E muito diálogo inútil, chega a cansar.
Fora que as cut scenes são ridículas! Parece que americano não sabe fazer cena dramática, pqp!
Isso é tão ridículo, que eu peguei o Jade Empire pra jogar, já que seguia a mesma linha do KOTOR e eu achei que iria gostar. Mas como a temática não é de Star Wars, só sobrou o jogo com os mesmo diálogos extensos e chatos, e cenas drámaticas ridículas. Larguei o jogo com menos de 10h de jogo.
Eu gostei muito do Oblivion pq ele tem um objetivo diferente. Tem MUITO menos diálogos que os jogos da Bioware, tem várias quests legais, um mapa vasto divertido de explorar e um combate em tempo real de tirar o chapéu. Esse lance de RPG em primeira pessoa ficou muito imersivo! Tu entra na porra duma caverna escurona, tu anda com cautela. Como vc não é overpower como na maioria dos RPGs japoneses, tu não sai correndo numa dungeon matando tudo quanto é monstro. Tem que ir com calma e estratégia. Adorei isso!
Oblivion vc pegou esse que saiu agora Billy? Aquele que saiu pra 360? Se for, tem como me mandar aqui? Deposito pra vc as despesas antes e então vc me passa!
Quanto aos diálogos, realmente, tem mais diálogo que jogo. Sem contar que o único lugar que existe pra upar é no deserto de Tattoine. Tirando isso, não da pra upar mais em lugar nenhum... sUx isso.
Quote from: 'Danny Zuco' post='15935' date='Feb 10 2008, 02:59 AM'Oblivion vc pegou esse que saiu agora Billy? Aquele que saiu pra 360? Se for, tem como me mandar aqui? Deposito pra vc as despesas antes e então vc me passa!
Quanto aos diálogos, realmente, tem mais diálogo que jogo. Sem contar que o único lugar que existe pra upar é no deserto de Tattoine. Tirando isso, não da pra upar mais em lugar nenhum... sUx isso.
Cara, eu comprei o Oblivion pra PC, mas eu comprei o jogo original. Eu não sei piratear não. Se tu souber eu posso tentar copiar aqui e te mandar sim :lol:
Alcohol 120%????
Kra, a menos que seja um daqueles mega ultra a prova de cópia, vc pega o Alcohool 120%, extrai a imagem dele, coloca um DVD virgem no Drive e manda gravar a partir da imagem.
BINGO! Vc será um pirata verdadeiro e "autêntico" XD
Comecei a jogar FFXII mas parei por causa da escassez de tempo, vou jogar FFX mesmo, talvez seja melhor.
Parabéns, pelo que me lembro algumas dessas armas são as mais fodas, além do Rank que você atingiu.
Quote from: 'Danny Zuco' post='15939' date='Feb 10 2008, 04:34 AM'Alcohol 120%????
Kra, a menos que seja um daqueles mega ultra a prova de cópia, vc pega o Alcohool 120%, extrai a imagem dele, coloca um DVD virgem no Drive e manda gravar a partir da imagem.
BINGO! Vc será um pirata verdadeiro e "autêntico" XD
Vc tem o serial do Alcohol?
E eu não faço idéia de onde conseguir mídia de DVD 9. Malz ae Zuco =/
Ahn, é mesmo... DVD9 sUx hardcore pra copiar. Ah, deixa quieto então véio. Eu passo amanhã num desses Shopping Populares e pego um piratovisc mesmo...
Até pq vc me deixou com coceira de jogar ele XD
Um amigo meu me emprestou o que DVD que ele gravou (ele baixou pela Mula quando saiu) e eu copiei pela imagem mesmo.
Oblivion dá pra ser jogado em 3ª pessoa, mas é horrível, fique na primeira pessoa que é bem melhor. E como o Billy falou, os monstros são compatíveis com o seu nível. Tem alguns como ratos e carangueijos que ficam bem fracos, mas a maioria continua dando trabalho. Isso mantém a graça no jogo, já que você tem que ter cuidado sempre. Outra coisa legal são as armadilhas que existem nas cavernas, como seteiras, câmaras de gás, bolas de ferro e troncos de madeira esperando para cairem em cima de você.
Mas ele é pure off ou tem modo on?
Pra quem já jogou, tem alguma semelhança com Lineage 2? Spell, legal ter mais alguem com avatar de Bleach aqui no forum, não fico me sentindo um estrangeiro XD
Quote from: 'Spellbinder' post='15983' date='Feb 10 2008, 09:54 PM'Um amigo meu me emprestou o que DVD que ele gravou (ele baixou pela Mula quando saiu) e eu copiei pela imagem mesmo.
E funcionou de boas??? É pq eu ouvi falar que o pirata desse jogo ficava cheio de problemas....
Quote from: 'Spellbinder' post='15983' date='Feb 10 2008, 09:54 PM'Oblivion dá pra ser jogado em 3ª pessoa, mas é horrível, fique na primeira pessoa que é bem melhor. E como o Billy falou, os monstros são compatíveis com o seu nível. Tem alguns como ratos e carangueijos que ficam bem fracos, mas a maioria continua dando trabalho. Isso mantém a graça no jogo, já que você tem que ter cuidado sempre. Outra coisa legal são as armadilhas que existem nas cavernas, como seteiras, câmaras de gás, bolas de ferro e troncos de madeira esperando para cairem em cima de você.
Exato! Isso dos mostros se ajustarem ao seu nível é mto massa! Tu explora uma dungeon e depois de um tempo se vc voltar nela, já vão ter novos monstros e novos itens pra vc lootear. Muito legal isso!
Quote from: 'Danny Zuco' post='15987' date='Feb 10 2008, 11:02 PM'Mas ele é pure off ou tem modo on?
Pra quem já jogou, tem alguma semelhança com Lineage 2? Spell, legal ter mais alguem com avatar de Bleach aqui no forum, não fico me sentindo um estrangeiro XD
Cara, é totalmente off. Mas vale a pena mesmo assim. E eu nunca joguei Lineage 2 então não posso comparar...
Mas o jogo é em primeira pessoa, como se fosse um fps, ou seja, batalha em tempo real etc e tal, só que vc luta com arcos, espadas, escudos, maças, machados, magia etc. Fora que vc pode lutar só no braço tb. Tem skill só pra isso :lol:
E mais uma vez, desculpa Zuco, mas é capaz de ser mais fácil vc arranjar uma cópia dele por aí mesmo =/
Já arranjei véio. Falei com um amigo nosso que jogava Rag com o pessoal, e ele tem o jogo. Segundo ele tem até uma expansão... e ele vai me passar.
Então tá tudo tranquilo. Valeu mesmo Billy!
Ontem botei denovo o tal FFXII no ps2 pra ver e nossa... fazia tempo que eu nao jogava.
Agora só ver quantos dias leva pra mim enjoar.
PS: Strife, tem alguma quest, arma, e todas essas milhares de coisas ai q tu pegou que tem q ser feita no inicio do jogo ou todas tem volta depois pra poder fazer? :lol:
Há poucos missables em FFXII.
Mas tem duas coisas que vc deve prestar atenção:
1) Zodiac Spear. Tem um jeito fácil e um jeito difícil de pegar essa arma. Pelo jeito fácil, vc não pode abrir alguns baús do jogo. Esses baús são específicos, mas por via das dúvidas não abra nenhum baú nas seguintes áreas:
Rabanastre -> Low Town/South Sprawl (o baú em questão é na frente da casa do Dalan)
Rabanastre -> Royal Palace/Cellars
Nalbina -> Nalbina Dungeons/Consfiscatory Stockade
Phon Coast/Vaddu Strand (os báus em questão são 16 baús na praia numa configuração 4x4)
Não abrindo esses baús, a Zodiac Spear estará num baú em Necrohol of Nabudis (NÃO equipe o Diamond Armlet caso tenha um quando for abrir esse baú). É numa sala com 16 baús no meio da dungeon.
Zodiac Spear é a arma com maior ATK do jogo, e se vc não fizer isso só poderá pegá-la em um outro baú na parte secreta das Henne Mines, sendo que o baú mais enjoado de se conseguir a arma (10% para o baú aparecer, e 10% de ser a Zodiac Spear nele).
2) Os equipamentos Genji, em especial as Genji Gloves. Vc só pode roubá-los do Gilgamesh (sim, 'O' Gilgamesh). Ele é um dos procurados da sidequest de Hunts, e vc lutará com ele duas vezes. Em ambas as lutas, cada vez que vc tirar uma quantidade do HP dele, terá uma cena. Entre uma cena e outra ele tem novos itens para roubar (basicamente, sempre que ver uma cena no meio da luta, roube-o que ele tem coisa nova). Na primeira luta vc pode roubar Genji Gloves e Genji Shield, e na segunda luta vc pode roubar Genji Armor e Genji Helm. É a única chance de conseguir esses equipamentos que vc tem, sendo que o mais importante deles é o acessório Genji Gloves que é foda, pois aumenta as chances de combo com as armas. Equipando com armas com alto combo rate (como a Masamune que vc ganha ao vencer o Gilgamesh, que é a arma com o maior combo rate do jogo), vc tem uma combinação destruidora.
É só isso. De resto não tem nada que vc possa perder em FFXII, qualquer sidequest pode ser feita até o final do jogo etc. Embora eu recomende fortemente que vc faça Hunts assim que ficarem disponíveis. Assim vc terá lutas extremamente divertidas e ganhará ótimas recompensas. Se deixar para fazer tudo no final perde a graça, pois fica tudo fácil e os equipamentos que se ganha já estarão ultrapassados.
Também recomendo usar todos os seis personagens, revezando. Não use apenas três. Separe dois grupos, um primário e um secundário. E use-os. Eu uso o primário para avançar no jogo e o secundário para explorar cenários atrás de Hunts, e procuro manter pelo menos o grupo primário no mesmo nível ou abaixo dos monstros das dungeons obrigatórias.
Se vc usar apenas três personagens ficará overleved, FFXII tem muita exploração, bem diferente de FFX.
Show, valeu o faq. Espero q eu nao tenha aberto nenhum bau dessas areas acima. Ja estou com 18 horas no jogo (desde q começei ano passado ainda o.O)
O ultimo chefe que passei ontem foi o Garuda (axo q era isso, um pasarro grande e forte que nem deu tanto trabalho xD). Tenho q revisar ver se ja passei alguma dessas areas ou nao (plz, nao! ><)
As hunts ate agora fiz 7 (ou 6?). To lvl 22 no van e 20 nos outros dois o grupo (Fran e o Balthier) ja nos demais ta 16/17 axo o.O
Se vc souber de cabeça se eu ja passei nesses cenarios q vc citou me avisa q dai eu ja xoro duma vez :lol:
Vlw Strife \o/
Já passou faz tempo, um dos cenários é aquela prisão do começo, e vc provavelmente abriu os baús que não podia lá, assim como os baús quando invadiu o palácio de Rabanastre :lol:
Então fudeu... mas eu nao cuto Spear mesmo.. prefiro espada e talz...
:lol:
Também nunca joguei Lineage 2 pra dar opinião sobre.
E Zuco, vai dizer que só viu agora? Faz tempinho já que uso o Grimmjow, hehehe.
Não, não... faz tempo.
Só que só agora que vi o Byakuya e o Grimmjow juntos que lembrei de comentar XD
Aliás, porra que saco. To sem paciência de esperar uma semana pra assistir um Bleach novo. Isso QUANDO sai... vou começar a assistir tudo do começo outra vez XD
Enquanto isso estou passando o tempo jogando Bleach Blade Battlers 2nd. Pelo menos tira a crise de abstinência.
Heheheh. Eu to acostumado. Eu vejo naruto desde 2003, um episódio por semana. Bleach também faz tempão. Pior é esperar o mangá, que são 15 páginas por semana, e de coisas que eu não sei, ehehhe.
Ainda to esperando meu DS chegar (era pra ter chegado hoje). Já baixei o Bleach Blade of Fate pra dar uma olhada.
Blade of Fate.... é legal esse jogo kra?
É tipo jogo de luta mesmo, 1x1 ou é tipo Blade Battlers com cenário amplo e modo ateh 2x2?
To afim de pegar tudo que puder de Bleach pra jogar... pelo menos mata um pouco a angústia XD
É de luta, mas não sei muito mais.
http://www.youtube.com/watch?v=L7vzfJiT2OA
O Bleach do DS é muito bom. Não que eu tenha jogado muito, mas não vejo uma alma viva falar mal do jogo.
Acho que roda no No$GBA. Vale a pena testar.
Tô jogando Warriors Orochi. Achei que não ia me divertir em um jogo no estilo chato e repetitivo de Samurai Warriors, mas putz, me surpreendi.
Eles colocaram várias melhorias que diminuem a repetitividade. Você pode levar 3 personagens pra batalha, e alternar entre eles livremente. Tem uma variedade enorme de personagens (enorme MESMO, são 79 no total) pra escolher, então você sempre vai achar alguns que fazem bem seu estilo. E há muito incentivo pra ir variando os personagens usados, porque assim você vai cumprindo as "missões" de cada um e abrindo habilidades especiais que tornam seu grupo mais forte, independente de estar usando aquele personagem ou não.
Baixei há algum tempo esse jogo Snake, na verdade perto do lançamento dele. Não me animei muito em continuar jogando justamente por ter achado repetitivo. Mas... como joguei apenas o comecinho dele, vou jogar de novo pra ver se não é só um estigma da minha mente perturbada...
Strife / Alguem q saiba xD
Como funcionam exatamente aqueles malditos Quickenings no FF12? Ontem tava vendo q eu liberei uma parada dessas ai mas nao entendi direito como fazer pra funcionar..
Ele soh da a animação ai dps time's up e nao sei oq fazer :lol:
Alguem?
Aiai... já enchi o saco de responder isso, mas lá vai :lol:
Vc inicia um Quickening com um personagem. Durante a animação, não é pra ficar parado chupando dedo olhando a tela. Preste atenção no canto inferior, vc verá o nome de outros personagens com seus respectivos Quickenings. Se tiver algum disponível, vc aperta o botão correspondente para acionar aquele Quickening em sequência. Daí, quando o próximo Quickening estiver acontecendo, a mesma coisa. Veja se tem algum outro disponível e use, e vá fazendo um combo. Às vezes acontece de não ter nenhum disponível, no caso vc pode fazer um shuffle (roleta) apertando R2. Se apertou uma vez, algum Quickening deverá ficar disponível, ou então a opção Mist Charge, que é para recarregar os Quickenings. Se algum ficar disponível, vc aperta o botão correspondente e inicia a sequência. Se não, aperte R2 de novo para tentar a sorte. Quanto maior o combo que se faz, menor é o tempo que tem para escolher/apertar R2, por isso tem que ser rápido (mas não adianta ficar apertando os botões que nem louco).
Cada personagem tem três Quickenings, de Lv1, 2 e 3 respectivamente. Ótimos para finalizar chefes que começam a apelar no final do HP, ou para "limpar a tela" (alguns chefes aparecem com vários inimigos junto), pois dependendo da combinação de Quickenings que fizer num combo, no final ainda sai um Concurrence, que atinge todos os inimigos próximos.
Sim!
Ontem consegui. Depois de estudar um pouco ali a tela vi q apareciam os demais Quickenings dos outros chars. O maximo que consegui foi um combo de 10 hits... :|
Só achei estranho, vi gente comentando (la no forum players) que tiravam horrores com esse "limite" e tudo mais.. O maximo que consegui com 10hits e aquele concurrence que saiu do final foi 14k
Meus chars todos na casa do lvl 20... achei meio pouco. É isso ai mesmo ou teria q tirar mais? To usando num chefe estranho que apareceu logo depois do Garuda, num templo (esqueci o nome..). O chefe vem vindo pra cima de mim numa ponte ai fala pra mim lutar ou correr. Ai to tentando matar ele.... ta bem desafiador :D
Eles tiram muito mesmo, se fizer um bom combo, a coisa é que esse chefe que vc está enfrentando é bem forte nessa parte, ele é opcional (vc pode fugir ou tentar matá-lo, recomendo enfrentá-lo depois de terminar essa dungeon).
Mas não espere danos estratosféricos tb, isso não existe em FFXII.
Nessa que tirou 14k dele quase venci. Só nao venci pq ele xutou o Vann da batalha. Hoje eu mato \o/
Porra Strife é praticamente uma lenda do RPG nacional, manja muito de fato e haja paciencia
quando fizeram o site de games, e na Gamers qdo ainda existia ele fez algumas matérias e tal
Re-benvindo de volta :lol:
(continua não gostando da nintendo :lol:)
Continuo jogando Lineage 2 online, Dargon Quest 8 no PS2 e Oblivion e Shimmering Isle no offline...
Além de ainda continuar jogando muito Bleach Blade Battlers.
DQ8... eu tenho.
Tava pensando em jogar Zone of the Ender second alguma coisa que gravei de um amigo. Achei meio franquinho até agora...
To curtindo jogar mais Persona 3...
Já jogou o DQ8 Dark? Estou jogando agora, e até o momento estou achando ele muito divertido e bonito. É estranho jogar com o Goku, a Bulma e encontrar até o Mr. Satan no meio do jogo. Sem contar que o vilão do jogo tem horas que fica igual o Veggeta. Mas... pra que é fã de Dragon Ball é até um incentivo. XD
A história do jogo também estou gostando muito, por ser simples, divertida e cativante, assim como os personagens. Estou acho q com 1/3 do jogo feito, mas até agora não tenho nada contra.
Eu joguei o DQVIII e achei legal também, porém como o sistema de batalhas não me apeteceu acabei deixando encostado...
Quanto tempo jogou?
Começo de DQVIII é enjoado demais, mas ele melhora muito depois. Principalmente porque com o grupo completo e mais skills as batalhas ficam mais interessantes, no começo a limitação é muito grande, se encontrar inimigos muito fortes não pode fazer mais do que parar e evoluir para avançar.
Extamente Strife. No começo quando estava só com o Hero e o Angus era muito complicado. Até pq o dinheiro era curto e não tinha nenhuma magia de cura ou retorno. Além do mas, pelo pouco de gold que os inimigos iniciais dão, ficar comprando Healing Herb e Chimaera Wings é um pavor.
Com o decorrer da história e a entrada da Jessica e Angelo, teu leque de opções mágicas/combos mágicos/skills, etc se torna completamente envolvente, além de vc construir tua própria "build" de skills e hablidade com um determinado tipo de arma ou não.
Bem como o Strife falou... no começo eu até tive a impressão de estar jogando um RPGzinho vagabundo feito no RPG Maker (tá pq to jogando Lineage 2 e Oblivion), mas com o passar do jogo, como citei no post anterior, esse jogo cativa e envolve bastante. Estou na parte que tenho que pegar a Venus Tears e não consigo parar de jogar XD
Eu voltei com uma boa vontade no FF12 dps de ver o post do Strife. Partindo para as 25horas e avante.
Ontem dpos de passar umas partes obrigatorias voltei a busca dos hunts. :lol:
Aproveitando uma duvida. O hunt numero 6, Little Love on the Big Plains - ( Cluckatrice ), pelo que eu estive vendo é quando a area, Giza Plains, era seca, tipo um deserto. Mas ontem voltando a area para procurar o tal bixo a regiao está toda com grama e chovendo... Soh preciso saber se a area vai voltar a ser seca pra mim poder fazer o hunt ou ja era? :S
Quote from: 'Strife' post='16393' date='Feb 15 2008, 04:40 PM'Quanto tempo jogou?
Começo de DQVIII é enjoado demais, mas ele melhora muito depois. Principalmente porque com o grupo completo e mais skills as batalhas ficam mais interessantes, no começo a limitação é muito grande, se encontrar inimigos muito fortes não pode fazer mais do que parar e evoluir para avançar.
Nossa, acho que deu coisa de 4 horas. E a impressão que tive foi essa mesma. Não me deu muita motivação pra continuar, foi onde comecei a jogar Grandia 3, que apesar de praticamente não ter história o jogo se desenrola com mais fluidez. :lol:
Quote from: 'Red XIII' post='16400' date='Feb 15 2008, 04:30 PM'Aproveitando uma duvida. O hunt numero 6, Little Love on the Big Plains - ( Cluckatrice ), pelo que eu estive vendo é quando a area, Giza Plains, era seca, tipo um deserto. Mas ontem voltando a area para procurar o tal bixo a regiao está toda com grama e chovendo... Soh preciso saber se a area vai voltar a ser seca pra mim poder fazer o hunt ou ja era? :S
Quando voltar para a época das secas vc poderá fazer a Hunt. Lembre-se, tirando aquelas duas coisas que eu te falei, NADA vc perde a oportunidade em FFXII. Uma das muitas qualidades do jogo.
Mas essa Hunt agora vai ser moleza hehe, se tivesse tentado antes de ir para Tomb of Raithwall teria uma ótima batalha :lol:
Quote from: 'night' post='16401' date='Feb 15 2008, 04:52 PM'Nossa, acho que deu coisa de 4 horas. E a impressão que tive oi essa mesma. Não me deu muita motivação pra continuar, foi onde comecei a jogar Grandia 3, que apesar de praticamente não ter história o jogo se desenrola com mais fluidez. :lol:
Eu sabia :lol:
Normal isso, aconteceu com muita gente (vide o post do Danny), inclusive comigo. Desci o kct no jogo no início, aliás. E hj considero um dos melhores RPGs que já joguei.
Se jogar mais muito provavelmente terá outra opinião dele, 4 horas não é nada. O tal "começo" a que me refiro dura por volta de 10 horas :lol:
Seguindo no Oblivion.
Acabei de explorar uma dungeon sinistra pra recuperar um objeto da Daedra Lord que controla os pesadelos das pessoas. O lugar ficou surreal, muito fera!!!!!!!
Devo admitir que já to cansado de explorar o mundo. Vou terminar as quests da Fighter´s Guild e Mage´s Guild. Depois eu começo as da Dark Brotherhood e da Thieve´s Guild.
Tá com qual classe Billy?
Eu estou com um Breton, Mage sob Birthsign Mage XD.
Acabei a quest da cura do Vampirismo (quest da porra), já estou com 100 de conjuração e com uma Gold Saint do meu lado ^^
Acabei de ser campeão na arena e agora estou apenas fechando sub quests.
Quote from: 'Danny Zuco' post='16831' date='Feb 22 2008, 02:13 AM'Tá com qual classe Billy?
Eu estou com um Breton, Mage sob Birthsign Mage XD.
Acabei a quest da cura do Vampirismo (quest da porra), já estou com 100 de conjuração e com uma Gold Saint do meu lado ^^
Acabei de ser campeão na arena e agora estou apenas fechando sub quests.
Eu sou um Breton tb! Mas eu criei uma espécie de battle mage, que usa armadura pesada, espada, escudo e magia. E Birthsign da Lady, pra ganhar mais status (que no final das contas acabou não sendo muita vantagem...)
Caralho Zuco, tu num pegou o jogo esses dias????? Como assim tu já tem 100 de conjuração????? Eu tenho mais de 50h de jogo e não tenho 100 em skill nenhuma, aheuheuhe. Mas em compensação eu tenho 100 de Endurance e WillPower. To com quase 100 de Strength e Intelligence tb.
Também já sou campeão da arena, já fiz toneladas de sub quests. Tu já virou vampiro, Zuco? Eu quase virei um mas consegui me curar antes. Acho que depois de fazer essa quest da cura pra vampirismo, eu vou virar vampiro pra ver como é :smartass:
É assim Billy, conjuração eh o q vc mais usa.
Eu tava com minha Caveirinha anoréxica e meu Diabinho orelhudo. Ficava chamando eles direto e meu level de conjuração subiu muito rápido. Entrei numas dungeons cavernosas tb, matei muita coisa conjurando eles sem parar. Peguei 75 de Conjuração antes do level 13. No level 16 eu tava com 100 já.
Quanto ao vampirismo kra, tem suas vantagens e desvantagens. Vc ganha bonus em VARIOS atributos, tem Night Eye poderoso, é imune a paralizia... mas... mas...
Quando vc atinge o nível 4 de vampirismo, esqueça sair de dia... nunca mais. Vc vai ter que achar um monte de gente dormindo pra morder. Tua cara fica mais feia que a do Night. Muitos NPCs se recusam a falar com vc, mesmo com o mini-game da afeição e com a skill que vampiros tem, vc não consegue tirar quests deles. Em suma, vc perde um monte de coisa do jogo.
Eu enfrentei alguns vampiros na quest que a gente faz pra descobrir a origem do Orc campeão da arena, peguei a merda da doença e não vi. Cheguei na minha casa (sim, comprei uma XD) e dormi. BINGO, já estava em processo de mutação. E a quest de cura é triste, demorada, sadística e muito cansativa. Porém, no final dela tem um bug de money infinito... nesse ponto vale a pena.
Em suma, estou achando esse jogo fantástico. No forum do clube do hardware, vi um cara falando que deixou de lado as Main Quest e as Sub quests e está jogando só as Side-Quests, ele falou que está com mais de 130 horas de jogo...
E vou te dizer uma coisa. Tá aí um jogo que não vou cansar tão cedo.
É, pior que eu mais luto com a espada do que uso magia mesmo. Eu tb caí nessa merda de cirar vampiro sem querer. Mas como eu tinha um save antes de dormir, eu voltei e curei a doença.
Hah, eu tb tenho uma casa. Na verdade é a porra duma mansão mal assombrada que eu comprei em Anvil. Baratinha, mas foi só dormir pra ser atacado por fantasmas à noite, aheuheuehuehu.
Mesmo depois de conseguir livrar a mansão da maldição, eu nem volto mais lá. Aquela porra de lugar me dá arrepios, ahueheuahueheu. Fora que no porão tem a porra dum morto lá. Auheuhuheu, eu tomo no cú até mesmo em um mundo virtual :smartass:
E eu tb fiz muitas dessas questzinhas espalhadas pelo mundo. Muito legal tu sair andando pelo mundo, vez ou outra tu acaba esbarrando num fazendeiro que precisa de ajuda, uma vila em apuros etc.
Só uma pergunta: ao atingir 100 de uma skill, ela não evolui mais? 100 é o máximo? Porque para os status, 100 é máximo. Cheguei a 100 de Endurance e pronto.
Eu to com 60.000 de gold, e vc?
Ah, uma última pergunta: tu já conseguiu tirar screenshot desse jogo? Eu mando print screen e não consigo colar no paint de jeito nenhum =/
Raramente uso armas Billy. Chamo o bicho ou monstro pro pau, solto paralisia nele e meu summon faz o resto XD
O máximo que faço é soltar Disease, magias de Unbuff nele e ficar olhando o meu summon arrebentar ele pra mim. Quando muito mando Fireball, Ice Storm ou Lightning.
Comprei aquele barraco em Akatosh mesmo, feio, caindo aos pedaços mas por dentro é bonitinha. Parece minha casa na vida real mesmo XD.
Sim, atributos e skills vão até o level 100 e deu, Aconteceu isso com minha Conjuração. E Intelligence e Willpower estão em 95+ tb, daqui a pouco já eram...
Gold eu não tenho muito, sempre fico gastando em besteiras. Devo estar com uns 20k.
Quanto a screens, no arquivo .INI tem uma opção de screenshot que esta = 0, muda pra valor = 1. Pronto, vc tem screenshot agora!!! Também queria tirar umas screens pra postar aqui... =(
P.S: bAllowScreenShot=1
Se usar magia pra aumentar atributos você pode ficar até com 116. Eu fazia com Inteligência e Willpower, já que eu era mago.
Eu joguei umas 80 horas, tinha quase tudo que era quest pronta e fazia mais ou menos a mesma coisa que o Zuco. Summon, paralize e usava umas magias que eu criei depois de virar archmage (sim, dá pra criar magias), tirando que eu andava invisível 90% do tempo.
Não fiz a quest de vampirismo porque nunca cheguei a virar um. Sempre que contraia uma doença usava a magia pra curar ou ia num templo. Como eu disse antes, a Dark Brotherhood é a melhor guilda tanto em quests quanto em prêmios (eles te dão um cavalo imortal).
Tem uma quest que tu entra em um quadro e o mundo é todo de tinta, muito legal. É uma pena que sem os MODs o jogo fica muito fácil depois que alguém consegue 100 de ilusão e 100 de conjuração.
Vampiros são as coisas mais fáceis de matar: lança Weakness to Fire e depois uma ou duas Fireballs ou magias de toque de fogo (geralmente as de toque são mais fortes).
Quote from: 'Spellbinder' post='16854' date='Feb 22 2008, 04:14 PM'Tem uma quest que tu entra em um quadro e o mundo é todo de tinta, muito legal.
Ah, essa foi a primeira quest que eu fiz no jogo, hehehe. Muito legal mesmo!
Cara, pelo que vocês tão falando, acho que foi besteira fazer um personagem misto. Acabou que eu eu não sou tão forte com espadas e nem tão forte com magias...
Mas mesmo assim to achando massa. Saco a espada, saio tacando raio nos bichos e quando chegam perto eu dou um dos golpes especiais que quando pega de jeito, eles caem no chão. Dae eu parto pra cima descendo espadada, hehe.
E lutar com escudo é massa demais! Ainda mais quando se tem um escudo com Reflect Damage, hehe. Os bichos me batem, eu defendo, eles tomam dano e ainda ficam com a guarda aberta, dae eu dou uns dois golpes de espada e volto a defender. Meu único problema é quando vem mais de um monstro pra cima de mim, aí fode legal. Eu conjuro algum bicho pra me ajudar e saio correndo e soltando magia, heheeh.
Valeu pela dica Zuco, vou tentar tirar umas screenshots aqui do meu personagem. Depois tirem umas SS dos de vcs tb =)
Caramba, já fiz dezenas de quests. Essa do quadro eu não achei ainda...
Spell, eu tenho invisibilidade e Camaleão bem evoluídos, mas não uso eles. Até porque, como vc mesmo falou, fica muito sem graça o jogo. Eu matei o Orc da arena entrando invisível e com o meu summon caceteando ele sem ele revidar... depois recarreguei o jogo e matei ele na raça, porque daquele jeito era muito imbecil.
Estou caçando portais de Oblivion agora... mas como são randomicos, fica um saco andar dias até achar um.
Po, até agora só vi o portal em Kvatch. Existem outros???
poxa, e eu setei a variável que vc falou mas ainda nao consigo tirar screenshots =/
Depois que você fecha o portal em Kvatch eles começam a aparecer em tudo que é lugar. E eu achava bem fácil encontrar eles, só que eu fechava poucos. Depois você tem que fechar um por cidade pra quest principal.
Eu matei o Grey Prince depois de fazer a quest, não demorei 5 segundos usando as magias de fogo (eu pegava quase tudo de magia de fogo).
Quando eu instalar de novo vou por os MODs pra ter mais monstros e mais alguns locais no mapa. Dizem que o jogo fica realmente interessante mesmo se ficar invisível e só no summon.
Meu DS chegou na quarta-feira \o/. Cartão de memória de 2bg ^^.
Joguei Warioware Touched até o fim (não é muito grande) e o jogo é muito bom. São só minigames e o jogo é muito nonsense (como a maioria das coisas da Nintendo). Ótimo passatempo.
O jogo consiste em escolher um personagem, a partir daí ele começa a contar uma história e de repente os mini-games aparecem na touch-screen e você tem poucos segundos para entender e fazer.
Também joguei Mario Kart DS. Bom, eu sou suspeito de falar de Mario Kart porque eu gostei de todos. O jogo possui 3 ou 4 personagens que abrem depois que você acaba as 4 copas em cada nível de cilindradas (como sempre, 50cc, 100cc, 150cc...). Por enquanto eu só me limitei a acabar as de 50cc. Também tem as copas com pistas antigas (não joguei ainda). Tive a oportunidade de jogar com um amigo meu na Universidade na quinta-feira (nem tinha jogando Mario Kart ainda). Muito legal.
Um jogo que eu não conhecia e fui recomendado foi Phoenix Wright. Estou jogando o Phoenix Right Trials and Tribulations. O jogo é bem demorado para passar de capítulos (só pode salvar no fim de cada um) mas é muito divertido. Você é um advogado de defesa e tem que pressionar testemunhas, demonstrar contradições nos depoimentos apresentando fatos e provas.
Estou com vários outros jogos, quando for jogando vou postando aqui. Ah, o New Super Mario Bros eu só joguei alguns mini-games, não tentei o modo normal. Zelda nem abri porque senão vou esquecer do mundo.
Gente, estou com todos meus equipes encantados.
Dois anéis, um colar, manto, botas e espada. Porém... existe alguma forma de desencatar o equipamento e recuperar a pedra? Tipo, tirar ela desse equipamento e colocar em algum outro?
Outra, onde vcs fizeram aquela quest do quadro? Já olhei um monte e não encontrei quem me dá ela...
Não, acho que não tem como desencantar um item desse jeito. Pra falar a verdade eu encantei poucos equipamentos. A maioria dos equipamentos que eu usava eram da Dark Brootherhood.
A da pintura é em Cheyndinhall. O nome da quest é "A Brush with Death". Tem que pedir sobre rumores na cidade e vão falar sobre uma pessoa que sumiu e que a mulher dele está preocuopada...
Po eu ainda nem consegui acesso pra criar itens magicos. gastei muito tempo explorando o mundo.
E a quest do quadro o spellbinder já respondeu =p
Pra criar itens mágicos e magias tem que estar na Arcane University (magias tem que ser Archmage se não me engano... Se bem que depois que eu virei Archmage eu achei um equipamento pra fazer magia em outro lugar além do quarto o.O).
Tem um jeito mais facil de encantar teus equips.
Entra em um portal pra Oblivion. Limpe tudo até chegar na Sigil Stone. Antes de pegar a pedra, salve o jogo. Pegue a pedra.
Olhe no teu inventário e veja quais são os enchants que esta pedra dá. Se vc quiser encantar um equip com por exemplo, Willpower +"X" e a pedra que vc pegou da bonus de ataque ou defesa contra raio, carregue o ultimo save e pegue a pedra de novo. Repita isso até vir o que vc está procurando ou algo que te interesse.
Com isso vc monta o set do jeito que vc quer. Estou com tudo enchant e minha Magicka está com mais que o dobro do que teria se fosse custom. Além de Willpower de bonus, Feather +150, entre outros...
É, um amigo meu fazia isso. Só que eu preferia usar as roupas da Dark Brotherhood porque elas afetam uns 4 ou 5 atributos (+11 se não me engano) ao mesmo tempo. Além de serem legais XD.
Algum de vcs afim de gravar Oblivion e me enviar ? :smartass:
Eu tenho o Oblivion e a Expansão, o Shivering Islands em 2 DVD´s 5 Dark. Se quiser tá a caminho.
Opa, só passa a conta por MP que eu deposito o valor dos DVD's =)
Correio manda normal mesmo, sem pressa...
Deixa de viadagem Dark, acabei de ver que tenho 2DVDs aqui em casa. Já estou colocando pra gravar. Amanhã se tiver teu endereço já estou mandando.
Quote from: 'Spellbinder' post='16888' date='Feb 23 2008, 05:29 PM'Depois que você fecha o portal em Kvatch eles começam a aparecer em tudo que é lugar. E eu achava bem fácil encontrar eles, só que eu fechava poucos. Depois você tem que fechar um por cidade pra quest principal.
Eu matei o Grey Prince depois de fazer a quest, não demorei 5 segundos usando as magias de fogo (eu pegava quase tudo de magia de fogo).
Quando eu instalar de novo vou por os MODs pra ter mais monstros e mais alguns locais no mapa. Dizem que o jogo fica realmente interessante mesmo se ficar invisível e só no summon.
Spell, esses mods são aqueles que dão monstros mais difíceis e lugares que não tem no jogo normal? Se for, pode me passar eles ou me dizer onde eu posso pegar?
Ok, agora as screens que eu havia ficado de postar. As screens não estão numa qualidade muito boa pra não tomar muito espaço. Mas estão aí:
(http://img222.imageshack.us/img222/6669/oblivion200802271317592ap4.th.jpg) (http://img222.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802271317592ap4.jpg) (http://img222.imageshack.us/img222/8114/oblivion200802271318085my4.th.jpg) (http://img222.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802271318085my4.jpg)
(http://img222.imageshack.us/img222/521/oblivion200802271318178sm3.th.jpg) (http://img222.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802271318178sm3.jpg) (http://img222.imageshack.us/img222/5783/oblivion200802271311174pm0.th.jpg) (http://img222.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802271311174pm0.jpg)
(http://img210.imageshack.us/img210/2751/oblivion200802271311383cj9.th.jpg) (http://img210.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802271311383cj9.jpg) (http://img210.imageshack.us/img210/1316/oblivion200802271312458jp2.th.jpg) (http://img210.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802271312458jp2.jpg)
Dark, DVDs gravados e esperando local pra envio. Se preferir que eu mande pelo King, manda ele vir buscar aqui que eu entrego pra ele. XD
Estranho uma coisa... há umas duas semanas atrás eu estava pedindo no forum pra que alguem mandasse o Oblivon pra mim. Hoje, pouco tempo depois, sou eu que estou mandando.... voltas que o mundo dá!
Tá, chega de filosofia de banheiro...
Eu ia instalar o Oscuros e o MMO (acho q eh essa a sigla). Sim, o primeiro adiciona alguns monstros, dificulta o jogo e faz algumas mudanças no tempo para avançar de nível, o segundo tem mais monstros, ingredientes e algumas coisas a mais. Eu não sei dizer onde tem porque me gravaram cds e um tá no pc, o Oscuros tenho que pegar de novo.
Agora, você tem 150 de feather e só 255 de carga (ou não tá ativado)? Eu usava magia mesmo, pra ir aumentando alteration e tinha uma magia qu dava mais 250 se não me engano (ficava com 450+). Se bem que eu vi que você só tem 51 de Strenght (eu tinha parado de por personality depois do 70. Eu era bom em Speechcraft e tinha uma magia que aumentava a simpatia com NPC's em 30, então ficar com 100 era fácil).
Acho que nunca cheguei a ter mais de 25k, eu comprava as casas (que contam como quests...). Acho que comprei todas. Essa de Anvil foi a última que eu peguei se não me engano. Ah, além de comprar a casa tem que mobiliar ela, então a grana fácil, fácil).
Eu sempre usava claymores, dão bem mais dano, além de que como eu ficava o tempo todo invisível, não precisava de escudo. Tinha um Dark Elf que tinha no máximo 265 de magika normalmente (se não me engano). O segundo que fiz era daqueles elfos que ganham magika mas são mais fracos contra ela (não me lembro o nome). No nível 1 tinha mais de 450 de magika (com itens). Nível 1 porque eu não dormia pra passar de nível, quando dormi fui até o 14 direto.
Por enquanto não vou instalar de novo, mas insisto, façam as quests da Dark Brootherhod. Os itens sãos os melhores do jogo.
Vou procurar estes mods Spell. Me interessou aquele que deixa o jogo mais dificil.
Quanto ao Feather, eu tenho aquilo normal, mais 150 de Feather do minha roupa enchant e mais uma magia que me dá mais 150 (isso pq não tenho 100 de Alteration, daí tem uma que dá 250). Isso pq eu odeio ter que ficar dropando item pra não ficar com sobrepeso.
Strenght pra mim é nulo... eu uso aquela espada exatamente por causa do Soul Trap, o dano das armas pra mim é completamente irrelevante.
Speechcraft eu tenho Voice of Rapture que também joga a simpatia dos outros lá em cima. Mas pretendo maximizar também Personality.
Das casas eu comprei uma só, o meu barraco em Waterfront... mas quero comprar todas as outras.
Darl Brotherhood envolve muito assassinato não? Com isso Infamy e Bount vai nas estrelas não vai? Eu estou com 0 de Infamy e nada de captura. Pretendo manter assim até onde for possível. Ou não tem como?
Esse Breton tem uma defesa e ataque mágico MUITO alto, e quanto a defesa física, tenho uma skill de Shield que me dá 80 de Shield, mais meu manto que da 18. Então naturalmente tenho 98 de Shield. E quase não me envolvo em batalha. Minha Gold Saint faz isso pra mim. XD
O máximo que eu faço eh Waekness to Fire e Venomous Vapor em cima de quem ela está atacando.
É que depois de determinado level (se não me engano ali pelo 28+), é fácil conseguir dinheiro atráves dos inimigos mais vagabundos (ladrões com glass armor ou até mesmo daedra o.O, isso sem as expansões que eu jogava).
Sim, a Dark Brootherhood aumenta a infamy, mas se tu matar sem ninguém te ver não dá bounty (se bem que tem uma quest que é impossível). Por isso é bom já ter uma certa parte das quests da Thieves feita, pra ir pagando sua bounty sem ser preso. Eu tinhas uns 140 de Fame e 69 de Infamy. A maioria das pessoas já tinhas uns 75+ quando eu ia falar com elas, ainda mais depois de terminar a Main Quest.
Eu usava Claymores com dano de fogo. Soul Trap eu quase nunca usava, já que dá pra usar em summon. Eu não vendia nada mágico, a minha casa principal tinha dois armários muito lotados com flechas, armas, armaduras e pergaminhos. Eu também dificilmente pagava pra receber treinamento.
Duas screens do meu pocotozinho novo.... achei ele no meio do mato e o pior que ele me deixou montar de boa. Massa que ele desce a porrada em quem me ataca e não desaparece como a maioria dos cavalos. Se bem que ele NÃO É um cavalo... bem, ou é...
(http://img221.imageshack.us/img221/3893/oblivion200802280131001ds1.th.jpg) (http://img221.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802280131001ds1.jpg)
Aqui uma cachoeira muito rOx que eu achei. Se não tivesse montado e no meio de uma quest importante, teria descido pra dar um mergulho XD
(http://img240.imageshack.us/img240/6762/oblivion200802280223121xj5.th.jpg) (http://img240.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802280223121xj5.jpg)
Conforme for passando por coisas novas e interessantes, vou tirando novas screens. E Billy, entra no MSN que a gente resolve esse teu problema de screens...
Krai, doidera esse teu unicórnio zuco!
Infelizmente eu tive que desabilitar esses matinhos aqui pq tavam deixando o jogo muito lerdo. Então minhas SS não ficaram mto boas =/
Mas aí vai:
Brincando de Jesus Cristo e andando sobre o lago em volta da cidade Imperial :smartass:
(http://img172.imageshack.us/img172/5962/oblivion200802282026277wi9.th.jpg) (http://img172.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802282026277wi9.jpg)
Em frente à mansão mal assombrada que eu comprei:
(http://img297.imageshack.us/img297/5763/oblivion200802282028306gj2.th.jpg) (http://img297.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802282028306gj2.jpg)
Posando para uma foto no alto das montanhas :smartass:
(http://img297.imageshack.us/img297/651/oblivion200802282030203dp7.th.jpg) (http://img297.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802282030203dp7.jpg)
Os status das minhas habilidades principais:
(http://img145.imageshack.us/img145/4396/oblivion200802282030498hw5.th.jpg) (http://img145.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802282030498hw5.jpg)
Meu profile (com o meu capacete):
(http://img145.imageshack.us/img145/2088/oblivion200802282031205ly7.th.jpg) (http://img145.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802282031205ly7.jpg)
Os status dos meus atributos:
(http://img145.imageshack.us/img145/9608/oblivion200802282031262sj0.th.jpg) (http://img145.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802282031262sj0.jpg)
Nem to usando mais cavalo. Usando a magia Pack Mule, eu fico mais rápido que o cavalo que eu tenho.
Eu não tentei montar o unicórnio. Tem que ser muito bonzinho pra ele te deixar montar nele, e não dá pra atacar ninguém com ele por perto (senão ele te ataca e não deixa mais montar ele). Além de que, tem uma quest de daedra que tem que matar ele.
Ah nem, eu não vou matar meu pocotó chifrudo não... Daedra que se dane XD
Mais algumas screens aqui no decorrer do tempo:
Mais uma da série "Paisagens"
(http://img231.imageshack.us/img231/3748/oblivion200802291541418eb0.th.jpg) (http://img231.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802291541418eb0.jpg)
Uma da Série "Tarzan, o Rei das Selvas"
(http://img87.imageshack.us/img87/2425/oblivion200802291550538ct6.th.jpg) (http://img87.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802291550538ct6.jpg)
Mais uma da Série "Paisagens Noturnas sob o Céu Sangrento de um Portal de Oblivion"
(http://img129.imageshack.us/img129/2259/oblivion200802290058132mb8.th.jpg) (http://img129.imageshack.us/my.php?image=oblivion200802290058132mb8.jpg)
Conforme for achando oportunidade, coloco mais algumas aqui.
A maioria das quests de Daedra não dão itens bons. Tirando a Skelleton Key (que aumenta muito Security além de ser uma lockpick inquebrável, ou seja, arrombar não será mais problema) e a Azura Star que é uma Soul Gem que não some nunca (mas não tem o tamanho de uma Black Soul Gem). O resto é lixo, embora você tenha que entregar um desses itens para completar a Main Quest.
Po, muito massa suas SS zuco!
E depois que eu peguei as magias de abrir locks, nunca mais usei lockpicking :smartass:
Quote from: 'Billy Lee Black' post='17082' date='Feb 29 2008, 11:55 PM'Po, muito massa suas SS zuco!
E depois que eu peguei as magias de abrir locks, nunca mais usei lockpicking :smartass:
Somos 2. Só que pra Very Hard não tem magia. Por isso aquela Lockpick que o Spell falou vale a pena. Fica num Auto-Atempt eterno.
Kra, estou tentando tirar screens conforme acho algo legal no caminho. Vou continuar jogando e ver o que mais eu acho aqui.
Acho que tem sim magia pra Very Hard, acho que eu tinha pego, mas eu nunca usava, já que ficava no auto-attempt (eu tinha tanta magia que era um saco ficar procurando).
Olha Spell, até onde eu sei acho que não tem. A não ser que a gente pegue ela num local muito oculto ou secreto XD
Agora que tu falou eu fui procurar. Ela pode ser feita quando você vira Archmage (se não me engano precisa de 100 na habilidade). Eu cheguei a fazer ela pra ter mesmo, mas nunca usava.
Tô jogando Gun, no PS2.
Muito legal! Me surpreendeu.
O jogo é uma mistura de elementos de GTA, MGS e RE4, em um ambiente velho-oeste muito bem feito... é difícil de explicar, mas é bão. XD
Joguem pedras...
Continuo jogando FFXII, Ja batendo as 50 horas o jogo ta bem bom :D
Masoquista. :D
Zerei o Gun ontem, e PUTZ, que jogo bom. Fazia tempo que não pegava algo que me empolgava assim do começo ao fim, foi uma surpresa e tanto.
Opa, joguei bastante de Oblivion nos últimos dias.
Consegui chegar a 100 em Heavy Armor, Destruction, Conjuration e Alteration \o/
Pqp, evoluir Block é muito foda! É uma de minhas skills principais e ainda está em 58 =(
Po Zuco, acabei matando o Unicornio pra fazer a quest da Daedra, aheuehuhe.
Achei um navio encalhado, entrei nele, mas tem uma cabine que não tem como abrir nem com lockpicking. Deve ser de alguma quest que ainda não peguei.
70 horas de jogo já e fluindo! Massa demais!
É, é uma quest sim. Eu só achei o barco por causa da quest. Depois daí eu comecei a andar no fundo dos rios (nadar aumenta mais rápido athletics), além de aumentar alteration com a magia pra respirar em baixo dágua. Tem alguns baús que ficam escondidos com tesouros e alguns itens mágicos.
Po, eu achei uns itens que tão sendo uma mão na roda!
Achei um colar que permite respirar embaixo dágua, umas luvas que me dão Detect Life e um sapato que me deixa andar sobre as águas.
Eu nem me preocupo mais em me afogar =p
Heheheh. Eu tinha um colar de andar sobre a água, que parei de usar pra nadar... O bom do jogo é quem tem MUITOS itens e encantados de formas diferentes. Tem tudo que tu imagina. Foda é ter capacidade pra levar tudo ao mesmo tempo, ainda que dá pra comprar as casas.
Estou comprando as casas. Estava com 132k e agora estou com 70 XD.
Gosto mesmo de eu mesmo fazer meus enchants na Arcane, embora tenha alguns em quests que são insubstituíveis.
Faz algum tempo que não chegou perto da quest principal. Mesmo assim não estou vencendo tantas quests novas que aparecem toda hora. Quanto mais soluciono, mais encontro. Isso dá o incentivo do jogo. Não sei quantas horas de jogo eu estou Billy, mas deve estar na mesma casa que vc. Acho que entre 70~80 horas.
Ah e Billy, vc vai sonhar com unicórnios chifrando sua bunda seu sem coração!!!!!
Eu tava mais ou menos com isso quando parei de jogar (se não me engano). Mas eu tava sempre sem dinheiro porque eu esquecia de ir vender os equips e ficava fazendo quests o tempo todo. Só ia atrás mesmo quando ia fazer as quests de comprar casas.
Quote from: 'Danny Zuco' post='17190' date='Mar 4 2008, 05:03 AM'Ah e Billy, vc vai sonhar com unicórnios chifrando sua bunda seu sem coração!!!!!
Auheuehuheuh, mas pior que foi sem querer. Eu aceitei a quest de pegar o chifre do unicórnio, mas fui achar ele pra tentar montar. Só que sem eu fazer nada, o fdp já veio me atacando! Dae eu tive que revidar :D
Quote from: 'Spellbinder' post='17197' date='Mar 4 2008, 03:07 PM'Eu tava mais ou menos com isso quando parei de jogar (se não me engano). Mas eu tava sempre sem dinheiro porque eu esquecia de ir vender os equips e ficava fazendo quests o tempo todo. Só ia atrás mesmo quando ia fazer as quests de comprar casas.
Nossa, eu junto itens até nao aguentar mais carregar. Se necessário, eu saio da dungeon que estiver, vou na cidade, vendo tudo e volto pra dungeon. Viciei em fazer isso desde Diablo :smartass:
Strife, tenho uma duvida. Jogando o FFXII cheguei em um hunt que preciso de uma chave pra acessar esse local: Barheim Passage
http://www.gamefaqs.com/console/ps2/file/459841/48491 (http://www.gamefaqs.com/console/ps2/file/459841/48491)
Pelo que estive vendo precisa fazer alguma coisa pra conseguir essa chave mas nao encontrei na gamefaqs... sabes me dizer oq eh?
:lol:
Sim. Isso tem a ver com uma Hunt láááá no começo do jogo, a terceira, acho, que vc tem que matar um Cactoid. Quando vc completa a Hunt e fala com o petitioner (Danzo, Dario, Danrio, algo assim), naquele posto de vigia no meio do deserto, ele te diz para levar a flor do Cactoid para a mulher dele, na vila do deserto, perto do rio Nebra (South Bank Village, fica em Dalmasca Estersands). Falando com ela vc irá iniciar a sidequest do viajante doente, que no final lhe dará a Barheim Key.
Estou jogando Megaman X8
A versão exige uma maior habilidade que a anterior, algo equiparável a versão X6 (porém com o chefes mais decentes). E graças a deus eles mantiveram o jogo sem aquelas mudanças de angulos irritantes do X7
Estou penando um pouco, especialmente nas fases não tradicionais mas já vou pegando o jeito do teclado. Por alguma razão, diferente do que acontecia no X7, o teclado está rodando tranquilamente e não esto utendo problemas co mteclas não funcionando
Megaman X8 é MUITO bom, desde o X4 eu não jogava um tão bom assim na série. Realmente conseguiram redimir as atrocidades que foram X7 e Command Mission.
Vlw Strife, vou ver se faço hoje a noite. :lol:
DS:
New Super Mario Bros: Eta jogo viciante. Realmente é ótimo, to jogando com o Luigi ultimamente (é só segurar L e R na hora de carregar o save). Não consegui pegar tudo ainda (de moedas, abrir canos e canhões). Eu ainda não virei o jogo, to indo com calma, tentando abrir tudo que posso antes. Falta abrir o mundo 4 e o 7. Tava jogando no 6 hoje.
E deve ser um saco jogar no emulador. Aquelas casas-cogumelo estão lá pra te dar o item secundário (que só cai se você usar a touch-screen). Tem algumas partes do jogo que tem que estar pequeno (com o cogumelo azul) ou com o casco. Deve ser um porre chegar até lá desse jeito.
Phoenix Wright: Tava jogando o Trials and Tribulations, mas um amigo disse que é melhor jogar em ordem (esse é o terceiro). Comecei a jogar o primeiro, Ace Attorney, e é muito bom. Tem coisas que são óbvias, mas algumas tem que pensar bem antes. Gostei do jogo ser bem diferente dos que eu vinha jogando. Nunca tinha visto um jogo de advogados.
Mario Party DS: Só tem 5 tabuleiros, passei todos. Muito bom, mas deve ser melhor no multi-player, que ainda não consegui jogar. Mini-games bem divertidos.
Osu! Tatakae! Ouendan!: Joguei só no nível médio (o difícil abre depois que você acaba o médio). Ready Steady Go! que é a última música é muito difícil no médio, demorei um tempão pra conseguir passar. Imagina como eu estou me saindo no difícil (acho que to na 3ª ou 4ª ainda). O jogo é muito bom. Me nego a pegar a versão americana, colocaram músicas muito ruins e trocaram os animadores por agentes.
Peguei Prey pra PC. Um dia quando puder eu testo.
Quote from: 'Spellbinder' post='17459' date='Mar 11 2008, 10:15 PM'E deve ser um saco jogar no emulador. Aquelas casas-cogumelo estão lá pra te dar o item secundário (que só cai se você usar a touch-screen). Tem algumas partes do jogo que tem que estar pequeno (com o cogumelo azul) ou com o casco. Deve ser um porre chegar até lá desse jeito.
No emu vc clica na touchscreen com o mouse q desce o item normal :lol:
Imaginei que fosse algo assim.
Passei do mundo 6. Um amigo meu acabou entregando um jeito de abrir umas fases extras, mas não usei esse método ainda. O mundo 6 é um dos mais fáceis porque não tem muitas fases extras e as moedas não tem muito mistério.
Quando eu fechei no emulador ficou faltando dois mundos pra abrir ainda. Acabei perdendo o salvo depois :lol:. Tinha coletado maioria das estrelas do jogo, acho que ficou faltando de 2 mundos apenas dos que estavam abertos.
Quanto aos canhões dá pra pegar dois canhões e ir parar direto no mundo 8
É, eu fiz isso. Mas eu peguei os canhões e voltei para os mundos anteriores pra passar deles. To tentando abrir os canhões do mundo 2 e do mundo 5 (provavelmente é um jeito de chegar no mundo 4 e 7, além da dica do meu amigo).
Pra abrir os outros 2 mundos voce tem que matar o chefe do mundo anterior como mini mario. Não precisa dos canhões :lol:
Pois é, eu abri o mundo 4 ontem matando o chefe de mini-mario depois de ter aberto o canhão do mundo dois e ir parar no mundo 5 de novo. Joguei só algumas fases. Tava vendo o que faltava. Uma moeda no mundo 1, acho que uma moeda no mundo dois... No resto falta abrir algumas fases ainda. Tem muito jogo pela frente.
To passando o tempo de vez em quando jogando Tekken 5 e Soul calibur 3.
Nossa, eu fico de cara com os gráficos desses jogos. São bonitos demais.
Imagino como serão esses jogos nos novos consoles.
Parou de jogar Oblivion Billy? Eu estou com mais de 100 horas de jogo, fazendo ainda só as sidequests XD
Jogando Lineage 2 tb. Bem pouco durante o dia, mas ainda jogando. Basicamente só isso mesmo. Quero ver se vou até o fim do Oblivion pra poder voltar a jogar coisas novas!
QuoteTo passando o tempo de vez em quando jogando Tekken 5 e Soul calibur 3.
Nossa, eu fico de cara com os gráficos desses jogos. São bonitos demais.
Imagino como serão esses jogos nos novos consoles.
"Nha, Billy vc é um mané que não entende porra nenhuma de jogos de luta. Não tem moral pra falar deles se acha que Tekken e Soul Calibur são melhores que KOF 94, Power Instinct e World Heroes. Eles são maravilhosamente melhores que essas merdas 3D que vc joga ou pensa que joga. Vc não tem moral pra discutir jogos de luta se acha jogo de luta 3D bom. Eu e a maioria dos gamers do mundo que joga jogo de luta só sabe jogar 2D, só existe 2D no mundo (até pq aqueles cenários 3D sempre me deixam tonto e eu não sei mas que botão apertar quando tenho que andar e bater ao mesmo tempo)".P.S: Homenagem solene a um membro folclórico da internet, conhecido por suas idéias e opiniões hilárias e sua forte e reta conduta moral. Sua palavra inabalável e sua grande convicção em tudo que condiz com ele mesmo!!!
Quote from: 'Spellbinder' post='17521' date='Mar 13 2008, 09:12 AM'Pois é, eu abri o mundo 4 ontem matando o chefe de mini-mario depois de ter aberto o canhão do mundo dois e ir parar no mundo 5 de novo. Joguei só algumas fases. Tava vendo o que faltava. Uma moeda no mundo 1, acho que uma moeda no mundo dois... No resto falta abrir algumas fases ainda. Tem muito jogo pela frente.
Não é por acaso a moeda do castelo final do mundo né? Essa foi a ultima que eu consegui coletar :lol:
Posta sempre fundamentado na razão e pautado na lógica.
Quote from: 'Danny Zuco' post='17525' date='Mar 13 2008, 03:28 PM'Parou de jogar Oblivion Billy? Eu estou com mais de 100 horas de jogo, fazendo ainda só as sidequests XD
Jogando Lineage 2 tb. Bem pouco durante o dia, mas ainda jogando. Basicamente só isso mesmo. Quero ver se vou até o fim do Oblivion pra poder voltar a jogar coisas novas!
"Nha, Billy vc é um mané que não entende porra nenhuma de jogos de luta. Não tem moral pra falar deles se acha que Tekken e Soul Calibur são melhores que KOF 94, Power Instinct e World Heroes. Eles são maravilhosamente melhores que essas merdas 3D que vc joga ou pensa que joga. Vc não tem moral pra discutir jogos de luta se acha jogo de luta 3D bom. Eu e a maioria dos gamers do mundo que joga jogo de luta só sabe jogar 2D, só existe 2D no mundo (até pq aqueles cenários 3D sempre me deixam tonto e eu não sei mas que botão apertar quando tenho que andar e bater ao mesmo tempo)".
P.S: Homenagem solene a um membro folclórico da internet, conhecido por suas idéias e opiniões hilárias e sua forte e reta conduta moral. Sua palavra inabalável e sua grande convicção em tudo que condiz com ele mesmo!!!
Hahaha, não, eu continuo no Oblivion tb. To com umas 75h agora. To terminando as quests de Leyawin, dae só vai faltar explorar Bravil e Bruma. Dae eu parto pra finalizar as quests das guilds e mando bala na quest principal. Se bem que já to querendo fazer pelo menos a parte de Kvatch.
Mas às vezes pra desestressar um pouco, eu pego algum jogo de luta pra jogar. Além desses dois que eu citei, ando jogando o Guilty Gear XX tb, mas resolvi falar dos outros dois pra elogiar os gráficos =p
Hehehe, sei que a zoação não foi pra mim, mas só pra constar, eu prefiro jogos com jogabilidade 2D também. Nossa, Guilty Gear e Street Fighter zero 3 pra mim são os melhores jogos de luta que existem!!!
Quote from: 'SunStar' post='17526' date='Mar 13 2008, 01:36 PM'Quote from: 'Spellbinder' post='17521' date='Mar 13 2008, 09:12 AM'Pois é, eu abri o mundo 4 ontem matando o chefe de mini-mario depois de ter aberto o canhão do mundo dois e ir parar no mundo 5 de novo. Joguei só algumas fases. Tava vendo o que faltava. Uma moeda no mundo 1, acho que uma moeda no mundo dois... No resto falta abrir algumas fases ainda. Tem muito jogo pela frente.
Não é por acaso a moeda do castelo final do mundo né? Essa foi a ultima que eu consegui coletar :lol:
Exatamente essa.
Já abri o mundo 7 e vi que já fiz tudo no mundo 5.
Quote from: 'Spellbinder' post='17542' date='Mar 13 2008, 05:37 PM'Quote from: 'SunStar' post='17526' date='Mar 13 2008, 01:36 PM'Quote from: 'Spellbinder' post='17521' date='Mar 13 2008, 09:12 AM'Pois é, eu abri o mundo 4 ontem matando o chefe de mini-mario depois de ter aberto o canhão do mundo dois e ir parar no mundo 5 de novo. Joguei só algumas fases. Tava vendo o que faltava. Uma moeda no mundo 1, acho que uma moeda no mundo dois... No resto falta abrir algumas fases ainda. Tem muito jogo pela frente.
Não é por acaso a moeda do castelo final do mundo né? Essa foi a ultima que eu consegui coletar :lol:
Exatamente essa.
Já abri o mundo 7 e vi que já fiz tudo no mundo 5.
Se for a última moeda, ela fica próxima do final da fase. Há um cano escondido no topo da tela acima de uma das cordas. Dá pra chegar lá dando um pulo mais alto
Eu imaginei que era isso. Eu até entrei no castelo antes pra ver, mas acabei sem ver o cano.
Já peguei tudo do mundo 2, 3 e 5, embora eu ache que ainda falta abrir o canhão no mundo 3. Falta passar do mundo 4 e do último castelo.
Problema é que eu abria as fases que tem que pagar com moedas direto, então fiquei sem save points ¬¬'. Fiquei um tempão jogando antes, peguei várias moedas e passei da fortaleza antes do castelo pra salvar.
Seguindo no Oblivion.
Depois de 90 horas de jogo, resolvi fechar o portal de Oblivion em Kvatch, hehehe.
Caralho, acho que nunca cansei tanto de lutar como nesse lugar. Só monstro foda.
Mas ainda falta acabar com os monstros que restam na cidade e salvar o herdeiro do trono =p
Vc fechou agora akele portal de Kvatch?!
Nossa, eu fechei ele ontem, devo ter pouco menos de 8h de jogo.
Eu fiz uma espécie de arqueiro/mágico. Eu só tive um grande problema que, depois que você fecha o portal e volta pra salvar a galera lá e salva, abre uma sidequest para ajudar a limpar a cidade. Fiz isso, mas quando entrei no castelo tinha umas espécies de monstros muito fodas que penei pra caramba pra matar... 1 pq minhas flechas tavam acabando (tinha que matar e recuperar as flechas) e 2 pq elas não estavam causando quase nada de damage, só o ice touch que estava e chegar perto deles não tava sendo uma opçã muito legal. ^_^
Aí salvei todo mundo¹, todo mundo alegre e feliz e agora eu não sei para onde eu vou (wayna alguma coisa assim) mas eu não encontro nada dessa cidade. Só encontrei um guarda que aceitei ser preso e pagar a fiança e fui pra uma outra cidade que não sei onde é também que tem a guild da conjuration magic.
Eu tô completamente PERDIDO. lol
Tem algum mapa nesse jogo?
¹: todo mundo alegre o cacete. A 1a. cidade que eu entrei (sim, a da prisão mesmo) tive que sair fugido por quê fui "examinar" um item em um balcão e o cara roubou e eu não tinha grana pra pagar o bouty e decidi arriscar a enfrentá-lo... fdp! Os guardas são fortes pra cacete! Aí fugi... na outra, onde o kra manda vc procurar o Martin ele te DÁ o cavalo e quando fui pegar o ogro fdp me chamou de ladrão e começou a me bater.
Dark um conselho. Pare a Main Quest por aí.
1) Comece agora as quests da Mage Guild, até terminar todas elas pra tornar tua vida muito mais fácil. Até pq se vc é um Archer-Mage, vc PRECISA fechar as quests da Mage Guild ateh a Arcane University. E lá, terminar todas as quests tb. Vai te tomar um bom tempo, mas vale a pena.
2) Se vc já assassinou alguém e foi visitado pelo Lucien, faça as missões da Dark Brotherhood. Vc ganha alguns dos melhores itens do jogo nela. Além de uma "Super-Égua" que é bem útil como transporte e armazém ao mesmo tempo.
3) Fighters Guild: boas missões, grana boa e itens interessantes também. As missões são legais e vc ganha desenvolvimento em alguns atributos também.
4) Arena na Imperial City: Desce a lenha lá. Antes de mais nada, fala com o Grand Champion que é um Orc e ajuda ele na missão que ele te dá. A recompensa é muito boa. Depois disso desce a lenha em todo mundo até terminar as quests que o crioulo lá te dá. Mais uma vez é algo que vale a pena.
5) Todas as cidades tem MUITAS quests. Fala com a galera em geral que vc vai achar várias delas muito legais. Como uma que vc tem que procurar um pintor perdido e vai parar num mundo no melhor estilo de Okami.
Okami na veia:
(http://img138.imageshack.us/img138/4610/oblivion200803141349297zd5.th.jpg) (http://img138.imageshack.us/my.php?image=oblivion200803141349297zd5.jpg)
6) Como vc tem a Expansão Shivering Island, vai para aquela ilha perto de Bruma e entra na "outra dimensão". Seguindo naquele lugar, vc faz uma missão que te dá o direito de Summonar ou Golden Saint ou Dark Seducer, dois dos melhores summmons do jogo.
Entrada de Shivering Island:
(http://img138.imageshack.us/img138/4223/oblivion200803131712031ub7.th.jpg) (http://img138.imageshack.us/my.php?image=oblivion200803131712031ub7.jpg)
Olha ela ali (Golden Saint):
(http://img390.imageshack.us/img390/5885/oblivion200803131657122ir2.th.jpg) (http://img390.imageshack.us/my.php?image=oblivion200803131657122ir2.jpg)
Sugiro que continue a Main Quest só depois de não ter MAIS NADA pra fazer no jogo. Senão vc vai deixar muita coisa legal pra trás.
Ah, já que vc limpou Kvatch, prepare-se pra ouvir direto uma coisa que enche o saco. Sempre que vc passar por um guarda, vc vai ouvir: "It´s... It´s you! The hero of Kvatch. This is truly an honour!"
Lógico, no começo vc fica cheio. Depois passa reto por eles pq haja saco...
E claro, como nada nesse mundo é perfeito... olha a viadagem rolando solta no mundo de Oblivion!!!!
(http://img138.imageshack.us/img138/3443/oblivion200803141802193bi8.th.jpg) (http://img138.imageshack.us/my.php?image=oblivion200803141802193bi8.jpg)
Tsc, tsc, tsc..... não sei como deixaram soldados gauchos entrarem no jogo ^_^
Na verdade o jogo continua depois que você acaba a Main Quest, então dá pra fazer ela tranqüilo. Sugiro que depois que fecharem o portal de Kvatch vocês fechem vários portais, porque tem uma side quest pra advancement training que te pedem pra fechar vários (e eu fechei 2 além dos obrigatórios, não deu pra fazer essa quest).
Eu já fechei uns 9 eu acho. E já tenho mais uns 8 gravados no mapa que estou sem saco de fechar...
Terminei a quest de Kvatch no Oblivion. Muito legal a quest e muito foda tb.
Penei pra limpar a cidade. Sempre que vem muito monstro de uma vez pra cima de mim fica meio difícil lutar no braço. Fora que o jogo fica meio lerdo.
To quase atingindo o level máximo tb. Das minhas skills principais, só falta chegar em 100 com block e healing. E ambas já estão na casa dos 80 pontos.
Strife, voltando ao FFXII, outra duvida.
Cheguei na primeira batalha com o Gilgamesh. Estava dando uma olhada na gamefaqs e vi o seguinte:
Steal-able Items (1st Battle):
- Gilgamesh:
- 100%~61% HP - Potion, X-Potion, 1000 gil
- 60%~41% HP - Potion, X-Potion, 2000 gil
- 40%~21% HP - Genji Shield
- 20%~1% HP - Genji Gloves
Isso ai quer dizer oq? Se na primeira tentativa de steal eu tirar a Potion, X-Potion e 1k gil eu nao conseguirei mais roubar o Genji Shield por exemplo, antes da primeira cena pra tentar roubar a segunda vez?
Não. Significa que em cada parte vc pode roubar uma daqueles itens. Então, quando começar a luta, ao tentar roubá-lo vc poderá conseguir Potion, X-Potion ou Gil. Porém, quando vier uma cena e começar a segunda parte da luta, vc poderá roubar novos itens, que no caso são iguais só mudando a quantia de Gil. Daí, na terceira parte, vc poderá roubar Genji Shield, e na quarta, Genji Gloves.
É importante que vc roube esses equipamentos pois não há outra forma de ganhá-los, e Genji Gloves é um dos melhores acessórios do jogo.
Na segunda luta contra Gilgamesh, o esquema é o mesmo, mas nas últimas partes da luta vc poderá roubar a Genji Armor e o Genji Helm.
Aaahhh tá, entao quer dizer q vou ter 4 cenas e roubo ele 4 vezes na primeira e na segunda luta.
Achei q eu soh roubasse 2 vezes e tinha q acertar nas duas XD
Conto as novidades quando conseguir matar ele muhauhua XD
A primeira luta é fácil, a segunda que é difícil, a não ser que vá lá com nível muito elevado, hehe. Assusta porque para a segunda luta vc tem que passar por uma área com inimigos muito fortes, mas é só fugir até o local da luta com ele pois tem um savepoint logo antes.
Nas partes da luta em que se pode roubar os equipamentos Genji é fácil, pode demorar até conseguir roubar mas eventualmente consegue, pois ele só tem um item nessas partes mesmo.
Outra coisa Strife, aproveitando q tu ta lendo o topic. xD
Aparecer um bazzar good novo pra mim ontem. Esse aki:
** Morbid Urn
Deimos Clay, Horakhty's Flame, Phobos Glaze
-> Canopic Jar (250000 gil)
NB : This is actually a Key Item.
Custa uma facada, 250k. Quero saber pra q serve exatamente esse Canopic Jar, sendo um key item, pra q q eu vou usar ele nessa altura do game? (Estou indo para Guiruvegan (axo q é isso). lvl 49 os 3 principais)
Vale a pena fazer ou nem? Considerando q tenho 190k atualmente e ja comprei todos os equips "atuais" pros meus chars.
Depois que eu postei aqui eu vi que faltava abrir uma casa-cogumelo no mundo 2. Só falta essa, uma no mundo 4 e duas no mundo 7. Já peguei todas as moedas e passei de todas as fases.
Cheguei no fim do castelo do Bowser com a flor de fogo e destrui os dois bem rápido, nem me acertaram.
Quote from: 'Red XIII' post='17702' date='Mar 18 2008, 10:58 AM'Outra coisa Strife, aproveitando q tu ta lendo o topic. xD
Aparecer um bazzar good novo pra mim ontem. Esse aki:
** Morbid Urn
Deimos Clay, Horakhty's Flame, Phobos Glaze
-> Canopic Jar (250000 gil)
NB : This is actually a Key Item.
Custa uma facada, 250k. Quero saber pra q serve exatamente esse Canopic Jar, sendo um key item, pra q q eu vou usar ele nessa altura do game? (Estou indo para Guiruvegan (axo q é isso). lvl 49 os 3 principais)
Vale a pena fazer ou nem? Considerando q tenho 190k atualmente e ja comprei todos os equips "atuais" pros meus chars.
Só serve para alguma coisa se for fazer as melhores armas do jogo como aquelas que postei fotos umas páginas atrás. Fora isso, pode ignorar. Nessa parte em que vc está, nem vale a pena comprar. Uma boa oportunidade para comprar esse item é após derrotar o Behemoth King, pois tem uma recompensa secreta dessa Hunt onde vc ganha 500.000 Gil ^_^
Ontem passei a primeira parte do Gilgamesh. Engraçado demais o inicio da batalha :P
Consegui roubar as gloves e o shield. Pena que o shield é fraquinho, mas ja é o melhor q eu tenho huauha.
Agora me obrigo a seguir com o jogo, nao tem mais nenhuma hunt liberada... A parte 2 do Gilgamesh eu até tentei mas preciso de mais alguns leveis/equips pra conseguir passar. Cada hit dele é 1.5k de dano =/
Qual seu nível?
Por volta do 40 já é possível, na segunda jogada acho que o venci no Lv37. Vai ser difícil, vai demorar, mas dá hehe.
A questão é eliminar o Enkidou logo no começo: com um personagem equipado com o acessório Nihopalaoa, use Remedy no Enkidou e então use apenas Firaga nele. Como o Enkidou é vulnerável a vários efeitos, o Remedy irá causar, entre outros, Sleep e Oil. Por causa do Sleep, se atacar só com magia ele não irá acordar, e por causa do Oil, Firaga vai causar muito dano. Assim dá para tirar Enkidou da luta bem rápido, facilitando bastante. O problema vai ser o Gilgamesh quando ele estiver com pouco HP :P
To lvl 50 nos 3. Mas mesmo com protect e tal ele causa muito dano. Considerando que soh tenho 6k de hp com bubble...
Mas se vc insiste entao acho que vou tentar hoje a noite T_T
Bah, Lv50 já dá para matar de boa (seu ruim :P), se evoluir mais vai perder a graça, é uma das melhores lutas do jogo.
Se estiver muito difícil, tente isso: use um personagem como isca, com Bubble, Decoy e Reverse. Também recomendo que tenha 3 acessórios para evitar Disable (Black Belt) e Sleep (Nishijin Belt, acho). Daí quando ele começar a usar magias do tipo "Disable/Sleep Lv
- ", preste atenção no battle log. Assim que ele começar a carregar, entre rapidamente no menu e equipe o acessório correspondente para evitar o status hehe. Pode encher um pouco o saco ficar abrindo menu no meio da luta, mas quando ele começa a apelar no final, isso lhe poupará muita dor de cabeça :P
Ruim nada... quanto tomei 3 hits de 1.5k nem tentei mais. =P
Mas a noite o Gilgamesh que me aguarde :P
Quote from: 'Strife' post='17759' date='Mar 19 2008, 11:45 AM'Qual seu nível?
Por volta do 40 já é possível, na segunda jogada acho que o venci no Lv37. Vai ser difícil, vai demorar, mas dá hehe.
A questão é eliminar o Enkidou logo no começo: com um personagem equipado com o acessório Nihopalaoa, use Remedy no Enkidou e então use apenas Firaga nele. Como o Enkidou é vulnerável a vários efeitos, o Remedy irá causar, entre outros, Sleep e Oil. Por causa do Sleep, se atacar só com magia ele não irá acordar, e por causa do Oil, Firaga vai causar muito dano. Assim dá para tirar Enkidou da luta bem rápido, facilitando bastante. O problema vai ser o Gilgamesh quando ele estiver com pouco HP :P
Strife, duvida noob...
Passei o Gilgamesh pá e tal, mas nao consegui fazer esse esquema de usar o remedy no inimigo. Mesmo com o acessorio equipado ele nao me permite selecionar o inimigo pra usar o remedy. Tem alguma treta q eu tenho q fazer e nao sei fazer? :P
Sim, apertar R1/L1 na hora de escolher o alvo :P
Quando vc vai selecionar um alvo, vc vê no canto da tela grupos que vc pode alternar com R1/L1: Allies/Foes/Reserve. Assim vc pode inclusive reviver membros mortos na reserva.
Como Remedy é um item de cura, então por default ele já entra no grupo de Allies, mas aí só apertar R1/L1 para alternar para inimigos.
Depois diz que não é ruim :P
><
Nem sô tão ruim... :|
100 horas no Oblivion e contando!
Acabei as quests da Fighter´s Guild e virei o mestre dela.
Po, mto foda a última quest. Confesso que fiquei puto com o que acontece em Water´s Edge. Joguei como bonzinho o jogo inteiro pra no final das contas fazer uma atrocidade daquelas por causa da droga maldita :P
Mas legal poder se vingar da Blackwood Company no final.
Agora vou seguir com as quests da Mages Guild.
E, pqp, só consegui achar uma única estátua da quest do colecionador de artefatos Ayleid e ainda não consegui achar nenhuma garrafa do vinho esquisito lá pra quest da degustadora.
To no level 45, faltando apenas duas das skills principais pra chegarem no máximo.
O Shadowbanish Wine vc pega em alguns Forts. A maioria deles em caixas nos andares superiores logo do lado de fora.
Passei das 100 horas de Oblivion tb, acabei todas as missões da Dark Brotherhood e agora estou procurando algo legal pra fazer, como muitas sidequests. Baixei um patch de 500 megas com várias quests adicionais, muitas dungeons extras e ainda tenho as missões Shivering Isle pra terminar... ou seja, muitas e muitas mais horas de jogo.
Estou jogando Lineage II com o night e com meu irmão, peguei level 67/80 com minha elfa Silver Ranger, rumo a Moonlight Sentinel. Aí, quando chegar no 76 é escolher qual sub-classe eu quero ser e começar a upar tudo de novo... mas pelo tanto de buffs e magias de suporte, acho que vou escolher Prophet como sub-classe...
E no PS2, estou jogando novamente um dos jogos que mais gostei e peguei carisma em toda minha vida, que é Kingdom Hearts 2. Tá certo que gostei mais do primeiro, mas o segundo eu tb acho fabuloso.
Vcs não trabalham, não é possível. :P
Quote from: 'Dark' post='17956' date='Mar 27 2008, 08:18 AM'Vcs não trabalham, não é possível. :P
Ênfase!
Are you calling us tramps????
Quote from: 'Dark' post='17956' date='Mar 27 2008, 11:18 AM'Vcs não trabalham, não é possível. :P
E nao tem mulher em casa. :P
:P
Tô jogando Final Fantasy X, só pra descarga de consciência, porque da primeira vez eu larguei o jogo pouco antes do último chefe.
Mas estou relembrando por quê não gostei dele. Linearidade FODIDA, alguns personagens muito idiotas, e aquela dublagem que às vezes dá vontade de vomitar... mas dessa vez eu vou até o fim.
...acho que sou masoquista. =(
QuoteLinearidade FODIDA
Por isso gostei dele.
Quote from: 'night' post='17975' date='Mar 27 2008, 05:00 PM'QuoteLinearidade FODIDA
Por isso gostei dele.
2+²
Quote from: 'Dark' post='17956' date='Mar 27 2008, 11:18 AM'Vcs não trabalham, não é possível. :P
Sou apenas um estagiário =/
Quote from: 'Red XIII' post='17963' date='Mar 27 2008, 04:41 PM'E nao tem mulher em casa. :P
GRAÇAS A DEUS, NÃO! Vida de casado ninguém merece!
Quote from: 'Danny Zuco' post='17978' date='Mar 27 2008, 05:20 PM'Quote from: 'night' post='17975' date='Mar 27 2008, 05:00 PM'QuoteLinearidade FODIDA
Por isso gostei dele.
2+²
3+
A linearidade caiu bem nesse jogo. E apesar desses defeitos que o Snake citou, o sistema de combate e evolução é legal, a história, apesar de simples, eu gostei, com suas críticas religiosas e talz. E mesmo tendo alguns personagens toscos, tem outros que são legais. No final das contas, o jogo é divertido de jogar.
(http://img139.imageshack.us/img139/1172/img005gq5.th.jpg) (http://img139.imageshack.us/my.php?image=img005gq5.jpg)
:P
Quoteapesar de simples, eu gostei, com suas críticas religiosas e talz.
:P :P :P :P :P :D :D :D :D :D :D
Exatamente, é um rpg gostoso de jogar.
Bah, eu sou muito diferente. Não suporto jogos que te agarram pelo nariz e vão puxando pelo trilhozinho que eles querem que tu siga. Dá uma agonia, parece que não é um jogo, e sim um filmezinho semi-interativo. O último RPG que eu lembro de sofrer tanto desse mal era Legend of Dragoon, e talvez alguns aqui ainda lembrem da minha opinião sobre aquela joinha... :P
FFX tem alguns personagens legais sim, vide Auron e Rikku, ou mesmo o Wakka que tem um dublador que salva o elenco. E a Lulu é Gothtosa. Mas quando os personagens principais - Tidus e Yuna - são duas marrecas, não dá pra se empolgar muito.
As críticas religiosas são bacanas - isso partindo de alguém que geralmente aprecia esse tipo de coisa - mas não chegam a salvar a história pra mim, porque o ritmo do enredo é muito lento, e o vilão principal não dá pra levar muito a sério (especialmente com a voz que deram pra ele).
O esquema de jogo é divertido, gosto do fato de ser focado em usar todos os personagens e não apenas um grupo fixo. Especialmente na versão International, onde tem o Sphere Grid novo que fica bem mais fácil customizar as habilidades dos personagens (ensinando magias de ataque pra Yuna, por exemplo, ou Cure e Esuna pra Lulu). Podia ter mais liberdade ainda (não cobrando Sphere Levels pra andar pelas partes do Grid que você já passou, por exemplo), mas é bom assim. Só É uma pena que não tenha se livrado do sistema de batalha por turnos, que já devia ter sido abandonado pelos RPGs há tempo. Mas as batalhas são legais mesmo.
Só que a linearidade ainda me tira do sério. Não poder voltar aos pontos do mundo que você já visitou - mesmo que seja uma cidade BEM ALI AO LADO, às vezes - é algo que eu não consigo aceitar.
Snake, se vc chegar no final do jogo vai poder ir pra qualquer lugar do mundo quando quiser. No mais, não vejo vantagem em poder viajar por locais que vc ja fez o que tinha que fazer. Só pra passear.
E Auron é um dos personagens mais legais da história dos FF pra mim. Tidus é malinha mesmo, mas depois de chegar ao final vc começa a entender melhor a história dele e do pai dele, e pelo menos eu, passei a gostar dele também.
QuoteSnake, se vc chegar no final do jogo vai poder ir pra qualquer lugar do mundo quando quiser. No mais, não vejo vantagem em poder viajar por locais que vc ja fez o que tinha que fazer. Só pra passear.
Eu sei, eu já tinha passado do ponto em que você ganha a Airship, quando joguei da primeira vez. Mas isso só acontece quando você está praticamente terminando o jogo, então pra mim não conta.
A vantagem de poder ir pra onde quiser - além da sensação de que você está jogando o jogo, e não sendo controlado por ele - é que você não é obrigado a ficar procurando minuciosamente em cada área pra garantir que não deixou alguma coisa pra trás, porque se avançar uma única cena no jogo tu já pode ter perdido algo e não ter como voltar. Sem contar outras coisas, como o recrutamento de jogadores de Blitzball, que ficam em lugares específicos no mundo, a maioria dos quais você passa a maior parte do tempo sem ter a liberdade de voltar pra recrutar alguém se mudar de idéia.
Quer voltar numa dungeon logo ali atrás que era bom de evoluir teus personagens? Não pode. Quer voltar numa loja de armas ali na outra cidade, agora que tá com mais dinheiro sobrando? Não pode.
Definitivamente não gosto.
QuoteE Auron é um dos personagens mais legais da história dos FF pra mim. Tidus é malinha mesmo, mas depois de chegar ao final vc começa a entender melhor a história dele e do pai dele, e pelo menos eu, passei a gostar dele também.
Assim que chegar ao final do jogo eu comento mais sobre isso, pra não correr o risco de ser injusto. Mas da primeira vez cheguei BEM perto do último chefe antes de parar, minha opinião é baseada nisso.
Faça como eu... pegue todas as Celestial Weapons, libere todos os monstros da arena, pegue todos os Aeons, ganhe todos os torneio de Blitzball e pegue os melhores equips pra todos... assim vc tem um porque a mais se empenhar no jogo além da história principal.
Quanto as Sphere Grids, quando terminei o jogo tinha Sphere sobrando Snake... muitas na verdade. Então meio que desencana com isso.
Quanto ao Tidus, realmente, no final vc pega o espírito da história dele, bem como a do Auron. Joguei a versão americana e gostei muito. Única coisa que não curti é que na minha versão não tinham os Dark Aeons... queria dar um pau neles.
Na minha tinha. E vc viu como eram fodas. :P
Putz, o meu tem os Dark Aeons e eu desisti de enfrentar eles. Cheguei no final bem evoluído até, e mesmo assim tomei um pau até mesmo do Dark Valefor.
Na minha versão tem os Dark Aeons, mas putz, na única menção que eu vi a eles, disseram que são tão apelões que é preciso ter todo o Sphere Grid completo, preencher todas as Spheres que começam em branco, E reescrever as Spheres de bônus baixo (tipo Str +1 e Mag +1) com outras de bônus maiores pra ser forte o bastante pra espancar eles.
Aí nem cogitei a idéia. Só se eu fosse realmente apaixonado pelo jogo, do contrário não tenho paciência pra tanto.
(A exceção recente foi Digital Devil Saga, que eu fiz questão de matar todos os chefes opcionais... mesmo precisando passar 15h evoluindo pra poder fazer isso.)
Eu peitei a Dark Shiva e tomei uns bons cacetes também. Mas o Zuco do jeito que ele deixou os personagens dele acredito que peitavam de boa os Dark Aeons.
Acredito que talvez tivesse algum problema com Dark Bahamut ou Dark Arima, mas mesmo assim acho que não seria muito dificil derrota-los. Como falei acima, evoluí muito meus chars e tinha todas as celestiais, era muito dificil ser derrotado por algo lá. Tanto que o chefe e sub-chefe do jogo morreram em 2 turnos....
Dark Valefor e Dark Ifrit são muito fáceis. Os dois primeiros é possível matar antes mesmo deles agirem, isso sem estar absurdamente evoluído (esses nem precisam de "Sphere Grid completo"). Basta Oblivion do Anima + Attack Reels do Wakka. Se sobreviverem a isso, um Blitz Ace do Tidus ou Delta Attack das Magus Sisters dá conta do recado.
Dark Ixion e Dark Shiva exigem um pouco mais, mesmo assim não são grande coisa.
Dark Yojimbo é um pouco mais difícil.
Agora sim, é preciso evoluir bem o Sphere Grid, pelo menos completando todos os nodes normais e usar alguns dos nodes em branco para aumentar alguns status.
Dark Bahamut foi a melhor luta pra mim, muito desafiante e divertida.
Dark Anima em contraste é bem fácil. Se derrotou o Dark Bahamut é moleza de vencê-lo.
As Dark Magus Sisters que realmente exigem muito esforço e muito Sphere Grid hehe.
Pra falar a verdade eu enchi o saco delas desviarem tanto dos meus ataques e me trucidarem, nem tava a fim de ficar evoluindo mais (na verdade só tinha que evoluir Luck, já que todos os outros status eu coloquei no máximo, mas Luck é essencial para ter Accuracy suficiente para enfrentá-las), apelei: peguei todas juntas (vc pode lutar com cada uma separado), chamei Yojimbo, paguei 1.2 milhões de Gil para ele usar Zanmato. Flawless Victory :P
FFX é jogão, um dos melhores FFs. Nem me importo com linearidade quando o jogo é divertido. Porém, devo confessar que quando o re-joguei ano passado o enredo caiu um pouco no meu conceito (ainda acho muito bom nisso, apenas uns pontos que me incomodaram). Os "daddy issues" do Tidus irritam bastante (principalmente no final), e faltou uma figura de vilão mais marcante (Seymour tinha potencial, mas ficou muito em segundo plano, e Sin/Yu Yevon são... hmm, pouco "palpáveis" como personagens). Talvez foi porque eu tinha jogado FFXII que possui um enredo bem mais maduro e com o melhor voice-acting de um RPG em inglês ever, mas enfim, FFX continua ótimo. E Uematsu compôs uma das suas melhores músicas nele: At Zanarkand, de babar. A versão ao vivo do concerto Dear Friends então, pqp.
E o Auron realmente é um dos melhores personagens de toda a série.
Pra quem já terminou o FFX, quanto vale a pena conseguir as ultimate weapons de todo mundo? É só pelo gostinho de ter terminado o jogo com 100%, ou elas realmente influenciam bastante no poder do grupo?
Pergunto isso porque estou quase pegando a Airship (enfrentando o Seymour zumbi no Mt. Gagazet, pra ser mais exato) e até agora eu simplesmente não dei a mínima pro equipamento, não fiz customize em nenhuma arma, não comprei nenhuma em loja, só uso as que eu encontro pelo caminho, e ainda assim não tive dificuldade alguma no jogo. Mesmo assim, Lulu e Yuna dão overkill em 90% dos monstros com uma única magia, e como ambas têm Lancet e tem Save Spheres por todo lado pra recuperar MP, equipamento me pareceu algo bem supérfluo até agora (exceto pelas armaduras pra proteger contra status).
Pelo que li, tem algumas armas que são MUITO SACAIS de se conseguir (entenda-se: aqueles minigames irritantes de desviar de relâmpagos e pegar balões com o chocobo). Só vou fazer se valer mesmo a pena.
A diferença é enorme sim, principalmente se pretende fazer os extras, e quando estiver causando 99.999 de dano com golpe normal. Se não tiver Break Damage Limit, inerente a todas às Celestial Weapons, não causará esse dano. Sem falar que elas possuem outras habilidades essenciais para as lutas mais difíceis, como 1 MP Cost para armas da Yuna e Lulu, Triple Overdrive para outros, Counter etc. E é muito mais fácil conseguir as Celestial Weapons do que customizar armas parecidas. Só umas duas que são enjoadas de conseguir, a maioria é de boa (corrida de chocobo mesmo é só treinar um pouco, parece impossível de primeira mas logo se pega a manha, a dos raios é fácil tb, só exige paciência).
Armaduras são um pouco mais complicadas. Se quiser enfrentar os Dark Aeons mais fortes, vai precisar de um trabalho considerável para customizar armaduras.
Pff... FFX é pato. Bom mesmo é FFXII. Das hunts agora só falta aquele monstrinho de 50milhoes de hp.
:P
Realmente, os extras de FFXII são bem melhores, hehe. E não requerem tanto trabalho de evolução/customização.
No mais, viciado no Assassin's Creed, apesar da repetição da sua estrutura. Pqp que exploração é essa?
(http://xbox360media.ign.com/xbox360/image/article/826/826589/assassins-creed-20071011020351012_640w.jpg)
Indo bater um papo com Jesus no topo da cruz da catedral de Acre.
Sistema de batalhas é primoroso tb, de uma genialidade ímpar. Fiz um massacre outro dia tentando salvar uma mulher, não parava de vir guarda haha. Só parei porque cansei, não tava mais vendo o chão da praça por causa dos corpos empilhados, lol. O mais bacana foi receber os agradecimentos da mulher pelo "bem" que eu fiz, algo que talvez as famílias e guardas das dezenas de soldados que matei para salvá-la discordem um pouco :P
Os elementos stealth funcionam muito bem em razão da excelente exploração e movimentação, mas eu achei que faltou comandos básicos Tenchu-like como encostar em paredes ou mesmo se agachar/deitar, bem como um aprimoramento na AI dos guardas. Mas no geral não afeta muito, o que Assassin's Creed faz bem compensa seus defeitos de tal forma que nem fico perdendo muito tempo com eles. Se uma continuação consertar isso será o fim dos dias, resto dos jogos de ação/aventura cometerão suicídio em massa, sobrando apenas Assassin's Creed, God of War e Heavenly Sword :P
Sem falar que é o jogo mais bonito do X360 na minha singela opinião. Gráficos absurdos, cidades completamente exploráveis com um nível de detalhe sempre soberbo, fps constante e sem loadings (loadings apenas entre uma cidade e outra). Quanta diferença de Loading Odyssey, com sua simplicidade na estrutura, loadings imensos e constantes e gráficos que oscilam entre next-gen e PS2, hohoho.
(http://xbox360media.ign.com/xbox360/image/article/835/835192/assassins-creed-20071114082118424_640w.jpg)
(http://ps3media.ign.com/ps3/image/article/790/790928/assassins-creed-screens-20070522051819168_640w.jpg)
(http://xbox360media.ign.com/xbox360/image/article/835/835192/assassins-creed-20071114082048752_640w.jpg)
E Altair é um dos character designs mais inspirados ever, até a voz cafona tem carisma :P
Só pra deixar registrado:
FF10 É O RPG COM AS SIDE QUESTS MAIS ESTÚPIDAS, TEDIOSAS, RIDÍCULAS, SEM SENTIDO, MASSACRANTES E CONSUMIDORAS DE TEMPO QUE EU JÁ VI!!!! QUEM INVENTOU AS SIDE QUESTS DO FINAL FANTASY 10 MERECE TER SEUS OLHOS COMIDOS POR ABUTRES E SER ENFORCADO COM OS PRÓPRIOS INTESTINOS, NUNCA EM TODA MINHA VIDA EU VI UM JOGO COM SIDE QUESTS PIORES DO QUE ESSA PIADA DE MAU GOSTO CHAMADA FINAL FANTASY 10!!!!!!
Arf, arf, arf... ok, estou melhor agora.
Não têm nada demais...
Sinto que alguém não está conseguindo fazer 0:00 na corrida de chocobos, lol.
No mínimo o Snake parou pra fazer a corrida do Chocobo pra pegar item da Celestial do Tidus....
A corrida dos chocobos é estupidamente estúpida mesmo. LOL
É de matar de tão fdp..
Eu já tava com a paciência no talo depois de fazer todas aquelas bobagens de desviar dos relâmpagos, brincar de "estátua" com os cactuars, os puzzles nonsense dos Cloisters of Trials, as malditas borboletas coloridas pro Kihmari, os vai-e-vem por tudo que é lugar que já havia sido visitado só pra pegar os outros itens que as armas exigem... mas quando cheguei naquele mini-game dos chocobos, a paciência acabou.
Deu. Tenho mais 122 jogos na coleção que eu ainda não zerei, já desperdicei mais de 20 horas fazendo essas side quests enfadonhas em um jogo que eu já não gostava pra começo de conversa. Hora de ir logo espancar o último chefe e partir pra outro jogo que seja, sei lá, divertido. Porque as side quests de FFX são um exercício de masoquismo.
Quote from: 'Gamersnake' post='18179' date='Apr 2 2008, 05:40 PM'Eu já tava com a paciência no talo depois de fazer todas aquelas bobagens de desviar dos relâmpagos, brincar de "estátua" com os cactuars, os puzzles nonsense dos Cloisters of Trials, as malditas borboletas coloridas pro Kihmari, os vai-e-vem por tudo que é lugar que já havia sido visitado só pra pegar os outros itens que as armas exigem...
Sim, esses também são ultra-sacais... mas eu gostei do jogo e me empenhei um pouco pra passar sem me descabelar nem chutei meu cachorro por causa deles. :P
Quotemas quando cheguei naquele mini-game dos chocobos, a paciência acabou.
BINGO! 1x0 pro Strife e pra mim :P
Consegui a celestial do Tidus, mas... sim, eu me descabelei e chutei meu cachorro antes de passar na merda da corrida!
QuoteHora de ir logo espancar o último chefe e partir pra outro jogo que seja, sei lá, divertido.
Fatal Frame? J/K :P
Não consigo pensar em outro jogo além de um que estou jogando pela enésima vez. Já acabei o 1 e o 2 e não canso de acabar de novo:
Kingdom Hearts.
Porra, corrida de chocobos em meia hora consegui 0:00. É só treinar um pouco e usar o direcional digital. Não tem nada demais.
Ter dificuldade com os puzzles dos templos então, tá apelando. Rápido, quanto é 2 + 2? :P
Os mais chato são aqueles que são cansativos, não difíceis. O minigame dos Cactuars é um vai e vem enjoado, mas de início vc pode aproveitar para capturar os monstros para a Monster Arena e depois usa alguma armadura/arma com No Encounter que vai.
QuoteSim, esses também são ultra-sacais... mas eu gostei do jogo e me empenhei um pouco pra passar sem me descabelar nem chutei meu cachorro por causa deles.
Verdade, elas não são exatamente difíceis, são só chatas, sem graça e comedoras de tempo.
QuoteBINGO! 1x0 pro Strife e pra mim
Consegui a celestial do Tidus, mas... sim, eu me descabelei e chutei meu cachorro antes de passar na merda da corrida!
O mero fato de vocês adivinharem na hora qual a pior side quest do jogo já diz muito sobre ela. :P
QuoteFatal Frame? J/K
Não consigo pensar em outro jogo além de um que estou jogando pela enésima vez. Já acabei o 1 e o 2 e não canso de acabar de novo: Kingdom Hearts.
Taí uma boa opção, tenho ambos aqui e ainda não zerei nenhum. A fila de espera tá grande demais pra ficar me estressando com FFX.
QuotePorra, corrida de chocobos em meia hora consegui 0:00. É só treinar um pouco e usar o direcional digital. Não tem nada demais.
Parabéns, tu é uma exceção e não a regra. Isso não torna o mini-game menos ruim. Da mesma forma que eu fiz o dos relâmpagos na primeira tentativa, e mesmo assim continuo considerando ele patético, sem graça e de uma falta de imaginação ímpar.
QuoteTer dificuldade com os puzzles dos templos então, tá apelando. Rápido, quanto é 2 + 2?
Nunca disse que são difíceis, eles são é chatos, demorados e cansativos. Uma bela perda de tempo.
QuoteOs mais chato são aqueles que são cansativos, não difíceis. O minigame dos Cactuars é um vai e vem enjoado, mas de início vc pode aproveitar para capturar os monstros para a Monster Arena e depois usa alguma armadura/arma com No Encounter que vai.
Eu fiz ele com No Encounter, se não fosse assim nem teria me dado o trabalho. Ainda assim achei completamente sacal.
Essa corrida de Chocobos é aquela com os balões?
Po, se for, é mto fácil!
Mas o restante dos minigames eu não tive saco de acabar mesmo não.
Aliás, dificilmente eu fecho um RPG com 100%. Nunca tenho paciência pras sidequests. Então eu jogo até o final, me diverti e deu. Passo pra outro jogo.
Snake, experimenta jogar FFX-2 então que aí sim vc vai ter um piripaque com as quests :P
É aquela com os balões sim, Billy. Ganhar ela normalmente é muito fácil, ganhar ela com um tempo abaixo de 0:00 pra pegar o item da melhor arma do Tidus é que é ridiculamente difícil.
E cara, preocupa não, FFX-2 eu não jogo nem que me paguem. XD
O que o Snake falou é verdade. Acabar ela vai frouxo. Acabar com menos de 0:00 que é o Ju do Cudas.
E qto FFX-2... bem.... no comments. Esse jogo NÃO merece comentário!!!!
Pior que curiosamente eu gostei do FFX-2. Mesmo sem ter feito o melhor final do jogo, o combate era legal e a estória lá envolvendo a Lene e outro cara que não lembro o nome ficou legal =p
O sistema de batalhas de FFX-2 é excelente e o final 100% é muito bom.
Pronto, isso é tudo que presta em FFX-2 :P
O sistema de batalhas faz o jogo ser divertido de jogar.
Seguindo no Oblivion. Resolvi começar as quests da Dark Brotherhood.
Porra, lá dentro tem um Orc que me contou que em um dos trabalhos ele teve que matar uma garotinha de 5 anos na sua festa de aniversário. E o fdp ainda contou rindo! Auheuehuhe, fiquei puto e matei o infeliz. :P
Fui expulso da Guild, mas logo depois matei o fantasminha da punição e me aceitaram de volta :P
Hahaha, e roubei a chave do palácio do Chancelor Ocato e o infeliz nem notou. Saí de boa e não ganhei nenhuma bounty :P
Quote from: 'Strife' post='18191' date='Apr 2 2008, 11:09 PM'O sistema de batalhas de FFX-2 é excelente e o final 100% é muito bom.
Pronto, isso é tudo que presta em FFX-2 :D
O sistema de batalhas faz o jogo ser divertido de jogar.
Ah cara, achei legal ver o que acontece com os personagens e com o mundo depois de tudo, da batalha com o Sin e talz. Acho que eu nunca tinha jogado uma sequência direta de um rpg japa antes.
Mas, não tive saco pra fazer 100%. Acabei vendo o final no Youtube. E é muito legal mesmo! Pra quem gostou do FFX, mas não tem saco pra jogar o FFX-2, vale a pena ver o final dele :P
Isso seria interessante se o clima do jogo não fosse tão idiota e a transformação da Yuna não fosse tão artificial.
Tanto que os personagens mais interessantes de FFX-2 são novos: Paine, Baralai, Lenne e Shuyin. Deles que são as poucas cenas que prestam sem ser o final.
É, isso eu concordo. A tranformação da Yuna foi escrota demais e aquele climazinho pop foi triste. Ver o povo dançando naquela nave (principalmente o irmão da Rikku) foram as cenas mais ridículas que eu já vi em um jogo =/
Mas Dirge of Cerberus é animal, neguem.
Dirge of Cerberus é muito bom, só não curti muito a parte final que tentou ser grandioso demais, saiu da escala aquilo, isso que até então o jogo vinha feito um bom trabalho em introduzir elementos novos no mundo de FFVII sem alterar o original. Tb não gosto do visual da Shalua, confundiram o jogo da mulher, ela devia estar em FFX-2 :P
Concordo plenamente. Dirge of Cerberus me surpreendeu, eu achei que fosse sair uma porcaria.
Gostava tanto do temperamento, carisma, timidez e indecisão da Yuna no FFX. Quando vi uma desmiolada deslumbrada com o nome de Yuna no X-2, aquilo me cortou o tesão demais....
Sabe o que é pior? EM TEORIA, a Yuna era uma personagem extremamente convicta, decidida, liderante, e nada tímida. Só que a dublagem americana foi tão ruim, mas tão ruim, que DESTROÇOU isso. A dubladora não entendeu o conceito da personagem e dublou ela como uma mocinha tímida e indecisa, mesmo enquanto lia diálogos onde a personagem falava exatamente o oposto disso. Ridículo.
Nada a ver, pois a dublagem americana de FFX em geral é muito bo. A dublagem dela foi feliz em contribuir para a evolução da personagem no enredo: tímida em certos aspectos mas decidida quanto aos seus objetivos, a Yuna vê os princípios em que acreditava ir por água abaixo ao longo do jogo; foi então que precisou encontrar forças que a definiu melhor. A dublagem sempre esteve de acordo com a situação.
Realmente sinto que as tuas opiniões sobre o jogo são muito parciais, por ter gostado muito dele. Nesse ponto talvez as minhas sejam parciais também, mas como a dublagem contribuiu pra eu não ter gostado do jogo, acho que é justo comentar isso. :P
A dublagem americana é completamente instável, tem alguns papéis muito bons (por exemplo Rikku e Wakka, mas também pudera, tem o mesmo dublador do Bender de Futurama), só que também tem algumas dublagens muito ruins (case in point: Tidus e Yuna).
A dublagem da Yuna não foi algo profundo e que se alterou de acordo com a personalidade, ela foi sempre dublada com o mesmo tonzinho tímido e indeciso, mesmo durante a maior parte do jogo, em que ela não tem dúvida alguma quanto a Yevon e demonstra ser uma pessoa inabalável nas suas convicções, muitas vezes sendo ela quem empurra o grupo adiante e dá o exemplo de determinação. Em vários diálogos do jogo os próprios personagens do grupo ficam ressaltando o quanto ela é decidida e levanta todos com ela, mesmo quando a merda bate no ventilador.
De tudo que pesquisei sobre o assunto, vejo que não fui nem de longe o único a ficar inconformado com as vozes dos atores principais, a opinião majoritária tanto da crítica quanto dos jogadores americanos na internet parece ser que a dublagem deles é muito ruim mesmo. Não vou usar o argumento ad populi aqui, só porque a maioria pensa uma coisa não significa necessariamente que ela seja verdade; mas se uma quantidade tão grande de pessoas se incomodou com aquela dublagem, eu acho que é um forte indício de que é um problema mesmo.
Compare com FF12, por exemplo, que apesar de ter alguns personagens rasos como pires (Vaan e Penelo, estou olhando pra vocês!), tem uma dublagem infinitamente melhor que FF10 (em especial Balthier, que se existisse justiça no mundo seria o personagem principal da história).
A opinião majoritária da crítica especializada é de que a dublagem foi boa, não sei de onde tirou o contrário. Passando rapidamente pelos reviews dos maiores sites aqui, a maioria dos comentários é positiva, ainda que com certas ressalvas.
Óbvio que nem se compara com a dublagem de FFXII, infinitamente melhor (só é a melhor dublagem em inglês que um RPG japonês já recebeu). Todavia, vale lembrar que está comparando um jogo de 2001 com um jogo de 2006; cinco anos e vários jogos como experiência separam um do outro. Devo lembrá-lo tb que FFX foi o PRIMEIRO jogo da Square com uso extensivo de vozes?
yeah, it seems Strife got a point here....
A dublagem da Yuna não é ruim. Mas a voz da dubladora é horrível!!!
Me dá nojo daquela voz!
Sim, Strife, têm ressalvas, e adivinha só: muitas vezes são ressalvas com a dublagem dos personagens principais. Que foi basicamente o que eu disse no meu post: que tem várias dublagens boas, e as que dóem no ouvido são Tidus e Yuna.
IGN: "the only faults in the voice acting, oddly enough, come from the lead characters. Even those, too, are largely just fine -- it's just inevitable that roles with that many more lines and that many more moments of emotional intensity would have more moments that ring a bit harshly in the ear. Tidus, in particular, has a tendency to speak a little too high and a little too fast when he gets excited."
Gamespot: "That is to say, the speech is surprisingly well done. It's not perfect--some of the dialogue, especially when it tries to be funny, sounds forced and falls flat. But for the most part, the characters sound just right."
(Não é de se espantar, eles não viram nenhum defeito no jogo em nenhuma outra área, babaram tanto ovo que deram nota 10 pra ele. Até a linearidade eles amaram XD)
E colocando yuna "voice acting" no google, tem vários resultados de discussões dos próprios jogadores sobre a dublagem de FFX, onde a Yuna é frequentemente mencionada como uma das dublagens mais fracas. Aqui (http://forums.ffgurus.net/showthread.php?t=5325), por exemplo.
E com certeza, era de se esperar que não fosse um trabalho perfeito, visto que era o primeiro RPG dublado da Square. Mas isso não muda o fato de a dublagem dos principais ser ruim, né? Justifica, mas não muda.
Mas enfim, gosto é gosto, se a dublagem deles te agradou não sou eu que vou tentar mudar tua opinião. Só quero ressaltar que esse descontentamento não é nada incomum.
Ah, curiosidade: o dublador original do Tidus é o mesmo cara que faz a voz do Ichigo em Bleach. :P
"the only faults in the voice acting, oddly enough, come from the lead characters. Even those, too, are largely just fine -- it's just inevitable that roles with that many more lines and that many more moments of emotional intensity would have more moments that ring a bit harshly in the ear"
Apenas ressaltando.
Vc agora mudou de conversa, antes vc tinha falado que a dublagem era muito ruim, mas agora fala que é "instável". E tb não sustentou sua alegação que a maioria da crítica falou negativamente da dublagem, uma vez que os próprios quotes que fez mostram o contrário :P
E de onde tirou que a Gamespot deu 10 para FFX? A nota do jogo no site foi 9.3.
Linearidade é um problema secundário demais, só americano babão comedor de cheetos e jogador de D&D liga para isso. Mais frequentemente, a não-linearidade costuma atrapalhar bem mais, já que não são poucos os jogos que, na tentativa de oferecer liberdade demais, esquecem de ser divertidos :P
Tony Hawk´s Pro Skater 3 (PS2) - Mas que merda a Gamespot tem na cabeça?????
Chrono Cross (PSX) - FF7 e FF8 são muito piores que ele... sei...
Soul Calibur (DC) - Tá, é bonito e inovador... mas merece a nota que ganhou???
The Legend of Zelda: Ocarina of Time (N64) - Com esse, com um pouco de força pra auto-convencimento eu concordo.
Estes foram os únicos jogos em toda a lista da Gamespot a ganhar 10 como nota. Agora, que merda de skatista babaca, baba-ovo do Chorão e presidente do fã-clube do Charlie brown foi que deu 10 pra TH3 e 9.9 pra TH2... porra, sai da frente.
Não mudei de conversa em nenhum momento. Meu primeiro post sobre o jogo:
"Linearidade FODIDA, alguns personagens muito idiotas, e aquela dublagem que às vezes dá vontade de vomitar..."
Segundo post:
"FFX tem alguns personagens legais sim, vide Auron e Rikku, ou mesmo o Wakka que tem um dublador que salva o elenco. E a Lulu é Gothtosa. Mas quando os personagens principais - Tidus e Yuna - são duas marrecas, não dá pra se empolgar muito."
Depois disso, só falei da dublagem da Yuna mesmo.
Sobre a Gamespot, mancada minha, estava olhando o artigo com pressa e o "10" que eu vi foi numa review de um leitor, não a review oficial do site.
Sobre linearidade, não sejamos 8 ou 80. Jogos totalmente não-lineares podem ser estupidamente chatos, sim, especialmente quando te deixam sem rumo. Mas pra quê avaliar só os dois extremos? Tem uma puta diferença entre ser apenas linear, e agarrar o jogador pela orelha (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/ButThouMust) e obrigar ele a seguir exatamente o caminho que o jogo quer, quando o jogo quer. Isso é que é chato.
Outra coisa que vi a respeito da idiotice da Gamespot. Tem horas que quase descredito esse site...
Tony Hawk´s Pro Skater 3:
Gamespot Score: 10
Critic Score: 9.3
User Score: 8.4
Acredito bem mais nos users....
Detalhe que este foi o único dos 4 a ter menos que 9.0 de avaliação dos users. Depois dele o que teve menos foi 9.2 e o que teve mais 9.7, que foi Zelda.
Zuco, quem sou eu pra afirmar que isso é verdade, mas parece muito na cara que a Gamespot se vendeu completamente. Vide o que aconteceu no fim do ano passado, quando um dos editores foi demitido "coincidentemente" depois de fazer uma crítica malhando o novo jogo da Eidos, empresa que tinha pago uma fortuna pra encher o site da Gamespot de anúncios desse mesmo jogo.
http://www.escapistmagazine.com/news/view/...ay-Eidos-Did-It (http://www.escapistmagazine.com/news/view/79445-Gamespot-Editor-Fired-Rumors-Say-Eidos-Did-It)
Bah, que saudade me bateu agora da Gaming Intelligence Agency (http://rca.vmk.zhdk.ch/mirrors/thegia/sites/www.thegia.com/index-2.html), pena que o site encerrou as atividades em 2002... pra mim, eles eram na internet o que a Gamers era nas revistas. Uma fonte de informação sincera, mas mais do que isso, bom humor e críticas inteligentes. De vez em quando ainda entro nesse mirror pra ver algum dos artigos humorísticos deles.
Peguem o Game Rankings como base para score... é mais satisfatório pois reune as notas dos maiores sites e faz uma média em cima disso. Não é melhor, mas é o melhor que temos. Acho.
Gamespot sempre foi uma porcaria, assim como a maioria dos grandes sites. Não sei pra quê esse choro todo agora hehe.
Para RPG, pelo menos, tem a RPGFan que costuma ser muito boa em análises, realmente jogam ali. Porque tem review de IGN/Gamespot da vida que só de ler eu SEI que quem tá escrevendo jogou (mal) o início e deixou de lado.
QuoteGamespot sempre foi uma porcaria, assim como a maioria dos grandes sites. Não sei pra quê esse choro todo agora hehe.
Porque antigamente eles ao menos se esforçavam um pouco mais em disfarçar isso? :P
Quote from: 'Gamersnake' post='18226' date='Apr 4 2008, 01:30 AM'QuoteGamespot sempre foi uma porcaria, assim como a maioria dos grandes sites. Não sei pra quê esse choro todo agora hehe.
Porque antigamente eles ao menos se esforçavam um pouco mais em disfarçar isso? :P
Exato, antes a credibilidade do site era levada a sério. Depois de se prostituir pra grandes empresas, deu no que deu...
Só eu tenho saudade da época de ouro das revistas? :P
Hoje em dia é tudo mais fácil mas é tão chato ler alguma coisa nesses sites. Pra mim era muito mais cômodo ler uma simples revista enquanto jogava um barrão.
Hey. Eu tmb gostei do Dirge of Cerberus. E tmb achei que só nao ficou muito bom no final xD
Falando nisso, tem alguem extra ao se terminar o jogo no extra hard? :P
Terminei Gears of War hoje. Seguem minhas impressões.
Pontos positivos:
- Sistema que foge do tiroteio convencional.
- Gráficos realmente bons.
- Abundância de munição, checkpoints, e "regeneração" de energia tornam a jogabilidade bem despreocupada, conseguindo ainda assim manter a dificuldade num nível apropriado.
- Batalhas contra chefes que são, em sua maioria, bem legais.
- Cenário/história que têm potencial.
- Ótima dublagem.
Pontos negativos:
- Meio repetitivo, às vezes.
- Em algumas fases, os gráficos são tão escuros que não se consegue enxergar nada, nem mesmo o caminho pra seguir em frente. Só dá pra jogar nesses pontos alterando o brilho do jogo para o máximo E aumentando muito as configurações de gama do monitor. Defeito bobo e irritante.
- A história teria potencial, mas se desenvolve MUITO pouco. Quando se chega no final do jogo, parece que foi tudo apenas um prólogo onde não aconteceu praticamente nada, e talvez vá ser revelado alguma coisa sobre o mundo e os antagonistas no próximo jogo. Talvez.
- Bem curto.
Continuo no Oblivion.
Terminei as quests da Fighter´s Guild e Mage´s Guild. Comecei as da Dark Brotherhood e da Thieves Guild mas não curti muito. Deixei de lado elas de lado e continuei a main quest.
Agora to brincando de fechar Oblivion Gates. Mas pqp, é muito cansativo fazer isso!!! Geralmente vc tem que percorrer um longo caminho repleto de monstros com HP absurdos! Tem hora que canso de bater nos fdp :mrgreen:
Já to com 115 horas de jogo e pelo visto ainda têm muito mais pela frente \o/
Eu estou nas quests da Thieves Billy. Mage, Dark e Fighter eu já fechei. E portal para Oblivion eu só encontro eles, salvo e deixo separado pra voltar mais tarda. Realmente é cansativo pra cacete.
Acabei Kingdom Hearts 2, continuando Call of Duty 4, Lineage quando tenho paciencia, Silent Hill 4 e Silent Hill Origins, além de Bleach que nunca parei de jogar.
Tô jogando Puzzle Quest. Bem que me avisaram, mas eu não dei ouvidos: aquela droga é viciante mesmo. Tô com 4 ou 5 outros jogos estupendos instalados aqui esperando pra serem jogados, mas não consigo dar atenção a nenhum deles enquanto não terminar Puzzle Quest. :mrgreen:
Quote from: 'Gamersnake' post='18447' date='Apr 10 2008, 06:06 PM'Terminei Gears of War hoje. Seguem minhas impressões.
Pontos positivos:
- Sistema que foge do tiroteio convencional.
- Gráficos realmente bons.
- Abundância de munição, checkpoints, e "regeneração" de energia tornam a jogabilidade bem despreocupada, conseguindo ainda assim manter a dificuldade num nível apropriado.
- Batalhas contra chefes que são, em sua maioria, bem legais.
- Cenário/história que têm potencial.
- Ótima dublagem.
Pontos negativos:
- Meio repetitivo, às vezes.
- Em algumas fases, os gráficos são tão escuros que não se consegue enxergar nada, nem mesmo o caminho pra seguir em frente. Só dá pra jogar nesses pontos alterando o brilho do jogo para o máximo E aumentando muito as configurações de gama do monitor. Defeito bobo e irritante.
- A história teria potencial, mas se desenvolve MUITO pouco. Quando se chega no final do jogo, parece que foi tudo apenas um prólogo onde não aconteceu praticamente nada, e talvez vá ser revelado alguma coisa sobre o mundo e os antagonistas no próximo jogo. Talvez.
- Bem curto.
Tem alguns print screens do jogo rodando ai? Fiquei curioso para saber com que nível gráfico tu ta jogando e mantendo jogabilidade.
:mrgreen:
(http://i29.tinypic.com/15rgqic_th.jpg) (http://i29.tinypic.com/15rgqic.jpg)
(http://i31.tinypic.com/1zob6fm_th.jpg) (http://i31.tinypic.com/1zob6fm.jpg)
Tô jogando com todas as opções gráficas no máximo possível, inclusive a resolução (1280x1024), sem nenhum slowdown.
Legal... se der, poe outras ai e se tu sabem o frame rate com estas configs no máximo ai. Fiquei curioso agora.
Agora é tarde, já desinstalei o jogo de novo. Tinha reinstalado só pra tirar aquelas screens. :mrgreen:
Mas de memória e no olhômetro, não me parecia muito abaixo de 30fps não.
LOL... só pegou o jogo pra olhar e deu?
:mrgreen:
Não, eu desinstalei (e postei a avaliação dele aqui) depois que zerei. Só reinstalei ontem pra tirar as screens.
Estou jogando Pro Evolution Soccer 2008 no PC porém a versão Brazucas dele (com direito a Nivaldo Pietro narrando...)
Como não tenho uma placa de vídeo decente estou praticamente na qualidade mínima do jogo. Não aparece torcida, banco de reservas mas a diversão é a de sempre. Só achei estranho eu ter tido que diminuir qualidade gráfica a um ponto abaixo de como eu rodava o WE9.
Eu já havia jogado o jogo no ps2. A jogabilidade é fluente e o computador joga bem melhor que nas versões anteriores mas está bem mais difícil se defender: volta e meia o computador praticamente passa reto pela minha defesa e eu ñ tiro a bola de jeito nenhum dele. Também não sei como o computador consegue mas ele sempre tem um jogador postado pra pegar a bola, seja em lançamentos nas costas da minha defesa ou em rebotes. Apesar que isso já acompanha o jogo desde o início pois we sempre teve jogadas que ñ sei da onde o com fazia...
A minha primeira temporada da ML começou mal... 4 vitórias 7 empates 7 derrotas até a primeira leva de negociações, provavelmente meu pior rendimento em todas as ML de todas as versões de WE que eu joguei (2000, 7I, 9). Mas deu o primeiro período de negociações, trouxe dois reforços e detonei com 16 vitórias, 2 empastes e 2 derrotas, terminando em 3º lugar, 1 ponto atrás do segundo e mesma quantidade de pontos que o quarto (porém uma vitória a mais e saldo maior). Inacreditavelmente, o primeiro colocado terminou com 30 vitórias e 8 empates. Primeira vez que eu vejo o com terminar invicto uma ML...(por pouco não poderia ser a temporada, porém eu apliquei uma derrota nele de 2-0 na Cup e perdi de 3-1 na casa dele, elminando ele da competição)
Mas agora vem um crítica a equipe da Brazucas...antes de aplicar o patch da versão mais recente o Coxa estava como Paraná Clube :mrgreen: e eu tinha que aturar a torcida do Atlético gritar Coxa! :P. Mó cagada dos caras...
No mais vou começar temporada nova...time com reforços...pronto pra brigar por melhores posições...Partida de largada 3 a 0 no comp...Alias o coxa tem um jogador que eu to de olho...vou esperar o contrato do cara encerrar e levar ele pro meu time (já que o comp não quer vender um jogador que nunca pisou no gramado!) :lol:
Hehehehe... o Sun sempre teve uma quedinha pelo Coxa. Só faltava assimir XD
E Sun, a gente ainda tem que jogar aquela final de campeonato. Lembra que vc precisa me vencer de 11x0 pra ser campeão... to treinando bastante pra não deixar isso acontecer!!! ^^
Claro eu tenho tanto carrinho que fiz questão de jogar contra ele a última partida da primeira temporada e meter 6 a 0 nele e isso que eu tive apenas 43% de posse de bola...Mas eu tenho interesse num jogador que está lá....o cara pelo visto nunca jogou uma partida pelo Coxa (e é claro tem nome Hugo, explicado o pq... :P) e mesmo assim o cpu faz cú doce pra vender o cara pra mim, isso que ofereci o dobro do que o cara vale....
A unica vez que eu ganhei de uma vantagem tão grande sobre alguém foi qnd meu irmão jogo o WE 2k pela primeira vez contra mim e tomou uma sova de 12 a 0. Acho que você pode marcar 5 gols contras e jogar normalmente que eu não consigo chegar aos 11....
E o difícil não é apenas marcar 11 gols mas tmb não levar nenhum :lol:
Pra mim se ganhar tá bom, culpo o segundo lugar na noobice dos outros :mrgreen:
Terminei Puzzle Quest. Minhas impressões:
Positivo:
- Pra um jogo tão levinho (~80MB), é muito bom.
- O conceito dele é relativamente original, bom pra quem está afim de variar um pouco.
- O cenário é bem cativante, fantasia clássica e com gráficos bons pra quem gosta de um estilo meio animesco.
- Tem um potencial bem viciante, quando se empolga com o jogo é difícil parar.
Negativo:
- A aleatoriedade do jogo tende a ser muito irritante em certos momentos, quando o oponente ganha uma série de boas peças e faz um combo de várias ações seguidas enquanto você pode apenas assistir.
- Algumas side quests (para forjar equipamentos personalizados, ou pesquisar magias extras) são tão estupidamente difíceis que não vale a pena tentar. Por sorte, nenhuma delas é essencial ao jogo.
- O sistema de evolução do personagem é meio restritivo, é difícil definir quais das habilidades vale a pena investir os pontos ganhos ao aumentar o nível, visto que o efeito de algumas é um tanto confuso.
(http://i28.tinypic.com/242wrpg.jpg)
Terminei Call of Juarez. Minhas impressões:
Positivo:
- O jogo tem um clima de faroeste muito, muito envolvente. Não daqueles filmes de bang bang, um clima de faroeste real mesmo, bem violento e cruel, mas também com a beleza de uma terra selvagem. Nesse ponto ele lembra Gun, que eu adorei (embora Gun tenha uma história melhor, na minha opinião).
- Completando a atmosfera, os cenários do jogo são MUITO bonitos. Não me refiro só à qualidade gráfica, mas também ao fato de o jogo não ter vergonha de exibir seus cenários (ao contrário de outros jogos de tiro como Gears of War e Doom 3, que são tão escuros que você mal consegue ver os cenários). Caminhar por uma planície ensolarada, atravessando um córrego e vendo o vento chacoalhar os ramos das árvores à sua volta é algo que passa muito, muito bem a sensação de Oeste Selvagem, em contraste com os humanos podres que você encontra nas cidades e fazendas.
- A história do jogo também é relativamente original, com dois personagens principais se alternando em cada capítulo, e mostra a história do ponto de vista dos dois - Billy Candle, que está fugindo desesperadamente depois de ser acusado injustamente de ter matado sua mãe e padrasto, e Reverendo Ray, um ex-bandoleiro transformado em padre que volta às armas e o persegue impiedosamente, pois o padrasto que Billy supostamente matou era seu irmão.
- A jogabilidade faz bem o seu serviço, e é bem diferente entre os dois personagens, Billy geralmente é furtivo ou explorador, enquanto Ray é a pura matança, despejando a Ira do Senhor com uma pistola em cada mão. Billy tem um chicote que pode usar pra ajudar a explorar o cenário, se pendurando em coisas, enquanto Ray tem uma técnica de saque rápido que faz com que o jogo fique em câmera lenta por alguns segundos quando você saca as duas pistolas ao mesmo tempo, ajudando a mirar de forma certeira.
Negativo:
- As fases de Billy são bem cansativas, às vezes, se você não gosta muito de jogos que envolvam furtividade constante. Felizmente, apenas metade das fases do jogo envolvem Billy, e mais para o fim do jogo ele abandona esse perfil fugitivo.
- Ao final de cada fase de Ray, geralmente você tem um duelo de pistolas contra um bandido. A mecânica dele é relativamente realista, mas pode ser um pouco frustrante até você pegar o jeito. Isso pode levar a várias repetições da mesma cena até você conseguir matar o bandido antes que ele lhe mate.
- Muitas vezes o jogo lhe deixa sem uma idéia clara de para onde deve ir. Há uma bússola que mostra vagamente a direção onde está seu objetivo principal mas, muitas vezes, para chegar lá é preciso pegar algum caminho semi-oculto na direção contrária, ou usar o chicote de Billy em algum elemento do cenário que não é muito aparente.
- O final do jogo é adequado, mas completamente curto, então não espere nenhuma bela CG nem nada assim.
Tentei jogar Evil Genius, mas... não deu.
O jogo tem uma idéia bacana, te colocar no papel de um gênio do crime no maior estilo vilão de Austin Powers, mas a parte boa acaba aí. A jogabilidade é um tédio desgraçado, se resume apenas a ficar controlando planos de construção da tua base secreta, colocação de câmeras de vigilância, alojamentos pros trabalhadores, depósitos pro dinheiro roubado, blá blá blá... não é um jogo de ação, é um simulador de mestre-de-obras. É mais ou menos como se você pegasse um RTS tipo Command & Conquer ou Warcraft, e usasse a parte toda de ficar criando a base e contratando soldados, mas tirasse a parte boa que é USAR esse exército pra fazer alguma coisa. Evil Genius se resume a criar e defender a tua base dos espiões inimigos que ficam tentando infiltrá-la, controlar uma infinidade de aspectos do dia-a-dia dos teus escravos, ficar criando um corredorzinho aqui ou uma sala nova ali... e era isso.
É uma pena, o jogo tinha um potencial ótimo... mas se resume a pouco mais do que The Sims com uma roupagem diferente.
Poxa, desanimei total com o Oblivion agora.
Tipo, eu finalmente me animei com as quests da Thieves Guild e comecei a fazer.
Cheguei na quest de roubar o anel da Condessa de Leyawiin. Acontece que eu tinha pegado a quest do Daedra Lord Sanguine, que tem que jogar uma magia no meio de uma festa que a condessa está dando.
Ou seja, enquanto eu não completava essa merda de quest, a mulher não ia dormir nunca pra eu poder roubar o anel. Beleza, então fui lá e fiz a quest do Sanguine. Mas mesmo depois disso, a mulher simplesmente não sai mais da sala de jantar!!! Dessa forma não tem como roubar o anel dela, até pq mesmo tentando dar um pickpocket, esse anel é "irroubável" =/
Merda de bug escroto!
Instala o Shimmering Isle que o bug arruma... mas mantenha teu save de backup pra antes da Quest, senão adeus my friend!
Quote from: 'Danny Zuco' post='18941' date='Apr 24 2008, 12:24 AM'Instala o Shimmering Isle que o bug arruma... mas mantenha teu save de backup pra antes da Quest, senão adeus my friend!
Eu não tenho o Shimmering Isle. E mesmo que tivesse, eu não tenho um save antes da quest lol
Mas deixa quieto. Eu cacei aqui no google e achei um lugar falando que essa quest é bem bugada mesmo. Foi o jeito adicionar o anel ao meu inventory usando os comandos de debug pelo console. Resolveu o problema. Voltei a ficar feliz :P
Hahahahahahaha seu cheater maldito!!! XD
Mas tá certo, se não tem outra saída, não vai deixar o jogo pela metade né?
Eu tinha feito a quest do anel antes. Thieves guild rulez!
Pena que não consegui fazer todas de daedra.
Quote from: 'Danny Zuco' post='18947' date='Apr 24 2008, 01:38 AM'Hahahahahahaha seu cheater maldito!!! XD
Mas tá certo, se não tem outra saída, não vai deixar o jogo pela metade né?
Aeuheauehu, cheater uma ova! Essa foi a única vez que recorri a ajuda pra esse jogo. Ou seja, em plenas 120h de jogo =p
E eu tinha testado outras alternativas que postaram na net tb, como dar um soco na condessa pra ela se levantar da cadeira e voltar à rotina normal dela. Mas não deu certo e perdi dinheiro pros guardas a toa :P
Dae fiquei puto e apelei pra esse codigo :P
Quote from: 'Spellbinder' post='18955' date='Apr 24 2008, 02:11 AM'Eu tinha feito a quest do anel antes. Thieves guild rulez!
Pena que não consegui fazer todas de daedra.
Hehehe, verdade, a Thieves Guild é bem legal. Mas eu acabei deixando ela e a Dark Brotherhood pra depois. Aliás, eu nem ia fazer elas, pq eu to seguindo uma linha de bonzinho no jogo, hehe. Mas acabei gostando das quests da Thieves Guild :P
Pô, as quests da Dark Brotherhood são as melhores, seguidas das da Thieves Guild. Você pode ser bonzinho, afinal de contas, apenas alguns merecem morrer XD. Eu nunca fui preso (a não ser na quest que te manda fazer isso).
To jogando Castlevania: Portrait of Ruin.
Depois da "metade" é que o jogo esquenta/esfria(tem que jogar pra entender, mas alguns aspectos ganham fôlego e outros perdem).
Muito legais as referências aos outros CVs.
E to dando uma de completista hardcore, tentando pegar absolutamente tudo e totalmente por conta própria...
Pqp, matar 294 Final Guards pra pegar a porra da espada foi tenso. ¬¬
Inclusive foi a única vez que dei uma espiada num faq, afinal depois de 200 mortos eu comecei a desconfiar que ele não simplesmente dropava ela, mas que eu tinha que fazer algo especial, sei lá, e quis confirmar.
Bom, depois de pegar finalmente a Final Sword, dentre os 10 próximos Final Guards que eu achei no jogo me vieram mais 2... tomá no cú. ¬¬
Terminei Infernal (PC). Não vou chegar a escrever uma mini-resenha, porque o jogo não tem muito a comentar. É um shooter em terceira pessoa bem normalzinho, com gráficos bem acima da média (exceto nas cenas de enredo, em que deixam a desejar), uma história previsível, jogabilidade padrão, e nada muito inovador.
É do tipo "jogue se não tiver nada melhor pra fazer e não exigir uma história muito elaborada".
Terminei o jogo do Stubbs the Zombie. Simplesmente o que o Snake falou, hilario.
Achei demais o clima trash do jogo, que zoa muito os filmes B e C de terror e ficção da década de 50 e 60. Até os graficos e cenarios do jogo são "trashzados" pra dar uma atmosfera mais tosca...
Pena que acabamos ele muito rápido... levei mais tempo pra baixar do que pra terminar. Mas enfim, gostei. Estou pensando em começar de novo e jogar sabendo a história e alguns macetes a mais...
Recomendo :P
Jogando Judge Dreed de PC
ta, é OLD mas... é bom
depois que tiver lá pela metade comento mais
Eu termeinei Metal Gear 2 na semana passada. Rejoguei xD
Agora vou pro RE4 que tmb ainda nao joguei T_T
Metal Gear Solid 2?
Caraio cara, se tu gostou dele, tá esperando o quê pra jogar o 3? :P
MGS2 é o filho bastardo da série. Pra mim, o 3 é de longe o melhor deles.
Maaaaas RE4 também é um puta jogão, então não precisa ter tanta pressa assim, hehehe.
MGS3 é disparado o melhor mesmo, de preferência jogue o Subsistence. Aliás, é tão bom, que depois de jogá-lo não dá para jogar outros MGSs mais antigos, tentei re-jogar o MGS2 de novo e não deu (e não tem nada de "filho bastado" não, adoro MGS2, mas é que MGS3 evoluiu tremendamente a jogabilidade mesmo).
E RE4 é o único RE que eu gosto :P
Metal Gear Solid 2 é muito bom, joguei no PC
achei melhor que no PS2, acho que vou jogar de novo :P
Ja joguei o 3 Snake, só que eu joguei o Snake Eater.
Oq q muda desse pro outro?
E to jogando RE4 desde ontem. Só nao gostei de duas coisas: Controle e Camera sux. Gostava mais do estilo de controle e cameras dos outros RE. No 4 a camera perto demais deixa as coisas perto muito ruim de ver e o controle bom... lento.. podia ser mais dinamico, no RE2 por exemplo. Mas fora isso vou jogando xD
A principal diferença é que no Subsistence o ponto de vista do jogo muda, ao invés de usar a câmera fixa mostrando o cenário por cima, você tem uma câmera em terceira pessoa por trás do personagem, mais ou menos como Resident Evil. Isso dá um feeling bem diferente ao jogo e, na minha opinião, uma imersão muito maior.
12.65GB????
Só DUAS fontes no Blackcats????
Sorry, no Subsistance pra mim XD
12 GB é o pacote completo, que vem com 2 DVDs a mais só com extras, como um filme montado usando todas as cenas da história do jogo. Se for baixar apenas o jogo em si, são só 2 DVDs.
Acho que é mais rápido pegar em tracker aberto, pelo menos foi assim quando eu peguei... mas isso foi ano passado.
Dúvida em relação ao Garou: Mark of the Wolves do PS2.
Que caralhada de extras esse jogo tem nessa versão pra ter mais de 1 giga de tamanho?
Baixei e estou jogando um pouco o Arcana Heart. Confesso que meu hype pra esse jogo foi um pouco exagerado. É um bom jogo sim, com variações boas de personagem pra persongem, efeitos muito bonitos, bons combos e até lutadoras carismaticas. São 12 pererecas + a chefe final.
Jogo legal pra se internar por uma semana. E assim como 99,9% dos jogos de lutas, após isso colocar na caixa e cair no esquecimento. Talvez saia da caixa uma vez a cada seis meses como todos os outros...
Som e extras
A parte do som é muito relativa. No arcade (o modo) as músicas são muito bem compostas, levando em consideração que são musicas provenientes de cartuchos e não tem a qualidade de um CD. No modo Arrandged existe um problema grave. Enquanto nos outros FF existia uma verdadeira orquestra para tocar as musicas, criar novos arranjos e dar aquele peso rock que combina tão bem com esse tipo de jogo, esta compilação, que não sei se foi feita com base na conversão de Dreamcast ou é recente mesmo, ficou horrível. Se você pegar a musica do Rock Howard na versão Neo Geo e compara-la no Arrandged vai ouvir uma diferença gritante. Musiquinhas feitas num teclado Cássio meia-boca, Fala sério. Quem ouviu as musicas dos KoF 96,97,98 e 99 sabe do que eu estou falando. Mude para o Neo-Geo e seja feliz com as musicas do modo original.
A parte dos Extras também são dificeis de comentar. A compilação Neo Geo On-line, que é a primeira interface do DVD, só tem a opção de se mudar as musicas, e da jogatina On-Line, que não funciona fora do Japão. Até aí ficaria decepcionado, mas temos dentro do jogo, selecionado-o e abrindo uma nova tela, uns extras que valem a pena. O primeiro são os desenhos ArtWorks que já vem liberados e os Finais, que a medida que vão sendo abertos podem ser revistos pelo jogador. Depois vem uma maravilha, o modo Survival que é muito bem bolado. A medida que você vai acertando o oponente ele vai liberando alguns itens que recuperam energia, enchem a barra de DM ou enchem a barra de Spower para um especial, assim como itens maliciosos que fazem justamente o contrário, enfim, é bem original e legal.
Nota: 8
O port pra PS2 foi feito em cima do port pra DC. :/
E realmente parece que as únicas diferenças são os artworks e trilha sonora.
Mas existem 3 versões de Garou para PS2... e eu não tenho a menor idéia de qual a diferença entre elas.
Garou: Mark of the Wolves (NeoGeo Online Collection) [06/30/05 JP]
Garou: Mark of the Wolves (NeoGeo Online Collection Limited Edition) [06/30/05 JP]
Garou: Mark of the Wolves (SNK Best Collection) [06/21/07 JP]
Acho que são as mesmas
==
No modo Arrandged existe um problema grave. Enquanto nos outros FF existia uma verdadeira orquestra para tocar as musicas, criar novos arranjos e dar aquele peso rock que combina tão bem com esse tipo de jogo, esta compilação, que não sei se foi feita com base na conversão de Dreamcast ou é recente mesmo, ficou horrível
Seguindo no Oblivion.
Estou com 130 horas de jogo e acabei de terminar as quests da Dark Brotherhood e da Thieves Guild. De fato foram legais de fazer, mas a última da Thieves Guild faltou me deixar doido de raiva na hora de roubar o Elder Scroll. Toda hora a porra dum monge me via sentando na cadeira (detalhe que os fdps são cegos, vai entender) pra receber o Scroll. Demorou pra eu conseguir uma situação que desse pra me sentar sem fazer os monges me atacarem.
Agora só falta a main quest pra terminar. Já rodei o mundo todo e não achei mais nenhuma quest pra fazer. Acho que já fiz de tudo no jogo =p
Peguei o Guitar Hero 3 pra jogar também. Mas não tenho a guitarra, então nem é tão legal assim jogar. Fora que eu percebi que não tenho coordenação pra jogar essa porra =/
Pegou justo o pior de todos os Guitar Hero Billy...
Pior eh que se vc jogar no Hard e pegar musicas como Knights of Cydonia, One, The Number of the Beast, Raining Blood e principalmente o ultimo duelo tocando The Devil Went To Georgia, voce vai entender pq esse jogo eh uma desgraça sem tamanho...
Quote from: 'Danny Zuco' post='19712' date='May 3 2008, 10:37 PM'Pegou justo o pior de todos os Guitar Hero Billy...
Pior eh que se vc jogar no Hard e pegar musicas como Knights of Cydonia, One, The Number of the Beast, Raining Blood e principalmente o ultimo duelo tocando The Devil Went To Georgia, voce vai entender pq esse jogo eh uma desgraça sem tamanho...
Pq é o pior? As músicas eu achei muito boas.
E tu acha uma desgraça pq? Pela dificuldade?
O que ele quis dizer, é que esse é o mais difícil da série. =P
Os outros GH são mais fáceis.
Quote from: 'King' post='19715' date='May 3 2008, 10:45 PM'O que ele quis dizer, é que esse é o mais difícil da série. =P
Os outros GH são mais fáceis.
Ah, bom saber que o jogo é mesmo difícil. Me sinto menos pangó agora :P
Mais difícil eh brinquedo.
Nos outros acabei todos no Hard pulando em pogobol enquanto tocava. Esse é o Ju do cudas, não tem como não arrancar os cabelos enfrentando o Lou.
A versão do Arcade do Garou tmb tem o survival então nem conta como extra
Quote from: 'Danny Zuco' post='19717' date='May 3 2008, 11:10 PM'Mais difícil eh brinquedo.
Nos outros acabei todos no Hard pulando em pogobol enquanto tocava. Esse é o Ju do cudas, não tem como não arrancar os cabelos enfrentando o Lou.
Ahuehueeuh, vc tem a guitarra, Zuco?
Tenho Billy. Coisa que me facilitou a vida e muito por um lado e cagou em muito de outros... tem seus pós e contras.
Mas mesmo com guitarra ou sem, o jogo é maldito de qquer forma!!!!
Quote from: 'Danny Zuco' post='19648' date='May 2 2008, 08:36 PM'Dúvida em relação ao Garou: Mark of the Wolves do PS2.
Que caralhada de extras esse jogo tem nessa versão pra ter mais de 1 giga de tamanho?
Baixei e estou jogando um pouco o Arcana Heart. Confesso que meu hype pra esse jogo foi um pouco exagerado. É um bom jogo sim, com variações boas de personagem pra persongem, efeitos muito bonitos, bons combos e até lutadoras carismaticas. São 12 pererecas + a chefe final.
Jogo legal pra se internar por uma semana. E assim como 99,9% dos jogos de lutas, após isso colocar na caixa e cair no esquecimento. Talvez saia da caixa uma vez a cada seis meses como todos os outros...
Thnx!
Riscando da lista esse game... hehe
Eu comecei a jogar
Kingdom Hearts ( LOL !!!). Sabe como é, tempo nenhum pra jogar...
Ainda tô no meio de Persona 3, devo estar no andar 26, 27.
Comecei a achar muito repetitivo... =/
Quero começar FFX-Int e FFXII e também RE4 que não joguei.
Fatal Frame é legal, mas toma no cu! Levei altos sustos nessa porra de jogo...
Meu Deus, que desatualizado. :P
Finalmente depois de 133h de jogatina eu terminei o Oblivion!!!
O final da Main Quest é bem legal. Acontece um duelo de gigantes :P
E mesmo depois de terminar a main quest o jogo não termina. Ou seja, se você deixou quests a fazer, pode terminá-las mesmo depois de "zerar" o jogo.
Posso dizer com facilidade que esse foi o jogo mais completo que já joguei e com certeza um dos melhores jogos que já joguei também. É mais do que recomendado pra qualquer fã de RPGs.
Quote from: 'Dark' post='19727' date='May 4 2008, 01:59 AM'Eu comecei a jogar Kingdom Hearts ( LOL !!!). Sabe como é, tempo nenhum pra jogar...
Meu Deus, que desatualizado. :P
Kingdom Hearts é fácil um dos melhores jogos do PS2.
E nunca é tarde pra se atualizar e jogar tudo que deixou de jogar :P
QuoteKingdom Hearts é fácil um dos melhores jogos do PS2.
5000+
Ontem deu vontade de voltar a jogar Alundra, de PSX. :P
Eu gosto muito desse jogo, mas ele tinha uns puzzles muito fdps. XD
Será que dessa vez eu tenho paciencia pra terminar 100%? lol Da ultima vez eu corri matar o ultimo chefe e gritei "chega!". :P
ARGH King!!!
Alundra eu joguei um tempo. Empacava 2 dias num puzzle e quando finalmente passava dele, entrava na sala seguinte com um puzzle pior e mais sem sentido que o antigo. E pior que era assim o jogo INTEIRO!!!
Cansei de tanto puzzle, esse jogo me deixava com dor de cabeça.
Comecei a jogar Iron Man pra valer depois de ver o filme. Típíco action terceira pessoa. Tem elementos legais, mas o que complica é a camera que é MUITO ruim e não acompanha a visão do jogador. No demais tem recursos legais, armas fiéis as do filme e segue legal o roteiro. Se vc gostou do filme, posso recomendar o jogo.
Baixei e comecei a jogar também o Obscure the Aftermatch, que é um Survival Horror/Panic que de inovador tem modo co-operative, que me chamou a atenção.
Ainda continuo jogando Oblivion e como sempre Guitar Hero (s) e Bleach Blade Battlers, além do Arcana Hearts que diverte até pegar todas as manhas.
Quote from: 'King' post='19745' date='May 4 2008, 07:29 PM'Ontem deu vontade de voltar a jogar Alundra, de PSX. :P
Eu gosto muito desse jogo, mas ele tinha uns puzzles muito fdps. XD
Será que dessa vez eu tenho paciencia pra terminar 100%? lol Da ultima vez eu corri matar o ultimo chefe e gritei "chega!". :P
Pooooooooo, o Alundra 1 é um dos melhores jogos do psx! A história era muito massa e justamente esses puzzles fdp eram legais tb =p
Lembro que só perdi a cabeça mesmo na parte do cassino, que tinha ganhar não sei quantas vezes seguidas na roleta pra receber um item (que eu não lembro qual era).
Esse cassino não era no Alundra 2? Também conhecido como "aquele aborto de jogo que não merece o nome que tem"? :mrgreen:
Alundra 1 é realmente muito bom, o que eu mais gosto nele é que a história não é do nível infantil que estamos acostumados nos RPGs. E a música do final é uma das minhas favoritas no PS1.
Quote from: 'Gamersnake' post='19760' date='May 4 2008, 10:21 PM'Esse cassino não era no Alundra 2? Também conhecido como "aquele aborto de jogo que não merece o nome que tem"? :mrgreen:
Alundra 1 é realmente muito bom, o que eu mais gosto nele é que a história não é do nível infantil que estamos acostumados nos RPGs. E a música do final é uma das minhas favoritas no PS1.
Nem lembro de cassino no Alundra 2 =p
E essa história meio adulta do Alundra 1 foi o que mais me atraiu no jogo. Porra, lembro até hoje de quando a menina que tinha visões foi morta e as pessoas do vilarejo descreveram como ela foi morta com o pescoço retorcido. Uh, achei muito cruel isso e a menininha era mó de boa :mrgreen:
Alundra com certeza é u mdos melhores rpgs do psx e provavelment eu mdos melhores jogos tmb. Claro que os puzzles quebram a cabeça mas não são impossíveis. Passei por todos sem ter que recorrer a revista alguma. Terminei o jogo com 40 horas se ñ m engano, o q é baixo se levar em conta quantas vcs tem em Oblivion. A única pena é q ñ peguei todos os itens (faltou uns 4 Gilded Falcon e tinha uma espada que ficava naquela estátua acho q ñ consegui pegar)
Tb não consegui pegar essa espada e faltou uns 7 falcons pra mim. lol
Lembro que tinha outras coisas faltando, mas não lembro o que eram. XD
Edit:
Ah, Zuco, o que me deixou com vontade de jogar ele foi vc ter falado (mal) dele esses dias no msn. :mrgreen:
E Billy, não me recordo de haver alguma parte com roleta no Alundra... muito menos cassino. o.O
A cidade deles tinha meia duzia de moradores e vai ter cassino? :mrgreen:
Alundra é triste...
e detestei Iron Man, só pra deixar explicito, voltei a jogar Judge Dreed de PC
Continuo jogando RE4.
E continuo achando que perdeu um pouco do Resident Evil. O jogo é legal mas é loooongo e muito linear. Ta certo que sou ruim, morri e peguei vários continues etc e tal, mas ja são mais de 11 horas num RE. Fora que por duas veses já pareceu que ia terminar e nada, somente mais caminhos novos para caminhar...
Tenho a impressão de estar jogando outro jogo, um bom jogo, mas nao um RE. Nao tem mais q ficar procurando chaves, indo pra ela e pra ca... é só seguir, matar, correr, matar, seguir, salvar a garotinha, comprar armar, matar, pá pá pá, ficar ligado nas horas q aparece pra voce apertar r1+l1 (justo nas horas q meus dedos estao longe dos botoes...). Enfim. O jogo é muito divertido mas nao sinto como se fosse um Resident Evil.
QuoteTerminei o jogo com 40 horas se ñ m engano, o q é baixo se levar em conta quantas vcs tem em Oblivion.
Sun, se for pegar TUDO que você tem que fazer em Alundra, não dá o tempo que você leva pra fechar as quests de UMA cidade Oblivion. Não tem como comparar. Como o Billy falou, é o jogo mais extenso e complexo em matéria de quests ever.
QuoteAh, Zuco, o que me deixou com vontade de jogar ele foi vc ter falado (mal) dele esses dias no msn
Fico feliz King. Tenho uma lista também legal pra vc em PSX. Joga Spawn the Eternal, Ogre Battle, Star Wars Master of Teras Kasi, Vampire Hunter D... entre outros. Começa a jogar esses e seja feliz como foi em Alundra! :mrgreen:
Quotee detestei Iron Man, só pra deixar explicito
Está dizendo isso por causa da camera? Se for te dou 200% de razão. Tem que ter muita perseverança pra prosseguir no jogo com uma camera muito burra e uma das piores ever. Mas o resto do game me agradou, então ainda estou nesta batalha de camera x game... quem vai ganhar eu não posso dizer.
QuoteE continuo achando que perdeu um pouco do Resident Evil.
Sabia que o 5 segue o mesmo molde? E este é considerado por uma unanimidade quase absoluta o melhor RE de todos. Eu considero em termos de história, o
Resident Evil: Code Veronica disparado o melhor. Até pq a história do 4 não tem porra nenhuma demais.
QuoteTa certo que sou ruim, morri e peguei vários continues etc
Só um genio mega nerd não pega milhares de continues a primeira vez que termina o jogo. Depois começa a se tornar mais facil por causa das armas extras e dos recursos novos que abrem a cada continue. Vale também jogar com a Ada.
Quotemas ja são mais de 11 horas num RE
Ultima vez que acabei o 4, terminei com 3 horas e 12m. Mas sempre fui meio abobado e desmiolado em relação a RE. O night viu uma camiseta que eu tenho da Ação Games por ter enviado na época, o melhor tempo de RE2 da revista...
QuoteTenho a impressão de estar jogando outro jogo, um bom jogo, mas nao um RE. Nao tem mais q ficar procurando chaves, indo pra ela e pra ca... é só seguir, matar, correr, matar, seguir, salvar a garotinha, comprar armar, matar, pá pá pá, ficar ligado nas horas q aparece pra voce apertar r1+l1 (justo nas horas q meus dedos estao longe dos botoes...). Enfim. O jogo é muito divertido mas nao sinto como se fosse um Resident Evil.
Mas Red, talvez seja isso que salve a série. Se continuasse até o RE 6, 7, 8 tudo sempre naquele mesmo esquema, se tornaria previsível, sacal e sem nada de novidade. Essa mudança de estilo deu vida nova a série e atrai gamers antigos e novos. Claro que também deixa espaço pra uma futura versão nos moldes antigos. Isso que eu achei a grande sacada da Capcom. Claro, mudanças como jogos de Gun Survivor e Dead Aim são sofríveis e a gente joga por ser RE, mas não acrescenta bosta nenhuma a série.
4 horas em Resident Evil 4? Isso é impossível. Levei 30 HORAS para zerar ele, mais que certos RPGs. Isso sem contar as 10h de extras da versão PS2.
E acho ótimo que seja diferente dos outros REs, sempre achei RE uma bosta até o RE4. Ainda bem que mudaram. Sentir falta de procurar itens idiotas pra lá e pra cá é o fim da picada. Só falta falar que sente falta dos controles travados e da dificuldade de mirar tb...
E Alundra (o primeiro) é ótimo, quieto Seifer. Só gosta daquele lixo de FFVIII quando o assunto é RPG, lol.
Quatro horas não Strife, 3 horas e 12m :mrgreen:
Na verdade é bem possível sim. Uma vez que eu re-comecei um jogo pra ajudar o night, do zero, sem arma especial e sem nada de extra, cheguei até a parte da cabana onde o Leon e o espanholzão lá rechaçam a horda de possuídos em menos de 40 minutos, jogando munição fora por não ter mais espaço pra carregar tantas delas, com as melhores armas até então e com dinheiro e ervas sobrando.
É só começar meio que decorar o jogo e pegar "algumas manhas" pra não gastar munição nem levar golpes desnecessários. Mas isso vem depois de acabar o jogo um par de dezenas de vezes. :mrgreen:
Continuo não acreditando que seja possível, haha, pqp. Os REs antigos tudo bem, pois eram curtos, mas RE4 é enorme, não consigo ver 30h encolhidas para 3 :mrgreen:
Mas tb, nunca fui de fazer esse tipo de coisa, aliás, abomino jogar um jogo na pressa, então não tenho lá muitos parâmetros para comparar, heh.
Conforme vc vai acabando Strife, vc libera "extras". Em um, a Ashley vem com uma armadura medieval, o que torna ela invulnerável e não pode ser tirada do solo. Até erguem ela, mas não conseguem carregar.
Nesse ponto você já tem Rocket Launcher e Metralhadora de Gangster infinita, o que reduz em 350% o tempo de matar cada grupo de mob na tua frente. Supondo que você NÃO fica estourando caixas pra pegar munição que são inúteis nesse ponto e cura você basicamente não vai precisar procurar nem usar, cortando as cut scenes e sabendo os atalhos do jogo, pimba! Fecha até em menos tempo... mas nunca me internei o suficiente pra tentar baixar esse tempo.
Quote from: 'SunStar' post='19784' date='May 5 2008, 03:02 AM'A única pena é q ñ peguei todos os itens (faltou uns 4 Gilded Falcon e tinha uma espada que ficava naquela estátua acho q ñ consegui pegar)
Cara, essa espada sem um guia não dava pra pegar nem fudendo. Eu lembro que você tinha que seguir uns passos específicos pra conseguir pegar essa espada, inclusive morrer várias vezes. Ela era pra ajudar jogadores "ruins" que morriam demais =p
Quote from: 'King' post='19785' date='May 5 2008, 03:19 AM'E Billy, não me recordo de haver alguma parte com roleta no Alundra... muito menos cassino. o.O
A cidade deles tinha meia duzia de moradores e vai ter cassino? :mrgreen:
Hahahaha, na verdade eu não me lembro bem se era um cassino. Tipo, tinha uma parte no jogo que um outro barco aparecia na ilha, se não me engano. E de lá surgia um bar ou cassino, não lembro direito. E essa roleta era na verdade uns "leds" coloridos em um "círculo".
Quote from: 'Seifer Almasy®' post='19792' date='May 5 2008, 05:59 AM'Alundra é triste...
Esse é o sux que a gente conhece :mrgreen:
Quote from: 'Strife' post='19802' date='May 5 2008, 12:04 PM'4 horas em Resident Evil 4? Isso é impossível.
Isso só me lembra o rush finishing de um RE do psx que o Joe fez, gravou fita e mandou pra Capcom =p
hmm.. errmm, é entao...
Achei q esse nao dava pra terminar em menos de 5 horas. Mas tai um doente :mrgreen:
Tmb acredito que na segunda jogada eu consiga fazer metade do tempo, afinal eu sei oq tenho q fazer. É soh correr dos inimigos e nao ficar perdendo tempo matando. Mas acho que nao... tenho outros jogos na lista pra ficar jogando e rejogando esse RE xD
E como eu disse o jogo é muito bom... só que eu tmb gostava muito dos outros RE, nao axava a mira ruim e nem jogabilidade travada (ate prefiro a jogabilidade do 2 por exemplo xD).
O Joe terminou o 1 em 40mim acho, algo assim... eu lembro q ele falou algo de uma falha no jogo, mas nunca soube do q se tratava. O 2 eu fiz em menos de 2 horas uma vez. Mas tmb foi quando tava jogando pra pegar o Tofu... T_T
Com certeza RE4 é bem diferente do estilo do resto da série, e pra mim isso foi o grande ponto a favor dele. Eu tinha jogado todos os REs do PS1, e gostado, mas não tanto assim. A jogabilidade me desagradava muito, os quebra-cabeças repetitivos também.
RE 4 tirou as partes que eu não gostava e trocou por um sistema de jogo com muito mais ação e combates BEM melhores. Pra mim tá perfeito. :mrgreen:
Vcs não conhecem o Zuco... to pra conhecer alguém mais viciado que ele. Se ele diz que termina RE4 em pouco mais de 3 horas, é verdade... Eu levei umas 17 horas pra chegar na cabana, quando cheguei la tava sem munição... Ai ele começou do zero pra mim e chegou la em uns 40 minutos... :mrgreen:
Vcs tão falando de terminar rápido... quem é bom termina os jogos em segundos, isso sim!
http://www.youtube.com/watch?v=S36d_ybIsmM
:mrgreen:
(créditos do Baha, por ter achado isso. lol)
To jogando Diablo 2.
Quando eu joguei ele há muito tempo atrás, não tinha jogado a expansão.
Bom, o jogo envelheceu mal pra caramba graficamente. Os gráficos são tosquícimos, mas depois de um tempo jogando se acostuma.
Nossa, eu não lembrava o quanto essa porra é viciante! Jogar com o druida é muito doido! Virar lobisomem e sair pancando todo mundo com a ajuda daquela plantinha do mal :mrgreen:
O jogo é muito simples, mas é muito divertido. Comecei a jogar e quase não consigo parar :mrgreen:
Cara, depois que eu vi um TAS terminando o Super Mario 64 em 12 minutos, não duvido de mais nada.
Eu achei pior o do cara que termina o Link to the Past em 2:30.
Esse do castlevania foi paia pq parece que o cara usou mó truquezão pra pular pro final.
Agora esse do A Link to the past que o Spell falou é realmente impressionante!
Gostei do Castlevania! xD
Quote from: 'Gamersnake' post='19826' date='May 6 2008, 12:28 AM'Cara, depois que eu vi um TAS terminando o Super Mario 64 em 12 minutos, não duvido de mais nada.
12 minutos? É praticamente uma eternidade...
http://www.youtube.com/watch?v=DTzs9bcNgMQ
Acho que era eu que estava lembrando o tempo errado, porque foi esse TAS que eu vi... tenho certeza porque o primeiro link que me passaram era de um cara que tinha postado como se fosse de autoria dele, mas tinha um monte de comentários denunciando que tinha sido feito pelo Swordless Link.
Quote from: 'Zero Cool' post='19849' date='May 6 2008, 09:58 PM'Quote from: 'Gamersnake' post='19826' date='May 6 2008, 12:28 AM'Cara, depois que eu vi um TAS terminando o Super Mario 64 em 12 minutos, não duvido de mais nada.
12 minutos? É praticamente uma eternidade...
http://www.youtube.com/watch?v=DTzs9bcNgMQ
Mas esse é mó paia...
Tava vendo o speed Run do Super Mario... saudades :mrgreen:
Quote from: 'King' post='19823' date='May 5 2008, 11:14 PM'Vcs tão falando de terminar rápido... quem é bom termina os jogos em segundos, isso sim!
http://www.youtube.com/watch?v=S36d_ybIsmM
:mrgreen:
(créditos do Baha, por ter achado isso. lol)
Bug bem aproveitado eu diria :mrgreen:
me lembrou um bug do Golden Axe 2 de Megadrive :P
Tava dando uma passado nos meus emus e parei pra jogar um dos jogos mais carismáticos e divertidos ever... Mike Tyson´s Punch Out.
Porra, que raiva desse jogo quando enfrentávamos o Soda Popinski, Sandman, Macho Man ou o próprio e super apelativo Mike Tyson... sempre na base do password salvador. Só mesmo no emu, depois de mais de 10 anos desde que jogava no Nintendinho, eu consegui acabar o jogo... olha a cara do simpático aí!!!!!
(http://img46.imageshack.us/img46/2905/miketyson2.jpg)
Alguém mais jogava essa jóia rara da história dos video-games?
Caaara, eu tô tentando relembrar onde foi que eu vi um vídeo ou artigo falando desse jogo como um dos mais frustrantes da infância... merda, não consigo lembrar mesmo. Mas era hilário.
Eu jogava. Tem também a "evolução" pro super nintendo, o super punchout.
Super Punch-Out acho que foi terrível. Tentaram ganhar grana em cima da franquia e fizeram um jogo muito retardado e nada haver...
Já esse primeiro está tranquilamente entre os meus Top 10 All the Time.
Pra quem nunca teve a oportunidade de ver o campeão frente a frente, tirei screens da briga com ele e o momento da vitória...
(http://img119.imageshack.us/img119/4438/nesterj2008051416240530aj2.jpg) (http://img119.imageshack.us/img119/2396/nesterj2008051416241372ep8.jpg)
Devo ter algumas screen de Battletoads tb, vou procurar por aqui...
Pô, eu gostava bastante do Super Punchout...
Mas os personagens do Myke Tyson's Punchout era bem melhores.
Continuo no Diablo 2.
Porra, divertido demais =D
Eu continuo no RE4. Terminei a primeira parte, joguei um extra da Ada (aquele curtinho) e agora to jogando a sequencia com a Ada.
Dps q terminar vou pro SH: Origins
Continuo no Team Fortress 2.
Não consigo parar de jogar. Simplesmente não consigo.
Quote from: 'Danny Zuco' post='20467' date='May 14 2008, 02:50 PM'Tava dando uma passado nos meus emus e parei pra jogar um dos jogos mais carismáticos e divertidos ever... Mike Tyson´s Punch Out.
Porra, que raiva desse jogo quando enfrentávamos o Soda Popinski, Sandman, Macho Man ou o próprio e super apelativo Mike Tyson... sempre na base do password salvador. Só mesmo no emu, depois de mais de 10 anos desde que jogava no Nintendinho, eu consegui acabar o jogo... olha a cara do simpático aí!!!!!
(http://img46.imageshack.us/img46/2905/miketyson2.jpg)
Alguém mais jogava essa jóia rara da história dos video-games?
Joguei muito esse, Soda Popinski era fodão de mais
mas gostava de Super Punch Out! alguns não gostaram porque o Mike Tyson na epoca obrigou a trocarem o boss (o ultimo) mas é um jogo foda também
joguei muito ambos
Terminei
BioShock.
E... ah... hum. Não sei bem o que dizer. É um jogo bom, não chega a ser algo revolucionário, mas é bom. Realmente acho que ele sofreu um pouco de hype excessivo, detesto isso. Ele peca por ser mesmo um jogo muito fácil, e os cenários são um tanto visualmente confusos pro meu gosto, já por isso os criadores fazem com que todos os itens importantes tenham um certo brilho colorido que chama a atenção para eles.
O enredo é algo que instiga bem a curiosidade, MAS eu acho que o mesmo esquema de "ver diálogos registrados em gravações espalhadas pelo lugar abandonado" que funcionou muito bem em System Shock 2 não funcionou tão bem aqui. Ficou artificial, parece que todo mundo era obcecado em andar com um gravadorzinho no bolso em todos os momentos. Em um jogo que se passa em 1960. Num 1960 com um pouco de steampunk, mas ainda assim 1960.
É um jogo que tinha potencial pra seguir a mesma linha de Deus Ex e seu "pai biológico" System Shock 2, e fazer algo ainda melhor... mas, pra mim, não conseguiu. Não é de forma alguma um jogo ruim, mas eu tinha padrões mais altos para ele.
Spoiler
Tenho que deixar registrado que o final do jogo é simplesmente sublime. Fazia tempo que eu não via um final que, apesar de curtíssimo, fosse tocante assim e passasse tão bem a idéia de "uma simples mas merecida recompensa por seguir o caminho altruísta".
Comecei RE: Code Veronica X.
Parece ser um jogo mto interessante! Sentia falta de bons jogos de dar susto.
Mas achei o começo fraquinho em relação aos outros RE's....
Tenho que terminar logo pq dei meu PS2 pro meu irmão. =/
Achei o Code Veronica o de melhor historia em toda série Dark... mas tem que prestar atenção em muitos detalhes pra pegar bem a moral da coisa.
Um amigo meu comprou um ps3 dae fui dar uma conferida.
Porra, fiquei boquiaberto com o Assassins Creed. O jogo é bonito pra caralho!
Ele tinha comprado esse e um jogo de Vikings lá que achei muito legal tb. O jogo é mais violento que God of War mua.gif. Esse é bonito tb, mas nada surpreendente.
No mais, peguei dois jogos emprestados de ps2:
- Tenchu Fatal Shadows: eu gostei pakas do Tenchu 1 e 2 do ps, mas esse jogo ficou um lixo! Porra, um jogo de ps2 e nem pra nego arrumar os defeitos da jogabilidade dos Tenchus do ps. Fora que o gráfico é tosco, a trilha sonora que era um ponto forte ficou uma merda e as partes de stealth killing ficaram horríveis com essas poses power rangers like que a Ayame faz depois de matar alguém.
- Ace Combat 5: Nunca tinha jogado um Ace Combat antes e gostei pra caramba. O jogo não é fácil, mas é muito legal. Gostei do lance de misturarem a ação em aviões com um storyline e interação com os outros pilotos.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='20989' date='May 30 2008, 09:20 AM'- Tenchu Fatal Shadows: eu gostei pakas do Tenchu 1 e 2 do ps, mas esse jogo ficou um lixo! Porra, um jogo de ps2 e nem pra nego arrumar os defeitos da jogabilidade dos Tenchus do ps. Fora que o gráfico é tosco, a trilha sonora que era um ponto forte ficou uma merda e as partes de stealth killing ficaram horríveis com essas poses power rangers like que a Ayame faz depois de matar alguém.
Ué, mas consertaram os defeitos da jogabilidade. Agora está mais precisa, a câmera está muito melhor, a movimentação tb, adicionaram um muito necessário lock-on, e a AI melhorou muito. Os gráficos são longe de toscos e o design das fases é muito bom. A trilha sonora tb está longe de merda, apesar da melhor trilha sonora da série ser ainda do Tenchu 1, aquilo é coisa de louco.
Tem o lance tb que Fatal Shadows é um spin-off (apesar de ser muito bom ainda), pegue Tenchu 3: Wrath of Heaven, de PS2 tb, que é o melhor da série disparado.
Quote from: 'Strife' post='20990' date='May 30 2008, 01:10 PM'Ué, mas consertaram os defeitos da jogabilidade. Agora está mais precisa, a câmera está muito melhor, a movimentação tb, adicionaram um muito necessário lock-on, e a AI melhorou muito. Os gráficos são longe de toscos e o design das fases é muito bom. A trilha sonora tb está longe de merda, apesar da melhor trilha sonora da série ser ainda do Tenchu 1, aquilo é coisa de louco.
Tem o lance tb que Fatal Shadows é um spin-off (apesar de ser muito bom ainda), pegue Tenchu 3: Wrath of Heaven, de PS2 tb, que é o melhor da série disparado.
Ah, eu achei a câmera ainda muito ruim. As músicas eu achei bem fracas tb comparado as dos jogos do ps.
Humm, vou pegar esse Wrath of Heaven então. Eu gosto muito dessa série e quero jogar uma versão atual que agrade. Valeu pela dica
Joga IronMan e vc vai ver o que é câmera ruim... vc vai retirar o que escreveu sobre Tenchu.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='19808' date='May 5 2008, 10:43 AM'Quote from: 'King' post='19785' date='May 5 2008, 03:19 AM'E Billy, não me recordo de haver alguma parte com roleta no Alundra... muito menos cassino. o.O
A cidade deles tinha meia duzia de moradores e vai ter cassino? :D
Hahahaha, na verdade eu não me lembro bem se era um cassino. Tipo, tinha uma parte no jogo que um outro barco aparecia na ilha, se não me engano. E de lá surgia um bar ou cassino, não lembro direito. E essa roleta era na verdade uns "leds" coloridos em um "círculo".
É... parece que eu me enganei. :unsure:
To jogando agora e descobri que realmente existe um cassino que fica escondido no subsolo do Pub e precisa de um ticket de membro para poder entrar. Quando joguei na primeira vez, eu não tinha pego esse ticket. :x (vc tem q pegar antes de um carinha morrer lá...) E é graças a esse ticket que se pode trocar depois os Guided Falcons por itens com o Merrick... ou seja, eu tb nunca soube pra que diabos serviam os Guided Falcons, uma vez que nunca tinha descoberto como trocá-los. :unsure:
Acho que dessa vez eu termino esse jogo como gente. :unsure:
Hehehehehe, mas nem estressa muito com os Gilded Falcons não, porque tem alguns que são um masoquismo pra pegar. Vale a pena coletar a maioria, mas não todos.
Hahahaha, viu King, eu sabia que não tava ficando doido :unsure:
E como o snake disse, tem que ter muita paciência para pegar todos os Falcons. Acho que quando eu joguei eu não cheguei a pegar todos.
Até o momento peguei em todas as dungeons que passei e lembrei. Não deixei nenhum baú (ao menos que eu saiba XD) para trás. lol
To com 36, acho...
SE ñ me engano são 50 Gilded Falcons, acho q peguei uns 42-46...
São 50 sim.
Nunca cheguei a pegar todos, na época em que joguei, pegar um faq na internet era fora da realidade.
Desde que não seja como as Red Jewel de Illusion of Gaia pra mim está bom. Qnd eu peguei todas eu fui jogar na fase secreta, encerrei e só veio um pensamento: SÓ?!?
Tinha acho q um cajado q na loja eu ñ pude comprar por falta de Gilded Falcon, mas ñ estava muito afim de usar faq pra encontrar. Alias nem sei c ainda tenho o salvo de Alundra no memory card, se tiver posso tentar resolver nele...
Eu recomendaria usar FAQ caso queira pegar todos os falcons, tem um numero consideravel que só da pra pegar em determinada parte ( tipo dungeons que não da pra voltar mais ). Lembro que um amigo se ferrou por deixar passar um desses, e pra pegar todos os premios precisa dos 50.
Peguei todos até o momento. Estou com 40 agora. =P
Tenho usado um faq como referencia (e tem q ser só isso mesmo, visto que no Gamefaqs só tem faq torto e mal feito pra Alundra. O melhorzinho é o que estou usando, mas mesmo ele tem uns erros. (Por exemplo, todos falam que são 40 Life Vessels... e eu já estou com 43... lol)
Sun, o prêmio para os 50 é o Spirit Wand. A arma mais apelativa do jogo. =P Vc pode castar magias sem usar Magic Seeds.
To ligado, tava dando uma olhada na gamefaqs. Inclusive vi como pegar a Legend Sword (q é dum jeito q eu dificilmente imaginaria q fosse...).
Pra quem joga Oblivion...
Achei o mundo de Oblivion bem detalhado e com muitos locais de itens escondidos em um site. O que mais me interessou, é que o mapa é estilo "google maps". Muito bem feito por sinal. Tinha parado um pouco com o Oblivion, mas lembrei que tenho quase toda a expansão pra jogar, vários mods que instalei, inclusive o oficial Knights of the Nine que é grande também e quero maximizar todos os meus atributos...
Oblivion no Google Maps (http://www.uesp.net/oblivion/map/obmap.shtml?centeron=Fort+Bulwark)
Achei bem útil pra quem joga, espero que ajude vcs também.
E eu continuo firme e forte no Team Fortress 2.
Incrível como esse jogo é envolvente, mesmo para mim, que NUNCA tive interesse algum em jogos de tiro online.
Tô com dezenas de outros jogos ótimos aqui esperando pra serem jogados, vários lançamentos que só baixei e nem testei ainda, mas não consigo ter vontade de jogar nenhum deles enquanto tenho TF2 na minha frente.
Estou começando a me preocupar. :unsure:
Quote from: 'Danny Zuco' post='21066' date='Jun 4 2008, 04:17 PM'Pra quem joga Oblivion...
Achei o mundo de Oblivion bem detalhado e com muitos locais de itens escondidos em um site. O que mais me interessou, é que o mapa é estilo "google maps". Muito bem feito por sinal. Tinha parado um pouco com o Oblivion, mas lembrei que tenho quase toda a expansão pra jogar, vários mods que instalei, inclusive o oficial Knights of the Nine que é grande também e quero maximizar todos os meus atributos...
Oblivion no Google Maps (http://www.uesp.net/oblivion/map/obmap.shtml?centeron=Fort+Bulwark)
Achei bem útil pra quem joga, espero que ajude vcs também.
Caralho, quem foi o insano que fez isso????? Tem até a localização das Nirnroots!!! :unsure:
Peguei o Breath of Fire Dragon Quarter.
Ô saudade dos BOFs 3 e 4. Achei o combate desse jogo bem chatinho. O Ryu tá parecendo uma menina e esse lance de terem mostros super fortes nas dungeons é bem tosco tb. Um deles me alcançou e foi só um sopapo pra eu morrer e começar tudo de novo.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='21068' date='Jun 4 2008, 07:28 PM'Quote from: 'Danny Zuco' post='21066' date='Jun 4 2008, 04:17 PM'Pra quem joga Oblivion...
Achei o mundo de Oblivion bem detalhado e com muitos locais de itens escondidos em um site. O que mais me interessou, é que o mapa é estilo "google maps". Muito bem feito por sinal. Tinha parado um pouco com o Oblivion, mas lembrei que tenho quase toda a expansão pra jogar, vários mods que instalei, inclusive o oficial Knights of the Nine que é grande também e quero maximizar todos os meus atributos...
Oblivion no Google Maps (http://www.uesp.net/oblivion/map/obmap.shtml?centeron=Fort+Bulwark)
Achei bem útil pra quem joga, espero que ajude vcs também.
Caralho, quem foi o insano que fez isso????? Tem até a localização das Nirnroots!!! :unsure:
Olha esse site aqui, é mais completo DB que eu vi sobre Elder Scrolls disparado. Tem até detonado de mods e patchs... muito bom.
Oblivion (http://www.uesp.net/wiki/Oblivion:Oblivion)
Instalei diversos mods no meu Oblivion, mas só os que adicionam cidades novas, dungeons novas, quests diversas e até um mod oficial que se chama
Fighter´s Stronghold, que adiciona um castelo a esquerda de Chorrol. Depois de uma quest, vc limpa o castelo e herda ele. A partir daí vc se torna Lord do Castelo com guarda pessoal, inclusive com um capitão de guarda que podem te seguir onde vc for, uma empregada que fica nos seus aposentos e te fornece comida e bebida a hora que vc quiser, uma taxidermista pra decorar o hall dos castelos com vários monstros que vc enfrenta no jogo, um orc pra ser sparring num centro de treinamento pra vc aprimorar suas técnicas de combate, um enólogo alquimista que prepara vários tipos de vinhos com efeitos diferenciados, um ferreiro particular pra consertar armas e mesmo todo um aparato que aumenta temporariamente seu Armorer skill pra vc manipular suas armaduras. Ah, tem uma biblioteca gigante também com vários skill books nela, um cozinheiro que também te providencia quase todos os tipos de comida do jogo for free... e... deve ter mais coisa, mas não lembro de tudo :D
Além da quest principal deste castelo, ainda tem as quests sub-sequentes, que torna este mod oficial um dos melhores que eu já vi. Só fica atrás do Knights of the Nine que eu também instalei.
Se alguem quiser instalar este mod, aqui está o torrent. Bom que são só 10M.
Fighter´s Stronghold (http://thepiratebay.org/tor/3863967/Oblivion_-_The_Fighter_s_Stronghold)
Vale a pena :unsure:
QuotePeguei o Breath of Fire Dragon Quarter.
Ô saudade dos BOFs 3 e 4. Achei o combate desse jogo bem chatinho. O Ryu tá parecendo uma menina e esse lance de terem mostros super fortes nas dungeons é bem tosco tb. Um deles me alcançou e foi só um sopapo pra eu morrer e começar tudo de novo.
Idem. Quem me conhece a mais tempo sabe que eu simplesmente
AMEI BoF3. O quarto achei muito bom, mas não tanto quanto o terceiro. O Dragon Quarter achei monótono, sem nexo, sem carisma, um sistema de jogo insuportável e principalmente, destruiu o nome da série que eu adorava desde o primeiro.
Este jogo está encostado aqui na minha estante desde que me aventurei a joga-lo, isso há muito tempo atrás...
Joguei algumas horas de Castlevania Lamment of Innocence. Porra, sou só eu ou depois de jogar God of War esse jogo tá me parecendo chatíssimo??? To sentindo o controle travado demais e o castelo é muito deserto. A maioria das salas se repetem, que merda mal feita! Eu entro numa sala, atravesso um corredor e logo entro em outra sala igual! Os caras simplesmente fizeram um copy paste descarado pra expandir o cenário.
Bom, dos jogos que peguei, minha última salvação é o Front Mission 4. Depois vou jogar ele.
Quote from: 'Danny Zuco' post='21104' date='Jun 6 2008, 06:07 PM'Idem. Quem me conhece a mais tempo sabe que eu simplesmente AMEI BoF3. O quarto achei muito bom, mas não tanto quanto o terceiro. O Dragon Quarter achei monótono, sem nexo, sem carisma, um sistema de jogo insuportável e principalmente, destruiu o nome da série que eu adorava desde o primeiro.
Este jogo está encostado aqui na minha estante desde que me aventurei a joga-lo, isso há muito tempo atrás...
Pois é cara, fiquei decepcionado demais. E o pior é que esse jogo é bem elogiado. Achei que eu tava ficando velho, mas bom saber que alguém compartilha da mesma opinião =p
Quote from: 'Billy Lee Black' post='21106' date='Jun 6 2008, 10:14 PM'Joguei algumas horas de Castlevania Lamment of Innocence. Porra, sou só eu ou depois de jogar God of War esse jogo tá me parecendo chatíssimo??? To sentindo o controle travado demais e o castelo é muito deserto. A maioria das salas se repetem, que merda mal feita! Eu entro numa sala, atravesso um corredor e logo entro em outra sala igual! Os caras simplesmente fizeram um copy paste descarado pra expandir o cenário.
Pifffffff........... o problema é com vc mesmo. Dos dois de PS2 que joguei acho o Curse of Darknes melhor que o LoI, mas mesmo assim nao da pra falar mal desse jeito.... :unsure:
Gostei do LoI. Lógico, nada que se diga: "Oh, que jogo imortal!"
Achei apenas meio chato depois que vc pega aquela Golem do Exterminador do Futuro 2, que vira cristal líquido... vc manda ele fazer tudo e vc não faz nhaca nenhuma.
O jogo se repete? Sim. Os gráficos não são nenhum primor? Não. Mas achei o jogo envolvente no quesito exploração de mapa, skills, evolução dos teus summons... enfim, um jogo que embora tenha seus erros feios, eu gostei, a exemplo do Red.
E Billy, reparou que ultimamente vc não gosta de 80% dos jogos que tem jogado??? :unsure:
Quote from: 'Danny Zuco' post='21138' date='Jun 9 2008, 11:54 AM'Gostei do LoI. Lógico, nada que se diga: "Oh, que jogo imortal!"
Achei apenas meio chato depois que vc pega aquela Golem do Exterminador do Futuro 2, que vira cristal líquido... vc manda ele fazer tudo e vc não faz nhaca nenhuma.
O jogo se repete? Sim. Os gráficos não são nenhum primor? Não. Mas achei o jogo envolvente no quesito exploração de mapa, skills, evolução dos teus summons... enfim, um jogo que embora tenha seus erros feios, eu gostei, a exemplo do Red.
E Billy, reparou que ultimamente vc não gosta de 80% dos jogos que tem jogado??? :unsure:
Hahahaha, acho que é porque eu to ficando velho cara. Tipo, eu não tenho mais a mesma paciência e nem o mesmo tempo disponível de antes pra jogar. Se o jogo tem algum detalhe irritante, já é motivo pra eu largar.
E vocês vão me desculpar, mas esse Castlevania ficou repetitivo demais com esses cenários iguais. Eu mal jogo 1h dele e já enjôo.
Quanto ao Breath of Fire, esse sistema "inovador" dele definitivamente não me agradou. Muita gente gostou dele, mas eu ainda prefiro o estilo antigo dos BOFs.
Bom, e joguei algumas missões do Front Mission 4. Porra, muito bom! Mantiveram mais ou menos a mesma linha e o mesmo sistema do 1 e do 3, com algumas melhorias. A história até agora está interessante e gostei dos personagens. To achando show de bola :unsure:
FM4 foi uma das minhas maiores decepções no PS2. Tanto que tive que largar ele por um ano quando estava mais ou menos com 80% do jogo completo, e voltar a jogar só todo esse tempo depois pra ver se eu conseguia ter paciência de terminar.
Copiando e colando o comentário que eu fiz no Blackcats:
I've been a fan of the series for a long time, I was incredibly curious to see how it had progressed into the Playstation 2. I was disappointed, however... this game is sorely lackluster, compared to its predecessor. Front Mission 3 had a superb storyline - or maybe one could say, TWO superb storylines - while this one has little more than a dragged-out, unimaginative excuse to put you in battles against other wanzers. The battles aren't much better either - the "linked attack" feature is nice, as are the several new backpacks and the more balanced weapon types, but apart from this great increase in complexity, the battles aren't more exciting than in the previous game.
By far the most irritating feature is the constant jumping back and forth between the two playable parties - as soon as you're getting used to controlling one, they throw you back into the other one with a new shop in order to make you spend another half-hour re-planning your group and remembering which new equipment should be bought for each pilot and each robot. The fact that now you control teams of 6 wanzers into battle instead of 4, and that monetary resources are EXTREMELY SCARCE throughout the game makes this a very tedious experience.
Resta rezar pra levarem até o fim o projeto de traduzir FM5, que parece que é estupidamente melhor que o 4. Parece que já está jogável com a tradução, só que não tem os diálogos de história traduzidos.
Mas como eu joguei o FM2 em japonês mesmo, quem sabe eu encaro.
LOL essa página tá triste :unsure:
Começaram dizendo que o LIXO ATÔMICO do Castlevania: Curse of Darkness é melhor que o ótimo Lament of Innocence, pelo amor, isso é motivo para internação. LoI é ótimo, único Castlevania 3D que presta, mas é ÓBVIO que depois de God of War não parece mais aquelas coisas (afinal, QUALQUER JOGO DE AÇÃO NESSE ESTILO DEPOIS DE GOD OF WAR NÃO PARECE GRANDE COISA, excetuando, talvez, Heavenly Sword).
E Front Mission 4 é disparado o melhor da série pra mim, jogaço apenas. Na verdade, o Link System é tão genial, que tornou injogável qualquer outro jogo da série sem isso. Tentei re-jogar FM3 depois de terminar FM4 e não consegui. Nível a evolução que teve de MGS2 para MGS3; depois de jogar MGS3, não dá pra voltar e jogar MGS2.
E eu gostei bem mais do enredo de FM4, mais pé no chão, e principalmente do modo como o jogo alterna entre as estórias da Elsa e do Darril (como alguém pode criticar isso? Tsc tsc).
Sem falar na excelente dublagem com os sotaques, seja o francês sensual da Elsa ou o alemão imponente do Wagner (que é, aliás, o melhor vilão da série; "Come, Durandal."). Falando nisso, em matéria de vilão esse FM é bom demais, tanto Wagner quanto Ivanovna esbanjam carisma.
Trilha sonora tb é fácil a melhor da série.
Eu tenho o FM5 japa aqui, tentei jogar um pouco e gostei (Link System \o/), mas o início é bem inferior ao FM4. Já começa pior pois não tem vozes em todos os diálogos, mas por outro lado compensa nas cenas, uma vez que é o primeiro jogo da série a mostrar os personagens renderizados mesmo fora dos Wanzers, e não mais através de artworks nos diálogos e em cenários estáticos, dando um clima muito mais cinemático ao jogo.
Pretendo jogar quando meu japonês estiver mais avançado.
Eita, LoI foi o jogo mais sem graça que eu joguei em muito tempo... Não cheguei a jogar o Curse of Darkness, mas o LoI é tosco por mérito próprio, não apenas por ser ofuscado por God of War.
O enredo de FM4 é paupérrimo comparado com o anterior. As reviravoltas do FM3 às vezes pecavam pelo excesso, mas o resultado era uma história muito mais envolvente e cheia de surpresas, além de algumas reflexões políticas e sobre a mídia do mundo atual/futuro próximo.
O enredo de FM4, em contraste, é tremendamente raso. E o vilão principal não é exceção, onde estão as motivações e complexidades que se esperaria do grande antagonista do jogo? O cara é quase uma caricatura.
Joguei mais do Front Mission 4. Porra, muito bom! Esses Link Attacks ficaram muito show!
E a história até agora tá bem legal. Não tá tão dinâmica como a do 3, mas tb não está ruim como o Snake falou.
E joguei mais um pouco do Lamment of Innocence. Bom, com o ganho de novos combos e habilidades o jogo melhorou um pouco, mas esses cenários repetidos tão me dando nos nervos já. Os caras da Konami foram tão caras de pau a ponto de colocar o mesmo cenário a cada duas telas de jogo, pqp! Tenho certeza que esses caras foram pressionados pra lançar logo o jogo, não é possível!
Para de jogar então Billy. Você joga pra se divertir, não profissionalmente.
Baixei e vou testar o Nanco x Capcom English Version Beta2. Segundo quem baixou o jogo, está muito bom, apesar ainda de ser Beta2. Como sempre tive curiosidade por este jogo, here we go...
Depois que queimar e jogar eu coloco aqui alguma impressões...
Billy compensando as críticas ao meu Breath of Fire V com os elogios a Front Mission 4, gostando de ver :unsure:
São dois dos meus jogos favoritos de PS2. Breath of Fire V > série Breath of Fire, apenas. Considero o jogo obra de gênio em todos os aspectos. Do sistema de batalhas ao enredo, da ambientação à trilha sonora. Merecia 10x mais atenção do que recebeu.
(http://img182.imagevenue.com/loc101/th_13657_bof-v-art-57_122_101lo.jpg) (http://img182.imagevenue.com/img.php?image=13657_bof-v-art-57_122_101lo.jpg)
Eu como ultra fã de BoF 3 e 4 e fã normal do 1 e do 2, achei o Dragon Quarters uma vergonha pra série. Se tivesse um título completamente diferente de "Breath of Fire", talvez até pudesse perder umas 5 horas jogando.
Como esse lixo ousa se chamar Breath of Fire, quero que seja enterrado nos abismos da história dos games.
Por mais que eu goste dos BoFs anteriores (e eu gosto, tanto que torcia o nariz para BoFV antes de jogá-lo), hoje em dia eu digo que só o BoFV é muito mais jogo que todo o resto da série somada, tamanha a qualidade dele. Não me importo com mudanças, contanto que seja mudanças para melhor. E a verdade é que nenhum BoF anterior não chega nem perto do V em questão de... bem, em questão de tudo.
O que seria do McDonalds se só comessem no Burger King...
Que bom que isto existe. :unsure:
Concordo com o Zuco. Eu preferia que tivessem mantido a mesma linha dos BOFs anteriores. Se era pra inovar, que criassem um outro jogo com esse sistema e não usar em um BOF.
Quote from: 'Strife' post='21218' date='Jun 11 2008, 09:12 PM'Por mais que eu goste dos BoFs anteriores (e eu gosto, tanto que torcia o nariz para BoFV antes de jogá-lo), hoje em dia eu digo que só o BoFV é muito mais jogo que todo o resto da série somada, tamanha a qualidade dele. Não me importo com mudanças, contanto que seja mudanças para melhor. E a verdade é que nenhum BoF anterior não chega nem perto do V em questão de... bem, em questão de tudo.
Bom, tu adorou FFXII, então nem vou discutir. Sua aceitação com coisas novas e malucas é muito maior do que a minha =p
Eu mesmo prefiro o estilo clássico dos FFs em vez desse sistema do FFXII.
E o que é o sistema de FFXII, a não ser o sistema clássico de FF integrado com a exploração, sem encontros aleatórios e com movimentação para posicionar os personagens a fim de dar mais estratégia a batalhas por turnos? :unsure:
Tem gente que é fechada demais em convenções, isso acaba impedindo de apreciar coisas novas. Interessante que são as mesmas pessoas que costumam reclamar da falta de inovações. Falam que é tudo igual, mas quando vem algo diferente, não gostam ou nem mesmo chegam a jogar.
Falow (não estou me referindo a ninguém específico aqui por esse parágrafo acima, só pensando alto mesmo :unsure:)
Quote from: 'Strife' post='21223' date='Jun 11 2008, 07:33 PM'Falow (não estou me referindo a ninguém específico aqui por esse parágrafo acima, só pensando alto mesmo :unsure:)
Imagina se estivesse... :unsure:
Ué, mas não estou mesmo. As hipóteses que citei podem ou não ser o caso do Zuco e do Billy, já que não existem apenas aquelas.
Se foi pra mim faiô, analisando o comentário do Strife eu cheguei a conclusão de que a carapuça não me serviu.
O que interessa é consciência tranquila! :unsure:
Olha, eu gosto de inovações, mas em jogos diferentes.
Quando eu pego o jogo de uma determinada série de que gosto, não que eu espere mais do mesmo, mas eu espero algo na mesma linha.
Por exemplo: na série Front Mission, os jogos todos têm um mesmo sistema, mas algumas melhorias aparecem, como o Linking system do FM 4. Isso é ótimo e eu gosto.
Agora, mudanças radicais, querer mudar tudo no sistema de uma série da qual eu já gostava, é difícil de agradar. Só se for realmente pra melhor. Não tem quem me faça engolir o combate automático do FFXII ou o estilo "survival" do BOF 5.
BoFV pode até ser sido uma mudança radical mesmo, mudou quase tudo (pra melhor, na minha opinião). Mas FFXII, nem tanto. Essa de "combate automático" é a mais pura bobagem, isso não existe; de resto, repito o que eu disse na página passada: o que é o sistema de FFXII, a não ser o sistema clássico de FF integrado com a exploração, sem encontros aleatórios e com movimentação para posicionar os personagens a fim de dar mais estratégia a batalhas por turnos? :)
Quote from: 'Strife' post='21259' date='Jun 12 2008, 02:51 PM'BoFV pode até ser sido uma mudança radical mesmo, mudou quase tudo (pra melhor, na minha opinião). Mas FFXII, nem tanto. Essa de "combate automático" é a mais pura bobagem, isso não existe; de resto, repito o que eu disse na página passada: o que é o sistema de FFXII, a não ser o sistema clássico de FF integrado com a exploração, sem encontros aleatórios e com movimentação para posicionar os personagens a fim de dar mais estratégia a batalhas por turnos? :)
Cara, aqui o combate foi automático do começo ao fim do jogo. No máximo eu dava alguns comandos nos combates com alguns chefes. No mais, tudo que eu fiz no jogo todo foi setar as gambits e sair andando pelos cenários movendo apenas o direcional.
E quem configura os Gambits? Ou eles se auto-configuram sozinhos perfeitamente para cada inimigo? Pois é. Cabe ao jogador pensar na melhor estratégia dos Gambits para cada área/situação/chefe. E, mesmo assim, nunca é 100%, sempre tem que estar movimentando os personagens, dando os comandos, adaptando. FFXII tem tanto a necessidade de estratégia anterior quando na hora das batalhas; tudo isso para dar mais dinamismo a batalhas por turno, pois com movimentação livre e tendo que explorar ao mesmo tempo em que luta, ficar pausando toda hora só para dar um comandozinho de ataque num inimigo qualquer (que é o que vc faz 99% das vezes em RPGs por turno tradicionais) ia ser um saco.
Pode ter gostado ou não do sistema do jogo, isso vai de cada jogador. Mas falar que é automático, é pura bobagem, pois isso não existe.
Ahuehuaehaueh, tá bom, Strife, tá bom.
"To be perfectly clear, the Gambits don't rob you of control. Instead, they act as a safeguard to ensure that everyone in your party is doing something useful, though you can interrupt and issue commands at any time. The result is fast, efficient combat that is packed with strategy and dependent on characters' roles within the team." - Game Informer
Posso citar várias fontes assim, mas "combate automático" vc só vai encontrar em reclamações vazias de fóruns por aí :P
Falow (sou chato mesmo, tem jeito não :))
Pois lembrem, crianças: se foi impresso, é verdade. :)
(a.k.a. Argument from Authority (http://theskepticsguide.org/logicalfallacies.asp))
Quote from: 'Strife' post='21280' date='Jun 13 2008, 03:04 AM'"To be perfectly clear, the Gambits don't rob you of control. Instead, they act as a safeguard to ensure that everyone in your party is doing something useful, though you can interrupt and issue commands at any time. The result is fast, efficient combat that is packed with strategy and dependent on characters' roles within the team." - Game Informer
Posso citar várias fontes assim, mas "combate automático" vc só vai encontrar em reclamações vazias de fóruns por aí :P
Falow (sou chato mesmo, tem jeito não :))
Hahahaha, mas é disso que eu to falando. O problema é que as gambits funcionam tão bem, que tu acaba setando elas uma vez e dae só sai caminhando pelo mapa sem fazer mais nada enquanto os bonecos lutam sozinhos. Como eu disse, no máximo tu volta a mexer nas gambits em uma boss battle e só aí que tu manda alguns comandos manualmente e olhe lá.
Bom, sei que vc e outras pessoas gostaram. Mas eu, particularmente achei isso monótono demais. Eu só terminei o jogo pq a história de certa forma me deixou curioso com relação ao final. Mas fora isso, não tive saco de explorar todos os mapas e nem de fazer as hunts.
Guitar Hero: Aerosmith
Legal, novo jogo, visual muito parecido com o 3 e boas músicas da banda, incluindo entrevistas entre os sets. Seria tudo muito lindo não fosse uma coisa:
O set list exclui alguns dos maiores sucessos da banda, sendo substituídos por outras que a maioria nunca ouviu falar... isso realmente sUx!!!
Vou continuar jogando aqui pra ver o que acontece, conforme for avançando no jogo, vou postando as impressões.
GH: Aerosmith pode ser considerado como um "hack" oficial em cima do GH3. Terminei ele em pouco mais de duas horas...
A única diferença é que colocaram uma participação especia do Run DMC em duas músicas.
O set list de cada fase é composto de duas músicas iniciais: uma de uma banda qualquer e outra de uma banda fazendo cover de outra. Detonando as duas, abrem-se as demais três do Aerosmith (duas normais e uma para Encore).
No total, 31 músicas + algumas que você pode comprar. As do shop são todas do Aerosmith ou do Joe Perry.
Terminando o jogo você abre a batalha contra o Joe Perry, que dessa vez pode ser jogada no quick play, e a música Kings e Queens.
Jogo mediano, não chega aos pé de GH3 e considero somente melhor que o Rock the 80's. Achei as músicas que não são do Aerosmith muito melhores que as deles. E como o Zuco falou, colocaram um monte de músicas que muita gente nem ouviu falar e só algumas conhecidas.
Mas vale jogar pela franquia...e que venha GH: Metallica!!!
QuoteMas vale jogar pela franquia...e que venha GH: Metallica!!!
Vai ter uma franquia do GH pro Metallica? Mas vai ter uma franquia pro Metallica antes do Black Album ou pós? Ou vão fazer uma pra cada época? :)
Quote from: 'SunStar' post='21575' date='Jun 22 2008, 03:43 PM'QuoteMas vale jogar pela franquia...e que venha GH: Metallica!!!
Vai ter uma franquia do GH pro Metallica? Mas vai ter uma franquia pro Metallica antes do Black Album ou pós? Ou vão fazer uma pra cada época? :)
http://blog.wired.com/music/2008/06/activision-conf.html (http://blog.wired.com/music/2008/06/activision-conf.html)
Isso não respondeu a minha pergunta.
A lógica é que apenas tenham músicas até o black album. Acredito que as músicas Fade to Black, From whom the bells tolls, The call of the Ktulu, Battery, Damage Inc, Welcome home (Sanitarium), Master of Puppets, One, Harvester of Sorrow, Enter Sandman, Nothing else matters, Sad but true e Unforgiven seriam as mais cotadas pra fazer parte do jogo. Duvido que tenha alguma música do primeiro Kill'em all e no máximo uma Fuel, Memory Remains, Until it Sleeps, Bleeding me. O disco novo eu mal sei o nome das músicas do cd...
Era uma pergunta? hauhauhauhauuah achei que tu tava duvidando que ia sair...rsrsrsrs
Na verdade eu estava zoando o Metallica....
Mas pelo o que eu li nessa matéria q vc passou parece que a bandeira com a caveira jah está no porto esperando esse barco sair :)
E já vem outro barco logo em seguida: Guitar Hero: The Beatles (http://www.shacknews.com/onearticle.x/53257)
Terminei o Front Mission 4 e o Castlevania Lamment of Innocence.
FM é bem legal, porém muito curto! Apenas 28 missões...
O Castlevania foi legal pra ver como tudo começou. Mas é bem fraquinho.
Jogando God Hand no PS2. Jogo muito underrated. Tou achando ele excelente, dos melhores de ação.
Ô Fermac, vc tá falando sério?
Eu joguei um pouquinho dele e não achei muito legal não. Ele melhora depois da primeira fase?
Vai depender muito da tua concepção pra jogos. O God Hand não é bem acabado, as fases não são muito bem desenhadas, só que a parte de ação é das melhores que vai se achar por aí e o design dos personagens e bosses em si é boa.
Então, muita gente não consegue jogar games mal acabados, não adianta forçar. God of War II, por exemplo, é o jogo mais polido do PS2, e tem uma ação razoável, que não apresenta maiores problemas, mas não tem um décimo da profundidade dessa do God Hand, onde você tem mil e uma maneiras de se especializar.
Isso não tem como medir, depende do que você procura em jogos e até onde você suporta a falta de acabamento. É uma incógnita.
Quote from: 'Fermac' post='21855' date='Jun 30 2008, 02:42 PM'Vai depender muito da tua concepção pra jogos. O God Hand não é bem acabado, as fases não são muito bem desenhadas, só que a parte de ação é das melhores que vai se achar por aí e o design dos personagens e bosses em si é boa.
Então, muita gente não consegue jogar games mal acabados, não adianta forçar. God of War II, por exemplo, é o jogo mais polido do PS2, e tem uma ação razoável, que não apresenta maiores problemas, mas não tem um décimo da profundidade dessa do God Hand, onde você tem mil e uma maneiras de se especializar.
Isso não tem como medir, depende do que você procura em jogos e até onde você suporta a falta de acabamento. É uma incógnita.
Bom, eu acabei suportando o Castlevania Lamment of Innocence. Vou suportar esse aí? :P
Sem dúvida.
E pombas, joguei só um par de fases, mas já percebi que o God Hand tem um senso de humor bem legal. É uma paródia do seu gênero, realmente bom nesse quesito.
Gostei muito de God Hand. Hilário em certos pontos, curti as músicas, perdi um monte de grana no cassino e... então meu DVD não deu mais boot no meu PS2 e não pude jogar nunca mais. Assim, do nada...
Quero ver se consigo baixar outra vez pra continuar jogando, gostei muito.
Outro ponto é que o God Hand tem uma dificuldade meio brutal. Gastei uns duzentos continues já, e estou na fase 3. Na arena gatei outro montão e passei 7 desafios só por enquanto.
Com isso nego larga o jogo mesmo. É aquela coisa, feio e ainda por cima difícil? lol
Não é à toa que o TVTropes (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/GodHand) usa o God Hand nos exemplos de jogos Nintendo Hard (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/NintendoHard). :glare:
Tá faltando o Addams Family do NES nessa lista. Além de qualquer coisa que você encostar, tirando as plataformas do jogo claro, te tirar vida, não tem password, o jogo é grande e você tem que ser MUITO bom pra conseguir pegar o suficiente na chuva de dinheiro na sacada do quarto.
Tem que ficar desviando das aranhas malditas que caem e ficar catando as notas de 100. Mas você só vai notar que faltou no FINAL do jogo. Depois de resgatar todo mundo, menos a Mortícia, você tem que ir na passagem secreta e tentar abrir a porta. Mas para abrir a maldita porta, só com 1 milhão de dólares. É extremamente frustrante você ver seu dinheiro com 997.000 e vasculhar todos os cantos de todos os cenários e ver que não tem mais nenhum dinheiro...
Então ALÉM de Nintendo Hard, ele ainda é potencialmente Unwinnable? (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/Unwinnable) Caralho, jogo de masoquista! XD Que pena(?) que eu não tenha jogado ele, senão adicionaria lá nos exemplos.
QuoteThe very first Mega Man game has one of these: in Elec Man's stage, there is an item called the Magnet Beam hidden behind some blocks. A level near the end of the game is impossible to complete without this item, and there's no way to go back and get it. Even better, you have to have one of two specific weapons to get the item, so if you go through the stages in the wrong order you have to visit this stage (and fight its boss) twice.
Esse maldito item! Eu fiz exatamente o que diz ali. Passei dos 6 chefes e prossegui pra fase do Dr. Willy. Só pra notar que não tem como passar de uma parte sem aquilo... Descobri porque tava comentando com um amigo e ele disse que tinha que pegar aquela maldita "lâmpada" que tem na fase do Elec Man!
Pra mim dificuldade nenhuma se compara com a porra do Ghost N´Goblins/Ghouls N´Ghosts. Mesmo em emulador, com save a qualquer momento eu não consigo me controlar de vontade de esfaquear minha mãe nas costas quando jogo aquilo...
Pra mim é o mais foda e irritante de todos os tempos ever!!!
Eu entendo a tua dor. Nunca tive saco de passar da primeira fase daquilo, mesmo em emulador.
Tem gente que reclama que hoje em dia os jogos estão fáceis demais, comparado com os "das antigas". Ao que eu respondo: FODA-SE! Prefiro mil vezes um jogo com vidas/continues infinitos que mesmo assim consegue ser divertido e desafiador (vide Portal, Gears of War, etc) do que um jogo que parece que quer te castigar por estar jogando ele.
Peguei o God Hand e o Devil May Cry 3 pra jogar.
DMC é bem chatinho. Tu sai pancando um monte de monstro, chega no chefe, morre no chefe e tem que refazer tudo de novo. Não tenho mais paciência pra isso. Abençoado seja o God of War com seus "checkpoints". Porque essas empresas não aprendem com ele?
God Hand eu gostei bastante! Agora que joguei com calma, to gostando mesmo. O controle do carinha é meio ruim, mas curiosamente não estraga a diversão =p
Terminei o God Hand, e terminei também todos os desafios da Arena. As duas últimas fases são HARDCORE. Os últimos desafios da arena são fáceis, é só continuar umas 100 vezes em cada um, ehuiehuiehuiehueui.
Mas a jogabilidade e a ação são irretocáveis, jogão. E pegando o jeito, o jogo começa a fluir. Mas a curva de aprendizado até chegar nesse nível é grande.
Pô cara, DMC3 detona. É difícil, mas não tanto assim no começo. É chato ter que começar as fases de novo, mas são bem curtas. É a filosofia do jogo, de penalizar por não ter passado com aquele tanto de vidas, mas te dá a oportunidade de se aperfeiçoar contra inimigos normais e decorar as fases (que depois disso se passa por elas por instinto).
DMC3 eu terminei em todas as dificuldades. Ele fica massa de jogar depois da primeira jogada, onde tu já vai ter todos os itens e habilidades (fica tudo gravado pras próximas jogadas). Claro, curva de aprendizagem dele, pra chegar no nível de "jogar bem", é muito alta também.
DMC 3 tmb achei bem meia boca a primeira vez que eu joguei.
Fui ate o 4 estagio (quando entra numa torre) e desisti. Voltei a jogar começo desse ano e olha que me surprendi. Fico bem interessante dps que vc começa a pegar bem o jogo.
Fora que tive uma das lutas mais emocionantes nesse jogo que é contra o irmão do Dante xD
Humm, vou pegar o DMC com mais calma depois então. Ultimamente, quando tenho uma primeira impressão ruim de um jogo eu tenho tendência a largar logo ele (como foi o Castlevania Lamment of Innocence). Mas depois quando eu pego pra jogar com mais calma e cabeça fria, acabo aceitando o jogo numa boa, tanto que terminei o Castlevania.
Por enquanto eu continuo no God Hand. O jogo é realmente difícil, mas porra, é divertido demais! Mesmo pegando trocentos continues eu não consigo parar de jogar \o/
E o lance de poder editar os combos do God Hand eu achei muito bacana =p
Isso acontece, só que desconsiderar os jogos logo de início não é tão ruim assim também. Tu vai perder um ou outro por falta de ter passado a curva de aprendizagem, mas via de regra, maioria dos jogos dá pra desconsiderar logo mesmo.
Billy Herege... DMC é cráçico!!!
O um e o dois até vai, pode ser criticado. Mas o terceiro, pouha, mutcho loko!!!
Joga até o final pra saber o que eu to falando!
DMC 1 é um jogo que eu larguei de mão depois de uma hora.
DMC2 é chatinho mesmo, mas po, não entendo pq não gostam de DMC1, é muito bom! Claro que depois foi superado por outros como Ninja Gaiden e God of War, mas pelo menos na época eu adorei.
O 2 é bem ruim, ele era pra ser originalmente outro jogo, mas aí desistiram e colocaram uma "skin" de DMC nele.
O 1 eu achei mais ou menos, mas joguei muito depois que saiu, e ele é um jogo da primeira leva de PS2. Pra época dele devia ser show.
Era o DMC 1 que tinha sido criado pra ser um Resident Evil, aí na última hora mudaram de idéia e quiseram fazer virar um jogo de ação e porrada.
Ou aconteceu o mesmo com o DMC2?
Acho que DMC não teve isso. Foi projeto assim mesmo.
O DMC2 era pra ser outro jogo, não sei se de estilo parecido, mas os personagens seriam outros, tudo diferente. Aí no final desistiram e modelaram o jogo pra ser um DMC.
Mesma coisa que aconteceu com o Silent Hill 4.
Foi criado pra ser um jogo totalmente independente de franquias e na última hora a Konami achou que se tivesse o nome "Silent Hill" (mesmo se passando em Ashfield), venderia muito mais e teria um apelo comercial muito maior...
Coisas que só as gigantes dos games conseguem explicar.
De acordo com a wiki, e vários links lá que confirmam a história, isso aconteceu com DMC 1 sim. Foi criado pra ser um Resident Evil, mudaram de idéia na última hora.
http://en.wikipedia.org/wiki/Devil_may_cry#Development (http://en.wikipedia.org/wiki/Devil_may_cry#Development)
E continuo no God Hand. Continua divertido, mas tá cada vez mais difícil. Tá começando a exigir demais da minha paciência :glare:
Tá aonde?
Uma dica de ouro é usar as esquivas. Por exemplo, com um roundhouse kick, que é forte mas lento, tu pode cancelar ele com esquiva assim que acertar. Pode fazer sequencia de roundhouses inclusive, só acertando e cancelando.
A esquiva pra frente, que faz você desviar de golpes altos, eu rateei em ignorar muito ela até mais o final do jogo. Contra os soldados mais elites, que chutam muito alto, ela é ótima, e faz encher bastante a barra de God Hand.
O golpe "Guard Breaker" também deverá estar sempre contigo, não o troque, só por versões mais fortes dele.
Quando tiver, pegue logo o golpe Yes Man Kablaam! e o use sempre que puder. E claro, use a esquiva pra cancelar os frames finais dele, que são só frescura. Esse golpe faz encher a barra também.
Quote from: 'Fermac' post='21940' date='Jul 6 2008, 04:27 PM'Tá aonde?
Uma dica de ouro é usar as esquivas. Por exemplo, com um roundhouse kick, que é forte mas lento, tu pode cancelar ele com esquiva assim que acertar. Pode fazer sequencia de roundhouses inclusive, só acertando e cancelando.
A esquiva pra frente, que faz você desviar de golpes altos, eu rateei em ignorar muito ela até mais o final do jogo. Contra os soldados mais elites, que chutam muito alto, ela é ótima, e faz encher bastante a barra de God Hand.
O golpe "Guard Breaker" também deverá estar sempre contigo, não o troque, só por versões mais fortes dele.
Quando tiver, pegue logo o golpe Yes Man Kablaam! e o use sempre que puder. E claro, use a esquiva pra cancelar os frames finais dele, que são só frescura. Esse golpe faz encher a barra também.
Eu acabei de passar pra 4ª fase. Aquela luta contra com os "Power Rangers" sugou toda minha paciência. Pqp, tu simplesmente não consegue se mexer com 5 neguinho te atacando ao mesmo tempo! Eu to lutando contra eles de novo na Arena e tá foda pakas.
Eu tinha tirado esse guard breaker pq eu achava mto fraco, mas depois que aprendi a usar, vi que era indispensável mesmo. Esse Yes Man Kablaam! eu não to usando porque é lento demais, mas to vendo que encher a God Hand tá começando a ficar bem decisivo. E quanto às esquivas, eu uso a rodo! Uso o tempo todo. Sem elas tu num faz nada no jogo.
Ah, e tenho uma grande reclamação: pq diabos o Gene não tem defesa???? Puta merda, jogar um jogo desses sem ter defesa é muito foda! Já cansei de passar por situações em que um simples botão de defesa teria salvado a minha vida.
Mas, reforço: por mais que o jogo esteja exigindo da minha paciência, eu não consigo parar de jogar! É divertido demais, a jogabilidade é muito legal! Mas tem hora que o jogo apela demais. Essa luta contra os "Power Rangers" é uma delas.
A fase 7 te aguarda. hehehe
Hahahahaha.
Depois de vários continues, consegui vencer os Power Rangers miseráveis no desafio da arena! Porra, tive que sair correndo feito um doido pela arena e dando os golpes pós dash. Se tu para um pouco pra bater em algum deles, vem os outros com tudo pra cima de vc e tu num consegue fazer nada, porque todos os golpes deles ou te deixam tonto ou te derrubam no chão. Exercitei bastante minha paciência nessa parte pqp! Vamo ver até onde eu agüento o jogo, hehehe.
Pqp, God Hand é um dos piores jogos que já joguei na vida.
Nem parece jogo dos criadores de Okami e Viewtiful Joe...
É o que quase todo mundo diz. lol
Vou aproveitar o topic pra fazer uma pergunta.
Alguem sabe algum jogo bom para 2 players? Já joguei os Samurai Warriors da vida e tmb Mortal Kombat e Lord of the Rings.
Andei dando uma procurada em jogos 2 players mas não achei nada que se mostrasse mais ou menos.
Alguma sugestão por favor? :glare:
Tem Spiderman: Friend or Foe, que é divertido apesar de meio repetitivo. Shaolin Monks também, apesar de tu já ter mencionado Mortal Kombat, não deu pra ter certeza se já jogou esse.
E baseado no teu avatar, Dance Dance Revolution.
Quote from: 'Strife' post='21948' date='Jul 7 2008, 02:02 AM'Pqp, God Hand é um dos piores jogos que já joguei na vida.
Nem parece jogo dos criadores de Okami e Viewtiful Joe...
Véi, God Hand é do caralho! Mil vezes mais divertido que a chatice do Okami.
Quote from: 'Red XIII' post='21953' date='Jul 7 2008, 11:06 AM'Vou aproveitar o topic pra fazer uma pergunta.
Alguem sabe algum jogo bom para 2 players? Já joguei os Samurai Warriors da vida e tmb Mortal Kombat e Lord of the Rings.
Andei dando uma procurada em jogos 2 players mas não achei nada que se mostrasse mais ou menos.
Alguma sugestão por favor? :glare:
Cara, eu gosto do Lego Star Wars 1 e 2. Ambos são muito divertidos pra se jogar de dois. Outro que acho legal é o Baldur's Gate Dark Alliance 2. Lembra um pouco Diablo. O 1 eu não joguei, mas falam que é legal tb.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='21957' date='Jul 7 2008, 08:50 AM'Véi, God Hand é do caralho! Mil vezes mais divertido que a chatice do Okami.
Billy, acho que vc está sofrendo daquela doença que faz com que jogos ruins fiquem bons e vice-versa :glare:
Quantas horas jogou de Okami?
E o melhor coop do PS2 que eu acho é o Baldur's Gate: Dark Alliance
1. O 2 ficou tosco, é uma cópia sem imaginação do primeiro. Mas quebra o galho caso vc (e seu amigo) queiram mais do mesmo após terminar o 1.
Cara, eu joguei umas 15h de Okami. E só Deus sabe como eu aguentei tanto tempo. O jogo artisticamente é muito bom, mas é muito chato de jogar. Desenhar circulozinhos na tela my ass!
E se o Dark Alliance 1 é melhor que o 2, então deve ser mto bom mesmo, pq eu gostei bastante do 2 :glare:
E eu to quase desistindo do God Hand. Acabei de chegar na parte que se enfrenta o outro God Hand. Porra, se fuder! Minha mão quase caiu de tanto bater no cara e não tirei quase nada do life dele! Sério, meu pulso não aguenta mais não! Tem alguma forma de causar dano nesse cara? Eu gastei duas God Hands nele e não consegui tirar nem a metade do life dele.
Vlw pelas dicas. Vou pegar esse Lego Stars e esse Baldur's.
:glare:
lol. Não tem lá muita manha. Usa a tua roleta mais forte, depois vai circulando e atirando os objetos nele (vai revelar vários itens, talvez até um morango e cartas pra encher a roleta e o God Hand). Depois é isso aí, desviar e bater. Não é das coisas mais difíceis desviar dos golpes dele não.
Com a God Hand, tu precisa aprender a usar só High Kigk ou Roundhouse e cancelar. Tira muito mais vida do que usar golpes diversos e combos.
Ah po! Consegui passar dele. É até bem fácil porque ao chegar na metade da barra de energia dele a luta acaba.
E depois que eu passei a usar a estratégia daquele golpe que enche a Tensio Bar as coisas começaram a ficar mais fáceis. Mas, mesmo assim, o jogo continua difícil. E continua divertido também \o/
Gastei um tempão no Casino agora a pouco :glare:
Quote from: 'Billy Lee Black' post='21963' date='Jul 7 2008, 05:25 PM'Cara, eu joguei umas 15h de Okami. E só Deus sabe como eu aguentei tanto tempo. O jogo artisticamente é muito bom, mas é muito chato de jogar. Desenhar circulozinhos na tela my ass!
É, vc tá sofrendo da doença de gostar de jogo ruim mesmo :glare:
Se tivesse jogado só o início, seria compreensível, as primeiras horas de Okami desanimam muita gente, é um tutorial gigante praticamente. Mas depois, jogaço apenas, um dos melhores que já joguei. E gigante tb, foram 60h para fazer tudo no jogo.
Quote from: 'Strife' post='21969' date='Jul 7 2008, 11:09 PM'É, vc tá sofrendo da doença de gostar de jogo ruim mesmo :glare:
No man, simplesmente o meu gosto é diferente do seu e o meu nível de paciência tb. Eu não consegui agüentar aquele sistema de combate do Okami. Seria bem melhor se o combate fosse no mapa mesmo, e não aquele teleporte bizarro ao tocar uma daquelas faixas. Isso pra mim tirou boa parte da liberdade que esse tipo de jogo deveria proporcionar. E ficar parando o combate toda hora pra usar o pincel é um saco. A história não me prendeu tb. Aquela abertura é sacal!
Fora que o mimimi que os bonequinhos fazem são insuportáveis! Mas nem vou discutir mais, pois você venera FFXII, então temos parâmetros bem diferentes :glare:
Não é mimimi. As vezes é blóblóblóblóblóbló
Essas discussões sobre jogos são engraçadas.
--
Onde tu já tá aí Billy? Quero relatos de quando chegar na sétima.
Hahahaha, hoje não deu pra jogar. Mas eu parei no início da 5ª fase. Comprei algumas techniques na loja e montei um combo bem legal \o/
Fermac, eu preciso de ajuda!!!
Travei no desafio 27 da arena. É um que você enfrenta 8 daqueles kung-fuístas e tem que derrotar eles em 2 minutos! Porra, o máximo que eu consegui foi terminar o tempo sobrando 2 em pé ainda. É muito foda! Aqueles grandões tem HP demais! E lutando contra uns 3 de uma vez fica impossível de usar a estragégia do "Yes Man Kablaam" pra encher a God Hand.
Que estratégia você usou?
Mas não vem os 8 de primeira né? Tem que pisar num trequinho pra chamar cada um. É bem difícil essa daí.
De começo vem um grande e um pequeno, tem que tentar se livrar desses dois sem usar god hand. Com esses dois mortos, chame TODOS os outros e use a God Hand. Os pequenos são bem fracos, com a god hand dá pra matar todos eles, fazendo sobrar no máximo 2 no final. Não gaste god hand com o outro grandão.
Resumindo é tentar matar o máximo de pequenos com a god hand em uma sentada só pra ganhar tempo.
Depois de VÁRIAS tentativas, finalmente passei desse desafio. Eu matei o primeiro grandão que aparece, depois chamei todo o resto de uma vez, liberei a God Hand e saí pancando geral. Foi muito foda esse aí. Achei mais difícil até que o desafio do Mad Midget Five.
E depois rola outro desafio que é contra aqueles guitarristas e o gordinho baterista. Também demorei pacas pra passar deles.
Vou começar a 6ª fase daqui a pouco.
Terminei a 7ª fase. Uai, Fermac, o que tem demais nessa fase? Achei bem tranquila, na boa.
Perdi foi muito tempo tentando ganhar daquele cara que luta drunken boxing nos desafios da arena. Haja paciência, tu bate bate e o cara não perde nada de life. Dae ele te dá um soco e vai metado do teu life, porra!
E até agora o jogo continua muito bom! Continuo me divertindo muito!
Terminei God Hand \o/
Disparado um dos jogos mais divertidos do ps2!
A sétima eu penei na parte de pegar 3 cruzes. E tinha uma outra parte em que vinha uma galera num elevador.
Parabém pelo clear.
Ah, essa parte das cruzes é meio xarope, mas eu penei mais naquela fase em que você luta dentro de 3 gaiolas eletrificadas.
Hey, e eu vi que você fechou todos os desafios da arena, né?
Tipo, você rejogou tudo até o final pra poder recuperar os status e as habilidades e poder fazer os novos desafios abertos? Porque fazer os desafios com tudo zerado é impossível! E não sei se to afim de jogar tudo de novo agora...
Aliás, muito fera os créditos do jogo :glare:
Bom, resolvi continuar no Ace Combat 5. O jogo é até legal, mas é meio massante. As fases são longas e quando você faz merda e tem que recomeçar tudo de novo tem que ter muita paciência.
Vou ver se pego o DMC 3 pra jogar com mais calma.
To rejogando o God Hand. Mas depois de comprar aquelas God Techniques, o jogo ficou baba demais. Nem to morrendo mais e os chefes eu mato em segundos :glare:
E o DMC 3 já encostei. Tenho saco pra isso não. Faço a fase toda, morro no chefe e tem que refazer a fase toda de novo! Como diabos não tem um checkpoint antes das boss battles? E, pelo menos a 3ª fase, que foi onde parei, não achei tão pequena a ponto de me animar a ficar refazendo ela toda hora.
QuoteE o DMC 3 já encostei. Tenho saco pra isso não.
Seu fraco. DMC3 não é feito para chicken wuss
Quote from: 'Danny Zuco' post='22140' date='Jul 25 2008, 08:03 PM'QuoteE o DMC 3 já encostei. Tenho saco pra isso não.
Seu fraco. DMC3 não é feito para chicken wuss
Ahn, fodão, vai dizer que tu passou de todos os chefes de primeira?
O único que tive que tentar mais de uma vez antes dos últimos foi o pentelho do demônio que
Spoiler
caça o Dante por causa do cheiro do pai dele
.
A partir desse eu tive que tentar uma ou duas vezes cada chefe pra terminar... mas nada que descabelasse Billy. GH é 80x mais difícil que DMC3.
Cara, o problema não é a dificuldade. Os chefes do God Hand são mil vezes mais difíceis que os do DMC 3.
O foda é ter que refazer a fase toda quando morre nos chefes. E eu não achei as fases tão curtas como o Fermac disse, a ponto de não me enjoar de ficar repetindo.
Se rolasse um checkpoint antes dos chefes, btu fé que esse jogo seria muito melhor.
Bah... parou na terceira fase... bahhhhhhhhhh
Até o filho do meu vizinho que tem 5 anos passou da terceira fase.
:glare:
PS: Pra te animar, tu deve ter morrido no cachorro né. Ele é o mais dificil nesse altura do jogo (realmente é ruim ele). Mas tenta mudar teu estilo e parte para aquela estrategia conhecida: Pancada, pancada e mais pancadaria que vc consegue passar. Depois dele ali vc nao vai mais ter taaanta dificuldade em chefes (dps desse ai sofri um pouco no boss que são dois caras com umas espadas que vc pega depois e no irmão do Dante xD)
Ah cara, o foda é que até eu montar estratégia legal contra os chefes, eu tenho que ficar refazendo as fases e, na boa, isso não é nada divertido.
Graças a Deus existe God of War e God Hand de bons jogos desafiantes, porém sensatos e não estressantes pra curtir.
Eu tenho cá esse hábito meio estranho: se um jogo está me estressando, eu paro de jogar e parto pra outro. É uma coisa meio louca, eu sei, mas eu jogo pra me divertir, não pra ficar frustrado. E a fila de jogos que eu tenho pela frente é grande demais pra perder tempo em um que não está me divertindo.
Dito isso, terminei o Half-Life 2: Episode Two.
Realmente é o melhor dos jogos da série, na minha opinião. E no fim das contas não achei tão curto quando a maioria da crítica dizia (alguns reclamavam de terem completado o jogo em 6h ou menos).
Os ambientes estão bem variados, os personagens melhor caracterizados, e a história bem envolvente, me deixando com grande expectativa pro episódio final da série.
Estou jogando com meu irmão o Justice League. Porra, muito bom e divertido pra se jogar em dupla. O estilo Action-RPG, mesclado com extras como comprar personagens e trajes novos fazem o jogo ser bem interessante.
Se você é fã da DC, então já vira covardia. A história é um misturedo muito bem feito de personagens e situações. Por enquanto está valendo a pena.
Justice League Heroes?
Foi o primeiro que eu joguei quando comprei o PS2, e realmente adorei. O único problema é na maior parte do jogo não poder escolher quais personagens usar.
Outro ótimo no mesmo estilo é Marvel Ultimate Alliance.
O Ultimate Alliance eu acabei o ano passado mas joguei solo. Adorei.
Agora o Justice League eu tenho desde 2006, mas estou jogando só agora porque estou jogando com meu irmão. É um jogo excelente.
Estou na parte depois que vc seleciona 3 times pra desativar o sistema de segurança, salvar o Ajax e derrotar o clone do Doomsday. A primeira dupla foram os dois lanternas, o atual e o Hal. A segunda dupla foi Batman e Arqueiro Verde (aliás, o ataque de morcegos do Batman é ulta apelation mor plus!). E a terceira dupla pra derrotar o clone foi Superman e Zatanna. Aliás, arrumei uns esquemas que tornam o Super quase imortal... e meu irmão ta jogando muito com a Zatanna.
Enfim, estou gostando mais do que gostei do Ultimate Alliance. Espero que no final não cague tudo até agora.
Po, achei que esse Justice League fosse bem fraquinho. A crítica sobre ele foi bem negativa.
Mas se o Zuco curtiu, boto fé que deve ser legal.
Ontem eu fui na casa de um amigo e a gente ficou jogando Mario Kart Wii.
O jogo ficou mais simples que o Mario Kart do GameCube. Pra quem era jogador hardcore, deve ter odiado ele. Como eu jogo Mario Kart apenas pra me divertir, eu adorei! E gostei pakas do modo online dele. A gente deu um sacode em altos gringos ontem \o/
Muito legal esse lance de multiplayer online. Se vc tá sozinho em casa e cansou de jogar contra o computador, é realmente bem legal jogar o modo online. Tem um bom desafio e é divertido do mesmo jeito. Pelo menos lá na casa dele não rolou nenhum lag.
QuoteMas se o Zuco curtiu, boto fé que deve ser legal.
Porra, olha a situação, eu também falei que adorei o jogo, mas a minha opinião vale alguma coisa? Não! Eu não sei o que estou fazendo nesse fórum. Tchau procêis. Hunf. :glare:
Snake, snake....
Segundo o Gynoug, isso deve ser devido as opinões megalomaníacas que eu posto aqui no fórum, e esta citação do Billy se deve ao fato de eu ser (segundo o Gynoug) "ego-man". Isso faz com que eu me sinta e haja como se fosse melhor que todos em qualquer coisa. E pior, segundo ele eu acredito realmente que seja.
Então, como falo com tanta autoridade e superioridade sobre a opinião e conceito dos outros, as pessoas ao meu redor tendem a tomar minhas opiniões como verdade. Mas vc precisa de pelo menos 4 anos de posts pro Gynoug te colocar no patamar de Ego-Man. Pode ir começando XD
P.S: Esta foi uma tentativa de levantar a moral do Snake. Como não me veio outra coisa em mente, usei as palavras do Gynoug pra ilustrar a situação. Qualquer semelhança com fatos e pessoas reais é mera coincidência.
Quote from: 'Gamersnake' post='22164' date='Jul 27 2008, 02:29 PM'Porra, olha a situação, eu também falei que adorei o jogo, mas a minha opinião vale alguma coisa? Não! Eu não sei o que estou fazendo nesse fórum. Tchau procêis. Hunf. :glare:
Ahahahahaha, que isso cara, mas é que eu conheço o Zuco a mais tempo que você. E o meu gosto pra jogo é bem parecido com o dele, por isso que eu considerei mais a opinião dele =p
Eu sei que só estão dizendo isso pra me agradar. (http://spellrpg.com.br/forum/images/smilies/icon_cry.gif) Mas vou dar mais uma chance ao fórum. Só dessa vez.
(Zoeira, óbvio. XD )
Ei, o fórum voltou. Só vi agora haha.
Terminei dois jogos nesse fim de semana, bem a tempo pois amanhã a faculdade já volta :glare:
Um foi Lost Loading Odyssey. Horrível, terminei por pura teimosia minha, pois odeio deixar as coisas no meio. Mesmo assim o jogo é péssimo, tinha perdido o hábito de terminar RPGs de tão baixo nível (deve ser a falta de RPGs no X360), tanto que eu comecei a jogar esse jogo no começo do ano e só terminei agora, isso sem fazer nenhum extra, direto até o fim pois não aguentava mais. Um dos piores enredos que já vi na vida, personagens horríveis, diálogos cretinos, gráficos fracos e inconstantes, sistema de batalhas lerdo e que não evolui, loadings excruciantes (1/3 do jogo vc joga, no outro 1/3 vc assiste cena e nos 1/3 restantes fica vendo tela de loading) e exploração mundana. O único aspecto que não é ruim é a trilha sonora, e mesmo assim não tenho elogios para ela. Conta com apenas duas músicas memoráveis, no resto do tempo apenas cumpre seu papel sem irritar. Mas achei muito escroto a cópia na cara dura que fizeram de temas da série Final Fantasy (até mesmo o tema principal da série, um absurdo).
O outro foi Half-Life 2: Episode One. Bacaninha, mas achei curto demais, até mais do que me disseram: meu último save marca 3h e 21 minutos. Se era para fazer tão curto assim, era melhor deixar e juntar com o Episode Two, lançando apenas um episódio extra. Começarei o dois agora, que dizem ser muito bom.
Eu não to jogando mais é nada...
Preciso achar uns jogos novos de PS2 :/
Quote from: 'Strife' post='22179' date='Jul 28 2008, 12:18 AM'O outro foi Half-Life 2: Episode One. Bacaninha, mas achei curto demais, até mais do que me disseram: meu último save marca 3h e 21 minutos. Se era para fazer tão curto assim, era melhor deixar e juntar com o Episode Two, lançando apenas um episódio extra. Começarei o dois agora, que dizem ser muito bom.
O Episode One é beeeeem curtinho mesmo. Eu joguei HL2 original, Episode One e Two em seguida semana passada, então deu pra comparar bem.
Achei o Two de longe o melhor da série. Minhas impressões sobre ele estão na página anterior. E não passa a sensação de ser muito curtinho não, sei lá, senti que a duração dele foi até parecida com a do HL2, e a diversão foi maior. O único ponto que eu tenho reclamação é o combate final,
Spoiler
onde enfrentar os striders é MUITO LEGAL, mas aqueles Hunters que vêm junto com eles são frustrantes demais: vivos não tem como enfrentar os striders, e a forma mais rápida de matá-los é atropelando... só que dirigir com aquela câmera de dentro do carro é um saco, e o terreno é cheio de obstáculos demais. Se você tiver a meta de não deixar s striders destruírem NENHUM prédio, vai precisar de muita paciência e quicksaves.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='22132' date='Jul 21 2008, 10:40 AM'Hey, e eu vi que você fechou todos os desafios da arena, né?
Tipo, você rejogou tudo até o final pra poder recuperar os status e as habilidades e poder fazer os novos desafios abertos? Porque fazer os desafios com tudo zerado é impossível! E não sei se to afim de jogar tudo de novo agora...
Fiz todos da primeira jogada. Depois tem mais 10 acho. Mas esses não fiz.
Quote from: 'Fermac' post='22189' date='Jul 28 2008, 09:19 PM'Fiz todos da primeira jogada. Depois tem mais 10 acho. Mas esses não fiz.
Ah tá. Então vc fez os 40 primeiros desafios. Depois abrem mais 10, mas esses, mesmo com as God Technics, são fodas demais! Ainda não tive coragem de tentar mais vezes.
Mas com essas God Technics o jogo no modo normal fica fácil demais. Rapinho eu cheguei na 6ª fase.
Sim, mas veja bem, você VAI PRECISAR dessas god techs pra jogar no Hard e pior ainda, com a placa de "Kick Me" nas costas (sem poder usar especiais e God Hand).
Só fazendo essas duas coisas conegue liberar tudo no jogo.
Ah, mas eu não vou ter saco pra jogar esse jogo no Hard nem a pau. E fazer esse desafio do "Kick Me" é coisa pra insano. Num faço isso tb não :glare:
Quote from: 'Red XIII' post='22185' date='Jul 28 2008, 12:19 PM'Eu não to jogando mais é nada...
Preciso achar uns jogos novos de PS2 :/
Já jogou God of War 1 e 2? Viewtiful Joe? Legaia Duel Saga? Kingdom Hearts 1 e 2? Beyond Good & Evil? Front Mission 4? Marvel vs Capcom 2? Lego Star Wars 1 e 2?
Depois eu vejo se lembro de mais alguns que acho legais.
Recomendo Legaia Duel Saga não, hehehehehe. Mas Beyond Good and Evil é uma obra de arte.
E já anunciaram que vão lançar o 2!
Estou jogando novamente o Resident Evil 4 em Hush Mode. Muitos disseram que era impossível acabar o jogo em menos de 4 horas, que foi o tempo que eu acabei.
Bem, estou jogando de volta depois de um ano sem ligar o jogo e estou na parte que o Leon enfrenta o soldado da Umbrella (não lembro o nome), naquela cena cheia de cutscene com o tempo de 2:14hs. Acredito que se souber jogar direito de agora em diante, acabe com menos de 3 horas.
Quando acabar o jogo, vou tentar tirar a foto da screen e colocar aqui.
Xíter!
Nops, cheat nenhum. Apenas recursos que o jogo te dá...
Quote from: 'Gamersnake' post='22213' date='Jul 30 2008, 11:18 AM'Recomendo Legaia Duel Saga não, hehehehehe. Mas Beyond Good and Evil é uma obra de arte.
Melhor que Legend of Legaia, pelo menos... e Beyond Good & Evil é um PORRE :glare:
Sobre PS2, pegue essa lista e tire os que já jogou, Red :glare:
Ace Combat 4: Shattered Skies
Ace Combat 5: The Unsung War
Ace Combat Zero: The Belkan War
Black
Castlevania: Lament of Innocence
Code of the Samurai
Darkwatch
Fahrenheit
Final Fantasy VII: Dirge of Cerberus
Genji: Dawn of the Samurai
God of War
God of War 2
ICO
Killzone
Legacy of Kain: Soul Reaver 2
Legacy of Kain: Blood Omen 2
Legacy of Kain: Defiance
Klonoa 2: Lunatea's Veil
Mark of Kri, The
Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty
Metal Gear Solid 3: Subsistence
Okami
Prince of Persia: The Sands of Time
Prince of Persia: Warrior Within
Prince of Persia: The Two Thrones
Resident Evil 4
Rez
Shadow of the Colossus
Shadow of Rome
Shinobido: Way of the Ninja
Tomb Raider Legend
Tomb Raider Anniversary
Viewtiful Joe
Viewtiful Joe 2
Tenchu 3: Wrath of Heaven
Tenchu: Fatal Shadows
Way of the Samurai
Zone of the Enders
Zone of the Enders: The 2nd Runner
Arc the Lad: Twilight of the Spirits
Breath of Fire V: Dragon Quarter
Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King
Final Fantasy X
Final Fantasy XII
Front Mission 4
Grandia II
Grandia III
Growlanser Generations
Kingdom Hearts
Kingdom Hearts II
Legaia 2: Duel Saga
Odin Sphere
Persona 3
Radiata Stories
Romancing SaGa: Minstrel Song
Samurai Legend Musashi
Shadow Hearts
Shadow Hearts II: Covenant
Shadow Hearts: From the New World
Shin Megami Tensei III: Nocturne
Shin Megami Tensei: Digital Devil Saga
Shin Megami Tensei: Digital Devil Saga 2
Star Ocean 3: Till the End of Time
Stella Deus: The Gate of Eternity
Suikoden III
Suikoden IV
Tsugunai: Atonement
Ys VI: The Ark of Napishtim
Wild ARMs 3
Wild ARMs 4
Wild ARMs 5
Wild ARMs Alter Code: F
Depois eu vejo se esqueci de algo :glare:
Em gosto pra RPGs, o Strife é tipo... um Anti-Snake. Ou eu sou um Anti-Strife, sei lá. XD
Vlw pelas dicas. Eu ate tinha uns jogos engatilhados pra pegar (Lego Star e aquele Baldur's Gate) só q meus dvds acabaram...
Preciso comprar novos só que ainda falta um pouco de tempo $$$ :glare:
Terminei o RE4.
Fiquei um pouco decepcionado com meu desempenho no final do jogo. Haviam muitas coisas que eu não lembrava e por isso mesmo me fizeram bater cabeça e perder tempo muito precioso.
Talvez se jogar mais uma vez, diminua bastante o tempo por já lembrar de coisas que não fazia idéia de que existiam desta vez. Fechei o jogo com o tempo de 03:18:04. Tirei screen mas estou sem o cabo aqui pra passar pro PC, quero ver se ainda hoje consigo upar a imagem pro PC e daí pro fórum.
(http://img213.imageshack.us/img213/6726/daniel1zk2.th.jpg) (http://img213.imageshack.us/my.php?image=daniel1zk2.jpg)
Está aí. Peguei dois continues na parte chata daqueles lasers após o Krauser. Como não tenho saco pra aguentar aquelas cutscenes idiotas por tantas vezes, preferi continuar de onde parei, mesmo contando tempo extra.
A minha segunda jogada eu fiz em 6horas e alguma coisa. xD
Po gente, eu achei o Legaia legal. Tanto o primeiro quanto o segundo. A história é meio fraca, mas o jogo é divertido.
O primeiro eu gostei muito.
O primeiro é fraco. Batalhas lerdas demais e possivelmente um dos jeitos mais retardados de se aprender magias que já vi num RPG.
Já Legaia 2 é um bom RPG. Deixaram o sistema de batalhas muito mais ágil , agora sim deu para aproveitar direito as ótimas idéias dele.
Enredo os dois são fracos, mas dá pro gasto. Não chega a incomodar. Eu gostei mais dos personagens do segundo.
Estou jogando Racedriver Grid.
Tradicionalmente nunca fui muito viciado em jogos de corrida mas o jogo é bom, muito bom. Não sei como estão os GTs mais recentes mas é um sério candidato a melhor jogo de corrida. O jogo possui uma sensação de velocidade muito boa, diferente de GT o carro danifica podendo acabar a corrida na hora se for uma batida muito violenta ou os controles ficarem comprometidos (a direção fica comprometida, com o carro indo pros lados). Há bastante opção de corrida, desde competições de turismo, 24 hrs de Le Mans, campeonatos de drift até alguns carros a lá F1. Por enquanto eu estou com um Mustang mas logo pretendo ver pra pegar algo melhor. Recomendo.
:P
To jogando o God of War 2 de novo.
Pqp, ainda fico impressionado em como conseguiram acertar em tudo nesse jogo. Simplesmente nada a reclamar.
Eu tenho... um final que faz vc morrer de pau duro. Principalmente se vc sabe que não vai comprar um PS3 tão cedo.
Por isso ainda acho o primeiro melhor que o segundo.
Quote from: 'Danny Zuco' post='22367' date='Aug 10 2008, 09:02 PM'Eu tenho... um final que faz vc morrer de pau duro. Principalmente se vc sabe que não vai comprar um PS3 tão cedo.
Por isso ainda acho o primeiro melhor que o segundo.
Hahahaha, verdade, isso ae é dose mesmo.
Mas pra isso existem os amigos montados na grana que compram os videogames pra gente poder jogar =p
Quote from: 'Billy Lee Black' post='22368' date='Aug 10 2008, 06:05 PM'Quote from: 'Danny Zuco' post='22367' date='Aug 10 2008, 09:02 PM'Eu tenho... um final que faz vc morrer de pau duro. Principalmente se vc sabe que não vai comprar um PS3 tão cedo.
Por isso ainda acho o primeiro melhor que o segundo.
Hahahaha, verdade, isso ae é dose mesmo.
Mas pra isso existem os amigos montados na grana que compram os videogames pra gente poder jogar =p
Pois é aqui em Curitiba ñ tm nenhum nessa categoria, né Zuco e Night? :P
Quote from: 'SunStar' post='22355' date='Aug 9 2008, 11:26 PM'Estou jogando Racedriver Grid.
Tradicionalmente nunca fui muito viciado em jogos de corrida mas o jogo é bom, muito bom. Não sei como estão os GTs mais recentes mas é um sério candidato a melhor jogo de corrida. O jogo possui uma sensação de velocidade muito boa, diferente de GT o carro danifica podendo acabar a corrida na hora se for uma batida muito violenta ou os controles ficarem comprometidos (a direção fica comprometida, com o carro indo pros lados). Há bastante opção de corrida, desde competições de turismo, 24 hrs de Le Mans, campeonatos de drift até alguns carros a lá F1. Por enquanto eu estou com um Mustang mas logo pretendo ver pra pegar algo melhor. Recomendo.
:P
GRID é muito bom mesmo, jogaço. Terminai o Career Mode há duas semanas, mas ainda jogo online (no X360). Se não fosse os drifts (detesto) e as corridas de Formula 3/Open Wheel (detesto²), e tivesse mais pistas, seria o melhor jogo de corrida ever.
Quote from: 'SunStar' post='22370' date='Aug 11 2008, 02:39 AM'Pois é aqui em Curitiba ñ tm nenhum nessa categoria, né Zuco e Night? :P
Uai, e onde vc tá jogando o GRID?
Boa pergunta. Numa dessa o mala comprou um X360 e/ou um PS3 e não contou nada para a gente.
Por isso não está mais entrando pra jogar L2.
No PC, como a maioria dos jogos que eu tenho jogado. E ainda por cima não no meu pc mas no do meu pai pois eu ainda continuo com a 5200.
Existem outros tipos de jogo pra PC além de mmorpg não sei c vcs sabem...
Ei Sun, já não ando mais com o mesmo tesão pra jogar L2 todo dia... ou toda semana, que seja... então me empresta o jogo pra eu instalar aqui!!!
Curti essa parada no X360. E jogar no volante deve ser um tesão.
Problema que ainda não foi gravado em mídia, o jogo é muito grande dae precisa ser DVD9
Ahn, nem sabia que tinha pra pc =p
Ontem eu joguei um pouco de Guilty Gear XX.
O jogo continua massa, mas jogar contra o pc é muito chato. É fácil demais, mesmo no nível mais difícil.
Tem um patch do Guilty Gear XX #Reloaded rodando pela net que permite vc jogar online.
Cheguei a instalar aqui, mas nunca achei ninguém com o jogo pra jogar comigo. lol
Acho que eu tenho esse jogo aqui King. Só tenho que procurar nas minhas velharias pra ver se acho. Daí a gente joga!!! =)
Tô jogando TimeShift. Muito bom. Talvez quando terminar eu poste mais detalhes.
Quote from: 'King' post='22397' date='Aug 14 2008, 01:28 AM'Tem um patch do Guilty Gear XX #Reloaded rodando pela net que permite vc jogar online.
Cheguei a instalar aqui, mas nunca achei ninguém com o jogo pra jogar comigo. lol
Po, mas eu jogo no ps2 mesmo =/
Terminei TimeShift.
Veredito final: é um jogo BEM divertido. Só que em alguns pontos deixa bem à mostra que foi feito correndo contra o tempo pra ser lançado logo, então tem algumas coisas faltando. Principalmente a história, desenvolvimento de personagens, explicações sobre o cenário... tudo isso inexiste. Apenas as informações mais básicas possíveis, e olhe lá. Em alguns pontos também há certos "pulos" de uma cena pra outra, especialmente quando troca de capítulo, dá pra ver que faltou algo ali. E algumas semelhanças com Half-Life 2 são impossíveis de não notar.
Os gráficos e a trilha sonora, por outro lado, são ótimos. Disso não tenho o que reclamar. A jogabilidade também é muito boa, afinal, é ela que faz o jogo valer a pena de ser mencionado. Os poderes de manipular o tempo são beeem legais. Enfim, é um jogo que vale bastante a pena se você quer jogar algo mais descompromissado, sem exigir uma obra-prima.
Descobri que o emulador de Nintendo 64 presta e que rola de usar numa boa o dualshock do ps2.
E o legal é que o emulador tem altos filtros que deixam as texturas mais limpas e um anti-aliasing cabuloso, além de outras coisas. O Mario, por exemplo, apesar de meio quadradinho, ficou bem bonito no emulador com esses filtros.
Mas, mesmo assim, os gráficos envelheceram mal. Leva um tempinho pra reacostumar com esses gráficos antigos, mas a diversão ainda é a mesma, mesmo usando um dualshock em vez de um controle original da Nintendo.
To viciando novamente em Mario 64, Ocarina of Time e Extreme G. Porra, N64 é doido demais! To matando a saudade do meu.
Curioso vc postar isso Billy. Sábado eu estava jogando N64 no meu PJ64.
Estava matando a saudades de jogos como Conker´s Bad Fur Day, Pokemon Stadium 1 e 2, Mario 64, Mario Kart 64, entre outros. E também jogo com o DS do PS2, mas isso há anos Billy oO.
A única coisa que acho sUx é achar um botão pra configurar a botão "Z". Configuro o analógico no analógico esquerdo e o digital no digital, logicamente. O botões C nos botões "geométricos", o A no R1, B no L1, R no R2 e L no L2. Start e Select neles mesmos... aí falta a porra do Z.
Uma solução que achei eh configurar o Z no analógico direito, assim qdo fica de fácil acesso, porém ainda muito esquisito.
E Billy, joga o Perfect Dark e me diz o que vc acha do jogo emulado.
É que desde que eu comprei o pc novo, eu nunca testei mais nenhum emulador, tirando o kawaks. Tinha me esquecido completamente que o meu pc atual agora aguenta o emu de N64 =p.
Esse problema do Z eu resolvi da seguinte forma:
Configuro o direcional digital no digital, o analógico no analógico esquerdo, o A no X, o B no quadrado, o L no L1, o R no R1, os Cs eu coloco no analógico direito e o Z no R2. Ficou perfeito aqui dessa forma.
E esse pokémon stadium eu nunca tinha jogado. Baixei mas achei muito chatinho. Não tive paciência pra aprender a jogar ainda.
Esse Perfect dark é legal? Eu nunca joguei também.
Hmmm... bem pensado o esquema de configurar os Cs no analógico, duro que é muito impreciso. Em jogos que estes botões são necessários, pode ser um deus nos acuda se vc apertar, por exemplo, na diagonal. Mas para muitos jogos é uma saída perfeita.
Perfect Dark é um dos melhores jogos do N64. Só que aqui ele tem umas quebras de gráficos meio estranhas. Queria saber se é da config do meu emu ou se é da ROM mesmo.
Fica meio impreciso mesmo, mas nos jogos que eu testei ficou de boa. Só em jogos de luta que vai ficar uma merda, mas nem jogo nada de luta no N64. Todos são bem fraquinhos.
Eu to usando o emulador project 64. Tipo, no Extreme G e no Mario 64 rolam algumas pálas gráficas mesmo, de vez em quando, mas nada que atrapalhe. Deve ser pála do próprio emulador, pq eu já testei várias roms de Extreme G e todas dão o mesmo problema.
Eu estou com o GGXX#R instalado na minha máquina...só pra constar. :P
Mas no momento todo meu tempo livre está direcionado ao "Spore". Muito louco esse jogo...muito bom mesmo.
Pra quem não conhece o jogo começa em uma perspectiva 2D (vista de cima estilo os antigos GTA), controlamos um organismo microscópico que tem que procurar comida podendo ser carnívoro (comendo restos ou caçando), herbivoro (procurando matéria vegetal) ou onivoro (ambos), e cuidando pra não ser devorado. Algumas criaturas tem uns brasões representativos de certas características, se mata-la você passa a ter a característica disponível no "modo criador" e pode adiciona-la à espécie que você está criando.
A medida que a criatura come, ela cresce e desenvolve seu cérebro. Em certo momento ela da um salto evolutivo e sai do mar. Aí o game muda completamente, passa para a perspectiva de terceira pessoa. Você tem de interagir de uma maneira nova com as outras espécies, "cativando" ou caçando (e extinguindo elas). Nessa fase, alem de caçar e não ser caçado, deve-se procurarmais características para sua espécie, e cumprir missões para conseguir "pontos de DNA". O cérebro continua a se desenvolver e em certo ponto a espécie da outro salto evolutivo.
Agora começa a fase tribal e o jogo muda para algo tipo Age of Empires, só joguei até aí, depois vem a fase tecnologica e a fase sideral.
Viciante.
LOL, Teoria Evolucionista total no game!!! Interessante pra caraio, vou dar uma olhada.
Pois é, esse jogo tava com um hype muito alto. Até cheguei a ver um vídeo do Robin Willians usando o editor de criaturas numa conferência (em 2006). Tô louco pra pegar e ver como ficou o gameplay.
Chegaram dois RPGs do X360 aqui hoje, primeiras impressões de ambos:
Tales of Vesperia
Graficamente fraco. Cel-shading dos personagens é bonito, mas os cenários são tristes, PS2 em alta resolução. Mas o que estraga mesmo o visual desse jogo é a animação nojenta, pqp. As cenas são de chorar de tamanha tristeza, parece que a série ainda está no PS1 (sim, 1), quando as cenas consistiam de câmera parada focando personagens realizando movimentos repetitivos (abanando os braços, batendo na cabeça) enquanto conversam. Batalhas também, super-travadas. Outra coisa do visual é a falta de inspiração da direção de arte, típico de Tales. Mundo e personagens completamente insípidos.
Aliás, originalidade é algo que aparentemente não se deve esperar aqui. Da apresentação em anime genérica até a parte em que parei, todo o começo do jogo pareceu uma sucessão infalível daquela lista (http://project-apollo.net/text/rpg.html) de clichês de RPGs. Acho que fiquei realmente triste após invadir uma mansão na "seção nobre" da cidade, seguido por uma luta com dois guardas trapalhões, para depois ser preso por soldados liderados por uma bichona de cabelo roxo, para enfim ser jogado na prisão onde encontrei um personagem de vinte e poucos anos descrito como "old man". Depois, um general "fodão" de longos cabelos prateados deu o ar da graça. Desnecessário dizer, não passei muito tempo na tal prisão.
E as vozes, puta merda. Como se a animação tosca não fosse o suficiente para arruinar as cenas, as vozes americanas são um lixo. Como alguém pode elogiar isso? Horrorosas, não combinam com os personagens, lidas sem a menor emoção e com pausas aparentemente dirigidas a crianças de cinco anos com déficit auditivo (e que não sabem inglês). Nem dá para ficar feliz com o fato de finalmente terem dublado os skits. Cadê meu dual audiozão?
Não comentarei muito sobre as batalhas, já que certamente devem evoluir bastante com o progresso do jogo. Mas de início são idênticas ao Tales of the Abyss de PS2 (inclusive nas animações), patético. Empolgação zero aqui.
É isso, nem decepcionado estou, foi dentro do esperado, tamanha essa falta de esmero, essa falta de vontade de evoluir que banalizou a série ao longo dos anos. Pelo visto, ao contrário do que disseram, a demo foi sim um bom indicativo do que esperar do produto completo, tudo que joguei aqui eu já tinha constatado antes nela. Completamente sem graça.
Ah é, quase que esqueço de comentar a trilha sonora... bem, acho que isso por si só já diz o suficiente a respeito da qualidade dela :P
Infinite Undiscovery
Esse eu gostei.
Os gráficos são bons, não são maravilhosos de um ponto de vista técnico, mas é um jogo bonito, com uma direção de arte e character design de muito bom gosto.
Curti bastante o sistema de batalhas, embora tenha ressalvas. Tentaram implementar MUITA coisa no jogo, acho que só não colocaram mais coisa porque faltou botão no controle, lol. Com isso pode ficar confuso, em especial o uso do Connect com outros personagens, fora que é tudo em tempo real, nem menu pausa batalha. Batalhas lembram Star Ocean 3 só que sem mudança de tela, se assemelhando a Final Fantasy XII na exploração.
Outro ponto a se levantar é que a tri-Ace geralmente é uma besta para fazer começo de jogo. Não sabem facilitar o aprendizado para o jogador (vide SO3 e seu começo abominável que quase me fez desistir de jogar), com excesso de tutoriais prolixos que pouco ajudam na hora dos vamos ver. Então realmente é preciso um pouco de paciência até se acostumar com tudo que o jogo oferece, e IU parece ser algo mais complexo mesmo.
As vozes nem achei tão ruins quanto falam por aí. Na verdade até gostei, não são ótimas mas são muito melhores que as vozes horrendas de Tales of Vesperia (curioso que não vejo tanta gente reclamando das vozes deste, na verdade até vejo o absurdo de elogiarem!), não são tão pausadas e possuem bem mais emoção, além de combinarem com os personagens. O que realmente incomoda é a falta de linp-syc e a falta... bem, a falta de vozes em muitas de cenas que claramente deveriam ter vozes, lol. Estranho mesmo, parece um processo de tradução feito nas pressas, chego a me perguntar se foi a Microsoft a responsável por isso (afinal o lançamento foi sem dúvida apressado), pois o trabalho da Square Enix nessas áreas geralmente costuma ser impecável (vide Radiata Stories e Valkyrie Profile2, jogos da tri-Ace que foram lançados e traduzidos pela SE, contam com excelentes vozes, muito superiores a estas de IU).
Enredo e personagens muito promissores, Aya minha nova xodó etc e tal. Capell é um bundão mesmo, mas está de acordo com o personagem, não parece forçado, novamente não incomodou tanto quanto li por aí a respeito dele. Mas é possível que o quadro fique crítico no futuro, o garoto claramente precisa de umas injeções de testosterona :mrgreen:
Trilha sonora não me chamou a atenção por enquanto, parece ser o típico genérico do Sakuraba, espero que puxe mais pro lado VP de ser com o tempo.
No geral o saldo foi positivo. Jogarei IU agora, deixarei ToV para depois, se tiver paciência para aguentar aquilo.
Quote from: 'Santo' post='22756' date='Sep 9 2008, 07:53 PM'Eu estou com o GGXX#R instalado na minha máquina...só pra constar. :mrgreen:
Mas no momento todo meu tempo livre está direcionado ao "Spore". Muito louco esse jogo...muito bom mesmo.
Pra quem não conhece o jogo começa em uma perspectiva 2D (vista de cima estilo os antigos GTA), controlamos um organismo microscópico que tem que procurar comida podendo ser carnívoro (comendo restos ou caçando), herbivoro (procurando matéria vegetal) ou onivoro (ambos), e cuidando pra não ser devorado. Algumas criaturas tem uns brasões representativos de certas características, se mata-la você passa a ter a característica disponível no "modo criador" e pode adiciona-la à espécie que você está criando.
A medida que a criatura come, ela cresce e desenvolve seu cérebro. Em certo momento ela da um salto evolutivo e sai do mar. Aí o game muda completamente, passa para a perspectiva de terceira pessoa. Você tem de interagir de uma maneira nova com as outras espécies, "cativando" ou caçando (e extinguindo elas). Nessa fase, alem de caçar e não ser caçado, deve-se procurarmais características para sua espécie, e cumprir missões para conseguir "pontos de DNA". O cérebro continua a se desenvolver e em certo ponto a espécie da outro salto evolutivo.
Agora começa a fase tribal e o jogo muda para algo tipo Age of Empires, só joguei até aí, depois vem a fase tecnologica e a fase sideral.
Viciante.
Passei para a fase mundial/tecnológica, agora a espécie dominante no planeta é a do jogador. O objetivo não é mais combater/aliar outras espécies e sim facções de sua própria espécie. O estilo do game agora lembra Starcraft. Agora o "modo criador" serve para montar prédios e veículos.
Uma coisa muito legal, dependendo do caminho evolucionário escolhido (baseado nas ações predominantes durante o jogo), as opções disponíveis se alteram. Nessa primeira jogada o caminho que eu percorri até agora foi carnívoro>predador>agressívo, então nessa fase atual acabei chegando em uma sociedade militar.
Por indicação de um camarada meu, comecei a jogar Indigo Prophecy (http://www.atari.com/indigo/).
Jogo parado, porém MUITO cerebral. Cada escolha sua no decorrer do jogo afeta seu personagem até o fim da história. Você joga com vários personagens no decorrer do jogo, começando por um assassinato no qual você inexplicavelmente apunhala um estranho num banheiro de restaurante, como logo em seguida com os investigadores da polícia.
É uma espécie de CSI com os dois lados da história sendo contados. Muito inteligente e desafiador. Se você não souber fazer as perguntas certas para as testemunhas ou verificar as pistas nos lugares corretos, já era o caso por incompetência sua. Se você não usa argumentos válidos pra convencer um policial que está te interrogando, você se entrega e vai preso.
Muito bom em matéria de inteligência e raciocínio. Não conhecia esse jogo, mas recomendo.
Tenho jogado Ridge Racer 7... Embora ainda prefira assistir meu irmão correndo contra os gringos, que é bem mais divertido. :mrgreen:
Tb tenho jogado Super Puzzle Fighter II Turbo HD Remix (interessante a mina pronunciando isso. :P) com minha irmã... fui ensinar ela a jogar e agora não consigo mais ganhar dela. XD
Tb dei uma olhada nos demos do Soul Calibur 4, Heavenly Sword, Dragon Ball Z: Burst Limit. E to com um dos demos do Folklore no HD para instalar. Dos que joguei, acho que o único que me coçou um pouco a mão para comprar foi o Soul Calibur 4. DBZ é o de sempre... E o Heavenly Sword... sei lá, muito bonito, me pareceu legal, mas tem cara de ser altamente enjoativo.
Sexta agora meu irmão vai comprar o MSG 4. \o/
Quote from: 'Danny Zuco' post='22784' date='Sep 10 2008, 04:56 PM'Por indicação de um camarada meu, comecei a jogar Indigo Prophecy (http://www.atari.com/indigo/).
Jogo parado, porém MUITO cerebral. Cada escolha sua no decorrer do jogo afeta seu personagem até o fim da história. Você joga com vários personagens no decorrer do jogo, começando por um assassinato no qual você inexplicavelmente apunhala um estranho num banheiro de restaurante, como logo em seguida com os investigadores da polícia.
É uma espécie de CSI com os dois lados da história sendo contados. Muito inteligente e desafiador. Se você não souber fazer as perguntas certas para as testemunhas ou verificar as pistas nos lugares corretos, já era o caso por incompetência sua. Se você não usa argumentos válidos pra convencer um policial que está te interrogando, você se entrega e vai preso.
Muito bom em matéria de inteligência e raciocínio. Não conhecia esse jogo, mas recomendo.
Tente pegar
Fahrenheit, que é a versão européia de Indigo Prophecy. A versão americana sofreu algumas censuras.
E esse jogo é ótimo mesmo. Seria MARAVILHOSO senão fosse a reta final. Parece que o jogo teve problemas no fim do seu desenvolvimento e apressaram o lançamento. Depois de um certo ponto, o jogo perde o foco nos personagens e no enredo, avança um mês sem mais nem menos, personagens somem do nada e reaparecem em outros relacionamentos sem nenhuma explicação, e o enredo fica cada vez pior, culminando num final ridículo.
Sério, decepção demais as partes finais do jogo, pqp. Até lá eu estava adorando, mal conseguia parar de jogar.
Fique de olho em
Heavy Rain, jogo dos mesmos moldes e dos mesmos produtores de Fahrenheit, a ser lançado para PS3. Espero que não deixem a bola cair no final agora.
Quote from: 'King' post='22797' date='Sep 10 2008, 09:52 PM'Tenho jogado Ridge Racer 7... Embora ainda prefira assistir meu irmão correndo contra os gringos, que é bem mais divertido. :mrgreen:
Tb tenho jogado Super Puzzle Fighter II Turbo HD Remix (interessante a mina pronunciando isso. :P) com minha irmã... fui ensinar ela a jogar e agora não consigo mais ganhar dela. XD
Tb dei uma olhada nos demos do Soul Calibur 4, Heavenly Sword, Dragon Ball Z: Burst Limit. E to com um dos demos do Folklore no HD para instalar. Dos que joguei, acho que o único que me coçou um pouco a mão para comprar foi o Soul Calibur 4. DBZ é o de sempre... E o Heavenly Sword... sei lá, muito bonito, me pareceu legal, mas tem cara de ser altamente enjoativo.
Sexta agora meu irmão vai comprar o MSG 4. \o/
Ridge Racer 7 é um lixo, sério mesmo. Corrida PS3/X360, é GRID e DIRT :P
Soul Calibur 4 é bacana, mas é muito mais do mesmo. Vale muito a pena para jogar online, aí sim, fica viciante. Mas se não fosse isso eu nem compraria.
DBZ... meh.
Agora Heavenly Sword é excelente, pqp. Finalmente um jogo de ação que aprendeu a lição com God of War. Fantástico.
QuoteTente pegar Fahrenheit, que é a versão européia de Indigo Prophecy. A versão americana sofreu algumas censuras.
E esse jogo é ótimo mesmo. Seria MARAVILHOSO senão fosse a reta final. Parece que o jogo teve problemas no fim do seu desenvolvimento e apressaram o lançamento. Depois de um certo ponto, o jogo perde o foco nos personagens e no enredo, avança um mês sem mais nem menos, personagens somem do nada e reaparecem em outros relacionamentos sem nenhuma explicação, e o enredo fica cada vez pior, culminando num final ridículo.
Sério, decepção demais as partes finais do jogo, pqp. Até lá eu estava adorando, mal conseguia parar de jogar.
Fique de olho em Heavy Rain, jogo dos mesmos moldes e dos mesmos produtores de Fahrenheit, a ser lançado para PS3. Espero que não deixem a bola cair no final agora.
Valeu pelas dicas Strife, já estou começando a caçar os torrents pra baixar!!!
Quote from: 'Strife' post='22800' date='Sep 11 2008, 12:09 AM'Quote from: 'King' post='22797' date='Sep 10 2008, 09:52 PM'Tenho jogado Ridge Racer 7... Embora ainda prefira assistir meu irmão correndo contra os gringos, que é bem mais divertido. :mrgreen:
Tb tenho jogado Super Puzzle Fighter II Turbo HD Remix (interessante a mina pronunciando isso. :P) com minha irmã... fui ensinar ela a jogar e agora não consigo mais ganhar dela. XD
Tb dei uma olhada nos demos do Soul Calibur 4, Heavenly Sword, Dragon Ball Z: Burst Limit. E to com um dos demos do Folklore no HD para instalar. Dos que joguei, acho que o único que me coçou um pouco a mão para comprar foi o Soul Calibur 4. DBZ é o de sempre... E o Heavenly Sword... sei lá, muito bonito, me pareceu legal, mas tem cara de ser altamente enjoativo.
Sexta agora meu irmão vai comprar o MSG 4. \o/
Ridge Racer 7 é um lixo, sério mesmo. Corrida PS3/X360, é GRID e DIRT :P
Soul Calibur 4 é bacana, mas é muito mais do mesmo. Vale muito a pena para jogar online, aí sim, fica viciante. Mas se não fosse isso eu nem compraria.
DBZ... meh.
Agora Heavenly Sword é excelente, pqp. Finalmente um jogo de ação que aprendeu a lição com God of War. Fantástico.
Eu curti o RR7. Apesar da física diferente que RR sempre usou (e pouca gente gosta), achei o jogo bonito, energético (os narradores gritando toda hora quando ocorre alguma ação no jogo é muito 10) e com uma boa trilha sonora. Também gostei bastante da jogabilidade em si. Não sou muito de jogos de corrida, mas entre os que joguei, esse foi o primeiro que vi maior vantagem em usar nitros em curvas que em retas...
E jogar online é sempre divertido. =)
GRID já está a caminho. :P
Agora o Heavenly... sei lá... pode ser que eu mude de idéia, mas por hora não vejo nada de especial nele. =P
O Soul Calibur 4 eu to pensando se compro ou não. Faz muito tempo que não jogo esse tipo de jogo, e... qualquer jogo jogado online fica viciante. hehehe
Mas a verdade é que ainda não tem muitas opções que aparentem me agradar... Vou continuar baixando demos até achar algo. =P
Po, eu joguei só o demo desse Heavenly Sword e já fiquei alucinado!
A ação lembra bastante God of War, só que com muito mais opções de combos. Achei show demais! Deu até vontade de comprar um ps3 só pra jogar ele :mrgreen:
Elogiar RR7 e falar que não viu graça em Heavenly Sword é motivo para fuzilamento em praça pública, acho :mrgreen:
Folklore eu curti. Mais um na listinha de possível compra.
O Heavenly eu achei meio tosco o arremesso de objetos, e sei lá... achei o jogo muito "Beat'em up". Não que eu não goste, mas estou procurando algo diferente no momento...
QuoteNão que eu não goste, mas estou procurando algo diferente no momento...
Dance Dance Revolution????
Vc nem pode falar nada sobre DDR pq eu lembro de vc comentar estar atrás de tapete de dança anos atrás. :mrgreen:
Mas não... Queria um RPGzin. :\
Champions: Return to Arms?
É que eu tava querendo comprar jogos só de PS3... mas parece que o jeito vai ser comprar de PS2 msm. =P
Bom, ao menos sai mais barato... :mrgreen:
Bom, comecei a jogar o Metal Gear 4.
Se tenho algo a reclamar, seria apenas a ambientação. Guerra no oriente médio já tá mais que batido. Mas o jogo em si está muito bom, como já era de se esperar. Snake velho e com dor nas costas... hehehe
Gostei muito do esquema de camuflagem, onde basta vc deitar ou encostar nas paredes e a roupa se camufla automaticamente. Uma pena que isso "inutiliza" itens divertidos como a caixa de papelão ou o tonel de gasolina. XD
O jogo mantém um clima bem sério, mas sem perder as cenas hilárias que sempre tem. hehehe
Peguei o recém saído do forno Star Wars Force Unleashed (http://www.lucasarts.com/games/theforceunleashed/).
Me surpreendi até o pouco que eu vi. Ação que normalmente vemos em jogos de Star Wars, com muito dinamismo, velocidade, golpes fantásticos de Jedis, tanto no manejo do lightsaber, quanto com os poderes da Força (que são muitos).
O jogo se passa entre o terceiro e o quarto episódio e inicia quando Darth Vader (http://www.starwars.com/databank/character/darthvader/) recebe uma ordem do Imperador de matar um solitário Jedi Knight que está em Kashyyyk. Sim, você na pela do malvadão todo-poderoso desce no planetinha dos simpáticos Wookies (http://www.starwars.com/databank/species/wookiee/) que estão quebrando o pau com os Clones (http://www.starwars.com/databank/organization/clonetroopers/index.html). Com toda impáfia e arrogância do mundo destacadas em seus movimentos, Vader desce da nave e vai pra panca alone, caceteando e tosando os pobres wookies até encontrar o Jedi que ele estava caçando. Uma luta interessante por sinal. Não chega a ser monótona com os x1 de Star Wars Episode 3 (http://www.gamespot.com/ps2/action/starwarsepisodeiii/index.html), mas também não é desordenada e sem noção tipo briga de foice no escuro como Jedi Academy (http://www.gamespot.com/pc/action/jediacademy/index.html). As lutas são rápidas, com acesso a todas as gamas de movimentos e habilidades, espaço amplo pra combate e sempre que se derrota um chefe, entra o esquema God Of War de Finish Him, com um sequência de botões mostrada na tela. Ao derrotar seu primeiro chefe, na pele do afro-descendente Lord Sith, acontece algo inesperado até mesmo para nosso chegado Anakin, e é aí que a história do jogo começa de vez. Até onde joguei, não tenho o que me queixar. Talvez um pouco da linearidade do jogo, mas acho que isso é restrito apenas ao começo, acredito que mais adiante tenhamos uma gama de opões pra viajar.
Falando em Viajar
Bem, depois do acontecimento em Kashyyyk temos uma nave inteirinha a nossa disposição. Uma pilota e um andróide que servem pra nos fornecer coisas legais como: mudar as becas, customizar cor, cristal e efeitos especiais do lightsaber, ver concept art e mais um monte de bonus do jogo, além é claro, de usar a "experiência" que você pega de inimigos fatiados pra evoluir o cardápio de habilidades e poderes que se tornam disponíveis.
Tudo isso lembra muito Knights of the Old Republic (http://www.bioware.com/games/knights_old_republic/), mas se analisarmos bem, coisas como evoluir e aprender poderes Jedis já são uma característica de todos os jogos da série, tirando talvez Shadow of the Empire (http://en.wikipedia.org/wiki/Star_Wars:_Shadows_of_the_Empire) e Republic Commando (http://www.republiccommando.net/).
A trama é digna da "hexalogia" (???), envolvendo o jogador/espectador no clima do jogo e no desenrolar da trama. A trilha sonora é a mesma da série, com direito a marcha imperial e tudo o mais. E claro, como não poderia deixar de estar presente em nenhum jogo de Star Wars, o jogo começa com o memorável e eterna frase: A long time ago, in a galaxy far, far away e os letreiros subindo ao som do clássico imortal de John Williams (http://www.johnwilliamscomposer.com/).
Enfim, até agora não tenho muitos pontos negativos pra comentar. Talvez apenas essa linearidade inicial. Gráficos muito bons, som que faz jus as várias explosões e destruição que passamos no jogo, jogabilidade fácil (porém não estúpida) e muita coisa pra se aprender, segredos pra procurar e uma boa trama pra desvendar.
Parabéns ao PS2, que mesmo de dentro da cova consegue desenterrar um jogo muito bom como esse. Agora resta esperar o God Of War: Chain of Olympus (http://www.us.playstation.com/GodofWar_Chainsofolympus/) ter uma versão para PS2 assim como teve Silent Hill Origins (http://silenthillorigins.com/). Só resta torcer.
Quote from: 'King' post='22397' date='Aug 13 2008, 11:28 PM'Tem um patch do Guilty Gear XX #Reloaded rodando pela net que permite vc jogar online.
Cheguei a instalar aqui, mas nunca achei ninguém com o jogo pra jogar comigo. lol
Eu tenho, esse e o Isuka, que também tem o tal do patch, apesar de nunca ter testado tb, mas o Reload no geral é melhor... só que dizem que online fica pior que o Kaillera
Quanto ao MGS4, a melhor parte é a história mesmo, os filminhos e tal porque o jogo em si, não me impressionou nada (fora o porre de ter que instalar em cada ato), preferi o GTA4 do X360, achei que ficou melhor que no PS3
em tempo: eu peguei um PS3 pra jogar MGS4, acabei jogando GTA4 tb, depois vendi e peguei um 360, ainda mantendo o Wii (que mal encosto)
Nah, instalação de cada ato é coisa de 3 minutos. Tranquilo.
Quote from: 'Danny Zuco' post='22989' date='Sep 16 2008, 01:13 AM'Peguei o recém saído do forno Star Wars Force Unleashed (http://www.lucasarts.com/games/theforceunleashed/).
Me surpreendi até o pouco que eu vi. Ação que normalmente vemos em jogos de Star Wars, com muito dinamismo, velocidade, golpes fantásticos de Jedis, tanto no manejo do lightsaber, quanto com os poderes da Força (que são muitos).
O jogo se passa entre o terceiro e o quarto episódio e inicia quando Darth Vader (http://www.starwars.com/databank/character/darthvader/) recebe uma ordem do Imperador de matar um solitário Jedi Knight que está em Kashyyyk. Sim, você na pela do malvadão todo-poderoso desce no planetinha dos simpáticos Wookies (http://www.starwars.com/databank/species/wookiee/) que estão quebrando o pau com os Clones (http://www.starwars.com/databank/organization/clonetroopers/index.html). Com toda impáfia e arrogância do mundo destacadas em seus movimentos, Vader desce da nave e vai pra panca alone, caceteando e tosando os pobres wookies até encontrar o Jedi que ele estava caçando. Uma luta interessante por sinal. Não chega a ser monótona com os x1 de Star Wars Episode 3 (http://www.gamespot.com/ps2/action/starwarsepisodeiii/index.html), mas também não é desordenada e sem noção tipo briga de foice no escuro como Jedi Academy (http://www.gamespot.com/pc/action/jediacademy/index.html). As lutas são rápidas, com acesso a todas as gamas de movimentos e habilidades, espaço amplo pra combate e sempre que se derrota um chefe, entra o esquema God Of War de Finish Him, com um sequência de botões mostrada na tela. Ao derrotar seu primeiro chefe, na pele do afro-descendente Lord Sith, acontece algo inesperado até mesmo para nosso chegado Anakin, e é aí que a história do jogo começa de vez. Até onde joguei, não tenho o que me queixar. Talvez um pouco da linearidade do jogo, mas acho que isso é restrito apenas ao começo, acredito que mais adiante tenhamos uma gama de opões pra viajar.
Falando em Viajar
Bem, depois do acontecimento em Kashyyyk temos uma nave inteirinha a nossa disposição. Uma pilota e um andróide que servem pra nos fornecer coisas legais como: mudar as becas, customizar cor, cristal e efeitos especiais do lightsaber, ver concept art e mais um monte de bonus do jogo, além é claro, de usar a "experiência" que você pega de inimigos fatiados pra evoluir o cardápio de habilidades e poderes que se tornam disponíveis.
Tudo isso lembra muito Knights of the Old Republic (http://www.bioware.com/games/knights_old_republic/), mas se analisarmos bem, coisas como evoluir e aprender poderes Jedis já são uma característica de todos os jogos da série, tirando talvez Shadow of the Empire (http://en.wikipedia.org/wiki/Star_Wars:_Shadows_of_the_Empire) e Republic Commando (http://www.republiccommando.net/).
A trama é digna da "hexalogia" (???), envolvendo o jogador/espectador no clima do jogo e no desenrolar da trama. A trilha sonora é a mesma da série, com direito a marcha imperial e tudo o mais. E claro, como não poderia deixar de estar presente em nenhum jogo de Star Wars, o jogo começa com o memorável e eterna frase: A long time ago, in a galaxy far, far away e os letreiros subindo ao som do clássico imortal de John Williams (http://www.johnwilliamscomposer.com/).
Enfim, até agora não tenho muitos pontos negativos pra comentar. Talvez apenas essa linearidade inicial. Gráficos muito bons, som que faz jus as várias explosões e destruição que passamos no jogo, jogabilidade fácil (porém não estúpida) e muita coisa pra se aprender, segredos pra procurar e uma boa trama pra desvendar.
Parabéns ao PS2, que mesmo de dentro da cova consegue desenterrar um jogo muito bom como esse. Agora resta esperar o God Of War: Chain of Olympus (http://www.us.playstation.com/GodofWar_Chainsofolympus/) ter uma versão para PS2 assim como teve Silent Hill Origins (http://silenthillorigins.com/). Só resta torcer.
Uai, nem sabia que esse jogo ia sair pro ps2!
Mas nem sei se animo de jogar no ps2. Depois que eu vi o demo dele no PS3, acho que eu ia ficar reclamando dos gráficos :mrgreen:
Peguei o Spore faz quase duas semanas e agora que eu to bem avançado no espaço vou dar uma comentada (pra juntar com os comentários do Santo).
A primeira coise que se nota depois que se chega no espaço é que o jogo como um todo é muito bom, mas cada parte tem seus pontos fracos.
A primeira parte, da poça primordial, onde você controla sua célula é muito bonitinha e tal, mas é coisa pra 5~10 minutos de jogo. Nada de emocionante em ficar indo atrás de plantas/bactérias (mas a primeira vez parece ser bem legal). A parte mais divertida é montar a criatura, colocando espinhos e nadadeiras.
Já na segunda, quando a critura deixa a água eu achei bem legal. Você controla uma criatura da especie que você está evoluindo e ela pertence a um grupo de criaturas como ela. Você pode se aliar a outras criaturas ou exterminá-las. Aqui você ainda ganha pontos de DNA por destruir/se aliar aos outros e por migrações de ninho. Também é jogo rápido pra passar daqui.
Na terceira parte a sua espécie é a primeira do planeta a criar uma tribo. Como anteriormente você pode se aliar ou destruir as tribos que irão surgir no planeta. Achei legal a parte de utilizar instrumentos musicais e/ou oferendas pra poder se aliar aos outros.
A quarta parte, da civilização é com certeza a mais fraca de todas, uma especie de RTS. Sua espécie já domina o mundo, mas agora você controla uma nação (que começa com apenas uma cidade). Você edita os prédios que ficam dentro das cidades (a prefeitura, as casas, prédios de entretenimento e indústrias) e de editar os veículos (terrestre, naval e aéreo).
Quando eu comecei, só podia fazer veículos terrestre porque minha cidade não era litoranea (nem sei se tem como começar já no litoral). Você precisa tomar conta dos "geisers" do planeta, porque eles irão de fornecer dinheiro por minuto.
Dentro das cidades você constróia casas para aumentar o número de veículos que podem ser produzidos por aquela cidade, indústrias para aumentar o ganho de dinheiro por minuto (só que indústrias baixam o humor da população) e por último as casas de entretenimento (pra aumentar o humor, que consequentemente aumenta também um pouco a produção).
Como nas fases anteriores, você pode conquistar as cidades de outras nações por meios militares ou se aliando a elas. No meu caso foi tudo na base da guerra. Quando se possui mais de 4 cidades pode-se fabricar aviões. No entanto, depois de controlar uns 30% do mundo, você ganha tanto dinheiro que é bem fácil conquistar o resto das cidades.
A última parte, que eu atualmente estou jogando é a do espaço. Bom, essa parte é extremamente GIGANTE. Eu já andei por mais de 400 sistemas solares diferentes e me assustei quando passei por um buraco negro e sai em outra parte da galáxias e vi mais uns 1000 sistemas inexplorados (sendo que eu sei de uns 20/30 buracos negros).
Nessa parte você controla apenas uma nave espacial. Você encontra outras raças que também estão no nível espacial pode entrar em guerra ou se aliar a elas. Se forem aliadas ainda existe a possibilidade de comprar o sistemas solares depois de um determinado tempo de rotas comerciais.
No começo é imprescindivel evitar guerras, porque sua nave é fraca demais, tem pouca energia (precisa de recharge direto) e tem poucas armas e fracas. A medida que você vai realizando missões, você vai ganhando badges que habilitam outras ferramentas que podem ser compradas nos planetas da sua nação ou dos aliados (e existe diferenças de preço enormes das mesmas ferramentas de um planeta pra outro).
Realizar quests é uma boa fonte de "sporebucks" que são gastos em melhorias nos equipamentos da nave (aumento de health e energy storage, além de equipamentos pra aumentar o alcance máximo da viagem, aumentar o cargobay, etc.).
A economia inteira gira em torno das "spices". Cada planeta possui "geisers" de determinada cor e produzem spices daquela cor. As mais comuns são as red e yellow spices. É muito fácil encontrar planetas que produzem elas e elas geralmente não valem muito em outros planetas. No entanto as pink, green e blue spices valem bastante (não vi outras cores ainda, mas a blue eu vi faz pouquíssimo tempo).
Você pode colonizar outros planetas. Você compra um "kit colonia" e isso cria uma cidade no planeta escolhido. Os melhores planetas tem um rastro de órbita verde, porque você pode adaptá-los à vida animal (o que aumenta o número de colônias possíveis no planeta, que aumenta a produção de spices). Pra adaptar um planeta você compra as ferramentas para ajustar o nível de temperatura e densidade de atmosfera. Após esses ajustes você tem que distribuir vida animal no planeta (ou seja, abduzir seres em outros planetas e jogá-los no novo) para que as mudanças climáticas se tornem permanentes.
Também existem outras ferramentas de edição, mais inúteis, como pintar o planeta (que não muda nada).
Pra falar a verdade, eu não habilitei metade das coisas que posso ainda, mas a maior parte do jogo que resume a isso. Tirando a parte do espaço, o jogo é bem casual, mas é muito legal poder editar sua criatura, colocando bocas, braços, aumentando e diminuindo o corpo, distribuindo olhos e chifres.
Spore eu tinha achado legal, até me trancar nesse bug: http://forums.electronicarts.co.uk/spore-t...tion-stage.html (http://forums.electronicarts.co.uk/spore-technical-support/337038-spore-crashes-every-time-i-enter-civilization-stage.html)
Tomar no cu. Vale pra lembrar pq eu não jogo no PC,
Pergunta off mas ta tem algum desbloqueio de PS3 funcionando ou em vista talvez?
To cansando de PS2 :$
Esqueça, Red =/
Se quiser jogar pirata, vai ter que pegar um Wii ou XBOX 360 ( este possui boa parte dos jogos que o PS3 tem ).
Esqueça, Red =/
Se quiser jogar pirata, vai ter que pegar um Wii ou XBOX 360 ( este possui boa parte dos jogos que o PS3 tem ).
Esqueça por agora ou esqueça pra sempre?
Improvavel que nao saia um desbloqueio... :|
Putz, que merda hein feles. Eu até ia pedir se não era por causa do DX10, mas vi ali que tem pessoas utilizando Mac e mesmo o XP que tá dando esse erro.
E agora eu acho que praticamente me ferrei no jogo. Já tinha começado a achar que a parte do espaço era quase impossível de conquistar 100% (ainda mais porque eu não tinha nem entrado nos buracos negros que levam pro centro da galáxia, e já tinha encontrado umas 15 raças diferentes), agora eu acabo de entrar em guerra com a raça mais forte do jogo, os grox. A possibilidade de eliminar eles é tão ridícula porque segundo uma wiki do Spore:
QuoteThe Grox control some 600 to 1,000 systems and thus will take a long while.
Depois que você compra os "raios" pra adaptar os planetas (eles gastam energia da nave, não precisa recomprá-los como as outras ferramentas), até que é uma questão simples (porque os Grox só conseguem sobreviver em planetas T0, ou seja, adaptando o planeta para no mínimo T1 eles morrem automaticamente), mas a quantidade de planetas que eles possuem é absurda! Além do mais, quando eles atacam um planeta seu, eles vem com uma armada grande e é preciso ter muitos energy packs, porque até as naves auxiliares deles tem uma quantidade de energia consideravelmente grande.
Tirando isso, eu já estava em guerra com outro império consideravelmente grande e forte, mas esse eu tenho esperanças de eliminar rapidamente, só que é um saco porque tudo acontece ao mesmo tempo. São raras as vezes em que não tem nenhum warning piscando na tela (geralmente pedidos de socorro de planetas aliados ou das colônias).
Ah, uma coisa que eu esqueci de falar foi que os Grox já começam com -70 de relationship porque eles odeiam todas as raças (e todas as raças odeiam eles). Se você conseguir se aliar a eles (o que é bastante demorado porque todas as ferramentas de aumentar relationship com eles valem bem menos do que com o resto) todas as outras raças automaticamente entram em guerra com você (o que também não é nada interessante levando em conta o número de raças presentes no jogo...
Eu perdi um pouco o ânimo com o Spore, justamente pelo tamanho absurdo da fase espacial. Já tenho o título de "O Onipotente", e tenho a minha disposição a ferramenta "destruir planetas". Já encontrei os Grox mas a frota deles é muito forte para se enfrentar. Quando eu jogar novamente vou ver se chego até o centro da galaxia para descobrir qual é o segredo que os Grox escondem.
Quote from: 'Red XIII' post='23089' date='Sep 23 2008, 10:32 AM'Pergunta off mas ta tem algum desbloqueio de PS3 funcionando ou em vista talvez?
To cansando de PS2 :$
Complicado, Red. =P
Pelo que fiquei sabendo, estão tentando encontrar uma forma de copiar e executar os jogos diretamente do HD do video game, assim como ocorre com os jogos que você baixa da internet. Mas a Sony tá esperta e atualizando o firmware do video game direto. =P
Sem ter o último firmware instalado vc não pode usar a Playstation Network. E sem ela, o video game perde 70% da diversão. :mrgreen:
Mas eu já ficaria imensamente feliz se a Sony fdp aceitasse meu cartão de crédito pra poder comprar jogos na Playstation Store. =(
Tem muitos jogos pra download lá que custam US$ 9.99 ~ US$ 14.99, um valor que eu considero acessível mesmo aqui na república das bananas.
Ueh... o site nao aceita cartão internacional?
E realmente se desse pra comprar jogos nesse preço vale a pena mesmo. Mas pegando la vc faz o download e roda direto do HD ou grava?
Eu só fico triste de pegar um X360 pq nao vou poder jogar MGS4 :/
QuoteEu só fico triste de pegar um X360 pq nao vou poder jogar MGS4 :/
Nem Gran Turismo 5, nem Tekken 6, nem Final Fantasy XIII, nem nem Kingdom Hearts 3 e nem God Of War 3.... entre outros.
Mas estes foram os primeiros que vieram a minha mente.
Opa! Final Fantasy XIII ele vai poder jogar sim! MWAHAHAHAHAHA.
A Sony perdeu a exclusividade de FF???? oO
Sim, pode procurar as notícias. Só se mantém exclusivo no Japão. Mas pelo menos FF Versus XIII parece ainda ser exclusivo...
Falei do MGS4 por ser oq mais me atrai. Não q nao tenha outros exclusivos q muito me interessam tmb.
Quem sabe ate o ano q vem saia alguma novidade quanto ao desbloqueio. :/
Amém irmão Red, amém....
Tekken 6 não deve durar muito a exclusividade tambem pelo jeito, parece que a namco ja deu alguns indicios que vai depender das vendas do jogo no PS3. KH3 não tem nada anunciado ainda, mas com a square deixando a maior franquia dela multiplataforma e Disney tendo um apelo forte nos US não duvido nada que saia pro 360 tb.
Eu iria de 360 se fosse pegar um console, e olha que sou fanzão das franquias exclusivas da sony ( GT, God of War, Metal Gear ). Mas é foda, no geral o X360 ta bem mais atrativo.
Quote from: 'Red XIII' post='23135' date='Sep 25 2008, 05:16 PM'Ueh... o site nao aceita cartão internacional?
Não, não aceita. Tem que ser cartão de crédito com uma fatura cadastrada com endereço nos EUA ou Canadá (eles cruzam seus dados de cadastro da PSN com os dados da operadora de cartões de crédito).
Diz a lenda que é possível comprar com um Mastercard Internacional, onde vc cadastra um endereço nos EUA cujo o Zip Code seja igual aos 5 primeiros números do teu CEP aqui no Brasil.
Mas eu não tenho Mastercard e pra matar de vez não existe nenhum lugar nos EUA cujo zip code bata com meu cep. =|
QuoteE realmente se desse pra comprar jogos nesse preço vale a pena mesmo. Mas pegando la vc faz o download e roda direto do HD ou grava?
Vc faz o download diretamente no HD do Video Game e depois faz a instalação do jogo. Fica tudo no HD. Uma vez que você comprou o jogo, vc pode tornar a baixá-lo da Playstation Store quantas vezes quiser.
Infelizmente eles não disponibilizam todos os jogos via download tb... normalmente são jogos mais leves. Dos demos que baixei, o mais pesado tinha 1gb.
Fora os jogos, eles tb disponibilizam Add Ons para jogos (expansões, itens especiais, etc). Muitos dos jogos tem add ons gratuítos pra download. Meu irmão baixou um monte de corridas extras pro Ridge Racer. :mrgreen:
E porra, como que o Baha dá a notícia do Final Fantasy pra X-Box sem dar um link sério para referencia da notícia!?
http://www.sonydefenseforce.com/?p=489 (http://www.sonydefenseforce.com/?p=489)
Sugiro ler o restante do site tb, é uma notícia melhor que a outra. :P
Baixei o demo do Eternal Sonata. Curti muito pelo demo. Candidato forte a compra.
Alguém do 360 já chegou a jogar? :lol:
Eu to pensando em pegar ele pro 360 o/
Continuo jogando Zelda Ocarina of Time no emu de 64.
Porra, retiro tudo que já falei de ruim desse jogo. Apesar da história ser boba, a diversão do jogo é alta. Incrível como o replay do jogo é alto tb. Btu fé que quando eu terminar eu vou recomeçar de novo :lol:
Jogando Spore.
Basicamente comecei logo após meu irmão chegar ao estágio do espaço.
Criei um carnívoro. Gostei bastante do jogo e é basicamente o que meu irmão e o Santo escreveram. Semana passada resolvi tentar chegar ao centro da galáxia e depois de gastar alguns kits de conserto e energia cheguei lá...
Na verdade já tinha ouvido falar do que tinha lá e então não me surpreendi, mas fiquei um pouco decepcionado ao ver o que eu ganhei, não que seja ruim, mas acreditava que seria algo melhor...
World of Warcraft.
Só comecei porque um amigo me mandou um convite para aquela promoção de ganhar XP triplicado. Em 3 semanas meu personagem estava em nível 70 e eu já podia começar a jogar de verdade.
Se fosse pra jogar normal, eu nem começaria.
Estou jogando Children of Mana
O jogo é interessante. Não se compara a Secret of Mana, Seiken Desentsu 3 e Legend of Mana mas dá pra se divertir por algumas horas. Achei as batalhas contra chefes interessante, dando um certo ar de estrategia para as batalhas do jogo através de alterações de armas, não sendo só descer o braço. A musica do jogo também é boa, apesar de não se comparar as 3 citados. Achei o enredo meio fraquinho, o jogo vai muito direto ao ponto, não há um bom desenvolvimento dele. Mas eu como fã da série tinha que conferir. :lol:
Children of Mana é fraquíssimo.
O jogo é igual do início ao fim, todas as magias de elementais são praticamente iguais além de demorarem no mínimo 2 segundos pra serem ativadas (o que as torna praticamente inúteis).
A única coisa que eu achei legal foram as poucas cutscenes do jogo. Até a história é fraca, foi com certeza um dos piores jogos de DS que eu joguei (e me prestei a terminá-lo).
Estou jogando Spore, ainda na fase de criatura. Achando divertidíssimo... porém, não consigo me aliar a mais bicho nenhum e tem uns bichos lá que tem 4x meu hp.
Pergunta, como mata aquilo? Ah, tem um gigante monstruoso de 1000hp, sendo q eu tenho só 48 e estou quase mudando pra fase tribal. A questão é... como mata aquele treco????
Não mata (pelo menos não nesse estágio). Ele é uma criatura "modificada". Você pode fazer isso no espaço utilizando um item, ele aumenta uma criatura à "proporções épicas". Esses monstros gigantes existem em todas as fases a seguir. O problema é quando eles resolvem passear próximos à uma cidade...
Legal que agora que consegui aliança com 3 daqueles xxx Criminoso e eles tão descendo porrada na galera junto comigo, eu chego no máximo da fase criatura q tenho que evoluir.. que saco!!!
Vou ficar na fase criatura até pegar todas as partes de DNA, daí sim vou evoluir pra começar do nada.
Comprei um jogo que me surpreendeu MUITO pelo vídeo. É um shooter em terceira pessoa que me lembrou demais o filme Event Horizon ou Enigma do Horizonte, o nome do jogo é Dead Space.
Ainda estou naquele hype gigante pelo trailer oficial que deixou eu e o Dark babando, mas só vou poder dar um parecer melhor depois de chegar em casa. Haja jogo pra jogar, tempo escasso pra viver e vida pra viver...
Os dias deveriam ter 72 horas...
Quote from: 'Danny Zuco' post='23570' date='Nov 1 2008, 07:11 PM'Comprei um jogo que me surpreendeu MUITO pelo vídeo. É um shooter em terceira pessoa que me lembrou demais o filme Event Horizon ou Enigma do Horizonte, o nome do jogo é Dead Space.
Ainda estou naquele hype gigante pelo trailer oficial que deixou eu e o Dark babando, mas só vou poder dar um parecer melhor depois de chegar em casa. Haja jogo pra jogar, tempo escasso pra viver e vida pra viver...
Os dias deveriam ter 72 horas...
Só estão falando bem desse jogo. Deve ser bom mesmo.
E não são os dias que deveriam ter 72 horas. A carga de trabalho nas empresas é que deveria ser menos de 8h.
Se o dia tivesse 72h, a carga de trabalho seria de 60h, o que não adiantaria nada =/
Bem, agora que já instalei, joguei, me assustei e passei raiva com algumas partes do jogo, eu posso falar:
Muito bom. A história SIM se parece em muito no quesito enredo com o sensacional Event Horizon. Você começa a bordo de uma nave de busca e reparo que procura o paradeiro de uma gigantesca espaçonave de mineração que perdeu todos os contatos com outras naves e também desapareceu de sua rota original. Ao tentar se aproximar da monstruosa nave, sua espaçonave é presa num raio de tração e acaba se chocando contra o convés da imensa estrutura, obrigando todos a explorar o interior da cidade flutuante.
Ao investigar alguns compartimentos, pedaços humanos e pedaços de criaturas disformes são encontrados, junto a paredes cobertas de vísceras e banhos de sangue. Conforme exploram a nave, imprevistos acontecem que o afastam do resto da tripulação e aí a aventura pela vida começa.
Jogabilidade
Graças a Crom o jogo não seguiu a tendência absoluta dos jogos de PC de ser um FPS, na verdade é um TPS, com um sistema de locomoção, mira e câmera muito parecidos a RE4. O HUD é uma novidade, visto que os indicadores de life e slow time tem seus indicadores na própria roupa do personagem, deixando a tela completamente limpa para os detalhes do jogo.
A locomoção do personagem é pesada, o que aumenta o clima de realismo ao fato de estar no espaço, num abiente em certas partes com gravidade zero (aliás, essa parte é sensacional), então nada mais normal que usar um traje pesado que não deixe o jogador com a sensação de estar de bermuda e sem camisa no espaço.
As fases de gravidade zero como eu disse, são um show a parte. Não há restrição de alcance para nenhuma área, onde o jogador flutua livremente pelo espaço e muitas vezes tem que lutar neste ambiente. Simplesmente fantástico.
Ao contrário da maioria dos shooters, não basta você sair apertando o gatilho e pronto, sobras de uma criatura voam pela tela. Neste jogo, as criaturas enfrentadas são extremamente resistentes e em 90% das vezes, até mesmo para economizar munição, a única saída é o desmembramento. Por isso é vital ter sangue frio e precisão para mirar nas juntas dos membros das criaturas, tanto pra derrubar ou mesmo para desarma-las. O sistema de menus também é bem interessante, o que ajuda a manter a tela sempre limpa.
Gráficos
São excelentes e pesados, como não poderia deixar de ser. Estão sim a altura de todos os grandes games atuais. Estou rodando ele com gráficos no high e em 1280x1024, sem problemas com travamentos ou slow down, ao contrário do que acontece por exemplo com jogos não tão recentes quanto este mesmo em PCs high end. Os efeitos de luz e sombra, texturas, detalhes dos caracteres e cenário, além dos impressionantes detalhes nas cenas de violência são um grande ponto positivo também no jogo.
Som
Possivelmente o ponto mais alto do game.
Interação total de ação/ambiente, trilha muito bem definida, rugidos, gemidos, gritos, explosões, barulhos desconhecidos... enfim, todos na hora certa, do jeito certo. Comentando com minha namorada que estava do meu lado, concordamos que 80% do medo que o jogo passa está na qualidade do som, que até agora, não consegui encontrar algo para citar como defeito. Se você tiver uma placa de som 5.1 ou melhor, com equipamento que suporte a tecnologia, parabéns, você estará entrando numa atmosfera quase singular até agora em quesito suspense e pressão. Dica: apague as luzes e jogue com o som MUITO alto.
Considerações finais:
Ainda não acabei o jogo, não posso dizer que aprovo a história do começo ao fim ou que o jogo é 100% do início ao fim, mas pelo que vi até agora, pra quem é fã de survivor horrors e tem no currículo jogos fechados como Doom 3, este jogo é mais do que obrigatório. Lembrando que os requesitos mínimos e recomendados para o jogo não são tão assustadores como mostram as especificações.
Pra quem quiser tentar, boa sorte!!!
Acabei de terminar Castlevania: Order of Ecclesia.
MELHOR. CASTLEVANIA. EVER!
Essa descrição de Dead Space me deixou salivando... mas não tenho tempo pra jogar. =(
Quote from: 'Baha' post='23662' date='Nov 19 2008, 04:58 AM'Acabei de terminar Castlevania: Order of Ecclesia.
MELHOR. CASTLEVANIA. EVER!
Melhor que o Symphony???!!!! Duvido!
Jogou no DS ou no emulador?
Joguei no emulador.
Melhor que o Symphony. (IMHO, claro)
Quote from: 'Gamersnake' post='23663' date='Nov 19 2008, 06:56 AM'Essa descrição de Dead Space me deixou salivando... mas não tenho tempo pra jogar. =(
Sem querer ser chato, mas o Dead Space fica melhor a cada momento. Sem contar que você pode comprar trajes novos, armas novas, dar upgrade own custom pra todas as armas e equips, aumentar tanque de oxigênio e muito mais coisas que eu esqueci de mencionar no review...
Além de ter uma dificuldade progressiva totalmente bem calculada. Enfim, me impressiona a cada hora jogada.
Eu estou jogando Fifa 09
Fazia algum tempo que não jogava uma versão e gostei do que vi. Grande opção de times para selecionar (inclusive times brasileiros), vários modos (inclusive o Be a Pro, onde você começa do zero criando seu jogador personalizado e vai desenvolvendo ele ao longo da temporada, cumprindo objetivos e evoluindo). Graficamente muito bom e olhe que eu rodo ele no mínimo aqui pra dizer isso. Muito bem feito o nível de detalhes faciais.
Mas nem tudo é um mar de rosas....a camera be a pro é uma boa pedida pro modo mas atrapalha muito por ficar corrigindo quando você está avançando pelas laterais e também a movimentação que ela faz nos cruzamentos, alterando direções de movimentos sua. o modo be a pro também pelo o que eu vi é apenas 4 temporadas, o que muitas vezes pode diminuir a diversão do modo, já que você aproveita pouco o auge da carreira, provavelmente. Outra coisa que eu achei que atrapalha muito são os uniformes do time. Não foi uma vez que joguei com uniformes parecidos com o do cpu e pior, igual ao do juiz, sendo que muitas vezes confundi ele com um jogador do meu time...
Não vou dizer que é melhor que PES09, até pq o fifa09 roda mal na minha máquina (rodar ele roda mas lento) mas com certeza é bem feito. A camera do Be a Pro é muito melhor que a individual do PES09 (que tem um modo similar), especialmente pq no PES09 você tem uma visão muito ruim do que ocorre a sua volta.
Pra quem curte futeba vale a pena conferir
PS: se fosse pra avaliar o quanto bom é o jogo pela baixa vezes que eu xingo o jogo, com certeza fifa09 é melhor que PES09 :lol:
To com o FIFA 09 aqui tb Sun, e aqui está rodando no máximo tranquilamente, sem exigir muito do processador ou do video.
O problema dos uniformes vc resolve antes dos jogos, na opção "Configurar Partida", o que faz vc mesmo escolher a melhor combinação de uniformes. Peguei a versão em PT-BR e as narrações e comentários são muito bons. Super sincronizados e alguns até surpreendem. Uma infinidade de comandos para aprender, campos imensos em comparação a versões anteriores e aos campos dos PES, capacidade de se fazer gols muito bonitos e mais realísticos. Enfim, desde o FIFA 02 que eu não jogava uma versão tão boa dessa série da EA.
O único pé no saco foi fazer meu controle reconhecer todas as funções e mais os analógicos, tive que usar um mega tutorial pra isso... mas agora está 100%.
Como o Sun falou, acho que está melhor que PES 09 sim. Mas só vou afirmar isso depois de jogar o PES tanto quanto estou jogando FIFA.
Bem se depender da animação da torcida está ótimo. Eu ganhando por 4 a 1 e ela gritando olé! olé!
Qual foi a ganbiarra que você fez pra rodar todas as funções do controle?
Tem um esquema de configurar teu controle num doc de excel, editar o registro do windows renomeando o controle e colando linhas de comando no teu devdata...
Pode parecer pentelhação, mas é super simples e rápido de fazer. Quando vc vier aqui eu te mostro, escrever tudo é um saco.
Como não tenho mais tempo pra jogar em casa, apelo pra jogar em um portátil... como não tenho dinheiro pra PSP ou Nintendo DS, comprei um PMP que emula GameBoyAdvance, Neo Geo, SNES, Arcade (CPS2), Mega Drive, NES, e de quebra ainda é um MP4 player de 4 GB com tela de 3" e saída direto pra TV... pela metade do preço de um PSP eu não tenho nada a reclamar, foi a melhor compra que fiz no ano. :P
Acho que agora vou finalmente terminar a série Megaman Zero, que no PC eu só joguei até o 3. Ou vou dar uma chance pra Final Fantasy Tactics Advance.
Kraio Snake, virou mega empresário que nem o Ferio?
Não, virei um pé-rapado que tem que trabalhar até no horário de almoço e não vê a hora desse maldito fim de ano passar, porque está à beira de um colapso nervoso. Então ter algo que me ajuda a relaxar sempre que consigo dar uma escapadinha pra algum lugar tranquilo ajuda bastante...
Eu to jogando o Castlevania que o Baha comentou na pagina anterior (ou tava, o emu travou e retrocedeu meu save em horas...)
E no modo masoquista continuo jogando no PS2 FFXII ( -_-' ). Quaaaase completando tudo, falta pouco. 129 horas e subindo. Mas acho q a Zodiac Spear nao pego.. 0.01 de chance no bau. hoho
Enfim, to querendo muito comprar um PS3 mas nao aparece nenhum desbloquei praquela merda. XBox 360 n sei se me anima :P
Quote from: 'Red XIII' post='23842' date='Dec 18 2008, 12:24 PM'Enfim, to querendo muito comprar um PS3 mas nao aparece nenhum desbloquei praquela merda. XBox 360 n sei se me anima :P
Cara, sinceramente, tirando esse problema das 3 red lights, o xbox tá valendo muito mais a pena do que o ps3. Ele tá com muito mais jogos cara.
O PS3 tem alguns jogos exclusivos muito bons, mas são poucos. A grande maioria que sai pro PS3, sai pro xbox tb. E o Xbox tem alguns jogos exclusivos que valem a compra dele.
Eu to doido pra pegar um xbox, mas essas merdas desses novos consoles são tão caros que desanima =(
Se saisse FF13 e Metal Gear pro X360 eu ja tinha comprado. XD
X360 desbloqueado no paraguay acho que ja ta saindo por menos de 1k. Nao é tãããão absurdo assim (considerando a situacao...)
De boa Red, estou namorando um 360 ha um BOOOM tempo. Só não peguei ainda por causa da maldita alta do dólar.
Tirando isso, tá tudo suce... muito melhor que PS3, como o Billy falou.
Quote from: 'Red XIII' post='23845' date='Dec 18 2008, 03:47 PM'Se saisse FF13 e Metal Gear pro X360 eu ja tinha comprado. XD
X360 desbloqueado no paraguay acho que ja ta saindo por menos de 1k. Nao é tãããão absurdo assim (considerando a situacao...)
FF13 vai sair pro xbox (http://info.abril.com.br/aberto/infonews/072008/15072008-16.shl), cara.
E os outros jogos do Xbox compensam a falta do metal gear.
É, e 1k num console eu até pagaria. Mas por aqui essas merdas não custam menos de 1,5k. Até o Nintendo Wii que não deveria custar nem 1k custa mais de 1,5k =/
É, FFXIII (http://www.sonydefenseforce.com/?p=489)....
:P
Quote from: 'King' post='23848' date='Dec 19 2008, 12:59 AM'É, FFXIII (http://www.sonydefenseforce.com/?p=489)....
:P
Nossa, eu to mesmo desatualizado :P
Mas, enfim, ainda assim não vela a compra do PS3. Ainda mais que andei lendo que o FFXIII terá um sistema de combate parecido com o do FFXII, o qual eu achei um lixo!
Esse site Sony Defense Force é foda demais. :P
As comparações mais esdrúxulas possíveis, sempre detonando o X-Box... :P
Tô jogando Prince of Persia: The Sands of Time pra GBA. E tô adorando, incorpora muito bem o estilo Metroid/Castlevania de exploração 2D.
Irônico que os únicos jogos da série que eu joguei pra valer foram os portáteis, primeiro de java no celular (surpreendeu) e agora no GBA.
Não da pra ficar sem jogar FF... :P
Mas vai ter pro X-Box... não leram tudo, né? lol
On a related note, the massive development costs for the Final Fantasy XIII project have forced Square to announce an inferior Xbox 360 port in North America and Europe. Spanning 6 DVDs, Final Fantasy XIII will release on the Xbox 360 but only because Sony doesn't care about the franchise enough to subsidize its enormous development costs.
Quote from: 'Red XIII' post='23858' date='Dec 20 2008, 10:10 AM'Não da pra ficar sem jogar FF... :P
Você quer dizer, não dá para você ficar sem jogar FF...
Eu posso dizer que praticamente virei jogador de jogos online. Com exceção a alguns maioria dos jogos que eu tenho jogado são online. Inclusive os jogos que estou com grande perspectiva de lançamento tmb (Starcraft 2 e Diablo 3)
Baixei dois jogos antigos aqui pra experimentar: Deus EX e Dungeon Siege.
Deus EX até agora tá interessante. Mas tem hora que essas texturas velhas doem as vistas. Mas por ser um jogo tão elogiado, devo jogar até o final.
Dungeon Siege a câmera dá nojo! E o combate tá mais pra Baldur´s gate do que pra Diablo. Ou seja, tá ruim. Mas joguei só o comecinho. Vamo ver se melhora.
Sobre Deus Ex: Jogo muito bom, gráficos, jogabilidade e recursos antigos. Esses contras de tiram o tesão depois de vc jogar por exemplo no seu caso, um Oblivion. MAS... como vc disse, é um clássico e merece a atenção! Detalhe que vc pode acabar esse jogo matando apenas duas pessoas no jogo todo!
Dungeon Siege: Tivemos a mesma idéia aqui então Billy. Estava com ele instalado até semana passada. Joguei muito ele em 2006 e na época achei interessante. Mas não passa da mesma coisa. O máximo que mudará de onde vc está, é que teu grupo vai aumentar significantemente e vc poderá comprar mulas pra carregar tua muamba. Tirando isso vai ser sempre a mesma coisa. Bad for you!
Nota: Acho o Baldurs Gate 2 (Dark Alliance) MUITO mais jogo que Diablo 1 e 2, então neste ponto eu consideraria ponto positivo a comparação que vc fez. Sendo que acho Champions: Return to Arms muito melhor ainda que os acima citados!!!
Bejundas
Quote from: 'Danny Zuco' post='23870' date='Dec 22 2008, 01:27 PM'Nota: Acho o Baldurs Gate 2 (Dark Alliance) MUITO mais jogo que Diablo 1 e 2, então neste ponto eu consideraria ponto positivo a comparação que vc fez. Sendo que acho Champions: Return to Arms muito melhor ainda que os acima citados!!!
Bejundas
Ah cara, eu quis comparar com o Baldur´s gate de pc, aquele que é RPG puro. O sistema de combate dele é muito ruim!
Esses BG pra ps2 são bem diferentes, mais na linha do Diablo mesmo. E também acho eles muito bons!
Tinha um Project 2012 fazendo um mod pra converter as texturas de Deus Ex pra alta resolução, veja se saiu alguma coisa disso.
Pô, aí ficaria um senhor jogo MESMO!
Quote from: 'Gamersnake' post='23872' date='Dec 22 2008, 11:17 PM'Tinha um Project 2012 fazendo um mod pra converter as texturas de Deus Ex pra alta resolução, veja se saiu alguma coisa disso.
Dei uma olhada aqui, mas parece que não tá pronto. Só tem um demo =/
Andei testando vários jogos aqui.
O Dungeon Siege eu já desinstalei. O combate é horrendo igual ao do Baldur´s Gate, só que não tem os elementos legais de D&D que o BD tem. Ou seja, o jogo é um lixo!
Baixei o Max Payne também. A história tá legal e a jogabilidade é boa. Mas to achando ele muito repetitivo. Não rola de jogar horas a fio. Então eu jogo um pouco, encosto e mais tarde eu jogo mais.
E, como eu não vou arranjar grana tão cedo pra comprar um next-gen, arranjei dois jogos de PS2 aqui:
- Megaman X8: porra, revitalizaram a série X nesse jogo! A jogabilidade está legal e parece que as fases voltaram a ter aquele espaço grande da era X a X4. E agora você pode controlar 2 personagens ao longo das fases, trocando-os num estilo cross-over da Capcom, onde o que fica em standby vai recuperando o life. Além de ter um especial em que os dois fazem um ataque monstruoso na tela.
E o gráfico é bonito, mas ainda prefiro o estilo totalmente em 2D. Outra crítica é que parece que a espada do Zero tá mais fraca nesse jogo. Mas eu joguei só a primeira fase até agora.
- Dragon Quest VIII: RPG japonês bem old school, com batalhas em turnos e tudo mais. Ponto forte para os gráficos ( um cell shading muito bonito ) com arte do Akira Toryiama e a animação dos personagens e do cenário são muito bem feitas. Além disso, a trilha sonora é excelente! Até agora, a maioria das músicas são orquestradas!!! To curtindo bastante :P
SEGA Days... :3
Ontem baixei o demo do Sonic Unleashed. E achei muito bom. :P
A sensação de velocidade ficou perfeita. =O A câmera as vezes atrapalha um pouco, mas só quando vc está indo devagar (o que não me pareceu ser o objetivo do jogo. :P). No geral, digo que me surpreendeu. =)
Também joguei o demo de Valkyria Chronicles, jogo de estratégia também da SEGA.
Os gráficos são estranhos (é 3D com texturas de lápis de cor), mas o jogo em si me pareceu ser legal. (e olha que eu não sou muito de jogos de estratégia. hehehe)
Ambos os jogos estão na minha restrita listinha "a comprar um dia."
Baixei o Persona 4 pra PS2 também.
Nunca joguei Persona antes, mas eu to gostando deste. A história tá bem misteriosa e tá prendendo a minha atenção. O foda é que já to com pouco mais de 1 hora de jogo e só rolou cut scenes. Foram pouquíssimas partes jogáveis. Espero que isso melhore logo.
Comprei o Guitar Hero World Tour.
Bom, gostei das mudanças que ocorreram. Tanto nas customizações dos instrumentos, dos músicos e até mesmo do Studio, onde vc pode criar suas próprias músicas.
Um set list diversificado, interessante eu diria, mas o que sucka hardcore é não ter a bateria pra acompanhar. Com a bateria ficaria 100%.
Lost Planet
Old, mas nem por isso menos... muito bom. Gostei muito da história do game, do sistema de batalha, dos gráficos e da dificuldade. Fases extensas, mas o que fode eh que no modo DirectX10, a única resolução é 1280x768. Eu que não uso monitor wide (odeio) fico com gráficos imbecis. O jeito é jogar em DX9 mesmo.
Estou ainda na terceira missão, mas já posso dizer que gostei muito deste jogo.
Eu continuo com fervor no Persona 4.
Porra, o jogo é viciante demais! A história e o mistério dos assassinatos continuam me prendendo.
Uma coisa interessante no jogo e que tinha taxado como defeito, é que ele oferece um bom nível de desafio. Os chefes não são fáceis e exigem um pouco de esforço pra vencê-los, o que torna o jogo mais empolgante.
Esse sistema simples de passar os dias baseado nas decisões de que atividade desempenhar eu achei bem legal. Não é maçante, e como os eventos sempre mudam e são legais de assistir, você não enjoa tão fácil. Mas claro que isso acaba com um possível replay do jogo, porque são muitas cut scenes.
Os personagens são um show a parte também.
Joguei e terminei Grandia 2.
Faz tempo que estava com vontade de jogar esse jogo então aproveitei e emprestei ele do Zuco.
Enredo bom, personagens carismáticos e com personalidades bem distintas, sistema de magias e skills melhor do que o do primeiro (já que no primeiro você perdia muito tempo pra aprender magias e técnicas novas tendo que upar lvl da arma...), um visual excelente das magias (DragonZap! ftw) porém eu achei o jogo muito fácil e curto demais (eu terminei o primeiro Grandia com um pouco mais de 100 horas; este eu levei apenas 32h pra fechar). Também não curti muito o final, o do primeiro ficou melhor.
Eu recomendo mas não espere que ele seja melhor que o primeiro.
Fallout 3
Simplesmente o melhor RPG que joguei desde Oblivion (semelhanças NÃO SÃO meras coincidencias)...
Mas... existem cerca de 100.000 players com constantes CTD no jogo, que já fizeram todo o sugerido e nada de arrumar.
Só resta esperar a Bethesda ter vergonha na cara e lançar um pacote de correção o mais rápido possível.
O jogo em si é 10.
Terminei o
Persona 4, finalmente!
90h de jogo! Achei mais longo que a média dos RPGs japas.
Bem, gostei MUITO do jogo, apesar do final besta, de alguns defeitos e por não explicar algumas coisas.
Afinal, o que diabos é aquela Velvet Room e o que é o Igor???? Pelo que andei lendo, ele está presente nos outros Personas também. Nos outros jogos explica sobre ele?
Mas, enfim, jogo bem divertido. A história te prende bastante pelo menos até bem perto do final, as músicas são excelentes e os gráficos são normais para o PS2.
Pra quem curte RPG japa, é um prato cheio!
Quote from: 'Danny Zuco' post='24015' date='Jan 23 2009, 12:50 AM'Fallout 3
Simplesmente o melhor RPG que joguei desde Oblivion (semelhanças NÃO SÃO meras coincidencias)...
Mas... existem cerca de 100.000 players com constantes CTD no jogo, que já fizeram todo o sugerido e nada de arrumar.
Só resta esperar a Bethesda ter vergonha na cara e lançar um pacote de correção o mais rápido possível.
O jogo em si é 10.
Já jogou o Fallout 2, Zuco? Eu considero o melhor jogo de pc que já joguei até agora.
To jogando o Megaman X8.
Pqp, é o Megaman X mais difícil que já joguei. Ainda não consegui completar nenhuma fase!!! Só tem duas vidas a princípio pra cada fase, muito foda isso!
Fora que o design das fases em sua maioria é bem ruim. As que utilizam veículos são as piores. As fases em vez de serem o bom e tradicional side scroller, em que voce as explora livremente, quase sempre tem alguma coisa diferente. Ou é a porra dum robô gigante que te persegue a fase toda ou a fase são plataformas subindo, em que você tem ficar descendo etc.
Muito palha isso. Eu tava com esperança de terem revivido essa série, mas pelo visto cagaram de novo. Fora que o Zero tá MUITO LENTO!!! Dá até sono ver ele batendo com o sabre.
Mals a demora Billy, por motivos óbvios não pude postar antes... o.o**
Joguei Fallout 2 sim, e achei muito, muito bom mesmo. Inclusive devo ter ele em casa perdido em algum case...
Falllout 3 supera e em muito todos os aspectos do 2, é como um Oblivion com pistolas, revolveres, rifles, SMGs, metralhadoras, Gatling guns (laser ou normais), rocket Launchers e por aí vai.
Um sistema cinemático chamado V.A.T.S que é simplesmente fantástico. Algo como as câmeras lentas do Max Payne mas que mostra a ação por qualquer ângulo e com animações ímpares (aliás, essa porra era o motivo dos meus CTDs, que graças a Cthulhu foi resolvido com uma séries de manobras) que já fazem o jogo ser não menos que Oblivion no quesito qualidade gráfica, jogabilidade, longevidade e exploração.
Se você curti Oblivion, aconselho dar uma olhada no Fallout 3. Até pq como vc disse, você adorou Fallout 2. Então Fallout 2 + Oblivion = Fallout 3.
Megaman X morreu no X4, Billy... o X5 até considerei engolível... mas depois do X4 nada mais foi igual. =(
Megaman X8 não chega a ser bom como o X4, mas comparado aos que vieram entre eles, está anos-luz à frente.
Chato é que o melhor personagem do jogo é justamente o recém-chegado e não tão carismático Axl.
Quote from: 'King' post='24053' date='Jan 28 2009, 02:50 AM'Megaman X morreu no X4, Billy... o X5 até considerei engolível... mas depois do X4 nada mais foi igual. =(
Putz, mas nesse X8 eles conseguiram chegar bem perto do que eram os Megamans até o X4. Fizeram fases com ambientação grande e uma jogabilidade razoável.
O que fodeu nesse jogo foram as fases meio "travadas", que te obrigam a fazer certas coisas como correr de um robô gigante ou ficar descendo plataformas que sobem, e o Zero, que ficou muito lento.
Bem, ontem eu consegui matar dois chefes, até que enfim. As batalhas contra os chefes não são difíceis, pq o jogo te dá margem pra usar muita coisa, como itens de recuperar life e um super especial com os dois personagens que tira uma lapa do chefe.
Outra coisa que tá fodendo são algumas partes extremamente difíceis nas fases, fáceis de se morrer, e a porra do checkpoint fica lááááááá atrás.
De qualquer forma, como esse está bem melhor que o X5 e o X6 ( o X7 eu não tive coragem de jogar ), vou continuar jogando =p
Megaman que tem fases chatas é o X6. Maioria das fases são dificeis mas o problema é que os chefes são fáceis pra kct, nem o Sigma dá graça, você até consegue itens que recuperam energia nele :P
Mas o X8 é bom mesmo, especialmente se você comparar com o anterior...
Eu queria jogar aquele megaman clássico que saiu....
Eu queria jogar é o Megaman X de DS, que dá pra abrir um modo secreto e jogar como o Vile. :P
Ah, o jogo tá melhorando! Depois de um tempo você se acostuma com as fases.
O triste é que a arma mais massa do Zero, que é o sabre, é a mais fraca que ele tem =/
As outras armas dele são bem melhores!
Quote from: 'Gamersnake' post='24104' date='Feb 1 2009, 06:12 PM'Eu queria jogar é o Megaman X de DS, que dá pra abrir um modo secreto e jogar como o Vile. :P
O remake do X saiu pra psp, não pra DS.
Aproveitando o tema, acabei de terminar o
Mega Man ZX pro DS.
O jogo passa anos depois do Mega Man Z e é bem similar ao mesmo, com a mesma estrutura de fases (ao invés de selecionar cada chefe é um praticamente ummundo só onde vc tem que ir na fase. Você faz o papel de um humano que ganha os poderes do mega man e do zero combinados por um chip. O que eu achei mais interessante é que ao invés de copiar apenas a arma do oponente cada chip tem sua próprias habilidades (o do Vento é o unico que possui Air Dash, por ex.) mas achei um pouco medíocre essas armaduras em combate (praticamente todos os inimigos do jogo eu venci usando o chip padrão :P). A história do jogo é meio padrão mas a falta de uma ligação com as versões anteriores deixou um buraco no enredo. Tlz na continuação algumas dessas respostas venham a tona...
Quote from: 'SunStar' post='24193' date='Feb 7 2009, 10:54 PM'A história do jogo é meio padrão mas a falta de uma ligação com as versões anteriores deixou um buraco no enredo. Tlz na continuação algumas dessas respostas venham a tona...
Duvido que expliquem alguma coisa. Eu nunca entendi a história da série X do Megaman. Pra mim ela é uma zona sem tamanho!
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24194' date='Feb 7 2009, 09:25 PM'Quote from: 'SunStar' post='24193' date='Feb 7 2009, 10:54 PM'A história do jogo é meio padrão mas a falta de uma ligação com as versões anteriores deixou um buraco no enredo. Tlz na continuação algumas dessas respostas venham a tona...
Duvido que expliquem alguma coisa. Eu nunca entendi a história da série X do Megaman. Pra mim ela é uma zona sem tamanho!
O problema é que parece não ter ligação com as anteriores. O X foi criado pelo Light e o Zero pelo Willy. O MMZ tmb há ligações com o X mas o ZX não mostrou nenhuma. Você sabe que o chip Z e o chip X a quem correspondem mas não se sabe se o chip do chefe final é o Sigma. Isso basicamente que estou falando.
Desisti do Megaman X8. Apesar de ter conseguido a proeza de fazer 100% nas fases, chegando no palácio do Sigma, cheguei numa parte cheia de espinhos que um mísero erro é tchau. E o massa é que se eu morro ali, volta quase pro começo da fase. Tomar no cu!
Voltei pro Dragon Quest VIII. O jogo tá legal, mas:
1) Só poder salvar na cidade é dose. Imagina tu no mapa, depois de gastar um tempão evoluindo e explorando, tu morre por acidente ou o jogo trava...Isso ainda não aconteceu, mas a hora que acontecer eu acho que taco o disco na parede.
2) Senti falta do botão Rush que tinha no Persona 4. Ficar aguentando as animações dos inimigos fracos e apertando Attack toda hora enquanto se explora o world map é sacal.
Deixa de ser fresco e continua jogando.
Depois de vc fechar os quatro do teu grupo, começar a customizar legal teu char e entrar bem na história do jogo tudo isso vira detalhe pequeno.
DQVIII é um dos melhores RPGs que eu já joguei, também em um ponto cheguei a reclamar de uma frescura tão grande quanto essa, mas nada que atrapalhe os "finalmentes" do jogo.
Então pare de bichisse e acaba logo pra discutirmos o final do jogo.
Quote from: 'Danny Zuco' post='24247' date='Feb 14 2009, 01:55 AM'Deixa de ser fresco e continua jogando.
Depois de vc fechar os quatro do teu grupo, começar a customizar legal teu char e entrar bem na história do jogo tudo isso vira detalhe pequeno.
DQVIII é um dos melhores RPGs que eu já joguei, também em um ponto cheguei a reclamar de uma frescura tão grande quanto essa, mas nada que atrapalhe os "finalmentes" do jogo.
Então pare de bichisse e acaba logo pra discutirmos o final do jogo.
Huahuhauhaua, mas eu não larguei o jogo. Só to apontando os defeitos. O jogo tá bom, não vou largar :P
E se eu fosse você, baixava o Persona 4 pra jogar. Foi com certeza um dos melhores jogos que joguei \o/
O foda é Billy, largar Fallout 3 pra jogar um RPG de PS2 em seguida é meio que condenar Persona ao esquecimento. Melhor acabar Fallout antes... aí seguirei tua dica com certeza!
Mas vai baixando chapa. Antes que o torrent não tenha mais seeds. No mininova ainda tem. Cuidado pra não baixar aquelas versões undub de 2 gigas.
As versões d Blackcats estão funfando de boa????
P.S: Achei no BC a versão UNDUB com mais de 100 fontes. Ela não presta???
Quote from: 'Danny Zuco' post='24256' date='Feb 14 2009, 02:20 PM'As versões d Blackcats estão funfando de boa????
P.S: Achei no BC a versão UNDUB com mais de 100 fontes. Ela não presta???
Undub não tem as dublagens. E, acredite, as dublagens americanas são indispensáveis. São ótimas!
Baixando...
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24246' date='Feb 13 2009, 10:31 PM'Desisti do Megaman X8. Apesar de ter conseguido a proeza de fazer 100% nas fases, chegando no palácio do Sigma, cheguei numa parte cheia de espinhos que um mísero erro é tchau. E o massa é que se eu morro ali, volta quase pro começo da fase. Tomar no cu!
Pare, nem é tão um bicho de sete cabeças essa parte. Com o zero é um pouco mais fácil por causa do pulo duplo mas já passei essa fase com o X e com o Axl.
Estou alternando em entre
Mega Man ZX Advent, Resident Evil 4 e Fifa 09Mega Man ZX Advent já estou perto de fechar o jogo. A opção de transformações que tinha no primeiro é bem maior neste segundo jogo, dando um variedade maior nas habilidades do personagem. Neste é explicado melhor o que são esses chips mas pelo menos até o momento, o jogo não aparenta ligação com as demais séries. No jogo anterior dependendo se você acertasse ou não o ponto fraco dos inimigos o chi pera ou não danificado (o que reduzia a energia da arma dos chefes em outras palavras). No ZX Adv não tem isso mas o sistema de rank do jogo chega a ser ridículo a condições de alguns chefes. Teve um que tive que usar a Touch Screen do DS pra causar dano nele. Imagino alguem no DS fazendo isso com aquela caneta...
No
Fifa 09 resolvi aumentar a dificuldade devido a "passeada" que dei no pc na minha primeira temporada no modo Manager. Passei pra Profissional (CPU e Keeper) e realmente deu uma diferença do kct na dificuldade do jogo. No WE eu mal sentia a diferença entre as dificuldade mas no Fifa o CPU além de jogar melhor trabalhando melhor a bola ainda faz vários skills moves dificultando assim pra tomar a bola dele. Ironicamente, apesar dos meus gols terem diminuido (mas acho que já estão retornando :P) os sofridos também diminuiram; fiquei uns sete jogos sem tomar gols (apesar que qnd sofri perdi duas partidas seguidas, perdendo uma bola de 2,3 milhões que meu patrocinador poderia me dar....)
Resident Evil 4 eu resolvi aproveitar que ele foi lançado na revista fullgames (R$ 17,00 caso alguém tenha interesse) mas vsf. Tudo bem pular cerca, usar garfos, machadinhas mas jogar granadas pqp. Pelo menos consegui aproveitar algumas e fiz os caras se explodirem :P
PS: pedra fdp! :lol:
PS2: Curti o chutão do Leon! /o/
Joguei mais um pouco do Dragon Quest. Continua divertido! Se continuar nesse nível, ótimo!
Você levou quanto tempo pra fechar ele, Zuco?
Quote from: 'Danny Zuco' post='24258' date='Feb 14 2009, 07:04 PM'Baixando...
Não a undub né?
Quote from: 'SunStar' post='24259' date='Feb 14 2009, 08:48 PM'Pare, nem é tão um bicho de sete cabeças essa parte. Com o zero é um pouco mais fácil por causa do pulo duplo mas já passei essa fase com o X e com o Axl.
Po, tem uma parte que mal dá pra ver pra vc tem que ir. Dae um erro e tu encosta num espinho e volta tudo de novo. Esse foi o Megaman que mais me estressou disparado até hoje.
Só volto a jogar essa merda em um emulador com save state :P
Já foi-se o tempo que eu tinha paciência e saco pra ficar quebrando a cabeça com jogos desse tipo...
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24260' date='Feb 14 2009, 06:39 PM'Quote from: 'SunStar' post='24259' date='Feb 14 2009, 08:48 PM'Pare, nem é tão um bicho de sete cabeças essa parte. Com o zero é um pouco mais fácil por causa do pulo duplo mas já passei essa fase com o X e com o Axl.
Po, tem uma parte que mal dá pra ver pra vc tem que ir. Dae um erro e tu encosta num espinho e volta tudo de novo. Esse foi o Megaman que mais me estressou disparado até hoje.
Só volto a jogar essa merda em um emulador com save state :P
Já foi-se o tempo que eu tinha paciência e saco pra ficar quebrando a cabeça com jogos desse tipo...
Se até no teclado eu consegui passar pq vc ñ passaria usando um controle?
QuoteJoguei mais um pouco do Dragon Quest. Continua divertido! Se continuar nesse nível, ótimo!
Você levou quanto tempo pra fechar ele, Zuco?
Muito kra, joguei acompanhando FAQ da Gamefaqs pra fechar tudo no jogo e pegar 100%. Então foi MUITO tempo mesmo!
QuotePassei pra Profissional (CPU e Keeper) e realmente deu uma diferença do kct na dificuldade do jogo
Odeio dizer, "eu te disse!"
QuoteNão a undub né?
Shin_Megami_Tensei_Persona_4_NTSC_PS2DVD-STRiKE. Serve?
QuoteSe até no teclado eu consegui passar pq vc ñ passaria usando um controle?
Como eu disse, é tudo psicológico!
Quote from: 'SunStar' post='24261' date='Feb 14 2009, 10:02 PM'Se até no teclado eu consegui passar pq vc ñ passaria usando um controle?
Ahahahaha, não to dizendo que não consigo. Se eu continuar tentando, uma hora deve ir. Mas realmente perdi a paciência por causa desse checkpoint tão longe dessa parte. Não aguento mais ficar refazendo aquela fase. Aliás, nesse maldito jogo todos os checkpoints são longes, e um erro te obriga a refazer tudo de novo!
Paciência tem limite e o jogo nem é tão bom assim pra valer o sacrifício.
Jogando Persona, to achando muito interessante a parada do jogo, mostrando esquemas ultra cotidianos de um aluno normal do Japão. Além da introdução prolongada em anime. Porém, espero que o jogo engrene logo... não fiz porra nenhuma além de apertar X e escrever meu nome e meu primeiro save foi com 23 minutos.
O segundo save, após toda a papagaiada na escola foi com 50... muito legal a história, mas se não desenvolver logo, vai acabar enchendo o saco.
Quote from: 'Danny Zuco' post='24264' date='Feb 15 2009, 01:53 PM'Jogando Persona, to achando muito interessante a parada do jogo, mostrando esquemas ultra cotidianos de um aluno normal do Japão. Além da introdução prolongada em anime. Porém, espero que o jogo engrene logo... não fiz porra nenhuma além de apertar X e escrever meu nome e meu primeiro save foi com 23 minutos.
O segundo save, após toda a papagaiada na escola foi com 50... muito legal a história, mas se não desenvolver logo, vai acabar enchendo o saco.
O início é bem demorado mesmo. Muitas cut scenes.
Mas já já a história engrena e tu vai ficar doido pra seguir com o jogo só pra ver o que acontece. Fora as cenas hilárias que ainda vão rolar. Acho que eu nunca ri tanto num jogo como nesse.
E você vai ver que os combates são bem legais também \o/
Continuando em Persona 4. Personagens cativantes e história bem interessante.
MAS PORRA BILLY 4 HORAS (QUATRO) DE JOGO E ATÉ AGORA SOH PUDE CONTROLAR MEU PERSONAGEM EM 2 (DUAS) LUTAS SEM GRAÇA!!!! PARECE QUE EU ESTOU JOGANDO UM ANIME INTERATIVO!!!! QUANDO O JOGO COMEÇA DE VERDADE?!?!?
Sério, isso chega a encher o saco. Entra dia, sai dia, uma morre, aí outra morre, daí vão pra nowhere, voltam de nowhere, dorme, acorda, encontra todo mundo, fala com todo mundo, come, dorme, sonha, volta pra nowhere, acorda de novo... e porra, tudo o que vc pode fazer nesse tempo todo é apertar "X" pro jogo continuar fazendo tudo sozinho.
Afinal de contas, quando eu vou começar a realmente fazer alguma coisa que seja de minha vontade?
Quote from: 'Danny Zuco' post='24294' date='Feb 18 2009, 10:48 AM'Continuando em Persona 4. Personagens cativantes e história bem interessante.
MAS PORRA BILLY 4 HORAS (QUATRO) DE JOGO E ATÉ AGORA SOH PUDE CONTROLAR MEU PERSONAGEM EM 2 (DUAS) LUTAS SEM GRAÇA!!!! PARECE QUE EU ESTOU JOGANDO UM ANIME INTERATIVO!!!! QUANDO O JOGO COMEÇA DE VERDADE?!?!?
Sério, isso chega a encher o saco. Entra dia, sai dia, uma morre, aí outra morre, daí vão pra nowhere, voltam de nowhere, dorme, acorda, encontra todo mundo, fala com todo mundo, come, dorme, sonha, volta pra nowhere, acorda de novo... e porra, tudo o que vc pode fazer nesse tempo todo é apertar "X" pro jogo continuar fazendo tudo sozinho.
Afinal de contas, quando eu vou começar a realmente fazer alguma coisa que seja de minha vontade?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. As duas lutas que vc tá falando é uma contra as primeiras Shadows e a outra do Shadow Yosuke?
Você está em qual parte? É a partir do terceiro sequestro que o jogo te dá liberdade. Até lá, é tudo bem direcionado mesmo. Mas continue cara, vale a pena. Ainda mais pra você que curte animes.
Quote from: 'Danny Zuco' post='24294' date='Feb 18 2009, 07:48 AM'Continuando em Persona 4. Personagens cativantes e história bem interessante.
MAS PORRA BILLY 4 HORAS (QUATRO) DE JOGO E ATÉ AGORA SOH PUDE CONTROLAR MEU PERSONAGEM EM 2 (DUAS) LUTAS SEM GRAÇA!!!! PARECE QUE EU ESTOU JOGANDO UM ANIME INTERATIVO!!!! QUANDO O JOGO COMEÇA DE VERDADE?!?!?
Sério, isso chega a encher o saco. Entra dia, sai dia, uma morre, aí outra morre, daí vão pra nowhere, voltam de nowhere, dorme, acorda, encontra todo mundo, fala com todo mundo, come, dorme, sonha, volta pra nowhere, acorda de novo... e porra, tudo o que vc pode fazer nesse tempo todo é apertar "X" pro jogo continuar fazendo tudo sozinho.
Afinal de contas, quando eu vou começar a realmente fazer alguma coisa que seja de minha vontade?
Bem vindo aos rpgs japoneses onde você só interpreta o papel e suas decisões são dicotomicas e bivalentes (entenda: sim ou não)
Quotekkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. As duas lutas que vc tá falando é uma contra as primeiras Shadows e a outra do Shadow Yosuke?
Bingo! And here goes the winner!
QuoteBem vindo aos rpgs japoneses onde você só interpreta o papel e suas decisões são dicotomicas e bivalentes (entenda: sim ou não)
Sun, já joguei DEZENAS de RPGs japoneses na vida. Amei a maioria deles. Tenho certeza que vou gostar muito de Persona 4 tb... MAS, MAS... porra, nesse começo haja saco! Cheguei a dormir com o controle nas mãos 2x ontem a noite de tão emocionante que estava...
P.S: Gostei dos "dicotomicas e bivalentes" XD
QuoteP.S: Gostei dos "dicotomicas e bivalentes" XD
Meu professor de Calculo 1 fala muito isso qud falava de matemática :D
Terminei MMZX Advent e a primeira temporada no Profissional no Fifa 09
MZX Adv fiquei um pouco decepcionado com o último chefe. A primeira vez que enfrentei ele nem consegui fazer um arranhão na armadura dele mas depois que descobri como causar dano nele aí não deu nem graça. É mais difícil chegar nele do que matá-lo (fui obrigado a pegar mais vidas devidos a alguns espinhos que tinha no meio do caminho. As respostas que eu estava procurando foram parcialmente respondidas mas não parece ter conexão nenhuma com as séries anteriores
No Fifa 09 fiz uma temporada mais modesta: meus gols cairam pela metade, tive uma decisão nos penaltis (que por sorte peguei 3 dos 4 que foram batidos) mas ainda sim levei os dois canecos pra casa e tive praticamente o dobro de Clean Sheets em relação a temporada anterior (jogada na Semi Pro) mas não terminei a temporada invicto (perdi quatro partidas).
Também pude analisar um pouco o jogo em si e descobrir alguns defeitos do Fifa. Achei a marcação das faltas especialmente da vantagem nelas péssimo. Maioria das faltas que faço e sofro entra essa lei da vantagem mas ela é muito longa, além de muitas vezes você levar a vantagem, alçar a bola na área e o juiz marcar a falta. Fifa também tem o problema do "Pinball", que é a tendencia de voce desarmar o jogador do pc mas a bola continuar com ele, além do comum trombamento entre seus jogadores especialmente na defesa. Mas ainda acho que é o melhor jogo de futebol atualmente...
Continuo jogando Dragon Quest VIII.
O jogo até que continua legal, mas a história está muito besta. To até agora perseguindo o Dhoulmagus e nada aconteceu demais. A história mal se desenrolou em 20h de jogo.
E outra: explorar o mapa do mundo já tá ficando chato com tanto combate repetido. E o mapa é muito extenso, o que torna o processo ainda mais cansativo. E o foda é que os inimigos dão muito pouco XP. Não rola de ficar pulando os combates, senão não dá pra evoluir.
Mas vou continuar. Apesar de tudo, o jogo tá sendo um bom passatempo.
Seu fraco....
Bom aqui eu continuo jogando Burnout Paradise.
Esse jogo está fodastico demais. @@
Po, só o King tá com o pé na nova geração?
Esse é o fórum de Games mais pobre que existe :D
Depende...
Como postei, os PCs estão muito superiores em quesitos "nova geração" que os consoles. Visto que muitos aqui tem PCs que rodam a maioria absoluta dos lançamentos recentes, acredito que vários de nós estão sim, e com qualidade melhor que os consoles, na nova geração...
Tem mais gente sim. Mas parecem não querer comentar...
E como o Zuco falou tem bastante gente com pc bom . Só não tão jogando. lol
Paradise vai sair ou ja saiu.. pra pc tb. *-*
Quote from: 'King' post='24360' date='Feb 24 2009, 06:58 PM'Tem mais gente sim. Mas parecem não querer comentar...
E como o Zuco falou tem bastante gente com pc bom . Só não tão jogando. lol
Meu caso é bem esse, o computador até roda umas coisas mais legais, mas não estou jogando... Último que joguei foi o Spore, que postei algum tempo atrás. Mas depois que cheguei ao centro da galáxia larguei de mão. Sabe como é: namorada, trabalho, estudo, treino... Quando vê passaram meses e nada de jogo novo... :D
Só pra dizer que estou totalmente longe de jogos, muuuuuuuuito de vez em quando jogo uma fase de Dragon Ball Origins no DS do meu irmão... Acabei de derrotar o Oolong, acho que é a fase 2-4, comecei no fim de dezembro à jogar...
Estou jogando Sonic Unleashed
A primeira vez que vi o trailler do jogo achei meio estranho o jogo 3d com tudo aqueles loopings, giros de tela que tinha lá. Mas o jogo é muito bom. Basicamente você tem duas formas que pode jogar com o Sonic com habilidades diferentes, a tradicional e a Gaia onde o Sonic deixa a velocidade e vai pra porrada nos bichos (tipo rápido mas fraco, lento mas forte, sacou? ^_^). No caso do Sonic tradicional há poucos movimentos usando o controle do Wii (um turbo do Sonic e a Chain que serve pra acertar vários inimigos seguido) mas na forma Gaia o remote controla o braço direito e o Nunchuk o esquerdo sendo necessário você fazer os movimentos pra encaixar alguns combos. A história é simples, basicamente o mundo foi retalhado e você tem que ajudar a reconstruir ele, reestabelecendo o poder das Chaos Emeralds.
Testei agora a tarde Zelda: Twilight Princess. A primeira impressão é que será um jogo excelente. Nos primeiros passos já deu pra sentir que supera ao Ocarina of Time com uma gama maior de movimentos do personagem. Golpes de espada são feitos com o remote e nunchuk mas também apertando os botões. As batalhas são semelhantes ao Ocarina com você podendo travar a mira no inimigo pra ficar mais fácil de acertar ele. Você já começa o jogo com a Epona e a pescaria também já está disponível no começo. Espero avançar um pouco mais no jogo pra ver a transformação em lobo e depois eu posto sobre o gameplay dela.
Também continuo no Resident Evil 4. Acabei de chegar na parte onde a Ashley é capturada pelos insetos. Fiquei super feliz de colocar a minha mãos numa .45 magnum, minha arma favorita no Resident (eu consegui ela no jogo mas não antes de ter feito questão de comprá-la para me "divertir") :rofl:. A pena é que estou com pouca munição dela....alias estou com pouca munição em boa parte de jogo. Eu também consegui uma rocket launcher mas ela não é tão divertida.... Antes eu dava um tiro na perna dos monstros pra eles cairem e pegava a faca pra acabar com eles mas depois que aquelas coisas começaram a sair da cabeça deles e dei uma parada nisso :D. Bem acho que estou terminando o jogo, já dei uma acostumada boa com o analógico o que já dá pra eu pensar em tentar uma dificuldade maior da próxima vez. Alias a Ashley sobreviveu a uma machada com um teco de energia ^_^
Quote from: 'Danny Zuco' post='24358' date='Feb 24 2009, 06:15 PM'Depende...
Como postei, os PCs estão muito superiores em quesitos "nova geração" que os consoles. Visto que muitos aqui tem PCs que rodam a maioria absoluta dos lançamentos recentes, acredito que vários de nós estão sim, e com qualidade melhor que os consoles, na nova geração...
Bah, pc eu desconsidero. Até porque muitos jogos bons só saem pros consoles.
Pra mim, jogo mesmo é em videogame. Pc é só pra quem é pobre e não tem coragem de comprar um console de 2k ^_^
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24374' date='Feb 24 2009, 10:09 PM'Quote from: 'Danny Zuco' post='24358' date='Feb 24 2009, 06:15 PM'Depende...
Como postei, os PCs estão muito superiores em quesitos "nova geração" que os consoles. Visto que muitos aqui tem PCs que rodam a maioria absoluta dos lançamentos recentes, acredito que vários de nós estão sim, e com qualidade melhor que os consoles, na nova geração...
Bah, pc eu desconsidero. Até porque muitos jogos bons só saem pros consoles.
Pra mim, jogo mesmo é em videogame. Pc é só pra quem é pobre e não tem coragem de comprar um console de 2k ^_^
E um pc completo pra jogar jogos potentes ultrapassa 4 mil. Só o upgrade que dei na minha máquina no ultimo ano (memória, processador e monitor) me custou mais de mil. A diferença é que pc ñ é plataforma exclusiva de jogos, mas isso não significa que não tenha jogos que fazem mais sucesso no pc que consoles, como RTS e FSP além dos simuladores de voo. Obvio que eu gostaria de ver um God of War mas ainda sim tenho RE4, DMC 3 e 4, MMX7 e X8, MGS2, PES 2k8. Isso sem falar uma outra série de jogos pra pc que são muito bons.
Eu particularmente não senti falta de um console durante todo esse tempo que fiquei sem um. Mesmo sem títulos de peso no pc ainda sim tinha diversão garantida com o que tinha.
Pra mim o que você não engole no pc é ter que usar o teclado pra jogar.
QuotePra mim, jogo mesmo é em videogame. Pc é só pra quem é pobre e não tem coragem de comprar um console de 2k
O console mais caro aqui em Ctba q é um cu de mundo em matéria de preços é 1,7k.
A maioria dos PCs que todos tem aqui saem mais caro que isso.
QuoteBah, pc eu desconsidero. Até porque muitos jogos bons só saem pros consoles.
God of War 3, Final Fantasy XIII, Tekken 6, Resistance, Metal Gear 4.... e só o que pode vir na minha mente em matéria de pensar que um console pode valer a pena sobre um PC.
Posso começar a fazer a lista dos jogos exclusivos de PC agora?
Sim, um pc top pra jogar os jogos recentes é mais caro que um console. Mas o pc vc usa pra diversas outras coisas. Ou seja, se for pensar em linhas gerais, o pc tem um custo benefício muito mais alto que consoles.
E é disso que eu to falando. Pagar 4k num pc cabuloso é de certa forma até justificável, pq vc vai usar pra múltiplas tarefas. Mas nem todos estão dispostos a gastar de 1,5k a 2k em um console. Só gasta quem tem mesmo grana sobrando.
Por isso que digo que aqui nesse fórum somos quebrados. Pobre é que fica correndo atrás o tempo todo de melhor custo x benefício ^_^
E faça a lista de exclusivos pra pc ae Zuco. Garanto que não são melhores que os exclusivos de consoles.
Claro que alguns, como os fps, são infinitamente melhores de se jogar no pc. Mas a grande maioria não é.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24379' date='Feb 25 2009, 12:35 AM'Sim, um pc top pra jogar os jogos recentes é mais caro que um console. Mas o pc vc usa pra diversas outras coisas. Ou seja, se for pensar em linhas gerais, o pc tem um custo benefício muito mais alto que consoles.
E é disso que eu to falando. Pagar 4k num pc cabuloso é de certa forma até justificável, pq vc vai usar pra múltiplas tarefas. Mas nem todos estão dispostos a gastar de 1,5k a 2k em um console. Só gasta quem tem mesmo grana sobrando.
Por isso que digo que aqui nesse fórum somos quebrados. Pobre é que fica correndo atrás o tempo todo de melhor custo x benefício ^_^
E faça a lista de exclusivos pra pc ae Zuco. Garanto que não são melhores que os exclusivos de consoles.
Claro que alguns, como os fps, são infinitamente melhores de se jogar no pc. Mas a grande maioria não é.
World of Warcraft
Putz acho que peguei pesado d+ pra entrada ^_^
Pegando carona com o Sun...
Diablo 3.
A defesa encerra.
P.S:
QuoteMas nem todos estão dispostos a gastar de 1,5k a 2k em um console. Só gasta quem tem mesmo grana sobrando.
Sinceramente Billy, desde que troquei de trampo já peguei dois X360 na mão pra levar até o caixa. Mas ao contrário do fator ter/não ter grana, o que me desmotiva a comprar é saber que vou gastar mais de 1k em um negócio que vai rodar jogos com qualidade inferior ao meu PC ainda... e mesmo os exclusivos que você mencionou não são argumentos fortes pra compensar o gasto.
Ou seja, pela primeira vez em muito tempo, considero comprar um console algo extremamente inútil. Não pelo preço deles, mas pela equiparação e até superioridade dos PCs em relação aos mesmos na atualidade.
É, acho que é questão de gosto mesmo.
MMORPGs eu nem considero pq não gosto. Ainda mais estes que precisa pagar mensalidade. E vocês citaram somente os jogos da blizzard. Fora a blizzard, não tem mais nada de grandioso nos pcs.
O resto que tem pra pc, tem pros consoles tb.
Quote from: 'Danny Zuco' post='24383' date='Feb 25 2009, 10:42 AM'Sinceramente Billy, desde que troquei de trampo já peguei dois X360 na mão pra levar até o caixa. Mas ao contrário do fator ter/não ter grana, o que me desmotiva a comprar é saber que vou gastar mais de 1k em um negócio que vai rodar jogos com qualidade inferior ao meu PC ainda... e mesmo os exclusivos que você mencionou não são argumentos fortes pra compensar o gasto.
Ou seja, pela primeira vez em muito tempo, considero comprar um console algo extremamente inútil. Não pelo preço deles, mas pela equiparação e até superioridade dos PCs em relação aos mesmos na atualidade.
Tá vendo, é pobreza! Fica regulando a grana pra pegar o console e fica inventando desculpa ^_^
E outra coisa: não são todos os jogos que rodam melhor no pc. Pega o GTA 4 e faça a comparação, por exemplo.
Como disse, é questão de gosto mesmo. Pra mim, os exclusivos pra consoles são muito melhores ( Little Big Planet, God of War, Halo 3, Metal Gear, Street Fighter IV, Uncharted, Zelda, Mario, Mario Kart, Tekken, Soul Calibur, Fable 2, Gears of Wars 2, Gran Turismo e por ae vai. )
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24385' date='Feb 25 2009, 10:37 AM'É, acho que é questão de gosto mesmo.
MMORPGs eu nem considero pq não gosto. Ainda mais estes que precisa pagar mensalidade. E vocês citaram somente os jogos da blizzard. Fora a blizzard, não tem mais nada de grandioso nos pcs.
O resto que tem pra pc, tem pros consoles tb.
Mas ainda sim são 11 milhões de jogadores ao redor do globo, uma quantidade extremamente difícil de encontrar em consoles em um único jogo.
Eu poderia também citar Neverwinter Nights, que também é outro jogo muito bom.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24385' date='Feb 25 2009, 10:37 AM'Quote from: 'Danny Zuco' post='24383' date='Feb 25 2009, 10:42 AM'Sinceramente Billy, desde que troquei de trampo já peguei dois X360 na mão pra levar até o caixa. Mas ao contrário do fator ter/não ter grana, o que me desmotiva a comprar é saber que vou gastar mais de 1k em um negócio que vai rodar jogos com qualidade inferior ao meu PC ainda... e mesmo os exclusivos que você mencionou não são argumentos fortes pra compensar o gasto.
Ou seja, pela primeira vez em muito tempo, considero comprar um console algo extremamente inútil. Não pelo preço deles, mas pela equiparação e até superioridade dos PCs em relação aos mesmos na atualidade.
Tá vendo, é pobreza! Fica regulando a grana pra pegar o console e fica inventando desculpa ^_^
E outra coisa: não são todos os jogos que rodam melhor no pc. Pega o GTA 4 e faça a comparação, por exemplo.
Como disse, é questão de gosto mesmo. Pra mim, os exclusivos pra consoles são muito melhores ( Little Big Planet, God of War, Halo 3, Metal Gear, Street Fighter IV, Uncharted, Zelda, Mario, Mario Kart, Tekken, Soul Calibur, Fable 2, Gears of Wars 2, Gran Turismo e por ae vai. )
Gears of War 2 não é exclusivo pra consoles, tem pra pc tmb. ^_^
Mas o que o Zuco falou eu concordo. Já faz algum tempo que meu irmão ficava perguntando se ñ queria comprar um ps2 e eu achava que não valia a pena. Eu resolvi ceder no caso do Wii até pq a experiencia de jogo do Wii é algo totalmente diferente dos demais consoles e é algo que um pc não pode oferecer.
QuoteE vocês citaram somente os jogos da blizzard. Fora a blizzard, não tem mais nada de grandioso nos pcs.
Discordo veementemente.
QuoteE outra coisa: não são todos os jogos que rodam melhor no pc. Pega o GTA 4 e faça a comparação, por exemplo.
Ledo engano. Olha o post que eu coloquei dos comparativos entre as 3 plataformas. Mesmo com renderização no MÉDIO, a versão PC tem gráficos escandalosamente superiores as do 360 e MUITO melhores que do PS3.
QuoteComo disse, é questão de gosto mesmo. Pra mim, os exclusivos pra consoles são muito melhores ( Little Big Planet, God of War, Halo 3, Metal Gear, Street Fighter IV, Uncharted, Zelda, Mario, Mario Kart, Tekken, Soul Calibur, Fable 2, Gears of Wars 2, Gran Turismo e por ae vai. )
Street IV já está confirmado pra PC, GoW2, Halo 3 e Fable 2 inevitavelmente terão conversões. Não duvido que Metal Gear também venha a ter como já teve de títulos anteriores. God of War e GT são exclusivos da Sony como Mario e Zelda são da Nintendo. Ou seja, ou você compra um PS3 E um Wii ou vai ficar sem jogar os que você mencionou Billy. Tekken e Soul Calibur sinceramente eu dispenso, é jogo de uma semana e prateleira. Little Big Planet e Uncharted não posso falar pq ainda não vi nada a respeito...
Enfim, PC pra mim owna qquer console atual... mesmo em questão de títulos, que seria o argumento desfavorável.
Acabei de passar do primeiro dungeon no Zelda Twilight Princess. Levei um bom tempo pra passá-lo o que já cria um boa expectativa para os próximos em termos de desafio. Você tem que praticamente olhar pra tudo pra procurar baús que contenham chaves pra poder seguir em diante. O chefe não deu muito trabalho, dando um certo desapontamento de tão fácil mas vamos ver mais a diante. Jogar na forma de lobo foi simples: combate é praticamente a mesma coisa e em termos de habilidade ele pode cavar pra passar certas partes e achar itens além de poder conversar com espiritos e animais.
Persona 4
Realmente, muito tesão e viciante. Além de carismático.
Porém, cheguei no level 18 no Contrarian King. Apanhei feito cadela sem dono 2x. Só depois fui ler que o nivel recomendado pra ele eh no minimo 20...
Então bora upar né?
Quote from: 'Danny Zuco' post='24403' date='Feb 26 2009, 11:57 PM'Persona 4
Realmente, muito tesão e viciante. Além de carismático.
Porém, cheguei no level 18 no Contrarian King. Apanhei feito cadela sem dono 2x. Só depois fui ler que o nivel recomendado pra ele eh no minimo 20...
Então bora upar né?
Aha, eu não disse??!!! ^_^
E o Contrarian King é FODA de matar sem upar antes. Quando eu matei ele eu tava no level 16 eu acho. Tive que fazer uma estratégia cabulosa usando as skills do Persona Slime.
Depois comenta ae quando passar do primeiro passeio escolar ^_^
Que raio de macumba vc fez pra aguentar Rampage no level 16, quando no 18, com os melhores armors disponíveis ele tira mais de 200 de cada personagem e mata na hora????
Eu estou com um Persona customizado, um Cavalo chamado Orobus ou coisa parecida. Ele tem ataques muito bons, mas nem os 4 personas juntos conseguem arranhar o viado...
Continuo upando...
Estou jogando a quarta temporada no Fifa 09
A terceira temporada foi muito boa até me assustei com o progresso do meu time (A team chemistry subiu de 64 pra 81 durante a temporada). Vitória novamente na Brazilian Cup e League (32-3-3).
Já comecei a quarta temporada. Preparatório com o Bayern Leverkusen uma vitória de 2-0 e só. Fui rejeitado por 3 times que não quiseram amistosos :D. Já tive duas contusões de 6 meses o que fez essa temporada começar maravilhosamente....mas ainda estou invicto pelo menos ^_^
Vou aproveitar e começar a colocar alguns gols que marquei no Fifa.
Marquei agora pouco; o gol mais bonito que marquei até o momento no Fifa. Jogada muito bem trabalhada e conclusão mortal! Por se no Coxa vale por 2 ^_^
http://www.youtube.com/watch?v=CHPk27tYU1g
Quote from: 'Danny Zuco' post='24405' date='Feb 27 2009, 12:55 AM'Que raio de macumba vc fez pra aguentar Rampage no level 16, quando no 18, com os melhores armors disponíveis ele tira mais de 200 de cada personagem e mata na hora????
Eu estou com um Persona customizado, um Cavalo chamado Orobus ou coisa parecida. Ele tem ataques muito bons, mas nem os 4 personas juntos conseguem arranhar o viado...
Continuo upando...
Como eu disse, eu acho que tava no 16. Não lembro direito. Mas eu tenho certeza que estava abaixo do level 20.
Então, pega o persona Slime e evolua ele até ganhar a skill que diminui o ataque do oponente. Isso já dá uma ajuda cabulosa!!!! E o Slime acho que tem resistência contra ataques físicos, ou seja, com ele tu deve sobreviver ao Rampage (pelo menos o personagem principal).
Mas eu tive sorte também. Fiquei tentando derrotar ele várias vezes, até que quando eu venci ele, ele usou o Rampage apenas uma vez e eu não morri. Dae eu ressuscitei os que tinham caído e continuei pancando o bicho.
Ah sim, tem um ataque físico do Yousuke que costuma derrubar o Contrarian King. Não lembro o nome do ataque. Fica usando ele, que quando tu derrubá-lo, dae dá tempo pra você se curar ou pancar ele ainda mais ^_^. Lembro que eu derrubava ele direto com esse ataque, o que me ajudou bastante também.
Outra dica seria tu deixar ele de lado e esperar terminar a próxima dungeon. Dae tu volta e vai estar evoluído de tal forma que ele vai ser fraco. Só que assim eu acho palha. Eu gosto de ganhar no suor ^_^
Combinei um Persona muito bom pro nível que eu estou, a Phoenix.
Com ela eu tenho as skills que diminuem ataque e defesa do King. Isso dá uma ajuda tremenda.
Problema é: O King ataca depois de mim e isso que tá ferrando. Eu uso Tarunda e pronto, o ataque dele cai por 3 turnos. Nesse meio tempo ele pode soltar Rampage a vontade que todos aguentam, MAS... MAS...
O efeito do Rampage acaba EXATAMENTE depois do meu terceiro turno, e ele ataca em seguida. Como eu não posso sobrepor o efeito do Tarunda, o efeito nele termina DEPOIS do meu turno e BINGO: ele usa Rampage com força máxima!!! Nas duas últimas vezes ele estava já caindo de tão fraco, coincidiu o efeito acabar no mesmo turno do Rampage e fodeu...teria que dar um jeito dele atacar antes de mim. Como ele desperdiça o primeiro turno dele, ficaria com Tarunda constante sem chance de ser pego desprevenido.
Hahahah foi o que eu disse; tem que ter um pouco de sorte também ^_^
E lembrei a skill do Yosuke que você deve usar: Sonic Punch. Eu dei vários críticos derrubando o Contrarian King com essa skill.
Sonic Punch e Skull Crusher da Chiei são a Coca-Cola que acompanha a pizza, não tem como ficar sem. Mas derrubo ele uma a cada 10 ataques. Vou upar mais um pouco e tentar melhorar um pouco mais a Phoenix. Mais um ou dois níveis e acho que ele deita brincando.
P.S: Não precisou de Up. Passei para a Persona Ara Mitama e ficou MUITO mais fraco quando descobri que ele leva grande quantidade de dano de gelo... já era.
Continuo jogando Zelda: Twilight Princess
Acabei de passar o segundo dungeon no jogo. Esse dungeon deu um pouco menos trabalho que no primeiro (pela experiencia adquirida com o anterior possivelmente) mas ele colocou uma série de novas opções dentro do jogo que eu nem poderia imaginar. Mas o que eu achei realmente interessante foi a estratégia feita para matar o chefe, pois ela combina várias ações do personagem para que ele possa "abrir" a guarda do monstro pra causar dano. Porém o destaque mesmo foi antes de eu pisar na dungeon, quando fiz a primeira batalha usando a Epona. Nada como fazer uma perseguição ao lider dos Orcs montado num javali e os outros orcs (montados tmb) atirando flechas em você enquanto te perseguem. Para fechar com chave de ouro, uma luta sobre uma ponte onde os dois se digladiam a cavalo (bem, javali no caso do orc ^_^). Pro perdedor, um abismo o aguarda.
Cada vez mais que vou jogando esse jogo me surpreendo com ele e fico com mais vontade de jogar. Realmente a nintendo nesse se superou. Já achava o Ocarina muito bom mas eles conseguiram melhorar no Twilight.
Baixei o demo do Resident Evil 5. Me parece que vai ficar bom demais. ^_^
Mudou bastante coisa. Agora vc joga em duplas, e é possível jogar em modo multiplayer online e offline. Se morre 1 char, game over.
Os personagens do demo são o Chris (principal) e a Sheeva (que é sua ajudante).
Os menus são em tempo real, ou seja, nada de pausa na hora de trocar de arma. :D
É possível trocar equipamentos com o parceiro e se ajudar mutuamente arrancando zumbis um do outro, curando o outro ou ainda fazendo escadinha pro outro escalar uma parede. Uma das melhores partes do demo é quando vc arremessa a Sheeva para o telhado de outro prédio para que ela desça e abra a porta lá em baixo para vc, pois está trancada pelo lado de fora. Nisso surgem alguns zumbis no prédio onde ela está e vc tem que dar cobertura pra ela usando um rifle.
Os zumbis estão inteligentes, desviam de balas e usam armas (machados, marretas, garrafas, molotovs, moto-serras, etc), e como o jogo se passa na somália, dessa vez temos dezenas de zumbis azuis de tão negros. lol
A ambientação ficou muito boa. Um dos pontos legais é que quando vc troca de ambiente vc tem sua visão perturbada por um pequeno período até que vc se acostume aquele ambiente. (por exemplo, sair duma sombra casa e ir para o sol escaldante).
Estou com boas espectativas sobre este jogo. Espero que não me decepcione. ^_^
Só um comentario a um post anterior onde alguem falou de jogar GTA em console...
Eu gosto muito de console, prentendo logo logo comprar algum dos novos (ainda na esperança de um desbloqueio pro ps3) mas vamos entrar num acordo por favor.. GTA em console é ruim demais. GTA é jogo de PC... é como vc querer jogar CS num console... éca! Ou warcraft... nossa, uma vez q eu tava sem pc aluguei warcraft pro psx (ou ps2, n lembro...), mas é terrivel jogar aquilo num controle de videogame...
^_^
GTA eu tb acho porcão, red...
E o prob do PS3 é que mesmo se desbloquearem, um gravador de Blu-Ray Disc xing ling da LG tá na faixa de 900 reais.
Uma mídia blu-ray virgem de 25gb custa cerca de 30 reais. Mídia dual layer com 50gb (usada nos melhores jogos, como Metal Gear 4), custa cerca de 60 reais e são raras de se achar.
E vc ainda vai ter que baixar esses 50gb de algum lugar. (Imagine vc com 99% completo e o seeder some. ^_^)
Mesmo se fosse destravado, ainda seria inviável red.
O que eu tenho feito é comprar jogos diretamente de lojas nos EUA. Paguei US$ 19.75 no Burnout Paradise, e ele ainda vem com 2 atualizações na faixa. Burnout Cagney e Burnout Bikes.
Com o valor do frete (o que pesa) e a maravilhosa conversão para reais com o dolar a R$ 2,45 ficou em 75 reais. Por aqui o preço dele tava em 150 reais.
Outra possibilidade é comprar cartões pré-pago da PlayStation Network no ebay, e então baixar diretamente o jogo pela PlayStation Store (somente alguns estão disponíveis por lá). Cada jogo que vc compra na Store vc pode baixar até 5 vezes, e em consoles diferentes. Tem muito nego aí que compra 1 jogo e revende pra 5 pessoas bem mais em conta. Mas aí eu tenho medo, pois não sei o que pode acontecer se aparecer nos servers da sony que os 5 estão jogando online simultaneamente com a mesma compra de jogo... isso provavelmente daria merda.
Fora isso, voltamos ao tempo do Snes... lol Eu e meu irmão vendemos ou trocamos os jogos que já terminamos ou que não gostamos.
Quote from: 'King' post='24449' date='Mar 2 2009, 03:36 PM'Fora isso, voltamos ao tempo do Snes... lol Eu e meu irmão vendemos ou trocamos os jogos que já terminamos ou que não gostamos.
Meu amigo que tem o PS3 faz isso também. Ele termina os jogos e troca no mercado livre.
E se a gente for parar pra pensar, quantos jogos a gente realmente reaproveita depois de terminar? Eu conto nos dedos os jogos de ps2 que eu cheguei a rejogar.
No final das contas, nem é tão de outro mundo assim esse lance de jogar e depois trocar, e acaba tornado, de certa forma, viável pra nós da terra das bananas poder aproveitar um console destes. O jogo geralmente vai ficar encostado mesmo...
QuoteFora isso, voltamos ao tempo do Snes... lol Eu e meu irmão vendemos ou trocamos os jogos que já terminamos ou que não gostamos.
No meu caso voltar ao tempo do snes significaria voltar as locadoras mas eu escolhi um Wii ^_^
É dificil achar locadora com jogo de PS3 e valor acessível. =|
Locadora para filmes em blu-ray já achamos. =) Mas jogo tá complicado. ^_^ (cheguei até a pensar em abrir uma... XD)
Imagino, até pq muita gente se segura pra comprar um ps3 justamente por não conseguir jogos a preços acessíveis
No mais continuo com Zelda: Twilight Princess. Acabei de passar o terceiro dungeon, deu bastante trabalho e levei algumas horas pra sair dele (umas 4 acho ^_^). Talvez tivesse conseguido em um memor tempo, se tivesse achado o bendito mapa no dungeon (o que acabou dificultando pra eu achar o caminho). Acabei terminando sem ele mesmo, pensei em procurar mas já estava com a master key e ter que vasculhar os cantos pra achar o mapa qnd já estava na porta do chefe nem rolava (apesar que com o compass, os baús são indicados no mapa). Estratégia simples do chefe, não deu tanto trabalho mas lutar debaixo d'água dificultava um pouco mas acho que só fui atingido uma vez pelo chefe. É aquela história de usar o clawshot (hook nos outros) e puxar um olho e bater. Agora pelo visto estou indo me emposar da lendária master sword.
Nossa deve fazer uns 2 anos que não posto em Consoles :D
Tudo bem, não é console em si, é emulador, mas tá valendo: Final Fantasy VII.
Não sei se é porque já conheço a "mecânica" do jogo, mas ele está muito fácil, muito fácil mesmo, não lembro que era assim. Para terem uma idéia, só morri uma vez, enfrentando o Lord Godo no Pagoda of Five em Wutai (o side-quest da Yuffie que enfrenta o pai e no final pega a Summon Leviathan). O maldito dá um auto-cast de Cure3 em qualquer ataque maior que 1000 de dano.
Tô jogando com Cloud / Barret / Cid (pra mim é o melhor trio, o que causa mais dano), com os Limits todos no 3-2 (faltam só os últimos) e quaaaaaase pegando a Highwind.
Coooisa linda :D
Hmm... eu to jogando GT 4 xD
Com 53% e subindo.
Eu continuo no Dragon Quest VIII.
Acabei de pegar o navio.
O jogo continua totalmente parado. Os personagens do grupo não interagem entre si, não acontece nada na história... Espero que isso melhore, pq tá me dando sono.
E, pqp, até com o navio ainda têm combates aleatórios?????!!!!! Ah, vsf! Esse é o jogo com o World Map mais chato de explorar ever! E o pior que a porra do mapa é gigantesco...
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24482' date='Mar 3 2009, 09:24 AM'Eu continuo no Dragon Quest VIII.
Acabei de pegar o navio.
O jogo continua totalmente parado. Os personagens do grupo não interagem entre si, não acontece nada na história... Espero que isso melhore, pq tá me dando sono.
E, pqp, até com o navio ainda têm combates aleatórios?????!!!!! Ah, vsf! Esse é o jogo com o World Map mais chato de explorar ever! E o pior que a porra do mapa é gigantesco...
Não é o único jogo que tem isso. Já vi outros jogos que tem tmb
Billy fresco...
Quote from: 'SunStar' post='24486' date='Mar 3 2009, 01:21 PM'Quote from: 'Billy Lee Black' post='24482' date='Mar 3 2009, 09:24 AM'Eu continuo no Dragon Quest VIII.
Acabei de pegar o navio.
O jogo continua totalmente parado. Os personagens do grupo não interagem entre si, não acontece nada na história... Espero que isso melhore, pq tá me dando sono.
E, pqp, até com o navio ainda têm combates aleatórios?????!!!!! Ah, vsf! Esse é o jogo com o World Map mais chato de explorar ever! E o pior que a porra do mapa é gigantesco...
Não é o único jogo que tem isso. Já vi outros jogos que tem tmb
Po, não lembro de ter jogado nenhum outro RPG que tinha combates mesmo nos veículos.
Quote from: 'Danny Zuco' post='24494' date='Mar 3 2009, 04:37 PM'Billy fresco...
Ahuehuaehuaeh, que culpa tenho eu se me acostumei mal com outros RPGs mais bem feitos?
Isso é um problema em vários jogos japoneses. Inclusive já ouvi comentários de alguns jogos que a versão japonesa possui um número maior de encontro aleatórios em relação a americana
Po, vou listar os RPGs japas que to me lembrando agora que não têm esse problema de combates nos veículos:
- Série Final Fantasy
- Série Tales of
- Xenogears
- Série Lunar
- Série Grandia
E sei que tem bem mais, só não to lembrando agora.
E acho que fiquei mal acostumado com os combates do FFX e do Persona 4, onde os personagens falavam durante os combates. Era bem mais divertido.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24504' date='Mar 3 2009, 06:00 PM'Po, vou listar os RPGs japas que to me lembrando agora que não têm esse problema de combates nos veículos:
- Série Final Fantasy
FF7 por um tempo você tem um buggy... mesmo dentro dele andando vc entrava em batalhas.
Ainda bem que é por muito pouco tempo, logo em seguida já se consegue o Tiny Bronco (aviãozinho).
Acabei de fechar a quarta temporada no Manager Mode no Fifa 09. Sofri nela com as contusões, já que recebi 3 contusões longas tendo que deixar algumas peças importantes do meu time de fora por um bom tempo. Fiquei puto com o jogo por não ter aceitado o jogador que trouxe através de scout como exigência da diretoria. E qnd vc não atende a exigência vc perde exp ao invés de ganhar :D
Foi minha segunda melhor campanha na dificuldade Profissional com 31-6-1 e a com menos gols tomados (22 acho, não lembrei de ver...). Estou indo pra quinta temporada no Atlético mas estava congitando em mudar de time (diferente de WE, no Fifa existe essa possibilidade) mas também estou curioso no Fifa quanto a administração do clube por várias temporadas (qnd digo várias é pra mais de 10, algo comum de ocorrer no WE; no WE9 acho que cheguei a 2019, sendo que o jogo começa em 2005 :D). No WE é fácil manter um time por longas temporadas bom mesmo com a evolução (ou não) dos jogadores mas no Fifa é bem mais complicado, além da queda alta dos atributos dos jogadores é complicado arranjar verba pra repor um peça (o que te obriga a evoluir jogadores caso queira economizar dinheiro). Isso sem falar que os caras se aposentam cedo, tem gente com 34 anos se aposentando :rofl:. Eu provavelmente devo me desfazer do meu principal striker nessa temporada até pq na última eu cheguei a receber uma oferta de 11 milhões por ele :D e tenho jogador a altura pra substituir.
Estou cogitando em passar pra dificuldade World Class mas acho que antes eu quero dominar os dribles do jogo, além de tentar algumas partidas testes antes ir em definitivo.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24496' date='Mar 3 2009, 03:14 PM'Quote from: 'SunStar' post='24486' date='Mar 3 2009, 01:21 PM'Quote from: 'Billy Lee Black' post='24482' date='Mar 3 2009, 09:24 AM'Eu continuo no Dragon Quest VIII.
Acabei de pegar o navio.
O jogo continua totalmente parado. Os personagens do grupo não interagem entre si, não acontece nada na história... Espero que isso melhore, pq tá me dando sono.
E, pqp, até com o navio ainda têm combates aleatórios?????!!!!! Ah, vsf! Esse é o jogo com o World Map mais chato de explorar ever! E o pior que a porra do mapa é gigantesco...
Não é o único jogo que tem isso. Já vi outros jogos que tem tmb
Po, não lembro de ter jogado nenhum outro RPG que tinha combates mesmo nos veículos.
Um dos meus favoritos... Wild Arms. ;D
No navio tinha batalhas, no avião não. Mas nunca liguei. Sempre adorei a musica de batalha de WA. @@
Agora jogo que enchia o saco as batalhas era Samurai Shodown RPG... pqp, aquele vc pensava em se mexer e já tinha batalha. lol E normalmente eram fodas. @@
Foi o que me veio a cabeça mas fiquei na dúvida dae preferi não postar :D
Humm, é verdade, em alguns FF nos veículos terrestres tinham combates mesmo.
Espero que o DQ VIII tenha alguma nave mais pre frente sem combates (mas duvido que tenha).
Quote from: 'King' post='24518' date='Mar 4 2009, 02:13 AM'Um dos meus favoritos... Wild Arms. ;D
No navio tinha batalhas, no avião não. Mas nunca liguei. Sempre adorei a musica de batalha de WA. @@
Agora jogo que enchia o saco as batalhas era Samurai Shodown RPG... pqp, aquele vc pensava em se mexer e já tinha batalha. lol E normalmente eram fodas. @@
Po, nunca joguei nenhum Wild Arms... Essa série é boa mesmo? Aliás, outra que nunca joguei foi a Suikoden. É boa também?
E Samurai Shodown RPG era muito massa!!!! Mesmo eu morrendo toda hora nos combates que eram fodas mesmo como você disse :D
É uma pena ele não ter sido lançado no ocidente. Ele o Souakigi deveriam ter sido traduzidos =/
Mais sobre Persona 4
Sensacional, simplesmente isso... mas... mas... jogo ladrão da porra!!!!
Aquele tipo de RPG que mesmo com 100% de hit vc erra o inimigo na hora em que mais precisa, como os inimigos fazem coisas mirabolantes como na luta contra o Shadow Kanji:
Tinha matado o assitente dos buffs e o outro ignorava por ser muito fraco. Estava numa estratégia de ataque muito organizada com cura, debuff e ataque perfeitos. Quando faltava muito pouco pra ele morrer, ele usa um ataque de área e da crítico, tudo bem, normal. Ganhou mais um turno e no outro turno mais um crítico... WTF? Atacou pela terceira e adivinha? Novo crítico... atacou a QUARTA VEZ seguida e o ataque foi de área mas não foi crítico. Mesmo assim estava com todos do grupo vivos, quebrados, mas vivos. Aí foi a vez do assistente dele fechar o turno, atacou com Rampage mas não fez muito estrago. AÍ VEIO O ROUBO DESSE JOGO LADRÃO!!! O Kanji inexplicavelmente, após ter atacado 4x seguidas, atacou novamente no mesmo turno depois do assistente dele, ataque de area que matou a galera toda... e nesse ataque ainda saiu crítico, ou seja, ia continuar até me matar mesmo.
Tirando essas falcatruas q o PC faz, o jogo em si é sensacional. Mas haja saco pra aguentar esses bugs do kct.
Hehehehe, o jogo dá umas roubadas dessa de vez em quando. Imagino quando tu chegar na luta mais foda do jogo. Tu vai querer atirar o controle pela janela :D
Mas essa luta contra o Shadow Kanji é foda mesmo. Eu morri várias vezes.
Tenha paciência que tu consegue.
Apesar de morrer feito um condenado nesse jogo, eu gostei do desafio que ele proporciona. Porém, logicamente eu não arrisco jogar no Hard nem a pau :D
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24525' date='Mar 4 2009, 10:47 AM'Po, nunca joguei nenhum Wild Arms... Essa série é boa mesmo? Aliás, outra que nunca joguei foi a Suikoden. É boa também?
Wild Arms eu joguei há muito tempo, não me lembro muito da história/jogabilidade. Pensando bem, não me lembro nada hahahaha
Suikoden só joguei o II (o primeiro acho que só tem japonês) e é MUITO BOM, muito bom mesmo.
Continuo no Zelda: Twilight Princess
Quarto dungeon completo. Este foi bem mais curto que o anterior mas foi o primeiro dungeon que eu faço com a troca entre humano/lobo disponível. Eu perdi meu escudo antes de entrar (maldito escudo podre de madeira e muito mais malditos aqueles que tiveram a idéia de fazer flechas de fogo) mas há vários skills moves no jogo e mal senti falta dele mesmo enfrentando meu primeiro Stalfos (longe do que era no Ocarina...). Nesse dungeon peguei uma arma nova, uma especie de pião, que permite usar algumas canaletas que possuem nas paredes dos dungeons. A estratégia do chefe usando essa arma foi simples, mas bastante criativa. Após o dungeon foi revelado algumas informações a cerca da história do jogo.
Ta jogando onde o Zelda TP Sun?
Quote from: 'night' post='24555' date='Mar 4 2009, 07:16 PM'Ta jogando onde o Zelda TP Sun?
Aqui em casa, compramos um Wii 3 semanas atrás
Wild Arms 1 existe em inglês sim, foi um dos primeiros RPGs trazidos pro público americano no PSX, e eu sou completamente apaixonado por ele. Se você nunca jogou, experimente o Alter Code F, que é o remake (remake mesmo, não apenas port) lançado pro PS2.
Suikoden eu nunca joguei.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='24525' date='Mar 4 2009, 10:47 AM'Po, nunca joguei nenhum Wild Arms... Essa série é boa mesmo?
Nos dias atuais? Duvido que vc goste.
WA foi o primeiro RPG que eu joguei pra valer no PSX.
Em termos de gráficos, ele é um dos piores. Os personagens são baixinhos e cabeçudos (Super Deformed) e os gráficos 3D são toscos demais, especialmente os guardiões (summons). LOL
O enredo não é lá essas coisas e é cheio de clichês.
Sistema de batalhas linear e por turnos.
Aí vc pensa: "Porra, vc gosta de um jogo podre desses?" e eu respondo: Com certeza. :3
Os pontos fortes: Ambientação e Trilha Sonora.
PQP. Não existe jogo com melhor ambientação que WA. Acho que mesmo grandes clássicos como Chrono Trigger, FFs e até Samurai RPG (que eu acho que tem uma ambientação fodida tb) conseguem superar.
O jogo mistura Velho Oeste com alienígenas,
"alta tecnologia do passado", cavaleiros e princesa, andróides, elfos, caçadores de tesouro, animais que falam, guardiões do planeta, multiplas dimensões, civilizações perdidas, viagem no tempo, viagem "espacial" (na verdade é um teletransporte), cultura indigena, piramides, magias, golens, espadas, armas de fogo, armas laser, bazooka... enfim. É uma linda salada cultural e tudo se encaixa perfeitamente bem!
E foi o primeiro (e único) jogo que eu vi que os créditos sobem no meio do jogo! LOL Não é antes de vc começar, não é depois que vc acabou. É num evento foda depois que vc juntou os 3 personagens. Cabe lembrar tb que existe uma cena de WA que foi plagiada em diversos outros jogos. A Cecila cortando seus cabelos com a espada do Jack. FF9 plagiou e Tales of Vesperia tb.
O ponto mais forte do jogo é a trilha sonora. Uma das melhores que conheço até hj, bem estilo velho oeste.
WA saiu antes de FF7 e trouxe um conceito de "Force Bar", que era uma barra que enchia conforme vc apanhava e então vc poderia soltar um golpe especial individual do personagem quando a barra atingisse um determinado valor. Sim... tinhamos algo parecido a Limit Break aqui. =)
O grande problema de WA foi FF7 ter saído pouco tempo após seu lançamento, ofuscando totalmente o jogo. =(
Mas... voltando a sua pergunta, acho que vc não gostaria de WA hj em dia pois ele tem gráficos intermediários do Snes e os primeiros jogos do PSX, além de não ter um enredo com aqueeeela profundidade.
QuoteWild Arms 1 existe em inglês sim, foi um dos primeiros RPGs trazidos pro público americano no PSX, e eu sou completamente apaixonado por ele. Se você nunca jogou, experimente o Alter Code F, que é o remake (remake mesmo, não apenas port) lançado pro PS2.
Nunca consegui jogar o Alter Code F... a única vez que achei pra comprar em barraca o dvd tava zoado e ficava travando... Mas a julgar pelo que li e pela trilha sonora que eu tenho aqui, acho que eu iria me irritar jogando esse remake... não me pareceu ser tão fiel ao original. Estou enganado?
Cara, ele me surpreendeu bastante, porque geralmente não levo muita fé em remakes. Mas é realmente bom sim, faz jus ao original, e melhora em muitos aspectos (especialmente algumas coisas que você citou, como gráficos totalmente refeitos e um sistema de batalha muito mais moderno).
Eu só não consegui ainda baixar uma versão que rode perfeitamente do começo ao fim, infelizmente a que eu tenho aqui trava perto do fim do jogo... mas tenho fortes suspeitas que isso é problema mais no meu PS2 que na ISO em si.
Recomendo muito pegar cara, dá pra curtir toda a nostalgia de rever o original E ao mesmo tempo sentir como se fosse um jogo diferente (especialmente com as batalhas novas e os personagens "novos", que na verdade são personagens que já estavam na história original e agora você pode ter no seu grupo).
Ah propósito Snake, vc tá conseguindo logar no Blackcats de boa?
Eu coloco minha palavra de acesso, usuário e senha e não sai da tela inicial. Estou atualmente com 4 seeds e todos conectados, não tenho Warning, não tenho Hit and Run e estou com rate de 1,36. O que me trinca os ovos é: Só eu?
Quote from: 'SunStar' post='24556' date='Mar 4 2009, 08:40 PM'Quote from: 'night' post='24555' date='Mar 4 2009, 07:16 PM'Ta jogando onde o Zelda TP Sun?
Aqui em casa, compramos um Wii 3 semanas atrás
*-*
Não quer vir me fazer uma visita, tomar uma coca quem sabe? :D
Quote from: 'King' post='24565' date='Mar 5 2009, 02:52 AM'Em termos de gráficos, ele é um dos piores. Os personagens são baixinhos e cabeçudos (Super Deformed) e os gráficos 3D são toscos demais, especialmente os guardiões (summons). LOL
O enredo não é lá essas coisas e é cheio de clichês.
Sistema de batalhas linear e por turnos.
Aí vc pensa: "Porra, vc gosta de um jogo podre desses?" e eu respondo: Com certeza. :3
Sistema de batalha linear e por turnos: eu gosto disso :D .
Mas é bem verdade que hoje em dia eu não suporto esses RPGs com personagens cabeçudos. Pra mim isso não cabe mais com a tecnologia atual. Provavelmente eu não o jogaria por esse motivo.
Mas pelo que você falou, a ambientação dele deve ser bem diferente do que eu já vi nos RPGs e me pareceu ser legal mesmo.
As sequências do WA seguem a mesma história do primeiro ou dá pra pegar um WA 3 da vida pra jogar sem nunca ter jogado os outros?
Enredos independentes como FF, pode pegar qualquer um tranquilo.
Recomendo Wild ARMs 4, deu uma renovada geral na série, introduziu novos elementos de exploração e um sistema de batalhas muito foda, além de ter evoluído bastante tecnicamente. Considero o melhor desde o primeiro. WA5 ficou bom tb mas deu alguns passos para trás na minha opinião (apesar de terem aproveitado o ótimo sistema de batalhas).
Uma coisa que curti muito em WA4 foi a abordagem quase "sci-fi" dele. Não há vilões querendo destruir o mundo, e até as "magias" do jogo são explicadas como algo científico, feito pelo homem, que detonou numa guerra que destruiu o mundo etc. Deu um toque diferente aos elementos da série, ao invés de abordar a velha conversa de Guardians dos outros WAs que já estava cansando.
Quote from: 'night' post='24584' date='Mar 5 2009, 09:30 AM'Quote from: 'SunStar' post='24556' date='Mar 4 2009, 08:40 PM'Quote from: 'night' post='24555' date='Mar 4 2009, 07:16 PM'Ta jogando onde o Zelda TP Sun?
Aqui em casa, compramos um Wii 3 semanas atrás
*-*
Não quer vir me fazer uma visita, tomar uma coca quem sabe? :D
Esse negócio de Coca funciona melhor com o Zuco :D
Mas sem chance de eu tirar do vg daqui de casa, até pq como eu disse ali "compramos" então meu irmão tmb joga e aqui em casa está uma zona então nem rola ainda vir aqui
Quote from: 'SunStar' post='24589' date='Mar 5 2009, 01:58 PM'Quote from: 'night' post='24584' date='Mar 5 2009, 09:30 AM'Quote from: 'SunStar' post='24556' date='Mar 4 2009, 08:40 PM'Quote from: 'night' post='24555' date='Mar 4 2009, 07:16 PM'Ta jogando onde o Zelda TP Sun?
Aqui em casa, compramos um Wii 3 semanas atrás
*-*
Não quer vir me fazer uma visita, tomar uma coca quem sabe? :D
Esse negócio de Coca funciona melhor com o Zuco :D
Mas sem chance de eu tirar do vg daqui de casa, até pq como eu disse ali "compramos" então meu irmão tmb joga e aqui em casa está uma zona então nem rola ainda vir aqui
Resumindo: NÃO QUERO VOCÊ AQUI EM CASA!
:D
Entendi o recado.
(http://www.collegebeing.com/uploads/2007/08/you-make-bunny-cry.jpg)
(http://gallery.8thcivic.com/albums/Owned_Album/owned3.sized.jpg)
Sorry night, mas o Sun foi cruel...
Tente com cerveja a próxima vez :D
Dei um tempo na missão principal e comecei a ver um pouco dos mini games que vem com o Zelda. Eu vi um lá que vc tem que pegar alguns balões pegando carona com um pássaro mas acho que estou longe de fazer muitos pontos nele...o cara quer 10.000 e na minha viagem teste fiz 84 :D. Por minha TV não ter NTSC infelizmente ter que jogar em preto e branco tmb não ajuda muito aqui... Dae segui para a pescaria que é muito massa de jogar. Ela usa muito bem o recurso do Wii enquanto você usa o remote pra puxar você vai girando o Nunchuk para trazer a linha. É quase como se você tivesse pescando de verdade!
Bem já que ninguém postou vamos de dois posts seguidos
@Zelda Twilight
Hora de começar a me preparar para a batalha final contra o Ganon. Estou querendo pegar os 20 corações antes de ir enfrentar ele (o jogo tem uma fortune teller que fale onde está a localização dos corações - afinal de contas, até em cima de árvore eu já tive que pegar um :D) e completar as duas side quests do jogo (recuperar as almas dos poe's e a caçada aos insetos). A dos poe's ainda falta 14, o que me dará um bom trabalho pra completar essa porra :D e o casal de insetos faltante eu não tenho a mínima idéia de qual mapa eles podem estar...
A essa altura já posso avaliar o jogo. Achei o jogo muito bom. Gráficos limpos, maior gama de movimentos em relação ao ocarina, boa interação com o ambiente do jogo tendo que observar bem os lugares, tanto como humano ou lobo pra poder pegar todos os corações, insetos e poe's, estratégias interessantes pros chefes, músicas muito boas e que combinam com as cenas. Eu diria que o jogo só tem um defeito: achei muito fácil, especialmente se comparando ao ocarina. Mesmo o vilão inicial do jogo não me deu muito trabalho, ainda mais porque o cara copiava a estratégia de inimigos anteriores. A minha expectativa fica em torno da batalha final contra o Ganon que espero que me de um bom trabalho
@Fifa 09
Sexta temporada, sexta no comando do Furação. Tempo de renovação de time, dispensei vários jogadores para que outros continuem o legado deles. Baixei a chemistry do meu time de 81 pra 56 por causa disso mas já estou recuperando aos poucos ela. Aproveitei a venda dos vários jogadores pra melhorar meu staff no jogo. A temporada está muito boa mas infelizmente não consegui manter a minha invencibilidade (e faturar 1,7 milhões...) pois já cai na pré temporada logo no primeiro jogo (e pior, não perdi nenhuma até o momento depois dessa pqp :D)
Aproveitando, vou deixar dois gols aqui que marquei pra vocês verem:
Mesmo o goleiro na dificuldade profissional leva frangos
http://www.youtube.com/watch?v=3z8h60LMp98
Bola ganha no meio de campo, um contra ataque rápido e uma paulada no fundo das redes
http://www.youtube.com/watch?v=gsQcPT6v-Qc
Belo counter stike... sobre o frango... bem, coisas FIFA e WE. Aliás, depois que acostumei com FIFA, jogar PES ficou meio sem noção. Tenho que voltar a jogar FIFA pra perder essa sina.
Persona 4
Cheguei na parte do acampamento. Não lembro de ter visto cutscenes tão engraçadas e tão bem elaboradas num RPG anteriormente. Muito, muito bom. Ri um monte. Desde a parte do Curry, dos diálogos do Yusuke com a Chie, da história do Kanji se enfiar na barraca e o Yusuke estar meio cabreiro de ele ser gay, depois a parte do rio... enfim, muito bom. Só não sei se será possível maximizar todos os atributos e principalmente todos os Social Links... é muita coisa pra fazer e pouco tempo pra executar.
Quote from: 'Danny Zuco' post='24744' date='Mar 19 2009, 11:21 AM'Persona 4
Cheguei na parte do acampamento. Não lembro de ter visto cutscenes tão engraçadas e tão bem elaboradas num RPG anteriormente. Muito, muito bom. Ri um monte. Desde a parte do Curry, dos diálogos do Yusuke com a Chie, da história do Kanji se enfiar na barraca e o Yusuke estar meio cabreiro de ele ser gay, depois a parte do rio... enfim, muito bom. Só não sei se será possível maximizar todos os atributos e principalmente todos os Social Links... é muita coisa pra fazer e pouco tempo pra executar.
Hahaha eu já ia perguntar se você tinha chegado nessa parte! Eu lembro que chorei de rir com o Yosuke gritando puto com as meninas, haeuheauehau.
Mas, acredite, essa ainda não é parte mais engraçada do jogo :D
E, como eu disse, não tem como maximizar todos os Social Links só na primeira jogada. Apenas escolha as que mais te interessam e foca nelas.
E eu já estou mais conformado com o sistema do Dragon Quest VIII. Já me acostumei a lutar no barco e a explorar o mapa gigantesco. E agora que peguei o Sabrecat, tá bem melhor de explorar tudo! A história continua bem parada, mas confesso que tá divertido explorar o mundo.
QuoteBelo counter stike... sobre o frango... bem, coisas FIFA e WE. Aliás, depois que acostumei com FIFA, jogar PES ficou meio sem noção. Tenho que voltar a jogar FIFA pra perder essa sina.
Pode ser, mas ainda o goleiro faz umas defesas lazarentas de dificies em níveis maiores.
Alias Zuco, você havia mencionado quanto a retrocompatibilidade do Wii. Eu fui conferir e realmente roda os jogos do Gamecube, já estou inclusive baixando três Resident Evil (o remake do 1, o zero e o Code Veronica) porém eu terei que adquirir um controle do GC pra poder jogar pois ele não aceita o remote, desconectando ele assim que o jogo começa. O mais engraçado é que eu reuni uma lista de 12 jogos do Wii que gostaria de adquirir, enquanto foram 6 do Wii :D
EDIT: Terminei
Zelda Twilight PrincessBatalha em quatro partes contra o Ganon, com direito a luta a cavalo e duelo de espadas. Nada muito trabalhoso, apenas demorei um pouco pra pegar a estratégia da segunda forma depois que ele mudou a forma de ataque. A luta de espadas é sem dúvida a mais dificil do jogo, pois é difícil o Ganon abrir a guarda. Achei o final do jogo meia boca, dava pra ser melhor. Procurei terminar todos os meus "afazeres" antes de terminar o jogo então, além dos minigames não ficou nada para trás dando um total de 70 hrs de jogo.
Após ficar um bom período sem jogar finalmente terminei Resident Evil 4.
Alias jet-sky assassino hein? :P Eu estava querendo terminar o jogo sem mortes mas ele contribuiu com 4. Como não estava querendo ter que passar pela luta contra o último chefe novamente preferi dar o continue. Fiquei decepcionado com a luta contra o Krauser. No começo é massa mas aquela parte do final me desapontou um pouco; achei que teriamos um luta "Gray Fox vs Snake like". Achei aquele inimigo, o Regenerator, um dos + lazarentos que já enfrentei no RE; acertar aqueles insetos lá é um pé no saco em campo aberto, ainda mais com o rifle. Provavelmente vá tentar numa dificuldade maior e tmb os modos extras que abriram com o termino.
No Wii, parei um pouco com Sonic Unleashed (estou já indo pra ultima fase) e estou jogando Mario Kart Wii. Muita massa o jogo, vc joga com o remote deitado e vira ele como se fosse um volante pra fazer as curvas. Achei que está bem + dificil que na versão do N64, estou me ferrando na 150cc pra conseguir todas de ouro, em boa parte devido a "interferencia" do computador. Mas o jogo é muito bom.
Tmb continuo no Fifa 09. Passei pra World Class, a profissional já não estava dando mais. A diferença não é tão gritante como foi qnd subi pra pro mas sem dúvida o cpu joga melhor, faz várias triangulações rápidas e teve um melhora individualmente. O goleiro mudou pouco pra mim, parece melhor posicionado.
Baixei o Star Wars Force Unleashed pro ps2.
Mas o progressive scan dele não quis ligar. A tela fica preta. É só pq é pirata? O do God of War e Tekken ligam sem problemas.
Joguei pouco, mas foi legal controlar o Darth Vader :P
Mais pra frente você começa a aprender poderes novos com a Força (muitos deles) e a história também é bem interessante. Vai jogando e me conta depois o que achou.
Quote from: 'Danny Zuco' post='25001' date='Apr 24 2009, 12:40 PM'Mais pra frente você começa a aprender poderes novos com a Força (muitos deles) e a história também é bem interessante. Vai jogando e me conta depois o que achou.
Realmente, a história é interessante...até elas darem aquela bela cagada no final...
Terminei a um tempo atrás ele, o jogo em si realmente ficou muito bom, a forma que você utiliza a força, a movimentação, a dificuldade...
A dificuldade achei muito fraca Zero, tanto que acabei o jogo morrendo uma vez, duas no máximo. A movimentação e os poderes da força são o ponto forte do jogo sem duvida. Sem contar é claro que você realmente se sente um Jedi dentro da série enquanto está controlando seu personagem. Muito fiel e bem adaptado aos personagens dos filmes.
Mas... que cagada vc tá se referindo Zero???
Não me recordo exatamente do final, mas lembro que na época fiquei extremamente decepcionado...a menos que lancem uma continuação, o negócio ficou meio que no ar...
Spoiler
Se me recordo, ele é capturado pelo imperador, que começa a fazer experimentos nele e acaba ai...
Bom, estou jogando Resident Evil 5.
Tá bom demais esse jogo. Meu irmão, sem vida, já terminou... Eu tenho jogado fazendo dupla com meu cunhado.
Tava torcendo pra Capcom alterar o esquema de divisão de telas quando em dupla, mas infelizmente ficou igual ao demo. =(
Cria-se 2 retangulos na tela e fica uma boa área da tela inutilizada. Espero que saia update pra corrigir isso. >_>
Fora isso, o jogo em si está bem dinamico e os zumbis inteligentes estão muito foda...
Spoiler
To numa parte onde os Zumbis vem de moto pra te pegar. E meu irmão já me disse que logo logo os zumbis virão armados com metralhadoras e lança mísseis. LOL
ZeroNa verdade não Zero. Na verdade ele
Spoiler
morre tentando impedir que o imperador destrua os líderes da Aliança Rebelde, o que se encaixa perfeitamente dentro da cronologia da saga.
Tava assistindo os vídeos do jogo King e me veio uma dúvida. São Zumbis como aqueles da Umbrella ou parasitas como os do 4?Pelo que vi até então, parecem bem mais com os parasitas.
Quote from: 'Danny Zuco' post='25022' date='Apr 26 2009, 12:16 PM'King
Tava assistindo os vídeos do jogo King e me veio uma dúvida. São Zumbis como aqueles da Umbrella ou parasitas como os do 4?Pelo que vi até então, parecem bem mais com os parasitas.
Na verdade são zumbis feitos com a amostra daquele "sample" que a Ada resgatou no 4 :P (to zoando mas pode ser uma possibilidade)
BTW estou jogando Separate Ways no 4. Achei super interessante como os dois se cruzam ao longo do jogo, permitindo o sucesso das missões de ambos. Estou na última missão da Ada (alias q lazarenta aquela parte dos navios hein?). Possuído com a jaqueta do Leon foi foda hein? :P
Tmb peguei Heroes V nesse meio tempo. Teve bastante mudanças em relação ao 3, especialmente na parte dos herois mas a essencia do jogo é a mesma. Tenho experimentado alguns incomodas quedas na fps do jogo mas sei lá pq ocorre isso já q nem tenho exigido muito na configuração.
Fifa 09 já tenho 2 temporadas na World Class. Estou indo bem, conquistei uma Lamar Cup americana (perdi a Major mas tmb vai se fuder 39 jogos e depois uma quartas é de cair o cú da bunda mesmo) e o Apertura e Clausura Mexicanos (alias esse ultimo com uma quartas emocionante, onde perdi o primeiro jogo de 2 a 1 e ganhei o segundo na raça do cpu por 3 a 2 mesmo estão atrás no placar duas vezes; no primeiro jogo da final perdi meu goleiro aos 15 min do primeiro tempo pq o lazarento me defendeu uma bola fora da área, mesmo com o meio um pouco desmontado consegui o gol no final do jogo). Agora que já conquistei a América estou tentando o campeonato Coreano. BTW nível 10 é o máximo de prestígio pra técnico.
Parasitas.
Agora existe uma organização Bioterrorista e o Chris é enviado a Somália para acabar com isso.
Os caras colocam um verme na boca dos negões e o verme transforma eles em zumbis.
O jogo em si mudou muito em relação aos anteriores. Está mais focado em ação do que em quebra-cabeças. Aliás, não encontrei nenhum até o momento.
Esse jogo ainda vai ser processado por racismo... 90% dos inimigos são negros e como o jogo se passa na Somália, a ambientação é forte e "retrô". LOL
É algo como "Mate os Africanos!" :P
Quote from: 'King' post='25024' date='Apr 26 2009, 04:17 PM'Parasitas.
Agora existe uma organização Bioterrorista e o Chris é enviado a Somália para acabar com isso.
Os caras colocam um verme na boca dos negões e o verme transforma eles em zumbis.
O jogo em si mudou muito em relação aos anteriores. Está mais focado em ação do que em quebra-cabeças. Aliás, não encontrei nenhum até o momento.
Esse jogo ainda vai ser processado por racismo... 90% dos inimigos são negros e como o jogo se passa na Somália, a ambientação é forte e "retrô". LOL
É algo como "Mate os Africanos!" :P
O q vc esperava? Q fosse um bando de zumbis polacos lá?
Mas o RE4 já estava mais pra ação do que pra um Survival Horror praticamente não levei nenhum susto no jogo. A unica cena realmente q me vem a cabeça bem clássica de RE é aquele "churrasco" saindo do forno no ato 5 (ou 4 nem lembro)
Não esperava, Sun, mas o questinamento será: "Pq escolheram este local?"
lol
Tivemos EUA no 1, 2 e 3.
Europa e Alasca no Code
Europa no 4
Oceanos no Dead Aim.
Africa no 5.
Asia no 6
America do Sul/Central no 7
Simples assim XD
Voltei pro Dragon Quest VIII. Acabei de enfrentar o Rhapthorne em sua fortaleza e agora vou ter que caçar uns Orbs usando uma flauta.
Só eu achei isso muito igual à caça pelas Dragon Balls? :P
Esse RE5 deve ser muito legal mesmo.
Eu n tenho jogado mais nada a dias. Só terminei o Warcraft 3 no pc.. xD
Pergunta King, comprassi o jogo ou baixou?
Meu irmão comprou... 150 mangos. $_$
Pro PS3 eu só comprei 2 jogos até agora e os 2 ainda não terminei nenhum. :P Burnout Paradise e Metal Gear 4.
Próximo jogo na lista do meu irmão é o Killzone 2.
Terminei o Dragon Quest VIII.
Final medíocre pra um jogo de enredo medíocre. Fair enough ¬¬
Porra, eu não sabia que se fizer aquela dungeon extra do Dragon Quest VIII, muda o final!!!
Vou lá fazer ela pra ver se o final verdadeiro é melhor que o final tosco que eu fiz.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='25078' date='Apr 29 2009, 09:43 AM'Porra, eu não sabia que se fizer aquela dungeon extra do Dragon Quest VIII, muda o final!!!
Vou lá fazer ela pra ver se o final verdadeiro é melhor que o final tosco que eu fiz.
NOOB! :P
Muda sim Billy, e é melhor que o bad end sem dúvida.
Estou pegando o
X-Men Origins: Wolverine, quando vou jogar? Gostaria de saber...
Quote from: 'Danny Zuco' post='25079' date='Apr 29 2009, 01:37 PM'Estou pegando o X-Men Origins: Wolverine, quando vou jogar? Gostaria de saber...
Joga no Wii se tiver. Dae vc coloca o Wiimote na boca e vai mexendo a cabeça pra jogar :P
Ferrou-se! Qualquer jogo que não utilize L1 e L2 eu posso jogar tranquilamente!!! Tanto que continuo jogando Persona normalmente!!!
Quanto a sua idéia do Wii, não sabia que ele tinha sido lançado em formato de pênis pra vc ter pensado em colocar na boca.... XD
Bom, o lance do formato do pênis ae já é por sua conta :P
Agora sim, terminei em definitivo o Dragon Quest VIII. Fiz o tal do "good" ending. É menos pior que o outro, mas é fraco do mesmo jeito =/
To atrás de outro RPG pro ps2 pra jogar. Alguém aí tem alguma sugestão? Eu já joguei os seguintes:
Xenosaga 1, 2 e 3
Final Fantasy X, X-2 e XII
Legaia Duel Saga
Kingdom Hearts 1 e 2
Persona 4
Dragon Quest VIII
Dawn of Mana
devem ter outros que joguei, mas não lembro no momento.
Nenhum Tales? D:
Namco x Capcom.
Quote from: 'King' post='25109' date='May 2 2009, 12:18 AM'Nenhum Tales? D:
Po, me falaram tão mal dos Tales pro ps2 que eu nem tive coragem de pegar.
Aliás, o único Tales que eu gostei foi o Tales of Eternia. O Tales of Phantasia e o Tales of Destiny eu não curti muito não.
Ah sim, cheguei a pegar o Breath of Fire V também, mas achei tão ruim que encostei antes de terminar.
E lembrei de outro que já joguei: Grandia 3.
Quote from: 'Danny Zuco' post='25111' date='May 2 2009, 01:13 AM'Namco x Capcom.
Bonequinhos superderformeds cabeçudos?
Não, obrigado.
Que preconceito, Billy! u.u
Não é pq os chars são deformados que vc pode saber se um jogo é ruim.
Anyway, eu cheguei a jogar um pouco de Rockman X Command Mission, mas não curti muito. Wild Arms 3 tb não curti...
Procure pelo Wild Arms: Alter Code F
Talvez vc goste, e acho que nesse remake retiraram o superdeformed dos chars. =P
Quote from: 'King' post='25114' date='May 2 2009, 03:35 AM'Que preconceito, Billy! u.u
Não é pq os chars são deformados que vc pode saber se um jogo é ruim.
Anyway, eu cheguei a jogar um pouco de Rockman X Command Mission, mas não curti muito. Wild Arms 3 tb não curti...
Procure pelo Wild Arms: Alter Code F
Talvez vc goste, e acho que nesse remake retiraram o superdeformed dos chars. =P
Hehehehe, eu sei que tem jogo bom com os esse bonequinhos toscos. Mas foi-se o tempo em que eu deixava de ligar pra esses defeitos gráficos. Hoje eu não consigo mais levar a sério um jogo com história séria mas aqueles bonecos ridículos...
Esse Alter Code F seria qual na série Wild Arms? 4, 5?
Seria o remake do 1.
Ah é? Opa! O 1 é o mais elogiado de todos né? Me animei pra pegar esse!!!
Já cansei de elogiar o Wild Arms: Alter Code F cada vez que é mencionado aqui. :P
Vai fundo. Eu me decepcionei bastante com a maioria dos RPGs mais recentes que joguei, esse consegue ser bem fiel ao espírito do original mas ainda assim atualizar ele pros padrões mais recentes.
QuoteBonequinhos superderformeds cabeçudos?
Não, obrigado.
BoF3 e 4, Xenogears, além de FF7 são uma bosta justamente por terem personagens cabeçudos... :P
E não vem me dizer que era outra geração pq isso não tem nada haver com a qualidade do jogo. Se você
ODIOU os 4 acima citados, te dou razão em torcer o nariz pra Namco x Capcom sem nem mesmo ter olhado o sistema de batalha... mas se gostou de algum deles, vc está sendo um mala :P
Pensei o mesmo referente a FF7, Zuco. :P
Os chars eram hiper deformados e ainda assim é o RPG lendário.
Bof 3, o 4 e Xenogears não tem personagens SD
Estou jogando a campanha de Heroes V. Primeira campanha é da cidade de Haven (aka humanos): objetivos simples, dificuldade mediana (até pq e evoluo bem meu herói antes de partir pro objetivo) mas longe do que eu me ferrei na campanha da Rampart no 3. Pior de tudo foi a mudança do heroi na ultima missão, sendo que eu estava com um lvl 22 (q fiz de acordo com as minhas preferencias) e vou ter q pegar um lvl 3 pra ultima missão e o cara já tem uma skill que eu não queria, que infortúnio...
Quote from: 'Danny Zuco' post='25129' date='May 2 2009, 10:12 PM'BoF3 e 4, Xenogears, além de FF7 são uma bosta justamente por terem personagens cabeçudos... :P
E não vem me dizer que era outra geração pq isso não tem nada haver com a qualidade do jogo. Se você ODIOU os 4 acima citados, te dou razão em torcer o nariz pra Namco x Capcom sem nem mesmo ter olhado o sistema de batalha... mas se gostou de algum deles, vc está sendo um mala :P
Cara, esses que vc citou não eram deformados. Só o FF7 e o Xenogears que eram meio deformados. Mas os BoFs eram bonecos em "tamanho natural".
E mesmo assim, como eu disse, pra essa época eu abstraía essas coisas. Se eu fosse jogá-los pela primeira vez hoje, provavelmente eu não daria bola pra eles mesmo não...
E esse Namco x Capcom é ridículo! Ver a Chun-li com aquele cabeção é tosco demais. Não consigo engolir.
Ruim pra você, o jogo é muito bom. Enredo bem elaborado, sistema de batalhas no mínimo diferente e personagens bem conhecidos e por isso mesmo carismáticos. Mas realmente, prefiro que você nem perca tempo dando uma olhada nele pq vai jogar de nariz torcido desde a primeira fala... e vai postar coisas nada haver de um jogaço pq simplesmente vc não gostou das cabeças dos personagens.
Jogue Dark Cloud 2 e divirta-se por umas 80 horas que é melhor pra você.
P.S: revendo o bof 3, eu considero que Ryu e Nina quando pequenos eram MUITO cabeçudos. Depois de grandes ficou aceitável. Xenogears eles SÃO desproporcionais.
P.S2: BoF V merece cair no esquecimento, nas trevas gélidas do cu de Ctulhu. Imperdoável um jogo que teve antecessores fantásticos ser tão medíocre.
Saiu versão em inglês desse Namco x Capcom?
Esse Dark Cloud é bom mesmo?
Poxa, esse Alter Code F só achei em dvd 9 =/
Será que tem como dividir em dois dvd 5?
Snake
Respostas no outro tópico.
Billy
Só tenho e joguei o 2. Pelo menos eu gostei...
@Fifa 09
Eu achava que nada ia superar a idiotice da liga americana que tem uma liga com 39 jogos (ida/volta/ida) sendo que depois ainda tem quartas (ida/volta), semi e final até jogar a Liga da Australia é o mesmo esquema da americana (ida/volta/ida) dae quartas (1 jogo só), semi e final mas o problema é que a liga só tem 8 times! :P
Tem saido cada uma nesse fifa :P
EDIT: Bem quando eu fui jogar essa tal quartas uma surpresa, dois jogos meus contra o segundo colocado e dois jogos do terceiro e quarto. Porém dois jogos no mesmo dia! Ganhei os dois por 3 a 0 e de repente aquela semi final some do calendário e passa direto pra final e eu vo uenfrentar o mesmo time que ensaquei nos jogos anteriores. Muito bizarro isso...
Alias esses 3 últimos jogos marcaram a estréia de Pjanic sob meu comando. Aproveitei que a janela de transferências abriu no final da liga Australiana e contratei o cara (paguei uma nota do kct pro cara, mas como foram só 3 jogos no final das contas sai ganhando pelo nível do cara). Pra uma liga onde um jogador de nível 70 já é craque um de 95 é destruidor. E foi o que aconteceu. O cara voou em campo e acabou com o Melbourne FC nos 3 jogos em que atuou.
Após ganhar a liga, eu finalmente peguei um time para atuar na Europa, o Fenerbahce da Turquia. Outro nível em relação aos times anteriores: boa estrutura (tlz só não deva ao Pachuca), bom capital (46 milhões) e exigências também pois é a primeira vez que pego a janela de exigências da diretoria cheia.
Baixei o Dark Cloud 2 e to esperando um amigo meu enviar o Wild Arms 4, Shadow Hearts 2, Valkyrie Profile 2 e Suikoden III pra testar.
Mas é foda que acho que quase todos esses não têm suporte pra Widescreen =/
Continuo jogando o Star Wars: The Force Unleashed.
Meu pai, como é ruim a jogabilidade deste treco. Quiseram fazer as lutas contra os Jedis meio cinematográficas, mas ficou um lixo. Odeio esse problema da Lucas Arts, de fazerem esse combate sem impacto. Tu sai batendo no inimigo e não dá pra saber quando tu acerta ou quando ele defende. Você vai batendo e meio que atravessando o oponente. Tosco demais!
É tão difícil assim implementar o impacto quando vc bate no inimigo? God of War e qualquer outro jogo de ação minimamente decente é assim. Porra, desde Jedi Academy é assim, dá raiva da Lucas Arts não aprender nunca a arrumar isso!
E o Dark Cloud 2 eu encostei. Sério mesmo que tu gostou disso, Zuco? O jogo é tão medonho quanto Rogue Galaxy. Repetitivo e sem graça. Sistema de criação de itens muito chato também.
Essa Level 5 é o que anda tendo de pior atualmente. O único jogo que ela acertou um pouco foi o Dragon Quest VIII, e mesmo assim, nem foi tããão bom.
Quote from: 'Danny Zuco' post='25022' date='Apr 26 2009, 01:16 PM'Zero
Na verdade não Zero. Na verdade ele Spoiler
morre tentando impedir que o imperador destrua os líderes da Aliança Rebelde, o que se encaixa perfeitamente dentro da cronologia da saga.
Na realidade sim, agora que deu uma procurada no "Mestre", percebi que o jogo tem dois finais. Portanto eu fiz o final "ruim". Vou ter que jogar denovo pra ver o outro... :P
Terminei o Star Wars Force Unleashed.
Jogo bem fraquinho na jogabilidade e curta duração. Mas, confesso que a história ficou bacana. Vale a jogada pra quem for fã de SW.
Comecei o Suikoden 3.
Nunca tinha jogado um Suikoden e to adorando o jogo! O sistema de combate é bem estratégico e bacanudo, o sistema de evolução e skills é bem legal também e os personagens e a história até agora estão me agradando. Gostei do esquema de vc ter 3 storylines separados, onde vc joga os capítulos de cada personagem na ordem que quiser.
O único defeito do jogo são as animações toscas dos personagens. Eles parecem robôs se mexendo.
Ah, outro ponto bacana: a dificuldade. O jogo é bem difícil! Já morri algumas vezes. Fazia tempo que não jogava um RPG mais desafiador \o/
Estou jogando o jogo de boxe no Wii Sports
Parece que eu finalmente acostumei meu corpo ao jogo (antes era eu jogar um pouco que já começava a doer meus braços :P). Mudei meu estilo de luta, antes ia seco pra cima do cpu agora deixei os socos de lados e me movimento mais na luta em buscas de brechas na defesa do oponente. Chegou uma hora que só estava tendo as partidas decididas pelos juízes mas como eu derrubava mais vezes então tava seguro nas vitórias mas hoje chegou uma hora que fui derrubando um atrás do outro e acho que já peguei a manha pelo menos pra nocautear o cpu (não metia sequencias detruidoras como no começo mas derrubando eles umas 4-5x não levanta mais). Ainda sigo invicto e estou caminhando pouco a pouco pra chegar pra enfrentar o campeão, alcançando 2000 pnts.
Também achei a progessão dos oponentes no boxe mais linear do que no jogo de Tenis. Lá eu mal tinha 1000 pnts e já enfrentei o campeão. No boxe estou enfrentando gente de nível mais próximo do meu
Estou tentando resolver alguns problemas no Wii (entenda-se: atualização) pra poder rodar o Punch-Out mas enquanto isso o Wii Sports vai me preparando :P
Continuo no Manager mode no Fifa 09
Terminei a 13º temporada e provavelmente estou indo para minhas duas últimas (até porque não tem mostrado a evoulção dos jogadores a partir da 15º temporada, o que me leva a crer que no Fifa há limite de temporadas a jogar; no Be a pro são 4). Joguei as duas últimas temporada com o Fenerbahçe e levei a UEFA e Champions além da league e cup nos dois anos comandando o time. Foi um dos times que mais gostei de comandar e fui muito feliz nas contrações (trouxe um RB, LB e ST que renderam muito). A última temporada foi sem dúvida uma das melhores que já fiz no jogo e principalmente na dificuldade World Cup. Tive apenas uma derrota a temporada inteira, consegui obter 25 vitórias seguidas depois dessa derrota além do título da Champions numa partida emocionante contra o Benfica. Agora peguei o desafio de um time da Polonia e tentarei chegar ao título da Champions com ele (ou UEFA, o que der eu ir).
Depois disso eu provavelmente irei ver para trabalhar a fim de abrir a última dificuldade do Fifa, já que já tenho maioria dos itens abertos no challenge mode da America e Rest of World.
Aproveito e deixo alguns lances de destaque dessa jornada ao longo das 13 temporadas do Fifa :mrgreen:
http://www.youtube.com/watch?v=nZ2S8YS1Rug
Esse lance já ocorreu três vezes comigo no Fifa, acredito que seja um bug do jogo. É marcado impedimento na jogada mas meu jogador quem acaba batendo. Também não é o único que me deparei. Há um no qual seus jogadores misteriosamente ficam atrás do gol no tiro de meta e o cpu tem uma avenida pra ir marcar o gol...
http://www.youtube.com/watch?v=L0QBjpf5XfQ
Gol bonito não poderia faltar então que tal esse do Pachuca?
http://www.youtube.com/watch?v=ScdC2Um76qo
Um toque sutil na bola mas suficiente para impedir o gol e não marcar o contra.
De volta à vida dos games, to com Far Cry 2 e Fallout 3
Ambos bem legais, Far Cry 2 tem uns esquemas bacanas do tipo botar fogo na mata, que se espalha com o vento e pode ser usado ao seu favor, além de que ele prioriza vc criar estratégias pra atacar. Se for de frente vc normalmente é moído pelos inimigos. Pra piorar sua vida, seu personagem pegou malária e de tempos em tempos você sofre os efeitos. O mapa do jogo é muito grande, e o game é MUITO bonito visualmente. Pelo menos com tudo no máximo =P
Fallout 3 é... digamos, uma mistura de Oblivion com os fallouts originais. Muito bonito, muito extenso, e com situações interessantes que te prendem no jogo.
Terminei a campanha de Heroes of Might and Magic V. Achei sensacional a trama do jogo e como ela é desenvolvida ao longo da campanha jogando com 6 "raças" diferentes (Knight, Demon, Undead, Warlock, Ranger e Mage) e o cruzamento delas ao longo da campanha. Cheguei inclusive a enfrentar alguns dos herois que montei em campanhas anteriores, porém apenas um que eu me ferrei pra vencer (só venci a batalha graças a um artefato que reduzia meu consumo de mana pela metade).
Fifa 09 terminei a 14º temporada. Outra temporada de sucesso, conquistando novamente a Tríplice Coroa (Liga, Copa e Champions). Destaque da champions para as duas vitórias no Arsenal na fase classificatória por 3 gols (3-0 e 3-1), o jogos contra o Real Madrid na fase de grupos (3-1 e 3-4, minha única derrota na competição) e o massacre de 6-0 em cima do Manchester United em pleno Old Trafford. Assim como na temporada passada, enfrentei o Benfica na final (que ironicamente eliminou o Fenerbahçe na semi) mas dessa vez sem tanto trabalho como na temporada anterior (sai perdendo mas virei pra 3-1). Agora vou disputar a Ceska Liga e Chapions novamente. Serei tri campeão? :mrgreen:
Fechando essa que provavelmente é a última temporada, verei pra fechar os objetivos que faltam para abrir última dificuldade do jogo
Terminei o Shadow Hearts 2 e comecei o Wild Arms 4, o primeiro jogo da série que eu jogo. Porra, protagonista criança com voz de menina, eca!
Aquele estilo de combate com os hexágonos também não me agradou muito não. Porra, muito estúpido o moleque ter uma pistola mas só poder atingir inimigos adjacentes ¬¬
As músicas tão bem toscas também...
Fiquei bem decepcionado com o jogo até agora. Vamo ver até quando eu aguento jogar.
FFXII
Jogando sempre que possível. Gostando do jogo no geral (Ashe é uma gostosa!!! XD)
Prototype
Carnificina 1000, gráficos muito bons e história que prende. Estou gostando tb.
Street Fighter IV
Zangief FTW!!!!
Tu me começa logo pelo 4, Billy? =P
BTW, não espere uma super produção em nenhum WA. Eles são tosquinhos com enredos e características marcantes. /s
Quote from: 'King' post='25640' date='Jul 8 2009, 01:56 AM'Tu me começa logo pelo 4, Billy? =P
BTW, não espere uma super produção em nenhum WA. Eles são tosquinhos com enredos e características marcantes. /s
Po, eu não tava afim de ir atrás dos de psx pra jogar no emulador. Dae eu resolvi começar por algum do ps2. Eu li que o 5 é muito fraco e como o 3 já é meio velho, pensei que ia ficar horroroso na minha lcd, dae não arrisquei :mrgreen:
Você gosta só do WA 1 né?
Só joguei o 1, 2 e 3. Gostando deles exatamente nesta ordem. :mrgreen:
Btw, tinham me falado que o 5 era bonzinho. o.o
Assim, na verdade, a crítica que eu li é que o 5 é fácil demais, nível APAE. Ae é foda.
Já faz alguns dias que eu não ligo o ps2, mas ainda devo continuar no WA 4. Depois pode ser que eu acabe pegando o WA 5, mas vai ser mais pra frente. Eu to doido é pra pegar o Suikoden 5, que eu vi uns vídeos no youtube e fiquei impressionado com os gráficos e as animações do jogo!
Olá pessoal!
Vou postar sobre os jogos que ando jogando ultimamente...todos do Xbox 360, vou colocar alguns breves relatos sobre cada um:
Ninja Gaiden 2: Para quem gosta de jogos ao estilo Onimusha vale muito a pena...gráficos excelentes, velocidade bem aceitável e muitos tipos de combos e armas. Existem alguns defeitos gráficos como sangue que estava em uma porta e quando ela é aberta ele fica flutuando, por falar em sangue isso não foi economizado...estou falando de braços, pernas, tronco, cabeça e tudo mais que pode ser decepado. Recomendo muito até porque jogo a série desde o 1º episódio para Nintendo 8 Bits, só perdi a do xbox mas ouvi falar muito bem.
Nota 8
Assasins Creed: Na verdade não joguei muito ainda, mas já percebi que é bom... O jogo conta uma experiência de regressão que está sendo feita em um cara, e quando ele começa a ver suas lembranças no passado descobre que ele é de um clã de assassinos que viveu na região de Jerusalém. Não sei se fui só eu mas notei algumas semelhanças com metal gear no que diz respeito a discrição que se deve manter em algumas missões. os assassinatos são muito legais...e as fugas espetaculares.
Nota: 7
Resident Evil 5: Meu...não sei se fui só eu mas me decepcionei um pouco. Eu esperava mais e o RE 5 me pareceu um RE4 com gráficos melhorados, aliás tenho saudade de quando a série tratava de zumbis e coisas meio mortas... esse negócio de mutação genética em seres vivos ta dando no saco já. No quesito gráficos e som não tenho como não elogiar, realmente o jogo é show e como sempre poderia ser mais difícil.
Nota: 8
Mirror's Edge: Curti esse jogo, muito inovador, vc joga na pele de uma espiã que trafica informação em um mundo onde a comunicação livre é proibida e etc...o legal são os saltos e manobras de parkour (acho que é assim que se escreve heheh.) no alto dos prédios, sempre com clima de fuga e bala zunindo no ouvido...muito bom!
Nota: 7
Spyro The Dawn of Dragon: Nunca gostei de Spyro, até comprei ele por uma exigência da patroa que jogou todos do psx, mas quando liguei o console e comecei a jogar mudei de idéia e acabei jogando até o fim quase que sem perceber. Agora tem movimentação quase livre e pode-se voar quando bem entender, interessante que tem um clima épico...no estilo LOTR....vale a pena!
Nota: 8
Left 4 Death: Recomendo para quem quer passar noites na Live jogando com um bando de malucos. É um jogo de tiro em primeira pessoa onde um grupo de 4 pessoas tenta fugir de uma cidade infestada de zumbis e criaturas nojentas...O jogo offline não traz tanta emoção...mas online o bicho pega...são 8 pessoas, primeiro vão 4 humanos e 4 criaturas e depois isso se inverte...o time que pontuar mais ganha!
Nota: 8
Forza 2: É o Gran Turismo do 360...aquele jogo que quem gosta de corrida tem que ter...a diferença é que a física é muito realista inclusive nas derrapagens, acidentes (sim os carros estragam e muito!) etc...
Aliás o controle do xbox 360 com o acelerador e freio do tipo gatilho é excelente para jogos de corrida. Recomendo o jogo.
Nota: 7
Grid: É dos mesmos produtores de TOCA, mas muito superior...o legal é o lance de vc se tornar dono de equipe e inclusive decidir pelos patrocinadores que pagam mais e também quando contratar ou despedir o segundo piloto, a jogabilidade é mais animada do que o do Forza, digamos que seja mais agitado.
Nota: 8
Fifa 2009: Por enquanto meu único futeba pra 360....muito divertido para jogar na Live...mas confesso que jogo mais sozinho, só faz falta a copa do mundo que está ausente desta versão...mas de qualquer forma gostei do jogo.
Nota: 7
Ninety Nine Nights: No estilo Devil Kings do PS2...matança desenfreada onde vc é um super guerreiro que mata um porrilhão de gente com poucos golpes....na minha opinão é fraquinho.
Nota: 5
Tenho mais 2 que ainda não joguei Viva Pinata: Trouble in Paradise e Gears of War 2 que vou experimentar no próximo fim de semana.
Se já jogaram ou conhecem alguns dos jogos por favor comentem.
Um abraço a todos!
Quote from: 'King' post='25671' date='Jul 8 2009, 11:52 PM'Só joguei o 1, 2 e 3. Gostando deles exatamente nesta ordem. :mrgreen:
Btw, tinham me falado que o 5 era bonzinho. o.o
Então parou justamente quando a série evoluiu de verdade, por isso que falou que era tudo parecido.
Wild ARMs 4 deu uma mudança geral, adorei o jogo mesmo já sendo fã da série como era. Aliás, gosto tanto que acho o melhor de todos junto com o WA1. Pegaram antigas convenções e jogaram pela janela, principalmente quanto a enredo, deixaram tudo com um toque meio sci-fi, até mesmo magias e Guardians são explicados dentro de um raciocínio lógico dentro do mundo do jogo, sem nada de místico ou sobrenatural. Até mesmo o protagonista sendo uma criança, coisa que em geral me irrita profundamente, ficou legal, pois o grupo todo é bem desenvolvido e interessante (ajuda o fato de serem apenas quatro personagens, o que aprovo; chega de grupos imensos em RPGs só para constar). Só os vilões que decepcionam um pouco (talvez por ter muitos deles...?).
Na parte da jogabilidade, a maior adição foi o novo HEX Battle System, que é genial, um dos sistemas mais interessantes que apareceu nos últimos anos. A exploração tb foi um pouco alterada, ainda com foco em puzzles mas adicionando elementos de plataforma (há mesmo seções laterais, como jogos de plataforma pseudo-3D, tipo Klonoa ou Pandemonium).
Gráficos melhoraram demais desde WA3, engine completamente nova, é um dos RPGs mais bonitos do PS2. Trilha sonora linda como sempre, e ótima dublagem. Sem dúvida uma grande melhoria na produção em relação aos anteriores.
Em suma, jogão, e o Billy merece um tiro na cabeça pelas bobagens que falou, coroando ainda com elogios ao asqueroso Suikoden V, um jogo terminantemente insuportável e mal-feito até o último (bonito? Hahhaahaha, o jogo é mais feio que jogo de PS1, pqp, e mesmo assim possui loadings gigantescos, uma batalha nessa droga é um parto). Suikoden infelizmente é uma série que se encontra em franca decadência desde o ótimo Suikoden III, e sem indícios de voltar a ser o que era. Uma pena, já a considerei a segunda melhor série de RPGs que existe.
Wild ARMs 5, porém, deu passos para trás. Reaproveitou o sistema de batalhas e os gráficos de WA4, mas a exploração, os personagens e o enredo voltaram a ser a mesmice de antes (aliás o enredo fica incrivelmente ruim no final), o que pra mim já cansou. É um bom jogo, mas a falta de coragem de continuar levando a série em uma nova direção fez com que acabasse sendo apenas mais um, ao contrário do excelente antecessor.
Quote from: 'Strife' post='25740' date='Jul 13 2009, 02:58 PM'Em suma, jogão, e o Billy merece um tiro na cabeça pelas bobagens que falou, coroando ainda com elogios ao asqueroso Suikoden V, um jogo terminantemente insuportável e mal-feito até o último (bonito? Hahhaahaha, o jogo é mais feio que jogo de PS1, pqp, e mesmo assim possui loadings gigantescos, uma batalha nessa droga é um parto). Suikoden infelizmente é uma série que se encontra em franca decadência desde o ótimo Suikoden III, e sem indícios de voltar a ser o que era. Uma pena, já a considerei a segunda melhor série de RPGs que existe.
Ahuaehueah, então os vídeos do Suikoden 5 no youtube tão muito bem mascarados, porque achei o jogo muito bonito. Aliás, olhei vídeos do Wild Arms 5, e ele me pareceu bem bonito também, inclusive com músicas orquestradas, em vez desse midizinho tosco do WA 4.
Wild Arms 4 parece estar melhorando. Mas esse nível de dificuldade lixão simplesmente destruiu o ponto estratégico que esse HEX system proporciona. Espero que essa dificuldade melhore.
Hey, Strife, você chegou a jogar os Shadow Hearts 1 e 3? Eu joguei só o 2 e gostei. Mas me disseram que esses outros dois são fracos. Queria saber se valem a pena...
Ah, e o Suikoden 3 é muito bom mesmo (foi o único da série que eu joguei), mas aquele lance de ser obrigado a recrutar todas as 108 estrelas pra fazer o final legal é muito chato!!! Ainda não peguei outros Suikodens pra jogar por causa dessa merda...
Vc deve ter visto vídeos das cenas de Suikoden V, que são até decentes mesmo. Procure algum vídeo de gameplay agora...
(http://ps2media.ign.com/ps2/image/article/697/697234/suikoden-v-20060322031119831_640w.jpg)
(http://ps2media.ign.com/ps2/image/article/690/690799/suikoden-5-playtest-20060223023649329_640w.jpg)
ISSO é Suikoden V... com loadings, loadings, loadings e mais loadings até dizer chega. Eu mencionei os loadings? :mrgreen:
Sinceramente, se quer Suikoden e só jogou o III, pegue Suikoden II logo, que é um dos melhores RPGs já feitos. Além de ter gráficos melhores que Suikoden V, har. Melhor um 2D bem-feito do que esse 3D lixão que fizeram (Suikoden IV é melhor, inclusive).
E a trilha sonora de WA5 é pior do que WA4 (midi? LOL que jogo que está jogando mesmo?), até porque não foi feita pela genial Michiko Naruke. Trilha sonora de WA4 bela por demais. E WA5 é mais fácil tb, by the way. Mas é um jogo bonito sim, não poderia como não ser, pois utilizaram a ótima engine de WA4.
Sobre Shadow Hearts, o melhor é o 2 mesmo. Mas deveria ter jogado SH1, pois ambas são continuações diretas e jogar na ordem adiciona muito, até porque personagens secundários em SH1 ganham grande destaque em SH2 e vice-versa, a trama é toda muito bem amarrada. Se não ligar pela questão técnica (SH1 era originalmente jogo de PS1 e foi portado para PS2), SH1 é um jogo muito bom, embora não no mesmo nível do SH2, que é um dos meus RPGs favoritos.
Agora o 3 (From the New World, na verdade, é mais um spin-off) ficou fraquinho em comparação. Do ponto de vista técnico é muito bom e melhorou o sistema de batalhas de SH2, mas cagaram com o clima e com os personagens, ficou muita palhaçada. É um bom jogo, mas se tivessem se concentrado mais em Johnny, Shania e Natan, sem o resto da trupe de idiotas, teria sido muito melhor, pois a premissa do enredo é bom, e os vilões tb. Mas perdem muito tempo com imbecilidades (imagine se SH2 fosse quase todo focado nas babaquices do Joaquim, por exemplo).
Quote from: 'Strife' post='25744' date='Jul 13 2009, 04:56 PM'E a trilha sonora de WA5 é pior do que WA4 (midi? LOL que jogo que está jogando mesmo?), até porque não foi feita pela genial Michiko Naruke. Trilha sonora de WA4 bela por demais. E WA5 é mais fácil tb, by the way. Mas é um jogo bonito sim, não poderia como não ser, pois utilizaram a ótima engine de WA4.
Sobre Shadow Hearts, o melhor é o 2 mesmo. Mas deveria ter jogado SH1, pois ambas são continuações diretas e jogar na ordem adiciona muito, até porque personagens secundários em SH1 ganham grande destaque em SH2 e vice-versa, a trama é toda muito bem amarrada. Se não ligar pela questão técnica (SH1 era originalmente jogo de PS1 e foi portado para PS2), SH1 é um jogo muito bom, embora não no mesmo nível do SH2, que é um dos meus RPGs favoritos.
Agora o 3 (From the New World, na verdade, é mais um spin-off) ficou fraquinho em comparação. Do ponto de vista técnico é muito bom e melhorou o sistema de batalhas de SH2, mas cagaram com o clima e com os personagens, ficou muita palhaçada. É um bom jogo, mas se tivessem se concentrado mais em Johnny, Shania e Natan, sem o resto da trupe de idiotas, teria sido muito melhor, pois a premissa do enredo é bom, e os vilões tb. Mas perdem muito tempo com imbecilidades (imagine se SH2 fosse quase todo focado nas babaquices do Joaquim, por exemplo).
Bem, as músicas do WA 4 não são exatamente ruins, mas eu achei a qualidade bem tosca. Tipo, muito sonzinho sintetizado, em vez de orquestras e talz. Essa qualidade eu vi mais presente nos vídeos do WA 5.
Eu não joguei o SH1 porque me disseram que era meio fraco e que não atrapalhava o entedimento da história do 2. De fato, não me senti perdido no 2, mas fiquei curioso pra ver o desenrolar da história do Yuri com a Alice.
Putz, e você descreveu o que eu mais odiei em SH 2: imbecilidades! O Joachim é legalzinho e talz, mas aquelas babaquices dele quebram com o clima do jogo. Se o 3 foca mais nessas merdas, fico com o pé mais atrás de jogá-lo...
Aproveitando que você tá postando por aqui, o que você me diz dos seguintes RPGs: Eternal Sonata, os jogos da série Tales pro ps2, Persona 3 (eu adorei o 4) e os Star Ocean de ps2? Algum destes vale a jogada?
Dê uma chance para SH1, pois tirando a parte técnica é um jogo muito bom, vale a pena jogar sim.
Eternal Sonata é um bom RPG (um dos poucos que gostei do X360), mas só isso. Não espere nada além, fora ser um jogo competente (e muito bonito visualmente, claro).
Tales ficou uma merda com os anos, a mesma coisa de sempre, no PS2 os únicos bons não foram lançados em inglês, os que saíram em inglês são toscos.
Persona 3 eu gostei mas não adorei como muitos, tudo depende se curtiu o esquema de simulador de vida cotidiana, frequentar colégio etc. Não joguei Persona 4 então não posso comparar, mas como ouvi dizer que são muito parecidos (a Atlus quis se aproveitar do enorme sucesso de P3), se gostou de um provavelmente curtirá o outro. Pessoalmente eu gostava mais de Persona 2 :mrgreen:
Star Ocean 3 de PS2 foi bom na época, uma boa evolução do SO2, principalmente no sistema de batalha. Mas não espere nada de enredo, pois é bem ruinzinho nisso (como todo Star Ocean), o jogo vale mesmo para quem curte sistemas de batalha free action e tudo mais, uma vez que é o melhor nisso.
Putz, eu disse Eternal Sonata, mas eu quis dizer o Radiata Stories, hehehe. O que tu achou dele?
E valeu pelos reviews ae :mrgreen:
Ah tá. Olha, eu adorei Radiata Stories, sério mesmo. Apesar do começo devagar, acabou se tornando um dos meus RPGs favoritos. Jogo é muito bonito (sem dúvida um dos mais bonitos do PS2), trilha sonora linda por Noriyuki Iwadare (Grandia), sistema de batalhas divertido, ótimos personagens, um enredo ao mesmo tempo emocionante e engraçado (o protagonista, Jack Russel, é uma figura). Acho que o jogo merecia muito mais atenção do que recebeu, é um daqueles jogos que, além de bem-feito do ponto de vista técnico, possui sentimento, personalidade. Recomendo com vigor.
Humm, vou adicionar esse Radiata na minha lista de próximos jogos a pegar então :mrgreen:
Wow e o Wild Arms 4 aumentou a dificuldade de uma hora pra outra! Já enfrentei alguns monstros que matavam em um só golpe! Inclusive, eu penei pra vencer aquele cara da metralhadora, o Jeremy. Putz, o cara matava cada personagem meu com um ataque ou dois, sendo que o infeliz era bem rápido e direto dava dois ataques seguidos! Aliás, tá bem foda de evoluir nesse jogo! Os inimigos dão muito pouco XP.
Strife, do nada em um combate, o Arnaud e a Yulie se juntaram pra lançarem um golpe juntos. Eu não consegui mais fazer isso. Como faz???
O jogo tá melhorando \o/
Viu no que dá falar mau do meu WA4? :mrgreen:
Tem chefes que requerem muita estratégia, como poucos jogos por aí.
Sobre os golpes em conjunto, infelizmente faz tempo que joguei e não lembro muito bem como eram acionados, mas não tinha segredo algum. Tem algo a ver com a barra de FP do lado direito da tela (era isso?). Cada um dos quatro personagens possuem golpes em conjunto com outros personagens, creio que precisa ter essa barra FP num certo nível, os dois personagens numa posição certa (no mesmo HEX, creio). Daí ao realizar uma ação nessas condições os personagens aprendem o golpe, depois disso vc pode selecioná-lo no menu como qualquer outro. Tinha um tutorial no jogo, senão olha na GameFAQs para ver ao certo.
Prototype
Caraio, muito bom.
Imagine o protagonista do GTA IV. Imagine uma cidade tão rica em detalhes e tão grande quanto GTA IV. Imagine seu protagonista podendo correr e saltar por cima de predios, mutacionar o corpo e os braços em lâminas, garras, porretes e afins.... imagine o poder de absorver QUALQUER criatura viva e com isso assumir a forma e a habilidade deles, inclusive pilotar tanques, chamar strikes aéreos, invadir bases militares entre outros.
Combine isso com uma história muito louca do protagonista acordar num necrotério, prestes a ser "autopsiado", ter uma galera te fuzilando sem mais nem menos e você sair vivo pulando um muro de mais de 3 metros na buena. Isso depois de uma introdução altamente explosiva e sangrenta.
O jogo é sanguinário total, as aquisições dos poderes te fazem ficar atento nas side-quests para conseguir mais EP points. Recomendo. Se tiverem curiosidade acho que vão gostar.
Quote from: 'Danny Zuco' post='25827' date='Jul 21 2009, 12:14 PM'Prototype
Caraio, muito bom.
Imagine o protagonista do GTA IV. Imagine uma cidade tão rica em detalhes e tão grande quanto GTA IV. Imagine seu protagonista podendo correr e saltar por cima de predios, mutacionar o corpo e os braços em lâminas, garras, porretes e afins.... imagine o poder de absorver QUALQUER criatura viva e com isso assumir a forma e a habilidade deles, inclusive pilotar tanques, chamar strikes aéreos, invadir bases militares entre outros.
Combine isso com uma história muito louca do protagonista acordar num necrotério, prestes a ser "autopsiado", ter uma galera te fuzilando sem mais nem menos e você sair vivo pulando um muro de mais de 3 metros na buena. Isso depois de uma introdução altamente explosiva e sangrenta.
O jogo é sanguinário total, as aquisições dos poderes te fazem ficar atento nas side-quests para conseguir mais EP points. Recomendo. Se tiverem curiosidade acho que vão gostar.
Li, li, li sobre o jogo, vi fotos e videos... mas não consegui ir com a cara do jogo, sei lá. Talvez seja por ser muito "ocidental" o estilo.
Meio mudando de assunto e jogo... alguém pegou este demo que saiu para PC, do Resident Evil 5? Li que é um demo usando o modo stereo que tem nas placas da Nvidia (com óculos junto, óbvio), mas não consegui confirmar. Alguém aqui baixou?
Eu baixei, mas como não tenho o kit completo(além de placa e óculos, precisa de um monitor adequado pra esse tipo de exibição) rodei o benchmark em modo "normal" mesmo. Ficou bom até. Pena que não é um demo em sí, só um benchmark, ou seja, nada jogável.
Ando jogando Pokemon Platinum (DS) como jogo principal, comecei esses dias e estou com alguns pokes entre lvl 50-60, quem quiser fazer trade ou duelos me procura no msn. No mais sempre que posso jogo um multiplayer online de SSBB, Mario Kart, The Conduit e demais jogos, e tambem jogo um DOTA sempre que possivel quando os amigos estao com vontade. :lol:
Acabei de jogar um pouco de Resident Evil pra Wii
É um remake do primeiro jogo mas diferente de uma certa fabricante de uma franquia famosa de rpg o jogo foi totalmente remodelado. Os gráficos do jogo ironicamente está acima da média dos jogos do Wii. Deu uma certa nostalgia jogar ele depois de ter fechado o RE4. Uma pena a série ter perdido todo aquela clima que ela tinha na quarta versão... :lol:
Mas kct jogar de faca esses RE mais antigo é tenso...
Pena que eu não tenho acesso à rede wifi do DS, senão dava pra combinar alguma coisa, LCS.
Eu tinha jogado o Pokémon Pearl antes (um amigo meu tava jogando o Diamond). Gostei bastante da versão Platinum, mas como sempre, depois de derrotar a elite 4 mais de uma vez (depois da primeira vez, os níveis dos pokémons deles aumentam consideravelmente) o jogo perde seu atrativo. Só me arrependi de ter começado com o turtwig dessa vez, ele é muito inferior ao chimchar (que eu usei no pearl).
Comecei a jogar o Zone of The Enders!
Porra, muito bom! Os robôs lembram muito os de Xenogears/Xenosaga. Jogo de ação muito bom e muito bem produzido, com boa trilha sonora e cenas dramáticas. Até agora to curtindo!
Estou jogando o Guitar Hero World Tour do PC... ja planejando comprar uma guitarra. Mas tava a fim de usar também um microfone para cantar, mas pelo que andei vendo só aceita Mic USB.
Isto não existe em nenhuma loja daqui (até riram de mim). E pesquisando até agora, só achei caro e pra ser usado numa mesa, não segurando na mão.
Peguei esse fds pra jogar Mario Kart Wii e liberar todos os karts e personagens alem de jogar online um pouco. Ainda continuo no pokemon platinum devagar mais jogando. Vo jogar Metroid prime 3 ou The Conduit agora.
Se você tá gostando de Zone of the Enders 1 então vai surtar quando jogar o 2. O 1 é lixo perto do 2!
Quote from: 'Baha' post='25919' date='Jul 26 2009, 10:28 PM'Se você tá gostando de Zone of the Enders 1 então vai surtar quando jogar o 2. O 1 é lixo perto do 2!
Já me falaram isso, e eu já providenciei o 2! Mas eu quero terminar o 1 primeiro :lol:
ZOE1 é super-curto, vai terminar logo. É bom sim, mas, como disseram, ZOE2 é muuuuuito melhor.
Estou jogando Prototype agora, porra, bom demais, estou completamente viciado no jogo. Intercalando com Fight Night Round 4, que era exatamente o tipo de jogo de luta DIFERENTE que eu queria nessa geração, pra mim todo o resto era a mesma coisa de sempre, Soul Calibur 4 só foi bacana pelo modo online (joguei muito contra conhecidos e gringos), Street Fighter IV enjoei rapidinho, aquele BlazBlue nem peguei nem pegarei, não passa de Guilty Gear HD com um character design ridículo etc. Quero coisas um pouco diferentes atualmente.
Pois é, bom saber que tem gente de bom gosto que JOGA o Prototype antes de criticar....
Assim como postei acima, reforço mais uma vez a opinião do Strife: jogaço!
Jogaço mesmo, sério, estou viciado como há muito não ficava em um jogo. Caminhando fácil para ser um dos melhores jogos da geração. E mais uma prova que mídia especializada não vale nada tb.
QuoteJogaço mesmo, sério, estou viciado como há muito não ficava em um jogo.
2+
Sem contar a história que te faz ficar caçando negos com memórias pela cidade inteira pra descobrir um pouco mais do teu passado ou do que acontece a tua volta. Claro, sem contar os upgrades que também te prendem horas a fio no jogo pra evoluir suas técnicas e consequentemente expandir a destruição!!!!
Peguei uma renca de jogos, mas só testei o comecinho de cada um pra ver se tavam funfando:
- Wild Arms 3 - Po, eu achei que o gráfico fosse ser bem tosco, mas não é. É bom. Mas, é impressão minha ou nesse jogo não tem dublagem?
- Wild Arms 5 - Nossa, só de colocar o jogo já deu pra notar a qualidade técnica do jogo! Os gráficos estão excelentes e as músicas agora são orquestradas! E pelo que deu pra ver, o jogo tá bem faroeste, diferente do Wild Arms 4 que é mais futurista.
- Zone of The Enders 2 - Colocaram cenas de anime e adicionaram um filtro meio cell-shading. Não gostei muito disso não. Preferia que fosse o 3D puro do primeiro. Mas não parei pra jogar direito, então não posso avaliar conforme jogabilidade e o resto.
- Suikoden 5 - Discordo do Strife. Gostei bastante dos gráficos do jogo. Achei muito bem feito.
- Persona 3: FES - Não sei porque, mas a imagem que eu peguei desse jogo, meu ps2 tá com uma dificuldade fudida pra ler. Até ele conseguir entrar no jogo, demora pra caralho. Mas o curioso, é que depois que entra, os loadings são normais e não há travamentos de áudio, roda de boa. Pelo que vi, parece ser mesmo estilo do Persona 4. Aqui você também é um estudante transferido pra outra escola.
- Shadow Hearts From The New World - já deu pra perceber uma melhora gráfica bem grande em relação ao SH 2. Mas também nao testei direito.
Desses ae, os que mais to afim de jogar são o ZOE 2 e o Wild Arms 5.
Mas, primeiro eu quero acabar o ZOE 1 e o Wild Arms 4. Aliás, ambos estão muito bons! O Wild Arms 4 tem uns diálogos meio toscos, mas a história no geral está muito boa! E os combates são realmente bem divertidos!
Quote from: 'Billy Lee Black' post='25974' date='Jul 29 2009, 11:59 AM'- Suikoden 5 - Discordo do Strife. Gostei bastante dos gráficos do jogo. Achei muito bem feito.
(http://ps2media.ign.com/ps2/image/article/697/697234/suikoden-v-20060322031119831_640w.jpg)
(http://ps2media.ign.com/ps2/image/article/690/690799/suikoden-5-playtest-20060223023649329_640w.jpg)
:lol:
Isso não é opinião, não tem essa de "discordo". O jogo é simplesmente feio pra caralho, tecnicamente. Se gostou dos personagens, das cenas etc, outra história. As cenas que o jogo tem até que são legais, mas o jogo mesmo, a parte em que vc joga, é uma tristeza só.
Po, não vi nada de errado nessas SSs que vc postou, na boa. Pra mim tá de boa isso ae. Mil vezes melhor que o do Suikoden 3, por exemplo.
Tipo assim, Suikoden III saiu uns bons QUATRO ANOS ANTES... e é um jogo bem mais bem-feito e detalhado :lol:
Suikoden V é uma falta de respeito.
Mas se vc não viu problema com essas imagens horrendas, nem sei o que dizer, para ser sincero. Incompreensível.
No geral eu ainda não posso avaliar, porque ainda não peguei pra jogar mesmo. Mas a minha primeira impressão, foi a de um bom gráfico sim :lol:
Pode ser que eu mude de idéia depois de jogar pra valer, mas essas SSs não vi mesmo nada de errado.
Ah, pára strife, os gráficos tão muito bons. Não conheço um outro jogo de n64 que chegue no nível.............. o jogo é de n64 né?
Quote from: 'Baha' post='25987' date='Jul 29 2009, 07:23 PM'Ah, pára strife, os gráficos tão muito bons. Não conheço um outro jogo de n64 que chegue no nível.............. o jogo é de n64 né?
Huahuahuaha, blz, depois dessa, fica aqui o meu atestado de ceguisse :lol:
Estou jogando Tales of Symphonia: Dawn of New World pra Wii.
O jogo tem passado até o momento. Não é tão incrível mas também não chega a ser lixo. Estilo de batalha parecida com top, tod e tod2 com a diferença que você pode ser movimentar em todas as direções. Enredo ainda está se desenvolvendo então ainda é cedo pra falar. Char principal alterna entre alguém totalmente tapado e um cara fodão. O jogo não possui batalhas aleatórias (é tipo um grandia, com os inimigos andando pelo mapa) e o jogo também tem um sistema de monstros no grupo com direito a evolução, quase um pokemon. :lol:
Finalmente encerrei minha carreira no Manager Mode no Fifa 09. Esta última temporada foi engraçada pelo fato de eu ter disputado em dois grupos a Champions. Eu pensei em fazer um time perder na fase de grupos e disputar simultaneamente a UEFA mas acabei desistindo da idéia por causa do calendário. Meus times se enfrentaram na semi final do campeonato (pena, gostaria de ter feito a finalíssima :lol:)
Fim de uma lenda:
(http://img248.imageshack.us/img248/4821/managerend.th.jpg) (http://img248.imageshack.us/i/managerend.jpg/)
Poderiam ter sido 32 se eu não tivesse sido eliminado na segunda Major League e na sétima Brasil Cup B)
(http://img204.imageshack.us/img204/2589/manager.th.jpg) (http://img204.imageshack.us/i/manager.jpg/)
Agora provavelmente eu vá trabalhar um pouco pra poder abrir a última dificuldade. Vou ter q ganhar uns 3 títulos além dos scenarios pra poder habilitar.
Instalei o FUEL e até agora... joguei 2 partidas de 5 minutos eu acho. Em ambas pensei em desinstalar. :lol:
E Zuco!! Não consigo fazer a maldita alavanca da guitarra funcionar aqui. Tu acha que é essencial isto para jogar Guitar Hero? Ou não me importo com isso?
Na verdade Gynoug, a partir do World Tour é indispensável, afinal o controle não funciona.
Também existem musicas como a One do Metallica no GH3 que tem sequencias que simplesmente você NÃO PASSA com o controle... alem de que, jogar GH com a guitarra é a mesma coisa que jogar Gran Turismo com volante. Não é obrigatório (nos jogos que o controle funciona), mas é um outro jogo.
Terminei o Wild Arms 4. Acho que, tirando os Zeldas e outros action RPGs, esse foi o RPG mais curto que já joguei. Zerei com 30h. Mesmo assim, o jogo é legal. Valeu a pena.
Tô jogando Star Ocean: First Departure no PSP.
Como o Star Ocean 2 é até hoje um dos meus jogos preferidos de todos os tempos, fiquei bem feliz quando descobri que tinham feito um remake do primeiro jogo da série (de SNES) com a engine e gráficos no mesmo nível do de PSX.
E até agora tem sido exatamente como o esperado. A sensação de nostalgia é muito legal, misturada com a exploração de um jogo com enredo e personagens que são totalmente novos pra mim.
Continuo jogando o Zone of The Enders.
Até agora eu to gostando bastante do jogo. Jogabilidade bem simples, mas que funciona e é divertida. Só os cenários muito iguais que enjoam um pouco e a variedade de inimigos que poderia ser maior.
Terminei Star Ocean 4 do X360. Infelizmente foi uma grande decepção, pois é exatamente a mesma coisa que SO3, apenas em alta resolução. E o pior, se a série nunca teve enredo que prestasse, mas era aceitável há anos atrás, continuar com exatamente a mesma ladainha sem mudar absolutamente nada beira o insuportável hj em dia, cada diálogo nesse jogo que vou te contar, de estourar os miolos. E o sistema de batalhas, que, novamente, é quase igual a SO3, continua sendo o melhor do estilo (free battle), mas em SO4 é bastante subutilizado por causa da dificuldade, ou melhor, da falta dela. Durante 90% da aventura simplesmente não há inimigo que ofereça a menor resistência, só perto do fim que o jogo ficou realmente divertido de jogar mas ainda assim continuou fácil, uma pena que considerando que a série sempre teve, mesmo no normal, uma boa dificuldade. Agora só irá aproveitar mesmo o sistema de batalha quem zerar uma vez para destravar as dificuldades maiores e tiver saco de jogar tuuuudo de novo para chegar nos extras, coisa que, certamente, NÃO farei, pois o jogo é genérico demais para valer isso. Nada, absolutamente nada nesse mundo é capaz de me fazer aturar uma conversa entre Edge e Reimi novamente.
Ô geraçãozinha safada para RPGs viu.
Quote from: 'Strife' post='26039' date='Aug 4 2009, 05:04 PM'Ô geraçãozinha safada para RPGs viu.
Tirou as palavras da minha boca :lol:
To com esperança que o FF XIII preste. Pq de JRPG, é o único lançamento que me chamou a atenção por agora...
FFXIII só coloco fé por ser FF, logo é certeza de super-produção, mas pelo que foi liberado do jogo mesmo até agora não estou nenhum pouco empolgado. Estou muito mais interessado em FFVersusXIII e Resonance of Fate, apesar desse último ser da tri-Ace, empresa que costumava ser boa mas que nessa geração só decepcionou até agora (com Infinite Undiscovery e Star Ocean 4).
Bem, se o FFXIII voltar a ter combates em turnos, já fico feliz :lol:
E terminei o Zone of The Enders. Pqp, jogo estupidamente curto! Levei 5h pra terminar lol. Sem contar que ele não termina. Não tem final, assim como o God of War 2. Deu a impressão que a grana acabou e tiveram que fechar o jogo =/
Quote from: 'Billy Lee Black' post='26048' date='Aug 4 2009, 11:33 PM'Bem, se o FFXIII voltar a ter combates em turnos, já fico feliz :lol:
E terminei o Zone of The Enders. Pqp, jogo estupidamente curto! Levei 5h pra terminar lol. Sem contar que ele não termina. Não tem final, assim como o God of War 2. Deu a impressão que a grana acabou e tiveram que fechar o jogo =/
Joga o 2 que voce vai entender :lol:
Quote from: 'Billy Lee Black' post='26048' date='Aug 4 2009, 10:33 PM'Bem, se o FFXIII voltar a ter combates em turnos, já fico feliz :lol:
E desde quando FF deixou de ser por turnos?
Ah não, só falta mais um que acha que FFXII não é por turnos :lol:
É, ainda tem gente que engole o FFXII como MMO...
Quote from: 'LordCloudStrife' post='26049' date='Aug 4 2009, 10:58 PM'Joga o 2 que voce vai entender :lol:
Sim, eu já to com o 2 aqui. Mas imagina se eu tivesse comprado esse primeiro na época do lançamento? Eu teria ficado muito puto :lol:
Quote from: 'Strife' post='26051' date='Aug 4 2009, 11:20 PM'E desde quando FF deixou de ser por turnos?
Ah não, só falta mais um que acha que FFXII não é por turnos B)
Aff, nem me venha com esse papinho, Strife. FXII tem os turnos mascarados, mas tem uma mistura com batalha em tempo real, assim como é aquela zona do combate do Baldur´s Gate. E, pessoalmente, eu odeio esse estilo. Só não gostei de Baldur´s Gate por causa dessa bosta de combate zoneado. E o do FFXII só não é mais zoneado por causa do sistema de Gambits. Aliás, sistema que de tão bem que funciona, tu programa os personagens e joga 90% do tempo apenas movendo o analógico B)
Prefiro o sistema clássico, de turnos MESMO, do tipo, personagem atacou, então abre-se o menu para se escolher a próxima ação. Acho isso bem mais organizado e divertido!
Quote from: 'Billy Lee Black' post='26057' date='Aug 5 2009, 09:16 AM'Aff, nem me venha com esse papinho, Strife. FXII tem os turnos mascarados, mas tem uma mistura com batalha em tempo real, assim como é aquela zona do combate do Baldur´s Gate. E, pessoalmente, eu odeio esse estilo. Só não gostei de Baldur´s Gate por causa dessa bosta de combate zoneado. E o do FFXII só não é mais zoneado por causa do sistema de Gambits. Aliás, sistema que de tão bem que funciona, tu programa os personagens e joga 90% do tempo apenas movendo o analógico :lol:
Prefiro o sistema clássico, de turnos MESMO, do tipo, personagem atacou, então abre-se o menu para se escolher a próxima ação.
Que é exatamente o que se faz em FFXII...
Não tem conversa, Billy. FFXII é por turnos, quem diz o contrário está falando bobagem e acabou. É como alguém querer dizer que Gran Turismo é jogo de luta 2D. Se gostou ou não, são outros quinhentos.
Coloca FFXII aí, e tenta fazer algo em tempo real. Atacar, usar magia, item, desviar de ataque, defender, vai lá, eu espero.
...
...
...
Ih, não deu né? Sabecumé, FFXII usa um sisteminha chamado ATB, talvez vc conheça, é usado em todos os jogos da série desde FFIV (com exceção de FFX). Nele as ações que vc escolhe no menu são governadas por uma barra de tempo e, como todo FF desde FFIV (com exceção de FFX...), vc pode escolher entre Wait (onde a ação para enquanto vc escolhe os menus) e Active (onde tudo continua enquanto vc escolhe o que fazer).
Se isso para vc é "turno mascarado", então FF deixou de ser turnos para vc faz tempo. Nem FFIV, FFV, FFVI, FFVII, FFVIII, FFIX, FFT ou FFX-2 são por turnos tb, pela sua definição.
A diferença em FFXII é que vc pode movimentar seus personagens, porém isso está longe de transformar o jogo em algum RPG/Ação, pois as ações dos personagens e dos inimigos continuam sendo por turnos. Vc não pode desviar de um golpe ou defender, coisas que faria se fosse tempo real. Movimentação em FFXII tem dois propósitos:
1) Integrar exploração e batalhas, eliminando encontros aleatórios;
2) Um fator estratégico, parecido com o que se vê na movimentação de RPG/Estratégias. Ou seja, é questão de posicionamento, para vc evitar a área de uma magia, manter os personagens afastados do ataque de um chefe (por isso que é bom manter seu principal curador com uma arma de longo alcance como arco-e-flecha ou armas de fogo), ou juntos para receberem todos uma magia de cura, esse tipo de coisa.
Até onde eu me lembro, no FFXII depois que você escolheu a ação de um personagem, ela só muda se você manualmente abrir o menu e escolher outra ação. E outra coisa, você não tem controle nenhum sobre os turnos das ações dos personagens. Em qualquer outro FF, mesmo com o ATB, você tem controle total do que tá rolando.
Você mandou o personagem atacar, ele vai ficar atacando até você mudar a ação dele. Isso pra mim faz o jogador perder muito o controle sobre o que tá acontecendo. Do nada os personagens levam um golpe e morrem sem que você mal consiga prevenir isso. Não adianta Strife, é igualzinho Baldur´s Gate isso aí. Uma zona sem tamanho!
Não adianta. Pra mim, RPGs de grupo, ou devem ser totalmente em turnos, ou então devem ser totalmente em estilo de ação, assim como é o Kingdom Hearts. Senão fica uma zona e uma merda de controlar todos os personagens.
Quote from: 'Billy Lee Black' post='26061' date='Aug 5 2009, 11:52 AM'Até onde eu me lembro, no FFXII depois que você escolheu a ação de um personagem, ela só muda se você manualmente abrir o menu e escolher outra ação. E outra coisa, você não tem controle nenhum sobre os turnos das ações dos personagens. Em qualquer outro FF, mesmo com o ATB, você tem controle total do que tá rolando.
Você mandou o personagem atacar, ele vai ficar atacando até você mudar a ação dele.
Vc se lembra muito mal, aparentemente.
Na verdade, é nos outros FFs que vc não pode mudar a ação depois de escolher. Se escolher Attack em outro FF, vai ter que esperar ele realizar a ação para fazer a próxima. Em FFXII, vc pode fazer isso ou interromper a barra antes do personagem fazer a ação e mandar fazer outra coisa, dependendo do que for melhor na ocasião.
E sim, vc tem total controle sobre os turnos das ações dos personagens, novamente vc que aparentemente tem um conhecimento extremamente precário do sistema do jogo.
O lance do personagem atacar repetidamente é outra coisa que vc tb controla, pode escolher ou não fazer isso. Só que reclamar disso é outra prova que mostra que vc não entendeu patavinas do jogo, pois uma vez que FFXII tem uma vantagem que nenhum outro FF tem (de interromper a barra de ATB a qualquer momento), é muito mais vantajoso para vc que um personagem, caso vc escolha deixar assim, fique atacando normalmente enquanto vc pensa no que fazer. É simples questão de apertar X para abrir o menu e escolher outra coisa. Se acha que as coisas estão indo rápido demais, diminua a velocidade da barra de ATB, ou até mesmo escolha Wait para pausar tudo enquanto escolhe, como em outros FFs.
Ou seja, é um sistema inteligente, muito adaptável, onde cada jogador dependendo do seu estilo pode jogar da maneira que achar melhor. Eu gosto de alternar. Durante exploração de dungeons acho mais conveniente jogar no Active e com Gambits bombando, pois isso agiliza muito a exploração, não se perde tempo com inimigos fáceis, se encontrar um inimigo mais desafiador é fácil se adaptar em segundos. Em chefes difíceis, eu prefiro ter controle total de todas as ações do meu grupo, logo eu desligo (ou modifico) Gambits, e coloco no Wait para poder pensar com calma. Alternar o controle entre personagens é um simples toque pro lado no direcional.
Não adianta, Billy. Vc não entendeu o jogo, não gostou, ou não gostou porque não entendeu, e está falando merda. Só lamento.
Huahuahuahau, não imaginei que tu tinha gostado TANTO assim do jogo pra defendê-lo com unhas e dentes!
Mas blz, não to querendo provar nada. Não gostei do sistema e ponto.
É o segundo melhor da série pra mim, e, em se tratando de sistema de batalhas, o melhor.
Nem me importo em dizer que não gostou, o que não dá para aguentar é falar coisa que o jogo não é, isso que na maioria das vezes quem fala isso mal jogou direito para início de conversa.
Quote from: 'Strife' post='26064' date='Aug 5 2009, 02:21 PM'É o segundo melhor da série pra mim, e, em se tratando de sistema de batalhas, o melhor.
Vc dizia o mesmo quando saiu o X... :lol:
Sim, e quando saiu, uns cinco anos depois, FFXII superou-o. Acontece.
Strife, não sei pq, mas imagino que você tenha gostado do Breath of Fire Dragon Quarter. Acertei? Se sim, vc curtiu Rogue Galaxy tb?
Me desculpem, MAS NAO TEM COMO, NÃO ACREDITO QUE HAJA UMA POSSIBILIDADE POR MAIS REMOTA QUE SEJA de alguém ter gostado de BoFV:DQ de coração... não consigo sequer imaginar isso.
Cuidado Zuco. Assim como o Strife escreveu um texto gigante defendendo o FFXII e explicando sobre o seu sistema, o mesmo fizeram comigo na VGBR quando eu fui falar mal do Dragon Quarter.
E vendo pelo gosto do Strife, é bem provável que ele faça o mesmo por aqui :lol:
Baixei esse BoFV:DQ há um ano e não joguei ainda, mas conheço um cara que é fissurado nele. Acho que mais pelo enredo que pelo sistema do jogo.
Breath of Fire V: Dragon Quarter é um dos melhores jogos já feitos, maravilhoso. Um pouco estranho no começo, mas assim que se acostuma, impossível largar. É também um dos jogos mais originais que existe. E tanto o sistema de batalhas quanto o enredo do jogo são FODAS, uma pena que tenha sido bastante injustiçado por parte de jogadores sem noção. É outro que separa garotos de homens, como FFXII :lol:
Agora, Billy, Rogue Galaxy não. Rogue Galaxy é uma merda gigantesca, ô jogo ruim do caralho. O bom começo só engana.
Quote from: 'Strife' post='26080' date='Aug 6 2009, 05:25 PM'Breath of Fire V: Dragon Quarter é um dos melhores jogos já feitos, maravilhoso. Um pouco estranho no começo, mas assim que se acostuma, impossível largar. É também um dos jogos mais originais que existe. E tanto o sistema de batalhas quanto o enredo do jogo são FODAS, uma pena que tenha sido bastante injustiçado por parte de jogadores sem noção. É outro que separa garotos de homens, como FFXII :lol:
Eu confesso que larguei esse BoF bem no começo, pq já torci o nariz praquele sistema de tempo pra terminar o jogo. O combate inicialmente tb não me agradou.
Quote from: 'Strife' post='26080' date='Aug 6 2009, 05:25 PM'Agora, Billy, Rogue Galaxy não. Rogue Galaxy é uma merda gigantesca, ô jogo ruim do caralho. O bom começo só engana.
Ufa, você ainda tem salvação cara B)
Eu parei de jogar o Rogue Galaxy depois daquelas cenas de romance entre um cara com cabeça de cachorro e uma "elfa". Minha mente não é tão aberta assim :lol:
Fora o sistema de combate enjoativo, história mongol e aquela fábrica nojenta, necessária pra se conseguir armas melhores. Acho que foi o primerio jogo em que 60% dos personagens são bobos e dispensáveis =/
Não interessa pra mim o que outros jogadores em outros foruns pensam do jogo Billy, eu mantenho minha opinião: uma bosta de um rpg, um dos piores que tive o desprazer de perder tempo jogando.
Não é novidade pra ninguem que BoF3 sempre foi meu RPG favorito, o 4 não passou longe disso e com muito ânimo e satisfação peguei essa desgraça do Dragon Quarters pra continuar a jogar minha série preferida. Repito: QUE MERDA!!!.
Sistema de batalha bizonho, desinteressante e quadrado. Uma história imbecil e mal contada (perto dos antecessores parecia que tinha sido escrita por uma criança de 8 anos), personagem medíocres, enfim... como já disse... uma bosta.
Claro que existirão meia dúzia de emos que dirão que é uma obra de arte. Pena que são meia dúzia contra 60000 que pensam ao contrário. Mas como eu disse, não me importo com o que meia duzia acha, nem com o que 6000 acham, o jogo pra mim e pra maioria é uma bosta sem tamanho e isso é que me interessa...
Breath of Fire V: Dragon Quarter >>>>>>>>> todos os outros jogos da série juntos, em todos os aspectos.
E eu sempre gostei dos BoFs antigos. Acontece que Dragon Quarter é simplesmente bom demais mesmo. Tem jeito não.
Poderia clonar teu post perfeitamente Strife, com uma única diferença. TUDO AO CONTRÁRIO. Mas invertendo tudo o que vc escreveu, te dou total razão.
Strife andou distorcendo o seu gosto pra jogos ultimamente. Nesse caso do Breath of Fire, as mudanças que efetuaram na série não foram bem vindas pra mim. Assim como o Zuco, eu sou fãzaço do BoF 3 e 4.
Quando eu peguei o 5 pra jogar, eu o fiz de cabeça fechada mesmo e foda-se. Queria mais do mesmo. Afinal, pra quê mudar o que já era bom??? Se a capcom queria construir esse novo sistema, que fizessem em uma nova franquia, mas não no Breath of Fire for Christ sake!
Não distorci nada, apenas sou aberto a novos conceitos. Vcs que são conservadores demais, querem sempre mais do mesmo :lol:
Tb sou fã de BoF3, gostei de BoF4, mas acontece que BoF5 supera ambos com facilidade. Eu torcia o nariz para o jogo antes de sair, mesmo papinho de vcs, "mudou demais", "isso não é BoF", "que fosse outro jogo etc". Mas quando joguei vi que era foda mesmo e virei fã, hj acho o melhor da série e um dos meus jogos favoritos.
Gostei muito da geração passada por isso, muitas séries não tiveram medo de arriscar e saíram resultados excelentes, FFXII, WA4 e BoFV são os maiores exemplos disso acredito, todos jogos que inovaram e amei, mas que é cheio de gente reclamando que mudou demais tb etc.
Nem sempre mudança é para melhor, óbvio. Persona 3 mesmo, apesar de até ter gostado do jogo, achei uma tremenda babaquice as mudanças, clima de colégio, encontros etc, gostava muito mais de Persona 2. Nem me animei em jogar Persona 4 ainda (o pior é que essa fórmula fez um grande sucesso, prevejo um monte de Personas nisso agora, infelizmente).
Mas se ficar muito na mesmice cansa. Wild ARMs já tava saturando no 3, foram inteligentes em mudar no 4, mas aí esse monte de fã retardado reclamou e voltaram um pouco atrás no 5 (embora ainda tenham usado o HEX Battle System). Hoje em dia se um jogo não tentar nada de novo e ficar na preguiça geralmente meto o pau, como foi o caso dos genéricos Star Ocean 4 e Tales of Vesperia. Se for para usar fórmulas já consagradas sem arriscar muito que faça muito bem e com alguma personalidade, como foi com Blue Dragon.
Comecei o Zone of The Enders 2.
Conseguiram melhorar a jogabilidade, que já era boa! E já deu pra perceber que o jogo ficou bem mais difícil. Apanhei já no primeiro chefe :lol:
O jogo tá com diversos efeitos visuais novos nos combates, bem legais. Porém, com certos custos, já que o frame rate dá umas boas rateadas. Mas, nada que atrapalhe a diversão.
Ah, e a trilha sonora tá excelente também!
BREAT OF FIRE V POUCO CARISMA
TSCTSC JOGABILIDADE IMUNDA QUE PORRESSA
BOSCH FABRICA DE ELETRODOMESTICOS
PLAGIO FALTA DE CRIATIVIDADE PASSIVEL PROCESSO
STRIFE PLANTADOR DE INHAME NO DISTRITO FEDERAL
MANJA NADA LOL
DECEPÇAO
DOU 2.0 PQ A ANJA EH BEM BOLADA
(onde retiro o pagamento?)
Quote from: 'Raptor' post='26109' date='Aug 8 2009, 04:09 PM'BREAT OF FIRE V POUCO CARISMA
TSCTSC JOGABILIDADE IMUNDA QUE PORRESSA
BOSCH FABRICA DE ELETRODOMESTICOS
PLAGIO FALTA DE CRIATIVIDADE PASSIVEL PROCESSO
STRIFE PLANTADOR DE INHAME NO DISTRITO FEDERAL
MANJA NADA LOL
DECEPÇAO
DOU 2.0 PQ A ANJA EH BEM BOLADA
(onde retiro o pagamento?)
será enviado a você por sedex a cobrar direto do turcomenistão
Finalmente abri a última dificuldade no Fifa 09, a Legendary. A dificuldade é apenas válida pra gameplay, ñ se aplica ao goleiro (a última é a World Class mesmo).
Fiz uma partida teste pra ver se havia uma diferença grande em relação a World Class. O cpu além de prender mais a bola (isso gerou alguns problemas pra ele jah q fazia isso inclusive no campo de defesa), parece estar ocupando melhor os espaços no campo, jogando mais trancado. Também tive a impressão de que ele deu uma melhorada nas jogadas aéreas pois estava difícil ganhar nas disputas dele. Assim como na mudança da Profissional para World Class achei mais visível a melhora individual do cpu, mas nem sempre uma partida serve pra avaliar totalmente. Devo jogar um campeonato pra que eu possa vir a avaliar melhor.
Com um wii.
Em solo, jogando mario kart - anos luz a frente de qualquer mario kart que já peguei, e nem tentei online ainda..... E o galaxy, esse pode mesmo ser o melhor jogo que jah joguei na vida. A musica, na real, é mediana, nesse aspecto achredito que o mario 4 foi o ultimo. Mas todo o resto, é divino demais......
Em multi, mario tenis ta destruindo meu braco (e o que sobra dele o punch out de solo termina...) e o rayman2 eh um jogo incrivel, extremamente engraçado, que é o que estou mais me divertindo até agora.
No mais, pequenas menções que at´entao nao me demiquei mesmo....
...e mais um Gamer entra pra nova geração. \o/
Vamos fazer um levantamento do fórum:
King: PS3
Gamersnake: PSP
SunStar: Wii
Feles: Wii
Seifer: Wii (?)
Strife: X-Box 360
LCS: X-Box 360
Tem mais alguém na atual geração de consoles? :lol:
O Jeff tem um 360 tmb e o LCS deu a entender que possui um Wii tmb
Mario Kart é realmente muito bom mas às vezes acho o cpu muito fdp no jogo. Eu em último e o lazarento da minha frente joga o casco de tartaruga em mi mao invés do cara que estava na frente dele :lol:
Quote from: 'King' post='26160' date='Aug 11 2009, 09:56 PM'...e mais um Gamer entra pra nova geração. \o/
Vamos fazer um levantamento do fórum:
King: PS3
Gamersnake: PSP
SunStar: Wii
Feles: Wii
Seifer: Wii (?)
Strife: X-Box 360
LCS: X-Box 360
Tem mais alguém na atual geração de consoles? B)
Nova geração, King :lol: :lol:
Falow (que já deixou de ser "nova" faz tempo tb B))
ATUAL geração. >_>
Se fosse da nova, eu perguntava quem aqui tem o Zeebo. :lol:
Quote from: 'King' post='26163' date='Aug 12 2009, 01:46 AM'ATUAL geração. >_>
Se fosse da nova, eu perguntava quem aqui tem o Zeebo. :lol:
Pra mim a atual ainda é nova, pois meu pé ainda tá na geração ps2 :lol:
E quanto ao Zeebo, já faliu? Nunca mais vi comentários ou propagandas sobre ele...
Feles de wii?
Hahahaha.. sacudindo o esqueleto então, só cuidado com o reumatismo :lol: :lol:
Quote from: 'Billy Lee Black' post='26165' date='Aug 12 2009, 10:44 AM'Quote from: 'King' post='26163' date='Aug 12 2009, 01:46 AM'ATUAL geração. >_>
Se fosse da nova, eu perguntava quem aqui tem o Zeebo. :lol:
E quanto ao Zeebo, já faliu? Nunca mais vi comentários ou propagandas sobre ele...
http://www.zeebo.com.br/jogos.html (http://www.zeebo.com.br/jogos.html)
Olhe a lista de lançamentos! :lol:
Tekken 2! B)
Me surpreendi de ver que tem Resident Evil 4 pra essa porcaria.
http://www.zeebo.com.br/conteudos/jogos/re...l4/imagens.html (http://www.zeebo.com.br/conteudos/jogos/resident_evil4/imagens.html)
Super... >_>
Quote from: 'King' post='26171' date='Aug 13 2009, 12:28 AM'Me surpreendi de ver que tem Resident Evil 4 pra essa porcaria.
Mas vc já viu as fotos? É o RE 4 de celular :lol:
Cara, antes do Zeebo ser lançado, eu até defendia ele. Achava que podia ser finalmente um bom começo de verdade para o desenvolvimento de jogos no Brasil.
Só que aí eu fui ler a respeito, e vi que um dos objetivos da Tectoy era competir com o PS2. Po, blz. Imaginei que fossem lançar o console custando de 200 a 300 reais no máximo!
Daí, lançam o console com o preço de 500 reais. E, detalhe, 500 reais num console que roda jogos de celular mal e porcamente.
Não teve jeito, cai na gargalhada e pra mim, um negócio ridiculo desses tem mais é que falir mesmo. Tomara que esta merda vá pro buraco. A Tectoy tá querendo investir na ingenuidade do consumidor, apenas isso.
Isso que no RE4 são possuídos; na versão do Zeebo está mais pra zumbis :lol:
Compraria um Sega Saturno antes de comprar um Zeebo...
Continuo jogando Tales of Symphonia: Dawn of New World pra Wii
Agora com a história bem desenvolvida (estou na Chapter 08) o jogo ficou bastante interessante. A história é simples no geral mas muito bem desenvolvida e a conexão da versão do Wii com a do GC (inclusive praticamente todos os personagens da versão do GC estão lá) torna o jogo ainda mais interessante. O sistema de monstros é interessante, apesar que eu achei um pouco confuso (volta e meia os monstros voltam pra primeira forma...). Eu tmb deixei de conseguir as comidas no começo o que meio que pode estar influenciando isso. O jogo tem um sistema de quest tmb, que ajudam a evoluir e conseguir mais monstros (apesar que tive bastante azar nesse último...). Alguns elementos das versões anteriores estão lá como os combos que ajudam na experiencia, o velho coliseu tmb. O jogo tem alguns mini games mas achei a maioria deles idiota... :lol:
Achei ruim o fato que para acessar o help do jogo tem que estar dentro da batalha. Isso atrapalha muito qnd vc quer ver o que um determinado atributo no jogo faz.
No geral o jogo é bom mas inferior as versões do ps1 (Top, Tod1 e Tod2/ToE)
Parece que ele tem um esquema depois que você termina o jogo tipo Tod2/ToE. Mas sei lá se devo jogar de novo. De todos os jogos que eu peguei até agora, o ToS foi o que sem dúvida mais tem forçado o leitor do Wii. Muitas vezes os loadings demoram um pouco, algo ao meu ver inadimissível pra jogos de rpg...
Ontem joguei um bocado do Zone of The Enders 2.
Po, to com pouco mais de 5h de jogo e sinto que já to perto do final. Não boto fé que esse jogo seja tão curto qto o primeiro =/
Terminei o Zone of The Enders 2.
Porra, é tão curto quanto o primeiro! Só tem 1 hora a mais de duração =/
Achei todo o sistema do jogo bem subaproveitado por causa dessa duração pífia. Tudo no jogo é bom pra caralho! Ficou um gosto de quero mais...
Zerei Prototype, até consegui completar a Web of Intrigue. Jogaço do início ao fim, um dos melhores da geração.
Continuando no Fight Night Round 4 e iniciando o novo Bionic Commando, que parece MUITO bom tb. Por que alguns dos melhores jogos de ação da geração são ignorados enquanto bostas como Design May Cry 4 fazem um puta sucesso? Tsc tsc.
Strife, aproveitando que vc zerou, queria tirar umas dúvidas:
1) Todas as Web of Intrigue ficam disponíveis indefinidamente em pedestres e bases militares ou se alguem com a Web é morto por um infectado ou uma base destruída antes da absorção (são exemplos) as memórias deles são perdidas pra sempre?
2) As células genéticas que caem das Hives e das Caixas d'água influenciam em alguma coisa além daquela missão que vc tem que acumular material genético ou aumentar teus EPs?
3) Existe algum premio bonus ou algo do tipo se conseguir gold em todas as missões?
4) Existe algo como final "bom" ou final "ruim"?
E por último, estou enfrentando o Supreme Hunter. Estou perto do meio do jogo? Se puder dar uns helps nessas dúvidas, eu agradeço!
1) Ficam sempre disponíveis, não tem como perder de vez. Se por acaso alguém que faz parte da Web for morto, depois de um tempo ele ou ela reaparecerá na cidade (no mesmo local ou perto) para vc consumir. Algumas inclusive eu só peguei depois do final (depois que zera vc volta à cidade para poder fazer as coisas opcionais).
2) Não servem para nada além dessas hipóteses que citou.
3) Não sei dizer, não consegui (fiz todas as missões, mas algumas não tive saco para tirar Gold, como aquelas que tem que usar tanques etc).
4) Acho que só tem um final mesmo, mas não é certeza.
Supreme Hunter é no meio do jogo mais ou menos.
Valeu Strife. Aliás, qual foi a estratégia que vc usou pra matar o Supreme? Está complicado pra kct...
É que tem duas lutas contra Supreme Hunters, qual a que vc está? É uma dentro de uma Hive? Se for, eu basicamente fiquei fugindo dele (air dash adoidado) até conseguir uma abertura para roubar aqueles pequenos tanques, atirar nele até ficar zonzo, então sair do tanque e dar um Grab, repetir.
Estou na parte em que estamos dentro da Armored Hive, pra resgatar a Dana. Aqui parece que é meio no mano a mano, logo após injetar o anti-gen naquela mulher do caralho...
Ah, então é isso mesmo. Bom, uma hora os militares vão aparecer e vc irá fazer esse esquema que falei. Até lá não lembro muito bem como lidei, mas nunca foi mano-a-mano. Coisa de bater e fugir, bater e fugir sempre, não dá para competir na porrada com ele.
Comecei o Shadow Hearts from The New World.
Até agora que estou gostando bastante. Melhoraram ainda mais o sistema de combate e a história até que tá legal. Achei que o jogo fosse diferente dos anteriores, mas ele é uma continuação direta deles. Ele toma como gancho o evento em que aquela porta naquela Torre do SH2 foi aberta libertando toda aquela energia maligna.
Inclusive colocaram um substituto pro Joachim. Agora é o Frank, um ninja da amazônia brasileira (mas até o próprio jogo zoa o fato disso ser estranho :lol:) que pega objetos estranhos pra usar como arma.
E os japas definitivamente são tarados demais. Apelaram no visual da Shania. Primeiro que ela já anda por aí seminua. Segundo porque quando ela vai se transformar, ela tira a roupa antes :lol:
Algumas coisas ainda estão meio jogadas ao vento, como o fato do Lenny estar no jogo e ao lado do protagonista (espero que expliquem isso no decorrer da história).
E as músicas estão ótimas! Achei a música dos combates muito foda!!!
Terminei Prototype, joguinho interessante, gostei bastante da historia, bem dificil as partes finais, seus poderes ja nao servem mais pra nada e voce fica dependendo de usar tanques e lança-misseis e helicopteros para conseguir completar as missoes.
Terminei Tales of Symphonia Dawn of New World. Achei interessante o jogo ter mais de um final (um ruim - ou idiota se preferir - e um bom - apesar que foi dose ter que perder uma luta propositalmente). Joguei a parte final com o meu primo e junto conseguimos colocar 150 hits contra o penúltimo chefe :blush:. Como já esperado o jogo tem a opção de salvar no final e começar melhor o jogo (manter os monstros, 10x exp entre outros - ñ sei c tm extras). Ainda sim achei a versão abaixo das versões da série q saíram pro ps1.
No momento aprendendo a jogar Mario Galaxy e The Sims 3 no pc. :blush:
Jogando agora Final Fantasy Dissidia. Literalmente AGORA, dei uma pausa rápida no jogo pra poder postar. Caralho, esse jogo é mais viciante que crack.
Quote from: Gamersnake' date='02 setembro 2009 - 11:21 on Sep 02, 2009, 23:21:36Jogando agora Final Fantasy Dissidia. Literalmente AGORA, dei uma pausa rápida no jogo pra poder postar. Caralho, esse jogo é mais viciante que crack.
Tá jogando em qual plataforma?
PSP... chegou a sair pra alguma outra? :blush:
Ahn, não imaginei que alguém daqui tivesse um PSP, daí já tava imaginando PC ou algum emulador :blush:
Notemos que o Billy é um dos poucos membros da Gamers que não leu todos os tópicos do fórum este ano. :blush:
Quote from: King' date='04 setembro 2009 - 10:40 on Sep 04, 2009, 22:40:28Notemos que o Billy é um dos poucos membros da Gamers que não leu todos os tópicos do fórum este ano. :blush:
Ou duas páginas atrás, neste mesmo tópico
Jogando ultimamente apenas o Flatout Ultimate Carnage. Ironicamente xinguei a empresa quando soube que era exatamente o mesmo jogo, mas com gráficos e músicas novas. Agora que peguei "só pra olhar", estou rejogando e vendo que novos gráficos podem ser elevar o nível de diversão de um jogo...
Além dos outros jogos encalhados, tava me coçando pra pegar o Batman Akrham Asylum. Vendo uns videos reviews, deu aquela saudade do Batman Returns do SNES.
E ainda por cima terá o NFS Shift. Ok, eu sei que é muita ingenuidade acreditar que mais uma vez, poderá sair um NFS que valha a pena....
Peguei o GH5, mas minha gravação em DVD9 não deu muito certo e o jogo trava.
O Batman também já estive perto de clicar pra baixar algumas vezes. Quem sabe hoje?
NFS não perco meu tempo e nem dou atenção... foram muitas decepções seguidas.
Estou esperando Marvel Ultimate Alliance 2, enquanto isso eu estou jogando Left4Dead em Lan, que quadriplica a graça do jogo, Call of Juarez 2, Prototype e claro, como sempre, Oblivion.
Terminei o
Shadow Hearts From The New World!
Novamente, mais um RPG curto. Levei menos de 40h, isso porque ainda fiz boa parte das sidequests.
Porém, me surpreendi com ele. Achei que seria fraco, mas é muito bom, apesar do final bobinho.
E, definitivamente, os estrangeiros não sabem onde ficam as Cataratas do Iguaçu. Novamente colocaram-nas no meio da Amazônia :blush:
Quote from: King' date='04 setembro 2009 - 10:40 on Sep 04, 2009, 22:40:28Notemos que o Billy é um dos poucos membros da Gamers que não leu todos os tópicos do fórum este ano. :P
Po, não lembrei de ter lido que o cara tinha um PSP. Dêem um desconto :P
PSP este que ele comprou aqui pelo fórum mesmo, diga-se de passagem. lol
Comessei a jogar o wario smooth moves. Enquanto que o rayman tv party é super divertido par4a multiplayer, esse jogo eh ILARIANETE DEMAIS, mas apenas single. Apenas em wii algo assim, faz o console isso :blush:
Será porque prioriza a diversão ao invés dos graficos? :blush:
Jogando Kof XII... não tem nada melhor pra jogar :P
Pois é... sou uma pessoa facil, de criterios baixos,..... :blush:
Não era uma critica :smartass:
Peguei uns demos hj.
Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time Re-Shelled
Pq eu baixei essa porcaria? Puta remake escroto. Qualidade gráfica e sonora péssimas. O som é tão compactado que faz CHIADO. (e na descrição ainda fala que o jogo é FULL HD. HA HA HA)
A jogabilidade tenta imitar o original, mas o jogo em si tem uma dinamica mais lenta. Diversão muito baixa. Enfim, eu não compraria nem fodendo. =P
Crystal Defenders
Acredito ser a mesma versão do iPhone. Jogo da Square no estilo Tower. Apesar dos gráficos de Snes, o jogo em si é muito divertido, com boas possibilidades de estratégia e muitos inimigos famosos dos Final Fantasys. No dia que eu tiver um iPhone, esse será um jogo obrigatório. :smartass:
Batman: Arkham Asylum
Inesperadamente bom. D:
Gráficos e som nota 10. Jogabilidade muito bacana, me lembrando muito Metal Gear (pegar inimigos de surpresa, bolar estratégias, boa interação com o cenário, etc). Não dá para falar muito, mas me pareceu ser um ótimo jogo.
Eu pensei em pegar pra conferir o Batman mas como muita gente estava reclamando de problemas no jogo em certas partes, perdi o interesse
É que a Eidos colocou um bug proposital. :smartass:
Eles liberaram uma versão "pirata" com um bug numa parte crucial no jogo que te impede de avançar.
No mesmo dia os piratas já lançaram um patch de correção para esse "bug" da Eidos, pode baixar sem medo que funfa 100%.
Após um bom tempo parado, terminei o Sonic Unleashed
A batalha contra o último chefe foi interesse. Primeira fase foi tipo um boxe, com vc lutando com uma espécie de "robo templo" contra o chefão. A segunda foi andando na forma normal do Sonic até alcançar o objetivo de acertar o chefe (3x isso). Na última na forma de Super Sonic. Deu um bom trabalho vencer essa última, ainda mais que ele tinha um golpe que ñ dava pra escapar. Depois de algumas tentativas finalmente consegui vencer usando uma boa estratégia. O final achei mais ou menos. Espero que tenha um outro final alternativo caso consiga completar todas as medalhas.
Mas o jogo em si é muito, recomendo.
Comecei Wild Arms 3.
Tá bem mais ou menos até agora. As músicas são horríveis e aquele sistema de search no mapa é muito ruim!
Além disso, tem outros problemas de jogos mais antigos do ps2, como a falta de dublagens e controles ruins. Nossa, e muito mal feita a movimentação dos personagens nos combates. Eles ficam correndo de um lado pro outro, mas parece que estão patinando, com as perninhas se mexendo e eles mal se movendo lol
Os diálogos estão bem sem graça também. Realmente é difícil engolir um jogo de qualidade técnica tão baixa. Vamo ver até onde aguento.
To com tanto jogo de pc que nem sei oque jogar: RE5, Mini Ninjas, Batman, GTA4 entre muitos outros, mais ja havia começado spiderman web of shadow e pretendo fazer os 2 finais nele.
Alguém ja jogou After Burner Climax? queria saber se vale a pena baixar a versão pra PC
Quote from: Seifer Almasy®' date='17 setembro 2009 - 04:12 on Sep 17, 2009, 04:12:08Alguém ja jogou After Burner Climax? queria saber se vale a pena baixar a versão pra PC
Tem versão pra PC?! :smartass:
E acabei me jogando e peguei as cegas o
NFS Shift. Ontem simplesmente não rodava, travava no menu e em vários pontos, não conseguia chegar no jogo de maneira alguma. Só hoje buscando algumas info, vi que o jogo infelizmente tem seus bugs, um deles (o meu caso), para rodar o jogo no Windows 7 é preciso por em modo compatibilidade do Windows 98. Eu havia tentado no modo Vista e XP, não tinha dado certo antes.
Outra boa, segundo opniões diversas pela internet: o jogo é muito pior rodando sob placas da ATI (maldita Nvidia e seus patrocinio de jogos). Tanto deve ter problema mesmo, que aqui com 0xAA ou 8xAA, a diferença nos fps foi de uns 2 ou 3 a menos apenas. Fica aqui na média de 20 ~ 30 fps, caindo pra 15 em alguns momentos (como em algumas zonas de Londres).
Não joguei muito, mas acho que dá sim para chamar de um "renascimento" da série NFS. Como li por ai em comentários negativos, o jogo peca por não ter uma identidade própria: parece um pedaço do Gran Turismo + Grid + GTR.
O que me chamou a atenção com o nível de detalhe dos carros, assim como as possibilidades de modificação. Por exemplo, é possível alterar as rodas, assim como o aro delas e de forma independente (trás e frente). É possivel alterar as cores de partes diferentes do carro (até o estofamento). O painel interno muito bom também, principalmente com o efeito de iluminação. Chega a ter o reflexo do painel no próprio parabrias, quando o sol bate neste.
A jogabilidade também me impressionou. Não sei se fiquei acostuma com o Grid e outros jogos de corrida, mas pra mim o jogo consegue passar uma sensação de peso, de inércia do carro. Uma sensação de que você esta guiando algo que tem peso, não algo de isopor como em muitos jogos.
Isto também traz um problema. Não há possibilidade de jogar com a visão externa (sem problemas, pois não costumo jogar assim). Há dois jogos totalmente diferente aqui, um jogo das duas visões internas e outro (péssimo de jogar) com a visão externa. Como já comentado por ai também, o efeito de perda de foco da visão interna é fabuloso, alguêm que você pensa "como diabos não tinham pensado nisto antes!!".
Algumas capturas.
(http://img41.imageshack.us/img41/3561/shift2009091719413108.th.jpg) (http://img41.imageshack.us/i/shift2009091719413108.jpg/) (http://img15.imageshack.us/img15/2682/shift2009091719502179.th.jpg) (http://img15.imageshack.us/i/shift2009091719502179.jpg/) (http://img35.imageshack.us/img35/6069/shift2009091719534063.th.jpg) (http://img35.imageshack.us/i/shift2009091719534063.jpg/)
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EDIT: PQP, mais uma olhada e preciso dizer... muito bons os efeitos de ambiente!
(http://img22.imageshack.us/img22/8450/shift2009091800180871.th.jpg) (http://img22.imageshack.us/i/shift2009091800180871.jpg/)
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(http://img33.imageshack.us/img33/745/shift2009091800053312.th.jpg) (http://img33.imageshack.us/i/shift2009091800053312.jpg/)
http://www.baixaki.com.br/download/after-burner-climax.htm
deve ser só um demo, quero acreditar nisso pelas fotos
É, parece estar bem bacana mesmo, Gynoug. Meu irmão tá prestes a comprar pro PS3... aí confirmarei. :smartass:
E... bela combinação de cores nesse Audi, heim. Faltou só um laranja nas rodas pra fechar com chave de ouro. :smartass:
Carro baiano xuning detected. *-*
Downloading... (meu deus... essa semana peguei RE5 e to pegando NFS...) :smartass:
Porra, muito bom os detalhes, o reflexo no Megane é muito bem feito.
Deve ser muito legal jogar isso aí com aqueles volantes que vem até com pedal de embreagem.
Baixando também...
Jogos atualmente no PC:
- SF4
- CS (sim sim, ainda jogo isso hahahaah)
- e agora NFS Shift
Night, se vc pegou o RE5 acho que isso me economiza o trabalho de baixá-lo :smartass:
E [SE], vc está baixando o NFS, acho que vou te parasitar mais um pouco :smartass:
hauehuahue xD
essa hora ja deve ter terminado lá.
Oba, então quer dizer que esse fds eu já posso jogar meus dois jogos novos???? :smartass:
Tem DVD9 com vc? Se tiver please, grava pra mim que eu te dou as mídias que eu tenho em casa. Se não tiver, passa lá em casa mesmo que ou eu copio do teu note ou te dou as mídias mesmo... :smartass:
Num tenho dvd9..
Acho que a segunda opcao eh mais viavel... =p
Se ficar muito longe pra vc e for melhor passar na PUC, só dar um toque. Amanhã, como está tendo Feira de Cursos e Maratona de Programação, vou trabalhar amanhã das 13:00 até as 17:00. Ou, se preferir, marcamos uma pizza com War mais além XD
QuoteOu, se preferir, marcamos uma pizza com War mais além
:smartass:
Ahhh... peguei também um outro jogo antes do Shift, mas acho (tenho certeza) ninguem aqui gostaria. Na época do DC, acho que eu nem cheguei na metade do Shenmue porque eu fiquei viciado em jogar na parte da empilhadeira no porto da cidade. Só ficava fazendo e imaginando como seria legal um jogo apenas disto...
Bom, 10 anos depois achei um jogo assim... não é tão vivo e divertido como em Shenmue, mas serve.
(http://img30.imageshack.us/img30/940/forklifttrucksimulator0c.jpg)
(http://img30.imageshack.us/img30/8529/forklifttrucksimulator0.jpg)
(http://img190.imageshack.us/img190/8529/forklifttrucksimulator0.jpg)
(http://img30.imageshack.us/img30/4051/forklifttrucksimulator0w.jpg)
Pena que não há humanos (nenhum um boneco sequer!!), só sons deles... Mas o jogo é leve e só ocupa 250MB.
Oloco, simulador hoje é o que não falta mas sempre aparece um interessante
Estou tentando jogar o Be a Pro no Fifa 09 mas acho que a EA foi meio infeliz na maneira que ela fez o modo. Basicamente você controlado um jogador em campo (qualquer um menos o goleiro) e vai ganhando experiência para melhorar de acordo com o seu desempenho em jogo e os objetivos (pode ser marcar gol, dar assistência, ñ ficar em posição de impedimento). Acho que seria interessante jogar em mais de uma pessoa mas sozinho é tenso. Teu time é tapado e os caras só forçam na marcação se você apertar e segurar o botão de passe. Mas se você apertar o botão de passe teu jogador vai automaticamente pra cima da bola. Isso sem falar que a defesa toma bola nas costas direito, o que facilita ainda mais pro teu time levar gol. Na dificuldade Profissional até que foi mas quando voltei pra Legendary...Acho que o modo deve ser interessante com mais de um jogador (dá pra jogador até 4 pessoas nesse modo) mas do jeito que estou jogando é tenso...
Simulador de empilhadeira :smartass:
Finalmente saiu a preguiça e pude jogar Final Fantasy Cristal Chronicles: Echoes of Time e Punch Out
O FF não me agradou muito a primeira vista. Por se tratar de uma versão lançada tanto no DS como no Wii já é de esperar que os gráficos lá essas coisas (leia-se: cara de portátil mesmo, SDzão ftw). E se vê na versão do Wii uma tela similar a do DS, com você podendo dar destaque a uma tela apertar o + ou - (mas ainda sim você não consegue full screen). Mas vamos ver como vai ser o plot do jogo mas me cheira um FF meio infantil até o momento....Acho que vou ter que esperar pelo Crystal Bearers mesmo...
Punch Out eu curti. Ela não é totalmente baseado nos movimentos do Nunchuk e Remote como no Boxing do Wii Sports combinando também movimentos do analógico e botões. Ele é bem mais técnico que a versão do Sports, você tem melhor controle dos movimentos do lutador e não é meio aquela coisa louca como maioria dos combates do Sports. O jogo também mantém bastante a forma de jogar do Punch Out do snes. Ele não possui a opção de multiplayer, o que é uma pena...
Bad news girls.... recomendo a não pegarem o NFS Shift. Esta sendo um dos jogos mais complicados de se jogar.
O executavel crackeado começou a dar crash após os primeiros segundos das corridas (aparentemente alguns que tem o jogo original, também tem este problema). Reinstalei, apaguei arquivos, criei novas contas, modifiquei arquivos e nada...
Fuçando por ai achei um método de deixar um ISO no drive virtual do Daamon (e jogo original, sem o crack), rodando em conjunto com outro programa para enganar o jogo. Voltei a conseguir jogar ontem a noite, mas agora pela manhã voltou a dar os crash assim que começa a corrida.
Sem falar que mesmo funcionando, vi um cara comentando e entendi porque em parte o jogo fica pesado aqui. Como só posso rodar em modo Windows 98, ele não reconhece os dois núcleos da CPU. A única forma portando é jogando em janela e indo no task manager e pedir para reconhecer os dois núcleos. Um método chato e sacal.
Muita gente dizendo para aguardar um crack melhor ou esperar um patch (principalmente para quem tem placa da ATI).
Valeu Gynoug, poupou muito do pouco tempo que eu tenho disponível pra jogar alguma coisa. Até pq esse jogo está(va) na minha lista de desejados.
Quote from: Danny Zuco' date='20 setembro 2009 - 03:53 on Sep 20, 2009, 15:53:37Valeu Gynoug, poupou muito do pouco tempo que eu tenho disponível pra jogar alguma coisa. Até pq esse jogo está(va) na minha lista de desejados.
Se não fosse os crash (claro, para alguns, os crash não acontecem...), tu podia tentar mesmo, porque pelo menos a falta de desempenho não afeta placas da Nvidia. Vi num forum um cara com C2D e um 9800GT dizendo que tava rodando entre 50 a 70 fps.
Aqui fica normalmente ali nos 23-25 e quando tem corrida mesmo, vai lá pros 12-15 fps.
Joguei agora pouco o Resident Evil 5 apenas o suficiente pra testar um pouco o jogo. Agradou-me o fato de poder jogar com o mouse, algo que não havia no RE4 pra pc. Claro, não é nenhum FSP; você mira com o mouse mas a tela é travada, tendo que pressionar pro lado pra acertar alguns alvos, o que diminui um pouco a mobilidade do game. Isso me atrapalhou um pouco com as teclas mas vou tentar mudar algumas pra ver se fioca melhor. Qualquer coisa mudo pro controle mesmo. Gostei do jogo mas acho que Resident Evil perdeu um pouco a identidade a partir do 4 :smartass:
Tirei um C no Benchmarking. Achei estranho até, uma vez que ele é melhor graficamente que SF4 no qual eu tirei D
Agradeço que Punch Out tem a opção de jogar apenas com o remote, já que eu posso jogar mesmo com meus braços doendos :smartass:. Tenho apanhado bastante no jogo mas já estou enfrentando o campeão do World Circuit. Algumas figuras famosas do jogo do snes estão ali, como Bear Hugger, Bald Bull e Mr. Sandman.
Perdeu a identidade? Nem me fale... eu li esta semana alguêm comentando que RE6 seria ambientado no Brazil. Céus, depois do Max Payne, agora isto.
Quote from: Gynoug' date='20 setembro 2009 - 04:48 on Sep 20, 2009, 16:48:57Perdeu a identidade? Nem me fale... eu li esta semana alguêm comentando que RE6 seria ambientado no Brazil. Céus, depois do Max Payne, agora isto.
Mas então, acha que vai ser na Selva ou Favela? :smartass:
QuoteGostei do jogo mas acho que Resident Evil perdeu um pouco a identidade a partir do 4
Ainda bem que perdeu. Ficar até um Resident Evil 9 com aquele mesmo esquema de terceira pessoa com cameras estáticas ia enjoar e virar esquecimento antes do 6.
A mudança no 4 foi perfeita, tanto que a crítica é unânime em apontar o jogo como um dos melhores de todos os tempos. Como em time que se ganha não se mexe, seguiram o mesmo padrão no 5. Não posso dar minha opinião sobre o 5, mas o 4 eu cansei de jogar e acabar. Na minha opinião, como na de milhares de milhares de gamers, o 4 é fenomenal e ultrajantemente superior aos seus antecessores. E viva as mudanças...
Sim mas hoje o Resident Evil é mais um jogo de ação do que Survival Horror. Nada de zombies estourando portas de carros, mãos aparecendo por trás da parede, só a pura e simplesmente ação...
Basicamente RE a partir do 4 é a cara do filme
Sim...
sinto falta do Survival Horror. =(
Aquela paranóia que o jogo gerava... cenários estrategicamente elaborados para dar aquele clima mais sombrio...
Os RE atuais são muito bons, sem dúvidas, mas perderam completamente a essencia da série.
Estou jogando o Shift também, e de fato é um jogo muuuito bonito e bem legal de jogar. Aqui eu instalei, botei o crack e está rodando normal no meu win7 x64 sem ter que usar modo de compatibilidade nenhum... E tá dando pra rodar com tudo no máximo acima de 60fps. Não sei quantos pois não sei como mostrar os fps no jogo.
Quote from: Baha' date='20 setembro 2009 - 09:16 on Sep 20, 2009, 21:16:27Estou jogando o Shift também, e de fato é um jogo muuuito bonito e bem legal de jogar. Aqui eu instalei, botei o crack e está rodando normal no meu win7 x64 sem ter que usar modo de compatibilidade nenhum... E tá dando pra rodar com tudo no máximo acima de 60fps. Não sei quantos pois não sei como mostrar os fps no jogo.
O relato vem de usuários com vários Windows.... e precisa saber o hardware cara palida.
Eu acho que essa mudança no RE foi boa sim... ia fica chato e entediante como o Zuco comentou... Só ver os Silent Hills... pra mim o último que prestou foi o 2. O resto achei chato.
PQP, que jogo mais TPM este NFS Shift... parece coincidência, mas de falar com o Baha, fui tentar novamente jogar. Nada, só dava crash em vários pontos (intro, menu, opções,...).
Então num dos crash, desativei o modo de compatibilidade e arrisquei.
A porra funcionou e só teste rapido em dois rachas (só dois carros). Ficou de 40 a 70 fps. Que jogo idiota instavel.
A maior paranóia que estou tendo no RE5 até o momento está sendo em correr segurando o shift com o mindinho (inclusive é meu maior problema usando o teclado pra jogar). Como é obrigatório que a corrida seja associada ao movimento de andar pra frente (não dá pra colocar a corrida numa tecla só). Tentei alterar o comando, mas o shift ainda é a melhor opção pois é a única deixou livre 3 dedos pra mexer no direcional...Já estou me acostumando mas volta e meia paro um pouco o jogo pra estalar os dedos ^_^
Acho que irei maneirar um pouco na jogatina pra não desenvolver uma L.E.R. :smartass:
Bem se vê que nunca jogou PFSs na vida.... fresco!
Seguindo em Wild Arms 3. O jogo até que tá melhorando.
Quote from: Danny Zuco' date='21 setembro 2009 - 09:15 on Sep 21, 2009, 09:15:20Bem se vê que nunca jogou PFSs na vida.... fresco!
FSP você consegue controlar a direção para onde seu personagem vai andar através do mouse. As teclas A e D você usa pra se movimentar para os lados.
Pelo visto você não jogou ainda RE5 pq não entendeu o que eu quis dizer com a tela é travada.
Ué, e qual o problema disso? Já joguei Silent Hill 2 no PC que funciona exatamente no mesmo esquema. Não vejo nada de travado nessa jogabilidade, pelo contrario, acho bem dinamica.
Quote from: Danny Zuco' date='21 setembro 2009 - 04:35 on Sep 21, 2009, 16:35:19Ué, e qual o problema disso? Já joguei Silent Hill 2 no PC que funciona exatamente no mesmo esquema. Não vejo nada de travado nessa jogabilidade, pelo contrario, acho bem dinamica.
Não estou me referindo a jogabilidade do jogo em si mas sim a mira do RE5. Basicamente o mouse só serve pra isso no RE5, só controlar a mira não ajudando em nada na movimentação do personagem. Dependendo da posição dos "zumbis" em relação a você, você tem que apertar pro lado pra ele poder ficar na sua tela e você conseguir mirar. Não vou ficar prolongando a discussão aqui. Você vai entender melhor o que eu estou querendo dizer assim que jogar e ficar cercado por uns 10 inimigos. Não estou falando que é impossível jogar desse jeito mas poderia ser mais simples, pois não estou usando um remote + nunchuk no meu pc.
BTW matei (fritei seria + adequado) o primeiro chefe no jogo. [Modo irônico on]Fui pego totalmente de surpresa. Acho que ninguém, nem a mente mais paranóica, imaginaria que num local como aquele você enfrentaria um chefão...ninguém![Modo irônico off]
Ja vi PSF e FSP, mas o certo é FPS ( First Person Shooter, acho que era isso que voces queriam dizer, apesar de RE5 ser em terceira pessoa e não primeira ) ^_^
Muita gente reclama mesmo da falta de Strafe e de não poder se movimentar nesse novo esquema de jogabilidade do RE, mas eu gosto mesmo assim.
E sobre o NFS Shift Gynoug, eu ouvi falar que só da esses problemas pra quem usa WinXP ( ACHO que o Vista não tem problema nenhum ). No 7 o jogo roda perfeito, sem crash nenhum. To jogando aqui, ficou muito bom hehe. O jogo não é tão leve tambem, eu tenho a mesma placa de video do rapaiz que voce citou ( na verdade a minha é a 8800GT, mas é a mesma placa ) e pego uma media ae de uns 40FPS. A minha CPU deve ser mais fraca que a desse cara, mas o jogo é GPU-Bound, tanto nem usa todo o meu processador quando to jogando.
Quote from: Dedu' date='22 setembro 2009 - 11:31 on Sep 22, 2009, 11:31:10Ja vi PSF e FSP, mas o certo é FPS ( First Person Shooter, acho que era isso que voces queriam dizer, apesar de RE5 ser em terceira pessoa e não primeira ) :smartass:
Muita gente reclama mesmo da falta de Strafe e de não poder se movimentar nesse novo esquema de jogabilidade do RE, mas eu gosto mesmo assim.
E sobre o NFS Shift Gynoug, eu ouvi falar que só da esses problemas pra quem usa WinXP ( ACHO que o Vista não tem problema nenhum ). No 7 o jogo roda perfeito, sem crash nenhum. To jogando aqui, ficou muito bom hehe. O jogo não é tão leve tambem, eu tenho a mesma placa de video do rapaiz que voce citou ( na verdade a minha é a 8800GT, mas é a mesma placa ) e pego uma media ae de uns 40FPS. A minha CPU deve ser mais fraca que a desse cara, mas o jogo é GPU-Bound, tanto nem usa todo o meu processador quando to jogando.
Putz Dedu eu sei que é FPS... lógico... é que eu digitei errado e só reparei agora que você mencionou!! ^_^ A noob I Am (by Yoda!)
E se no caso do NFS as opiniões estão melhorando, também estou voltando a ter meu interesse no jogo. Se bem que depende um pouco do night, né senhor Lopes? :smartass:
Minha placa de vídeo é uma 9800GTX+ Dedu, acha que consigo pegar um bom desempenho no jogo?
Passa comer um rango aqui, ou vamos marcar aquela jogatininha. xD (fds passei dormindo...)
Putz night, sábado teve feira de cursos e maratona de programação aqui na PUC, fiquei escalado de sobreaviso na maratona pra possiveis problemas nos servidores... e domingão tava um dia tão cagado de pombo, com sol, chuva e granizo juntos que nem me cocei em sair de casa.
Aliás, não acha mais suce eu te passar as mídias e vc grava as tretas pra mim? Podemos marcar mais um almoço lá na DiFrango!!!! ^_^
P.S: OU... se quiser posso aproveitar até sexta e passar por aí na hora do almoço pra filar esse rango XD
Na GTX285 roda que é uma beleza =P (seja lá qual for o jogo q vc ta falando).
Er... exceto se for flight simulator X ¬¬
Passa ake quinta então fila bóia. ^_^
Po pegar zuco, voce vai rodar com direito a filtros e tudo mais. E o jogo é muito bom. Ta puxando bem mais pro lado de simulador denovo, tem uns modos de jogo bem legais. Tirando que graficamente ta muito bonito e bem feito, deram mó atenção aos detalhes, como fazer os painéis pra cada carro e tudo mais. Melhor jogo de corrida de ano até agora pra mim :smartass:
E baha, vai se fuder com essa placa cavala ^_^
Só os painéis...? Notaram que as árvores (ok, continuam meios artificais, isto até no GT ou Forza) se movimentam com o vento?
E não lembro se comentei, as vezes os helicóteros passam por cima das pistas e a sombra deles fica no interior dos carros.
Cheguei finalmente na parte do mario galaxy onde é mais sensato jogar zelda que continuar na dificuldade de masoquista desempregado, portanto iniciei o twilight princess. Primeiras impressioes: pior inicio de zelda que já vi, piores graficos e caracteres que já vi, pior camera de zelda da historia. Vale lembrar que nao jogou o Cube, porem pelo que lembro o grafico era muito superior a essa coisa poluida e horrivel. Na real, primeira vez que vi a deficiencia grafica do wii.
Mas é zelda, tem de seguir.
E sempre tem mario kart online para animar um pouco....
To jogando Resident Evil 5 com um amigo meu pela net, começamos do inicio, mais ele ja tinha 1 save entao ja estava armado até os dentes, enquanto eu usando minha super pistola fomos até aquela parte do jipe que voce vai atirando nos zumbis que vem atras de motoca, muito divertido jogar Co-op com amigos, comentarios como: corre corre corre, vo morre me ajuda, deixa eu cata munição safado; não tem preço ^_^
QuoteCheguei finalmente na parte do mario galaxy onde é mais sensato jogar zelda que continuar na dificuldade de masoquista desempregado, portanto iniciei o twilight princess. Primeiras impressioes: pior inicio de zelda que já vi, piores graficos e caracteres que já vi, pior camera de zelda da historia. Vale lembrar que nao jogou o Cube, porem pelo que lembro o grafico era muito superior a essa coisa poluida e horrivel. Na real, primeira vez que vi a deficiencia grafica do wii.
Não achei tão ruim assim os gráficos de Zelda. Eu gostei do jogo (especialmente das batalhas e estratégias pra vencer os chefes) mas achei o final um pouco decepcionante (simples d+).
QuoteTo jogando Resident Evil 5 com um amigo meu pela net, começamos do inicio, mais ele ja tinha 1 save entao ja estava armado até os dentes, enquanto eu usando minha super pistola fomos até aquela parte do jipe que voce vai atirando nos zumbis que vem atras de motoca, muito divertido jogar Co-op com amigos, comentarios como: corre corre corre, vo morre me ajuda, deixa eu cata munição safado; não tem preço
Eu faço uma certa divisão no jogo. Estou com uma Machine Gun e o Rifle (e munições) e deixo uma handgun carregada pra emergências enquanto a Sheva ficou com a Handgun (e munição) e uma Machine Gun carregada (devo deixar com ela a Shotgun depois). Alias tenho tido direto problemas com munição nesse RE, coisa que praticamente não tive no RE4, salvo algumas partes. BTW você que avançou um pouco no jog, dá pra aumentar o inventório como no RE4?
Estou pensando seriamente em comprar RE5 pra jogar na net. Inclusive tenho preferência por ele a que SF4
Quote from: SunStar' date='23 setembro 2009 - 01:48 on Sep 23, 2009, 00:48:45Eu faço uma certa divisão no jogo. Estou com uma Machine Gun e o Rifle (e munições) e deixo uma handgun carregada pra emergências enquanto a Sheva ficou com a Handgun (e munição) e uma Machine Gun carregada (devo deixar com ela a Shotgun depois). Alias tenho tido direto problemas com munição nesse RE, coisa que praticamente não tive no RE4, salvo algumas partes. BTW você que avançou um pouco no jog, dá pra aumentar o inventório como no RE4?
Uso mais handgun pq dei upgrade nela e curto bastante os criticos(pq so melhor de mira que meu amigo, e pq o safado sabe onde ta as coisas e sai na frente catando tudo), ja ele usa a shotgun quase o tempo todo mudando as vezes pra machinegun. Até onde chegamos não teve aumento no inventorio e sinceramente acho que não vai ter, ja que ambos os personagens podem carregar itens.
QuoteEstou pensando seriamente em comprar RE5 pra jogar na net. Inclusive tenho preferência por ele a que SF4
Comprar jogos de pc? coisa do passado ^_^ depois que descobri o combinho tunngle/hamachi+teknogods não vejo mais necessidade de comprar, só pretendo mesmo comprar diablo3.
Tunngle é um programa que cria uma rede VPN em seu computador atraves da internet assim como hamachi e o garena fazem, mais o tunngle da suporte a um numero muito maior de jogos e possue diversas salas com capacidade para 255 pessoas, unico problema que ele esta em alemão, mais futuramente tera uma versão em ingles.
http://www.tunngle.net/en/
Precisar se cadastrar para pode usa-lo, ainda por cima é totalmente free
Teknogods é uma ferramente desenvolvidas para burla o sistema de proteção da LIVE possibilitando a mudança da rede que a LIVE usa e assim conseguir jogar os jogos dela sem a necessidade de possuir uma conta da XLive.
http://www.teknogods.com/
O SF4 o teknogod ainda não da suporte, mais tem uma ferramenta feita por chineses que permite tambem joga-lo online sem usar a live atraves de conexao de ip direto.
http://www.youtube.com/watch?v=tW_8YTYJDj0
Esses esquemas são um pouco chato de configurar, mais depois que se aprende é moleza usar.
O hamachi eu já conhecia (cheguei a jogar Neverwinter Nights com ele) depois dou uma conferida nos outros aí. Espero que tenha suporte pro RE5 ^_^. Pelo o que eu vi ele reconhece rede local então devo testar com meu irmão aqui. Se der certo fica até mais fácil.
BTW estava mexendo nas configurações do jogo e acabei vendo que foi uma opção que eu mudei inicialmente nos controles que deixaram o mouse controlando apenas a mira. De qualquer forma agora que eu me acostumei não devo mudar, até acho melhor...
[color="#FF0000"]RE5 Spoiler[/color]Spoiler
Não esperava que o El Gigante fosse fazer uma ponta no RE5 mas aqui foi mais tranquilo a batalha contra ele (ainda bem pois eu tava sem nenhuma bala huauhauhuauh). Ao término da chapter revelou um pouco do plot do jogo. BTW Albert "Neo" Wesker deu um pau nos dois hein?
Vi no CdH um video comparativo do Grid vs Shift. Não dá para ver muito detalhe, mas obviamente nota-se a diferença de efeito de iluminação.
http://www.youtube.com/watch?v=eYXwuV29V5o
(O forum não pode mostrar os videos em widescreen?)
Aqui da isso quando executo o NFS Shift... =/
(http://img36.imageshack.us/img36/9595/capturetp.jpg)
Seven x64...
Testou em algum dos modos de compatibilidade?
Ah night, amanhã ta um inferno aqui. Vou ter que almoçar aí outra hora. Valeu pelo convite!!!
Testei, nem mesmo modo win 98 vai. ^_^
@Zuco, blz. Arruma um tempinho ae puto!
Er... night, lembrou de copiar o .dll e o outro arquivo pra pasta do jogo junto com o .exe?
Baha: testei a "manha" de renomear o executavel do Shift para 'GTR2.exe'. Não mudou nada!
^_^
Quote from: Baha' date='24 setembro 2009 - 02:40 on Sep 24, 2009, 02:40:10Er... night, lembrou de copiar o .dll e o outro arquivo pra pasta do jogo junto com o .exe?
Não xD
Testando aki... xD
Bom Night, segundo o Gynoug você acabou de sair das casas Bahia com um positivo nas costas então. =P
Puta merda, te chamou de inclusão digital na cara dura ^_^
(http://img44.echo.cx/img44/6987/vcehbom6ez.jpg)
Quote from: Danny Zuco' date='24 setembro 2009 - 04:24 on Sep 24, 2009, 16:24:16Puta merda, te chamou de inclusão digital na cara dura :smartass:
Como tu chamaria alguem que não leu o textinho que veio junto com o crack?
:smartass:
Quote from: Gynoug' date='24 setembro 2009 - 10:19 on Sep 24, 2009, 22:19:58Como tu chamaria alguem que não leu o textinho que veio junto com o crack?
:smartass:
(http://www.osvigaristas.com.br/imagens/animais/3735.jpg)
INCLUSÃO DIGITAL!!!!!! :smartass:
(http://img8.imageshack.us/img8/7552/61332for1123140lo.jpg)
Continuando no embalo :smartass:
(http://atoouefeito.com.br/autogamer/wp-content/uploads/2009/03/yoda_noob-12275-300x200.jpg)
Terminei Resident Evil 5
O final do jogo é simples. Pelo o que eu vi nos vídeos aparenta não ter outro final. Mesmo assim o desenvolvimento da história ao longo do jogo é excelente, sem dúvida o melhor que eu vi na série até o momento. A batalha contra o último chefe é tensa mas acredito que com mais de um jogador deve diminuir um pouco a dificuldade. Quando eu terminei o jogo abriu o mini game Mercenaries, uma espécie de filtro visual pro jogo, novas roupas para os personagens e a opção de selecionar a Sheva ao invés do Chris.
No geral achei o jogo muito bom. Ele exige uma grande administração dos itens ao longo do jogo (você possui apenas 9 espaços pra itens por personagem, inclusive os coletes que reduzem dano ocupam um desses espaços). O ideal é você carregar duas armas, com três você já começa a ter problemas com espaço (como não fiz isso tive bastante problemas; a Sheva nem tanto). Em relação ao controle pelo teclado achei bom, a mudança rápida de arma/itens ajuda muito (1~9 você pode acessar qualquer item no inventório) mas achei que perde um pouco em esquiva: devo mudar para o controle padrão (mouse controlando movimento tmb) pra ver se consigo melhorar isso pois é tenso fazer esquiva com F + V quando você está se movimentando com W-A-S-D pra acertar a mira. Com o controle provavelmente é melhor (deve ser equivalente a L + R).
Dou uma nota 7 pra ajuda do cpu jogando com a Sheva. Ajudou bastante mas pecou em algumas partes, especialmente quando eu estava sem munição. Teve uma hora ali que tive que dar continue pelo menos umas 3x antes de arrancar a shotgun das mãos da Sheva e massacrar os monstros que estavam me atrapalhando de prosseguir. Outra hora que eu estava sem munição alguma praticamente e mando ela abrir uma porta. Encheu de monstro e a filha da puta não saia de dentro da casa pra me ajudar. Pelo menos eu consegui me virar com um rifle e algumas flame round...apesar que nessa eu dou uma colher de chá, já que vocês não viram como estava dentro da casa :smartass:. Nem vou comentar da parte das rocket launcher, quase me fodi nessa (sem munição...de novo =x). Mas quando se trata de suporte o cpu é muito bom, nunca me deixou na mão, sempre tinha um red+green herb ou first aid spray ali pra me salvar :smartass:
No mais quero ver agora se consigo jogar de dois de alguma maneira. E antes que me esqueça, alta chance deste jogo ser a última versão de RE (tinha ouvido dizer em algum lugar que a Capcom confirmou isso)
Porra, Sun vício.. mal consegui jogar aqui. =/
Quote from: night' date='27 setembro 2009 - 03:54 on Sep 27, 2009, 03:54:57Porra, Sun vício.. mal consegui jogar aqui. =/
Tenho que aproveitar o tempo livre que tenho atualmente já que quero dispensar ele logo... Antes estava só jogando a noite mas depois dei um rush qnd estava perto do final. Mas ainda levei 20h pra fechar o jogo (na avaliação de cada fase em relação ao tempo pra completar nunca tirei nota boa a exceção da parte do jipe :smartass:)
Aproveitando, uma vez que o RE5 tem suporte pra lan alguém afim de testar usando tipo uma hamachi da vida?
BTW estava vendo tmb no site da Capcom que os RE mais novos estão classificados como Action Horror
Continuando com o "Diário NFS Shift", ontem estava funcionando muito bem sem crash. Domingo pela manhã já não funcionava mais, de tanto crash.
Eu sendo agora um frequentador do forum da EA, não pude deixar de rir deste post aqui...
QuoteI bought this game last week and i've had nothing but trouble with it, but today something happened which I can't get my head around at all.
In a nutshell, Shift crashed today yet again and then displayed a screen where it looked like it was trying to access the Playstation Store.
No big deal, except i'm running an Xbox 360.
Vão fazer jogado bugado assim lá na...
Essa foi realmente... XD
Meu irmão comprou esse jogo pro PS3 e eu não gostei...
Achei parecido demais com Grid, que tb não curto.
Se tu não curtiu Grid nem Shift, então provavelmente não gosta de Gran Turismo e portanto, não tem gosto para jogos de corrida... fechando, sua opnião sobre jogos de corrida é irrelevante!
:smartass:
Uma das roupas alternativas do Chris e Sheva
(http://img198.imageshack.us/img198/364/costumex.th.jpg) (http://img198.imageshack.us/i/costumex.jpg/)
Não duvido muito se começarem a aparecer mods pro jogo em relação a isso :smartass:
Falando em mod eu inclusive vi um que dá um realçada nas cores do jogo. Claro, não me agradou nem um pouco especialmente por tirar o "clima pesado" do ambiente
Sim, não gosto de simuladores tipo Gran Turismo, Gynoug.
Curto jogos tipo Ridge Racer, Burnout e NFS ao velho modo (hot pursuit).
Need é (era) bom pq nao era gran turismo. Tentar fazer de Need uma outra forma de GT é estragar o game. Eu sou da opinao do King, Need bom era o Hot Pursuit, muito bom aquele jogo na epoca.
Ué, e desde quando GRID é simulador como Gran Turismo? GRID é arcade total, nada a ver, amei o jogo e detesto Gran Turismo.
Esse novo NFS SHIFT inclusive parece bastante com GRID, chegou aqui ontem, testei e gostei muito, mas por enquanto vou dar prioridade para DiRT 2 (o primeiro DiRT e GRID são os melhores jogos de corrida da geração, disparado).
Agora gostar de Ridge Racer é um puta mau gosto do caralho, pior jogabilidade em jogo de corrida de todos os tempos, nem parece que se controla carro nesse jogo. Hovercraft Racing em gravidade zero. Quem gosta disso realmente tem é que manter distância de jogo de corrida :smartass:
O King gosta de correr; ser piloto não é com ele :smartass:
Ele é de "arcade" não "simulation"
Eu não sou muito fã de jogos de corrida (jogos mais os com tiro, tipo mario kart, rock'n roll racing, bike mice from mars) mas viciei ao extremo com Grid. Inclusive estou cogitando em comprar um volante pra poder jogar ele. Problema que eu queria um com cambio manual, o que você não acha...
Mas é isso mesmo que estranhei, GRID não é simulador. Arcade total o jogo porra. Ridge Racer nem arcade é, aquilo é surreal de tão ruim que é a jogabilidade. Wipeout é mais simulador :smartass:
Ei, ei, ei... baixa a bola. Ridge Racer é um clássico total, além de ter as melhores pistas já criadas e músicas fabulosamente videogamisticas (não tem música de bandinhas). Se fosse RR e outros jogos, nem existiria Gran Turismo ou NFS.
Bobagem, se não fosse Ridge Racer seria outro no lugar. Os dois primeiros até eram bons de corrida para a época, mas depois disso foi um pior do que outro. Ridge Racer 6 é deprimente, de dar nojo mesmo.
Isso me lembrou uma gif antiga em que o cara anunciava o ps2 e falava todo empolgado o nome d Ridge Racer :punish:
Não joguei os primeiros mas RR4 é ruim de doer...
Sun, por falar nisso queria testar o Grid de volta com a placa nova pra ver se para de dar os CTDs.
Ridge Racer eu nunca fui muito fã e não me aprofundei muito no jogo, não posso falar muito.
GT eu adoro.
NFS pra mim acabou no Most Wanted. Achei Carbon, Pro Street e Undercover totalmente penosos de tão ruim. Shift ainda não testei...
Dirt é alucinante, um dos melhores da nova geração sem dúvidas... mas... mas... o bom da vida que cada um gosta de alguma coisa. Caso contrário não teríamos o livre gosto da liberdade de escolha.
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Peguei um jogo old que estava na minha lista há muito tempo e put a keep are you!!! que tesão!
Assassins Creed
Dispenso o review do jogo pq acho que todo mundo aqui conhece. Mas caraio, que tesão de jogo. Aliás, queria saber mais sobre os combos e como executá-los, ficar jogando no counter já é por si só alucinante mas enjoa uma certa hora.
Strife se não me engano já terminou esse jogo, não foi Strife???
Blz, ainda está trabalhando de manhã e de noite? Amanhã eu vou pro Centro se quiser posso dar uma passada aí (por volta de umas 15h~15:30)
Não sei se já pegou RE5, se quiser posso levar também, só vai ter que repor o dvd9 que vou usar
Assassin's Creed é muito foda, de fato. Terminei sim, Zuco, e com muito gosto. Nem mesmo a tremenda repetição das missões (o maior defeito do jogo) me desanimou, fiz tudo nele. O sistema de combate acho fantástico, uma lufada de ar fresco em meio a tantos clones de Design May Cry. Todo baseado em timing, muito bom. Para realizar combos tem que ter isso em mente, é no olhômetro mesmo: uma vez que a lâmina atingir o inimigo (acertando ou com ele defendendo), aperte o botão novamente para continuar, com o tempo se pega a manha e pela própria reação do Altair vc vê o momento certo. Mas o counter que é essencial, mais pra frente terá lutas épicas (eu já enchi uma praça inteira de corpos hehe), e quando vc estiver combando, terá que sempre ficar atento para outros inimigos para fazer counter, e então continuar combando como se nada tivesse acontecido. Animal, poucos jogos possuem tanta fluidez assim, combina muito bem a jogabilidade com a parte mais cinemática das lutas.
Quanto a Need for Speed, concordo plenamente que todos os que se seguiram depois do Most Wanted foram horríveis, mas dê uma chance para o Shift, finalmente tomaram vergonha na cara. Tb, com a Codemasters e seus fabulosos DIRTs e GRIDs da vida, não dava para continuar naquela desgraça né? Porém, se ainda não conferiu GRID, esqueça todos os outros jogos de corrida até fazê-lo :punish:
Ridge Racer é palha demais... :punish:
Mas ultimamente tenho me tornado totalmente casual, já não tenho mais saco pra simuladores :/
Se quero realismo vou lá e dirijo um carro de verdade xD
Jogar eu to preferindo Burnout Paradise...
Strife
Estou sentindo isso também Strife, acho que durante esse ano todo o único jogo que me prendeu tanto foi o Prototype (aliás achei os protagonistas meio que irmãos), que sem dúvida nenhuma é um dos melhores jogos do ano. Agora pouco enfrentei uma tropa de 10 templários alternando com a adaga e o lâmina oculta, simplesmente sem palavras pra descrever a matança.
Mas a parte que mais achei graça e inovador pra kct diga-se de passagem, é o fato dos cavalos meterem coices cada vez que algum inimigo se aproxima da bunda deles.
Derrubei um inimigo bem nos pés do cavalo e ele meteu um puta coice com o cara no chão, a hora que levantou tomou outra e foi de cara pro chão bem nos meus pés (tipo eu e o cavalo jogando tênis), aí foi só fatiar o mané... achei isso extremamente tesão!!! Porra Strife, por enquanto nota 9,0 pra esse jogo.
Shift eu pretendo pegar quando puder, me interessei pelos comentários. O Grid eu joguei e achei sensacional. Porém estava com alguns problemas de CTDs aqui no meu PC. Agora que troquei algumas peças quero fazer novos testes com ele.
Sun
Pois é cara, ainda trampando manhã e noite (preço a pagar pela promoção no momento, mas vale a pena). Cara, amanhã exclusivamente eu tenho um curso a tarde, então entro as 13:00hs e fico direto. Mas as outras tardes estou sempre aqui, das 13:30hs até as 17:00hs ou, conversando bem, posso chegar mais tarde no trampo tb.
P.S: Tenho DVD9 virgem aqui sim. Se puder me grava o Resident e o Grid please!!!
Grid não chega a ser arcade total não. Da pra dizer que fica entre arcade e simulador. Se voce tirar todos os Assists que o jogo da por exemplo tem que treinar bem pra conseguir dominar o carro e as pistas :punish:
E o Shift achei mais puxado pra simulação ainda. Bem mais, a jogabilidade é bem parecida com a de um Forza ou Gran Turismo da vida. Acho que to gostando mais dele do que gostei do Grid.
Quote from: Strife' date='29 setembro 2009 - 08:43 on Sep 29, 2009, 20:43:04Bobagem, se não fosse Ridge Racer seria outro no lugar. Os dois primeiros até eram bons de corrida para a época, mas depois disso foi um pior do que outro. Ridge Racer 6 é deprimente, de dar nojo mesmo.
Outro? Cruisn'USA? Haaa.... Não gosta do jogo é uma coisa, não reconhecer os marcos que ele trouxe é outra coisa.
Quote from: SunStar' date='29 setembro 2009 - 09:19 on Sep 29, 2009, 21:19:59Isso me lembrou uma gif antiga em que o cara anunciava o ps2 e falava todo empolgado o nome d Ridge Racer :mrgreen:
Não joguei os primeiros mas RR4 é ruim de doer...
RR4 ruim? Em que aspecto?
Quote from: night' date='29 setembro 2009 - 11:56 on Sep 29, 2009, 23:56:25Ridge Racer é palha demais... :punish:
Mas ultimamente tenho me tornado totalmente casual, já não tenho mais saco pra simuladores :/
Se quero realismo vou lá e dirijo um carro de verdade xD
Jogar eu to preferindo Burnout Paradise...
Carro de verdade? Quando foi que você comprou sua Lamborguini, que eu não soube.... ?
Quote from: Gynoug' date='30 setembro 2009 - 05:15 on Sep 30, 2009, 17:15:58Quote from: SunStar' date='29 setembro 2009 - 09:19 on Sep 29, 2009, 21:19:59Isso me lembrou uma gif antiga em que o cara anunciava o ps2 e falava todo empolgado o nome d Ridge Racer :mrgreen:
Não joguei os primeiros mas RR4 é ruim de doer...
RR4 ruim? Em que aspecto?
Todos?
Quote from: Gynoug' date='30 setembro 2009 - 05:15 on Sep 30, 2009, 17:15:58Quote from: night' date='29 setembro 2009 - 11:56 on Sep 29, 2009, 23:56:25Ridge Racer é palha demais... :punish:
Mas ultimamente tenho me tornado totalmente casual, já não tenho mais saco pra simuladores :/
Se quero realismo vou lá e dirijo um carro de verdade xD
Jogar eu to preferindo Burnout Paradise...
Carro de verdade? Quando foi que você comprou sua Lamborguini, que eu não soube.... ?
Eu ri :mrgreen:
Quote from: SunStar' date='30 setembro 2009 - 05:33 on Sep 30, 2009, 17:33:56Quote from: Gynoug' date='30 setembro 2009 - 05:15 on Sep 30, 2009, 17:15:58Quote from: SunStar' date='29 setembro 2009 - 09:19 on Sep 29, 2009, 21:19:59Isso me lembrou uma gif antiga em que o cara anunciava o ps2 e falava todo empolgado o nome d Ridge Racer :punish:
Não joguei os primeiros mas RR4 é ruim de doer...
RR4 ruim? Em que aspecto?
Todos?
Não... deve estar havendo confusão. Tu esta falando do RR do N64. Eu estou falando do RR4 do PSX.
Quote from: Gynoug' date='30 setembro 2009 - 05:15 on Sep 30, 2009, 17:15:58Quote from: Strife' date='29 setembro 2009 - 08:43 on Sep 29, 2009, 20:43:04Bobagem, se não fosse Ridge Racer seria outro no lugar. Os dois primeiros até eram bons de corrida para a época, mas depois disso foi um pior do que outro. Ridge Racer 6 é deprimente, de dar nojo mesmo.
Outro? Cruisn'USA? Haaa.... Não gosta do jogo é uma coisa, não reconhecer os marcos que ele trouxe é outra coisa.
Quote from: SunStar' date='29 setembro 2009 - 09:19 on Sep 29, 2009, 21:19:59Isso me lembrou uma gif antiga em que o cara anunciava o ps2 e falava todo empolgado o nome d Ridge Racer :mrgreen:
Não joguei os primeiros mas RR4 é ruim de doer...
RR4 ruim? Em que aspecto?
Quote from: night' date='29 setembro 2009 - 11:56 on Sep 29, 2009, 23:56:25Ridge Racer é palha demais... :punish:
Mas ultimamente tenho me tornado totalmente casual, já não tenho mais saco pra simuladores :/
Se quero realismo vou lá e dirijo um carro de verdade xD
Jogar eu to preferindo Burnout Paradise...
Carro de verdade? Quando foi que você comprou sua Lamborguini, que eu não soube.... ?
E quem te falou que foi um Lamborguini? São chatos e pesados. (segundo os simuladores que vcs idolatram =p)
(http://images04.olx.pt/ui/1/95/90/42479590_1.jpg)
Wow, uma BMW??!!! Tu vendeu teus filhos, night? :punish:
Que BMW o que! Isto ai é um Del Rey modificado para se parecer com um BMW...
Talvez RR4 seja um jogo bom até Gynoug mas não consigo colocar ele no mesmo patamar de GT (e digo o primeiro, pois nunca joguei o segundo)
RR4 é excelente
porque citaram Cruis'n Usa numa piada? o jogo é ótimo...
Continuo no Wild Arms 3.
Agora no capítulo 2 o jogo melhorou bastante!
Quote from: Seifer Almasy®' date='01 outubro 2009 - 01:48 on Oct 01, 2009, 01:48:02porque citaram Cruis'n Usa numa piada? o jogo é ótimo...
Depende. O do N64 era um lixo. Eu tinha essa porcaria.
Do nintendo 64 é uma bosta mesmo... a nintendo prometeu mundos e fundos com esse VG também
o projeto original de placa e tudo mais, era o mesmo dos arcades com o "Ultra 64" mas óbvio que teve um corte
pega o mame e a rom pra tu ver a diferença (gritante) :punish:
Eu estou jogando Chrono Trigger pra DS, mais pra conferir os extras (pois o que tinha pra fazer no jogo eu já fiz)
Acabei de derrotar o Azala. De novidade até o momento só uma arena onde você vai evoluindo monstros e ganhando itens a medida que vai derrotando seus oponentes. Parece que ainda há 2 novos dungeons então vou seguir no jogo pra conferir depois.
Também joguei um pouco TMNT pra Wii. Achei legal mas até o momento estou na dúvida se tem a opção de mais de um jogador. Espero que sim...
Quote from: SunStar' date='05 outubro 2009 - 06:39 on Oct 05, 2009, 17:39:07Eu estou jogando Chrono Trigger pra DS, mais pra conferir os extras (pois o que tinha pra fazer no jogo eu já fiz)
tem 1 chefe final extra, mais precisa fazer alguns eventos para conseguir enfrenta-lo.
QuoteTambém joguei um pouco TMNT pra Wii. Achei legal mas até o momento estou na dúvida se tem a opção de mais de um jogador. Espero que sim...
Qual? O smash-up ou aquele antigo do filme? se for do filme nem tem opção de mais de 1 jogador
Terminei resident 5 com um amigo meu depois de levarmos semanas por causa que só tinhamos o fim de semana e durante a semana só depois das 23:00 horas dava pra jogar.
Terminei spiderman web of shadow seguindo o caminho do bem, agora vo terminar seguindo o lado negro. Arrumei um DS novo e vo continuar meu Pokemon Platinum e começar o Kingdom Hearts 358/2
Quote from: LordCloudStrife' date='05 outubro 2009 - 05:52 on Oct 05, 2009, 17:52:26QuoteTambém joguei um pouco TMNT pra Wii. Achei legal mas até o momento estou na dúvida se tem a opção de mais de um jogador. Espero que sim...
Qual? O smash-up ou aquele antigo do filme? se for do filme nem tem opção de mais de 1 jogador
O antigo do filme :punish: . O Smash Bros das tartarugas eu não quis pegar pra conferir
E esse chefe extra te dá a espada mais apelona que eu já vi em qualquer rpg. :punish:
MadWorld
Muito bom. Possui uma boa gama de movimentos e mortes muitos loucas (prenda o cara usando um pneu, depois arranque um placa de sinalização e atravesse a garganta e finalize infincando ele numa parede de espinhos :mrgreen:). O clima do jogo também é muito bom. Não sei pq ñao peguei esse jogo antes
Sun, o Grid funfou. Foi só baixar e atualizar pro 1.10.
Inclusive está rodando com tudo no máximo entre 34 e 60 fps. Valeu.
Quote from: Danny Zuco' date='08 outubro 2009 - 01:55 on Oct 08, 2009, 13:55:34Sun, o Grid funfou. Foi só baixar e atualizar pro 1.10.
Inclusive está rodando com tudo no máximo entre 34 e 60 fps. Valeu.
Boa, até que enfim terminou a sina ñ? :mrgreen:
Chegou a testar o RE5?
Acabei comprando uma key pra jogar os games for windows LIVE pela LIVE. No more gambiarras.
Quem quiser aproveite:
http://www.direct2drive.com/2/8029/product/Buy-Battlestations:-Pacific-Download
Por $5 dolares voce pode ter uma tambem.
Fifa 10
Pqp que bosta viu? Achava Fifa 09 perfeito e por incrível que pareça a EA conseguiu piorar no 10. O jogo perdeu bastante graficamente (comparar os gráficos de Fifa 10 com o do 09 é a mesma que pegar PES 2k9 e comparar graficamente a versão do ps2 com a do ps3). Tudo aquele jogo trancado que fazia eu gostar de Fifa foi pro espaço (larguei já na International, ganhei de 5 a 4 mas poderia ter feito uns 10 gols ali de tão fácil que estava penetrar na defesa do cpu). Talvez toda aquela propaganda que a EA fez em cima só pode ser pra consoles pois a versão do pc é um lixo.
Bah, o último FIFA que joguei foi o 96 no PSX.... os outros eu não vi nem sequer rodando na minha frente. Nem imagino como sejam.
E enquanto fico mofando esperando a EA criar vergonha na cara e fazer uma patch pro SHIFT, eu vou recomendar pro pessoal o Flaout Ultimate Carnage. Já faz tempos e tempos que o Flatout 2 não é retirado do computador, sempre dou uma jogada nele. O jogo é de 2005, bem leve por sinal e divertido, e havia sido lançado no ano passado o Ultima Carnage que recebeu muita crítica (inclusive minha, sem ter jogado sequer). Tudo porque ele é basicamente o mesmo Flatout 2, mas com efeitos gráficos atualizados, músicas piores e a maldita LIVE.
Mas acabei mordendo a boca, porque estou jogando mais ainda esta versão que a anterior. Os efeitos gráficos melhorados criaram sei lá, uma ambiente mais divertido que o anterior. Só de ver vários carros de quebrando no meio da poeira já vale a pena a atualização feita. Além disto, a quantidade de items voando na tela deixa um clima bem caótico e legal. Parte da diversão também esta na AI do jogo, pois os outros carros controlados pela CPU tem uma raiva muito boa. Por mais que você esteja nas últimas posições, é só continuar pois os outros carros estão sempre se destruindo em algum ponto do circuito.
Quanto as músicas, bastou trocar elas por AC/DC, Led Zeppelin, Offspring e Ozzy, que tudo fica perfeito.
No geral, o jogo tem gráficos simplórios (continua sendo um jogo de 2005), então roda bem em computadores não tão potentes. Aqui com ATI e tudo no máximo, fica normalmente nos 60fps, tendo umas quedas pra 30 por razões que não entendi ainda (li sobre código mal programados na internet). Como é mais um dos maltidos jogos pró-NVIDIA, acho que roda melhor ainda nestas placas.
(http://img392.imageshack.us/img392/3713/fouc01.th.jpg) (http://img392.imageshack.us/i/fouc01.jpg/) (http://img96.imageshack.us/img96/8919/fouc02.th.jpg) (http://img96.imageshack.us/i/fouc02.jpg/) (http://img392.imageshack.us/img392/5509/fouc03.th.jpg) (http://img392.imageshack.us/i/fouc03.jpg/) (http://img94.imageshack.us/img94/4539/fouc04.th.jpg) (http://img94.imageshack.us/i/fouc04.jpg/)
(http://img67.imageshack.us/img67/5128/fouc05.th.jpg) (http://img67.imageshack.us/i/fouc05.jpg/) (http://img522.imageshack.us/img522/6739/fouc06.th.jpg) (http://img522.imageshack.us/i/fouc06.jpg/) (http://img67.imageshack.us/img67/4046/fouc07.th.jpg) (http://img67.imageshack.us/i/fouc07.jpg/) (http://img224.imageshack.us/img224/3977/fouc08.th.jpg) (http://img224.imageshack.us/i/fouc08.jpg/)
(http://img202.imageshack.us/img202/391/fouc09.th.jpg) (http://img202.imageshack.us/i/fouc09.jpg/) (http://img114.imageshack.us/img114/3748/fouc10.th.jpg) (http://img114.imageshack.us/i/fouc10.jpg/) (http://img202.imageshack.us/img202/1508/fouc11.th.jpg) (http://img202.imageshack.us/i/fouc11.jpg/) (http://img376.imageshack.us/img376/7656/fouc12.th.jpg) (http://img376.imageshack.us/i/fouc12.jpg/)
Uma das vantagens do jogo é ser meio arcade, então é possível chegar no fim do dia em casa e jogar uma 3 corrida e continuar assim, aos poucos. Não é preciso se dedicar totalmente ao jogo.
(Acabei postando um review...)
Eu gostava mesmo de Need for Speed: Hot Pursuit de PSX... e gostei muito do Underground
dai pra frente, só veio decaindo a qualidade geral da série...
Posso até dizer que concordo com você SE você mudar o seu post para:
QuoteEu gostava mesmo de Need for Speed: Hot Pursuit de PSX (eu joguei a versão PC, mais bonita)... e gostei muito do Most Wanted
dai pra frente, só veio decaindo a qualidade geral da série...
Com esse post com certeza eu concordo demais!
Hot Pursuit eu só joguei de PSX mesmo, nem sabia da versão PC... vou dar uma conferida...
quanto a Most Wanted, eu não gostei mesmo não, nem Underground 2... o resto nem vou comentar, acho que só esse ultimo, Shift né, não joguei ele ainda...
mantenho o que disse, pra mim desde underground, a série vem decaindo, só vou trocar então o "geral" por "De alguma forma"
lamento, não tenho a mesma opinião que você :mrgreen:
Fechei
MadWorldFiquei meio desapontado com algumas batalhas ali. Apenas em um chefe eu realmente tive trabalho pra vencer, maioria foi tranquilo até. Mas só os "finish him" já valem o jogo :mrgreen:
O final também não é lá grande coisa, mas tem umas cenas ali pra açougueiro nenhum botar defeito :mrgreen:
Achei muito boa a trilha do jogo. Combinação perfeita
Quote from: Seifer Almasy®' date='13 outubro 2009 - 04:46 on Oct 13, 2009, 16:46:25lamento, não tenho a mesma opinião que você :P
Voltamos a normalidade do forum :mrgreen:
Por mim tudo bem, consoless não deveria perder tempo nesse tópico
:mrgreen:
Estou jogando RE5 e Fifa 10 no pc e Punch-out! no Wii
Resident Evil eu fui obrigado a recomeçar pq perdi o save por causa da troca de hd (assim como SF4 ñ dá pra fazer backup). Estou aproveitando pra fazer algumas coisas que deixei de lado: peguei uma shotgun que não havia pego no começo do jogo e estou procurando os BSAA Emblems a medida que vou jogando. E saber o que se faz no jogo faz um diferença tremenda na hora de jogar :mrgreen:. Matei aquele escorpião voador na maior moleza. Estou indo me divertir no jipe agora.
Resolvi arriscar e encarrar o Fifa 10 mas está tenso. O jogo tem dado crash direto (maioria das vezes com eu ganhando e fazendo gol/assistência :mrgreen:). Eu até tentei mudar o modo de compatibilidade pra SP3 mas o jogo não fluiu muito bem. Não estou muito afim de encarrar o manager mode então eu estou tentando carreira no Be a Pro (até pq essa versão é mais fácil que o 09). O modo está bem melhor nessa versão mas ainda continua os problema presente no 09: cpu joga bem ruim e volta e meia você é obrigado a carregar o time (eu tenho a melhor defesa do campeonato mas em compensação o pior ataque; metade dos meus jogos foram empates e boa parte em 0-0). O modo está melhor e há inclusive convocações para a seleção com futura perspectiva para a copa do mundo (fiquei surpreso na parte dos hinos, pois inclusive toca um trecho do hino dos países)
Punch-out! resolvi jogar de forma decente. Treinando antes pra fazer uma luta depois. Tem alguns caras ali que tem umas estratégias cabulosas pra você conseguir encaixar um sequencia de socos. Já estou defendendo o cinturão contra o World Circuit (no Major teve uns que eu derrubei umas 5x na luta e o cara ainda conseguiu levantar pqp)
EDIT: Conforme eu havia dito anteriormente, no Chrono Trigger do DS é possível vencer o Lavos na primeira vez que está jogando quando você enfrenta ele no ano 12.000 B.C. Segue imagem do interior do Lavos
(http://img98.imageshack.us/img98/6748/lavos4x.jpg)
Eu ganhei a batalha mas acho que o Lavos mostrou como se ganha a guerra :mrgreen:
(http://img10.imageshack.us/img10/508/cronoowned.jpg)
EDIT2: Joguei um pouco de PES 2k10 pra pc. Graficamente superior ao Fifa 10 (o que não é muito difícil). Achei meio presa a jogabilidade do PES e acho que o jogo é praticamente a mesma coisa a muito tempo (o jogo sofre algumas alterações mas a base em si é a mesma). Achei o critério de mudança de jogador ruim, com muitas vezes o jogo mudando pra um jogador q vai receber a bola no pé e ñ o q deveria cortar d cabeça mas acho que deve ser problema com a configuração da troca. Algumas vezes jogadores meu recebem a bola e ao invés de saírem em frente saem na diagonal e assim vai. A resolução aqui até q pegou bem, longe de como eu tive que deixar pra rodar o 2k8. Devo testar mais um pouco até dar o veridicto final no jogo (o Fifa apesar de eu ter criticado bastante ainda sim estou jogando no modo Be a Pro)
Céus... eu estava até pensando já em desinstalar o SHIFT. Esperar agora.
QuoteHere are the details for the new patch. We're currently working through the testing process so don't have a confirmed date yet; as soon as we do we'll update the thread.
NEW CONTENT/FUNCTIONALITY
- Increased the maximum number of online players from 8 to 12
BUG FIXES - CROSS-PLATFORM
- General game stability and performance improvements
- Improved car handling
- Fix for issue where some cars would bounce on their suspension during high load situations
- Fix for grass sometimes being displayed out of position
- Fix for intermittent incorrect driver duel results
- Fix for inverted balance slider operation
- Fix for online wins and losses occasionally being calculated incorrectly for drift races
- Fixed issue where loaned career car would inherit the player's career car tuning settings
- Fixed various usability issues with the advanced tuning screens
- Fixed lap timing for first lap of rolling start events
- Fixed car tuning settings sometimes not taking effect
- Fix to prevent rewinding past the start of instant replays
- Fixed car livery occasionally appearing all white during driver duel events
- Fixed incorrect screens being shown when player is disqualified
- Fix for occasional invisible opponents appearing during online drift events
- Fix for intermittent hang when skipping quickly through post-race screens
- Fix for intermittent hang when pressing X repeatedly in My Cars screen
- Fix for missing race groove on point-to-point tracks
- Prevented car livery resetting to default after an online race
- Fix for advanced tuning not staying unlocked on reload
- Fixed invitational event cars getting their setups corrupted and becoming undrivable (e.g. Veryon and Carrera GT)
- Fix for Lamborghini's having a low top speed when upgraded
- Fix for Corvette Z06 and Dodge Viper not able to move at the start of some events
- Fix for some upgraded AI cars bottoming out causing some instability over bumps
- Fix upgrade menu bug
- Fix for a force feedback strength settings save bug
- Fix multi-player settings for AI opponents and drift mode
- Fix for vinyls being incorrectly applied on rear wing
- Fix for a hang in lobby when accessing friend's list from car select
- Fix for profile load bug which skips save select menu when holding down Enter key
- Fix for jumping body parts when car resets
PC SPECIFIC
- Improved ATi graphics card support
- Improved dynamic vertex buffer usage (performance optimization on all PCs)
- Fixed crashes on certain PC configurations when changing shadow settings
- Fixed intermittent crash during first lap of races on certain PC configurations
- Disabled forced dampening for custom wheel presets on PC
- Optimized multi-GPU PC operation
- Fix for intermittent missing surface sounds on certain PC configurations
- Fix for intermittent black skies
- Fix for LAN menu hang for client when host quickly returns to main menu
Pra quem joga DS no emulador, estou jogando um RPG que saiu em outubro que até agora está muito bom, Nostalgia. Não se usa a stylus.
Porra, vão relançar o Shift? :lol:
A versão do PS3 é cheia de bugs tb. O pior de todos é a visualização em 3ª pessoa que dá umas travadas. :|
Vocês estão surpresos com isso? Os jogos da EA tem saído cheio de bugs. Fifa é um grande exemplo. Entrei no forum da EA e os caras estão metendo a boca lá. Até momento topei com 2 tipos de bug: o crash no w7 (ele fecha o jogo qnd entra em algum lance mais próximo do jogador, como escanteios, faltas e especialmente gols; acabou de ocorrer agora comigo por coincidencia) e o da redução da aceleração do meu jogador pra 1 no modo Be a Pro, modo onde você joga contra apenas um jogador e vai evoluindo ele durante 4 temporadas. Esse último acabou com meu rendimento em campo, praticamente só faço jogada pela linha de fundo; gols tem sido raros mas ainda consigo fazer alguns. O fifa 09 tmb tinha dois bugs, inclusive postei um deles aqui, o do impedimento e o do tiro de meta. Segue abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=nZ2S8YS1Rug
Acho que já passou da hora da EA trocar o banco de programadores dela pq o negócio tá feio...
Ah e antes que eu esqueça, a AI do cpu jogando com seu time no modo Be a Pro beira o ridículo. Acho que cerca d 99% dos gols marcados pelo meu time passaram de alguma forma pelo meu pé seja eu marcando o gol, dando assistência ou armando a jogada.
Eu to jogando vários jogos no Wii... RE4 (denovo -_-') Mario Kart, No More Heroes, Punch Out!, RedSteel. Ontem coloquei pegar mais alguns jogos novos tmb pra ver.
Wii comanda. :lol:
No More Heroes é bom? Tinha reparado nesse jogo e ele me pareceu interessante.
Jogando Borderlands(PC), lvl 27 SIREN, phasewalk+incendiary damage rula.
Só pra constar o multplayer do borderlands esta de pernas abertas, nao precisa de serial nem nada do genero para se jogar online, versao piratex full online :lol:
Quote from: SunStar' date='06 novembro 2009 - 11:17 on Nov 06, 2009, 12:17:26No More Heroes é bom? Tinha reparado nesse jogo e ele me pareceu interessante.
Tipo... eu não achei aquela coisa que se diga "noooosa que jogããããoo" massss da pra brincar. To bem no começo... joguei umas 3 horas no max, mas da pra divertir. As lutas são legais :lol:
Fazendo um down gigante pra pegar o Dragon Age: Origins. Pelo que vi dos vídeos e por ser um sucessor de Baldur's Gate, é meio que obrigatório.
Quote from: Danny Zuco' date='06 novembro 2009 - 08:41 on Nov 06, 2009, 21:41:12Fazendo um down gigante pra pegar o Dragon Age: Origins. Pelo que vi dos vídeos e por ser um sucessor de Baldur's Gate, é meio que obrigatório.
Por um instante meus olhos brilharam qnd vc mencionou BG :lol:
Me pareceu interessante, vou esperar você jogar um pouco e comentar o jogo antes de pegar
Pode deixar os olhos brilharem a vontade Sun... o jogo é sensacional.
Valeu a pena o down e tem mais, ele ainda é parecido em muitas coisas com Oblivion. Então, no meu ponto de ver, nota 11!
Bem assim que eu for aí devolver o Grid eu dou uma conferida.
No mais finalmente joguei Super Smash Bros: Brawl pra Wii. Estava meio receoso por causar do problema em reconhecer as duas camadas do DL mas o jogo funcionou de boa. Só joguei um pouco mas sem dúvida o jogo é muito bom. Espero que dê pra jogar ele apenas com o remote pois estava com dificuldade em controlar o pulo pois tanto o "C" como para cima fazem o comando e muitas vezes erro o pulo duplo pq aperto os dois juntos :lol:
Em Chrono Trigger no DS passei o primeiro extra do jogo, o Lost Sanctum. Achei tranquilo no geral mas tem vezes que enche o saco ter que ficar indo de era em era pra avançar lá. Eu estou colocando os chars no lvl 99 pra pder enfrentar o Spekkio Nu (salve emu que permite dobrar a velocidade :lol:). Assim que fazer isso é new game+ e ir no Dimensional Vortex.
Tmb tenho jogado um pouco de RE5, avançando pouco a pouco no jogo e procurando os BSAA emblems. Perdi alguns no começo mas agora nenhum tem escapado.
Neste último final de semana, Left 4 Dead II (Demo pelo Steam).
(http://img109.imageshack.us/img109/3171/left4dead2t.jpg)
Jogo finalizado, resume-se a mais do mesmo comparando-se diretamente ao primeiro e não com outros do gênero.
Por mais que tenham afirmado que a continuação da franquia se devia ao fato de não ser possível acrescentar todas as novas idéias através de patch ao jogo original, acabou que a nova gama de inimigos especiais (monstros diferente dos que-morrem-com-um-tiro), armas e a aclamada AI director's cut não empolgam no quesito novidade e no final das contas a que deveria ser a maior dentre as boas novas, premissa que disparos arrancariam pedaços sem interromper os ataques do oponente (tornando a frieza e pontaria necessárias) não se mostraram verídicas, afinal as criaturas são humanos que fumaram gatinhos e não corpos reanimados, então um disparo que arranca as duas pernas e metade da cabeça (?) vai definitivamente matá-los, diferente do time criado por G.A. Romero.
Enfim, vale a pena pelo gosto de sobreviver (ou não) a mais uma das invasões de tantas outras que virão, e trucidar esteriótipos que cada vez lembram menos zumbis, mas sim, cadáveres que encontramos diariamente no serviço, trem, ruas, etc.
O primeiro eu curti, principalmente pra jogar com os camaradas. Esse segundo pelo que eu vi é realmente um primeiro com "uma ou outra diferença". Vai demorar acredito que um tempo longo até eu baixar e jogar ele, já que estou vivendo horas de jogos sensacionais em Dragon Age Origins e estou baixando Modern Warfare 2 pra dar pipoco na cabeça de traficante no Rio...
Não vou me aguentar e vou baixar o MW2... vai ser barra, 12 gb!
:lol:
Vocês vão morrer de rir quando virem os brasileiros "falando".
Pior que eu ja vi Baha... massa são os palavrões correndo solto. Estou com 4 gigas de down e contando, até sábado acho que chega XD
Tão falando bem desse Dragon Age: Origins mesmo...
só não vou baixar pq vai rodar aos trancos aqui, preciso dar um upgrade primeiro
Fechei os extras do Chrono Trigger. Sei lá mas acho que exagerei um pouco mandando os personagens todos pro 99 nem graça estava dando direito :lol:. O novo "chefão" nunca teria chance com dois causando 9999 no crítico :lol:. Alias o que a Dreamseeker tem de especial pra ser considerada apelona? Me parece apenas um Rainbow melhor e o dano do Robo com a Crisis Arm ainda supera o dano do Chrono com essa arma nova. Alias com a Master Crown (elmo novo que aumenta o atk) cheguei a tirar 7k com um Uzzi Punch (chamado no DS de Rapid-fire Fist) do Lavos. O que eu achei apelão foi aquela armadura nova pra Lucca. O Sppekio Nu virou piada por causa dela :lol:
Apesar de ser meio maçante como eu já disse, o Lost Sanctum me agradou mais do que o Dimensional Vortex, que serve mais pra dar um upgrade na party.
Eu acho ela apelona porque tem +20 de ataque que a Rainbow e 90%(!!) de chance de counter. Acho que tava no nível 65 e não tinha mais graça o jogo de tão fácil... Não me prestei a pegar nível 99 pra enfrentar o Spekkio Nu.
Qnd vc falou eu imaginei algo tipo chance de crítico alta e 4x damage pra crítico :lol:. A arma do Magus q tm esse poder com Prism Specs chegou a tirar 3k num crítico
A luta contra o Spekkio Nu é complicada, já que ele possui magias de poder alto (Flare, Dark Matter e Luminare) e também reduz o hp de todos pra 1. Eu venci ele pq ele ñ tinha como me matar (a Elemental Aegis garante imunidade a todos os elementos) mas ele causa dano alto, especialmente com a Luminare (coisa de 600+ se ñ me engano)
Zuco... acabou não falando se já esta jogando ou não o Modern Warfare 2. Queria saber o que achou do jogo, pois eu até onde joguei (comecei ontem), estou simplesmente achando ÉPICO este jogo. São 12GB e curto (pelo que li), mas tudo parece tão bem feito, deixa muitos filmes no chinelo.
Dificil falar algo ou alguma situação sem causa spoiler.
Acabei de baixar Gynoug, mas na verdade estou sem tempo de instalar e jogar. O pouco tempo que tenho pra jogar está tomado pelo Dragon Age. Quero ver se tiro uns minutos pra instalar e ver como é. Já adianto que ouvi as mesmas coisas que você, que é curto assim como o primeiro MW, mas a cinemática é sem precedentes.
Pra piorar, um amigo meu pegou meu hd externo emprestado pra copiar uns jogos e me devolveu com mais 50 gigas de jogos que ele copiou pra mim... entre eles GTA4, The Witcher, Painkiller Resurrection, entre outros. Mas pra poder comentar com você e debater sobre prós do jogo, vou instalar ele pra dar uma olhada!
Tô jogando Borderlands agora, e gostando bastante. Comento mais quando eu terminar o jogo.
Bom, eu estou em uma suruba gamística:
Fallout 3 com os DLC The Pitt, Broken Steel, Operation: Anchorage, Mothership Zeta e Point Lookout:
Juro que não dava muito pelo Fallout 3, visto que visualmente ele é bem inferior a Crysis, Modern Warfare e até Far Cry 2. Contudo, me encantei com o tamanho do mundo a ser explorado e a variedade de armas e approach. TUDO influencia no jogo.
Sendo sincero, achei o Mothership Zeta muito longo, The Pitt e Point Lookout razoáveis e Operation: Anchorage e Broken Steel bons. Em uma coisa todos são excelentes: adicionam vários trabucos, armor, pessoas e perk novos.
The Sims 3 com todas as atualizações:
Mais um que me surpreendeu. Não consigo largar dessa bosta. Criei um personagem, consegui me dar bem na carreira musical, tenho 17 filhos (literalmente, mas só os trigêmeos e um feito fora do casamento moram comigo) e me casei com uma gótica gostosa após espancar o marido dela. Aí fui criando um Arbusto da Morte aqui, fazendo uma horta ali, catando pedras preciosas pelo mundo, pescando... e viciei.
Só espero que os DLC possam nos dar mais opções, pois ficar preso naquele mundinho tá começando a ficar chato.
Resident Evil 5:
Fui mais pelo hype e não me surpreendi (na verdade me surpreendi com a Jill com roupa colada. Quem diria...). Achei um Resident Evil 4 mais bonito. Não consigo me conformar com essa mudança da Capcom pra um FPS/TPS, que fez o jogo parecer genérico. Resident Evil: Outbreak chuta a bunda dos dois últimos da série e só não é melhor que o original e o 2 por ter um enredo muito "espalhado".
Street Fighter 4:
Me chamem de antiquado, mas prefiro a série ZERO. Ficou bom, mas muito exagerado. Porém, não consigo largar. O Zangief ficou extremamente eficiente.
GRID:
Lindo, mas como Need For Speed: Shift, esqueça jogá-lo sem um volante BOM. É totalmente impraticável. Os gráficos, however, são extremamente fodas e a física é praticamente perfeita.
Já coloquei Modern Warfare 2 pra baixar, mas 12gb é foda. Tá em 35%... ^_^
Tatsunoko vs Capcom - Wii
Estou brincando um pouco. Eu só achei que a configuração padrão do jogo tira a graça. Aperta baixo e 2 pra fazer um Shoryuken torna praticamente ridículo encaixar golpes. Vou ver se aprendo alguns combos bons aqui, já que o cpu encaixou um Air Raid em mim que começou com um lutador e terminou com outro...Acredito que um controle clássico ia bem pra jogar esse ^_^
Kingdom Hearts 358/2 days - DS
Até o momento não vi nada de especial no jogo, espero que avançando fique + interessante. Também não consigo ver onde a Disney está encaixada...
Quote from: SunStar' date='29 novembro 2009 - 12:07 on Nov 29, 2009, 01:07:11Tatsunoko vs Capcom - Wii
Estou brincando um pouco. Eu só achei que a configuração padrão do jogo tira a graça. Aperta baixo e 2 pra fazer um Shoryuken torna praticamente ridículo encaixar golpes. Vou ver se aprendo alguns combos bons aqui, já que o cpu encaixou um Air Raid em mim que começou com um lutador e terminou com outro...Acredito que um controle clássico ia bem pra jogar esse ^_^
Kingdom Hearts 358/2 days - DS
Até o momento não vi nada de especial no jogo, espero que avançando fique + interessante. Também não consigo ver onde a Disney está encaixada...
Opa, eu tenho um classic mas nunca usei xD. Tava afim de pegar um jogo de luta, vou pegar esse. :(
Parei o Wild Arms 3 com umas 30h. Pqp, esse jogo é MUITO chato!
É horrível esse sistema de exploração do mapa, não ter a opção de fugir dos combates (após o seu início) atrapalha e os combates usando aquele sand cruiser dão sono.
Os personagens são muito sem graça e a história também. Aguentei não. O Wild Arms 4, apesar de ser curto, é bem melhor, justamente por ser mais dinâmico nesses aspectos.
Por enquanto, continuo no Pool of Radiance no pc (devo estar com umas 60h, jogo grande da porra) e me divertindo no emulador 2DF, com Samurai Shodown IV.
Estou entretido em "três" agora:
Fallout 3 - Já fiz de tudo como o Mr. Nice Guy, agora tô tocando o zaralho. Se mexeu, morreu. Já explodi Megaton e tudo.
Final Fantasy VII - Deu uma vontade do nada. Acabei de começar. É incrível como o storyline não enjoa.
Modern Warfare 2 - Esse é o motivo das aspas no TRÊS aí em cima. Tá instalando aqui. Vamos ver como ficou.
Vô trocar tiro com traficante!!! ^_^
Quote from: Billy Lee Black' date='03 dezembro 2009 - 02:23 on Dec 03, 2009, 14:23:01Parei o Wild Arms 3 com umas 30h. Pqp, esse jogo é MUITO chato!
Eu não tive saco pra 30 minutos nele. Tá jogado em algum canto aqui.
Joguei ontem um pouco de Resident Evil Zero
Apesar de RE5 ter me agradado muito sem dúvida jogar um jogo com o clima antigo da série dá uma grande satisfação. Só joguei o suficiente pra testar mas todos os elementos clássicos parecem estar ali
Finalmente o Modern Warfare 2 terminou de baixar e instalei aqui.
CA-CE-TE! Muito melhor que o primeiro em realismo. Rodando com quase tudo no talo aqui e sem slowdown. Parei um pouco agora, depois de ter subido a favela cheia de criminosos extremamente alfabetizados (nada de "Olha o alemão lá, caralho!", "Vô descê o dedo nesse gringo filho da puta", "Caralho, me furaram", "Vai se fudê, americano de merda" ou "Larga o aço nesse viado") e correndo atrás de um traficante chamado Alex Rojas. Típico.
A ambientação da favela é foda, mas poderia ter mais civis correndo. Ficou muito "campo de batalha" mesmo, mas muito legal. Ver os gringos berrando "NON SEGURO AQUI!!!" pros favelados é impagável.
Vou jogar de novo pra ver o nome da rua na placa, pois ficou idêntica às originais daqui.
Alex Rojas? Isso tá mais pra um traficante equatoriano do que um brasileiro ^_^
Quote from: SunStar' date='03 dezembro 2009 - 08:11 on Dec 03, 2009, 20:11:58Alex Rojas? Isso tá mais pra um traficante equatoriano do que um brasileiro ^_^
Pelo menos não é mais Juan Ortiz, Ramon Ortega, Jose Ochoa ou Carlos Oliveira. Esses já estavam batidos. ^_^
Eu vi uns vídeos de Modern Warfare 2 online e me surpreendi por ter ficado com vontade de jogar, pareceu muito legal - apenas online. Mas, porra, ainda tá caro demais.
Falando nisso, LordCloudStrife tinha comentado que o Borderlands tava dando pra jogar online mesmo com a versão pirata, isso procede?
Quote from: Gamersnake' date='03 dezembro 2009 - 10:51 on Dec 03, 2009, 22:51:04Eu vi uns vídeos de Modern Warfare 2 online e me surpreendi por ter ficado com vontade de jogar, pareceu muito legal - apenas online. Mas, porra, ainda tá caro demais.
Posso garantir que o jogo está LINDO. Supera em muito qualquer coisa que eu já vi por aí.
Quanto a estar caro, R$250,00 é doído mesmo. Só de saber que você pega isso lá em cima por uns US$40...
Na verdade eu ia comprar pelo Steam, U$ 60. Na taxa atual, sai por uns... R$100.
Só que ainda assim considero muito caro por um jogo que não sei se tem servidores bons no Brasil, não cheguei a jogar nem um demo pra ver como é, não tenho placa de vídeo pra rodar nos gráficos mais fodásticos...
Quote from: Gamersnake' date='03 dezembro 2009 - 10:51 on Dec 03, 2009, 22:51:04Falando nisso, LordCloudStrife tinha comentado que o Borderlands tava dando pra jogar online mesmo com a versão pirata, isso procede?
Sim ^_^
Eu tambem cheguei a cogitar em comprar MW2, mais parece que tem um esquema ae que da pra jogar online mesmo com pirata
Mas como funciona com o Borderlands? Dá pra simplesmente conectar em qualquer jogo, ou tem que ser pirata com pirata, ou tem alguma outra mutreta envolvida?
Quote from: Gamersnake' date='05 dezembro 2009 - 01:18 on Dec 04, 2009, 22:18:09Mas como funciona com o Borderlands? Dá pra simplesmente conectar em qualquer jogo, ou tem que ser pirata com pirata, ou tem alguma outra mutreta envolvida?
...aqui pelo menos é só dar um join game, são listados algumas partidas com vaga, seleciona e conecta. Faço nem idéia a procedência dos outros jogadores.
To jogando No More Heros do Wii. Bem divertido (e estou sendo extremamente seletivo em maus jogos - não joguei Zelda que achei o grafico podre a um ponto que atrapalho o jogo, por exemplo....). Nas partes fe fora, com a moto, é um pre-alfa de GTA SA. Serve só para ir a proxima parte do jogo mesmo. Mas o jogo é doivertido. Ótimos sistema de batalha, uma musica bem legal, ótimos efeitos exagerados, grande inpterpretações e uma historia ímpar.
Muito bom.
Eu acho exagero dizer que o gráfico de Zelda é ruim. ainda mais com certas coisas que tem no Wii ^_^
Claro, nem fodendo o jogo é melhor que Ocarina, mas ainda sim é um jogo muito bom
Eu não vou jogar qualquer coisa. Tem muito confirmado que não peguei ainda. Em confirmados, tem esse zelda. E dos confirmados, minha unica decepcao. Olha o grafico de mario e o kart, por exemplo. Basta saber usar as limitacoes.
Continuo no Dragon Age: Origins.
Só defino de uma forma: pegue tudo o que Knights of the Old Republic, Mass Effect e Baldur's Gate tem de melhor e o que fez com que eles fossem Game of the Year em tudo quanto é canto do mundo, junte tudo, acrescente gráficos da nova geração e BINGO! Está aí o jogo...
Simplesmente não preciso comentar mais nada.
Quote from: Danny Zuco' date='05 dezembro 2009 - 04:52 on Dec 05, 2009, 17:52:38Continuo no Dragon Age: Origins.
Só defino de uma forma: pegue tudo o que Knights of the Old Republic, Mass Effect e Baldur's Gate tem de melhor e o que fez com que eles fossem Game of the Year em tudo quanto é canto do mundo, junte tudo, acrescente gráficos da nova geração e BINGO! Está aí o jogo...
Simplesmente não preciso comentar mais nada.
Mas o combate é zuado como no BG ou é mais organizado como no KOTOR?
Mais organizado que no KOTOR.
Com total controle com classes como Tanks, Damage Dealers, Nukers e healers. Cada classe com skills classicas de combate, estratégias de combate que vc mesmo define atraves dos slots de táticas e tudo o mais.
Enfim, esperava menos desse jogo, e me surpreendi MUITO positivamente.
Só o que eu tenho visto como a crítica mais comum ao Dragon Age é que os combates se tornam cansativos com o tempo, porque basicamente você é OBRIGADO a jogar no modo pausa-dá comandos pro grupo-pausa-dá comandos novos-pausa-dá comandos novos... Fazer isso em chefes e batalhas importantes, perfeito, mas quando você tem que fazer isso em TODOS os combatezinhos aleatórios no mapa... deve ficar cansativo mesmo.
Não é como NWN, por exemplo, em que você podia fazer as batalhas em tempo real sem problemas.
Você é obrigado se não tem pratica nem habilidade pra manter a luta em tempo real... caso contrário, problema resolvido.
Ainda não joguei nem 5 min do jogo, nem fiz nenhum combate. ^_^ Mas as críticas que tenho visto são exatamente quanto a isso dos combates. Na história, todo mundo só elogia.
Qual raça e classe vc escolheu pro principal? A única outra reclamação que tenho visto é que Mages são de longe a classe mais foda do jogo, meio que humilhando o resto.
Adivinha só?
Human Mage XD
Tenho um mage meio a meio Healer e Elementos, com grande ênfase a gelo que eu acho o melhor e mais apelão tipo de ataque dos mages. Escolhi como especializações Healer e Arcane Mage. Desde já um conselho, não evolua Shapeshifter com a Morrigan nem com teu char principal, é uma especialização inútil!
Com a Morrigan eu uso mais a parte de Debuffs e Lightning Elemental, mantendo no meu time principal ainda Leliana (que é a melhor Archer do jogo) e Alistair como Tanker com especialização em defesa com escudo. Caso você não tenha feito um Tank como char principal, Alistair é o melhor disparado na função, deixando em muito para trás o Sten e o Shale.
Um personagem que te ajuda MUITO antes de pegar a Leliana e evoluí-la num nivel que deixe de ser imprestável, é o Dog. Forte, resistente e com boas skills, se torna o melhor Striker antes de pegar Zevran ou mesmo Sten.
Shale atua mais como suporte com suas skills de área que afetam o grupo, mas não considero ele muito valioso no corpo a corpo. Loghain eu descartei por um motivo óbvio que fica claro antes de vc colocá-lo no grupo. E por ultimo, Wynne...
Se você fez um mage, pode deixar ele ou Morrigan (titular em QUALQUER formação) como healers, deixando Wynne meio que na reserva. Se vc fez um Warrior ou Rogue, ela é quase que indispensável no grupo, por ser uma healer completa e quase não deixar nenhum dos teus personagens tombar.
Mas... pra responder sua pergunta: Sim, mages são semi-deuses no jogo. A única desvantagem deles é que são muito vulneráveis contra templários, o motivo também é explicado durante o jogo!!!
Acabei de terminar Modern Warfare 2. Puta jogo. Tem horas que você nem sabe de que lado está e te tacam no meio do fogo cruzado. A batalha final é FANTÁSTICA e o final indica que provavelmente teremos uma "trilogia".
Jogo curto no Single Player, mas bom. Ainda acho Fallout 3 com todas as expansões o melhor jogo de PC da década.
Estou jogando o New Super Mario Bros Wii, mesmo no emu está rodando praticamente perfeito (só o mapa fica com cores estranhas ao sair das fases mas é só acionar o menu que volta ao normal), velocidade, gráficos e sons muito bons. E fica mais bonito que no Wii de verdade porque não tem limitação de resolução (tanão é de verdade mas fica bonito :(). Mas só single ainda, o que tira um pouco da graça.
(http://img39.imageshack.us/img39/265/nsmbw.th.jpg) (http://img39.imageshack.us/i/nsmbw.jpg/)
Obrigatório para quem curtia os jogos do Mario antigos, pegaram todos os melhores elementos dos jogos mais novos e aplicaram ao estilo plataforma antigo.
Se alguem quiser o emu configurado é só avisar.
Quote from: Santo' date='09 dezembro 2009 - 04:39 on Dec 09, 2009, 04:39:54Estou jogando o New Super Mario Bros Wii, mesmo no emu está rodando praticamente perfeito (só o mapa fica com cores estranhas ao sair das fases mas é só acionar o menu que volta ao normal), velocidade, gráficos e sons muito bons. E fica mais bonito que no Wii de verdade porque não tem limitação de resolução (tanão é de verdade mas fica bonito :(). Mas só single ainda, o que tira um pouco da graça.
(http://img39.imageshack.us/img39/265/nsmbw.th.jpg) (http://img39.imageshack.us/i/nsmbw.jpg/)
Obrigatório para quem curtia os jogos do Mario antigos, pegaram todos os melhores elementos dos jogos mais novos e aplicaram ao estilo plataforma antigo.
Se alguem quiser o emu configurado é só avisar.
Peraí: você tá dizendo que está jogando em um emulador... de Wii?!
Quote from: Joe Musashy' date='09 dezembro 2009 - 10:17 on Dec 09, 2009, 11:17:21Peraí: você tá dizendo que está jogando em um emulador... de Wii?!
Sim, como o hardware do Wii é praticamente o mesmo do GC o emulador (Dolphin) evoluiu muito rápido, e já encontraram formas de "emular os movimentos" do wiimote com teclado/mouse ou controle mesmo (jogo com um dual-shock genérico para PC). E tem muitos jogos que usam pouco os movimentos do controle, como esse em que se faz o uso somente do movimento de sacudir e inclinar, ambos já mapeados para para teclas configuráveis. Tem muita gente até comprando o wiimote para jogar no emulador (tem tutorial para criar sua própria sensor bar).
Quote from: Santo' date='09 dezembro 2009 - 01:21 on Dec 09, 2009, 13:21:15Sim, como o hardware do Wii é praticamente o mesmo do GC o emulador (Dolphin) evoluiu muito rápido, e já encontraram formas de "emular os movimentos" do wiimote com teclado/mouse ou controle mesmo (jogo com um dual-shock genérico para PC). E tem muitos jogos que usam pouco os movimentos do controle, como esse em que se faz o uso somente do movimento de sacudir e inclinar, ambos já mapeados para para teclas configuráveis. Tem muita gente até comprando o wiimote para jogar no emulador (tem tutorial para criar sua própria sensor bar).
Agora eu quero esse emulador. Passe-me! :(
Quote from: Joe Musashy' date='09 dezembro 2009 - 12:26 on Dec 09, 2009, 13:26:20Quote from: Santo' date='09 dezembro 2009 - 01:21 on Dec 09, 2009, 13:21:15Sim, como o hardware do Wii é praticamente o mesmo do GC o emulador (Dolphin) evoluiu muito rápido, e já encontraram formas de "emular os movimentos" do wiimote com teclado/mouse ou controle mesmo (jogo com um dual-shock genérico para PC). E tem muitos jogos que usam pouco os movimentos do controle, como esse em que se faz o uso somente do movimento de sacudir e inclinar, ambos já mapeados para para teclas configuráveis. Tem muita gente até comprando o wiimote para jogar no emulador (tem tutorial para criar sua própria sensor bar).
Agora eu quero esse emulador. Passe-me! :(
>>>> (https://www.forumgamers.com.br/index.php?showtopic=3496)
Quote from: Santo' date='09 dezembro 2009 - 02:18 on Dec 09, 2009, 14:18:23>>>> (https://www.forumgamers.com.br/index.php?showtopic=3496)
Gracto. Instalarei ASAP.
E resolvi baixar
The Elder Scrolls IV: Oblivion com todos os DLC. É bem mais limitado que
Fallout 3 (claro, pois foi lançado antes), mas tem seus atrativos. É estranho jogar um FPS que não é exatamente um FPS, pois 95% das armas são close-range.
Considero Oblivion 40x mais jogo que Fallout. E digo isso por um save de 400 horas de Oblivion contra um outro de 240 de Fallout 3... mas, difícil mudar a opinião depois que se apaixona por um jogo.
Enfim, não vai se arrepender de pegar o Oblivion.
Quote from: Danny Zuco' date='10 dezembro 2009 - 10:08 on Dec 10, 2009, 10:08:52Considero Oblivion 40x mais jogo que Fallout. E digo isso por um save de 400 horas de Oblivion contra um outro de 240 de Fallout 3... mas, difícil mudar a opinião depois que se apaixona por um jogo.
Enfim, não vai se arrepender de pegar o Oblivion.
Eu estava jogando ele aqui. Acabei de começar a caça ao Martin, bem no comecinho mesmo. Só estou achando o jogo truncado demais por causa da falta de armas de fogo. Característica do jogo, fazer o quê...
Devo gostar mais de
Fallout por me sentir atraído pelo futuro apocalíptico e pelo resultado dos confrontos, que deixam um membro decepado aqui e ali e trecos. Esse negócio de elfo viado (pleonasmo), ladrão e mago me incomoda um pouco, tanto que sempre achei
World of Warcraft e
Diablo extremamente chatos.
Outra coisa que me incomoda - e agora na Bethesda mesmo - é não poder deixar os personagens nus. Porra, clico na merda do "Take all" e deixo a mulher de bikini?! Quero teta exposta, caralho! Sério, sei que tira todo o foco do jogo e é um detalhe, mas lembro de começar
Fallout 3 e conversar com a Amata adolescente já pensando "se o jogo deixar, vou te deixar pelada". Se tem o tal do karma, deveria ter isso também. O jogo já é 18+ mesmo, então toca o zaralho de uma vez...
http://www.google.com/search?hl=pt-BR&safe=off&client=opera&rls=en&hs=iIP&q=oblivion+nude+mod&btnG=Pesquisar&lr=&aq=f&oq=
Quote from: 'Joe Musashy' date='10 dezembro 2009 - 09:45 ' timestamp='1260449105'Eu estava jogando ele aqui. Acabei de começar a caça ao Martin, bem no comecinho mesmo. Só estou achando o jogo truncado demais por causa da falta de armas de fogo. Característica do jogo, fazer o quê...
A porra do jogo é medieval, tu queria metralhadoras mágicas???
Long range só com arcos e magia.
Pra mim o Oblivion é um dos melhores jogos que já joguei. Talvez eu não tenha sentido esse problema de long range que vc sentiu, pois fiz um personagem que lutava com espadas e magia. Dae eu sacava a espada, tacava fireball e corria pra cima dos inimigos distribuindo pancadaria :(
Lutar com armas close range, por incrível que pareça, é bem divertido! Ainda mais depois que você evolui as skills e ganha golpes especiais com as armas.
Quote from: Gamersnake' date='10 dezembro 2009 - 11:54 on Dec 10, 2009, 11:54:12http://www.google.com/search?hl=pt-BR&safe=off&client=opera&rls=en&hs=iIP&q=oblivion+nude+mod&btnG=Pesquisar&lr=&aq=f&oq=
Grato, mas não consigo instalar essa merda de mod. Já tentei até com o programa apropriado e nada. Alguém me dá um help?
Instalei o Pro Evolution Soccer 2010 aqui.
O visual está bem superior ao 2009, com camisas se dobrando e amassando, sem contar as feições dos jogadores mudando a cada lance. O gameplay está detalhadíssimo, e esse foi - na minha opinião - o que "matou" o jogo.
Alguns (na verdade muitos) jogadores possuem "cards", que são atributos especiais. O Robinho, por exemplo, possui a pedalada; Já o Ronaldinho tem o elástico; O Lúcio avança pra tentar gols e por aí vai. Isso é fantástico, mas deixou o jogo mais com cara de "Manager", o que realmente não me agrada. Para vocês terem uma idéia, até a chuteira que você escolhe tem atributos (power, accuracy, speed e trecos). Os jogadores também perdem rendimento caso colocados em outras posições - Buffon na lateral, por exemplo. Você também controla o quanto a defesa se adianta, o quanto os jogadores ficam próximos, até onde marcam, até onde recuam e trecos. Isso deixou o jogo muito travado e técnico DEMAIS.
Mas Konami é Konami, né? Tinham que manter aquelas merdas que só a CPU faz ou aquelas punições que só você leva. Joguei quatro partidas aqui e em NENHUMA eu ganhei de cabeça após o tiro de meta. NENHUMA. Chutes de longe? Esquece. Só o C. Ronaldo me acertou o ângulo e eu joguei todas no meio do gol. Roubadas de bola? O Ronaldo com a perna cortada e vendado rouba a sua bola, mas você não consegue dar carrinho em um saci. Dribles? Saem três horas após o comando, e a CPU adivinha o lado. Ganhar na velocidade? O Maradona com sua pança chega antes de você, mesmo você possuindo skills em 99. Cartões? Fui derrubado pelo último homem com um carrinho por trás em TRÊS jogos e o cara não levou nenhum. Corner e faltas? Três níveis: curto demais, alto demais e alto pra caralho (você dá um toque leve no botão e a barra vai à metade).
Eu até iria comentar outros detalhes, como só possuir o Internacional como time brasileiro e ignorando o São Paulo que ganha quase tudo que disputa, as escalações improvisadas - com Ronaldinho no time titular e o Nilmar nem constando, sem contar os outros times -, a insistência em colocar times das ligas escocesa, irlandesa e russa (nenhum está na Copa)...
Resumindo: mais bonitinho, mas MUITO aviadado. Deveriam ter colocado como Pro Evolution Manager, pois o espírito do jogo de esporte deu lugar ao de estratégia. É bonito, é legal, dá tesão de ver os gráficos, mas é um joguinho bem sem-vergonha. Toma um pau do 2009.
Eu cheguei a jogar PES 2k10 mas ñ me agradou. Mesmo com todos os defeitos achei que Fifa 10 melhor (bem pelo menos eu consigo controlar direito os jogadores no Fifa :mrgreen:). A coisa que me dá mais raiva nesse PES é o cruzamento. A cada 1000 cruzamentos um consigo pegar de cabeça. Tmb ñ curti o jeito da barra carregar nas faltas, ficou meio ruim de controlar (ou sai fraco ou sai muito forte)
QuoteOs jogadores também perdem rendimento caso colocados em outras posições - Buffon na lateral, por exemplo.
Tirado de Fifa por sinal. Claro, o jogador ñ cai 20 pnts se ele é um centro avante e vc coloca ele como winger :mrgreen:
QuoteJoguei quatro partidas aqui e em NENHUMA eu ganhei de cabeça após o tiro de meta. NENHUMA.
Desde WE 2k que eu saio o tiro de meta com passe justamente devido a esse problema
QuotePara vocês terem uma idéia, até a chuteira que você escolhe tem atributos (power, accuracy, speed e trecos).
:mrgreen:
Pro Evolution Soccer 2011 vai ser Borderlands com bolas de futebol: os jogadores ganham XP, podem equipar acessórios (chuteiras com lâminas, ombreiras com aerofólio, óculos com radar...), cada um vai ter uma habilidade especial particular... ah espera, essa parte já tem né? :mrgreen:
Quote from: SunStar' date='12 dezembro 2009 - 03:13 on Dec 12, 2009, 03:13:07Eu cheguei a jogar PES 2k10 mas ñ me agradou. Mesmo com todos os defeitos achei que Fifa 10 melhor (bem pelo menos eu consigo controlar direito os jogadores no Fifa :mrgreen:). A coisa que me dá mais raiva nesse PES é o cruzamento. A cada 1000 cruzamentos um consigo pegar de cabeça. Tmb ñ curti o jeito da barra carregar nas faltas, ficou meio ruim de controlar (ou sai fraco ou sai muito forte)
Eu não consigo gostar de
Fifa. O melhor foi o 95 e nunca mais consegui ver algo que prestasse da EA na série.
Quote from: SunStar' date='12 dezembro 2009 - 03:13 on Dec 12, 2009, 03:13:07Tirado de Fifa por sinal. Claro, o jogador ñ cai 20 pnts se ele é um centro avante e vc coloca ele como winger :lol:
E eu acho um elemento legal. Foi uma das poucas coisas que melhoraram.
Quote from: SunStar' date='12 dezembro 2009 - 03:13 on Dec 12, 2009, 03:13:07Desde WE 2k que eu saio o tiro de meta com passe justamente devido a esse problema
No 2008 era assim, mas corrigiram no 2009. Agora essa tralha voltou. Fiz um teste aqui e criei um jogador totalmente perfeito e com 2,05m de altura. O cara tinha a vantagem de estar na frente do oponente de 1,80m e perdeu a cabeçada.
Quote from: Gamersnake' date='12 dezembro 2009 - 04:34 on Dec 12, 2009, 04:34:50:lol:
Pro Evolution Soccer 2011 vai ser Borderlands com bolas de futebol: os jogadores ganham XP, podem equipar acessórios (chuteiras com lâminas, ombreiras com aerofólio, óculos com radar...), cada um vai ter uma habilidade especial particular... ah espera, essa parte já tem né? :mrgreen:
E não é uma só não. Você pode ligar até 11 cards em cada jogador. Já o fato de ganhar XP, não vai demorar muito, acredite.
Depois dessa, prevejo Konami e Square se juntando para lançar
Final Fantasy Soccer VIII com sistema de junction.
E esqueci de dizer: não dá pra importar NADA do 2009. Se você criou times do zero - como foi meu caso com vários times e jogadores brasileiros -, senta e chora.
QuoteEu não consigo gostar de Fifa. O melhor foi o 95 e nunca mais consegui ver algo que prestasse da EA na série.
Eu enxergo mais o Fifa parecendo uma partida real do que o PES. Claro, isso ñ significa que o jogo seja realista ainda está muito longe dessa idéia. Alias os dois estão.
PES é automático demais e tem muita coisa nele que atrapalha pra você armar jogadas direito. No Fifa você consegue fazer boa troca de passes até o meio de campo, penetrar na defesa adversária já é outra história, porém jogadas de linha de fundo são uma boa alternativa. Claro o Fifa tem os podres dele como o "pinball", não existe falta e sim a não vantagem (maior defeito do jogo ao meu ver), maioria das mãos do jogo são ridículas (90% é bola na mão).
Eu não jogava um Fifa desde 2k1 até pegar o 2k9. Achei o jogo fabuloso e fechei o manager mode, que são 15 temporadas (joguei próximo disso na Masters no WE7I e WE9). Alias falando em Masters, o PES continua com o jogador renascendo depois de se aposentar? :mrgreen:
Quote from: SunStar' date='13 dezembro 2009 - 12:07 on Dec 13, 2009, 00:07:54Alias falando em Masters, o PES continua com o jogador renascendo depois de se aposentar? :mrgreen:
Tem a opção para habilitar isso no 2009, mas ainda não peguei a Master League pra ver. Quero habilitar o Classic Brazil primeiro pra montar um time decente.
Quanto a ficar várias temporadas seguidas, sou expert nisso. Parei de jogar Elifoot com mais de 100 títulos brasileiros e ganhei a Master League do
Winning Eleven U-23 mais de 40 vezes. :mrgreen:
Bem pelo menos tem a opção de desabilitar. Qnd eu estava nas últimas temporadas no Fifa (qnd eu fui pra Europa) as "estrelas" de lá praticamente tinham desaparecido, o Barça que é normalmente um time de 5 estrelas caiu pra 3 e meia (ver time de 4 estrelas era raro). O goleiro do Manchester era um piá de bosta com geral 40 (eu massacrei de 6-0 o Manchester em pleno Old Trafford com um time da Polônia). O Pato ficou o craque do Milan atingindo geral 90 e o Messi praticamente foi um dos poucos remanescentes do time atual do Barça. O melhor time que montei lá foi o time do Fernebahçe. Não foi algo comparável aos times que montei nos WEs, onde os times eram top mas o conjunto da obra ficou excelente.
O WE9 foi o único que realmente joguei com um cara "renascido". O Veron não tinha muita velocidade mas armava naquele meio como ninguém :mrgreen:
Eu estou passando raiva aqui. Além de estar recriando os times manualmente, percebi que o juiz não marca falta alguma se a CPU te dá um carrinho por trás. Peguei a Argentina na final e não tive três pênaltis marcados e cinco jogadores deles escaparam da expulsão SEM FALTA MARCADA.
Pelo jeito, a Konami tentou acabar com aqueles truques pra expulsar jogadores da CPU e eliminou as faltas por trás deles...
O que o Godoy e o Arnaldo diriam sobre isso? :mrgreen:
Credo, quanto mais eu jogo, mais me assusto.
Todos aqui sabem que a Konami adora colocar um handicap que vai contra o P1 e a favor da CPU, principalmente quando está perdendo. É assim desde International Superstar Soccer e até Vandal Hearts. Só que a coisa tá ficando tão descarada a ponto de meu goleiro levar gols sem se mexer. "Isso acontece", vocês dizem. E quando a bola é um lançamento do meio de campo que quica TRÊS VEZES no chão e passa ao lado dele?! Já tomei quatro gols com três goleiros diferentes praticamente da mesma forma! E não, não jogo com goleiro manual.
A coisa tá ficando muito ridícula. Juiz que rouba, lag no controle, gol roubado... a Konami tá descambando pro medíocre. Ninguém vive só de Metal Gear não...
Eu to jogando Pro Evolution Soccer 2010 no Wii. =)
Apesar de achar alguns comandos meio dificeis de fazer (tipo 1-2) até que o jogo é legal. Começei a copa UEFA ontem com o Real Madrid (lol) joguei 6 jogos e consegui vencer todos com facilidade. Até o momento deu pra divertir tal qual era minha intenção, já que não sou nenhum Cristiano Ronaldo dos campos virtuais. :mrgreen:
Quote from: Red XIII' date='15 dezembro 2009 - 02:33 on Dec 15, 2009, 14:33:04Eu to jogando Pro Evolution Soccer 2010 no Wii. =)
Apesar de achar alguns comandos meio dificeis de fazer (tipo 1-2) até que o jogo é legal. Começei a copa UEFA ontem com o Real Madrid (lol) joguei 6 jogos e consegui vencer todos com facilidade. Até o momento deu pra divertir tal qual era minha intenção, já que não sou nenhum Cristiano Ronaldo dos campos virtuais. :mrgreen:
Mas tá jogando no TOP PLAYER, né? Qualquer coisa abaixo disso tira toda a graça. Os caras nem disputam a bola.
Quote from: Red XIII' date='15 dezembro 2009 - 01:33 on Dec 15, 2009, 14:33:04Eu to jogando Pro Evolution Soccer 2010 no Wii. =)
Apesar de achar alguns comandos meio dificeis de fazer (tipo 1-2) até que o jogo é legal. Começei a copa UEFA ontem com o Real Madrid (lol) joguei 6 jogos e consegui vencer todos com facilidade. Até o momento deu pra divertir tal qual era minha intenção, já que não sou nenhum Cristiano Ronaldo dos campos virtuais. :mrgreen:
O jogo vale a pena? Que qnd eu estava comprando o Wii falaram que a corrida se fazia movimento o remote/nunchuk. O Fifa pelo o que eu vi em video quero passar longe pois me lembrou meio aqueles jogos de futebol do nes/snes :mrgreen:
Mega-fucking-ultimate-compilation de Oblivion Mods em um único instalador:
http://www.quartertothree.com/game-talk/showthread.php?t=55303
Quote from: Gamersnake' date='15 dezembro 2009 - 05:03 on Dec 15, 2009, 17:03:29Mega-fucking-ultimate-compilation de Oblivion Mods em um único instalador:
http://www.quartertothree.com/game-talk/showthread.php?t=55303
Legal pra cacete, mas olha o trabalho que dá. São SEIS PÁGINAS só pra te ensinar a instalar, sem contar outras cinco de informativos gerais.
Terminei Secret of Evermore
Não sei como não consegui terminar antes o jogo. O jogo é relativamente curto mas garante diversão por algumas horas. Achei ultra apelona a magia Energize, que carrega instantaneamente a arma. Facilitou muito minha vida contra o último chefe. O deafio do jogo é médio, só teve um chefe que realmente penei pra vencer, pq o cachorro não conseguia acertar e ele abusava de magias.
Quote from: SunStar' date='15 dezembro 2009 - 05:55 on Dec 15, 2009, 18:55:14Terminei Secret of Evermore
Não sei como não consegui terminar antes o jogo. O jogo é relativamente curto mas garante diversão por algumas horas. Achei ultra apelona a magia Energize, que carrega instantaneamente a arma. Facilitou muito minha vida contra o último chefe. O deafio do jogo é médio, só teve um chefe que realmente penei pra vencer, pq o cachorro não conseguia acertar e ele abusava de magias.
Esse é aquele jogo de snes com jogabilidade de Secret of Mana? Vale a pena? A história é legal?
Sim é o clone americano de SoM (lembrando que SoE foi criado pela square americana). O enredo é simples, meio coisa de filme mas nada muito desenvolvido.
O bom que ele é meio direto, você não precisa ficar perdendo tempo subindo lvls pra passar das partes (terminei o jogo no lvl 40). O tempo que gastei foi pra subir o lvl das armas pra 3, magia praticamente ignorei no jogo (só no final que resolvi subir um pouco as defensivas pra facilitar a batalha final)
Se vc gostou de SoM provavelmente SoE irá agradar. Como SoM foi praticamente o meu "berço" pra rpgs foi um dos principais motivos pra eu querer jogar SoE.
Peguei o Modern Warfare 2 do Razor há algum tempo. A merda do release tem proteção do Steam ativa... então pra que pirata?
Deletei as imagens e estou baixando do SkidRow que pelo que li está bem suce e roda de boa... foda jogar 12 gigas de down embora e depois ter que pegar tudo de novo. Que saco!
Quote from: SunStar' date='15 dezembro 2009 - 03:02 on Dec 15, 2009, 16:02:19Quote from: Red XIII' date='15 dezembro 2009 - 01:33 on Dec 15, 2009, 14:33:04Eu to jogando Pro Evolution Soccer 2010 no Wii. =)
Apesar de achar alguns comandos meio dificeis de fazer (tipo 1-2) até que o jogo é legal. Começei a copa UEFA ontem com o Real Madrid (lol) joguei 6 jogos e consegui vencer todos com facilidade. Até o momento deu pra divertir tal qual era minha intenção, já que não sou nenhum Cristiano Ronaldo dos campos virtuais. :mrgreen:
O jogo vale a pena? Que qnd eu estava comprando o Wii falaram que a corrida se fazia movimento o remote/nunchuk. O Fifa pelo o que eu vi em video quero passar longe pois me lembrou meio aqueles jogos de futebol do nes/snes :mrgreen:
Dash quanto tu tá com a bola é no Z. Chutes vc pode xacoalhar o nunchuk, encobrindo xacoalhando o remote ou chutes mais precisos posicionando o sensor + B. Tem todo um tutorial pra aprender os comandos. Como eu disse só achei meio ruim os comandos de toca e corre, ou 1-2 que fazer no treino é ok, mas no meio da partida com os adversarios fica meio confuso. T_T
Quando a jogar ou não no TOP Player eu n sei... n vi local pra selecionar dificuldade quando começei a copa UEFA. Só achei pra mudar nos jogos simples contra o pc. (se é q esse TOP Player trata de dificuldade xD). Ontem passei as oitavas de final. Peguei um time mais ou menos e venci por 2 a 0. Vamos ver as quartas agora se eu passo na boa. :lol:
Quote from: Danny Zuco' date='16 dezembro 2009 - 07:45 on Dec 16, 2009, 07:45:35Deletei as imagens e estou baixando do SkidRow que pelo que li está bem suce e roda de boa... foda jogar 12 gigas de down embora e depois ter que pegar tudo de novo. Que saco!
Eu peguei direto do SKIDROW. Já peguei coisas boas do SKULPTURA e RAZOR, mas só o SKIDROW nunca me deu problema. RELOADED também costuma ser bom.
os Releases do RAZOR nunca me deram problema nenhum... RAZOR e RELOADED
o resto nem baixo, ja tive muita dor de cabeça
Bem , eu continuo no New Super Mario Bros. Wii, incrível como esse jogo me diverte!
Não joguei o Sunshine nem o Galaxy mas esse é até agora o melhor que já joguei até hoje. É surpreendente como uniram os melhores elementos do "Super Mario Bros"/"The Lost Levels", "Super Mario 3", "Super Mario World" e "Super Mario 64" em um único game.
Achei fácil demais no início, porém mais à frente encontrei umas fases bem complicadas.
Para não frustrar demais os jogadores menos habilidosos, depois que se perde 8 vezes na mesma fase aparece um bloco que te da a opção do "jogo se auto jogar" (?!?!), ao aceitar a fase reinicia com o Luigi como personagem e ele passa a fase sozinho sem interação, e o jogador pode assumir o controle a qualquer momento.
Se tiver como jogue o Galaxy. Não sei o novo mas o Galaxy tmb é exelente.
O foda é que no NSMBW o wiimote não faz muita falta, originalmente se joga com ele de lado, então não se perde quase nada configurando em um controle comum, já o Galaxy parece fazer uso intenso das funções do wiimote, tem até como jogar no emu mas deve-se perder muita coisa.
Apenas perde muitos bonus e as fazes mais criativas....
Opa, ultimamente só tenho jogado 2d fighting games nos emuladores. Ontem joguei umas partidas de KoF 98 com o King!
Até que foi um pouco disputado. Óbvio que levei altos sacodes (principalmente daquele gordo maldito, com o qual o King é viciado :mrgreen:) mas também ganhei algumas.
Alguém sabe me dizer se existem roms praqueles Capcom vs SNK? Será que o kawaks roda?
Realmente o King é chato pra caralho com o Chang :mrgreen:
Tem sim SNK vs Capcom pra Kawaks.
Po, tu sabe onde tem pra baixar? Tá difícil de encontrar =/
Cara, e agora eu fui jogar uma partida de SFA3 e me senti perdido! Fiquei apertando A+B pra rolar e tentando correr com o Ryu :mrgreen:
Essa porcaria de KoF me acostumou mal. Agora nos outros jogos fico sentindo uma falta tremenda das esquivas e corridas :mrgreen:
http://www.planetemu.net/ Vai na parte do Neo Geo que vc acha lá
Maior problema pra mim de trocar de SNK pra Capcom é vc acostumar com os botões. Como se usa 4 teclas a mais, volta e meia aperto tecla errada em jogos da SNK
Valeu! Mas agora tá dando 3kbps de download nesse site. Depois eu tento de novo.
Ah, baixei os D&D Tower of Doom e Shadow Over Mystara.
Jesus, como diabos eu não joguei isso antes??? Joguei pouco, mas já arrisco dizer que estes são os melhores beat'em up que já joguei até hoje!
Oh céus, mudem de assunto... :mrgreen:
:mrgreen:
Cabei de terminar o Pool of Radiance. Jogo infinito da porra! É pra se jogar uma vez e encostar. Cansativo demais!
MUDEM DE ASSUNTO O KCT DE SAIA KING!!!! BÁRBARO BURRO!
Billy, mais tarde pergunte pro King como ele conseguiu frustar uma partida que estava a duas telas do último chefe, deixando eu, o Night e o Sun com cara de bunda mal lavada... ele vai adorar te contar detalhes!!! :)
E sim Billy, os dois D&D estão entre, senão forem os melhores Beat'Em Up da história dos arcades. Esse, se um dia vc quiser jogar on, até arranjo um tempo pra jogar. CONTANTO QUE O KING NÃO JOGUE!!! :mrgreen: :mrgreen: :lol:
hahahaha. Eu joguei o Tower of Doom com um amigo meu no Kawaks hoje. Montei uma conexão P2P e ficou perfeito! Mesmo com minha internet lixo da BRT, não deu nenhum lag!
BTW, jogo foda hein? Perdi as contas de quantas fichas usamos :mrgreen:
Instalei o Batman - Arkham Asylum aqui. Ambientação e gráficos lindos, mas achei um beat-'em-up com comandos demais. Não é nem um TPS, Adventure ou FPS, pois não há itens pra pegar (pelo menos não muitos).
Enfim, jogo bonito com jogabilidade comprometida. Estranhei a Eidos fazendo isso, mas tudo bem.
Bom... aproveitei um tempo do fds pra jogar mais um pouco do Galaxy.
Peguei todas as estrelas aparentes (cometas, hungry lumas, as verdinhas, etc) só faltam mesmo as escondidas. Vamos ver se antes do final do ano eu termino. :mrgreen:
Terminei o NSMBW, o final fica devendo. Achei legal que rola tipo um joguinho nos créditos, todas as letras vem em blocos de moedas e ganha quem pegar mais.
Baixei um pack aqui com uma versão do jogo Captain Claw que roda no win xp. Com certeza um dos melhores jogos de plataforma que já joguei! Matando a saudade aqui :mrgreen:
Comprei o Torchlight na promoção por R$ 17,50. Puta que pariu, que joguinho viciante. :mrgreen: Só me prova que quando sair Diablo 3 eu vou ter que vender meu PC, porque senão eu vou morrer de inanição sem conseguir parar de jogar.
Olha no BC Snake, que tem até patchs pra ele já. É um jogo muito bom mesmo.
Eu comprei ele no Steam, os updates vem de grátis :mrgreen:
Já instalei até alguns mods, pra alterar o visual do personagem e do pet, deixar as armaduras da Vanquisher mais... reveladoras, e o vendedor ter uma "poção de respec" que é cara mas permite redistribuir os pontos de skills.
Gerenciador de mods do Torchlight:
http://www.devsource.de/torchleech/
(funciona no pirata e no original)
Eu tenho brincado um pouco em SC: Brood War, alternando melee, ffa e campanha. Única coisa que tem me incomodado é o vídeo; não tem opção pra alterar a resolução e também estou com alguns problemas nas cores
Em melee até estou indo bem, vencendo o cpu em 1v3, até arrisquei 1v4 mas dae já fica tenso d+. Terminei a campanha dos Protoss e simplesmente atropelei todos que estavam no meu caminho, não sei como tive dificuldades pra vencer qnd jogava direto. A última missão eu tinha que levar dois heróis pro centro do mapa e defender do ataque do cpu por 15 minutos mas como eu já tinha limpado ele foi só esperar. Mesmo assim o maldito me deu trabalho pois levei 2h pra fechar o mapa.
Espero que desta vez eu termine todas as campanhas já que da última vez tinha ficado com a dos Zergs pendente
Comecei Suikoden 5.
Até agora to gostando. Combate legal, músicas muito boas e bons gráficos. Os cenários são bem simples, mas os personagens são muito bem modelados e com movimentação perfeita! As cut-scenes ficaram realmente show de bola.
A história tb está interessante. Até agora se mostrou ter um tema bem sobre política, com vários personagens discutindo sobre atitudes da Rainha, sobre as disputas no senado etc.
Revivendo Vandal Hearts aqui.
A gente achava os quadradinhos em movimento a coisa mais linda do mundo...
Jogando Final Fantasy CC: The Crystal Bearers pra Wii e Starcraft no PC
O Crystal Bearers ficou muito bom. O jogo usa bem o recurso do controle do Wii mas leva um tempinho pra acostumar ao novo estilo de batalha além de ser complicado enfrentar muitos inimigos ao mesmo tempo. Há uma série de "mini games" no jogo também, em pouco mais que 4h já foram quatro. Graficamente o jogo ficou muito bonito, as músicas também são agradáveis combinando com o "clima" do jogo. A única coisa que não me agradou é que a música compromete um pouco as falas do jogo pois ficam na mesma altura de volume dae em algumas partes fica difícil entender o que o cara fala.
Starcraft estou jogando a campanha dos Zergs. Já fechei a dos Terrans mas tenho mais me concentrado nos objetivos do que em limpar o mapa (a exceção de qnd sou obrigado a fazer isso). Estou praticamente na missão em que eu tinha travado da última vez que joguei. A missão atual que estou está meio tensa já que praticamente só tenho recorrido a unidades aéreas e nesta elas não estão disponíveis então meu trabalho tem sido grande por causa de unidades com alto dano em área e unidades invisíveis. O fato do cpu estar em terreno alto e as entradas estreitas tem comprometido as investidas. Pelo menos não tenho que destruir todos os inimigos senão sem chance algumas de conseguir.
Ontem joguei um pouco de PS3 na casa do meu amigo:
Modern Warfare 2: joguei só a primeira missão, mas já deu pra ver que o jogo é do caralho!!!
Bayonetta: joguei o demo. Muito bom tb! Realmente é um must buy.
Army of Two 2: tb o demo. Eu já tinha zerado o primeiro(que era muito bom) com meu amigo e só por esse demo já deu pra ver que esse vai ser ainda melhor! Esse ele já disse que vai comprar, e eu com certeza estarei lá pra jogar :mrgreen:
Quanto aos gráficos,achei os gráficos desses 3 jogos excelenetes! Nada a reclamar.
No mais, continuo no Suikoden V. A história continua legal, mas já to com quase 10 horas de jogo e até agora não apareceu nenhum combate desafiador. Só lutas bobíssimas! O Suikoden III já era desafiador desde o começo do jogo. Espero que isso melhore...
Faz dois dias que chegou o Wii. Comprei como o feles recomendou, Drive Key, além da recomendação do LCS e do meu amigo, HD externo (que ainda não formatei pelo Wii). Além do Wii Sports joguei um pouco de:
Dirt: Veio junto com o Wii. Joguei uma corrida só, não me animou muito e não me lembro de ter ouvido comentários, talvez um dia eu vá atrás.
Ice Age: Dawn of the Dinosaurs: Como esperado, infantil. Plataforma em que o personagem é o Syd e você tem que ficar catando frutas (moedas, comparando com Mario) e cristais (estrelas). Só joguei o começo e foi bem fácil, mas não acredito que a dificuldade aumente muito.
Transformes the Game: Não gostei muito da câmera, contudo, não mudei a sensibilidade dela no menu, pode ser que melhore. Só joguei o comecinho também, onde você controla o Bumblebee e tem que ficar destruindo Decepticons. Dá pra virar carro e atirar ou robô (que mantém os canhões) e partir pra porrada mexendo o Remote. Como dito acima, não gostei que a câmera acaba ficando muitas vezes em posições muito ruins pra conseguir enxergar os inimigos. Ainda tenho que me acostumar a apertar C pra ajustar.
Punch Out!: Desse eu gostei. Já ganhei o Major Circuit até :mrgreen: . Ele lembra bastante o Super Punch Out!, mas ter que dar socos com o Remote não tem comparação :lol: .
Super Mario Galaxy: Peguei só 2 estrelas, mas até agora o jogo agradou bastante. Só tenho que me controlar pra não ficar virando a cabeça pra tentar ver atrás das partes escondidas dos planetas :mrgreen: .
Além dos 3 primeiros e do Wii Sports, veio de brinde o Fifa 2010 e o Deca Sports, mas quem jogou foi meu irmão, não sou muito chegado em jogos de futebol e o segundo é um Wii Sports com outras modalidades (só joguei o Dardo, que eu achei o mais atrativo, não vi os outros ainda, tem até bocha :) ). Também já gravei o Mario and Sonic at the Olympic Games. Esse eu já joguei na casa de um amigo e achei bom pra jogar multiplayer, mas nada de especial.
No DS to jogando The Legend of Zelda: Spirit Tracks. O jogo é muito bom, mas na minha opinião não supera o primeiro (Phantom Hourglass). O jogo se passa 100 anos após os eventos do primeiro, agora no continente de Hyrule, onde o Young Link está se formando engineer (leia-se maquinista) e está indo para o castelo receber o diploma das mãos da princesa Zelda. Depois de alguns incidentes, roubam o corpo da princesa e ela permanece como um espírito que auxilia o Link pelo resto do jogo.
Alguns dos pontos fortes do jogo são: a capacidade de a Zelda encarnar nos Phantons dentro da Spirit Tower e ajudar o Link, para isso você desenha o caminho dela e pode passar a linha por cima de objetos para que ela interaja (tem alguns chefes que você precisa utilizar tanto o Link quanto a Zelda ao mesmo tempo, o que é complicado no começo, mas é muito divertido), o fato de o trem poder transportar pessoas e carga (quests adicionais) e o grande uso do microfone, já que um dos itens mais importantes é a flauta da Zelda que você utiliza pra abrir caminho para os castelos, além de outras 5 funções ingame, além de o primeiro item ser um "cata-vento" que quando soprado arremessa um redemoinho contra os inimigos. Outra coisa boa foi a diferenciação entre Spirit Tower e o Ocean Temple do PH. Na Spirit Tower você não precisa passar pelos andares que já foi, você acessa os novos andares por outras portas. Aqui também não existe tempo, você só utiliza as Sacred Areas para fugir dos Phantoms.
O que eu não gostei: trilhos. Comparando-se ao PH, em que você desenhava o caminho para o barco seguir, nesse você desenha os trilhos que quer seguir (podendo seguí-los ou não, já que dá pra mudar as alavancas e seguir pelo outro lado da bifurcação). Eu considerei isso um revés na liberdade de movimentação no mapa. É um pé-no-saco ter que seguir caminhos pré-determinados pra atravessar tudo (apesar de ter alguns teletransportes, o que já havia no PH). Outra coisa que eu não gostei foi o fato de não haver mais as Force Gems para aumentar o poder da espada. Claro, durante a história do jogo, até o final do 5º castelo o Link porta uma espada comum, ao contrário do PH em que ele utilizava uma espada poderosa (e utilizava as Gems pra aumentar o poder dela). Só que eu sinto que perdeu um pouco da necessidade de explorar pra aumentar o poder da espada. Agora você procura os baús que contém tesouros que são utilizados para comprar partes novas para o trem (quando digo partes novas, são outros modelos das partes já existentes), o que no primeiro era comprado na loja do Beetle, ou se conseguia explorando o fundo do oceano ou no final do Ocean Temple.
Em suma, o jogo é muito bom, mas ao contrário das reviews que tenho lido, não consegui gostar mais do ST do que do PH.
Acabo de passar do último chefe do Zelda Spirit Tracks. Achei que não pudesse superar a batalha final do PH, mas me surpreendi. A Zelda, já com o próprio corpo te ajuda em duas etapas, primeiro só precisa protegê-la, depois tem que distrair o chefe com o Link e atirar flechas nas costas dele com a Zelda, além de ter que usar os dois pra enterrar a espada na cabeça dele no final. Antes de tudo isso tem uma batalha de trens melhor do que a batalha entre barcos do PH. Mesmo assim, não mudo minha opinião geral sobre o jogo.
To jogando wii fit plus.
Olha, a ideia do jogo é como um big brain academy. Vários mini games muito divertidos, mas que tu ve um replay meio off em longo termo. Esse jogo oferrece porem o extra do balance board (interessante de usar no Tetris e o punch out foi grande decepcao), portanto aidna nao sei o quanto o apelo de academia vai durar.
Terminei Final Fantasy CC: The Crystal Bearers para Wii
Achei o jogo curto e fácil, levei apenas 20h pra fechar. Faltou algumas coisas banais como pegar os melhores equipamentos, conseguir vida máxima, conseguir todas as medalhas mas isso eu faço depois. Único problema que não consegui ver o final inteiro, pois numa parte do final deu problema e ñ segue de jeito algum. To pensando em gravar numa nova mídia mas preferia tentar colocar num dispositivo usb pra ter certeza q ñ é algo da iso (como o site que eu peguei está temporariamente fora do ar, não posso ver comentários sobre isso). Achei o enredo bem básico, não é simples demais mas tmb ñ é complexo. A última batalha também é fácil e também caso você morra é só apertar "try again" e começar de novo :mrgreen:
Quanto aos mini games, o jogo tem vários que vão desde corridas de chocobo, surfe até dança e salvar vacas e ovelhas de serem abduzidas! O único que não me agradou foi a pescaria. Talvez qnd eu entender como funciona eu ache interessante...
Terminei Assassin's Creed 2 :mrgreen: no DS :mrgreen:
Jogão, pena que o final é uma bosta completa
Agora to jogando o primeiro no PC pra ta preparado pra quando sair o 2 nesse primeiro trimestre
Joguei New Super Mario Bros no Wii com mais 3 amigos.
Cara, muito divertido!!! O jogo tá desafiante e a zona que vira com mais 3 amigos é muito comédia!
Na boa, esse jogo deixa Little Big Planet no chinelo, e com força! Muito melhor!
Tenho jogado um pouco de PES 2k10
Resolvi dar uma chance pro jogo pra ser + preciso já que já estava quase instalando o Fifa 2k9 novamente. Achei o jeito do jogadores matarem a bola muito mal feito e as cabeçadas e dividas de cabeça piores ainda. E tenho passado o mesmo problema com as versões mais recentes de we/pes na defesa (eu tenho que dar uma conferida se tem um comando onde o cara faz a cobertura como no Fifa; nas versões mais antigas de we o cara fazia automaticamente isso). Continuo achando o domínio dos jogadores ruim já que só tenho sido bem sucedido abusando de jogadas individuais. Fora os defeitos básicos que o jogo tem e sempre teve. De certa forma vejo o pes 2k10 como um jogo de futebol com gráficos bonitos e só.
Sério, depois da disputa de penaltis que fiz agora resolvi desinstalar o jogo. Primeira vez que vejo dois goleiros cobrando penaltis nesses + de 10 anos de WE. Eu posso suportar o jogo demorando pra responder meus comandos, jogadores que ñ sabem matar uma bola, jogadores que dominam a bola ao invés de bater de primeira, mudanças de seta (ou a ñ mudança de seta) erradas, passes na direção errada mas isso e o fato de eu ter errado TODOS os penaltis que eu bati nos cantos é uma coisa que ñ posso aturar.
Alias vou até deixar um replay (http://rapidshare.com/files/331468544/PES2010_REPLAY01.bin.html) aqui referente a um gol meu (versão do pc). Atente ao detalhe que na hora eu cruzo a bola pra dentro da área, há um atacante e o marcador lá dentro e ele simplesmente ignora o fato desses dois jogadores existirem tirando eles da jogada e pega um zagueiro do cpu lá da pqp e um cara do meu time que estava vindo da entrada da área pra dividir o lance. Ridículo...
A ultima coisa que eu joguei alguns poucos 15mim foi o ultimo Silent Hill - Shattered Memories do Wii.
Não sei se todos sabem (eu não sabia...) mas esse jogo é pra ser uma repaginação do jogo original do PSX. Joguei pouco, mas pelo pouco pareceu bom. :lol:
Terminei Assassin's Creed de PC
Jogo no começo foi lindo, tava foda demais, tava curtindo cada missão e exploração, mais depois de repetir 50x a mesma coisa ja se torno tortura joga-lo, fora que os combats é só no counter que voce ganha facil. La pelo capitulo 3 ja não tava aguentando mais e queria terminar logo, só fiz todas as memorys que nao incluia caçar flags e nem vo perder meu tempo fazendo. Agora vo desistalar essa droga logo e partir pra outro jogo.
OBS: finalzinho besta, mais ja esperado, assim como é os finais de jogos dessa geração
Continuo com FF CC: Crystal Bearers pra Wii
Sem a possibilidade de terminar o jogo, andei explorando para fechar todos os miasma streams e aumentar meu hp, conseguindo também melhores equipamentos. Acho que não ficou faltando nenhum mas ainda estou com meia linha de life, o que me leva a crer que ainda tenho mais life up pra pegar no jogo. Estou com quase 80% das medals também mas tem algumas ali que vão ser um pé no saco pra conseguir. E finalmente aprendi a pescar e é a maior moleza, inclusive já pesquei todos os peixes do jogo (pegando todas as medals relacionadas a pescaria. Acho que a falta de um tutorial explicando algumas coisas no jogo é sem dúvida o maior defeito do jogo...
Estou jogando... quer dizer,
estava jogando Braid, mas não consegui desgrudar dele pra postar aqui antes de chegar no final.
(http://www.gamesetwatch.com/braid.jpg)
É difícil falar desse jogo sem mencionar coisas que estragariam a surpresa de quem não jogou, mas vou tentar: eu não consegui deixar de compará-lo com Portal enquanto eu jogava, então posso explicar mais fácil mostrando que muitos dos motivos que me levaram a gostar dele foram os mesmos que me fizeram amar Portal...
- ambos nasceram como jogos de produtores independentes, e depois se tornaram sucesso comercial e de crítica;
- trazem uma sensação ótima de inovação na jogabilidade
(http://exophase.com/wp-content/uploads/2008/12/braid.jpg)
- têm seu sistema de jogo baseado em um elemento principal (portais em um, manipulação do tempo de várias forma diferentes no outro), e trabalham esse elemento de forma exemplar
- são jogos de puzzle feitos em um formato que agrada mesmo quem nunca gostou de um puzzle na vida (FPS no caso de Portal, plataforma estilo Mario no caso de Braid).
(http://xbox360media.ign.com/xbox360/image/article/875/875622/braid-20080521002344473.jpg)
- têm enredo profundo e ao mesmo tempo sutil, contando sua história de forma minimalista, deixando muitas possibilidades pra interpretação do jogador
- unem perfeitamente a jogabilidade com a narrativa, tornando o ato de jogar parte integral da experiência pra entender a história
(http://i40.photobucket.com/albums/e201/nocontinues/jogos/braid2.jpg)
- têm trilha sonora e cenários estupidamente bem feitos, que complementam o enredo
- têm requisitos de sistema muito baixos, rodam mesmo em PCs modestos (Braid mais do que Portal).
(http://bulk.destructoid.com/ul/75816-pew-pew-preview-braid/2-550x.jpg)
- são jogos "curtos", ou seja, que você vai terminar em umas 6 horas, mas serão 6 horas aproveitadas intensamente, provando que um jogo não precisa se encher de "filler" e repetições pra matar o seu tempo e fazer sentir que precisa ter "30+ horas de jogo" pra valer seu dinheiro. CADA passo, cada tela, cada puzzle do jogo é diferente, nada se repete. Essas 6 horas bem jogadas valem MUITO mais que 60 horas de jogabilidade repetitiva. Torço pra mais jogos seguirem o exemplo.
O único comentário negativo que eu poderia fazer sobre Braid é que
Spoiler
fazer o final secreto do jogo é difícil demais, precisando pegar algumas estrelas que um jogador normal pode terminar o jogo do início ao fim sem nem desconfiar que existem... e uma delas não pode ser coletada depois que o puzzle do World 3 é completado.
Tirando esse detalhe, o jogo é simplesmente perfeito.
O site oficial tem uma boa apresentação do jogo também, incluindo trailer: http://www.braid-game.com/
Há um demo gratuito no Steam: http://store.steampowered.com/app/26810/
O jogo é baratinho (U$ 9.99 no Steam), ou se você quiser... ahem... testar de formas alternativas, não deve ser um download maior que 150 MB, então vale MESMO a pena conhecer essa obra-prima.
Muito legal esse easter egg fazendo referencia ao Mario do Braid haha. Não conhecia.
Braid é cheio de referências de respeito a jogos clássicos. Veja por exemplo a fase chamada "Jumpman":
(http://opinionatedgamer.net/wp-content/uploads/2009/08/925778-jumpman_super.jpg)
BTW, o site oficial tem um walkthrough perfeito e spoiler-free:
http://braid-game.com/walkthrough/walkthrough.html
Cara, esse New Super Mario Bros é uma das melhores surpresas do ano, finalmente mario volta as origens ou quase, é excelente...
Super Mario Galaxy também é muito bom
ambos são jogos destruidores para se perder algumas horinhas :lol:
Parei com o tal do Silent Hill.... Cansei de ficar correndo em cenarios escuros com uma lanterna besta e não fazer nada mais alem disso. :lol:
Vou voltar pro Mario Galaxy e terminar com o Luigi mesmo. :lol:
Baixei o Silent Hill pra ver se o Red é fresco ou se o jogo é repetitivo mesmo (estou achando que é a primeira opção).
Começando a baixar Mass Effect 2, só que são 14 gigas de down... na minha net de um mega vai ser lindo de baixar isso.
Pra atualizar, já que há muito não coloco o que estou jogando:
Assassin's Creed: pegando as últimas bandeiras de Jerusalem e matando os 5 últimos templários pra acabar o jogo com 100%
Dragon Age Origins: Agora com o novo DLC do Return to Ostagar e o lançamento breve do Dragon Age Awakening, estou mais inspirado que nunca por um jogo recém-lançado e que lança uma novidade a cada dois meses. BioWare FTW!
Plants vs Zombies: Jogo mais divertido do ano sem dúvida. Quase chegando a 1000 feet na arvore da sabedoria e faltando 3 plantas pra terminar a coleção do Zen Garden,
No demais são esses que o tempo que eu tenho me permite jogar.
Quote from: Danny Zuco' date='22 janeiro 2010 - 08:54 on Jan 22, 2010, 09:54:28Baixei o Silent Hill pra ver se o Red é fresco ou se o jogo é repetitivo mesmo (estou achando que é a primeira opção).
Qual é a graça de vc jogar um jogo desse estilo sem ter qualquer tipo de arma pra se defender? O cara só corre! Ele entra no "pesadelo" e pernas pra que te quero... siga as faixas azuis, run forest, run!
Fala sério... 1 hora disso e ja foi o suficiente. :lol:
Se for igual o primeiro Silent Hill, você tem que passar pelo primeiro pesadelo, encontrar a Cibyl e então ganhar a arma... vou checar isso quando chegar em casa.
Fim de semana passado foi só Guitar Hero
nunca tinha tido a chance de jogar (tinha jogado o primeiro, mas não me animei muito) e gostei muito :lol:
joguei o 3, o Aerosmith e o 5
tão descendo a lenha no 5, mas pra mim ele foi uma grata surpresa... talvez pelo meu gosto musical não sei ao certo :lol:
o melhor é o 3 mesmo
ah, jogar na guitarra ftw!
O 5 eu achei ótimo. Grata surpresa pra mim.
O Aerosmith a pior decepção da série e esquecível. Totalmente.
O melhor de todos, sem dúvida nenhuma é o Metallica. Embora eu esteja jogando o Van Hallen e meu conceito em relação ao jogo e a setlist é muito bom.
Eu esqueci de citar o Encore 80's, dei uma jogada mas a setlist é horrivel, mas vou jogar melhor hoje pra ver
o Metallica preciso jogar, também não joguei o 2 nem o World Tour
mas o 5 eu tenho jogado muito, apesar que só da pra jogar com a guitarra, tem um truquezinho basico pra jogar com o Dual Shock, pra quem quiser saber é só ligar com o direcional esquerdo do controle apertado e continuar segurando até começar o jogo (escolhe a musica no analógico) ai qdo acabar a musica segura o direcional pra esquerda
só funciona no GH5 :lol:
Na verdade não Seifer, funciona com qualquer um. Já testei aqui no Metallica, World Tour, 5 e Van Hallen. Porém os controles ficam imbecilmente configurados, sem chance de mudar e praticamente impossível de se jogar no controle...
O jeito é desembolsar mais uns 200 e comprar outra guitarra. Ia comprar outra no final da semana passada mas calculando melhor minhas prioridades e obrigações de janeiro/fevereiro, deixei mais pra frente.
É, ridiculo isso de não poder jogar com 1 guitarra e 1 controle
se você for jogar assim, o segundo controle só pode escolher vocal e sei la o que mais, isso no GH5... palhaçada
ai ficamos jogando GH3 mesmo :lol:
Terminei Super Mario Galaxy tanto com o Mario quanto com o Luigi, pegando as 121 estrelas com cada um.
Quando eu comecei a jogar com o Luigi achei uma merda, porque apesar de ele correr mais rápido, ele derrapava muito até parar. Claro, depois de um tempo acostumei, mas isso atrapalhou em algumas fases. Mesmo assim, todas as fases que tinham tempo ficaram ridiculas comparando o Luigi com o Mario. O Cosmic Luigi me assutou na primeira aparição, mas não perdi nenhuma vida nas outras corridas.
Como um todo, o jogo é muito bom, mas eu achei meio fácil. Acho que só em uma fase com cada eu morri mais do que 6 ou 7 vidas.
Estou jogando novamente Fifa 09, desta vez procurando fazer o melhor time possível no jogo
Já terminei duas temporadas e devo dizer que estou com um resultado muito satisfatório até o momento. Desmontei boa parte do elenco do Atlético-PR e trouxe novos jogadores, alguns de ex-times que eu treinei no manager anterior e dois craques via Free Agent, onde eu contrato os caras sem gastar um tostão. Eu estou procurando renovar a equipe a cada temporada, sempre com a idéia de manter a faixa de idade do time entre 20-25. Tenho procurado manter o caixa, com apenas os prêmios aumentando minha receita já que eu tenho alguns jogadores caros na equipe (a média do time fica em torno de uns 7.000 mas tenho jogadores que ganham 20.000 e até 50.000 por jogo). Até o momento conseguir aumentar uma estrela no geral da equipe nessas duas temporadas (o CAP começa com duas e meia). O valor de mercado do meu time é 58 milhões atualmente, dos quais 32 milhões em contratados e um deles valendo 11 milhões.
Jogando No More Heroes 2.
Primeira impressão é "ok" meramente. Graficos melhoraram um pouco, a trilha sonora ganhou diversidade (o que achei ruim - adorava a repeririva musica original). Efeitos sonoros pioraram, e existe uma aparente falta de combos nas lutas com varias pessoas.
A dificuldade - por bem ou por mal - aumentou muito. Vou até reiniciar para jogar no fácil pois ta me parecendo que, se eu chegar em algum lugar dificil demais, vo desmotivar e o jogo não oferece motivo o suficiente para eu insistir nessa vez.
Agora nem tudo eh desgraça: tiraram a moto desnecessaria (bem como andar na cidade). Ele parece estar mais sexy, e os inimigos continuam interessantes. Os jobs que nunca gostei mudaram (se é para pior ou melhor ainda não decedi porém...).
Realmente, era difícil manter o nivel do primeiro IMO.
Comecei no outro findi a jogar Dirt 2. Não estava com muito saco pra jogo de rally ultimamente, mas acabei gostando. É bem desafiante em termos de jogabilidade e os gráficos ficam muito bonitos e fluídos para a minha configuração.
Trilha sonora muito boa, vale a pena pegar. Pena não ter música durante o jogo, só no replay.
Quote from: SunStar' date='11 fevereiro 2010 - 11:23 on Feb 12, 2010, 00:23:16Estou jogando novamente Fifa 09, desta vez procurando fazer o melhor time possível no jogo
Já terminei duas temporadas e devo dizer que estou com um resultado muito satisfatório até o momento. Desmontei boa parte do elenco do Atlético-PR e trouxe novos jogadores, alguns de ex-times que eu treinei no manager anterior e dois craques via Free Agent, onde eu contrato os caras sem gastar um tostão. Eu estou procurando renovar a equipe a cada temporada, sempre com a idéia de manter a faixa de idade do time entre 20-25. Tenho procurado manter o caixa, com apenas os prêmios aumentando minha receita já que eu tenho alguns jogadores caros na equipe (a média do time fica em torno de uns 7.000 mas tenho jogadores que ganham 20.000 e até 50.000 por jogo). Até o momento conseguir aumentar uma estrela no geral da equipe nessas duas temporadas (o CAP começa com duas e meia). O valor de mercado do meu time é 58 milhões atualmente, dos quais 32 milhões em contratados e um deles valendo 11 milhões.
Os controles são pelo menos parecidos com
Pro Evolution Soccer? Eu estou resistindo em jogar
Fifa por causa do controle, mas é incrível como o
Pro Evolution Soccer 2010 te irrita a ponto de querer marretar o computador. Algumas regras básicas dele:
- Você peida, cartão;
- A CPU tira uma escopeta e te dá um tiro na nuca dentro da área, não houve nada;
- Acréscimo de 1 minuto com posse da CPU = tempo infinito;
- Acréscimo de 1 minuto com posse da CPU, mas você rouba a bola = fim de jogo;
- O jogador da CPU toca duas vezes na bola = Rating 8.0;
- Seu jogador corre o campo todo, faz cinco gols e duas assistências = Rating 7.5;
- Defesa da CPU toma nove gols = Rating 6.0;
- Sua defesa toma um gol = Rating 5.0;
- Jogador de 1.60m da CPU com JUMP de 67 vence o teu de 2.10m com JUMP 99 na cabeçada;
- Seu chute de longe passa a 50m do gol, mas um vagabundo da CPU com KICK ACC 70 acerta teu ângulo com uma bola que é tão rápida quanto um balão de aniversário;
- Teu único chute certeiro na partida é defendido por um goleiro mixuruca, enquanto o Buffon te deixa levar um gol que foi na verdade um cruzamento que quicou cinco vezes na frente dele;
- A capacidade dos jogadores fazerem gols contra e perderem pênaltis é proporcional à capacidade dos mesmos de bloquear seus gols e do goleiro adversário em pegar os pênaltis que milagrosamente vão na direção do gol;
- CPU: drible pra esquerda = drible pra esquerda; Você: drible pra esquerda = cinco passos + drible pra diagonal;
- CPU: jogador com SPEED 72 e ACCELERATION 70 = 99 em ambos; Você: exatamente o contrário.
Quem jogou sabe que é verdade...
Esse foi o segundo pior
Pro Evolution Soccer que já saiu, só perdendo (???) pro
U-21. Acho bom eles corrigirem com patch, senão
FIFA vai afundá-los.
Os controles são semelhantes mas não iguais. Principal diferença é que Fifa não é automatico. O cruzamento além de ter "barra" (diferente do We ond vc aperta 1x, 2x ou 3x pra controlar o jeito d mandar a bola) ainda vc tem q apontar pra direção que vai cruzar (como eu uso a camera tradicional para cima). Mesma coisa pra bola enfiada (triangulo no WE). Tem barra pra indicar a força do lançamento e a direção que vc apertar é onde o cara vai mandar. Particularmente acho até melhor sendo assim mas prepare pra isolar algumas bolas na hora que for levantar na área qnd estiver começando :(.
No Fifa tem que trabalhar bem a bola, já que o jogo é trancado, sendo bem difícil penetrar pelo meio da defesa ficando jogadas de linha de fundo as melhores opções. O fato de muitas vezes vc ficar com apenas um atacante pra passar por 5 zagueiros força mais ainda esse estilo de jogo. Vc pode encarrar até passar uns 2 mas o terceiro com certeza irá desarmar vc. Não reclamo de cabeçadas do Fifa, maioria dos meus gols são assim. Meu primo que é mais acostumado a WE reclamou já que não ganhava ma disputa no ar de mim hauhauhuhauha. Chute de longe depende de espaço e de posicionamento; marcar sem essas duas condições é raro e normalmente só com jogadores bons. As faltas não me agradaram muito, sou péssimo cobrador. Uma pena já que era uma excelente no WE. Qnt a gols contras é mais comum o cpu fazê-los mas às vezes eu faço alguns qnd vou cortar uma bola, aperto o botão d passe pra tal mas o cara corta a bola, o goleiro pega e aquele passe que eu apertei vai pra minha meta...Pelo menos ñ é aquela "falta de freio" do WE :(
De defeitos eu diria os bugs que o jogo tem (não sei se o patch corrige isso, já que eu nunca apliquei ele), o "pinball" que é a tendência de vc desarmar o cara do pc a bola bater no corpo dele e sobrar pra ele ir pro gol (há a versão alternativa onde um jogador do seu time faz o "passe" pro cara do cpu), a mudança de seta (WE tem o mesmo problema mas lá pelo menos vc pode mudar pra manual) o que atrapalha principalmente pra interceptar passes, o fato do jogador não receber cartão caso ele empurre o jogador (apenas carrinhos recebe cartão ) mesmo sendo o último homem e alguns lances onde poderiam ser marcado falta mas é jogada normal (às vezes vc se beneficia disso mas vc vai ser muito + prejudicado)
Se o Fifa vai agradar vc ou ñ só testando mesmo. Recomendo o 2009 pois o 2010 pra pc é muito ruim; o que eu escrevi aqui usei o 09 como base.
Ah o Fifa 09 tem problema pra reconhecer mais de 4 botões de controle mas se vc quiser eu posso passar um negócio que resolve isso
Jogando Batman Arkham Asylum
Put A Keep Are You. Só tenho isso pra dizer. Melhor que todos os filmes do Batman juntos...
E até agora, na minha modesta opinião, o melhor jogo adaptado dos quadrinhos EVER. Espetáculo, simplesmente isso.
Peguei aqui o Need For Speed Shift, pensei que nem ia rodar na minha máquina (CPU 2.2 e 1 GB de RAM) mas rodou praticamente sem travadas. É bonito até o visual mas não gostei da idiotice do carro frear sozinho, configurei para tirar essa bobagem e o asfalto da pista virou manteiga :(
Joguei pouquíssimo, vamos ver se vai valer a grana que gastei no torrent.
Peguei o Little King's Story.
E não consigo parar de jogar. Que jogo bom! Espetacular substituto ao No More Heroes 2
Ei Sun, saiu o Beta do Starcraft 2. Já está com ele ou quer que eu baixe?
Quote from: Danny Zuco' date='22 fevereiro 2010 - 01:08 on Feb 22, 2010, 12:08:01Ei Sun, saiu o Beta do Starcraft 2. Já está com ele ou quer que eu baixe?
Qualquer coisa eu baixo aqui; 1.60gb desce tranquilo mas sem cd-key nem rola
Existe Blackcats pra que??? Acho que lá deve ter um xunxo já pra jogar de boa...
Acho que meu time do Atlético-PR está ficando bom demais pois ganhei o direito de participar da EFA (o equivalente a Copa da UEFA/Liga Europa) no Fifa 09 :(
(http://img169.imageshack.us/img169/3102/capefa.th.jpg) (http://img169.imageshack.us/i/capefa.jpg/)
Mais um bizzarice pra acompanhar o que ocorreu qnd participei na Hyundai League, da vez que joguei com dois times a ECC (Copa dos Campeões) e o número de jogos do Campeonato Turco.
(http://img36.imageshack.us/img36/5295/eccemdobro.th.jpg) (http://img36.imageshack.us/i/eccemdobro.jpg/)
(http://img40.imageshack.us/img40/3594/fenerbahej.th.jpg) (http://img40.imageshack.us/i/fenerbahej.jpg/)
BTW, detalhe ao fato que subi o Atlético de duas estrelas e meia para quatro em três temporadas.
Um a proposito (e no topico certo...), muito bom o Little King Story do Wii (ainda jogando, sem spoilers....). Uma grande historia (realmente, eu gostei!), fabuloso estilo de jogo e grafico, boa estrategia e os melhores chefes já vistos em um jogo. Após Mario Galaxy achei a melhor coisa desse console!
Eu voltei a jogar o Mario Galaxy pra terminar. Ate o momento Luigi com 48 estrelas e avante. :( Esse até o final do mes eu acabo de vez.
PES 2010 - Depois de ganhar duas English League, England Cup e uma Copa UEFA meio que cansei. Acho que vou substituir.
E ainda sobra o Mario Kart pra relaxar. Já na fila esse dito Little King Story pra ver se é tudo isso. :(
Terminei Little King - GRANDE JOGO. Fantático até o fim.
To agora em Final Fantasy IV: The After Years. Logo no inicio, primeira cena, já vi: vou gartar muita grana por nao ter software hack. Mas, honestamente, é justo. Quem teve a audacia de fazer um jogo assim merece meu dinheiro. Adiciona a isso que eu desejo ser hinesto comigo: sempre quiz pagar o valor real de um jogo, no WiiWare eu faço isso. Não tem taxa-brazil. Gasto e sorrindo.
Edit: e acabei. Porra. Eu gosto de nivelar em rpg, e li que era de se esperar 8 horas de jogo, pensei portanto que eu ia para 10. 7:30 e morreu. Isso que considerei estar nivelando.
MAS é um ótimo RPG: lembram da epoca que RPG se jogava pela historia?! De todas as coisas possiveis, era a HISTORIA!! A falta de CGs faz ele voltar a ser um Final Fantasy, é akela coisa gostosa, acochegante, em que caracteres contam. Sei lá. Vale mesmo para lembrar: FF7 matou a serie. Jogo FELIZ uma continuacao de FF4, onde a historia simplesmente foi seguida mas manteve exatamente a mesma trilha sonora e mesmos graficos. Quem, honestamente, falaria o mesmo com 7?
Vo comprar todos, certamente. Mas não agora. Video-game de pobre é compatilhado, hora de eu ficar 1 mes sem... :(
É... :(
Joguei Starcraft II: Wings of Liberty Beta
Vou falar mais dos terrans já que terminei um mapa com eles. A primeira mudança que eu senti foram de algumas hot keys para construção de unidades e casas (Marine por exemplo: era clicar na Barracks e apertar o "M"; agora é apertar "A"). Gostei muito da forma que a Blizzard estruturou eles, colocando add-ons em praticamente todas as casas de construção de unidades, dando a opção para você de colocar um que permite fazer duas unidades básicas ao mesmo tempo ou um que permite construir as avançadas. O esquema de upgrade ficou melhor também podendo deixar na "fila". As unidades clássicas dos terrans permaneceram como o Marine, Ghost, Siege Tank e Battlecrusier mas as novas me agradaram muito, especialmente o Viking pela dinâmica dele e o Medivac (transporte aéreo e médico numa só unidade). A mudança dos minerais e gás vai aumentar bastante a dinamica do jogo e exigir melhor administração dos recursos dentro do jogo. No + o jogo me agradou bastante, assim que eu testar as demais raças dou um aval final.
Hj tava jogando o demo do Little Big Planet... pqp, como eu não tinha jogado isso antes!? Preciso comprar esse jogo!
Fantástico é pouco pra descrever. A sensação de jogar isso é equivalente a jogar Mario pela primeira vez. Não tem descrição.
Primeiro jogo exclusivo do PS3 que eu vejo ser REALMENTE bom.
Se alguém aqui tiver a oportunidade de jogar, não deixe passar.
Quote from: King' date='13 mar?o 2010 - 06:06 on Mar 13, 2010, 05:06:42Hj tava jogando o demo do Little Big Planet... pqp, como eu não tinha jogado isso antes!? Preciso comprar esse jogo!
Fantástico é pouco pra descrever. A sensação de jogar isso é equivalente a jogar Mario pela primeira vez. Não tem descrição.
Primeiro jogo exclusivo do PS3 que eu vejo ser REALMENTE bom.
Se alguém aqui tiver a oportunidade de jogar, não deixe passar.
Cara, esse jogo até empolga um pouquinho no começo, e isso no multiplayer. Mas ele enjôa muito rápido!
E o New Super Mario Bros faz o LBP comer poeira, de tão melhor que é.
Po, mas Mario é Mario, né? Não tem como competir.
Meu espanto foi exatamente um jogo ter chegado tão próximo da criatividade de um Mario.
E LBP me pareceu ter alto valor de Replay. Aliás, isso me pareceu ser o ponto forte do jogo. Pela questão da comunidade poder criar os cenários e tals. No demo vc pode jogar 2 cenários criados pela comunidade e eu achei fantásticos... Sem falar na possibilidade vc criar seu próprio cenário e jogar com os amigos e tals... O jogo me pareceu ser muito livre.
Pokemon Heart Gold (NDS): mais um joguinho pra passar o tempo :(
Yugioh 2010 (NDS): juntando cartas pra fazer duelos online
Monster Hunter (PS2): Jogando para ver como é a mecanica do jogo para eu estar preparado para o lançamento do Monster Hunter 3 do Wii mês que vem que tera jogatina via wifi de graça.
Borderlands (PC): Perdi meu save e ja tem 3 expansões (DLC) jogaveis para ele, começando tudo denovo again, mais desta veiz jogando de Hunter.
Continuo com Starcraft II: Wings of Liberty Beta
Joguei com os Protoss e Zerg. Ambas as raças foram bem aperfeiçoadas e só algumas unidades do jogo original foram mantidas (Zealot, High Templar, Dark Templar, Observer e Carrier nos Protoss; Zergling, Hydralisk, Mutalisk e Ultralisk nos Zergs). Gostei muito do Stalker, especialmente por causa de Blink, o que dá uma mobilidade muito boa pra ele especialmente na hora de fugir e na hora de perseguir. Curti o Warp Gate, que pode ser usado muito bem em um ataque em conjunto com uma Warp Prism. O Colossus também é uma unidade muito boa e possui uma alcance muito bom pra atacar unidades. O Mothership também é muito útil, salvou minha pele diversas vezes e Vortex apavora. No geral os Protoss estão bons mas estive vendo as modificações no jogo e eles estão sendo os que estão sendo mais nerfados até o momento. Já os Zergs possuem uma capacidade imensa de produzir unidades, já que a Queen (dessa vez unidade terrestre) pode fazer aparecer depois de um tempo mais quatro larvas numa Hatchery (até 7 larvas) o que torna a reposição dos zergs altíssima em relação as demais raças. Levei um tempo pra me acostumar com a mudança do Creep mas acabei achando que ficou melhor. Inclusive agora Overlords podem gerar um Creep não fixo, abrindo novas estratégias no jogo (usei isso pra colocar um Nidus dentro da cidade do cpu). Curti muito o fato das "torres" dos Zergs poderem se locomover e alterar o local onde elas ficam.
Estou curioso quanto ao fato da qualidade gráfica do jogo. A Bliz havia dito que SC2 iria rodar tanto em cpus mais modestos como nos tops. Atualmente tenho jogado na low, já que me falta placa de vídeo pra ir pra melhores detalhes nos gráficos mas testei na medium e já deu uma boa diferença em qualidade gráfica:
(http://img188.imageshack.us/img188/3341/screenshot001cn.th.jpg) (http://img188.imageshack.us/i/screenshot001cn.jpg/)
(http://img716.imageshack.us/img716/9490/screenshot002ey.th.jpg) (http://img716.imageshack.us/i/screenshot002ey.jpg/)
Ainda há duas resoluções acima, high e ultra, o que me leva a crer que ainda há bastante coisa a melhorar.
to jogando no ultra aqui. Não melhora taaanto com relação ao medium (pelo menos comparando com essa screenshot)
http://www.gamespot.com/features/6251839/p-2.html
Do medium pra cima ainda tem um certo salto na qualidade da iluminação, mas só isso.
É, sem dúvida a diferença mais gritante fica do Low pra Medium. De Medium pra High fica mais a ilumnação mesmo enquanto do High pra Ultra alguns detahles a mais no terreno (fica mais claro na primeira comparação); há uma leve mudança nos contornos também a medida que aumenta a qualidade.
Aproveitando, continuo no Fifa 09 fazendo o "Dream Team". Estou indo muito bem diria, meu time já subiu praticamente duas estrelas em relação ao time inicial. Aproveitando, deixo o gol que o Pelé não marcou :(
http://www.youtube.com/watch?v=O_imG4gB6zY
Pra quem estranhou o começo, acabou o primeiro tempo.
Continuo com Starcraft 2 Beta, agora usando uma AI atualizada e que está dando bem mais trabalho pra mim. Travei uma batalha épica agora pouco contra os Zergs usando os Terrans, que só foi decidida devido ao término dos recursos; pior pro cpu :(. Mas ainda assim a AI do jogo fica devendo especialmente pelo fato do cpu apenas querer entrar na minha base "pela porta da frente" e também muitas vezes ficar perdendo unidades à toa. Foi cômico ver o cpu atacando minha segunda expansão e não tentando forçar um ataque definitivo (destruia um bunker no máximo e saia, isso sem falar das unidades que ficavam "passeando" e morrendo ali).
Zuco, recomendo vc colocar o LauncherGui pois nele dá pra configurar a dificuldade do cpu, ficando mais fácil pra aprender a jogar. A AI padrão que está aí vai ser tensa pra você jogar não conhecendo nada do jogo direito. Eu recomendo começar pelos Terrans, já que eles se assemelham mais ao padrão de outros jogos, passando pra Zergs e depois pra Protoss. Ou você ainda pode jogar o original e aprender por lá jogando campanha, apenas tendo que se adaptar pro 2. Mas é tenso jogar em 640x480 :(
Estava há meses me matando em Oblivion IV: The Elder Scrolls. Já tinha conseguido progredir bastante, chegando até a Great Oblivion Gate. Quando pego a porra da Great Sigil Stone, o jogo dá erro e fecha.
Caralho, que raiva que estou...
Instalou alguns dos centenas de patchs do jogo Joe? Eu aumentei meu jogo em umas 200 horas só com patchs de quests e afins que achava na net. Um deles me dava pau direto no jogo. Fui atrás dele no Laucher e desabilitando um por um descobri qual era. Também fiquei muito puto, pois quando começaram os crashes eu estava com 444 horas de jogo. Mas depois disso deu tudo OK!
Terminei, comecei de novo, terminei de novo e estou jogando outra vez o Batman Arkhan Asylum
Não tem muito o que comentar do jogo. Perfeito em ambientação, adaptação, dublagem, enredo, desenvolvimento, som e afins... sem dúvida nenhuma o melhor jogo adaptado de quadrinhos e/ou filmes já feito. Não é a toa que foi o único jogo do ano passado a concorrer no TOP 5 dos 3 sistemas. Recomendo pra quem gosta de jogos de ação/cerebrais, plus fãs de Batman!
Dragon Age Origins: Awakenig
Chover no molhado falar de Dragon Age. Qualquer review dele na net fala por si só. O fato de ser eleito o RPG do ano por todas as mídias especializadas também. Mas enfim, a primeira expansão do jogo não decepciona. Pega gancho no final da trama e traz uma evolução dos Darkspawns. Também acrescenta muitas novidades como nível máximo ampliado, novas skills, armas, especializações de classes, sistema mais complexo de afinidade/antipatia e por aí vai. Pra quem estava de cara por ter terminado DAO e não tinha mais o que fazer, essa expansão veio pra dar uma dose a mais de jogo na veia. Muito bom.
Quote from: Danny Zuco' date='28 mar?o 2010 - 02:42 on Mar 28, 2010, 13:42:31Instalou alguns dos centenas de patchs do jogo Joe? Eu aumentei meu jogo em umas 200 horas só com patchs de quests e afins que achava na net. Um deles me dava pau direto no jogo. Fui atrás dele no Laucher e desabilitando um por um descobri qual era. Também fiquei muito puto, pois quando começaram os crashes eu estava com 444 horas de jogo. Mas depois disso deu tudo OK!
Acabei de desmarcar os Data Files e pegar a Sigil Stone, mas acontece a mesma coisa. Resumindo: estou com um save bugado de 309 horas.
Baixei Braid pro pc.
Joguei só o segundo mundo, mas já deu pra fritar um pouco a cabeça em alguns puzzles, hehehe.
Porra, jogo fenomenal! Trilha sonora divina e cenários lindos! Um plataforma 2D must play mesmo!
Continuo na montagem do "Dream Team" no Fifa 09
Sexta temporada, time passou de um inicial de 2,5 estrelas para 4,5 estrelas e dificilmente sairá disso por enquanto. Estou com um time muito forte, tanto que é goleada atrás de goleada no brasileiro, com uma média praticamente de 5 gols por partida (a Liga do Brasil possui uma média de 2,5 estrelas e um jogador com overall 80+ já pode ser considerado top lá) ms eu ainda tenho a EFA pra aumentar o nível das partidas. Pra se ter uma idéia da evolução do meu time, eu disse que na terceira temporada meu time valia 58 milhões, valor que agora está em 202. Mas custa caro: 500.000 por partida.
Também pude perceber certas particularidades do modo Manager como o fato dos jogadores obtidos via categorias de base e olheiro não serem tão aleatórios assim; no caso, como eu já joguei um modo manager completo, eu sei quais jogadores são os bons e pretendo trazer os caras pro meu time, conseguindo montar um time inteiro 90+
Terminei Suikoden 5.
Ótimo JRPG! História excelente e personagens muito carismáticos.
O sistema de batalha é excelente, bem estratégico. Mas, infelizmente, o jogo é fácil demais, o que detona a parte estratégica do sistema. Tive que montar estratégia umas 3 vezes e olhe lá.
Mas os combates das guerras eu achei bagunçados demais. Gostei mais do sistema de guerras do Suikoden 3.
Além disso, o recrutamento das estrelas é um pé no saco. Sem FAQ é impossível pegar todas. Aliás, mesmo com FAQ já é foda de pegar algumas, que dependem de eventos aleatórios...
Mas no geral é um JRPG de alta qualidade. Mais do que recomendado!
To jogando alguns RPGs antigos do snes que sempre quiz terminar mais tava aguardando traduções.
Terminei 7th Saga e 7th Saga 2: Mystic Ark. Agora to jogando Treasure Hunter G.
DS e Wii só to jogando jogos via Wifi e to no aguardo do Monster Hunter Tri.
Quote from: CloudStrife' date='03 abril 2010 - 01 on Dec 31, 1969, 21:00:30To jogando alguns RPGs antigos do snes que sempre quiz terminar mais tava aguardando traduções.
Terminei 7th Saga e 7th Saga 2: Mystic Ark. Agora to jogando Treasure Hunter G.
DS e Wii só to jogando jogos via Wifi e to no aguardo do Monster Hunter Tri.
Esse 7th Saga é foda pra caralho! Lembro que desisti no meio do caminho pelo jogo ser apelão demais. E nem sabia que existia o 2.
Quote from: Billy Lee Black' date='03 abril 2010 - 04:00 on Apr 03, 2010, 15:00:52Quote from: LordCloudStrife' date='03 abril 2010 - 01:17 on Apr 03, 2010, 12:17:09To jogando alguns RPGs antigos do snes que sempre quiz terminar mais tava aguardando traduções.
Terminei 7th Saga e 7th Saga 2: Mystic Ark. Agora to jogando Treasure Hunter G.
DS e Wii só to jogando jogos via Wifi e to no aguardo do Monster Hunter Tri.
Esse 7th Saga é foda pra caralho! Lembro que desisti no meio do caminho pelo jogo ser apelão demais. E nem sabia que existia o 2.
Esse 7th saga 2 não é bem o 2, na verdade tem nada haver com o 7th saga tanto que em alguns sites vc acha só por mystic ark, mais como tem varios elementos presentes do primeiro jogo como as 7 runes, a bola de cristal que indica os monstros, por causa dessas coisas chamam de 7th saga 2. Mais os 2 jogos são bem embaçados, o 2 então a luta é mais devagar que nunca, quem for jogar prefira o emulador no pc, pq botão de speed do zsnes para aumentar a velocidade do jogo, não tem preço.
To jogando Final Fantasy XIII. Comecei hj...
Eu vi diversos reviews falando sobre a linearidade do jogo... mas não pensava que era TÃO linear assim.
O começo do jogo é praticamente um filme. Vc não pode fazer porra nenhuma a não ser andar por caminhos retos, pegar uns itens tortos e ver as cut scenes. Eu resumiria o inicio como "Fade In - Fade Out", pois é só o que tem.
As batalhas, então... Parece que vc escolheu alguma opção como "Possuo sindrome de down.", pois as batalhas se resumem a pressionar o botão B e deixar a IA do jogo controlar teu personagem enquanto vc assiste. Pra ajudar a ficar ainda mais chato, não tem leveling. Tudo que vc ganha nas batalhas no começo do jogo são itens (potions). Pra melhorar mais ainda, seu hp é automaticamente recuperado para o máximo a cada termino de batalha (ou seja, as potions são inúteis). Realmente não achei diversão no começo do jogo.
Dos personagens, considerei que o Hope e a Vanille meio que cairam de paraquedas no enredo... mas ok. Me pareceram todos muito carismáticos ao menos, apesar de vários (contando NPCs tb) com cara de viado.
A partir do Capitulo 3 as coisas começam a ficar mais "jogáveis", pois começam a abrir as opções do sistema de batalha (agora vc tem mais opções além de só apertar B ) e finalmente abre-se o sistema de leveling de skills e atributos, que é similar ao sistema do Final Fantasy X. Ainda assim, poucas opções.
Se alguém conseguir morrer nesse jogo é pq tá na hora de vender o vg, pq vc tá muito velho pra jogar. Sério, as batalhas são tão fáceis que qualquer retardado consegue vencer.
Espero que as coisas continuem a melhorar. =P
World of Warcraft
Adeus vida.
Você está jogando no 360 King?
QuoteWorld of Warcraft
Adeus vida.
Indeed
King, pelo que andei vendo o povo comentando, o FFXIII melhora bastante lá pra frente e o combate fica mais difícil e estratégico. No começo tudo é bem travado e limitado mesmo.
Quote from: tar' date='04 abril 2010 - 02 on Dec 31, 1969, 21:00:35Você está jogando no 360 King?
Sim. =P
Apanhei um pouco pra gravar a mídia mas agora é só alegria...
Quote from: 'Billy Lee Black'King, pelo que andei vendo o povo comentando, o FFXIII melhora bastante lá pra frente e o combate fica mais difícil e estratégico. No começo tudo é bem travado e limitado mesmo.
Um jogo ser travado no começo é normal... mas achei FFXIII travado DEMAIS no começo. Sério, não tem o que ser feito. Vc não joga, vc assiste. Isso até o capítulo 3. A partir daí vão abrindo as opções.
Entrei no disco 2 hj. Já melhorou MUITO o sistema de batalhas... mas a dificuldade do jogo continua me decepcionando. Só ficou interessante quando fiz batalha com o Sazh e a Vanille contra 3 Bombers e 2 robozinhos lá... Tá começando a esquentar. @@
Agora as summons merecem o "Trofeu WTF".
Spoiler
Shiva se transformar em MOTOCICLETA? LOL
O Odin então... ele virando cavalo e galopando no ar ficou MUITO irreal. Tosco demais. lol
Apesar de tudo, o jogo está agradável até o momento. Dá pra jogar várias horas sem cansar, como qualquer FF que se preze. :P
FFXIII decepcionou mesmo, embora desde seu anunciamento eu não botasse tanta fé nele. Terminei o disco 2 e desisti de esperar que as coisas melhorem. Enredo fraco, muito fraco. Uma estorinha tão desinteressante que até o próprio jogo não parece muito se importar com ela, preferindo dedicar mais tempo aos personagens. O problema é que esse é o grupo de personagens mais sem graça da série desde FFVIII, então não sobra muita coisa. Cada drama bobo viu, e tudo segue o caminho mais fácil e previsível. No começo do jogo até que prometiam algo, mas à medida que tudo foi se revelando fica aquela coisa "ahh, era só isso?".
Claro que ainda é melhor que qualquer outra coisa disponível no mercado atualmente, porém fica a dúvida se isso é mérito da série (que mesmo quando apresenta um jogo abaixo da qualidade normal consegue ser melhor que o resto) ou demérito desta geração (a pior de todas em se tratando de RPGs). Eu diria que é um pouco de ambos.
O sistema de batalhas genial continua sendo a única coisa que me faz querer continuar jogando. O visual também é fenomenal, embora a direção de arte e o character design não sejam grande coisa ao meu ver, e a versão X360 sofre de um problema sério de compressão em muitas cenas. Quando comprar um PS3 em maio até re-jogarei só para ver as cenas sem compressão.
Por enquanto, FFXIII ocupa uma posição intermediária na minha preferência da série, e não vejo isso mudando. Inferior a FFVII, FFXII, FFT, FFX, FFIX e FFVI; melhor que FFIV, FFVIII, FFV e FFX-2.
O mais foda é ver que o jogo é um completo retrocesso e muito abaixo da qualidade de FFXII. Me lembra muito a situação que se sucedeu ao lançamento do fraco FFVIII depois do ápice da série em FFVII.
Quote from: King' date='04 abril 2010 - 03:52 on Apr 04, 2010, 15:52:53Quote from: SunStar' date='04 abril 2010 - 02:28 on Apr 04, 2010, 01:28:51Você está jogando no 360 King?
Sim. =P
Apanhei um pouco pra gravar a mídia mas agora é só alegria...
Preferiu no 360 como test-drive pra ver c vale a pena pegar pra ps3? :P
@Fifa 09Dream Team \o/
(http://img255.imageshack.us/img255/3609/dreamteamz.th.jpg) (http://img255.imageshack.us/i/dreamteamz.jpg/)
Quote from: 'Strife'O mais foda é ver que o jogo é um completo retrocesso e muito abaixo da qualidade de FFXII. Me lembra muito a situação que se sucedeu ao lançamento do fraco FFVIII depois do ápice da série em FFVII.
Não joguei FFXII, aliás meu último FF foi o FFX, mas realmente o FFXIII tá me lembrando MUITO o "desgosto" de jogar FFVIII. Minha esperança era "Po, deve estar ruim pq estou no começo do jogo, daqui a pouco vai melhorar...", agora com vc jogando esse balde de água fria até perco a vontade... lol
Realmente essa geração não é para RPGs. Parece que as softhouses concluiram que o que dá dinheiro é FPS e MMOG. =|
Quote from: 'Strife'O sistema de batalhas genial continua sendo a única coisa que me faz querer continuar jogando.
O sistema de batalhas ta melhorando cada vez mais, realmente... mas na parte onde estou (Capitulo 4 ou 5) ainda não tá lá essas coisas.
Quote from: tar' date='05 abril 2010 - 11 on Dec 31, 1969, 21:00:47Preferiu no 360 como test-drive pra ver c vale a pena pegar pra ps3? :P
Exato. Já que tinha visto diversos reviews por aí falando que o jogo não era lá essas coisas, então resolvi não gastar tanta grana comprando pro PS3 antes de ter certeza que valeria a pena. Mesmo pq, o Versus só sai pro PS3 e aí teria que comprar ele já... E tudo indica que ter baixado da Internet foi a melhor coisa que fiz. Vou ficar só com essa versão do Xboxta.
Meu cunhado pagou 350 reais numa versão do PS3 na semana de lançamento e tá xingando até agora. :lol:
Tô considerando a ideia de comprar um Wii. Tá uns R$ 850,00 por aqui. Isso é a média ou há alguma alternativa mais barata?
850 reais é uns 800 reais a mais do que um Wii vale :P
Depende do que tu procura num videogame. Anyway, uma console war não é o que procuro nesse tópico.
Pra mim, o Wii parece uma alternativa bem interessante esse ano, mas não sei se o bastante pra pagar esse valor.
O Wii está saindo por 200 doletas (Amazon). Caso o seu seja apenas o básico (Wii+Sports+Remote e Nunchuk) o preço tá padrão com o que você encontra nos sites pela net (submarino, saraiva, etc)
O que pode ser um diferencial são os extras, um segundo remote+nunchuk (40+20 USD) começa já a ficar interessante. Um motion plus tmb (20 USD). Problema que os originais costumam sair absurdamente caros aqui. Há piratas mais baratos mas nunca peguei nenhum deles pra testar; pelo o que li alguns dão problemas qnd se está próximo do sensor.
Há também outros detalhes como destravamento, jogos e assim vai
Eu ja vi Wii sendo vendido em lojas (foi no Mania Virtual) por 739. Pacote comum, Wii + Remote e Nunchuck + Wii Sports. Achei relativamente barato (considere que paguei 560 no que eu tinha. Mas fui buscar no paraguay em agosto de 2009).
O proximo que comprar devo mandar vir, só que hj em dia ja ta mais barato. Acho que devo pegar um na faixa dos 600 entregue em mãos. Isso claro, se eu comprar antes do final desse ano. :P
Eu conheço um cara que vai pro Paraguai quase todo mês. Dá pra confiar trazer um de lá? Fico com pé atrás pelo risco de comprar gato por lebre, ou dar algum problema técnico e não ter como recorrer.
Peguei o X-Men Legends pra jogar.
Porra, como deixei esse jogo passar? Excelente! Apesar dos gráficos de PSOne, o jogo é bem divertido! Tem vários personagens e o jogo é bem detalhista, inclusive na construção da X-Mansion.
É um prato cheio para fãs de X-Men. O que não gostei, é que controlar 4 personagens em tempo real é meio bagunçado. O lance de evolução tb achei palha. Pra esse estilo de jogo, seria melhor vc já começar com todos os poderes, ou ao invés deles evoluírem com Levels, poderiam evoluir após certos "checkpoints".
Do jeito que está, já to prevendo eu gastando horas na Danger Room pra evoluir todo mundo...
BTW, já providenciei o Legends 2, Marvel Ultimate Alliance e o Justive League Heroes.
Legends 2 diria que é passável Billy.
MUA é imperdível.
JLH é muito interessante pra jogar com um camarada. Sozinho fica sacal na fase depois do Flash e de Lanterna...
Quote from: Danny Zuco' date='16 abril 2010 - 04:13 on Apr 16, 2010, 03:13:58Legends 2 diria que é passável Billy.
MUA é imperdível.
JLH é muito interessante pra jogar com um camarada. Sozinho fica sacal na fase depois do Flash e de Lanterna...
JLH fica sacal pq? O lance de controlar 4 personagens ao mesmo tempo vai atrapalhar?
E o Marvel Ultimate Alliance 2? Presta tb?
JLH vc faz time com só mais um, não da pra jogar em grupo de 4.Fica sacal porque é muito "Vale a Pena Ver de Novo". O que não acontece jogando com um camarada...
O Ultimate Alliance 2 da nova geração é tão bom quanto o primeiro. O port do PS2 ficou algo beirando o nojento... mas... se vc gostar MUITO do primeiro, vale uma tentativa sim.
Quote from: Gamersnake' date='06 abril 2010 - 10:33 on Apr 06, 2010, 21:33:21Eu conheço um cara que vai pro Paraguai quase todo mês. Dá pra confiar trazer um de lá? Fico com pé atrás pelo risco de comprar gato por lebre, ou dar algum problema técnico e não ter como recorrer.
Cara, no paraguay existem dois tipos de Wii (q eu vi na vez q fui). O bloqueado e o desbloqueado. Na linguagem deles o desbloqueado é o que vai rodar jogos. Não importa por qual meio (chip, software) e eles nao sabem te dizer isso. Quando eu escolhi optei por um desbloqueado que quando cheguei em casa descobri que era por software. Tive q formatar todos o vg e depois comprei um novo chip (drivekey) e instalei eu mesmo.
Eu sugiro comprar bloqueado. Compra o chip no mercado livre e instala depois. E sugiro pedir para o cara que traz tambem verificar qual é a região do console. O meu peguei ex era Koreano. Tenta pegar um Jap ou Usa (acho q são melhores). E no restante só alegria. Pra não levar preju quando o cara q traz a mercadoria te entregar vc testa na frente dele. Se tiver algum problema devolve e nao paga. :P
Comecei a jogar Mega Man 9 no Wii
Jogo excelente, imperdível pra quem curtiu as versões do nes. Ele tem um desafio muito bom e as fases são bem planejadas. O jogo lembra mm2 em relação aos movimentos então nada de "slide" para ajudar a esquivar os ataques o que torna um pouco mais trabalhoso os chefes. Já deitei 3 deles (Plug Man, Tornado Man e Splash Woman).
Em suma, recomendadíssimo
EDIT: Terminei MM9. Vi comentários a respeito da dificuldade do jogo, coisa de tlz o MM mais difícil mas ainda acho o primeiro o dono desse título. Eu não vejo o 9 como difícil e sim desafiador. Ele exige muito mais habilidade do jogador do que maioria das versões mais recentes, pulos que tem que ser na medida pois um erro pode resultar em morte, uso de armas pra passar algumas partes dentre outras coisas mas sem o exagero do X6 e X8. Os chefes achei bons mas é só pegar a estratégia que vai tranquilo. O Wily dá trabalho mas cai na mesma.
Thanks Red, informação muito útil! :P
Preparado pra mais pancadaria?
Por: Christian Moreno
20/04/2010
Marvel Vs Capcom 3 está a caminho!
Até o início de 2011 deverá pintar o terceiro game da franquia, para Xbox 360 e PlayStation 3.
Novidades sobre o jogo são esperadas para esta semana, mas já se sabe, por exemplo, que Wolverine, Homem-Aranha, Hulk, Magneto e Tempestade estarão na parada. A quantidade de personagens seria ainda maior que os 56 do game anterior, com a jogabilidade mantida no 2D em alta resolução.
http://fabricadequadrinhos.uol.com.br/index.php?conteudo=antimateria&id=16569
Terminei Final Fantasy XIII. 41 horas.
Acima da média atual, mas ainda um dos piores FFs de todos. Desde FFVIII que eu não me decepcionava tanto com um jogo da série (que vinha numa ótima sequência, pois FFIX, FFX e FFXII estão entre meus jogos favoritos).
Enredo péssimo. Sem graça, previsível, carregado de melodrama barato, mal contado, muita coisa relegada à porcaria de Datalog que consegue spoilar o próprio jogador e um script abaixo da média pra FF. É como se tivessem tentado compensar o fato do antecessor direto ter sido "pouco japonês" por flertar mais do que nunca com as japonezices do gênero, de um jeito como nunca tinha visto na série e que, sinceramente, deu medo (e vergonha).
Os piores personagens da série disparado (sim, até FFVIII possui personagens melhores), em visual (exceto Light), em personalidade (todos aborrecidos e artificiais), e em desenvolvimento (tudo previsível e sem graça). Em todo o jogo, não há um único personagem remotamente interessante, seja principal, secundário ou antagonista. Destaque "especial" para Snow, aparentemente feito sob medida para torrar meu saco com seus diálogos pavorosos e maneirismos idiotas.
Vazio em termos de conteúdo. Sistema de evolução sem imaginação (não passa de um Sphere Grid versão 2.0), sistema de customização de armas/acessórios horrível, exploração nula, extras nem comento pois não tive saco nem para tentar (fiz três Missions e só). Eu havia defendido a linearidade do jogo se isso funcionasse em benefício da narrativa, mas como o enredo não vale nada, foi tudo por água abaixo.
O sistema de batalhas realmente é o pilar que sustenta todo o resto da mediocridade do jogo, genial, rápido, estratégico, ótimas idéias de Paradigms e Roles, embora o jogo segure demais a mão do jogador por muito mais tempo do que deveria. O fato do principal morrer e ser Game Over não faz sentido nenhum (e só atrapalha, permitindo coisas absurdas como o último chefe usar Instant Death no principal e terminar uma luta que estava indo muito bem), não vejo porque não ter uma opção de mudar o líder com um simples toque de botão (como havia em FFXII) e a AI possui alguns comportamentos questionáveis, mas ainda assim os pontos positivos superam em muito os negativos. Todavia, ainda gostei muito mais do sistema adotado em FFXII.
Aspectos técnicos impecáveis como de costume, o jogo é lindo e tudo roda muito bem com loadings quase nulos, mas não curti a direção de arte adotada e a trilha sonora, enquanto boa e sempre adequada às cenas, não é memorável (mal zerei e não consigo lembrar de nenhuma música em específico, embora tampouco lembre de alguma música irritante exceto aquela musiquinha cantada que parece ter saído de algum Tales, de quando se está explorando a floresta com a igualmente irritante Vanille que corre de um jeito ainda mais irritante).
Enfim, nem FF conseguiu escapar da decepção que é esta geração para os RPGs. Com FFXIV sendo online (ou seja, inexistente para mim), resta-me torcer para que Versus ainda veja a luz do dia enquanto ainda estou vivo.
Huahuahauah, caralho, se até o Strife que gostou de FFXII, não curtiu esse XIII, é pq deve ser ruim mesmo!
JRPGs tão uma decepção :P
FFXII é obra-prima, perdoe. Agora FFXIII...
Hmm, FFVII, FFXII... FFVIII, FFXIII... I should've seen it coming :P
Terminei Fat Princess: A Fistful of Cake no PSP.
(http://www.falaquack.com/wp-content/uploads/2009/11/fat_princess_logo1.jpg)
O jogo é muito legal. Carismático, com vozes e narração perfeitas, muitas piadas, roteiro que quebra a quarta parede, e classes bem variadas. É uma tentativa de fazer um jogo de estratégia em tempo real onde você não é um general invisível e onisciente controlando todos ao mesmo tempo, e sim um dos personagens na linha de frente. A qualquer momento você pode mudar de classe, e ainda assim tem algum controle sobre o gerenciamento do exército (virando um Worker e escolhendo qual classe dar upgrade ou qual mecanismo de suporte montar, como catapultas e escadas). Aí eu cheguei a uma conclusão que me fez entender pq estava gostando desse jogo: é Team Fortress 2 medieval no PSP. Sério, as semelhanças são muito evidentes quando você começa a prestar atenção. XD
Infelizmente a campanha single-player é bem curtinha, mas tem bastante charme. Apenas em 2 ou 3 fases você pode se irritar um pouco com a Inteligência Artificial que não faz a parte dela quando você está jogando sozinho, mas de modo geral é uma experiência bem divertida e variada, cada fase tendo objetivos diferentes.
Mas a impressão forte que fica é que o verdadeiro potencial do jogo está em jogar multiplayer com outros aliados agindo em equipe... algo que infelizmente eu não devo conseguir fazer, então fica a dica pra quem puder. :P
(http://i.testfreaks.com/images/products/600x400/255/warhammer-40-000-squad-command.1845503.jpg)
Tentei jogar (no PSP), mas depois de 3 missões não conseguiu prender meu interesse. Jogabilidade muito genérica, ângulos de câmera horríveis, história inexistente... Os gráficos são muito bons, e a variedade de armas é interessante, mas não valeu a pena pra mim.
Também acabei Final Fantasy XIII...
Decepcionante é pouco... Final Fantasy VIII ao menos tinha uma trilha sonora boa... esse nem mesmo isso.
Lixo de enredo. Lixo de personagens. Sistema de batalha com uma IA porca... Sem minigames, sem puzzles... apenas siga pelo corredor e veja a cut scene.
Mega Man 10 - Wii
Jogando com o Mega Man inicialmente. O que pude testar com o Protoman é que deve ser + fácil jogar com ele, já que ele possui o carrinho e tiro carregável, além do escudo. Achei em dificuldade semelhante ao 9: desafiador tlz um pouco menos que o 9. As músicas pioraram em relação ao 9 mas há algumas ali que se salvam. Matei os 8 primeiros chefes já, alguns dão um pouco mais de trabalho pra matar mas nada que a arma e estratégia certa não resolvam.
EDIT: Terminei MM10 e quem diria abriu um hard mode. As fases pelo visto continuam as mesmas mas há mais inimigos (ou a recolocação de alguns em certas partes) além deles serem bem mais rápidos. Ainda vou conferir os chefes pra ver se melhoram mas como vou jogar com o Protoman tlz seja um pouco mais tranquilo.
Terminei X-Men Legends.
Jogo excelente, muito divertido! As habilidades dos mutantes foram muito bem exploradas! Gambit energiza os objetos do cenários para explodirem, o Noturno usa o teleporte para salvar os demais personagens da morte, Homem de Gelo apaga o fogo no cenário e cria pontes e por ae vai.
O único grande problema é que da metade pra frente, depois de evoluir um pouco os personagens, o jogo fica muito fácil! A minha Vampira tava um trator, derrubando inimigos com poucos golpes, o Optic Blast do Ciclope derrubava as sentinelas com uns 3 tiros, a Emma Frost tava praticamente imortal na forma de diamante.
Irei começar o X-Men Legends 2. Espero que seja tão bom quanto esse, e que seja um pouco mais desafiador.
Comecei X-Men Legends 2!
Já no começo o jogo te dá acesso a VÁRIOS mutantes pra você controlar. É foda, eu to perdido em saber com quem jogar, hehehe.
Bem, parece que melhoraram umas coisas e pioraram outras:
- O Colossus finalmente está forte! Agora sim ele tem umas skills passivas pra aumentar a defesa e o ataque. No Legends 1, ele não tinha isso, enquanto a Vampira tinha, o que a tornava muito mais forte que ele.
- Putz, adicionaram MUITAS skills pra cada personagem. E o pior: aumentaram a quantidade de pontos que você deve gastar pra evoluir cada skill ao máximo! Ou seja, dessa vez não vai rolar de sair maximizando muitas coisas. Ou se foca em determinada skill até o final, ou então tenta evoluir mais ou menos algumas.
- Infelizmente, mantiveram como opcionais as skills que já deveriam ser padrão: a habilidade de voar da Jean, Magneto etc, a habilidade de esquiar no gelo do Iceman e por ae vai. Você é obrigado a gastar pontos pra evoluir essas habilidades se quiser usá-las. Isso é uma merda, levando-se em conta agora a quantidade de pontos necessárias pra evoluir as demais skills que são mais fortes.
Fora isso, to achando muito massa! Melhoraram os gráficos e os modelos dos personagens e mativeram o lance de a cada missão, todos os mutantes evoluírem. Assim, não é necessário gastar horas na Danger Room evoluindo cada um.
Dante´s Inferno, Bayoneta, Super Street Fighter 4 e Final Fantasy XIII
Joguei um pouco de cada um até agora, mais além posto a opinião de cada um...
Não tenho jogado muito, apenas o Mega Man 10 no Hard Mode
Tá dando muito trabalho mas lentamente estou conseguindo matar os 8 chefes. Os chefes ficaram mais dificeis, todos ganhando um novo ataque e alguns tendo seus ataques melhorados (Chill Man dá 3 tiros ao invés de 2; Blade Man atira 5 laminas ao invés de 3; Nitro Man está bem mas rápido e por aí vai - o Commando Man ficou absurdamente difícil de matar). O dano também aumentou bastante, sendo que encostar umas 3-4 vezes em inimigo é morte (apesar que pode ser que o Protoman leve + dano mas duvido) e também teve uma redução de E, W e M ao longo das fases. Por falar nelas, maioria complicou bastante, muitas vezes com os inimigos ficando nos lugares mais lazarentos possíveis, bem no lugar onde vc vai pular essas coisas. O número de inimigos também aumentou, atrapalhando ainda mais.
O Hard mode ao meu ver é um pouco sem noção, pq há um certo exagero pra criar uma dificuldade maior. Pra mim um meio termo entre o normal e o hard seria o ideal. Talvez a Inti Creates tenha feito deste jeito por causa da reclamação que os noobs fizeram a respeito da dificuldade do 9 numa tentativa de agradar tanto o pessoal que reclamou como o pessoal que curti o desafio do 9. Nem pretendo conferir o easy mode, já que ele deve ser ridículo.
Dante´s Inferno
Como foi falado, cópia deslavada do God of War. Ruim? Nem um pouco. Se existe uma coisa absurdamente boa e vc faz uma cópia digna de ser chamada de "clone", é porque conseguiu se tornar quase tão boa quanto. A jogabilidade é igual a do God of War... os gráficos são melhores que os do PS2 e inferiores a obra de arte que é o GoW3.
A história narra exatamente os fatos adaptados da Divina Comédia e até onde joguei, tem uma carga dramática muito forte e personagens e trechos familiares para aqueles que já leram os 100 cantos da obra. Entre eles, vale ressaltar que temos a opção de condenar ou absolver Poncio Pilatos, Elektra e Orpheu.
Super Street Fighter 4
Muito bom. Legal ver os personagens novos interagindo com todas as gerações de SF. Desde os primeiros SF Alpha até mesmo Makoto, Ibuki e Dudley do SF 3. Destaque para o Ultra 2 do Thunder Hawk que é absurdamente ignorante. Muito show ver os bonus voltando e muitos extras fazem esse jogo ser um tomador de horas. O único revés que achei é o fato de todos os personagens virem destravados, meio que tira aquele desafio de acabar com personagens que vc não joga porra nenhuma.
Final Fantasy XIII
OK, pergunta para Strife e King... estou com quatro horas de jogo, quando o jogo começa????
Bayonetta
Joguei pouco, mas totalmente hack N´Slash. Espero que me aprofundando na história o jogo fique um pouco mais profundo...
Quote from: y Zuco' date='18 maio 2010 - 06 on Dec 31, 1969, 21:00:21Final Fantasy XIII
OK, pergunta para Strife e King... estou com quatro horas de jogo, quando o jogo começa????
Se descobrir me conta, pq eu eu já acabei e ainda não começou... :P
Tipo, o jogo vai ser nesse esquema "SIGA PELO CORREDOR E MATE O CHEFE OU VEJA A CG" até o final. Só no disco 3 vc vai ter um mini-world map, bem limitado.
A partir do capitulo 3 o sistema de batalha começa a evoluir um pouco e vc vai ter algo pra fazer nas batalhas além de apertar um botão... =P
QuoteTipo, o jogo vai ser nesse esquema "SIGA PELO CORREDOR E MATE O CHEFE OU VEJA A CG" até o final.
UFA, achei que o jogo ia perder a identidade com o passar do tempo. Mas que bom que ele se mantém inalterável da primeira luta até o final... é bom para manter a credibilidade!
Quote from: Strife' date='30 abril 2010 - 09:35 on Apr 30, 2010, 20:35:40Terminei Final Fantasy XIII. 41 horas.
Acima da média atual, mas ainda um dos piores FFs de todos. Desde FFVIII que eu não me decepcionava tanto com um jogo da série (que vinha numa ótima sequência, pois FFIX, FFX e FFXII estão entre meus jogos favoritos).
Enredo péssimo. Sem graça, previsível, carregado de melodrama barato, mal contado, muita coisa relegada à porcaria de Datalog que consegue spoilar o próprio jogador e um script abaixo da média pra FF. É como se tivessem tentado compensar o fato do antecessor direto ter sido "pouco japonês" por flertar mais do que nunca com as japonezices do gênero, de um jeito como nunca tinha visto na série e que, sinceramente, deu medo (e vergonha).
Os piores personagens da série disparado (sim, até FFVIII possui personagens melhores), em visual (exceto Light), em personalidade (todos aborrecidos e artificiais), e em desenvolvimento (tudo previsível e sem graça). Em todo o jogo, não há um único personagem remotamente interessante, seja principal, secundário ou antagonista. Destaque "especial" para Snow, aparentemente feito sob medida para torrar meu saco com seus diálogos pavorosos e maneirismos idiotas.
Vazio em termos de conteúdo. Sistema de evolução sem imaginação (não passa de um Sphere Grid versão 2.0), sistema de customização de armas/acessórios horrível, exploração nula, extras nem comento pois não tive saco nem para tentar (fiz três Missions e só). Eu havia defendido a linearidade do jogo se isso funcionasse em benefício da narrativa, mas como o enredo não vale nada, foi tudo por água abaixo.
O sistema de batalhas realmente é o pilar que sustenta todo o resto da mediocridade do jogo, genial, rápido, estratégico, ótimas idéias de Paradigms e Roles, embora o jogo segure demais a mão do jogador por muito mais tempo do que deveria. O fato do principal morrer e ser Game Over não faz sentido nenhum (e só atrapalha, permitindo coisas absurdas como o último chefe usar Instant Death no principal e terminar uma luta que estava indo muito bem), não vejo porque não ter uma opção de mudar o líder com um simples toque de botão (como havia em FFXII) e a AI possui alguns comportamentos questionáveis, mas ainda assim os pontos positivos superam em muito os negativos. Todavia, ainda gostei muito mais do sistema adotado em FFXII.
Aspectos técnicos impecáveis como de costume, o jogo é lindo e tudo roda muito bem com loadings quase nulos, mas não curti a direção de arte adotada e a trilha sonora, enquanto boa e sempre adequada às cenas, não é memorável (mal zerei e não consigo lembrar de nenhuma música em específico, embora tampouco lembre de alguma música irritante exceto aquela musiquinha cantada que parece ter saído de algum Tales, de quando se está explorando a floresta com a igualmente irritante Vanille que corre de um jeito ainda mais irritante).
Enfim, nem FF conseguiu escapar da decepção que é esta geração para os RPGs. Com FFXIV sendo online (ou seja, inexistente para mim), resta-me torcer para que Versus ainda veja a luz do dia enquanto ainda estou vivo.
eu vi um amigo jogar, e o personagem principal parece que tem um tumor em um dos braços (alem de meio quadradão, é torto) defeito grafico imperdoavel num jogo que demorou quase 3 anos pra ser feito.
fora isso não posso opinar muito, como dizem, ja faz algum tempo que sou consoless... por pura falta de vontade mesmo
Quote from: er Almasy®' date='20 maio 2010 - 10 on Dec 31, 1969, 21:00:35eu vi um amigo jogar, e o personagem principal parece que tem um tumor em um dos braços (alem de meio quadradão, é torto) defeito grafico imperdoavel num jogo que demorou quase 3 anos pra ser feito.
Tá falando da Lightning? Acho que vc ta viajando um pouco... =P
Começando a jogar imediatamente...
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Super Mario Galaxy 2
senha: Wiiso
aproveitem, enquanto esta no ar ainda... usem o jdownloader pra facilitar
QuoteTá falando da Lightning? Acho que vc ta viajando um pouco... =
to não, só olhar a modelagem dos braços e vc vai ver que falta poligono ali a lot, a falha é imensa...
Jogo em uma full hd com cabo hdmi Seifer, ou seja, imagem mais limpa e nítida possível. Depois que li o que você escreveu fiquei jogando com a Lightning um tempão, virando ela pra um lado, pro outro e não achei o tumor ou as falhas de pixel. Tem alguma sceen pra mostrar pra gente???
Finalmente terminei MM10 no Hard mode com o Protoman. Penei pra passar o castelo do Willy e matar os 8 chefes novamente foi bem tenso (eu lei + tempo pra passar o castelo do que matar os 8 chefes). Sheep, Commando, Solar ou Chill: um desses me segurava. Na segunda vez que matei os 8 resolvi passar de vez e torrei alguns E. A ultima batalha deu trabalho, mas de tanto insistir consegui vencer.
Quote from: Danny Zuco' date='21 maio 2010 - 07:41 on May 21, 2010, 18:41:57Jogo em uma full hd com cabo hdmi Seifer, ou seja, imagem mais limpa e nítida possível. Depois que li o que você escreveu fiquei jogando com a Lightning um tempão, virando ela pra um lado, pro outro e não achei o tumor ou as falhas de pixel. Tem alguma sceen pra mostrar pra gente???
Quote from: WangTang' date='17 May 2010 - 09:06 PM on May 17, 2010, 20:06:03(http://img405.imageshack.us/img405/1055/p1000765g.jpg)
na junção ali do braço com cotovelo, o que é aquilo jesus?
Nossa, que que é esse braço direito da Lightning na foto... PlayStation 1?modelagem porca de mais, mue dues... falem sério
(http://images.orkut.com/orkut/photos/OgAAAEer5YILclnUdVQBwIA8VPhHvGDwmW-2ncYjTXErZfYx64gJBdAYxGaK-uX3gPW29rdtfeKx6s6l3klHKSDteykAm1T1UPORGWFt0JIAEs522ITxGoU2mB4x.jpg)
porra, parece de plastico a pele... olhem pra isso, um jogo que demora anos pra ficar pronto, com toda tecnologia e os bilhoes de poligonos e pixelshaders da vida e o cacete a quatro que dizem que tem o PS3, não poderia fazer um jogo em que o personagem principal tem o tratamento grafico tão tosco, dizem os fãs, para que o jogo fosse visualmente bonito
Parabéns ao SeiferSux por foder o layout do tópico.
Boa campeão, não te contaram que até o Paint tem ferramenta de Crop hoje em dia?
Bom, testado aqui no IE e Firefox... o IPB3 não tem compatibilidade 100% com Opera e outros browsers a não ser IE e Firefox (que são os lideres do "mercado")
alguns javascripts e scripts podem dar pau em browsers lixo, sugiro que mude se for o caso e se não for, lamento pra mim aparece certinho a foto redimensionada
Quer dizer que mesmo sabendo que isso ia dar problema em alguns navegadores, tu preferiu colocar a imagem do jeito que estava ao invés de postar um maldito link ou thumbnail?
É coisa de cuzão mesmo.
(Sem contar que, se esse script apenas redimensiona a imagem pra exibição, tu está forçando todo mundo que abre esse tópico a baixar uma imagem de mais de 1 MB só por causa do teu post, independente do navegador que usa. Way to go. )
Interessante... ainda não tinha visto o Gamersnake brigar com o Sux. :P
Acho que era um dos poucos do fórum... :P
Bom assistir comendo pipoca ao invés de estar na arena pra variar um pouco :P
Quote from: Gamersnake' date='22 maio 2010 - 02:51 on May 22, 2010, 13:51:00Quer dizer que mesmo sabendo que isso ia dar problema em alguns navegadores, tu preferiu colocar a imagem do jeito que estava ao invés de postar um maldito link ou thumbnail?
É coisa de cuzão mesmo.
(Sem contar que, se esse script apenas redimensiona a imagem pra exibição, tu está forçando todo mundo que abre esse tópico a baixar uma imagem de mais de 1 MB só por causa do teu post, independente do navegador que usa. Way to go. )
Eu não sabia nada... só estou sugerindo porque não uso Opera...
O script é nativo do forum, ele só redimensiona a imagem, é assim que funciona... agora tu deve ta sem merda nenhuma pra fazer não? pra vir reclamar de uma imagem de 1mb, que depois que carrega acerta o layout do forum, aliás ta de sacanagem né, mimimi eu diria... reclamar de imagem que quebra layout é viadagem, pra não dizer o minimo
se tu ta sem o que fazer, lamento... ta incomodado com a imagem quebrando layout? então tu é o unico, porque fui perguntar para outras pessoas se isso estava incomodando e se estava realmente quebrando e me disseram o seguinte:
"É frescura Seifer, nego não tem o que fazer" ou
"Baitolagem, a imagem quebra enquanto carrega mas normal, deve ta reclamando porque ta de discada" ou
"Nego reclamar de imagem grande com as conexões de hoje é viadagem"
então, se não tem o que fazer vai tomar na porra do cu e não enche o saco, blz?
Quote from: King' date='23 maio 2010 - 03:16 on May 23, 2010, 02:16:20Interessante... ainda não tinha visto o Gamersnake brigar com o Sux. :P
Acho que era um dos poucos do fórum... :P
Já tinhamos discutido sim, quem não discutiu comigo ainda? todo mundo acha que eu sou o poço das lamentações, mas agora eu não to mais tão tolerante como era, e doa a quem doer falo o que eu acho que devo, ou no momento... enfim, não gostou? pode enfiar o dedo no cu e cheirar, que eu to pouco me fudendo, sacou?
é isso.
Quote"Nego reclamar de imagem grande com as conexões de hoje é viadagem"
Avatares inclusos tmb? :P
Quote from: SunStar' date='24 maio 2010 - 02:17 on May 24, 2010, 13:17:07Quote"Nego reclamar de imagem grande com as conexões de hoje é viadagem"
Avatares inclusos tmb? :P
EXIJO! EZIJO! ESIJO! ECZXIJO que o limite para os tamanhos de avatar sejam retirados!!! Quero colocar meu avatar de 3 megas que eu fiz aqui em flash!!!!!
É proibido avatares em flash, pois o uso é considerado "falha de segurança"
e que prossiga o tópic...
próximo! :P
Aliás é engraçado que só essa pagina tem quase 3mb de avatar, o do zuco passa dos 600k e ninguém reclama... agora uma imagem em alta resolução com pouco mais de 1024kbps, nego da faniquito...
To jogando Diablo 2 em rede na casa dum amigo meu. Nunca tinha jogado a campanha no multiplayer. É fenomenal!!! Essa porra desse jogo não enjoa nunca, fico impressionado!
O único ponto negativo, é o fato de no multiplayer o jogo ficar fácil demais. Pelo menos até agora, no primeiro ato, foi tudo muito fácil.
Quote from: Billy Lee Black' date='05 junho 2010 - 01:01 on Jun 05, 2010, 13:01:23To jogando Diablo 2 em rede na casa dum amigo meu. Nunca tinha jogado a campanha no multiplayer. É fenomenal!!! Essa porra desse jogo não enjoa nunca, fico impressionado!
O único ponto negativo, é o fato de no multiplayer o jogo ficar fácil demais. Pelo menos até agora, no primeiro ato, foi tudo muito fácil.
Faz muito tempo que não jogo diablo 2, acho que ainda estava na 1.09 quando eu parei. Cheguei a testar uma pouco a 1.10 (onde fizeram várias mudanças) e o negócio ficou tenso solo (com meu druida eu tinha praticamente passado reto pelas dificuldades normal e nightmare só tendo trabalho na hell; depois das mudanças mal consegui matar aqueles inimigos especiais na hell).
Você está jogando o original apenas ou tmb a expansão?
Alan Wake
Um suspense/horror nos moldes de um seriado televisivo. Uma trama bem armada, dificuldade interessante e gráficos muito bonitos. Conforme for jogando, vou dando um parecer mais aprofundado.
Quote from: tar' date='05 junho 2010 - 04 on Dec 31, 1969, 21:01:16Quote from: y Lee Black' date='05 junho 2010 - 01 on Dec 31, 1969, 21:01:15To jogando Diablo 2 em rede na casa dum amigo meu. Nunca tinha jogado a campanha no multiplayer. É fenomenal!!! Essa porra desse jogo não enjoa nunca, fico impressionado!
O único ponto negativo, é o fato de no multiplayer o jogo ficar fácil demais. Pelo menos até agora, no primeiro ato, foi tudo muito fácil.
Faz muito tempo que não jogo diablo 2, acho que ainda estava na 1.09 quando eu parei. Cheguei a testar uma pouco a 1.10 (onde fizeram várias mudanças) e o negócio ficou tenso solo (com meu druida eu tinha praticamente passado reto pelas dificuldades normal e nightmare só tendo trabalho na hell; depois das mudanças mal consegui matar aqueles inimigos especiais na hell).
Você está jogando o original apenas ou tmb a expansão?
A gente tá jogando com a expansão e já com o último patch aplicado. Parece que eles nivelaram bastante coisa. Tipo, algumas skills do Bárbaro foram enfraquecidas, limitaram mais o número de esqueletos do Necromancer etc.
Mas estamos no começo ainda. Nem terminamos o primeiro ato. Eu não vou propor pra gente usar aqueles códigos pra aumentar a dificuldade do jogo, porque eu lembro que a última vez que joguei sozinho, não tive muitas dificuldades até chegar no inferno. Lembro que tomei um sacode federal do Diablo, hehe.
Códigos pra aumentar a dificuldade? :P
Até onde eu saiba assim que você termina o jogo abre uma dificuldade acima, não precisando de código algum...
Quote from: tar' date='05 junho 2010 - 10 on Dec 31, 1969, 21:01:18Códigos pra aumentar a dificuldade? :P
Até onde eu saiba assim que você termina o jogo abre uma dificuldade acima, não precisando de código algum...
Então, além disso, tem o lance de quanto mais jogadores no modo multiplayer, mais o jogo aumenta a dificuldade. Dae existem uns códigos que fazem o jogo aumentar a dificuldade como se tivessem mais jogadores. Dae tu pode jogar um Single Player com uma dificuldade para 8 jogadores, por exemplo.
Por aqui estou começando Castlevania SOTN no emulador pra matar a saudade. :P
Quote from: Red XIII' date='07 junho 2010 - 10:30 on Jun 07, 2010, 09:30:33Por aqui estou começando Castlevania SOTN no emulador pra matar a saudade. :huh:
Terminei ele com o Richter por esses dias. Trilha sonora inigualável e um jogo com um ambiente que me impressiona até hoje.
--------------------------------
Eu estava aqui jogando
Fallout 3 e tentando fazer TUDO no jogo (já estou com 300 horas e ainda falta coisa), mas fui procurar um walkthrough pra passar de um trecho sem-vergonha quando vi isso:
(http://img824.imageshack.us/img824/3900/73517181.jpg)
Gozei litros. :huh:
Porra, amei o universo
Fallout e juro que já estava triste ao pensar que logo eu terminaria tudo dele. Já tinha ouvido falar no
New Vegas, mas não sabia que o lançamento seria agora.
Empolgadaço aqui. :P
Quote from: Joe Musashy' date='11 junho 2010 - 12:00 on Jun 10, 2010, 23:00:27Quote from: Red XIII' date='07 junho 2010 - 10:30 on Jun 07, 2010, 09:30:33Por aqui estou começando Castlevania SOTN no emulador pra matar a saudade. :huh:
Terminei ele com o Richter por esses dias. Trilha sonora inigualável e um jogo com um ambiente que me impressiona até hoje.
Zerei com o Alucard hj. 199,8% T_T
Começei com o Richter pra variar um pouco. \o/
Incrivel como esse jogo é bom. Fazia tempos que eu pensava em jogar, agora ja matei a saudade. Recomendo aos saudosistas :huh:
(http://ftwgames.files.wordpress.com/2010/01/scribblenauts-cover.jpg)
Estou jogando Scribblenauts do DS.
Quebra cabeça bem legalzinho, onde surge uma situação em que escrevendo um objeto em seu caderno, ele surge para ajudar a resolver o problema.
Ex: Tirar um gato de cima do telhado. Tu pode usar qualquer coisa pra buscar o bicho, desde escada, elevador, cachorro, fogo, bomba e o escambau...
Bem interessante... Já estou no quarto mundo. Vamos ver o que vem, parei um pouco agora por causa do trabalho... Achei divertido pra passar o tempo.
(http://www.gaanza.com/wp-content/uploads/2009/08/gears-of-war-2-coming-1.jpg)
Incrível como consegue ser melhor que o primeiro, muito bom em todos os aspectos. Uma boa notícia da E3 foi o anúncio do lançamento de Gears of Wars 3. Esperando em alto hype.
(http://images.techtree.com/ttimages/story/99434_ninja_gaiden_2_arm1.jpg)
Ninja Gaiden 2
Jogo muito bom, mas a dificuldade te descabela. Tem momentos que chega a ser imbecil. Gosto de jogo com desafio alto, mas jogo pra masoquistas não é mais a minha praia. Estou na última fase mas só jogo depois de tomar calmantes...
(http://frankcastiglione.files.wordpress.com/2010/04/alan-wake-logo.jpg)
História digna de Hollywood. Um suspense muito bem elaborado que te prende em cada minuto. Mistura de Silent Hill com Resident Evil 4, por enquanto estou achando sensacional.
(http://bp0.blogger.com/_GVurIAUvvB8/SIZlzeRbhYI/AAAAAAAAAX4/e3Jysg96i0c/s400/1203445047_devil%2Bmay%2Bcry%2B4.jpg)
Não sei porque não tinha jogado ainda, sou suspeito pq gosto da série. Esse não fica atrás.
(http://gamesmaneiros.files.wordpress.com/2010/04/super_street_fighter_iv_logo-552x3161.jpg)
Estou jogando há algum tempo, mas só agora peguei pra valer pra aprender a jogar com os novos. Rivalidades novas, finais novos... enfim, quem joga o SSF4 não acha mais graça no SF4 original.
(http://www.baixagames.net/wp-content/uploads/2010/03/postere-214x300.jpg)
Um jogo extremamente único, mistura ação em terceira pessoa com shmups. Recomendo muito (tem pra PSP e PS2).
Quote from: Danny Zuco' date='21 junho 2010 - 12:20 on Jun 20, 2010, 23:20:02(http://frankcastiglione.files.wordpress.com/2010/04/alan-wake-logo.jpg)
História digna de Hollywood. Um suspense muito bem elaborado que te prende em cada minuto. Mistura de Silent Hill com Resident Evil 4, por enquanto estou achando sensacional.
Sai pra PC?
Quote from: Danny Zuco' date='21 junho 2010 - 12:20 on Jun 20, 2010, 23:20:02(http://gamesmaneiros.files.wordpress.com/2010/04/super_street_fighter_iv_logo-552x3161.jpg)
Estou jogando há algum tempo, mas só agora peguei pra valer pra aprender a jogar com os novos. Rivalidades novas, finais novos... enfim, quem joga o SSF4 não acha mais graça no SF4 original.
Sai pra PC? (2)
Sem previsão para os dois ainda Joe. Mas acredito que no caso de Alan Wake, talvez façam uma adaptação sim. Quanto a SSF4 ainda não li nem ouvi nenhuma informação, nem mesmo na E3.
Estou com Alan Wake aqui, mas ainda não empolgou muito. Não deve ser culpa do jogo, que parece bem produzido, só não é meu estilo de jogo mesmo. Os cenários são lindos mas achei os modelos dos personagens um tanto quanto fracos, principalmente na animação e nas expressões faciais que deviam ser bem melhores para um jogo com foco tão cinematográfico.
Zerei nesses últimos tempos Prince of Persia: The Forgotten Sands e Red Dead Redemption. O primeiro é excelente, apesar do enredo completamente deslocado dentro da trilogia Sands of Time (que ao meu ver fechou perfeitamente no Two Thrones) e o último só é um dos melhores jogos que já joguei. Finalmente um sandbox que não me cansou, e o final é de partir o coração. Se alguém curte temática western, configura verdadeiro sacrilégio deixar esse jogo passar em branco.
Alan Wake tem uma historia tão inteligentemente elaborada que quando se aprofunda no jogo, detalhes faciais (que sim, não estão entre os tops atuais) passam completamente desapercebidos... é uma pena não ser o teu estilo de jogo Strife.
Falando em estilo do jogo, já jogou o The Bourne Conspiracy?
(http://www.maisbaratogames.com/loja/images/bourne_conspirancy_xbox360.jpg)
(http://www.baixakijogos.com.br/images/games/000/001/257/screenshots/69569/img_normal.jpg)(http://xbox360media.ign.com/xbox360/image/article/814/814135/the-bourne-conspiracy-20070821020306849_640w.jpg)(http://xbox360media.ign.com/xbox360/image/article/799/799660/the-bourne-announcement-20070626041050614_640w.jpg)
Não tem lá um esplendor de gráficos, mas as partes de ação prendem bastante...
Joguei só o demo quando tinha acesso à LIVE, curti até, mas nada que chamou muito a atenção, tinha lançamentos mais interessantes e acabei deixando pra depois :huh:
Alan Wake tô jogando de pouco em pouco, como falei é um bom jogo e a estória parece boa sim (só acho que tem muita exposição pela narrativa off do protagonista), mas ainda não me prendeu pelo estilo (nunca fui fã de jogos de terror etc).
Retornando das cinzas (para provavelmente cair novamente...), tenho jogado bastante é no PSP.
PSP:
Os últimos que encerrei foram God of War: Chain of Olympus, Half-Minute Hero e Patapon.
Iniciados no momento: Patapon 2 e Crisis Core: FFVII
X360:
Encerrei só o Prototype.
Iniciados no momento, mas em break, FF XIII, Dante's Inferno e Batman: Arkham Asylum.
iPhone:
Só jogos corriqueiros no estilo Bejewled, Sudoku e Solitaire
Recentemente comprei um PS3 e terminei Heavy Rain. Melhor jogo da geração com folga, desta vez o pessoal da Quantic Dreams não perdeu o fio da meada no final como tinha acontecido com Fahrenheit. Jogaço pqp.
No X360 ainda levo o Alan Wake de forma tímida, estou no capítulo 3.
Esperando meus outros jogos de PS3 chegarem agora.
Quote from: Danny Zuco' date='21 junho 2010 - 12:20 on Jun 20, 2010, 23:20:02(http://www.gaanza.com/wp-content/uploads/2009/08/gears-of-war-2-coming-1.jpg)
Incrível como consegue ser melhor que o primeiro, muito bom em todos os aspectos. Uma boa notícia da E3 foi o anúncio do lançamento de Gears of Wars 3. Esperando em alto hype.
(http://images.techtree.com/ttimages/story/99434_ninja_gaiden_2_arm1.jpg)
Ninja Gaiden 2
Jogo muito bom, mas a dificuldade te descabela. Tem momentos que chega a ser imbecil. Gosto de jogo com desafio alto, mas jogo pra masoquistas não é mais a minha praia. Estou na última fase mas só jogo depois de tomar calmantes...
(http://frankcastiglione.files.wordpress.com/2010/04/alan-wake-logo.jpg)
História digna de Hollywood. Um suspense muito bem elaborado que te prende em cada minuto. Mistura de Silent Hill com Resident Evil 4, por enquanto estou achando sensacional.
(http://bp0.blogger.com/_GVurIAUvvB8/SIZlzeRbhYI/AAAAAAAAAX4/e3Jysg96i0c/s400/1203445047_devil%2Bmay%2Bcry%2B4.jpg)
Não sei porque não tinha jogado ainda, sou suspeito pq gosto da série. Esse não fica atrás.
(http://gamesmaneiros.files.wordpress.com/2010/04/super_street_fighter_iv_logo-552x3161.jpg)
Estou jogando há algum tempo, mas só agora peguei pra valer pra aprender a jogar com os novos. Rivalidades novas, finais novos... enfim, quem joga o SSF4 não acha mais graça no SF4 original.
Exatamente como aconteceu com Super Street Fighter quando saiu... quando saiu o Grand Master Challenge (ou SSF2' ou SSF2X enfim), ninguém lembrava do primeiro
normal
e segundo a própria Capcom divulgou no Twitter, esqueçam SSFIV pra PC, as vendas do primeiro não foram bem (porque será? huahauhua) e não vão fazer versão pra PC dessa vez
Acho que o maior erro da Capcom cai no problema da Live em si: o fato de poder usar qualquer cd-key da live pra poder jogar o jogo online. Isso provavelmente contribuiu pra diminuir as vendas do jogo. Mas o fato do jogo ser multiplataforma tmb ajuda
Quote from: Seifer Almasy®' date='10 julho 2010 - 09:32 on Jul 10, 2010, 20:32:56e segundo a própria Capcom divulgou no Twitter, esqueçam SSFIV pra PC, as vendas do primeiro não foram bem (porque será? huahauhua) e não vão fazer versão pra PC dessa vez
A Capcom caindo no meu conceito...
Depois de muito tempo sem jogar nada estou jogando Lost Planet.
PQP, eu devo estar muito enferrujado, porque estou achando difícil pra caralho, e jogando na dificuldade normal.
Pior que não é tanto não Santo. Achei o Gears of Wars 2 bem mais difícil... mas aí vai do dia e do ânimo de cada um.
Jogando Starcraft 2
Estou jogando campanha, até pra acostumar com as hot keys. Alias há uma série de hot keys q ñ funcionam, pois estão associadas a dois movimentos (Patrulhar e Pousar [P], das casas dos Terrans qnd levantam voo e as Spider Mines e Manter a posição [M] dos Vultures). To meio desconfia que não conseguirei jogar direito na b.net por causa da minha placa d vídeo, o lag tm sido constante em campanha. Espero q ñ venha a acontecer em jogos online. Já tenho + ou - metade da campanha, resolvi reduzir o nível d dificuldade um pouco para terminar a campanha + rapidamente. Tmb estou vendo pra acertar o nível do cpu em melee pra treinar um pouco antes d ir pra b.net.
Tmb tenho brincado um pouco no ISSD. Estou vendo pra terminar a World Series e jogar contra o All Stars no nível 5. Antigamente achava + difícil vence ro goleiro nesse nível mas agora vejo q nem é tão complicado assim. O q tm m incomoda é a luta pra tentar achar uma boa configuração pra mudança d "seta". Tá tenso achar uma decente...
Opa agora eu posso postar aqui no tópico hahahahaah :mrgreen:
Estou jogando Gears o War, começo (metade?) do Ato 3, logo quando eles entram nas Imulsion mines. Apesar de estar jogando no mais fácil, tem umas horas que me fodo legal, morro 3 ou 4 (ou 10) vezes no mesmo lugar hahahaha.
Espero acabar logo para começar o GoW 2, já que todo mundo fala que é muito melhor q o primeiro.
Putz Maja, até te aconselho a terminar o jogo e tentar de novo na dificuldade normal. Vale mais a pena.
O dois tem mais recursos, armas novas, cinemáticas mais abundantes e dificuldade maior também. É melhor que o primeiro porque é bem mais extenso, melhoraram pontos que já eram ótimos no original e dificultaram as batalhas contra os chefes.
Aproveito pra atualizar minha lista do "Now Playing"
Red Dead Redemption
Como eu já havia comentado, que jogaço... simplesmente isso:
(http://j.imagehost.org/t/0575/image_red_dead_redemption.jpg) (http://j.imagehost.org/view/0575/image_red_dead_redemption) (http://a.imagehost.org/t/0026/2952.jpg) (http://a.imagehost.org/view/0026/2952) (http://j.imagehost.org/t/0315/red_dead_redemption_screenshot.jpg) (http://j.imagehost.org/view/0315/red_dead_redemption_screenshot) (http://a.imagehost.org/t/0678/red-dead-redemption-100-percent-completion-guide-redeemed-achievement-trophy-screenshot.jpg) (http://a.imagehost.org/view/0678/red-dead-redemption-100-percent-completion-guide-redeemed-achievement-trophy-screenshot) (http://j.imagehost.org/t/0375/red-dead-redemption-20090528002444631_640w.jpg) (http://j.imagehost.org/view/0375/red-dead-redemption-20090528002444631_640w)
Darksiders
Estilo God of War. Nele você encara o papel do cavaleiro do apocalipse "Guerra", tentando descobrir a traição que o levou a desencadear o fim do mundo. Recomendo.
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Deixei os outros meio encostados depois que peguei o Red Dead. O Darksiders eu vario às vezes... mas basicamente estou jogando só RDR.
Acabei d fechar a World Series e vencer o All Stars na ultima dificuldade no ISSD. Foram longos 70+1 jogos (34-1/ 35-0) com apenas três jogos complicados. A derrota pro Brazil por 2-0 (insisti d+ na jogada aérea), a vitória sobre a Colômbia na prorrogação por 7-5 (abusei dos erros na defesa) e a vitória sobre o All Stars (onde tive que jogar com as condições finais do último jogo da World Series :lol:). Abusei bastante no começo das jogadas aéreas (destaque pros passes de cabeça pra vencer o goleiro lvl 5 :lol:) até finalmente pegar o jeito de vencer o goleiro lvl 5 com os pés. Dae foi goleada atrás de goleada :mrgreen:. Destaque pro 13-0 em cima da Noruega.
(http://img714.imageshack.us/img714/7977/internationalsuperstars.png)
(http://img830.imageshack.us/img830/7977/internationalsuperstars.png)
(http://img256.imageshack.us/img256/6264/internationalsuperstarsp.png)
Quote from: SunStar' date='05 agosto 2010 - 05:41 on Aug 05, 2010, 16:41:26Acabei d fechar a World Series e vencer o All Stars na ultima dificuldade no ISSD. Foram longos 70+1 jogos (34-1/ 35-0) com apenas três jogos complicados. A derrota pro Brazil por 2-0 (insisti d+ na jogada aérea), a vitória sobre a Colômbia na prorrogação por 7-5 (abusei dos erros na defesa) e a vitória sobre o All Stars (onde tive que jogar com as condições finais do último jogo da World Series :lol:). Abusei bastante no começo das jogadas aéreas (destaque pros passes de cabeça pra vencer o goleiro lvl 5 :lol:) até finalmente pegar o jeito de vencer o goleiro lvl 5 com os pés. Dae foi goleada atrás de goleada :lol:. Destaque pro 13-0 em cima da Noruega.
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Eu era indestrutível no original. Fazia gol olímpico de qualquer canto, enfrentava All-Stars com qualquer time e goleava...
Os torneios dessa budega me renderam alguns Super Nintendo. :mrgreen:
O original vc diz o ISS ñ? Ele é bem + fácil q o Deluxe, me lembro q era 30 gols direto por jogo q eu marcava na época q jogava.
Alias ñ consegui achar uma configuração pra mudança d seta boa, tive problema do cara estar d frente pro jogador e o jogo ñ mudar a seta pra ele :mrgreen:
Quote from: SunStar' date='06 agosto 2010 - 12:50 on Aug 06, 2010, 11:50:57O original vc diz o ISS ñ? Ele é bem + fácil q o Deluxe, me lembro q era 30 gols direto por jogo q eu marcava na época q jogava.
Alias ñ consegui achar uma configuração pra mudança d seta boa, tive problema do cara estar d frente pro jogador e o jogo ñ mudar a seta pra ele :mrgreen:
Eu acho que a razão de ser mais difícil é a irrealidade que tomou conta do jogo. Passes de voleio e bicicleta eram regra. Aí botaram um goleiro que só tomava gol de dois jeitos e fizeram um jogo ótimo virar um lixo. A mesma coisa aconteceu com a transição
International Superstar Soccer 64 para
'98: era só passe de futebol de areia.
Na geração cartucho, era impossível aumentar a dificuldade sem foder com o jogo. É só comparar
Winning Eleven e
International Superstar Soccer, que são contemporâneos e da mesma
merda de empresa.
O que eles precisam fazer com urgência agora - no
Pro Evolution Soccer 2010 - é consertar o juiz ladrão, criado pra dificultar, mas que acabou deixando o jogo medíocre.
Basicamente no ISSD eu marcava gols dos seguintes métodos:
- Cruzamento no primeiro pau e consequentemente antecipação do jogador ao goleiro;
- Cruzamento no segundo pau e, com a saída do goleiro, cruzamento de cabeça com long pass conseguindo encobrir ele e deixando o gol aberto pra alguém cabecear;
- Entrar na área, ficar na linha da pequena e perto da trave cortar na diagonal pra dentro da pequena área e chutar no gol.
Dos três métodos o único realmente garantido contra todos os times era o primeiro. Se o time fosse bom no jogo aéreo já é muito difícil fazer os dois primeiros (foi o motivo da minha derrota pro Brasil). Chute d longe é extremamente raro entrar, acho q foi dois apenas. Escanteio praticamente perdia todas na área, então só tentava olímpico.
Pra mim o PES 2010 teria q mudar muita coisa. Normalmente eu avalio a jogabilidade levando em conta que você consiga jogar numa boa o jogo sem precisar usar nenhum comando (q deve servir como diferencial) mas no PES 2010 até um fundamento básico como passe é complicado fazer. O juiz tmb é um lixo, jah vi faltas claras q o lazarento ñ apitou. Outra coisa que eu acho q eles deveriam alterar é a automação do jogo, pois isso limita muito o jogo e alguns boas jogadas são desperdiçadas por causa disso.
Abandonei o Lost Planet, ficou chato e repetitivo... talvez no futuro termino ele.
Comecei o "Mass Effect 2" vamos ver se esse vou até o fim sem fazer pausas.
Quote from: SunStar' date='06 agosto 2010 - 05:18 on Aug 06, 2010, 16:18:47Pra mim o PES 2010 teria q mudar muita coisa. Normalmente eu avalio a jogabilidade levando em conta que você consiga jogar numa boa o jogo sem precisar usar nenhum comando (q deve servir como diferencial) mas no PES 2010 até um fundamento básico como passe é complicado fazer.
O problema é que o passe vai pra onde a AI quer. Pode reparar que toda through ball parte pro jogador impedido, mesmo que você aponte pra outro lado.
Quote from: SunStar' date='06 agosto 2010 - 05:18 on Aug 06, 2010, 16:18:47O juiz tmb é um lixo, jah vi faltas claras q o lazarento ñ apitou.
O pior elemento do jogo. Já levei carrinho por trás quando estava sozinho na frente do gol e nem falta foi marcada. Cansei de ter gols legais invalidados e os replays são manipulados; já lancei pra um jogador BEM atrás da linha defensiva - e parado - e o replay o mostrou à frente e andando.
Quote from: SunStar' date='06 agosto 2010 - 05:18 on Aug 06, 2010, 16:18:47Outra coisa que eu acho q eles deveriam alterar é a automação do jogo, pois isso limita muito o jogo e alguns boas jogadas são desperdiçadas por causa disso.
Defina "automação" nesse caso.
Quote from: Joe Musashy' date='07 agosto 2010 - 09:04 on Aug 07, 2010, 21:04:41Quote from: SunStar' date='06 agosto 2010 - 05:18 on Aug 06, 2010, 16:18:47Outra coisa que eu acho q eles deveriam alterar é a automação do jogo, pois isso limita muito o jogo e alguns boas jogadas são desperdiçadas por causa disso.
Defina "automação" nesse caso.
Vc definiu basicamente no seu primeiro quote. No Fifa vc consegue controlar a força (barra) da through ball ou cruzamento da mesma forma q no chute. No PES dá pra + ou - controlar a forma q a bola vai no cruzamento apertando rapidamente até 3x o botão d cruzamento; through ball tanto rasteira como no costado da defesa fica a critério da AI, normalmente acaba caindo nas mãos do goleiro por causa disso ou vai pro jogador errado, como vc disse. Eu tenho um replay salvo aqui que foi um lance bem bizarro do problema da through ball do jogo. Vo uver se consigo gravar e postar aqui.
Estive tmb testando o Wii Sports Resort, já que compramos aqui + dois remote com motion plus + nunchuk. Testei o jogo de canoa, ping-pong, arco e flecha e espada (kendo). Curti, realmente melhora bastante a sensibilidade do controle.
Mas acho que o q curtiram aqui mesmo foi jogar em quatro jogadores o Super Mario Bros Wii. Estava maior zona aqui em casa :mrgreen:
Eu iniciei o New Super Mario Bros nesse final de semana. No sabado joguei um pouco sozinho e depois até a noite com um camarada. Em dois players a coisa muda bastante, fico imaginando com 4 ^^. Na brincadeira fomos até o 4 mundo e depois paramos.
No domingo começei sozinho e já fiz o primeiro mundo. :mrgreen:
Muito bom o game. Prentendo terminar ele antes de começar o Galaxy 2. :lol:
Gears of War zerado. Penei um pouco pra matar o Raam, mas consegui, sozinho, após muita luta (graças ao Torque, aquela arma parece que foi feita para isso) :lol:
Ontem a noite mesmo queria começar o Gears 2, mas já era qse meia noite... ainda bem que tenho (um pouco) de responsabilidade :lol:
E que satisfação foi zerar algo depois de tanto tempo. O último jogo que zerei foi em um PSX, nos idos anos de 2001/2002, por aí. :mrgreen:
Já estou no 4º World do NSMB. Quem sabe até segunda eu termino ele. =x :mrgreen:
Quote from: ler' date='13 agosto 2010 - 08 on Dec 31, 1969, 21:01:09Gears of War zerado. Penei um pouco pra matar o Raam, mas consegui, sozinho, após muita luta (graças ao Torque, aquela arma parece que foi feita para isso) :lol:
Ontem a noite mesmo queria começar o Gears 2, mas já era qse meia noite... ainda bem que tenho (um pouco) de responsabilidade :lol:
E que satisfação foi zerar algo depois de tanto tempo. O último jogo que zerei foi em um PSX, nos idos anos de 2001/2002, por aí. :mrgreen:
O RAAM eu penei um pouco pra matar enquanto tentava usar o arco e a sniper. Tomava morcegada atrás de morcegada na cabeça. Uma hora me enchi o saco e resolvi encarar ele na metranca mesmo... por incrível que pareça, morreu muito mais fácil. Mas o massa de Gears é que não tem um padrão de jogo pra cada player. O jogo se adapta ao estilo de cada jogador, retranqueiro, maluco, kamikaze, estrategista. Que usa sniper ou metranca, granada ou shotgun... varia muito. Isso que faz a graça do jogo, principalmente pra jogar em dupla no modo co-operative.
QuoteOntem a noite mesmo queria começar o Gears 2, mas já era qse meia noite... ainda bem que tenho (um pouco) de responsabilidade :P
Nesse ponto pra mim tá foda XD
Entro no trampo uma da tarde, então, graças ao jogo da minha assinatura, eu fico todas as noites até quatro da manhã internado. Mas RDR é igual pudim de leite, se a forma está na tua frente, é quase impossível parar de comer antes do fim.
Quote from: Danny Zuco' date='13 agosto 2010 - 11:02 on Aug 13, 2010, 10:02:54O RAAM eu penei um pouco pra matar enquanto tentava usar o arco e a sniper. Tomava morcegada atrás de morcegada na cabeça. Uma hora me enchi o saco e resolvi encarar ele na metranca mesmo... por incrível que pareça, morreu muito mais fácil. Mas o massa de Gears é que não tem um padrão de jogo pra cada player. O jogo se adapta ao estilo de cada jogador, retranqueiro, maluco, kamikaze, estrategista. Que usa sniper ou metranca, granada ou shotgun... varia muito. Isso que faz a graça do jogo, principalmente pra jogar em dupla no modo co-operative.
Eu usei muito pouco as outras armas. Terminei o jogo basicamente com metralhadora + granadas (pra fechar os buracos) + Hammer of Dawn (pra matar os Berserkers) + Torque (pra tirar os morcegos do Raam).
Quote from: Danny Zuco' date='13 agosto 2010 - 11:02 on Aug 13, 2010, 10:02:54Nesse ponto pra mim tá foda XD
Entro no trampo uma da tarde, então, graças ao jogo da minha assinatura, eu fico todas as noites até quatro da manhã internado. Mas RDR é igual pudim de leite, se a forma está na tua frente, é quase impossível parar de comer antes do fim.
Vagabundo (leia-se: inveja) :mrgreen:
Foda que RDR é assim mesmo, vicia. Um dos poucos jogos dos últimos anos que me fez jogar até de madrugada uma vez porque simplesmente não conseguia parar de jogar. E olha que nunca fui muito fã de GTAs da vida...
Zerei agora há pouco Uncharted 2: Among Thieves do PS3. Poucas vezes vi tanta melhoria numa continuação em relação ao original. Jogaço do início ao fim, nunca deixa de empolgar. E possui simplesmente os melhores gráficos que vi nesta geração até agora, sem comparação. Amy Hennig, volta pra fazer um novo Legacy of Kain com essa engine, eu imploro.
Esse ano tá foda, há muito que eu não jogava tantos "melhores jogos que já joguei" seguidos.
Comecei Gears 2... estou abismado como uma continuação pode ser tão melhor assim, sendo que o primeiro já foi muito bom.
Não tanto em gráficos (apesar da notável melhora), mas principalmente no som e na jogabilidade.
Estou bem no comecinho ainda mas já dá para perceber a melhoria. Não tem nada que tenha ficado pior.
Quote from: ler' date='16 agosto 2010 - 09 on Dec 31, 1969, 21:01:36Comecei Gears 2... estou abismado como uma continuação pode ser tão melhor assim, sendo que o primeiro já foi muito bom.
Não tanto em gráficos (apesar da notável melhora), mas principalmente no som e na jogabilidade.
Estou bem no comecinho ainda mas já dá para perceber a melhoria. Não tem nada que tenha ficado pior.
Coisas que mudaram na jogabilidade e talvez vc não saiba:
1) Com uma granada na mão, chega perto de um inimigo e aperta B.
2) Com uma granada na mão, aperta B do lado de uma parede. A granada se transforma numa proxy mine.
3) SEMPRE atire nos inimigos rastejando no chão. Assim como o Dom, os inimigos se "ressucitam" e voltam com energia total.
4) Quando entrar em uma "Chainsaw Battle", aperte B desesperadamente. Se você ganhar 10 chainsaw battles, vc abre uma conquista.
Outra coisa que você vai ver uma diferença enorme é na extensão do jogo. O segundo é quase o dobro do tamanho do primeiro. Então se prepare para MUITA ação.
Só uma coisa: NÃO jogue no easy. Perde metade da graça e do desafio... :mrgreen:
Quote from: Danny Zuco' date='16 agosto 2010 - 12:37 on Aug 16, 2010, 11:37:14Coisas que mudaram na jogabilidade e talvez vc não saiba:
1) Com uma granada na mão, chega perto de um inimigo e aperta B.
2) Com uma granada na mão, aperta B do lado de uma parede. A granada se transforma numa proxy mine.
3) SEMPRE atire nos inimigos rastejando no chão. Assim como o Dom, os inimigos se "ressucitam" e voltam com energia total.
4) Quando entrar em uma "Chainsaw Battle", aperte B desesperadamente. Se você ganhar 10 chainsaw battles, vc abre uma conquista.
Outra coisa que você vai ver uma diferença enorme é na extensão do jogo. O segundo é quase o dobro do tamanho do primeiro. Então se prepare para MUITA ação.
Eu não sabia de nada disso quando comecei a jogar, mas aí achei 5 ou 6 "tutoriaizinhos" que ensinam o básico (modos de disputa e coisa e tal) que ensinam exatamente isso. Não preciso dizer o quão maravilhado eu fiquei né? Adoro "plantar" uma granada nos vermes rastejantes hahahahaha
Opa muito bom saber disso. O primeiro eu achei meio curto...
Quote from: Danny Zuco' date='16 agosto 2010 - 12:37 on Aug 16, 2010, 11:37:14Só uma coisa: NÃO jogue no easy. Perde metade da graça e do desafio...
Não to jogando no easy, tô no Casual hahahahaha
Devia ter começado no normal... o Casual tá MUITO fácil mesmo, não morri nenhuma vez ainda (e ó que não sou lá aquele primor de jogador) :mrgreen:
Ainda é tempo de recomeçar na dificuldade de gente Maja... não pague esse mico XD
Quote from: Danny Zuco' date='16 agosto 2010 - 10:39 on Aug 16, 2010, 21:39:53Ainda é tempo de recomeçar na dificuldade de gente Maja... não pague esse mico XD
Nossa, recomeçar tudo denovo??? Vou ver se tenho saco =/
Hahahaha na verdade não é tanto assim, mas foram umas boas 3 horinhas de jogo.
E no máximo vou pro Normal... o Hardcore já é muito pra mim :mrgreen:
Mass Effect 2 em uma palavra: FANTÁSTICO!
Estou impressionado com a qualidade das tramas (e sub-tramas) desse jogo, a quantidade de informação é imensa. Quase da pra dizer que esse é o melhor "livro que já joguei".
Me arrependi de não ter jogado o primeiro antes desse. Fica aí a recomendação.
MGS: Peace Walker.
Não sei quando vou conseguir parar de jogar isso. É foda demais. Já fiz o final normal, o final extra, e ainda tenho uma PORRADA de missões por fazer. Lovin' every second of it. :mrgreen:
Quote from: Santo' date='19 agosto 2010 - 04:57 on Aug 19, 2010, 03:57:59Mass Effect 2 em uma palavra: FANTÁSTICO!
Estou impressionado com a qualidade das tramas (e sub-tramas) desse jogo, a quantidade de informação é imensa. Quase da pra dizer que esse é o melhor "livro que já joguei".
Me arrependi de não ter jogado o primeiro antes desse. Fica aí a recomendação.
Estou com o primeiro engatilhado e o segundo a caminho. Devo instalar no sábado.
Alguma incompatibilidade com o Windows 7?
Quote from: Joe Musashy' date='19 agosto 2010 - 12:10 on Aug 19, 2010, 11:10:49Estou com o primeiro engatilhado e o segundo a caminho. Devo instalar no sábado.
Alguma incompatibilidade com o Windows 7?
O 2 não tem nenhuma, inclusive é muito leve pelos gráficos que apresenta. O primeiro eu não sei mas duvido que tenha alguma incompatibilidade.
Queria jogar Mass Effect 2, mas o 1 eu acho ruim demais. E como são muito relacionados e as escolhas do 1 têm uma influência enorme 2, acho que passará em branco.
Quote from: o' date='19 agosto 2010 - 04 on Dec 31, 1969, 21:00:20Mass Effect 2 em uma palavra: FANTÁSTICO!�
Estou impressionado com a qualidade das tramas (e sub-tramas) desse jogo, a quantidade de informação é imensa. Quase da pra dizer que esse é o melhor "livro que já joguei".
Me arrependi de não ter jogado o primeiro antes desse. Fica aí a recomendação.
Mesma reação, jogos diferentes, mesma empresa.
Já postei aqui várias vezes e aproveito teu gancho para repetir:
VIVA A BIOWARE. Fiquei com essa mesma sensação quando comecei a jogar
Dragon Age Origins e com todos os DLCs, expansões e extras lançados em menos de um ano, só reforcei minha opinião cada dia mais.
Aliás, se você está curtindo tanto assim o ME2, é meio obrigatório dar uma olhada em DAO depois...
Quote from: Danny Zuco' date='19 agosto 2010 - 03:03 on Aug 19, 2010, 14:03:56Mesma reação, jogos diferentes, mesma empresa.
Já postei aqui várias vezes e aproveito teu gancho para repetir: VIVA A BIOWARE. Fiquei com essa mesma sensação quando comecei a jogar Dragon Age Origins e com todos os DLCs, expansões e extras lançados em menos de um ano, só reforcei minha opinião cada dia mais.
Aliás, se você está curtindo tanto assim o ME2, é meio obrigatório dar uma olhada em DAO depois...
Já estava pensando nisso Zuco, desde que peguei uma armadura DLC que foi "portada" DAO. E por falar em DLC, já tem um monte para o ME2 e realmente aumenta um bom tanto de horas ao jogo.
StrifePode ir direto para o 2, o enredo do 1 está todo lá na forma de diálogo entre os personagens... Não se perde "muito", tanto que a BioWare vai lançar o ME2 para PS3 sem lançar o 1.
JoeSe for jogar o ME1 mantem ele quando instalar o 2 pois da para importar o personagem que tu criou facilitando algumas coisas. Ah, e decida se vai ser um paragon ou renegade logo no inicio, demorei para entender essa parada e atrapalhou um pouco a evolução do meu personagem.
Quote from: Santo' date='20 agosto 2010 - 12:18 on Aug 19, 2010, 23:18:52Joe
Se for jogar o ME1 mantem ele quando instalar o 2 pois da para importar o personagem que tu criou facilitando algumas coisas. Ah, e decida se vai ser um paragon ou renegade logo no inicio, demorei para entender essa parada e atrapalhou um pouco a evolução do meu personagem.
Vou poder importar mesmo sendo um game "corsário"? :mrgreen:
E recomendas qual dos dois? Eu sou meio sneaky e prefiro conflito long-range, mas sem macumbas.
Quote from: Joe Musashy' date='20 agosto 2010 - 10:07 on Aug 20, 2010, 09:07:06Vou poder importar mesmo sendo um game "corsário"? :mrgreen:
E recomendas qual dos dois? Eu sou meio sneaky e prefiro conflito long-range, mas sem macumbas.
Como eu comecei no 2 não sei bem qual o procedimento, mas deve rolar sim, até DLC funciona no pirata sem problema.
Essas escolhas não influenciam no campo de batalha diretamente na maioria das vezes, mas sim no relacionamento com outros personagens, ganhando lealdade, desconto em equipamentos, destravando diálogos e achievements. Você escolhe ser um nice guy (paragon) ou badass (renegade) e dependendo de quantos pontos de cada você tem opções de convencimento ficam disponíveis nos diálogos.
E por tu ter dito ser "meio sneaky" acho que a melhor opção de carreira é "infiltrator".
As escolhas influenciam bem mais do que isso, pelo que me disseram. Dependendo de personagens que morreram ou sobreviveram no 1, das escolhas que vc fez, os eventos no 2 mudam muito mesmo, até mesmo destravando sidequests inéditas e tal. É como se realmente fosse uma continuação da SUA aventura iniciada no ME1 etc.
Nops, lhe informaram errado.
Bom, isso é relato de amigo que zerou 2x, uma sem usar o save do 1, e outra usando, e confirmou isso. E várias outras pessoas comentaram estranhando que certos personagens estavam vivos e outros não, e quando ia ver isso era resultado daqueles que usaram o save do 1. Inclusive há uma lista detalhada na GameFAQs do que pode alterar se vc usar o seu save, e é coisa pra kralho.
Mas continuam sendo apenas detalhes, somente side plot. É um bônus para quem jogou o primeiro que enriquece, mas de maneira nenhuma atrapalha na experiência de quem vai direto para o segundo. Seu amigo deu uma exagerada no relato.
Eu posso até estar enganado (seria bom porque teria um incentivo para jogar o ME1), mas nada que eu li até agora indica o contrário.
Estou jogando Mass Effect há horas. Quando eu consigo a porra da nave, o jogo trava. O mapa não quer abrir, as conversas não acontecem...
Pelo jeito, é mais um Elder Scrolls IV: Oblivion pra minha coleção: jogo por horas e não consigo continuar porque o jogo trava.
Quote from: Musashy' date='22 agosto 2010 - 01 on Dec 31, 1969, 21:00:45Estou jogando Mass Effect há horas. Quando eu consigo a porra da nave, o jogo trava. O mapa não quer abrir, as conversas não acontecem...
Pelo jeito, é mais um Elder Scrolls IV: Oblivion pra minha coleção: jogo por horas e não consigo continuar porque o jogo trava.
Tentou gravar em uma nova mídia? Aconteceu isso com alguns jogos aqui de PS2. Simplesmente não rodavam.Usei os mesmos dvds que o console não lia pra extrair a imagem, gravei em outra mídia e BINGO! Funfaram de boa...
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Baixei da XBox Live o Demo jogável do
Máfia 2. Pela missão que eles disponibilizaram, dá pra ver que podemos esperar coisas boas desse jogo. Aguardando essa semana para comprá-lo:
(http://www.ps3vault.com/wp-content/uploads/2010/07/Mafia-II-1.jpg)
Quote from: Danny Zuco' date='22 agosto 2010 - 12:21 on Aug 22, 2010, 11:21:39Tentou gravar em uma nova mídia? Aconteceu isso com alguns jogos aqui de PS2. Simplesmente não rodavam.Usei os mesmos dvds que o console não lia pra extrair a imagem, gravei em outra mídia e BINGO! Funfaram de boa...
Daemon Tools, meu caro. Nem tem a solução da mídia...
Quote from: Joe Musashy' date='22 agosto 2010 - 02:31 on Aug 22, 2010, 01:31:07Estou jogando Mass Effect há horas. Quando eu consigo a porra da nave, o jogo trava. O mapa não quer abrir, as conversas não acontecem...
Pelo jeito, é mais um Elder Scrolls IV: Oblivion pra minha coleção: jogo por horas e não consigo continuar porque o jogo trava.
Aí é phoda, que release tu baixou? É RIP?
Se isso já aconteceu antes também pode ser problema com as memórias do seu PC.
Gears of War 2 zerado!
Spoiler
Porra muito dahora controlar um Brumak hahahaah... podia ser por mais tempo :mrgreen:
E aquele "chefão" no final??? Porra q sem graça... você tá num helicóptero, ele não atira em você ainda tem um Hammer of Dawn... apelação pouca né? hahahahahaah
Quote from: Santo' date='22 agosto 2010 - 03:08 on Aug 22, 2010, 14:08:29Aí é phoda, que release tu baixou? É RIP?
Foi o Reloaded.
Quote from: Santo' date='22 agosto 2010 - 03:08 on Aug 22, 2010, 14:08:29Se isso já aconteceu antes também pode ser problema com as memórias do seu PC.
Nah. É problema do jogo mesmo. Enquanto no
Mass Effect o jogo parou de salvar e o mapa não carregava - o que me deixou entalado e sem ter o que fazer -, o
Oblivion dava crash ao fechar um portal da storyline.
Foda vai ser ter paciência de retomar o jogo e ver se vai funcionar, pois joguei umas três horas sem o Quick Save achando que era apenas o momento do jogo. Da última vez que aconteceu isso, larguei o jogo por um ano até ter saco de novo. E como tem a sequência, parece que os dois vão ficar engavetados.
Quote from: ler' date='22 agosto 2010 - 10 on Dec 31, 1969, 21:00:52Gears of War 2 zerado!
Spoiler
Porra muito dahora controlar um Brumak hahahaah... podia ser por mais tempo :mrgreen:
E aquele "chefão" no final??? Porra q sem graça... você tá num helicóptero, ele não atira em você ainda tem um Hammer of Dawn... apelação pouca né? hahahahahaah
Pensei a mesma coisa que você Maja... "Porra, pq não dão um desse no começo do jogo?" :lol:
Considere do seguinte modo:
Spoiler
O jogo tinha terminado quando a gente já tinha pego o Brumak. Encarei aquela parte como um bonus round... até pra compensar a pentelhação que foi o RAAM. E você está errado, o Brumak Morphado ataca sim, derruba o helicoptero se você se enrolar demais...
Aliás Maja, quantas conquistas você desbloqueou durante o jogo?
Quote from: Joe Musashy' date='23 agosto 2010 - 01:46 on Aug 23, 2010, 00:46:33Nah. É problema do jogo mesmo. Enquanto no Mass Effect o jogo parou de salvar e o mapa não carregava - o que me deixou entalado e sem ter o que fazer -, o Oblivion dava crash ao fechar um portal da storyline.
Cara, no Oblivion eu tive vários problemas de crash tb. Um exemplo: ao tentar entrar em uma cidade lá, o jogo explodia. Mas era só eu usar o auto-travel pra algum lugar, ou entrar em qualquer outro lugar, depois voltar na cidade que parava de dar o problema. Tenta fazer algo do tipo por ae.
Quote from: Danny Zuco' date='23 agosto 2010 - 12:04 on Aug 23, 2010, 11:04:15Pensei a mesma coisa que você Maja... "Porra, pq não dão um desse no começo do jogo?" :mrgreen:
Considere do seguinte modo: Spoiler
O jogo tinha terminado quando a gente já tinha pego o Brumak. Encarei aquela parte como um bonus round... até pra compensar a pentelhação que foi o RAAM. E você está errado, o Brumak Morphado ataca sim, derruba o helicoptero se você se enrolar demais...
Aliás Maja, quantas conquistas você desbloqueou durante o jogo?
Spoiler
mas com um Hammer of Dawn na mão, se conseguir ser derrubado vc tem mais é q se foder mesmo né? hahahaaha
Kra no me recuerdo qtas conquistas eu desbloqueei, nem prestei atenção direito. Como vejo isso agora?
Quote from: ler' date='23 agosto 2010 - 02 on Dec 31, 1969, 21:00:58Quote from: y Zuco' date='23 agosto 2010 - 12 on Dec 31, 1969, 21:00:57Pensei a mesma coisa que você Maja... "Porra, pq não dão um desse no começo do jogo?" :mrgreen:
Considere do seguinte modo: Spoiler
O jogo tinha terminado quando a gente já tinha pego o Brumak. Encarei aquela parte como um bonus round... até pra compensar a pentelhação que foi o RAAM. E você está errado, o Brumak Morphado ataca sim, derruba o helicoptero se você se enrolar demais...
Aliás Maja, quantas conquistas você desbloqueou durante o jogo?
Spoiler
mas com um Hammer of Dawn na mão, se conseguir ser derrubado vc tem mais é q se foder mesmo né? hahahaaha
Kra no me recuerdo qtas conquistas eu desbloqueei, nem prestei atenção direito. Como vejo isso agora?
Entra na dashboard do teu console e seleciona o Gears of Wars 2, lá mostra quantas e quais conquistas vc liberou.
Spoiler
No Modo Insane, o bicho aguenta porrada que não termina mais... mesmo com hammer of dawn. E qualquer patada que ele te dá, você deita.
Coisa de masoquista mesmo!
TEORIA:
Embora não tenha ficado claro no jogo, acredito que no terceiro (e último) da série, vamos descobrir que os Locusts na verdade não são alienígenas, mas sim mutantes. E o motivo da infecção na verdade foi aquele lodo que transformou o Brumak naquele mostro do Ultraman... e segundo o que o Adam Phoenix fala no final dos créditos, acredito que ao liberar o rio/mar sobre aquilo, infectou as águas também, condenando os seres vivos de Sera... tudo é viagem da minha cabeça, mas acho bem provável que seja isso.
Quote from: Danny Zuco' date='23 agosto 2010 - 03:20 on Aug 23, 2010, 14:20:48Entra na dashboard do teu console e seleciona o Gears of Wars 2, lá mostra quantas e quais conquistas vc liberou.
Spoiler
No Modo Insane, o bicho aguenta porrada que não termina mais... mesmo com hammer of dawn. E qualquer patada que ele te dá, você deita.
Coisa de masoquista mesmo!
TEORIA:
Embora não tenha ficado claro no jogo, acredito que no terceiro (e último) da série, vamos descobrir que os Locusts na verdade não são alienígenas, mas sim mutantes. E o motivo da infecção na verdade foi aquele lodo que transformou o Brumak naquele mostro do Ultraman... e segundo o que o Adam Phoenix fala no final dos créditos, acredito que ao liberar o rio/mar sobre aquilo, infectou as águas também, condenando os seres vivos de Sera... tudo é viagem da minha cabeça, mas acho bem provável que seja isso.
Ok, verei mais a noite em casa e posto aqui.
Spoiler
porra no hardcore eu já me fodo, malemá consigo matar UM Locust hahahahaha...
E eu não acredito que seja apenas uma mutação, senão de onde vem os Brumaks, os Ravens (Reavers?) e mais aquele monte de bicho escroto? Pode até ser que eles não sejam alienígenas, mas apenas uma raça que vivia no subterrâneo e cansou de ver a Terra (ok, Sera) fodida pelos humanos e resolveu descer o cacete em todo mundo.
E sobre o Brumak no final, a primeira coisa que veio na minha cabeça foi "WTF, agora cadê os Power Rangers?" hahahahahahaha
Mass Effect 2 (incluindo os DLC's) zerado também :lol:
84 horas de jogo, 200k+ de eezo, 800k+ dos outros elementos, Todos os planetas "minerados", 52 dos 54 achiviements (falta o insanity mode e o long service), toda tripulação leal e todo mundo salvo no final. :mrgreen:
Sem ânimo para jogar de novo e completar o que falta.
PS. o chefe final é meio "WTF!?" mas a história é realmente boa. Já tem filme live action programado.
Quote from: Danny Zuco' date='23 agosto 2010 - 03:20 on Aug 23, 2010, 14:20:48Entra na dashboard do teu console e seleciona o Gears of Wars 2, lá mostra quantas e quais conquistas vc liberou.
Liberei só 20 conquistas (de 79 né?)... credo muito pouco hahahaha
Acho que 79 é o primeiro Maja. O segundo é 50.
Das 50, 11 são conquistas de Multiplayer, mais uma que é ridícula se não for em online que é matar 100.000 inimigos. Aí tem aquelas que você tem que acabar o jogo nos vários níveis de dificuldade e as conquistas quando você joga no modo co-op. Tirando todas essas, vc foi bem. Mesmo com as conquistas co-op que eu tenho e as conquistas em dificuldades diferentes, eu estou agora com 29.
E então, vai começar a jogar Red Dead Redemption?
Esse Red Dead Redemption é o quê?! FPS?
Old Western Free Roam... da Rockstar e muito parecido com o GTA IV, só que 10x melhor.
Quote from: Danny Zuco' date='25 agosto 2010 - 12:34 on Aug 25, 2010, 11:34:20Old Western Free Roam... da Rockstar e muito parecido com o GTA IV, só que 10x melhor.
Fudeu. Minha vida social acabará agora. Se a engine é parecida com a de
Grand Theft Auto - e é da Rockstar -, vale uma olhada. Foi assim que descobri
Bully no HD do PS2 depois de meses, e fiquei viciado naquela porra.
-----------------
UPDATE:
Agora estou com uma raiva absurda de você, pois me deixou louco pelo jogo e é só pra X360.
PUTA MERDA!
QuoteUPDATE:
Agora estou com uma raiva absurda de você, pois me deixou louco pelo jogo e é só pra X360.
PUTA MERDA!
E quando foi que eu te falei que NÃO era exclusivo dos consoles???? :mrgreen:
Se quiser uma alternativa, pega esse aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=_bczYPOVBf8&feature=player_embedded
Recém lançado pra PC, XBox e PS3. Eu já comprei ele e pelo pouco que pude jogar, achei um baita de um jogo. Do que conseguir os 100% do Red Dead Redemption eu acho que vou começar a jogar ele pra valer.
Fica a dica. Mais vale um na mão que dois no sutiã!
Quote from: Danny Zuco' date='25 agosto 2010 - 03:21 on Aug 25, 2010, 14:21:27Se quiser uma alternativa, pega esse aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=_bczYPOVBf8&feature=player_embedded
Recém lançado pra PC, XBox e PS3. Eu já comprei ele e pelo pouco que pude jogar, achei um baita de um jogo. Do que conseguir os 100% do Red Dead Redemption eu acho que vou começar a jogar ele pra valer.
Fica a dica. Mais vale um na mão que dois no sutiã!
Tá baixando, mas os leech filhos da puta estão deixando o down a 40/50kB/s. Tempo estimado: 3 dias. :mrgreen:
Quote from: Danny Zuco' date='25 agosto 2010 - 11:16 on Aug 25, 2010, 10:16:18Acho que 79 é o primeiro Maja. O segundo é 50.
Das 50, 11 são conquistas de Multiplayer, mais uma que é ridícula se não for em online que é matar 100.000 inimigos. Aí tem aquelas que você tem que acabar o jogo nos vários níveis de dificuldade e as conquistas quando você joga no modo co-op. Tirando todas essas, vc foi bem. Mesmo com as conquistas co-op que eu tenho e as conquistas em dificuldades diferentes, eu estou agora com 29.
E então, vai começar a jogar Red Dead Redemption?
Opa até que eu fui bem então :mrgreen:
Vi uma conquista que chama "Party like 1999" que você tem que jogar por 1999 minutos seguidos (um pouco mais q um dia e meio) hahahahaha... tem até um vídeo no YouTube configurando um multiplayer com bots q é só deixar o PC ligado por esse tempo que vai de boa :lol:
Então, ontem eu comecei a jogar Darksiders e até que gostei. Não joguei muito porque começou a travar e eu tava com sono. Hoje vou tentar instalar no HD pra ver se volta a funcionar.
Se continuar dando pau, tentarei RDR.
Darksiders foi um dos jogos que eu terminei sem me estressar Maja.
Você evolui teu personagem de forma customizada, tem desafio na medida certa, se sente overpower em alguns momentos e uma merda em outros, como todo bom jogo deve ser...
História interessante (já postei sobre ela aqui), gráficos muito bons e um final inesperado... vale bem a pena sim. RDR seria bom vc pegar pra se empenhar, pois fazer apenas as missões da história principal reduz em muito a graça do jogo.
(http://img576.imageshack.us/img576/4445/58004408.jpg)
Após 444 vitórias e nenhuma derrota, resolvi abandonar o Pro Evolution Soccer 2010. Na verdade, me surpreende o fato de ter jogado tanto um jogo tão bugado e com um handicap descaradamente favorável ao CPU.
Esperarei o 2011. Previsões de lançamento?
Releases (http://www.gamespot.com/search.html?qs=pro+evolution+2011)
O Fifa 11 chega em 28/09
Não espero muito do PES 2k11 mas devo pra conferir devido a presença da Libertadores
Quote from: Danny Zuco' date='31 agosto 2010 - 11:54 on Aug 31, 2010, 22:54:15Releases (http://www.gamespot.com/search.html?qs=pro+evolution+2011)
Só a versão para PC está como "To Be Anounced". Deve ser 2 de Novembro como os outros. Veremos.
Quote from: SunStar' date='31 agosto 2010 - 11:59 on Aug 31, 2010, 22:59:54O Fifa 11 chega em 28/09
Não espero muito do PES 2k11 mas devo pra conferir devido a presença da Libertadores
Eu só espero que eles melhorem a resposta dos jogadores - que é absurdamente lenta - e o handicap bizarro que me tira três pênaltis e salva uns cinco vermelhos do CPU por jogo. Pode manter o resto que tá tranquilo. Uma melhorada na Master League seria bom também, pois é o mesmo formato desde o PS1.
Finalmente comecei a jogar Grand Theft Auto IV. PUTA MERDA, como pude deixar de lado por tanto tempo?! 95% do jogo foi MUITO melhorado. As colisões ficaram fantásticas e a realidade foi levada a outro nível. O problema é que o gameplay ficou MUITO complexo e a resposta dos controles é meio lenta.
Quote from: Joe Musashy' date='03 setembro 2010 - 05:59 on Sep 03, 2010, 16:59:06Finalmente comecei a jogar Grand Theft Auto IV. PUTA MERDA, como pude deixar de lado por tanto tempo?! 95% do jogo foi MUITO melhorado. As colisões ficaram fantásticas e a realidade foi levada a outro nível. O problema é que o gameplay ficou MUITO complexo e a resposta dos controles é meio lenta.
E ainda assim parece mal feito e antiquado perto do Red Dead Redemption... :assobiando:
Rockstar S2 4Ever
Hoje a tarde, sem muito o que fazer, resolvi pegar minha guitarra, meu Rock Band Beatles e tentar a sorte em algumas músicas no Hard... nada muito foda. Só pra relaxar. Consegui algo que faz tempo que não conseguia, 100% em uma música no Hard e/ou Expert... Tirei até uma foto de recordação!!!
(http://j.imagehost.org/t/0919/DSC02531.jpg) (http://j.imagehost.org/view/0919/DSC02531)
A unica musica desses jogos que fechei no expert foi Sultan of Swings, do Guitar Hero 5, o restante até o hard eu fui... mas no expert tem musica que é insano de mais
Quote from: Seifer Almasy®' date='04 setembro 2010 - 08:33 on Sep 04, 2010, 19:33:24A unica musica desses jogos que fechei no expert foi Sultan of Swings, do Guitar Hero 5, o restante até o hard eu fui... mas no expert tem musica que é insano de mais
Já consegui algumas no Expert, como
YYZ,
One Way Or Another,
Living On A Prayer... só que tem música -
Through The Fire And Flames, anyone?! - que só bitolado consegue.
Through fire and flames é realmente muito dificil. Tem um amigo meu que passa ( só no smash hits que é mais facil ), mas ele treinou bastante tempo pra conseguir, tipo uns 3 meses investindo nela haha.
Até que eu mando bem eu diria hehe. Eu to passando todas do GH Metallica e do Van Halen ( Spanish Fly e Eruption inclusive =p ) no expert, minha meta agora é conseguirar virar a Satch Boogie no World Tour, mas tem uma parte que é uma escadinha muito foda e LONGA, da raiva.
Through the Fire and flames eu e o meu irmão conseguimos chegar até 70% + no GH3, isso jogando no Hard... no Expert dá pra encarar até mais ou menos 50% usando todas as estrelas que você tem e não tem pra usar.
No Smash Hits ela fica totalmente mais fácil, dá pra acabar no Hard sem esforço e sofrendo um pouquinho no Expert.
Fiquei um bom tempo sem jogar os Guitar Hero/Rock Band, então estou ainda me acostumando outra vez com o Hard pra encarar um Expert na sequencia outra vez...
Larguei o X-Men Legends 2. Aguentei não. Pra mim, estragaram completamente o jogo não nivelando a experiência dos personagens em standby com a dos personagens que você está usando. Isso te obriga a usar os mesmos 4 mutantes do começo ao fim do jogo, visto que evoluir nesse jogo é muito foda.
Esse era um detalhe que eu tinha gostado no primeiro jogo. Pra cada missão eu montava um grupo diferente de mutantes e me divertia pakas jogando com todos, já que o nível de todos ficava quase igual.
Resolvi então testar o Marvel Ultimate Alliance e o Justice League Heroes. Vamos por partes:
1 - O MUA é até legal, mas simplificaram DEMAIS a parte dos combos em relação ao X-Men Legends, o que estragou um pouco a jogabilidade. O bom é que a experiência dos personagens é nivelada, e dá pra jogar com todos. Mas to achando fácil demais, e também fica aquela sensação de mais do mesmo em relação ao X-Men Legends.
2 - O JLH me surpreendeu bastante! O sistema de combos é super divertido e fácil de usar. Tem muitas variações de golpes que podem ser feitas! Outro ponto legal é que já de início, cada herói começa com pelo menos 3 poderes habilitados pra você usar. Coisa que eu achei ruim no MUA, de só ter um poderzinho tosco pra cada personagem no começo.
Além disso você controla só dois personagens. Isso deixa as coisas um pouco menos bagunçadas. Fora que o nível de dificuldade é bem mais elevado que o MUA. Os bosses realmente dão trabalho pra vencer e são desafiadores, já desde a primeira missão. Tanto que eu morri bastante no jogo, hehe.
Outro ponto forte é que os poderes dos personagens são muito divertidos de usar. O Flash ficou o mais divertido de se jogar e o Lanterna Verde o mais podre. Aliás, ele é o único cujos poderes são mais sem graça. Justo o personagem com poder mais versátil nego faz cagada.
Imagino que esse jogo seja bem legal de se jogar no coop com um amigo.
O MUA eu acabei sozinho. Achei o jogo super divertido, ainda mais porque fiz um time titular que achei muito apelão e fácil de jogar: Invisible Woman, Ghost Rider, Spiderman e Ironman. Depois substituí o Motoqueiro pelo Surfista.
o JLH eu terminei jogando com meu irmão, realmente fica muito mais interessante. Principalmente a partir do momento em que você pode escolher qualquer herói pra qualquer fase. Gostei muito do Superman, Batman e Zatana. Porém, o Flash é o mais interessante devido as apelações!
Nossa, a Zatana é muito apelona! Aquele poder que transforma os inimigos em coelhos é muito foda! Eu gostei dos golpes da Mulher Maravilha também. Já habilitei o Arqueiro Verde e a Mulher Gavião, mas ainda não cheguei nas missões em que se pode escolher com quem jogar.
Aliás, compensa comprar os outros Lanternas Verde? Os poderes deles são melhores que o do negão(nunca lembro o nome dele) ou são a mesma coisa?
Olha Billy, o melhor poder do jogo pra se maximizar é aquele do Batman que ele joga uma catrefada de morcegos no inimigo. Esse é obrigatório.
O Lanterna é o seguinte... evolua caso tenha gostado dele, senão invista no Flash e no Arqueiro. Pra você poder chegar até o fim sem problemas, maximize o Batman e a Zatana (pela cura e pelos coelhos) e se quiser, maximize o Super, principalmente as skills de defesa dele. Se não me engano, com o Man of Steel maximizado, a energia dele parece que é infinita, de tanta porrada que ele aguenta.
Comecei o Dragon Age: Origins. Sou um elfo mago.
Caralho, que jogo massa! Joguei cerca de 5h seguidas e nem vi o tempo passar! A história tá bem legal, me prendendo mesmo.
E finalmente eu to vendo cut-scenes bem elaboradas em um RPG ocidental, com um bom jogo de câmeras e animações! As animações dos personagens estão muito boas, inclusive com direito a expressões faciais de acordo com que eles falam.
O combate tá bem divertido também! Aqui souberam casar bem a mistura de action com elementos timed de RPGs, diferente do lixo do FFXII. Fora que o combate tá bem estratégico.
Outro ponto que estou achando impressionante é o ambiente. Os lugares são vivos, com os npcs realmente fazendo algo. Eu ia passando na biblioteca e via dois magos treinando combate de magias, tudo com vozes dubladas e bem colocadas no ambiente. Acho que nem mesmo no Oblivion tinham caprichado tanto nesse aspecto.
Um ponto negativo é o framerate, que cai um bocado. Mas depois de um tempo, a gente acaba se acostumando e isso passa de boa.
Jogo DAO desde o dia do lançamento, Billy. Sempre ergui a bandeira aqui de ser um jogaço.
Vale muito também você pegar os DLCs que aumentam um monte o gameplay e ainda te dá um personagem a mais na trama. Quanto ao framerate, problemas do nosso amigo PS3. Na versão de PC o jogo roda liso e solto.
Vai fundo nesse jogo. Desde o início até o final ele é sensacional.
Po, vc tá jogando com todos as frentes de história, com todas as classes e raças? Cara, se o jogo continuar nesse ritmo, é capaz que rejogue com as outras frentes também.
Esses jogos vão durar um bom tempo comigo. Como ando sem tempo pra jogar, nem vou precisar ficar comprando tanto jogo =d
Joguei o demo d Fifa 11 pra pc...
Anuncio a aposentadoria eminente do Fifa 09 do meu pc :assobiando:
Achei bem parecido com o Fifa 10 do 360. Muito mais muito melhor do q o lixo q foi o 10 no pc
E pelo q vi vai suportar lan então qm sabe ñ rola umas partidas online por ae? :(
Halo Reach
(http://image.gamespotcdn.net/gamespot/images/2010/257/960512_20100915_790screen005.jpg) (http://image.gamespotcdn.net/gamespot/images/2010/255/reviews/960512_20100913_790screen004.jpg) (http://image.gamespotcdn.net/gamespot/images/2010/255/reviews/960512_20100913_790screen021.jpg)
Está sendo aclamado como o melhor da série e um dos melhores fps de todos os tempos. Eu joguei apenas o comecinho offline e gostei, não posso dar um veredito mais a fundo. Depois joguei online e aí sim, cada minuto me surpreendeu. Sistema de combate muito bem feito, diversão garantida mesmo quando você não consegue nem dar respawn direito e morre...
Eu to doidinho pra comprar esse Halo Reach, mas tenho tanta coisa pra jogar e o tempo tá tão escasso q até me desanimo.
Pra vc ter uma idéia, ainda não terminei nem Darksiders =/
Resolvi reinstalar o The Elder Scrolls: Oblivion IV, mas agora no Windows 7. Fui até a parte que travou - a abertura do portal gigante - com os dedos cruzados. Na hora de entrar, travou. Fiquei puto, mas reiniciei do Auto Save e entrei no portal. Aí o NPC fcou perdido dentro da parede. Falei: "Fudeu. Como no Mass Effect, horas pra nada."
Eu já estava indo dormir quando resolvi tentar de novo. Peguei a Sigil Stone e... FECHEI O PORTAL! NÃO TRAVOU!
Agora vai ser uma foda recuperar um monte de treco que consegui no outro savegame BEM antes desse ponto.
Quote from: Billy Lee Black' date='18 setembro 2010 - 06:42 on Sep 18, 2010, 17:42:32O combate tá bem divertido também! Aqui souberam casar bem a mistura de action com elementos timed de RPGs, diferente do lixo do FFXII.
LOL
E eu não consegui gostar dos combates de DAO justamente porque é uma cópia porca e mal-feita do brilhante sistema de FFXII... até os Gambits copiaram na cara dura mas com uma interface mil vezes pior e duas mil vezes menos funcional.
Quote from: Danny Zuco' date='20 setembro 2010 - 02:39 on Sep 20, 2010, 13:39:32Halo Reach
(images stripped)
Está sendo aclamado como o melhor da série e um dos melhores fps de todos os tempos. Eu joguei apenas o comecinho offline e gostei, não posso dar um veredito mais a fundo. Depois joguei online e aí sim, cada minuto me surpreendeu. Sistema de combate muito bem feito, diversão garantida mesmo quando você não consegue nem dar respawn direito e morre...
Vou hoje na hora do almoço desembolsar a exorbitante quantia de 12 mangos para adquirir minha cópia do jogo.
Todo mundo tá falando maravilhas dele...
F1 2010
(http://image.gamespotcdn.net/gamespot/images/2010/259/959808_20100917_790screen004.jpg) (http://image.gamespotcdn.net/gamespot/images/2010/136/959808_20100517_790screen001.jpg)
Não encontrei as screens da tela inicial e das telas de setup, mas pra quem já jogou GRID vai notar que as telas são basicamente iguais. Até a garagem de fundo está presente. Bom, vou dar uma rápida apresentação das minhas impressões:
Gráficos
Muito parecido com os de GRID. Em alguns momentos não se chega a notar difrença. Não que seja algo ruim, pelo contrário. Os gráficos de GRID são espetaculares e no F1 2010 temos até algumas melhorias, principalmente nas cinemáticas. Visão do cockpit e corridas na chuva são espetaculares.
Som
Até aqui nada demais na minha opinião. Estou jogando em um home-theater 5.1 e a menos que esteja bem destreinado no quesito ouvido, não notei nada de diferente dos jogos de corrida mais atuais.
Gameplay
Aí está um ponto interessante.
A jogabilidade não é apenas pegar o carro e sair apertando acelerador e freio... a curva de aprendizagem depende não só do teu controle do carro, mas de cada pista em si. É como se cada pista fosse um jogo e um carro diferente. Na verdade é... as várias opções de regulagens em todo o carro (leia-se: desde pneus até asas, passando por motor até tanque de combustível. Praticamente não existem duas configurações iguais para duas pistas diferentes e demora algum tempo para aprender qual ajuste é o melhor para cada ocasião.
Outra coisa que me agradou positivamente: no começo do jogo, ao criar a sua carreira, você se vê de frente a uma coletiva de imprensa, onde repórteres perguntam o "nosso" nome, sobrenome, expectativas para a F1 e com isso define seu perfil.
Logo em seguida, você escolhe entre 3 equipes pequenas pra iniciar a carreira. Depois disso é apresentado ao seu agente que conta um pouco da história de todas as escuderias, pilotos e fatos marcantes na categoris. Aliás, pagam um pau fudido pro Senna no jogo, mas fudido mesmo. Um motivo a mais pra se gostar do game.
Além de tudo isso, temos um custom championship, time trail, um modo online muito bom e desafiador, personalização de capacete e uma gama boa extras e achievements pra não ficar na mesmice.
Considerações finais:
Bom jogo até aqui, não vou dizer que amei ou odiei sem jogar um bom tanto primeiro. A primeira impressão é que o game faz jus a espera e que por algum tempo pode ser uma boa diversão.
Eu PRECISO jogar isso. Onde conseguiu?!
Parece que a Razor já fez um crack pra pc. O jogo tmb compatível com a live
QuoteEu PRECISO jogar isso. Onde conseguiu?!
Blackcats... a galinha dos ovos de ouro de qualquer gamers do mundo. :(
E o melhor, arquivos Stealth OK!!!
QuoteLOL
E eu não consegui gostar dos combates de DAO justamente porque é uma cópia porca e mal-feita do brilhante sistema de FFXII... até os Gambits copiaram na cara dura mas com uma interface mil vezes pior e duas mil vezes menos funcional.
Nota Mental 1Nunca, NUNCA falar mal de FF VII ou FF XII em QUALQUER LUGAR que o Strife possa ter acesso!
Nota Mental 2Nunca, NUNCA mencionar o nome da NVIDIA em QUALQUER LUGAR que o Gynoug possa ter acesso!
Para ambos os casos as reações são previsíveis, porém o resultado é assustador!!! :assobiando:
Quote from: SunStar' date='22 setembro 2010 - 02:32 on Sep 22, 2010, 13:32:07Parece que a Razor já fez um crack pra pc. O jogo tmb compatível com a live
Achei aqui, mas tá foda: 5kB/s.
Baixei o F1 2010. CA-RA-LHO! Fantástico. Dá pra sentir o clima dos paddocks, a adrenalina das flying laps... tudo de bom.
A única foda é que não consegui configurar o force feedback nem a vibração. O jogo também é relativamente fácil; fiz o 5° tempo no Q1 com a Virgin no Expert e só ABS ligado em Low. Não sei se é o hábito, mas eu ainda vou melhorar MUITO e achei a dificuldade meio mulamba.
Amigo, é um MUST pra quem é fã. Lindo demais.
Depois coloco mais detalhes. Jogando sem parar aqui.
QuoteAmigo, é um MUST pra quem é fã. Lindo demais.
lol, essa frase ficou
MUITO mona... :(
Quote from: Danny Zuco' date='22 setembro 2010 - 02:45 on Sep 22, 2010, 13:45:17Nota Mental 1
Nunca, NUNCA falar mal de FF VII ou FF XII em QUALQUER LUGAR que o Strife possa ter acesso!
Hahahaha, besteira! Cada um tem sua opinião. Eu não sou o único a criticar o FFXII e o Strife não é o único a defendê-lo.
Desde quando alguém consegue discutir alguma coisa com o Strife? ainda mais se falando de FF... capaz dele ter gostado do XI e tudo...
Quote from: Danny Zuco' date='23 setembro 2010 - 08:37 on Sep 23, 2010, 19:37:15QuoteAmigo, é um MUST pra quem é fã. Lindo demais.
lol, essa frase ficou MUITO mona... :lol:
Dei pinta? Ai, caquinha... o Jorge vai me MA-TAR! :(
Huahauhauhua, pior que ficou mesmo, nem tinha notado... :(
Tô passando raiva aqui. Me matando com essa bosta que é a Virgin, consegui largar na pole na Cataluña por pentelhésimos. Já na largada, o Hamilton e o Vettel ficaram lado-a-lado comigo, mas retardei o breque e fiz a primeira curva na frente. Segurei eles até entrar no pit e eles passarem direto. Na hora de sair, o mecânico segura o pirulito e deixa 15 PILOTOS SAÍREM NA MINHA FRENTE! Eu tinha uns 8 segundos pro 5° - que era o Button - e fiquei parado trocando pneu por 5.5. Então como diabos ele trocou pneu e saiu na mesma hora?!
Juro que me enfureci como na época máxima de Winning Eleven roubando e cheguei a abandonar a corrida de raiva.
Vou postar cada detalhe agora. Aguentem. :(
Cheguei em Mônaco. Com chuva. Com volta-meta para ter um upgrade.
Amigo, se for metade do que eu vi, tem que ser maluco pra andar lá. É MUITO estreito e a chuva faz qualquer tangência ser imprevisível. Esqueça zebras, na chuva ou no sol; você roda na hora por serem muito altas.
Em compensação, largou na frente, não perde. Realmente é impossível ultrapassar, a não ser que você entre no túnel embutido e o cara te dê o lado de dentro.
Foda demais. Amanhã faço o fim de semana inteiro e coloco o resultado.
Vou ver se eu consigo conferir o jogo amanhã. Falta pouco pra terminar mas só devo conferir amanhã. Espero que rode no meu pc...:(
Enquanto isso vou curtindo o demo de Fifa 11. Simplesmente fantástico o jogo, tem tudo o que espero num jogo de futebol. Está bem diferente do Fifa 09; parece q finalmente corrigiram o problema das cores do uniforme do arbrito coincidir com a dos times (mas o demo tem poucos times então posso estar enganado; tm q conferir na versão final) além do mais dessa vez eles interagem na partida (inclusive há a possibilidade da bola bater nele). O nível de detalhe tmb impressiona (há o anúncio do estádio, e.g.) mas queria ver num pc + potente o jogo.
Qnt ao gameplay, a "parede" pra marcar ficou diferente e já não dá tanta vantagem como antes pro marcador; ficou mais difícil marcar gol de cabeça; a through ball ficou diferente do 09, algo parecido com a do PES com a diferença q vc consegue controlar a força do passe; o cruzamento tmb mudou um pouco. Agora dá pra configurar o controle numa boa (inclusive conseguir usar o direcional pra movimentação).
Agora é aguardar o jogo daqui a 6 dias :lol:
Quote from: SunStar' date='25 setembro 2010 - 01:30 on Sep 25, 2010, 00:30:24Vou ver se eu consigo conferir o jogo amanhã. Falta pouco pra terminar mas só devo conferir amanhã. Espero que rode no meu pc...:(
Cara, o meu PC nem é lá grande coisa e rodou bem. Claro, joguei tudo quase no chão, mas tá indo tranquilo.
Só alguns conselhos: você vai escolher a equipe pra temporada antes de sequer entrar na tela principal, então escolha a Lotus. A Virgin demora pra ter upgrade, é muito instável e o profissionalismo da equipe do pit é medíocre. Não preciso dizer que a Hispania está fora de questão. E NÃO, você NÃO pode escolher outra equipe além das três pra disputar a primeira temporada. Chore.
Outro bom conselho é usar o Time Trial em vez do P1 pra testar a pista. No Time Trial, você não tem o problema de tempo perdido no caso de quebra, não é punido se atingir alguém e tem a pista livre. A única foda é que qualquer erro anula a volta e/ou a volta seguinte! Isso mesmo: se você errar três curvas antes da chegada, sua volta seguinte não vai ser cronometrada. Nada que prejudique o objetivo de "pegar a pista".
Rodou bem até o tenso foi ter que esperar a demora pra passar a parte inicial e mudar a resolução. Parecia novela mexicana ond o cara terminava d falar mas continuava a mexer os lábios :(
Eu peguei a Sauber pra correr.
Quote from: SunStar' date='25 setembro 2010 - 03:37 on Sep 25, 2010, 14:37:57Eu peguei a Sauber pra correr.
Você disse que iria ficar por 3 temporadas, certo?
Sim. Eu peguei apenas pra testar mesmo. Pq, nas d+ o contrato é mais longo?
Quote from: SunStar' date='25 setembro 2010 - 11:32 on Sep 25, 2010, 22:32:12Sim. Eu peguei apenas pra testar mesmo. Pq, nas d+ o contrato é mais longo?
Não. Quanto maior o tempo que você deseja permanecer, menor o ganho de reputação e pior a equipe para escolher. Eu coloquei 7 temporadas e só pude pegar as três rabeiras, mas estou melhorando o carro da Virgin aos poucos. Só o Di Grassi que não sai lá de trás.
Também descobri que o número que vai enchendo a cada corrida é a sua reputação. Pra você ir pra outra equipe, precisa de uma reputação X. A Sauber só aceita de 15 pra cima, a Toro Rosso pede 13, a Force India pede 20 e assim vai. Eu estou liderando o campeonato no Expert, acabei de vencer em Valência com a Virgin, completando seis vitórias e dois 6° lugares, deixando minha reputação em 19. Já estou sendo sondado por Toro Rosso, Force India, Hispania, Lotus e Sauber.
E tenta jogar em Mônaco no Expert e na chuva. Quase impossível. Só venci em uma cagada enorme, pois o Vettel - que era o 2° - passou reto no Cassino e o Button se enrolou com o Hamilton no grampo, travando todo mundo e deixando o Chandhok em 2°. Adiantei a parada e fiquei segurando o Webber por duas voltas. O Chandhok chegou em 9° e está na frente do Barrichello no campeonato. :(
Olha as especificaçõe requeridas por esse jogo
Intel Processor- Core 2 Duo E6700 2.66GHz (http://www.game-debate.com/hardware/index.php?pid=8&cpu=Core%202%20Duo%20E6700%202.66GHz)
AMD Processor- Athlon 64 X2 Dual Core 4200+ (http://www.game-debate.com/hardware/index.php?pid=121&cpu=Athlon%2064%20X2%20Dual%20Core%204200+)
Nvidia Graphics Card- GeForce 9800 GT (http://www.game-debate.com/hardware/index.php?gid=198&graphics=GeForce%209800%20GT)
ATI Graphics Card- Radeon HD 4850 (http://www.game-debate.com/hardware/index.php?gid=55&graphics=Radeon%20HD%204850)
RAM Memory- 2 GB
Hard Disk Space- 12.5 GB
Direct X- 9
humilde é pouco, aqui em casa não vai rodar nem o logo do fabricante :(
O jogo tem rodado decentemente aqui com tudo no mínimo, da mesma forma que Grid. Problema é o tempo de loading do jogo, que tem sido extenso :(. Não ter uma placa d vídeo boa é algo q pesa muito pra rodar bem os novos jogos
Red Bull quer me contratar, mas pra segundo piloto. Aceito ou nego e rezo pra mudarem de idéia? Ser segundo piloto é foda, porque vão tacar todos os upgrades pro Vettel até eu descer a mamona nele. Aí já é quase metade do campeonato.
E aí? Espero Ferrari e McLaren ou pego o certo?
(http://img96.imageshack.us/img96/3134/semttulonpb.jpg)
Só pq faz tempo que não posto nada nesse topico, essa vem para os que pularam uma geração:
Depois de meses carente do Galaxy2 resolvi jogar o Metroid Other M. Como não pegou direito no meu chip, porra nada pra jogar parti para game cube então.
O Super Mario Sunshine deve tem a pior camera da historia dos marios. O jogo é(ra...) mediano, infelizmente 4*3 apenas, com musicas cantativas, historia que fica no caminho (muita coisa para poder ler), fases meramente OK e a camera como um inimigo terrível que mata fácil. Tudo bem que não posso comparar com Galaxy 1 ou 2. Mas o Mario 64 parece melhor acabado :/
E Fzero GX. PUTA QUE LHO PARIO que jogo dificil e lindo. Que ano era isso? 2003?!!! A merda é wide, progressivo, parece um top de Wii, e é muito, muito, muito difícil!! PORRA DIFÍCIL DEMAIS. O que mata esse jogo apenas é a pouca quantidade de pistas (3 campeonatos, e um 4º que não consegui abrir ainda - o jogo é difícil... mas to quase), e como eu queria um fzero para wii....
Joguei mais do Heavenly Sword.
Ainda to impressionado com os gráficos desse jogo. Bonito pra caramba! Ele continua divertido. Boa história e a dublagem em português de Portugal tá massa. Só que a jogabilidade deixa um pouco a desejar. Os golpes são meio confusos de se fazer, é difícil usar corretamente a defesa e o contra-ataque. Tudo flui meio travado, diferente de um God of War, por exemplo.
Anyway, o jogo é ótimo! Mais que recomendado!
Joguei o demo do PES 2011
Parece que a Konami aprendeu com o fiasco do 2010. Dessa vez estou conseguindo fazer o que quero em campo, armando jogadas pela linhas de fundo numa boa, conseguindo trocar passes muito bem e assim por diante. Joguei duas partidas na Professional (que era a dificuldade padrão do demo). Perdi d 1-0 do Chivas com o Inter (gol de penalti; mandei o cara cortar o cruzamento o jogo idiota mudou a seta pra um jogador dentro da área e acertou o jogador do Chivas...) e ganhei d 3-1 do Barcelona jogando com o Bayern (alias o Messi q vtnc, o cara voava nos meus jogadores no meio de campo). Senti falta da narração no demo, gostaria d conferir a do Silvio Luiz :( Não cheguei a testar comandos de drible no demo.
Gostei bastante do jogo, acho que é melhor q apareceu desde WE9 IMO. O foda do demo é depois de cada partida ter que esperar o vídeo mostrando as features do jogo. Praticamente 5 minutos aquela bosta :lol:
Pelo visto este ano a briga pelo melhor jogo de futebol vai ser boa
Quote from: SunStar' date='27 setembro 2010 - 01:50 on Sep 27, 2010, 12:50:33Joguei o demo do PES 2011
Parece que a Konami aprendeu com o fiasco do 2010. Dessa vez estou conseguindo fazer o que quero em campo, armando jogadas pela linhas de fundo numa boa, conseguindo trocar passes muito bem e assim por diante. Joguei duas partidas na Professional (que era a dificuldade padrão do demo). Perdi d 1-0 do Chivas com o Inter (gol de penalti; mandei o cara cortar o cruzamento o jogo idiota mudou a seta pra um jogador dentro da área e acertou o jogador do Chivas...) e ganhei d 3-1 do Barcelona jogando com o Bayern (alias o Messi q vtnc, o cara voava nos meus jogadores no meio de campo). Senti falta da narração no demo, gostaria d conferir a do Silvio Luiz :( Não cheguei a testar comandos de drible no demo.
Gostei bastante do jogo, acho que é melhor q apareceu desde WE9 IMO. O foda do demo é depois de cada partida ter que esperar o vídeo mostrando as features do jogo. Praticamente 5 minutos aquela bosta :lol:
Pelo visto este ano a briga pelo melhor jogo de futebol vai ser boa
A jogabilidade voltou a ser mais emulação e menos arcade como foi no 09 e 10 Sun? Se voltou a se aproximar um pouco do que o FIFA fez nos dois últimos anos, vai ser sensacional. Já dá pra ter alguma idéia de que novidades esta versão vai trazer também?
Pelo que você jogou nos dois demos, qual deles está melhor para esse ano?
Sem dúvida, devo pegar esse jogo só para ver como ficou a narração do Sílvio Luiz. Sujeitinho muito massa esse...
Difícil pra mim opinar qual dos dois está melhor. o Fifa já deve vir amanhã então fica mais fácil dar algo mais concreto por parte dele. O PES só vem daqui a uma semana (08/10).
Sem dúvida a melhoria em jogabilidade do PES em relação a ultima versão foi gritante. Agora não tem mais aquele carrinhos mágicos que o cpu dava em vc por trás e desarmava sem cometer falta (agora dá pra ver bem o cara travando o jogador na dividida). O Fifa achei bem parecido com o que eu joguei no 360. O jogo tmb dá a opção de ajudar em fazer jogadas, o q facilita pra qm está vindo do PES. No demo do Fifa tive mais facilidade pra pressionar o cpu mas levando em conta que o demo está na Amateur, grande chance do desafio oferecido pelo Fifa ser maior do que o do PES.
Ambos vem com novidades em dribles, passes 360º essas coisas (nem vou detalhar aqui). O Fifa tem mais times (e maioria deles licenciados), vai vir o modo Be a Goalkeeper (Be a Pro com goleiros); já o PES vai ganhar um Master League Online além da entrada da Libertadores no jogo. Achei os novos menus do PES um pouco complicados no começo.
E estou na expectativa que a narração do Fifa no PC ainda seja o Clive Tyldesley, já que não gosto muito do Martin Tyler (no demo é ele quem narra). O Andy Gray ainda está lá, pelo menos :(
Ah e ñ podemos esquecer a tendência da EA ultimamente em lançar seus jogos cheio d bugs. Isso é algo que pode atrapalhar o Fifa esse ano e pender a balança pro lado da Konami.
Quote from: SunStar' date='27 setembro 2010 - 02:40 on Sep 27, 2010, 13:40:48Difícil pra mim opinar qual dos dois está melhor. o Fifa já deve vir amanhã então fica mais fácil dar algo mais concreto por parte dele. O PES só vem daqui a uma semana (08/10).
Sem dúvida a melhoria em jogabilidade do PES em relação a ultima versão foi gritante. Agora não tem mais aquele carrinhos mágicos que o cpu dava em vc por trás e desarmava sem cometer falta (agora dá pra ver bem o cara travando o jogador na dividida). O Fifa achei bem parecido com o que eu joguei no 360. O jogo tmb dá a opção de ajudar em fazer jogadas, o q facilita pra qm está vindo do PES. No demo do Fifa tive mais facilidade pra pressionar o cpu mas levando em conta que o demo está na Amateur, grande chance do desafio oferecido pelo Fifa ser maior do que o do PES.
Ambos vem com novidades em dribles, passes 360º essas coisas (nem vou detalhar aqui). O Fifa tem mais times (e maioria deles licenciados), vai vir o modo Be a Goalkeeper (Be a Pro com goleiros); já o PES vai ganhar um Master League Online além da entrada da Libertadores no jogo. Achei os novos menus do PES um pouco complicados no começo.
E estou na expectativa que a narração do Fifa no PC ainda seja o Clive Tyldesley, já que não gosto muito do Martin Tyler (no demo é ele quem narra). O Andy Gray ainda está lá, pelo menos :(
Algumas perguntinhas:
1- O CPU parou de manipular replays para justificar impedimentos?
2- O juiz marca faltas pra você?
3- O juiz dá cartão pro CPU?
4- Existe pênalti pra você?
5- O goleiro parou de ficar olhando a bola bater no pé dele e entrar quando recuo?
6- Você finalmente pode escolher quem fica na barreira?
7- O juiz parou de te dar amarelo por esbarrão e deixar o lance seguir se o CPU te dá um tiro de escopeta?
Quote from: Joe Musashy' date='27 setembro 2010 - 01:52 on Sep 27, 2010, 13:52:10Algumas perguntinhas:
1- O CPU parou de manipular replays para justificar impedimentos?
2- O juiz marca faltas pra você?
3- O juiz dá cartão pro CPU?
4- Existe pênalti pra você?
5- O goleiro parou de ficar olhando a bola bater no pé dele e entrar quando recuo?
6- Você finalmente pode escolher quem fica na barreira?
7- O juiz parou de te dar amarelo por esbarrão e deixar o lance seguir se o CPU te dá um tiro de escopeta?
1 - Os impedimentos que teve nas partidas foram todos do jogador estar voltando da posição d impedimento então nenhum realmente gerou dúvida qnt a condição do jogador. Apesar q teve um q poderia gerar um pouco d dúvida mas no angulo da camera do replay ñ dava pra sanar (de qualquer forma errei o gol :()
2 - O CPU fez mais faltas do q sofreu
3 - Pelo menos dois lances pra cartão contra o cpu e o juiz nada. Na hora que eu peguei no carrinho ele ñ teve dúvidas
5 - Recuei umas duas vezes a bola pro goleiro e td normal
6 - Ñ, apesar q ñ procurei opção pra tal
4,7 - Sem lances pra comentar.
Alias preciso mesmo ver penalti no PES 2011. Afinal, praticamente iam todos pra fora qnd chutava no canto no 2010...BTW, o Fifa 11 ganhou a barra d força d chute nas penalidades. BTW, o problema do gol contra continua do mesmo jeito.
Quote from: SunStar' date='27 setembro 2010 - 03:03 on Sep 27, 2010, 14:03:20Alias preciso mesmo ver penalti no PES 2011. Afinal, praticamente iam todos pra fora qnd chutava no canto no 2010...BTW, o Fifa 11 ganhou a barra d força d chute nas penalidades.
Eu também. Se lembrarmos bem, pênalti contra o CPU era tão lenda quanto uma mulher objetiva e nunca precisei perder meu tempo treinando.
Acabei de ter minha primeira decepção com F1 2010: não há a "dança das cadeiras" no final da temporada. Você muda de equipe, mas todos permanecem no mesmo lugar.
Chato isso. Estou na Red Bull e tenho o Vettel como companheiro, mas o Chandhok foi bem pra cacete e continua na Hispania. Mais chato ainda é que eu venci 16 das 19 etapas na primeira temporada, e, agora em um carro de ponta, já coloquei mais de 4 segundos pra cima do 2° no Qualify de Sakir. Tirei o ABS - que era a única assistência ligada em LOW - pra ver se "melhorava" e perdi pouquíssimo.
Foi bom pro primeiro de uma série, mas a Codemasters precisa melhorar vários aspectos, como a virada da temporada e a física, que não permite que o carro capote mesmo que você pegue o cara no meio depois de uma reta enorme como a de Yas Marina.
Só volto pro PES se arrumarem os bugs da IA. O que me dava mais raiva de longe. PES2k10 é o unico jogo do mundo onde o goleiro sai sozinho e do nada muda de opinião e volta pro gol DE COSTAS pro atacante. Tirando coisas como zaga saindo totalmente do posicionamento sem motivo nenhum, etc.
E outra, o Fifa 11 trouxe umas coisas muito legais. A liga brasileira inclusive ta MUITO atualizada mesmo, todos os times tão com a escalação atual praticamente. E todos tambem licenciados, tem até a camisa do centenário do curinthias pra escolher. Duvido que o PES vai ser atual desse jeito agora com a inclusão da libertadores.
Quote from: Dedu' date='29 setembro 2010 - 03:29 on Sep 29, 2010, 03:29:21E outra, o Fifa 11 trouxe umas coisas muito legais. A liga brasileira inclusive ta MUITO atualizada mesmo, todos os times tão com a escalação atual praticamente. E todos tambem licenciados, tem até a camisa do centenário do curinthias pra escolher. Duvido que o PES vai ser atual desse jeito agora com a inclusão da libertadores.
Errado, não estão todos os times licenciados. Avaí, Ceará, Atlético Goianiense, Guarani, Goias, Internacional, Gremio Prudente, Vitória ainda não estão, o que dá quase metade dos times da Série A. Tmb houve uma redução nos times brasileiros em relação a Fifa 09, já que só há times da Série A no jogo. Mas as escalações realmente estão bem atualizadas: Montillo no Cruzeiro, Deco no Fluminense, Ilan no Inter, Ibra e Robinho no Milan. Realmente impressionante.
Percebi a adição da Liga Russa no jogo, que não estava presente antes. Tmb ñ achei o modo Be a GoalKepper que haviam comentado que seria adicionado no jogo :mrgreen:
Entra no modo Be a Pro (acho que é isso no FIFA) e cria teu jogador escolhendo como posição o goleiro.
E porra, cheguei a abrir o link pra baixar esse jogo no blackcats... mas ando tão sem paciência pra jogar futebol que acho que vou deixar essa passar.
Pensando em pegar Plants vs Zombies pro Xbox, já que saiu em mídia e tem bem mais coisa que a versão do PC. :mrgreen:
Não há como jogar na posição, pelo menos não na versão pra pc. Uma pena... :mrgreen:
BTW a escalação da seleção ficou um misto entre essas últimas convocações do Mano e a que disputou a copa. Ironicamente, o Ronaldinho está na seleção apesar de não atuar pela mesma desde 2008. No banco, mas está lá.
Não vai demorar muito pra eu subir pra Professional, Semi-Pro ñ vai rolar. CPU burro me manda o goleiro pra área perdendo de 3-1, cobra o escanteio no primeiro pau, ganho a bola e no contra-ataque sai o quarto com o gol aberto. Quase não acreditei qnd vi o goleiro voltando :mrgreen:
Quote from: Dedu' date='29 setembro 2010 - 04:29 on Sep 29, 2010, 03:29:21Só volto pro PES se arrumarem os bugs da IA. O que me dava mais raiva de longe. PES2k10 é o unico jogo do mundo onde o goleiro sai sozinho e do nada muda de opinião e volta pro gol DE COSTAS pro atacante. Tirando coisas como zaga saindo totalmente do posicionamento sem motivo nenhum, etc.
O goleiro do
PES 2010 é ridículo. Um chute no meio do gol entra, mas uma bola no ângulo é defendida pelo goleiro de Omã.
Alterei pra Professional no Fifa 11. Achei pouca diferença em relação a Semi-Pro, especialmente se comparar no Fifa 09. Houve uma melhoria na parte defensiva mas ainda não estou tendo grandes dificuldades na zaga (até o momento não levei gol na dificuldade). O CPU sabe explorar bem a bola no costado da zaga mas quase sempre consigo desarmar na recuperação. Ainda é complicado penetrar pelo meio na defesa mas armando rapidamente o contra-ataque facilita. Consigo atacar bem pelas laterais mas não tenho a mesma facilidade de marcar gols nos cruzamentos como tinha no 09.
BTW PES 2011 pra pc está disponível
Quote from: SunStar' date='30 setembro 2010 - 12:09 on Sep 29, 2010, 23:09:10BTW PES 2011 pra pc está disponível
Link, link, LINK, PORRA! :mrgreen:
Você é uma pessoa má e sem coração por não colocar o link aqui. Vai morrer de gonorréia.
É, eu não tinha reparado tanto assim =P Gremio Prudente não é, certeza? Eu não joguei com ele, mas pelo menos o escudo é o oficial do time.
Eu não cheguei a jogar os modos de controlar um jogador, mas o sistema de controlar o goleiro existe, tanto que quando jogando em 2, o jogador que não controla o atacante controla o goleiro.
O emblema do Prudente é parecido mas não igual
Quanto ao jogo, estou gostando muito mas é um dos piores jogos de futebol que já joguei em relação a mudança de seta. Não sei qual o critério que a EA estabeleceu mas está horrível. Muitas vezes muda pra um jogador q está longe da bola (isso sem mencionar a tendência d alterar pra jogadores de defesa ao invés dos de meio-campo). O jogo também está com um certo lag que tem atrapalhado bastante pra jogar (virou inclusive tópico nos forums da EA). Joguei uma partida sem o problema agora, espero que ele não volte mais.
Quote from: SunStar' date='01 outubro 2010 - 01:06 on Oct 01, 2010, 00:06:54O emblema do Prudente é parecido mas não igual
Quanto ao jogo, estou gostando muito mas é um dos piores jogos de futebol que já joguei em relação a mudança de seta. Não sei qual o critério que a EA estabeleceu mas está horrível. Muitas vezes muda pra um jogador q está longe da bola (isso sem mencionar a tendência d alterar pra jogadores de defesa ao invés dos de meio-campo). O jogo também está com um certo lag que tem atrapalhado bastante pra jogar (virou inclusive tópico nos forums da EA). Joguei uma partida sem o problema agora, espero que ele não volte mais.
E CADÊ MEU LINKEEEEEEEEEEEEEEEEE?!
AMALDIÇOADO SEJA
Quote from: Joe Musashy' date='01 outubro 2010 - 12:22 on Oct 01, 2010, 00:22:22Quote from: SunStar' date='01 outubro 2010 - 01:06 on Oct 01, 2010, 00:06:54O emblema do Prudente é parecido mas não igual
Quanto ao jogo, estou gostando muito mas é um dos piores jogos de futebol que já joguei em relação a mudança de seta. Não sei qual o critério que a EA estabeleceu mas está horrível. Muitas vezes muda pra um jogador q está longe da bola (isso sem mencionar a tendência d alterar pra jogadores de defesa ao invés dos de meio-campo). O jogo também está com um certo lag que tem atrapalhado bastante pra jogar (virou inclusive tópico nos forums da EA). Joguei uma partida sem o problema agora, espero que ele não volte mais.
E CADÊ MEU LINKEEEEEEEEEEEEEEEEE?!
AMALDIÇOADO SEJA
(http://www.geekologie.com/2009/04/20/link%20dog%201.jpg) (http://www.demonoid.com/files/details/2400194/3194400/)
Quote from: SunStar' date='01 outubro 2010 - 01:26 on Oct 01, 2010, 00:26:39(http://www.geekologie.com/2009/04/20/link%20dog%201.jpg)
(http://info.abril.com.br/aberto/infonews/fotos/atirador_120109.jpg)
Quote from: SunStar' date='01 outubro 2010 - 12:26 on Oct 01, 2010, 00:26:39Quote from: Joe Musashy' date='01 outubro 2010 - 12:22 on Oct 01, 2010, 00:22:22Quote from: SunStar' date='01 outubro 2010 - 01:06 on Oct 01, 2010, 00:06:54O emblema do Prudente é parecido mas não igual
Quanto ao jogo, estou gostando muito mas é um dos piores jogos de futebol que já joguei em relação a mudança de seta. Não sei qual o critério que a EA estabeleceu mas está horrível. Muitas vezes muda pra um jogador q está longe da bola (isso sem mencionar a tendência d alterar pra jogadores de defesa ao invés dos de meio-campo). O jogo também está com um certo lag que tem atrapalhado bastante pra jogar (virou inclusive tópico nos forums da EA). Joguei uma partida sem o problema agora, espero que ele não volte mais.
E CADÊ MEU LINKEEEEEEEEEEEEEEEEE?!
AMALDIÇOADO SEJA
(http://www.geekologie.com/2009/04/20/link%20dog%201.jpg) (http://www.demonoid.com/files/details/2400194/3194400/)
HAUHAUAHUAHAUHAUAHAUHAUAHUAHAUAHUAHUAHAUAHUAAUAHUAHAUHAUHAU!!!!! AHUAHAUAHAUHAUAHAUHUAHUAHAUHAUAHAUHAUAHUAHUAHUAHAUAHUAHUA!!!! AHUAHAUHAUAHAUHAUAHAUHAUAHAUHAUAHUAHAUHUAHAUAHUA!!!!!
O Sun vem se superando a cada semana que passa, essa foi absurdamente boa!!! :mrgreen: :ph34r: :excl:
ACABEI, NESTE EXATO MOMENTO:(http://www.overclockedgamer.com/wp-content/uploads/2009/07/fear2box21.jpg)
O jogo é um tesão pra quem gostou do primeiro. No começo estranhei um pouco, achei que estava fora do clima do original, mas me enganei. O "fear" é muito mais intenso no F.E.A.R 2 e a Alma está um pouco mais assustadora e imprevisível também... :lol:
O foda é que:O final é completamente sem pé nem cabeça!!! Tá certo que F.E.A.R é uma trilogia e o F.3.A.R está com lançamento marcado pro começo do ano... mas PORRA! Deixar o gamer numa seca destas sem saber o que aconteceu, porque e o que significa é foda... :mrgreen:
Bom, o jeito é esperar mais alguns meses pra entender o final. :lol:
O final do fear 2 tem um detalhe que passa meio despercebido, eu não saquei quando eu joguei, só fui reparar depois que me falaram.
Spoiler
A verdade é que a Alma DA pro cara enquanto ele ta naquele sub-consciente la, e por isso que ela apareceu gravida depois. Se voce reparar vai escutar uns gemidos e coisa do tipo durante a luta final. É por isso que ela ficava perseguindo as pessoas que tinham participado do experimento, pra ter um filho com algum deles =P
Mas é um puta dum jogasso. Eu gostei bastante também.
Quote from: Dedu' date='01 outubro 2010 - 06:22 on Oct 01, 2010, 17:22:12O final do fear 2 tem um detalhe que passa meio despercebido, eu não saquei quando eu joguei, só fui reparar depois que me falaram.
Spoiler
A verdade é que a Alma DA pro cara enquanto ele ta naquele sub-consciente la, e por isso que ela apareceu gravida depois. Se voce reparar vai escutar uns gemidos e coisa do tipo durante a luta final. É por isso que ela ficava perseguindo as pessoas que tinham participado do experimento, pra ter um filho com algum deles =P
Mas é um puta dum jogasso. Eu gostei bastante também.
K7 cara, é verdade. Esse detalhe tinha me passado desapercebido também. Carreguei o último checkpoint e prestei atenção nos detlhes e... mas.. mas... porra! É isso mesmo.
Mas tem algo que ainda me intriga
Spoiler
Por que o Keegan estava sendo atraído pela Alma? Todos aqueles "espectros" no final são também telepatas que queriam dar uma fincada na Alma? A filha da puta estupra a gente na caruda? Que vaca... podia fazer de novo!!!!
E por aí vai... mas enfim, jogaço de qualquer forma. :mrgreen:
(http://www.espacogames.com/wp-content/uploads/2010/07/Guitar-Hero-Warriors-of-Rock.jpg) (http://lh3.ggpht.com/_JLR5SHyUdpA/THw5DYAdiVI/AAAAAAAAARE/XXUdadtJEOU/s640/guitar-hero-warriors-of-rock-06.jpg)
(http://www.abril.com.br/imagem/guitar-hero-novo-pacote-630.jpg) (http://files.g4tv.com/ImageDb3/248953_S/Guitar-Hero-Warriors-of-Rock.jpg)
Em geral, um novo GH com mudanças na história, objetivos, desafios novos, um setlist interessante... enfim, nada outstanding mas divertido como os bons títulos da série.
Até agora joguei algumas músicas que pra mim, ja valem o jogo:
Aerosmith – Cryin'
Black Sabbath – Children Of The Grave
Queen – Bohemian Rhapsody
R.E.M. – Losing My Religion
The Ramones – Theme From Spiderman
Twisted Sister – We're Not Gonna Take It
Sei que tem muitas outras músicas que valem a pena, mas essas foram as que eu joguei até agora. Quanto a Dificuldade, bem, o hard está muito mais rápido que anteriormente e a disposição das notas até agora também achei mais desafiadora, principalmente para o começo do jogo.
Se vocês gostam deste tipo de jogo e tem uma guitarrinha a disposição, mais do que recomendado! (http://images.zaazu.com/img/rockstar-rockstar-kiss-gene-simmons-smiley-emoticon-000231-large.gif)
Ralando no Dragon Age.
Cheguei numa parte onde tenho uma quest pra enfrentar uns Revenants na floresta dos elfos. Pqp, que bicho fdp! Já morri pra caralho! To vendo que vou ter que aprender a usar direito o sistema de combate do jogo. Até agora eu tava praticamente só controlando o meu personagem e deixando o resto no automático. Bicho foda da porra.
Ele usa um golpe lá que mata meu grupo quase todo de uma só vez. Vou ter que aprender umas spells para paralizá-lo. Só ficar tacando ataque de dano não tá dando certo :mrgreen:
É um que você clica numa tumba para pegar as partes de Juggernaut Armor, Billy? Se for, é assim mesmo. Eu ralei um monte pra matar esse porra. Uma dica: Jogue o Alistair (tanker) em cima do Revenant e use o Force Field da Morrigan nele, os golpes do Revenant não causarão dano. Neste meio tempo, concentre-se com os outros do grupo a matar todos os esqueletos que estão em volta, para depois focar todos os ataques no chefe...
Ainda assim você vai morrer um monte, mas foi a única estratégia que eu consegui vencer ele...
Terminei minha primeira temporada no Manager mode do Fifa 11
Liga disputada, passei mais da metade perseguindo o primeiro colocado até finalmente passar e não sair mais do topo. Ainda estou tentando entender o sistema de growth dos jogadores (agora dividiram em Skill, Mental e Physical) já que o Atlético-PR possui vários jogadores novos )pelo o que deu a enteder ele é bastante influenciado pela estrutura do seu clube). Agora há várias opções que vc pode ver os dados dos jogadores na temporada (número de divididas ganhas, número d passes, números de defesas do goleiro, etc). Tmb há a eleição da seleção da temporada, do melhor jogador e do melhor jogador jovem (Meu goleiro levou esses dois últimos e foi o goleiro da seleção)
Apesar das novidades pelo visto a base do modo é a mesma.
Quote from: Danny Zuco' date='03 outubro 2010 - 11:16 on Oct 03, 2010, 11:16:59É um que você clica numa tumba para pegar as partes de Juggernaut Armor, Billy? Se for, é assim mesmo. Eu ralei um monte pra matar esse porra. Uma dica: Jogue o Alistair (tanker) em cima do Revenant e use o Force Field da Morrigan nele, os golpes do Revenant não causarão dano. Neste meio tempo, concentre-se com os outros do grupo a matar todos os esqueletos que estão em volta, para depois focar todos os ataques no chefe...
Ainda assim você vai morrer um monte, mas foi a única estratégia que eu consegui vencer ele...
É esse mesmo! Milagrosamente, consegui derrotar dois Revenants dessas tumbas. Mas tem duas que tão muito foda! Eu taco o Alistair pra cima dele, mas ele o mata mto rápido =/
E tá tosco demais. A Leilana tá errando quase todos os tiros de flecha nele...
Mas o foda mesmo é que eu acho que meu personagem principal tá fraco. O jogo não explica muito bem sobre cada especialização das classes. Acabei me especializando em Arcane Warrior. É uma bela bosta! Tu usa os pontos de magic pra poder equipar armas e armaduras. Mas com isso, tua fadiga vai lá pras cucuia, fazendo com que tua mana acabe muito rápido usando magias. E a merda é que mesmo com a essa especialização, o mago não fica grande coisa no combate corpo a corpo.
Ou seja, meu personagem agora virou um mago de merda, que usa armas e, mas é fraco em combate e é ruim pra lançar magias também. Pra você ter uma idéia, contra o Revenant eu fui pra porrada e não acertava um só golpe! Ridículo isso...
Bem que podia rolar aquele esquema do Diablo 2 de resetar os pontos de skills para redistribuí-los :mrgreen:
Meu char é um Human Mage com especialização em Healer em primeiro lugar. Achei de todas a mais útil, Billy. Não perca tempo também com Shapeshifter. Bela bosta. Meu grupo oficial começou com Alistair, Morrigan e Leliana. Depois alternei entre Morrigan e Wynne. Pouco usei o Shale, Oghren, o Zevran e o Sten. O Dog eu usei muito durante boa parte do jogo, até porque o Dog é muito engraçado XD
O jeito é ter perseverança Billy, esta parte não é fácil mesmo. Vai ter um dragão"zinho" mais pra frente que vai te tirar do sério também...
PES 2011
Sorry, Fifa 11 wins :mrgreen:
Quote from: Danny Zuco' date='05 outubro 2010 - 04:32 on Oct 05, 2010, 15:32:18Já experimentou clicar na imagem do cachorrinho na outra página? :mrgreen:
Não tenho convite... :mrgreen:
Agora eu tenho. Night(http://images.subeta.net/smilies/6398_emoticon_heart.gif)
By the way: dá pra importar algo do 2010?!
Não recomendo pegar a versão da Reloaded. Pegue a multi 5
Jon Champion
Quote from: SunStar' date='06 outubro 2010 - 01:34 on Oct 06, 2010, 12:34:54Jon Champion
O comentarista que se acha o Deus do Futebol?! O Galvão Bretão?!
Pensei que o Reloaded tinha deixado bug.
E dá ou não pra importar coisas do 2010?
Pra ser + específico eu recomendei pegar a multi5 pois na versão da Reloaded por ñ tm a narração do Silvio Luiz
Não sei se dá pra importar algo do 2010 até pq eu ñ teria nada pra ser importado :mrgreen:
Depois q ver a narração do Silvio Luiz eu devo dar um feddback melhor a respeito do jogo
"Olho no lancê! ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ do Pindamonhangabeeeeeeeeeeeeense!!!! Foi, foi, foi, foi, foi, foi eleeeee Barriga, o craque da camisa número 235. Eram jogados redondos 72 minutos doooo segundo tempo. Ela foi lá, sacudiu o capim no fundo do gol do Asa Pretense..."
Sílvio Luiz rOx demais!!!! :mrgreen:
Dan, eu já matei tudo no Oblivion. Ainda achei Fallout melhor. :mrgreen:
Aí que tá Joe, vc jogou o Fallout antes de Oblivion. O teu "OH MY GOD I'M GONNA CUM!" veio quando você viu como o estilo Fallout de ser é viciante. Depois disso veio o Oblivion que não era mais novidade, pode ter gostado pra cacete, mas não teve o mesmo impacto que o primeiro teve pra você.
Comigo foi ao contrário. Tinha jogado mais de 400 horas de Oblivion quando peguei o Fallout. Também achei muito tesão e também me internei, mas meu "OH MY GOD I'M GONNA CUM!" veio com o ES:IV. Até porque a temática medieval ainda me chama um pouco mais a atenção. Mas enfim, dois jogaços da porra! Somos sortudos por podermos dizer que fechamos estas duas obras primas! :mrgreen:
Quote from: Danny Zuco' date='06 outubro 2010 - 07:33 on Oct 06, 2010, 18:33:11Aí que tá Joe, vc jogou o Fallout antes de Oblivion. O teu "OH MY GOD I'M GONNA CUM!" veio quando você viu como o estilo Fallout de ser é viciante. Depois disso veio o Oblivion que não era mais novidade, pode ter gostado pra cacete, mas não teve o mesmo impacto que o primeiro teve pra você.
Tá, pode ser mas...
Quote from: Danny Zuco' date='06 outubro 2010 - 07:33 on Oct 06, 2010, 18:33:11Comigo foi ao contrário. Tinha jogado mais de 400 horas de Oblivion quando peguei o Fallout. Também achei muito tesão e também me internei, mas meu "OH MY GOD I'M GONNA CUM!" veio com o ES:IV. Até porque a temática medieval ainda me chama um pouco mais a atenção. Mas enfim, dois jogaços da porra! Somos sortudos por podermos dizer que fechamos estas duas obras primas! :mrgreen:
Tá aí o ponto: eu sou um pouco mais cyberpunk e futurista. Acho que até poderia ter sido o contrário, mas eu sou um sneaky long-ranger.
Fallout me agradou por isso.
Mas uma coisa é inegável:
Oblivion é MUITO mais difícil que
Fallout.
Vocês já jogaram Fallout 2?
O jogo é véio, mas ainda é um dos melhores que já joguei na vida! O leque de opções do jogo é muito massa! Por exemplo, em uma cidade de mafiosos, eu matei o maior gângster da cidade e ainda fodi a mulher e a filha dele, huahauh. E quando eu zerei o jogo, no final mostra que o meu filho que nasceu da mulher dele virou o chefão do lugar :mrgreen:
Sem contar que eu acho o sistema de combate dele um dos melhores do gênero. É estilo estratégico, com quadradinhos desenhados no chão pra você se movimentar.
Quote from: Billy Lee Black' date='07 outubro 2010 - 09:48 on Oct 07, 2010, 08:48:46Vocês já jogaram Fallout 2?
O jogo é véio, mas ainda é um dos melhores que já joguei na vida! O leque de opções do jogo é muito massa! Por exemplo, em uma cidade de mafiosos, eu matei o maior gângster da cidade e ainda fodi a mulher e a filha dele, huahauh. E quando eu zerei o jogo, no final mostra que o meu filho que nasceu da mulher dele virou o chefão do lugar :mrgreen:
Sem contar que eu acho o sistema de combate dele um dos melhores do gênero. É estilo estratégico, com quadradinhos desenhados no chão pra você se movimentar.
Eu cheguei a baixar, mas quando vi que era nesse estilo, desisti. Não me enche os olhos. O máximo que consegui jogar de estratégia foi
Rome: Total War e suas expansões.
A versão multi5 (na verdade multi4 pois ñ há Ingles disponível) do PES 2011 ainda não vem com a narração do Silvio Luiz. A que está presente no jogo é a narração de Portugal
Espero que esteja presente na versão norte americana...
Quote from: SunStar' date='07 outubro 2010 - 12:15 on Oct 07, 2010, 11:15:50A versão multi5 (na verdade multi4 pois ñ há Ingles disponível) do PES 2011 ainda não vem com a narração do Silvio Luiz. A que está presente no jogo é a narração de Portugal
Espero que esteja presente na versão norte americana...
Você me fez deletar uma versão e baixar a outra PRA NADA?!
Abre teu olho, Solzinho...
Eu falei pra vc abaixar a outra, se vc deletou a reloaded aí é problema seu :mrgreen:
BTW parece que a previsão de lançamento do PES 2011 é dia 24/10 (http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/10/pro-evolution-soccer-2011-chega-ao-brasil-em-portugues-partir-de-r-50.html)
Eu instalei aqui, mas meu controle do Playstation finalmente foi pro saco após 15 longos anos de bastante uso. Preciso comprar outro e testo com calma.
Quote from: Joe Musashy' date='07 outubro 2010 - 03:10 on Oct 07, 2010, 14:10:23Eu instalei aqui, mas meu controle do Playstation finalmente foi pro saco após 15 longos anos de bastante uso. Preciso comprar outro e testo com calma.
Se tiver uma graninha sobrando, compra um desses:
(http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Xbox360_WiredController.jpg/800px-Xbox360_WiredController.jpg)
Superior ao controle dos PS(X) em praticamente tudo. Só acho que ele perde em jogos de luta, mas pra corrida, futebol e principalmente FPS, é infinitamente superior... :mrgreen:
Esse controle do xbox é um lixo pra jogos de luta. Mas é interessante o fato dele funcionar no pc sem esforço.
Quote from: Billy Lee Black' date='07 outubro 2010 - 03:25 on Oct 07, 2010, 14:25:12Esse controle do xbox é um lixo pra jogos de luta. Mas é interessante o fato dele funcionar no pc sem esforço.
Na verdade Billy, achei uma alternativa para jogos de luta com o controle do Xbox que é jogar com o analógico. Muito mais "firme" e preciso que os do controle do PS, ele te dá segurança e precisão para os golpes. Mas... como sou obcecado por jogar jogos de luta sem nenhum tipo de interferência, gastei 185,00 mas comprei esse aqui:
(http://cache.gawker.com/assets/images/kotaku/2009/11/madcatz_mw2_controller.jpg)
Como pode ver, o direcional não é uma peça inteira como no modelo original, o que facilita em 60% a execução de qualquer golpe. Alternativas sempre tem... :mrgreen:
Quote from: Danny Zuco' date='07 outubro 2010 - 03:14 on Oct 07, 2010, 14:14:55Superior ao controle dos PS(X) em praticamente tudo. Só acho que ele perde em jogos de luta, mas pra corrida, futebol e principalmente FPS, é infinitamente superior... :mrgreen:
A grana tá curta, cara... Principalmente agora. Não quero torrar muita grana nisso e não uso o bicho pra FPS - prefiro o teclado e mouse. Eu queria algo que aguentasse bem e fosse relativamente barato. Vou sair daqui a pouco pra pagar contas e vou ver se acho um. De repente eu meto uma chave de precisão nesse e conserto.
Se tiverem algum pra recomendar, agradeço. Fico aqui até o fim do amistoso do Brasil.
Testei o Pro Evolution Soccer 2011 e... muito ruim.
A porra do jogo já começa com um layout pra seleção podre e uma trilha sonora sofrível. Peguei o Brasil pra jogar contra o Irã. Aí foi um inferno pra arrumar o time, pois eles fizeram uma mistureba na hora de substituir e alinhar os jogadores. Depois de horas procurando as opções, consegui o que queria e fui pro jogo. Pra minha surpresa, o Brasil com camisa branca e manga verde.
Comecei a odiar o jogo no momento do primeiro passe: duro. Duro mesmo, como se fosse chutar uma pedra. Dominei a bola e... perdi. Como assim?! Eu dominei, o cara do Irã tentou acompanhar o Robinho na corrida com um gap de quatro metros e venceu?! E roubou a bola?! O CPU contra-atacou e caixa. 1x0 eles.
Depois disso foi uma procissão de passes errados e sequer conseguindo vencer um lance na corrida. Ganhei um pênalti, que foi prontamente desperdiçado pelo fraquíssimo sistema que a imbecil da Konami implementou no 2010.
A maioria dos defeitos continua lá: o jogador que trava e sai correndo atrás da bola se você aperta um botão, o passe pro único impedido, o passe que você não faz... tudo somado a um gameplay duro demais e sem sal. Habilitar as táticas ficou quase impossível, assim como fazer com que seu time se comporte do seu jeito.
Estou seriamente pensando em partir pro Fifa 11. Tá difícil aguentar a Konami cagando a série mais e mais a cada ano que passa.
QuoteComecei a odiar o jogo no momento do primeiro passe: duro. Duro mesmo, como se fosse chutar uma pedra. Dominei a bola e... perdi. Como assim?! Eu dominei, o cara do Irã tentou acompanhar o Robinho na corrida com um gap de quatro metros e venceu?! E roubou a bola?! O CPU contra-atacou e caixa. 1x0 eles.
No Fifa ñ vai ser tão diferente e o CPU já chega metendo o braço em vc pra roubar. Claro, vc tmb desfruta disso (apesar q ainda ñ peguei o lance do braço).
QuoteGanhei um pênalti, que foi prontamente desperdiçado pelo fraquíssimo sistema que a imbecil da Konami implementou no 2010.
Realmente o sistema de penaltis do PES 2010/11 é sofrível. Parece que ele tem um barra de força mas no direcional ñ no botão de chute.
QuoteEstou seriamente pensando em partir pro Fifa 11. Tá difícil aguentar a Konami cagando a série mais e mais a cada ano que passa.
Nos últimos 2 anos a Konami vem fazendo uma sombra de um possível jogo de futebol se comparado com o FIFA. No 2010 a diferença está ainda mais gritante, a ponto do Terra Games considerar que o FIFA transformou o Pro Evolution em um "jogo de segunda divisão"... e você ainda "
está pensando????"
Porra Joe, pega o avião pro primeiro mundo e jogue FIFA.. ficar em franquias enterradas e estacionadas no tempo não dá mais.
Por outro lado o preço do PES 2011 no pc é 2x menor que o Fifa 11 (R$ 50 contra 100)
(uma pagina para trás...)
Pra jogar jogos de luta = controle arcade...
não tem outro que substitua :mrgreen:
Terminei a série Mega Man Zero (MMZ1, 2, 3 e 4)
O desafio da saga Zero é alto, apesar que a dificuldade vai caindo a cada jogo. Não curto o sistema de rank, que atrapalha muito aqui. Dependendo do rank você não aprende técnicas novas, deixa de conseguir elfs, etc (inclusive demorei pra fechar os dois primeiros jogos por causa disso). O sistema das Elfs foi modificando a cada jogo, com a implementação do Satelite no MMZ3 e o sistema de níveis no MMZ4 (a utilização de elfs afeta o rank seu no final de cada fase).
Quanto a história, finalmente uma saga onde a conexão com a anterior é detalhada. O desenvolvimento da trama ao longo dos 4 jogos é bom e remete muitas vezes a saga X mas não interfirir tão diretamente no destino da saga X (nenhum MMX faz menção a essas conexões ainda). Não há referência ao Axl na saga (o q já era d se esperar, pela época de lançamento do MMX7). No MMZ4 senti a falta dos Guardians, pra mim uma furada no plot do jogo.
Eu tinha a expectativa de jogar com o X em algum dos jogos mas apenas o Zero está disponível :mrgreen:. Dos chefes gostei bastante do Craft no MMZ4: bem desafiadora a luta contra ele (mas acho que poderiam ter mudado alguma coisa na segunda luta). A luta conta o Omega (a final) no MMZ3 tmb é bem interessante mas fácil depois que se pega o jeito.
Chega. Juro que tentei dar uma segunda chance ao Pro Evolution Soccer 2011, mas ele consegue ser pior que o 2010. Uma lista de bugs que identifiquei até agora:
- Quando você inicia uma Master League, pode ser que um jogador se machuque e fique de fora por duas semanas. Se você não reiniciar a ML, ele continua se contundindo toda vez que melhora.
- Quando você está levando um contra-ataque, sua defesa pode começar a correr para a diagonal superior do campo, não importando pra qual jogador você troque. Não é problema do controle, pois isso só acontece na defesa e SEMPRE pra diagonal superior, não importando o lado do campo. Você perde o controle de TODOS os defensores.
- o Handicap babaca da Konami ainda está lá. Às vezes da mesma forma que no 2010, mas muitas vezes de formas novas. Antigamente - e nesse também - uma falta fora da área era marcada, mas uma voadora dentro da área era ignorada. Agora o CPU te faz perder todas as bolas de cabeça - não importando o adversário ou a altura da defesa - e você faz gols contra pra virar o jogo pra eles. Eu estava ganhando de 1 x 0 da Lazio, quando minha defesa afastou um escanteio pra dentro do gol. E o outro bug é...
- O CPU te impede de fazer gol a qualquer custo, e estou falando sério. No mesmo jogo acima, driblei o goleiro e chutei POR CIMA A 3 METROS DA LINHA. Perdi gols na cara, bolas indefensáveis e rebotes com o goleiro no chão. Mas o melhor estava por vir. Bati uma falta, a bola entrou e... TIRO DE META! O replay mostra como se o chute tivesse saído, mas a bola entrou E MUITO, INCLUSIVE TOCANDO NO GOLEIRO ANTES DE ENTRAR.
- Os passes não vão pra onde você quer. Você dá um toque leve e ele isola, mas deixa o dedo e ele passa pro adversário.
- Os jogadores do CPU continuam roubando bolas por trás de você.
- Você "fura" o tempo todo. Qualquer lançamento é motivo.
- O CPU continua fazendo faltas feias por você, te garantindo pelo menos um cartão por jogo.
Isso foi o que eu constatei em QUATRO PARTIDAS. Imaginem o que ainda vem por aí.
Konami tá cagando no pau. E se os conhecemos, não vai ter UM patch sequer pra consertar essa cagada toda.
Estou finalmente quase acabando o NSMB. o.O
Ja estou na fase 8-5. Se não acontecer nenhuma tragédia acho que consigo finalizar até o fim do feriado já que hoje estou trabalhando. :mrgreen:
Sonic 4.
De cara? Um sonic espichado torto, lento e desengonçado. Graficos pessimos, musica terrivel, fases sem moral e tudo grudento.
E depois de alguns minutos... tudo o acima permanece, com a adição de "fases sem vida propria e chefe idiota não original mal feito"
Terrivel. Mantenho meu entusiasmo pelo upcoming sonic colors, e to aproveitando o NBA Jam que é um ótimo jogo eventual.
Que venha Kirby!
Levando em conta seu comentário nem vou me dar o trabalho d conferir. Se fosse só pegar e jogar até iria conferir mas teria q instalar algumas coisas pra jogar. Prefiro evitar a fadiga...
Baixei o sonic collection do Cube para fazer uma comparação melhor, jogando pela minha primeira vez sonic em tela grande com som bom:
Em relação so Sonic 1 e 2 (que joguei), as misucas do 4 são podres. Não é questão de costume, é podre mesmo - como musica de PS1, que nos faziam ter saudades de SNES. Tendo em vista o que a nintendo fez com a trilha sonora dos galaxies, indesculpavel mudar musica sem ser para melhor.
Os graficos tem uma vantagem real de ser WIDE. Bem bom esse detalhe. No mais, são muito poluidos, atrapalham, ficam no caminho. Os originais eram melhor.
O sonic está com o mesmo tamanho realmente, apenas ele é feio. Desengonçado, detalhado demais.
O principal, o jogo é lento. As fazes sao grade demais, geralmente muito para cima, e logo batem em algum trava-corrida. Joguei várias fazes, tudo no mesmo, nada perdo do que conseguiamos correr nos outros - onde mesmo sem conhecer as fazes, era claro que era para correr e funcionava.
Realmente, terrível. E isso tirando mais detalhes.
Realmente é uma merda... Sonic 2 ftw
e o NSMB, to jogando tb no emulador... e vai indo, melhor mario da geração, nem super mario galaxy bate este! é como uma volta aos velhos tempos, bem mais bonita
NSMB ou NSMBW?
Estou jogando um demake do Mega Man 7 (versão nes). Achei uma adaptação excelente, só não digo perfeita pois ficou faltando a fase inicial do jogo, rush search e o shop (o q provavelmente deve ser pq usaram um outro MM do nes como base) mas isso ñ chega a desmerecer o trabalho. No geral o jogo ficou um pouco mais difícil, em especial os chefes devido a falta de animação qnd tomam dano da arma "ponto fraco". Pra qm curte a série vale a pena conferir.
Há tmb um versão do 8 mas ainda está em desenvolvimento (tem uma versão beta dele disponível)
Estão fazendo versões NES dos Megaman que saíram pra SNES e PSX, é isso?
Não, pra PC mesmo.
Rock Man 7 (http://www7.atwiki.jp/wakuwakusuru/pub/final2.zip)
O beta do 8 eu ñ tenho o link
Algumas ss do jogo:
Junk Man
(http://img828.imageshack.us/img828/742/rm7fc20101012091535114.png)
Willy
(http://img801.imageshack.us/img801/3481/rm7fc20101015115242154.png)
Forte
(http://img831.imageshack.us/img831/52/rm7fc20101015115512148.png)
"CG" :mrgreen:
(http://img832.imageshack.us/img832/6413/rm7fc20101015115558689.png)
Kirby Epic Yarn: Wii
Muito bom o jogo. Joguei pouco (apenas pra testar um pouco) mas curti bastante. Há opção de dois jogadores, o que deve aumentar a diversão do jogo. Provável q seja o jogo do mês do Wii.
Como eu disse, versões "NES" dos games futuros =P
Depois de um pouco de insistencia, realmente: o Sonic 4 é muito fraco se comparar com os outros. E os chefes sao simplesmente a mesma merda de antes, criatividade zero. Que merda.
MAS saiu Kirby. Definitivamente não é para a metade do forum, mas para aqueles que gostam de video game e lembram de uma epoca pre-Microsoft: o jogo é calmo, tipo parado. Longe de Mario e bastante fácil (to em uns 30% dele eu acho... até esse ponto to matando 100% das fazes que jogo de primeira). Mas é bem divertido, graficos muito interessantes, uma forma de historia cativante, e certamente criativo (demais!). Outro jogo na real imperdível para a plataforma. Apenas, francamente.... eu esperava mais. Fácil demais mesmo, e falta mais ação.
Sempre curti muito Kirby, e esse jogo está meio no embalo de Little Big Planet, outro jogo que gostei bastante. Dia que eu tiver saco tento pegar um emulador de Wii. =|
To jogando Record of Agarest War que comprei com o Zuco lá no centro. Jogo de estratégia old style. Graficos de cenário ruinzinhos mas eu to adorando o jogo. Os cenários me lembram um pouco Grandia. :mrgreen:
Adorei o sistema de batalhas, com possibilidade de fazer especiais em conjunto com vários personagens. E olha que eu nunca fui muito de jogos de estratégia. :mrgreen:
Não vou voltar pro Castlevania tão cedo (se um dia eu voltar... já que continuo achando que aquilo não é Castlevania).
RAW é bom então King?
Comprei tanto jogo que não cheguei a jogar todos ainda... bom saber que já tenho uma opinião positiva! :mrgreen:
QuoteNão vou voltar pro Castlevania tão cedo (se um dia eu voltar... já que continuo achando que aquilo não é Castlevania).
- Tem razão King. Castlevanias tem que ter Belmont. Pera.. esse tem!
- Mas pera aí, os Belmont tem que usar corrente. Opa, esse tem.
- Só que Castlevanias tem que ter lobisomens, Vampiros, Trolls, Ghouls, Ogres, Imps, Evil Knights. Senão não é Castlevania. CONCORDO!!!! Mas.. mas.. mas... porra! Esse tem tudo isso...
- Castlevania que se preze tem que ter um castelão. Sim, isso mostra que isso não é Castlevania. Esse tem dois....
- Castlevania só é Castlevania se tiver Secondary Weapon. Ok, esse tem...
- Tem que ter Throwing Dagger!!! Tem, King....
- Tem que ter Cross!!! Tem, King...
- Tem que ter Fadinhas!!! Tem, King...
- Tem que ter Agua Benta!!1!1 Tem, King...
- Tem que aprender e evoluir poderes. Coisa que torna o CSOTN único!!! Ha, te peguei Zuco! Não King, nesse tem tudo isso...
Agora, se depois de tudo isso vc me disser que
NÃO PARECE Castlevania porque é 3D e tem uma jogabilidade atual.... well.. :mrgreen:
Não tem jogabilidade clássica de Castlevania. Castelevania não é jogo pra ficar só matando bicho, e ao menos até a parte onde parei é só isso o que teve... Fora isso, qualidade gráfica está meio fora dos padrões. Os cenários não estão tão sombrios. No tutorial do começo ainda pensei que tava bacana, mas depois clareou tudo.
É como ter um robô capaz de fazer tudo que um ser humano faz. Ele pode ter tudo que um ser humano tem e fazer tudo melhorado, mas continua não sendo um humano. u.u
Eu diria que o nível de diversão dele tá abaixo do LoI até... e isso que eu detesto o LoI, heim. Mas vou jogar mais um pouco antes de continuar a descer a lenha.
Quanto o RAW, é um jogo extremamente simples, como os feitos pra live arcade / PSN, mas eu achei divertido sim. :mrgreen:
King, tu és um puta fresco. Period. :mrgreen:
NARUTO SHIPPUDEN ULTIMATE NINJA STORM 2
(http://www.level99.com.br/wp-content/uploads/2010/08/naruto-ultimate-ninja-storm-2-lote-4-0002-20100621110159937.jpg)
(http://www.swotti.com/tmp/swotti/cacheBMFYDXRVIHVSDGLTYXRLIG5PBMPHIHN0B3JT/imgNaruto%20Ultimate%20Ninja%20Storm2.jpg)
(http://xbox360media.ign.com/xbox360/image/article/110/1107975/naruto-ultimate-ninja-storm-2-20100722024505713_640w.jpg)
(http://gamrfeed.vgchartz.com/galleries/2010-06-18/naruto-ultimate-ninja-storm-2/naruto-ultimate-ninja-storm-2_1276887899.jpg)
Joguei pouco, gostei muito. Além de gráficos que fazem parecer que você está jogando o anime, o esquema de batalhas (comandos bem simples na verdade), o open World genérico e os elementos de RPG fazem deste (como eu esperava) o melhor jogo da franquia até agora (primeiras impressões).
Praticamente todos os personagens desde o início da saga Shippuden até a luta entre o Naruto e o Pain. A maioria deles, como Tsunade, Orochimaru, Jiraiya, todos os membros da Akatsuki, além do team Hebi e muitos outros tem que ser desbloqueados. Inclusive o personagem secreto do Tekken 6.
A cinemática durante as lutas dá um clima empolgante na disputa e existem muitas possibilidades de combo breaker, counters, além do modo Team Tag, o que deixa as lutas bastante equilibradas. Demora um pouco pra pegar o jeito de todos os combos, sidekicker e ultimate jutsus de cada um deles. Por exemplo, jogar com o Sasuke é completamente diferente de jogar com o Gaara. Jogar com a Ten Ten (apelona da porra) é muito diferente de jogar com o Kakashi. Enfim, todos tem suas características e não é apenas aprender a jogar com um e pronto...
Pelo visto o sistema de replay é amplo e divertido. Enfim, fui dormir as cinco da manhã hoje porque perdi a hora jogando. Acho que isso ainda vai se repetir algumas noites.
Tô baixando o Fallout: New Vegas, mas tá assim:
(http://img412.imageshack.us/img412/4835/cvnfgnhfd.jpg)
Tipo, dois meses até chegar. :mrgreen:
Puta merda joe, vai gostar de porno assim la na pqp! :mrgreen:
Quote from: Dedu' date='20 outubro 2010 - 10:20 on Oct 20, 2010, 23:20:18Puta merda joe, vai gostar de porno assim la na pqp! :mrgreen:
E isso não é 1%. Literalmente. Fiz o cálculo aqui e tenho mais ou menos 1.5tb de putaria EM HD. Em mídia, uns 400gb.
O que eu posso fazer se eu e a patroa gostamos da coisa?! :mrgreen:
Uma professora de psicologia da PUC uma vez comentou comigo que casais que recorrem ao pornô constantemente, não conseguem se excitar sem uma "ajudinha"... seja medicinal ou psicologica, como por exemplo estímulos visuais externos...
Mas COM CERTEZA ela está errada e o Joe não tem problema nenhum!!!! :mrgreen:
Quote from: Dedu' date='20 outubro 2010 - 10:20 on Oct 20, 2010, 23:20:18Puta merda joe, vai gostar de porno assim la na pqp! :mrgreen:
Agora que ele vai ser pai, só o pornô salva mesmo... hahahaahah
Seguindo no Dragon Age. O jogo continua lindo! Meu arcane warrior começou a ficar interessante. Agora não to usando mais armadura, porque tava fodendo com minhas magias. Mas eu tenho uma espada equipada como arma secundária. Dae quando minha mana acaba, eu saco a espada, ativo a skill de arcane warrior pra boostar meu ataque e parto pra cima! Depois que aumentei a minha destreza, estou acertando mais os golpes.
Como especialização secundária, peguei a do Healer mesmo. Excelente! A group heal e a revive já me salvaram diversas vezes. Botei essa especialização na Morrigan também, visto que nunca uso as shape shifiting inúteis dela.
E já virei pederasta no jogo. To pegando a Morrigan e a barda lá ao mesmo tempo :mrgreen:
Tá engraçado, volta e meia o Alistair começa a questionar as duas sobre isso :lol:
Aliás, muito show esse esquema dos personagens começarem a conversar do nada. Deixou o jogo ainda mais vivo!
Quote from: Prowler' date='21 outubro 2010 - 07:27 on Oct 21, 2010, 08:27:36Quote from: Dedu' date='20 outubro 2010 - 10:20 on Oct 20, 2010, 23:20:18Puta merda joe, vai gostar de porno assim la na pqp! :mrgreen:
Agora que ele vai ser pai, só o pornô salva mesmo... hahahaahah
huahuahauh, pobre Joe papai :lol:
QuoteE já virei pederasta no jogo. To pegando a Morrigan e a barda lá ao mesmo tempo :mrgreen:
Vai chegar uma hora que a Leiliana e a Morrigan vão te intimar e exigir que você decida qual das das duas você vai comer. Com a que você escolheu, beleza. Tua afinidade continua a mesma. A rejeitada contudo, vai perder mais de 20 pontos.... então cuidado.
E se você quiser ver 100% do jogo e tem estômago forte para isso, pode socar a vara no Alistair e no Zevran também. Foda que a BioWare foi tão gay que adicionou até conquistas para isso. Mas... vai da tua segurança sexual achar que você virou gay por ver um cena no video-game... :mrgreen:
Caralho, eu acho ridículo esse lance de incluírem homossexualismo nesses jogos. Mas eu nem tenho saco pra fazer 100% em um jogo mesmo, então foda-se.
QuoteE já virei pederasta no jogo. To pegando a Morrigan e a barda lá ao mesmo tempo :mrgreen:
(http://mypix.com.br/wp-content/uploads/2010/03/belezabeleza.gif)
QuoteE se você quiser ver 100% do jogo e tem estômago forte para isso, pode socar a vara no Alistair e no Zevran também. Foda que a BioWare foi tão gay que adicionou até conquistas para isso. Mas... vai da tua segurança sexual achar que você virou gay por ver um cena no video-game... :mrgreen:
Bonus Round? :lol:
huahauhau, esse gif é muito foda :mrgreen:
Quote from: Danny Zuco' date='21 outubro 2010 - 02:35 on Oct 21, 2010, 03:35:07Uma professora de psicologia da PUC uma vez comentou comigo que casais que recorrem ao pornô constantemente, não conseguem se excitar sem uma "ajudinha"... seja medicinal ou psicologica, como por exemplo estímulos visuais externos...
Mas COM CERTEZA ela está errada e o Joe não tem problema nenhum!!!! :mrgreen:
Mas quem disse que a gente usa pornô pra isso? Eu falei que a gente GOSTA, não que USA. :lol:
Se bem que ultimamente tá foda. Como o Chicletão falou, essa época é de seca. Na falta de chuva, tenho que apelar pro isqueiro no sprinkler. :mrgreen:
É Joe, no começo da gravidez ainda a coisa rola... vai ver depois dos 4 meses. 5 meses de seca absoluta.
Olha só o night! Quando tava esperando o sétimo filho dele, veio até com uns papos estranhos pra cima de mim, do Sun, do meu irmão e de todos que apareciam na frente... perguntava se a gente não queria ir jantar com ele, ir no cinema, dar uma esticada... foda meu.
A seca altera a personalidade do peão. :mrgreen:
Quote from: Danny Zuco' date='21 outubro 2010 - 05:17 on Oct 21, 2010, 18:17:31É Joe, no começo da gravidez ainda a coisa rola... vai ver depois dos 4 meses. 5 meses de seca absoluta.
Olha só o night! Quando tava esperando o sétimo filho dele, veio até com uns papos estranhos pra cima de mim, do Sun, do meu irmão e de todos que apareciam na frente... perguntava se a gente não queria ir jantar com ele, ir no cinema, dar uma esticada... foda meu.
A seca altera a personalidade do peão. :mrgreen:
Bom, eu nunca precisei passar por uma seca assim, então não sei como vai ser. Enquanto
Fallout me sustentar, eu aguento um pouco. Foda vai ser a falta de um papai-mamãe, um cowboy-diagonal, uma chuleta-invertida... tudo por causa da barriga.
Mas, como o
Night sabe, em época de seca existe um ditado: todo buraco é racha. Então preciso me controlar e não sair comendo qualquer xereca por aí.
Comprovadamente o maior número de adultérios acontecem exatamente durante a gestação... fato.
Quote from: Danny Zuco' date='21 outubro 2010 - 08:19 on Oct 21, 2010, 21:19:46Comprovadamente o maior número de adultérios acontecem exatamente durante a gestação... fato.
Eu já tô com pensamentos maléficos.
PORRA,
FALLOUT! BAIXA LOGO ANTES QUE DÊ MERDA!
Upado por mim no Demonoid, NARRAÇÃO DO SILVIO LUIZ NO PRO EVOLUTION SOCCER 2011 (http://www.demonoid.com/files/details/2426280/6975402/). Vou dar seed direto até amanhã à noite. Aproveitem. Pena que só abre 100KB/s de up aqui...
Posso dizer uma coisa: FANTÁSTICO. O primeiro lance foi gol, e o mesmo já soltou o seguinte: "Pelo cheiro da mortadela, vai ter goleada hoje!" O último foi: "E aí, Maurão?! Vamo encarar uma pizza na Saúde?" Tem de tudo que ele fala, desde a "boquinha da garrafa" até o "NO PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAU".
Porra, DOIS DIAS baixando Fallout: New Vegas direto. Cheguei a baixar DOIS simultaneamente. Ambos chegaram, mas os arquivos simplesmente SUMIRAM!
Quote from: Joe Musashy' date='21 outubro 2010 - 10:50 on Oct 21, 2010, 23:50:05Upado por mim no Demonoid, NARRAÇÃO DO SILVIO LUIZ NO PRO EVOLUTION SOCCER 2011 (http://www.demonoid.com/files/details/2426280/6975402/). Vou dar seed direto até amanhã à noite. Aproveitem. Pena que só abre 100KB/s de up aqui...
Posso dizer uma coisa: FANTÁSTICO. O primeiro lance foi gol, e o mesmo já soltou o seguinte: "Pelo cheiro da mortadela, vai ter goleada hoje!" O último foi: "E aí, Maurão?! Vamo encarar uma pizza na Saúde?" Tem de tudo que ele fala, desde a "boquinha da garrafa" até o "NO PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAU".
(http://img264.imageshack.us/img264/5122/40225resfos06123413lo.jpg)
Vlw mal posso esperar pra conferir :mrgreen:
Vc testou com qual versão? Reloaded? Ou aquela multi4?
Quote from: SunStar' date='22 outubro 2010 - 12:48 on Oct 22, 2010, 13:48:46(http://img264.imageshack.us/img264/5122/40225resfos06123413lo.jpg)
Vlw mal posso esperar pra conferir :mrgreen:
Vc testou com qual versão? Reloaded? Ou aquela multi4?
Reloaded, mas funciona em todas. É só seguir as instruções que coloquei lá e tá beleza.
E tô te vendo baixando via GVT aqui, solzinho. Vou anexar um trojan por ter me feito baixar essa merda duas vezes. :mrgreen:
Jogando Fallout: New Vegas aqui. O jogo é bom, mas ficou MUITO mais difícil que o 3. Além disso, o mapa é BEM menor e ele é EXTREMAMENTE mais pesado. Meu PC tá se peidando pra rodar.
Vocês precisam aprender a se controlar na seca com os monges tibetanos da áfrica meridional americana.
Piada futebolística do dia: Ronaldo é 89 no PES 2011 :mrgreen:
Há algum tempo eu postei uma foto aqui com uma tela do Rock Band Beatles no Hard com 100% de acerto. OK, até aí normal. Só treinar um pouco. Foda é quando você joga no EXPERT, no modo co-operative e percebe que você conseguiu 100%.
Porra, no EXPERT é motivo pra abrir um champagne. Agora, o mais incrível e motivo de foto mesmo é quando após você conseguir 100%, ver que teu parceiro de guitarra conseguiu algo assim:
(http://d.imagehost.org/t/0074/DSC02629.jpg) (http://d.imagehost.org/view/0074/DSC02629)
(http://b.imagehost.org/t/0470/DSC02628.jpg) (http://b.imagehost.org/view/0470/DSC02628)
Sério, fiquei de cara. Acho que nunca mais fazemos algo do tipo!!! :mrgreen:
Fui tentar matar a Flemmeth pra concluir a quest da Morrigan. Tá que o pario, a velha se transforma num dragão!!! Virei churrasco muito rápido! Impossível enfrentá-la. Pelo menos nas minhas condições atuais não dá nem pra sonhar com isso. Nenhuma das minhas magias funciona nessa fdp!
Porra, apaixonado pelo Fallout: New Vegas. Apesar dos bugs - que devem ser consertados pela Bethesda[/i] -, as possibilidades do jogo são enormes. Acabou aquela raiva gratuita dos Raiders e Enclave. Agora tudo depende de VOCÊ. Se você for legal com um certo grupo, eles te aceitam... INCLUSIVE SUPER MUTANTS! Eu arrumei encrenca com a Legion por serem escravocratas e com os Powder Gangers por outros motivos (spoilers, então não direi), mas é possível reverter isso. Só os Vipers que APARENTEMENTE te atacam de graça, mas preciso pesquisar mais locais pra dar o veredicto.
Depois falo mais. O jogo é MUITO bom. Não é mais viciante que Fallout 3, mas tem bem mais vertentes.
Prova q PES favorece o CPU:
(http://img176.imageshack.us/img176/3170/arnaldo.jpg)
Gol legal, né Arnaldo? :mrgreen:
Quote from: SunStar on Oct 27, 2010, 16:54:50Prova q PES favorece o CPU:
E precisa de provas?! Já perdi a fé na Konami há muito tempo. Só jogo o 2011 por causa do Silvio Luiz, que me faz rir a cada 10 segundos.
Pior que esse só o lance ond eu perdi uma dividida na saída da defesa e a bola acabou "espirando" pra entrada da área na frente de um zagueiro meu. Só faltou eu ter que usar o código clássico da Konami pra poder mudar a seta pra ele pois o jogo somente PERMITIU que eu selecionasse o jogador depois q o cpu recuperou a bola. Ele se livrou da marcação e rematou pro fundo da rede.
Eu reclamei da mudança de seta do Fifa 11 mas a do PES 2011 consegue ser pior ainda. A do Fifa muitas vezes ele ignora o meio-campo mudando direto pra defesa enquanto a do PES ignora a defesa e fica mudando pra jogadores q estão atrás da bola. Depois eu vejo pra dar a minha opnião sobre os jogos.
BTW parabens a Konami pela inovação no PES 2011. Primeiro jogo de futebol 2 em 1 que vi na minha vida: PES 2011 + PES 2011: Taça Santander Libertadores Edition :mrgreen:
Quote from: SunStar on Oct 27, 2010, 22:42:07Pior que esse só o lance ond eu perdi uma dividida na saída da defesa e a bola acabou "espirando" pra entrada da área na frente de um zagueiro meu. Só faltou eu ter que usar o código clássico da Konami pra poder mudar a seta pra ele pois o jogo somente PERMITIU que eu selecionasse o jogador depois q o cpu recuperou a bola. Ele se livrou da marcação e rematou pro fundo da rede.
Eu reclamei da mudança de seta do Fifa 11 mas a do PES 2011 consegue ser pior ainda. A do Fifa muitas vezes ele ignora o meio-campo mudando direto pra defesa enquanto a do PES ignora a defesa e fica mudando pra jogadores q estão atrás da bola. Depois eu vejo pra dar a minha opnião sobre os jogos.
Isso acontece toda hora. Já perdi as contas de quantas vezes eu tentei mudar e foi pra um cara do outro lado do campo. O bug do juiz ladrão melhorou UM POUCO, mas a barra de força e troca de jogador pioraram MUITO. Até aceito o fato do passe ser menos preciso, mas isso, somado ao CPU sem-vergonha e uma barra de força medíocre, criou um precedente ridículo: o CPU faz passes perfeitos, mas você acerta 60% NO MÁXIMO. As faltas também ficaram muito ruins de bater.
Outra coisa que percebi: é mais fácil fazer um gol de voleio da meia-lua do que chutar com a bola no chão. É só pegar um jogador razoável e botar ele pra da rebote quando a defesa afastar o escanteio. Em vez de dominar, botei o Cristiano Ronaldo pra chutar de prima e engaveto 80%.
Esse jogo me lembra
International Superstar Soccer '98, que afundou a série por anos até ser salva por
Winning Eleven.
Acabei de descobrir o mais bizarro dos bugs de Pro Evolution Soccer 2011: se você vence a tríplice coroa - Copa, Liga e UEFA -, o CPU aumenta a dificuldade, começa a te causar lesão atrás de lesão, seus jogadores vivem desmotivados e A ZAGA PÁRA DE CORRER PRA BOLA E PULAR NOS ESCANTEIOS. Ganhei a Master League com quatro rodadas de antecedência e o ÚLTIMO COLOCADO virou o jogo pra cima de mim com TRÊS gols de escanteio IGUAIS. Eles não me permitem trocar o cursor pro zagueiro mais próximo e ainda TROCAM PRO MAIS DISTANTE.
É triste saber que a coisa caga mais a cada dia...
Só não entendo como vocês dois não param de jogar algo que dia após dia continuam postando que é uma merda e piora sempre...
Masoquismo?
Quote from: Danny Zuco on Nov 01, 2010, 12:57:49Só não entendo como vocês dois não param de jogar algo que dia após dia continuam postando que é uma merda e piora sempre...
Masoquismo?
Engraçado q eu estava indo questionar o Joe justamente sobre isso :mrgreen:
Eu só joguei a Libertadores no PES, muito pouco comparado ao Fifa (2 temporadas do Manager e do Be a Pro). O Be a Pro ficou bem mais fácil q no 09, pelo menos o suficiente pra eu conseguir jogar na Professional.
Brinquei um pouco contra o CPU na Legendary. Deu uma melhorada mas longe de ser comparado ao 09 na mesma dificuldade. Alias, CPU é manjado d+ no Fifa 11, muito fácil prever as jogadas q ele vai fazer. Vc pode até ñ conseguir evitar mas já sabe como se posicionar pra ñ sair prejudicado.
Quote from: Danny Zuco on Nov 01, 2010, 12:57:49Só não entendo como vocês dois não param de jogar algo que dia após dia continuam postando que é uma merda e piora sempre...
Masoquismo?
Falta de opção. :mrgreen:
E descobri uma coisa: não dá pra criar uma partida amistosa entre São Paulo e Barcelona. Os times da Libertadores SOMENTE jogam entre si. Coisa porca.
Dragon Age Origins:
O Zevram me traiu! Acabei matando ele. Não imaginei que desse pra perder gente do grupo. E no landsmeet eu fui a favor do Loghain virar Grey Warden. Com isso, o Alistair tb sumiu do grupo! Mas nesse caso eu tinha um save e voltei atrás, hehe.
Já to no final. Agora é ir pra quest da batalha final. O jogo é mais curto do que eu pensava. Não to nem com 50h.
Isso porque você não terminou nem metade das side quests então... e muito provavelmente não tem nenhuma DC instalada. O jogo em si pode chegar a mais de 120 horas.
Eu já fiz praticamente todas as sidequests. Sobraram poucas. E não peguei nenhum DLC mesmo. Vou gastar grana com isso nao.
Essa é a vantagem da versão PC. Cada DLC que saía eu estava jogando no dia do lançamento. As DLCs do jogo aumentam consideravelmente o tempo do jogo, além de te dar personagens novos, armas, armors e até um jogo onde você vive a história controlando os Darkspawns.
Vale a pena, mas eu também não sei se eu pagaria.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 04, 2010, 08:59:05Dragon Age Origins:
O Zevram me traiu! Acabei matando ele. Não imaginei que desse pra perder gente do grupo. E no landsmeet eu fui a favor do Loghain virar Grey Warden. Com isso, o Alistair tb sumiu do grupo! Mas nesse caso eu tinha um save e voltei atrás, hehe.
Já to no final. Agora é ir pra quest da batalha final. O jogo é mais curto do que eu pensava. Não to nem com 50h.
Sem ofensa (sério, não quero ofender mesmo), mas eu só acharia um jogo de 50h "curto" na época que era um adolescente sem nada pra fazer. :mrgreen:
Portal pra ti é o que, um mini-game? XD
Snake, considere alguns fatores:
1) É um RPG.
2) O Billy tem um PS3
3) O jogo é original... pescou nas entrelinhas?
4) Igualmente a uma prostituta contratada, você espera pagar e aproveitar bem o teu investimento. Se acaba antes do que vc espera, você acha que o investimento foi muito alto pra pouco retorno... e por aí vai.
Por isso entendo a frustração do Billy... :mrgreen:
PORRA!!! SILVIO LUIZ RESPONDEU MINHA PERGUNTA AO VIVO!
http://jogos.uol.com.br/playstation3/ultnot/2010/11/04/ult4100u1902.jhtm (http://jogos.uol.com.br/playstation3/ultnot/2010/11/04/ult4100u1902.jhtm)
Coloquem em 10:00, pouco antes do gol do Brasil. Eu sou o "csarmentow". :mrgreen:
Eu sei, o problema sou eu.
É que realmente soa um alarme na minha cabeça quando vejo "50h" e "muito curto" na mesma frase. :mrgreen:
Quote from: Gamersnake on Nov 04, 2010, 21:57:57Sem ofensa (sério, não quero ofender mesmo), mas eu só acharia um jogo de 50h "curto" na época que era um adolescente sem nada pra fazer. :mrgreen:
Portal pra ti é o que, um mini-game? XD
Hahaha, não cara, é que o Dragon Age é um RPG ocidental. E os RPGs ocidentais geralmente são bem longos. O Oblivion, por exemplo, eu gastei 130h, hehe.
40h a 50h costuma ser a duração de um JRPG.
Quote from: Danny Zuco on Nov 04, 2010, 23:02:59Snake, considere alguns fatores:
1) É um RPG.
2) O Billy tem um PS3
3) O jogo é original... pescou nas entrelinhas?
4) Igualmente a uma prostituta contratada, você espera pagar e aproveitar bem o teu investimento. Se acaba antes do que vc espera, você acha que o investimento foi muito alto pra pouco retorno... e por aí vai.
Por isso entendo a frustração do Billy... :mrgreen:
Mas eu não estou frustrado. Eu só fiquei surpreso por um RPG ocidental ser mais curto que a maioria do seu nicho. O valor que eu paguei no jogo valeu o investimento sim :lol:
Terminei o Heavenly Sword. Jogo muito belo, mas o design das fases é muito pobre. O jogo foi claramente focado nas partes cinematográficas...
Terminei o Dragon Age. Última batalha difícil pra caralho!
Achei o final bem bestinha. Esperava mais... Mas o jogo é excelente, mesmo assim. Recomendo :mrgreen:
Terminei Fallout: New Vegas. Jogo MUITO bugado. Pode ser bom, mas chega a dar raiva precisar abrir o console de comandos o tempo todo e digitar "tcl" porque você estava fugindo de um Feral Ghoul e fica preso dentro de uma pilastra ou não consegue seguir por um terreno plano no meio do mapa porque tem uma parede invisível nele. Além disso, Stealth Boy não te deixa indetectável em pé e a Chinese Stealth Armor não te deixa mais tranlúcido (apesar de te dar um PUTA boost na camuflagem). Só os Nightkins e você com Stealth Boy conseguem "invisibilidade."
Gosto de Fallout, mas esse me decepcionou em alguns aspectos não-técnicos:
- mesmo antes de qualquer missão, alguns grupos te odeiam de graça. Eu, por exemplo, não consegui fazer as missões dos Powder Gangers por isso;
- um jogo de adultos sem nudez é foda. Pelo menos liberaram palavrões e existem mods pra burlar isso;
- crianças Highlander. Porra, eu quero ter o poder de matar QUALQUER UM, mas só é possível através de mod;
- a falta de scope pra quase todas as armas. Scope é uma coisa adaptável a quase tudo, cacete! Claro que não vou usar em Gatling Laser, mas quero poder aplicar em um Plasma Rifle!
Já os pontos positivos:
- a quantidade de missões aumentou consideravelmente em cada local. Você tem pelo menos 5 marked quests e inúmeras unmarked quests por assentamento;
- a reputação em cada assentamento, e não "geral." Posso ser idolatrado por um grupo e pelos maiores rivais deles, mas odiado por um terceiro;
- a possibilidade de fazer comida e munição, assim como modificar armas;
- os Nightkins conseguem a "invisibilidade" como o Stealth Boy, e você NÃO OS VÊ NO RADAR. Minha primeira morte foi pra um Nightkin invisível que não apareceu no radar, mas me atacou por trás (ui!);
- se o inimigo encontrar um corpo, o status passa a CAUTION. Isso também vale pra sons e etc;
- você finalmente pode fazer sexo. Existem situações-chave, claro, mas não é só com prostitutas. A foda é que não dá pra ver a foda (ficou legal a frase!), mas você ganha um bônus de "Well Rested";
- Você sente fome, sede e sono, cada um com seu bônus e ônus.
Baixei Scott Pilgrim vs. The World na PSN.
Muito massa! Beat 'em up bem estilo old school, inclusive nas músicas. E dá pra jogar de 4 pessoas :mrgreen:
To jogando God of War 3!
Jesuis, muito bom! Violenta demais a luta contra o Poseidon :mrgreen:
Graficamente está impressionante também. Só não entendo porque não roda a 1080p =/
Acho q um novo "Dream team" como montei no Fifa 09 no Fifa 11 será praticamente impossível, pelo menos com o Atlético. Simplesmente não consigo contratar os jogadores q quero. Mesmo com ofertas absurdas (6x o preço de mercado e 5x o salário) o cara ñ vem de jeito algum, mesmo estando a venda. Pior que o Fifa 11 ñ dá um feedback do porque que a negociação ñ foi fechada. Também é mais complicado fazer dinheiro neste, algo que vai complicar pra montar "O time".
Gostei muito do Virtual Pro, mas gostaria mesmo é jogar na live season
Jogando um pouco de Tekken 6, paralelo ao God of War 3.
Jesuis amado, quem foi o imbecil que disse que esse beat em up do Tekken era legal? Esse story mode dele é um lixo sem precedentes! Aguentei duas fases apenas e larguei de mão. To só jogando o modo Arcade, mas é muito sem graça. Não tem vídeo no final nem nada.
A Namco já tinha me feito desistir de Soul Calibur por causa daquelas viadagens de mini-games idiotas. Agora tá matando a série Tekken também :mrgreen:
Tatsunoko vs Capcom, mesmo pelo emulador esse jogo é bem divertido.
Está usando o Dolphin, Santo?
Provavelmente, é o unico emulador de Wii que roda games comerciais...
Verdade, Dolphin é a única opção.
Quote from: Seifer Almasy® on Nov 26, 2010, 00:04:47Provavelmente, é o unico emulador de Wii que roda games comerciais...
E os ñ-comerciais? Tm outra opção? :mrgreen: :mrgreen:
www.google.com :mrgreen:
[size="7"]Donkey Kong Country Returns[/size]
[size="3"]Sensacional!!! Conseguiu superar o NSMB como "clássico revisto".[/size]
Consegui um tempo domingo pra jogar um pouco do 007 do Wii.
Gostei. Achei que ia ser "mais"... preciso jogar mais para realmente dizer se vou até o fim ou não. :lol:
Estou com jogos acumulados desde o início do mês pra conferir, o Wii está na casa do meu irmão. Além do DKCR e GE estou querendo conferir o Epic Mickey. Vi um trailer do jogo e achei bem interessante a proposta do jogo. Ainda tem o SW: FU2, Ravings Rabbids: Travel intime tmb pra conferir (O Black Ops parece que é rolo pra fazer funcionar...alias ficaram sabendo que ele pode danificar o leitor d dvd?)
Se quiserem conferir o trailer da E3, segue aí:
http://www.youtube.com/watch?v=2jZgMA5f7ZQ
Terminei God of War 3.
Ainda mais sanguinário que os dois primeiros. Mas esperava mais do final, sei lá. Mesmo assim, jogaço!
DVDs são coisa do passado, o negócio é rodar jogos de wiilson de um HD externo =P
Terminei Assassin's Creed 2
Comecei Mafia 2
Estou com Mafia 2, Call of Duty: Black Ops, Grand Theft Auto: The Ballad Of Gay Tony e Need For Speed: Hot Pursuit parados no HD. Ainda não tive saco pra instalar e jogar.
Nem joguei o GTA 4 e ja tem outro.....
Sinal dos tempos, to ficando velho.. :lol:
Quote from: Red XIII on Dec 02, 2010, 09:22:17Nem joguei o GTA 4 e ja tem outro.....
Sinal dos tempos, to ficando velho.. :lol:
Esse é um add-on do
Grand Theft Auto 4. São duas histórias paralelas que se cruzam de vez em quando. Tem o
The Lost And The Damned também, mas eu nem vi rodando ainda.
Fique tranquilo, pois o III foi lançado em 2001 e o IV em 2008, então tem umas quatro versões - e seus add-ons - antes de um
Grand Theft Auto V.
Não fiquem surpresos se lançarem um inspirado no Rio de Janeiro - sem usar o nome, claro. Fizeram isso com Vice City (Miami), Liberty City (New York), Los Santos (Los Angeles), San Fierro (San Francisco) e Las Venturas (Las Vegas).
Só pra deixar claro que as ultimas 3 cidades ficticias do jogo, estão no San Andreas...
e esse Tony Hawk - Ballad of gay tony?
Quote from: Seifer Almasy® on Dec 04, 2010, 00:00:29Só pra deixar claro que as ultimas 3 cidades ficticias do jogo, estão no San Andreas...
Exatamente. Inegável que não há mapa mais extenso e cheio de possibilidades do que nele. Eu levava uns 15 minutos NO TALO pra sair de Los Santos e chegar em Las Venturas com a Sanchez, que passava por cima de qualquer morro.
Quote from: Seifer Almasy® on Dec 04, 2010, 00:00:29e esse Tony Hawk - Ballad of gay tony?
Nunca ouvi falar de um mashup assim... :lol:
Terminei Mafia II
(http://www.superdownloads.com.br/imagens/materias/Rodrigo%20Lima/materias2/mafiaII/Mafia-II-1.jpg)
Bom jogo. 2K fez um jogo muito fiel em ambientação aos anos 40/50 e o clima de Mafia realmente te joga no cenário. Bom sistema de batalhas, roupas dos personagens, diálogos e um enredo digno de filmes como Godfather.
O ponto negativo é que o jogo é muito curto e carece de side-quests. As únicas opções out-main que você tem é encontrar as revistas Playboy que encontra no jogo e cartazes de procurado.
Mas enfim, terminei em 15 horas e botando na balança valeu a pena. bom jogo.
Quote from: Seifer Almasy® on Dec 04, 2010, 00:00:29Nunca ouvi falar de um mashup assim... :mrgreen:
Porra, acho que é devido a discussão sobre Tony Hawk no outro forum...
me referia ao GTA mesmo :lol:
Quote from: Seifer Almasy® on Dec 05, 2010, 14:41:12Porra, acho que é devido a discussão sobre Tony Hawk no outro forum...
me referia ao GTA mesmo :lol:
Tá entendi... era o negão socando que causou distração.
E o que tem o add-on?
Tava com sono, só confundi os jogos
não sei, não joguei... presta? :lol:
Quote from: Seifer Almasy® on Dec 05, 2010, 18:10:54não sei, não joguei... presta? :lol:
Olha, não é ruim, mas tem umas missões meio chatas. É praticamente o original com personagens, veículos e missões a mais.
Comecei Uncharted: Drake's Fortune.
Caceta, to impressionado com os gráficos do jogo! A modelagem dos personagens nem tanto, mas os cenários são belíssimos! Florestas e quedas d'água de cair o queixo :lol:
E o jogo tá muito legal! Tu se sente o Indiana Jones explorando as florestas e as ruínas. A jogabilidade é apenas ok, uma mistura de Prince of Persia com Tomb Raider.
É Billy, bem vindo ao jogo mais "assista do que jogue" de todos...
Lindo, impressionante graficamente e... e...
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = == = = = = = = = =
Aproveitando tópico de jogos bonitos, estou jogando Eternal Sonata.
(http://www.dailygame.net/images/screens/Eternal-Sonata/eternal-sonata.jpg) (http://www.takeitgame.com/news/images/stories/Eternal%20Sonata/eternal-sonata-chopin-battle_jpg.jpeg)
(http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/c/c6/Eternal-sonata-screenshot.jpg)
Cacete que jogo bem feito e bonito graficamente. Um dos poucos RPGs da nova geração que é de se tirar o chapéu. Uma história muito louca, personagens carismáticos, sistema de batalha inovador, dificuldade não descabelante mas também não idiota e um sistema de replay obrigatório.
Internado nele. Até acabar, os outros ficarão pegando pó na prateleira...
Olha, eu dei uma jogada no jogo, e achei excelente, a parte grafica é realmente impressionante, apesar do jogo ser linear e meio repetitivo... e ao que parece, curto.
Jogando Tales of Symphonia pra GameCube...
...ou pelo menos tentando jogar pois está tenso levar com o lag (há uma queda frequente de fps) e travadas do Dolphin. Tenho salvado direto por causa disso...
Muito bom o jogo, personagens bem carismáticos, skills de sempre e enredo que lembra em parte o Eternia.
Felizmente arranjei uma versão americana com dublagem japonesa :lol:
Dei um 100% no Super Mario Galaxy 2 esses dias. Me senti jogando Super Mario Bros de Nintendinho na hora de pegar a última estrela.
To perto do fim do Galaxy 2 tmb. :lol:
Consegui resolver o problema do Dolphin pegando uma outra versão. O jogo está fluindo bem, raramente dando slowdowns :lol:
Só um comentário em off: Incrível como Phoenix Wright consegue transformar uma porra dum julgamento em algo ÉPICO :lol:
Terminei o modo Be a Pro no Fifa 11 usando o Virtua Pro.
Quatro temporadas e mais uma International Cup pela seleção. Joguei as três primeiras pelo Atlético-PR, levei o título e a artilharia em todas. Mudei na última pro Tottenham e amargurei um terceiro lugar devido ao excesso de cagadas do CPU ao longo do campeonato como excesso de falta (teve um jogador que teve 10 amarelos), falha de marcação (os jogadores só faziam o "jockey" na frente mais nada) e complicações no toque de bola (isso sem falar do excesso de chances cara-a-cara com o goleiro q o CPU perdeu). Esperava mais dos Spurs, até pq a temporada que fiz foi muito boa, tanto em gols como assistências.
Na International Cup só tive dificuldades na final contra a Inglaterra mas ganhei por 3 a 2 na prorrogação.
O Virtua Pro terminou com 82 no geral, chegando a 90 se estivesse em plena forma.
Apesar de eu ter todos current-gens eu só tenho jogado coisas antigas, to jogando a série fire emblem atualmente, terminei os 2 jogos em ingles para gba e agora vo começa o do DS que é remake do primeiro lançado pro NES.
QuoteSó um comentário em off: Incrível como Phoenix Wright consegue transformar uma porra dum julgamento em algo ÉPICO
Esse jogo é foda demais, terminei o 1 e agora to jogando o 2, justice for all, termino o primeiro? senao nem vo conta spoilers :lol:
Terminei a história principal do primeiro, mas quando começa aquele caso em que a cientista lá te apresenta às novas ferramentas de investigação o jogo deu pau e perdi meu save =/
Também comecei o 2 esses dias!
Quote from: Baha on Dec 18, 2010, 18:33:33Terminei a história principal do primeiro, mas quando começa aquele caso em que a cientista lá te apresenta às novas ferramentas de investigação o jogo deu pau e perdi meu save =/
Também comecei o 2 esses dias!
Esse caso é muito bom, ele ja utiliza recursos do DS ja que que é um capitulo totalmente novo que nao tinha no original para gba, voce tera que mostrar evidencias atraves de cenas de camera de segurança, até posicionando um abajur de forma que pareça a cabeça de um boneco la que tem no departamento de policia, e no final o culpado de tudo é o próprio chefe de policia, bem doido :lol:
Uncharted começou a ficar meio tosco com esse lance de aparecerem monstros :lol:
Espero que não sofra do mesmo mal do Far Cry, que ficou um lixo por causa disso e eu abandonei...
Quote from: Billy Lee Black on Dec 21, 2010, 11:48:14Uncharted começou a ficar meio tosco com esse lance de aparecerem monstros :lol:
Espero que não sofra do mesmo mal do Far Cry, que ficou um lixo por causa disso e eu abandonei...
Far Cry um lixo por causa de monstros? Tá louco, Billy? Bebeu água do parto? Cheirou a meia do King??? :lol:
Spoiler
Eu também achei um porre aquele monte de monstro que vc só vive se correr mais que a vida. Além do mas tiveram umas partes tãããããão chatas, que eu também larguei o jogo na metade XD
Ah é, Uncharted tem elementos sobrenaturais também? Por todas as fotos/vídeos/etc que eu vi eu só tinha visto coisas puxando pro lado realista. Vc só enfrentava gente e tal.
Se é puxado pro lado sobrenatural eu ainda não sei. Os "monstros" são bem humanóides. Quando aparecer alguma explicação sobre eles no jogo eu posto aqui :lol:
Continuo com Tales of Symphonia, finalmente indo pro segundo disco.
Estava esperando algo em torno de 60h mas estou estimando por baixo que vá ter umas 80h d jogo. O jogo tem ficado cada vez mais interessante mas estou achando a história meio parecida com o Tales of Eternia. O desafio do jogo continua bom, com os chefes dando bastante trabalho pra matar. Já juntei todas as summons básicos do jogo, se levar em conta as versões anteriores do jogo vai ficar faltando o Maxwell e Sekundes mas não sei se os mesmos estão presentes no jogo. Não curti muito a forma como são invocadas as mesmas, acharia + interessante que fosse um sistema parecido com o do Eternia mas tlz fique + fácil invocar usando mais de um jogador.
To jogando Golden Sun 1 do GBA, preparação para os proximos, nao consigo jogar uma série pulando jogos da cronologia.
Quase acabando o Uncharted. A explicação sobre a origem dos monstros eu achei bem plausível e realmente casou com a história do jogo. Ele continuou com o mesmo climão de Indiana Jones, ou seja, continua ótimo =D
Terminei Phoenix Wright: Justice for All(o segundo)
O jogo é legal e tal, mas tem umas horas que você realmente tem que ser vidente pra imaginar qual a lógica que o jogo quer que você siga.
(http://img810.imageshack.us/img810/483/gqseaf3.jpg)
Fechei Tales of Symphonia.
Fiquei meio desapontado com a segunda forma do último chefe pois a primeira me deu muito + trabalho pra vencer (especialmente pela segunda forma não ter Over Limit). Mas dá pra fazer uma grande quantidade d combos nele. Ainda há alguns extras no jogo que posso fazer tlz gaste um pouco de + tempo no jogo já que ele é muito bom. Vai ganhar um lugar ao lado do Phantasia e Eternia como um dos melhores Tales que já joguei.
Infelizmente perdi parte do plot no final pq a versão que peguei tinha a dublagem original (japonesa no caso). Na animação ñ tm como colocar legenda... :lol:
Terminei ambos:
(http://4.bp.blogspot.com/_k7ehOxtMENA/TNItJqfBnkI/AAAAAAAABRo/pcJRMPKnrk8/s1600/Golden+Sun.jpg)
Jogo muito foda, rpg de qualidade, mais deixou muita coisa em aberto, varios mistérios sem resolver e deu um sentimento de wtf? ja acabo, sorte que tem a continuação pq o final deixa a desejar.
(http://4.bp.blogspot.com/_Ru2dFFXGCDE/THL6xHLvLII/AAAAAAAAALE/vCvoeCECZTA/s1600/Golden-Sun-The-Lost-Age-B00008KU9Z-L.jpg)
Jogão, o primeiro deu uma sensação de vazio que tava faltando algo, esse completo diversas coisas que ficaram em aberto no primeiro e ainda deu uma brecha ja para o proximo que saiu pro DS. Me senti jogando zelda, puzzles bem mais dificieis de resolver doque o primeiro, alguns parecia a nivel zelda ou lufia que considero os jogos com puzzles mais fodas de resolver.
QuoteMe senti jogando zelda, puzzles bem mais dificieis de resolver doque o primeiro, alguns parecia a nivel zelda ou lufia que considero os jogos com puzzles mais fodas de resolver.
Lufia ainda vá mas Zelda? Tem algumas coisas trabalhosas mas não chegam a ser exigir você pensar como um puzzle exige.
Acho Alundra bem + complicado que os dois nesse quesito
To jogando Metroid: Other M. O jogo é bem legal. É bem diferente do Prime. Comparando aos 2D, ele lembra mais o Fusion.
MAS PQP, EU QUERO MATAR O INFELIZ QUE ROTEIRIZOU ESSE NEGÓCIO. Não vou contar pra não spoilar, mas tem umas coisas literalmente me tirando do sério.
Quote from: Baha on Dec 28, 2010, 02:59:11To jogando Metroid: Other M. O jogo é bem legal. É bem diferente do Prime. Comparando aos 2D, ele lembra mais o Fusion.
MAS PQP, EU QUERO MATAR O INFELIZ QUE ROTEIRIZOU ESSE NEGÓCIO. Não vou contar pra não spoilar, mas tem umas coisas literalmente me tirando do sério.
Achei a história bem legal, claro que um tanto viajada sobre o surgimento dos space pirates e dos metroids, mais oque me deixo triste é que eu nunca soube quem era o traira.
Terminei Other M.
A história em torno do(s) antagonista(s) é bem melhor que a da Samus/Adam/galerinha(isso não é dizer muita coisa).
A jogabilidade foi legal até. Algumas escolhas duvidosas mas nada cagado nesse aspecto. Porém o jogo foi curto e teve poucas áreas diferentes. Basicamente foi fogo, gelo, floresta e corredores escuros futuristas =P
Dava pra chamar o jogo de Metroid Fusion 2(ou zero, já que se passa antes na cronologia)
Mas meldels dosel... ESTUPRARAM a personalidade da Samus =/
Quote from: Baha on Dec 29, 2010, 00:41:00Dava pra chamar o jogo de Metroid Fusion 2(ou zero, já que se passa antes na cronologia)
Antes? Que eu saiba ele se passa depois do Super Metroid (aka Metroid 3) e antes do Metroid Fusion (Metroid 4). Sim eu sei que 4 vem depois do 3, nintendo nao é muito boa com numerações, vide zelda e Fire Emblem.
Fez 100%? pego os upgrades restante e mato o phantoom?
Terminei Uncharted. Jogaço! Mais do que recomendado :lol:
E comecei Uncharted 2 :glare:
Putz, graficamente foi um salto evolutivo bem grande em relação ao primeiro. A modelagem e animação dos personagens ficaram bem melhores. Deram uma melhorada na jogabilidade também, adicionando elementos de stealth e finalmente fazendo um controle mais prático pra se atirar granadas. To gostando também :lol:
To trabalhando nos upgrades agora =P
Eu digo, não metroid zero, e sim metroid FUSION ZERO, entendeu? Porque se passa antes DO FUSION na cronologia. =P
Quote from: Baha on Dec 29, 2010, 12:17:46To trabalhando nos upgrades agora =P
Eu digo, não metroid zero, e sim metroid FUSION ZERO, entendeu? Porque se passa antes DO FUSION na cronologia. =P
Tem upgrade que vc pega depois que mata o chefao final, fica dica.
Pronto, 100%
O Phantoom ficou da hora =P
Comecei Super Smash Bros Brawl, Super Paper Mario e Kirby's Epic Yarn.
Smash é legal e bem bonito, mas como eu não tenho um classic controler to usando a jogabilidade remote+nunchuck, e to demorando um pouco pra me acostumar.
Super Paper Mario é legalzinho, mas ele enrola muito com história e tem muitos elementos de RPG(pra um jogo que se propunha a ir mais pro lado da ação/plataforma). Achei que os cenários ficaram muito fraquinhos e "vazios" quando vc muda pra perspectiva 3D.
Kirby's Epic Yarn é... MUITO... FELIZ
Sério, se você nunca jogou Kirby você não conhece o significado da palavra FELIZ ¬¬
Mas é um ótimo jogo pra quando você quer desligar o cérebro e relaxar.
O Smash dá pra jogar usando apenas o remote. É o q eu normalmente faço
Se tiver um controle de GC, use-o no SSBB, recomendo :lol:
então, não tenho =/
Mas agora finalmente me acostumei com remote + nunchuck
Jogando Burnout Paradise, que era de graça mas ninguém aqui se interessou.
Não gosto de jogo de corrida mas esse estou achando legal. Parece um NFSU2 com gráfico melhorado mas o jogo é muito leve. O modo online é simples, sem frescura e mantem ranking de praticamente tudo que se pode fazer no jogo.
Jogos de corrida atuais, nao fazem mais meu tipo, curto quando é um mkart, f-zero, wipeout, jogos que nao sao simuladores e cheios de frescura de montagem de carros em geral.
Burnout é arcade e não simulador, só se escolhe o carro e mais nada.
Consegui finalmente terminar Rome: Total War. Porra, como demorou...
Alguém conhece mais algum no mesmo estilo (e digo PRATICAMENTE IGUAL)?
O Burnout Paradise foi o jogo que mais joguei no PS3, junto ao Ridge Racer 7. Realmente é um jogo bacana. :lol:
Aqui eu terminei o Hills & Rivers para iPhone. É um jogo casual de estratégia da square meio parecido com tower defense. Apesar de simples, é completamente viciante. Muito bom. Agora quando eu voltar pra casa eu devo pegar o Crystal Defenders tb.
Fora isso, continuo jogando o Chaos Rings quando me sobra um tempinho.
O Total War é um franquia da Sega ñ? Há pelo menos + um 5 jogos desses com diferentes temáticas.
Ainda brincando no Tales of Symphonia, indo atrás dos extras.
Peguei a summon Maxwell. Achei a batalha contra ele fácil d+, apesar dele quase ter matado meu grupo inteiro qnd soltou Meteor Swarm. Longe de se comparar com a do Phantasia e Eternia. A pena é que é raro ver summon no jogo, já que a Sheena precisar estar em over limit pra poder invocar (algo que só aconteceu umas 3x no jogo inteiro...).
Também matei o último Sword Dancer, conseguindo a melhor arma pro Lloyd. Acho que sem o All-Divide ñ teria chego nem perto de matar ele. A batalha foi longa mas sem grandes complicações. Fiz um combo de 103 hits nela.
Derrotei o Abyssion, inclusive num nível menor do que o recomendado. Mas foi uma batalha ardua e longa, a + difícil do jogo até o momento (especialmente pelo fato dele entrar em Over Limit)
(http://img709.imageshack.us/img709/9837/gqseaf4.png)
Agora é fechar o Coliseu e ir para Niflheim. :lol:
Terminei hoje o modo Campaign do Call of Duty: Black OPS pro Wii. Gostei bastante, achei o jogo bom, não joguei o Modern Warfare para comparar, mas gostei da história. Só achei fácil e rápido para terminar, não adianta estes shooters acabam sendo melhores para jogar on line mesmo. Tem o modo Zombies, mas não consegui rodar, não sei se é um problema na ISO ou se faltou alguma coisa durante o jogo.
Também estava jogando o Mario Galaxy 2, mas não terminei de pegar os green comets, vou ver se agora dou um fim de vez no jogo.
Jogando Arc Rise Fantasia (http://www.arcrisefantasia.com/) pra Wii
Um dos melhores rpgs pra Wii (algo ñ muito difícil d conseguir, por sinal...mas este tlz seja o melhor). Sistema d batalha lembra vagamente Legend of Legaia qnt ao uso do AP mas a semelhança para por aí. Dá pra fazer uma série d combos com os personagens, tirar proveito de cristais para conseguir danos mágicos maiores dentre outras coisa (até pq meio q tm aparecido aos poucos no jogo). O desafio é bom e os chefes dão bastante trabalho. O enredo ainda está se desenvolvendo então fica difícil dar + detalhes, a princípio é alguma coisa haver com deuses :lol:. Alias há alguns elementos do jogo q lembram a série Tales
Terminei Uncharted 2!
Arrisco dizer que foi mais divertido até do que o God of War 3. Além de muito mais belo! Fiquei impressionado com o gráfico dos cenários.
No aguardo aqui pelo Uncharted 3 \o/
Peguei o Killzone 2. Jogo muito bem feito e talz, mas sei lá, to achando meio chato. Mas vou levando com esse aqui até o meu Star Ocean chegar.
E to puto que sem querer coloquei a língua em Português, e agora não dá pra voltar pra inglês. As legendas em português são horríveis!
Ora pois... não estou a ver problemas em estas legendas, pois já estive a ver legendas muito piores.
:lol:
Cara, eu joguei o Heavenly Sword totalmente em português, inclusive a dublagem. E foi legal! Mas as legendas do Killzone 2 são tristes, com erros de tradução constantes! Fizeram um trabalho bem porco ali :lol:
Continuo com Arc Rise Fantasia
A trama do jogo vem ganhando volume e o desenvolvimento do enredo é muito bom. Sobram traições e revelações no jogo. Os chefes estão dando trabalho mas a estratégia pra eu vencer tm sido quase sempre a mesma (Cura, Defesa e Excel Arts + Trinity Act). Estou tendo uma dificuldade extra já q estou num lvl inferior ao dos inimigos mas pretendo sanar esse problemas apesar d uma certa preguiça de fazer isso :lol:
Pra qm sente falta de um rpg bom no Wii recomendo ir atrás deste
BTW nunca vi jogo tão fácil de fazer dinheiro
Comecei o Star Ocean: The Last Hope. É o primeiro JRPG que jogo nessa geração no PS3.
Joguei pouco, mas o combate parece ser divertido. E acho que pela ambientação do jogo ser no espaço, to me sentindo jogando um Xenosaga, hehehe.
Os personagens é que estão um pouco estranhos. Tá uma mistura de personagens mais realistas com personagens anime-style. E a animação do rosto deles tá muito tosca, sem muita expressão.
Fora isso, as músicas estão muito boas e os cenários são até bem feitos. A história até agora tá legal também. Depois eu posto mais impressões.
Ah, um detalhe que achei interessante, é que essa é a primeira história que vejo em que existe um fundamento pros personagens usarem armas medievais em vez de armas de fogo ou tecnológicas.
Geralmente nesses JRPGs e animes costumam jogar espadas nas mãos dos personagens em meio a armas de fogo, e sempre achei isso meio tosco...
Terminei Arc Rise Fantasia
O jogo agradou bastante. O desenvolvimento do enredo é muito bom, apesar de ter alguns cliches no meio. Ñ vou dizer q os personagens são ultra carismáticos mas eles tem bem personalidades bem definidas (ignorante, mulherendo, cagão e assim vai). O sistemas de batalhas é bem interessante, em muitas lutas uma estratégia boa pode ser muito + decisiva do q um lvl alto (apesar q a exp do jogo recebe uma penalidade c se lvl for maior q o do inimigo, o q impede d elevar muito o lvl). O sistema de armas segue o mesmo patamar, onde as armas tm habilidades diferentes e ñ ataque maior.
O último chefe ñ é muito difícil. Ele tm duas formas mas longe de serem os chefes + dificeis do jogo. A última forma complica + pelo fato do inimigo ter uma habilidade q combina dispel com atributos negativos mas no geral a primeira forma é + complicada d vencer, até pq tem uma série d habilidade q reduzem/ignoram o dano mas o preparo certo facilita as coisas.
O final ficou devendo, alias aquilo é + 1/4 do final do q um final completo. O jogo deu uma opção de salvar no final, espero q tenha algumas coisas extra q modifiquem o final mas provavelmente será algum dungeon extra no máximo
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Jogando Last Story pra Wii
Provavelmente já levou o título de melhor rpg pra Wii. Sistema de batalha interessante, dá pra se esconder atrás d objetos e espiar a la metal gear. Achei meio tosco o jeito d atacar, poderia utilizar melhor os recursos do wiimote mas tlz alguma skill use + pra frente. Sem dúvida o + interessante é a possibilidade d jogar online, o chega a ser incomum pra rpgs em consoles. Não tenho como dar melhores detalhes a respeito do enredo pelo fato do jogo estar em japones. Espero q venha pro ocidente o jogo, foi bem recebido pela crítica.
"Terminei" DKCR
Esperava um pouco mais de dificuldade. Há algumas fases difíceis (especialmente as com o carrinho d mina e barril-foguete) mas no geral fica um dificuldade média no jogo. Conseguir vidas é fácil d+ e em certas fases você ganha vida morrendo por causa dos bonus (acabei com 70 vidas; cheguei em 87). Abriu um mundo extra após terminar o jogo (acho q é um mundo, nem cheguei a conferir :lol:). Basicamente depois só vai ficar faltando pegar as letras KONG e os quebra-cabeças em todas fases mas ñ sei c isso irá alterar o final em alguma coisa ou só abrir + coisas na galeria.
Atualizando:
Terminados este ano:
Dead Space 2
Dead Space (1000G)
Assassin's Creed: Brotherhood
Darksiders
Eternal Sonata
Guitar Hero Warriors of Rock
Marvel Ultimate Alliance 2
Call of Duty Black Ops
Medal of Honor
The Darkness
Jogando:
Amnesia - The Dark Crescent (terror do caralho)
Marvel vs Capcom 3 - Se você acha que já jogou e conhece crossovers, ache de novo. Os controles estão totalmente mudados. Sendo que existem só TRÊS botões de ataque (fraco, médio e forte) e um outro chamado especial. Isso muda completamente a forma de jogar, executar combos, emendar especiais e fazer os crossovers combos ou crossovers hypercombos. É para se aprender a jogar de novo.
Dante e Deadpool são destruidores e Hagar surpreendentemente desossa. É assustadoramente bom.
Já acabei o jogo com:
Wesker - Muito bom, rápido, emenda combos facilmente e tem facilidade pra quebrar guarda.
Ryu - Mesmo de sempre. Continua muito bom
Dante - Sem comentários. Apelão e um dos melhores do jogo.
Spiderman - Ficou muito parecido com os outros. Conforme os dias forem passando, pego melhor as manhas dele (peguei o jogo ontem a noite)
Amaterasu - Um dos meus preferidos. Facilidade em emendar especiais, combos muito fortes e versátil.
Wolverine - Melhor ainda que nos outros crossovers. Tem um range de golpes BEM maior.
Deadpool - Idem ao Dante
Morrigan - Sofreu um pequeno upgrade em relação ao Marvel vs Capcom 2. Continua um personagem muito bom.
Felicia - Tirando a penalidade que tem que se limita exlusivamente a short range, seus ataques são rápidos e causam dano decente.
X-23 - Essa mulher é um demônio, mistura da velocidade do Wolverine com os combos do Dante... muito boa
Hagar - Como disse acima, combos devastadores e uma resistencia física de cair o queixo. Ficou um dos melhores até agora.
Sentinela - Quer acabar o jogo sem problemas? Vai na penultima linha da tela de seleção e pega o ultimo personagem do lado direito... pronto!
Ultimo chefe: Caralho... é de cair o cu da bunda! Ficou muito foda. Cyber Akuma e Onslought são um passeio no parque perto dele.
Os outros já joguei com todos, inclusive vários versus. Com alguns me adaptei legal e ganhei com facilidade, outros sofri bastante pra pegar o tempo dos golpes e velocidade de entrada e defesa... conforme for terminando o jogo com caracteres novos, vou postando minhas impressões aqui.
Desde já estou totalmente aberto a desafios!!!!
Fiz 100% no DKCR, pegando a palavra KONG e os pedaços de quebra-cabeça em todas as fases.
Coletar os peças de quebra-cabeça ñ foi tão complicado mas tem algumas q sem o Squawks é bem difícil d achar. Pegando todas as palavras KONG d um mundo abre uma fase extra neste. Completando esta fase extra em todos os mundos é possível acessar o Golden Temple. Terminando o Golden Temple abre o Mirror mode, onde você joga apenas com o Donkey Kong e tem apenas um coração (ñ sei c muda alguma coisa nas fases mas acho q ñ).
Ficou apenas faltando o Time Attack e o Mirror mode pra fechar totalmente o jogo. Ñ irei jogar eles.
Terminei Killzone 2.
O jogo melhora depois das primeiras missões e fica bacana. Mas aquele controle de hide é ruim demais, pqp! Tanto que usei-o poquíssimas vezes. Geralmente ia mesmo pra detrás de uma pilastra e pulava pra fora pra atirar.
E joguei o comecinho do Killzone 3 na casa de um chapa. Olha, gostei da dublagem nacional :)
Espero que façam isso em mais jogos.
Já eu vi o KZ3 dublado rodando na Fnac e a dublagem me deu espasmos quase.
Acreditem ou não, comecei e terminei Samurai Warriors 2 pra PC somente nesse Carnaval. Só falta pegar a 4th Weapon da maioria.
Tá aí um jogo cujo estilo me agradou muito. Pena que não vemos tantos assim.
By the way, estou na busca por algum RPG que preste pra PC. Na verdade, qualquer coisa que preste pra PC - não importando a release date - me interessa. Só não sou fã de Diablo e coisas medievais. De resto, sugiram.
Quote from: Joe Musashy on Mar 09, 2011, 14:12:45Acreditem ou não, comecei e terminei Samurai Warriors 2 pra PC somente nesse Carnaval. Só falta pegar a 4th Weapon da maioria.
Tá aí um jogo cujo estilo me agradou muito. Pena que não vemos tantos assim.
By the way, estou na busca por algum RPG que preste pra PC. Na verdade, qualquer coisa que preste pra PC - não importando a release date - me interessa. Só não sou fã de Diablo e coisas medievais. De resto, sugiram.
Experimenta Mass Effect ou Star Wars Knights of the Old Republic. O primeiro eu nunca joguei, mas só tecem elogios, e o segundo é um dos meus RPGs preferidos!
- Knights of the Old Republic 1 e 2 sem dúvida.
- Mass Effect 1 e 2 obrigatoriamente se você gosta de RPG futurista.
- Se quiser um estilo meio Lara Croft (naufrago numa ilha que tem que encarar uma seita de um inquisitor que quer soltar um Titan) pegue Risen.
- Se curte Action RPG e não se importa do título ser de 2002, tem Freedom Force que eu recomendo.
- Ainda em um estilo mais action, você tem Marvel Ultimate Alliance que foi um dos meus preferidos no PS2.
Só me vieram estes na cabeça agora... se lembrar mais algum eu edito aqui.
O fato d vc ñ querer jogos medievais descarta excelentes opções pra PC
Deus EX pode ser outra boa opção pra action rpg
Putz, eu tentei jogar Deus EX há pouco tempo atrás. Não deu. A jogabilidade antiga é ruim demais, não dá pra engolir hoje em dia...
É que nem pegar Doom pra jogar. Também não dá...
Ah, eu vi que você curtiu Fallout 3, né Joe? Já tentou experimentar o Fallout 2? Esse é o melhor RPG pra pc que já joguei. Mas é bem diferente do fallout mais novo. Os combates são em turnos, mas são bem divertidos. E os gráficos são estilo Diablo.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 09, 2011, 14:39:54Experimenta Mass Effect ou Star Wars Knights of the Old Republic. O primeiro eu nunca joguei, mas só tecem elogios, e o segundo é um dos meus RPGs preferidos!
Eu instalei
Mass Effect e estava progredindo bem. Aí uma porra de um bug me deixou travado depois de várias horas de jogo. Aí perdi o tesão e larguei até ter saco de pegar e fazer tudo de novo.
Quote from: Danny Zuco on Mar 09, 2011, 15:08:33- Knights of the Old Republic 1 e 2 sem dúvida.
Já estão aqui. Assim que eu pegar as 4th Weapons, serão os primeiros a serem testados.
Quote from: Danny Zuco on Mar 09, 2011, 15:08:33- Mass Effect 1 e 2 obrigatoriamente se você gosta de RPG futurista.
Respondido pouco acima.
Quote from: Danny Zuco on Mar 09, 2011, 15:08:33- Se quiser um estilo meio Lara Croft (naufrago numa ilha que tem que encarar uma seita de um inquisitor que quer soltar um Titan) pegue Risen.
Testarei.
Quote from: Danny Zuco on Mar 09, 2011, 15:08:33- Se curte Action RPG e não se importa do título ser de 2002, tem Freedom Force que eu recomendo.
Ano não importa. Jogo
Syndicate Plus até hoje.
Quote from: Danny Zuco on Mar 09, 2011, 15:08:33- Ainda em um estilo mais action, você tem Marvel Ultimate Alliance que foi um dos meus preferidos no PS2.
Já terminei o primeiro no PS2. Tem o segundo pra PC?
Quote from: SunStar on Mar 09, 2011, 15:50:11O fato d vc ñ querer jogos medievais descarta excelentes opções pra PC
Eu sei, mas definitivamente não me agrada. Só joguei
The Elder Scrolls: Oblivion porque era da Bethesda, e gostei absurdamente de
Fallout 3.
Quote from: SunStar on Mar 09, 2011, 15:50:11Deus EX pode ser outra boa opção pra action rpg
Já ouvi falar, mas nem sei do que se trata.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 09, 2011, 16:01:36Putz, eu tentei jogar Deus EX há pouco tempo atrás. Não deu. A jogabilidade antiga é ruim demais, não dá pra engolir hoje em dia...
É que nem pegar Doom pra jogar. Também não dá...
Eu ainda vou mais longe: tentei pegar
Duke Nukem 3D e não consegui jogar. FPS se tornou mais do que ficar preso no teclado como eu fazia, e não consigo mais jogá-los sem mouse como antigamente. Eu ainda o considero o melhor FPS da história, mas a época dele passou.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 09, 2011, 16:01:36Ah, eu vi que você curtiu Fallout 3, né Joe? Já tentou experimentar o Fallout 2? Esse é o melhor RPG pra pc que já joguei. Mas é bem diferente do fallout mais novo. Os combates são em turnos, mas são bem divertidos. E os gráficos são estilo Diablo.
Uma coisa que não consigo fazer é começar em um jogo e fazer downgrade. É como jogar
Tekken 3 e querer arriscar um
Tekken 2. Apesar de achar o 2 melhor, o
Tekken 3 tem MUITO mais possibilidades e foi uma revolução no estilo. Fica até difícil se habituar.
Hoje "esbarrei" sem querer no torrent do "Dragon Age 2", vou encarar esse sem ter jogado o primeiro mesmo.
QuoteHoje "esbarrei" sem querer no torrent do "Dragon Age 2", vou encarar esse sem ter jogado o primeiro mesmo.
Até onde eu sei são independentes Santo. Inclusive pelo que eu soube, o segundo se passa algum tempo depois do primeiro, não havendo ligaçao direta entre os enredos.
Eu joguei Deus Ex há alguns anos. Na época adorei o jogo, muito legal mesmo. Eu tava tentando jogar o mais "pacifista" possível, só usando arma não letal e etc. E com minha maldita mania de completista, fazendo tuuuuuuuuuuudo o que era possível em cada parte antes de avançar... Por algum motivo(como acontece muito comigo em RPGs ocidentais com excesso de liberdade) eu parei, já razoavelmente avançado na trama, e nunca mais joguei =/
Terminei Last Story
Jogo relativamente curto (33h, apesar q habilitou um new game+). Gostei bastante da dinâmica das batalhas (rpg-ação ftw), muitas vezes uma boa estratégia de combate pode ser melhor do que ir pra cima do oponente com força bruta (maioria dos chefes dá pra vencer assim mas uma estratégia pode fazer você causar um dano alto no chefe ). Podiam ter usado os recursos do wiimote (inclusive só fui aprender a atacar no jogo na segunda batalha :unsure:) mas não chega a atrapalhar muito. O jogo tem muitos diálogos (12 mil arquivos pra ser + preciso...), então uma versão americana pode demorar. Não tenho como dar muitos detalhes a respeito do enredo pelo jogo ser em japonês. Mas não preciso entender pra dizer que este é o melhor rpg pra Wii :mrgreen: . Recomendo.
Eu estou progredindo em Deus Ex, mas achei a jogabilidade muito limitada e linear, a IA é bem fraquinha e não há diversidade nos inimigos. O jogo não é ruim, mas é BEM ultrapassado. Realmente, não há jogabilidade como a de Fallout 3 e Oblivion: simples, direta e com muitas possibilidades.
Foi exatamente isso que eu percebi aqui também, Joe. Não aguentei jogar o Deus EX por muito tempo.
Joga o Knights of The Old Republic! Acredito que você vai gostar :P
E eu comecei a jogar Spyro: Dawn of The Dragon com a patroa. Olha, achei que o jogo seria fraco, mas me surpreendeu! O modo multiplayer é muito divertido, a trilha sonora é fantástica e os gráficos são bons, pelo menos dos cenários. Mas a história tá bem meh e os diálogos são pobres e sem graça.
Enfim, como o jogo é um adventure, pela proposta diversão, tá valendo. Por enquanto, recomendo ele, pelo menos pra jogar com alguém :smartass:
Além dos joguinhos no ipod, só andei jogando Flight Control no PC. Ando tão por fora de consoles, que li alguns posts e nunca ouvi falar de alguns jogos ai...
Quote from: Billy Lee Black on Mar 21, 2011, 13:49:23Joga o Knights of The Old Republic! Acredito que você vai gostar :)
Tentei instalar aqui e dá erro toda hora. O menu principal fica em branco, só com imagens, e o jogo trava quando começo a criar um personagem.
Jogando DA2 ainda, no começo quase desisti, achei meio travado (o sistema do jogo), mas depois de alguma horas me acostumei e passei a gostar. Já planejo jogar de novo (coisa rara para mim nesse tipo de game) tomando caminhos diferentes.
Terminei Mass Effect 1 e to bem avançado no 2, continuando meu save do 1. Bem legal ver os detalhezinhos que mudam por causa das suas escolhas no primeiro. :(
QuoteJogando DA2 ainda, no começo quase desisti, achei meio travado (o sistema do jogo), mas depois de alguma horas me acostumei e passei a gostar. Já planejo jogar de novo (coisa rara para mim nesse tipo de game) tomando caminhos diferentes.
Está com qual raça e classe Santo? Gostei muito do começo do 2 que resolvi jogar outra vez as expansões do primeiro: Awakening, Leliana's Song, Golems of Amgarrak e Witch Hunt. Mas enfim, por mais que esteja gostando do segundo, acho que não tem a grandiosidade e o clima do primeiro. Mas mesmo assim, jogaço!
Zerei o DA2 às 02:??. Cheguei no nível 22, então as batalhas da última missão foram um passeio no parque.
Quote from: Danny Zuco on Mar 22, 2011, 10:42:59QuoteJogando DA2 ainda, no começo quase desisti, achei meio travado (o sistema do jogo), mas depois de alguma horas me acostumei e passei a gostar. Já planejo jogar de novo (coisa rara para mim nesse tipo de game) tomando caminhos diferentes.
Está com qual raça e classe Santo? Gostei muito do começo do 2 que resolvi jogar outra vez as expansões do primeiro: Awakening, Leliana's Song, Golems of Amgarrak e Witch Hunt. Mas enfim, por mais que esteja gostando do segundo, acho que não tem a grandiosidade e o clima do primeiro. Mas mesmo assim, jogaço!
Raça?
Quote from: Danny Zuco on Mar 22, 2011, 10:42:59Está com qual raça e classe Santo?
Só se pode escolher se o personagem é homem ou mulher e se será mago, guerreiro ou trapaceiro.
Trapaceiro? Você jogou em português????
Quote from: Baha on Mar 22, 2011, 13:09:23Quote from: Danny Zuco on Mar 22, 2011, 10:42:59QuoteJogando DA2 ainda, no começo quase desisti, achei meio travado (o sistema do jogo), mas depois de alguma horas me acostumei e passei a gostar. Já planejo jogar de novo (coisa rara para mim nesse tipo de game) tomando caminhos diferentes.
Está com qual raça e classe Santo? Gostei muito do começo do 2 que resolvi jogar outra vez as expansões do primeiro: Awakening, Leliana's Song, Golems of Amgarrak e Witch Hunt. Mas enfim, por mais que esteja gostando do segundo, acho que não tem a grandiosidade e o clima do primeiro. Mas mesmo assim, jogaço!
Raça?
Elfo, Anão, Humano, Orc, Halfling, Gnomo, Elfo Negro, Meio Elfo essas coisas
Quote from: SunStar on Mar 22, 2011, 19:31:49Quote from: Baha on Mar 22, 2011, 13:09:23Quote from: Danny Zuco on Mar 22, 2011, 10:42:59QuoteJogando DA2 ainda, no começo quase desisti, achei meio travado (o sistema do jogo), mas depois de alguma horas me acostumei e passei a gostar. Já planejo jogar de novo (coisa rara para mim nesse tipo de game) tomando caminhos diferentes.
Está com qual raça e classe Santo? Gostei muito do começo do 2 que resolvi jogar outra vez as expansões do primeiro: Awakening, Leliana's Song, Golems of Amgarrak e Witch Hunt. Mas enfim, por mais que esteja gostando do segundo, acho que não tem a grandiosidade e o clima do primeiro. Mas mesmo assim, jogaço!
Raça?
Elfo, Anão, Humano, Orc, Halfling, Gnomo, Elfo Negro, Meio Elfo essas coisas
Siberian Husky, Fox Paulistinha, Basset, Pequinês, Pintcher, Dálmata, Pastor Alemão, Street Dog essas coisas :mrgreen:
Er... no DA2 vc não escolhe a raça do protagonista manolo...
Quote from: Danny Zuco on Mar 22, 2011, 13:58:54Trapaceiro? Você jogou em português????
Nops, só traduzi quando postei aqui. Existe tradução melhor para "Rogue"?
.........
Incrível como todo mundo que joga esse game prefere tentar o romance com a Isabella.
Terminei Mass Effect 2. Eeeeeeeeee, salvei a galaxia DE NOVO e todo mundo saiu vivo. \o/
Legion é legal, mas não tem 1/100 do carisma do HK-47
Quote from: Santo on Mar 23, 2011, 15:57:41Quote from: Danny Zuco on Mar 22, 2011, 13:58:54Trapaceiro? Você jogou em português????
Nops, só traduzi quando postei aqui. Existe tradução melhor para "Rogue"?
.........
Incrível como todo mundo que joga esse game prefere tentar o romance com a Isabella.
Mesma coisa quem joga o primeiro leva o romance com a Leliana... :mrgreen:
Muito sux todas as personagens femininas de mass effect exigirem exclusividade :lol:
Jogando God Eater Burst no PSP. Bom demais.
Fiz a atualização das Squads no Fifa 11 e no PES 2011 referente ao fim da janela de transferências do inverno Europeu.
PES só foi atualizado os times da Master League pelo o q percebi. Praticamente todos os times q jogam a Libertadores estão desatualizados (a exceção do Inter). As seleções parecem estar tmb (a brasileira ainda é a q jogou a copa). Não jogo mesmo então foda-se :mrgreen:
A do Fifa impressiona. Liedson no Corinthians, Rivaldo no São Paulo, Ronaldinho no Flamengo, Roberto Carlos no time russo, Jadson na seleção, Thiago Motta na Itália só pra citar algumas. Praticamente perfeito!
Arrival, DLC de Mass Effect 2 que saiu hoje... Mó curtinho, em torno de 1 hora de duração só...
Quote from: Baha on Mar 29, 2011, 23:11:41Arrival, DLC de Mass Effect 2 que saiu hoje... Mó curtinho, em torno de 1 hora de duração só...
Poutz... se não tivesse perdido o meu save quando o HD bixou até baixava.
Terminei DA2 de novo, dessa vez cheguei ao level 25. Joguei essa segunda rodada com os DLC's e extras liberados, o que realmente deu um fôlego novo pro game.
Ficaram faltando 4 achievements que não entendi o que faltou, e nem tenho vontade de jogar novamente para liberar. Talvez com algum DLC foda eu tente de novo.
Fiz escolhas totalmente diferentes porém não alterou praticamente nada, só o relacionamento com alguns personagens.
Spoiler
Quem é o responsável pela tal mudança no Thedas acaba sendo o FDP do Anders, no fim o Hawk é quase um personagem secundário.
Aí Zuco, tu que já terminou o DAO milhões de vezes me tire uma dúvida, é mais interessante jogar o DAO puro e depois o Awakening, ou instalar tudo junto logo de cara (supondo que o Awakening seja uma expansão e não uma campanha à parte)?
Resolvi baixar tudo do DAO de uma vez (13 GB) com uma conexãozinha mirrada de 1 mega.
Olha Santo, a cronologia das expansões é meio foda... pq não seguem exatamente a ordem de lançamento.
O certo pra você jogar, até pra poder usar nas outras campanhas os itens que você pega (ex: itens únicos que você pega na Witch Hunt vc não pode usar na Awakenig. Se for ao contrário, pode) é a seguinte:
Origins, durante o Origins: Return to Ostagar, Awakening, Darkspawn Chronicles, Golems of Amgarrak, Leliana Song e por fim, Witch Hunt.
Obrigatoriamente você teria que acabar o Origins pra poder entender os outros. Foda é que... eu até acho que Witch Hunt seria a expansão cronológica que viria imediatamente após o final do Origins, dependendo de qual escolha você fizer em uma determinada parte do jogo, mas enfim...
A propósito, pegou também todos os extras, como o Shale que é um Golem de pedra que se torna personagem jogável, a Warden Fortress que também é um DLC e uma campanha completamente nova com vários itens exclusivos, além da Dragon Armor e outros itens exclusivos de DLC? Com eles o jogo ganha e muito em diversão e longevidade!
Mas sim, pode instalar tudo de uma vez e jogar estas campanhas que eu citei depois. Só não esquece de colocar todos os itens, campanhas e personagens DLCs juntos no pacote.
Aqui está tudo o que eu tenho instalado de DAO, Santo. Confere se você tem todos:
http://img233.imageshack.us/i/daorigins20110411080246.jpg/
http://img191.imageshack.us/i/daorigins20110411080258.jpg/
http://img862.imageshack.us/i/daorigins20110411080307.jpg/
http://img38.imageshack.us/i/daorigins20110411080316.jpg/
http://img850.imageshack.us/i/daorigins20110411080324.jpg/
Poutz, com isso tudo cada jogada deve levar umas 60 horas...
O que estou baixando, alem do Origins e do Origins-Awakening:
Add-ons
Warden's Keep
The Stone Prisoner
Return to Ostagar
Feastday Gifts
Feastday Pranks
Campaigns
Darkspawn Chronicles
Leliana's Song
Golems of Amgarrak
Witch Hunt
Promotional
Blood Dragon Armor
Collector's Edition
The Lucky Stone
Embri's Many Pockets
Amulet of the War Mage
Helm of the Deep
Mark of Vigilance
Exclusive
Memory Band
Lion's Paw
Feral Wolf Charm
The Wicked Oath
Band of Fire
Dalish Promise Ring
Guildmaster's Belt
The Edge
Bulwark of the True King
Pearl of the Anointed
Bregan's Bow
Acho que não tem mais nada não é :lol:
Só comparar com as screens :lol:
Mas de cabeça acho que não. Assim como eu acho que você vai achar o primeiro far better que o segundo.
Opinião minha, mas ainda assim eu acho! :mrgreen:
Eu fiquei cansado só de ler os nomes das expansões... '-'
Vcs tem muito tempo livre, pelo visto... :lol:
Que nada king, duas horas de jogo antes de dormir e se fecha o game em pouco mais de um mês.
Se contar algumas horas a mais no fim de semana e os dias que quando se assusta já está amanhecendo acaba até mais rápido :lol:
Quote from: King on Apr 11, 2011, 20:02:44Eu fiquei cansado só de ler os nomes das expansões... '-'
Vcs tem muito tempo livre, pelo visto... :lol:
Você pode jogar 97 expansões do primeiro DOA e mesmo assim vai sentir que jogou pouco dessa obra prima... :lol:
Comecei o DAO, mas vi muito pouco já que o game da crash a cada 5 minutos. No fórum da Bioware tem um monte de gente com o mesmo problema.
No começo não conseguia nem passar da customização do personagem, tive que fazer umas 5 vezes... desliguei todas as opções online e aí os crashs passaram de 5 para 20 minutos, aí deu para ver alguma coisa.
Do pouco que consegui ver percebi que os detalhes parecem ser mais caprichados que os da continuação, a interface é bem mais trabalhada fazendo a do 2 parecer genérica.
Mas estranhei o nosso personagem não falar nada e a falta da "roda de diálogos".
A roda de diálogos está presente sim Santo, você vai percebê-la durante o decorrer do jogo. A única grande diferença a ser sentida em relação ao dois (negativamente) é que o personagem realmente não fala, deixando em aberto apenas as opções.
O humor nos diálogos está anos-luz a frente do segundo, principalmente quando envolvem o Alistair, o Dog e mais alem o Ohgren.
Se achar que o pau é na imagem que você baixou, Santo, me avisa que te mando a minha. Pelo menos funcionou 100% desde a primeira vez que joguei até hoje.
Valeu Zuco, mas o problema não parece ser na imagem mas sim algum incompatibilidade com o Win 7 64 bits e/ou os drives da nvidia, tem muita reclamação sobre isso.
Nvidia não acredito, já que comecei a jogar ele numa 8600, passei por uma 9800gtx+ e até agora nenhum problema.
Apostaria mais em incompatibilidade com um 64 bits mesmo.
Poutz.... baixei outra copia do DAO (dessa vez puro, sem extra algum) e continuou travando.
Vou deixar ele no HD até encontrar uma solução ou precisar de espaço.
O problema é da Bioware, mas pqp o Windows é ordinário demais com essas mensagens de erro genéricas, no Linux quando rola um crash tu pode acessar o log e ver o que está causando, no Windows tu fica perdido.
"Este programa executou uma operação ilegal e será fechado. Se o problema persistir, entre em contato com o seu revendedor."
Ele não gera log nos eventos administrativos? Lá costuma ter o código do erro pra vc googlar.
Seguindo no Star Ocean: Last Hope.
O jogo continua legal. A história deu uma desenvolvida boa no planeta Roak. Aliás, a música do World Map e do combate em Roak são excelentes!
Por enquanto, estou achando uma boa opção para quem é fã de JRPG como eu :mrgreen:
Novo Mortal Kombat na mão, testado e aprovado.
A jogabilidade é bem parecida com a mortal vs DC, mas mais fluente e divertida.
Gráficos a altura da expectativa, muitos personagens selecionáveis e puta merda...
O som é sensacional, principalmente pra jogar em 5.1 ou superior...
FATALITIES....
São de cair o cu da bunda... a MUITO tempo não ficava impressionado com violência em games, mas ao ver alguns deles, como o do Kung Lao:
http://www.youtube.com/watch?v=iU3Iie67UPY
Scorpion, Cyrax, Milena e vários outros... quase chorei.
A primeira impressão é boa. Depois que acabar mais vezes e testar mais os modos de jogo, coloco mais impressões.
Mortal Kombat oficialmente inaugurado no Forum Gamers.
O King e eu jogamos alguns versus, depois jogamos modo co-operativo até o final e mais ainda a Torre dos Desafios, que rendeu boas risadas. Cada vez que jogo Mortal Kombat, aprovo mais um pouco. Não tinha hype NENHUM sobre o jogo, o que faz ele ser uma grande e grata surpresa para mim!
Depois jogamos vários versus em Marvel vs Capcom 3, que também foram partidas bem disputadas. Terceiro membro da Gamers que eu jogo o Marvel vs Capcom 3.
No feriado estamos planejando fazer mais alguma coisa, desta vez contando com o Sun e com o Night junto (duvido que apareça, mas conto mesmo assim). Vamos combinar melhor durante a semana!!! Se algum maluco quiser pegar o avião ou busão e aparecer por aí, estão mais que convidados!!!!
Quando eu me formar e ficar rico e famoso eu apareço nesses esquemas levando Zeebo pra jogarmos altos gueimish super irados.
Quote from: Danny Zuco on Apr 17, 2011, 23:51:12No feriado estamos planejando fazer mais alguma coisa, desta vez contando com o Sun e com o Night junto (duvido que apareça, mas conto mesmo assim)
Eu não contava muito com o Sun ñ, tava vendo auqi e parece que vem chuva pra cá nos próximos dias :unsure:
Domingo então, chuva todo dia :stink:
Já o Night vc precisa de pelo menos 2 perfects, 10 first attack, 7 finalizações em super ou ultra combo e ainda não perder nenhum round pra habilitar :laughing:
QuoteEu não contava muito com o Sun ñ, tava vendo auqi e parece que vem chuva pra cá nos próximos dias :laughing:
Domingo então, chuva todo dia
Nem vem de choraminongas Sun, se preciso for, vou te buscar em casa e te deixo na porta de casa na volta. Então deixa de ser biba!
QuoteJá o Night vc precisa de pelo menos 2 perfects, 10 first attack, 7 finalizações em super ou ultra combo e ainda não perder nenhum round pra habilitar
Esqueceu que tem que fazer o comando secreto de 8 360° pra esquerda, 8 360° pra direita, X, A, B, X, Y, LT, RT, RT, LB, START, SELECT e duas pra cima pra poder fazer ele atender o telefone... pra ele entrar na tela é tudo isso que você colocou ali em cima e mais 5 Flawless Victory no Very Hard contra Shiva, Shang Tsung, Kintaro, Goro e Shao Khan.
Quote from: Danny Zuco on Apr 17, 2011, 23:51:12Mortal Kombat oficialmente inaugurado no Forum Gamers.
O King e eu jogamos alguns versus, depois jogamos modo co-operativo até o final e mais ainda a Torre dos Desafios, que rendeu boas risadas. Cada vez que jogo Mortal Kombat, aprovo mais um pouco. Não tinha hype NENHUM sobre o jogo, o que faz ele ser uma grande e grata surpresa para mim!
Depois jogamos vários versus em Marvel vs Capcom 3, que também foram partidas bem disputadas. Terceiro membro da Gamers que eu jogo o Marvel vs Capcom 3.
No feriado estamos planejando fazer mais alguma coisa, desta vez contando com o Sun e com o Night junto (duvido que apareça, mas conto mesmo assim). Vamos combinar melhor durante a semana!!! Se algum maluco quiser pegar o avião ou busão e aparecer por aí, estão mais que convidados!!!!
MANO, vamos combinar quarta ou quinta. Uma pizzaria? (dps versus)
Tava pensando nisso hj, fds bem provável eu va pra SC ver a parentada.
Zuco ñ entendeu meus trocadilhos :closedeyes:
Como eu falei, domingo ñ conte comigo. Ideal seria quinta ou sábado, sexta pode ser complicado.
Qnt a Pizzaria, seria melhor o versus primeiro depois pizza :P
QuoteMANO, vamos combinar quarta ou quinta. Uma pizzaria? (dps versus)
Quarta eu trampo até tarde... de quinta em diante é só festa!!! Como bom cristão já separei uma peça de picanha pra comer na sexta-feira santa!!! (http://www.messentools.com/images/emoticones/varios/www.MessenTools.com-Emoticon-the_devil.jpg)
Quinta está ótimo pra mim. Podemos marcar jogatina na casa da Fer junto com pizza, pois lá tem mais espaço e tudo o mais. Se estiver bom pra você quinta, o Sun se manifestou positivamente, agora só falta o Kingay parar o trabalho escravo e comparecer. Acho que meu irmão tambem cola por lá.
QuoteQnt a Pizzaria, seria melhor o versus primeiro depois pizza
Acompanho essa lógica de raciocínio!
QuoteZuco ñ entendeu meus trocadilhos
Trocadalho do carilho esses seus, hein Sun??? :P
Massa então, quinta ta bacana pra mim. Na casa da Fer.
Confirmem, putos.
:D
Falar com o night ja é dificil mesmo, concordo... btw ele ta bem mais perto que eu, e desnecessário dizer, mas vou dizer assim mesmo
deixa pra próxima...
Próxima....
Spoiler
encarnação?!? ahuauhauhuauhauhauh :D
Portal 2. Tinha comprado na pré-venda, zerei o single player. MUITO bom. Feriadão quero aproveitar pra jogar a campanha de co-op.
Estou bem afim de pegar Portal 2, Snake. Inovaram/inventaram muita coisa diferente do primeiro? Pelo que vi dos vídeos, achei muito legal. Apenas esperando a opinião de alguém que já tenha jogado.
Se tu gostou do primeiro, tem 150% de chance de gostar do segundo. Ele pega tudo de bom que o primeiro tinha, e melhora.
No quesito inovação, agora tu tem bem mais elementos interagindo com portais: pontes de "luz sólida", feixes de laser (e um cubo que redireciona lasers), 3 tipos diferentes de gel (cada um com propriedades físicas diferentes), raios repulsores/atratores, etc. Isso abre um potencial bem grande pra criação de novos mapas pelos jogadores, logo a gente deve começar a ver alguns downloads bem legais saindo.
Baixando o Portal 2 aqui... se for tão bom quanto dizem mesmo compro no Steam... quando entrar em promoção :mrgreen:
Me arrependo profundamente de não ter pego o portal 1 quando deram licenças de graça no Steam.
Joguei o MK novo no 360... e realmente é uma das maiores surpresas esse ano, bate até MVC3 e SF4 facil, porém...
o controle não tem diagonal, fato que se pode notar nos inputs no modo treino... e isso atrapalha fazer muitos combos, fora isso a porra da defesa no gatilho e de doer o cu
tirando isso, o jogo é excelente, a Warner e Netherealms, realmente conseguiram fazer o que a Midway não fez em anos, um MK que fosse finalmente jogavel e divertido como eram os 2 primeiros e pra quem não ligava pra palhaçada dos animality e afins, o ultimate e o trilogy
porque do 4 pra frente só saiu merda
Defesa dos MKs clássicos (ou todos ñ sei parei no UMK3) sempre foi com botão então nem sei pq vc está reclamando. Tlz pq ñ ajude muito retranqueiros ñ? :mrgreen:
O jogo realmente ficou muito bom. Achei bem simplificado os comandos no geral, especialmente os fatalitys. Alias violência é o que não falta no jogo, sangue pra tudo quanto é lado, espalhando ao longo do cenário e do corpo dos lutadores (que vão ficando estourados e na carne viva a medida que vão apanhando :D). Os detalhes do jogo também ficaram muito bons: cenários (luta no fundo do Pit e o presunto mergulhando no ácido e.g.) , efeitos sonoros (barulho de metal dos ciborgues e.g.) dentre outras coisas :joystick:. O modo 2v2 também chama a atenção, pena que ñ tinhamos ontem + dois controles.
No +, é um daqueles jogos que faz valer a pena ter um 360 ou ps3 :mrgreen:
Fiz nessa semana uma speed run no Secret of Mana. Tive + trabalho do q tenho normalmente (até pq maioria dos chefes foi na porrada, já que ñ parava pra subir lvl d magia) mas vc só morre no jogo se quiser. E descobri que o Sprite é homem e ñ mulher como sempre achei :rolleyes: mas ñ dá pra negar q a aparência confunde.
Tmb testei Conduit 2 agora pouco. A Sega incluiu agora um splitscreen de até 4 jogadores, o que deve tornar + interessante o jogo. Joguei pouco o primeiro mas a história continua onde o primeiro parou pelo visto. Achei ruim mirar a granada, sempre acertando o teto nos arremessos :glare:.
Numa primeira vista o jogo parece bom, mas preciso de + tempo jogando pra avaliar melhor.
Terminei o Single Player do Portal 2. Fodástico =P
Aliás, Snake, qual o seu nick no Steam? Pra gente jogar o multi =P
Consegui resolver os problemas com o Dragon Age, mudei a afinidade do processo para apenas um dos núcleos e os crashs acabaram :smartass:
Também baixei o Portal 2, o phoda é que agora estou sem tempo para jogar qualquer um dos dois :P
Estou jogando novamente Bioshock, desta vez em busca das duas últimas conquistas do jogo. São meio chatinhas, mas vale a pena fechar ele com 100%
Uma delas é terminar o jogo no Hardest, até aí bem tranquilo. A outra é terminar o jogo no Hardest SEM USAR a Vita-Chamber. Aí já fode o barraco... mas vamos lá.
Peguei também a versão completa do LIMBO, que foi o melhor jogo-conteúdo do ano em 2010 e que surpreendeu muita gente, inclusive a mim. Quando estiver cansado de tomar porrada, tiro, ser queimado, congelado e triturado no Bioshock, vou jogar LIMBO pra ver o que acontece...
Não disse que o jogo ta ruim, só que a defesa no gatilho atrapalha pra caralho
e sim, sou fã mor de MK desde o primeiro... que pra mim é o melhor ainda
Terminei o Portal 2...sensacional, sem mais.
original ou jack sparrow?
Geralmente Will Turner... mas qual a diferença Baha?
Pq com o original ele pode jogar multiplayer comigo via Steam =P
Jack, mas quase certo que vou comprar o original só pelo multi.
Terminei o Star Ocean: The Last Hope.
JRPG de qualidade! Gostei bastante!
+ Storyline: o plot principal do jogo, na verdade, é mostrado mais pro final. Antes disso, rolam sub-plots nos planetas que você visita. Isso foi um ponto positivo, enriquecendo ainda mais o jogo.
+ Combate: Combate em tempo real, bem divertido e com um sistema de combos interessantes.
+ OST: as músicas são fantásticas!
+ Gráficos: a modelagem dos personagens é mais ou menos, mas os cenários são belíssimos.
+ Mapa: mapas grandes e variados, onde cada planeta tem um world map relativamente grande.
- Personagens: a maioria é sem graça, sendo alguns chatos ao extremo como o Bacchus, Faize e Lymle. Na verdade, só o Arumat e a Myuria eu achei realmente legais.
- Diálogos: Cristo, os diálogos são sofríveis em sua maioria.
- Humor japa: as cenas cômicas te fazem ter vergonha de quem as fez.
Resumindo, apesar dos defeitos, adorei o jogo. Me divertiu do começo ao fim e recomendo pra quem é fã de JRPG. Talvez quem não curta muito o gênero não vá se entusiasmar muito...
Comecei a jogar Enslaved: Odyssey to the West.
To achando excelente!!! É uma mistura de ICO com Prince of Persia e God of War, ou seja, a jogabilidade é bem divertida.
E a história tá muito massa também! Gostei da transposição que fizeram do Son Goku pro personagem Monkey, onde ele luta com um bastão, tem a "nuvem" voadora e uma faixa na cintura que lembra um rabo, hehehe.
Ah, e os gráficos também são excelentes! O jogo é belíssimo!
PS: O pessoal da Ninja Theory realmente curtem ruivas hein. A Trip é igualzinha à Nariko do Heavenly Sword =p
E novamente o Andy Serkis está presente, como diretor das cenas dramáticas, além de interpretar o Monkey.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 06, 2011, 10:12:02PS: O pessoal da Ninja Theory realmente curtem ruivas hein.
Quem não curte ruivas? :D
Pra ver como é gosto... joguei Enslaved mais ou menos umas duas horas, troquei de jogo e até hoje está na caixinha, esperando um belo dia que eu me anime a joga-lo ou não tenha nenhum outro na fila... :D
Po, o jogo é bem legal. Não sei o que tu não curtiu.
Eu acho que quem curtiu os 3 jogos que citei, dos quais o Enslaved extrai elementos, irá curti-lo.
QuoteÉ uma mistura de ICO com Prince of Persia e God of War
QuotePo, o jogo é bem legal. Não sei o que tu não curtiu.
Eu acho que quem curtiu os 3 jogos que citei, dos quais o Enslaved extrai elementos, irá curti-lo.
Velho, ICO pra mim não fede e não cheira. Já na questão Prince of Persia, estou jogando algo MUITO melhor que é no "mesmo" gênero: Assassin's Creed Brotherhood. Depois de ter terminado o 1 e o 2 com 100%. God of War tem inúmeros jogos "semelhantes" pra personificar o Enslaved.
É que o foda Billy, que com a pirataria do Xbox você pode pegar e jogar caralhocentos jogos, o que não acontece com o PS3 que você tem que escolher a dedo o que vai jogar e não tem uma linha comparativa tão extensa.
Não que eu ache o Enslaved ruim ou imprestável. Como te disse, joguei umas duas horas e parei justamente por já ter visto jogo muito parecido algumas vezes...
Caraio, vcs jogam demais :lol:
Aproveitando, esses Assassin's Creed valem mesmo a pena? Nunca joguei nenhum.
Pergunta besta: que caralho é ICO? :lol:
Quote from: Prowler on Jun 06, 2011, 10:22:02Quem não curte ruivas? :lol:
Richarlyson.
Quote from: Prowler on Jun 07, 2011, 10:26:51Pergunta besta: que caralho é ICO? :lol:
Um treco que eu comecei a jogar, dei três passos, coloquei de volta na caixa e prometi que daria outra chance qualquer dia. Isso foi em 2007.
QuoteAproveitando, esses Assassin's Creed valem mesmo a pena? Nunca joguei nenhum.
Pegando Assassin's Creed 1, 2 e Brotherhood nos sites Gamespot e IGN e vendo o
USERS score, a menor nota que eles tem é 9,3. Repetindo:
USERS score.
Preciso dizer mais alguma coisa?
Quote from: Prowler on Jun 07, 2011, 10:26:51Pergunta besta: que caralho é ICO? :lol:
É um adventure excelente do PS2 (dos mesmos criadores do Shadow of The Colossus), em que você controla um moleque chifrudo que tem que proteger uma menininha e escapar de um castelo. É bem legal!
Ahhhhhh ICO É o nome do jogo... achei que fosse o acrônimo (tipo FF = Final Fantasy, etc...).
Obrigado :lol:
QuoteÉ bem legal!
Sempre tem gente que gosta de sopa de giló... nem por isso EU acho legal! :lol:
ICO é um jogo controverso mesmo. A jogabilidade tem seus defeitos (as lutas são o ponto fraco). Mas, não sei explicar, a história é cativante, a idéia do jogo é bem original e os puzzles são bacanas também. Só que o principal é a emoção que o jogo passa.
Lembro de mim, lá no topo de uma parede, acionando uma alavanca e, de repente, as sombras apareciam para levarem a Yorda. Dae eu saía desesperado me jogando lá de cima pra salvar ela, huhauhauahuah.
Acho que o mesmo se aplica ao Shadow of The Colossus. Não são jogos de unanimidade como God of War, por exemplo.
Shadow of the Colossus É unanimidade desde sempre!
Pior que não. Acredite, tem gente que reclama do mapa deserto, da jogabilidade e do baixo frame rate. Tem chato pra tudo, hehehe.
SoC é um bom jogo e só
Eu já o considero uma obra de arte, e um dos melhores jogos já feitos ^_^
Quote from: Billy Lee Black on Jun 09, 2011, 22:24:04Eu já o considero uma obra de arte, e um dos melhores jogos já feitos ^_^
(http://3.bp.blogspot.com/_HQifbr7hpR8/TOaaOfMHtfI/AAAAAAAAADY/KiLctNCu4Zk/s1600/istockphoto_1535790_i_agree.jpg)
Duke Nuken Forever
Depois de DOZE ANOS de espera... de boa, TEM que ser mais do que eu joguei até agora. :lol:
Eu até baixei o demo mas não rodou legal aqui mas já vi comentários que ficou abaixo das expectativas... :o
Claro que isso não irá me impedir de conferir eu mesmo...mas ainda preciso melhorar minha placa de video pra tal... B)
Bom, 12 anos de Hype... acho muito difícil conseguir superar as expectativas. B)
Com exceção sobre o jogo ser realmente lançado. :o
Terminei o Enslaved.
Jogo curtíssimo, mas muito divertido! Só achei que o final ficou devendo um pouco. Tem cara de que pode rolar uma continuação, sei lá.
O jogo tem alguns defeitos, e inclusive um bug ridículo que não te deixa passar da parte de movimentar o submarino e os 2 carrinhos sem dar restart no checkpoint (pelo menos no PS3).
Mesmo assim, é muito bom e recomendo =D
Duke Nukem vem com 12 anos de atraso, e por mais que seja bom... dificilmente ganhará status de "OMFG O JOGO DO SÉCULO" pela espera e pela frustração dos fans em não verem nada de revolucionário num game do estilo
só isso
QuoteDuke Nukem vem com 12 anos de atraso, e por mais que seja bom... dificilmente ganhará status de "OMFG O JOGO DO SÉCULO" pela espera e pela frustração dos fans em não verem nada de revolucionário num game do estilo
só isso
Meus ovos pintados pra páscoa que "só isso".
about:
Duke Nuken ForeverHistória:Começa com o Duken sendo um superstar supremo por ter livrado a terra dos aliens, com direito a boquete de duas loiras que são suas... como vou dizer... escravas sexuais depravadas que acompanham ele a qualquer lugar. Tesão né? Nem tanto. Tudo fica meio que jogado no ar sem se aprofundar em porra nenhuma.
Aí então acontece outra invasão do nada. O presidente dos USA (branco) não quer que o Duke interfira até segunda ordem. Derepente porcos (ficaram parecendo os Brutes do Left4Dead) invadem a casa/prédio/QG/Centro Turístico/Monumento do Duke e começam a destruir tudo
E PIOR, sequestrar a mulherada. Quando levam as duas "amigas" do Duke, ele toma pelo lado pessoal e decide ir pra porrada.
O único plot considerável para o jogo até agora é: o Presidente estaria por trás da invasão? Mais: o que eles querem com a mulherada? Muito pouco pra manter o interesse na história, além de de sair explodindo todo mundo.
Gráficos:Aqui está a merda. Tem horas, principalmente em ambientes abertos que os gráficos são lindos. Céu, plantas, feitos de tiros e mais algumas coisas ficam bem decentes e dignos da espera. Agora, em ambientes fechados a casa cai. Tem texturas que são feitas em bmp de baixa resolução, parecem que reaproveitaram as mesmas texturas do Duke Nuken 3D. Ficaram simplesmente horroríveis. Existem elementos estáticos nos cenários que até o início da geração PS2 ainda passava, agora são imperdoáveis, como voce meter o pé numa pilha de fichas de poquer e elas nem sequer balançarem. São pura e simplesmente bmp, e não um elemento do cenário.
Enfim, os gráficos alternam entre OK e horrorosos e despontantes... estou ainda tentando me acostumar com o desapontamento.
SomNada primitivo mas também nada de inovador. Apenas dentro do padrão. A única ressalva são alguns sons MUITO chatos que eles quiseram manter idênticos ao do DN3D, como por exemplo o Duke pulando. Mas em todo o caso, som é OK.
GameplayAlguns elementos clássicos da série foram mantidos. Armas clássicas que fizeram a nossa alegria, como a Shrinker e a
Devastator estão presentes. O jogo começa no campo de futebol americano, onde a gente enfrentava o ultimo chefe no antigo 3D. Assim como enfrentamos o chefe. Logicamente os comandos mudaram, usando os dois analogicos como em todos os jogos em primeira pessoa desde o início do século.
Uma coisa que cagou: Duke só pode usar duas armas ao mesmo tempo. Então fica foda entre escolher entre uma Shotgun, Shrinker, RPG, Sniper, Laser entre outras... excluindo é claro a Devastator que não tem como não pegar. Isso aumenta em muito a dificuldade. Falando em dificuldade, ela é interessante. Não existe mais o esquema corre e se salva. Se você estiver numa tela cercado por 3 porcos e nenhuma arma totalmente fodástica, quase certo que você vai virar pastel.
Existem alguns minigames, como controlar carrinhos de controle remoto pra alcançar itens, ser encolhido e pilotar esses carrinhos como se tivesse em pistas de rally, uma parada chamada
"Humiliation" na qual você soca as bolas dos chefes e até mesmo um modo de matar inimigos que é
Execution. Outro elemento que está presente são os
esteróides e o novo recurso que é o consumo de
cerveja. Te deixa bêbado, porém mais resistente!!! :mrgreen:
Jogabilidade na sua maioria é boa e divertida. Existem alguns puzzles sem sentido nem motivo de ser que te fazem querer largar o jogo, mas no conjunto ainda é divertido.
Considerações Finais:Ao contrário da afirmação do nosso amigo Mico, o jogo não desaponta apenas pelo hype. Ele não sofre de preconceito por ser um grande jogo, mas não inovar em todos os aspectos. Não. Ele desaponta por ter coisas toscas, mal feitas, por fazer a gente lembrar como era jogar um jogo no PSX em muitos momentos. Desaponta por uma história inacabada, por uma jogabilidade que alterna entre ótima e pavorosa e por terem levado 12 anos pra fazer um jogo que Konami, Capcom, Ubisoft ou EA fariam em seis meses...
Por isso eu repito: "só isso" o meu pau de havaianas! :mrgreen:
O jogo é mediano e só... o fato de ser uma volta as origens não quer dizer nada
mesmo nesse prisma ele é fraco
Quote from: Danny Zuco on Jun 13, 2011, 13:50:31QuoteDuke Nukem vem com 12 anos de atraso, e por mais que seja bom... dificilmente ganhará status de "OMFG O JOGO DO SÉCULO" pela espera e pela frustração dos fans em não verem nada de revolucionário num game do estilo
só isso
Meus ovos pintados pra páscoa que "só isso".
about: Duke Nuken Forever
História:
Começa com o Duken sendo um superstar supremo por ter livrado a terra dos aliens, com direito a boquete de duas loiras que são suas... como vou dizer... escravas sexuais depravadas que acompanham ele a qualquer lugar. Tesão né? Nem tanto. Tudo fica meio que jogado no ar sem se aprofundar em porra nenhuma.
Aí então acontece outra invasão do nada. O presidente dos USA (branco) não quer que o Duke interfira até segunda ordem. Derepente porcos (ficaram parecendo os Brutes do Left4Dead) invadem a casa/prédio/QG/Centro Turístico/Monumento do Duke e começam a destruir tudo E PIOR, sequestrar a mulherada. Quando levam as duas "amigas" do Duke, ele toma pelo lado pessoal e decide ir pra porrada.
O único plot considerável para o jogo até agora é: o Presidente estaria por trás da invasão? Mais: o que eles querem com a mulherada? Muito pouco pra manter o interesse na história, além de de sair explodindo todo mundo.
Gráficos:
Aqui está a merda. Tem horas, principalmente em ambientes abertos que os gráficos são lindos. Céu, plantas, feitos de tiros e mais algumas coisas ficam bem decentes e dignos da espera. Agora, em ambientes fechados a casa cai. Tem texturas que são feitas em bmp de baixa resolução, parecem que reaproveitaram as mesmas texturas do Duke Nuken 3D. Ficaram simplesmente horroríveis. Existem elementos estáticos nos cenários que até o início da geração PS2 ainda passava, agora são imperdoáveis, como voce meter o pé numa pilha de fichas de poquer e elas nem sequer balançarem. São pura e simplesmente bmp, e não um elemento do cenário.
Enfim, os gráficos alternam entre OK e horrorosos e despontantes... estou ainda tentando me acostumar com o desapontamento.
Som
Nada primitivo mas também nada de inovador. Apenas dentro do padrão. A única ressalva são alguns sons MUITO chatos que eles quiseram manter idênticos ao do DN3D, como por exemplo o Duke pulando. Mas em todo o caso, som é OK.
Gameplay
Alguns elementos clássicos da série foram mantidos. Armas clássicas que fizeram a nossa alegria, como a Shrinker e a Devastator estão presentes. O jogo começa no campo de futebol americano, onde a gente enfrentava o ultimo chefe no antigo 3D. Assim como enfrentamos o chefe. Logicamente os comandos mudaram, usando os dois analogicos como em todos os jogos em primeira pessoa desde o início do século.
Uma coisa que cagou: Duke só pode usar duas armas ao mesmo tempo. Então fica foda entre escolher entre uma Shotgun, Shrinker, RPG, Sniper, Laser entre outras... excluindo é claro a Devastator que não tem como não pegar. Isso aumenta em muito a dificuldade. Falando em dificuldade, ela é interessante. Não existe mais o esquema corre e se salva. Se você estiver numa tela cercado por 3 porcos e nenhuma arma totalmente fodástica, quase certo que você vai virar pastel.
Existem alguns minigames, como controlar carrinhos de controle remoto pra alcançar itens, ser encolhido e pilotar esses carrinhos como se tivesse em pistas de rally, uma parada chamada "Humiliation" na qual você soca as bolas dos chefes e até mesmo um modo de matar inimigos que é Execution. Outro elemento que está presente são os esteróides e o novo recurso que é o consumo de cerveja. Te deixa bêbado, porém mais resistente!!! ^_^
Jogabilidade na sua maioria é boa e divertida. Existem alguns puzzles sem sentido nem motivo de ser que te fazem querer largar o jogo, mas no conjunto ainda é divertido.
Considerações Finais:
Ao contrário da afirmação do nosso amigo Mico, o jogo não desaponta apenas pelo hype. Ele não sofre de preconceito por ser um grande jogo, mas não inovar em todos os aspectos. Não. Ele desaponta por ter coisas toscas, mal feitas, por fazer a gente lembrar como era jogar um jogo no PSX em muitos momentos. Desaponta por uma história inacabada, por uma jogabilidade que alterna entre ótima e pavorosa e por terem levado 12 anos pra fazer um jogo que Konami, Capcom, Ubisoft ou EA fariam em seis meses...
Por isso eu repito: "só isso" o meu pau de havaianas! :mrgreen:
Realmente na jogabilidade eu esperava mais, porém no PC a diferença gráfica onde estou ouvindo dizer é superior aos consoles. Uma coisa meia louca... muito me admira pela 2K Games, já que Mafia tem gráficos excelentes.
Eu sinceramente queria saber porque toda essa putaria foi feita com o jogo... fora isso o enredo esta razoável, nada em especial, mas Duke com a carisma de sempre, mas não valeu taaanttooo a espera para os fãs de Nukem! Comecei a jogar hj e estou gostando
Comecei dois jogos:
Heavy Rain: jogo mais chato que joguei até agora no PS3. Me sinto um idiota chacoalhando o controle pra beber um suco e apertar botões aleatórios pra fazer ações idiotas. Saudades dos adventures point and click, em que você só clicava e o personagem fazia algo. Não vi absolutamente graça nenhuma em ficar apertando botões pra caralhada de ações que os personagens fazem. Fora que joguei umas 2h e não aconteceu absolutamente nada na história ainda. Acho que não vou ter paciência pra continuar não. Ainda não entendi os notões que esse jogou ganhou...
Star Wars: The Force Unleashed II: joguei só o comecinho, mas gostei bastante do que vi. Gráficos excelentes e melhoraram MUITO a jogabilidade em relação ao primeiro. Espero que o enredo seja tão quanto o do antecessor :mrgreen:
QuoteStar Wars: The Force Unleashed II: joguei só o comecinho, mas gostei bastante do que vi. Gráficos excelentes e melhoraram MUITO a jogabilidade em relação ao primeiro. Espero que o enredo seja tão quanto o do antecessor :ranting:
O Primeiro SWFU você jogou no PS2, Billy? Se foi, realmente a diferença gráfica é de cair o queixo. Se jogou no PS3 ou Xbox, vai ver uma leve melhoria também. Porém nada alarmante.
O enredo é um pouco mais atravessado Biily, pelo menos eu achei. Tem horas que você está indo pra um lugar e não sabe ao certo o que tá indo fazer lá... fica meio que sofrendo de elos de ligações entre os capítulos. Mas como eu disse, isso foi o que eu achei. Adorei a trama e o conjunto do primeiro, por isso levantei uma expectativa muito grande em relação o segundo. Em todos os aspectos ele me convenceu, justamente no enredo e na forma de exporem a trama eu achei que faltou "uma coisinha" pra ser tão bom quanto o antecessor.
Enfim, é um jogão. Principalmente pra quem é fã de Star Wars! :mrgreen:
O primeiro eu joguei no PS2. Talvez seja por isso o meu espanto com os gráficos, hehehe.
Pois é, o primeiro me surpreendeu muito! Pensei que seria só mais um jogo bobo de SW, mas foi muito bom! Os controles eram meio capengas, mas a história era muito massa!
Quote from: Billy Lee Black on Jun 17, 2011, 08:37:56O primeiro eu joguei no PS2. Talvez seja por isso o meu espanto com os gráficos, hehehe.
Pois é, o primeiro me surpreendeu muito! Pensei que seria só mais um jogo bobo de SW, mas foi muito bom! Os controles eram meio capengas, mas a história era muito massa!
Quando você fala dos controles, está dizendo daquele modo "vaca braba" do cara lutar?
Abaixa a cabeça e vai batendo, batendo, indo pra frente e quando você vê, já deixou o cara pra trás há uma era e tá batendo no vazio??? Isso também me irritava muito. Não custava deixar a fluência dos combates parecidos com os de God of War ou Devil May Cry....
Isso também. Era muito tosco!
(http://1.bp.blogspot.com/_iQonCVEyePw/TP6L1Pfxq0I/AAAAAAAALC0/rQ1uiIUmkBc/s1600/the-3rd-birthday-parasite-eve-aya-brea-sexy-screenshot.jpg)
[size="3"]É Aya, eu também ficaria deprimido se me largassem num jogo desses...[/size]
Tentei jogar 3rd Birthday, continuação (há controvérsias) da série Parasite Eve no PSP.
DEUSES, que decepção. Jogabilidade ruim e repetitiva, câmera horrenda, dificuldade frustrante e um enredo tão ruim que é o pior esquartejamento de uma série/protagonista desde que Alundra 2 foi lançado. Porra Squeenix, larguei vocês de mão.
Não é à toa que nem colocaram "Parasite Eve" no nome do jogo, sorte tem o fã da série original que não ficar sabendo que esse aqui existe.
*suspiro*
Sei lá qual vou arriscar começar agora, tá voltando a média de testar 4 ou 5 jogos até achar um que preste pra terminar.
Putz Snake, fico de cara com isso mesmo.
Quando li sobre esse jogo, me deu vontade até de comprar um PSP. ADOREI o Parasite Eve e acabei com a parada lá do prédio da Chrysler e tudo o mais. O segundo achei meio estranho, mas gostei tambem e acabei.
Esse fez meus olhos brilharem quando li que teria uma continuação... e como confio no seu gosto pra games, fico triste por saber que é um lixo.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 16, 2011, 22:34:58Comecei dois jogos:
Heavy Rain: jogo mais chato que joguei até agora no PS3. Me sinto um idiota chacoalhando o controle pra beber um suco e apertar botões aleatórios pra fazer ações idiotas. Saudades dos adventures point and click, em que você só clicava e o personagem fazia algo. Não vi absolutamente graça nenhuma em ficar apertando botões pra caralhada de ações que os personagens fazem. Fora que joguei umas 2h e não aconteceu absolutamente nada na história ainda. Acho que não vou ter paciência pra continuar não. Ainda não entendi os notões que esse jogou ganhou...
Star Wars: The Force Unleashed II: joguei só o comecinho, mas gostei bastante do que vi. Gráficos excelentes e melhoraram MUITO a jogabilidade em relação ao primeiro. Espero que o enredo seja tão quanto o do antecessor :lol:
Realmente... gosto É gosto.
Heavy Rain só é o melhor jogo da geração até agora. Há anos não via uma história tão envolvente num jogo. A jogabilidade é a melhor adaptação de QTEs e adventures que existe, a tensão salta à tela nas melhores cenas.
Já SW Unleashed 2 achei uma merda sem tamanho.
Quote from: SunStar on Jun 11, 2011, 15:08:02...mas já vi comentários que ficou abaixo das expectativas... :blink:
Procure pelo fórum e entenderá o que digo agora: EU JÁ SABIA!
Quote from: Danny Zuco on Jun 13, 2011, 13:50:31Gráficos:
Aqui está a merda. Tem horas, principalmente em ambientes abertos que os gráficos são lindos. Céu, plantas, feitos de tiros e mais algumas coisas ficam bem decentes e dignos da espera. Agora, em ambientes fechados a casa cai. Tem texturas que são feitas em bmp de baixa resolução, parecem que reaproveitaram as mesmas texturas do Duke Nuken 3D. Ficaram simplesmente horroríveis. Existem elementos estáticos nos cenários que até o início da geração PS2 ainda passava, agora são imperdoáveis, como voce meter o pé numa pilha de fichas de poquer e elas nem sequer balançarem. São pura e simplesmente bmp, e não um elemento do cenário.
Enfim, os gráficos alternam entre OK e horrorosos e despontantes... estou ainda tentando me acostumar com o desapontamento.
Mas não foi você que ficou afetada quando eu disse que não era nada superior a
Doom 3, dizendo que se fosse igual já seria maravilhoso, pois
Doom 3 era ejaculativo de tão lindo? :lol:
Quote from: Danny Zuco on Jun 13, 2011, 13:50:31Considerações Finais:
Ao contrário da afirmação do nosso amigo Mico, o jogo não desaponta apenas pelo hype. Ele não sofre de preconceito por ser um grande jogo, mas não inovar em todos os aspectos. Não. Ele desaponta por ter coisas toscas, mal feitas, por fazer a gente lembrar como era jogar um jogo no PSX em muitos momentos. Desaponta por uma história inacabada, por uma jogabilidade que alterna entre ótima e pavorosa e por terem levado 12 anos pra fazer um jogo que Konami, Capcom, Ubisoft ou EA fariam em seis meses...
Eu resumi isso há quatro meses e você foi enfático ao dizer que eu estava errado. Agora aguenta a marimba aê...
Nha, mesmo sendo um jogo de PSX adaptado para duas gerações acima, ainda vale o jogo por ser o Duke. Este monte de merda, cenários vazios, carros feitos no Paint e mulheres tão sensuais quanto esse teu carro de formula 1 da assinatura não tiram, mesmo assim, a vontade de terminar.
Uma coisa ninguém nega... você ri pra caralho no jogo. Como quando o Duke mata a "Queen Bitch" e antes de perder os sentidos mostra o dedo do meio pra ela, mandando ela se foder!!! :lol:
Ou uma frase de efeito que eu achei a melhor dos últimos tempos. Após o Duke matar um mané ele fala: Rest In Pieces! :rofl:
Porra, simplesmente genial. E ainda tem uma parte que uma mina em um puteiro te espera pra uma "dança especial" e pra isso você tem que achar pipoca, camisinha e um vibrador pra levar pra ela... porra, coisas que só o Duke pode fazer num videogame.
Cagaram fortemente num lado, acertatam no outro... então Joe, sua clarividência está 50/50. Dentro da média :blink:
Zuco, uma das grandes críticas ao DNF é que a maioria absoluta das frases "geniais" dele é só chupinhada de outras fontes famosas... chupinhadas sem mudar ou acrescentar nada, então não conta nem como sátira ou paródia. Essa que você mencionou, por exemplo, é do filme Uma Noite Alucinante.
Sim Snake, eu vi Evil Dead. Mas não foi aproveitada em nenhum game ainda. E independente de ser original ou não, continua sendo engraçado. E isso ainda é, do meu modo de ver, uma das duas únicas coisas que me fazem continuar jogando até acabar...
Se o jogo é pra ser só engraçado, prefiro Haunting ou Toejam & Earl. Eu gosto pra caralho de Duke Nukem, mas eu tinha certeza que não seria nada extraordinário ou inovador, assim como Fallout: New Vegas ou Zero Tolerance, por exemplo.
Tô baixando pra testar, mas acho que vou me arrepender...
Sem querer ser chato... mas eu já vi TANTO falarem "Rest in Pieces" q eu faço um facepalm toda vez que ouço isso.
QuoteTô baixando pra testar, mas acho que vou me arrepender...
Vai sim, vai por mim... deleta essa porra antes de terminar o download. E
SE chegar na parte que o Duke fica preso num banheiro e tem que escalar uma caixa, um sofá, uma pia, pular numa lata de lixo e se jogar num buraco da parede depois de usar o
Shrinker, tudo OK. Se não fosse um pequeno detalhe:
VOCÊ NÃO CONSEGUE ENXERGAR ONDE TÁ PISANDO!!!!!Porra, tentei uma, duas, setenta e tres, noventa e cinco, duzentas e quarenta e quatro vezes e essa merda caía em
TODOS OS LUGARES POSSÍVEIS, até que depois de quase DUAS HORAS na mesma sala, eu consegui sair... mas fiquei tão puto que larguei mão e fui socar a cara de Predadores no
Alien vs Predator.AvP não é uma maravilha de um jogo, mas perto de Duke Nuken Forever é uma Leon Kadena dos games...
P.S:Comecei a jogar o
F.E.A.R 3. Muito louco o lance de jogar com o Point Man e com o Paxton Fettel meio que de uma vez. Achei bem interessante no começo... vou ver o que rola mais pra frente.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 16, 2011, 22:34:58Star Wars: The Force Unleashed II: joguei só o comecinho, mas gostei bastante do que vi. Gráficos excelentes e melhoraram MUITO a jogabilidade em relação ao primeiro. Espero que o enredo seja tão quanto o do antecessor :)
Sensacional este jogo... eu zerei duas vezes, mas o primeiro achei mais difícil, porém é o mehor jogo da franquia Star Wars na minha opinião... E vem ai o 3
Quoteporém é o mehor jogo da franquia Star Wars na minha opinião.
Respeito muito sua opinião. Porém, acredito que nenhum outro jogo de Star Wars, em console ou geração nenhuma, chega perto do
Knights of the Old Republic. :)
Quote from: Danny Zuco on Jun 20, 2011, 21:50:03Quoteporém é o mehor jogo da franquia Star Wars na minha opinião.
Respeito muito sua opinião. Porém, acredito que nenhum outro jogo de Star Wars, em console ou geração nenhuma, chega perto do Knights of the Old Republic. :)
To com o Zuco nessa. KOTOR, tanto o 1 quanto o 2, são, não só os melhores jogos de Star Wars, como dois dos meus jogos preferidos! Mas também possuem uma abordagem diferente, são RPGs.
No quesito jogo de ação, os Unleashed são os melhores mesmo. Eu gostava MUITO do Jedi Academy, mas a jogabilidade extremamente defeituosa zoava demais com o jogo...
KOTOR owna totalmente. Antecessor espiritual de Mass Effect, e em alguns aspectos eu acho superior a ME.
Testei Duke Nukem Forever... e achei um lixo. Os gráficos são de PS2 (me senti jogando Obscure em alguns momentos), a jogabilidade é dura e é cheio de clichés.
Caralho, pra que diabos baixei isso?!
F.3.A.R
Depois da raiva com Duke Nuken, um alívio. Puta jogo assim como o primeiro e o segundo.
Foda que a primeira fase, começamos numa prisão cheia de escritas em português nas paredes. Achei estranho, mas como o jogo tem menus e legendas em português-br, achei que fazia parte. Do que saímos da prisão, adivinha só? Estamos em uma favela brasileira.
Já está virando moda ter as favelas do Brasil em filmes e/ou games. Mas enfim, jogaço. Bom apagar o gosto ruim que Duke Nuken Forever deixou na goela... :yuk:
Quote from: Danny Zuco on Jun 21, 2011, 22:06:07Bom apagar o gosto ruim que Duke Nuken Forever deixou na goela... :yuk:
E bota ruim nisso. Minha suspeita agora é de que o jogo estava REALMENTE pronto há 10 anos e eles só lançaram agora, dada a incapacidade de chegar perto de qualquer FPS vagabundo. Porra, juro que já vi VÁRIOS jogos de PS2 melhores visualmente. E nem vou comentar a jogabilidade infeliz, a física medíocre...
Eu achava que
Criticom era o pior jogo que eu tinha visto. Se
Duke Nukem Forever não supera, empata.
Quote from: Joe Musashy on Jun 21, 2011, 23:10:55Quote from: Danny Zuco on Jun 21, 2011, 22:06:07Bom apagar o gosto ruim que Duke Nuken Forever deixou na goela... :yuk:
E bota ruim nisso. Minha suspeita agora é de que o jogo estava REALMENTE pronto há 10 anos e eles só lançaram agora, dada a incapacidade de chegar perto de qualquer FPS vagabundo. Porra, juro que já vi VÁRIOS jogos de PS2 melhores visualmente. E nem vou comentar a jogabilidade infeliz, a física medíocre...
Eu achava que Criticom era o pior jogo que eu tinha visto. Se Duke Nukem Forever não supera, empata.
Por pior que seja, o pior jogo que eu tive o desprazer de sequer colocar em um video-game é [color="#FF0000"]
ESSA MERDA AQUI (http://www.gamespot.com/ps/action/spawntheeternal/index.html?tag=result%3Btitle%3B0)[/color]. Mesmo Duke Nuken Forever não consegue ser pior.
E Joe, um conselho. Se você teve o prazer de jogar alfum F.E.A.R anteriormente, pega o
F.3.A.R e seja totalmente gratificado por jogar um game de outro nível...
Spawn é ruim?
RUIM é isso aqui
(http://2.bp.blogspot.com/_qUD1C4i9mTE/S3TO8wfoqXI/AAAAAAAAAvQ/N_4zWS5HEdU/s1600/pepsi%2520man.jpg)
esse consegue... :yuk:
Não discuto o quão merda ficar correndo pelas ruas numa corrida contra o tempo pra pegar latinhas de Pepsi é tosco. Aliás, muito mais que tosco...
Só que ainda assim, Pepsiman ainda tem um pouco de velocidade e exige um mínimo de destreza e reflexos... além de ter gráficos mais... como vou dizer.... bonitos que Spawn.
Spawn além de ser horrível em TUDO no quesito gráficos, é lento, monótno, com som e músicas beirando o inexistente, câmeras que te atrapalham em nove de dez quadros, batalhas completamente Atari-like e nenhuma, absolutamente NENHUMA razão pra jogar mais que 5 minutos...
Mas como disse, longe de mim defender Pepsiman. Outra merda que deveria ser apagada da memória coletiva...
Vamos manter as coisas em perspectiva, ok?
Nem mesmo um crossover de Spawn vs. Pepsiman conseguiria ser tão ruim quanto Big Rigs Racing.
http://www.youtube.com/watch?v=7f3HDsgLV68
Puta merda, Snake... tinha esquecido dessa merda, já tinha visto esse vídeo.
Duke Nuken Forever é pior que ser estuprado por uma Kombi.
Spawn e Pepsiman são piores que ser estuprado por uma Kombi que voa...
Big Rigs Racing é pior que ser estuprado por uma Kombi que voa, com o pau do Kid Bengala...
A propósito:
Já vazou o Street Fighter IV: Arcade Edition para aqueles que tiverem interesse em baixa-lo por causa do Yun, do Yang, do Evil Ryu e do Oni.
Sinceramente, depois de Mortal Kombat não tenho mais hype de jogar nada de luta. Acho que chegou no nível que eu esperava há anos de um jogo de luta. Depois dele, nada parece a mesma coisa.
Xbox travado então não dá pra comprar muita coisa... tenho jogado:
Gears 2: para variar hahahaah... terminei (novamente) no modo Casual e estou terminando o Hardcore. Talvez eu termine no Insano. Jogando mais pelas conquistas mesmo que faltam muitas ainda.
MK9: peguei emprestado, joguei 20min ontem e tive que devolver hoje. Primeira impressão: FODÁSTICO!!! Gráficos muito bons, jogabilidade aparentemente perfeita. Terminei a primeira parte do treinamento e comecei a dos Fatalities... espero pegar emprestado de volta logo. Só uma coisa: QUANTO COMANDO!!! Puta merda, tem duzentas mil coisas pra fazer... q saudade do MK2: soco, chute, bloqueio e gancho :yuk:
Como devolvi o MK9, peguei outros 2 emrpestados com meu amigo: Dragon Age Origins e Assassin's Creed Brotherhood. Pelo que li parecem ser muito bons, vamos ver...
Quote from: Prowler on Jun 22, 2011, 10:58:28Xbox travado então não dá pra comprar muita coisa... tenho jogado:
Gears 2: para variar hahahaah... terminei (novamente) no modo Casual e estou terminando o Hardcore. Talvez eu termine no Insano. Jogando mais pelas conquistas mesmo que faltam muitas ainda.
MK9: peguei emprestado, joguei 20min ontem e tive que devolver hoje. Primeira impressão: FODÁSTICO!!! Gráficos muito bons, jogabilidade aparentemente perfeita. Terminei a primeira parte do treinamento e comecei a dos Fatalities... espero pegar emprestado de volta logo. Só uma coisa: QUANTO COMANDO!!! Puta merda, tem duzentas mil coisas pra fazer... q saudade do MK2: soco, chute, bloqueio e gancho :yuk:
Como devolvi o MK9, peguei outros 2 emrpestados com meu amigo: Dragon Age Origins e Assassin's Creed Brotherhood. Pelo que li parecem ser muito bons, vamos ver...
Como postei acima Maja,
Mortal Kombat no meu modo de ver, atingiu o ápice dos jogos de luta. Beira a perfeição.
Dragon Age Origins é épico. O melhor e mais grandioso RPG dos últimos 5 anos tranquilamente.
Assassin's Creed Brotherhood é o terceiro de uma série que se torna melhor a cada jogo. Só que o jogo é TOTALMENTE interligado com eventos e citações do primeiro e do segundo. Você com certeza vai achar um jogaço, mas vai ficar BEM perdido na história, o que pode comprometer a diversão. AC 1, 2 e Brotherhood eu achei tão sensacionais que já terminei os 3 com 100% dos achievements.
Quote from: Gamersnake on Jun 22, 2011, 01:03:13Vamos manter as coisas em perspectiva, ok?
Nem mesmo um crossover de Spawn vs. Pepsiman conseguiria ser tão ruim quanto Big Rigs Racing.
http://www.youtube.com/watch?v=7f3HDsgLV68
Isso só pode ser uma versão para testes. Não é possível que alguém comercialize algo tão medonho...
Detalhe que a música, que é a única coisa decente no jogo, é do Unreal Tournament e não tem NADA HAVER com esse jogo... ou seja, nem a música se salva.
Não sei se ficou claro naquele vídeo, mas Big Rigs é um jogo de corrida... em que os seus oponentes são tão bugados que não saem da linha de largada.
E sim, o jogo foi lançado comercialmente. Eles tiveram essa cara de pau.
Já que o assunto é jogo ruim....
http://www.youtube.com/watch?v=Ur25KP061PE
Quote from: Billy Lee Black on Jun 20, 2011, 22:07:05Quote from: Danny Zuco on Jun 20, 2011, 21:50:03Quoteporém é o mehor jogo da franquia Star Wars na minha opinião.
Respeito muito sua opinião. Porém, acredito que nenhum outro jogo de Star Wars, em console ou geração nenhuma, chega perto do Knights of the Old Republic. :mrgreen:
To com o Zuco nessa. KOTOR, tanto o 1 quanto o 2, são, não só os melhores jogos de Star Wars, como dois dos meus jogos preferidos! Mas também possuem uma abordagem diferente, são RPGs.
No quesito jogo de ação, os Unleashed são os melhores mesmo. Eu gostava MUITO do Jedi Academy, mas a jogabilidade extremamente defeituosa zoava demais com o jogo...
É realmente o Billy Lee Black manjou o que eu quiz dizer na verdade. Quando falo no termo ação é o melhor. Porém, se comentar em TODOS ai eu bato palma pra Kotor, IMBATÍVEL!!! Jogo de RPG muito foda sem dúvida, zerei 3x sensacional.
Terminei o Force Unleashed II.
Em termos de jogabilidade, ficou bem melhor que o primeiro. Mas o jogo é curtíssimo, e a história nem se desenvolveu. Mas deixou claro que deverá ter um terceiro game.
E larguei o Heavy Rain. Dá não, jogo chato demais! A história pode até melhorar mais pra frente, mas até agora tá sem graça e a jogabilidade é nojenta demais. Continuo me achando um retardado chacoalhando o controle e apertando botões sem necessidade alguma...
Mortal Kombat veio só pra provar que uma empresa competente pode fazer realmente um jogo renascer das cinzas... e superar seus adversários, a unica ressalva do MK está no controle que poderia ser bem melhor, mas mesmo assim ele é muito melhor que MVSC3 e SF4, tem melhor replay value e é muito mais divertido para se jogar contras
a Netherrealms Studios realmente conseguiu fazer o que a Midway tentou e não conseguiu por muitos anos, APRENDE Capcom :lol:
LOL, agora vem o Trolleifer sUx dizer que MVC3 e SF4 são duas bostas... quando há pouco tempo atrás postava aqui falando o contrário. Inclusive pagou pau pros dois no msn quando conversava comigo.
Vai entender a bipolaridade do Seifer... uma hora gosta, outra hora não. Uma hora é um tesão, na outra não é mais. Uma hora é um bom jogo, bem feito e digno de se jogar, outra hora tem que aprender como fazer...
Seifer, por favor...
Disse apenas que ele é melhor que ambos os jogos citados... onde foi que eu falei que MVC3 e SF4 são bostas?
só disse e repito, no geral MK é melhor... tem mais replay value e tecnicamente não tem muito que ser feito num jogo de luta, que não tenha sido feito nesse MK
salvo as devidas diferenças de um estilo pra outro, MK é superior... ou tu vai negar isso também? :lol:
e sim, a Capcom podia aprender alguma coisa com MK ja que ele ja é mais popular online que o MVC3 quase e que SF4 ja é a semanas...
Comecei Castlevania Lords of Shadow.
Cópia descarada de God of War, mas com uma jogabilidade beeeem inferior. Esquiva no botão de defesa ficou uma porcaria e é um saco os inimigos não serem impactados com as porradas. Tu quase nunca consegue terminar um combo sem levar pancada.
E os cenários são um monte de corredores!!! E o pior, ainda forçaram exploração disso, colocando algumas bifurcações e usando a câmera fedorenta pra esconder itens no cenário. É um completo saco explorar as fases desse jogo...
E quanto a história, até agora eu to indo pros lugares sem nem saber o porquê. Não teve muitas explicações.
Os gráficos dos cenários são belíssimos, mas os personagens são bem toscos. E, apesar das músicas serem bem elaboradas, elas não casam bem com os cenários e os eventos. Achei um nível de produção meio capenga...
E mais uma menção "honrosa" ao sistema nojento de evolução. Pra você conseguir golpes simples que já deveriam ser default, você tem que gastar XP pra comprá-los. E o pior: muitos você compra e ainda tem a frescura de ter que fazer upgrade pra aumentar o combo, por exemplo.
Vejamos até onde eu aguento...
Nha, discordo de 90% do que você escreveu aí, Billy. :mrgreen: Acabei esse jogo numa sentada só e não tive nenhum problema com o sistema de batalhas, história ou upgrades (que por sinal comprei todos tranquilamente e sem stress). :smartass:
E sobre cópia descarada de GOW, vou colocar aqui o que postei quando comecei a jogar o CLOS no ano passado: "Se CLOS não tem mérito por ter jogabilidade copiada de GOW, então GOW também não deveria ter méritos por ter uma jogabilidade copiada de DMC." :nono:
Enfim, vi muita gente que não gostou do jogo só pelo fato de se chamar Castlevania, o que acho besteira. Todo mundo adorou o Metal Gear Solid e era totalmente diferente do Metal Gear original. Muitos (eu sou um deles) gostou do jogo e se encantou com a parte gráfica (não existe um animal no mundo que possa negar que é maravilhosa) e jogou até o fim feliz da vida... ^_^
Vai do gosto de cada caboclo...
Atualizando os jogos que tenho jogado:
Terminados Recentemente:
- Bioshock 2
Tão bom quanto o primeiro, mas carece do clima que o original trás.
- Assassin's Creed Brotherhood
Como disse anteriormente, uma série que melhora a cada jogo. Porém é absolutamente necessário jogar o 1 e o 2 pra entender o que está acontecendo.
- Splinter Cell Conviction
Um dos melhores jogos de espionagem que eu já joguei, para mim, bom em todos os aspectos.
- Alien vs Predador
Como sou MUITO fã de Aliens, foi um prazer terminar a campanha com um deles. A história do jogo dá um pau na história dos filmes. Depois acabei com os Marines, o que dá um clima de tensão como se você estivesse no meio da colônia no Aliens do Cameron. Como ODEIO os Predadores, acabar a campanha deles foi um sofrimento. Quando enfrentava a Alien Queen e morria, até sorria...
- F.3.A.R
Puta jogaço. Um fechamento (?) sensacional pra uma trilogia que fez jogos memoráveis. Foi F.E.A.R que redesenhou o conceito de AI nos jogos atuais, sendo que o primeiro espantava todos com as estratégias e coisas mirabolantes que a AI usava. O segundo e o terceiro só melhorou tudo isso.
Jogando Atualmente:
Alan Wake
Suspense muito bem feito, sistema de combate impecável e gráficos dos mais lindos que eu já vi nessa ou em qualquer outra geração. Uma trama hollywoodiana, tanto que o jogo se passa em episódios contados como se fosse uma série. Recomendadíssimo.
Dungeon Siege 3
Um RPG hack N' Slash que traz uma boa diversão para jogar no modo cooperativo. Estou jogando nas horas vagas com minha namorada (está apavorando de tanker :mrgreen: ). Quem já jogou Baldurs Gate Dark Alliance ou Champions Returns to Arms do PS2 ou mesmo Diablo e gostou, tem grandes chances de gostar deste também.
Shadows of the Damned
Tem a trilha sonora do Akira Yamaoka, só isso já é um ponto positivo. Jogo da EA que mistura a jogabilidade do Resident Evil 4 e 5 com Devil May Cry e Silent Hill. O jogo é muito louco e violento, além de muitos palavrões em ingles e espanhol, ja que o protagonista é latino...
Conforme for jogando e acabando mais algumas coisas, coloco aqui uma hora...
Super Street Fighter IV: Arcade Edition
Vazou a versão PC, versão X360 já rola no torresmo a mais de uma semana.
Eu não to reclamando do jogo ser cópia do GoW. O Force Unleashed tb é cópia de GoW, mas a jogabilidade é boa.
Realmente não fui com a cara desse Castlevania. Mas ainda vou dar uma chance (o jogo é emprestado mesmo :mrgreen:)
Jogando SSF4AE, se baixarem o pirata ou comprarem evitem instalar em pt-br, a tradução está tosca em níveis épicos.
Poutz... o controle do X360 é ruim demais para fighting games.
Oloko, linque pra algum vídeo do youtube, fiquei curioso de ver o Ryu carioca de Miami agora =P
Só os textos foram (bem mal) traduzidos.
Quote from: Santo on Jul 02, 2011, 11:58:51Jogando SSF4AE, se baixarem o pirata ou comprarem evitem instalar em pt-br, a tradução está tosca em níveis épicos.
Poutz... o controle do X360 é ruim demais para fighting games.
Achava isso no começo também quando estava acostumado com os do PSX, PS2, whatever.
Hoje acho muito melhor e mais preciso jogar com o controle do Xbox e ainda com o analógico. Vai só de acostumar...
AAAhhhhh...
Quote from: Danny Zuco on Jul 02, 2011, 13:27:20Quote from: Santo on Jul 02, 2011, 11:58:51Jogando SSF4AE, se baixarem o pirata ou comprarem evitem instalar em pt-br, a tradução está tosca em níveis épicos.
Poutz... o controle do X360 é ruim demais para fighting games.
Achava isso no começo também quando estava acostumado com os do PSX, PS2, whatever.
Hoje acho muito melhor e mais preciso jogar com o controle do Xbox e ainda com o analógico. Vai só de acostumar...
Qnd peguei o MK9 pra jogar tive um pouco d dificuldades pra acertar os golpes, especialmente movimentos rápidos d trás-frente mas como disse o Zuco, questão d se acotumar. O analógico do 360 além de ser muito melhor q o ps2 (acho o análogico solto d+...) aind apor cima fica melhor posicionado no controle)
Nunca jogo games de luta usando o analógico (só em controle tipo arcade mesmo) e o digital do controle do 360 é uma bosta.
Tomara que seja questão de costume mesmo, mas já vi muita reclamação sobre isso... quase me arrependi de ter comprado esse controle.
É tudo questão d evolução, Santo e se eu fosse você começa a acostumar com o analógico.
Não gosto do analógico tmb mas já vi q vou ter q migrar pra um. Muitos jogos estão começando a usar fortemente os recursos do analógico (um exemplo bom são os jogos d futebol com o passe em 360º) e vc dificilmente irá conseguir jogar eles em alto nível sem um.
Eu tbm não era fã de analógicos, mais por costume do q por qualquer outra coisa. Hj vejo q era besteira, é tão fácil jogar com ele do q qto um controle "comum".
Não sei se ele é a evolução ou não, para mim foi só questão de adaptação. :)
Analógico pra jogar fighting games é no-way eterno
nunca que é mais facil jogar no Analog que no digital... é muito sensivel e impeciso para movimentos tipo shoryuken e afins
Digital ever...
Eu já me impressionava quando o Zuco dizia que jogava bem jogos de luta no teclado. Agora com o analógico foi demais!
Eu joguei uma vez o SFIV no 360 e fiquei pasmo com o lixo que era o direcional digital. Impossível de jogar nele. No analógico é melhor, mas ainda assim acho uma bosta. Ainda prefiro jogar no digital do PS2/PS3 mesmo.
QuoteAnalógico pra jogar fighting games é no-way eterno
nunca que é mais facil jogar no Analog que no digital... é muito sensivel e impeciso para movimentos tipo shoryuken e afins
Puta que pariu... acabou de ler (ou pelo menos qualquer pessoa normal leria) post de três pessoas que dizem que é só costume e que quando acostuma não tem diferença ou é até melhor. Mas lá vai o sUx com suas filosofias e verdades, ignorando posts e opiniões de quem joga.
Digital é TÃO mais tesão que os analógicos que todos os fliperamas do mundo, em todos os tempos nunca tiveram um controle analogico.
Ahan, Seifer. Senta lá...
QuoteEu já me impressionava quando o Zuco dizia que jogava bem jogos de luta no teclado. Agora com o analógico foi demais!
Nunca tinha jogado no teclado na minha vida Billy. Quando comecei mal conseguia pular pra frente ou pra trás. Com o tempo fui pegando o jeito, o tempo e tudo o mais. Vários e vários figuras aqui do forum jogaram contra mim no kaillera quando eu tinha conexão discada e teclado. Pode perguntar pra eles oomo eu jogava. Só costume.
QuoteEu joguei uma vez o SFIV no 360 e fiquei pasmo com o lixo que era o direcional digital. Impossível de jogar nele. No analógico é melhor, mas ainda assim acho uma bosta
Quando joguei o SSF4 no Xbox pela primeira vez, meu caralho... chorei de raiva pq ia soltar um hadouken e o lazarento pulava pra frente. Odiei a princípio. Venci a frustração inicial e continuei jogando, jogando, jogando. Foi assim com SSF4, Marvel vs Capcom, Tekken 6 e agora Mortal Kombat. Já jogo com tanta naturalidade no analógico do controle quanto no digital do PS2, vai só de tempo, paciência e prática. Tendo isso, em pouco tempo não se nota a diferença.
Jogar em teclado ñ é muito complicado. Eu jogo Garou melhor no teclado do que em controle :); especiais de trás (2) frente acerto melhor no teclado q no controle, até 360 sai de boa (720 é + complicado...) mas tenho certa dificuldade em fazer baixo (c) cima no teclado (acaba com eu pulando na maioria das vezes)
Mas claro, meu teclado tmb ajuda, já q ele ñ é muito duro, o q facilita bastante pra acertar golpes
Na boa... controle analógico pra jogos de luta ta longe do ideal, o controle digital ainda é melhor
será que é dificil entender que é questão de gosto? eu não consegui me acostumar ainda a jogar esse tipo de jogo no analógico, acho impreciso de mais, o digital sempre é e sempre será melhor para jogos do tipo, não importa o que você diga... algumas coisas nunca mudam, pode ser que o digital do 360 seja ruim, e realmente é pra jogos de luta, mesmo assim é questão de costume só, o digital do Snes também era ruim, até se acostumar com ele, virou padrão depois de tão "ruim" que era.
jogar em controle digital, em PADS DE MÃO (deixa eu especificar pra ele não ficar falando merda, como as que falou dos controles arcades um pouco mais acima) é muito melhor que nessas alavancas analógicas estupidas...
Sabe qual é o seu problema? Sr Evolução? é que não estamos falando de JOYSTICKS aqui e sim de PADS, controles de MÃO e videogames CASEIROS! ou tu vai falar que o joystick analógico de um D-Pad é igual a um controle de fliperama? que tecnicamente nem é analógico por ter só 8 posições? e que justamente por isso os analógicos de videogame não são os mais indicados para jogos do tipo?
É minha opinião que digital num PAD é INFINITAMENTE MELHOR que analógico pra games de luta, principalmente que são 2D ou Pseudo 2D o que é a maioria.
:)
Em jogos de luta o controle do X360 é uma bosta, joguei em um de PS3 (no PC mesmo) e foi muito mais eficiente, pode até ser questão de costume mas o de PS3 é muito mais fácil de se acostumar.
E analógico de arcade não se controla com os polegares, não da para comparar com controle de vg.
O Digital né, concordo... do 360 é uma merda mesmo, talvez por falta de opção o costume com o analógico então, mas é impraticavel jogar jogos tipo KOF ou que exijam mais pericia dos movimentos, principalmente diagonais, com um pad analógico... é tenso e acho que a maioria concorda com isso...
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QuoteE analógico de arcade não se controla com os polegares, não da para comparar com controle de vg.
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[size="2"]Fato que só os istas negam[/size]
Pois bem, vamos lá então...
Seifer, te desafio a jogar Mortal Kombat ou Marvel vs Capcom 3, valendo 200 reais, casados na hora. Melhor de 5. :smartass:
Eu jogando no analógico e você no digital. Vamos ver se analógico é uma merda mesmo ou se é imperícia de quem está segurando o controle. :wizard:
Só marcar quando e onde. Se tem tanta certeza da tua habilidade com os polegares e da imprecisão do analógico num joystick, então posso aumentar essa aposta pra 300. Fica aí o desafio. Bater boca não adianta, vamos tirar isso a limpo na porrada mesmo. :keep_order:
O mesmo vale pra qualquer um que também acha que não dá pra jogar games de luta com analógico. :gamer4:
Nóóóóó intimôôôôô.............. hahahaah
Não preciso disso pra provar minha teoria, eu estou dizendo que EU, EU não gosto de jogar no direcional analógico jogos de luta, e que eu acho uma merda, nada contra
e depois eu não vou jogar contigo melhor de 5 pra perder 200 reais, porque nem eu, e provavelmente ninguém aqui ganharia, todo mundo sabe que você joga e joga muito bem principalmente jogos da série VS
O que você ta sugerindo ai não é provar que analógico é melhor que digital, e nem nada... só ta querendo mostrar que é o fodão e pra isso ai eu passo, pelos motivos acima (https://www.forumgamers.com.br/public/style_emoticons/default/smartass.gif)
E eu posso até não saber jogar como você, afinal você é o unico que eu jogava Kaillera do forum que dava trabalho mesmo, mas a vida é sempre assim, sempre tem alguém melhor do que a gente em qualquer coisa... Narcisus Narcosis que o diga não é? sei que todo mundo aqui levava uma surra de pau mole do cara no Kaillera, e ele realmente jogava muito sem puxar saco.
(https://www.forumgamers.com.br/public/style_emoticons/default/icon_mrgreen.gif)
Eu não to dizendo que não acredito que vocês consigam jogar no analógico e no teclado. Eu acredito sim.
Mas sou da mesma opinião do Santo: é muuuuuuuuuuuuito mais difícil de se acostumar nessas opções ae do que num direcional digital do PS3. Não tem nem comparação! Eu, pelo menos, nunca consegui vencer essa frustração inicial que o Zuco falou, e já desisto logo, hehehe.
E resolvi dar mais uma chance pro Castlevania Lords of Shadow. Ele dá uma melhorada já no segundo capítulo, tanto na história como nas fases. Mas ainda assim irrita um pouco esses corredores com pequenas bifurcações. São meio chatos de se explorar, porque em muitas bifurcações, se você escolher já a que avança na fase, em vez de ir na que tem item, geralmente a fase não te deixar voltar. Dae você tem que refazer ela toda depois só pra pegar os itens que deixou passar. Achei isso uma forma meio idiota de forçar um replay no jogo...
Ah, o jogo impressionante muito graficamente nos cenários. São muito bonitos mesmo! Mas ainda acho os personagens meio mal modelados e animados...
Quotenão importa o que você diga... algumas coisas nunca mudam
Tipo Seifer sux? :(
QuoteSabe qual é o seu problema? Sr Evolução? é que não estamos falando de JOYSTICKS aqui e sim de PADS, controles de MÃO e videogames CASEIROS! ou tu vai falar que o joystick analógico de um D-Pad é igual a um controle de fliperama? que tecnicamente nem é analógico por ter só 8 posições? e que justamente por isso os analógicos de videogame não são os mais indicados para jogos do tipo?
(http://3.bp.blogspot.com/-hyf1-5NeGYs/TZnJKBk_LJI/AAAAAAAAAYw/iD7ctt1rxmo/s400/darwin.png)[size="7"]?[/size]
:lol:
Alias, é obvio q vcs irão jogar melhor com o controle do ps do q com o analógico do xbox. Três gerações jogando com o mesmo controle querem o q? É como um sofá q vc usa a muito tempo e já tem o formato da sua bunda :lol:
Pra colocar mais lenha na fogueira, MK já vendeu mais que MVC3, e ja é mais jogado na Live e PSN também... e jogar MK no analógico fede muito :(
:lol: :lol:
Jogar jogo de luta no analógico é igual jogar FPS com joystick/pad
agora o magico vai vir aqui dizer que é perfeitamente normal jogar FPS com Joystick/Pad em vez do mouse em 3, 2, 1...
Não costumo comentar coisas com cagões, mas nesse caso abro uma excessão.
Deve ser por isso, inábil, que Halo do Xbox é o FPS mais jogado online no mundo. E TODOS que jogam concordam com você que é impraticável e impossível jogar com joystick...
Seifer, cresce.
Rapaz, pois eu tenho uns amigos que são viciados em jogar FPS no joystick. Não sei se jogariam melhor no mouse, mas que os fdp detonam, isso é.
Depois de mais de 4 meses sem ligar o Wii ontem começei a jogar esse aqui.
Tales of Symphonia: Dawn of the New World
Nem 3 horas de game mas gostei. Apenas não da pra avaliar ainda sem gostei pelo fato de estar a tempos sem jogar ou pq o game é legal mesmo. Apesar de ter tido muito papo e pouca ação por enquanto vou tentar continuar pra ver se fica melhorzin pra frente. :mrgreen:
Tales of Symphonia: Dawn of the New World é bonzinho mas fica bem atrás de outros jogos da série Tales que eu joguei como o Phantasia, Destiny, Eternia ou o próprio Symphonia pro GC. Inclusive esse Tales é continuação da versão do GC. Emil concorre o título de pior protagonista já feito, longe daquela imagem que normalmente o "personagem principal" em um jogo de RPG passa. O enredo também é simples, nada que vc diz "Ohhhh". Dá pra se divertir por algumas horas, especialmente pq dá pra pra jogar com mais jogadores (eu e um primo chego a fazer um combo de cercva d uns 300 hits, por ae).
Hoje vi que tenho que aposentar minha placa de video. Tentei jogar Heroes VI e SSF4: AE mas tive problemas. Com d3 e sc2: hots vindo aí preciso ter uma placa a altura :mrgreen:
Alias apenas por curiosidade: alguém além de mim deve comprar d3 logo de cara?
Provável que eu compre =P
D3 é compra garantida!!!!!
D3 faz parte do orçamento já.
Garantidíssimo que eu compre. Certeza absoluta.
Rumores sem qualquer fundamento dizem que deve sair, no máximo, no Q1 do ano q vem.
Só espero que minha vídeo onboard dê conta, senão ó mais grana pra trocar o notebook por um com placa dedicada... :P
Seguindo no Castlevania Lords of Shadow.
O jogo vai só melhorando! Depois do começo bem meh, ele se mostrou bastante divertido. Valeu a pena dar uma segunda chance =)
Ele tem um bom nível de dificuldade e desafio. Já morri diversas vezes. Aqueles esqueletos fdp dão trabalho demais pra derrotar!
Por enquanto, o maior ponto fraco fica pro jeito imbecil que fizeram pra exploração de cenários. Essa forma arcaica de ter que refazer uma fase inteira pra pegar um item que passou despercebido é um saco ¬¬
Dica: faça de tudo pra comprar o poder mais forte tanto das sombras quanto da luz. Vão chegar duas lutas que sem os dois você não passa nem a pau!
Outra coisa, Billy... você não achou o Star Wars: The Force Unleashed 2 curto pra caraio???
Quote from: Danny Zuco on Jul 19, 2011, 10:31:40Dica: faça de tudo pra comprar o poder mais forte tanto das sombras quanto da luz. Vão chegar duas lutas que sem os dois você não passa nem a pau!
Outra coisa, Billy... você não achou o Star Wars: The Force Unleashed 2 curto pra caraio???
Opa, dica anotada! Até agora só comprei a Holy Cross.
E achei o Force Unleashed 2 muito curto sim! Ficou um gostinho de quero mais. Mas, mesmo assim, o jogo foi muito foda!
Eu continuo no Tales. Já estou com umas 15 horas lvl 30 e esse jogo ta facil demais... :lazy:
Vocês falam tanto de Tales, que estou me coçando para começar a jogar o Tales of Vesperia... mas vai ser foda parar os que eu estou jogando agora. Principalmente o Dirt 3.
Red, o Tales ainda tá no mesmo esquema de sempre, com batalhas meio que "beat'm up" misturado com turnos?
Quote from: King on Jul 19, 2011, 17:07:20Red, o Tales ainda tá no mesmo esquema de sempre, com batalhas meio que "beat'm up" misturado com turnos?
Batalhas com 4 jogadores, 3 deles controlados pelo computador sendo que não dá (ou não descobri como) para controlar outro char. Até o momento controlo apenas o Emil que é o zero a esquerda que o Sun falou mesmo. :lol: Se fosse estilo FF12 que dava pra tu ir mudando o char acho que seria mais bacana.
Não tem esquema de turnos... a unica coisa é que após você atacar com a sequencia de golpes (que vai aumentando conforme as skills que você vai ganhando) ele demora cerca de 2 segundos para liberar uma nova sequencia. Nesse meio tempo vc pode correr (girar, sei la..) e voltar a atacar. Ao usar um item tem um certo tempo tmb que mostra para utilizar outro (uma barrinha que leva uns 4 segundos para liberar).
No menu da pra configurar a estratégia de batalha, como o player vai se posicionar (frente, meio, tras) e como vai se comportar (atacar livremente, curar, atacar o que eu estiver atacando e umas outra opções que não lembro agora.)
No meu jogo está tudo praticamente default.. mudei apenas a posição dos jogadores, deixando 2 a frente e dois mais no meio... mas isso quando começa a batalha nao muda nada pq todos correm livremente para atacar e etc...
É, não mudou nada então. :lol:
Há algumas batalhas difíceis no ToS: DoNW mas no geral vai tranquilo. O + complicado são nas missões mesmo.
BTW, testando meu (novo) controle do x-box no PC. Bastante diferença em relação ao do ps2, especialmente por causa do analógico. Achei também + confortável (apesar q meu NeoFlex está caindo aos pedaços :lol:)
Testei Fifa 11 e Kof 2k. No Fifa desliguei todas as assistencias do jogo, o q tornou a partida + complicada, já que não conseguia a mesma eficiencia no toque de bola por causa do passe em 360º mas ainda consegui criar algumas boas jogadas. No Kof 2k fui até melhor do q esperava no analógico, inclusive cheguei a terminar com o Art of Fighting Team. Errei vários golpes mas a mesma coisa acontece no teclado.
Já está bom pro começo, agora é se acostumar ao controle :lol:
Sun, vc que já terminou o Tales.
Vale a pena investir nos monstros que ficam na party? A um bom tempo que os novos chars entraram (Raine, Genis e agora Regal) eu não uso os monstros... A unica coisa que to fazendo é deixando eles dar aquele primeiro up onde eles evoluem para uma nova forma ai troco mas em nenhum tenho investido realmente.
Alguma sugestão? :mrgreen:
Vai depender muito da evolução que você conseguir com o monstro. Consegui algumas boas, q pelo menos serviam pra m ajudar a realizar bons combos. Não cheguei a explorar muito o sistema porém. Só avisando que os atributos q um monstro tm afetam qnd eles evoluem. Acho q levam uns 7% dos atributos totais, algo assim
Terminei
Castlevania Lords of Shadow.
Que final tosco!!!
Spoiler
Porque diabos o Gabriel virou o Drácula? Em nenhum momento mostrou como ele ficou imortal.
Nossa, não tem nada a ver com a história dos outros Castlevanias. Parece até que fizeram um reboot.
Mas fora isso e o esquema ridículo de exploração dos cenários, o jogo é bom. Me divertiu.
Spoiler
Já pensou que isso pode ser explicado (e vai) no próximo Castlevania?
Espero que sim. Aliás, outra coisa tosca:
Spoiler
O Zobek não ter morrido. Ele foi desintegrado pelo Satan e do nada volta à tona? Aff...
Spoiler
Pelo que eu entendi, Billy, Zobek é muito mais do que aparenta e vai ter um papel fundamental na continuação. Pelo menos é o que eu acho...
Huahauhauahu, olha aí que tosqueira, Zuco.
A explicação do final foi feita em dois DLCs pro jogo. Ridículo! To caçando algum resumo desses DLCs pra ver a história (não vou perder tempo jogando eles), mas ainda não achei. Se vc achar, posta aí =D
Continuo no Tales... 30 horas já. :mrgreen:
Ah, vi na wikipedia (http://en.wikipedia.org/wiki/Castlevania:_Lords_of_Shadow#Story) um resumo da história de um dos DLCs. Depois dá uma olhada, Zuco, lá explica o que aconteceu com o Gabriel
Spoiler
Nossa, muito forçado o motivo pra ele ter bebido o sangue da Laura e se tornado um vampiro...
PEÇAM DEMISSÃO DE SEUS EMPREGOS!
Vamos ficar todos ricos!
http://pc.ign.com/articles/118/1185020p1.html
:mrgreen:
Até agora, de tudo que eu já vi de D3 e de todas as inovações já mencionadas, essa de usar dinheiro real para compra/venda de itens foi, de longe, A PIOR.
A única chance que tem de dar certo é se a Blizzard conseguir, de uma vez por todas, acabar com os hacks e o bots que fazem item farming. Tendo em vista o que aconteceu com D2 e mais recentemente com WoW, acho que está longe de acontecer.
Ainda vou comprar o game e usar a Auction House (gostei bastante do sistema), mas vou passar bem longe do dinheiro real...
QuoteAinda vou comprar o game e usar a Auction House (gostei bastante do sistema), mas vou passar bem longe do dinheiro real..
Será Maja? Será que quando você estiver com teu char apavorando geral e precisar que ele fique mais foda, ao passar pela Auction House de alguém e ver AQUELE item que você precisa e sonha por uma "justa quantia", seu coraçãozinho não vai bater mais forte e os dedos vão coçar?
Eu acho que sim!!! XD
QuoteAh, vi na wikipedia um resumo da história de um dos DLCs. Depois dá uma olhada, Zuco, lá explica o que aconteceu com o Gabriel
Explica bastante coisa realmente... mas poderiam ter encontrado um método mais elaborado que
Spoiler
um "fantasma que induz o Gabriel a fazer tudo contra a vontade"... nisso eu concordo com você"!
E porra, fiquei com vontade de jogar os DLCs agora XD
Quote from: Danny Zuco on Aug 01, 2011, 14:06:54QuoteAinda vou comprar o game e usar a Auction House (gostei bastante do sistema), mas vou passar bem longe do dinheiro real..
Será Maja? Será que quando você estiver com teu char apavorando geral e precisar que ele fique mais foda, ao passar pela Auction House de alguém e ver AQUELE item que você precisa e sonha por uma "justa quantia", seu coraçãozinho não vai bater mais forte e os dedos vão coçar?
Eu acho que sim!!! XD
Eu e minha conta bancária esperamos fortemente que não! :D aeuhauehaeuaheuahe
Mas sério, me baseio pelo sentimento que tive quando jogava D2. Havia runewords mega-hyper-fodásticas à venda por 2.99, 3.99, mas nunca tive interesse em comprar. Tudo bem que levei em conta se realmente receberia o item, se o item não "sumiria" da noite pro dia e essas coisas, já que quase tudo foi obtido com hacks (bots, dupes, etc).
Mas toda a graça do jogo está exatamente no item farming, então acho q me decepcionaria se alguma vez comprasse algum item...
Sei lá, pode ser q na hora eu mude de idéia :P
http://www.pcgamer.com/2011/08/01/diablo-3-cannot-be-played-offline/
Só faltou falarem que vão cobrar mensalidade. :mrgreen:
E, o óbvio:
http://www.pcgamer.com/2011/08/01/diablo-3-mods-expressly-prohibited-by-blizzard/
Aos poucos estou perdendo o tesão...
MODs não me fazem falta alguma. Nunca usei isso em nenhum jogo mesmo...
Quanto a só poder jogar online, isso é que fodeu. Podiam muito bem deixar rolar a jogatina offline, mesmo que fosse com um personagem que não poderia ser usado na Battle.net.
Starcraft 2 tmb é só online. Ñ sei do q estão reclamando. A parte de mods nem vou comentar até pq ñ sei como funciona isso em WoW. Qnt a bots, nem preciso dizer a minha opnião. E ñ pensem q a Bliz é como a LUG, os caras banem a key pra valer.
Qnt ao comércio por dinheiro real, pra mim a Bliz está sendo pioneira em legalizar. Desculpe se você é contra, mas é uma tendência mundial isso. No bRO é o dinheiro real q dita o preço dos itens. Se o real estiver desvalorizado ante aos zenys, pode apostar q o preço dos itens vão lá em cima. Eu mesmo vendi alguns itens, cheguei a pagar meu CREA com o dinheiro q fiz no jogo. Mesmo que fosse proibido, isso não impediria os jogadores de comercializar isso. Prefiro isso ao o q a LUG faz, enchendo o jogo com um monte de itens que acabam promovendo um baita desequilíbrio no jogo e só faturando em cima. O dia q a Bliz colocar itens cash, aí sim eu vou reclamar...
BTW King, Starcraft 2 tem mensalidade d R$ 10 aqui no Brasil. Claro, vc tm a opção d comprar uma licença definitiva por R$ 105 ou comprar a versão d 6 meses por R$ 50 e depois comprar a definitiva por R$ 69. Aí a escolha é sua e de acordo com a sua condição financeira
Sun, a única coisa que eu disse é que vai ter muito bot, pois comércio com dinheiro real é um incentivo a isso. A menos que a Blizard tenha alguma estratégia preparada (como itens não servirem pra porra nenhuma no jogo), vai rolar muita grana com esse tipo de comércio.
E mesmo ela sendo severa nas punições, isso não impede de haver bots. Eu tava lendo em outro fórum que no WoW tem um sistema de bots que são praticamente perfeitos. Programaram uma IA com tantas possibilidades de macros que raramente quem usa esse bot é pego. Não é algo estúpido tipo Open Kore no rag que qualquer retardado sabe que é um bot.
King, vc tm q ver q Diablo ñ é mmorpg. Vc cria um jogo e um número limitado d pessoas entra nesse jogo (no d2 se ñ m engano eram 8). Isso torna o monitoramento de diablo diferente de Wow e Rag, e.g.. Isso vai influenciar tmb na maneira q o comércio d itens no jogo vai funcionar. Provavelmente deverão criar um canal só pra isso. Outra coisa é que caso você use o sistema e queira o dinheiro pra vc, a bliz leva uma parte, o q pode vir a ser aplicado em melhorias no jogo. Todo mundo sai ganhando, de alguma forma.
E antes q eu esqueça, se d3 seguir a tendência d d2, dinheiro no jogo só irá servir pra comprar suprimentos, reparar equipamentos e eventualmente arriscar em Gambling. O q irá limitar o comércio IRL apenas aos itens.
Só sei q ñ tenho problema algum qnt a isso :mrgreen:
Eu tenho!!! Que impáfia, como vou poder jogar D3 aqui no trampo com o pessoal dos outros setores??? Aqui conexões de saída são bloqueadas.
sUx!!!
Quote from: Danny Zuco on Aug 01, 2011, 21:55:01Eu tenho!!! Que impáfia, como vou poder jogar D3 aqui no trampo com o pessoal dos outros setores??? Aqui conexões de saída são bloqueadas.
sUx!!!
c fodeu! :mrgreen:
Daqui a pouco chega o Seifer dizendo aqui "o q tm eu?!?"
Quote[color="#48503E"]sUx!!![/color]
Que tem eu? :mrgreen:
Até a NcSoft ta revendo seus conceitos de venda, entre usuários, de itens e etc por dinheiro real... até então eles eram contra, somente eles vendiam
Sei que isso de só jogar online fode muitos jogadores de rede, mas analisando o motivo pelo qual fizeram isso, acho certo: não salvando os chars local os "hackers" não tem acesso às informações de como são salvos, impossibilitando dificultando a criação de BOTS.
De qualquer forma, como a esmagadora maioria desse povo são asiáticos, desde que os mercados continuem separados acho que tem chance de dar certo na Europa e Américas. É tudo especulação, temos que esperar realmente pra ver o q vai virar...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=28De qualquer forma, como a esmagadora maioria desse povo são asiáticos, desde que os mercados continuem separados acho que tem chance de dar certo na Europa e Américas. É tudo especulação, temos que esperar realmente pra ver o q vai virar...
Mas a porra dos escravos chineses estão em tudo que é país, EUA, Brasil, países da Europa, etc. E esse tipo de "bot humano" não tem como combater. :mrgreen:
King hits the bull's eye.
Bem dessa... só que aqui no Brasil vai ter um monte de faveladinho apodrecendo na frente dos PC(Cs) pra pegar itens e abastecer o tráfico...
Verdade, esqueci desse "pequeno" detalhe hahaahha. Merda :mrgreen:
Bot até no Cityville, Café Mania, Empire and Allies (joguem :lol:), e outros jogos da Zynga / Vostu tem... que me da ódio extremo é isso, ver nego começar a jogar ontem, e daqui 3 dias ja ta no level 30, e eu jogando normalmente a 2 meses to no 42
mas só exemplo, essas porras tem em todo lugar...
Quote from: Seifer Almasy® on Aug 02, 2011, 16:05:18Bot até no Cityville, Café Mania, Empire and Allies (joguem :lol:), e outros jogos da Zynga / Vostu tem... que me da ódio extremo é isso, ver nego começar a jogar ontem, e daqui 3 dias ja ta no level 30, e eu jogando normalmente a 2 meses to no 42
mas só exemplo, essas porras tem em todo lugar...
Quem joga Cityville, Café Mania, Empire and Allies e outros jogos da Zynga/Vostu tem... tem mais é que se foder mesmo :lol:
Então... muitos aqui desse forum mesmo tem que se foder??? :lol:
Fala sério, alguns jogos são até divertidos, Cityville e Empire And Allies por exemplo, lembra bem o famoso Age of Empires, claro que não tem todos os recursos, mas é bem divertido, ótimo passatempo :lol:
PS: eu só jogo Empire And Allies, pela tematica do jogo, Cityville já larguei, muito enjoado... se é pra ficar fazendo cidadezinha em flash, eu jogo Sim City 4 então :P
Comecei Mass Effect no pc. Pelo que entendi, a classe Adept seria o mais próximo de um mago, certo? Por causa disso, não pensei duas vezes em escolhê-la. Mas as "magias" são apenas aquela meia dúzia lá (throw, lift, barrier etc)?
Se for, to achando que essa classe não vai ser muito divertida e vou trocar...
Quote from: Prowler on Aug 02, 2011, 17:11:45Quote from: Seifer Almasy® on Aug 02, 2011, 16:05:18Bot até no Cityville, Café Mania, Empire and Allies (joguem :lol:), e outros jogos da Zynga / Vostu tem... que me da ódio extremo é isso, ver nego começar a jogar ontem, e daqui 3 dias ja ta no level 30, e eu jogando normalmente a 2 meses to no 42
mas só exemplo, essas porras tem em todo lugar...
Quem joga Cityville, Café Mania, Empire and Allies e outros jogos da Zynga/Vostu tem... tem mais é que se foder mesmo :P
Bingo.
Ah, e tô viciado loucamente em Terraria. Minecraft 2D misturado com Castlevania/Metroid, onde você tem muito mais coisa pra fazer que só ficar inventando desenhinho de pixel art em 8 bits feito de pedra e areia.
Sem contar que o jogo é leve e barato pacarai.
Gamersnake resolveu voltar a me atacar gratuitamente... segundo tópico já campeão (https://www.forumgamers.com.br/public/style_emoticons/default/excl.gif)
Não é gratuitamente, menos ainda é específico pra ti. Não se sinta especial assim não, garanto que tu não é.
Eu não perco nenhuma chance de criticar a Zinga e seus clientes, é uma das empresas mais desgraçadas da área de games atualmente.
Bom, não sou cliente... não gasto um centavo apenas jogo
Bem ou mal, a Zynga tem valor de mercado superior ao da Eletronic Arts, não me parece pouco
mas não entendi sua indignação, talvez queira compartilha-la conosco para entendermos porque tu acha ela "desgraçada"?
Po, o Zynga Poker até que é legal =D
Comecei Mass Effect pra valer! Fechei a primeira missão (de recuperar o Beacon).
Até agora, tenho achado os gráficos ok, nada demais. E olha que tá tudo no máximo aqui no pc! Mas os personagens são bem animados, apesar de serem todos feios :mrgreen:
As músicas estão bem chatinhas, mas combinam com o ambiente. E o combate até agora achei bobinho. Achei meio ruim a forma de controlar os integrantes da party também.
Ainda não dá pra dar algum parecer mais preciso sobre o jogo. Mas confesso que esse começo não me empolgou muito não...
Quote from: Seifer Almasy® on Aug 04, 2011, 15:26:45Bom, não sou cliente... não gasto um centavo apenas jogo
Huahuahuahuahua puta merda véio, como tu consegue colocar tanta idiotice em tão poucas palavras? É mesmo ingênuo assim a ponto de achar que se tu não comprar itens diretamente no jogo, tu não traz nenhum lucro pra eles?
Qual vai ser a próxima pérola? "Eu não sou gay... não vou em passeata nenhuma, só gosto de dar a bunda!"
Quote from: Seifer Almasy® on Aug 04, 2011, 15:26:45Bem ou mal, a Zynga tem valor de mercado superior ao da Eletronic Arts, não me parece pouco
Porque todos sabemos que "faturamento=qualidade"!
Vocês ouviram aqui primeiro, crianças:
"Restart é uma das melhores bandas da história do Brasil!" (ALMASY, 2011.)
Quote from: Seifer Almasy® on Aug 04, 2011, 15:26:45mas não entendi sua indignação, talvez queira compartilha-la conosco para entendermos porque tu acha ela "desgraçada"?
Nah, tô com preguiça. Tenho obrigação alguma de te informar. Se quiser mesmo saber, 30 segundos de google devem bastar a uma pessoa comum.
(https://lh6.googleusercontent.com/-zzm8I1vX8PY/TjkQ3syaC4I/AAAAAAAASoE/A2DCn-vpUgo/Limbo.jpg)
:D
Limbo é um jogaço sem precedentes.
Saiu como Arcade na Live, exclusivamente. Devido ao estrondoso sucesso, foi distribuído em DVD9 e depois de um ano de lançamento no Xbox chega pra PC e daqui há algum tempo pra PS3.
Vale a pena sem dúvida nenhuma. Jogo bem simples que te prende do início ao fim. Um daqueles jogos que exige raciocínio do começo ao fim!!!!
Sim, realmente é um jogo muito bom. Simples, mas envolvente. Estou próximo do final mas cheguei numa parte onde a única opção que tenho pra prosseguir tem me matado constantemente ^_^
BTW depois de tanto tempo guardando as isos no HD, finalmente vou fazer o backup do meu Wii via usb e ñ + dvd.
Terminei Mass Effect.
Na boa, não achei tudo isso que pregam não. A história é até meio meh. Ainda acho KOTOR bem melhor!
Sem contar que o combate é muito ruim, pqp! E a repetição de cenários? Um monte de mapa e "dungeons" iguais que estavam enjoando já.
Sei lá, achei muito overhyped. Não chega nem aos pés de um Oblivion. E eu curti bem mais o Dragon Age Origins.
QuoteSei lá, achei muito overhyped. Não chega nem aos pés de um Oblivion. E eu curti bem mais o Dragon Age Origins.
Spoiler
(http://2.bp.blogspot.com/-rmtALE1jX0M/TkBXusk6aSI/AAAAAAAABOY/MFp9257M534/s1600/fuck_yeah_.jpg)
Terminei
Two Worlds 2.Joguinho estilo um Oblivion em terceira pessoa... só que anos-luz abaixo. Cheio de bugs, cheio de glitches, não pude pegar dois achievements porque duas quests bugaram e não terminam e mais uma porrada de coisa irritante.
Mas joguei até o fim de archer e pior que diverte... mesmo com esse monte de bosta!!!
Comecei Mass Effect 2.
Joguei só a primeira missão, mas minha nossa, como melhoraram o combate!!!! Agora tá uma beleza pra controlar a sua party. E a simplificação no uso das armas caiu como uma luva também, além da simplificação das skills. Gostei bastante do que vi até agora. A história começou com um tom de mistério que está me prendendo bastante!
E os gráficos são bem wow! Se eu já tinha achado a modelagem e animação facial dos personagens muito bem feita no ME1, nesse conseguiram caprichar ainda mais! Estão com um realismo impressionante.
E agora sim to vendo o poder do note que eu comprei, hehehe. To jogando com tudo no máximo em 720p, até com anti-aliasing lá no alto e tá tudo rodando lisinho =D
Terminei Limbo. Só um puzzle realmente me quebrou bem a cabeça já que imaginava que se passava de outra maneira. Final é só aquilo mesmo ou tem um final alternativo? Ouvi uns comentários a respeito daquela "bolinhas" d luz q se pega no jogo mas ñ sei se dá algo extra...
Jogando Duke Nukem Forever
Curtindo bastante o jogo, bem o q eu esperava dele. Tem dado alguns slowdowns mas nada que chegue a prejudicar muito.
Joguei tmb um pouco d Sonic 4 no Wii. Ñ achei lá essas coisas, longe de se comparar aos clássicos. Dá a impressão de ser o jogo 3D adaptado pro 2D. Não sei se irá durar muito tempo no console, já que o jogo ocupa memória demais (praticamente 4x + q o Mega Man 10, e.g.), inclusive me obrigou a deletar alguns salvos pra por ele.
Quote from: Billy Lee Black on Aug 25, 2011, 21:34:59Comecei Mass Effect 2.
Joguei só a primeira missão, mas minha nossa, como melhoraram o combate!!!! Agora tá uma beleza pra controlar a sua party. E a simplificação no uso das armas caiu como uma luva também, além da simplificação das skills. Gostei bastante do que vi até agora. A história começou com um tom de mistério que está me prendendo bastante!
E os gráficos são bem wow! Se eu já tinha achado a modelagem e animação facial dos personagens muito bem feita no ME1, nesse conseguiram caprichar ainda mais! Estão com um realismo impressionante.
E agora sim to vendo o poder do note que eu comprei, hehehe. To jogando com tudo no máximo em 720p, até com anti-aliasing lá no alto e tá tudo rodando lisinho =D
ME2 corrige várias coisas que não ficaram legais no 1. Mas infelizmente(pra mim) atenuaram muito o lado RPG do jogo.
Quote from: Baha on Aug 28, 2011, 23:38:04ME2 corrige várias coisas que não ficaram legais no 1. Mas infelizmente(pra mim) atenuaram muito o lado RPG do jogo.
Bem, com relação aos diálogos, o Role Play continua a mesma coisa, até melhor com aquele lance de você intervir no meio de uma conversa com uma ação de Paragon ou Renegade.
E, sei lá, eu gostei da simplificação que fizeram no sistema de combate e evolução dos personagens. Aliás, o combate está muito mais divertido, e o fato de você poder ordenar a sua equipe a utilizar determinada skill ficou muito útil.
Só ficou esquisito esse lance de transformarem as quests em missões, onde quando você termina uma, é como se tivesse passado de fase lol.
Mas até agora eu to achando o jogo infinitamente mais divertido que o primeiro.
Joguei o demo do PES 2012
A impressão que tive é que a briga neste ano pela coroa do melhor game do futebol vai ser boa. PES 2012 está lisinho, lisinho. Fiz três partidas contra o cpu (Santos x Peñarol, Man Unt x Milan e Porto x Napoli - as equipes disponíveis no demo). Gostei muito da movimentação dos jogadores em campo, o que facilita bastante a troca de passes no jogo. CPU bem fechado em campo, cobrindo bem os espaços e no ataque só entortanto meus zagueiros :blush:. Não cheguei a testar features novas, como a possibilidade de controlar um segundo jogador, depois irei testar. Só espero que tenham mudado o jeito de bater penalidades, acho escroto d+ como era no 2011...
Vamos ver o resultado final mas já me agradou + q o 2011 :lol:
BTW nem sei se chegarei a jogar o demo do Fifa 12, já que ele sai duas semanas antes que o jogo...
Deus Ex: Human Revolution - GOTY na minha opinião até o momento, RPG ocidental em full glory. Pessoamente gostando bem mais do que gostei de Mass Effect 2.
The World Ends With You - finalmente jogando ele depois de MUITO tempo querendo. 1st day aqui com o Joshua, simplesmente adorando o jogo.
Final Fantasy XIV - vira e meche entro para fazer algo com a LS.
Bem vindo, Dantares. Esperamos que você se ache aqui e faça parte dessa comunidade.
Velho, antes de qualquer coisa, conta um pouco mais aí de onde você veio, o que você faz, como chegou no forum, onde mora, que tipo de game você prefere, tua conta e senha do banco, essas tretas básicas!!!!
Mais uma vez, bem vindo.
"gameando" no meu xbox 360
Deus Ex: sem muito tempo pra jogar, mas avançando
Sonic Unleashed: não tinha zerado esse, terminando.
Aguardando formula one 2011.....
PSP:
Empoeirado, mas jogando o alguns títulos mais antigos, como o sonic rivals 2 e o dissidia duodecin
Espero de coração que o seu Xbox seja bloqueado ou tenha LT+ 1.9. Caso contrário, acho difícil jogar alguma coisa agora que o XGD3 foi lançado com força total já nessa semana! :mrgreen:
O XGD3 por enquanto tá funcionando com JTAG (o meu aceita o JTAG, mas a destrava ainda tá recente e tá dando altos bugs, fora o preço que é R$ 400,00, quase um console novo), mas o povo quebra isso até o mês que vem... Lançou o Driver San Francisco (que eu não to muito interessado), mas o sonic generations eu to garrado, fora o fable the jorney e o socom 4 pro kinect.
Não só isso velho, ainda temos coisas como Gears 3, RE4 e Code Veronica HD, Batman Arkham City, Assassin's Creed Revelations, The Elder Scrolls V: Skyrim, Battlefield 3, CoD: MW3, Silent Hill Downpour, Dragon Dogma, entre tantos outros títulos alucinantes... se não quebrarem essa proteção logo, os Jack Sparrow já eram! XD
tomara, to com o LT 1.9 e vi que o 2.0 já vai suportar as cópias XGD3, pelo menos é isso que os caras tem colocados nos foruns.... aguardando pra ver, mas o M$ provavelmente vai levar outra lenhada, o bom é que agora os discos suportam mais 1GB de conteúdo, heheheh...
Terminei Duke Nukem Forever
Gostei bastante do jogo, realmente feito pra fãs do game original. Tlz seja pelo fato de eu não jogar muito FPS mas não senti nenhuma dificuldade em me adaptar a jogabilidade do jogo. Não lembro todas as armas do original mas maioria das famosas estão ali: Shotgun (excelente a curta distância), RPG (agora com a possibilidade de travar a mira no oponente), Shrink Ray e Devastator. Carregar duas armas aumenta bastante a estratégia do jogo com algumas armas melhores que as outras em determinadas partes (apesar que parece que veio uma atualização que permite o uso de 4). Importante mencionar que apenas Turrets e explosivos causam dano em chefes, apesar que sempre tem uma delas onde você faz a batalha (o que torna um pouco desnecessário ficar carregando uma ao longo de toda a fase). Gostei da interatividade com os veículos, dando uma diversão extra pro jogo. Nos extras apareceu algumas opções que mostram algumas coisas a respeito do desenvolvimento do jogo, inclusive uma certa evolução gráfica ao longo do tempo. De extra mesmo, por enquanto, só aumentar a cabeça. Final do jogo foi meio paia, pra variar: Duke Nukem for president!
Dos bordões do Duke, sem dúvida o "Octapussy" foi um dos que + me fez rir :mrgreen:
Quanto aos inimigos, os porcos foram os que + tiveram mudanças. Antes apenas com a shotgun agora usam várias armas, desde melee, pistola, metralhadora até RPG, além de usarem pipe bombs. Os octabrains se movimentam bastante, o que torna difícil matá-los a longa distância (a Shotgun faz um trabalho maravilhoso neles estando próximo). E ainda podem arremessar objetos em você (a primeira vez que isso acontecer fui fulminado). Dos outros monstros, aquela bola de gordura voadora que solta granadas nem é tão complicado. Os aliens nem são muito complicados mas conseguem ser chato qnd estão voando (até pq tem o costume de se teleportarem qnd vc atira...). Nos chefes é assim: de espaço pro Duke e faça uma batalha tranquila; encurte e veja você se foder. Simples assim!
Senti a falta do jetpack no jogo. Parece que só tem pra jogos multiplayer... :(
Parabéns, Sun
Pelo menos um criatura das que eu conheço conseguiu acabar isso e ainda achar bom! Tu é meu herói!
Dead Island
Joguei pouco, cerca de duas horas mas gostei bastante do que vi. Você escolhe o personagem no começo sendo que cada um tem um estilo de luta diferente (armas de impacto, armas de corte, aremesso e armas de fogo). O personagem evolui no jogo a medida que você vai matando inimigos e completando quests (numa delas tive que recuperar o cartão do salva-vidas). Qnd sobe de nível, você pode escolher entre mais dano, mais resistência ou um estado de fúria que não cheguei a testar. As armas de impacto tem resistência, quebrando com o uso (não sei quanto a armas de corte mas acredito que deverão ter tmb). Nada de zumbis lentos aqui e inclusive alguns deles vem armados Mas na que uma boa remada não resolva :lol:
Atualizando:
Terminados Recentemente:
- Alan Wake, The Signal e The Writer
- Resident Evil 5, Lost In Nightmares e Desperate Escape
- Halo Reach
- Two Worlds 2
Jogando agora:
- Deadly Premonition
- Silent Hill Homecoming (sim, de novo. Quero estar no clima quando sair o Downpour)
- Marvel vs Capcom 3 (treinando para o Ultimate)
- Mortal Kombat (sempre)
- Dirt 3
Dead Island está na fila e LÓGICO, esperando MUITO por Gears of Wars 3!
Joguei + algumas partidas do demo do PES2012
Finalmente pude testar o comando que permite você "controlar" outro jogador. É praticamente o trigger run do Fifa, apesar que acho o comando no Fifa bem + simplificado. Ñ pude perceber se o jogador se movimenta em outra direções ou só pra frente mas já é algo que ajuda na criação apesar que, como já previa, o comando atrapalha um pouco por ser no analógico da direita. Se você era o comando já atrapalha bastante a construção da jogada.
Achei ruim d+ se defender no jogo. Nem chamar + de um jogador pra cobertura ajuda já que o CPU entorta o cara na maior facilidade. A parede tmb é terrível, apenas servindo pra atrasar o cara. Ainda tenho que testar contra jogadores pra ver a real efetividade dela...
Dois pontos positivos que pude testar bem hoje: faltas e penaltis. A falta está do jeito que era antigamente nos WE: é acertar a posição e a força e correr pro abraço. E finalmente modificaram aquela maneira RIDÍCULA de cobrar penaltis e colocaram a barra de força de chute. Pelo menos agora irei voltar a marcar gol de penaltis nessa merda e não chutar todos no meio do gol...
Como já disse anteriormente, promete. Mas ainda acho que tinham que integrar a Libertadores com os d+ Campeonatos e não meio fazer um jogo a parte (não tenho com oconfirmar isso ainda mas tá com cara que vai ser igual ao 2011...)
Desenterrei dois jogos que estavam parados:
- Bulletstorm
- Shadows of the Damned
Dois bons jogos, sendo que o segundo tem trilha sonora do Yamaoka. Já vale muito a pena. Duro agora vai ser achar tempo pra intercalar todos estes.
"gameando" agora:
El Shaddai (gráfico psicodélico, o início é bem estranho mas depois ele se ajusta e vira um game de ação bem divertido)
Aguardando LT 2.0 pra jogar o Gear of War 3... Mas acho que num vou aguentar e to pensando seriamente em fazer o JTAG no meu console.
XD
Fifa 12 Demo
A essência dos anos anteriores que fizeram Fifa se destacar em relação ao PES estão ali mas claro, houve mudanças. A principal foi em relação a forma de se defender no jogo que ficou um pouco mais complicada, já que é usado uma quantidade de comandos maior que nas versões anteriores. Mas ainda acho melhor que no PES. Não percebi muito bem o novo sistema de impacto, até pq ñ teve muitas faltas nas partidas. Gostei da apresentação dos times no início da partida e também da animação durante as substituições. Outra coisa foi a saída do Andy Gray como comentarista, algo que já estava esperando. Martin Tyler continua lá.
Algo curioso foi que tive que desinstalar o Fifa 11 pra poder instalar o demo. Bizarro.
Ainda acho muito cedo pra analisar qual dos dois é melhor.
gameando:
child of eden (jogão), dores nos ombros devido ao "the gunstringer" e desenferrujando no dance central.
Velho, tá jogando Dance Central também??? :laughing:
Só espero que você tenha um pouco mais de coordenação que eu que não passo de 60% na Poker Face no Normal!
Tentei a Just Dance no Hard.... no treino mesmo o jogo me disse que eu era imbecil e que deveria voltar a jogar Gears of Wars! :laughing:
Saco, não tinha bloqueio pra bot no forum?
Pq ñ deleta o post então?
Zuco exigiu a tag verde e não faz nada pela melhoria da comunidade. u_u
:laughing:
Achei que eu podia fazer isso só no Game News :laughing:
Pronto, Spam deletado!!!
Exigi tag verde por causa do meu verdão coxa-branca mané!!! E o Seifer foi gentil em muda-la!
De qualquer forma, Troller King, foi deletado no exato momento que você postou isso... basta comparar os horários! :laughing:
Gears of War 3
Joguei pouco, pouquíssimo, mas..... PUTA QUE ME PARIU! Que coisa linda.
Gráficos, áudio, fluidez, sistema de troca de armas e munição............. e mais uma caralhada de coisa.
Joguei o comecinho da campanha, um pouco de team deathmatch e mais ou menos o Horde. Esse merece um destaque especial: agora você monta uma base, com cercas, sentinelas, turretas e tal e, à cada horda, vai ganhando direito e reparando/evoluindo as proteções. Também precisa do dinheiro para comprar algumas armas, munições, reviver os amigos mortos... muito foda.
Valeu a pena cada minuto de espera... hahahahaha
Tower Defense of War? :laughing:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=69Tower Defense of War? :laughing:
Hahahahahah mais ou menos por aí :laughing:
http://www.youtube.com/watch?v=tEkxwT8HHFA
No dance central eu ainda to no normal, conseguir 60% ainda é complicado pra mim, heheheh....
Conferindo agora formula 1 2011, jogo PQP violentasso ao quadrado... melhoraram a simulação, tem o KERS, a asa móvel, comemoração, mas não tem o podium (po codemasters, custava colocar o podium nessa versão?). Não tem o bruno senna na lotus sendo ainda o kovalaine. O gráfico ta a mesma coisa da versão 2010, tirando as modificações da formula 1 2011. A versão do computador tem a vantagem do dx11 (só, e somento só, na água que tem diferença), a resolução em 1080p e usar controle de PS3 como volante.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:04Saco, não tinha bloqueio pra bot no forum?
Tinha não, tem... mas alguma coisa as vezes passa... ja marquei o infrator :laughing: como spammer
Cool e isso foi bom pq descobri que posso deletar de verdade. É até um bônus, eu queria só letra verde por causa do Coxa (ganhou do Cruzeiro ontem, desculpa Santo :laughing: ). Mas se junto com as letrinhas verdes vieram poderes moderativos de verdade, não tenho nada que reclamar :laughing:
Peguei Zombie Highway pro iPhone ontem.
Porra, quando vc pensa que o tema zumbis já deu tudo o que tinha que dar, os caras acham um jeito de deixar o negócio divertido. Joguinho simples, onde vc dirige um carro e tem que sobreviver o máximo de milhas possíveis na estrada enquanto zumbis pulam no seu carro e vc desvia de carros tombados no meio da estrada. Quanto mais longe vc vai, mais armas vc abre. Simplesmente viciante.
Também tenho jogado Phoenix HD no iPhone. Adoro shmups, e esse além de uma jogabilidade bacana ainda tá com uns efeitos muito bonitos.
E baixei tb o Ragnarok Violet, mas esse provavelmente vai pra lixeira. Nem pra celular a Gravity sabe fazer jogo decente...
Falando em zumbis:
(http://www.push-start.co.uk/wp-content/uploads/2011/05/DeadIsland.jpg)
Taqueospariu que jogo tesão.
- Visualmente me tras a mesma sensação de quando joguei o Far Cry... lindo, embasbacante!
- A mistura de FPS com RPG é muito parecida com The Elder Scrolls, mais precisamente Oblivion, então não preciso dizer mais nada sobre o que eu acho do jogo ou não.
É como jogar um Oblivion nos dias de hoje em uma ilha paradisíaca, mas infestada de zumbis. O sistema de level up, skill trees, varios tipos de armas e habilidades e até o sistema de atropelamentos ficou sensacional.
Me surpreendi MUITO com esse jogo. Tanto que estou indo dormir mais de quatro da manhã e largo ele 10 minutos antes de me arrumar pra ir trampar.
To achando que Gears vai ficar na caixa por enquanto!!!
Hoje resolvi não ter pena da minha grana e pagar 15 reais no Freddy Krueger.
Caraio, que massa! Pra mim o melhor personagem de MK ever!!! Lá vou eu ficar MUITO tempo de novo até aprender todos os grandes combos com ele.... Freddy rLz!!!
oh zuco, vc tá entrando na live mesmo com LT+ 1.91 e dash 13599? Eu não tinha entrado ainda, mas quando entrei começou a baixar um monte de update... Isso pode fleshear meu drive dinovo? Em termos de live ainda sou noob ><
XD
Velho, antes da 1.9 era caixão pro teu Xiscaixa, isso era fato.
Mudei pra 1.9 e resolvi arriscar, conectei meu cabo e mandei ver... baixou caralhocentas atualizações mesmo, isso é normal. Mas no final tudo funcionando maravilhosamente bem. :laughing: Tanto que todos os dias eu fico até tarde da madrugada trocando idéia com a galera da minha lista de Amigos, enquanto jogo. :yes:
Única bosta que minha conta era da Live americana, então punha os M$ Points pelo cartão de crédito. Como comprei os de ontem numa loja aqui, tive que mudar pra Live Brasil pra poder registrar os pontos... e a Live Brasil fede perto da americana :laughing:
Mas pode ir de fé mesmo velho. Só toma cuidado de passar tuas mídias no ABGX antes de colocar elas no console pra ver se não tem alguma alteração de wave ou se tem algum probema com os arquivos de stealth. A propósito, tem um Action RPG lá no Marketplace Arcade que é grátis, é um ótimo jogo. Se tiver a oportunidade, pega e manda ver!!!
ixi, vou ver primeiro no ABGX intaum... pq se der flag no meu é ban na certa ><.... Como nunca tinha entrado na live, não passava o ABGX nas minhas Isos... pior que eu já joguei need for speed hot e o assassins creed nele, os dois tem AP 2.5... vi que não está mais travando o HD, mas mesmo assim vou conferir... tem como ver e o console está de flag?
Tem sim velho, tem um programa que identifica o código do teu xbox online. Usei ele uma vez... acho que ainda tenho lá em casa. Quando chegar em casa vou ver se acho ele e se ainda vale pra essa nova LT e dashes...
Do que chegar em casa já posto aqui te falando! :laughing:
Terminei
Mass Effect 2!
Infinitamente melhor que o 1.
E gostei da dose de realismo no final:
Spoiler
Porra, 3 personagens morreram na última missão!!! Me diz que outro RPG faz isso? Foi bem realista. Um pequeno grupo contra uma base inteira de inimigos, alguma merda tinha que dar, hehehe.
No meu caso, morreram a Samara, o Thane e o Garrus.
E resolvi dar uma olhada em quem são os dubladores do jogo. Que massa, eles modelaram os personagens de acordo com o seus dubladores. A Miranda ficou igualzinha à loirinha do Chuck. O mesmo pro Illusive Man. Eu sabia que já tinha visto aquele rosto em algum lugar, hehehe.
Spoiler
Powrra, morreu o Garrus? Joga de novo, o Garrus é muito legal pra morrer, uhauhauhauhaahuuha
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=96Spoiler
Powrra, morreu o Garrus? Joga de novo, o Garrus é muito legal pra morrer, uhauhauhauhaahuuha
Spoiler
Hahahaha, pois é, eu tb me amarrava nele. Mas parece que nessa última missão os personagens que morrem são meio random, não? De qualquer forma, como decidi jogar no modo "assumir as consequencias dos meus atos", deixei por isso mesmo, hehehe. Vejamos se no ME3 esses personagens continuarão mortos mesmo...
Comecei
Final Fantasy XIII.
Ainda não consegui engolir o combate. Pelo visto, o objetivo da Square é tornar o jogo cada vez mais um filme interativo, com combates mais e mais automáticos.
Queria saber quem é o animal que teve a brilhante idéia de te deixar controlar apenas um personagem em um combate por turnos!!!! Pqp, ridículo demais.
Fora isso, o combate é meio Legend of Legaia, montando-se sequências de golpes, mas infinitamente mais simplificado e tedioso. Até agora, usei o auto-battle mais do que tudo. O jogo geralmente já monta a melhor sequencia de ataques pra vc usar, então ainda não vi necessidade de montar os ataques na mão. Ou seja, praticamente só apertei X, tendo apenas que mudar algumas vezes os Paradigms e usar Potions. Nada mais....
Bem, a história pelo menos está interessante. Tirando personagens mongóis, como o Snow e o Hope. A protagonista foi quem mais gostei =)
Vejamos se o combate melhora, visto que já vi pessoas daqui elogiando ele bastante...
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:35Terminei Mass Effect 2!
Infinitamente melhor que o 1.
E gostei da dose de realismo no final:
Spoiler
Porra, 3 personagens morreram na última missão!!! Me diz que outro RPG faz isso? Foi bem realista. Um pequeno grupo contra uma base inteira de inimigos, alguma merda tinha que dar, hehehe.
No meu caso, morreram a Samara, o Thane e o Garrus.
Spoiler
Terminei com todo mundo vivo :assobiando:
:doido:
Po Billy, a única coisa que se salva no FFXIII é o sistema de batalhas e vc não gosta justamente dele? :doido:
Spoiler
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:39Quote from: link=topic=628.msg#msg date=96Spoiler
Powrra, morreu o Garrus? Joga de novo, o Garrus é muito legal pra morrer, uhauhauhauhaahuuha
Hahahaha, pois é, eu tb me amarrava nele. Mas parece que nessa última missão os personagens que morrem são meio random, não? De qualquer forma, como decidi jogar no modo "assumir as consequencias dos meus atos", deixei por isso mesmo, hehehe. Vejamos se no ME3 esses personagens continuarão mortos mesmo...
Então, na verdade não é random, tem uma lógica por trás, que leva em conta muitas coisas, tanto o q vc fez antes no decorrer do jogo quanto durante a missão. Se vc foi completista aliás tem como terminar com todo mundo vivo. Ou todo mundo morto :doido: (Sério, se morrer gente demais o próprio Sheppard morre no final, DEPOIS DE VC CONSEGUIR TERMINAR O JOGO)
Billy, comprei o FFXIII junto com o Xbox, em junho do ano passado. Tava com sangue nos olhos pra jogar ele....
Joguei.... cheguei na parte em que eles invadem a nave e larguei completamente depois que a nave cai e morre aquele mundaréu de gente na ponte.
Desde aquela época estou criando coragem pra voltar a jogar. Mas sinceramente, tirando os gráficos, não vi NADA que me convença a fazer isso. Eternal Sonata pra mim dá de 10x0 no FFXIII.
FFXIII eu joguei exatos 40 minutos, pior FF ever na minha opnião.... Como o billy disse, o combate é automático demais, poderia pelo menos deixar que a gente controlasse os 3 personagens como nos anteriores. No FFXII esse o sistema caiu muito bem pq tinha mais ação e era com movimentação livre (fora que tinha uma lista de programação bem extensa), já nesse pra que que tem que colocar dois personagens controlados pela cpu num combate por turno????????? simplesmente ir passando as lutas segurando o botão A sem precisar fazer mais nada enjoa rapido.
oh zuco!!!! sem querer pressionar, mas vc viu qual que é o programa? Eu entrei na live e até agora tá tudo ok, comprei umas 3 musicas pro dance central e baixei o demo do fruit ninja pra testar.... Achei que a live do brasil tinha mais conteúdo, mas fazer o que heheheh, tá valendo...
XD
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=00Spoiler
Terminei com todo mundo vivo :assobiando:
:doido:
É, já tinham me falado que dava pra terminar assim. Mas, sinceramente, fora algumas escolhas do que fazer na missão final, não consegui identificar o que eu possa ter feito de errado durante o jogo antes da missão final.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=01Po Billy, a única coisa que se salva no FFXIII é o sistema de batalhas e vc não gosta justamente dele? :assobiando:
Putz, só se o combate melhorar muito mais pra frente. Porque até agora eu praticamente só apertei X no Auto-battle. Sério cara, eu simplesmente odeio essas coisas automatizadas em combates por turnos. Se o sistema é por turnos, a graça está em justamente você definir a ação de cada personagem...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=03Spoiler
Então, na verdade não é random, tem uma lógica por trás, que leva em conta muitas coisas, tanto o q vc fez antes no decorrer do jogo quanto durante a missão. Se vc foi completista aliás tem como terminar com todo mundo vivo. Ou todo mundo morto :assobiando: (Sério, se morrer gente demais o próprio Sheppard morre no final, DEPOIS DE VC CONSEGUIR TERMINAR O JOGO)
Spoiler
Eita, não sabia que tinha como o Shepard morrer ao final do jogo! Aliás, alguém aí escolheu a opção de deixar a base dos Collectors inteira? O que acontece? Eu destruí ela, hehehe.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:03Billy, comprei o FFXIII junto com o Xbox, em junho do ano passado. Tava com sangue nos olhos pra jogar ele....
Joguei.... cheguei na parte em que eles invadem a nave e larguei completamente depois que a nave cai e morre aquele mundaréu de gente na ponte.
Desde aquela época estou criando coragem pra voltar a jogar. Mas sinceramente, tirando os gráficos, não vi NADA que me convença a fazer isso. Eternal Sonata pra mim dá de 10x0 no FFXIII.
Assim, a história está legal. E os personagens são carismáticos, tirando o Hope e o Snow. A protagonista até agora está bem interessante.
Todo mundo que eu conheço fez o mesmo q vc, LOL.
Poxa, acho que eu deixei 1 batalha no automatico só pra ver como era, Billy. As demais sempre controlei e montava o esquema de grupo de forma estratégica. Se vc tá usando só ataques sem magias e tals é pq vc ainda não enfrentou nenhum inimigo que exija que vc o deixe em Stagger State para conseguir fazer dano.
E mesmo não controlando eu acabava fazendo muito paradigm shift nos demais personagens. O computador sempre usa o melhor ataque possível contra o inimigo, então isso te facilita pra fazer air combos e tals...
A batalha só fica monótona se vc colocar em auto. :doido:
Já enfrentei vários inimigos que precisam ficar em Stagger. Sim, o máximo de interatividade que eu to tendo até agora é ficar alterando os Paradigms no meio do combate, coisa que também faço toda hora. Mas é só. E acho ridículo você mudar o Paradigm e ficar sentado torcendo pro seu companheiro de equipe usar o comando que vc quer que ele use, em vez de VOCÊ ter a opção de mandar ele fazer o que você quer.
Nos comandos normais de ataque, quase sempre to no auto-battle. O menu de abilities tá quase que sem uso aqui...
Nem sempre (maioria das vezes, eu diria) o auto usa o melhor ataque para o combo. Mas realmente nesse jogo não há nada para se preocupar. Dificilmente vc morrerá em batalha. A única batalha que eu senti um pouco mais de dificuldade foi contra o último chefe, na primeira forma dele... mas nada muito difícil tb.
King, só o fato de ter acabado esse jogo já desbloqueia um Achievement de 100G pra você!!!!
Haja saco...
quantas horas leva para terminar o FFXIII? só por curiosidade.
Velho, revirei as minhas tretas lá em casa atrás do maldito programinha de checagem, mas acho que já foi pras picas. Vou buscar com algumas fontes no submundo.
Do que tiver alguma informação (ou não) eu posto aqui!
blz fi... to caçando aqui tb, Xval.exe, mas aparentemente num funciona na dash 13599 :/... continuando fuçando.
QuoteXVal 2.0 and Xbox Image Browser v1.0>> Redline99 released 2 new tools:
* XVal 2.0
QuoteThe X value is used as a visual indication of security "events". This value is from a field stored in secdata.bin, offset 0x28 for a length of 8 bytes. It is visually displayed from dashboard in one of the system info screens. The X value is encrypted though and this tool will decrypt and display known recorded security events.
The console does not need to be connected to Live to do this procedure. At the same time this does not guarantee that the console with a "clean" X value has not been flagged on the server side.
This can be used as a tool to check the status of a second-hand console and be valuable information in considerations before purchasing.
* Xbox Image Browser v1.0
QuoteThis application allows file extraction from xbox xdvdfs iso's.
It should have the same capabilities as Xbox Backup Creator(info (http://www.xbox-scene.com/xbox360-tools/XboxBackupCreator.php)). I made this a long time ago for a friend and never got around to releasing it for others.
Sorry to Vista and Windows 7 people, the app will run but you will probably need to install additional components.
Official Site: n/a, by Redline99
Download XVal 2.0: here (http://dwl.xbox-scene.com/xbox360pc/nandtools/XVal_v2.0.zip)
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Velho, foi esse monstrinho que usei há algum tempo. Na época eu estava limpo, até agora parece que acertou. Tenta aí!!! :doido: [/left]
blz zuco, chegando em casa hoje eu testo, vou precisar do serial do meu console....
Gameando esses dias:
fruit ninja até enjoar e ainda dance central, mas os DLCs.
Pegou a do Black Eyed Peas????
I gotta feeling (a dança de tomar banho, uahuahuahahuahuahuaha), peguei essa... mais essas aqui:
Rihanna - Disturbia
timbaland ft um monte de gente - the way yout are
taio cruz - break your heart
400 M$P cada uma não é?
Tava vendo onde e me animando em comprar também... mas ainda acho que vou pegar a expansão do Assassin's Creed Brotherhood: O Desaparecimento de DaVinci.
Foda que é 800 MP... :swoon:
Cada música é 240 M$P, no total eu gastei 25 dilmas... mas fuçando lá eu vi que as músicas são todas antigas, novidades mesmo só no dance central 2. Paguei no cartão de crédito mas já tirei ele de lá, vi em alguns lugares que a M$ faz cobranças automáticas sem avisar, como a renovação da live gold ou algum upgrade de game.
Até aonde eu soube, só a renovação da Live Gold. Você tem que entrar em contato com o suporte e mandar desabilitar a renovação.
As atualizações dos jogos eu nunca soube de um caso que tenha sido feita automaticamente pela M$.
240M$P até que é um preço bem aceitável!
eu vi nuns foruns PT-PT, ae retirei o cartão de lá o mais rápido possível... melhor previnir... sou forneço o número dinovo se for comprar outra coisa, ae depois eu apago.
Zelda Twilight Princess
Passei o primeiro dungeon, levei bastante tempo... Mais pra explorar de cabo a rabo, e aprender melhor. Apesar de achar mais fácil que o primeiro do Ocarina of Time (Deku Tree, comparando novamente), achei bem mais variado... Então equilibrou. Agora explorando Kakariko's village, da uma sensação de "estar em casa", mas tive que parar pq qse vomitei correndo pra la e pra cá atrás dos insetos. :swoon:
Tive uma certa dificuldade no primeiro dungeon pq joguei o Twilight Princess em preto e branco.
O jogo é muito bom, possui uma maior gama de movimentos que o Ocarina, uma batalha final praticamente de cinema (e maioria das batalhas contra chefes seguem o mesmo padrão) mas ficou aquela sensação de que falta algo. Tlz seja pq o Ocarina q é bom d+ =P
Mesma coisa sun. "Faltou algo". É como se tivessem aumentado o mundo, a história, o escopo, mas certas coisas no jogo não cresceram na mesma proporção e ficou um "vazio". Além do que, se o jogo pretende investir mais em enredos, diálogos e personagens secundários, então faça algo que presta nesse sentido :swoon:
Aquele "grupinho" de nego avulso que meio q te ajuda é muito porcamente jogado lá.
E eu fiquei muito decepcionado com a representação do interior do castelo de Hyrule. Minish Cap do GBA fez um trabalho MUITO melhor.
O deserto foi uma decepção absurda também. Eles levaram a palavra "deserto" a sério DEMAIS na criação do lugar, LOL. E pow, sumiram com as Gerudos, mancada. xD
Mas a dungeon do deserto ficou legal.
A batalha contra a forma humana do Ganon no final é bem legal, mas a forma monstro me decepcionou MUITO. Porra, épico por épico o boss final de Ocarina é PERFEITO.
Maja, estamos jogando faz tempo. Entra lá biba!!!!
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:34Maja, estamos jogando faz tempo. Entra lá biba!!!!
Cara, ontem não rolou.
Saí da facul e fui tomar umas com uns amigos...
Esse fds a gente joga :lol:
Finalmente consegui me cadastrar na PSN BR. Não tem muita coisa ainda, mas comprei o Wipeout HD. Considerando que custa 19 doletas nos USA, achei 40 reais um preço bacana. E muito bom poder usar o cartão de crédito nacional.
Quanto ao jogo, joguei pouco, mas achei difícil, hehehe. E é bonito =)
Maja, o Mateus amigo dele e eu estávamos jogando Gears of Wars 3.
O jogo é simplesmente fantástico. Sem comentários. Jogar o modo campanha em 3 ou 4 jogadores camaradas torna o jogo muito melhor, se é que é possível.
Joguei muito do modo Versus também. Joguei 5 partidas. Perdi duas jogando com os Locusts e ganhei 3 jogando com os humanos. Depende muito do time que voce cai, sozinho você não faz nada...
Vou ver se chamo o Maja e o Mateus pra jogar o modo Beast, em que a gente controla os Locusts.
Seguindo em FFXIII.
O combate melhorou bastante depois da diversificação dos Paradigms. E a história tá bem legal, me prendendo mesmo. To gostando =)
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:04É, já tinham me falado que dava pra terminar assim. Mas, sinceramente, fora algumas escolhas do que fazer na missão final, não consegui identificar o que eu possa ter feito de errado durante o jogo antes da missão final.
Tem que conseguir a lealdade da maior parte do grupo (só não consegui do mercenário velho ranzinza chato pra caralho), não demorar a agir após o sequestro e escolher bem quem vai realizar qual etapa da missão final.Com isso se salva todo mundo.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=58Tem que conseguir a lealdade da maior parte do grupo (só não consegui do mercenário velho ranzinza chato pra caralho), não demorar a agir após o sequestro e escolher bem quem vai realizar qual etapa da missão final.Com isso se salva todo mundo.
É, eu dei uma lida no faq e vi alguns dos meus erros, hehehe. Pra mim só faltou conseguir a lealdade da Samara. Aquela quest da filha dela é um tiro no escuro. Tu praticamente tem que adivinhar o que falar certo, pra fdp não vazar.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:49Maja, o Mateus amigo dele e eu estávamos jogando Gears of Wars 3.
O ZUCO FALA PRA CARALHO, PUTA QUE PARIU! Ele desembestou a falar que eu não conseguia nem prestar atenção no jogo ahahauhahuhuahuahuahua... fez até tradução simultânea :lol:
Cara foi mal sábado, depois q vc saiu chegou um camarada meu em casa chamando pra beber, aí não tem Gears que resista né? Vamos marcar essa semana de novo.
Suça velho, sábado de noite eu saí também... nem rolou Gears.
Ontem só joguei depois das sete da noite, onde dois camaradas meus e eu chegamos até a Horda 50.
Se tiver on de noite, me dá um toque. Fazemos qualquer zona no Gears!
Gears of War 3Spoiler
Porra velho, o Dom morreu! Como assim?
Uma das cenas mais tristes que já presenciei em video games, comparada à morte da Aeris em FF7.
:crazyeyes:
Enquanto eu ainda não ponho o LT+ 2.0 (o cabo de força do meu xbox tá muito remendado, precisei encomendar outro), to jogando o The gunstinger.
Final de semana levei o xbox para uma festa com o kinect e simplesmente foi um sucesso, ehehehehe... A galera (trêbada) tava jogando dance central e kinect adventure. Teve gente que saiu completamente morto de tanto (tentar) dançar. No final rolou um boliche (do kinect sports) com o povo que restou.
OBS: foi a primeira vez que eu levo o xbox numa festa em que todo mundo jogou. Esse kinect vou te falar...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=73Gears of War 3
Spoiler
Porra velho, o Dom morreu! Como assim?
Uma das cenas mais tristes que já presenciei em video games, comparada à morte da Aeris em FF7.
:D
Spoiler
Pois é velho, nessa cena eu também fiquei com a maior cara de WTF! Meio até que tive que parar de jogar porque perdeu a graça momentaneamente. E dali em diante o clima fica bem foda. Impressionante o voiceover e as animações faciais deste jogo.
E vê se deixa de ser mané e responde minhas mensagens quando eu mando pra você. Ontem estava com um camarada meu level 41 e estávamos procurando mais dois conhecidos pra jogar a campanha. Só que uma certa biba de Ribeirão Preto não responde! :crazyeyes:
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:14Spoiler
Pois é velho, nessa cena eu também fiquei com a maior cara de WTF! Meio até que tive que parar de jogar porque perdeu a graça momentaneamente. E dali em diante o clima fica bem foda. Impressionante o voiceover e as animações faciais deste jogo.
E vê se deixa de ser mané e responde minhas mensagens quando eu mando pra você. Ontem estava com um camarada meu level 41 e estávamos procurando mais dois conhecidos pra jogar a campanha. Só que uma certa biba de Ribeirão Preto não responde! :crazyeyes:
Spoiler
Eu e o Matheus também ficamos "Porra, o Dom não..." e paramos um pouco depois.
A voz de tristeza, principalmente do Marcus, é incrível. Atuação perfeita dos dubladores!
Cara, tinha algo zoado na minha conta ontem. Não recebia os convites do meu amigo também, consegui entrar pq o jogo tava aberto.
Não recebi nada seu. =/
Hoje jogaremos novamente.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=74Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:14Spoiler
Pois é velho, nessa cena eu também fiquei com a maior cara de WTF! Meio até que tive que parar de jogar porque perdeu a graça momentaneamente. E dali em diante o clima fica bem foda. Impressionante o voiceover e as animações faciais deste jogo.
E vê se deixa de ser mané e responde minhas mensagens quando eu mando pra você. Ontem estava com um camarada meu level 41 e estávamos procurando mais dois conhecidos pra jogar a campanha. Só que uma certa biba de Ribeirão Preto não responde! :crazyeyes:
Spoiler
Eu e o Matheus também ficamos "Porra, o Dom não..." e paramos um pouco depois.
A voz de tristeza, principalmente do Marcus, é incrível. Atuação perfeita dos dubladores!
Cara, tinha algo zoado na minha conta ontem. Não recebia os convites do meu amigo também, consegui entrar pq o jogo tava aberto.
Não recebi nada seu. =/
Hoje jogaremos novamente.
Spoiler
Incrível velho, eu falei a mesma coisa... "Porra, o Dom não!"
E sim velho, o voiceover é um dos melhores que eu vi até hoje. Adiantando um mini spoiler que não e spoiler, imagina a cena quando o Marcus contar para o Baird e o Cole que o Dom não voltou com eles porque morreu... é uma cena tão foda quanto a morte dele.
Só pra constar:
Gears of Wars 3 é facilmente o melhor jogo do Xbox360 na minha opinião, se não o melhor dessa geração. Esperávamos uma obra de arte...
a Epic trouxe uma obra divina. Sem comentários sobre a grandiosidade desse jogo.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:14Spoiler
Adiantando um mini spoiler que não e spoiler, imagina a cena quando o Marcus contar para o Baird e o Cole que o Dom não voltou com eles porque morreu... é uma cena tão foda quanto a morte dele.
Só pra constar: Gears of Wars 3 é facilmente o melhor jogo do Xbox360 na minha opinião, se não o melhor dessa geração. Esperávamos uma obra de arte... a Epic trouxe uma obra divina. Sem comentários sobre a grandiosidade desse jogo.
Spoiler
Porra Zuco é verdade, não estava lembrando disso... que foda =/
Não joguei muita coisa (0.001% aproximadamente) de Xbox, na verdade não joguei muita coisa (0.00000000000000000000000001%) desde o PSX, mas tenho que concordar com você: O JOGO ESTÁ DIVINO!!!
tomara que o cabo do drive de DVD chegue rápido... Vcs tão me deixando doido aqui, hehehe :crazyeyes:
Fifa 12
Gostei bastante da versão final, eliminou a impressão ñ muito boa q o demo deu. Não vi a versão dos consoles mas quase certeza que tudo que tem nelas deve ter no PC, ao contrário do ano passado (Be a Pro com goleiro, e.g.). Ainda estou me adaptando às mudanças do sistema defensivo mas já estou bem + acostumado que no demo. O ruim é que volta e meia tenho feito o movimento da roubar a bola no vácuo...
Um detalhe que sem dúvida m impressionou foi a paralização para atendimento do jogador que está machucado. O jogo é interrompido e depois o juiz faz bola ao chão. Muito bom. Achei meio toscas as mãos no jogo, no 09 eram melhores.
Joguei uma temporada no modo Be a Pro. Mas foi meio broxante... CPU só cerca, raramente dando bote pra desarme e deixando o adversário armar jogadas (normalmente manjadas d+) livremente. Isso sem falar os gols cara a cara que ele perdeu (foram pelo menos uns 5 na temporada e um deles com o gol aberto). Diria que o CPU joga algo intermediário entre o jogava no Fifa 09 e no Fifa 11.
Sem mencionar que fiz 25 partidas de 40 na temporada, tendo simulado as outras por causa da condição física. Stamina terminava no talo (isso se ñ zerada) direto, ñ sendo rara as ocasiões em que me contundi apesar que depois de um tempo a contusão saiu... Volta e meia o técnico tmb estava m poupando por causa do cansaço (Clássico só joguei um na temporada, ficando fora dos outros três... não joguei também a última partida e, consequentemente, perdi a chance de levantar a taça do Brasileiro, já que na simulação "perdi" de 4-1 (e olhe que era só ñ perder q levava o caneco...).
E pra ajudar o lazarento do técnico me mandou embora do time, falando que não fazia + parte dos planos pra próxima temporada... isso que fui um dos jogadores mais importante do time, com 12 gols (fui o vice artilheiro e olhe que sou meia armador) e tive 15 assistências (o q + fez no campeonato), sendo diretamente responsável por cerca de metade dos gols do time na temporada. No final de contas recebi propostas para atuar na Europa mas preferi ir pra MLS já que com todos os problemas na primeiro dificilmente duraria lá...
Levando em conta o preço do Fifa no PC (R$ 60) estou pensando em comprar o original, Sempre quis jogar uma partida 11 contra 11 :crazyeyes:
Porra Maja, não quer jogar cria uma sala privada e bloqueia convite dos outros jogadores, seu emo!!! :D
Sabia que existe uma conquista muito boa pra acabar o jogo com 4 players no cooperativo, não??? :crazyeyes:
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:19Porra Maja, não quer jogar cria uma sala privada e bloqueia convite dos outros jogadores, seu emo!!! :D
Sabia que existe uma conquista muito boa pra acabar o jogo com 4 players no cooperativo, não??? :crazyeyes:
Do que você tá falando, sua bicha?
(da conquista eu sei, mas é no modo Insano não é?)
:D :crazyeyes: :ranting: :ranting: :ranting: :ranting: :ranting: :ranting: :ranting: :ranting: :ranting:
Tô falando de ontem que te mandei:
- Mensagem de voz.
- Mensagem de Texto
- Convite para Grupo
- Convite para jogo
- Pedido pra entra no teu grupo
e
- Pedido pra entar no teu jogo
"Só"!
Aí um camarada meu e eu logamos dois perfis como convidados e jogamos cada um com tela dividida, deixando os outros dois personagens parados, para podermos completar os capítulos com 4 jogadores.
Vai me dizer que você não viu nem percebeu nenhum dos convites????
Zuco, não recebi nada seu, NADA!!!
Ontem mais uma vez o Matheus não conseguiu me enviar convite, entrei pq o jogo tava público... não sei o q tá acontecendo com meu account =/
Isso é sinal que o ban está a caminho, heim. :D
:crazyeyes:
Não pode ser, o Maja tem console bloqueado e só joga com originais....
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:23Não pode ser, o Maja tem console bloqueado e só joga com originais....
Exato.
Comprei no começo de julho e os únicos jogos q ele viu foram: Gears 2, Gears 3, MK9, Assassin's Creed Brotherhood, Fifa 11 e Kinect Adventures. Todos comprovadamente originais.
OHHH SHIT =/
Esquece de mencionar o Marvel vs Capcom 3 que está listado no teu perfil. Aliás, tem ele ainda? Se tiver vamos ver se um dia você recebe meus invites e vamos jogar!
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:23Esquece de mencionar o Marvel vs Capcom 3 que está listado no teu perfil. Aliás, tem ele ainda? Se tiver vamos ver se um dia você recebe meus invites e vamos jogar!
Verdade, tem esse tbm. Não é meu, tinha pego emprestado. Vou pegar com ele novamente.
Ihhhhhhh tá parecendo aquelas menininhas q foram comidas e depois os caras não querem mais saber... :crazyeyes:
Maja, sempre que comi menininha que não queria mais saber, nunca fui burro de dar o número do meu telefone pra elas... :crazyeyes:
Ok, vou mudar minha LiveID e não passar pra vc, assim vc não fica atrás me ligando............. hahahahahaahahah
Nem precisa, você não responde com essa, quem dirá com outra XD
Talvez o problema esteja em quem envia! hahahahaah
Sim, o Matheus, eu e todos os outros "N" milhões de usuário da Live... vou mandar uma mensagem pro tio Bill pra ver se ele manda refazer a Live pois todos nós estamos com problemas!
Fala lá com ele. Se o problema continuar eu não vou renovar a gold no próximo ano.
hmph =/
Vai sim. Não esqueça que você não tem a opção de NÃO QUERER se usou cartão de crédito!!! :crazyeyes:
Faça como eu e compre os cartões com os códigos que nunca vai ter dor de cabeça!
ainda bem que o meu cartão já tá retirado de lá oO. cruzes :crazyeyes:
Só se certifica mesmo ivan... pode ser que mesmo que você tire os dados, eles já tenham gravado o número de renovem sua Gold mesmo sem você mostrar os dados.
Já vi acontecer coisas do tipo antes.
Seguindo em FFXIII.
Estou adorando o jogo!!! O combate melhorou absurdamente! Ok que ainda prefiro combates a lá FF7 e FFX, mas esse sistema também tem seu charme.
A história, tirando algumas mongolices, está bem legal!
Com relação aos corredores que vi reclamarem tanto, na boa, pra mim não está afetando em nada. JRPG sempre foi linear, focando na história, então eu já esperava por isso. FF-X mesmo já era bem estilo corredor, tirando as cidades. E, confesso que nunca gostei de ficar rodando as cidades, conversando com tudo qto é NPC em diálogos desnecessários. Sempre liguei mais pra combates e a história. E, convenhamos, os grandes mapas dos JRPGs sempre deram apenas uma falsa sensação de liberdade, visto que você quase sempre é obrigado a ir a um lugar específico...
Pra mim, FFXIII simplificou as coisas de forma agradável, onde o jogo segue um ritmo gostoso, alternando entre cutscenes e combates, focando no que mais interessa num JRPG: história e as lutas. Aliás, é outro nível o background dos personagens ser mostrado em forma de cutscenes, do que em forma de textos quilométricos como em Mass Effect. Isso trás muito mais carisma aos personagens. Foi justamente isso que senti falta em Mass Effect. Tudo é apresentado muito em forma de texto. Isso enchia o saco...
Claro que o excesso de cutscenes leva o replay do FF a zero, mas não me importo. Dificilmente eu rejogo alguma coisa mesmo.
O maior ponto fraco do jogo fica por conta dos gráficos. As texturas dos cenários são meio decepcionantes. Além disso, foi vergonhosa uma cena que mostra o Snow ferido na cama, sem o sobretudo. O braço dele tava quadradão! E o rosto dos personagens dá até dó, depois de ter jogado Mass Effect. Esses bonecos de cera já deram no saco...
Ah sim, outro ponto fraco é o grid de evolução e o sistema de upgrade das armas. São muito ruins... Além dos shops serem meio inúteis, visto que o jogo não te dá dinheiro pra nada :lol:
(http://www.betimnotebook.com.br/live.jpg)
aiaiaia, tá escrito que Renovação automática está desativado e opçao de pagamento n/d (não definido). Medo :lol:
Você usou o cartão que compra em lojas ou comprou com cartão de crédito?
Aliás, se você está no GOLD TEST, você não precisou ceder seus dados de cartão de crédito e coisas do tipo, não?
Então logicamente eles não podem renovar a Gold pra você sem ter onde cobrar, e está n/d porque nenhum dado foi armazenado.... :lol:
EDIT:
Segue screen da minha conta no site do Xbox Live. Veja se identifica algo familiar.
Finalmente zerei o Gears 3 (modo hardcore). Puta que pariu, final fodástico.
Spoiler
E puta que pariu, que foda a parte que a Rainha Myrrah está no besourão lá atacando a máquina do Adam... vem bixo de todo lado =/
OMG, fizeram uma lavagem cerebral no Billy...
E agora o sistema de combates é legal, né? >_>
O sistema de evolução é similar ao do FF-X, e eu achei muito bom. O de upgrade de armas poderia ser melhor mas deu pra engolir. E shops não são inúteis. o_O eu comprava um monte de chip. Dinheiro era escasso no começo do jogo, mas do meio pra frente já tinha uma boa quantidade. E vc faz dinheiro vendendo drop de monstro (provavelmente vc está evitando batalhas...).
Tentei pegar o x-box do meu irmão pra ver quantas horas eu levei pra terminar o jogo mas a porta do quarto tá trancada... pelo que eu me lembre, foi algo em torno de 30 ~ 40 horas.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:31Você usou o cartão que compra em lojas ou comprou com cartão de crédito?
Aliás, se você está no GOLD TEST, você não precisou ceder seus dados de cartão de crédito e coisas do tipo, não?
Então logicamente eles não podem renovar a Gold pra você sem ter onde cobrar, e está n/d porque nenhum dado foi armazenado.... :lol:
EDIT:
Segue screen da minha conta no site do Xbox Live. Veja se identifica algo familiar.
Usei o cartão de crédito somente para comprar M$points, mas dados de cobrança na hora de registra eu não coloquei, nem nunca cliente naquele botão "subir nível da assinatura". num é possível que a M$ vá fazer "vacanagem" comigo.
familiar? 01/01/2012? antes do fim do mundo? :lol:
Não velho, no meu perfil estão examente os mesmos esquemas que no teu. Então pode ficar tranquilo!
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=92OMG, fizeram uma lavagem cerebral no Billy...
E agora o sistema de combates é legal, né? >_>
O sistema de evolução é similar ao do FF-X, e eu achei muito bom. O de upgrade de armas poderia ser melhor mas deu pra engolir. E shops não são inúteis. o_O eu comprava um monte de chip. Dinheiro era escasso no começo do jogo, mas do meio pra frente já tinha uma boa quantidade. E vc faz dinheiro vendendo drop de monstro (provavelmente vc está evitando batalhas...).
Tentei pegar o x-box do meu irmão pra ver quantas horas eu levei pra terminar o jogo mas a porta do quarto tá trancada... pelo que eu me lembre, foi algo em torno de 30 ~ 40 horas.
Ah é? Eu ainda não vendi nenhum item, pensando que todos eles eram usados no upgrade das armas. Então esses drops pode vender sem medo?
E o combate melhorou mesmo. Lutando com 3 personagens na party e com uma maior diversificação dos Paradigms, ficou bem legal.
Como disse, ainda prefiro o estilo clássico, onde se controla todos os personagens passando apenas uma ação para cada. Mas mesmo assim o combate tá bacana.
Quanto ao grid de evolução, eu achei o do FF-X bem melhor.
A bosta do FFX é que quando você pegava um nível muito alto, você fechava o Grid com todos os personagens e todos ficavam iguais. Achava massa no começo do jogo que cada um era forte em alguma coisa. No final a única diferença é a Yuna que é Summoner... de resto, o Wakka fica igual a Lulu.
Bom, nesse dá pra vc pegar todos os paradigms com todos os personagens, mas eles tem diferenças entre si. Os paradigmas iniciais sempre serão melhores que os demais que vc abrir.
Quanto a vender os itens... Billy, leia a descrição do item antes de vender! Se não vc vai vender item raro... :lol:
Os que são para ser vendidos dizem na descrição que são valiosos / vendáveis.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:34A bosta do FFX é que quando você pegava um nível muito alto, você fechava o Grid com todos os personagens e todos ficavam iguais. Achava massa no começo do jogo que cada um era forte em alguma coisa. No final a única diferença é a Yuna que é Summoner... de resto, o Wakka fica igual a Lulu.
Jesus, Zuco, mas pra isso tu tem que fazer MUITO grinding!!! Haja paciência.
No FF13 eu fechei o grid de quase todos os personagens, Billy. No FF10 idem. :lol:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=91Finalmente zerei o Gears 3 (modo hardcore). Puta que pariu, final fodástico.
Spoiler
E puta que pariu, que foda a parte que a Rainha Myrrah está no besourão lá atacando a máquina do Adam... vem bixo de todo lado =/
Putaqueospariubemforte....
Como é possível um jogo ser tão perfeito em todos os aspectos. A cada 10 minutos de jogo eu parava pra constatar que estava de boca aberta e com os olhos cheios de satisfação pelo que eu estava vendo... paguei R$129,00 nele, depois de jogar ele até o fim, não tenho nenhuma dúvida que pagaria 250,00 sorrindo.
Spoiler
Velho, foda foi a morte do Adam... mas ainda acho que a do Dom foi muito pior. Agora, mais uma vez pensei que o Carmine ia pro saco.... mas aquele porra é imortal!!! Hahahahaha
Foda que o Baird não deu uns catões na Sam no final e ficou meio claro que o Marcus vai dar umas bimbadas na Anya!
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:35Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:34A bosta do FFX é que quando você pegava um nível muito alto, você fechava o Grid com todos os personagens e todos ficavam iguais. Achava massa no começo do jogo que cada um era forte em alguma coisa. No final a única diferença é a Yuna que é Summoner... de resto, o Wakka fica igual a Lulu.
Jesus, Zuco, mas pra isso tu tem que fazer MUITO grinding!!! Haja paciência.
Velho, assim como o King, fechei o Grid com todos, todas as armas especiais, todos os Damage Limits quebrados e tudo o mais. O night lembra como tava o meu jogo... jogávamos meio que na mesma época. Não é tããão foda assim. :lol:
Opa, falei (https://www.forumgamers.com.br/index.php/forum/4-jogos-online/) :lol:
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:36Spoiler
Velho, foda foi a morte do Adam... mas ainda acho que a do Dom foi muito pior. Agora, mais uma vez pensei que o Carmine ia pro saco.... mas aquele porra é imortal!!! Hahahahaha
Foda que o Baird não deu uns catões na Sam no final e ficou meio claro que o Marcus vai dar umas bimbadas na Anya!
Spoiler
Verdade, a do Dom pegou de surpresa. A do Adam eu meio que já previa em um take um pouco antes que apareceu a Imulsion em um frasco... imaginei que daria merda ahahhahaa.
E foi legal o Carmine ter sobrevivido nesse hahahaa... seus irmãos só se fodiam! :lol:
Bom, pelo menos agora tenho certeza que num vai acontecer nada, heheheh... vou comprar os M$points só dos cartões mesmo.
Baixei o GoW3 e consegui gravar (com o devido erro nos 97~98% no image burn) agora só o LT+ 2.0 no drive pra gamear, hehehe...
Ivan Bora se juntar a nós então pra se quebrar online meu... modos de jogo é o que não falta!!!!
Maja Ou eu estava desligado olhando os cenários, cutscenes e a bunda da Anya e não prestei atenção, ou estas perguntas não foram respondidas:
Spoiler
1- De onde o Adam conhecia a Myrrah antes do E-Day?
2- Por que a rainha dos Locust era humana?
3- Se os Locust habitavam os subterrâneos antes da Imulsion e saíram de lá por perceberem os perigos e atacaram a superfície, por que eles continuaram escondidos nos subterrâneos naqueles túneis do primeiro e do segundo?
4- Locust e Lambents foram destruídos no final. OK. Mas mostrarm os mortos apenas na superfície. Os que estavam nos subterraneos também foram afetados?
Spoiler
Talvez ela não seja humana, apenas pareça humana. Todo mundo sabe que na escala de poder de monstrengos quando um monstrengo é muito foda ele parece uma coisa totalmente bizarra, mas quando ele é ABSURDAMENTE foda ele parece... um humano!
ainda num dá, to sem o LT 2 ainda, to esperando o meu probe chegar.... do jeito que tá acho melhor pegar um original mesmo
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=99Spoiler
Talvez ela não seja humana, apenas pareça humana. Todo mundo sabe que na escala de poder de monstrengos quando um monstrengo é muito foda ele parece uma coisa totalmente bizarra, mas quando ele é ABSURDAMENTE foda ele parece... um humano!
Spoiler
Mas velho, ela não é absolutamente foda.... tanto que no final ela morre com uma facada nas tripas. Uma facadinha, simples, coisa que provavelmente não mata um urso. Ali deu nítida e total impressão que ela era totalmente humana.
Zuco, nenhuma destas perguntas foram respondidas, está tudo no ar.
TALVEZ tenha sido intencional. A própria EPIC falou que o Gears3 termina a história de Marcus Fenix e seu Esquadrão Delta, mas o mundo de Sera ainda existirá e provavelmente continuará a ser explorado.
Quem sabe...
Sou capaz de apostar com você que o próximo Gears será um "Star Wars Trilogy" e vai contar a história Antes do E-Day!
Mostrar porque o Marcus foi preso, porque e como o pai dele foi sequestrado, o porque das minhas perguntas ali nos spoilers... vai ser como um "Halo: Reach" (jogaço por sinal), contando a origem de tudo.
Concorda?
Bem que eu gostaria mesmo, mas acho que não, até pq a Epic falou que a história com o Marcus acabou ali... sei lá, td pode acontecer :lol:
Mas seria sensacional, explicaria muito mais da história toda...
Seguindo no Twilight Princess, entrei no Temple of Time.
Muita nostalgia. :lol:
O boss do deserto foi engraçado, maneira "inovadora" de se matar um boss em Zelda. (pra mim pelo menos)
Peguei Mario Kart também... :x
Alguém joga online aqui?
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:00Quote from: link=topic=628.msg#msg date=99Spoiler
Talvez ela não seja humana, apenas pareça humana. Todo mundo sabe que na escala de poder de monstrengos quando um monstrengo é muito foda ele parece uma coisa totalmente bizarra, mas quando ele é ABSURDAMENTE foda ele parece... um humano!
Spoiler
Mas velho, ela não é absolutamente foda.... tanto que no final ela morre com uma facada nas tripas. Uma facadinha, simples, coisa que provavelmente não mata um urso. Ali deu nítida e total impressão que ela era totalmente humana.
Spoiler
Bom... ela é politicamente foda =P
aewwww... chegou meu probe!!! até amanhã eu acredito que já to jogando o GoW3, bom, não sei se vou conseguir rodar ele on-line mas pelo menos o resto dos games eu vou rodar :lol:
Por que rodaria os outros e ele não?
Aliás, se tiver Dead Island, bora jogar! Preciso de umas conquistas no coop e aí você aproveita e já mata as suas também!!!
Bora lá! :lol:
Está acontecendo uns bugs sérios para se poder rodar jogos xgd3 piratex... a M$ colocou mais verificações de segurança nos XGD3 e o pessoal do C4eva colocou bloqueio em jogos com rip mal feito. o GoW3 é o game que tem mais verificações, cerca de 36, e os hackers não garantem que ele passe em todas para poder jogar online. Fora que o game está com lag e vc é obrigado a instalar ele no HD e em alguns xbox ele nem chega a instalar e dá erro de leitura.
Maluco aqui colocou o LT+ 2.0 e parou de rodar os games com rip MARVEL, os rips COMPLEX e 0800 rodaram todos. Ou seja, quando eu for colocar o LT+ 2 vou ter que revisar todas as ISOs no ABGX dinovo, e mesmo assim ainda não é garantia que eles possam rodar... Acho que nos LT+ 2.xx pra frente já deve ter algo mais garantido.
dead island eu tenho, vou passar ABGX nele dinovo e nois fuzila ele ( se não der merda no ONLINE), hehehe...
Dead Island acredito que não velho, só você pegar uma ISO que ainda é XGD2. Tem vários torrents com essa ISO.
Se tiver conta no Blackcats, já era... só buscar lá!
opa, LT+ 2.0 instalado, gears of war 3 não pegou, vou precisar baixar dinovo... o dead island, dance central, kinect *, pegou tudo... aewwwwwwwwwwww... ow zuco, a gente combina uma matança de zumbi a noite, meu tag na live é widspuma.
XD
Tá adicionado velho.
Diz uma coisa, você começou a jogar agora o Dead Island? Se você tiver no começo, vai ser muito mais fácil de completar as missões multiplayer. Os zumbis virão no mesmo nível que você, se tiver no começo, acredito que no máximo nível 5. Eu estou no 25, indo pro 26. Fica super rápido. E no começo tem MUITA quest pra completar.
Chego em casa lá pelas 22:30hs velho. Do que entrar já entro na Live!
bom saber, acho que to no nível 1 ou 2, ainda no início....
Vixe velho, vamos atropelar as conquistas online rapidinho.
Com quem você está jogando?
se eu não me engano, é a Purna, a mulher lá com facão.
A Purna é a negona.
Eu to com a Xian, a chinesinha!
mals ae zuco:
Quotejust now on IRC channel #fw
<c4eva> researching new update, advise not to update YET
So, i think is better to wait..
C4EVA pediu pra não atualizar o xbox para a nova dashboard que saiu justamente ontem, a 13604. nos fóruns o povo ta desconfiado que a M$ tá verificando consoles com LT+ para realizar um massive ultra wave ban :swoon:
Vou aguardar resposta da C4Eva que ainda tá analizando a nova dash, e nos comentários da M$, essa dash é uma preparação para um update no dia 25 de novembro.
Ah neim ><...
Verdade velho, essa é a Fall Update que vem aí dia 25 de novembro. Vamos ver até onde as coisas vão desse jeito.
Caso aconteça aí a ultra massive ban, o jeito é comprar um outro console pra jogar online e outro pra jogar os backups...
Pelo que to vendo nos foruns, a atualização 13604 apenas colocou mais itens de segurança, sem flag ou ban por enquanto... não está confirmado se a M$ está marcando consoles com LT+... o provavel é que a atualização de 25 de novembro possa ativar mais itens de segurança do xgd3 e não venha a fleshear os drivers de DVD, visto que a M$ não vai lançar uma nova mídia a médio prazo, mas pode colocar flag nos drivers com LT+...
To esperando posição do C4Eva pra hoje ainda, to querendo ir na live pegar umas atualizações que eu fiz no site, fora o dead island que eu fiquei seco pra jogar :swoon:
Sabia que o Ivan nao ia aguentar e daqui a pouco vi ele online!!! :swoon:
Ao invés de jogarmos Dead Island, jogamos 10 partidas de Marvel vs Capcom 3. O que eu estranho, é que esse jogo tem um lag muito leve, nada que interfira no jogo, mas o único que joguei até agora em que se percebe que está se jogando online.
Jogos bem disputados e divertidos. Ei, Ivan. Vamos ver se hoje a noite jogamos um Dead Island!!!
É, primeira vez que joguei On-line no xbox... a OI tem um lag muito pequeno, tenho que me acostumar com isso.... Vamu ver hoje se rola um dead island... no mais baixando outro gears of war 3, esse tem que funcionar ><...
gameando esses dias:
Just Dance 3, jogo bem mais fácil que dance central. Você dança do jeito que vc quiser desde que mais ou menos dentro da coreografia... Diferente do DC, não mostra onde vc está errando e não ensina os passos, As músicas são antigas e não tem muitos hits. No lugar de meshs, ele usar filmes para mostrar a coreografia (quem tem tendencia a dores de cabeça com gráficos psicodélicos, corra desse game, assim como el shadday). Ponto positivo para o game é a possíbilidade de se jogar com 4 pessoas ao mesmo tempo em qualquer música, mas tem que ter uma sala bem grande.
Acabei de ver o vídeo com os primeiros minutos do batman arkham city, Gears of war 3 que me perdoe, mas acho que vou precisar queimar um DL hoje urgente :swoon:
Vi dois reviews do Batman até agora, ambos gringos.
Os dois deram 10/10. Não é de assustar que seja mais embasbacante que o primeiro.
Might & Magic Heroes VI
Joguei pouca coisas mas já deu pra notar melhorias no jogo. Gostei de terem remodelado a evolução do herói. Terem adicionado a skill tree vai ajudar a escolher melhor qual habilidade pegar, já que no V só fiquei sabendo das combinações especiais depois que acessei o site oficial. Algumas unidades antigas saíram pra entrada de outras além da óbvia melhoria gráfica. Mas a essência do jogo continua a mesma coisa.
Depois faço uma review + completo do jogo
Aprendam a jogar fliperama:
http://www.youtube.com/watch?v=mxX7SRuU0ho&feature=player_embedded
:unsure:
Quem joga com Kinect deve passar a mesma vergonha alheia pra quem tá assistindo. :lol:
Tem q fazer isso mesmo ou o cara que é retardado? hahaha
Pelo jeito a máquina tem sensor de movimento. Então acho que sim... é necessário.
Se não for, alguém prenda esse doente.
Might & Magic Heroes VI
Um bom trabalho da Ubisoft na nova versão. Conseguiram adicionar vários elementos novos ao jogo sem ferir a essência dele. Curti a parte de território: agora quem controla uma cidade tem, no raio de ação dele, controle de todas as minas da região, assim que capturá-las. Ou seja, mesmo que o oponente tome o controle dela, assim que ele sair de dentro ela voltará ao controle de quem domina a região. Isso limita bastante o cerco em cima do oponente, já que você não consegue limitar recursos. Mas há habilidades que tiram o controle das minas, atrapalhando o oponente. Ainda colocaram fortes (apenas produção de unidades) pra controlar pequenas regiões.
Também adicionaram a possibilidade de você converter cidades/fortes para sua "tribo". O custo de fortes é baixo mas cidades possuem preços elevados. E a cidade nova vem no mesmo nível da convertida, com certas construções tendo que serem feitas, por serem exclusivas. Outra mudança que afeta bastante a estratégia é que agora a produção de unidades é comum pra todas as cidades, dispensando a necessidade de ter que ficar rodando cidades pra aumentar exércitos.
Ainda devo conferir a campanha mas no geral curti o jogo. Ponto pra Ubisoft.
E finalmente joguei o Fifa 12 online...
Tive alguns contratempos como times inteiros invisíveis. Duas partidas o adversário e uma eu. E acreditem, consegui ganhar uma partida nessa condição. E contra o Milan ainda por cima :lol:
E foi minha única vitória até o momento controlando um time inteiro. As outras só no modo controlando um jogador só. A exposição maior sem dúvida pesou nessas derrotas.
Falando nisso, ainda não consegui experimentar da forma que gostaria o modo 11v11. A unica vez que fechou dois times completos a partida não iniciou...Mas consegui jogar uma em 6 contra 4. Valeram boas risadas :rofl: Precisavam ver o cara que controlava o goleiro qnd o cara invadiu a área. Ele deu pelo menos uns 4 pulos no nada antes de balançarem a rede ahuauhaahuauhuahuha. Alguns caras são fominhas d+ inclusive já tinha gente desarmando jogadores do próprio time :unsure:
Sun, como é esse jogo do Might & Magic? Sempre tive curiosidade de jogar. É RTS?
Bem, to seguindo em FFXIII: cheguei em Gran Pulse.
Porra, nunca morri tanto como agora, huahuahauah. Os monstros estão muito apelões pqp. A dificuldade do jogo foi jogada lá em cima de uma hora pra outra! Ataquei aquele King Behemoth: com um golpe ele simplesmente mata um personagem meu. E quando ele se transforma, uma magia dele praticamente aniquila meu grupo. Só consegui derrotar um, que estava lutando com uns lobinhos. E mesmo assim, usando Fortisol e os outros itens antes do combate.
Fui atacar aquele dinossauro gigante tb. Uma patada dele e todo mundo morreu, huahauhauahua.
E mesmo os monstros menores estão com muito HP. As lutas tão demorando demais! E o pior: continuam sem dar quase nada de CPs e Gils. Ae fica foda de evoluir... Só o King Behemoth que dá um pouco mais de CP, mas o bicho é tão foda de matar que tá osso pra farmar aqui. Com isso, meus personagens estão fracos, levando muito dano, dando pouco dano e tá impossível de evoluir as armas sem Gil pra comprar itens.
Outra coisa que to ficando frustrado é na hora de montar a party. Já percebi que o grupo tem que ter obrigatoriamente dois healers, um synergist, um comando e três ravagers. Um saboteur tb ajuda. Mas os roles dos personagens complicam isso. Nem to usando a Fang, pq ela não tem ravager.
Bem que podia ter como resetar o Crystarium dos personagens pra remontar tudo :unsure:
Ah sim, e os Eidolons são completamente inúteis! São fraquíssimos, quase não dão dano. Só servem pra ressuscitar e curar o grupo...
acabei de ver o vídeo do japinha viciado... não precisa fazer aquilo lá não! Essa máquina é antiga (li aqui que era de 2004) e tinha num shopping aqui em BH... Só precisa esquivar ou abaixar, não precisa se esconder não :unsure: .
Jogando:
Gears of war e batman...
O gears to jogando com a minha muié, jogão.
Batman, PQP que jogão, mas tem que jogar com calma pra pegar os enigmas do charada que agora estão mais complicados... Modo detetive mais elaborado que o primeiro game. As lutas estão impressionantes, mulher gato mais impressionante ainda (ponto negativo, tem que comprar a catwoman para poder jogar com ela, aff!!!). O gráfico não melhorou em relação ao primeiro (talvez no PC). Está todo em PT-BR. O audio está perfeito, parece o dark knight. História meio glichê mas prende a atenção mesmo, maior intriga com bruce wayne. Arkhan city é muito elaborada, cada pedaço da cidade tem um objetivo ou um motivo para estar lá. Controles do batman continuam na mesma linha do primeiro game, perfeitos. Realmente um forte candidato a GOTY.
Detonei o Dance central (easy e medium), agora treinando pro hard, heeheh
Billy, po, só agora vc foi pra Gran Pulse?
Esses bichos fortes não são pra vc enfrentar agora. Logo mais vc mata eles.
Dá um rolê pelo mapa que você vai achar uns bichos muito bons para upar. Tem uns dragões (que não me lembro o nome agora) que usam muito magia de lightninging que são ótimos pra upar. Morrem fácil e dão boa exp. Eu ficava matando eles direto.
Quanto ao sistema de batalha, depende da sua tática de jogo. Eu fazia assim:
Iniciava a batalha com 2 Synergists e 1 Saboteur, logo após os buffs já trocava pra 1 Commando e 2 Ravagers pra matar rápido. Aí se eu apanhasse muito, trocava a party pra 1 Synergist e 2 Medics. Em boss eu mudava a estratégia um pouco e acrescentava alguém de Sentinel nos momentos de recuperação.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:33Sun, como é esse jogo do Might & Magic? Sempre tive curiosidade de jogar. É RTS?
Heroes é estratégia mas em turnos, ñ em tempo real.
Você escolhe qual raça será e o Heroí (normalmente escolha entre Guerreiro, Mago ou Misto) cada qual com sua especialidade. E vai levantando sua cidade e exército pra conquistar o objetivo do mapa. O herói evolui também e isto tem impacto diretamente no seu exército, melhorando atributos dele. A batalha é quase um jogo de xadrez e cada passo tem que ser bem pensado, muitas vezes adotar uma postura defensiva pode fazer você ganhar um batalha quase perdida. Pra ter uma idéia no V, na campanha, cheguei a vencer um cara com um exército cerca d 5x maior que o meu. Não sei a nova versão mas as antigas dava pra jogar + de uma pessoa no mesmo PC.
Qualquer coisa de uma olhad ano youtube ou baixe o 3 (clássico, excelente introdução a série) pra conferir melhor.
catei o demo do dance central 2 e do kinect sports 2...
Dance central 2: Menu melhorado, agora em PT-BR. O gráfico não mudou nada, mas os cenários ganharam mais elementos de fundo e tem entre duas e três versões cada um. Pode-se jogar com duas pessoas nos modos cooperativo e battle. Destaque para o modo de batalha, onde tem que fazer um minigame no meio da dança para realizar ataques no adversário. Possui agora opção para tirar o freestyle. Precisão do kinect melhorada.
Kinect sports 2: O gráfico ainda é ridículo, mas é divertido jogar com uma galera, principalmente golf e o tênis. Como no anterior, o kinect dá show de precisão, pelo menos no demo.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=97Billy, po, só agora vc foi pra Gran Pulse?
Esses bichos fortes não são pra vc enfrentar agora. Logo mais vc mata eles.
Dá um rolê pelo mapa que você vai achar uns bichos muito bons para upar. Tem uns dragões (que não me lembro o nome agora) que usam muito magia de lightninging que são ótimos pra upar. Morrem fácil e dão boa exp. Eu ficava matando eles direto.
Quanto ao sistema de batalha, depende da sua tática de jogo. Eu fazia assim:
Iniciava a batalha com 2 Synergists e 1 Saboteur, logo após os buffs já trocava pra 1 Commando e 2 Ravagers pra matar rápido. Aí se eu apanhasse muito, trocava a party pra 1 Synergist e 2 Medics. Em boss eu mudava a estratégia um pouco e acrescentava alguém de Sentinel nos momentos de recuperação.
Tá foda, eu quase não to tendo tempo pra jogar. Tenho jogado mais ou menos só no fds =(
É, eu tenho que mudar as minhas estratégias. Eu sempre começo já batendo com Ravager, Ravager e Comando. Só mudou pra Synergists e e afins qd necessário. Vou testar isso ae que vc faz, de já começar com buffs e debufs, ao menos nos inimigos mais fortes...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=97Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:33Sun, como é esse jogo do Might & Magic? Sempre tive curiosidade de jogar. É RTS?
Heroes é estratégia mas em turnos, ñ em tempo real.
Você escolhe qual raça será e o Heroí (normalmente escolha entre Guerreiro, Mago ou Misto) cada qual com sua especialidade. E vai levantando sua cidade e exército pra conquistar o objetivo do mapa. O herói evolui também e isto tem impacto diretamente no seu exército, melhorando atributos dele. A batalha é quase um jogo de xadrez e cada passo tem que ser bem pensado, muitas vezes adotar uma postura defensiva pode fazer você ganhar um batalha quase perdida. Pra ter uma idéia no V, na campanha, cheguei a vencer um cara com um exército cerca d 5x maior que o meu. Não sei a nova versão mas as antigas dava pra jogar + de uma pessoa no mesmo PC.
Qualquer coisa de uma olhad ano youtube ou baixe o 3 (clássico, excelente introdução a série) pra conferir melhor.
Hummm, blz, vou olhar os vídeos. Valeu =D
Sábado a noite, estava jogando com mais dois camaradas meus o Gears of Wars 3, Modo Arcade, Dificuldade Insano.
Chegamos na parte em que enfrentamos o Lambent Berserker. Lógico que qualquer tipo de ataque dela mata imediatamente, assim como encostar na Imulsão. Estávamos no meio da batalha quando derepente... ela some! Achamos ela dentro de uma espécie de celeiro no meio do cenário, apenas com os tentáculos para fora. Aí, Marcus e Dom resolvem comemorar dançando!!!
http://www.youtube.com/watch?v=HnGsxuKq2FU
auhauahuahuahauhauah....
domingo o bicho pegou, foram 8 pessoas aqui jogando dance central 2... o osso é que como só eu e minha muié tinhamos a manha não conseguimos liberar mais do que duas conquistas ><. Jogo em duplas muito legal, se os dois players já sabem o esquema do game, ou seja, foi um desastre total aqui em casa, uahauhauhauahuahhu.... joguei com a minha muié o modo battle a música tecnologic, dificuldade hard, muito doida a coreografia.
aproveitamos e jogamos:
wipeout 2, jogo divertido se jogado com uma galera, porém confuso, já que o game não ensina os comandos. loading demorado mesmo instalado no HD
Carnival games, Menus confusos, multiplayer muito ruim, porém com um jogador é bem interessante.
game party in motion, no multiplayer, o game apresenta uma série de erros com o kinect, porém (como no carnival games) com uma pessoa o jogo desembola.
Hole in the wall, jogo péssimo em todos os aspéctos, comprei ele por causa da insistencia do povo... o kinect não funciona direito nele, gráficos horríveis, trava toda hora, slow down constante, menus confusos....
Forza 4, resposta excelente com o kinect, multiplayer com 2 jogadores sem lags porém fps reduzido de 60 pra 30.
Pra fechar, boliche do kinect sports season 1, perfeito....
XD
E lá se foi minha live gold... vou ver se animo renovar depois....
Gameando, dance central 2... hora de destravar as conquista, hehehe
XD
Final de semana, zerei gears finalmente, hora de jogar o modo insano e pelo menos tentar pegar as conquistas.
Pra variar, dance central 2 em festa novamente :) , o povo já tá ficando mal acostumado. Final da festa jogando boliche, como tava todo mundo quatrebado, foi possivel desbloquear duas conquistas, a de acertar a bola em alguém da platéia e quebrar o piso :rofl: .
Tenho alternado entre FFXIII, Daytona USA e Wipeout HD no PS3.
Fifa 12
Depois de algum tempo jogando Custom games resolvi finalmente começar a Head to Head Season. Tenho jogado maioria contra brasileiros já que os jogos são feitos de acordo com o time que você está jogando (mesmo nível) e a divisão em que você está. Estou com W8-D6-L7 sendo que duas dessas derrotas foram por queda do servidor da EA (quem é desconectado perde =x)...o que me custou na quarta a vaga pra 8º divisão, até pq tinha uma delas que já estava na frente e provavelmente ganharia já que o adversário ñ era lá grande coisa...mas também perdi partidas ganhas (tinha uma que bati no cara a partida inteira na única chance dele aos 90' o cara fez, puta azar...) mas também já mostrei poder de reação em três partidas. Duas perdendo de 2-0 fui lá buscar o empate e uma que o cara abriu 3-0 cheguei a encostar no placar mas não consegui o empate. Resolvi mudar de formação e já obtive bons resultados hoje. Duas vitórias (5-0 e 4-0) e um empate em 2-2.
Ainda estou com algumas dificuldades com o novo sistema defensivo do Fifa mas ainda sim em geral defendo melhor que maioria dos caras que joguei.
BTW a face que exportei pro Fifa ficou igualzinha.....igualzinha a minha cheia de botox :P
Gameando:
Sonic generations: O game mistura o sonic antigo com o sonic moderno, super bem feito, destaque para a TV que fica aparecendo nos loads e no game onde vc pode jogar o sonic 1!!!, nostalgia level infinito :P
Aguardando chegar em casa para testar o blackwater, primeiro FPS para o kinect:
http://www.youtube.com/watch?v=qJLymTTk6rs
parece o timecrysis do fliperama, hehehe
Seila... Meio estranho não ter como atirar né?
Terminei o Twilight Princess essa semana, e... Nossa, que sensação de vazio que me sobrou... hehe
Fiquei um pouco desapontado com o Hyrule Castle por dentro, e o Ganon então? Tirando a última batalha que deu um pouco mais de trabalho no corpo a corpo.
Vou comparar com o velho novamente, mas no OOT tive muito mais trabalho pra terminar, e quando o castelo começou a desmoronar eu quase me mijei todo pra correr. :/
Terminei
FFXIII.
Achei o final meio meh, e
Spoiler
achei a morte da Vanille e da Fang meio forçada.
Ah, e tem um detalhe da estória que me passou batido:
Spoiler
O que aconteceu com a população de Gran Pulse? Porque lá não tinha nenhum humano? Morreram todos naquela guerra do passado e só sobraram Fang e Vanille?
No mais, achei um ótimo jogo! O sistema de combate é realmente interessante e divertido. Os gráficos são satisfatórios e a OST é bacana. A estória não é das melhores, mas achei competente.
Gostei dos personagens em geral também. Só Vanille e Hope que achei um saco.
E o melhor time que eu achei foi a Lightning, Sazh e Vanille. Testei combinações com outros personagens, mas o Snow é meio fraco (só tem muito HP), o Hope tem muito pouco HP e por mais que a Fang seja forte, a falta da role de Ravager fode na hora de levar os inimigos ao Stagger.
Achei o paradigm Tri-Disaster essencial.
No aguardo para sequência =D
E agora que terminei ele, vou jogar Killzone 3 que peguei emprestado. Dae só depois começarei o Nier.
Billy e suas palavras arcaicas... "estória" é estrangeirismo. Cuidado nas provas de português aí. :doido:
Já nem lembro mais direito do enredo dessa budega... mas se não me falha a memória, só tem monstro e robô em gran pulse.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=43Terminei o Twilight Princess essa semana, e... Nossa, que sensação de vazio que me sobrou... hehe
Fiquei um pouco desapontado com o Hyrule Castle por dentro, e o Ganon então? Tirando a última batalha que deu um pouco mais de trabalho no corpo a corpo.
Vou comparar com o velho novamente, mas no OOT tive muito mais trabalho pra terminar, e quando o castelo começou a desmoronar eu quase me mijei todo pra correr. :/
Exatamente a minha sensação! Muito bem mencionada a sensação de vazio.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=53Billy e suas palavras arcaicas... "estória" é estrangeirismo. Cuidado nas provas de português aí. :doido:
Já nem lembro mais direito do enredo dessa budega... mas se não me falha a memória, só tem monstro e robô em gran pulse.
Po, mas "estória" não é usada pra falar de ficções?
QuoteEstória
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estória é um neologismo proposto por João Ribeiro (membro da Academia Brasileira de Letras) em 1919, para designar, no campo do folclore, a narrativa popular, o conto tradicional.[1]
Alguns consideram o termo arcaico, por ter sido encontrado também em textos antigos, quando a grafia história ainda não havia sido consolidada na língua portuguesa.[1][2]
O termo acabou por não ter uma aceitação generalizada, não figurando nos dicionários portugueses e apenas em alguns brasileiros.[3] Apesar de ter sido usada na linguagem coloquial, o termo nunca figurou na norma culta.
O Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Caldas Aulete classifica o termo como brasileirismo, afirmando que a palavra foi proposta, mas deve ser usada a forma história.[4]
No Brasil, estória tem uma conotação de narrativa criada, inventada, sugerida, uma obra de ficção. Já a história é uma narrativa que faz parte dos fatos reais ocorridos na vida dos povos, uma obra não ficcional.
Pronto, tá explicado
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:58Po, mas "estória" não é usada pra falar de ficções?
Em inglês, Story é ficção e History é fato.
Estória é estrangeirismo derivado de Story do inglês. Não existe oficialmente em português (ou seja, está fora da norma culta).
http://pt.wikipedia....rg/wiki/Estória (http://pt.wikipedia.org/wiki/Estória)
Mas... nada contra vc usar. É que vejo vc usar tanto esse termo que é capaz de acabar usando em redação nos concursos aí... :doido:
Sem contar o ponto de vista de interpretação.
Se eu estivesse corrigindo uma redação na qual o Baha mencionasse trechos da bíblia como "estória", eu consideraria totalmente correto e prosseguiria.
Porém, alguns acéfalos poderiam considerar que o que envolve a bíblia não se encaixa em estória por não se tratar de ficção. Isso poderia dar milhões de dores de cabeças pra todo mundo.
Então talvez seja melhor realmente manter apenas a "história" no meio dessa estória!!!
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=58Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:58Po, mas "estória" não é usada pra falar de ficções?
Em inglês, Story é ficção e History é fato.
Estória é estrangeirismo derivado de Story do inglês. Não existe oficialmente em português (ou seja, está fora da norma culta).
http://pt.wikipedia....rg/wiki/Estória (http://pt.wikipedia.org/wiki/Estória)
Mas... nada contra vc usar. É que vejo vc usar tanto esse termo que é capaz de acabar usando em redação nos concursos aí... :lol:
Vixe, eu achava que estava usando corretamente, huahauhauahua. Juro que achei que isso estava correto. Vou parar de usar :doido:
Opa, e comecei Killzone 3. A dublagem brasileira, tirando um ou outro personagem, ficou bem bacana! Muito legal poder jogar sem precisar ficar lendo legendas \o/
E o jogo até agora tem sido apenas mais do mesmo. O que não é ruim, pois está divertido =D
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=40Gameando:
Sonic generations: O game mistura o sonic antigo com o sonic moderno, super bem feito, destaque para a TV que fica aparecendo nos loads e no game onde vc pode jogar o sonic 1!!!, nostalgia level infinito :doido:
Só testei a primeira fase com cada Sonic mas o jogo meu deu uma primeira impressão muito boa. O clássico agora ficou com mais cara de clássico mesmo e não um 3D num mundo 2D como acontece com o Sonic 4. A velocidade do jogo também está muito boa. A expectativa é boa mas ainda teria q jogar + pra dar um veredicto final.
Todo mundo ta falando muito bem desse Sonic. Acho que terei que jogá-lo. :doido:
"Comente sobre o que está jogando..."
Estou jogando muita fralda suja fora e muito dinheiro pela janela. E não é divertido.
Alguém tem um X360 pra doar?
auhauhauhauahuahauahuhah...
Sonic generations, detonado.... Obs: tem que zerar o sonic 1 para fechar a green hill e liberar duas conquistas.
As fases do sonic antigo são de longe as melhores, se ele tivesse o ataque do sonic moderno seria perfeito. os 2 primeiros mundos são extremamente fáceis, mas depois o game fica interessante, pra quem jogou sonic unleashed o game vai parecer facilimo, o único porém é que agora o botão de turbo só serve pra correr e não mais atacar os oponentes do alto.
O game para se chegar no final é extremamente curto, 4-5 horas pra zerar. O extras é que dão trabalho, tem um monte e aí sim vai mais de 20 horas.
No geral o game é extremamente bem feito e com poucos bugs (de vez em quando o sonic moderno fica garrado no cenário e como super sonic costuma atravessar paredes), as fases do sonic antigo são muito bem boladas e o sonic moderno é rápido e fácil de controlar.
To jogando Donkey Kong Country Returns e fiquei bastante impressionado com a qualidade do jogo, plataforma >>>> universo
atualmente to jogando também Super Mario Galaxy 2 (o primeiro é bem melhor) Metroid, e uma penca de resident evil que veio instalado no HD hahaha, terminei New Super Mario Bros (jogo excelente pqp)
to me divertindo muito com o Wii, não tenho do que reclamar, me arrependo de quando comprei pra jogar Mario Galaxy e vendi
lançado hoje e baixando: the black eye peas experience :doido: ... Gráfico do nível do dance central 2 e jogabilidade parecida com just dance 3 (pelo menos é o que dizem)... nos vídeos ele parece ser violento, tem as melhores músicas do grupo. Disponível para o wii também...
Blasfêmia gostar mais de Mario Galaxy 1 do que do 2 u_u
DK Return é legal, mas é difícil pra caralho! Eu e a patroa tamo penando pra passar de várias fases :lol:
Difícil pra caralho mesmo. Abandonei por uns tempos até xD
Mas é muito bom..
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:19DK Return é legal, mas é difícil pra caralho! Eu e a patroa tamo penando pra passar de várias fases :lol:
DKCR tem dificuldade equilibrada: algumas fases difíceis (em especial as bonus de cada fase, até pq ñ tm checkpoint) e outras fáceis. Algo não muito diferente de NSMBW.
Não achei tão dificil assim, pelo menos não no inicio...
Também não to focando em pegar as peças de cada fase, nem montar a palavra KONG (logo na primeiras fases um dos "O" ta num buraco, e não... não descobri como pegar ainda) estou só passando pelas fases mesmo, as que eu consigo pegar as peças e as letras beleza, as que não, vou deixando pra depois...
o outro, Donkey Kong Jungle Beat dei uma jogadinha mas não me empolguei muito...
e Baha, talvez eu não tenha jogado o 2 o suficiente ainda, to jogando novamente o primeiro... quem sabe mais além minha opinião mude, por enquanto é essa, o primeiro me parece muito melhor
O New Mario Bros a gente não achou tããão difícil assim não. Foram menos fases frustrantes do que esse DK.
Mas tb não sei se o fato da gente ter fechado com 4 players ajudou a reduzir a dificuldade =p
agora sim, gameando black eyed peas experience...
Lista de músicas com os maiores sucessos do grupo mais algumas desconhecidas lado B. Como disse, o gráfico está ok. Os modelos dos integrantes do grupo estão bem feitos porém com a movimentação meio robótica (dance central 2 ganha de lavada nesse quesito), os cenários são todos baseados em boate e estão muito simples. Na parte de audio, as músicas estão editadas para se encaixar na mecânica do game. Quanto a coreografia, esta está bem simples (se comparado com dance central) e vc tem mais liberdade para segui-la (como just dance 3). Não encontrei opção de dificuldade nas músicas, o que deixa claro que as coreografias são só aquelas mesmo, poderiam ter explorado mais isso.
No geral o game diverte muito, principalmente quem é fã do grupo e em uma festa com certeza vai chamar a atenção, tanto que o game possui uma opção party dance, tipo, sem compromisso. Possui opção para dois jogadores, um modo carreira (dance central 2 e just dance 3 não possuem tal opção), onde vc escolhe um avatar e vai acompanhando o grupo em uma turnê internacional.
Agora baixando Your shape fitness envolved 2012, hora de malhar, hehehe....
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:23O New Mario Bros a gente não achou tããão difícil assim não. Foram menos fases frustrantes do que esse DK.
Mas tb não sei se o fato da gente ter fechado com 4 players ajudou a reduzir a dificuldade =p
Fechou 100%? experimente fechar 100% e abrir o World 9... não é absurdamente dificil, mas tem lá seu desafio
Fechar 100% é coisa pra quem tem paciência de sobra. Aí é pedir demais :lol: Mas pra terminar o jogo, o Mario foi menos difícil do q o DK está sendo =p
DKCR tem o mesmo problema que tem o NSMB: você é "imortal".
Conseguir vidas em ambos os jogos é extremamente fácil e por mais que uma fase trave você, não vão ser raras as ocasições onde vai ter uma vida próxima. DK é pior que Mario nesse ponto, já que é bastante comum ter as fases bonus onde você consegue várias bananas ou até mesmo vidas. Logo, terminar o jogo é só questão de tempo...
O jogo pode até dar trabalho mas pra mim longe de ser difícil, especialmente pra jogadores + experientes (o que acredito ser o caso de todos aqui)
Isso é verdade, muito fácil conseguir vidas no DKCR... "Comprar" vidas no macaco velho é festa. :lol:
No Mario não acho tanto assim...
Finalmente chegou as lojas o Batman Arkham City. Bom que essa edição já vem com códigos pra baixar o Robin e a Catwoman. Ainda quero pegar o Asa Noturna, que pra mim com certeza será o melhor personagem do jogo.
Se for um terço do que foi o Arkham Asylum, já valerá cada centavo investido nele...
E eu continuo sem jogar é nada.... Wii desligado a meses novamente :lol:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=91E eu continuo sem jogar é nada.... Wii desligado a meses novamente :lol:
Mesma coisa eu com o Xbox aqui, quase 10 dias que não ligo...
ow zuco! vcs ainda estao jogando GoW 3? ontem eu vi que vc tava montando um grupo, dá pra jogar com o piratex?... quero reativar o meu gold :lol:
Dance central 2, ontem consegui ficar 2 horas jogando e só consegui duas conquista :lol: (todas as músicas e 2 milhoes de pontos em uma dança solo), o game tá realmente mais dificil que o anterior... cada modalidade tem que dançar umas 10 músicas pra liberar algo... consegui fechar todas as músicas e agora tem que jogar todas no medio e no dificil para liberar uma conquista (eita!). acho que vou perder uns 10 kg só para liberar essa. personagens secretos e roupas novas tem que ir no modo desafio de equipes e cada um tem de 8 a 16 músicas (lá se vão mais uns 5kg) to ferrado... E ainda tem modo em forma e estilo livre, aaaaaaaaaaaah.....
Dá sim Ivan. Sempre entro em altos grupos de camaradas gente boa, inclusive alguns deles jogam com os alternativos.
Só renovar tua gold e me dar um toque quando quiser jogar. Agora estou empolgado porque finalmente passei do nivel 50 :lol:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=88Isso é verdade, muito fácil conseguir vidas no DKCR... "Comprar" vidas no macaco velho é festa. :D
No Mario não acho tanto assim...
No mario, tem pelo menos umas 6, 7 fases onde tu pega vidas a granel... da uma olhada nos videos do castelo que tu vai entender... chegar a 99 vidas é facil, da pra chegar antes de fechar o mundo 2...
no DK também é very easy pegar vidas... ja to quase fechando... é que to jogando pouco, 1 hora / dia no máximo, sem tempo... :laughing: (ainda não consegui pegar o O do KONG, aquele que fica no buraco, pqp... :lol:)
Jogando também Resident Evil Darkside Chronicles, gostei muito... tem muita coisa pra jogar... vou atravessar a geração jogando tudo que to interessado pelo jeito
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:01:38Quote from: link=topic=628.msg#msg date=88Isso é verdade, muito fácil conseguir vidas no DKCR... "Comprar" vidas no macaco velho é festa. :lol:
No Mario não acho tanto assim...
No mario, tem pelo menos umas 6, 7 fases onde tu pega vidas a granel... da uma olhada nos videos do castelo que tu vai entender... chegar a 99 vidas é facil, da pra chegar antes de fechar o mundo 2...
no DK também é very easy pegar vidas... ja to quase fechando... é que to jogando pouco, 1 hora / dia no máximo, sem tempo... :laughing: (ainda não consegui pegar o O do KONG, aquele que fica no buraco, pqp... :lol:)
Jogando também Resident Evil Darkside Chronicles, gostei muito... tem muita coisa pra jogar... vou atravessar a geração jogando tudo que to interessado pelo jeito
Não estou 100% lembrado e o Wii está com meu irmão e então nem tenho como testar mas tem um esquema que você rola e ele faz um pulo no ar. Teste aí que você logo descobre.
E esse esquema ajuda pacas no jogo.
Qnt ao Mario, no castelo no primeiro mundo há vários videos de como conseguir vidas infinitas :D É só comprar com as star coins
hmmm, deve ser --> e chacoalhar o remote, dai ele rola e enquanto ele ta rolando ele pula então? dessa não sabia, o jogo não ensina ou não ensinou ainda, e ia demorar pra descobrir isso sozinho
amanhã eu dou uma olhada
Terminei Killzone 3.
Nossa, campanha curtíssima!!! Mas me divertiu. E, novamente, gostei do trabalho da dublagem brasileira no geral. Espero que continuem fazendo isso em mais jogos =D
Agora vou começar o Nier!
eeeeeeeeeeh sabadão... hora de preparar o kinect para mais uma jornada de danças pela madrugada... Esse sábado já vai ter black eyed peas para liberar umas conquistas e com certeza dance central 2, tem duas conquistas que agora vou conseguir liberar, 5 estrelas de dança em duplas e ganhar 20 batalhas de dança seguidas. A galera pediu o game com as músicas dos anos 60 mas esse ficou ruim pra karai, nem vale o dual layer.... Tomara que o povo agora jogue o kinect sports 2, onde só o tenis e o golf que compensam jogar... o KS 1 já tá enjoando com o boliche...
XD
Jogar Nier depois de Killzone? Só você mesmo, Billy :laughing:
Ué, qual o problema? Você diz por causa dos gráficos?
Se fosse só isso, tava bom...
Nier é tão ruim assim é? :laughing:
E o Killzone 3 tá melhor que o 2? Pq o 2 eu achei uma bosta... (provavelmente pq eu não gosto do gênero, mas...)
Alguém estava comentando sobre os exclusivos do Xbox e do PS3, King.
OK, Killzone é uma bela de uma coisa batida e que não tem NADA de original, mas não deixa de ser um bom jogo. Exclusivo da Sony que chegou no terceiro título. A M$ tem como exclusivo no mesmo segmento, Halo. Qualquer um que já jogou algum Halo do 360 e teve a honra de jogar Killzone, percebe o abismo que separa as duas franquias. Sendo que a M$ atropela nesse ponto.
Claro, que dá pra tentar comparar Killzone a Gears of War. Mas aí já seria uma sacanagem grotesca e sem sentido nenhum... como eu disse, é um bom jogo que tem bons gráficos e uma jogabilidade divertida, mas Killzone não é um daqueles exclusivos que você compra um console por ele. Deixo isso pra Uncharted ou Gran Turismo 5, pra quem é fanático por jogo de corrida.
Quanto a Nier... o que posso dizer? Fiquei assim, meio sem palavras pra descrever Nier. É um jogo bacana, um jogo que nunca fez mal pra ninguém... sempre simpático... enfim, é Nier...
Eu vou partir pra DC Universe Online hoje à noite. Já baixei os absurdos 17gb no Steam e tá tudo certo. Alguém se habilita a conhecer comigo?
sairam dia 13/11... Need for speed : the run , rayman origins e Ultimate Marvel vs capcom 3.... baixando que nem foguete pra jogar essas belezuras :laughing:
UMvC3 vai ser aquele mais do mesmo, e já vai lançar as DLCs das roupas novas, isso é o que mata, em vez de já colocar isso no disco eles lançam DLC no mesmo dia, já virou moda isso, batman e GoW3 quem o digam. :D
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=23Nier é tão ruim assim é? :laughing:
E o Killzone 3 tá melhor que o 2? Pq o 2 eu achei uma bosta... (provavelmente pq eu não gosto do gênero, mas...)
Po, o 2 é muito massa! Mas se você não gostou dele, então não vai curtir o 3. É mais do mesmo, apenas com gráficos melhores.
Quanto ao Nier, o Zuco é o primeiro que vejo falar mal. Só ouvi elogios ao jogo. Só falam que o gráfico é podre mesmo.
Mas eu ainda não tive tempo de jogar.
E recebi uma msg da PSN Br, me dando um cartão de 20 reais por causa das compras que eu fiz mês passado!!! Po, fiquei feliz! A Sony resolveu mesmo investir por aqui =D
Aproveitei e comprei a expansão Fury do Wipeout HD. MUITO FERA!!! Só de ter mais pistas e músicas, já valeu o investimento. E ainda tem mais uma campanha, bem grande! Esse jogo ainda vai render muitas horas =D . Ah sim, os gráficos parece que ficaram ainda melhores. As naves estão bem mais bonitas!
Em momento nenhum você me viu falando mal do Nier. Para de colocar letras nos meus posts :laughing:
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:00:06hmmm, deve ser --> e chacoalhar o remote, dai ele rola e enquanto ele ta rolando ele pula então? dessa não sabia, o jogo não ensina ou não ensinou ainda, e ia demorar pra descobrir isso sozinho
amanhã eu dou uma olhada
Afe, vou ligar o Wii depois só pra testar essa treta. :lol:
Não sabia dessa também...
Sonic Generations
Sem dúvida o melhor Sonic que apareceu nos últimos anos. Algo que um dos personagens mais clássicos da história dos games estava precisando.
Só estou com problema em uma fase que está travando o jogo direto...pior que a vez que foi travou bem no final da fase....Pelo menos posso seguir adiante sem precisar passar dela
Fifa 12
Tenho jogado online e no geral tenho feito partidas equilibradas, raramente aparecendo jogadores com nível muito superior ao meu; maioria está no mesmo nível mas não são raras as ocasiões onde aparece gente que nem sei como chegou na mesma divisão que eu jogando daquele jeito...
Tenho procurado melhorar defensivamente já que a dificuldade em defender jogadas individuais me valeu algumas derrotas e já tenho tido algum progresso. Também tenho que melhorar um pouco o passe final, já que a criação de jogadas tmb tem me atrapalhado em alguns jogos: já teve partidas onde bati, não fiz e levei no final...
Enquanto aguardo a maré de destruição contra piratex da live baixar, to acabando de fechar o sonic generations, faltando só 4 conquistas (don't touch me, todos os itens, todas as skills e todos os red rings).
Black eyed peas está bichado, colocando na dificuldade hard simplesmente não reconhece nenhum movimento, mesmo fazendo tudo certinho ><
UMvsC 3 foi o que eu temia, mais do mesmo, o pessoal da capcom falou que mexeu nos atributos mas no final tá tudo a mesma coisa...
Vou tentar jogar hoje o rayman origins...
XD
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=38Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:00:06hmmm, deve ser --> e chacoalhar o remote, dai ele rola e enquanto ele ta rolando ele pula então? dessa não sabia, o jogo não ensina ou não ensinou ainda, e ia demorar pra descobrir isso sozinho
amanhã eu dou uma olhada
Afe, vou ligar o Wii depois só pra testar essa treta. :lol:
Não sabia dessa também...
Huahuahua é isso mesmo, finalmente peguei as palavras que faltavam em algumas fases... roladinhas + pulo >>> universo :rofl:
Ninguém se manifestou quanto a DC Universe Online... eu estou me divertindo.
Cheguei a 5º divisão no Fifa 12, fazendo uma excelente 6º (5 vitórias 2 empates). Cheguei a começar uma copa mas não achei oponente nas quartas. Amanhã devo tentar novamente pra ver se consigo meu primeiro título. Invicto a 9 jogos já
Joguei um cado do
Nier, e agora posso dar a minha opinião.
Pra quem reclama dos JRPGs com a mesma história de sempre, de adolescentes salvando o mundo, este é o jogo!!! História bem original, onde o protagonista é um pai (coroa mesmo, e não um adolescente), que luta em busca de uma cura pra doença de sua filha.
O estilo é meio Zelda like. Combate em tempo real, e um mapa bem grandinho e aberto pra explorar. A mecânica do combate tem seus defeitos, mas é competente. Destaque pras magias, que são bem legais!
A OST é simplesmente FODA! É no nível de várias músicas de cidades e campos serem cantadas, ou ao menos com um coro de fundo. E tudo orquestrado!!!
A dublagem tá excelente também! A voz do Weiss é muito legal, e, inclusive, os diálogos entre ele e o protagonista são muito divertidos. Tem hora que eu fico só rindo, hehe. Os textos do jogo são muito bem bolados e criativos. Chega me deu vergonha dos diálogos do Star Ocean 4, que eram ridículos e com humor de dar nojo.
O que fode no jogo: as quests. As quests são meio chatas, com muita coleta de itens e backtracking. A mecânica da pescaria é horrível também. E os gráficos realmente deixam a desejar. As texturas dos cenários são horríveis. Os personagens até são bem modelados e animados, mas poderia ser melhor.
Mas o conjunto da obra é animal! Eu to adorando o jogo! É um must play pra quem curte RPGs, não apenas JRPGs, até mesmo por oferecer uma história original, bem diferente do mainstream que tanto reclamam.
Quote from: Mus on Dec 31, 1969, 21:01:13Ninguém se manifestou quanto a DC Universe Online... eu estou me divertindo.
Mesmo sem pagar pelos itens bons do jogo tá dando pra jogar legal? Usando só o que o jogo tem a oferecer de graça não tá te fazendo ficar muito fraco perto dos outros jogadores não?
Já que você tá falando, Billy..... :lol:
Eu ainda recomendaria Peggle, mas que bom que você está achando "tão fantástico" assim.
Bicho, porque tu não fala logo a tua opinião sobre o jogo? Fica só fazendo comentário vazio ae :lol:
Agora fiquei interessado no Nier... acho que vou baixar a versão do 360 pra dar uma olhada.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:19Mesmo sem pagar pelos itens bons do jogo tá dando pra jogar legal? Usando só o que o jogo tem a oferecer de graça não tá te fazendo ficar muito fraco perto dos outros jogadores não?
Realmente não dá pra competir com os users pagantes, já que os caras possuem benefícios absurdos. Só que não podemos esquecer que houve um crescimento de 1000% - isso mesmo: MIL PORCENTO - no número de usuários quando colocaram o jogo como free. Logo, a vasta maioria é de users sem esse benefício.
Mas não dá pra negar que é tentador pegar um pack pra dar um upgrade na bagaça. E se isso acontece com o trintão aqui, imagina com os pirralhos sem noção nenhuma de custo x benefício...
Joguem League of Legends, parvos.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=79Joguem League of Legends, parvos.
Sou mais cyberpunk que medieval, então não me agrada. É como
Fallout e
The Elder Scrolls: até jogo o segundo, mas sem a mesma paudurescência que o faria com o primeiro.
Quote from: Mus on Dec 31, 1969, 21:01:19Quote from: link=topic=628.msg#msg date=79Joguem League of Legends, parvos.
Sou mais cyberpunk que medieval, então não me agrada. É como Fallout e The Elder Scrolls: até jogo o segundo, mas sem a mesma paudurescência que o faria com o primeiro.
Basta jogar sempre com um dos robôs :lol:
Esse LoL é tipo o DOTA? Se for, não curto...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=79Basta jogar sempre com um dos robôs :lol:
Ou trepar com uma Real Doll (http://www.realdoll.com/cgi-bin/snav.rd): pode te enganar por um tempo, mas você acaba procurando a coisa de verdade.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:19Esse LoL é tipo o DOTA? Se for, não curto...
Sim, é exatamente DOTA...
Eu to jogando Mario Kart DS e o FF IV do DS tmb.... :lol:
Vantagem de se ter um portatil é que estou viajando a semana toda e vou poder jogar todos os dias. :lol:
Red, recomendação top top do Rid pra DS:
Os jogos das séries Megaman ZX, Final Fantasy Tatics e Pokemon (esses eu não curto... '-')
O que eu iria atrás: Castlevanias (me parecem ser muito bons, e seguem o estilo SotN / Dracula X), Phoenix Wright (me parecem ser jogos muito bons e todo mundo que eu falo me confirma isso) e o remake do Final Fantasy 3.
Há também uma coletânea do Mega Man Zero pro DS, contendo os 4 jogos do GBA. Também tm o remake de Chrono Trigger pro DS, que tem alguns extras.
Phoenix Wright é um dos melhores jogos do NDS... vou ver se um camarada meu que manja mesmo de portateis, posta algo aqui pra ajudar...
Dragon Ball: Revenge of King Piccolo
Tá ai um joguinho que to passando meia hora, 45 minutos do meu dia jogando, gostando, apesar de ser meio limitado, tem o apelo da infância e tal, da história, tenho gostado! Elementos de RPG e ação fazem dele, pra quem é fã da série (eu gosto mto mais da fase do Goku criança) um belo passa tempo!
suando no dance central 2 ainda, jogar no medio/hard é realmente divertido. O legal é que tem músicas que no hard cansam menos, como a tecnologic e sandstorm, que são muito repetitivas.
Acabei de comprar o Battlefield 3. Se for pelo menos igual ao Modern Warfare 3, eu vou achar que o investimento valeu a pena!
Seguindo no Nier.
Continuo impressionado com a OST. Quase todas as músicas do jogo são cantadas, inclusive das dungeons! Muito foda! Até meu pai que tava passando perto, enquanto eu jogava, elogiou uma das músicas =p
Aproveito pra falar de mais um defeito do jogo: o uso das magias. O jogo permite que você equipe apenas duas magias. Isso limita bastante as coisas. Ele até dá a opção de equipar mais magias nos botões de evasão e defesa também, mas olha que tosqueira ficar sem poder esquivar e/ou defender?
E achei meio tosca a desculpa da Kainé pra não te acompanhar dentro das vilas. Me pareceu que os desenvolvedores ficaram com preguiça de programar as reações dela com outros personagens, huaehuaehuaeh.
Mas o jogo continua ótimo! E os diálogos do Weiss continuam bem divertidos =D
Eu ia baixar... mas aí vi alguns videos do gameplay pelo youtube e... acho que não é bem meu estilo de jogo. '-'
Abstrato demais.
Abstrato? Como assim? O gameplay é bem parecido com Zelda e outros Action RPGs.
A cada post do Billy sobre Nier ele aponta pelo menos 3 tosqueiras novas (ainda tem muitas que eu estou esperando ele postar).
Mas mesmo assim ele "está adorando" o jogo.
His standards are not so high, are they?
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:06Abstrato? Como assim? O gameplay é bem parecido com Zelda e outros Action RPGs.
As magias, os inimigos... sei lá, achei eles estranhos... principalmente os "homem-fumaça" que apareciam no video. lol
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:06A cada post do Billy sobre Nier ele aponta pelo menos 3 tosqueiras novas (ainda tem muitas que eu estou esperando ele postar).
Mas mesmo assim ele "está adorando" o jogo.
His standards are not so high, are they?
Até agora você não deu sua opinião sobre o jogo. Só fica jogando críticas no ar.
E todo jogo tem os seus defeitos. Posso listar aqui vários defeitos do Xenogears, que é o meu jogo preferido, e ele não deixa de ser excelente por isso.
Os defeitos técnicos do Nier estão LONGE de atrapalharem a diversão. São detalhes que apenas poderiam ser melhores.
Ah, e um amigo já me falou que mais pra frente há uma explicação pro fato da Kainé não entrar nas vilas :sleepy:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=06As magias, os inimigos... sei lá, achei eles estranhos... principalmente os "homem-fumaça" que apareciam no video. lol
Cara, as magias são bem legais, vai por mim. Quanto aos inimigos, a maioria são os Shades (homens-fumaça) mesmo, mas tem muitos outros, como robôs, animais etc.
Eu acho que vale a pena você dar uma chance, porque o jogo é muito bom. Ainda mais que você vai pegar piratinha :sleepy:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=90Red, recomendação top top do Rid pra DS:
Os jogos das séries Megaman ZX, Final Fantasy Tatics e Pokemon (esses eu não curto... '-')
O que eu iria atrás: Castlevanias (me parecem ser muito bons, e seguem o estilo SotN / Dracula X), Phoenix Wright (me parecem ser jogos muito bons e todo mundo que eu falo me confirma isso) e o remake do Final Fantasy 3.
King! Vlw... :sleepy:
Os Castles eu ja tava procurando, só nao consegui achar ai pra pegar.
Já os outros vou olhar aqui. Vlw mesmo XD
é, a safra de games desses dias foi meio fraca.
rayman origins é legal mas até certo ponto, depois começa as repetições nas fases
Raving Rabbids: A&K = doideira demais, mas só quando jogam duas ou mais pessoas, sigle player ele fica horrível pq os minigames foram feitos para multiplayer somente.
the king of fighters xiii = kof, pqp, kof!!!!!!!!!
kung fu - high impact = game completamente estranho, usando o kinect vc controla um lutador de rua e vai passando as fase alá street of rage, mas é confuso pra caramba.
Games horríveis, taca pedra, xinga, queimem, fdp e wtf:
bob esponja, surf e skate (sem comentários)
dream works kart (horrível)
rapala (chato)
winter stars (confuso e estranho)
disneyland adventure (Esse é muito tosco mesmo)
hole in the wall (conseguiram piorar o que já era ruim)
jurassic park (isso é sério?)
Poga manolo, anda corajoso em suas experiências com games hein? ^_^
Bob esponja foi tenso...
o melhor jogo dessa lista ai é KOF XIII, depois dos fiascos do XI e XII finalmente saiu algo jogavel, nada como o 98, mas.............................. se continuarem nesse caminho, KOF tem alguma chance de voltar a ser o que um dia foi
Ninguém que tem Wii pegou o Skyward Sword pra jogar ainda? O Wii está com meu irmão então nem tive a oportunidade de testar ele ainda...
Feedbacks serão bem-vindos ^_^ Pelos reviews que tenho visto, o jogo é épico.
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:00:26se continuarem nesse caminho, KOF tem alguma chance de voltar a ser o que um dia foi
Concordo em discordar, Seifer.
Nunca mais jogos de luta voltarão a ser o que eram. Seja Street, KOF, SC, Tekken ou mesmo MK, que apesar de ter lançado o melhor jogo de luta de todos os tempos este ano, já deixou de ter o foco e quase nem é lembrado mais... isso é foda. Massa era a época em que já estavamos na Super Street Fighter II Turbo e ainda assim tinham máquinas com nego jogando a Champion Edition, ou jogando KOF 96 quando a 2002 estava com gente jogando tambem... ou mesmo quando tinhamos fila de gente em Tekken.
Tekken agora praticamente nem propaganda tem mais e tem que recorrer a crossovers pra ser lembrado.
Triste, mas jogo de luta nunca mais chegará perto de ser o que já foi um dia.
Cara, é que KOF XIII traz elementos que deram vida nova ao jogo... anos luz a frente dos lixos atomicos que foram as versões Maximum Impact, os lixos que sairam pra PS2 e o XI e XII, o Neowave (nossa... ainda me recuso acreditar que isso era KOF) e assim por diante
Mortal Kombat É um puta jogo, mas querendo ou não é jogo de nicho, por isso foi "esquecido" tão facilmente, ao passo que você acha gente jogando SF4 e MVC3 aos montes na Live ainda, MK nem tanto... apesar que ainda jogam
Enfim, espero que a playmore tome vergonha na cara, e que continue seguindo a mesma linha do KOF XIII nos jogos posteriores, ou seja... que ao menos façam um jogo de jogabilidade apurada como era até a 98
Quanto ao que você disse acima, que tinha gente que jogava KOF96 ao invés da 2002... tu podia notar também que era mais a molecada que fazia, os que não pegaram o tempo da própria 96, porque quem acompanhou a série toda dificilmente perdia tempo na 2000 pra frente
Acho que vc inverteu a lógica da sua comparação da 96 com a 2002, Seifer.
Mas jogos de luta em geral tendem a jamais serem o que já foram, simplesmente pq não se joga mais em fliperama. Você não tem aquela responsabilidade de defender a sua ficha, e também é mais difícil encontrar amigos por conta do jogo, por mais que Live e PSN permitam interação.
Meus amigos de infância eu obtive todos dentro de fliperama, conhecendo a galera que tava sempre alí e que tirávamos sempre contras. Era hábito jogar os mesmos jogos todos os dias contra as mesmas pessoas. Jogando online a reincidencia não é algo tão normal com quem você não conhece, e as pessoas tendem a ser mais fechadas.
Enfim... caminho sem volta.
ow baha,
eu baixei todos aqueles, como a safra ta fraca e to sem live, o que vier é isso mesmo, hehehe...
Jogos de luta eu só to jogando em casa contra a máquina, é legal no início mas depois fica monótono. Áh uns 7 anos atras a galera fervia aqui em casa no PS2 jogando KoF, SF, MK, Tekken, era muito doido.
Tinha locadora e fliperama ainda ativos aqui em betim, bons tempos.
Agora a galera tudo sumiu (casou, noivou, morreu, viajou, etc...) e literalmente sobrou só eu e um outro maluco aqui que ainda jogam video game. Eu consegui uma sobrevida com o kinect mas daqui a pouco a galera enjoa, eu acho. O maluco lá tá sem video game e de vez em quando aparece lá em casa, o resto quando aparece só se for nas festas.
é triste.
To baixando o Zelda ainda, mas só vou brincar depois de terminar o Twilight Princess que não deu tempo de terminar ainda há um ano jogando kkk!
Bom, meus jogos atuais sempre atualizam na assinatura, mas vai lá:
Call of Duty: Modern Warfare 3 - Puta jogaço como os dois anteriores. A história fica pau a pau com a do melhor filme de guerra já feito. Excelente a adaptação de eventos para culminar na terceira guerra mundial.
Battlefield 3 - Não tem a mesma trama e complexidade do Modern Warfare 3, mas gráficos, som e jogabilidade estão acima do que estamos acostumados a ver. Como foi prometido nos primeiros vídeos de lançamento, este jogo trás essa geração pra um nível que não tínhamos visto ainda.
Gears of War 3 - Ainda estou caçando (juntos com centenas de milhares de jogadores) a Seriously 3.0 e agora com a segunda DLC entram mais 10 conquistas pra coleção. Só esperando a DLC ser liberada pra começar a devorar estas 10.
Assassin's Creed Brotherhood - Recentemente comprei a DLC "O Desaparecimento de DaVinci" e com ela veio uma campanha totalmente nova, novas conquistas online e offline. Batalhando nele pra então começar a jogar o:
Assassin's Creed Revelations - Quem tem uma namorada que te liga no meio da tarde e fala: "Amor, acabei de comprar o ACR pra você, o Signature Edition que é a Edição Especial com conteúdo exclusivo na campanha offline, armas exclusivas, mapas exclusivos e itens de colecionador. Quando for pra sua casa essa noite eu te levo!" Pra melhorar a noite, só uma garrafa de champagne, lençois de seda e uma bela de uma noite de sexo!!!
Batman Arkhan City - Está meio parado pela dedicação que ainda devoto a Call of Duty e Gears of War, mas é um jogaço e devo me empenhar dele mais pra perto das férias!
Kinect Adventures - Divertido e bom pra sair do sedentarismo. Mas a falta de espaço meio que me desanima a investir pesado nele.
Bioshock - Comprei na Live por 39 dilmas. Tenho duas conquistas que faltaram nele e que agora que consegui baixar a atualização da Live americana, continuo tentando.
Devil May Cry 4 - Idem. Comprei ele por 1300 Microsoft Points e aos poucos estou indo nele pra acabar todos os modos de jogo. Mas sem pressa nenhuma.
Street Fighter 2 Hyper Fighting - Tá mais osso do que eu pensei pra pegar a merda das 12 conquistas. Mas devagar e sempre.
Hexic - Puzzle bem viciantezinho que já veio no console. Tem horas que esqueço do mundo jogando ele. Bem inteligente.
Acho que é só. Se lembrar de mais algum, atualizo depois.
Caraio, eu não tenho essa desenvoltura toda pra jogar tantos jogos ao mesmo tempo :laughing:
Eu continuo seguindo no Nier. Já passei das 20h de jogo e, ao que parece, agora que estou na metade da história. As quests ainda estão nos 40%.
O jogo tá muito foda! O desfecho da primeira parte foi muito massa, com direito a um epic boss fight e muita merda acontecendo pro lado do protagonista.
Agora na segunda parte, o jogo libera pra você poder usar Two Handed Swords. E achei legal o fato de mostrar que o raio dessas espadas são realmente pesadas, e não feitas de isopor como o Cloud faz parecer ^_^
Cada golpe com elas é de uma lerdeza só! Por isso to preferindo as espadas de uma mão, mesmo gerando danos menores.
Mais pro final voce vai repensar isso, Billy. Quando pegar umas THS devastadoramente fortes, você vai começar achar que vale a pena perder agilidade e velocidade pelo dano causado!
Seguindo a recomendação do King / Rid estou jogando o FF Tactics do DS.
Bom jogo. Lembra o Tactics do psx mas infelizmente não é a mesma coisa. Já estou com 6 horas de game. Evolução lenta, ainda aprendendo, xD
Os 3 Castlevanias eu ja havia jogado em emulador, não cheguei a terminar mas ao jogar um por um deu para lembrar de todos.
Já tenho diversão até o ano que vem. ^_^
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=31Acho que vc inverteu a lógica da sua comparação da 96 com a 2002, Seifer.
Mas jogos de luta em geral tendem a jamais serem o que já foram, simplesmente pq não se joga mais em fliperama. Você não tem aquela responsabilidade de defender a sua ficha, e também é mais difícil encontrar amigos por conta do jogo, por mais que Live e PSN permitam interação.
Meus amigos de infância eu obtive todos dentro de fliperama, conhecendo a galera que tava sempre alí e que tirávamos sempre contras. Era hábito jogar os mesmos jogos todos os dias contra as mesmas pessoas. Jogando online a reincidencia não é algo tão normal com quem você não conhece, e as pessoas tendem a ser mais fechadas.
Enfim... caminho sem volta.
É, os males da tecnologia... será que a tendencia é realmente essa? eu particularmente tenho medo disso...
Seifer, estou com 493 wins e 47 looses no Marvel vs Capcom 3, jogando partida rankeada na Live.
As únicas pessoas que eu reconheceria que já joguei é um camarada meu que trabalha na PUC e o ivanpuma. Com os dois eu joguei melhores de 10. Tirando os dois, não tenho idéia em quem eu bati e de quem eu apanhei. Justamente por isso não tem mais aquela rivalidade foda que tínhamos nos arcades ou mesmo no kaillera.
Hoje você joga muito mais e muito melhor que antigamente, mas deixa de ser uma coisa pessoal... no kaillera eu jogava o que? 20 partidas numa madrugada inteira, se isso. Hoje em Mortal Kombat (ainda jogam pra caralho na Live viu, Seifer? Coisa de quase 100k users simultaneos) ou MvC3 eu jogo facilmente mais de 50 em algumas horas. Dá pra se aprimorar muito mais e ficar muito melhor. Porém, aquela sensação de jogar cara a cara é quase nula. Salvo se você tem o headset e se comunica e conversa durante as lutas. Aí fica bem legal...
tá osso, jogar na live tá impossível pra piratex.
é só logar que atualiza a dash e todos os xgd3 param de funcionar, ae tem que limpar o cache e fazer todos os titles update dinovo.
Games que eu não consigo mais jogar:
Just Danc 3
As aventuras de tintin
rise of nightmare.
Tirando esses, todos que pararam de funcionar mas ressussitaram com os TUs:
batman, mw3, bf3, ace combat, dark souls, senhor dos anéis, forza 4, sonic generations, gow 3.
todos os novos games tem que buscar os TUs, senão eles não rodam...
É, o jeito vai ser aguardar o dia 6 de dezembro, c4eva já falou que vão testar a LT+ 3 na nova dash antes de lançar para não ter mais dor de cabeça, e voltar a live se não for banido, hehehe...
[zuco]Deixe de ser pangó e faça como eu que traí o movimento e comprei um 360 travado[/zuco] ^_^
Traí o movimento uma fúcsia!!!!
Sou flex hahahaha ^_^
Hmmm, total flex? kkkk
É... achei que só eu tinha achado essa frase meio gay... mas acabei de ver que não fui o único ^_^
E respondendo sua pergunta: Não, total flex is the Seifer's ass!!!
Zelda: Skyward Sword
Joguei pouco, até a parte onde se pega "a" espada mas já deu pra sentir um pouco como é o jogo.
O jogo explora muito melhor os movimentos do remote/nunchuck em relação ao Twilight Princess. Apenas manejando a espada e explorando as formas de atacar já dá pra perceber. Curti a barra de stamina, já que modifica bastante a forma como você interage com as coisas. Enredo simples, não muito diferente dos outros jogos da série, Veremos como ele evolui e vai inserindo os "elementos clássicos" da série.
No mais apenas passando o primeiro dungeon pra poder dar + detalhes do jogo, o que vai demorar ainda ^_^
Deixa meu rabo fora disso... total flex o cacete ^_^
É por isso que eu nunca vou jogar nada na Live, to pensando em comprar um Xbox, mas destravado... não tenho condições de manter com originais, e por enquanto não pretendo jogar nenhum game no novo formato de disco, talvez tomando cuidado eu consiga jogar MVC3 e MK online, vamos ver...
Seguindo a jogatina no Wii...
Comecei a jogar o Zelda... Twilight Princess, e não sei se realmente não é o meu genero de game, mas joguei 15 minutos e to pensando se escolho o jogo novamente no loader, ou se apago ele
Super Smash Bros Brawl é simplesmente um jogo divertidissimo, só digo isso... jogando em mais de uma pessoa então é diversão garantida, abri alguns personagens só, to tentando abrir o resto, mas é muito bom simplesmente... pensei que não ia superar Melee, mas supera facil
Continuando Resident Evil: The Darkside Chronicles... já deve ter umas 10 horas de jogo, muito bom também... depois dou mais detalhes de onde estou exatamente porque minha memória não é mais a mesma :laughing:
Agora essa merda... pqp
(http://www.ciagames.com.br/product_images/b/280/Wii_Action_Rabbids_Go_Home_342224__65559_zoom.jpg)
Esse jogo simplesmente a musiquinha do personagem que guarda os itens, fica no seu cerebro por HORAS!!! huahauaahuahauhua, joguei só pra ver e fiquei mais de uma hora jogando, apesar do rating ali ser pra crianças, o jogo não tem nada de infantil, e guarda certo desafio... e algumas risadas...
Agora a minha maior desgraça... eu estava jogando Punch Out, e tava meio que travado no Tiger (é, o indiano)... meus sobrinhos ficaram umas 2 semanas com o meu videogame e até ai tudo bem... dai hoje eu vim pra casa deles, e resolvi ficar um pouco aqui, acabei jogando porque eles tavam na escola, me empolguei um pouco com o SSBB, e o Punch Out, e continuei na luta pra passar o Tiger... ai meu sobrinho de 5 anos chegou (não tinha visto o save game dele) apagou o save game dele, o meu apagou a porra toda, e começou a jogar... e chegou no Soda Popinski em uns 12 minutos, pensem num homem desolado, vencido pelo sobrinho de 5 anos... foi o dia mais negro da minha vida ahuaehauehauuias (ta, que exagero, parece novela mexicana) mas porra, fui humilhado pelo meu sobrinho de 5 anos!!!
Eu realmente to ficando velho... ele passou o Aran Rayan com uma facilidade absurda, e mesmo eu depois, consegui chegar no Soda Popinski claro, mas passar do Aran Rayan ainda me leva uns continues...
Preciso parar de jogar hehe
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:01:01Agora a minha maior desgraça... eu estava jogando Punch Out, e tava meio que travado no Tiger (é, o indiano)... meus sobrinhos ficaram umas 2 semanas com o meu videogame e até ai tudo bem... dai hoje eu vim pra casa deles, e resolvi ficar um pouco aqui, acabei jogando porque eles tavam na escola, me empolguei um pouco com o SSBB, e o Punch Out, e continuei na luta pra passar o Tiger... ai meu sobrinho de 5 anos chegou (não tinha visto o save game dele) apagou o save game dele, o meu apagou a porra toda, e começou a jogar... e chegou no Soda Popinski em uns 12 minutos, pensem num homem desolado, vencido pelo sobrinho de 5 anos... foi o dia mais negro da minha vida ahuaehauehauuias (ta, que exagero, parece novela mexicana) mas porra, fui humilhado pelo meu sobrinho de 5 anos!!!
Eu realmente to ficando velho... ele passou o Aran Rayan com uma facilidade absurda, e mesmo eu depois, consegui chegar no Soda Popinski claro, mas passar do Aran Rayan ainda me leva uns continues...
Preciso parar de jogar hehe
Pelo visto ele está em boa forma, diferente de você ^_^
Nem é questão de forma, é questão de jeito mesmo... não precisa ser exatamente um tri-atleta pra jogar os jogos de sensor do Wii, é que eles não tem o que fazer durante o dia eu tenho, sorry... huahuahua, mas foi foda mesmo assim, tinha uns dias que eu tava tentando passar do Tiger, claro que eu to jogando coisa muito mais interessante que Punch Out, mas o jogo é divertido, abrir as conquistas é legal e assim por diante
O que fiquei meio de cara foi o moleque de 5 anos apenas, botar a maior banca em jogos modernos assim, e não consegue passar do World 1 do Super Mario Bros... ^_^
Eu de vez em quando passo raiva no dance central por causa das mulheres ^^...
Querendo ou não, elas pegam a coreografia muito mais fácil que a gente. No início eu detonava as danças no easy, tirava onda no medium e humilhava no hard... agora de uns tempos pra cá elas aprenderam a jogar e to apanhando no medium pra elas OO, sendo que o hard eu ainda me garanto, digo, ainda! Mesmo eu treinando umas 3 vezes por semana.
Agora no just dance 3 (quando funcionava), as partidas estavam ainda equilibradas.
Voltando a parte do piratex, realmente a parte financeira me impede de adquirir outro xbox 360 por enquanto, jogar na live é muito bom mas a M$ está conseguindo impedir a entrada dos piratas devido as atualizações secretas que ela está arrumando. O jeito é ficar off-line mesmo e fazer o Reset Glitch nesse console, já apressei aqui em BH e tá saindo por 350 dilmas, mas vai baixar no ano que vem, hehehe...
XD
Ia falar a mesma coisa do Ivan....
Tento ensinar a Fer a jogar Gears ou Assassin's e ela se bate um monte por causa da mira. Até aí normal, sou eu quem ganhou seu primeiro video game em 1982, obrigação minha.
MAS... MAS... quando colocamos Dance Central, vira baixaria e coisa de maluco.... não tem como ganhar dela. Mesma coisa meu irmão com a noiva dele... pior quando vemos os vídeos que o Kinect grava durante o jogo, percebemos que realmente NÃO nascemos pra dançar, é muito bizarro...
Seifer com criança de 5 anos e eu com uma mulher que não consegue andar e atirar ao mesmo tempo, mas que me humilha em Dance Central... c'est la vie... ^_^
Falando em dança, dai eu vou ter que concordar em partes...
Eu tava jogando Michael Jackson: The Experience e consegui tirar o recorde da minha namorada na Thriller, dai ontem ela pegou, jogou uma vez e tirou de novo (10927) o anterior era 10521, que tirei com um pouco de esforço hehe
Mas na musica Beat' It e Smooth Criminal, ainda to reinando supremo huahuahua, e tirei na Bad também, mas o recorde da Bad e Smooth Criminal era da minha irmã :P
QuoteComecei a jogar o Zelda... Twilight Princess, e não sei se realmente não é o meu genero de game, mas joguei 15 minutos e to pensando se escolho o jogo novamente no loader, ou se apago ele
O jogo começa bem sem sal e até irritante mesmo, mas depois melhora... não muito, infelizmente =/
É eu espero que sim, vou ver se continuo a jogar ele hoje... depois posto mais impressões
Só queria reiterar que, se eu continuar jogando Michael Jackson's The Experience, eu vou parar de ir pra academia :P
Não ia, mas tendo em vista todo o barulho que o universo está gerando em torno, me rendi e comprei Skyrim.
Chega em uns 4-5 dias...
Comprou pra pc ou pra 360, maja?
Skyrim chega nas lojas na sexta... é disparado o segundo jogo que eu mais aguardei esse ano, depois de Assassin's Creed Revelations. Mais 200 pilas fora do meu bolso e adeus vida social.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:09Comprou pra pc ou pra 360, maja?
Pra 360 mesmo, acho que ele nem roda no meu notebook com placa de vídeo integrada uaehauehaueah. Sem contar q não tenho saco mais pra jogar no PC...
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:11Skyrim chega nas lojas na sexta... é disparado o segundo jogo que eu mais aguardei esse ano, depois de Assassin's Creed Revelations. Mais 200 pilas fora do meu bolso e adeus vida social.
A cunhada de um amigo meu tá trazendo dos USA, devo pegar segunda ou terça. Paguei 120 reais :P
Po, ainda não tem a versão pra pc em nenhuma loja =(
Vou ter que pegar a do ps3 mesmo.
Ainda no FFT A2 do DS.
Cara.... jogo bom, mas leeeeento. Ja estou com 16 horas e ainda no lvl 16 no char prinicipal. XD Foda que preciso evoluir pois entrei em algumas batalhas que levei um pau federal...
Imagino levar umas 80 horas pra acabar o.O
Acabei de ver no site da Saraiva e a previsão de chegada do Skyrim mudou para o dia 09/12.
Mas que porra está acontecendo, o jogo foi lançado 11/11. Batman levou 23 dias depois do lançamento pra chegar nas lojas, Assassin's Creed Revelations foi lançado dia 15/11 e chegou dia 29/11, além de Battlefield que demorou pra caralho.
O único que chegou realmente no prazo foi Gears of War 3 que chegou no dia do lançamento mundial, 20/09... e ainda querem que o pessoal deixe de lado a pirataria; País de BOSTA!
Chegou meu Skyrim. Joguei uns 15min sábado só pra ver como era, uns 45min ontem na hora do almoço e 4 horas ontem a noite.
P-U-T-A-Q-U-E-P-A-R-I-U!!! :lol:
Não joguei 0,01% do que ele oferece, mas posso afirmar que é um PUTA JOGO! A quantidade de itens, magias, craftings, skills, treinamentos, etc, etc, etc é inimaginável, sem contar o tamanho do mundo. Tem a quest principal para seguir e resolver e tem as sidequests que vc vai abrindo durante o gameplay, que NPCs te dão e tal. Estou em um momento que, além da principal, tenho amis 4 quests abertas...
Prevejo muitas horas despejadas em cima desse jogo :lol:
448 horas de Oblivion te dizem alguma coisa, Maja?
Vi no seu perfil ontem que já constava o Skyrim e tive uma pontada forte de inveja... o meu TALVEZ chegue hoje... ou senão é provável que só sexta-feira.
Seguindo no
Nier.
O enredo continua excelente e surpreendente! Po, passei por um evento totalmente inesperado e triste, hauehuehaeu:
Spoiler
A morte da Fyra! Po, mataram ela de graça! Eu realmente não esperava por essa :lol:
E eu to há um tempo já com uma lança muito apelona que consegui evoluir pro nível 2. To matando a maioria dos inimigos com uma pancada só, e os chefes não tão durando nada (http://www.vgbr.com/forum/public/style_emoticons/default/tongue.png)
O jogo continua excelente, BTW. Acho que to perto do final, visto que as quests já estão em 90%.
Zelda: Skyward Sword
Terminei a primeira dungeon do jogo. Ainda é cedo pra dizer se é o melhor Zelda já lançado (até pq tirar esse posto do Ocarina é uma tarefa extremamente difícil...) mas em termos de gameplay o jogo vence de longe qualquer Zelda já lançado. A forma como o jogo explora os movimentos do Wii é sem dúvida uma das melhores, senão a, já feita no console. Ela não se resume apenas aos movimentos do controle mas sim a forma como eles interagem dentro do jogo. A batalha contra o Stalfos é um bom resumo disso. O inimigo luta com a guarda fechada e apenas um tipo de ataque "fura" a guarda dele. Porém achei o primeiro dungeon curto, serve como uma boa introdução mas espero que a exploracão seja melhor nos que virão a seguir.
Não sei se haverá de fato dungeons muito grandes, já que praticamente todas as áreas do jogo tem um design meio "dungeonesco".
Preciso de um HD pra jogar esse Zelda. T_T
Terminei o Nier.
Se foder. Nem o final e nem os documentos que você ganha explicam muita coisa da história. O jogo termina e tu fica boiando. Vi os outros finais no youtube e eles tb não explicam PN! Dei uma lida por aí sobre a história e entendi algumas coisas, mas muita coisa fica com um buraco e sem explicação.
O jogo é bom, mas essa falta de explicação das coisas meio que jogou um balde água fria no meu hype com o ele...
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:13Terminei o Nier.
Se foder. Nem o final e nem os documentos que você ganha explicam muita coisa da história. O jogo termina e tu fica boiando. Vi os outros finais no youtube e eles tb não explicam PN! Dei uma lida por aí sobre a história e entendi algumas coisas, mas muita coisa fica com um buraco e sem explicação.
O jogo é bom, mas essa falta de explicação das coisas meio que jogou um balde água fria no meu hype com o ele...
Spoiler
(http://images.worldgallery.co.uk/i/prints/rw/lg/4/1/DC-Comics-Joker--Ha-Ha-Ha-Ha-Ha--410043.jpg)
To tentando jogar o Xenoblade. O emulador deixa o jogo muito bonito comparado ao original do Wii (Link 1 (http://i.imgur.com/SWsBS.jpg) Link 2 (http://i.imgur.com/GrLwd.jpg)), mas não consigo deixar o jogo com uma configuração estável. Tá dando crash direto. Já tentei modificar um monte de coisa nas configurações do emulador, segui tutoriais do fórum do dolphin e mesmo assim nada. Aliás, muita gente tá com o mesmo problema...
Acho que esse vai ficar pra mais tarde, pra quando eu comprar meu Wii ou quando o emulador suportar o jogo 100%. :/ (ou quando eu fizer upgrade no pc)
Ainda to brigando com o Punch Out... hehe, joguinho deveras divertido, avançando um pouco no Zelda TP... foda ta sendo tempo pra jogar esses dias
Essa porra de Punch Out tem umas conquistas meio impossíveis por assim dizer, pqp...
Achei um doc na internet que explica os buracos na história do Nier. Agora sim deu pra entender o principal. Mas achei isso meio tosco, de precisar de um texto externo ao jogo pra você entender.
Na verdade, o que mais fodeu mesmo foi não haver uma explicação ligando o prólogo com o resto do jogo.
É mais ou menos a mesma coisa de se jogar FF7, mas sem a parte que explica o passado do Cloud e do Sephiroth. Ia ser um buraco gigante na história...
O último jogo que fiquei puto com falta de explicação foi o Xenosaga III. Mas os criadores tiveram ao menos a decência de explicar várias coisas pela enciclopédia no próprio jogo depois que você o termina.
Mas não me levem a mal. O jogo é realmente excelente e recomendo a todos. A história é surpreendente, original e foge completamente do que se vê por aí nas histórias de JRPGs. Quem reclama das histórias do tipo "adolescentes salvando o mundo", deveriam jogar Nier. Mas pra não passar nervoso como eu, depois que terminar o jogo leia a explicação da história na internerdz :P
Experimenta jogar Alan Wake pra você ver...
É JRPG?
Nops, survival horror. Ou quase isso.
História sensacional que se passa em ritmo de seriado, de um escritor que se muda com a esposa pra uma cidade afastada nas montanhas pra superar uma crise de criatividade que não permite que ele escreva nada por muito tempo.
Depois que chegam na cidade, eles alugam um chalé no lago que mais tarde se descobre ter sido destruído 30 anos atrás e a esposa ele desaparece no lago. No mesmo tempo, os personagens do livro que ele começa a escrever começam a perseguir ele nas florestas e nas sombras, tendo a luz como a única defesa contra as sombras que ele mesmo criou.
Um tesão de história... só que no final, fiquei boiando 100%. Procurei no Google "Entendendo o final de Alan Wake"
Achei dezenas de foruns discutindo isso. E pior, cada um chegava numa conclusão diferente. Ou seja, ninguém entendeu realmente porra nenhuma. Agora é esperar pra ver se no segundo explicam o que aconteceu no final do primeiro.... pq foi foda.
Mas eu to falando de originalidade em história de JRPG. Se for considerar jogos de outros gêneros, têm histórias que batem a do Nier tb...
Não to falando de história, a história do Alan Wake é soberba. To falando do final, que assim como o do Nier, não explica porra com merda nenhuma...
Huahuahuahaa, foi mal, tinha lido teu post muito rápido! Mas no caso do Nier, o texto que falei foi lançado pela própria criadora do jogo. Eles criaram um livrinho (estilo aquele Xenogears Perfect Works), com sketches e trivias, e nesse livrinho explicaram os personagens, origens dos nomes etc etc.
Mesmo assim, muito tosco isso. Poderiam ter inserido essas informações no próprio jogo...
Enquanto LT+ 3.0 num sai to jogando Dance central 2, preparando para as festas de final de ano. Já liberei todos os estilos dos chars e agora to treinando no hard.
No mais, rayman bichou e só com LT+ 3.0 pra ressussita-lo :P .
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=81To tentando jogar o Xenoblade. O emulador deixa o jogo muito bonito comparado ao original do Wii (Link 1 (http://i.imgur.com/SWsBS.jpg) Link 2 (http://i.imgur.com/GrLwd.jpg)), mas não consigo deixar o jogo com uma configuração estável. Tá dando crash direto. Já tentei modificar um monte de coisa nas configurações do emulador, segui tutoriais do fórum do dolphin e mesmo assim nada. Aliás, muita gente tá com o mesmo problema...
Acho que esse vai ficar pra mais tarde, pra quando eu comprar meu Wii ou quando o emulador suportar o jogo 100%. :/ (ou quando eu fizer upgrade no pc)
Porra, me deu vontade de jogar. E só tem JP :P
Lança americano em 2012 só pqp....
Tem europeu, Night.
Esse que eu baixei eu peguei essa versão Pal e apliquei um patch pra rodar em ntsc (de 25 vai pra 30 fps).
Mas o jogo não é tão bonito assim no Wii não. :P
Isso aí eu coloquei Antialiasing 8x, Filtro Anisotrópico 16x nas texturas e resolução nativa em 3x a resolução do Wii (1920x1584), fora a resolução da janela, e desabilitei alguns efeitos pra melhorar desempenho (fog, alpha pass, etc)
Mas o jogo em si parece ser muito bom.
Bem vindo a Live, Santo...
Te deixei uma mensagem de voz e não sei se você ouviu ainda, mas deixa eu te adiantar. Passa em quaquer loja de games e compra o headset do Xbox, velho. Geralmente ele vem junto com o console, mas algumas versões vem "completas" com Kinect e HD de 250G, mas sem o headset.
É uma ferramenta indispensável pra se tirar 100% da Live e rir o tempo inteiro enquanto joga.
Te espero hoje com Gears em mãos pra começarmos a dar um boost no teu gamerscore!!!
Pode crer Zuco, já estava pensando na complicação de jogar co-op em rede comunicando por texto...
E já vou ter que arrumar um HD tb, só joguei 3 jogos até agora e já estou com menos de 1,6 GB de espaço.
E pra quem mais está na Live minha gamertag é "Nossile".
Aqui firme e forte no FFT A2. 55 horas já. o.O
Esse 3ds me fazendo voltar ao mudo dos games. xD
Rid me fez baixar Trine 2.
Não conhecia a série e achei o jogo bem bonito a princícipio. Vejamos se é divertido. =)
Live Card Gold 12 Meses por 75,65 e Card 4500 MS Points por 84,15 no carrefour
http://www.carrefour.com.br/games/xbox-360/acessorios-xbox-360
Se alguem encontrar um HD pro XB slim me avisa que já fiquei sem espaço.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=91Tem europeu, Night.
Esse que eu baixei eu peguei essa versão Pal e apliquei um patch pra rodar em ntsc (de 25 vai pra 30 fps).
Mas o jogo não é tão bonito assim no Wii não. :D
Isso aí eu coloquei Antialiasing 8x, Filtro Anisotrópico 16x nas texturas e resolução nativa em 3x a resolução do Wii (1920x1584), fora a resolução da janela, e desabilitei alguns efeitos pra melhorar desempenho (fog, alpha pass, etc)
Mas o jogo em si parece ser muito bom.
Sim, eu vi. Mas como estou "preso" a originais no Wii, vou precisar aguardar o americano...
Mas não me interessei pelos gráficos, achei bonitas as SS que postou, mas o estilo de JRPG bom clássico que me atraiu. :D
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=63Não sei se haverá de fato dungeons muito grandes, já que praticamente todas as áreas do jogo tem um design meio "dungeonesco".
Resumiu bem o segundo...
A área inicial deu mais trabalho que a dungeon em si, além de ser maior. Apesar do tamanho, achei o dungeon bem feito em si. Usou praticamente todos os recursos que tinha disponível no jogo pra prosseguir. Alias, esta area deu claro sinais que devo retornar futuramente...
Enfrentei também o primeiro chefe (já que no primeiro dng ñ foi muito...). Estratégia simples, sem aquelas batalhas que parecem cena de cinema que havia no Twilight Princess.
Finalizei o ending B do Nier.
A segunda jogada é bem rápida, mas mostra algumas trivias interessantes, quase nada que acrescente algo relevante à história, mas vale a pena pra quem curtiu o jogo.
Com isso, encerro o jogo de vez. Os outros finais não vou ter saco de fazer.
A conclusão é que o jogo é excelente, tem uma história bem fora dos padrões e só o main plot já mostra que o jogo é bem diferente dos JRPGs que vemos por aí. Em vez de adolescentes salvando o mundo, tu controla um coroa, cujo objetivo é descobrir uma cura pra doença de sua filha.
As músicas são foda, e os personagens tb, apesar de bem fora do comum.
A jogabilidade é apenas competente. Tem suas falhas, mas diverte (principalmente as magias).
Minhas maiores críticas ficam para os gráficos e pra história, que ao mesmo tempo que é o ponto alto do jogo, tb contém buracos que ao menos pra mim foram meio toscos.
Agora pegue os Infamous 1 e 2 emprestados. Começarei em breve =)
Ainda estou no DC Universe Online. O jogo é bom, mas quando você chega ao level 30 - ou perto -, você começa a sentir os problemas de ser "free user"; tudo que é bom custa os olhos da cara e você precisa jogar mais umas 500 horas pra comprar. Estou quase lá e usando alguns acessórios de level 14, 15. Aí vem uns mondrongos "Legendary" e te desafiam só pra ostentar os itens exclusivos e absurdamente overpowered se comparados aos seus.
Além de tudo, o server é muito bugado. Volta e meia está em manutenção.
Eu também quero começar Skyrim, mas o Windows 7 cismou DO NADA que o Daemon Tools não funciona nele, e não consigo nem reinstalar. Se alguém tiver uma solução, me avise.
Última vez que o W7 recusou instalar o DT aqui foi por vírus. Dá uma olhadinha se você não tem um tal de Virut.GEN no teu PC.
Comecei o inFamous 1.
Gráfico feio que dói. OST pobre e a história ainda sem muita explicação.
Não sei se o gênero sandbox que não é pra mim, mas to achando as missões meio cansativas. E coletar aqueles fragmentos azuis é UM SACO!!! Catei alguns e já desisti de caçar mais.
Acho que vou pular as sidequests e fazer só as mainquests pra começar o 2 logo, que dizem ser bom.
To seguindo no Trine 2. Po, o jogo é muito legal, tem vários quebra-cabeças bacanas, mas to achando focado DEMAIS no mago. Praticamente tudo o mago consegue passar sozinho, sem precisar de ajuda do guerreiro e da arqueira.
Esse Trine vale a pena mesmo? Você comprou na PSN US? Como fez pra comprar?
To jogando a versão de PC, Billy.
Tem a venda no Steam.
Pega o demo do jogo e veja se vale a pena.
Zelda: Skyward Sword
Terminei o deserto de Laynaru. A primeira vez, já que está evidente que devo retornar futuramente no local, qnd tiver o hookshot (acho que já falei isso do anterior não? :lol:). O deserto foi bem feito e proporciona um bom desafio. Qnt ao dungeon, até que enfim um bom nível de exploração. Nada muito difícil mas inteligente. Os inimigos novos que apareceram no dungeon exploram bem os recursos do jogo. Gostei do chefe: simples, fácil de detectar o ponto fraco e usa bem os diferentes movimentos de ataque do jogo. Inclusive teria sido + interessante ele ter sido o primeiro chefe do jogo, já que é uma boa introdução do que deve vir pela frente.
Sem dúvida o Wii mudou a forma de jogar Zelda. :lol:
Finalmente cheguei ao level 30 de
DC Universe Online. O jogo realmente começa agora, com uma infinidade de missões multiplayer e armaduras fodásticas. O que mata é que free user só pode ter $1500, e não posso comprar um monte de itens por isso.
Estou cogitando assinar por um mês só pra pegar a porra toda.
UPDATE: Não vou pegar é PORRA NENHUMA. Como eu disse, cheguei ao level 30, fiz uma CARALHADA de missões e bounty hunts pra conseguir XP e itens, deixei tudo zeradinho pra hoje... E A PORRA DO SERVER DÁ ROLLBACK PRO LEVEL 26! PERDI TUDO QUE FIZ! Anteontem, já tinham feito um rollback, mas eu estava em 27 e perdi umas duas missões, que refiz em 30 minutos. Só que perdi SEIS HORAS nessa palhaçada de agora.
Não se aventurem; é dor de cabeça certa. TODO DIA tem um rollback, seja ele pequeno ou grande. A merda da SOE só dá vexame. Acabei de abandonar e vou partir de vez pra
Skyrim.
VÃO TOMAR NO CU, SOE!
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:23Última vez que o W7 recusou instalar o DT aqui foi por vírus. Dá uma olhadinha se você não tem um tal de Virut.GEN no teu PC.
Não rolou. Meu sistema tá limpo e ele não quer rodar. O estranho é que ele funcionava, e simplesmente parou.
Terminei Bastion. Tinha comprado por pouco mais de 2 obamas no steam segunda. Hack and Slash, mas feito com muito cuidado. Toda hora introduzindo coisas novas pra não cansar. Gráficos 2D muito fodas, direção de arte incrível, e um esquema de narrativa muito legal(mas fico com a impressão que só funcionou pq o voice actor que contrataram era MUITO bom). Vale a pena, mas as fases são quase que completamente lineares. Grinding não é necessário pra fechar o jogo e nem mesmo pra maximizar os seus upgrades preferidos, mas precisa e um grinding lazarento se vc quiser upar TUDO.
Muito bom, JOGUEM.
Quote from: Mus on Dec 31, 1969, 21:00:07.. Acabei de abandonar e vou partir de vez pra Skyrim.
Bem vindo ao meu mundo, 132 horas de jogo e ainda tem MUITA coisa para fazer
simplesmente mereceu o GOTY
E ontem para relembrar e fazer um pouco de saudosismo baixei o SNES9x e algumas ROMs para jogar no note fazendo tvout para tv da sala.
Bah comecei por Demons Crest... foi até as 2:30 da manha e foi fui dormir pq a patroa me correu da sala
Demon's Crest... relembrando o Snes em alto nível =P
Ainda em Skyrim, e provavelmente por
um bom tempo. Não durmo mais, não como mais (na verdade almoço e janto rapidinho). A única coisa que não deixei de fazer foi beber minha cervejinha hahahahah
O jogo é simplesmente sensacional. Estou fora da quest principal há muito tempo, só fazendo as sidequests e atrás de materiais pra melhorar o equipamento, para melhorar a alquimia e as skills em geral.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=15E ontem para relembrar e fazer um pouco de saudosismo baixei o SNES9x e algumas ROMs para jogar no note fazendo tvout para tv da sala.
Nossa, boa idéia, não tinha pensado nisso. :lol:
E como é mais fácil perguntar do que procurar (até pq não to com pressa): onde vc baixou o emulador e as roms? :lol:
http://www.rom-world.com (http://www.rom-world.com)
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=17http://www.rom-world.com (http://www.rom-world.com)
Tks :lol:
Terminei o Trine 2.
Taí um jogo que nem parece ser Indie. Parte gráfica bem caprichada em 3D, o que é raridade pra Indie.
É um jogo de plataforma cheio de puzzles, num esquema similar ao clássico The Lost Vikings. Você controla 3 personagens. Um mago, uma ladra e um guerreiro, cada um tendo suas habilidades únicas. O mago pode criar caixas e rampas, além de levitar objetos (inclusive os que ele cria). A ladra pode usar corda, arco e flecha (com flechas de fogo e gelo) e o guerreiro usa espada, escudo e marreta. Através das combinações das habilidades deles você vai abrindo caminho no jogo.
O enredo é um conto de fadas, bem fraquinho e infantil, mas o jogo é bem legal, com dificuldade na medida certa.
Jogo relativamente curto, só 13 fases, mas as fases são longas. Dá pra passar um tempo. :lol:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=16Demon's Crest... relembrando o Snes em alto nível =P
Estou com uma lista que vai sofrer um "remember" com certeza, preciso desopilar um pouco de skyrim...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=17Ainda em Skyrim, e provavelmente por um bom tempo. Não durmo mais, não como mais (na verdade almoço e janto rapidinho). A única coisa que não deixei de fazer foi beber minha cervejinha hahahahah
O jogo é simplesmente sensacional. Estou fora da quest principal há muito tempo, só fazendo as sidequests e atrás de materiais pra melhorar o equipamento, para melhorar a alquimia e as skills em geral.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=15E ontem para relembrar e fazer um pouco de saudosismo baixei o SNES9x e algumas ROMs para jogar no note fazendo tvout para tv da sala.
Nossa, boa idéia, não tinha pensado nisso. :lol:
E como é mais fácil perguntar do que procurar (até pq não to com pressa): onde vc baixou o emulador e as roms? :lol:
Manjin,
Estou a 3 dias sem jogar skyrim, mas a ultima coisa que tinha pego eram smith 100(melhore as armas para legendary e venha me dizer como ficou :lol: ), enchant 100 (colocar dois enchants em armas é apelão pra kct).
Mas ainda vou voltar para pegar as 8 mascaras dos Dragon Priests, fechar as quests da guilda de mago para virar Arc-Mage depois... ainda tenho que ver o que mais preciso fazer.
Já fechei as quests da guilda dos companios, da guida de ladrão, da guilda de assassinos e a civil war. E tem MUITO mais coisa para fazer ainda antes que larguem uma nova atualização com bilhoes de quests novas para me deixar sem durmir de novo.
Eu acabei esses dias de fechar as conquistas do Dynasty Warriors 7 e to pegando as ultimas que ficaram do Assassin's 1. Ae to me viciando na sugestão do Garga, jogando red dead......
Comecei Skyrim...
PUTA QUE PARIU!
O jogo tem possibilidades absurdas, muito além de qualquer outro que eu já vi. Tudo é muito detalhado e me sinto engatinhando, mesmo já sendo considerado "Dragonborn." Estou me dedicando às side-quests, e já consegui Sneak, One-Handed e Two-Handed 100.
Me passem dicas de forgery e trecos. Me sinto um imbecil ainda.
enquanto minha gravadora nova não chega para botar o LT+ 3.0, jogando DC 2 (pra variar né, hehehe :lol: ).
Trine 2 eu to começando a jogar mas tem que ter um pouco de paciencia em alguns puzzles :lol: .
FlatOut 3 eu joguei só 10 minutos e larguei, eita joguim ruim ><, o flatout 1 é bem melhor que esse ae :lol: .
Comecei com Trine 2 também pela dica do King, to super no inicio mas to gostando muito.
Além disso vou seguindo a passos de tartaruga em Donkey Kong Returns e Need for Speed HP... :~
Terminei BREATH OF DEATH VII: THE BEGINNING
E também CTHULHU SAVES THE WORLD.
Como é bom voltar a jogar jrpgs 8/16 bits de qualidade! :lol:
Mas sério, joguem!
O final do Breath of Death VII é bizarramente hilário pelo paradoxo. :lol:
Jogando:
Trials HD
MVC3
Castel Crashers
Halo Anniversary
Separado pra jogar quando o HD chegar da China:
GOW3 (+season pass)
Vindo de fora também:
MK9
Fifa 12
Finalmente, após 136 jogos, consegui subir para a primeira divisão (infelizmente não consegui meu objetivo que era subir com menos de 100 jogos...). Colecionei três tentativas frustadas de subir até conseguir ser rebaixado por 1 pnt pra finalmente acertar as coisas: 100% de aproveitamento no retorno à segunda divisão e W6-L2 me encaminharam pra primeira divisão; um 6-1 no último jogo pra chegar na primeira embalado. Finalmente posso conseguir meu primeiro título no jogo (já amargurei 4 derrotas em finais na copa; a última foi feio...). Mas conquistar a liga não é um tarefa fácil: 66,67% de aproveitamento (20 pnts de 30 disputados) além de precisar de 14 pra escapar do rebaixamento
Zelda: Skyward Sword
Final de semana jogando e passei sem problemas pela parte do bug. Serviu mais pra me fazer dormir uma hora mais tarde mas pelo menos não corri o risco de ter que jogar meu save fora. Batalha sensacional contra o chefe do dungeon da água. A segunda batalha contra o Stalfos tmb. E meus pedidos de dungeons mais complexos foram prontamente atendidos. Reclamar do q?
Seguindo no inFamous. Acabei de abrir a última parte da cidade. Agora que ganhei o poder do escudo, as coisas mudaram completamente. Só tava faltando a opção de defesa pro Cole ficar overpower. Agora eu enfrento aquelas metrancas e caminhões facilmente :P
Aliás, começou a rolar um plot twist que tá interessante =D
E, paralelamente, ando viciado num RPG pro Android, o Destinia. É um action RPG estilo old school muito legal! E é free no Android Market! Recomendo =D
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=55Comecei com Trine 2 também pela dica do King, to super no inicio mas to gostando muito.
Além disso vou seguindo a passos de tartaruga em Donkey Kong Returns e Need for Speed HP... :~
DKR é foda ao extremo, jogo de plataforma pra ficar na história, como nunca mais tinha visto a muuuuuuuuuitos anos, NSMB e DKR são os melhores jogos do Wii pra mim...
Zelda: Skyward Sword
Bem avançado no jogo mas parece que me enganei e agora que estou chegando na parte onde pode ocorrer o bug do jogo (alias perder um save agora seria terrível, hehehe). Fiz um backup do meu save pra garantir mas já sei prevenir. Acabei me dedicando + aos extras do jogo hoje. Rendeu alguns itens bons, inclusive uma "carteira" de ruppes. Diferente dos anteriores, o Skyward passa de 999 ruppes. Tenho espaço pra 5900 atualmente mas duvido bastante que devo utilizar uma quantia tão grande a esta altura do jogo. Já foram dados mais detalhes do enredo, já entrando o triforce no meio da história. Assim que fechar o jogo dou uma avaliação final.
Os Zeldas do DS vão até 9999.
Ainda estou engatinhando em Skyrim. Parecia que eu tinha séculos de jogo, mas só completei 4 Main Quests e 6 Side Quests! A parada é MUITO longa.
O problema do jogo finalmente apareceu, e eu já esperava isso da Bethesda: bugs. O jogo é MUITO bugado. É coisa de subir uma montanha pelas pedras e quase na vertical com um cavalo, de personagens "essential" que desaparecem durante uma quest porque você não tem uma skill em um nível X, de você usar um "Take" e ser abordado por guardas como se fosse "Steal"... isso sem contar que eu consegui ficar com Stealth, One-Handed e Two-Handed em nível 100 antes mesmo de completar a primeira quest, já que há um multiplier louco quando você foge do primeiro dragão que aparece.
Lembrem-se que ele não está nem perto de ser tão bugado quanto Fallout: New Vegas - que nem patch ajudou muito -, mas estou preso na última missão do Thieves Guild por causa de uma MERDA de um bug. Agora vou ter que abandonar a quest que passei TRÊS DIAS tentando completar.
UPDATE: Porra, a Bethesda tá se superando. Em vez de solucionar, os patches CRIAM mais bugs. Agora, no Update 4, o jogo não encontra mais o meu teclado. O mouse tá lá, girando pra todo canto, mas ele não reconhece UMA TECLA SEQUER do teclado.
Puta merda... tá foda jogar hoje em dia.
Pfff, por isso que pc não presta, se esse jogo fosse lançado pra consoles não teria bugs e... oh wait
Esse é o custo que se paga pela ansia de querer soltar um jogo atrás do outro. Um dos motivos que eu respeito a Blizzard é justamente isso: quer entregar o jogo perfeitinho nas mãos dos jogadores e não parece se importar com a chuva de reclamações quanto a demora no lançamento do jogo. Recentemente tenho visto bastante bugs nos jogos da EA (comentei do time rival invisível no Fifa 12 ñ?) mas até mesmo a Nintendo bobeou com um bug que impede você prosseguir no jogo no Skyward Sword.
Qnd eu penso num jogo com muitos bugs, não vem outro a cabeça: Ragnarok. Resolviam um bug e criavam outro. E pior: no Brasil dependia da boa vontade dos Coreanos pra consertar isso, já que a LUG é apenas distribuidora do jogo no Brasil. Cheguei a participar de dois betas de episódios lá. Num deles a gente realmente se empenhou em levantar todos os problemas que detectamos no update mas mesmo assim deixaram alguns sem resolver. Isso sem mencionar alguns problemas que aconteceram no beta, foram corrigidos e um pouco depois apareceram no servidor principal novamente.
Mas é isso ae. O importante é lançar o jogo pra faturar. Os problemas que passarem eles corrigem depois...
Hahahaha claro, Skyrim é uma merda....
Engraçado que eu e mais alguns milhões de jogadores deste que sem explicação nenhuma é o jogo do ano, completamos a última quest da Thieves Guild, da Dark Brotherhood, dos Companions, dos Stormcloaks, casamos, completamos mais de 150 quests MISC e mais de 70 sidequests, subimos de nível naturalmente e estamos perto do nível 50 e todos os achievements por PURA SORTE! O jogo é TÃO mal-feito que todos nós conseguimos tudo isso por uma benção de Talos....
Em um jogo tão imenso destes não existe como não aparecer um ou outro bug, mas fazer todo esse alvoroço, tentando colocar o jogo como uma falha, uma bosta visando lucro, principalmente de uma maioria que nem sequer jogou, é coisa de forum gamers mesmo... há 12 anos a mesma coisa.
Fiz um revival essa semana de Rock and Roll Racing
Serio, como eu me divertia no Snes. Tava ao ponto de me pegar varias vezes batendo o pé no chao ao som (midi) de Paranoid, Born to be Wild, Bad to the Bones... bah... muito bom
Nao sei qual vai ser o proximo da lista mas estou escolhendo pela diversao do que pelo status.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:16Em um jogo tão imenso destes não existe como não aparecer um ou outro bug, mas fazer todo esse alvoroço, tentando colocar o jogo como uma falha, uma bosta visando lucro, principalmente de uma maioria que nem sequer jogou, é coisa de forum gamers mesmo... há 12 anos a mesma coisa.
Erm, mas quem está comentando sobre bugs de Skyrim é o Joe, que está jogando aparentemente... E você anda meio preconceituoso com os membros do fórum. lol
King, foi meu primeiro post em quase duas semanas. Baseado em que você chega nessa afirmação? Por um comentario no final dele?
Se levar isso como regra, todos aqui odeiam todo mundo. Para de bancar a Maria Fofoqueira...
Esse bug da Thieves Guild parece ser comum. O LOP teve esse problema, o que, aliás, fez ele odiar o jogo mortalmente e abandoná-lo :P
Mas é foda tu não conseguir terminar uma quest por bug do jogo. Eu tb ficaria frustrado.
Diante de tantos bugs, ainda não tive coragem de pegar o Skyrim (até pq a versão de PS3 não funciona de jeito nenhum). Na boa, por mais que o Oblivion tenha sido bom, a Bethesda perdeu o meu respeito por causa dessas merdas. Nego quer criar um jogo com infinitas possibilidades, mas sem testar direito.
Meu tempo anda escasso, e definitivamente não vou perder ele jogando um jogo que possivelmente vai me estressar...
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:19King, foi meu primeiro post em quase duas semanas. Baseado em que você chega nessa afirmação? Por um comentario no final dele?
Se levar isso como regra, todos aqui odeiam todo mundo. Para de bancar a Maria Fofoqueira...
Então é pra te ignorar pq vc está de TPM, é isso? :P
E obviamente me baseei no que vc escreveu, nada a mais, nada a menos.
Comecei a jogar Zone 4, por indicação de um amigo... MMO de beat'm up. Aparentemente é jogo velho... acabei de virar job1, então nem tenho muito o que comentar... por enquanto está divertido, apesar de repetitivo. '-'
QuoteEsse bug da Thieves Guild parece ser comum. O LOP teve esse problema, o que, aliás, fez ele odiar o jogo mortalmente e abandoná-lo (//../../../public/style_emoticons/default/laugh.png)
Mas é foda tu não conseguir terminar uma quest por bug do jogo. Eu tb ficaria frustrado
Tão comum que eu e todos os que jogam comigo na Live terminaram a Thieves Guild, Billy. Como eu gosto quando julgam um jogo por comentários perdidos sem procurar saber se acontece com todos ou só com alguns que, entre eles provavelmente, não sabem o que fazer na quest e acham que ela tá "bugada".... já vi TANTOS casos assim... xingar o jogo, é bugado, mal feito e tudo o mais e no final é só noobice do cara que não sabe terminar a quest...
Mas enfim, como disse... tem muito dos "não joguei, só ouvi falar, mas acho uma bosta!"
Zuco irá fundar a primeira igreja Dovahkiin do Brasil, anoctem.
Zuco, não fode. Eu não disse em nenhum momento que isso acontece com todos. E o bug da thieves guild foi só um exemplo. Basta procurar por alto na net pra ver nego tendo problemas com outras quests tb. A questão é: qual motivo eu teria pra investir tempo e dinheiro em um jogo que tem a possibilidade (até relativamente alta) de dar pala a ponto de estragar a jogatina?
E o bug do PS3 é real. Depois de um tempo, o jogo engessa os fps e simplesmente não dá mais pra jogar. Agora me diz se dá pra defender um jogo com esse tipo de problema?
Eu não vou gastar grana pra comprar um jogo assim. Prefiro partir pra outro.
Falo pelo que eu sei, Billy.
Tenho mais de 140 horas de jogo e não tive problemas nenhum, no Xbox. Quem joga comigo também não chorou em nenhum momento por isso ou por aquilo.
Se no PS3 é bugado e fudido, azar de quem tem. Defendo sim, porque estão generalizando o jogo como ruim em todas as plataformas, quando eu sou prova viva de que não é assim. O jogo é um dos melhores de todos os tempos, sem discussão sobre isso.
Mas... gostam de chorar em tudo. Fazer o que?
Sobre Skyrim.
O jogo já me consumiu 140 horas da minha vida e vai passar das 180 com certeza. Tem bug tem sim, o jogo é COLOSSAL.
Nao peguei nenhum bug até agora que me trancasse uma quest e isso que já fechei quest da thief guild, mage guild, companios, assasinos, main quest, civil war, unusual gems, as masks dos dragon priests...
Sei não... mas ta me cheirando a versao crackeada esses bugs hein
Concordo, Grecco.
Muito nego com jogo crackeado/pirata reclamando que o jogo trava. Esses tem que morrer com o cu assado.
Terminei inFamous.
Achei o final muito massa! Não é totalmente original, mas foi completamente surpreendente!
No final das contas, o jogo é muito bom! Infelizmente possui gráficos toscos, OST praticamente ausente e missões um pouco repetitivas (mas isso acho é mal de qualquer sandbox).
Mas a jogabilidade é boa e os poderes são muito legais!!!
Ah sim, fechei o jogo no lado bonzinho. Mas não vou rejogar pelo lado mal não. Vou partir logo pro inFamous 2, porque a história promete!
Skyrim de PS3 é bugado ao máximo sim, muita gente falando do mesmo bug citado aqui e outros, do 360 saiu na vantagem... além de ser melhor graficamente (sim, eu vi os 2...) na minha opinião
eu ainda fico com Batman como jogo do ano... ta ali, pau a pau
Resumo da conversa desses últimos posts:
Skyrim Blá blá blá Bethesda, bugs blá blá blá
Zuco: (http://img266.imageshack.us/img266/6712/pqps.jpg)
:P
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:16Hahahaha claro, Skyrim é uma merda....
Eu nunca disse isso. Acho ele fodástico, mas a Bethesda está ficando conhecida por jogos incríveis e incrivelmente bugados. Os últimos
Fallout e
Skyrim não me deixam mentir.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:16Engraçado que eu e mais alguns milhões de jogadores deste que sem explicação nenhuma é o jogo do ano, completamos a última quest da Thieves Guild, da Dark Brotherhood, dos Companions, dos Stormcloaks, casamos, completamos mais de 150 quests MISC e mais de 70 sidequests, subimos de nível naturalmente e estamos perto do nível 50 e todos os achievements por PURA SORTE! O jogo é TÃO mal-feito que todos nós conseguimos tudo isso por uma benção de Talos....
E será que você não percebeu nenhum bug? Ou você gosta tanto do jogo que os ignora? Ou até não teve um bug que queimasse 6 horas de jogo?
Você sabe que eu trocaria
Skyrim por
Fallout anytime, mas eu não posso negar que o
New Vegas chega a dar raiva de tão bugado.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:16Em um jogo tão imenso destes não existe como não aparecer um ou outro bug, mas fazer todo esse alvoroço, tentando colocar o jogo como uma falha, uma bosta visando lucro, principalmente de uma maioria que nem sequer jogou, é coisa de forum gamers mesmo... há 12 anos a mesma coisa.
E eu não tentei fazer isso em momento algum. Falei dele como falei de
DC Universe Online, com seus servers medíocres e rollbacks constantes. Jogar hoje em dia está foda porque "é só lançar um patch se der merda." Aí vem patch pra corrigir patch e so on.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:19Esse bug da Thieves Guild parece ser comum. O LOP teve esse problema, o que, aliás, fez ele odiar o jogo mortalmente e abandoná-lo :P
Eu fiquei puto, mas continuaria jogando normalmente. Aí vi o update 4 - que prometia corrigir isso - e resolvi instalar. Agora ele não reconhece meu teclado e não estou com a mínima disposição de jogar aquilo tudo de novo.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:19Meu tempo anda escasso, e definitivamente não vou perder ele jogando um jogo que possivelmente vai me estressar...
E eu já tinha largado
DC Universe pra jogar
Skyrim exatamente por isso. Deu na mesma.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:20Tão comum que eu e todos os que jogam comigo na Live terminaram a Thieves Guild, Billy. Como eu gosto quando julgam um jogo por comentários perdidos sem procurar saber se acontece com todos ou só com alguns que, entre eles provavelmente, não sabem o que fazer na quest e acham que ela tá "bugada".... já vi TANTOS casos assim... xingar o jogo, é bugado, mal feito e tudo o mais e no final é só noobice do cara que não sabe terminar a quest...
Mas enfim, como disse... tem muito dos "não joguei, só ouvi falar, mas acho uma bosta!"
Dan, você tá muito extremista. Existem infinitos relatos desse problema em todo canto, e não é "noobice." Só porque não aconteceu contigo não significa que não exista. É como o VW Fox: o banco traseiro estava decepando dedos Brasil afora, mas nem todo proprietário é necessariamente um Lula. A merda PODE acontecer, mas não significa que vai. Ainda assim, é preciso analisar se vale a pena pagar pra ver.
Eu posso te afirmar: estou MUITO decepcionado, principalmente por ter achado o jogo fantástico e agora sequer conseguir mover meu personagem.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=21Sobre Skyrim.
O jogo já me consumiu 140 horas da minha vida e vai passar das 180 com certeza. Tem bug tem sim, o jogo é COLOSSAL.
Nao peguei nenhum bug até agora que me trancasse uma quest e isso que já fechei quest da thief guild, mage guild, companios, assasinos, main quest, civil war, unusual gems, as masks dos dragon priests...
Sei não... mas ta me cheirando a versao crackeada esses bugs hein
Na minha pode ser, mas chove reclamação em versão Steam pelo mesmo motivo. E esse bug da Thieves Guild já foi confirmado pela Bethesda, que incluiu uma "correção" no update 4, o mesmo que destruiu meu jogo.
Skyrim
Aposentei meu Barragan (Nord lvl 20 - one-hand, shield, light armor, archery: level entre 20-35) que acabara de chegar em Riften e criei o Leonidas (dual wielding-one handed, heavy armor e não sei mais o quê) que é a cara do Gerard Butler em 300 :P
Caguei no primeiro, nesse segundo to fazendo certinho, sem desperdiçar perks e tal... dual-wield é MUITO APELÃO, mato todo mundo com dois golpes e minha vida passou LONGE da metade da barrinha...
Chegou a enfrentar Giants e Ice Trolls com ele já, Maja? São bons testes pra ver a composição do seu personagem.
E Sun...
A hora que você começar a jogar jogos de verdade, vou aceitar teus comentários imbecis. Antes disso, por favor, se abstenha.
Zuco ta em modo berserker, ja ja passa
Porra, agora que não estou entendendo mais porra nenhuma.
Resolvi desinstalar e reinstalar a bagaça. Limpei registro e o cacete. Não adiantou PORRA NENHUMA. O mouse funciona, mas o teclado não.
QUE MERDA É ESSA?!
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:28Chegou a enfrentar Giants e Ice Trolls com ele já, Maja? São bons testes pra ver a composição do seu personagem.
Com o Nord? Sem chance, uma porrada do Giant e duas do Ice Troll e eu já era. Nem bloqueando nem nada =/
Com o Redguard ainda não encontrei. Como disse, joguei muito pouco, só cheguem eu Riverwood. Hoje jogo BEEEEEM mais.
Porra, como vcs fizeram pra subir o nível das skills tão rápido? Eu jogando normal (atacando, defendendo, tomando porrada e tal) não conseguia subir... tava no lvl 20 com o personagem e minha maior perk tava no 30 =/
Cara eu optei por um high elf e ando em modo stealth sempre, cara eu mato dragao com backstab em um hit só!
to usando uma adaga daedric sem enchants ainda (pensando em o que colocar) com luvas do darkbrotherhood, é 90 e picos de danos x30.
one-hand lv100 com todos os perks, sneak lv99 + botas com mufller hehehe matei varios dragon priests só com uma estocada
Agora to pensando em começar a brincar com mais magias e tal
parece que tem umas quests boas quando se pega lv90 nas skills das magias. fora que lv90+ em ilusion abre a maquina invisibility... ai é apenas para backstab! hehehe
Zuco:
Matar Gigant e Ice Troll é ficha, quero ver os Ancient Dragons que aparecem depois de um lv X. uma baforada e vai 80% do hp mesmo com o perk de dragon slayer...
Finalmente consegui XENOBLADE em INGLES! Depois de meses baixando aqui pelo FILESERVE :P
Billy já tinha dito que não eram gráficos primorosos, realmente não são, mas gostei do visual no geral, joguei por 15 minutos nessa madrugada, vou ver se consigo jogar mais hj... Me pareceu um ótimo jogo, gostei do sistema de batalha, apesar de ainda não entende-lo perfeitamente, achei interessante!
QuoteZuco:
Matar Gigant e Ice Troll é ficha, quero ver os Ancient Dragons que aparecem depois de um lv X. uma baforada e vai 80% do hp mesmo com o perk de dragon slayer...
Velho, derrubo Elder Dragon com 5 flechas em média e o dano dele dá meio pra dormir... Giant eu mato com duas flechas e Ice Troll geralmente com uma. É que como o Maja tá com char novo, é bom pra quem tá em nível baixo...
Meu char:
Melcøÿ Ïrhandÿl - Wood Elf
Principais Skills:
Archery - Level 100 (Todos os Perks)
Sneak - Level 100 (Todos os Perks menos o de Backstab)
Restoration - Level 63 (Todos os Perks Diponíveis até o momento)
Skills secundárias:
Pickpocket
Lockpicking
Light Armor
Equips:
Só vendo em casa os equips todos, mas tem duas paradas que dão 30% a mais de dano de arco cada uma, uma que dá 30% a mais de efetividade em Sneak e outra que da 15%, Light Armor + 30%, Lockpicking +25%, um amuleto que dá Stamina, Health e Magicka +30, um anel que dá 10% a mais de Sneak e 30 de mágica.
Ando com várias outras peças de armor que aumentam preço de venda de objetos em até 60%, outros que aumentam pickpocket, capacidade de peso e tal.
A minha única arma é o Nightingale Bow. Acho difícil trocar ele tão cedo pela força do ataque dele e os encantamentos de fogo e thunder.
Estou no level 40.
E você, Grecco?
Quote from: tF on Dec 31, 1969, 21:00:29Finalmente consegui XENOBLADE em INGLES! Depois de meses baixando aqui pelo FILESERVE :P
Billy já tinha dito que não eram gráficos primorosos, realmente não são, mas gostei do visual no geral, joguei por 15 minutos nessa madrugada, vou ver se consigo jogar mais hj... Me pareceu um ótimo jogo, gostei do sistema de batalha, apesar de ainda não entende-lo perfeitamente, achei interessante!
O jogo é feio mesmo. Pelo menos no começo. Dizem que mais pra frente aparecem alguns cenários bonitos, mas duvido muito.
E o combate foi o que mais me chamou a atenção também. Me pareceu bastante divertido!
Ainda to fechando alguns jogos no Ps3 antes de fazer uma troca temporária com o Wii da patroa, só pra jogar o Xenoblade =D
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:28E Sun...
A hora que você começar a jogar jogos de verdade, vou aceitar teus comentários imbecis. Antes disso, por favor, se abstenha.
Desculpe por não ser pago pra falar bem do jogo. Ah! Mas vc tmb ñ é...
Até eu, que não tenho ps3 e sou excluído no mundo dos games de acordo com você, tenho conhecimento dos bugs de Skyrim pro console. O fato de criticar o jogo por isso não torna o mesmo necessariamente ruim (convivi por cerca de 5 anos com esses problemas no Ragnarok) mas isso não significa que tenho que necessariamente baixar a cabeça e ignorar tudo isso só pq o jogo é foda.
E antes que eu esqueça: atitude típica de fanboy :P
...e olhe que vc é um dos que + critica isso no forum :rofl:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=24Resumo da conversa desses últimos posts:
Skyrim Blá blá blá Bethesda, bugs blá blá blá
Zuco: (http://img266.imageshack.us/img266/6712/pqps.jpg)
:P
Valeu a visita... vou dormir rindo hj... :rofl:
:P
:P
Eu achei que poderia ser um teclado quebrado o motivo do não-funcionamento do Skyrim, mas não é. Acabei de comprar um novinho e continua sem funcionar.
Agora eu quero entender COMO um treco que funcionava não funciona mesmo com clean install...
Terminei o Destinia no Android.
RPG curtinho, com história e diálogos bobos, OST de 3 músicas, mas jogabilidade bem legal e gráficos bonitos. Recomendo =D
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:29QuoteZuco:
Matar Gigant e Ice Troll é ficha, quero ver os Ancient Dragons que aparecem depois de um lv X. uma baforada e vai 80% do hp mesmo com o perk de dragon slayer...
Velho, derrubo Elder Dragon com 5 flechas em média e o dano dele dá meio pra dormir... Giant eu mato com duas flechas e Ice Troll geralmente com uma. É que como o Maja tá com char novo, é bom pra quem tá em nível baixo...
Meu char:
Melcøÿ Ïrhandÿl - Wood Elf
Principais Skills:
Archery - Level 100 (Todos os Perks)
Sneak - Level 100 (Todos os Perks menos o de Backstab)
Restoration - Level 63 (Todos os Perks Diponíveis até o momento)
Skills secundárias:
Pickpocket
Lockpicking
Light Armor
Equips:
Só vendo em casa os equips todos, mas tem duas paradas que dão 30% a mais de dano de arco cada uma, uma que dá 30% a mais de efetividade em Sneak e outra que da 15%, Light Armor + 30%, Lockpicking +25%, um amuleto que dá Stamina, Health e Magicka +30, um anel que dá 10% a mais de Sneak e 30 de mágica.
Ando com várias outras peças de armor que aumentam preço de venda de objetos em até 60%, outros que aumentam pickpocket, capacidade de peso e tal.
A minha única arma é o Nightingale Bow. Acho difícil trocar ele tão cedo pela força do ataque dele e os encantamentos de fogo e thunder.
Estou no level 40.
E você, Grecco?
Meu negocio é dagger mesmo, até uso bow mas raramente
estou lv51, ainda quero fazer um ultimate craft com o combo de poções para aprimorar smith (enchanta um set com better potion, cria potions para better enchant, enchanta outro set com better potion, cria potions com esse set novo para better enchant, faz isso umas 3x até pegar o cap, dai com o uber set de enchant usa para enchantar um set de better smith e melhora o teu draconinc ou daedric set até o talo)
Abandonei Skyrim, agora de forma oficial. Porra, depois de um bug na quest da Thieves Guild, meu teclado parou de funcionar. Cheguei a comprar um novo pra ver se era hardware, mas continua. Desinstalei, limpei registro no braço e reinstalei, mas nada funciona. O mouse mexe - com uma sensibilidade anormal - e o teclado fica morto. Nem ESC funciona.
Joe,
Chegou a dar uma conferida nas opçoes para ver se ele nao ativou o uso de algum controle?
Tipo aqui quando eu jogo (uso controle de xbox emulado) ele trava realmente o teclado, é tudo via o controle.
Ainda chutando bundas em Skyrim. Matei meu primeiro gigante (que emoção) e até um Blood Dragon que apareceu em Riften, sem escudo sem nada, apenas dual-wielding e a magia de Restoration enquanto ele voava.
Nada é problema para mim, um ou outro oponente é mais complicado que preciso me curar, mas dificilmente recuo.
Mas ontem fui estuprado por magos que conjuravam Fire Atronachs, em uma quest dos Companions. Morri umas 15 vezes seguidas. Só consegui passar quando comece ia salvar à cada avanço na dungeon hahahahaha.
Para aqueles que tem a língua maior que a boca e gostam de falar sem conhecimento de causa ou tem medo de algo porque viu no Big Brother, está aqui alguma coisa REAL pra pensarem um pouco e parar com essa de "o vizinho do primo do camarada de um cara que trabalha comigo falou que é assim"...
164 horas de jogo, fora as 20 que gastei pra usar um save antigo e corrigir uma cagada em uma quest... e nada de "bugs".
(http://img233.imageshack.us/img233/336/dsc0000044t.th.jpg) (http://imageshack.us/photo/my-images/233/dsc0000044t.jpg/)
TODAS as conquistas desbloqueadas, que dispensa qualquer comentário e anula qualquer bug em qualquer campanha ou quest que já tenha sido citada anteriormente por alguns que definitivamente, não sabem o que falam...
(http://img256.imageshack.us/img256/2750/dsc0000043.th.jpg) (http://imageshack.us/photo/my-images/256/dsc0000043.jpg/)
E como dizem as boas línguas, contra fatos não há argumentos... se questionarem as fotos dizendo que podem ser montagens, coloco a screen dos meus achievements no xbox.com/live.
Agora, Marias...
(http://1.bp.blogspot.com/-wWNzvIKkRh0/TtZNXjD9EDI/AAAAAAAAAGI/dzWDR9X_OyM/s1600/silencio.jpg)
Parabéns, Zuco. Agora jogue a versão pra PC e pra PS3 e prove a todos que os bugs são invenções de quem nunca jogou.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:26Para aqueles que tem a língua maior que a boca e gostam de falar sem conhecimento de causa ou tem medo de algo porque viu no Big Brother, está aqui alguma coisa REAL pra pensarem um pouco e parar com essa de "o vizinho do primo do camarada de um cara que trabalha comigo falou que é assim"...
164 horas de jogo, fora as 20 que gastei pra usar um save antigo e corrigir uma cagada em uma quest... e nada de "bugs".
(http://img233.imageshack.us/img233/336/dsc0000044t.th.jpg) (http://imageshack.us/photo/my-images/233/dsc0000044t.jpg/)
TODAS as conquistas desbloqueadas, que dispensa qualquer comentário e anula qualquer bug em qualquer campanha ou quest que já tenha sido citada anteriormente por alguns que definitivamente, não sabem o que falam...
(http://img256.imageshack.us/img256/2750/dsc0000043.th.jpg) (http://imageshack.us/photo/my-images/256/dsc0000043.jpg/)
E como dizem as boas línguas, contra fatos não há argumentos... se questionarem as fotos dizendo que podem ser montagens, coloco a screen dos meus achievements no xbox.com/live.
Agora, Marias...
(http://1.bp.blogspot.com/-wWNzvIKkRh0/TtZNXjD9EDI/AAAAAAAAAGI/dzWDR9X_OyM/s1600/silencio.jpg)
(http://i0.kym-cdn.com/entries/icons/original/000/007/508/watch-out-we-got-a-badass-over-here-meme.png)
Valeu King. Se você quiser me jogar uma grana na mão pra jogar as outras duas versões e fazer outra vez, manda ver. Aposto com você que eu consigo nos dois também.
O mesmo vale pra você, Red. Vamos casar 500,oo pila em cima do seu meme?
Isso ae, Zuco, parabéns! Até porque o tempo todo duvidamos que você não teve problemas com o jogo e que não seria possível terminá-lo sem bugs. Esse era o foco da discussão :P
Aceita o desafio então, Billy.
500,00 reais pra fazer a mesma coisa no PC e mais 500,00 pra fazer no PS3.
Se você e todos sabem que o jogo é tão bugado e mal feito, eu nunca vou fazer isso. Então é 1.000,00 reais fácil, não é? Se tiver confiança, aceito apostar 1.000,00 em cada um deles.
E então, está tão certo assim sobre tua opinião pra arriscar?
Com essa sua aposta você novamente está confirmando que levou o foco da discussão pro lado pessoal, distorcendo ele.
Mas, vamos lá, deixa eu destacar aqui, pra ver se você entende de uma vez por todas: NINGUÉM ESTÁ FALANDO QUE O JOGO CERTAMENTE APRESENTARÁ BUGS QUE VÃO INVIABILIZAR A JOGATINA. ESTAMOS FALANDO DA POSSIBILIDADE DO JOGO APRESENTÁ-LOS.
Você foi um case de sucesso, parabéns, esteja feliz por isso, por ter conseguido aproveitar o que o jogo tem de melhor a oferecer e não ter perdido seu tempo. Mas EU não quero arriscar a POSSIBILIDADE do jogo bugar na minha mão e estragar a diversão. Não tenho mais tempo e dinheiro para jogar ao vento.
Tu anda fanboy demais, ultimamente.
Zuco, os bugs existem... se não aconteceram com você, não significa que não existam... o mais conhecido é o "bug da carroça" e quase TODO mundo passou por ele, só você é o gostoso que não viu nenhum bug sequer
caralho como isso irrita...
Seifer, como estou te falando no MSN, deixa de ser imbecil.
E como também estou dizendo, aqui no fórum temos 4 jogando. Um deles reclamou de bug, outros 3 estão com mais de 100 horas de jogo e problema nenhum. Deu bug? Tentou voltar no último Auto Save e fazer de novo? Tentou ler pra ver se está bugado ou é você que tá fazendo merda?
Provavelmente não, é mais fácil reclamar.
E como te falei no MSN agora também, Seifer, tirando as cópias piratas esse jogo já vendeu 16 milhões de unidades. Qual a porcentagem de gente que reclama de bugs? Chega a 1%? Com certeza não...
Analisando pelo meu lado, Billy, eu estou defendendo e sou fanboy... você mete um pau num jogo que não conhece pela possibilidade de TALVEZ aparecer um bug... você é o que? Anti-fan ou algo assim? E sobre a aposta, você não se garante, né? Eu já esperava por isso...
Eu não aposto porque to quebrado e nem tenho grana pra comprar o jogo, huheuhe.
Mas se eu tivesse a versão pra PS3, eu com certeza apostaria com vc, visto que esse bug acontece em praticamente 100% dos casos.
A questão é: tenho tempo e dinheiro escassos e preciso escolher os jogos a dedo. Vou jogar um jogo que tem chance de dar merda ou vou jogar outros que não têm chance de dar problema? Hmmm, que dúvida difícil...
Zuco, sério... vou ter que postar mais figuras aki?
Se liberta. :P
Red, se gosta tanto de figura, aposta umas 5 de peixe da amazonia comigo... senão, não banca o peru de fora...
Billy, não queria usar esse argumento com você, mas já que você insiste TANTO em dizer que não joga Skyrim porque pode dar bug, vou te mostrar uma coisa:
InFamous: http://www.youtube.com/results?search_query=inFamous+Bug&oq=inFamous+Bug&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=443l505l0l678l3l1l0l0l0l0l0l0ll0l0
Killzone 3: http://www.youtube.com/results?search_query=killzone+3+bug&oq=killzone+3+bug&aq=f&aqi=g2&aql=&gs_sm=e&gs_upl=138832l143952l0l144192l14l13l0l2l2l1l395l1975l3.3.4.1l11l0
Final Fantasy XIII: http://www.youtube.com/results?search_query=final+fantasy+XIII+Bug&oq=final+fantasy+XIII+Bug&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=101450l106917l0l107356l22l20l0l4l4l0l350l3132l3.6.5.2l16l0
São 3 dos jogos que lembro que você comentou ter jogado, terminado e gostado... e por que esses você não ficou com toda essa frescura também?
BUG todos os jogos tem, desde Keystone Keepers, Mario 3, Top Gear, Gran Turismo, God of War ou Dark Souls. Se isso incomoda tanto você, talvez devesse parar de jogar vídeo game e investir em truco.
(http://1.bp.blogspot.com/-dwLTXAGvG_I/TdGbZxp4sKI/AAAAAAAAHbI/py03MHdMqWM/s1600/DoubleFacePalm.jpg)
Trá lá lá lá.... :P
(http://3.bp.blogspot.com/_-cufgtJtQO0/TFB-wWtLVaI/AAAAAAAAC_E/CDF9pvF8Gqc/s400/tulipinha-bebe-leite-1-400.jpg)
Seu fraco...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=88Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:26Para aqueles que tem a língua maior que a boca e gostam de falar sem conhecimento de causa ou tem medo de algo porque viu no Big Brother, está aqui alguma coisa REAL pra pensarem um pouco e parar com essa de "o vizinho do primo do camarada de um cara que trabalha comigo falou que é assim"...
164 horas de jogo, fora as 20 que gastei pra usar um save antigo e corrigir uma cagada em uma quest... e nada de "bugs".
(http://img233.imageshack.us/img233/336/dsc0000044t.th.jpg) (http://imageshack.us/photo/my-images/233/dsc0000044t.jpg/)
TODAS as conquistas desbloqueadas, que dispensa qualquer comentário e anula qualquer bug em qualquer campanha ou quest que já tenha sido citada anteriormente por alguns que definitivamente, não sabem o que falam...
(http://img256.imageshack.us/img256/2750/dsc0000043.th.jpg) (http://imageshack.us/photo/my-images/256/dsc0000043.jpg/)
E como dizem as boas línguas, contra fatos não há argumentos... se questionarem as fotos dizendo que podem ser montagens, coloco a screen dos meus achievements no xbox.com/live.
Agora, Marias...
(http://1.bp.blogspot.com/-wWNzvIKkRh0/TtZNXjD9EDI/AAAAAAAAAGI/dzWDR9X_OyM/s1600/silencio.jpg)
(http://i0.kym-cdn.com/entries/icons/original/000/007/508/watch-out-we-got-a-badass-over-here-meme.png)
AHUEHAUHEUHAUEHUA
Desculpem, nem quero me intrometer na discussão.. mas ri alto :P
[/center]
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:30Red, se gosta tanto de figura, aposta umas 5 de peixe da amazonia comigo... senão, não banca o peru de fora...
Billy, não queria usar esse argumento com você, mas já que você insiste TANTO em dizer que não joga Skyrim porque pode dar bug, vou te mostrar uma coisa:
InFamous: http://www.youtube.c...l0l0l0l0l0ll0l0 (http://www.youtube.com/results?search_query=inFamous+Bug&oq=inFamous+Bug&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=443l505l0l678l3l1l0l0l0l0l0l0ll0l0)
Killzone 3: http://www.youtube.c...75l3.3.4.1l11l0 (http://www.youtube.com/results?search_query=killzone+3+bug&oq=killzone+3+bug&aq=f&aqi=g2&aql=&gs_sm=e&gs_upl=138832l143952l0l144192l14l13l0l2l2l1l395l1975l3.3.4.1l11l0)
Final Fantasy XIII: http://www.youtube.c...32l3.6.5.2l16l0 (http://www.youtube.com/results?search_query=final+fantasy+XIII+Bug&oq=final+fantasy+XIII+Bug&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=101450l106917l0l107356l22l20l0l4l4l0l350l3132l3.6.5.2l16l0)
São 3 dos jogos que lembro que você comentou ter jogado, terminado e gostado... e por que esses você não ficou com toda essa frescura também?
BUG todos os jogos tem, desde Keystone Keepers, Mario 3, Top Gear, Gran Turismo, God of War ou Dark Souls. Se isso incomoda tanto você, talvez devesse parar de jogar vídeo game e investir em truco.
Vamos lá, uma última vez: me ache, nesses jogos que você citou, bugs que o impedem de fechar quests e de até mesmo JOGAR o jogo. Zuco, teu post prova mais uma vez o quanto você resolveu se cegar pelo fanatismo. Já tá até usando argumentos nada a ver com o que estamos reclamando.
Leia novamente os posts mais pra trás. Lá, você vai ver que não são bugs simples e pequenos que estamos reclamando. É ÓBVIO que todo jogo tem bugs simples.
Mas, só pra mudar o disco: aproveita e faça um paralelo do Skyrim com o Oblivion. Você achou melhor ou pior? Gostou mais de qual?
QuoteVamos lá, uma última vez: me ache, nesses jogos que você citou, bugs que o impedem de fechar quests e de até mesmo JOGAR o jogo. Zuco, teu post prova mais uma vez o quanto você resolveu se cegar pelo fanatismo. Já tá até usando argumentos nada a ver com o que estamos reclamando.
Leia novamente os posts mais pra trás. Lá, você vai ver que não são bugs simples e pequenos que estamos reclamando. É ÓBVIO que todo jogo tem bugs simples.
OK Billy, mais uma vez e pela última. Você fala de "posts lá atrás de gente que tem bug que não termina quest e blá, blá, blá..." e tá fazendo disso uma regra, como se fosse acontecer com todos. Só deixa eu te lembrar que eu fechei TODAS as quests de todos os grupos no Xbox, o Grecco já fechou TODAS as quests de todos os grupos no PC e meu vizinho (te passo até o Facebook dele pra você pegar referências) acabou TODAS as quests de todos os grupos no PS3. Sem contar que toda a noite (pergunta pro Majin), estou no meio de grupos na Live de gente jogando só Skyrim, e NÃO ouvimos falar de gente que larga de jogar porque o jogo não deixou... somos todos nós super-sortudos que conseguimos chegar no final? Acho que não, e você?
Não existe bug? Mentira, existe sim. Já cansei de pegar quest bugada. Eu tenho que falar com um NPC que entra em loop infinito e não me dá opção de iniciar/continuar uma quest. O que eu faço? Ao invés de ir pra internet chorar que to bugado e não consigo continuar, saio da tela, carrego ela de novo e entrando pela porta. Falo com o NPC e OK, agora ele fala comigo. Não deu certo com isso, recarrego o Auto Save de três minutos atrás e tento de novo. OK, deu certo. Não estou teorizando NADA aqui, Billy. Essas coisas realmente aconteceram comigo.
A mais recente foi uma quest daedrica em que eu tinha que levar um coitado pra ser aprisionado em um Shrine e depois matar ele. Fiz isso e depois dele morrer, a deusa daedrica não falava comigo... não tinha jeito de completar a quest e com isso não podia pegar o achievement. Adiantaria vir pra internet reclamar disso? Procurei no google da vida e descobri que esse bug era conhecido e pra resolver isso era só matar os sacerdotes daedricos em volta da deusa que a quest prosseguiria normalmente. Fiz isso e OK, problema resolvido.
Ou seja, o que estou querendo te dizer aqui, é que pelo menos 80% dos "bugs que te impedem de jogar" tem solução, muitas vezes tão simples que chegam a ser ridículas. O que acontece é que, principalmente a pirralhada de hoje em dia não tem o menor saco pra pensar em um jogo. Se tem um puzzle que eles não conseguem resolver em duas tentativas, correm pra internet. Se não acham a solução, reclamam que é bug. Grecco, Maja e eu somos provas vivas de que esses bugs intermináveis e insolúveis são mais conversa que realidade. Houve uma outra quest que eu tinha que rodar 3 símbolos em uma porta e a porta simplesmente não rodava, de jeito nenhum. Tentei de tudo. Dei load num save perto da porta dentro da dungeon e deu o mesmo pau... pensei em dar um load num save na porta da dungeon do lado de fora... pronto, problema resolvido. Funcionou lindamente.
Não acredite em tudo que lê não, Billy. Uma vez você me disse que dava muito mais valor para as coisas que as pessoas que você conhecia te contavam do que a opinião de pessoas que você não conhece. Nesse caso você está completamente intransigente e agindo de forma contrária ao que você me falou... tenta dar mais crédito pra quem você sabe que joga, do que pra coisas que você lê... eu acredito mais na tua opinião se você me diz que um jogo é bom ou não, do que em um review da Gamespot, e você?
QuoteMas, só pra mudar o disco: aproveita e faça um paralelo do Skyrim com o Oblivion. Você achou melhor ou pior? Gostou mais de qual?
Velho, pegou num ponto bem interessante. Posso fazer uma dissertação sobre isso, mas a Fer tá aqui, alugamos uns Bluray e temos que devolver amanhã. Amanhã no trampo eu respondo isso com todo o prazer do mundo!
Zuco, até onde li a respeito do bug do lag do PS3, ele começa a aparecer e aumentar a medida que o tamanho do arquivo do save cresce. Não é um bug que depende que ações sejam realizadas de certa maneira para que ele ocorra (como é o caso do bug do Skyward Sword, e.g.). Ele vai acabar ocorrendo uma hora ou outra. A empresa até citou algumas medidas para tentar evitar o problema mas resolver mesmo nada.
BTW já que estamos falando de imagens...
(http://img85.imageshack.us/img85/8171/petehines.jpg)
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:32OK Billy, mais uma vez e pela última. Você fala de "posts lá atrás de gente que tem bug que não termina quest e blá, blá, blá..." e tá fazendo disso uma regra, como se fosse acontecer com todos.
Jesus... :P
Você tá me zuando, né? Não é possível...
Billy, pare de brigar e vá jogar XENOBLADE, sério cara... O jogo é bom demais... To com poucas horas de jogo, mas te falo é um dos melhores JRPGs que já joguei. E olha que JRPG ficou chato nos últimos tempos. Mas esse jogo conseguiu se reinventar...
Mas sério, em termos de gráficos estamos falando de algo pouco acima de PS2, mas os cenários são mto bonitos e as músicas tb... Vale a pena perder algumas horas de sono pra jogar viu...
Porra Fério, eu já to com vontade de jogar esse jogo e vc fica fazendo propaganda... :P
Gostava de Xenogears? Pois é, nao tem nd a ver, a sensação q eu sentia jogando Xenogears é bem parecida! Jogo q te cativa, pela historia, personagens e situações vividas nele, corre atras q vale a pena, te garanto! Vale mto mais do q ficar discutindo essa bobeira aí!
Bom saber, Ferio! Ainda não vi absolutamente ninguém falar mal desse jogo! Acho que vou só terminar o inFamous 2 e o Uncharted 3 e então fazer o intercâmbio Wii - PS3 com a patroa =D
Quote from: tF on Dec 31, 1969, 21:01:36Gostava de Xenogears? Pois é, nao tem nd a ver, a sensação q eu sentia jogando Xenogears é bem parecida! Jogo q te cativa, pela historia, personagens e situações vividas nele, corre atras q vale a pena, te garanto! Vale mto mais do q ficar discutindo essa bobeira aí!
Cuidado, o Zuco vai te morder.
:P
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:29E como também estou dizendo, aqui no fórum temos 4 jogando. Um deles reclamou de bug, outros 3 estão com mais de 100 horas de jogo e problema nenhum. Deu bug? Tentou voltar no último Auto Save e fazer de novo? Tentou ler pra ver se está bugado ou é você que tá fazendo merda?
Aí você tá me ofendendo, Dan. Posso não ser o Pica das Galáxias nesse quesito, mas garanto que procurei saber BEM o que - e SE - estava errado antes de falar aqui. Eu tentei SIM usar saves anteriores - hard, quick e auto -, e TODOS me deram o mesmo resultado. Tentei seguir as instruções de VÁRIAS fontes, completando quest X e matando NPC Y, mas nada mudou. Até apelei pro console pra ver se ia e nada feito. Aí instalei o patch que teoricamente corrigiria esses problemas e meu teclado literalmente parou de funcionar no jogo, e olha que eu reinstalei após limpar registro manualmente...
Você sabe que eu raramente comento algum jogo, mesmo porque não sou ativo nesse mercado faz muito tempo. Se eu o fiz, é porque aconteceu, não consegui consertar, tentei informar e compartilhar essa frustração com meus amigos. Só que você veio atacando a situação como um evangélico extremista tentando tirar o coisa-ruim do meu corpo, sendo que eu mesmo falei que o jogo
É fantástico.
Tem bug? Tem, cacete! Tentei resolver? Tentei! Consegui? Não! Deu pra pelo menos ignorar o bug? Não... a coisa ficou ainda pior sem o teclado. Não aconteceu com você e fico feliz, mas aconteceu comigo e fiquei com raiva por jogar várias horas no lixo. Fiz o mesmo com DC Universe Online exatamente pelos infinitos rollback que o server dá. São coisas que ultrapassam a nossa capacidade. Pensei em voltar a jogar
Skyrim? Claro, pois o jogo é absurdo. Só que nem instalar o bicho eu consigo mais.
Agora ONDE a culpa é minha nessa história? O jogo não é original, mas os mesmos bugs foram relatados em originais do PC. E só a Bethesda pode consertar isso. Só que me dizer que tá certo precisar fazer malabarismo para terminar uma quest que consiste no puxar de uma corrente é um pouco de exagero. Isso é bug, queira você ou não, contornável ou não. Se você não se importa em refazer algumas horas pra ver se tem solução, ótimo. Eu me importo, e fico PUTO quando refaço e continua dando errado.
Não vou me prolongar nesse assunto, pois acho que deu um furduncio que não era necessário.
Entendo Joe, e te dou razão.
No último post eu falei que 80% dos bugs que se lêem na internet são de fácil solução, mas também tem os que não tem solução.
Você, infelizmente, foi um dos que pegou um deles então. Qualquer jogo sandbox tem centenas de bugs, vide os da Rockstar. Jogo linear bugado é de se jogar fora pra sempre, pois tecnicamente, não havendo grandes opções de escolha por parte do jogador, cada passo tem que ser perfeito.
Quanto a não conseguir instalar de volta, estava lendo os forums das skyrimwikis da internet e não achei nada a respeito, Joe. Uma vez aconteceu isso comigo com o Prototype. A única solução que eu achei pra ele foi formatar a C: e instalar de novo, daí foi que é uma uva....
Mas não sei se um jogo, por mais perfeito que seja, vale tanto trampo...
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:37Entendo Joe, e te dou razão.
No último post eu falei que 80% dos bugs que se lêem na internet são de fácil solução, mas também tem os que não tem solução.
Você, infelizmente, foi um dos que pegou um deles então. Qualquer jogo sandbox tem centenas de bugs, vide os da Rockstar. Jogo linear bugado é de se jogar fora pra sempre, pois tecnicamente, não havendo grandes opções de escolha por parte do jogador, cada passo tem que ser perfeito.
Claro que os bugs vão existir em um jogo de infinitas possibilidades, mas eu nunca passei por algo que literalmente me impedisse de jogá-lo. Não sei como, mas aconteceu.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:37Quanto a não conseguir instalar de volta, estava lendo os forums das skyrimwikis da internet e não achei nada a respeito, Joe. Uma vez aconteceu isso comigo com o Prototype. A única solução que eu achei pra ele foi formatar a C: e instalar de novo, daí foi que é uma uva....
É o que vou acabar fazendo assim que eu pegar meu SSD.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:37Mas não sei se um jogo, por mais perfeito que seja, vale tanto trampo...
Nem eu sei se vale...
Tive uma idéia: que tal se voltássemos a falar DO JOGO, ao invés de ficar brigando sobre os possíveis bugs que ele possa no Xbox/PS3/PC/Atari? O que acham? Seria legal né?
Hmmm, agora dêem as patinhas e se beijem, pronto, não precisavam ficar aí brigando por coisas que não valem a pena!
Kingay, cachorro que late, não morde :P
Agora vejam: baixei outro release e instalei... E FUNCIONOU! Os menus estão meio esquisitos (não rola scroll com o mouse), mas pelo menos funciona. A quest continua sem funfar mesmo, então estou pensando em recomeçar a porra toda pra ver no que dá.
By the way, vale mais a pena seguir o vagaba ou o pseudo-paladino no começo?
Como assim vagaba ou pseudo-paladino, Joe?
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:00Como assim vagaba ou pseudo-paladino, Joe?
Ele quis dizer o Hadvar of Roluf, que você pode seguir um ou outro logo após o ataque em Helgen (bem no começo do jogo).
Quote from: Mus on Dec 31, 1969, 21:00:00By the way, vale mais a pena seguir o vagaba ou o pseudo-paladino no começo?
Tanto faz, não muda nada no decorrer do jogo. Se você seguir o Hadvar (Imperial, ou seja, pseudo-paladino) você vai lutar contra os Stormcloaks na fuga de Helgen. Se você seguir o Roluf (Stormcloack, ou seja, vagaba) você vai lutar contra os Imperials.
Independente de quem você seguir, os dois fogem para Riverwood e você tem que seguir um deles (o que você escolheu).
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:00Como assim vagaba ou pseudo-paladino, Joe?
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=01Ele quis dizer o Hadvar of Roluf, que você pode seguir um ou outro logo após o ataque em Helgen (bem no começo do jogo).
Dan anda tão sério com
Skyrim que nem piada ele entende... :lol:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=01Tanto faz, não muda nada no decorrer do jogo. Se você seguir o Hadvar (Imperial, ou seja, pseudo-paladino) você vai lutar contra os Stormcloaks na fuga de Helgen. Se você seguir o Roluf (Stormcloack, ou seja, vagaba) você vai lutar contra os Imperials.
Independente de quem você seguir, os dois fogem para Riverwood e você tem que seguir um deles (o que você escolheu).
Mas isso não vai afetar lá na frente? Lembro que encontrei os Imperials - acho que foi em Solitude - e houve outra interação entre nós, e ela definitivamente não teria acontecido se eu seguisse "o lado vagaba da força."
É que não lembrava que tinha essa opção de seguir um ou outro no começo, Joe.
Tipo, eu segui o imperial. Mas não me juntei a eles e sim aos Stormcloacks. Um decisão que eu aconselho você a fazer bem pra frente. Na real o início ali não muda nada. É só seguir o caminho feliz da vida!
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:07É que não lembrava que tinha essa opção de seguir um ou outro no começo, Joe.
Tipo, eu segui o imperial. Mas não me juntei a eles e sim aos Stormcloacks. Um decisão que eu aconselho você a fazer bem pra frente. Na real o início ali não muda nada. É só seguir o caminho feliz da vida!
Por que os Stormcloacks? Eu não me uniria aos Imperials de qualquer jeito - tem um comportamento muito similar ao da Legion de
Fallout e não curti muito -, mas eu gostaria de saber o que muda tanto. Não é como
New Vegas, onde você fica amigo de várias facções, mas precisa escolher entre NCR e Legion?
QuotePor que os Stormcloacks? Eu não me uniria aos Imperials de qualquer jeito - tem um comportamento muito similar ao da Legion de Fallout e não curti muito -, mas eu gostaria de saber o que muda tanto.
Tipo assim, mais pra frente na história você é OBRIGADO a escolher um dos dois grupos e tua escolha afeta o desenvolvimento do jogo. Por exemplo, se aliando aos Stormcloacks, vocês invadem e conquistam Whiterun. Escolhendo os Imperiais, vocês atacam e conquistam Windhelm.
Particularmente eu achei que não iria me aliar um bando de filho da puta que queria cortar minha cabeça sem nem mesmo meu nome estar na lista...
Depois que você conquista as cidades tomadas pelos imperiais/stormcloacks, o jogo volta totalmente ao normal, sem afetar nada o progresso. A única diferença é que os guardas na rua são trocados pelos guardas da facção vencedora.
QuoteNão é como New Vegas, onde você fica amigo de várias facções, mas precisa escolher entre NCR e Legion?
Nesse caso, Joe, Imperiais e Stormcloacks não são facções que você interage e tal. Os imperiais se alastraram e dominam parte de Skyrim. Os Stormcloacks são os nórdicos que sempre viveram naquelas terras e acreditam que a terra pertence aos guerreiros nórdicos e que as cidades que abriram as pernas para o controle do imperio sujam o nome dos antepassados.
Com isso, você encontra Jarls que são partidários do Império e outros que querem retomar as cidades para o controle nórdico. Tua participação nisso tudo só pesa um ponto no momento em que você decide em qual lado você vai lutar nas invasões. Tirando isso, você pode ficar de boa com todo mundo que não muda teu jogo.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:07QuotePor que os Stormcloacks? Eu não me uniria aos Imperials de qualquer jeito - tem um comportamento muito similar ao da Legion de Fallout e não curti muito -, mas eu gostaria de saber o que muda tanto.
Particularmente eu achei que não iria me aliar um bando de filho da puta que queria cortar minha cabeça sem nem mesmo meu nome estar na lista...
O mesmo que eu pensei. Não vou me juntar aos filhos da puta que queriam minha cabeça num espeto.
E Joe, como o Zuco falou, a única coisa que muda é que o lado que você escolher será quem controlará as cidades: os Jarls e os guardas serão deles. De resto, para a história em si, não muda nada. A conquista é a mesma para os 2.
Joguei um pouco do inFamous 2!
Simplesmente consertaram a maioria, senão todos os problemas do primeiro jogo.
Agora tem OST, e é boa! O gráfico tá ótimo e tem poderes ainda mais legais. Não posso falar ainda se as missões estão repetitivas, pois fiz poucas, mas transformaram o que eram missões no primeiro game, em eventos cotidianos neste, como o sequestro e assalto das pessoas na cidade. Isso ficou muito legal!
Por enquanto, só duas reclamações: as missões baixadas da internet são ridículas e não gostei do esquema de evolução dos poderes. Muito tosco ter que repetir uma sequência de atos ou movimentos pra poder DESBLOQUEAR um poder e só então poder usar o XP pra comprá-lo.
Fora isso, está excelente!!!
PS: O Cole foi modelado em cima do Jason Statham? Porque ele tá idêntico à ele!!! Ah, e a dublagem nacional até que está bacana!
MK9 - Chegou hoje, esse foi o game que mais me motivou a comprar o XBOX, a expectativa estava lá no alto.
E PQP, que game bem feito, tinha coisas que já esperava desde a década de 90 (modo história e danos). Achei bem técnico, apertadores de botão passam raiva, além da sequência de comandos o tempo importa demais nos combos.
Só deu pra jogar pouco tempo, mas a única coisa que vi que não pareceu muto bem feita foram as legendas em pt-br em que deram algumas derrapadas, mas só o fato de ter legenda já é uma surpresa.
OBS. Primeiro jogo que importei. Comprei no mariio128.com dia 02, chegou no BR dia 09 e me foi entregue hoje. Foi enviado como gift, por pessoa física, discriminado como DVD e preço declarado de US$ 20,00.
Recomendo.
Disse o ano passado e digo de novo, Santo.
Acho que você tem nas mãos o melhor jogo de luta de todos os tempos... eu não consigo lembrar de nenhum que tenha alcançado este nível.
Anda meio raro eu concordar 100% com o Zuco em alguma coisa, mas nesse aspecto não dá pra discordar.
Tô pra ver algum jogo de luta melhor que esse MK.
E o apocalipse é inevitável quando um SNKista não considera KOF o melhor jogo de luta de todos os tempos e um Capconista não menciona Street Fighter ou algum crossover como o melhor jogo de todos os tempos.
Ao contrário, os dois concordam que um jogo de outra empresa é melhor do que nossos próprios objetos de adoração. Ou seja, tem como discutir com isso?
Taí um jogo que eu queria ver... Mas este ano não tenho objetivo (e nem como mesmo) trocar meu Wii...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=88Parabéns, Zuco. Agora jogue a versão pra PC e pra PS3 e prove a todos que os bugs são invenções de quem nunca jogou.
Pow king... malz ae...
http://steamcommunity.com/id/icestar/stats/TheElderScrollsVSkyrim/?tab=achievements (http://steamcommunity.com/id/icestar/stats/TheElderScrollsVSkyrim/?tab=achievements)
Serve 45 de 50 archivs completos?
Não, tem que fazer todas as quests e terminar o jogo 100%.
:lol:
E não esqueça da versão do PS3. lol
E não esqueça de jogar a versão PS3 em cada um dos modelos de PS3 existentes, inclusive o trambolhostation 3
Fifa 12
Por enquanto só alegria. Já somo dois títulos da liga e uma copa. Tenho mantido um bom desempenho nos últimos jogos, tendo uma boa sequencia de vitórias e poucos empates/derrotas. Diria que nesse período que tenho jogado online encontrei poucos jogadores de nível alto (uns três, por ae), mas acredito que os melhores jogadores só pegam os melhores times, logo a chance de eu cruzar com um deles é pequena (só jogo com o Atlético-PR, alternando pra Napoli nas copas pra conseguir achar adversários mais facilmente).
Heroes VI
Resolvi brincar um pouco na campanha. Ela é estruturada diferente em relação ao jogo anterior, contendo uma série de sidequests. As batalhas por enquanto estão simples, nada muito complicado de vencer com uma boa estratégia. Gostei bastante da campanha do anterior e espero algo no mesmo nível neste.
Encostei temporariamente o Skyward Sword. Já estou no último chefe mas estou dando um tempo no jogo por causa de uma entorse no ombro. Quando terminar dou um apanhado geral a respeito do jogo.
Eu também concordo que MK é um dos melhores jogos de todos os tempos, bate MVC3 facil, que não deixa de ser um bom jogo claro
O que eu acho foda no MVC3, é que a Capcom deixou claro que queria "fazer um jogo legal pra noob ficar feliz fazendo combos"!
Porra, é bestialmente fácil fazer combos no jogo, estragou toda a dificuldade criada no MVC2, acabaram todas as estratégias, guard breaks na raça, emendadas de combo quase que personalizadas que os players hardcores faziam.
Levei MUITO tempo pra conseguir fazer o meu primeiro combo infinito no X-Men vs Street, que foi com o Wolverine. Foram dias tentando fazer o mesmo combo, errando tempo, errando botão, errando a sequência, até que enfim saiu. Depois disso dava pra jogar de boa com qualquer player do mundo. Depois disso ainda veio o desafio de aprender os infinitos com Gambit, Juggernaut, Ciclops, Charlie, Storm, entre tantos outros... mesma coisa depois em Marvel vs Street e Marvel vs Capcom com suas sequencias.... daí vem um MVC3, em que um botão levanta pra air combo... A MESMA PORRA DE BOTÃO PRA TODOS OS JOGADORES, independente de você estar em pé ou não...
E os combos simplesmente foderam.... você sobe, aperta fraco, médio, médio, médio, médio, médio, meia lua pra frente e o botão de 3 socos.... pronto, 60 hits... vai pra porra.
É um puta jogaço sim, mas como jogador antigo e extremamente hardcore em crossovers, acho que é um jogaço muito mais atrativo pra casuais.
Eu sei lá, ainda torço o nariz pra esse MK. Sempre odiei a jogabilidade dos MKs. Só se eles mudaram muito os controles...
Bom Zuco, essa é a tendencia geral de todos os jogos. Chegou a ver aquele video do Mega Man que te passei no msn? É basicamente aquilo...
O KoF XIII ficou bacana também e conseguiu se manter mais técnico em relação ao tradicional da franquia, mas mesmo assim ficou very easy de jogar.
Não tem pra onde fugir... a tendencia é essa.
Zuco, vc que é fã de crossover... chegou a jogar o Tatsunoko vs Capcom? Comentaram comigo que a jogabilidade é mais técnica que o MvsC3... sabe se é verdade?
Gameando:
Limbo no xbox, desde que comprei o xbox tava querendo jogar esse game, até que um dia achei um triple pack que tinha ele, o trials HD e o splosion man.
XD
Até minhas férias começarem eu estava totalmente afastado dos games. Quando surgiram, resolvi terminar o que mal tinha começado, o Zelda Twilight Princess no WII.
Depois de um mês jogando, acabei de vencer o Ganon, mas nunca me senti tão incompetente num Zelda. Era normal eu acabar o jogo faltando algumas coisas, como Heart Pieces ou alguma quest em aberto. Nesse eu consegui pegar todos os Heart Pieces tranquilamente (ainda mais com a vidente dando dicas na Castle Town), assim como os Golden Bugs. Meu problema foram as Poe Souls. Dos 60, peguei 57, o que quer dizer que falta bem pouco, certo? Porra, eu vasculhei a porra do jogo inteiro e nada daqueles 3 malditos lampiões flutuantes aparecerem! Eu cheguei a pegar um guia no Youtube e mesmo assim nada! Vou ter que vasculhar tudo de novo, mas minha falta de vontade é imensa!
Quanto ao jogo, gostei bastante, apesar de que de vez em quando eu me irritava um pouco com o Nunchuck. Gostei das Dungeons, apesar de elas não terem um nível excepcionalmente difícil. Algumas eu demorava para acabar por falta de atenção a algum pequeno detalhe ou ficava tentando descobrir como pegar uma chest escondida e era só dinheiro. Aliás, como é rápido pegar dinheiro nesse jogo, com tanta chest com 100 ruppes é fácil chegar aos 1000.
Provavelmente eu siga agora pro Mario Galaxy 2. O outro Zelda vou deixar pra mais tarde.
Em conversa com o Seifer pelo chat do Facebook, trocamos idéia e eu tava dizendo que tava na live e o Maja e o Santo online. Começamos a falar de Mortal Kombat e tudo o mais. Daí começamos a falar de outros jogos de luta e entramos em Marvel vs Capcom 3. Daí não sabia ao certo quanto era meu score de W-L no jogo, então entrei, tirei uma foto e to postando aqui, só pra ficar algo mais confiável que palavras:
(http://img209.imageshack.us/img209/9791/dsc0000051.jpg)
Santo, estou achando que no Mortal Kombat não precisa mais do Season Pass pra jogar online. Pode confirmar isso?
Spell, por acaso você não consegue memorizar o cheiro dos Poes? Eu lembro que tem uma parte do jogo nde você memoriza só que não lembro se dá pra memorizar novamente.
No +, pra mim foi praticamente a mesma coisa: o Twilight foi um dos primeiros Zeldas que terminei bem próximo de 100% seguindo o jogo normalmente (ficou faltando alguns poes tmb, q achei depois). No Skyward, e.g., eu estou na frente do chefe final (a princípio, não sei se o jogo tem algum extra depois) e ainda estou com 16 (e um deles é extra por causa de um item).
King, avaliar a jogabilidade de TvsC é complicado. Teria que jogar com o classic ou com o controle do Cube pra avaliar pois no remote/+nunchuk um botão faz golpes especiais e outros faz os supers...
Junto com os encartes aqui veio um "Game add-on download" com código da live e com o texto "activate kombat pass today to access all the online features", pelo jeito deve vir com todo game. Deve ser pra obter alguma grana de quem compra game de segunda mão.
O season pass serve só para desbloquear os personagens DLC, nem os uniformes clássicos estão incluídos... acabei gastando uns MS points com essa bobagem.
Agora uma dúvida, tem uns 2 dias que não estou conseguindo entrar em grupos ( o Zuco mesmo me convidou pra um mais cedo e nem pude responder) ou chat e muito menos jogar online na live... o sistema indica erro de NAT, mas antes funcionava e a configuração continua a mesma. Já abri as portas no roteador e continua o problema.
Tatsunoko vs Capcom tem jogabilidade apurada com o Classic, não perfeita porém anos luz da jogabilidade com o nunchuck
Já vi problemas de NAT assim com outros players, Santo.
O que o pessoal faz pra arrumar isso é liberar a porta no modem e reiniciar o console... vamos tentar hoje de novo pra ver se conseguimos conexão. Senão vamos tentando até conseguir!
Fiz outro dia um comentário aqui, não sei se foi postado ou apagado, falando sobre o Xenoblade... Ou sei lá, se eu sonhei que postei e não postei tb, de qualquer forma, vou postar de novo...
Estou com 7 horas e pouco de jogo, realmente estou M A R A V I L H A D O com o game... Mais do que Zelda Twilight que eu tinha pegado firme e estacionei... Como disse anteriormente, os gráficos dos personagens não são o que de melhor o Wii pode oferecer, mas os cenários eu fiquei babando, são bonitos, grandes, realmente grandes, vc anda ate quase cansar! O sistema de batalhas é inovador (pelo menos para mim), vc não entra na batalha, como por exemplo nos Final Fantasy's da vida, é como no Zelda, mas com batalha de RPG, gostei! E agora o personagem principal, Shulk tem habilidade de prever o futuro, antes de orrer na batalha, eu ou algum outro personagem, ele tem uma visão e da pra se safar! Gostei mesmo! A história tb é de cativar, isso é que mais preso num RPG, uma boa história...
Estou meio vidrado no jogo, e estou me arriscando a queimar minha lingua, mas Xenoblade chega a ser tão bom RPG quanto FFVII, que pra mim é insuperável... Mas ainda estou no começo do game, vamos com calma até o final pra saber de verdade!
Não, Fério, vc fez o comentário aqui:
https://www.forumgamers.com.br/index.php/topic/1067-game-news/page__view__findpost__p__109604 (https://www.forumgamers.com.br/index.php/topic/1067-game-news/page__view__findpost__p__109604)
no tópico errado. :mrgreen:
Rayman Origins, joguei uns minutos e só tenho uma coisa a dizer
espetacular... com certeza o plataforma do ano, deixou o NSMB e derivados no chinelo
Realmente, eu não sonhei! Cara, tenho trabalhado tanto que to ficando meio maluco! Sorry! :mrgreen:
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:01:34Rayman Origins, joguei uns minutos e só tenho uma coisa a dizer
espetacular... com certeza o plataforma do ano, deixou o NSMB e derivados no chinelo
Vi umas semanas atrás o vídeo review no IGN fiquei muito querendo jogar também... :~
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:01:34Rayman Origins, joguei uns minutos e só tenho uma coisa a dizer
espetacular... com certeza o plataforma do ano, deixou o NSMB e derivados no chinelo
Baixei a demo, vi a namorada jogar uns 5-10 min e achei legal, os gráficos são sensacionais. Acho que vou acabar comprando...
Jogatina garantida, deixei os outros games de lado
Quero fechar 100%... tem muita coisa pra fazer, pena que no 360 e até no PC tem mais conquistas que no Wii
baixando pra gamear até amanha:
Soul calibur V
Never Dead
FFXIII-2 NTSC-U
tomara que o LT+ 3 funcione ><
minha gravadora chegou e já tá com CFW (testado com MW3)... agora é testar a nova fornada de games
XD
Uia, ja saiu o XIII-2? Depois me fala se de fato ele consertou o XIII
o xiii-2 NTSC-U vazou ontem, mas hoje já tá no torrents, tive que trocar por que tava muito lento na outra fonte que eu tava pegando...
eu joguei só 40min do XIII e num gostei nao, vamu ver quanto tempo eu consigo jogar esse, hehehehehe..
XD
Eu queria baixar esse mas não sei se com o nosso destravamento vai rodar... não tenho nem idéia de qual destravamento tá no xbox do meu irmão, só sei que é velho e precisa de disco de boot. '-'
Nops, XIII-2 precisa de destrava atual... so, forget it.
É, olhei aqui e a Dash é a 2.0.8955.0...
Verei se tem algo que possa fazer a respeito. lol
Atualmente nada...
e já tem muita gente dizendo que o XIII-2 é uma bosta, então não vai perder nada...
o osso é arrumar um review confiavel... por exemplo a ign deu 8.9 pro xiii e agora deu 8.0 pro xiii-2... é acho que vou jogar menos tempo ainda, mas FF é FF e vou baixar para conferir.
XD
Bom, tentem dar uma olhada no metacritic então. Dá pra ter um bom resumo da "opinião geral" tanto da crítica quanto do público
Caraio, nesse Metacritic, o Xenoblade tirou 92! O jogo deve ser bom mesmo!
Billy seu emossexual, comece a jogar logo pra ter alguém pra falar do jogo comigo tb! O jogo e mto bom, tenha certeza, como eu ja disse anteriormente, o jogo pra mim esta entre os melhores RPGs de TODOS os tempos, quando terminar daqui uns meses darei meu veredito final!
Hahahaha, po, vai demorar um pouco ainda. Primeiro quero terminar o inFamous 2 que estou jogando e em seguida quero pegar o Uncharted 3 com um amigo antes que ele o venda. Daí sim irei fazer o intercâmbio de consoles com a patroa e jogar o Xenoblade =D
Mas vai tempo até eu terminar o game tb, imagino que uns 3 meses... FF VII eu to jogando faz um ano e ainda não terminei! Jogo mto poucas vezes na semana e quando jogo uma hora ou menos... Hehehe logo vc tá terminando o game e ainda não :laughing:
Terminei o inFamous 2. É simplesmente o melhor jogo de super-herói que já joguei. Os poderes e a jogabilidade são muito legais, a história é bacana e o final me surpreendeu (ao menos o do lado heróico).
Corrigiram praticamente todos os defeitos do primeiro game e a dublagem nacional ficou muito boa!
Enfim, jogo mais do que recomendado =D
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=78Spell, por acaso você não consegue memorizar o cheiro dos Poes? Eu lembro que tem uma parte do jogo nde você memoriza só que não lembro se dá pra memorizar novamente.
Memoriza só no castelo do deserto, depois não tem mais como (até tentei ir lá novamente). O mais chato é que como os Poes só aparecem de noite e a grande maioria deles não está numa caverna ou dungeon.
Aí é osso. Lembro que os poes que sobraram pra mim ficavam todos nos campos, maioria deles em cavernas que vc tm q cavar na forma de lobo pra achar.
No mês passado minha mão coçou para comprar um DS por causa de um jogo da Capcom chamado Ghost Trick. Para minha surpresa e alegria a Capcom lançou essa semana o jogo para iOS, e eu obviamente já baixei no iPhone. =D
Joguei os 2 primeiros capítulos, que são grátis e pqp... take my money Capcom. O jogo é excelente e era tudo o que eu já esperava.
O jogo é de suspense no estilo detetive. O jogo começa com a morte do protagonista por um assassino de aluguel, e aí vc como fantasma tem até o amanhecer para desvendar o mistério do porque você morreu e quem te matou. Como fantasma, você tem a habilidade de controlar objetos inanimados, conversar com outros mortos, voltar no tempo e outras coisas.
Pessoal que tem DS ou iPhone / iPad... esse jogo é um must have.
No caso do iOS, cuidado que a Capcom resolveu lançar o jogo por DLC. Então vc baixa o app contendo os 2 primeiros capítulos do jogo, e os outros 13 capítulos precisam ser comprados em pacotes separados de dentro do jogo. Parece que tem um pacotão com o jogo completo por 10 obamas. Já to providenciando o meu aqui.
QuoteO jogo começa com a morte do protagonista por um assassino de aluguel, e aí vc como fantasma tem até o amanhecer para desvendar o mistério do porque você morreu e quem te matou.
Ahn... Ok....
Quotevoltar no tempo e outras coisas.
Ou seja... se estiver amanhecendo você volta no tempo pro começo da madrugada e tem tempo infinito.... certo?
Então, eu dei um tapa por cima pra não estragar a diversão de quem pretende jogar... mas não, existem regras. Você pode voltar no tempo sempre que outro personagem na história morrer. Você pode voltar 4 minutos e tentar salvar a vida da "pessoa".
Agora isso virou Prince of Persia: The Sands of Time :)
Kingue, esse negocio de fantasma que vai atras do assassino, me lembrou Yu Yu Hakusho :) Yusuke Urameshi, o detetive espiritual :P
Sim, falando assim a idéia lembra yuyu e lembra prince of persia, mas na execução não tem nada a ver.
Você é um fantasma e não pode se locomover livremente. A única forma de locomoção é através da possessão de objetos inanimados (bicicletas, lâmpadas, geladeiras, etc) ou através de um telefone, onde vc pode migrar para o outro lado da linha durante uma ligação.
Quanto mais eu jogo mais eu gosto desse jogo. D:
http://www.youtube.com/watch?v=_2ied7wFCFM
To jogando o Uncharted 3.
Até agora, é o jogo com os gráficos mais impressionantes que já vi até hoje! A floresta na França é simplesmente perfeita! A animação das plantas, da água, da luz, sombra, tudo perfeito demais!!! E a animação na roupa do Drake quando ele se molha é perfeita tb! A roupa vai ficando molhada conforme ele vai entrando na água.
Outra sequência que fiquei de queixo caído, foi o combate no meio de barcos no mar agitado, com ondas pra todo lado. Muito bem feito!
E a dublagem brasileira até que está competente. Só tem alguns deslizes de traduções literais do tipo "This is getting old", e o personagem fala "Isso está ficando velho" :)
Depois de algum tempo parado, terminei Sonic Generations
Demorei um pouco pra entender como vencer o último chefe mas depois que você pega o jeito fica bem simples a batalha. Agora devo tentar conseguir rank S (já tenho em 5) e pegar as estrelas em todas as fases pra tentar liberar os extras.
Porra, já terminei o Uncharted 3! Jogo bem curtinho. Mas excelente!!! Ponto negativo para algumas partes meio chatas, como a de ficar perambulando pelo deserto.
Visualmente, é o jogo mais bonito e bem feito que já vi.
Agora joga o Xenoblade! :lol:
Verdade, preciso jogar esse Xenoblade também
E ae, alguém já tem um veredito sobre FF XIII-2?
Já estou no capítulo 11 do Ghost Trick.
O jogo continua fantástico, com uma boa dose de humor. Apanhei muito no capítulo 7 para encontrar a peça chave e evitar a morte dupla, sendo que a mina morreu esmagada por um frango assado gigante. :lol:
No final era desatenção minha... Também apanhei muito no capítulo 9, mas aí foi por dificuldade elevada mesmo.
As animações no jogo são muito suaves e combinadas com o humor e personagens extremamente carismáticos tão deixando esse jogo fantástico. Apenas to achando menos difícil que o esperado... mas hj em dia tudo é pro público casual, então dificuldade anda em baixa.
Alguns prints que tirei da parte do frango gigante:
[attachment=25:IMG_0256.PNG] [attachment=26:IMG_0259.PNG] [attachment=27:IMG_0261.PNG]
Quote from: tF on Dec 31, 1969, 21:01:20Agora joga o Xenoblade! :lol:
Opa, a patroa já até separou o Wii! Vou buscá-lo hoje =D
Quero jogar o Xenoblade e possivelmente o Zelda Skyward Sword.
Preciso comprar o Motion Plus que exige no Skyward e eu não tenho ainda :lol:
Quote from: tF on Dec 31, 1969, 21:01:28Preciso comprar o Motion Plus que exige no Skyward e eu não tenho ainda :lol:
Putz, precisa do motion plus??? Então já era =(
Opa, fiz o intercâmbio Wii - PS3 com a patroa.
Comecei o Xenoblade! Tá simplesmente foda!!! O combate é perfeito!!! É exatamente o que o combate do FFXII deveria ter sido.
Por enquanto, a história do mundo achei meio mongol, o lance dele ser o corpo de dois titãs que lutaram no passado.
Outra coisa ridícula é esse controle do Wii. Céus, como um segundo analógico faz falta. O controle da câmera é bizonho! To quase comprando um controle classic.
Aliás, o Wii é uma coisa ridícula. Esse jogo em HD teria ficado lindo! Confesso que to me esforçando pra abstrair esses gráficos de PS2...
Mas, to curtindo muito o jogo, e olha que to só no começo! To adorando o combate, é muito legal mesmo!
xenoblade to começando a jogar ainda.
Mas to jogando no emulador, mesmo com o gráfico em 1080p e tudo quanto é efeito ligado, ainda parece um game de ps2 ><...
Como um bump mapping e specular mapping faz falta.
A camera dá pra ajeitar com o mouse, ae fica sussa. tenho que voltar a jogar esse game.
LOL, lembro quando o gráfico de PS2 fazia o povo babar
ivan, como vc resolveu a questão dos crashs no Dolphin? Eu tentei configurar de tudo que é jeito... o jogo roda normalmente com um fps bom, mas dá crash toda hora aleatoriamente aqui. Depois me passa sua config então.
E com os filtros eu achei o jogo bem bonito sim. D: Ao menos no comecinho, que foi o que joguei. '-'
Nossa, então o emulador fez milagre! Porque mesmo eu jogando no cabo componente, os gráficos são feios, serrilhados e texturas horrorosas! Depois de jogar PS3, fica difícil engolir gráficos de ps2...
Mas o jogo tá uma maravilha! O combate é realmente muito divertido e só melhora! Vai ficando cada vez mais estratégico, quando você precisa combinar as skills de diferentes personagens pra conseguir derrotar um inimigo.
Mas tem outro detalhe que achei ruim: nas quests em que vc tem que retornar ao requisitante dela após fazer o que ele queria, é um pé no saco pra encontrar de novo o cidadão. Você tem que ficar esperando aleatoriamente o infeliz aparecer, pq não tem como saber a hora exata que ele aparece. Tudo bem que o jogo deixa vc manipular o relogio à vontade, mas mesmo assim é um saco >_<
hehheh, ae kingão... o meu não da crash não, eu uso o 64bits, agora na versão Dolphin-win-x64-v3.0-415
Config meu aqui:
Geral -> JLT recompilador, ativar núcleo duplo e Idle Skipping
Áudio -> Emulação HLE DSP, ativar Música DTK
Wii -> Usar modo EuRGB60 (PAL60), proporção 16:9
Gráfico
Resolução -> 2.5x Native (Quase 1080p)
Ati-Aliasing -> Nenhum
Filtragem Anisotrópica -> o máximo que tiver, ativar Cópia Escalada do EFB
Hacks-> Ignorar Mudanças de Formato, Cópias de EFB deixar somente Textura, Desativar frame buffer externo,
ativar mipmaps rápidos e Desativar Profundidade por Pixel
XD
Lembro de quando as pessoas desse fórum falavam que gráficos eram legais mas não essenciais. Xenoblade ta aí pra provar isso, todo mundo falando absurdamente bem do jogo, mesmo com gráficos franquinhos do Wii. :~
Geração Xbox :~
Ah, cara, pra mim gráfico é essencial. Hoje em dia não desce mais jogos com bonecos super deformed, por exemplo. O Xenoblade eu to suportando, porque o jogo tá realmente MUITO bom e pq é pro Wii.
Mas se ele tivesse saído com esse gráfico safado no PS3, eu provavelmente não teria aceitado.
QuoteLembro de quando as pessoas desse fórum falavam que gráficos eram legais mas não essenciais. Xenoblade ta aí pra provar isso, todo mundo falando absurdamente bem do jogo, mesmo com gráficos franquinhos do Wii. :~
Geração Xbox :~
Night:(http://4.bp.blogspot.com/-2KpB4RilcaM/TwWhM2M4KeI/AAAAAAAAAV4/ZqXNItDXEao/s1600/Fuck-Yeah.jpg)
QuoteAh, cara, pra mim gráfico é essencial. Hoje em dia não desce mais jogos com bonecos super deformed, por exemplo. O Xenoblade eu to suportando, porque o jogo tá realmente MUITO bom e pq é pro Wii.
Mas se ele tivesse saído com esse gráfico safado no PS3, eu provavelmente não teria aceitado.
Billy:
(http://i0.kym-cdn.com/photos/images/newsfeed/000/162/317/2vA1a.png?1313349760)
Night: (http://media.tumblr.com/tumblr_los755Kzxe1qf51e1.jpg)
Zuco: (http://i0.kym-cdn.com/photos/images/original/000/096/044/trollface.jpg?1296494117)
Então, Billy, com o emulador os gráficos ficam assim:
http://i.imgur.com/SWsBS.jpg (http://i.imgur.com/SWsBS.jpg)
http://i.imgur.com/GrLwd.jpg (http://i.imgur.com/GrLwd.jpg)
Não é nenhum jogo de PS3, mas não achei ruim não.
Ivan, vou testar com essa config então. Espero que dê certo. @@
E é tão triste de ler nego que exige gráfico acima de gameplay e enredo... Ainda mais de alguém que usa o nick de um jogo chamado Xenogears, que tinha gráficos bizonhos pra época dele, sem falar na dublagem mais porca que eu já vi, mas que ainda assim é tido como clássico.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=14Então, Billy, com o emulador os gráficos ficam assim:
http://i.imgur.com/SWsBS.jpg (http://i.imgur.com/SWsBS.jpg)
http://i.imgur.com/GrLwd.jpg (http://i.imgur.com/GrLwd.jpg)
Não é nenhum jogo de PS3, mas não achei ruim não.
Ivan, vou testar com essa config então. Espero que dê certo. @@
E é tão triste de ler nego que exige gráfico acima de gameplay e enredo... Ainda mais de alguém que usa o nick de um jogo chamado Xenogears, que tinha gráficos bizonhos pra época dele, sem falar na dublagem mais porca que eu já vi, mas que ainda assim é tido como clássico.
Minha nossa, no emulador vira outro jogo!!!! No Wii, os gráficos ficam meio pixelados. É horrível! Talvez fique razoável em uma tv de tubo, mas em uma LCD não presta!
E, pera lá, eu não falei que gráficos estão acima de gameplay e enredo. Mas dizer que bons gráficos são dispensáveis, aí já é demais. Se eu não ligasse pra gráfico, comprava um portátil, em vez de um console, ou ficava jogando no iPhone, como vc faz, só vivendo de joguinhos sagazes e gráficos lolescos.
Pra mim, não tem desculpa pra lançar, com a tecnologia atual, um jogo com gráficos podres. E usar a desculpa de que se priorizou o gameplay em detrimento dos gráficos não cola. Até porque temos vários exemplos de jogos como o Skyrim, onde o jogo tem bom gameplay, enredo e bons gráficos. Essas softhouses japas é que andam muito incompetentes e usam essa desculpa, vide a Square falando que seria impossível lançar um jogo nos moldes do FF7 com os gráficos atuais por causa da riqueza dos mapas.
E, cara, Xenogears foi uma outra época. E o gráfico não era bizonho, tava no padrão da época PSX. Ou vai dizer que tu acha o gráfico de FF7 muito melhor que o de Xenogears só por causa dos cenários pre-rendered? Quanto às dublagens, meu Deus, eu conto nos dedos de uma mão quantas CGs com voz rolaram no jogo inteiro! Tá longe disso ter arruinado ele. Aliás, pra época, já foi um grande wow ter vozes no jogo, mesmo mal dubladas. Nem se tinha muito parâmetro pra comparar, tanto que nenhum FF na era PSX teve dublagem.
Mas se saísse o Xenogears hoje, com exatamente aqueles gráficos e bonecos super deformed no PS3 ou 360, pode ter certeza que eu teria sim passado longe do jogo. Aliás, o próprio Xenoblade, poderia ser o melhor jogo do mundo, mas se os personagens fossem super deformed, eu não o estaria jogando.
Poxa gente, qual o problema com SD mesmo nos dias atuais? Eu não sou fã, mas perai, estamos falando de trabalho artístico. Os gráficos então devem por default ser foto realísticos pra serem bons? Zelda Wind Walker é tosco por causa da arte do jogo?
O problema do Wii é hardware mesmo, na época acho bem difícil que a Nintendo conseguisse lançar um console como o Wii com gráficos de ponta como 360 e ainda ser competitivo em preço.
Mas enfim, essa é uma conversa que acho bem desnecessárias nos dias atuais...
QuotePra mim, não tem desculpa pra lançar, com a tecnologia atual, um jogo com gráficos podres. E usar a desculpa de que se priorizou o gameplay em detrimento dos gráficos não cola. Até porque temos vários exemplos de jogos como o Skyrim, onde o jogo tem bom gameplay, enredo e bons gráficos. Essas softhouses japas é que andam muito incompetentes e usam essa desculpa, vide a Square falando que seria impossível lançar um jogo nos moldes do FF7 com os gráficos atuais por causa da riqueza dos mapas.
E, cara, Xenogears foi uma outra época. E o gráfico não era bizonho, tava no padrão da época PSX. Ou vai dizer que tu acha o gráfico de FF7 muito melhor que o de Xenogears só por causa dos cenários pre-rendered?
Billy tirou o dia hoje! Merece outro:
Billy: (http://i0.kym-cdn.com/photos/images/newsfeed/000/162/317/2vA1a.png?1313349760)
King: (http://media.tumblr.com/tumblr_los755Kzxe1qf51e1.jpg)
Tá tão lindo que não preciso comentar ou opinar em nada... o Billy é o porta-voz celestial da vontade gamística divina!!!
Way to go, Billy!!!!
O Wind Waker não é bem SD. É um artístico diferente que ficou legal. Mas pega o Disgaea ou o Cross Edge, por exemplo. Aquilo pra mim é incompetência pra não modelar direito. Dá a impressão de jogo incompleto. SD era desculpável por causa da limitação tecnológica, mas hj só é aceitável em portáteis, ao menos pra mim. Se eu posso jogar um Skyrim bem feito, que enche os olhos, porque vou perder tempo escolhendo jogar algo mal feito?
Eu odeio portáteis e o Wii por isso. Eu não sou o público alvo. Eu gosto de jogos completos e bem feitos em todos os sentidos. A tecnologia evoluiu, gente. Se querem jogar coisa feia, joguem coisas do passado.
Outro motivo que odeio o Wii, é pq se o Xenoblade tivesse saído pra PS3 e 360, teria sido um jogo perfeito! Mas nããão, vamos usar a desculpa do King, só focar no gameplay e esquecer dos gráficos, pois não importam, e vamos lançar pro Wii ¬¬
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:15O Wind Waker não é bem SD. É um artístico diferente que ficou legal. Mas pega o Disgaea ou o Cross Edge, por exemplo. Aquilo pra mim é incompetência pra não modelar direito. Dá a impressão de jogo incompleto. SD era desculpável por causa da limitação tecnológica, mas hj só é aceitável em portáteis, ao menos pra mim. Se eu posso jogar um Skyrim bem feito, que enche os olhos, porque vou perder tempo escolhendo jogar algo mal feito?
Eu odeio portáteis e o Wii por isso. Eu não sou o público alvo. Eu gosto de jogos completos e bem feitos em todos os sentidos. A tecnologia evoluiu, gente. Se querem jogar coisa feia, joguem coisas do passado.
Outro motivo que odeio o Wii, é pq se o Xenoblade tivesse saído pra PS3 e 360, teria sido um jogo perfeito! Mas nããão, vamos usar a desculpa do King, só focar no gameplay e esquecer dos gráficos, pois não importam, e vamos lançar pro Wii ¬¬
(http://1.bp.blogspot.com/-wAaOwrEW9gc/TuhGqro4U_I/AAAAAAAAAEY/3XhL4Va2SOQ/s1600/crying+meme.png)
Que coisa mais linda!!!! Billy, o profeta do mês de fevereiro!
Tá de brincadeira Billy? O Xenogears tinha gráficos 2D HORRÍVEIS
PRAQUELA ÉPOCA. 2D pixelado muito mal feito. Só salvava nas batalhas de Gears, batalha com personagem era horrível demais. Qualquer jogo de Snes tinha 2D melhor que aquilo.
Terminei Ghost Trick. Me enganei, pensei que eram 15 capítulos, mas são 18.
Jogo fodaço do início ao fim. Final supreendente totalmente inesperado. Ficaram alguns buracos na história ao meu ver, pq começaram a mexer com universos paralelos, aí já viu... mas mesmo assim gostei muito do enredo. Adorei os personagens, principalmente o Missile, esse cachorro é uma comédia.
[attachment=28:IMG_0263.PNG]
Considerações sobre o final do jogo abaixo.
Spoiler
Achei muito foda quando vc descobre que na verdade você é o vilão da história, e aí no final vc descobre que não... na verdade vc pensava ser o vilão, mas na verdade vc era apenas o gato de estimação do vilão... :rofl: E com isso, os únicos 2 personagens jogáveis no jogo são um gato e um cachorro. :lol:
Mas a chuva de meteoros radioativos concedendo poderes aos mortos foi muito Smallville. :glare:
Querer usar os gráficos do PS3/360 como parâmetro pra avaliar o Wii é tenso. Já começa pelo fato que ambos possuem tecnologia HD, sem mencionar hardware. O Wii no geral tem gráficos inferiores ao Cube, que é uma geração abaixo.
De qualquer forma, lamento te informar Billy mas os melhores jrpgs dessa geração estão no Wii e como fã você terá que se sujeitar ao pior gráfico do Wii se quiser jogar :lol:
Metroid Other M
Não relava num Metroid desde o SNES, e confesso que nunca me interessei muito também... Mas vi um vídeo review e achei interessante...
Porra, até o momento estou achando o jogo fantástico. A jogabilidade é bem legal, alternando o o uso do Wiimote na horizontal e na vertical (para mirar e atirar como um FPS). A movimentação é bem veloz e atirar nas criaturas é bem fácil visto que a mira é automática na maioria dos casos.
Lembra muito os jogos de tiro em plataforma no melhor estilo de Contra... Os gráficos são bem bonitos também.. E já rola uma pequena prévia de boss em equipe nos primeiros 15 minutos. To curtindo! :lol:
Como jogo em sí Other M é legal sim. Mas seria 1000x melhor se tirassem a "história" que botaram nele, LOL
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=17Querer usar os gráficos do PS3/360 como parâmetro pra avaliar o Wii é tenso. Já começa pelo fato que ambos possuem tecnologia HD, sem mencionar hardware. O Wii no geral tem gráficos inferiores ao Cube, que é uma geração abaixo.
De qualquer forma, lamento te informar Billy mas os melhores jrpgs dessa geração estão no Wii e como fã você terá que se sujeitar ao pior gráfico do Wii se quiser jogar :lol:
Mas então, a idéia não é comparar os gráficos do Wii com os do PS3/360. É óbvio que a tecnologia é muito diferente. O lance é que se a merda do Wii não existisse, esses RPGs poderiam sair no PS3/360 com gráficos lindos! O Xenoblade já tá tirando leite de pedra no Wii. Você vê claramente que ele teria potencial para ser maravilhoso num console decente.
E discordo da sua colocação. Eu gostei muito de FFXIII e Nier, que não são JRPGs do Wii. E ainda tem outros que não joguei e são bem elogiados, como os Ateliers, Eternal Sonata e até mesmo alguns Tales.
Mas é fato que o Xenoblade e os demais RPGs da Monolith (minha produtora favorita de JRPGs) estão saindo pra Wii. Que ódio disso!!! Mas como vc disse, vou ter que engolir. Porque até agora não teve um jogo desses caras que eu não tenha gostado. Até mesmo o Xenosaga ep 2 que tanto criticam, eu adorei! Vai ser o jeito engolir o Wii pra jogar o The Last Story e o Pandora's Tower.
Bem, mas voltando ao jogo: ontem joguei mais um pouco e puta que pario! Rolou um evento meio pesado! Não recomendo a leitura do spoiler abaixo pra quem ainda for jogar.
Spoiler
O ataque dos Mechons na Colony 9 foi bem pesado! Eles esmagando e engolindo as pessoas foi tenso! Agora, eu fiquei de cara foi com a morte da Fiora. Realmente foi surpreendente ver o Mechon estraçalhando ela e o sangue escorrendo pelas garras dele.
É meio difícil ver cenas violentas assim em JRPGs. Mermão, o jogo só melhora!!!
the last story e pandora's tower, esses tão na minha lista.
Ontem joguei o plants vs zombies e decidi encarar o survival endless... amarrei a faixa de rambo e fui até o flag 46, pensei que tinha ido bem longe e vi nego que já tava no flag 10.000 OO. tá é doido
Agora tenho que amarrar a faixa de rambo e fazer aquele FF XII-2 funcionar, to fazendo alguma coisa errada nequela burn max c4eva, só pode ser o agbx 1.0.6 que eu num to conseguindo configurar direito :lol: .
XD
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:21Quote from: link=topic=628.msg#msg date=17Querer usar os gráficos do PS3/360 como parâmetro pra avaliar o Wii é tenso. Já começa pelo fato que ambos possuem tecnologia HD, sem mencionar hardware. O Wii no geral tem gráficos inferiores ao Cube, que é uma geração abaixo.
De qualquer forma, lamento te informar Billy mas os melhores jrpgs dessa geração estão no Wii e como fã você terá que se sujeitar ao pior gráfico do Wii se quiser jogar :lol:
Mas então, a idéia não é comparar os gráficos do Wii com os do PS3/360. É óbvio que a tecnologia é muito diferente. O lance é que se a merda do Wii não existisse, esses RPGs poderiam sair no PS3/360 com gráficos lindos! O Xenoblade já tá tirando leite de pedra no Wii. Você vê claramente que ele teria potencial para ser maravilhoso num console decente.
Ou... a produtora poderia ter falido por ver que não teria caixa pra bancar a produção de um título que satisfizesse as exigências de gráficos dos consoles, e aí Xenoblade não seria visto em lugar nenhum.
Um JRPG muito afude que você esqueceu de mencionar, Billy, é Ressonance of Fate.
Vale a pena dar uma boa olhada nele.
Billy, Billy... Gráficos não são tudo... Claro que se vc jogar HOJE um Final Fantasy VII e um sei lá, qualquer outro RPG do PS3, vc não gostaria de jogar o VII! Pode pegar essa molecada mais nova, de 14, 15, até 20 anos, que não jogou naquela época, acha FFVII um lixo... Mas pra época foi um marco e por isso é um dos melhores (pra mim o melhor) RPGs de todos os tempos. Xenoblade está pra mim até agora, no mesmo patamar, gráficos bonitos pro Wii, PRO WII, não pra comparar com outro video game... Sei que vc não ta comparando, só quer dizer que o jogo se salva pq foi mto bem feito e seria um GRANDE CLÁSSICO e INESQUECÍVEL se fosse pra PS3 ou X360... Mas mesmo assim é um GRANDE, ULTRA, MEGA RPG. Estilo de batalha mto legal, história cativante, já passei da parte que vc descreveu acima... Não chega ser como a perda de alguém, vc sabe quando naquele outro jogo, mas é triste tb e como tu disse, violento...
Agora com o Monado, vc vai prever o futuro sempre nas batalhas isso é legal pacas hehe!
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=19Como jogo em sí Other M é legal sim. Mas seria 1000x melhor se tirassem a "história" que botaram nele, LOL
Fato, a história, que história? Que ta rolando ta foda msm. :lol:
única coisa legal é que é a sequência direta do Super Metroid...
Ah sim, um detalhe no Xenoblade que eu gostei: os equipamentos que você coloca nos personagens realmente alteram a aparência deles. Não é aquela coisa tosca de Final Fantasy que você equipa uma armadura e o cara continua de roupinha.
Billy, qualquer MMO meia boca de seis anos atrás já alteravam a aparência dos personagens pelos itens equipados.
Final Fantasy não conta como base de comparação XD
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:26Ah sim, um detalhe no Xenoblade que eu gostei: os equipamentos que você coloca nos personagens realmente alteram a aparência deles. Não é aquela coisa tosca de Final Fantasy que você equipa uma armadura e o cara continua de roupinha.
Skyrim! (http://fiddlerman.com/wp-content/forum-smileys/heart.gif)(http://fiddlerman.com/wp-content/forum-smileys/heart.gif)(http://fiddlerman.com/wp-content/forum-smileys/heart.gif)(http://fiddlerman.com/wp-content/forum-smileys/heart.gif)(http://fiddlerman.com/wp-content/forum-smileys/heart.gif)
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:27Billy, qualquer MMO meia boca de seis anos atrás já alteravam a aparência dos personagens pelos itens equipados.
Final Fantasy não conta como base de comparação XD
Gente, eu sei q MMOs e rpgs ocidentais possuem isso há mto tempo. Eu to falando de JRPG. Quase nenhum possui isso.
Acabo de fazer a parte que achei mais chata até agora no Xenoblade, numa caverna, mas o final como sempre, me surpreendeu, os acontecimentos e como eles se desenrolaram, como tudo é mostrado, me cativou! Heheh mais uma vez, esse jogo tá me impressionando!
11 Horas de jogo até agora.
Vc ta em q level, ferio? Eu to na parte q a guria com o trabuco entra pro grupo. To no level 20.
A Sharla né? Irmã do Juju? Eu estou acho que no Level 23 ou 24... Vai ter umas partes bem legais agora então, na parte da história, eu pelo menos achei...
Essa madrugada eu ia jogar, mas não tive coragem de ligar o Wii... Hj a tardezinha se der, vou jogar uma meia horinha :lol:
Isso, ela mesma. E to parado na main story. Tem mta sidequest p fazer nesse jogo, pqp! To gastando horas nelas :-D
Tenho muita vontade de jogar Xenogears e Xenoblade, mas falta tempo e não tenho Wii...
emulador na veia intaum joe, heheheh...
eu prefiri jogar no emulador pela facilidade na configuração dos controle, onde a camera vc consegue configurar no mouse.
Xenogears não tem escapatória, vai ter que ser no epsx mesmo, a não ser que vc arrume um PSone. Pelo menos é fácil de se achar os dois para baixar.
Lembro que joguei o Xenogears em japonês no meu PSOne, foi faca nos dentes total, assim como o FFVII.
hehe...
Xenogears é tranquilo p jogar em emulador. Xenoblade ja é mais xarope.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:49Xenogears é tranquilo p jogar em emulador. Xenoblade ja é mais xarope.
Pq? eu terminei ele no dolphin, unico problema que tive é com save state que ta bugado, mas isso é do emulador mesmo.
E seguindo no maravilhoso
Xenoblade!
Sério, porque lançaram esse jogo pro Wii??? Porra, ele só não é perfeito por causa dos gráficos de PS2. Mas ele tira leite de pedra do Wii, isso é verdade. Os cenários são muito bonitos!
Eu já elogiei bastante aqui, mas falo de novo: o combate é PERFEITO! E as músicas estão animais também! A história só melhora, e olha que ainda to meio no começo.
O mapa é gigantesco também! Nada de corredores que tanto reclamam. Imaginem uma Gran Pulse, só que no jogo inteiro! E com muito mais vida, com o dia com 24h, tempestades, monstros que variam no tempo, e NPCs espalhados por aí e várias quests.
Pra mim, esse jogo foi A Evolução nos JRPGs. Pegaram o que o estilo tinha de melhor, como foco no enredo e no combate (e fizeram um combate divertido e bem elaborado), excelente OST e acrescentaram algumas qualidades dos WRPGs, como mapas vastos, quests e monstros mais variados.
Por mais que o Wii seja nojento, tá valendo a pena passar por cima desse defeito.
Quote from: CloudSt on Dec 31, 1969, 21:01:18Pq? eu terminei ele no dolphin, unico problema que tive é com save state que ta bugado, mas isso é do emulador mesmo.
Ué, só vejo o povo reclamando de glitches no emulador. Posta aí pra gente como você configurou tudo pro jogo rodar liso até o fim =D
Fiz nada demais, a Resolução nativa deixei maxima, só desabilitei o AA pq ele causava um problema com a iluminação do jogo fazendo com que certos angulos da camera deixasse um clarão na tela impossibilitando de ver algo e o unico glitch que vi foi de save/load state (problema do emulador mesmo) que faltalmente uma hora ele deixara os controles sem responder e nao tera jesus que faça eles voltarem a funcionar nem dando load state oque obriga vc dar load de um save que tenha feito pelo proprio jogo.
Resolvi arriscar no Football Manager 2012. Tirando uma ou outra novidade, é mais do mesmo. Na verdade, esse tipo de melhora me causou - e ainda está causando - um bug chato pra caralho: tive 16 jogadores convocados para suas seleções, e fiquei sem time para jogar a Libertadores. Resultado: precisei entrar de férias por 24h e deixar o jogo administrar a partida, para depois voltar a jogar e verificar que está tudo bugado, dando erro em save toda hora.
Horas e horas de jogo no lixo.
Mas tu tá zicado, hein Joe?
Velho, vai numa sessão do descarrego em uma Universal mais próxima e leva teu PC lá... paga uns R$ 4.000,00 em nome de Jesus e volta pra casa com fé, que funciona!!!!
Se você for seguir o conselho do Zuco saiba que eu abri uma Universal aqui, e como você é chapa te dou um desconto e faço por R$3799,99
Prefiro pegar R$3.000,00 e montar um PC novo.
Acho que esse tipo de coisa está acontecendo por causa dos patches. Toda vez que instalo um, dá merda. Fui meter o 12.0.4 no Football Manager e me fodi. Deu pra recuperar, mas agora tá estranho, com os jogadores reclamando de qualquer merdinha.
LT+ 3 funcionando a todo vapor (após eu ter perdido 6 mídias e feito o flash umas 3 vezes até acertar).
Gameando primeiro, Asura's Wrath. Véio, na boa... Véio, na boa.... Véio..... Game violento ao extremo, super exagerado (muito mais do que god of war), maaaaaaaaaaaaaas, tem um gameplay ridículo. Ele está sendo chamado de anime game, isso pelo fato dele ter muita estória, mas muita mesmo, tanto que a ação se resume a vc só encarar uma arena com uns 10 inimigos, um chefe, depois QTE, e cutscenes, depois CG, depois um Desenho parado, depois CG, depois cutscene, ae mais uma cutscene e, finalmente, mais uns 5 inimigos e um chefe... e assim vai.. vc não joga quase nada. E tem um detalhe, o game tem intervalo (??????????????), isso mesmo, tem intervalo ao estilo one piece, saint seiya e DB, com aquelas imagens congeladas ou pouco animadas que aparecem antes das propagandas. Acho que é por isso que se chama anime game, é um anime estilo shonen com algumas partes que interagem com o jogador. Para o game ter graça de jogar (e não assistir) tem que colocar na dificuldade máxima, isso pra ver se as lutas duram um pouco mais. O gráfico é muito bem feito, a maioria das cutscenes são em tempo real com QTE, e todos os chefes são deuses e poderosos ao extremo. O áudio é muito bom mesmo, e as conquistas são muito fáceis, sendo que um grande número vc pega nas Cutscenes com QTE.
Próximo game, Final Fantasy XIII-2, tomara que funcione dessa vez.
Gameando por enquanto o demo de Mass Effect 3.
Gráfico melhorado, interação com kinect (apenas voz, bom que treina o inglês, hehehe), novas armas, armaduras.
sheppard female ficou muito parecida com a versão anterior, nada a ver com as propagandas ><, mas deve ser porque é só demo, tomara.
A ação está muito parecida com o anterior, com adição de novas magias. Agora é esperar a estória e a pegação que sempre tem, heheheh...
Fifa 12
Alguns problemas de disconected valeram uma queda pra quarta divisão, tanto que resolvi abrir uma exceção e começar a jogar com a Napoli a Head to Head Season pra subir o mais rápido pra dar tempo de disputar a Premier Cup. A atualização das Squads veio nesta semana. As mudanças no Atlético-PR foram grandes mas no geral ganhei um time mais rápido, o que ajuda meu estilo de jogo. Na Napoli, ganhei uma opção melhor pra substituir o Hamsik (já que normalmente não substituo o Cavani e o Lavezzi).
Hoje, após três quedas na semi-final (duas com o Atlético e uma com a Napoli), consegui conquistar minha terceira Premier Cup, desta vez com a Napoli.
Sonic Generations
Já peguei Rank S em todas as fases principais e estou tentando fazer o mesmo nas secundárias e chefes (nos rivais eu já consegui), além de pegar as estrelas pra abrir os Extras
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:22E seguindo no maravilhoso Xenoblade!
Sério, porque lançaram esse jogo pro Wii??? Porra, ele só não é perfeito por causa dos gráficos de PS2. Mas ele tira leite de pedra do Wii, isso é verdade. Os cenários são muito bonitos!
Eu já elogiei bastante aqui, mas falo de novo: o combate é PERFEITO! E as músicas estão animais também! A história só melhora, e olha que ainda to meio no começo.
O mapa é gigantesco também! Nada de corredores que tanto reclamam. Imaginem uma Gran Pulse, só que no jogo inteiro! E com muito mais vida, com o dia com 24h, tempestades, monstros que variam no tempo, e NPCs espalhados por aí e várias quests.
Pra mim, esse jogo foi A Evolução nos JRPGs. Pegaram o que o estilo tinha de melhor, como foco no enredo e no combate (e fizeram um combate divertido e bem elaborado), excelente OST e acrescentaram algumas qualidades dos WRPGs, como mapas vastos, quests e monstros mais variados.
Por mais que o Wii seja nojento, tá valendo a pena passar por cima desse defeito.
Quote from: CloudSt on Dec 31, 1969, 21:01:18Pq? eu terminei ele no dolphin, unico problema que tive é com save state que ta bugado, mas isso é do emulador mesmo.
Ué, só vejo o povo reclamando de glitches no emulador. Posta aí pra gente como você configurou tudo pro jogo rodar liso até o fim =D
Huh, Xenoblade tem ligação com Xenogears, é? Tava sabendo disso não. Eu joguei um pouquinho dele no Wii e só não continuo porque o idiota aqui ligou a fonte 110 direto na tomada 220 por engano. Quando comprar uma fonte nova pra ele eu continuo, pareceu bem interessante pelo que vi até agora.
No mais tenho jogado um pouco de Mytran Wars no PSP, e WoW no PC (com uns 100 jogos esperando pra serem jogados no Steam...).
Xenoblade é dos mesmos criadores do Xenogears, até onde eu sei, mas não tem nada a ver com ele. É outro mundo, outra história e outro jogo.
Mas eu queria saber o que significa esse "Xeno" e porque usam ele no nome dos jogos (Xenogears, Xenosaga, Xenoblade)...
E eu cheguei em Makna Forest. Puta que o pario, tiraram leite de pedra do Wii. Mesmo com gráfico de Ps2, esse cenário ficou lindo! E a floresta é mesmo floresta, com várias árvores e plantas pelo cenário. Nem preciso comentar das cachoeiras.
Em paralelo, to seguindo no Spyro Dawn of The Dragon com a patroa no PS3. Cooperativo fantástico e OST espetacular! Taí um jogo que me surpreendeu!
Estou baixando para o Xbox, Billy. Recomenda então o Spyro pra jogar em coop com a patroa?
Ele tem pra xbox?
Recomendo sim! A história é meio bobinha, mas a jogabilidade é bem divertida e o esquema de coop é excelente! E o jogo tem alguns cenários e músicas muito bonitos!
Esses sonystas que acham que todo jogo é exclusivo de PS3 :laughing:
By the way, terminei de baixar. Vou gravar e começar hoje mesmo!!! Vou na tua dica hein, Billy! Não vai me decepcionar, dou muito crédito para as tuas indicações!!!
Não achava que era exclusivo e to longe de ser sonysta ¬¬
É que eu só tinha visto as versões de PS3 e do Wii dele. E a versão do Wii é bem porca, como esperado.
E, Zuco, o jogo é legal sim. Como eu disse, a história e os diálogos são bem bobos, mas o jogo é bem divertido =D
Tô só zoando, Billy! :laughing:
Gostei do começo do jogo.Achei ele num todo bem bonito e divertido. Mas me tira uma dúvida, os dois ficam presos um no outro até o final do jogo?
Sobre o que você falou do Wii, lembrei de uma frase do Strife (deus o tenha) de alguns anos atrás. Dei risada na época e dou risada agora por ver você seguindo o legado dele:
QuoteStrife: "700 Reais é 650 reais a mais do que um Wii vale!"
Lembra dessa, Billy? :laughing:
FFXIII-2, essa merda não pega, to baixando outra iso pra ver o que tá havendo (acho que deve ser por causa da versão PAL, mas meu xbox já rodou jogo assim, mas enfim, fazer o que).
Terminei o Asura's, desanimo total de tentar o segundo final, já que vc não joga nada mesmo, hehehehe....
Comecei a jogar catherine, já que o FFXIII-2 ta baixando dinovo. Estória de traição, reviravoltas e terror, típico de filme japonês. A parte dos puzzles é bem doida e bem feita, chefes bem hilários. O protagonista está sempre se metendo em frias, ou fica com a catherine ou fica com a noiva dele, uahauhauhauhauah....
XD
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:34Tô só zoando, Billy! :laughing:
Gostei do começo do jogo.Achei ele num todo bem bonito e divertido. Mas me tira uma dúvida, os dois ficam presos um no outro até o final do jogo?
Sobre o que você falou do Wii, lembrei de uma frase do Strife (deus o tenha) de alguns anos atrás. Dei risada na época e dou risada agora por ver você seguindo o legado dele:
QuoteStrife: "700 Reais é 650 reais a mais do que um Wii vale!"
Lembra dessa, Billy? :laughing:
huahuahau, essa do Strife foi ótima!
E, sim, eles ficam presos. Como o jogo é todo plataforma em 3D com cenário meio livre, eles devem ter inventado essa corrente pra limitar a distância entre um player e o outro. Se você cenário livre pros dois com a tela dividida, acho que não ficaria legal, e o jogo ficaria pesado demais!
The Last Story [PAL - USA]!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! BAIXANDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
WIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII......
PAL - USA? Não devia ser NTSC?
E aliás, acho q vou assistir Asura's Wrath no Youtube :laughing:
realmente PAL USA é meio estranho... lol
Pode ser pal, tora ou o q for, me manda esse link!
uahauhaua, na verdade e PAL europeu, mas no torrent tá PAL USA (vai entender pq), mas o game tá funcionando e é multi-language.
putz, a desgrama do game é dual layer OO...
Só vejo nego metendo o pau em um videogame que nem tem...
Wii pode ser defasado, pode ser tudo... mas ta cheio de jogo excelente
Videogame que nem tem? Quem mais tava reclamando aqui de gráficos de jogo de Wii estava de fato jogando o dito jogo de Wii.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=46Videogame que nem tem? Quem mais tava reclamando aqui de gráficos de jogo de Wii estava de fato jogando o dito jogo de Wii.
Por seu comentário pertinente, o participante Baha ganha uma sensacional, exclusiva, personalizada e estilizada:
(http://www.hmmm.com.br/beta/imagens/fotos/1933_1g.jpg)
E disse que o jogo era tão bom que, apesar de tar puto com os gráficos, tava jogando até o final e adorando.
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:00:45Só vejo nego metendo o pau em um videogame que nem tem...
Wii pode ser defasado, pode ser tudo... mas ta cheio de jogo excelente
Abre um tópico com uma lista então.
Não tô de zoeira, eu tenho um wii e quero saber quais os melhores jogos.
Vou fazer uma lista dos jogos que joguei, e achei bons... ignorando GRÁFICO, até porque pra mim, não é o essencial... se tiver boa jogabilidade, replay value e parte sonora decente, pra mim é o último item que eu realmente dou valor
mas da pra citar, só pra começar...
Metroid Prime 3: Corruption
Super Mario Galaxy
Super Mario Galaxy 2
New Super Mario Bros.
Donkey Kong Country Returns
Rayman Origins
Metroid Prime Trilogy
Tatsunoko vs Capcom
Legend of Zelda: Twilight Princess
World of Goo
Super Smash Bros Brawl
Okami
Michael Jackson: The Experience
Just Dance 3
etc etc etc... são todos jogos que vem me divertindo e tomando bastante meu tempo... lembrando que eu gosto de terminar tudo que jogo, 100% mesmo que esteja jogando mais de um jogo ao mesmo tempo
e sim, também venho jogando algo de Xbox e PS3 :laughing: no momento to jogando muito MK9 (um dos melhores jogos dessa geração com certeza, junto com MVC3 e SFIV, apesar desse último ser o que larguei mais rápido. vejam, eu to na nova geração só jogando luta por enquanto, mas é o genero que eu mais gosto, depois eu parto pra outros generos
e sim, eu comprei e tenho os 3 consoles agora, mas continuo jogando muito mais Wii que os outros 2 :laughing:
Só lembrando pro pessoal do gráfico essencial que alguns poucos anos atrás o Xbox e o Cube faziam gráficos muito superiores ao PS2, e nem por isso os jogos desse console eram ruins e/ou deviam ser xingados pois não foram feitos para um dos outros dois consoles... :laughing:
Quote from: rs on Dec 31, 1969, 21:00:46Abre um tópico com uma lista então.
Não tô de zoeira, eu tenho um wii e quero saber quais os melhores jogos.
Além dos que o Seifer falou ainda poderia citar...
Zelda Skyward Sword
The Last Story
Epic Mickey
Metroid Other M (to adorando)
Night, os 3 eram da mesma geração. Competiam entre si e tinham poderios parecidos. O que o Billy ressalta e eu assino embaixo, é que temos 3 consoles na atual geração, mas um deles tem gráficos piores que o antecessor. Nesse ponto dou total razão pra quem reclama de um console com gráficos de 7 anos atrás que não evoluiu em absolutamente nada em aprimoramento visual, usando a bandeira de ter criado sensor de movimento. Porra, se alguém um pouco do Wii lançasse um Atari com motion ia ser tesão pela novidade, mas não ia deixar de ser ultrapassado e tosco.
Não estou discutindo aqui títulos, diversão ou o conjunto da obra. Só estou colocando que, pro padrão e tecnologia dos consoles da Sony e Microsoft, o Wii não anima ninguém que joga nos outros, a comprar o console. O Billy está jogando algo que gostou muito e provavelmente ache outros, mas aposto alto que ele não trocaria o PS3 dele ou um Xbox pelo Wii... ou estou errado, Billy?
Tenho mais jogos para o wii que para o ps3, 360 e até para NDS e PSP.
Adiciona ainda nessa lista do Wii:
Xenoblade, melhor RPG da geração (Skyrim who?)
Kirby Epic Yarn
Kirby Return to the Dreamland
Disaster Day of Crisis
Arc Rise Fantasya
Fragile Dream
Fire Emblem Radiant Dawn
Monster Hunter Tri
Muramasa The Demon Blade
Lost in Shadow
No More Heroes
No More Heroes 2 Desperate Struggle
Punch-Out
Sin and Punishment 2
Sonic Colors
Super Paper Mario
Tales of Symphonia Dawn of the New World
Pandora Tower (só tem em japones por enquanto mas com lançamento marcado para lançar na Europa em abril.)
Batman Brave and the Bold
Battalion Wars 2
GoldenEye
Teria mais alguns jogos de menor impacto que sao do tipo ame ou odeie que eu curto bastante de jogar com a familia ou amigos como os spin-offs de mario e outras besterinhas.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=13hehheh, ae kingão... o meu não da crash não, eu uso o 64bits, agora na versão Dolphin-win-x64-v3.0-415
Config meu aqui:
Geral -> JLT recompilador, ativar núcleo duplo e Idle Skipping
Áudio -> Emulação HLE DSP, ativar Música DTK
Wii -> Usar modo EuRGB60 (PAL60), proporção 16:9
Gráfico
Resolução -> 2.5x Native (Quase 1080p)
Ati-Aliasing -> Nenhum
Filtragem Anisotrópica -> o máximo que tiver, ativar Cópia Escalada do EFB
Hacks-> Ignorar Mudanças de Formato, Cópias de EFB deixar somente Textura, Desativar frame buffer externo,
ativar mipmaps rápidos e Desativar Profundidade por Pixel
XD
Cara, tentei hj de novo e usando as suas configs... acho que meu hardware que não deve estar aguentando então. =(
Roda numa boa, com leves quedas de fps, aí do nada puft, trava tudo.
Po, e ler o LCS dizer que é o RPG da geração me deixa ainda mais ansioso pra jogar... saco.
Acho que vou comprar um Wii... :laughing:
Seguindo no Xenoblade. Depois de passar pelo cenário lindo da Makna Forest e suas cachoeiras, agora to na Eryth Sea. Até agora, tá sendo o mapa maior do jogo! Já to há uns dois dias só explorando o mapa e ainda não to nem na metade =O
Porra, e só agora fui descobrir que tem como acessar os mapas de todas as áreas que você já visitou, pelo menu do jogo, huaheuaheu. Daí vc pode se "teleportar" pra todas elas a qualquer momento. To voltando tudo pra terminar algumas quests que ficaram pra trás =D
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:00:45Só vejo nego metendo o pau em um videogame que nem tem...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=46Videogame que nem tem? Quem mais tava reclamando aqui de gráficos de jogo de Wii estava de fato jogando o dito jogo de Wii.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=46E disse que o jogo era tão bom que, apesar de tar puto com os gráficos, tava jogando até o final e adorando.
Obrigado, Baha, por me poupar o trabalho de responder ao comentário tosco do Seifer =D
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=47Só lembrando pro pessoal do gráfico essencial que alguns poucos anos atrás o Xbox e o Cube faziam gráficos muito superiores ao PS2, e nem por isso os jogos desse console eram ruins e/ou deviam ser xingados pois não foram feitos para um dos outros dois consoles... :laughing:
Muito superiores???? Putz, Night, não força. A diferença no poder gráfico entre eles era muito pequena, se comparado com a diferença do poder do PS3 e 360 com o Wii.
É quase como se comparar PS1 com Super Nintendo...
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:48Night, os 3 eram da mesma geração. Competiam entre si e tinham poderios parecidos. O que o Billy ressalta e eu assino embaixo, é que temos 3 consoles na atual geração, mas um deles tem gráficos piores que o antecessor. Nesse ponto dou total razão pra quem reclama de um console com gráficos de 7 anos atrás que não evoluiu em absolutamente nada em aprimoramento visual, usando a bandeira de ter criado sensor de movimento. Porra, se alguém um pouco do Wii lançasse um Atari com motion ia ser tesão pela novidade, mas não ia deixar de ser ultrapassado e tosco.
Não estou discutindo aqui títulos, diversão ou o conjunto da obra. Só estou colocando que, pro padrão e tecnologia dos consoles da Sony e Microsoft, o Wii não anima ninguém que joga nos outros, a comprar o console. O Billy está jogando algo que gostou muito e provavelmente ache outros, mas aposto alto que ele não trocaria o PS3 dele ou um Xbox pelo Wii... ou estou errado, Billy?
Zuco disse tudo! E eu jamais trocaria o meu PS3 pelo Wii da patroa! Só estou sendo obrigado a jogar o Wii, porque alguns dos melhores jRPGs (meu gênero favorito) da geração estão saindo pra ele, infelizmente...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=48Po, e ler o LCS dizer que é o RPG da geração me deixa ainda mais ansioso pra jogar... saco.
Acho que vou comprar um Wii... :laughing:
Olha, eu ainda não posso dar um veredito assim, e nem comparar com Skyrim, porque eu não o joguei. Mas é difícil se comparar o Xenoblade com o Skyrim. São propostas um pouco diferentes. O Skyrim tem um foco em te dar maior liberdade de escolhas. Xenoblade é jRPG, ou seja, nas quests e tudo mais, você praticamente tem só uma linha a ser seguida, o jogo não te dá opção de mudar as coisas.
Mas se o Xenoblade não for O jogo da geração, chega muito perto! Cara, tudo no jogo é impressionante. Mesmo com os gráficos porcos do Wii, nego conseguiu fazer cenários GIGANTESCOS e lindos!!! O combate é perfeito, sem brincadeira! A OST é muito boa e a história até agora tá prendendo bastante, com muitos mistérios (mérito da Xeno team, que desde Xenoegars gosta de fazer isso, hehe).
O jogo não te dá as liberdades de escolha de um Skyrim, mas oferece muitas quests. Outra coisa legal é que não senti a necessidade de fazer grinding em nenhum momento. Tudo no jogo te dá XP. Se você explora o mapa e descobre um local, ganha XP. Se finaliza qualquer quest, ganha XP. E por ae vai. Fora que o jogo dosa bem o nível de dificuldade. No meio dos inimigos normais nos mapas, existem vários bem fortes e desafiantes. É quase como se fossem várias boss battles espalhadas por todo canto do jogo! Muito bom!
Enfim, não te digo que eu teria comprado um Wii, só pra jogar ele. Mas se vc tiver como pegar um Wii emprestado, ou um pc que aguente o emulador, manda bala porque não vai se arrepender =D
Comentário do Zuco foi pertinente, e concordo. Mas a discussão é que gráficos hi-res são massa, mas não essenciais pra um jogo ser excelente.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:51Muito superiores???? Putz, Night, não força. A diferença no poder gráfico entre eles era muito pequena, se comparado com a diferença do poder do PS3 e 360 com o Wii.
É quase como se comparar PS1 com Super Nintendo...
(http://i.imgur.com/bZ9HG.jpg)
(http://i.imgur.com/VaJFc.jpg)
(http://i.imgur.com/9EvFU.jpg)
falando em gráfico.
a budega do dolphin bugou as texturas do last story PAL, só as cutscenes estão funcionando, olhando nos fóruns a galera tá meio perdida. Agora ferrou...
(http://s44.radikal.ru/i105/1202/c1/566e733bd77a.jpg)
Alguém tem alguma idéia do que possa ser :laughing:
Mas o gráfico do game é parecido com final fantasy XII, mas o estilo de luta é uma mesca do XII com gears of war (esconder). Agora tem que corrigir esse bug pra conseguir jogar, hehehe....
edit: Consegui resolver em partes, o emulador na versão 3.0-432 não roda as texturas, porém não trava,
na versão 3.0-420 as texturas apareceram colocando a config JITIL e DX11, mas a ^%^$&%$&%^&&$###@@ trava....
ou seja, experar as versão 3.0-433 pra ver se arrumam.
Isso é que é querer provar o próprio ponto de vista a qualquer custo hein! Comparar DMC com os dois jogos de possivelmente melhor gráfico de ambos os consoles :laughing:
Na verdade o night teve um fail em colocar Zelda como sample do Gamecube.
Quisesse mostrar a diferença mais gritante entre o Cube e qualquer um dos outros dois consoles, era só ter colocado uma screen do Resident Evil: Remake. Na minha opinião os melhores gráficos da antiga geração sem comparação com nada.
Já Ninja Gaiden Black realmente usou o potencial do Xbox quase no seu limite.
Mas pô, Night. DMC 1???? Sério? Não tem nada melhor para efeito de comparação? Tipo Kingdom Hearts 2, God of War 2, Gran Turismo 4, Soul Calibur 4 ou algum outro que usou bem o potencial do PS2?
Como o Billy disse, usar DMC 1 pra comparação é forçar a barra...
E que história é essa de que "o Wii é inferior ao Gamecube"? Se fosse inferior ele não seria retrocompatível ¬¬
O GC tinha uma proporção maior de games com bons gráficos pq muita gente tentou tirar proveito da mina e ouro que era o Wii, fazendo games "que usam o sensor, e foda-se o resto, a criançada vai adorar e vamos ficar RICOS, RICOOOOS!!!!"
E realmente ficaram, Baha. :laughing:
Como se já não fossem...
Na verdade me interpretaram errado. Na geração passada eu tinha PS2, e nem por isso ficava puto pq os jogos do Xbox eram superiores em gráficos.
Lembro na época do RE4, haviam dezenas de comparações, e porra, o Cube tinha disparado o gráfico mais bem acabado em tudo dos 3. Iluminação, texturas etc.
E segundo, gente, fodam-se vcs. :laughing:
Não to aqui pra fazer vocês trocarem seus Xbox ou PS por Wii, to aqui mesmo achando um absurdo o comentário de que maldita a softhouse que fez o jogo x pro console y que tem menor poder gráfico. Porra, na geração passada as empresas claramente preferiam lançar o jogos pro PS2 mesmo sendo mais fraco pelo mesmo motivo que lançam pro Wii hoje: O console vende mais, e tem mais chance de vender mais jogos.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:53Tipo Kingdom Hearts 2, God of War 2, Gran Turismo 4, Soul Calibur 4 ou algum outro que usou bem o potencial do PS2?
Sorry. Mas o Forza era muito mais bonito que o GT4, Ninja Gaiden mais bonito que God of War 2, e acho que o Dead or Alive era mais bonito que Soul Calibur. Mas vcs entenderam meu ponto de vista...
Fim... :laughing:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=53falando em gráfico.
a budega do dolphin bugou as texturas do last story PAL, só as cutscenes estão funcionando, olhando nos fóruns a galera tá meio perdida. Agora ferrou...
Alguém tem alguma idéia do que possa ser :laughing:
Mas o gráfico do game é parecido com final fantasy XII, mas o estilo de luta é uma mesca do XII com gears of war (esconder). Agora tem que corrigir esse bug pra conseguir jogar, hehehe....
edit: Consegui resolver em partes, o emulador na versão 3.0-432 não roda as texturas, porém não trava,
na versão 3.0-420 as texturas apareceram colocando a config JITIL e DX11, mas a ^%^$&%$&%^&&$###@@ trava....
ou seja, experar as versão 3.0-433 pra ver se arrumam.
Deixa o EFB em RAM sempre (sim ai deixar mais lento), comigo resolveu o problema de texturas, mas ainda assim o emulador da a travadas como nesse video que fiz:
http://livestre.am/1iLTg (http://livestre.am/1iLTg)
Comentário do Zuco foi pertinente, e concordo. Mas a discussão é que gráficos hi-res são massa, mas não essenciais pra um jogo ser excelente.
+1
Se fossem essenciais, Plants vs Zombies não teriam se tornado o fenômeno mundial que se tornou. Muito menos Angry Birds... gráficos não definem um game. O que acho foda na discussão toda, é um console que é considerado como sendo da geração "full hd hi-res plus motherfucker retrovaisor" ter poderio gráfico de um console de 2002. Não estou dizendo que Wii não tem jogos bons, seria estúpido da parte de qualquer um dizer isso. O que acontece, como está sendo exposto pelo Billy há muito tempo, é que o Wii PODERIA ter a vergonha na cara de ter estes mesmos jogos excelentes com uma porra de um gráfico que acompanhasse a realidade dos consoles e PCs hoje, coisa que a Nintendo (como o Baha mencionou acima), miseravelmente ignorou...
MEU, isso é MEU ponto de vista (e também de alguns outros que manifestaram opinião parecida), mas estou batendo no peito e dizendo: é o que EU penso. Nada mais que isso.
And here we go again...
Vai nada, Joe.
Não postei incitando um debate, mas sim pra complementar o que o Billy falou e pegando gancho no comentário do Seifer. Não é o começo de nada, só um adendo a um P.S :D
hehe, cada game tem os gráficos que mais se adequam ao tema. No plant vs zombies, se ele fosse 3d ou se tivesse vários efeitos talvez não tivesse ficado tão bom, uma vez que o tema cartoon caiu muito bem... angry bird tb... já no Limbo o clima sombrio com gráficos 3D nunca iria dar certo, só o 2D mesmo que ficaria bom. No Brain, o autor fez uma obra de arte com os cenários, ou seja, sem chance para o 3D. Rayman origins eu acho que como era um retorno ao original, tinha que ser 2D. Aquaria foi um game que pode ser considerado uma obra prima também, e foi 2D, fora tantos outros. Outro lance é que games 2D são mais fáceis de se fazer, as vezes 1 pessoa já é o suficiente para fazer um game de qualidade (vide os indie games por ae).
Já os games de FPS não tem jeito, tem que ter gráficos ultra turbo max mega power violentos. Esses games são feitos pra jogadores hardcore que jogam para se sentir no game mesmo. E também os games de hack'n slash, tipo god of war, que o jogador quer ver sangue e fazer uma verdadeira chacina, e tem que parecer bem realista, por que o cara quer ver tripas, decaptação e mutilação o mais realista possível. RPG e JRPG também vão na mesma onda, cada um tem o gráfico que se adequa melhor.
Adicionando ao que já disseram... Já tem um tempinho que estou com VG denovo e dos jogos que tive contato que me divertiu mais (além do MK) foi o Castle Crashers.
De fato, a nintendo poderia ter feito algum tipo de expansão... até tem como ser feito, como foi feito com o Saturn na época, mas sei lá né, todo mundo sabe que o hardware é inferior, mas nem por isso deixa de ter bons jogos e diversão acima da média
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=62Adicionando ao que já disseram... Já tem um tempinho que estou com VG denovo e dos jogos que tive contato que me divertiu mais (além do MK) foi o Castle Crashers.
Castle Crashers é excelente! É um dos jogos que mais me divirto jogando com a patroa =D
Mas o Saturn meramente acrescentava mais RAM, Seifer...
Acrescentar processamento é algo mais complicado.
Santo, saiu o Mortal Kombat Komplete Edition.
Vai pegar ou vai comprar os DLCs separados mesmo? Eu comprei o Freddy, então acho que vale mais a pena comprar o Kenshin, a Scarlet e o Rain separados...
Isso seria possível na era dos cartuchos, o que inclusive aconteceu algumas vezes no Snes, com chips nos cartuchos de certos jogos acrescentando capacidades e efeitos que a priori o console não era capaz de fazer. Mas isso encarecia a produção.
Donkey Kong teve isso, não Baha?
Pelo que me lembro, o jogo estava acima dos padrões do console, de tão bem feito que era.
Top Gear 3000
Basicamente, tanto mode7, extensivamente usado, quanto o q foi feito em Donkey Kong, quanto todos os "super gueimish poligonais"(dos quais praticamente só starfox prestava) usavam um chip adicional no cartucho.
Ahá, aliás http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Super_NES_enhancement_chips (http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Super_NES_enhancement_chips)
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:02Santo, saiu o Mortal Kombat Komplete Edition.
Vai pegar ou vai comprar os DLCs separados mesmo? Eu comprei o Freddy, então acho que vale mais a pena comprar o Kenshin, a Scarlet e o Rain separados...
Eu comprei o season pass (Freddy+Kenshin+Scarlet+ Rain) + klassic skins
antes de comprar o MK, naqueles "deal of the day" da live na época do natal :D
Depois fiquei fiquei preocupado porque comprei o MK versão Ásia (PAL) e não tinha certeza se os DLCs funcionariam... muito noob :lol:
uia, promoção na live, dois meses por R$ 4,00... e agora josé ><...
correr o risco de mais um silent update ><...
Ivan, eu to com o meu piratão ligado direto na Live.
Estou jogando os meus piratas fechando 100% das conquistas, aí entro no original sem estar na Live, excluo meu perfil, conecto na Live e mando baixar o perfil do outro console.
Atualiza no original com as conquistas que eu peguei no pirata e vice-versa. Mandei instalar todas as atualizações da Live e nada de diferente até agora...
hora de benzer o xbox e tentar dinovo ><....
gameando agora:
Final fantasy XIII-2 (funcionou!!!!!), O game meio de ação com RPG (FF com QTE OO). Logo de cara tenta cativar com uma briga com bahamut, super fácil, tem o botão auto-battle mas tem como ir na braço contra ele. No mais, melhoram o gráfico do xbox, mas as CGs ainda são em 720p (eita inveja do PS3, que roda elas a 1080p lisinho, lisinho), QTE super fácil, o game dá tanto tempo pra apertar os botões que vc pode ir no banheiro, fazer café, se ajeitar no sofá e ainda se expreguiçar um pouco, uauahuahauhauahu.... Batalhas normais, igual a versão anterior só que mais rápidas. É, quem jogou e fecho o FFXIII vai gostar mesmo, história cheia de maluquices com o lance de passado, presente e futuro, vc fica meio perdido, mas desce.
XD
Ivan, sabe se o jogo carrega algum save da versão anterior pra abrir algum extra?
Carrega sim, logo no inicio, dependendo do progresso no anterior, só não sei que extra que é, deve ser algum item....
Rayman Origins funcionando 100% dinovo... Agora acabo de zerar.
Sonic Generations (agora eu pego as 4 conquistas restantes), Gears of War 3, e demais xgd3 tudo funcionando, eh trem baum....
Fui fazer umas experiencias com a gravadora c4eva burner max, gravei alguns games a 4x, 6x e 8x.... O bom é que 4x todos pegaram, 6x e 8x num teve jeito, hehehe.... pelo menos agora pra gravar leva 25min, já é alguma coisa.
Meu último Final Fantasy jogado foi o 9 no PSX, que não terminei pq achei uma bosta.
Vale a pena voltar direto no Final fantasy XIII-2 ou tenho que passar por algum outro antes? Perderei alguma coisa na história se não jogar o XIII-1? :D
Majin, acho que vc deveria jogar o XIII-1 antes. O XIII-2, embora com outros personagens em uma nova história, é continuação direta e se passa no novo mundo que vc cria no XIII-1.
E, porrea, vc não jogou o FFX? FF9 é lixão, mas o 10 é bacana. O 12 eu me recusei a jogar. haha
Como eu não posso atualizar o 360 do meu irmão tava pensando em pegar o FFXIII-2 pro PS3... será que perco algo importante fazendo isso? :D
Po, Maja... o FF X é sensacional. Eu considero anos acima do 7 ainda. Se você tiver um emulador de PS2 e tempo pra jogar, seria interessante jogar ele e não o 13 :D
Como o King falou, o 13-2 é uma história completamente paralela ao 13. Tem várias menções a eventos que aconteceram no 13, mas no geral é um outro enredo. Só mais para o final do jogo que se torna mais necessário ter jogado o 13 porque ali os dois jogos meio que se "entrelaçam" na história. Mas nada que te faça não entender o jogo...
Coisas que melhoraram: mapas mais abertos, muito mais sidequests e sidequests "inteligentes", combate mais dinâmico e uma melhoria gráfica que já era esperada por todos.
Pra passar o tempo vale muito a pena, Maja.
Não joguei o FFX, nunca tive PS2, e acho que meu notebook (vídeo onboard) não rodaria emulador de PS2... vou ter que pulá-lo mesmo. :D
Um amigo meu (o Matheus, Zuco) tem o XIII, vou ver se pego com ele. Mais pra frente compro o XIII-2.
Valeu :lol:
O FF-X é excelente! Um dos melhores da série. Zerei duas vezes.
O FF-XII é uma abominação! História meh e o sistema de combate mais ridículo da série. Só os gráficos salvam e olhe lá.
O FF-XIII eu gostei bastante também! Começa bem chatinho, mas melhora muito depois que o sistema de combate é totalmente liberado. A história é mais ou menos, mas achei competente.
Em suma, EU recomendo o F-XIII sim.
Tô vendo que sou minoria aqui, mas preciso dizer: FFX é uma bosta. Não chega aos pés da ruindade do VIII, mas ainda assim é uma bosta.
Resenha ácida dele:
http://thatguywiththeglasses.com/videolinks/spoonyone/ffx
Snake, quais FFs (da série principal, excluindo MMOs) vc realmente gostou? Só pra termos uma noção de gostos pessoais por aqui.
Eu joguei o 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 13. Até joguei o 4 mas não cheguei a terminar...
Desses, eu diria que apenas o 9 e o 13 foram decepcionantes para mim. Não por serem realmente ruins, mas por não serem tão bons quanto os demais... Ficar aquele gostinho de que está faltando alguma coisa, sabe?
O 8 eu reavaliei após muitos anos e cheguei a conclusão que só não gostava dele pq ele tinha vindo após o 7. Se a ordem fosse inversa eu teria gostado integralmente... então o jogo é bom, o 7 que foi excepcional.
4 (bom pela história, ruim como jogo)
5 (história meio boba mas cativante, ótimo sistema de classes)
6 (obra prima máxima salve salve)
7 (perde pro 6 apenas por um focinho devido à história do anterior, mas é melhor como jogo)
8 (abominação horrenda feita pra adolescentes emo)
9 (se salva, mas só daria pra chamar de jogo bom se consertassem a ATB totalmente disfuncional)
10 (tinha potencial, especialmente pela história, mas o resultado final é uma merda - vide link que passei)
12 (MMO offline. Blergh. Se o time original tivesse a liberdade de terminar o jogo e deixar o Balth como protagonista de verdade, teria se salvado)
Acho que com isso dá pra ter uma boa noção do meu gosto. :D
Não consigo lembrar de nenhum JRPG que eu tenha realmente gostado depois de Tales of Eternia. Bom, talvez Valkyrie Profile 2, se descontar alguns problemas.
FF XII eu zerei duas vezes, eu gostei do sistema de batalhas com aquela programação, a parte para pegar os summons e a caçada são muito doidas (tá, confesso, gosto muito de MMO tb).
Mas o Vaan, PQP, pq realmente não colocaram o Balthier ou a Ashe, que tinham histórico e eram determinados. Vaan é muito retardado, não tinha experiencia de merda nenhuma, era um ladrãozinho barato e a participação na história era sempre de coadjuvante, fora que era mais afeminado que a irmã dele, uahauhauhauauah.
A história original do jogo FOI FEITA com o Han Solo Balthier como personagem principal, mas rolaram conflitos durante a produção e o alto escalão da Squaresoft ordenou a mudança pra um protagonista genérico e sem conteúdo algum com o qual os adolescentes virgens (público alvo do JRPG, claro) pudessem se identificar. Aí deu a merda que deu. [Carece de fontes]
Faz sentido, LOL
Aliás, eu assisti todo o review completo em várias partes do spoony sobre o FFX e tenho q concordar com o cara, hauuhauhauhauhah
Mas ainda assim eu gostei do jogo. Sei lá, pra mim foi o último da série com o "feeling" de FF. Pra mim seria um excelente jogo se botassem uma fita isolante na boca do tidus. Guilty pleasure...
Nha... assisti os 6 primeiros minutos e aí me dei conta de que a vida é muito curta.
Baha, assiste a review do Final Fantasy 8 e tu vai rachar o bico. :sorry:
http://thatguywithth...al-fantasy-viii (http://thatguywiththeglasses.com/videolinks/spoonyone/final-fantasy-viii)
Eu já acompanho o spoony =P
Aliás, todo o site do TGWTG
ONE OF US! :sorry:
Joguei um pouco da versão PAL do Last Story no Wii...
Irei baixar a versão undub
:sorry:
Metro 2033 para X360 por 29,90 na Livraria Cultura.
EUA- 2010
http://www.livrariac...433327493902225 (http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=22097005&sid=1898319341433327493902225)
Espanha- 2012
http://www.livrariac...433327493902225 (http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=29454420&sid=1898319341433327493902225)
Não sei a diferença entre eles, mas são region free.
Metro é um bom jogo. Não me animei de me aprofundar nele pois quando peguei o jogo, tinha recém acabado o livro. Como achei o livro soberbo, as pequenas diferenças no game meio que me broxaram...
Mas enfim, por esse preço vale demais!
Santo, vamos jogar MK!!!
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:00Vai nada, Joe.
Não postei incitando um debate, mas sim pra complementar o que o Billy falou e pegando gancho no comentário do Seifer. Não é o começo de nada, só um adendo a um P.S ^_^
Não falei de ti, meu caro. Só pensei que o tópico teria seu fim e ele ressurgiu do nada. :sorry:
Eu já me posicionei no assunto, então se matem aí... :mrgreen:
Não estava querendo entrar no meio da discussão mas resolvi entrar no meio pra mostrar algo interessante
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:00:47Metroid Prime 3: Corruption - Nintendo
Super Mario Galaxy- Nintendo
Super Mario Galaxy 2- Nintendo
New Super Mario Bros.- Nintendo
Donkey Kong Country Returns- Nintendo
Rayman Origins
Metroid Prime Trilogy- Nintendo
Tatsunoko vs Capcom - Capcom
Legend of Zelda: Twilight Princess- Nintendo
World of Goo
Super Smash Bros Brawl- Nintendo
Okami - Capcom
Michael Jackson: The Experience
Just Dance 3
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=47Zelda Skyward Sword- Nintendo
The Last Story
Epic Mickey
Metroid Other M (to adorando)- Nintendo
Quote from: CloudSt on Dec 31, 1969, 21:00:48Xenoblade, melhor RPG da geração (Skyrim who?)
Kirby Epic Yarn- Nintendo
Kirby Return to the Dreamland- Nintendo
Disaster Day of Crisis
Arc Rise Fantasya
Fragile Dream
Fire Emblem Radiant Dawn
Monster Hunter Tri - Capcom
Muramasa The Demon Blade
Lost in Shadow
No More Heroes
No More Heroes 2 Desperate Struggle
Punch-Out- Nintendo
Sin and Punishment 2
Sonic Colors - Sega
Super Paper Mario- Nintendo
Tales of Symphonia Dawn of the New World
Pandora Tower (só tem em japones por enquanto mas com lançamento marcado para lançar na Europa em abril.)
Batman Brave and the Bold
Battalion Wars 2
GoldenEye
Acho que está claro a questão que quero mostrar não? Foi um problema que ficou evidente pra mim a partir do momento que já estava em mãos dos melhores jogos do Wii: maioria dos jogos bons do Wii foram lançados pela Nintendo. A exceção da Capcom e Sega, que oferecem melhores opções, diria que as demais fabricantes oferecem um, no máximo dois jogos bons. Há uma overdose de Mario no Wii como nunca se viu, fazendo o bordão "Que Mario?" parecer redundante. Sem mencionar que há aquelas "coisas" que aparecem no Wii...
Wii traz boas opções mas, como fica claro pela opnião do Zuco e Billy, vem junto com uma série de limitações que desagradam muita gente. Como já falei aqui em outras ocasiões, o Wii não veio pra brigar com o 360 e ps3 e sim oferecer uma alternativa aos dois, algo onde ele se deu muito bem.
Nesta lista ainda colocaria:
THOTD: Overkill -
SegaResident Evil -
CapcomResident Evil Zero -
CapcomFinal Fantasy Crytal Bearers
Madworld -
SegaResident Evil Umbrella Chronicles -
CapcomResident Evil Darkside Chronicles -
Capcom
http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/RealityIsUnrealistic (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/RealityIsUnrealistic)
Não lembro se era esse o tópico q eu queria postar esse link, mas foda-se :sorry:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=87Madworld - Sega
Realmente presta? Quase comprei, mas achei um pouco bisonho nos vídeos.
Madworld é um beat'em up. O jogo é bastante violento (nada como encher um cara de porrada, atravessar a cabeça dele com uma placa de sinalização e depois, segurando ele pelo pescoço, arremessar ele contra um parede de espinhos :mrgreen:), possui a melhor trilha sonora do Wii (IMO; tanto que citei a OST como o melhor album que escutei em 2009) e que se encaixa perfeitamente ao jogo. Os gráficos, apesar de terem cara de que foram desenhados na tela, se encaixam perfeitamente ao jogo. De ponto negativo, eu diria que o jogo é curto e tem pouca repetição além do fato de não poder jogar o modo história de dois jogadores.
Quase quebrei um vidro aqui em casa jogando este jogo uma vez ^_^. Meio que me empolguei na hora que estava quebrando um pescoço... :assobiando: e o cabo que conecta o nunchuk com o remote soltou, acertando o vidro :sorry:
Dependendo do preço, pode valer a pena comprar.
Eu sou um dos poucos que achou o FF6 bobo. Como eu joguei ele muito tarde, bem depois do 7 e cia, achei os diálogos e eventos meio mal construídos. Acho que fui jogar com um hype muito elevado também, de tanto falarem bem do jogo.
Mas o interessante é que eu já gostei do FF4. Achei bem divertido. Já o FF5, nunca tive saco de terminar. O sistema de classes é realmente ótimo, mas o jogo é muito chato.
Quanto aos demais, eu adorei o FF8 e o FF9 também.
Em suma, os únicos que não curti muito até agora foram o 6 (decepção por conta do hype) e o XII que é um lixo abominável em todos os sentidos. Até o X-2 eu gostei =p
X-2 eu perdi o tesão quando vi a virgem, recatada e santificada summoner do X se transformar numa Britney Spears... isso me impediu de acabar o jogo.
Hahahaha, pior que a história principal do jogo é até legal e o sistema de combate ficou bem divertido =D
heehheh, continuando a jogar o XIII-2
Caramba 5 horas de game, to resistindo bem, hehehe... Mas o game é muito mais rápido e não tem aquela monotonia inicial do XIII. Sistema paradim com pets ficou show, pelo menos passa a sensação de vc controlar 2 personagens e o pet sendo independente (só passa, pq vc controla só um e olhe lá). As batalhas as vezes começam e acabam e vc nem ve, ou seja, auto-batle é mais do que obrigatório na maioria das vezes. Infelizmente vc só fica com dois personagens o game todo, a serah e o noel, variando somente os pets. O QTE nos boss ficou show, mas a maioria termina com um golpe muito fraquinho, faltou aquela finalização destruidora (na maioria das vezes é uma espadada na cabeça ou uma flechada de longe). A história tá bacana, mas tem muita coisa que remete ao XIII, as vezes eu to ficando meio perdido. Acho que vou voltar a jogar o XIII pra entender mais. Tem muitas side-quests que vc faz que ajudam a ganhar CP, que é a xp do game >< (square, cadê a XP!!!!!!!!!!), mas estas na maioria das vezes é encontrar um item ou matar um mob.
Acho que esse eu zero dessa vez, heheheh...
XD
Nossa, só o Hype Backlash pra fazer o FF VI parecer bobo. :sorry: É uma das histórias mais adultas dos JRPGs.
A essência da história em si é realmente bacana. Mas a execução é horrível! Eu achei...
Me decepciono cada vez mais com vc, Billy. :sorry:
Agora você sabe o que eu sentia quando via o Billy babando ovo em cima de Nier... né, King?
Sim, Billy está nos decepcionando fortemente...
Aliás, minha lista:
FF6>FF4>FF7>FF10>FF3>FF5>FF8>FF1>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>FF2
Sim, eu ODIEI FF2 e nunca joguei o 9 e o 12, LOL
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=97Sim, Billy está nos decepcionando fortemente...
Aliás, minha lista:
FF6>FF4>FF7>FF10>FF3>FF5>FF8>FF1>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>FF2
4 melhor que o 7? HEREGE!
Até entendo - e respeito, sério - o 6 em 1º. A história e a trama dele são fantásticas - apesar da minha preferência incondicional pelo 7. O problema é que 4 ser melhor que 7 é dizer que
Resident Evil 3 é melhor que o 1.
Mas o 4 é tão legal!
O Resident 3 pode não ser melhor que o 1, mas o 2 é :sorry:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=98Mas o 4 é tão legal!
O 4 ou o 2?! (Pouca gente vai lembrar disso...) :mrgreen:
É bom, cara... Só que garanto que todos aqui conseguem dizer os nomes de TODOS os main chars do VII. Foi um divisor de águas assustador, um ícone pra qualquer RPG que seguiria e a redenção da Square, que fez MUITA cagada depois dele.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:38O Resident 3 pode não ser melhor que o 1, mas o 2 é :sorry:
Não acho. Apesar de ter investido infinitas horas no 2, o 1 era animalescamente difícil, claustrofóbico, imprevisível. Se ignorarmos o aspecto gráfico - É COM VOCÊ MESMO, SEU FÃ DE RENAULT FILHO DUMA ZUNHA -, o 1 destroça o 2. Claro que a dublagem do primeiro era sofrível, mas ele ainda era "fisicamente e biologicamente plausível." No 2, é um tal de instant mutations que dói.
O legitimo 4, emulado com fan-translation aplicada, CLARO.
O legitimo 4, emulado com fan-translation aplicada, CLARO.
Concordo em discordar, Joe.
Adorei o 1. Muito... mesmo. Não tinha nada no jogo que eu não tivesse feito em tempos imbecilmente pequenos. Perdoava até o voiceover que estava e ainda está entre os piores de todos os tempos, perdoava coisas absurdas como uma planta canibal gigante que cresce num lustre e até um tubarão adolescente mutante ninja. Enfim, amei o jogo.
O 2 trouxe tudo que o primeiro tinha aprimorado. Cenários amplos, uma grande variedade de locais, uma história muito mais complexa, joga A e Jogo B (sensacional), armas novas, recursos novos, toneladas de zumbis, lickers... e... e... TO-Fu!!!! Man, To-Fu was awesome! Sem contar o final do jogo B... porra, não existia aquilo naquela época! Por isso e por outras coisas eu considero o 2 melhor que o primeiro. Não que o primeiro seja ruim, nem a pau, é um dos melhores que eu já joguei. Porém, contudo, todavia, portanto, o dois é Badassmotherfucker!!!!
Agora, se você me falar do Resident Evil: Remake... aí a porra fica séria! Esse pra mim é um dos top 10 games de todos os tempos, tamanha a qualidade dele em TUDO!
Po, o FF4 é muito massa!!!
Minha lista ficaria assim:
FF7>FFX>FF4>FF8>FFXIII>FF9>FFX-2>FF5.
O 6 eu prefiro não colocar ali, porque apesar de não ter curtido, é sacanagem colocar um dos mais aclamados como pior que o X-2. Ao menos eu sei magnitude do jogo.
O 1, 2 e 3 eu nunca joguei e o FXII me recuso a colocar na lista...
E Zuco, ainda acho Nier muito foda! Tem os seus defeitos técnicos, mas a história, os personagens e a OST compensam tudo!!!
Eu ainda arrepio toda vez que vejo a abertura:
http://www.youtube.com/watch?v=6SCcbmFBPHQ (http://www.youtube.com/watch?v=6SCcbmFBPHQ)
Dos que eu joguei, acho que ficaria assim:
FF10>FF7>FF8>FF6>FF13>FF9>FF12>FF3
E melhor que qualquer um desses, Kingdom Hearts 1 e 2.
QuoteE Zuco, ainda acho Nier muito foda! Tem os seus defeitos técnicos, mas a história, os personagens e a OST compensam tudo!!!
OK, Billy. Te entendo. Quando eu falo que gosto de suco de melancia, muita gente torce o nariz pra mim e me olham com aquela cara de "credo, que nojo! Como ele pode gostar disso?" Mas eu gosto.... não tem motivo nenhum pra isso... mas gosto. Enfim, te entendo!
E eu achava que eu era um dos poucos aqui que achava o FF6 o melhor deles...
E estou surpreso de ninguém ter citado o Tactics na lista
A principal coisa que gosto dos FF mais antigos é o nível de dificuldade. A partir do 7, na geração "bolinha", a dificuldade cai bastante, sendo ridícula no 8 e melhorando um pouco no 9. FF6 possui um nível médio de dificuldade, enquanto o IV e V proporcionam um bom desafio, não raramente obrigando você a ir com força total contra inimigos normais, além dos chefes usarem táticas muito boas de batalha (como a do Reflect).
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:36A essência da história em si é realmente bacana. Mas a execução é horrível! Eu achei...
Mesmo com momentos assim?
http://www.destructoid.com/the-memory-card-11-the-solitary-island-36459.phtml
Por mais que tenha momentos bobos na história (tipo... dar pilão em uma locomotiva), no geral ela é linda demais.
Sempre preferi o RE1 apesar de achar a jogabilidade do 2 bem melhor, mas ambos são ótimos e o 3 é um aborto... da pra dizer que na minha opinião fica assim:
RE1, RE:CV, RE2, RE4, <Qualquer outro aqui>, RE3
e FF, eu acho o 6 o melhor de todos que joguei, antes do 7 que reformulou tudo... na verdade pra mim fica assim
FF8, FF7, FF6 > RESTO
Eu morro um pouquinho por dentro cada vez que alguém coloca FF8 acima do 6 ou 7.
Questão de gosto, Snake...
Eu sou um dos que prefere o 7 e o 8 ao 6... de longe, por sinal. E já considero o Nier uma bosta sem fim, o Billy adora!
Eu amo Marvel vs Capcom e acho KOF um aborto de tão tedioso e mal feito. Existem milhões que concordam comigo. Muitos milhões que discordam e acham que eu sou retardado. O mesmo nível de retardado que eu penso de alguém que prefere Breath of Fire 5 a Breath of Fire 3 (e tem... e como).
Eu acho que eles tem mal gosto? Acho. Assim como eles pensam a mesma coisa de mim... e isso não muda. Você não pode afirmar que o 6 é melhor que o 7 ou o 8 porque você enxerga qualidades mágicas nele que os outros não tem. Eu enxergo as mesmas qualidades mágicas nos dois que não enxergo no 6. Quem está certo? Você? Eu?
Ninguém. Essa é a mágica da vida. Cada um gosta de uma coisa. Tem homem que olha a Megan Fox e NÃO ACHA ela gostosa... eu não consigo aceitar isso, mas quem não acha, aceita... simples assim. E que bom que temos gostos diferentes, senão o mundo ia ser TÃÃÃÃÃÃÃO boring...
Seifer só poderia ser sUx. :sorry:
Minha sequencia ficaria: FF7, FF9, FF Tactics (bem lembrado Sun), FF6, FF12, FF10, FF8
O FF4 eu nunca cheguei ao fim... joguei no emu mas n lembro realmente onde foi que parei o.O
Acho que o povo não tá incluindo o tactics pq... ele é tactics =P
Uma lista que contivesse FFT estaria comparando ele a Vandal Hearts, Disgaea, Tactics Ogre e afins.
Só a nível de curiosidade, vocês jogaram o FF VI no Snes ou no PSX?
E concordo com o Zuco nos RE, acho o 2 muito melhor que o primeiro. O 3 foi um bom passatempo...
Zuco, você está dizendo que existem gostos diferentes no mundo e eu preciso saber respeitar isso? Bah, está ensinando o padre a rezar missa! Eu sei bem que existem gostos diferentes no mundo.
Dois, pra ser mais exato: O meu gosto, e o mau gosto! :sorry:
night, joguei primeiro no emulador de SNES, depois no PSX (COM LOADING TIME ATÉ PRA ABRIR O MENU... DEUSES...)
Eu joguei num snes de verdade, ligado ao aparelho de som da minha irmã. Imaginem o impacto daquela trilha sonora no pequeno baha.
Mas eu fiz recentemente(coisa de 3 anos atrás no máximo) uma maratona FF jogando em sequencia todos do 1 ao 6, então mesmo com a opinião razoavelmente atualizada e sem os nostalgia goggles a ideia se mantém. Mas tenho que admitir que muito da "magia" de FF6 se perdeu depois que eu já conhecia decor cada pixel/nota/palavra do jogo.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=00Eu joguei num snes de verdade, ligado ao aparelho de som da minha irmã. Imaginem o impacto daquela trilha sonora no pequeno baha.
(http://i1.kym-cdn.com/entries/icons/original/000/007/699/ohcat.jpg)
Infelizmente só joguei no emulador, e não tive paciência de avançar muito. Mas fiquei curioso depois de todos falarem... Mas ainda assim não desperta tanta vontade assim. :sorry:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=98O legitimo 4, emulado com fan-translation aplicada, CLARO.
O legitimo 4, emulado com fan-translation aplicada, CLARO.
Ah, pensei que tivesse sido no Famicon, porra... :mrgreen:
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:38Concordo em discordar, Joe.
Adorei o 1. Muito... mesmo. Não tinha nada no jogo que eu não tivesse feito em tempos imbecilmente pequenos. Perdoava até o voiceover que estava e ainda está entre os piores de todos os tempos, perdoava coisas absurdas como uma planta canibal gigante que cresce num lustre e até um tubarão adolescente mutante ninja. Enfim, amei o jogo.
Mas não era nada "inexplicável." Como eu disse, achei até o
Code Veronica bom, mas muito "mágico." Não é tão absurdo imaginar uma planta ou um tubarão mutantes, mas um bicho que faz divisão celular como no 2 é um pouco de exagero.
Enfim, você sabe que sou mais adepto de realismo que fantasia. Sei que
Skyrim é fodástico, mas tenho certeza que ejacularei litros com o próximo
Fallout. It's my thing.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:38O 2 trouxe tudo que o primeiro tinha aprimorado. Cenários amplos, uma grande variedade de locais, uma história muito mais complexa, joga A e Jogo B (sensacional), armas novas, recursos novos, toneladas de zumbis, lickers
Cenários amplos - bom e ruim. É como em
Silent Hill: estando limitado por paredes você fica mais preso - me desculpem pela redundância. Um cenário aberto dá um clima legal, mas não segue o princípio básico e o elemento primordial: desespero. É o olhar pro lado e não saber - ou não ter - pra onde ir;
Variedade de locais - nisso eu concordo. Apesar de ter os dois jogos na cabeça e conseguir apontar onde está munição para Beretta até hoje, é muito mais complexo decorar as possibilidades do 2;
História mais complexa - não concordo. Foi somente o desenvolvimento do primeiro, e os grandes plot-twists ocorreram no 1. Ou você realmente esperava que o Barry te trairia, que o Wesker estava metido na bagaça, que havia um laboratório subterrâneo?
Jogos A e B - isso foi uma reviravolta, sem dúvidas. Não dava pra ser feito no 1 - por motivos óbvios -, mas foi lindamente feito no 2. Se deixasse facilidade pro A, o B teria que encarar William Birkin na faca;
Armas novas - não digo "armas novas", mas sim "modificação nas armas." Armas novas sempre surgem, mas essa possibilidade foi um marco na série;
Recursos novos - além da mira automática - e não estou contando a
Director's Cut do 1, OK? -, não me lembro de novos recursos;
Zumbis e Lickers - Lickers foram uma boa adição, mas fizeram uma cagada monumental ao excluírem o inimigo mais difícil de todos: o Hunter.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:38... e... e... TO-Fu!!!! Man, To-Fu was awesome!
Perae... você tá querendo dizer que um TOFU GIGANTE é ponto positivo?
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:38Sem contar o final do jogo B... porra, não existia aquilo naquela época!
Qual deles? Pessoalmente, sempre achei Claire B o mais cascudo pra finalizar. Sem uma shotgun decente ou a Magnum é osso.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:38Agora, se você me falar do Resident Evil: Remake... aí a porra fica séria! Esse pra mim é um dos top 10 games de todos os tempos, tamanha a qualidade dele em TUDO!
Tentei jogar no emulador e não consegui. Se alguém me ajudar, eu posso opinar melhor.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=99A principal coisa que gosto dos FF mais antigos é o nível de dificuldade. A partir do 7, na geração "bolinha", a dificuldade cai bastante, sendo ridícula no 8 e melhorando um pouco no 9. FF6 possui um nível médio de dificuldade, enquanto o IV e V proporcionam um bom desafio, não raramente obrigando você a ir com força total contra inimigos normais, além dos chefes usarem táticas muito boas de batalha (como a do Reflect).
Mas o VII só ficou mais fácil por causa da gama de possibilidades. Era tudo muito limitado até o VI, e virou um universo no VII.
Também não podemos esquecer que uma dificuldade elevada destrói vendas, e era o debut da Square no Playstation...
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:01:39Sempre preferi o RE1 apesar de achar a jogabilidade do 2 bem melhor, mas ambos são ótimos e o 3 é um aborto...
O 3 não é um aborto; foi uma escolha errada da Capcom, mas com elementos fantásticos. O Nemesis - que foi ideia original do 2, mas maravilhosamente aprimorada no 3 - ficou ótimo, assim como a possibilidade de fazer sua munição. A situação "pre-RE2 e pós-RE2" também era legal. A grande foda foi ficar limitado à Jill, e com uma continuação de história pífia.
Quote from: rs on Dec 31, 1969, 21:01:39Eu morro um pouquinho por dentro cada vez que alguém coloca FF8 acima do 6 ou 7.
Liga não. Eu também me sinto assim. :mrgreen:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=99Acho que o povo não tá incluindo o tactics pq... ele é tactics =P
Uma lista que contivesse FFT estaria comparando ele a Vandal Hearts, Disgaea, Tactics Ogre e afins.
E
Vandal Hearts é legal pra cacete. Chegar a Vandalier com o Ash era muito foda, mas deixava o jogo fácil demais no último capítulo. Era só usar o Ash contra todo o cenário, e a vitória era certa. Não lembro de ter sido derrotado com o Vandalier no grupo.
É só pensar na estratégia básica:
- Amon e Darius pegavam dois voadores;
- Eleni e Zohar soltavam Salamander em 70% dos inimigos;
- Ash soltava Plasma Wave.
Sobrava uns três bebuns e o boss contra minha legião.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=99Só a nível de curiosidade, vocês jogaram o FF VI no Snes ou no PSX?
E concordo com o Zuco nos RE, acho o 2 muito melhor que o primeiro. O 3 foi um bom passatempo...
Como eu falei, joguei o 6 bem tardiamente, depois de ter jogado o 7 e o 8. E joguei no emulador de snes.
eita, final fantasy pra mim ficaria nessa ordem:
FF7 :mrgreen: (esse pra mim não tinha como não ser o melhor, já foi o primeiro RPG que eu joguei :kosh: )>FF6 (aha, joguei depois que o discidia saiu por curiosidade, muito bom mesmo, kefka realmente é um vilão psicopata)>FF4 (cecilllll)>FF5(job system :gamer4: )>FF tatics (joquei pra ver o limit breaker 4-2 do cloud e acabei gostando do game)>FFX>FFXII>FFVIII>FFXIII-2(esse pode subir de posição :good: )>FFIX>FFXIII>FFX-2
de fora da lista por falta de tempo: FF1 e FF2 do PSP, FF3 do DS, FF crystal chronicles, FFXI.
E esse que deve ser esquecido pela humanidade: FFXIV :mrgreen: (o pior de todos os FFs com uma larga vantagem :mrgreen: e um dos piores MMOs, nem F2P merece ser jogado :mrgreen: ).
XD
FF7 > FF6 > ff8 (em minúsculo mesmo) > sei lá, rock 'n roll racing...
Não joguei nada < FF6 e o FF9 é uma abominação sem tamanho com história chata e personagens totalmente sem carisma. Também não joguei nada acima dele.
Ah, FF9 tem muitos defeitos, e o elenco realmente não é o ponto forte dele, mas com uma grande exceção: Vivi tem uma das melhores histórias dos jRPGs.
Falando em Vandal Hearts, recomendo muito Arc The Lad I & II pra quem não jogou ainda. É fodástico. Front Mission 3 também, claro, mas aí caio na obviedade. :mrgreen:
Aliás, suco de melancia é o melhor suco de todos.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=05Aliás, suco de melancia é o melhor suco de todos.
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Daniel Jansen curtiu isso
Night, joguei no console, mas não terminei na época (malditas fitas alugadas que seus saves eram apagados...). Comecei a jogar novamente depois no PSX mas o fuckin lag até pra abrir menu me deixou doido. Joguei no emulador daí.
E sun, como o Baha falou, FFT é outra categoria. Não entra na linha de tempo dos FFs principais. Senão teríamos que começar a incluir o Dirge of Cerberus, Crisis Core, etc. :mrgreen: (não que alguém aqui tenha jogado esses. lol)
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=05Aliás, suco de melancia é o melhor suco de todos.
Melancia em estado natural já não pode ser classificada como suco?
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=06Senão teríamos que começar a incluir o Dirge of Cerberus, Crisis Core, etc. :mrgreen: (não que alguém aqui tenha jogado esses. lol)
Eu joguei Dirge of Cerberus e não achei uma atrocidade tão grande assim (se você ignorar a história e diálogos, claro).
Que coisa, FFs antigos, um assunto em que posso opinar! [cadê emoticon do forever alone?]
Até o 3 não vi nada muito brilhante, provavelmente porque os conheci tardiamente, mas certamente são games divertidos e com seu mérito, embora tenha achado o 2 meio frescurento. O 6 e o 7 são brilhantes em sistema, história, blablabla, dispensa falar. O 8 tem suas qualidades, convenhamos, mas a facilidade e bolas-fora como o drawsystem e, acima de tudo, ter ficado descaradamente j-pop teenager - cara, *todos* personagens -, logo após o 7, foi imperdoável. O sistema de batalha do 5 é ótimo, embora o resto seja sacal como o Billy falou, é o que me segurou, porque de carisma não tem nada. A renovação do 4 foi ótima, apesar da lineariedade sacal de enredo e nas batalhas, mas tanta humildade até que deixa as coisas mais divertidas nesse caso. O 10 foi a queda dum desfiladeiro e o 12 a espatifação com desmembramento; o 13, uma atolada na valeta do limbo, nem merece comentar. O Lion War (FFT) me toma horas do PSP de tão viciante que é, genial mesmo sendo plágio, mas Crisis Core e Dirge of Cerberus são uma toca de siri dez palmos abaixo da tal valeta.
Mas o que eu devo dizer é que o 9, pra mim, é fenomenal. Os sidequests, a narrativa, a jogabilidade, as músicas, tudo; só critico mesmo as CGs, a baixa customização de personagens, e um momento em que o enredo engripa, por volta do segundo CD. Mas não entendo como todo mundo fala que os personagens não têm carisma, pois são, pra mim, o ponto mais forte do jogo. Acho eu que é por serem mais "infantis", quebrando bastante a expectativa dos jogadores antigos - a única explicação que encontro. São muito diferenciados em idade, personalidade, propósitos, jogabilidade, aparência, background... até nos balões de fala tem uma puta preocupação em diferenciar sotaques e timing de diálogo pra diferenciar um do outro. Cara, como não gostar do Steiner, Vivi, Zidane e Quina? Tenho até uma camisa onde pedi pra Mei desenhar o Quina de frente e de costas pra mim. :mrgreen:
Acho que foi também pela proposta de pôr mais humor e estilização que FF9 não foi tão bem recebido, além de ter sido lançado na sombra do FFX, mas eu acho ele super redondinho. Aliás, é isso que eu mais gosto: ele é caprichado. Parece que não é pretensioso como os demais, mas por isso mesmo tem tudo encaixadinho no seu devido lugar, na medida certa. Acho a direção e a narrativa impecáveis - pois não é só o enredo que conta pra uma história ser boa. Sempre idolatrei o FF7, mas da última vez que joguei ambos, em emulador, dando atenção pra direção, fotografia e detalhes, coloquei o FF9 acima, de verdade.
Se for pensar bem, só Cloud, Sephiroth e Aeris realmente têm um background bom e em desenvolvimento; a Tifa desenvolve no decorrer da história, mas que grande coisa ela têm além de ser amiga de infância do protagonista? Red tem história boa, mas mal se desenvolve. Os demais personagens só têm um ponto ou outro do jogo em que sua história realmente é abordada. O forte do FF7, pra mim, é o enredo, mas o enredo do jogo, o pano de fundo, o conceito de Lifestream, a Shinra, os Cetra, Jenova... mas não os personagens, que até mesmo em batalha são tediosamente iguais. Em FF9, Zidane, Vivi, Dagger e Steiner interagem o tempo inteiro com o enredo, além de cada um ter seu dilema pessoal; Eiko é chata, mas se enquadra aí; Quina não tem background *intencionalmente*, pro fun factor, e ainda assim interage no enredo o tempo todo. Freya também acho que é colocada como sombria e fechada mais intencionalmente, mas ainda assim é muito mais participativa que um Cait ou Vincent. Só o Amarant mesmo, que parece só um tapa-buraco. E embora o enredo central de FF7 seja de fato melhor, acho que o de FF9 sofre mais é de preconceito que de pobreza mesmo, principalmente por ser mais despojado e menos "ohmygod sephodão empalou a midgardzollom".
O que eu ainda acho imbatível é Xenogears. O jogo em si é uma merda, mas o enredo é orgásmico e te cega pro resto, mesmo hoje que já conhecemos boa parte daqueles nomes e termos filosóficos ou psicanalíticos citados. É outro nível mesmo.
Ah, sim. Só pra constar, na contagem final, acho que ficaria mais ou menos assim:
FF7>FF9>FF6>FFT>FF1>FF4>FF8>FF5>FF10>FF3>FF2>FF12>FF13
Xenogears podia ter sido um jogo bom, se tivessem terminado ele.
Sempre acho irônico comparar a queda de qualidade do primeiro pro segundo CD com a queda de qualidade da primeira pra segunda Gamers Book sobre ele.
Se for comparar história por história, nada contra preferir o 9 ao 7, até porque o 7 tem um pouco de idolatria demais sim, por mais que seja realmente bom.
Só que como jogo não dá pra botar os dois no mesmo patamar. O 7 foi estupidamente inovador no sistema de evolução e customização em batalha, embora tenha desagradado quem preferia personagens mais diferenciados; enquanto o 9 foi apenas uma cópia homenagem mal feita a sistemas antigos, estragando o funcionamento das ATBs e tendo uma versão bem piorada dos Limit Breaks (só não foi pior que os "limit breaks" do 8...).
FF6>resto
Talvez seja pq o FF6 (FF3 no SNES) foi o segundo que joguei da franquia após terminar o FF Mystic Quest, considero ele o mais carismatico com melhor desenvolvimento dos personagens durante o game. Ja o 7 acho o enredo e os personagens fantasticos, mas oque me fez gosta foi da transição 2D para o 3D e o sistema de evolução. Ja o 8 acho muito simplório seu sistema de evolução fora os personagens que nao me cativaram tanto assim. Ja o 9 achei o enredo um tanto viajado e os personagens fora vivi muito sem sal, mas oque me faz preferir ele ao 8 fica por conta que achei ele um resgate as origens com o sistema de evolução onde se aprendia sills atraves dos equipamentos usados, me fez lembrar de FF6 com suas espers ou FF3 e FF5 com seus job system. FF5 apesar do sistema de job que fora muito bem aplicado ao jogo, considero seu enredo muito "children" achei que ele perdeu muito daquela maturidade e um foco mais sério sobre a trama diferente de seu predecessor (FF4) que considero um dos que tem a trama mais adulta, pena que seus sitesma simples é do tipo passe lvl pra se ficar mais forte e nao se tem muito oque fazer alem disso.
Terminei recentemente no PSP FF1 e FF2. Sobre FF1 nao tenho muito a comentar, simplesmente escolha sua classe, passe bastante lvl e faça bastante dinheiro que voce consegue vencer tudo, nao fiz a dungeon extra para derrotar o Chronodia, mas as outras onde possuem bosses de diversos outros FFs eu fiz todas, com cerca de 10-15h da para fechar de boa esse game. Ja FF2 curti bastante, fiquei até impressionado pelo sistema de evolução dele, nao havia jogado antes nem quando saira os remake para ps1 e gba, ele acabo servindo de base para os FFs pós 9, onde os personagens nao possuem classes definidas podendo todos terem tudo e aprender de tudo, com poucas horas de evolução voce consegue ter 9999 HP e 999 MP sem ter ao menos matado o primeiro boss do game :mrgreen: o sistema dele é bem unico nesse quesito voce tb upa magias e tipos de armas em 16 niveis com isso ao inves de termos varios niveis da mesma magia mas sendo considerada como magias diferentes (tipo fire, fira, firaga ou o classico fire1, fire2, fire3 e assim por diante) temos apenas um tipo de magia como fire onde ela pode chegar ate o nivel 16 ficando mais forte e tendo seu efeito diferenciado conforme o lvl, fora seu sistema de evolução unico o enredo é bem maduro ja com temas fortes de traiçoes, amor, superação e cada personagem (menos o guy que quase nao fala no game) se desenvolvem de forma unica.
Falaram sobre Dirge of Cerberus e Crisis Core, terminei ambos. Dirge of Cerberus nao achei de todo mal, mas acho que pela época ele sofreu muita influencia de matrix (sério) fico muito aquela de "vai Vicent", "Vicent é o cara" "só o Vicent pode nos salvar" teve até algo similar a matrix com o lifestream onde certos personagens se linkava com a energia vital do planeta, mas como um game de ação nao é de todo mal, sóque as fases costumam ser aqueles corredores sem fim que tudo se repete. Crisis Core eu achei ele fantastico a aventura principal fora as sidequests e o esquema missoes que é uma encheção de saco onde sempre os objetivos sao identicos como mate tal inimigo, limpe a area, procure tal item, mas ignorando os extras e seguindo o maistream do game ele é fantastico, ele adiciona alguns personagens e cenas que nao sao contados no enredo original do FF7 mas se voce parar para pensar nao prejudica aquilo que todos ja sabiam referente aos incidentes de nibleheim, de resto sem muito spoiler ele conta muito bem sobre oque aconteceu com zack e os eventos que antecedem o inicio de FF7 alem de ter um dos finais mais triste e épicos da geração (perdendo apenas para Xenoblade que esse é de tirar o folego).
FFT eu havia terminado no PS1 mas rejoguei seu port enhanced para PSP e curti bastante os extras, a entrada dos 2 novos personagens as novas sidequests e os 2 jobs novos muito overpowered (dark Knight muito poderoso), quem nao terminou no psx ou nunca jogo antes, jogue a versao de psp que ta muito mais refinado.
Bom eu nao cheguei a terminar FF13 e nem vi ainda FF13-2, entao minha ordem para FF seria: FF6>FF7>FF4>FF9>FF12>FF10>FF2>FF3>FF8>FF5>FF1.
continuando o XIII-2
A coisa ta começando a complicar, já que agora alguns fragments essenciais da história precisam ser pegos por side-quests, ae tem que ficar "entrevistanto" todo mundo de um paradoxo para conseguir uma side-quest. também começou a aparecer os mobs super desenvolvidos e super poderosos. Ae dale configuração de paradim... ><
Não sei bem porque, mas gostei da dinâmica dos paradigmas e as constantes trocas deles e consequentemente de estratégias de batalhas intermináveis em batalhas mais difíceis...
QuoteMelancia em estado natural já não pode ser classificada como suco?
Tecnicamente sim. Fazer o suco é só bater ela no liquidificador pra reduzir o espaço ocupado e tornar o consumo mais conveniente.
Adoro melancia, mas não tem coisa mais chata que tirar os caroços.
Problema que é resolvido transformando em suco! :mrgreen:
Só mergulhar a cara na melancia e cuspir os caroços em cima do seu irmão... não vejo problema nisso.
Se bater a melancia com os caroços o suco fica amargo
da trabalho fazer suco de melancia :mrgreen:
Só não façam igual ao meu experimento: fazer suco de laranja no liquidificador. Joguei 8 laranjas dentro e de lá pro lixo.... caraio!!! O resultado é tenebroso!
QuoteSe bater a melancia com os caroços o suco fica amargo
da trabalho fazer suco de melancia (//../../../public/style_emoticons/default/doido22ko.gif)
Até não, Seifer. Como a melancia é mais líquida que sólida praticamente, você deixa o liquidificador ligado poucos segundos. Como as sementes são muito pequenas, basicamente não são trituradas. Assim, só passar na peneira antes de virar na jarra/copo que não se sente o gosto delas.
P.S: Dica:
Se tiverem saco pra remover as sementes antes de colocar no liquidificador, coloquem o gelo JUNTO com a melancia para triturar os dois juntos, ao invés de colocar pedras depois de pronto. Eu não gosto de ficar tomando de biquinho pra evitar engolir o gelo, portanto, com ele triturado, dá pra tomar em goles amplos!!!
Com esse calor infernal o que vira mesmo é uma boa limonada suíça, isso sim.
Velho, de uns meses pra cá tomo 8 litros de tudo que estiver na frente todos os dias... desde água, refrigerante, suco, leite, nescau, nesquick, cerveja e mijo 8 litros por dia também... então não tenho um padrão muito elevado pra bebidas ultimamente.
E mesmo com tudo isso, já estou em -13 quilos nos últimos 4 meses.
A morte está próxima...
"Comente sobre o que está jogando"
Essa é a gamers que eu conheço! :mrgreen:
Pronto, Baha. Agora está certo.
Errr, vamos voltar ao titulo original? acabou a gracinha... :mrgreen:
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=15"Comente sobre o que está jogando"
Essa é a gamers que eu conheço! :mrgreen:
Até que fazia tempo que isso não acontecia... hahahahahaha
sucos a beber esses dias:
soja com laranja, suco de uva com laranja, suco de caju e soja com pêssego.
Gameando:
Street Fighter x (cross) tekken, jogatina online, aqui vamos nós!!!! Game incrível, os personagens do tekken ficaram fodasticos, também, tem trocentos golpes a mais que o povo do street. Destaques para a Nina e o King, com os golpes de quebra de braço, perna, bacia, costas, cabeça e onde mais tiver osso no corpo. botaram o chain combo pra ver se equilibrava, mas simplesmente não combinou muito com os personagens do street, já para os de tekken... Nenhum dos personagens do tekken solta magias, mas se soltassem o game ficaria desequilibrado demais, mais do que já está. Tem muitos, mas muitos mesmo, golpes novos e combinações, principalmente com as tais das GEMs, que pode ser acionadas conforme condições na lutas. tem cross arts, super sei lá das quantas, GEM num sei do que, quebra de defesa, pré combos, launch (UMvC oO???), bom, tem que ir no tutorial mesmo para aprender, senão fica perdido no meio da pancadaria.
O game permite jogar até 4 pessoas Offline (xbox 360 e PS3).
ONline é que vem a merda, no xbox 360 somente uma pessoa pode jogar online, no PS3 podem jogar duas pessoas. Fail total da M$, por causa do genrenciamento das contas da LIVE, que não deixa dois perfils online ao mesmo tempo no console.
IGN deu 9.0 pro game... joguemos, hehehehe...
XD
Mudei há alguns dias meus status de "Sem interesse" pra "Deveras curioso"... teu review ajudou a aumentar esse status.
Vou dar uma olhada nele.
é até meio absurdo a diferença dos combos, tipo, o trial da xiaou:
http://www.youtube.com/watch?v=jZuGHWQocRQ
e do ryu:
http://www.youtube.com/watch?v=gdvQxrdk0nA
Eu achei muito melhor jogar com os personagens do tekken do que do street por causa da facilidade de se fazer combos e combinações. E como o jogo ficou com o esquema do tekken tag tournamente, eles se encaixam perfeitamente. É como se tivessem colocado os personagens do street no game do tekken, ae fizeram uma gambiarra para o povo do street ter mais golpes com o chain combo, mas o resultado final ficou bom.
Pensei que o jogo por ser feito pela Capcom, ia ser mais "Street Fighter" de ser... imaginava que a Namco fosse fazer a mistura estilo Tekken Tag Tournament
Mas voltando ao assunto principal do tópico...
Já tomaram um suco chamado Branca de Neve?
Pô, experimentei um dia desses e virei fã. Ele tem Côco, banana, limão, maçã e leite condensado. Putz, animal de bom.
Tem uns outros tipo Coração de Bancário, Salutária, Bomba, Kidelícia e mais uns outros que eu posto aqui depois. Mas a princípio, esse Branca de Neve é sensacional.
Pra quem mora em Curitiba, tem uma lojinha de sucos ali na Galeria Suiça, na Marechal Deodoro, do lado dos Correios. Vale a pena passar por lá e dar uma conferida!!!
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:22Pra quem mora em Curitiba, tem uma lojinha de sucos ali na Galeria Suiça, na Marechal Deodoro, do lado dos Correios. Vale a pena passar por lá e dar uma conferida!!!
Bom saber, devo dar uma passada lá outro dia :)
Bom, vamos mudar o foco do assunto? é melhor... vocês não vão ficar mais uma pagina falando de sucos, me recuso :) abram outro tópico...
Então, voltei a jogar Mario Kart do Wii e Super Smash Bros. além de outros que tinha começado, to dando uma encostada no 360 e PS3... por 2 motivos, tempo e tempo e como já tava jogando alguns jogos no Wii, vou terminar eles primeiro
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=24Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:22Pra quem mora em Curitiba, tem uma lojinha de sucos ali na Galeria Suiça, na Marechal Deodoro, do lado dos Correios. Vale a pena passar por lá e dar uma conferida!!!
Bom saber, devo dar uma passada lá outro dia :)
Quando passar por lá, me avisa Sun. Se for na hora do almoço, saio de casa um pouco mais cedo. Se for de tarde só dou uma escapada do trampo e tá suce.
Temos uma gama enorme de sucos lá. Geralmente vem um copo e meio, contando o chorinho. Tem sanduíches naturais, tortas e mais um monte de coisa legal lá.
Só não esquece de me avisar!!! Hoje tomei um de Melancia e um Branca de Neve. Pena que acaba tão rápido!!!
Na galeria também tem uma bomboniére que é show de bola.
To ligado velho, é um pouco antes. Entrando pela Marechal, você vai olhando pra direita, vai passar uma lanchonete e do lado já é a casa de sucos. Bem de frente pra uma loja de celulares que tem duas gostosas no balcão! Não tem como errar!
Fiquei com vontade de comer frozen de iogurte... ainda bem que já passou das 22, senão eu ia atrás... :x
Xenoblade.
Rolou um plot twist agora que não sei mais quem é o vilão do jogo, huahuahaua. A história tá prendendo cada vez mais! Mal posso esperar pra ver o desfecho.
To nas montanhas de neve agora.
Ué King, não é em Sâo Paulo que as coisas nunca fecham?
Aliás, quanto você paga em um Frozen e quanto custa por aí?
É... imperativo que eu mova esses posts sobre sucos, sorvetes e frozen pro Gamers Free? porque se for falem... eu taco eles lá
vou dar 2 horas pra decidirem, senão vou mover por conta :)
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:25Xenoblade.
Rolou um plot twist agora que não sei mais quem é o vilão do jogo, huahuahaua. A história tá prendendo cada vez mais! Mal posso esperar pra ver o desfecho.
To nas montanhas de neve agora.
Relaxa que no ending vai ter outro plot twist mind fuck total e inesperado que sequer foi comentado em algum momento no game.
Edit: ahn li agora que vc ta em valak mountain, vc nem chego no mechonis ainda, vai ter muito plot twist pela frente ainda
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:00:25É... imperativo que eu mova esses posts sobre sucos, sorvetes e frozen pro Gamers Free? porque se for falem... eu taco eles lá
vou dar 2 horas pra decidirem, senão vou mover por conta :lol:
Vai se foder Seifer. Isso aqui é Gamers e sempre foi assim. Se tá incomodado não leia e pronto. Bicha nervosa agora é? :)
P.S: E se você mover pra lá, eu mudo pra cá de novo!
E eu tiro seus direitos!!! aqui não é uma democracia!
xD
Sabia que você ia dizer isso. Só que mein fuhrer, você esqueceu que você não é o único adm aqui... ou seja...
(http://img175.imageshack.us/img175/1719/fuuuuuuuuuuuuuuu.jpg)
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:25Ué King, não é em Sâo Paulo que as coisas nunca fecham?
Aliás, quanto você paga em um Frozen e quanto custa por aí?
Ah, tem lugar que vende, mas não aqui no suburbio... se eu for lá pro centro com certeza acho.
E não sei o preço... por incrível que pareça só comi isso 1 vez na vida, e foi em Joinville. :)
E Seifer, vá catar coquinho. o/
QuoteE Seifer, vá catar coquinho. o/
(http://1.bp.blogspot.com/_L1qNqOnjCbw/TSFEhCg5uDI/AAAAAAAAAYc/ApH6mpIrY20/s1600/Fuck-Yeah.jpg)
QuoteAh, tem lugar que vende, mas não aqui no suburbio... se eu for lá pro centro com certeza acho.
E não sei o preço... por incrível que pareça só comi isso 1 vez na vida, e foi em Joinville. (//../../../public/style_emoticons/default/laugh.png)
Subúrbio é? Desde quando tem mansão igual a tua em subúrbio????
King, quando você veio pra cá, alguma vez você ouviu ou comprou um sorvete da Bapka??
É verdade, mas eu como administrador posso rebaixar quem eu quiser, inclusive o outro administrador e o fundador não tem poder nenhum...
em suma, eu lhe digo que posso tudo :)
e antes que comecem a encher o meu saco, estou só de brinks... falem do que quiserem, por mim... :lol:
Não Zuco, nem conheço.
Velho, uma fábrica de sorvetes que tem não muito longe aqui de casa, em Almirante Tamandaré. Quando vier pra cá, iremos lá na distribuidora comprar picolés alucinantes de bons por 0,60 os de fruta e 1,00 os de leite. Preço de fábrica.
Há alguns dias, o cara que trampa comigo e eu fomos até lá e compramos 40 reais em picolés. Levamos pra nossa sala, amontoamos todos no congelador e foram os dois dias mais felizes do nosso tempo de trabalho lá no centro... pena que durou menos de dois dias....
lol
Seifer, pare de frescura, não estão mais falando de sucos... Agora o assunto é sorvete :)
nusss... aqui em "betam city" tem uma sorveteria aqui na esquina... desde o dia que a gente arrumou os computadores deles que temos descontos "vip :keep_order: " nos sorvetes e picolés. Teve um dia que a gente pegou 5 potes de sorvete... véi, na boa, véi.... nego saiu com dor de cabeça aqui uns 3 dias direto de tanto comer, era sorvete de hora e hora, hauhauahuahaua.... picolé intaum, depois do almoço é de lei :) . Tem gente aqui que vai pegar diabets mais cedo ou mais tarde, uahuahuahauhau :lol:
Quote from: CloudSt on Dec 31, 1969, 21:00:25Relaxa que no ending vai ter outro plot twist mind fuck total e inesperado que sequer foi comentado em algum momento no game.
Edit: ahn li agora que vc ta em valak mountain, vc nem chego no mechonis ainda, vai ter muito plot twist pela frente ainda
Cara, esse jogo é grande demais! Os mapas demoram muito pra serem explorados. Eyrth Sea eu levei bem uma semana pra explorar tudo! Isso que ainda to em Bionis. Se Mechonis tiver a mesma quantidade de mapas e de tamanhos parecidos, esse jogo vai levar uma eternidade!
Um meio de transporte tá começando a fazer falta. A gente chega a ter algum mais pra frente?
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=29nusss... aqui em "betam city" tem uma sorveteria aqui na esquina... desde o dia que a gente arrumou os computadores deles que temos descontos "vip :keep_order: " nos sorvetes e picolés. Teve um dia que a gente pegou 5 potes de sorvete... véi, na boa, véi.... nego saiu com dor de cabeça aqui uns 3 dias direto de tanto comer, era sorvete de hora e hora, hauhauahuahaua.... picolé intaum, depois do almoço é de lei :) . Tem gente aqui que vai pegar diabets mais cedo ou mais tarde, uahuahuahauhau :lol:
Isso que quebra as pernas, né Ivan? Ganha desconto nos sorvetes, são apavorantemente deliciosos (aqui o de limão é uma coisa de outro mundo), mas a probabilidade de você ganhar quilos e diabetes quebra o tesão totalmente.
Por que que tudo que é bom, é perigoso, imoral ou engorda???
Por que aquilo q é ruim ninguém tem saco prq fazer/consumir o suficiente pra fazer mal
Por que aquilo q é ruim ninguém tem saco prq fazer/consumir o suficiente pra fazer mal
Falando em Picolé, aqui na minha cidade tem um de TANGERINA mto bom, fiquei viciado, compro quase todo dia... É 80 centavos, mas sei onde fabrica e lá é mais barato, acho que deve custar uns 50 centavos... Mto bom o de abacaxi e maracuja tb sao otimos!
Deixei o X360 com meu sobrinho, aproveitei para jogar os DLCs do DA2 que faltavam (Legacy e Mark of the Assassin), fechei em um dia cada e meu personagem chegou bem próximo do nível 28. Deu até vontade de jogar mais mas já terminei a campanha principal e os outros DLCs 3 vezes e perdi o interesse.
Tentei rodar o DAO mas ficou quase 1 ano parado e quando fui jogar todos os DLCs tinham sumido e meu salve não funcionava sem eles, sem vontade nenhuma de baixar tudo de novo.
Baixando agora o Mass Effect 3, mas vai ser foda de jogar tendo pouco tempo livre.
Falando em mass effect 3, tem um problema sério (cultural) nele quando se joga com o shepard male, vc pode ter um relacionamento gay.
se vc optar por não ter esse relacionamento, sobe a barra de renegado, ou seja, para não ter pontos de renegado vc tem que ter o tal do relacionamento. ae ferrou-se. O game podia deixar essa parte como opcional e não obrigatória. Tá bom que na versão anterior tinha como ter relacionamentos lesbicos (ueba!), mas estes eram opcionais.
Solução, jogar com o shepard female, ae num tem problema, uahuahuahauhauha...
XD
Poutz... isso aí é palhaçada da Bioware, no DA2 também tem essa possibilidade entre o Hawke e uns 3 personagens mas são só opções, não é obrigatório.
Shepard vai ser renegado quando eu jogar :)
Isso vem desde do DAO original. O teu char podia catar o elfozinho assassino lá e o Alistair também... gay pra caralho!!!
Tekken 6 X360 por 29,90 frete free.
http://xbox360.pontofrio.com.br/Jogo-Tekken-6-Xbox-360-37033.html
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:22Mas voltando ao assunto principal do tópico...
Já tomaram um suco chamado Branca de Neve?
Pô, experimentei um dia desses e virei fã. Ele tem Côco, banana, limão, maçã e leite condensado. Putz, animal de bom.
Tem uns outros tipo Coração de Bancário, Salutária, Bomba, Kidelícia e mais uns outros que eu posto aqui depois. Mas a princípio, esse Branca de Neve é sensacional.
Pra quem mora em Curitiba, tem uma lojinha de sucos ali na Galeria Suiça, na Marechal Deodoro, do lado dos Correios. Vale a pena passar por lá e dar uma conferida!!!
Branca de Neve é show de bola. Muito bom.
Curti tmb o a moda da casa
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:00:25To ligado velho, é um pouco antes. Entrando pela Marechal, você vai olhando pra direita, vai passar uma lanchonete e do lado já é a casa de sucos. Bem de frente pra uma loja de celulares que tem duas gostosas no balcão! Não tem como errar!
Loja de celular? Tinha uma loja de celular ali na frente? :)
Só pro Seifer não reclamar:
Tenho jogado Paciencia. Estou tentando melhorar minha média: tenho ganhado uma partida a cada dez que jogo mas tá tenso conseguir mais vitórias pois o jogo tem me deixado direto sem opções de cartas. Alguém sabe se no Seven tmb tm aqueles esquema de pegar a carta de trás?
To pensando em voltar pro Freecell e Campo Minado. Pelo menos lá tenho mais chances...
Fugindo um pouco do tema do tópico, uma dúvida em Off:
Ultimate Marvel vs Capcom 3: Acabei agora com o Gavião Arqueiro e no final dele reconheci vários personagens. Dois deles da Capcom que não entraram no jogo, como o Jin e o Rykuo (Darkstalkers pra quem não sabe). Também vi um Homem-Tigre com cor levemente alaranjada, que pra mim é o Rei do Breath of Fire 3. Alguém poderia confirmar essa informação?
Desculpem pela perguta off!
Respondendo o Sun: Velho, investe em Free Cell. A combinação de várias cartas em colunas perpendiculares ao Ases que você ainda não bloqueou, te dão +5 de INT, o que te ajuda a dar um boost no teu score! Com isso, o Seifer não vai ter nada do que reclamar!!!
QuoteTekken 6 X360 por 29,90 frete free.
Entrei pra comprar, mas já está indisponível. Mesmo assim, valeu Santo!
(http://data.whicdn.com/images/20449152/276250_Papel-de-Parede-Meme-Thumbs-Up_1600x1200_thumb.jpg)
QuoteUltimate Marvel vs Capcom 3:
Acabei agora com o Gavião Arqueiro e no final dele reconheci vários personagens. Dois deles da Capcom que não entraram no jogo, como o Jin e o Rykuo (Darkstalkers pra quem não sabe). Também vi um Homem-Tigre com cor levemente alaranjada, que pra mim é o Rei do Breath of Fire 3. Alguém poderia confirmar essa informação?
é ele mesmo. eu pequei o final e fui no wikipedia pra ver, peguei umas fotos e o que confirmou foi a arma dele e o casaco marrom rasgado. fora a faixa branca na testa. heheheh
Pois é... na hora fiquei meio desapontado por ele não ser um personagem jogável. Seria muito massa.... :mrgreen:
FFXIII-2:
agora o bicho tá pegando mesmo, os boss tão fuzilando sem dó... upando para deixar o Noel com synergy e a Serah com Medic por que simplesmente num tá dando pra segurar os bichos. Quanto a história tá meio parada por que tenho que fortalecer os personagens, eita...
Baixando:
Naturo shippudem, ultimate ninja storm generations max turbo giga X (e o que mais tiver de nome). Agora sim, naruto com a Kyuubi mode, fora a história que vão colocar a primeira luta do naruto com a sasuki.
Talvez eu baixe o silent hill downpour, mas as criticas tem detonado muito ele. Venho acompanhando a série desde o PS1 e desde o silent hill 4 que a coisa tá meio obscura, já que eles tentam mudar a jogabilidade de tudo quanto é jeito e nunca que fica bom.
Game dispensavel: Blades of time, do mesmo fabricante de X Blades. Eu cheguei a jogar X Blades no PC, onde consegui ficar 5 minutos jogando, jogabilidade feita por um estagiario, cenários tudo repetido, inimigos tocos, IA deprimente, etc.. etc... A única coisa que salva é a bunda das duas personagens.
ME3 no PC... Joguei muito pouco até agora pela falta de tempo, mas gostando muito.
Perdi meu save do ME2 e sem chance de jogar tudo denovo, peguei um bem próximo aqui: http://www.masseffect2saves.com/ (http://www.masseffect2saves.com/)
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Project Gotham Racing 4:
http://xbox360.pontofrio.com.br/Jogo-Project-Gotham-Racing-4-X360-846320.html?cm_re=pagea-_-main-_-vitrine7
Halo Wars:
http://xbox360.pontofrio.com.br/Jogo-Halo-Wars-X360-846299.html?cm_re=pagea-_-main-_-vitrine4
Ambos por 29,90 frete free... poutz, é uma ótima época para quem tem o X360 bloqueado.... não compro estes porque já estou com bastante game aqui que nem joguei direito ainda.
Santo, temos que jogar Mortal. Se você jogar comigo, eu vou na loja e compro o Komplete Edition! :mrgreen:
Continuo correndo atrás dos 100% no Sonic Generations.
Das red stars, estão faltando apenas a do Planet Wisp.
Rank S ainda faltam algumas fases da Rooftop Run e Planet Wisp além do chefe. Acabei de conseguir S na Rooftop Run contra o Doppelganger com o Sonic clássico. Até o momento o mais difícil de completar já me obrigou a fazer a fase perfeitamente (pra ter uma idéia, baixei 01min20 em relação ao Rank S da fase normal...)
Eu to só jogando games antigos, coisas novas só tenho jogado os de luta mesmo como MK, UMvsC3, SF x Tekken, Blazblue ou outras coisas que não precisam de tempo em demasiado, só abri excessão para Xenoblade que foi um game que superou minhas expectativas e de tudo que vi nessa geração para min foi o melhor de todos. Perdi alguns anos viciado em MMOs e jogos online (aka DOTA, CS, Unreal, COD entre outros) e deixei de jogar muita coisa, agora estou indo atras do tempo perdido.
Estou fazendo um esquema de 1 geração por ano, ano passado terminei com a geração 32/64/GBA joguei tudo que não havia jogado na época que me interessavam. Esse ano estou dando prioridade a geração 128 (PS2/GC) mas antes dei uma passada rapida no PSP e joguei todos aqueles ports enhanced e remakes que sairam de games para SNES/PS1 como Star Ocean 1-2, Valkyrie Profile, Persona 1-2, Lunar Silver Star Harmony, Final Fantasy 1-2 entre outros que nao lembro, mas agora estou entrando de cabeça nos games de PS2, comecei com a série ./Hack terminei o primeiro (INFECTION) e agora estou jogando o segundo (MUTATION).
sun, vc conseguiu a conquista secreta "dont touch-me". To garrado nela, não sei se é pra matar o ultimo chefe sem encostar nele ou sem ele te acertar nada, mas tem que encostar nele pra acertar o ponto fraco, ae fica a dúvida. vendo videos no youtube a galera encosta nele e pega a conquista, uma vez eu fiz o mesmo e não peguei, e foi no hard ainda por cima... ae ferrou-se tudo.
XD
Opa, vamo sim Zuco, pegando o x360 de volta te dou un toque.
.......................................................................................
ME3 é muito phoda, joguei 5 horas como se fossem 5 minutos.
Hmm... essa conquista é específica do 360 ñ? Já que não vi algo parecido na versão do PC :D
tem essa conquista na versão PC também, mas ela é secreta, isso pleo menos em todas as versões, vi no steam que tem ela.
Mass effect eu to jogando tb, por enquanto só passei a parte do demo, por que to mais no FFXIII-2. Deu uma melhorada nos gráficos em relação ao demo.
Mesmo assim peguei a versão PC por curiosidade e comparei os gráficos... a diferença é absurda, as texturas no PC são anos luz melhores e os efeitos estão incríveis. No xbox tem o incentivo das conquistas, mas em matéria de gráficos o já tamo chegando no fim dessa geração de consoles. Olhar uma imagem em 1080p a 60FPS com texturas em alta definição, AA e muitos efeitos de luz e sombra realmente da uma desanimada nos 720p, texturas no medium e gargalos do xbox :D .
ME 3 vcs pegaram o piratex? Ou já lançou o de 360 oficialmente por aqui? A versão pra pc (que é a que eu vou pegar), parece que ainda tá em pré-venda...
Oficialmente não foi lançado ainda (como qualquer outro jogo original, demora um mês desde o lançamento oficial pra aparecer nas lojas. Isso com sorte. Alguns quase 3 meses) aqui no Brasil.
Estou pensando em transformar o meu pirata em JTag. Dá pra baixar qualquer DLC da net mesmo e roda os jogos a partir de um HD externo, sem precisar de mídia. Me gusta!!!
(http://4.bp.blogspot.com/-4_0p_2k07Zk/Ts7iQZpQxGI/AAAAAAAAAbE/RXr5Pi6CGeg/s1600/meme_me_gusta.jpg)
Estou jogando pirata mesmo, mas aparecendo com um preço bom eu compro.
Uma coisa sobre o ME3 que tem muita gente chiando é que o "melhor" final só pode ser aberto com um certo número de pontos, impossível de conseguir só com a campanha single player. Pior para quem comprou a versão do X360 e não tem a live gold, para uma "experiência completa" além de comprar o jogo ainda tem que assinar a live.
Tem um certo movimento no fórum oficial pedindo que isso seja alterado via patch.
to quase fazendo um reset glitch tb, mas tenho qu esperar lançar o RG 2.0, por que o maluco aqui atualizou para a dash 14.719, ainda bem que os jasper tem como consertar.
Esse lance do patch pra corrigir isso no ME3 eu duvido que o povo da bioware vai fazer, hoje em dia quando lança um game já tem uma pancada de DLCs que lançam no mesmo dia, ainda mais com a capcom que lança metade de um game em mídia e a outra em DLC. Nem o UMVC 3 que veio uma pancada de personagens eles não quiseram colocar a jill e o shuma, que vieram como DLC no MVC3 (obs, os dois já estavam no disco, o DLC era só pra liberar). Eita saldade do tempo que vc pegava um jogo "completo" em midia.
XD
Ah, eu fico puto quando nego inventa um monte de frescura pra vc conseguir fazer o melhor final. Quanto rola isso, eu simplesmente jogo normalmente, faço o final que dá pra fazer sem se estressar e depois vejo o melhor final no youtube :D
E eu quero esperar ser lançado aqui, até porque eu tenho o ME1 e 2 originais pra pc. Ae quero completar a trilogia.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:15Ah, eu fico puto quando nego inventa um monte de frescura pra vc conseguir fazer o melhor final. Quanto rola isso, eu simplesmente jogo normalmente, faço o final que dá pra fazer sem se estressar e depois vejo o melhor final no youtube :D
E eu quero esperar ser lançado aqui, até porque eu tenho o ME1 e 2 originais pra pc. Ae quero completar a trilogia.
Eu acho bacana, fiz o melhor ending no Valkyrie Profile e achei muito recompensador quando vc consegue, claro que o final nem sempre corresponde, mas o desenrolar do enredo ja vale.
Tenho um X360 aqui com JTAG tb, é só alegrias.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=74Esse lance do patch pra corrigir isso no ME3 eu duvido que o povo da bioware vai fazer, hoje em dia quando lança um game já tem uma pancada de DLCs que lançam no mesmo dia, ainda mais com a capcom que lança metade de um game em mídia e a outra em DLC. Nem o UMVC 3 que veio uma pancada de personagens eles não quiseram colocar a jill e o shuma, que vieram como DLC no MVC3 (obs, os dois já estavam no disco, o DLC era só pra liberar). Eita saldade do tempo que vc pegava um jogo "completo" em midia.
XD
São casos diferentes, com os DLC´s (principalmente os "artificiais" já no disco do jogo original) a empresa ganha dinheiro pois está vendendo algo "novo", nesse caso do multiplayer obrigatório ela não ganha nada. Pelo menos na versão PC, não sei se a MS da algum incentivo para empresas que fazem jogos que "obrigam" o comprador a jogar na Live.
Sonic Generations
Após boa insistencia, peguei todas as Red Stars e consegui rank S em todas as fases (a exceção do último chefe).
A dificuldade de conseguir Rank S em Rooftop Run e Planet Wisp superaram bastante as anteriores. Um pulo a mais já poderia impedir que o rank S fosse conquistado em alguns casos.
Ivan, não tenho acesso às conquistas, logo não posso conseguir esta que você falou :D
Também conquistei meu terceiro título da liga no Fifa 12, desta vez com a Napoli. Consegui finalmente restaurar o bom nível do meu futebol no jogo, depois de boa oscilação em divisões mais baixas. Já encaminhei o quarto mais ainda preciso de duas vitórias em três jogos pra levar.
A EA mudou os "cenários" do jogo e agora você controla apenas um jogador. O primeiro foi repetir os cinco gols do Messi contra o Leverkusen (que "bati na trave" duas vezes) e o atual é repetir os 3 gols do Gerrard contra o Everton. Não curti muito já que muitas vezes você acaba tendo que assistir a partida, especialmente quando está na Legendary...
"...final fantasy 13-2, the story so far..."
Intaum, consegui detoná-lo com normal ending, aproveitei e fiz o bad ending tb... Não é nada comparado ao final dos FF anteriores, mas é bem legal, hehehe... com isso, o game te dá opção de recomeçar a estória mantendo o nível dos personagens e daí bicho pega, por que vc pode encarar os sub-chefes bombados, que não tinha como encarar na primeira vez, e abrir mais finais. Ae depois de abrir todos os finais alternativos e conseguir todos os 160 fragmentos, vc vai no chefão final e faz o secret ending... na teoria isso abre todas as conquistas, mas sempre tem uma conquista secreta que pode levar dezenas de horas para abrir, hehehe... Até agora consegui fuzilar os tres primeiro sub-chefes: Atlas fullpower, king-flan e long gui, pelo que eu vi ainda tem um monte, principalmente no paradoxo archylte Steppe. E Nem fui no coliseum ainda, hehehehe
XD
ninja gaiden sigma 3: Pra quem jogou o 2, é preparar para a decepção... não melhorou em nada, a jogabilidade foi capada, agora é só ficar apertando o X (ou o quadrado) o tempo todo, QTE muito mal feito. A estória salva um pouco, mas o resto é muito genérico.
Resident Evil: Operation Rancon City: Não dá pra andar direito, não mira direito, pra atirar tem delay, não tem estória, zumbis lerdos, etc... etc... Não valeu nem o DVD dual layer da ridata que eu usei pra jogar, gastei minha gravadora c4eva burner max atoa nisso.
XD
Ia pegar uns dos dois hoje, Ivan. Sorte que você postou aqui.
Ninja Gaiden 2 eu odiei pela dificuldade absurda do jogo. Fui até o fim e aposentei 4ever. Não estava muito apto a pegar o 3 também.
O Racoon eu estava bem esperançoso de ser um jogo legal de se jogar com a galera. Mas algo já me dizia que ia ser problemático e cheio de defeitos. O jeito é esperar e ver se sai o Silent Hill HD Collection e pegar ele.
hehe, o HD collection já tá na área, isso é, nos melhores torrents do mercado. Ainda não joguei mas dizem que a dublagem do silent hill 2 foi refeita por causa de problemas autorais... mas isso é o de mínimo, hehe..
Agora o REORC é horrível, tá é doido, o game é em terceira pessoa mas adaptaram muito mal a jogabilidade do RE5, pra piorar o game rola em arenas, e os zumbis não fazem quase nada, talvez online seja melhor, mas os controles ficam te limitando o tempo todo.
XD
FFXIII-2: Continuando a caçadas aos sub-chefes, consegui detonar fácil o echu e o immortal, mas agora garrei no yomi, pqp, esse boss é dificil mesmo. Vou precisar rever as "paradinhas" e talvez os "pets" pra vencer o bicho. No mais, também pegando uns fragments aqui e ali, uma hora consigo os 160, hehehe...XD
Zuco, eu peguei no x-box aqui pra ver meu rank no FF 13. Peguei incríveis 15 conquistas. E não abri o limit break mesmo não. Também não fiz a missão 55, que é a que dá o item que dobra o CP. Meus chars tão travados num corredor da última parte do jogo que tem os melhores bichos do jogo pra upar (dão cerca de 35 mil de CP e não são tão difíceis), só que essa área fica inacessível se eu sair de onde estou pra ir pra Grand Pulse de novo... lol
Eu estou com Death da Vanille e fiz upgrade na arma dela pra Marlboro Wand, que aumenta o sucess rate de Death. Tudo isso pra enfrentar o ?Ochu? que é o bicho da missão 55 que derruba o Growth Egg. Depois que derrotar o ultimo chefe, tenho que voltar em Grand Pulse e:
1) Fazer TODAS as missões.
2) Tirar 5 estrelas em TODAS as missões
3) Fechar o level 5 de role de todas os segmentos (Com/Rav/Sen/Syn/Sab/Med)
4) Evoluir todos os personagens em todos os roles
e a pior de todas:
5) Conseguir todas as armas e equipamentos do jogo. Essa conta também todas as evoluções de tudo ao máximo. Só pra evoluir a arma da Lightning pra Ultimate Weapon, vão se 2 milhões de zennys. E por aí vai.
Vou terminar o jogo logo, na história. Mas pra buscar 100% das conquistas ou "platinar" como jogadores de PS3 falam, vai demorar ainda um bom tempo.
Todo o mimimi sobre o final de ME3 procede, o final é um lixo, mesmo considerando que não é o que aparenta ser ( baseado em uma cena curta presente no final "melhor").
O que era mais interessante em ME era a história, cada vez mais intrigante a cada game, aí no fechamento do arco cagam tudo com uma explicação que não devem ter levado nem 5 minutos para inventar, e um final que deixa tudo em aberto.
Parece fim daqueles filmes divididos em duas partes, no caso o fim da primeira. Parece que lançaram o jogo incompleto de proposito pra ganhar em cima de um DLC mais tarde com um fechamento de verdade.
QuoteParece que lançaram o jogo incompleto de proposito pra ganhar em cima de um DLC mais tarde com um fechamento de verdade.
O que se esperar de um jogo produzido por uma empresa mercenária como a Capcom? Além do mas, todos sabem que... wait, what????
Afff, desanimei legal com o ME3. Vou esperar pra ver se vão lançar algum extra pra esse final que tão reclamando. Nem vou perder tempo em comprar o jogo agora...
Tá todo mundo perplexo. Acertaram em tanta coisa nos 3 games, e fora cagar FORTEMENTE justamente no FINAL do ÚLTIMO?!?!?!?
acabei de ver:
Após reclamações de fãs, produtora diz que mudará final de 'Mass Effect 3' fonte G1/Globo (http://anonym.to/?http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/03/apos-reclamacoes-de-fas-produtora-diz-que-mudara-final-de-mass-effect-3.html)
(http://nextgengamingblog.com/files/2012/03/ME3-main-940x500.jpg) (http://nextgengamingblog.com/files/2012/03/ME3-main-940x500.jpg)
Cofundador da Bioware diz que mudança pode chegar por download (http://www.gamevicio.com/i/noticias/118/118520-apos-reclamacoes-de-fas-produtora-diz-que-mudara-final-de-mass-effect-3/index.html#). :lol:
Críticas foram 'dolorosas', afirma Ray Muzuka.
Após reclamações de fãs sobre o final de "Mass Effect 3", a desenvolvedora Bioware anunciou que trabalha na criação de um novo desfecho para a série de RPG (http://www.gamevicio.com/i/noticias/118/118520-apos-reclamacoes-de-fas-produtora-diz-que-mudara-final-de-mass-effect-3/index.html#). Ray Muzyka, cofundador, publicou mensagem no fórum oficial do game, afirmando que o final alterado já está em desenvolvimento e mais informações devem ser divulgadas em abril.
De acordo com o site "Kotaku", Muzyka disse que as críticas sobre o final do jogo foram "dolorosas" e que o novo final para a trilogia chegaria em expansões que serão lançadas por meio de download. "Com base em sua pesquisa, o produtor executivo Casey Hudson e sua equipe (http://www.gamevicio.com/i/noticias/118/118520-apos-reclamacoes-de-fas-produtora-diz-que-mudara-final-de-mass-effect-3/index.html#) trabalham em uma série de iniciativas e conteúdos de jogo que vão ajudar a responder as perguntas, dando mais esclarecimentos para aqueles que querem detalhes sobre o fim de 'Mass Effect'", disse.
Milhares de fãs da saga de RPG assinaram uma petição on-line pedindo a alteração do final do jogo, com alguns jogadores enviando queixas ao Federal Trade Comission, uma espécie de Procon dos Estados Unidos, alegando que a Bioware não atendeu às expectativas, fazendo uma propaganda enganosa com o título (http://www.gamevicio.com/i/noticias/118/118520-apos-reclamacoes-de-fas-produtora-diz-que-mudara-final-de-mass-effect-3/index.html#).
Ainda segundo o "Kotaku", Muzyka disse que o retorno dos fãs sempre é importante e que escuta críticas, mas que alguns foram "longe demais". "Algumas críticas, mesmo que baseadas em princípios válidos, infelizmente se tornaram destrutivas. Ouviremos e respondermos críticas construtivas. Não vamos tolerar ataques individuais aos membros da nossa equipe, nem vamos apoiar ou responder comentários destrutivos".
Ainda não há data para o conteúdo extra com o novo final de "Mass Effect 3".
Final Fantasy XIII e Neochu
Terminei a sequencia de Missions pra pegar os Chocobos. Curti bastante as cutscenes que envolvem eles, são bonitas e até certo ponto engraçadas. O bom dos chocobos é poder alcançar lugares previamente inacessíveis e encontrar tesouros no chão. Foi com isso que fui até Oerba, subi no telhado e dei acesso a Mission 55.
Voltando para as pradarias de Gran Pulse, cheguei na área inacessível sem Chocobo e fui peitar o Neochu.
Foda é:
- Dependência total do Death da Vanille se você não tem Role level 5 fechado e não acabou o jogo ainda.
- Acertei dois Deaths em mais de 80, isso com a Marlboro Wand na mão.
- O mob dele é muito forte. Duas vezes matei o Neochu mas morri para o mob pelo Hope não aguentar curar meu Sentinel. E se eles saem do Sentinel e vem pra cima da Vanille ou do Hope, é quase 1 Hit KO.
Cheguei muito perto de matar os mobs, mas fiz uma besteira imensa na estratégia e só me toquei depois. Quis matar todos com magias de área, usando Firaga. Cheguei bem perto. Matei um e os outros quatro estavam com pouca vida. Daí mataram o Snow e já era. Só aí me toquei que valeria muito mais apenas usar as magias básicas e derrubar um por um, do que todos de uma vez. Cada um que eu mato, é menos peso pro Hope curar o Snow. Se matar dois, já dá até pra tentar um Bully, o Relentless Attack...
Well, ficou tudo pra de noite. Já estou me vendo com o Growth Egg na mão.
Já vi que vou ter que jogar o XIII mesmo, preparar pra ficar 40 horas andando em linha reta, hehehe...
"... final fantasy XIII-2, the story so far... kupo..."
Finalmente fuzilei o maldito, salafrario, miserável e FDP do yomi, PQP... foram umas 15 tentativas de matar o bicho, tive que colocar os "paradinhas" nessa ordem pra detonar (quem quiser ver pra não passar muita raiva):
1º SAB/SAB/MED - até pegar o poison
2º COM/RAV/RAV - massacre destruição sem dó
3º SEN/SEN/SEN - se o yomi soltar o atack whicked whirl
4º COM/RAV/MED - depois que o yomi soltar o whicked whirl
5º SYN/MED/MED - quando o yomi ficar invencível
que venham os outros mobs regassados agora, heheheh...
XD
Larguei o Final Fantasy XIII... agora sou Danny Zuko!!!!
(http://www.acervoclube.com/images/x360_grease_dance.jpg)
Vamos ver se consigo dançar como o cara no qual, meu nome e vida na internet foi feito... duvido muito. Mas Grease é e sempre será o melhor musical ever.... vale a pena vergonha e a tentativa!!!
Quote1º SAB/SAB/MED - até pegar o poison
Mas vc pega o Poison mesmo sabendo que ainda tem o piru? :doido:
vixi, essa discursão é no outro tópico, uhauahuahuahauhauh.... :wacko:
Eu num pego não uhauahauhauah..... :blink: :doido:
Estou jogando o Xenoblade aos poucos. To com 52h de jogo, em SwordValley.
Já dá pra apontar altos e baixos do jogo:
+combate (de longe o maior ponto positivo do jogo. Divertido, empolgante, estratégico e desafiador. Tem várias interações no meio do combate, do tipo elogiar o ataque de um personagem apertando B no momento certo, ganhando alguns benefícios com isso. Além de você poder levantar um personagem que foi derrubado, acordá-lo ou ajudá-lo se ele ficar tonto, bastando chegar perto dele e apertar o B. E no mapa, às vezes tu vai enfentar um bicho fraco, mas daí um monte de outros inimigos aparecem e a luta fica mais desafiadora. Fora os sub-chefes espalhados por todos os mapas, que são muito legais de se enfrentar!)
+história (por enquanto está muito boa e prendendo legal! O meu medo é não explicarem tudo até o final, pois estão criando MUITOS mistérios...)
+OST (músicas excelentes, no geral)
+cenários (bonitos até mesmo pro Wii)
+Landmarks (teleportes instantâneos pra diversos pontos dos mapas, sem te forçar a fazer muito backtracking chato)
+Loadings (o jogo praticamente não tem loading!!! É impressionante como ele flui perfeitamente!)
-sistema de skill links (odeio ser obrigado a jogar com todos os personagens pra poder evoluir. Até porque me recuso a jogar com a porra de um ursinho de pelúcia. Já não gostava disso no Xenogears - o Chu-chu. O bom é que isso não é obrigatório. Dá pra vc seguir no jogo sem nem usar as skill links.)
-sidequests (na grande maioria são muito chatas. Tem muitas do tipo "sem faq vc não faz". Alguns monstros são difíceis de localizar e odeio ter que matar repetidamente um mesmo bicho até ele dropar o item que preciso. Fora que as quests em que você precisa retornar a quem a requisitou são irritantes! O jogo só te indica mais ou menos em que horário vc pode encontrar determinado personagem. Mas dependendo da hora, ele pode estar em vários lugares diferentes. E o jogo tem 24h!!!)
-cenários (explorar os cenários é bastante cansativo. Você só anda a pé e eles são MUITO grandes! E nem sempre tem um Landmark próximo de onde vc quer chegar, pra vc se teleportar.)
-gráficos (Wii, né =/)
-gem crafting (nunca gostei de item crafting nos RPGs. Sempre achei um saco. E a criação de gems não é diferente. Mas também não é obrigatório. Quase não fiz gems e to jogando de boa.)
Bom, depois de ver o zuco falar tanto resolvi reviver meu save de 2 anos atrás do FF 13 pra pegar mais alguns extras...
To com 21 conquistas agora, Zuco. Upei lá na ultima fase, mesmo sem ter o growth egg. Fechei o crystarium de todos antes de matar o boss e deixei 999999 de CP sobrando (o máximo) para os jobs de nível 5. Essa quantia de xp garante 1 job nível 5 completo por personagem. Só me falta o nível 5 de Sabboteour pq eu dei preferencia em pegar o slot extra para acessório da Vanille (Ravager) antes.
Continuo sem ter feito armas e acessórios decentes, mas tá dando pra jogar numa boa... O Snow tá com 22k de HP e 28% de redução física. Deu até pra fazer umas missions rank A que eu não conseguia antes. :doido:
Também peguei os chocobos, que era algo que tinha deixado de lado. O chato é que como eu to mais high level o tempo disponível pra fazer as missions de começo de jogo reduziu consideravelmente... Com os equips que eu tenho raramente pego mais que 3 estrelas, pq fico em cima do tempo... tipo de 30s faço em 22s ~ 27s.
Terminei Final Fantasy XIII
Até Gran Pulse realmente temos aquela máxima do "sempre reto sem virar", coisa que a partir dali muda bastante. As missions são um desafio suficientemente bom se você não se preocupa com os achievements, e a partir dali você tem muitos motivos pra se empenhar no jogo. Eu quero me empenhar nos achievements, faltam 12 nesse momento. Alguns deles vão exigir semanas pra pegar, como ter todas as armas e acessórios do jogo, evoluir todos os personagens em todas as roles e completar todas as 60 missões com 5 estrelas. Se você não se importa com isso, só seguir até o final e...
Eu pelo menos, me surpreendi com a história e com o final do jogo. Durante o jogo, é muito confuso e estranho esses papos de Pulse Fal'Cie, L'Cie, L'Cieth, Coccon L'Cie, Barthendelous, Orphan, Focus, Cristals e tudo o mais. O final não deixa margem para dúvidas e é (pelo menos pra mim) aquilo que eu queria e esperava que fosse. Quanto ao final em si... bem, é final de Final Fantasy, não precisa falar mais muita coisa.
Minhas primeiras impressões do início do jogo me impediram de continuar a jogar ele em 2010. Graças ao Maja que combinou de jogar comigo agora (e não jogou), eu investi e vi que estava errado nas minhas impressões e comentários anteriores. Bom jogo. Arrisco dizer que de bom pra muito bom.
Agora vem a novela de pegar as últimas conquistas e partir para Final Fantasy XIII-2, que estou me coçando pra não começar a jogar hoje...
É o que eu tenho ouvido também, apesar das toneladas de criticas em cima do jogo...
Uma coisa eu aprendi, nesses meus últimos 30 anos de video games (meu primeiro jogo da vida foi em 82 num Atari):
Se quiser saber se o jogo é bom, JOGUE! Crítica não presta pra nada. Já houveram muitos jogos que a crítica desceu a lenha e deu nota 4.0 pra baixo. Eu peguei pra ver se era tão ruim mesmo e fui até o fim do jogo sorrindo. Outros que a crítica (quando digo crítica, é a especializada e comentário de gamers também) endeusaram e ressaltaram milhares de coisas maravilhosas, eu achei uma bosta e não consegui jogar nem até o meio do jogo.
Tenho certeza que todos aqui já passaram por isso também. Eu abandonei FFXIII em 2010 porque realmente me injuriei com o estilo "corredor" que a gente segue até a metade do jogo. Foi só dar uma chance a mais pra ele, que mudei minha opinião completamente. Se perguntarem pra mim, hoje, eu vou dizer: "porra, FFXIII eu gostei mesmo. Muito bom o jogo". Aí vão me dizer: "Mas a crítica desceu o pau no jogo e disse que é uma merda!"
Eu vou responder: "Foda-se a crítica. Eu joguei e gostei. O que a crítica escreve muda isso? Outra vez, foda-se!"
Realmente aconselho que quem tem alguma dúvida em relação a esse jogo, que jogue. Só aqui no fórum temos boas opiniões e impressões sobre o jogo de gente que já acabou: King, Billy e eu.... mas... cada um que tire suas próprias conclusões. Por isso, Seifer, eu deixei de levar em conta opinião de sites como IGN, Gamespot, Metacritic e coisas do tipo. Prefiro tirar minhas próprias. Por isso:
Quote from: er Almasy&# on Dec 31, 1969, 21:01:08É o que eu tenho ouvido também, apesar das toneladas de criticas em cima do jogo...
Pode botar fé em nós aqui, seus brothers, e não levar em conta a opinião de terceiros. Gamers é família, porra!!! :doido:
Fala sério, vc realmente gostou desse enredo Zuco?
Eu achei um lixo, juntamente com a jogabilidade linear até o fim do jogo. As coisas só se abrem bem próximo do final e ainda assim é tudo opcional. As coisas que vc precisa passar são sempre lineares.
É que vc terminou agora, deixa esfriar um pouco e faz uma análise de como é o jogo como um todo e como foram os FFs anteriores. Eu diria que apenas crianças que estão jogando seu primeiro FF achariam esse jogo realmente bom.
Vamos dizer assim, King...
Joguei FF maravilhosos de história. Joguei outros que quase chorei de raiva (ex: 9). Perto desses, eu tenho só elogios para o XIII. Comparado com os melhores, não posso dizer que está no mesmo nível. Por isso disse que achei um jogo bom. E sim, gostei da história. Gostei das funções da Vanille e da Fang na trama. Gostei a forma como finalizaram a trama. Achei muito melhor que muitos outros que joguei.
Quanto a jogablilidade, os dois mais comentados FF que são 7 e 8, até um ponto do jogo também são lineares pra caralho. Assim como esse. Então não entendo porque o XIII é tão ruim e o VII é tão bom, se são, na maioria do tempo, a mesma bosta. Mas acho que sei a resposta:
QuoteEu diria que apenas crianças que estão jogando seu primeiro FF achariam esse jogo realmente bom.
A maioria aqui jogou o VII quando era criança/adolescente, mesmo efeito. Se criança/adolescente joga o XIII hoje, vai ser o melhor jogo da vida dele. Mesma coisa com toda a seita que coloca o 7 como o melhor RPG/Game de todos os tempos. Na verdade é um jogo mediano. Na geração do PSX mesmo houveram RPGs muito melhores. Mas enfim, entende o que eu quero dizer, não?
Pode ser que com o tempo eu mude minha idéia, como você disse. Aconteceu isso com o 8. Achei a oitava maravilha do mundo quando acabei. Hoje não penso nada nem parecido com isso. Mas vamos ver. O 10 eu gostei muito quando acabei e continuo pensando da mesma forma que pensei em 2006, quando terminei ele.
Final Fantasy VIII é um dos melhores da série... dizem que foi um tiro no pé da Square, que não agradou os fãs da formula antiga... o novo sistema e tudo mais, mas eu particularmente gostei muito...
o último que eu joguei foi o X-2, então não posso falar muito do XII, XIII e suas variantes
Sobre o 12, Seifer... deixa eu te dar uma resumida pelo que eu acho do jogo.
Tipo assim, curte MMO? Tipo fazer uma party em que tem um tanker, um nuker, um damage dealer, um buffer e um healer? De jogo que você escolhe uma dessas classes e deixa os outros membros do teu grupo se virando sozinhos? Pois bem, esse é o 12. Eu gosto de MMO, então achei a jogabilidade dele divertida. Me lembrou meus tempos de Ragnarok em alguma coisa.
A única diferença grande que eu senti no 12 em relação a parties de MMOs, é que você configura os gambits (regras para seus companheiros seguirem em diferentes ocasiões) e adequa eles para seu estilo de jogo ou conforme a necessidade. De resto... bem, história meio esquisita, personagens não muito atraentes e um protagonista que parece que saiu do Restart. Já te falei que Shiva, Ifrit e Bahamut são espaçonaves? Sim, espaçonaves MESMO! Você não sumona eles, não controla nenhum tipo de GF, Summon, Eidolon, nem porra nenhuma...
Mas enfim. FF12, ame ou odeie. Não existe um meio termo.
É, eu curto bem pouco (COF...) só to jogando Lineage 2 no oficial hehe
É, dai vou ter que pegar e jogar pra ver... vamos ver, vou colocar na lista aqui tanto um quanto o outro (bom no total são 4 né, haja saco... :doido:)
Então zuco, a questão é que FF7 mesmo quem já jogava FF acabou gostando. O enredo não tinha um foco tão infantil quanto o 13 (leia: HOPE) e acho que posso dizer o mesmo para outros FFs, como o FF6. O FF10 já era focado num público mais jovem, como o snake mesmo falou recentemente, mas como um todo o jogo se equilibrava e ficava com saldo positivo (ao menos para mim).
Quanto a linearidade do jogo, FF7 era linear dentro de Midgard, o que representa aí umas 13 horas de jogo. A partir daí as opções se expandiam mais e mais e vc já tinha total liberdade para explorar mapas, interagir com outros npcs, outras cidades, mini-games, etc... Não era um western RPG mas mantinha a linearidade dentro de um limite aceitável / agradável, que é algo que eu realmente sempre gostei dos jRPGs, pq os western sempre tem coisas demais e inúteis.
Mas enfim... opinião é que nem bunda. :doido:
FFXII só gostei mesmo da jogabilidade, lembrava um MMO em vários aspéctos. Os summons (espers?!? :doido: ) eram chefes de FFs antigos, eles tem o mesmo esquema de funcionamento que os paradym packs do ff13-2, onde vira tipo um pet que vc não controla. O divertido era pegar esses summons, tinha que lutar contra eles e as batalhas eram os bicho. Também a parte de caçada aos mobs era bem dificil, sendo que os últimos da lista eram verdadeiros weapon monsters, dificuldade elevada ao quadrado.
No FF13-2 apesar dos sub-chefes serem exagerados, são muito fáceis comparados aos "super mobs" dos FFs anteriores. Tipo, se quiser encarar dificuldade mesmo, vc pode lutar contra o omega weapon, a lighting e outros adversários no coliseum, mas tudo via DLC (a square tá aprendendo com a capcom, só pode).
Eu coloquei os Silent Hill de PC pra baixar. Vou relembrar a série. Joguei bastante o 1, metade do 2, nada do 3 e do 4 e uma merreca do Homecoming (achei a jogabilidade horrorosa).
Algo que eu deva saber (tipo "tal episódio é um lixo e não vale a pena")?
Dispense o 4 - The Room. Não tem nada com porra nenhuma haver com os outros e não faz falta em nada para o entendimento.
1 e 3. Obrigatórios. 3 é sequencia direta do 1. Valem a pena, apesar do final tosco do 3.
2 - É um spin-off mas o terror psicológico dele é uma obra prima. Recomendadíssimo.
Silent Hill Origins - Interessante. Conta o momento em que a Alessa é deixada pra queimar viva e explica o envolvimento dos personagens que vimos no primeiro. Vale a pena.
Homecoming - Apesar da jogabilidade estilo "action", a história é boa e tem um final bem interessante (o melhor). Se quiser dar uma chance independente da jogabilidade, manda ver. Acho que o resultado final vale a pena.
Shatered Memories - Jogue Mickey - Castle of Illusion ao invés desse.
Downpour - Impressões iniciais boas. Bons gráficos, história interessante no começo... quero ver se continua assim até o fim.
de volta ao 13-2
consegui fazer 8 finais e 134 dos 160 fragmentos (quase acabando), pelo que eu vi existe conquista para todas as armas e todos os monstros encontrados, agora o bicho pega dinovo.
tem 10 fragmentos que eu vou deixar por último, não são dificeis mas são os mais chatos:
Luck coin (ganhar 7.777 coins - all luck seven - nas máquinas caça níqueis do casino)
9 disturbios de paradox em Oerba 400 AF (puzzles que levam um certo tempo para serem resolvidos)
Fazer 100% nos mapas
Mensagens escondidas deixadas pelos personagens do FFXIII
Quiz com perguntas referente ao FFXIII tb.
Tomara que o secret ending seja bom (não vi no youtube) por que pegar todos os fragmentos é osso ><.
XD
Viu, Zuco, eu falei que o FF XIII era legal =D
Eu ainda to com pé atrás de jogar o XIII-2, porque pelo que já por aí da história, parece que ele simplesmente pegou toda a história do XIII, jogou no lixo e criou outra totalmente nova. Ou seja, nada de Falcie, Lacie etc. Fora que jogaram o relacionamento da Serah com o Snow no limbo tb.
Isso eu achei tosco. Parece que só aproveitaram o universo pra fazer um jogo novo. Ivan, vc confirma isso?
Pleo que vi da abertura do XIII-2, me questionei isso também, Billy. E o casamento dos dois? Parece que a Serah já tá esfregando a piriquita num emo tipo Justin Biba japones... não entendi porra nenhuma disso.
Estou com o XIII-2 aqui. Do que terminar minha batalha pelas conquistas do XIII, vou começar a jogar ele e ver o que acontece.
Vou esperar vc jogar e me falar da história. Dizem que a história ficou muito boa, mas, na boa, se tiverem jogado no lixo tudo que criaram no XIII, não animo não...
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:18Dispense o 4 - The Room. Não tem nada com porra nenhuma haver com os outros e não faz falta em nada para o entendimento.
Mas não foi você mesmo que falou que crítica não serve pra nada?! :P
Falando sério agora: é tão ruim assim? Eu vi pessoas mutilando
Vandal Hearts e
Overblood, mas adorei ambos. Não há algo que se salve?
Aliás, se o 2 é um spin-off, não seria também o 4, nesse caso?
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:181 e 3. Obrigatórios. 3 é sequencia direta do 1. Valem a pena, apesar do final tosco do 3.
Adoro o 1. Nunca fiquei tão abalado com um jogo. Só não começo por ele porque a mecânica é muito antiga - tipo
Fallout 3 vs.
Deus Ex - se comparado aos sucessores e não terei paciência de caçar disco voador e a puta que os pariu.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:182 - É um spin-off mas o terror psicológico dele é uma obra prima. Recomendadíssimo.
[/b]
Até onde eu fui, me caguei de medo. Tinha uns trechinhos insuportáveis, mas era só um ou outro.
QuoteMas não foi você mesmo que falou que crítica não serve pra nada?! (//../../../public/style_emoticons/default/icon_mrgreen.gif)
Se você não quer levar em consideração a opinião de quem jogou, por que postou aqui perguntando??? Seu mané de cinta-liga! :P
QuoteFalando sério agora: é tão ruim assim? Eu vi pessoas mutilando Vandal Hearts e Overblood, mas adorei ambos. Não há algo que se salve?
Tá, veja assim... o jogo tem uma idéia interessante. Você fica preso num apartamento mal assombrado onde você ocasionalmente encontra passagens para outro mundo. O fato de você não estar em Silent Hill, não ter nada haver com as histórias anteriores e não interferir com nada na trama da série, me broxou sim. Agora, se você não está questionando o jogo por ser um Silent Hill, mas sim pela jogabilidade e num apanhado geral. Sim, vale dar uma tentada. Embora acredite que você vai largar o jogo pela metade.
QuoteAliás, se o 2 é um spin-off, não seria também o 4, nesse caso?
Mais ou menos. O dois se passa em Silent Hill, tem todos os elementos da série, o James e a Mary são citados no 3, e até mesmo no Homecoming fazem alusão ao pai do James e a história da esposa dele em Silent Hill. Então, pra vias de fato, ele faz parte sim do contexto principal da série.
QuoteAté onde eu fui, me caguei de medo. Tinha uns trechinhos insuportáveis, mas era só um ou outro.
Na minha assinatura, você vai ver que peguei o
Silent Hill HD Collection. Legal que quando você começa o 2 ou o 3, você pode escolher entre as dublagens originais ou as novas. As originais são nostálgicas, mas as atuais são muito mais profissionais e melhor interpretadas. Por muito pouco eu não larguei todos os jogos atuais que estou jogando pra me focar só no 2. Amei esse jogo. Foda que tem uma conquista nele pra acabar em menos de 3 horas... essa vai ser trash.
Velho, é foda eu falar de Silent Hill. Amo essa série desde o primeiro e já acabei todos eles mais de uma vez. Mesma coisa você com Fallout. Pra você dizer que um Fallout é ruim, tem que ser ruim PRA CARAIO mesmo, não?
Estória do XIII-2,
spoiller: QuoteSó vou adiantar que a serah não casa com o snow, mas no game vc o encontra e é mensionado que eles iriam se casar, isso se não tivesse acontecido uma bagunça na linha do tempo provocada pelo vilão Caius. Noel praticamente cai de paraquedas na estória devido a lighting (que é uma Avatar de Etro, mas como ela virou ae tem que ver no game) ter mensionado que ele caiu (isso mesmo, o cara caiu do céu através de um portal, TNC) em valhalla por milagre ou por um erro dela... Eu acho que a lighting foi tentar arrumar a situação e criou outro problema, já que o Noel tem uma certa picuinha com o Caius...
A estória gira em torno da linha do tempo do FFXIII, que devido as intervenções de Caius, está cheia de disturbios (resumindo, tá uma zona). A missão dos dois, Serah e Noel, é consertar a linha do tempo e, lógico, detonar o Caius que zoneou tudo.
Como o game trata de linha do tempo, ele também tem vários finais possíveis, sendo 9 no total.
Prefiro não comentar os finais, por que tem muita surpresa.
No geral, tem muita coisa do final do FFXIII, isso do que aconteceu antes, durante e depois.
Nesse caso eu realmente quero jogar o FFXIII pra ver muita coisa que foi mensionada no FFXIII-2.
Putz, zoaram a história do XIII então... que sUx. :P
hehe, bom, fica para quem quiser ler, spoiller total:
http://www.gamevicio.com/i/topicos/112/112563-historia-completa-de-ff13-2-spoilers/index.html
só li depois que eu zerei, mas é a estória resumida.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:27Tá, veja assim... o jogo tem uma idéia interessante. Você fica preso num apartamento mal assombrado onde você ocasionalmente encontra passagens para outro mundo. O fato de você não estar em Silent Hill, não ter nada haver com as histórias anteriores e não interferir com nada na trama da série, me broxou sim. Agora, se você não está questionando o jogo por ser um Silent Hill, mas sim pela jogabilidade e num apanhado geral. Sim, vale dar uma tentada. Embora acredite que você vai largar o jogo pela metade.
Então a relação entre o 4 e o 1 é como
Resident Evil: Gun Survivor e
Resident Evil 2?
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:27Na minha assinatura, você vai ver que peguei o Silent Hill HD Collection. Legal que quando você começa o 2 ou o 3, você pode escolher entre as dublagens originais ou as novas. As originais são nostálgicas, mas as atuais são muito mais profissionais e melhor interpretadas. Por muito pouco eu não larguei todos os jogos atuais que estou jogando pra me focar só no 2. Amei esse jogo. Foda que tem uma conquista nele pra acabar em menos de 3 horas... essa vai ser trash.
Eu queria pegar, mas não tem pra PC. Aí apelei pro torrent individual. A foda é que comecei o 2, mas está bugado pra cacete. Não consigo usar qualquer resolução que preste.
Quote from: y on Dec 31, 1969, 21:01:27Velho, é foda eu falar de Silent Hill. Amo essa série desde o primeiro e já acabei todos eles mais de uma vez. Mesma coisa você com Fallout. Pra você dizer que um Fallout é ruim, tem que ser ruim PRA CARAIO mesmo, não?
Concordo.
Por falar nisso, alguma notícia sobre um novo
Fallout? O
New Vegas adicionou - e trouxe de volta - elementos interessantes, mas não teve 1/10 do carisma do 3. Queria ver algo mais denso, mais emocional, como o conflito do "Vault Dweller" com um mundo que ele nunca havia visto, cheio de vícios e armadilhas.
"...final fantasy 13-2, the story so far... uiiiii...." (versão chocobina)
158 fragments, agora o bicho pegou geral. Falta fazer o "all luck seven" nas máquinas caça-níques, mas demora pra caramba e tem que ter muito dinheiro (pra ganhar 7777 moedas tem que gastar praticamente o dobro). E agora me deparei com o fragmento onde se pede para enfrentar e achar todos os mobs do game, a sorte que não tem muitos, mas tem um monte secreto, lá vamos nós recorrer a ajuda do gamefaqs, esse num tem jeito, hehehe...
falta tabém todas as armas mas, pra variar, tem que matar o yomi pra conseguir o item necessário para se construir as "ultimate" weapons, isso vai demorar mais do que eu imaginava ><.
Nossa, que ridícula essa história do FFXIII2! Realmente jogaram no lixo tudo que criaram no XIII e criaram um spinoff apenas usando o mesmo universo. Desanimei total de jogar.
Realmente é um spin-off, pela história que li do XIII (agora tenho que jogar), a relação com o XIII-2 fica somente em lembranças e histórias paralelas, nada que dê realmente um continue no XIII. Acho que o XIII-2 vale a pena pela jogabilidade. Arrisco a dizer que do inicio ao fim a ação é praticamente ininterrupta. A batalha contra os chefes finais, 3 bahamuts, e os mobs com dificuldade elevada garantem mais diversão no game. FFXIII-2 foi feito para quem realmente não gostou do XIII e cria muita curiosidade quanto a sua história. Para detonar o XIII-2, seguindo somente a história principal, não leva mais do que 25hs de jogo. E tem mais, é certo que a lighting não morreu no final do XIII, mas não fica claro que caius a matou no inicio do XIII-2 (ele menciona que a matou no final, mas noel e serah tem certeza que ele está mentindo), mas tb não fica claro que ela está viva durante o game. Somente o final secreto tem essa informação (que eu não fiz ainda ><), que é o inicio do XIII-3.
Tem algumas previsões para o FFXIII-3, Serah morre de vez(já vai tarde), Vanille e Fang quase certeza que podem voltar, Sazs e Snow devem voltar tb, talvez Hope volte, Noel tb e pode ser o principal protagonista, agora a lighting é que fica a dúvida, por ser uma avatar de etro ela pode voltar como vilã.
review da IGN:
http://ps3.ign.com/articles/121/1217386p1.html
Enterrarem praticamente o plot principal do 13, que era o motivo do carisma do Snow no jogo, anularem a protagonista do 13 como se fosse uma Selphie no 8, perder ligação com Sahz e Hope e... porra, voltar a Vanille??? Como? Se voltar a Vanille é OBRIGATÓRIO voltar a Fang, senão não tem sentido nenhum.
E que porra de 13-3 é essa???? :P
Vou jogar o 13-2 sim. Quero ver no que vai dar. Pode ser um grande jogo e melhor que o 13, mas já vou começar o jogo com o nariz torcido por terem feito esse monte de esculhambação na história. E pelo que vi, a dificuldade nas conquistas é menor que as do 13 para fechar 1000g, porém ainda muito desafiadoras... tão finalize o 13 (estou na etapa 2/4), vou pegar o 13-2 pra jogar e ver o que acontece.
A Vanille e a Fang podem voltar, como não tem mais a linha do tempo, o passado pode ser alterado e podem voltar as duas. Um dos finais do 13-2, serah e noel vão para um dos tempos de Oerba e encontram as duas cristalizadas (só a vanille, mas a fang é mensionada), e cogitam nessa possibilidade de as duas voltarem, já que o passado pode ser alterado. O 13-3 fica bem claro no final que pode ter, tem até dominio registrado pela square-enix já.
Agora realmente a square tá bagunçando a história do 13, lança o 13-2 com um monte de especulações e ainda por cima vai lançar o 13-3. Pra que prolongar tanto o FF13? Ela tá achando que é igual ao FF7 oO? A lista de "13,s" ta crecendo:
Final Fantasy XIII - principal
Final Fantasy XIII-2 - spin-off com um monte de possibilidades
Final Fantasy XIII-3 - continuação de uma dessas possibilidades, que somente a Serah poderia saber, mas morreu antes de contar. :P
Final Fantasy XIII-versus, o que diabos vai ter a ver com o XIII? Só em 2050, quando for lançado.
Final Fantasy XIII-PSP, agora Final Fantasy Type-0, não tem relação nenhuma com o 13 mesmo.
Mas o XIII-2 era sabido ser spinoff...
Ainda assim tava querendo ver. Acho que vou alugar o jogo pra PS3... achei uma locadora aqui de SP que aluga o jogo por 1 mês por 20 reais. D:
Ou cria vergonha, atualiza teu Xbox por 70 reais, compra o jogo por R$ 5,00 e com esse valor pode comprar qualquer jogo atual....
meu irmão tá embaçando... ele quer remover o destravamento e usar na live com jogo original... mas aí quebra minhas pernas. /o\
kinect star wars:
Baixado e gravado, comecei a jogar pra ver como era, a jogabilidade é mais simples do que eu esperava. Não é necessário imitar certinho o jedi com sabre de luz, é só ficar mexendo o braço direito como no fruit ninja. Para usar a força é só apontar a mão para um objeto movel e esperar o game selecionálo, dae vc ou move ou simplesmente joga aonde vc quer, o tempo de resposta é bom (como gunstringer), não joquei ainda o podracer,o modo de dança e muito menos controlar aquele monstro que aparece nos trailers. O Gráfico é mais simples que o force unleashed e o som é o de sempre (sabres de luz, laser, explosões e músicas dos filmes). Não passa muito bem a sensação de estar na pele de um jedi, mas diverte.
O monstro é um Rancor, Ivan. Vimos ele pela primeira vez quando o Luke luta contra um que é o pet do Jabba, no Retorno de Jedi.
Vou pegar o meu na terça... estou gostando muito da sensação de interação que os jogos mais atuais do Kinect passam. E é Star Wars, né?
Terminei Silent Hill 2. É razoável. Não chega aos pés do 1 em terror psicológico e a história não é muito fácil de ser compreendida.
FFXIII-2
Falta 1 fragmento pra o final secreto, e é o mais demorado de todos. Agora tenho que encarar todos os monstros do game, todos mesmo. Gamefaqs mais do que obrigatório.
Consegui o all luck seven na cagada, dois jack points de 50x com premio de 5000 coins no caça níqueis.
Depois de pegar todos os fragmentos e todos os finais, só vai faltar todas as armas pra pegar todos as conquistas, hehehhe... XD
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=44Também, depois de quase o mesmo tempo, retomei Shadow of Colossus, e finalmente derrubei o 9º... E fiquei com medo do 10º.. sempre tive pavor a bichos da areia tipo de RE Code Veronica (https://www.forumgamers.com.br/public/style_emoticons/default/tongue.gif)
Shadow of Colossus foi um dos melhores games que já joguei pra PS2...dava medo mesmo kkkkkkkkk...lembro de um dos boss que era barbudo e vc tinha que se esconder atras de umas pilastras..ele se abaixava pra olhar e vc subia pela barba....kkkkk era massa........
Ultimamente voltei a jogar o "Devil May Cry 3" que faz parte do "Devil May Cry Collection HD" pra xbox 360....foi um jogo bem marcante da época......
E tambem terminando o Ninja Gaiden 3 modulo "Heroi" que por sinal nem muda tanto a dificuldade do game assim u.u....e agora na espera pelo grandioso Diablo 3 pra pc!
Paulo, você joga no Xbox? Tem conta na Live?
Se tiver, posta aí que te adiciono quando chegar em casa.
Jogo no Xbox mas não jogo na Live.....meu aparelho é desbloqueado e se por um acaso eu tentar conectar na live eu levo ban na hora....kkkkkkk....pensei em comprar um PS3 pra jogar online, mas ouvir dizer que a Live é melhor? é verdade? .....bom...desculpa mas a nossa jogatina na Live vai ter que esperar um pouco mais ^^ !
Como posso te dizer? PSN te dá interatividade pra jogar e só.
Na Live você interage com todo mundo em qualquer momento, jogando ou não. Isso amplia muito a tua jogabilidade e experiência de amigos na tua jogatina. Além disso, a Live está uns 5 anos mais evoluída que a PSN.
Mas se teu foco é jogo e jogo apenas, não tem diferença.
Entendi...aliás foi muito bem explicado.....bom pelo o que vi então compensa mesmo a Live pela maneira de interagir com o "team".....Alias bem como um time com boa interação tem muito mais chance de se dar bem do que um time "mudo"......Espero um dia poder jogar na Live tambem...e poder desfrutar de umas partidas com o pessoal do Forum....mas aqui em São Paulo ainda não compensa comprar o Xbox travado por que o (governo) dinheiro não deixa kkkkk....mas um dia eu chego lá....obrigado pela explicação =D
Velho, eu entro na Live diariamente com um console desbloqueado. Tenho o travadão também, mas uso ele apenas quando vou rodar um jogo com o pessoal e tenho os saves nele, como é o caso do Gears 3, Skyrim, Batman, CoD MW3 ou Battlefield entre vários outros...
Se jogar uma destrava 3.0 aí e comprar jogos de fontes "confiáveis" ou mesmo gravar dentro dos padrões de segurança pra Live, já era... é só viver a Live e pronto!
Interessante....teria algum tutorial ou algum artigo explicando melhor sobre isso!? se por algum acaso tiver e puder me passar agradeceria....sempre quis testar a Live com o CoD....seria bem interessante....mas só com o 3.0??
Se quiser entrar na live com game piratex, se for XGD3 tem que usar LT 3.0 sem choro.
Os outros games (como o street fighter x tekken, por incrivel que pareça) pode usar o LT 1.9 que funciona, mesmo com a dash 14719. O zuco tá aí de prova, LT 1.9, dash atualizada e na live, hehehehe....
Outra coisa, gravar XGD3 para LT 3.0 tem que ter a gravadora c4eva burner max, ou comprar games do camelo para LT 3.0. Se preferir gravar, tem que usar o abgx 1.0.6 na iso antes de gravar, e nem adianta pegar a iso em lugares confiáveis, sempre vai ter um problema em algum setor da iso. E mesmo assim pode haver algum problema na hora de rodar o game, ae tem que esperar o povo do c4eva consertar o bug e lançar a correção.
LT 2.0 só serve pra ficar preso no offline com xgd3, mas o games não precisam de uma gravadora especial. O lance é do LT 2.0 topology, que pode se encontrato junto com o programa xbox backup creator (tem tutorial pra tudo quanto é lado relacionado a isso).
No mais, é isso ae.
Boa sorte no caminho que for escolher, hehehe....
Quote from: oMo on Dec 31, 1969, 21:00:37Quote from: link=topic=628.msg#msg date=44Também, depois de quase o mesmo tempo, retomei Shadow of Colossus, e finalmente derrubei o 9º... E fiquei com medo do 10º.. sempre tive pavor a bichos da areia tipo de RE Code Veronica (https://www.forumgamers.com.br/public/style_emoticons/default/tongue.gif)
Shadow of Colossus foi um dos melhores games que já joguei pra PS2...dava medo mesmo kkkkkkkkk...lembro de um dos boss que era barbudo e vc tinha que se esconder atras de umas pilastras..ele se abaixava pra olhar e vc subia pela barba....kkkkk era massa........
Ultimamente voltei a jogar o "Devil May Cry 3" que faz parte do "Devil May Cry Collection HD" pra xbox 360....foi um jogo bem marcante da época......
E tambem terminando o Ninja Gaiden 3 modulo "Heroi" que por sinal nem muda tanto a dificuldade do game assim u.u....e agora na espera pelo grandioso Diablo 3 pra pc!
Desenterrou! :mrgreen:
Lembrei desse boss como se fosse ontem, quase escorreu uma lágrima. Bons tempos...
Primeira vez que consegui matar o primeiro boss voador... que adrenalina e que emoção da porra. :mrgreen:
Grande ivanpuma (//../../user/36-ivanpuma/) obrigado pela explicação cara.....agora entendi melhor e parece que estou preso no LT 2.0 kkkkkkkkkkk mais tranquilo mais pra frente tento resolver...tks pelas dicas...
spoaksopakospkaskapos....poxa night, contenha as emoções kkkkk.....lembra do Aaron (acho que é esse o nome dele) tambem? aquele cavalo que te poupava andar por kilometros a pé kkkkkkkk..
Saudades desse game.....
Agros...
Quase chorei quando ele supostamente morre... XD
Fiel.....esse era um cavalo fiel kkkkkkkk......podia estar onde estivesse....um assovio e lá estava ele kkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Shadow of the Colossus é conselheiro, é deus forte e príííííncipe da paz!
Agros é massa. Mas é um Pequeno Pônei (http://2.bp.blogspot.com/-chp2Jshvwm0/Te3j0MhMVHI/AAAAAAAAAek/A_b_-OwyKaU/s400/MeuPequenoPonei01.jpg) comparado a Epona!
Shadow of the Colussus não é aquele parecido com Ico? Comecei a jogar o segundo, mas não tive tempo de dar sequência e parei.
Vocês, que me conhecem bem, recomendam que eu tente?
Shadow of the Colossus é luz. É raio, estrela e luar. Meu iaiá, meu ioiô.
Em outras palavras: Pode jogar que vale a pena.
Quote from: Mus on Dec 31, 1969, 21:00:45Shadow of the Colussus não é aquele parecido com Ico? Comecei a jogar o segundo, mas não tive tempo de dar sequência e parei.
Vocês, que me conhecem bem, recomendam que eu tente?
Joga sem medo, Joe. É um dos melhores jogos que já joguei!
Shadow of the Colossus, joguei até enjoar mesmo. O chefe voador do deserto (que mais tarde foi copiado descaradamente em Lord of the shadows) foi o chefe mais doido.
O team ICO conseguiu extrair água de pedra no PS2 com esse game, mesmo no emulador com o gráfico 1080p ainda impressiona pela riqueza de detalhes, principalmente no cenário ( o efeito do fundo ao longe foi bem bolado pra caramba, motion blur, terremotos, pedras se quebrando, o sol, brilhos, reflexos, sombras...), o uso de shaders avançados para a época e técnicas de animação realistas até demais.
Acho que o próximo game, The last guardian, vai seguir o mesmo caminho em termos de gráficos e história. Pelos trailers, é impressionante como conseguiram fazer a animação daquela kimera gigante :mrgreen:, fora que o game vai ser todo baseado em quebra cabeças.
Dos exclusivos do PS3, esse sem dúvida será um dos melhores, junto com GoW 3, Uncharted 3 e MGS 4.
Começando novamente o FFXIII, agora preparado para a longa jornada inicial. por enquanto só avançando.
Mas uma coisa tá me incomodando, as batalhas são mais lentas que no XIII-2.
Por se tratar da versão anterior, o gráfico está entre 524p / 640p (ninguém sabe precisar a resolução, mas é claro que não é 720p como no XIII-2).
isso depois se acostuma, hehehe..
XD
Mas o The last guardian foi cancelado, não?
Não há confirmação sobre cancelamento, o jogo mudou status de lançamento para TBA (To Be Announced - para alguém que supostamente não saiba).
Então ainda há alguma esperança.
O diretor que o estava produzindo saiu da sony e voltou como consultor e ae designer do game foi refeito e. com isso, a data de lançamento mudou para "um dia sai". A gamespot que fez a bagunça toda anunciando o cancelamento do game, não entendendo que o game tinha era sido adiado. O presidente da SCE teve que se pronunciar falando que o game continua em desenvolvimento.
A sony está ganhando de lavada a lista de games com desenvolvimento ultra demorado:
Final Fantasy XIII Versus - Já tem um tempão que não tem novidade nenhuma, foi avisado que o game esta sendo refeito com a nova engine da square e com certeza vai demorar mais um tempão pra sair algo, quem sabe na E3 de 2050.
Last Guardian - já citado
Kingdon hearts 3 - Já foi dito que só sai depois do FFXIIIVersus, ou seja, em 2070 OO
Remake Final Fantasy 7 - o presidente da Square disse que se for feito com a tecnologia atual, o desenvolvimento levaria 14 anos, isso sendo otimista.. Se for levar o tempo de desenvolvimento do FFXIIIVersus, deve sair bem depois do homem chegar em Netuno (marte já terá sido colonizado).
Final Fantasy XV - ah um rumor de que vai ser lançando na proxima geração, mas vai saber se é a geração de consoles ou da humanidade.
XD
Uai, eu tinha entendido que o Kingdom Hearts 3 já estava quase pra sair. Mas vai ser pra portátil :sorry:
Previsão de lançamento para este ano ainda, com desenvolvimento (no momento) apenas para N3DS.
Não querendo questionar, mas num era o KH 3D para o N3DS? Nesse tá confirmado que vão lançar muita coisa relacionada ao KH 3.
Mas vai ter então o KH 3 mesmo pra N3DS? uia.
XD
KH 3D não é KH3? Vixi, me confundi legal então huahuahau
O 3D está confirmado para o 3DS.
O 3 não tem previsão para nenhum console até agora.
Voltei no 13-2 para pegar o último fragmento. Finalmente, após um certo tempo procurando chocobos, consegui ver o final secreto.
só é mensionado que a deusa etro morreu e que caius conseguiu o que queria. Pelo vídeo, caius está em outro plano no espaço/tempo e lighting realmente está cristalizada no trono de Etro. Pelo visto, Lighting não conseguiu impedir Caius de destruir a linha do tempo, levando valhalla para o tempo presente, mas se a lighting está cristalizada, ela cumpriu o seu objetivo. Ae fica para o 13-3
aiaai,
agora que eu vi, faltam 6 conquistas no FFXIII-2, já que o XIII tá ainda no início, vou acabar de fazer essas:
giants first - desferir um golpe de 99.990 em long gui
Clock Stopper - 100 lutas consecutivas com preentive
Trigger Finger - executar 5 triggers perfeitos (faltou um no meu game, aff...)
Strategist - executar 1000 mudanças de paradigm em uma luta (heeeeeeeeeeeeeeeein oO)
Fair Fighter - derrotar um inimigo que invoca dois mobs em oerba 400 af
Beast Tamer - matar don tomberry (tomberry albino) e obter o seu pet
XD
FFXIII-2 fechado. Continuando no XIII
lá vamos nós andar em linha reta um bom tempo....
XD
Final de semana nervoso pra mim no Fifa 12. Ralei mas consegui agora pouco conquistar minha quarta Premier Cup no jogo, derrotando Man. City, Barcelona, Real Madrid e Brasil (não sei pq - e nem me importo - o cara que estava jogando a final largou mão).
Emoção pra mim que não faltou: uma reação fabulosa minha contra o Real Madrid, indo buscar o empate depois de estar perdendo de 4-1 (porém perdi a partida nos penaltis), um cara dando quit do jogo com 20' de partida com o Chelsea (o que daria uns 3 min de jogo + ou -), um empate meu aos 90' do segundo tempo e uma virada na prorrogação contra o Real e uma final contra o Barcelona, que acabei perdendo por 2-0. Não poderia também deixar de mencionar uma vitória de 6-1 contra o Corinthians (mas respeito o cara que estava jogando contra, já que maioria dos jogadores dão quit qnd estão sendo goleados, vide o cara que estava com o Chelsea). Enfim, um fds que merecia ser fechado com um título da copa :mrgreen:
Veremos se eu consigo entrar no Top 1000 do Fifa antes da aposentadoria do modo online
Street Fighter x Tekken
Já tinha ouvido falar de cheaters que desbloqueram o conteúdo da DLC no disco, inclusive com os personagens exclusivos da Sony. Hoje eu vi alguns jogadores com estes personagens e inclusive joguei com um controlando o Blanka e Pac-Man.
Os outros que eu vi via Elite Replay foram: Christie, Elena, uma guriazinha que voa e tem umas espadinhas que não faço a menor idéia de quem seja, o C. Jack, o Roger e a Sakura. Talvez tenha mais alguém que não lembro, só vendo os replays salvos.
Tudo bem desbloquear os personagens, também faria isso de boa. O que deixa embasbacado, é fazerem isso e entrarem na Live pra mostrar pra todos o que fizeram. Vai ser macho (ou idiota) assim na casa do capeta!
hehehehe, mas a culpada é a capcom, quem mandou deixar os personagens no disco. E eu concordo plenamente com esse pessoal que desbloqueou esses personagens e estao jogando online, isso para os que pagaram. Pra quem pirateou, eu acho que não vai acontecer nada por parte da M$, agora por parte da capcom pode ocorrer ban dos seus servidores.
XD
Acho ótimo que façam isso pra cuspir na cara das produtoras que estão cobrando por DLC que já foi produzido junto com o jogo.
Como eu já disse, apesar da Capcom ter dito que essa discussão toda é besteira, que tanto faz o conteúdo estar bloqueado no jogo ou não, o método como esse conteúdo é liberado é critério deles, eu discordo, se quisessem colocar por DLC, que programassem a bagaça melhor, e tirassem o conteúdo extra do disco, e o que é ainda pior... largaram os personagens exclusivos do PS3 no disco do Xbox... :mua: ou é o contrário nem sei, mas é algo assim...
Cade o PauloMoraes? pô, vocês são os piores huahauhua ficaram zoando o cara e ele nem voltou mais :mrgreen:
Agora eu posso ir dormir feliz...
(http://img600.imageshack.us/img600/1435/napoli70realmadrid.jpg) (http://imageshack.us/photo/my-images/600/napoli70realmadrid.jpg/)
O cara deu quit um pouco depois que tirei essa screenshot (e depois do passe que provavelmente resultaria no oitavo gol). Detalhe: tinha empatado anteriormente contra o mesmo cara (se quiserem conferir está lá no Match History) e foi uma partida extremamente retrancada, apesar de eu ter ameaçado mais ele no segundo tempo. Eu já tinha colocado uma vez uma goleada de 9-0, porém o cara que eu estava enfrentando ficou injuriado depois de tomar 6 gols e marcou 3 gols contras. Provavelmente chegaria aos 10 gols nessa partida do jeito que a coisa estava indo... :mrgreen:
80h no Xenoblade. Estou naquele Core de Mechonis indo destruir a máquina que fode a Monado.
A história já teve altos plots twists de cair o queixo, onde você fica confuso sobre quem é o real vilão do jogo! E o maior mistério ainda não foi explicado
Spoiler
o porque do Zanza ter atacado Mechonis.
Nossa, fazia um bom tempo que a história de um RPG não me prendia tanto! Acho que desde Xenosaga! A galera da Monolith é FODA demais! Melhores histórias evah!
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:00:23Spoiler
o porque do Zanza ter atacado Mechonis.
Só vo responder com uma palavra: invejinha
Ainda vai ter um plot twist no ending, esse sim é de cair o queixo, algo que nem se imagina.
Ultimate Marvel vs Capcom 3
Joguei com um amigo meu na Live e quando fiz 12x1, a conexão dele caiu.
Deixei a sala aberta e fui pra cozinha pegar uma coca, quando volto, um mexicano estava na tela de seleção de persongens.... porra, não me lembrava de ter enfrentado um mexicano. OK, era hora de testar as skills do caboclo.
Na primeira luta joguei com respeito, selecionando um trio que eu considero muito forte pra qualquer adversário, que é Vergil, Ghost Rider e Dr. Strange. Foi uma surra de pau mole no Ghost Rider, Hulk e Captain America dele.
Na segunda e na terceira luta, não quis perder tempo em jogar de igual pra igual com ele, já que tinha visto que ele, modéstia a parte, não estava no meu nível. Aí peguei um trio apelão da porra pra terminar logo a luta:
Amaterasu, Dante e Dr. Strange. As duas últimas terminaram quase em perfect e o manolo saiu da sala. Tomara que os mexicanos não tenham este mesmo nível de habilidade de modo geral. Seria muito vergonhoso pra eles! :mrgreen:
hehehe,
já faz mais de 20 horas que só to seguindo em frente no final fantasy xiii (correr, batalhas, cg, boss... correr, batalhas, cg, boss.. loop infinito). to no final do capítulo 9 com o crystalium de todo mundo no nível 3. O 13-2 nesse ponto realmente é bem melhor. Agora que finalmente eu posso editar os times ><. Tá é doido.
Continuando....
Bem, passei pelo Boss mais difícil do Xenoblade até agora. Quero dizer, o mais difícil da main story, porque tem sidebosses mais difíceis.
Aliás, até agora, o jogo tinha sido um walk in the park com relação aos bosses principais. Não tive dificuldades com nenhum. Agora essa DISCIPLE AIHTIROL me fez arrancar os cabelos!
Até agora, o meu party mais forte era composto de Shulk, Rein e Sharla. Mas esse boss tem uma physical defense absurda! Além disso, ele fica summonando 5 esferas malditas o tempo todo pra ajudá-lo e me massacram. Fora o cenário da luta, com poças de Ether por todo lado, e direto o Boss empurra a gente pra eles, onde os personagens ficam tomando dano e morrem. É um saco toda hora ter que sair correndo e chamando eles pra perto de mim pra eles saírem das poças.
Depois de muito apanhar, resolvi testar ataques de Ether. Coloquei a Melia, o Rikki e o Shulk. Depois de duas tentativas, consegui!!! Espanquei o bicho tacando magia com a Melia até cansar. O Rikki foi bastante útil também =D
FFXIII
Depois de muito tempo andando em sempre enfrente, finalmente no capitulo 11 o mundo se abriu, hehhhe... fui lá encarar o tal do chefe juggernaut, e simplesmnente não consegui vence-lo. Agora começa a matança indiscriminada de mobs pra evoluir, o game compensa o tempo que vc fica andando em linha reta num lugar onde vc tem que ficar umas 20-30 horas upando até conseguir passar continuar a história ><, puuuuuuuuuuuutz...
XD
Fifa 12
Acabei de conquistar meu quarto título da liga. Título merecido, já que derrubei gente boa (e times bons) no percurso porém quase deixei ele escapar.
17 pontos e faltando dois jogos. Só precisava de uma vitória. Resolvi tentar conquistar o título de vez e fui jogar contr ao Aston Villa. Dominei a partida inteira mas quem disse que a bola entrava? Foram duas bolas na trave, algumas raspando da trave e as demais ficaram no goleiro (que teve nota 10.0 no final da partida). E pior que fui vitimado pelo defeito da Napoli: a formação 3-4-3, que faz o time vulnerável à contra-ataques. E some isso à defensores lentos. Acabei tomando o gol e levei o revés numa partida que facilmente poderia ter goleado...
Resolvi tentar o último jogo e fui enfrentar o Milan. E na neve, o que faz bola rolar mais em campo. Jogo difícil, ele pressionando e eu tmb. O gol não saiu até os 85 minutos num escanteio que a neve deu benção (num campo normal o cara teria conseguido evitar a saída). Cavani abriu o placar. Na saída quase tomei o empate, já que o Fifa tem costume de no bate-rebate sempre fazer a bola sobrar pro meu adversario. Mas a bola foi pra fora. Ainda consegui o segundo, com Inler, num chute fora da área depois de um passe do Lavezzi escorando um cruzamento. 2 a 0 e o quarto título da liga, o segundo com a Napoli. Subi 3000 posições no rank.
Finalmente cheguei na parte final do Xenoblade.
Mas ainda tem MUITA coisa pra fazer antes de enfrentar o último boss.
Agora no final, meus personagens já têm level suficiente pra que eu possa enfrentar uma tonelada de monstros que não dava pra enfrentar antes. Já voltei em Colony 9 e Bionis Leg e enfrentei um monte de side bosses.
Isso é algo muito legal nesse jogo. Colocaram uma variedade muito grande de monstros espalhados pelos mapas, com vários levels diferentes. Assim, a cada momento do jogo, tu volta pros lugares no mapa e sempre tem coisa pra fazer.
Ainda devo perder umas boas horas antes de decidir enfrentar o final do jogo :mrgreen:
"...Final fantasy XIII, the history so far... ow shit!"
só evoluindo, e evoluindo e nada de conseguir matar o juggernaut ainda... aff...
pegando o prototype pra jogar XD
Po Ivan, mas o Juggernaut nem é tão desafiador assim. :mrgreen:
Você deve estar num nível muito baixo mesmo então. :x
Nada que um paradigm de:
Vanille: SAB + Death
Snow ou Fang: Sentinel
Hope: Medic
para causar o dano e no início:
Vanille = Eidolon pra derrubar o bicho. Imediatamente muda pra
SYN
SYN
SYN
Na hora que todos tiverem com Haste, muda pra formação acima e continua dando Death até ele morrer disso.
Se ele levantar, usa um Elixir e sumona o Eidolon de novo. Repete a operação. Nesse esquema, ou ele morre com Death ou com os ataques no passar do tempo.
Como o King falou, não é tão foda. Comparado com o Neochu na Mission 55, isso é teta demais.
O Juggernaut eu matei no Stagger mesmo. :mrgreen:
Só alternando os paradigmas e usando Eidolon quando a situação fica crítica.
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:23Finalmente cheguei na parte final do Xenoblade.
Mas ainda tem MUITA coisa pra fazer antes de enfrentar o último boss.
Agora no final, meus personagens já têm level suficiente pra que eu possa enfrentar uma tonelada de monstros que não dava pra enfrentar antes. Já voltei em Colony 9 e Bionis Leg e enfrentei um monte de side bosses.
Isso é algo muito legal nesse jogo. Colocaram uma variedade muito grande de monstros espalhados pelos mapas, com vários levels diferentes. Assim, a cada momento do jogo, tu volta pros lugares no mapa e sempre tem coisa pra fazer.
Ainda devo perder umas boas horas antes de decidir enfrentar o final do jogo :mrgreen:
Ok, eu TENHO q jogar esse troço.
nem tenho o eidelon da vanille ainda... e realmente to regassado, o bicho me mata com duas porradas ><.. tem que evoluir umas 2 roles no mínimo pra tentar derrubar ele mesmo ><... não tenho death com a vanille. Hope tem que ter cura ou curasa?
Sabia que tinha que ter esse eidelon, aff ><... também, joguei a primeira parte toda pelos cocos, nem upei direito, hehehe...
até o meio do capitulo 11 nao me preocupei em upar e ainda por cima ficava desviando dos mobs... agora que veio um boss acima da média pra matar, choque de realidade, ehehehe..
'XD
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=86Ok, eu TENHO q jogar esse troço.
Se tiver a oportunidade, jogue mesmo, Baha. Eu tava num preconceito lascado por causa do Wii, mas o jogo é tão bom que você releva as limitações do console.
Ainda não fiz o final, mas sem brincadeira, foi o jogo que mais me divertiu nessa geração!
depois de um up frenetico, consegui matar o bicho, acho que upei tanto que nem vi quando matei ele... valew pelas dicas zuco e kingão. Usei a Vanille, lighting e hope mesmo. Peguei o eidolon da vanille e destrui o FDP.
XD
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:32Quote from: link=topic=628.msg#msg date=86Ok, eu TENHO q jogar esse troço.
Se tiver a oportunidade, jogue mesmo, Baha. Eu tava num preconceito lascado por causa do Wii, mas o jogo é tão bom que você releva as limitações do console.
Ainda não fiz o final, mas sem brincadeira, foi o jogo que mais me divertiu nessa geração!
To ouvindo tanta gente falar bem desse jogo, que é capaz que eu joguei
Xenoblade para mim é o melhor RPG da geração.
Detonei esse final fantasy 13 finalmente. Muito doido o final, valew a pena (pega ele fang, uahuahauauha....). Depois vou ver se animo pegar as conquistas.
Umas coisa que achei do 13
lutas mais lentas
falta de vilas/cidade com pessoas para falar, fez falta
cenários extremamente grandes, mas a maioria feita como um corredor gigante
incapacidade de se voltar a certos lugares, perdendo alguns itens
visão do personagem em terceira pessoa como o GoW, mas atrapalha do que ajuda se vc quer olhar em volta
falta do botão de pulo
golpes especiais (limit breakers) mal feitos pra caramba, e os do 13-2 conseguem ser piores
golpe final dos eidolons muito simplificado, podia ter mais criatividade
lojas somente nos save points, no 13-2 fizeram uma gambiarra com a chocobina como loja.
CGs muito bem feitas, pena que no xbox sao em 720-480, só umas duas que são em 720p.
Na depois do final, fica somente as missions,chocobos, upar armas e crystalium. Sem nenhum side boss ou histórias opcionais.
XD
Side boss tem sim, Ivan. Aquele gigante que fica andando pelos campos lá em Gran Pulse.
uia, é mesmo... tá é doido naquele bicho.
Terminei
Xenoblade!
Pqp, no final ainda rola outro plot twist cabuloso! Gostei muito! Só algumas coisas não entendi direito:
Spoiler
O mundo se tornou em uma Matrix depois que o cientista acionou o botão lá e o Alvis é a máquina que gerencia tudo?
E não ficou muito claro porque o Shulk ganhou uma monado. Foi simplesmente porque o Alvis quis?
Bem, esse foi simplesmente
o melhor jogo que joguei nessa geração. Não tem o que comparar. Eu tinha gostado muito de Oblivion, mas esse jogo superou muito! Me diverti do começo ao fim.
É realmente uma pena não ter sido feito pra um console decente. Foi um grande potencial desperdiçado no Wii.
Mas, mesmo assim, conseguiu bater qualquer jogo que joguei no PS3 e cia até agora. 92h de jogo e não queria que tivesse terminado :o
Quem tiver um Wii aí, ou conseguir fazê-lo funcionar no emulador, o faça! Não irão se arrepender!!! Baha, roube o Wii do Sux :o
Caraleo... eu vou ter que roubar um Wii também.
Eu tenho Wii, tenho Xenoblade, não aguento mais ver tantos elogios pra esse jogo, só não comecei ainda porque minha TV é tubão e fica ruim de ler as letrinhas miúdas do jogo. :o
Mais cedo ou mais tarde vou ignorar isso e jogar mesmo assim.
tenho que usar o notebook pra emular esse game e jogar na TV usando o joystick de PS3... na sala é bem mais confortável ficar jogando RPG, heheheh.... Bom que o xbox tem uma folga, o bicho tá ficando ligado direto, FFXIII e FFXIII-2 quem o digam, somando os dois já passa de 120hs de ingame OO.
XD
Procurando esse maldito jogo na usenet em 3...2..1..
Eu parei de jogar, e olha q fui eu quem botou fogo em vcs p jogar... Mas n pelo jogo, mais pelo momento q estou passando q n to jogando mais...
Q pena, Ferio. Quando vc puder continuar, continue! Se vc estava gostando, saiba que o jogo só melhora!
Eu comecei ontem.
Mas só joguei 26 minutos. Conta? XD
Se contar, bem, eu gostei do pouco que vi.
26 minutos não acontece nada. Acho que depois de umas 3 horas mais ou menos já acontece o primeiro evento de você ficar de cara.
Comecei The Last Story no Wii.
Por enquanto está bem mais ou menos. O combate é muito esquisito. Você não controla nada dos personagens do grupo, e o personagem principal ainda por cima ataca sozinho ao se aproximar dos inimigos. Espero que o jogo dê mais opções do que fazer nos combates. Até agora me pareceu bem monótono.
Comecei o Xenoblade.
Porra, não jogava um jRPG desde Final Fantasy X, to gostando MUITO. O jogo é realmente incrível, estou com umas 12h de jogo, não fiz muita coisa e estou seguindo devagar... O que posso falar é que o enredo ta desenvolvendo bem, a OST é muito boa e empolgante... Os personagens são meio meh, tirando o Dunban que é muito foda. Mas a câmera, puta que pariu. Irritante demais, muito ruim. Atrapalhada pra movimentar, atrapalhada na batalha, atrapalhada até parada ¬¬.
O sistema de batalhas é legal, super variado. Só as previsões do futuro que as vezes enche o saco (mesmo sendo úteis).
ontem gameando em LAN com os amigos. Fazia tempo que não reunia a galera pra gamear. Jogamos crysis 1, crysis war e crysis 2 beta ultra crakeado. Tava indo tudo bem até chegar um maluco com patente alta do battle field 3 online. O doido chegou com um mouse razer bombadao, teclado razer, fone razer, (cadeira, jaqueta, boné, etc.. etc... da razer uahauhauha), máquina foderosa (gabinete thermaltake speedo pro, monitor 27", video HD 6970, 16GB RAM, raid 0 240MB/s, core i7 2600k, eita porra). Simplesmente destruiu tudo, o placar era sempre ele 100 (pra cima) kills, segundo 35 kills (isso no melhor placar),terceiro 30, e por ae vai... acho que a gente tem que treinar mais, uahuauah....
XD
Comecei Rayman Origins com a patroa e Sonic Generations.
Rayman tá muito foda! Gráfico top e muito divertido o multiplayer. Recomendo =)
E o Sonic gostei também. Meio que voltou às origens, com fases mais desafiantes e divertidas. Morri um bocado já =p
agora fuzilando nas missions do FFXIII....
Depois de matar o neochu maldito, finalmento to conseguindo evoluir esse crystarium e matar os adamantoises com a fang. Agora rumo ao resto das conquistas. agora só falta as missions 62 (putz, esse vai ficar por último), 63(agora vai) e 64 (poison no bicho). hehehe...
XD
Ontem joguei um monte de Rayman Origins com a patroa.
O jogo realmente foi uma ótima surpresa positiva. Ainda não vi nenhum estilo gráfico em um jogo de plataforma mais bonito que o desse. O jogo parece uma pintura animada! E as músicas são muito legais =D
Nem preciso falar do multiplayer. Só não digo que é melhor que o New Super Mario, porque ele é mais variado, com mais fases etc. Mas estou achando Rayman primoroso! Recomendo a todos =D
Andei jogando Awesomenauts que veio de free na PSN+ esse mês...
Bah vicia facil facil
vortando ao final fantasy 13.
faltam duas missions agora, a 62 (preparado para o fuzilamento) e a 64 (vou tentar). Antes da 64 eu só não posso esquecer de detonar o long gui pra pegar a conquista adamant will. Também tem alguns relatos onde se detonar todas as missions os adamantoises somem, sobrando só um em cocoon. É isso mesmo?
A conquista das armas e acessórios já vi que é pedreira mesmo, conseguir esses platinum ingot é um saco ><... hehehe...
XD
Não entendo esse raciocínio de ficar fazendo uma coisa que não gosta só pra ganhar trofeuzinho. =/
tipo assim, já que eu to querendo fechar as conquistas do FFXIII... Vai essa tb, mas é de longe a mais demorada por causa desse drop, que é o único que vale muito gil. Essas horas que um casino faz falta.
Quote from: rs on Dec 31, 1969, 21:01:06Não entendo esse raciocínio de ficar fazendo uma coisa que não gosta só pra ganhar trofeuzinho. =/
Thumbs up.
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=68Quote from: rs on Dec 31, 1969, 21:01:06Não entendo esse raciocínio de ficar fazendo uma coisa que não gosta só pra ganhar trofeuzinho. =/
Thumbs up.
Likewise,
"Você destravou o troféu 'Fartman': 452 peidos durante um backflip coberto de chocolate em calda."
Esse é um dos motivos de eu me sentir velho ao jogar vg atualmente. lol
Quote from: rs on Dec 31, 1969, 21:01:06Não entendo esse raciocínio de ficar fazendo uma coisa que não gosta só pra ganhar trofeuzinho. =/
Pergunta pro Zuco. Ele que gosta dessas merdas :P
E eu joguei mais um pouco do The Last Story no Wii. Porra, outro JRPG de qualidade!!! A história está prendendo legal, os personagens são carismáticos e o combate melhorou bastante. Não chega a ser um Xenoblade, mas está muito bom =D
Eu encaro do jeito que acho correto: achievement é só uma maneira de fazer algo "difícil" (já que nem sempre é) em um jogo que vale a pena tentar. Se o jogo chato ou o desafio é impossível/estúpido/não vale a pena, não é uma obrigação. Acho que vem daquela vontade de fechar um jogo 100%, que antigamente tinha um final/item bônus.
Achievement é legal pra sei lá, durante o jogo vc ta jogando NORMALMENTE e aí vc ve que destravou um achievement (q significa q vc fez algo legal, nem sempre). Tipo: "Porra velho, mandou bem". Mas não pra ficar pegando todos. :P
realmente depende muito do jogo e tb se vale a pena... no caso do FFXIII iria faltar só essa para completar tudo, sendo a mais dificil, mas já to na metade dela, já que to upando os equipamentos paralelo na conquista das missions.
falando em missions, eita porra... A missão 62 eu consegui detonar, ae em gran pulse todos os adamantoises foram trocados por long guis. até ae blz, mas os long guis tem 16500000 de HP!!!! se ele lhe desse uns 300.000 de CP até que valeria a pena matar, mas 100.000 não vale o investimento. tive que voltar o save, senão iria empacar mais ainda no upgrade dos equipamentos e dos personagens... depois que eu tiver tudo máximo eu volto nessa missão.
preparando para jogar esse fim de semana:
Ghost Recon Future soldier, vamu ver se é isso tudo mesmo.
Conker live e reloaded = conker!!!!
Dragons dogma = os review foram medianos, mas a gente joga assim mesmo
Maxpayne 3 = oua.... 34GB no PC, melhor no xbox, hehehe...
XD
Seguindo no The Last Story.
Mais um excelente JRPG! O combate melhorou muito depois de liberar todas as opções. E a história está bem legal. Não é um Xenoblade, mas está prendendo legal =D
Vovô sakaguchi ainda tem as moral então?
Tem! O jogo está muito bom! Combate inovador em tempo real, bons personagens, ambientação, história etc. Não existem combates aleatórios e cada combate é único, diferente dos outros. E o grinding é apenas opcional, onde o jogo provê uns círculos em alguns pontos nas dungeons, onde você pode summonar inimigos pra você fazer grinding. Mas não precisa. Só enfrentei um monstro até agora que realmente deu trabalho.
Como eu disse ontem Zuco: 3 partidas restando, com 11 pnts, precisando de 20 pro título e 14 pra escapar do rebaixamento...
Fiz o dever de casa e conquistei meu sexto título da liga.
[attachment=41:LeagueTitle-6th.jpg]
Um pouquinho atrasado, mas Achievs são pra quem não tem o que fazer, pra ficar pegando todos de cada jogo que jpga, e isso é virtualmente impossível, se bem que tem nego ai com 300, 400k de pontuação na Live... ou talvez até mais que isso, meu gamerscore ta em ZERO porque o vg é destravado, não conecto ele na Live, logo...
Mas enfim, entrei aqui pra comentar que, a muitos anos eu joguei Flashback (é o antigo de MS-DOS) mas na ocasião por algum motivo alheio a minha percepção :laughing: eu não consegui terminar e ficou esquecido no vácuo do tempo... então eu resolvi dar uma chance pro DOSBOX e terminei ele hoje, é incrível realmente como alguns jogos conseguem ser atemporais, mesmo que o gráfico não seja lá grande coisa posso falar com certeza que é um dos melhores jogos que já joguei, com desafio na média (se for encarar ele na realidade de quando foi lançado, obviamente) e clima de suspense além de qualquer outro jogo do gênero, então se alguém não jogou ainda, é altamente recomendado se perder um tempinho nele (meio complicado com tanta coisa pra se jogar mas enfim)
Vale a pena
hehe, eu já desisti desses 2 archvments no momento no Final fantasy XIII:
Todas as armas : cara, desisto, tem que ficar matando adamantoise pelo menos durante 1 mes para ver se consegue fazer esse archviment, aff
Todas as missions com 5 estrelas : é possível e demora menos do que fazer todas as armas, mas demora também.
voltemos ao ghost recon, que tá bom demais... hehhehe...
XD
Terminei o The Last Story no Wii.
O jogo foi relativamente curto: 32 horas.
Mas é muito bom! Ele se passa quase que inteiramente em uma só cidade, mas ela é bem viva, com alguns detalhes que fazem a diferença. Por exemplo, boa parte dos NPCs falam ao você chegar perto, em de ter que clicar neles. Fora que ocorrem alguns eventos aleatórios enquanto você anda por ela.
A história é bem elaborada e te prende até o final com alguns plots twists. Os personagens são MUITO carismáticos, com destaque pro Lowell e a Syrenne (um mulherengo e uma alcoólatra).
Mas o brilho do jogo fica mesmo no sistema de combate e quests. Tirando as mini-quests bestas na cidade de coletar itens para trocar por outros (que nem são necessárias fazer), as demais quests são tratadas como capítulos adicionais do jogo, ou seja, cada uma única, não tem repetição.
Quanto ao combate, não existe grinding e nem batalhas aleatórias. O combate é tempo real com alguns detalhes, como congelar o combate para você fazer algumas ações. O sistema é bem bolado. Todos do grupo são importantes e fazem diferença. Os magos são bem poderosos, mas demoram pra lançar as magias. E quando estão conjurando as magias, ficam vulneráveis. Então cabe a você atrair a atenção dos inimigos pra você, para que os magos possam fazer o seu trabalho.
E por aí vai. Ah, vale dizer que cada combate é único! Claro que alguns são parecidos, mas todos foram criados cuidadosamente à mão, onde cada um se passa em um cenário diferente do outro, e com inimigos diferentes. Realmente tiveram um grande zelo para modelar tudo aqui. Acredito que seja até isso o que torna o jogo muito curto.
Enfim, mais um grande JRPG pra quem curte o gênero. Pena que passará batido por aí por causa do lixo do Wii. Aliás, o gráfico do jogo é medonho, Bem que tentaram fazer algo legal como no Xenoblade, mas o Wii não deixa.
Mas é mais que recomendado =D
Ah, esqueci de mencionar uma coisa legal no The Last Story: o epílogo!
Você mata o último chefão, mas o jogo prossegue mais um pouco. Ele mostra como as coisas ficaram depois de todos os eventos e inclusive ainda te proporciona mais algumas quests para você fazer. Achei isso muito bacana!
E comecei o Mass Effect 3 no pc. Puta que lhos pario, que gráfico é esse???? Eu já tinha me impressionado com o realismo da modelagem dos personagens no ME2, mas nesse tá um absurdo de bem feito! Os cenários também estão de cair o queixo! O começo já empolgou! Mantiveram o ótimo sistema de combate do ME2.
E eu já falei dos cenários? Só o comecinho, de você andando no meio da destruição, com os Reapers ao fundo detonando tudo, ou em Mars, com aquela tempestade ao fundo... Capricharam mesmo nesse jogo =D
Mas um contra: precisa estar logado na Origin pra jogar. E puta que pariu, como é lento o login nessa merda! O jogo exige um pouco de paciência para começar...
mass effect 3 eu desanimei de jogar no x360, pra que que eu fui baixar a versão PC ><... agora fiquei mal acostumado.
Gráfico do PC insuperável, sem noção... falaram que no xbox iria rodar a 720p 60fps, mas ele engatinha a 30fps e com queda ainda. Texturas em low quality, AA fraquissimo, etc... etc...
Cara, to rodando o Mass Effect 3 no pc com tudo no máximo em 720p (que é a resolução máxima que a tela do note aguenta) e o jogo não dá um engasgo sequer.
E to boquiaberto com os gráficos desse jogo até agora. Eu tinha achado Uncharted 3 de cair o queixo, mas Mass Effect 3 é disparado o jogo mais realista que joguei até agora =O
Além disso, o jogo tá MUITO divertido! Ele está realmente fiel a completamente tudo que fiz e escolhi em ME 1 e 2, inclusive sobre os personagens que deixei morrer.
As missões estão bem desafiantes. A da academia de estudantes eu morri pra caralho. Vanguard nesse jogo tá muito fraco, porque tudo quanto é inimigo tem escudo contra os meus poderes bióticos.
E finalmente arrumaram aquela chatice de exploração dos planetas. Simplificaram bastante essa parte, deixando o jogo bem menos maçante.
Enfim, pegaram tudo que tinha de bom no ME1 e 2 e melhoraram mais ainda. SHOW!
Seifer, vc está falando do FlashBack - The Quest For Identity? Da Delphine Software que tb fez Out Of This World? Cara gostava mto do game, bem ao estilo Prince Of Persia e BlackThorne... Mas cara, era dificil, nunca consegui ir mto longe, gostava das animações, mto bem feitas pra um Mega Drve da vida que eu tinha... Tenho ele em emulador no PC mas até hj não dei conta de ir mto além...
Billy ainda não deu tempo pra pegar firme no Xenoblade cara, ta foda , to com MUITO, MUITO SERVIÇO, e MUITO, MUITO pepino pra resolver...
Outro dia deu na louca de ligar o Wii e joguei 40 minutos de Call Of Duty 5: World At War...Gostei, hehe mas to sem tempo.
Eu tenho The Last Story, mas o japones... Então nao da pega... Tb tem outro RPG que falaram do Wii pra mim que é ótimo, vc se tiver como, procure Pandora's Tower que li mto bem a respeito, não sei se saiu a versão americana ou europeia... Mas enfim...
To sumido mas logo volto, ainda to com uma net lixo aqui que tem horas demoro 15, 20 minutos pra abrir o forum e acabo desisitindo heeh!
Hmmm, eu tava me esquecendo desse Pandora's Tower! Parece que a versão européia saiu por agora! Vou ver se consigo pegar =D
Viciei em Angry Birds no celular :mua:
Zerei o primeiro game e já comecei o Seasons :lol:
Além disso, já terminei de baixar e testar o Pandora's Tower. Começo completamente esquisito, com uma CG corridíssima que você não entende quase nada. Mas foi só, não tive tempo de parar pra jogar e só vou fazê-lo quando terminar ME3.
Eu tenho jogado Need for Speed Hot Pursuit Autolog que peguei de graça na promoção do iTunes na semana passada, mas estou viciado mesmo é no Kingdoms of Camelot: Battle for the North, também para iPhone.
O Camelot é meio que um Meteorus / Planetarium, só que com ambientação medieval, com interface gráfica e aparentemente sem Rounds...
Fora isso, to fazendo uma sessão nostalgia jogando alguns clássicos do PSX e PS2. Eventualmente jogando Super Puzzle Fighter HD Remix no PS3 com a minha irmã (único jogo que ela consegue me vencer haha).
Quote from: y Lee B on Dec 31, 1969, 21:01:36Viciei em Angry Birds no celular :mua:
Zerei o primeiro game e já comecei o Seasons :lol:
Além disso, já terminei de baixar e testar o Pandora's Tower. Começo completamente esquisito, com uma CG corridíssima que você não entende quase nada. Mas foi só, não tive tempo de parar pra jogar e só vou fazê-lo quando terminar ME3.
Jogue o Space, é o mais legal!
gameando:
Steel.Battalion.Heavy.Armor :lol:
http://www.youtube.com/watch?v=EpfjSfs6kfE
CA-RA-LHO! :lol:
QuoteSeifer, vc está falando do FlashBack - The Quest For Identity? Da Delphine Software que tb fez Out Of This World? Cara gostava mto do game, bem ao estilo Prince Of Persia e BlackThorne... Mas cara, era dificil, nunca consegui ir mto longe, gostava das animações, mto bem feitas pra um Mega Drve da vida que eu tinha... Tenho ele em emulador no PC mas até hj não dei conta de ir mto além...
É o próprio, terminei ele no emulador de Snes, e o original de PC esses tempos, o jogo é muito foda... bem lembrado o OOTW, nunca consegui terminar este também a época, quem sabe qualquer hora tentarei novamente
o fato de ser bem animado e bem fluente, era por conta do uso de vetores na época, conferia uma animação bem legal ao contrário de outros jogos, bem detalhada em cada tipo de movimento, como pulo, rolar no chão, sacar a arma, atirar e etc... mas o negócio era tão precário que da pra ver que ao se avançar no jogo, os graficos também acabam ficando mais simplistas do que na primeira fase, onde a sensação de se andar numa floresta é bem mais notavel que no restante das fases
http://www.youtube.com/watch?v=VxKRBUzElTU&feature=g-user-u (http://www.youtube.com/watch?v=VxKRBUzElTU&feature=g-user-u)
auhauahuaha...só de baixar os braços um pouco ou inclinar pra frente o game já entende que vc mudou de posicao... tem que ficar sempre com a coluna reta... é chato mais com o tempo se acostuma...
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=04gameando:
Steel.Battalion.Heavy.Armor :lol:
http://www.youtube.com/watch?v=EpfjSfs6kfE
Que interação fudida com gamepad e kinect :lol:
desanimei, tem que ficar muito ligado no jeito que fica em frente a tv e qualquer vacilo (virar o pescoço por exemplo) já faz merda no game, aff....
XD
Eu tb não vi com bons olhos essa integração... lol
Mas é novidade, então acaba sendo interessante.
Terminei o modo COP no Need for Speed Hot Pursuit Autolog. Eu baixei esse jogo naquelas de "tá de graça mesmo" e acabou virando um dos jogos que eu mais gostei no iPhone. O jogo é longo (24 pistas com 2 modos de jogo, dividas em 3 tipos de objetivo, e com 3 níveis de ranking por score para cada pista) e foi muito bem projetado para o iPhone. O carro acelera sozinho, vc controla pelo acelerômetro e usa freio e nitro fazendo gestures na tela. O acelerômetro pode ser calibrado e utilizado tanto na vertical quanto horizontal. As armas ficam em botões na parte inferior sem obstruir sua visão. O jogo é bem dinâmico e com todas as característica de NFS, como pistas com atalhos e curvas que te enganam.
Não sei se tem versão pra Android, se tiver, recomendo. :P
Aproveitando o convite do último fds do beta, resolvi testar The Secret World. Acompanho informações do jogo desde seu anúncio mas quando começaram o beta torci um pouco o nariz já que tenho evitado jogos online. Resolvi conferir e gostei bastante da proposta do jogo. Nada de tema medieval e sim moderno, aliando armas de fogo com armas brancas, conspirações e mitos. Poderiam ter melhorado a interface do jogo com o mouse e as configurações padrão não são lá das melhores mas isso não chega a ser um problema. Sistema de habilidades e skills simples, lembrando um pouco Dead Island.
Eu ainda tenho um beta key sobrando caso alguém se interesse mas ter que pedir logo e vão ser uns 15gb de download.
O jogo deve ser distribuído pela EA e já está em pré-venda pela Origin.
Apenas pra constar, com net descente de 2MB em casa, deixei baixando várias coisas via emule e pelo JDownloader... Uma delas foi o Pandora's Tower... Como to sem tempo pra jogar, eu vi 2 minutos do jogo pra ver se funfava... Os gráficos me pareceram melhores que Xenoblade e uma atmosfera mais sombria... To baixando Last Story em ingles daqui uns dias vejo se consigo jogar uns minutos...
Billy vc arrumou o Pandora's?
Consegui sim. Peguei no Torrentz.
Mas ainda não tive tempo de jogar direito. E acho que você bebeu, Ferio, porque o gráfico do Xenoblade é muito melhor que o do Pandora. Eu achei :spiteful:
Me pareceu que o do Pandora's é mais sombrio, cenários são talvez menos bonitos, mas personagens mais detalhados...
games para testar esse final de semana:
Lost odyssey, 4 DVDs - tem que ser bom.
the amazing spider man - vou dar mais uma chance pra ele, primeira impressão muito ruim.
just dance, great hits - enquanto dance central 3 nao chega, vai esse ae mesmo
Lollipop chainsaw - uh doideira, loira lider de torcida chupando pirulito e matando zumbis com motoserra tendo vilão muito parecido com o maryin mason, tenho que jogar esse jogo, uahuahauhaua
XD
Terminei Mass Effect 3.
A última missão foi muito foda!!! A sensação de estar no meio da guerra foi muito bem retratada!
E fiz dois finais, sendo que o primeiro que fiz foi sem querer, hueheuhe.
Lembrando que eu terminei o jogo já com o DLC do novo final, então nem sei como era o final original.
O primeiro final, que fiz sem querer, foi bem tosco e acho que muita gente nem deve saber que
existe, hahaha. Já o segundo, que fiz realmente o que queria, achei
bem legal!
Final 1:
Spoiler
Eu sem querer atirei na porra do moleque, hahahahaha. Com isso, nenhuma das 3 opções que o moleque deu
aconteceram.
Ao atirar nele, o moleque desaparece e o Crucible não é ativado. Ou seja, a luta continua com os Reapers,
mas, claro, eles vencem. Assim, o jogo termina mostrando o vídeo que a Liara gravou, muitos anos depois,
e uma mulher e uma criança conversando, dando a entender que o ciclo promovido pelos Reapers continuou,
mas devido às informações que a Liara deixou, as próximas civilizações avançadas conseguiram
usá-las para derrotar os Reapers, antes que eles destruíssem tudo.
Já o final que eu queria, foi o final feliz:
Spoiler
Eu ativei o Crucible e destruí os Reapers. Aí o jogo passa uns vídeos, mostrando o que aconteceu depois,
como ficaram as civilizações e inclusive mostra o Shepard vivo na Terra. Esse sim foi o final que eu esperava,
e pelo qual lutei o jogo inteiro!
E quanto a decisão sobre os Quarians
Spoiler
Eu decidi por salvar os Geth. Mas fiquei puto dos Quarians terem sido burros e continuarem atacando.
Morreram por burrice, assim como a Tali.
Mas enfim, um jogaço! Recomendo a todos jogarem a trilogia inteira, usando os saves de todos.
Tudo que decidi ao longo da jornada o jogo se manteve fiel. Muito foda! Simplesmente uma trilogia
que ficou marcada! História fantástica, que pra mim só não superou Xenogears porque eu sou muito paga
pau do jogo, hahaha.
Ah, você devia ter feito a versão original do final pra passar raiva, LOL.
Spoiler
sabia que dá pra salvar os geth E os quarian?
Quote from: link=topic=628.msg#msg date=45Spoiler
sabia que dá pra salvar os geth E os quarian?
What????? Sério??? O que eu deixei de fazer pra conseguir isso??? Quando chegou no momento fatídico, o jogo só me deu essas duas opções. A não ser que a opção de
Spoiler
não disseminar o Reaper Code salve os dois...
Edit: li na net, e o que fiz de "errado" foi no Mass Effect 2. Ou seja, mais uma prova de que o jogo é muito foda e realmente leva a sério todas as decisões que você toma ao longo de toda a trilogia =D
Continuo com Fifa 12 e Diablo 3
No Fifa 12 continuo brigando por títulos. Sete títulos da liga e da copa já. Minha meta é tentar conseguir + 3 títulos de cada uma, antes de fechar os 500 jogos da liga (estou com 446). Isso dá cerca d 5-6 tentativas de título da liga, isso se eu não cair. Copa é + simples, tenho conquistado um título por fds de copa. Aproveitar enquanto é possível jogar online, já que a tendencia é o pessoal migrar pro 13 qnd o jogo for lançado.
Diablo 3 estou meio parado. Dei uma encostada no DH (preciso equipar melhor ele, ou seja, aumentar o dano) pra investir em Wizard.
No + alguém sabe a respeito de Max Pane 3 pra PC?
Nesse último mês eu fiz um revival de FF7.
Não sou muito de ficar rejogando / reassistindo coisas, mas esse eu não jogava desde os anos 90, e recentemente me dei conta que já não lembrava de mais nada daquele jogo além do nome dos personagens, que a Aeris morria e que caía um meteoro em algum momento. LOL
Rejoguei fazendo tudo que tinha direito e agora estou lendo os romances de pós-ending do jogo. Esses eu nunca tinha lido, e realmente eles tapam vários buracos no enredo entre o final do jogo e o filme Advent Children, e principalmente permitem que vc entenda direito o que diabos se passa no filme. Já terminei os 3 (Denzel, Tifa e Barret) do "On a way to a smile" e agora vou começar a ler o "The maiden who travels the Planet" (Aeris).
Se mais alguém aqui nunca leu esses textos, recomendo a leitura. Eles mostram o quão pior o mundo fica depois que foi salvo. Hahaha E foi a partir daí que eu percebi que no FF7 tudo é triste. lol
Aproveitei pra rever os extras do meu FF7:ACC. Vi o resumo do enredo do Before Crisis e do Crisis Core. Depois de toda essa bagagem, realmente cheguei a conclusão que FF7 não tinha um enredo tão bom assim afinal. O que fez ele ser épico foi como apresentaram o enredo. Uma pena que o mercado tenha mudado radicalmente de lá pra cá, e rpgs japoneses já tenham virado cópias dos rpgs ocidentais, buscando mais realismo invés de mais fantasia.
Opa, onde tem esses textos, King?
E você falou exatamente do que gosto em JRPGs: a fantasia!
Os textos originais são japa, escritos pelo Kasushige Nojima.
Aqui tem uma tradução em português:
http://www.finalfantasy.com.br/ffs/newffac/ows.htm (http://www.finalfantasy.com.br/ffs/newffac/ows.htm)
Foi feita uma animação do episódio do Denzel, que acompanha o Advent Children Complete, mas achei que ficou muito fraca. Não conseguiram colocar todo o conteúdo em 30 minutos. Os demais só existem em texto mesmo.
Alguém precisa pedir pro pastor de "los nintiendos" fazer um review do Binding of Isaac
Terminei o Medal of Honor Airborne.
Sem dúvidas foi um dos FPSs mais difíceis que joguei! Checkpoints escassos, inimigos implacáveis e em grande quantidade. Porém, o jogo é curto, o que compensa a dificuldade. Apesar de algumas frustrações, eu gostei. É bom jogar algo desafiante de vez em quando.
Quote from: Baha on Jul 15, 2012, 14:02:18
Alguém precisa pedir pro pastor de "los nintiendos" fazer um review do Binding of Isaac
Binding of Isaac é muito bom. Compre. É um dos raros (RAROS) jogos hoje em dia que são originais e não apenas Clone do FPS da Moda #547.
Eu já tô perto de dar 100% na expansão
Comecei Pandora's Tower.
É impressionante como o Wii consegue cagar as coisas. Infelizmente, esse jogo faz uso do Wiimote. Pra usar a corrente, você tem que mirar na tela com o controle. E pra alguns golpes com ela, tem que sacudir a desgraça do controle.
Os controles ainda estão bem confusos. São diversas combinações de botões e movimentos do Wiimote. O jogo é um dungeon crawler. Mas você tem uma limitação de tempo que se você estourá-la, é game over. E pra prolongar o tempo, você tem que retornar um tipo de item pra sua "base". Isso é meio chato e desnecessário, mas dá pra levar.
Agora o chato mesmo é que só dá pra salvar na "base". Ou seja, se tu explorou uma caralhada das Torres, mas estiver cansado, tem que fazer um backtracking gigantesco pra poder salvar o jogo e desligá-lo.
Até agora só o que me chamou a atenção positivamente foi a trilha sonora. Mas vou insistir um pouco, visto que o The Last Story também não me atraiu no começo mas depois ficou excelente.
Terminei de ler o "The maiden who travels the Planet". Bem bacana.
Spoiler
Pobre Zack, levando altos foras da Aeris mesmo depois de morto. huahua
Agora eu vi que existem mais 4 episódios do On a way to a smile (Case of Nanaki, Case of Yuffie, Case of Shinra e Case of Lifestream). Vou ir atrás desses pra ler. :P
vortando... hehehe
Spider-man = muito facil (até demais), modelagem do spider man e dos boss está bem feita, alem dos movimentos, já o resto dos personagens está deprimente, além da cidade parecer a nova york retirada do PS2.
Just dance great hits = a mesma interface do Just dance 3, mas juntando a coletania de todos os anteriores, ou seja, só música doida.... suporta 4 players sem frescura. bom demais.
demo resident evil 6 = joguei com todos os personagens, gráfico muito parecido com o anterior mas falta polimento, controles estão melhores. cenário do leon super chato, cenário do chris muito parecido com o resident 5, cenário jake, esse é doido, mas o chefe é muito fácil de matar, além do mais o jake pode usar socos e chutes para matar os zumbis (ou seja lá o que for).
Jogando resident evil 5, pra pegar as moral dos controles dinovo, aproveitando pra pegar as conquistas que estavam faltando, hehehe..
XD
Eu experimentei o demo do RE6 esses dias tb e joguei o cenario do Leon e do Jake. Eu achei a camera do Jake MUITO colada no personagem, tomara que melhorem. Parece que a Capcom ta recolhendo um feedback legal do demo, então devem arrumar isso na versão final.
Ontem joguei bastante do Pandora's Tower. As impressões do jogo melhoraram muito!
O jogo começa sem te explicar quase nada do que tá rolando. Mas à medida que você vai terminando de explorar as torres, o jogo te explica os acontecimentos em forma de flashback. E esse é um JRPG bem diferente do padrão. Tá mais pra um Castlevania. É no estilo RPG Dungeon Crawler, onde, aparentemente, o jogo se passa todo em 13 torres.
Já finalizei 2 torres e foi bem rápido até. O jogo tá muito fácil. Se forem só essas 13 torres mesmo, ele deve ser bem curto. Os dois primeiros chefes foram MUITO fáceis.
Mas a exploração das torres é bem divertida. E apesar do problema Wiimote, depois que você se acostuma, até que não atrapalha. Achei bem legal as coisas que você pode fazer combinando a corrente com a sua espada. E a história está cada vez mais cheia de mistérios. Estou gostando =)
E a trilha sonora tem seus altos e baixos. A música de fundo nas torres é meio chatinha, mas as das CGs e Boss Fights são épicas!
Pra quem curte um bom RPG de ação, pode jogar que é bem legal =D
O maior ponto fraco fica por conta do protagonista, com a típica cara de menina de alguns JRPGs e comportamento meio mongol. Mas nada que atrapalhe a jogabilidade e a diversão =D
Jogando UnEpic (atualmente em promoção no www.indieroyale.com (http://www.indieroyale.com) ) e tô fascinado com esse jogo!
MUITA vibe Castlevania: Symphony of the Night, no sentido de explorar o castelo, encontrar armas e magias novas, matar chefes colossais, etc. Adicione um foco maior de evolução do personagem (aumentando habilidade com um tipo de arma ou magia, evitando armadilhas, cumprindo quests...), um nível de dificuldade decente e um diálogo com senso de humor e referências a D&D, Starcraft, Star Wars...
Tô com 7 horas de jogo e completei mais ou menos 30% do castelo, então já dá pra concluir que foram 10 pilas muito bem gastos, sem nem precisar ver os outros jogos do pacote (e olha que ouvi falar bem desse Geneforge Saga).
Acabei comprando o pacote também e jogado um pouquinho o UnEpic também. Tá bem interessante até agora. E pro desespero de muitos aqui: To jogando em português, MWAHAHAHAHAHAHAHA
Quote from: Baha on Jul 27, 2012, 18:29:23
Acabei comprando o pacote também e jogado um pouquinho o UnEpic também. Tá bem interessante até agora. E pro desespero de muitos aqui: To jogando em português, MWAHAHAHAHAHAHAHA
Pois é, eu vi no fórum deles que tinha tradução em pt-br, mas não cheguei a testar. :) É boa?
E uma dica: Eu recomendo botar 3 pontos em Machados e comprar um lvl 3 do primeiro vendedor, com ele dá pra levar tranquilo até depois do primeiro boss. Vai guardando os skill points e deixa pra gastar só quando achar uma arma mágica forte pra usar, aí investe nela.
Por quê machados? Porque apesar de lentos eles são um misto de espadas (bons contra inimigos que sangram) e maças (bons contra inimigos de armadura, e bons pra quebrar barris).
Pior que sim, a tradução é excelente. De vez em quando tem alguma fala que simplesmente não tem como soar legal, mas aí é do script. Em geral as falas do cara tão bem... como um de nós falaria =P
Ainda... bem... que os gráficos desse jogo não são realistas... Acabei de fazer a missão do Horga'hn...
Ok snake, você acabou de convencer mais uma pessoa a comprar :mrgreen:
Deviam te dar comissão.
Quote from: Baha on Jul 27, 2012, 21:42:05
Ainda... bem... que os gráficos desse jogo não são realistas... Acabei de fazer a missão do Horga'hn...
HAHAHAHAHAHAHA, isso te traz lembranças? :D
HIPPO JUNGLE SONG (http://www.youtube.com/watch?v=2O0k7e5ApFU#noexternalembed)
Aquela quest é engraçada demais, eu fiquei esperando que ia acontecer alguma pegadinha no final (tipo os goblins cornos se vingarem ou algo assim)
Dedu, quando eu gosto duma coisa faço propaganda de graça mesmo, juro. XD
Meu irmão vai atualizar o destravamento do 360 dele, finalmente. \o/
Agora poderei jogar FF13-2. :d1:
Opa, tou precisando atualizar o destravamento do meu tb, mas tá phoda de alguém me dar uma indicação certeza de um lugar que não vão fazer merda, ligando o drive no PC no lugar de usar um CK3... se o que fizer for firmeza, se souber que usaram CK3 direito e tudo mais, depois indique quem fez :)
Então, meu irmão começou a trabalhar essa semana numa loja de conserto de vgs lá na Sta. Ifigênia, e os caras vão fazer na faixa pra ele. Mas não tenho ideia de quais métodos eles usam. Depois que ele fizer eu te falo o que achei.
Ah, se ele está lá, ele pode ver direto como é. Se eles forem ligar o drive com 1 cabo no PC e outro no 360, pode escrever que o console vai ficar marcado pra banir da Live. Só não marca se os 2 cabos estiverem ligados no PC, um deles através de um CK3.
Bom, os caras já falaram pra ele que não é pra usar a Live, então imagino que deva ser o primeiro caso.
Pra jogar online a gente usa só o PS3 mesmo.
Então, esse é o problema. De repente ele estando lá consegue saber de alguém que destrave com CK3. Definitivamente não quero gastar 150 doletas só pra flashear uma vez o 360...
Darksiders 2, preparando pra jogar. zerei o darksiders 1 no final de semana pra aquecer, hehehe...
O game tá prometendo muito.
Sleeping dogs, esse é outro que eu quero testar.
Orcs Must Die! 2.
O primeiro já era bom, esse é melhor!
E olha que nem joguei o modo co-op ainda. Acho que vou testar essa noite.
Terminei o Pandora's Tower. Esperava mais do final, mas foi muito bom mesmo assim. Fiz o melhor final (rank S).
Spoiler
O jogo inteiro eu achei que a Mavda fosse uma fdp que estava usando o Aeron e a Elena pra alguma coisa. Achava que ela fosse a vilã do jogo. Nisso me decepcionei um pouco, huahuahauhauha. Outra decepção foi o motivo da Elena ter sido possuída.
Porém achei surpreendente o Aeron ser o filho da Experimento Zero e irmão do Reuben.
O jogo é excelente! A história é algo inédito em um RPG. Ao menos eu nunca vi algo parecido. Pra quem se interessar, o jogo é um RPG de ação, meio no estilo Castlevania, onde ele se passa todo em dungeons (as 12 torres). Porém, apesar de se passar todo em dungeons, o jogo tem um background muito bem elaborado, onde a trama é explicada conforme se avança nele. A história te prende do começo ao fim, porque tudo é um grande mistério.
Na história você controla o Aeron, e deve enfrentar os 12 monstros mestres das 12 torres para poder quebrar a maldição que acometeu a sua namorada Elena. E esse processo é feito
Spoiler
entregando o coração desses monstros para a Elena comer. Se ela não o fizer, ela se tornará um monstro também.
E a mecânica do jogo gira em torno da maldição da Elena, onde você tem que ficar
Spoiler
alimentando ela com o coração de outros monstros menores que você enfrenta, afim de retardar a maldição. Se você não ficar fazendo isso, ela se torna um monstro e é game over.
Ou seja, você tem um tempo limitado pra ir explorar as torres, onde de tempos em tempos você deve retornar para a Elena e retardar a maldição, senão já era. No começo achei isso tosco, mas depois achei legal, porque você precisa montar uma estratégia pra explorar as torres, de forma que você não perca muito tempo. Quando ela tá quase pra se transformar, vc sai correndo feito um doido pra voltar pra ela, hauehuehue.
E as torres são bem divertidas de se explorar. O tempo chega passa rápido enquanto você tenta desvendar os caminhos e achar as correntes que deve quebrar pra abrir a porta dos monstros mestres.
A OST varia entre ótima e tosca. As músicas que tocam enquanto você explora as torres são bem meh, mas as que tocam nas boss fights e no resto são excelentes!
Ah sim, e existe uma mecânica onde você tem que ficar conversando com a Elena e dando presentes afim de aumentar a afinidade com ela. É isso que irá ditar qual final você vai fazer. Quanto maior a afinidade no final, melhor ele vai ser.
Bem, mais um grande jogo que vai passar despercebido por aí. O trio Xenoblade, The Last Story e Pandora's Tower fizeram valer a troca temporária do meu PS3 pelo Wii. Recomendo a todo mundo que os jogue, até mesmo quem está desiludido com JRPGs. Acho que irão se surpreender com estes jogos.
Sleeping dogs que me perdoe, darksiders 2 está fodastico.
Peguei logo as duas versões, a de PC e a do xbox. A do PC roda em 1080p, AA e 60fps, nada a mais. Intaum bora pro xbox.
elementos de RPG, drop de itens, ação frenética, sangue, destruição. Death p*** da vida pq acusaram o War de ter começado o apocalipse (desculpas esfarrapadas a parte). só paro de jogar quando platinar o game
Terminei FFXIII-2, 32h. Fiz poucos extras, assim como FFXIII não tenho interesse em fazer grind e ficar farmando item para ter condições de enfrentar monstros mais fortes. Vamos lá:
Prós:
+ O jogo não trata o jogador como imbecil sendo um tutorial por 20h como foi FFXIII. Com 2h de jogo já libera tudo e assim dá para aproveitar melhor o sistema de batalhas (que é ótimo mesmo);
+ Exploração muito boa. Apesar do retrocesso para encontros aleatórios, o sistema é híbrido e permite fugir de batalhas na maioria das vezes sem muito problema, além do uso de pre-emptive strikes;
+ Trilha sonora bem diferente mas na maior parte do tempo bem agradável, mais variada que aquela coisa genérica de FFXIII;
+ Batalhas contra chefes bem legais, além de haver uma menor dependência de encher barra de stagger ou aquele pulo ridículo na quantidade de HP de inimigos normais nos últimos capítulos de FFXIII;
+ O vilão Caius é um desperdício de potencial se for analisar direito o enredo, mas beneficia o jogo apenas por representar uma figura imponente e um antagonismo claro (coisa que faltou em FFXIII com seus vilões patéticos);
Cons:
- Square Enix não aprendeu a programar direito para PS3 mesmo. Só conseguiram deixar FFXIII bonito como era sendo aquele corredor sem interação nenhuma. Agora que FFXIII-2 tem áreas grandes, NPCs etc, a queda na qualidade gráfica é considerável, além de queda de fps em muitas partes (Academia roda a que, 15 fps?) e vc tb nota que a volta para encontros aleatórios foi mais por imposição de limitações técnicas (não conseguiriam fazer o jogo com os inimigos no mapa) do que escolha de design;
- Enredo é uma lambança só. Enfiaram viagem no tempo sem mais nem menos, coisa mais amadora que FFXIII, tudo de importante se vc parar para pensar não tem explicação ou sentido nenhum, a mitologia continua sendo mistura de coisas interessantes com coisas claramente inventadas de acordo com a necessidade de deus ex machinas pelo escritor E A PORRA DO JOGO NÃO TEM FINAL. Sério, matem o diretor/escritor, ESSE CARA NÃO SABE ESCREVER, TODO JOGO EM QUE EXERCEU ESSAS FUNÇÕES É UM LIXO;
- Apesar do idiota do Snow aparecer pouco (e por isso somos poupados de suas linhas cretinas), e agora parece que o Toriyama aprendeu outras palavras que não fal'Cie, l'Cie e Focus, os personagens continuam absurdamente sem graça. Noel e Serah são protagonistas tão desinteressantes quanto Lightning (que felizmente aparece pouco, pq está ainda mais insuportável agora que virou outro deus ex machina), e o vilão Caius é muito potencial jogado fora;
- Capturar e usar monstros = ridículo. Não faz sentido nenhum dentro da lógica do jogo e não adicionada em nada. Seria muito melhor ter um terceiro personagem, além de tudo criaria mais dinâmica entre o elenco pois o jogador fica preso a Noel, Serah e ao plot-device Mog 99% do tempo. Capturar monstros é um saco, evoluir monstros é um saco. Depois que peguei o Chichu (COM) e o Silver Chocobo (SEN) vi que não precisava de mais nada e nunca mais alterei o pack, só evolui esses e deu para terminar de boa;
- Crystarium. Parece que desde FFX o R&D1 da Square acha que micromanagement em evolução dos personagens é o único meio de evoluir que existe. O Sphere Grid de FFX funcionou, o Crystarium de FFXIII não e tampouco esse de FFXIII-2. Chega.
É uma pena. Existe em FFXIII-2 as fundações de um bom RPG. Quando estava explorando uma dungeon e lutando, estava realmente me divertindo. Mas sempre que o jogo me tirava disso e me lembrava que estou no universo de FFXIII brincando de viagem no tempo, fica difícil de aturar. E como o jogo não tem final, é óbvio que ainda devem lançar uma continuação. Isso mesmo, o pior FF de todos os tempos com a pior história não precisou de um, nem dois, mas de três jogos para fechar tudo. Melhor nem pensar muito a respeito.
Eu achei o primeiro Darksiders tão chato, mas TÃO chato, que não sei nem se vou dar uma chance ao segundo. =/
Mas pra não ficar só no comentário negativo, tive a chance de jogar Orcs Must Die! 2 em modo co-op, e tenho que dizer que é BEM legal!
Quote from: Strife on Aug 18, 2012, 15:36:34
Terminei FFXIII-2, 32h. Fiz poucos extras, assim como FFXIII não tenho interesse em fazer grind e ficar farmando item para ter condições de enfrentar monstros mais fortes. Vamos lá:
Prós:
+ O jogo não trata o jogador como imbecil sendo um tutorial por 20h como foi FFXIII. Com 2h de jogo já libera tudo e assim dá para aproveitar melhor o sistema de batalhas (que é ótimo mesmo);
+ Exploração muito boa. Apesar do retrocesso para encontros aleatórios, o sistema é híbrido e permite fugir de batalhas na maioria das vezes sem muito problema, além do uso de pre-emptive strikes;
+ Trilha sonora bem diferente mas na maior parte do tempo bem agradável, mais variada que aquela coisa genérica de FFXIII;
+ Batalhas contra chefes bem legais, além de haver uma menor dependência de encher barra de stagger ou aquele pulo ridículo na quantidade de HP de inimigos normais nos últimos capítulos de FFXIII;
+ O vilão Caius é um desperdício de potencial se for analisar direito o enredo, mas beneficia o jogo apenas por representar uma figura imponente e um antagonismo claro (coisa que faltou em FFXIII com seus vilões patéticos);
Cons:
- Square Enix não aprendeu a programar direito para PS3 mesmo. Só conseguiram deixar FFXIII bonito como era sendo aquele corredor sem interação nenhuma. Agora que FFXIII-2 tem áreas grandes, NPCs etc, a queda na qualidade gráfica é considerável, além de queda de fps em muitas partes (Academia roda a que, 15 fps?) e vc tb nota que a volta para encontros aleatórios foi mais por imposição de limitações técnicas (não conseguiriam fazer o jogo com os inimigos no mapa) do que escolha de design;
- Enredo é uma lambança só. Enfiaram viagem no tempo sem mais nem menos, coisa mais amadora que FFXIII, tudo de importante se vc parar para pensar não tem explicação ou sentido nenhum, a mitologia continua sendo mistura de coisas interessantes com coisas claramente inventadas de acordo com a necessidade de deus ex machinas pelo escritor E A PORRA DO JOGO NÃO TEM FINAL. Sério, matem o diretor/escritor, ESSE CARA NÃO SABE ESCREVER, TODO JOGO EM QUE EXERCEU ESSAS FUNÇÕES É UM LIXO;
- Apesar do idiota do Snow aparecer pouco (e por isso somos poupados de suas linhas cretinas), e agora parece que o Toriyama aprendeu outras palavras que não fal'Cie, l'Cie e Focus, os personagens continuam absurdamente sem graça. Noel e Serah são protagonistas tão desinteressantes quanto Lightning (que felizmente aparece pouco, pq está ainda mais insuportável agora que virou outro deus ex machina), e o vilão Caius é muito potencial jogado fora;
- Capturar e usar monstros = ridículo. Não faz sentido nenhum dentro da lógica do jogo e não adicionada em nada. Seria muito melhor ter um terceiro personagem, além de tudo criaria mais dinâmica entre o elenco pois o jogador fica preso a Noel, Serah e ao plot-device Mog 99% do tempo. Capturar monstros é um saco, evoluir monstros é um saco. Depois que peguei o Chichu (COM) e o Silver Chocobo (SEN) vi que não precisava de mais nada e nunca mais alterei o pack, só evolui esses e deu para terminar de boa;
- Crystarium. Parece que desde FFX o R&D1 da Square acha que micromanagement em evolução dos personagens é o único meio de evoluir que existe. O Sphere Grid de FFX funcionou, o Crystarium de FFXIII não e tampouco esse de FFXIII-2. Chega.
É uma pena. Existe em FFXIII-2 as fundações de um bom RPG. Quando estava explorando uma dungeon e lutando, estava realmente me divertindo. Mas sempre que o jogo me tirava disso e me lembrava que estou no universo de FFXIII brincando de viagem no tempo, fica difícil de aturar. E como o jogo não tem final, é óbvio que ainda devem lançar uma continuação. Isso mesmo, o pior FF de todos os tempos com a pior história não precisou de um, nem dois, mas de três jogos para fechar tudo. Melhor nem pensar muito a respeito.
Obrigado, Strife, me poupou de perder tempo com essa merda. Quando li a respeito a história e de que só tinha dois personagens jogáveis mais pokemons, desisti na hora, mesmo tendo gostado do FFXIII.
Billy, se vc gostou de FFXIII (ao contrário de mim), tem chances de gostar de FFXIII-2, apesar de tudo. A jogabilidade está bem melhor na minha opinião. Enredo pra mim é nulo pois eu já achei FFXIII o pior de toda a série nesse sentido. Só joguei mesmo a continuação pois consegui baratinho e não tem muito RPG hj em dia, além de estar com tempo livre. Mas o lance de pokemon é brochante mesmo, ridículo como enfiaram isso sem mais nem menos, parece coisa feita depois de testes de grupo no Japão sobre o que jogadores japoneses gostam e saiu isso.
Gamersnake, tu não curtiu Darksiders? Achei um dos melhores jogos desta geração haha. O começo é fraquinho mas depois fica viciante. Estou seco para jogar a continuação mas como só tenho PS3 travado hj em dia vou esperar abaixar o preço.
Pois é, foi esse começo chato que me perdeu. E eu queria ter gostado dele, porque vi muitos comentários positivos antes de jogar. Mas o começo eu achei tão ruim quanto Dante's Inferno.
Melhora MUITO depois. Na verdade gostei mais de Darksiders do que outros jogos considerados "top" de ação, como God of War 3 (que não superou a obra-prima que é o 2).
Nem se compara com o medíocre Dante's Inferno.
Depois de 7 meses parado, entre problemas no ombro e o Wii estando com meu irmão finalmente terminei o Skyward Sword. Final não muito diferente de outros jogos da série, só abriu um modo novo pra jogar mas não pretendo conferir agora.
A respeito do jogo em si, não tenho o que reclamar. Ñ é épico como o Ocarina mas a experiencia que o jogo oferece em relação ao uso do controle do Wii faz ele ficar dentre os melhores Zeldas já lançados. Ficará dificil ver um Zelda daqui pra frente sem os recursos introduzidos no Skyward. Não lembro de nenhum outro jogo do Wii que aproveitasse tão bem os recursos do remote tmb.
Poderia falar + a respeito dele mas fiquei tanto tempo sem jogar que boa parte do q eu poderia dizer acabou ficando perdido :lol: . Recomendo.
lol, meu irmão é foda, começou a trabalhar esses dias na loja de vg e já se demitiu... ao menos atualizou o destravamento. Flyer, o destravamento que eles usam é JTAG.
Vou arranjar o FFXIII-2 agora, bem como finalmente jogar o Eternal Sonata que o Zuco me deu de presente faz tempo e eu nunca pude jogar.
Valeu pelo review, Strife. Isso já me deixa preparado para o que vou encontrar no jogo... então talvez eu xingue ele um pouco menos do que xinguei o FFXIII.
E esses jogos de ação que começam uma porcaria e ficam melhores pro final são burrice demais das desenvolvedoras. É muito óbvio que os primeiros 5 minutos de um jogo precisam definir as espectativas do jogo como um todo, ou a pessoa pode desistir (de comprar, inclusive). Eu mesmo to cansado de falar que até onde joguei o Castlevania Lords of Shadow é o pior jogo da série (talvez empate com o Castlevania 64). Eu já desisti de jogar ele nas 3x que tentei começar... mas já que todos disseram que só fica interessante mais pra frente, qualquer hora tentarei mais uma vez passear com o pônei encantado pelo bosque das fadas. :glare:
TODO jogo tem que saber ter um bom começo para prender. É óbvio que tem que haver uma melhora progressiva, mas começar fraco é receita para espantar a maioria.
Jogo de ação tá apelando nessa geração, não foi um, nem dois, mas três: além de Darksiders e Castlevania: Lords of Shadow, teve tb o novo Bionic Commando que eu acho um dos melhores jogos que já joguei (sério) mas que tem um começo horrível.
Muitos RPGs sofrem disso tb, e por tempo mais prolongado se bobear... por isso que sempre tento jogar um bom tempo antes de desistir de jogos.
JTAG teoricamente é o melhor esquema. Mas geralmente é caroooooo. Pelo menos perto de só flashear o drive.
E acho que 90% dos jogos estão acabando com as horas iniciais deles. Tem uma ou outra exceção. Mas a maioria ou tem ou um começo mais tosco que a média dele, ou tem um começo entediante, ou tem um tutorial ridículo que não dá pra cancelar...
Strife e Kingão.
Final Fantasy XIII-2. Teve uma pequena discurssão desse game no inicio do ano, eu zerei ele tb mas fiz todas as conquistas.
O game tem 9 finais, sendo 1 da campanha principal, 7 paradoxos e 1 secreto. o final da campanha principal e o final secreto servem apenas para continuação pra o próximo final fantasy. (13-3, lighting chronicles, sei lá qual o nome vão por).
Se quiser platinar o game, leva umas 80hs, mas é bem facil pegar todas as conquistas.
Joquei primeiro o XIII-2 por causa do sistema de batalhas, que é bem melhor que o do XIII. O gráfico, pelo menos no x360, ficou bem melhor que o do XIII, na academia não baixa o fps aqui (opa, olha os problemas de port mal feito dinovo, eita).
Só depois que eu joguei o 13-2 é que fui para o 13, realmente a idéia da square foi lançar o 13-2 para dispertar interesse no 13, pq vc fica curioso pra saber o história, já que esse monte de paradoxos malucos tem que ter algum sentido... Ae joguei o 13 sem muito interesse e acabei quase fazendo tudo nele, faltou só 2 conquistas, a das armas e todas as missões 5 estrelas.
Como eu disse a algum tempo, a história é uma bagunça, e uma desculpa para vc jogar no colliseum, que só serve para os DLC's, que são 3 paradoxos novos e um monte de monstros colecionar, inclusive o ultima weapon e a lighting como "pets".
Já no Darksiders 2, o início é melhor que o do darksiders 1, a história está melhor, não tem toda a violencia que tem no darksiders 1, achei o death mais tranquilo que o war, hehehehe... Tem um sentido nisso, pq não é ele está sendo acusado de começar o apocalipse. Como o estilo é rpg, vc começar sem nada e vai evoluindo e pegando equipamentos, o mapa é aberto mas um pouco mais vasto que o primeiro. Agora vc usa varios tipos de armas, tem agora muita variedade de combos.
Não apague o save do darksiders 1, se vc tiver o save, vc ganha varios equipamentos excelentes no inicio do jogo. se vc detonou o 1, vc pega uma arma top lvl 1.
A dificuldade está bem menor, intaum já coloca na dificuldade apocalipse para o game não ficar chato.
XD
Cara, eu joguei só as versões PS3, então houve uma queda considerável nos gráficos. FFXIII no PS3 é muito bem-feito, mas é aquela beleza artificial, nego só conseguiu fazer aquilo tudo pq o jogo é todo limitado e scriptado. Em algo mais aberto como FFXIII-2 não deu, embora ainda seja bonito. E considerando que as versões do X360 são universalmente piores, estranho não ter notado a queda de fps em Academia (ou em outras áreas, que ocorre muito).
E eu já li que os outros finais de FFXIII-2 são meros "what ifs", o final canônico é aquele em CG:
Spoiler
Noel mata Caius mas a Serah morre por causa dos paradoxos (lol) e quando tudo parece bem a Darkness invade o mundo e termina com a cena mostrando Lightning petrificada/cristalizada no trono de Etro.
Não tenho interesse em platinas ou achievements, nem nos extras chatos desses jogos. Zerei por zerar mesmo. Enredo de FFXIII é ruim demais e não esperava nada de melhor em FFXIII-2, só que conseguiram piorar tirando da bunda esse lance de paradoxos e viagem no tempo. Não tem nada a ver e excetuando o uso da Lightning como deus ex machina, os jogos chegam a ser quase independentes entre si. Continuação forçada mesmo, até gostei de ver que vendeu pouco, mostra o tanto de gente que ficou com gosto ruim de FFXIII.
O que salva mesmo é o sistema de batalhas, pq de resto é o pior universo criado pra série. Lancem logo FFXIII-3 ou seja lá o que for para finalizar isso e partam para jogos novos.
strife,
xuxei o FFXIII-2 no Xbox pra ver esse lance da academia, o frame rat na academia 400 af, chuvendo com um monte de mobs e pedestres na tela, realmente cai até pra menos de 15fps. Mas tb é o único luga. Eu fiquei andando nos outros lugares e o FPS ficou sempre constante. Acho que a square deve ter feito a versão do xbox primeiro e depois um port pro PS3, só pode.
vi as vendas nesse site aqui:
http://www.vgchartz.com/gamedb/?name=Final+Fantasy+XIII-2&publisher=&platform=&genre=&minSales=0&results=200 (http://www.vgchartz.com/gamedb/?name=Final+Fantasy+XIII-2&publisher=&platform=&genre=&minSales=0&results=200)
pelo menos nesse site, vendeu menos da metade que o final fantasy 13, hehe..
XD
Na Academia é o pior lugar mesmo, outros lugares cai fps ocasionalmente, quando acontece de ter muita coisa na tela. Comparando com FFXIII no PS3 que possui gráficos bem melhores e roda a 60 fps cravados 99% do tempo (só tem um pouco de queda naquela planície enorme de Pulse) é uma queda considerável.
Sobre as vendas... isso mostra o tanto de gente que ficou com gosto ruim de FFXIII e nem quis saber da continuação hehe. Eu mesmo só peguei trocando :P
Bem, como acabei de jogar os jogos do Wii que queria, peguei meu PS3 de volta.
Comecei Ultimate Marvel vs Capcom 3.
Céus, como eu sou ruim nesses crossovers da Capcom huahuahaua
Mas to achando divertido. Gostei muito da simplificação que ela fez com os botões (colocando um botão próprio já pra jogar o oponente pra cima, por exemplo). E no próprio manual do jogo tem ensinando a fazer os vários tipos de combos. Muito legal!
Sou newba, mas to topando desafios. Quem quiser jogar, me add ae, meu ID tá como billy_vgbr (sem preconceitos hein :p). É bom que já testo o meu headset também, que ainda não testei na PSN :p
Bom, sou novo no fórum e um dos ultimos jogos que tenho jogado é o PES2012, pois ando praticando para agora dia 16 de setembro, ir a um campeonato junto com meu irmão, com premiação e vaga para campeonato paulista.
Também gostaria de saber, se posso divulgar aqui meu canal do youtube, (gamer), que mostra gameplays comentados e de lançamento do ps3.
Como não sei se é proibido fico no aguarda da resposta.
Grato.
Não pode. ;)
Conforme as regras que vc deve ter lido no cadastro, o fórum é destinado a quem quer participar da comunidade (que é pequena e bem seletiva), e não para quem quer vir divulgar trabalhos, o que é considerado SPAM por aqui. Eu dou ban numa média de 3 usuários por semana que vem pentelhar com canais do youtube ou do facebook, e isso que o sistema consegue barrar os bots...
Se você veio com o intuito de fazer parte da comunidade, seja bem-vindo, se veio meramente pra divulgar seu canal pra ganhar pontos no rank do google, tchau e passar bem.
Ouch.... ::)
Comecei Eternal Sonata.
Graficamente eu to achando um espétaculo! É o cel shading mais bonito que já vi!
Gostei das músicas que rolaram até agora também.
Porém a cutscene inicial é muito arrastada e dá sono.
Quanto ao combate, testei pouco, então ainda não dá pra opinar. Mas é uma mistura de action com turnos.
Tb considero o melhor cel-shading que já vi. E o sistema de batalhas é bem legal, pena que é fácil demais.
Recomendo jogar com as vozes japonesas. Achei a dublagem em inglês bem fraca.
Comecei (e terminei :rolleyes: ) inFamous 2.
Basicamente não muito diferente do 1. Ainda acho um dos melhores clones de Assassin's Creed, com as implicações positivas e negativas disso. Mas ainda MUITO fácil e curto. Mesmo no difícil acho que se morri umas 10 vezes foi muito. E mesmo que morra, tem checkpoint a cada ponto das missões, o que significa que vc perde uns 2 minutos de jogo por morrer. Se a jogabilidade não fosse tão prazerosa...
Quote from: Strife on Sep 10, 2012, 00:36:46
Tb considero o melhor cel-shading que já vi. E o sistema de batalhas é bem legal, pena que é fácil demais.
Recomendo jogar com as vozes japonesas. Achei a dublagem em inglês bem fraca.
Odeio dublagem em japa, qualquer que seja.
Quote from: Flyer Guy on Sep 10, 2012, 15:25:12
Comecei (e terminei ::) ) inFamous 2.
Basicamente não muito diferente do 1. Ainda acho um dos melhores clones de Assassin's Creed, com as implicações positivas e negativas disso. Mas ainda MUITO fácil e curto. Mesmo no difícil acho que se morri umas 10 vezes foi muito. E mesmo que morra, tem checkpoint a cada ponto das missões, o que significa que vc perde uns 2 minutos de jogo por morrer. Se a jogabilidade não fosse tão prazerosa...
Porra, tu é bom hein! Eu lembro que morri foi muito nesse jogo, huahuahauha. E eu achei o jogo excelente! Muito bom mesmo.
Eternal Sonata.
Deus, o jogo de tempos em tempos pára tudo pra contar a história da vida do Chopin em forma de texto, bem lentamente. Me senti jogando o cd2 do Xenogears, pqp!
Mas vamos lá, a história principal até que tá começando a engrenar e o combate também.
to com esse game parado lá em casa.
depois que eu zerar todos os assassins creed eu volto nele, hehehe...
peguei os 4 pra fuzilar esses dias, já que detonei o darksiders 2. Darksiders 2 fica bom mesmo depois de 2/3 de progresso, onde os inimigos são bombados e vc está com equipamentos melhores e com quase todas as magias. além dos chefes finalmente estarem dificeis (samael maldito quem o diga). No aguardos do darksiders 3 e 4 (cavaleiros da peste e da fome).
XD
Terminei White Knight Chronicles há uns dias atrás.Opinião final: é um bom RPG, tem seus defeitos, mas nem de longe é bomba que se pintou por aí reviews agora.
Graficamente, possui seus altos e baixos. Nos pontos altos, é um jogo com alguns dos cenários mais bonitos que já vi. E o fato de conseguirem áreas enormes sem uma tela de loading (só tem loading do world map para as áreas) é outro elogio. Geralmente as dungeons são enormes e muito detalhadas. Na primeira área aberta do jogo eu parei em vários pontos só para admirar um rio ou uma cachoeira do alto de um penhasco. Outra dungeon impressionante é um canyon que força o jogador a se agarrar em enormes dentes-de-leão para atravessar abismos. Ou mesmo um deserto que possui várias cavernas subterrâneas e tem que ir explorando as duas áreas para encontrar a saída.
TODAS as cidades são impressionantes. A inicial é uma enorme cidade medieval. Depois visita-se a pequena vila de Parma que é linda. A cidade de Albana é de cair o queixo. Greede lembra o toque steampunk de FFVI... mas se encontra nas costas de um gigante sempre em movimento.
Os pontos baixos geralmente são áreas como cavernas, dungeons internas e os modelos dos personagens (especialmente esse último), que poderiam ser facilmente classificados como PS2 HD. As expressões dos personagens são péssimas e o fato de quase não haver lyp-synch distrai bastante. Pelo menos a animação das batalhas é excelente.
O enredo é padrão. Até demais. Na verdade o jogo é só metade de uma grande história e acaba bem quando as coisas começam a ficar mais interessantes e deixa algumas pontas soltas (o que diabos aconteceu com o capitão da guarda de Balandor?). Tem cenas legais e alguns conceitos mais trabalhados (os Knights da história tem um quê de Legend of Dragoon misturado com Xenogears). E mais de uma vez pensei na frase "sorry, the princess is in ANOTHER castle" hehe. Há algumas tentativas de plot twists que até podem pegar de surpresa, mas a direção acaba por dar as dicas a qualquer jogador com experiência no gênero.
Mas confesso, embora eu não sei dizer se isso é mais da seca do gênero dos consoles, que gostei do clima de RPG clássico dele. Vale lembrar que excetuando um ou outro personagem de cabelo rosa o o vilão que vc sabe que é vilão só pq tem longos cabelos prateados a direção de arte é bem sóbria e de bom gosto, o que ajuda muito.
O maior atrativo, pra mim, foi mesmo a jogabilidade bastante inspirada em FFXII. Exploração de áreas gigantes, sem encontros aleatórios, um sistema de batalhas que mistura ATB com movimentação livre etc. Em WKC, porém, não há Gambits, e os personagens de suporte usam esquemas pré-definidos como em Tales/SO (Ataque com tudo! Foco em curar! etc). Na maioria das vezes a AI faz um bom trabalho; na verdade acho que a configuração Auto é mais do que suficiente uma vez que é possível trocar de personagem em batalha com o toque de um botão. Então toda hora eu trocava, até porque evolui meu grupo em estilos de armas diferentes e achava bom variar de vez em quando, pq o estilo de arma (espada longa, espada normal com escudo, lança, arcos etc) altera nos combos que vc pode configurar.
E esse é um dos sistemas mais interessantes do jogo. Os personagens gastam Skill Points para aprender golpes e magias. Daí o jogador configura esses golpes nas barras de comandos e pode usá-los durante a batalha. Mas tb é possível criar combos com esses golpes (contanto que os golpes sejam do mesmo estilo de arma) e colocá-los nas barras tb. É bem legal e contra inimigos grandes eu sempre trocava os personagens para usar diferentes combos.
Combos usam Action Chips, que é o mesmo usado para se transformar em Knights. Transformar-se em Knight só pode ser em grandes áreas, e os ataques ficam BEM mais fortes, mas ficam limitados pelo MP. Acabando o MP, a transformação acaba. No início é essencial se transformar em Knight contra inimigos gigantes, pois a diferença de dano é muito grande, mas eventualmente eu notei que meus combos passaram a tirar a mesma coisa e parei de perder tempo com isso. Mas ainda assim contra certos chefes e grupos de inimigos era melhor usar a transformação, pois os inimigos maiores tem muitos golpes que interrompem os personagens normais (mas não os Knights) e, se juntar isso com um grande número de inimigos, pode complicar (mesmo o jogo sendo fácil).
Os defeitos do sistema de batalhas são: interface de menus (fora das batalhas) é um pouco poluída, então até se acostumar incomoda; a dificuldade do jogo é muito baixa; e repete demais os inimigos.
Há tb vários outros aspectos como combinar armas, evoluir armas, interação online que pra mim são irrelevantes. Esses aspectos são completamente desnecessários para quem só quer o single-player, que dura umas boas 30h. O fato das armas irem se desgastando com uso tb poderia ser retirado, uma vez que o jogador pode reparar as armas em qualquer savepoint por um custo mínimo de dinheiro.
Trilha sonora é esquecível. Não é ruim, nunca incomodou, mas tb não ficou na minha cabeça. Vozes são irregulares, algumas são boas, outras ruins (a falta de lyp-synch incomoda mais que qualquer voz).
Bom, é isso. Acho que o jogo vale a pena para quem é fã de JRPGs, principalmente agora que ele está bem barato por aí e há tão poucas opções do gênero para consoles.
Se o combate parece o do FXII, então eu to fora.
E quanto à maior crítica que dizem que o jogo é lento pra caramba nos combates? É verdade ou mentira?
A velocidade da barra de tempo varia com o tipo de arma e armaduras do personagem. Armas pesadas como longswords e axes demoram mais; shortswords e arcos são mais rápidos, por exemplo. E mais tarde tem a magia Haste tb. Com 3 personagens atacando a velocidade não me incomoda, e a espera de ATB serve tb para se escolher os comandos e combos. Não é um RPG/Ação, é um sistema por turnos mesmo, ainda deve confundir muita gente tal qual FFXII (eu li um review de WKC1 onde o cara expressamente falou que achou o sistema lerdo e queria um estilo smash-button no lugar, então imagino que vá da sensibilidade de cada um, aqueles mais voltados para ação devem achar lerdo enquanto jogadores de RPG não devem ver problemas).
É isso que eu ouvi falar. Que o combate só ficava suportável depois de se conseguir Haste.
Bem, mas o combate não é automático como o FFXII então, né? Vou colocar o jogo na lista =p
Não creio que dá para contar muito com isso. Haste só se consegue quase no final, a não ser que vc gaste muitos SPs logo de início na skill tree de magias de cura, pq é uma magia avançada. E tem que ficar usando sempre, ajudaria muito se tivesse Gambits como FFXII para não ter que ficar usando toda hora, mas infelizmente não tem...
Amigos, me indiquem jogos atuais para rodar no meu PC novo. Estou meio congelado nisso.
Lembrem-se que sou mais "pós-apocalíptico" e "high-tech" do que "épico". Contudo, não tenho tanto preconceito. Só não me passem nada de corrida estilo arcade, por favor.
Já jogou a trilogia Mass Effect? É excelente e é futurista high tech·
Oblivion e Skyrim acredito que já tenha jogado, certo?
Dizem que Dark Souls é muito bom também, mas nunca joguei.
Fora esses, só me recordo de Dragon Age Origins e Diablo 3.
Recomendo fortemente pegar Magicka. Tem um tópico sobre ele lá na seção de jogos online. Tá em promoção no steam até quinta-feira.
Eu, Baha e Rid jogamos a noite eventualmente, e é muito hilário. O jogo com todos os DLCs tá por US$ 8.75 e só o jogo tá US$ 2.50.
http://store.steampowered.com/app/42910 (http://store.steampowered.com/app/42910)
Trine e Trine 2 tb são legais.
Dota 2 (precisa se registrar pra ganhar invite)
Guild Wars 2. É tipo Skyrim, só que online. :P
pós apocaliptico? Tente Fallout 3. Tem o recém lançado Borderlands 2 também.
Quote from: Gamersnake on Sep 18, 2012, 16:34:46
Guild Wars 2. É tipo Skyrim, só que online. :P
Mentira, GW2 é bem mais legal que Skyrim.
Quote from: Baha on Sep 18, 2012, 18:53:09
pós apocaliptico? Tente Fallout 3. Tem o recém lançado Borderlands 2 também.
Você recomendou o melhor jogo de PC que já coloquei minhas mãos:
Fallout 3. Já joguei até o cu fazer bico.
Não joguei
Borderlands, mas vou testar.
Quote from: King on Sep 18, 2012, 14:37:40
Recomendo fortemente pegar Magicka. Tem um tópico sobre ele lá na seção de jogos online. Tá em promoção no steam até quinta-feira.
Eu, Baha e Rid jogamos a noite eventualmente, e é muito hilário. O jogo com todos os DLCs tá por US$ 8.75 e só o jogo tá US$ 2.50.
http://store.steampowered.com/app/42910 (http://store.steampowered.com/app/42910)
Trine e Trine 2 tb são legais.
Dota 2 (precisa se registrar pra ganhar invite)
Valeu. Vou verificar.
Quote from: Billy Lee Black on Sep 18, 2012, 13:28:45
Já jogou a trilogia Mass Effect? É excelente e é futurista high tech·
Comecei a jogar o primeiro e estava taradão e com o pau pingando, mas um bug me travou e abandonei. Talvez seja a hora de retomar...
Quote from: Billy Lee Black on Sep 18, 2012, 13:28:45
Oblivion e Skyrim acredito que já tenha jogado, certo?
LÓGICO! :hmmlol:
Quote from: Billy Lee Black on Sep 18, 2012, 13:28:45
Dizem que Dark Souls é muito bom também, mas nunca joguei.
Fora esses, só me recordo de Dragon Age Origins e Diablo 3.
Tenho preconceito de
Diablo e não nego. Não consigo gostar mesmo.
Quote from: Gamersnake on Sep 18, 2012, 16:34:46
Guild Wars 2. É tipo Skyrim, só que online. :P
Cara, tô com medo de pegar essa porra e não gostar. Pelo que vi, é tipo um
Phantasy Star Online. Procede?
Não saberia te dizer, nunca joguei PSO.
PSO é bem diferente. Pelo menos o 1o, que foi o que eu joguei. PSO de MMO só tem o hub. Basicamente vc entra em um lugar pequeno lotado de gente, forma uma party e se teleporta de dungeon pra dungeon. GW2 é mais comparável a World of Warcraft (ou Everquest pra quem jogou antes de WoW dominar...) e afins. Tem o mundo, que vc interage + ou - como nos Elder Scrolls, e de lá vc decide o que fazer. Vai minerar para construir itens, vai tentar acabar dungeon em grupo, vai se meter em algum evento, vai entrar em alguma batalha campal. Na maioria das vezes com todo mundo tendo acesso e se enxergando. Se não me engano GW2 tb tem o esquema de dungeon que cria instâncias diferentes para pessoas/grupos que querem explorar elas em paralelo. Hoje em dia é raro um que não tenha...
Particularmente eu acho muito legal pra jogar em grupo. Claro, vc sempre pode conhecer galera jogando (afinal a galera que eu e o Sir saímos as vezes pra pubzar eu conheci jogando um MMORPG...). Até tem bastante coisa pra se fazer sozinho, e não é ruim não. Mas jogar em galera é outra coisa...
Quote from: Joe Musashy on Sep 20, 2012, 20:37:36
Comecei a jogar o primeiro e estava taradão e com o pau pingando, mas um bug me travou e abandonei. Talvez seja a hora de retomar...
Pois jogue, cara, Mass Effect é do caralho! A trilogia é perfeita! O problema é que não sei como está a pirataria pra esse jogo, visto que o 2 e o 3 precisa estar conectado à internet pra poder jogar.
Eu tenha ela original. Se tu morasse por aqui eu te emprestaria.
O primeiro realmente é bugado. Tive um trabalhão pra fazer rodar no windows 7, mas valeu a pena.
Sério? Nunca tive nenhum bug em ME 1 e 2
Comecei a jogar Torchlight 2.
Comparando com Torchlight 1 é basicamente a diferença de Diablo 1 pro 2. O jogo é maior, mais variado e mais refinado. O pouco que joguei até agora tem uma cosia curiosa. Ainda não consegui cansar do dungeon crawling. Na verdade é muito agradável e "confortável" de se jogar.
Quote from: Flyer Guy on Sep 21, 2012, 02:31:50
PSO é bem diferente. Pelo menos o 1o, que foi o que eu joguei. PSO de MMO só tem o hub. Basicamente vc entra em um lugar pequeno lotado de gente, forma uma party e se teleporta de dungeon pra dungeon. GW2 é mais comparável a World of Warcraft (ou Everquest pra quem jogou antes de WoW dominar...) e afins. Tem o mundo, que vc interage + ou - como nos Elder Scrolls, e de lá vc decide o que fazer. Vai minerar para construir itens, vai tentar acabar dungeon em grupo, vai se meter em algum evento, vai entrar em alguma batalha campal. Na maioria das vezes com todo mundo tendo acesso e se enxergando. Se não me engano GW2 tb tem o esquema de dungeon que cria instâncias diferentes para pessoas/grupos que querem explorar elas em paralelo. Hoje em dia é raro um que não tenha...
Particularmente eu acho muito legal pra jogar em grupo. Claro, vc sempre pode conhecer galera jogando (afinal a galera que eu e o Sir saímos as vezes pra pubzar eu conheci jogando um MMORPG...). Até tem bastante coisa pra se fazer sozinho, e não é ruim não. Mas jogar em galera é outra coisa...
Então me permita corrigir: é um
DC Universe.
Quote from: Billy Lee Black on Sep 21, 2012, 08:59:37
Pois jogue, cara, Mass Effect é do caralho! A trilogia é perfeita! O problema é que não sei como está a pirataria pra esse jogo, visto que o 2 e o 3 precisa estar conectado à internet pra poder jogar.
Eu tenha ela original. Se tu morasse por aqui eu te emprestaria.
O primeiro realmente é bugado. Tive um trabalhão pra fazer rodar no windows 7, mas valeu a pena.
Precisa estar conectado?! Seria algo como em
Grand Theft Auto 4, que conseguiram burlar?
Sim, + ou - no mesmo estilo do DCUO
Quote from: Joe Musashy on Sep 24, 2012, 17:57:57
Precisa estar conectado?! Seria algo como em Grand Theft Auto 4, que conseguiram burlar?
Então, cara, eu to completamente por fora da pirataria. Faz tempo que não pirateio jogo de pc. De qualquer forma, é só os Mass Effect 2 e 3 que precisam estar conectados para jogar. O 1, não. Jogue o 1 primeiro. Daí se você curtir mesmo, vc procura como piratear os outros :mrgreen:
To jogando Torchlight II tambem. Achei exatamente o que o Baha achou, muito similar ao jeito que Diablo II evoluiu de Diablo I. No mais o jogo é bacana, ainda não experimentei todas as classes, mas as que eu joguei gostei. Focando mais em um embermage. Gostei muito mesmo do estilo gráfico e da trilha sonora do jogo, que desconfio que seja do mesmo cara que fez a trilha sonora dos primeiros Diablos, porque é MUITO parecido.
Não joguei muito ainda, mas pra falar a verdade, acho que to gostando mais que Diablo 3 haha.
gameando:
darksiders 2, agora só fazendo as side-quests.
lego batman 2, jogando com a patroa
tekken tag tournament 2, só testando, graficos muito melhores que a versão do tekken 6 do xbox 360, jogabilidade impecável. Aguardando o Tekken x Street figther nessa qualidade.
Ainda jogandos os assassins creed. to jogando um pouco de cada um até lançar o 3 pra já detonar logo de cara, hehehe...
XD
Sim, Torchlight é produzido por vários dos membros da equipe original de Diablo I e II (nenhuma ligação com o aborto do Diablo III).
Quote from: ivanpuma on Sep 25, 2012, 11:14:57
lego batman 2, jogando com a patroa
Isso é regra? Minha irmã está jogando ele com seu marido...
O ivanpuma é teu cunhado e vc não sabe. :doido:
Quote from: Gamersnake on Sep 25, 2012, 14:18:34
nenhuma ligação com o aborto do Diablo III
Por que tanto ódio no seu coraçãozinho? :mrgreen:
Ah, eu acho que já falei sobre isso aqui ou em outro tópico. :P Diablo III não é apenas um tiro no pé da própria Blizzard, mas da indústria de jogos em geral.
Quote from: Gamersnake on Sep 26, 2012, 00:04:07
Ah, eu acho que já falei sobre isso aqui ou em outro tópico. :P Diablo III não é apenas um tiro no pé da própria Blizzard, mas da indústria de jogos em geral.
O jogo stock era legal, mesmo com os vários defeitos existentes. Mas com os patches 1.03, 1.04 e logo mais o 1.05 eles estão acertando para o lado bom. Não justifica os erros iniciais, mas a melhora é significativa, tornando o jogo bem melhor... :D
Resident evil 6 baixando na velociade de lesma, mas baixando, hehehe...
pra que não quer esperar dia 9 de outubro, a versão lançada já tem legendas PT-BR e não vai precisar dos dois DVDs pra jogar. Porém, como tudo não são flores, é necessário atualizar a dash do xbox para a versão 15574 (ou seja, adeus reset glitch por enquanto) e ter LT 3.0 ou LT 2.0 sem silent update (modo trunqued não vai instalar no HD). Mas como diria um amigo meu, fazer o que né :smart: .
XD
Agora sim, jogando resident evil 6.
Pra quem jogou o demo, os controles ficaram mais precisos dessa vez, o gráfico ficou mais polido e com AA, menu de itens agora ficou mais intuitivo. Teve varias mudanças na interface, principalmente o menu de configurações.
o início da história das tres primeiras campanhas é o mesmo do demo, depois o game vai contando o que aconteceu antes de cada ocorrido (como que o chris foi parar naquela área, o que diabos o jake tá fazendo naquele suburbio e quem é ele, pq o leon ta com a helena, e por ae vai).
O game agora é puramente ação, já era o terror, ou seja, ame ou deixe morrer.
Agora uma coisa que está incomodando é a interação com o parceiro, a capcom simplesmente não modelou os movimentos direito, ou seja, se o leon agradece alguma ação, ele fica totalmente parado e só mexe o braço, como um robo, super hiper tosco :ranting: .
olhem só vídeo:
Resident Evil 6 :『Demo』"PartnerAction" Review (http://www.youtube.com/watch?v=nPgBDGQhVm0#ws)
e olha que é da demo, a capcom nem se importou em melhorar os movimentos, aff...
Como esperado, o game está todo legendado em PT-BR, salvo algumas traduções toscas.
Em relação a camera, a capcom só melhorou alguns algulos nas cutscenes, mas no gameplay ficou a mesma coisa.
Uma coisa que eu vi é que o numero de capitulos por campanha é pegueno, cerca de 5 capitulos, ou seja, teremos em torno de 15 capitulos mais os capitulos da campanha da ADA. Como foi dito que cada campanha dura entre 50% e 70% da duração da campanha principal do resident evil 5, intaum o jogo é grande pra caramba dessa vez. A capcom colocou o modo mercenaries, mais extras e um modo onde vc é um dos monstros do game.
Vale muito a pena jogar esse resident evil, mas assim como o resident evil 5, é um game de ação (as vezes frenética) com quebra cabeças simples que só estão ali para vc perder tempo na história.
Spoiler
vale a pena tb chegar até o final de cada história pq tem muitas reviravoltas que vão mudar o rumo da série redicalmente, prepare o coração para os personagens leon e chris :( .
XD
Spoiler
O que acontece com eles? D:
Mega spoilers.
Spoiler
No final do leon, a ADA deixa um presente para ele e rola um clima entre os dois (estojo de maquiagem oO ?!?), fica aberto para o resident evil 7
No final do chris (que é o melhor final), piers é destroçado (cara, é sinistro mesmo) e o chris escapa por um pentelho oO. A cena é muito bem feita, eu achei que o chris iria rodar nessa.
O final do jake eu ainda não fiz, mas tamo na luta, depois ainda tem o da Ada.
detonei o game com o leon e agora to jogando com o chris...
A campanha do leon é a mais variada, tem muito zumbi (zumbi mesmo, não aqueles com facas, metralhadoras e espadas), tipo um filme trash. tem umas pessoas que vc tenta salvar mas num dá muito certo, hehehe.... todos os boss são diferentes e tem muita correria.
O chris tem um exercíto a seu favor, isso é completamente adverso a campanha do leon e do jake, onde vc está praticamente sozinho. Com os seus "soldados", fica bem mais simples passar pelos j'avos, fora que lembra muito esses CoDs e MWs da vida, só fica mais parecido com resident evil dinovo no final do capítulo 4 e inicio do capítulo 5.
O jake é pau quebrando, a campanha mais corrida, porém com menos variedade de chefes.
Quero só ver como ficou a campanha da Ada...
XD
Me estava faltando o Assassin's Creed Revolutions, peguei ele pra jogar. Tinha jogado os outros não-mobile (e mais o primeiro de DS...).
Tb peguei algo diferente: os 3 primeiros joguei no 360. Esse peguei no PS3.
Primeira impressão: o controle do PS3 dele é consideravelmente pior que do 360. Comparado com o de 360 mirar o Ezio é bem mais difícil. Fiquei surpreso com isso.
Segundo ponto: o jogo é mais bugado que os anteriores. Não sei se por ser versão PS3 ou é do Revolutions, mas tive bem mais probleminhas pequenos que irritam, mas não impedem o jogo. Inimigo que de repente aparece em cima de prédio durante a luta, atalho de arma se perdendo aleatoriamente, pulos onde o Ezio faz o movimento de escalar sem se prender na parede, caindo... com update melhorou, mas ainda mais bugado que os anteriores no 360.
Terceiro ponto: kct, mais um que foram longe demais no mini-game. O Mediterranean Defense é um comedor de tempo excessivo, mais que os Contracts do Brotherhood, e acrescenta pouco além dele mesmo além de bloquear ataques dos templários. Aliás, ele faz o tempo de jogo explodir, mas definitivamente eu não sou fã dos pupilos não...
Mapa tb não é tão bem feito como nos 2 anteriores. Tem mais pontos de confusão, onde vc quer fazer algo mas o mapa tem 2 opções para o mesmo controle e o Ezio faz o que vc não quer. Por exemplo, lojas com um baú pra loot na frente.
E as missões do Desmond são estranhas...
MAS é só mais uma expansão de AC2. Mais um aperitivo antes do AC3.
Pontos bons:
Hook Blade é muito legal. Seria melhor se funcionasse como esperado mais vezes. As vezes tudo está no lugar pro Ezio usar ela pra escalar mais rápido, vc usa o comando e ele sobe como no 2 se você não usa ela manualmente. Mas quando funciona, é uma mão na roda.
De cara vc pode sair destravando quase tudo no jogo. Depois de terminar a curta "ilha tutorial" só um Viewpoint e uma pequena área ficam indisponível, por exemplo. De cara as entradas para o esgoto estão liberadas.
Bombas, apesar de ser mais um elemento desnecessário e que deixa mais margem pra "roubar", são bem legais. Dão mais uma dimensão estratégica ao gameplay.
As fases de tutorial são poucas e curtas. E com pouco de power up pra se pegar. Vc já sai com um Ezio full-power logo.
Resumo: apesar do Mediterranean Defense, estou gostando :)
Terminei Torchlight 2. A reta final é bacana, mas faltou um fator "wow!"
Fifa 13... todos meus amigos compraram, entrei na onda :P
O modo de jogo que não sei o nome onde todos jogam juntos cada um controlando um jogador é divertidíssimo hahahahaah :D
Peguei tb o Fifa 13, mas piratex. O jogo esta consideravelmente mais rápido que antes. Tive de colocar no lento, que é basicamente a mesma velocidade do normal dos 11-12, pra jogar. Na normal dele eu quase sempre perco o tempo do chute ou do passe e o jogador da um passo a mais.
E felizmente arrumaram as coisas que achava do 11 melhor que o 12, como os goleiros. E os treinos nos loadings agora sao bem úteis! Finalmente aprendi a bater penalties!
Por recomendação do Zuco, jogando Alan Wake
Muito bom o jogo. Praticamente um filme. Terminei o segundo ato agora pouco.
Apesar do ar de suspense, o jogo passa longe dos sustos dados pelos primeiros RE e Silent Hill. Isso não prejudica a ambientação nem um pouco, claro.
Peguei Slender. Fazia tempo que eu não jogava nada com terror psicológico. Peguei apenas 2 dos 8 papéis e acabou a bateria da lanterna... aí já era. :(
O jogo parece legalzinho mas... falta algo.
Anyway, se alguém se interessar... o jogo é grátis.
http://slendergame.com/ (http://slendergame.com/)
Esse Slender ai eu achei um saco hein... Milhoes de videos no youtube com plays dessa coisa tosca ai. Na primeira/segunda vez é até ok mas dps.. aff. Coisa chata.
Falta uma arma ai nessa joça :mrgreen:
Gameando fable the journey
depois de destruir milhares de zumbis, j'avos e Adas, finalmente pude testar esse game. Conforme as demonstrações o game tem uma boa precisão com o kinect e as magias saem muito facilmente. O game tem muita variedade de controle, indo desde escovar um cavalo, controlar uma carroagem, soltar magias, atacar com facas, fazer jutsus do naruto (só faltou isso, hehehe) etc... etc....
O game já vem todo em PT-BR Dublado (como é da M$, a dublagem é bem feita com vozes conhecidas).
O gráfico ta muito mediano para um game de xbox, parece que o pessoal se preocupou mais com a jogabilidade e a história, que é grande.
Por usar kinect, o game, apesar de ser um rpg, fica meio limitado ao seu condicionamento físico. Tipo, o game é longo e jogá-lo por muito tempo seguido (tipo mais de duas horas) pode ocasionar dores nos ombros e pescoço. vc pode alternar entre ficar em pé ou sentado, mas os braços sempre tem que ficar erguidos. Nas batalhas é muito legal ficar conjurando magias mas despois de um tempo vc tem que fazer uma pausa simplesmente pq vc fica exausto, hehehehehe...
Numa coisa que realmente fable se destaca é nas magias, tem muitas. E para executa-las vc tem que fazer movimentos especificos com os maos, e é muito doido a sensação de vc poder fazer isso.
Fable: The Journey - E3 2011 Gameplay Demo (http://www.youtube.com/watch?v=s2Q1dgegSIo#ws)
quem quiser arriscar, vale a pena.
XD
Serião? Um game não casual de kinect QUE FUNCIONA?
Um game DO MOLYNEUX que não é uma absurda decepção?
HEHE, é baha, parece que sim... o game recebeu 7.2 da IGN
IGN: Fable: The Journey - conjurar magias com o Kinect é uma sensasão incrivel... quando funciona. Que acontece cerca de 75% das vezes. Levando-se em consideração a precisão do kinect para um game assim, é na média.
prós:
*Feitiços poderosos emanados de suas mãos
*arcade mode oferece bom desafio e ainda busca por conquistas
contras:
*inear demais
*kinect as vez não reconhece um movimento ou outro, mas nada que atrapalhe muito.
No geral, a maioria dos reviews é parecida com essa da IGN
O metric deu média de 62 pts.
Jogar fable é como jogar child of eden, porem com muito mais opções de magia. Apesar de que no child of eden a precisão é maior e os gráficos são psicodélicos, fora que é considerado um dos melhores games lançados pro kinect, perdendo só pro dance central 2.
XD
chegou a vez do kinect finalmente, heheheh:
Dance central 3, caramba, agora que o fable tava ficando bom, heheheh... o mesmo gráfico do dance central 2 e a mesma interface, mas acrescentaram mais conteúdo e capricharam nas coreografias. Em se tratando de coreografias, tem umas que só nego profissional dessa vez que vai conseguir se sair bem (OMG tem uma conquista só dela, se vc conseguir fazer 5 estrelas - não precisar ser de ouro - no hard mode :blink: ). Tem um modo para criar as coreografias basedo nas músicas do game, mas é bem fraquinho.
O modo de treino é mais do mesmo.
Teve uma mudança no modo história onde vc viaja no tempo para dançar musicas dos anos 70, 80, 90, 200x e 201x.
Foi acrescentado o modo festa (assim como black eye peas experience) onde é feito uma seleção aleatória de músicas e configurações mais genéricas, feito sob medida para não perder tempo nas festas e só sair dançando, hehehe...
No modo fitness, foi acrescentado objetivos diarios e semanais de tempo de dança e quantidade de calorias.
Tem também a possibilidade de interagir com as redes sociais, mas sei lá pra que isso serve, de qualquer forma precisa da live pra isso.
E bora dançar, eeeeeeeeeeeeeeeeeh macarena... uhauahauauhauah
Dragon balll kinect, bom, esse game podia ser melhor. Peguei, escolhi o goku, fui na primeira luta, soltei um kamehameha (matei minha vontade) e.... foi isso.
XD
Terminei Eternal Sonata.
Caralho, que merda de final! Zuco fez a maior propaganda do jogo mas ele é muuuuito meia-boca. Porém tem gráficos fodas, com o melhor cell-shading que já vi e músicas muito belas.
Outra coisa boa foi a quantidade de personagens jogáveis. Isso tornou o combate menos chato.
Agora to esperando o The Witcher baixar pra jogar.
Apanhei feio hj pro Grecco no KoF 13...
Mas o lag tava insuportavel... péssimo jogar assim. :(
O único modo por enquanto de jogar Kof XIII é no emulador e só... que diga-se de passagem roda muito bem aqui
dizem que tem como jogar online, pelo hamachi, mas não testei e nem quero... com essa conexão 3g aqui vai ficar injogavel lol
Comecei The Witcher no pc.
Os controles são meio bizarros. Esse lance de mudar a battle stance pra cada tipo de inimigo é muito tosco. Se o inimigo é rápido e você tá segurando a espada pra bater forte, você não acerta ele. Tem que segurar ela pra bater rápido. E assim por diante.
Fora que o combate não é mash button. Você tem que apertar o ataque em momentos certos pra atacar. Isso quebra um pouco a dinâmica da coisa, mas vejamos se me acostumo...
Quanto à história, o protagonista começa com amnésia, então tu começa com coisas acontecendo e tu não entende nada.
Comecei Pro Evolution Soccer 2013. Travado e irreal, chega a dar raiva levar um cara até uma skill 99, já que um vagaba qualquer com speed 70 te alcança sem problemas. Além disso, veio com o mesmo bug NOJENTO do 2010: juiz ladrão. O cara te dá uma voadora, te estupra e bota o cachorro dele pra mijar em ti, mas nada acontece. Caso você ENCOSTE no cidadão, cartão. Acabei de ser expulso sem fazer uma falta sequer, tendo roubado a bola e o cara nem ensaiou desequilíbrio.
O modo Become a Legend está insuportável; você é colocado na reserva do seu time e só entra faltando 15 minutos pro fim. Isso há duas temporadas e em dois clubes diferentes.
Dance central 3,
Jogando, testei o modo festa (em um festa, heheeh), maior sucesso. A galera ferveu, como agora era só escolher a música e jogar, num tinha tempo nem de respirar (maldita hora que eu instalei o game no HD, os loadings ficaram curtos demais :P ). Até hoje to com o corpo todo doendo.
O bom que peguei varias conquistas, hehehe...
Just dance 4, coloquei ele pro povo e ninguem gostou. As coreografias ficaram muito aquém do dance central. modo de escolha das musicas ficou muito estranho, onde vc tem que apertar a tela para fazer barra de rolagem (antes tivesse ficado igual ao just dance 3). Uma pena, já que o game tem até dança de salão.
XD
Seguindo no The Witcher. Depois que se acostuma com o sistema de combate, fica massa! E o enredo tá prendendo pakas! Cheio de mistério e reviravoltas!
Comecei F1 2012. Dá raiva às vezes, pois você não consegue sentir o carro como antes; parece que você está "deslizando" em vez de cortando o asfalto. Além disso, o force feedback é PÍFIO e atrapalha mais do que ajuda, já que não dá pra sentir quando se inicia um spin-out, mas uma lombadinha de merda faz o volante sacudir.
O spin-out, aliás, é o maior problema, uma vez que qualquer viradinha de volante em uma reta ou qualquer aceleradinha mais cedo resulta em carro no muro. Levei dezenas de voltas para completar UMA limpa, e mesmo assim ficou longe do ideal. Nesse momento de adaptação, estou fazendo 2,5 voltas sem incidentes. Ruim, mas MUITO ruim pra quem conseguia tempos perto do recorde mundial na pista de Interlagos.
Enfim, é lindo, mas vai assustar o jogador casual; é um Gran Turismo com carros mais potentes e sem modo arcade.
Se bem que eu vi uma entrevista com alguém da Codemasters falando que eles não estavam conseguindo fazer o jogo como queriam, e o 2012 era o primeiro passo pra tentar chegar no que imaginam. Mas que acreditam que o jogo só vai ficar próximo do esperado no próximo jogo, se não for no seguinte...
Vou ser sincero: tá brabo jogar F1 2012. Me recuso a colocar em qualquer modo abaixo do top em jogos de corrida, pois não consigo correr sabendo que aquilo não é o máximo que o oponente tem. Contudo, o carro não cola no asfalto. Estou virando 2s mais lento que o Maldonado, cacete...
Joe, Maldonado is faster than you...
Can you confirmed you understood that message?
:hmmlol:
Estou jogando atualmente, PES2013
como sempre gostei de esportes, esse jogo foi uma boa para mim. As únicas coisas que eu não me adapitei ainda foram, foi o modo de defender que é meio complicado, mas vamos chegar lá. Sou novo aqui, minha primeira vez que estou estrando e comentando um post.
Esperamos que se sinta em casa, e que comente ou responda mais vezes :mrgreen:
gameando:
dance central 3, esse só paro quando sair o DC 4.
Need for speed MW 2012, A EA tentando voltar as origens, foi uma boa escolha a produtora do burnout pq agora o need tem destruição total dos carros. gráfico muito bem feito, efeitos muito loucos. no PC faltou o modo Local LAN, a diferença com o gráfico do xbox se resume a 1080p ANSI 16x. Jogabilidade mais solta dessa vez, muita gente ta reclamendo que o carro esta virando rápido demais, mas isso foi necessário já que o game está frenético como o burnout.
Call of duty black ops 2, gráfico mediano comparado com o medal of honor no xbox (com as texturas instaladas no HD), mas a jogabilidade é a mesma do MW3, continuação direta da história do black ops 1, com direito a modo zombie reformulado.
Assassins creed 3, PQP, que que é aquilo? gráfico violentasso, jogabilidade reformulada pra bem melhor. Pecou nas missões e na história meio inconsistente em comparação aos anteriores, mas é muito doido o negócio fi... vale demais a pena jogar, e só paro quando zerar a bagaça.
Halo 4, gráfico muito violento, bate de frente com assassins creed 3 em termos de sugar o máximo do xbox. a história é a lá halo mesmo, ame ou deixe morrer. o game tem funções com smartglass bem interessantes, onde mosta os mapas, detalhes das missões e configurações simples enquanto vc está jogando, é como um menu pause com a tela na sua mão. O futuro vai ser essa interassão com a segunda tela mesmo, só experimentando pra saber o quanto isso é útil, vc ali no meio do tiroteio e precisando saber alguma coisa da missão e, em vez de pausar o game, olha no tablet enquanto o game continua rodando, imagina isso em um rpg :blink: . Dance central 3 usa o smartglass também, serve para substituir o menu do game e acrescenta funções de interação com redes sociais, fora que vc pode adquirir musicas via DLC com o game rodando e jogar logo depois do download.
XD
Quote from: ivanpuma on Nov 09, 2012, 09:55:44
Assassins creed 3, PQP, que que é aquilo? gráfico violentasso, jogabilidade reformulada pra bem melhor. Pecou nas missões e na história meio inconsistente em comparação aos anteriores, mas é muito doido o negócio fi... vale demais a pena jogar, e só paro quando zerar a bagaça.
To querendo comprar esse jogo, mas 179 pila agora tá osso... ahhaahahah
Nunca meti a mão em qualquer Assassin's Creed. É bom assim? Será que tem esse meu perfil?
Dei uma chance a Star Wars: Knights of the Old Republic 2. Não gostei. Talvez por ser "antigo", senti um jogo duro e linear, meio como quando joguei Deus X no ano passado. Não consegui me adaptar.
Quote from: Joe Musashy on Nov 12, 2012, 19:42:13
Dei uma chance a Star Wars: Knights of the Old Republic 2. Não gostei. Talvez por ser "antigo", senti um jogo duro e linear, meio como quando joguei Deus X no ano passado. Não consegui me adaptar.
Sério??? Mas você jogou o primeiro?
Hj peguei Double Dragon Neon e Bloodrayne:Betrayal.
O Double Dragon é bom demais, muito anos 80, com vc tendo que pegar fitas cassetes pra abrir as habilidades. haha
Agora o Bloodrayne foi perda de tempo. Ele tenta ser um castlevania cover com referencias a animes como Blood+ e Hellsign, mas é porco demais na jogabilidade. Vc não tem feedback dos golpes nos inimigos. Não curti.
ainda jogando assassins creed 3, tirando aquilo tudo, o game ta apresentando vários bugs estranhos, mas ainda não me atrapalhou.
Resident evil 6. depois de zerar de tudo quanto é jeito, decidi encarar o mercenaries. Nesse modo a crapcom colocou chefes secretos, que são habilitados em determinadas condições (tipo, no estágio urban caos, para habilitar o boss tem que matar 15 inimigos com contra-ataque e fazer um combo de 80 kills), até aí tudo bem, mas os boss são nada mais do que os inimigos mais fortes dos outros games, nada de chefes diferentes :blink:
Quote from: Billy Lee Black on Nov 16, 2012, 14:10:28
Sério??? Mas você jogou o primeiro?
Tentei, mas não rodava nem por um caralho.
Sei lá... Eu não tenho problemas com gráficos, mas o visual me incomodou, assim como a jogabilidade...
Um dos melhores jogos de Star Wars indeed, e um puta RPG. Mas no seu tempo... Jogar hoje em dia deve ser foda.
A jogabilidade tem que se acostumar. Porque é uma mistura de turnos com tempo real, mas não é mash button. No início eu lembro que estranhei também, mas depois que você pega o jeito, fica muito foda!
KOTOR 1 e 2 são dois dos melhores jogos que já joguei! Se não fosse pelo night tê-los gravado pra mim, nunca os teria conhecido! Valeu night! :D
Caceta, nem lembrava disso Billy :mrgreen:
Tou jogando Skyrim. E em console...
Os pontos bons e ruins de TES de sempre, e mais alguns (levando em conta que pulei Oblivion). Quests que não tem impacto nenhum (fora algumas frases soltas as vezes), vc continua podendo virar o líder de todas as facções simultaneamente, e nem precisa ter um build minimamente ligado a facção... lado a lado com um mundo estupidamente detalhado e com bastante liberdade.
AC3 é meu próximo sonho de consumo.
Tentei jogar um pouco de Quantum Conundrum da Square-Enix. O jogo é basicamente um Portal, só que infantil e brincando com dimensões paralelas invés de portais, onde a física se altera a cada dimensão pra vc solucionar os puzzles. Achei uma bosta, mas possivelmente pq não gosto desse tipo de jogo.
Steam tá com
Rage e
Dead Island em promoção. Vale a pena pegar os dois ou perco meu tempo / dinheiro?
Quote from: Flyer Guy on Nov 21, 2012, 17:41:46
Tou jogando Skyrim. E em console...
HEREGE!
Quote from: Flyer Guy on Nov 21, 2012, 17:41:46
(levando em conta que pulei Oblivion)
HEREGE²!
Sim, sim, eu sei. Mas tem de levar em conta que eu tenho um Nettop, não um Desktop. E Apple ainda!
E pulei Oblivion por pura falta de tempo. Pra ver, os Mass Effect ainda estão na lista de jogos pro futuro. Nem o 1 joguei ainda :(
Terminei The Witcher.
Jogo FANTÁSTICO! A história começa pequena, e a trama vai crescendo e crescendo até o final. Os mistérios te prendem legal!
Porém ficaram alguns buracos, os quais espero que sejam explicados no segundo jogo
Spoiler
Aparece a Triss falando com uma mulher misteriosa em um espelho em uma parte do jogo, onde ambas estão escondendo algo do Geralt. Mas morre ali. Até o final do jogo nada mais foi mostrado sobre elas.
E nada de explicarem o passado do Geralt. Ele seguiu com amnésia até o final do jogo.
Outro personagem que aparece de paraquedas e que não explicaram nada sobre ele é o King of The Wild Hunt (que lembra a Morte).
Fora os demais Witchers que no começo do jogo saem por aí pra caçar os Salamanders, e não aparecem mais. O jogo acabou e nada deles.
Acho que os criadores deixaram as lacunas pra gente se sentir mesmo como o protagonista: um cara com amnésia
O final é muito massa, melhor do que eu esperava. E a CG no final é bem legal e já deixa o gancho pro segundo game, inclusive já mostrando o porque do título dele.
A música que toca nos créditos também é muito boa! Aliás, a trilha sonora do jogo é bem competente. Os gráficos são bons e a jogabilidade é um pouco esquisita no começo, mas depois que se pega o jeito, fica bem legal!
E o jogo é beeem grande. Tem várias quests para se fazer, e cada uma é única, o que as torna bem divertidas e não repetitivas. O mapa não é no estilo aberto e livre. Cada capítulo do jogo se passa em uma parte diferente do mundo e a sua movimentação fica restrita àquele lugar. Mas não se enganem, pois cada mapa de cada capítulo é bem grande! E em vários pontos você precisa tomar decisões que AFETAM diretamente a história e o mundo. O jogo realmente faz você vivenciar as suas escolhas!
E o Geralt é um protagonista muito foda! Tem uma personalidade muito legal! Os vilões começam a falar os seus discursos e ele só responde no nível "aham, time to die", ou xingando eles de fanáticos ou coisa do tipo, deixando claro que o que eles falam é tudo bobagem e ele não está interessado nesses blablablas :lol:
Enfim, jogo excelente e recomendo-o a todos!
Comecei The Witcher 2.
O raio do jogo parece que foi feito mesmo pra ser jogado com joystick. Os controles no teclado e mouse ficaram horríveis!
O combate está bem mais complexo e muito mais difícil que o do primeiro jogo. É muito botão, muita ação: parry, ataque rápido, ataque forte, esquiva (aliás a forma de esquivar ficou bem pior que o anterior, que era só apertar duas vezes pra um lado), uso de itens, magias, botões pra sacar e guardar cada uma das espadas, pqp! Vai demorar pra me acostumar.
Já senti falta dos estilos de ataque. O estilo pra atacar vários ao mesmo tempo era muito bom! Ao menos agora as armas secundárias, como adagas, têm utilidade. No primeiro eram inúteis.
Graficamente o jogo está muito bonito. Mas MUITO pesado também. Tive que rodar no Low pra conseguir um framerate aceitável.
Agora algo que já me impressionou muito foi a edição de som. Puta que pariu os sons do ambiente estão PERFEITOS! Chegou ao ponto de o barulho de mosca me incomodar e eu achar que tem uma sobrevoando a minha cabeça, hauehaueheu.
E já vi que a putaria está mais realista. No primeiro não mostrava as cenas de sexo, apenas imagens das mulheres peladas. Agora o trem tá profissa, hauehuaeh.
E fizeram a Triss ficar bonita. No primeiro ela era feia de dar dó! O Geralt está bem diferente também com o cabelo preso. No primeiro ele ficava com o cabelo solto.
Enfim, já deu pra ver a alta qualidade do jogo. E ele começa exatamente de onde o primeiro parou. Pelo visto o Geralt continua com amnésia.
Só falta eu aprender esse combate pro trem ir pra frente. Eu morri já no tutorial e ele me sugeriu jogar no easy :mua:
Seguindo no
The Witcher 2.
To pegando o jeito do combate. Tá bem mais difícil que o primeiro, onde o parry era automático. E ainda to me acostumando a soltar magia no Q, em vez do botão direito do mouse.
Por falar em magia, ao mesmo tempo que tornaram a Quen útil, reduziram a utilidade da Igni. No 1 a primeira era inútil, e a segunda, overpower.
Ainda to no comecinho, mas algumas cenas já foram bem legais! A fotografia do jogo e o som ambiente são impressionantes! Mesmo rodando no Low o jogo ainda é bem bonito!
E finalmente o meu save do The Witcher 1 começou a ter efeito. As minhas duas lindas espadas (a silver que a Lady of The Water me deu, e a Steel que o Foltest me deu por salvar a filha dele) foram portadas pra cá, assim como a armadura mágica que eu tinha conseguido.
Além de algumas decisões terem do primeiro jogo terem aparecido aqui, como
Spoiler
a princesa Adda ter realmente se casado com o outro Rei, após eu ter salvo ela, e o fato da Shani ter ido embora, por eu não querer me casar com ela.
Testando PES 2013 + PES 2013: Copa Santander Edition
Sim, o problema que reclamei ano passado ainda permanece porém como foi incluído a Serie A do Brasileiro agrava menos para nós, já que ela joga contra os europeus.
De qualquer forma entrar num jogo e ter que escutar Michel Teló é tenso... :lol:
Quote from: SunStar on Nov 29, 2012, 23:44:12
Testando PES 2013 + PES 2013: Copa Santander Edition
Sim, o problema que reclamei ano passado ainda permanece porém como foi incluído a Serie A do Brasileiro agrava menos para nós, já que ela joga contra os europeus.
De qualquer forma entrar num jogo e ter que escutar Michel Teló é tenso... :lol:
Já percebeu a roubalheira do juiz, que te dá vermelho por espirrar e ignora a voadora que o adversário te dá?
É sério que vocês jogam PES ainda? :mrgreen:
Não que eu jogue muito futebol, mas todo mundo que eu conheço, e quando digo todo mundo digo TODO MUNDO migrou pro Fifa.
Quote from: Dedu on Nov 30, 2012, 13:10:11
É sério que vocês jogam PES ainda? :mrgreen:
Não que eu jogue muito futebol, mas todo mundo que eu conheço, e quando digo todo mundo digo TODO MUNDO migrou pro Fifa.
Exatamente. Fifa 13 está a coisa mais linda do mundo... :P
Vou ser sincero: a única coisa que me mantinha preso ao Pro Evolution Soccer era a narração do Sílvio Luiz. Só que tá foda jogar com a tralha que ficou o 2013, e acabei deixando pra lá.
Tenho medo de dar chance pro FIFA, viu... Os últimos que joguei era intragáveis.
Então, eu não sei qual a ultima que você jogou, mas aparentemente desde o fifa 10 as pessoa tem jogado mais. O 13 parece que atualizam os times com bastante frequência ainda, pra ficar sempre de acordo com as ligas atuais.
Quote from: Dedu on Nov 30, 2012, 14:25:37
Então, eu não sei qual a ultima que você jogou, mas aparentemente desde o fifa 10 as pessoa tem jogado mais. O 13 parece que atualizam os times com bastante frequência ainda, pra ficar sempre de acordo com as ligas atuais.
Exatamente. Percebi que a cada 2 dias eles atualizam os times, inclusive ajustando o "nível" dos jogadores de acordo com a boa/má fase que estão...
Edit: quando foi lançado o Chelsea era um dos melhores times (atrás do Barcelona e Real Madrid), agora tá uma draga...
Quote from: Dedu on Nov 30, 2012, 13:10:11
É sério que vocês jogam PES ainda? :mrgreen:
Não que eu jogue muito futebol, mas todo mundo que eu conheço, e quando digo todo mundo digo TODO MUNDO migrou pro Fifa.
PES é jogo pra visita, meu cunhado gosta e é o único motivo que eu deixar ele instalado aqui (na verdade ele até joga Fifa mas como normalmente toma lavada então acaba preferindo PES :mrgreen:). Não jogo PES desde a versão 2008. De lá pra cá foi Fifa 09, Fifa 11, Fifa 12 (comprei ano passado algumas semanas depois do lançamento). Fifa 13 só joguei o demo mas ñ pretendo comprar ele, até pq ñ posso aproveitar ela com minha programação pros próximos meses.
Desde 2009 o Fifa é o melhor jogo de futebol. Isso que sou cria da Konami desde ISS (e uso os comandos do PES no Fifa).
Inclusive a última vez q ouvi dizer das vendas do Fifa em relação ao PES era algo em torno de 7 pra 1.
Quote from: SunStar on Nov 30, 2012, 21:54:02
PES é jogo pra visita, meu cunhado gosta e é o único motivo que eu deixar ele instalado aqui (na verdade ele até joga Fifa mas como normalmente toma lavada então acaba preferindo PES :mrgreen:). Não jogo PES desde a versão 2008. De lá pra cá foi Fifa 09, Fifa 11, Fifa 12 (comprei ano passado algumas semanas depois do lançamento). Fifa 13 só joguei o demo mas ñ pretendo comprar ele, até pq ñ posso aproveitar ela com minha programação pros próximos meses.
Desde 2009 o Fifa é o melhor jogo de futebol. Isso que sou cria da Konami desde ISS (e uso os comandos do PES no Fifa).
Inclusive a última vez q ouvi dizer das vendas do Fifa em relação ao PES era algo em torno de 7 pra 1.
E eu sou cria da Konami desde
Perfect Eleven, sem contar que comecei com o
FIFA Soccer original para Mega Drive, massacrando com Janco Tianno e Thomas Gabriel. :mrgreen:
Gostava dos dois, mas o
Perfect Eleven tinha mais realismo e possibilidades. Fiquei preso à Konami desde então, pulando de geração em geração. E aí se vão uns 20 anos...
Vou dar uma chance ao
FIFA 13. Vamos ver no que dá.
Quote from: Joe Musashy on Dec 01, 2012, 08:27:02
E eu sou cria da Konami desde Perfect Eleven, sem contar que comecei com o FIFA Soccer original para Mega Drive, massacrando com Janco Tianno e Thomas Gabriel. :mrgreen:
Janco Tianno FTW
Mas lembro + do parceiro de ataque dele o Paulo Bellaro
Nâo existe ninguém melhor que o Allejo.
Comecei aqui um teste com o jogo mais caro do Steam: Dishonored. É uma mistura linear não-RPG de Fallout 3 e Skyrim com gráficos melhorados e novos elementos na jogabilidade. Bonito, mas estou me sentindo preso com essa linearidade; prefiro a liberdade que Grand Theft Auto - além dos que já mencionei - te dá. Gosto de explorar, e não ter checkpoints no estilo Devil May Cry.
Joguei mais um pouco do The Witcher 2. Impressionante como o Geralt consegue se foder. Ele se lascou em várias partes no primeiro jogo e nesse tá se fodendo ainda mais, hahaha. Isso é um dos pontos que eu acho massa. Você vê que o protagonista não é nenhum God-like, apesar dos poderes que ele possui.
E, novamente, tenho que elogiar os efeitos sonoros dos ambientes. Nossa, os efeitos são tão bem elaborados que tu se sente mesmo no cenário. Imagino como deve ser jogar isso em um HT 5.1 (se é que ele tem suporte pra isso).
Por enquanto, o jogo continuo se superando cada vez mais, assim como o fez o primeiro durante toda a jornada!
Terminei Batman: Arkham Asylum
Sensacional. História envolvente, bom desafio, atuação fantástica dos personagens. Enfim, um jogo excelente especialmente pra qm curte o personagem.
Quote from: SunStar on Dec 06, 2012, 00:12:08
Terminei Batman: Arkham Asylum
Sensacional. História envolvente, bom desafio, atuação fantástica dos personagens. Enfim, um jogo excelente especialmente pra qm curte o personagem.
Eu juro que tentei jogar o primeiro, mas tive a mesma sensação que estou tendo com
Max Payne 3: bonito, mas limitado e linear.
Sou fã incondicional de open world; não tem jeito.
By the way, me falaram que eu vou gostar de
Borderlands. Procede?
Não sei recomendar jogo para quem não gosta de Batman: Arkham Asylum. Achei Borderlands um saco, mas é porque é um RPG americano disfarçado de FPS, deve agradar quem gosta dessas coisas. Dormi jogando, da mesma maneira que dormi jogando Skyrim, Fallout etc.
Após terminar o ótimo White Knight Chronicles II, peguei Tales of Graces F para ter algo de substância para jogar nas férias. Gráficos medianos mesmo se fosse um jogo de PS2 (trata-se, afinal, de um port de jogo de Wii), mas o sistema de batalhas é excelente. Na falta de RPGs atualmente, a estagnação da série virou nostalgia, hmm.
O bom desse final de geração é que está possível mesmo encontrar jogos originais por preços razoáveis. Lancem logo o PS4/X720, que os preços atuais vão baixar mais ainda e fico tranquilamente com meu PS3 mais uns três anos.
Quote from: Strife on Dec 17, 2012, 04:22:33
Não sei recomendar jogo para quem não gosta de Batman: Arkham Asylum. Achei Borderlands um saco, mas é porque é um RPG americano disfarçado de FPS, deve agradar quem gosta dessas coisas. Dormi jogando, da mesma maneira que dormi jogando Skyrim, Fallout etc.
Eu já fui muito adepto ao estilo do
Arkham Asylum, mas
Fallout e
Grand Theft Auto abriram minhas possibilidades. Essa questão de "liberdade de escolha" me fascina.
Mas
Borderlands é open world ou linear?
Borderlands é semelhante a Fallout ao meu ver, não tão aberto talvez mas tb não é linear. Mas o lance é que o componente online dele que é forte, praticamente desconheço gente que jogou o jogo no single. O que tb não me atrai.
Seguindo no The Witcher 2.
É impressionante como esse jogo só melhora! A luta contra o Letho foi muito foda e bem difícil! Aliás, o jogo em si é bem difícil! To jogando no normal e mesmo assim se você vacilar, morre até pros monstros mais fracos. Tem que aprender a usar a esquiva, a defesa e as magias, senão você roda legal!
E o jogo tem as cenas de putaria mais bem feitas que já vi em um jogo hahahaha.
Jogão, recomendo a todos ;)
Tenho jogado:
Super Street Fighter IV: Arcade Edition - Version: 2012, que ganhei de presente esses dias. Tava enferrujado demais em SF, to tentando pegar o jeito.
Air Mech - Tava em destaque no steam, peguei, joguei um pouco mas ainda não decidi se gostei... É de estratégia em tempo real, com robôs e aeronaves.
Metro 2033 - Já que tava de graça... não sou fã de jogo em primeira pessoa, mas admito que a temática dele até que é legal.
Magicka - jogado esporadicamente junto do Sun / Ice / Baha. Temos revezado nossas DLCs. :P
Street Fighter X Mega Man - Muito bom. haha Foi colocar na fase do Blanka e já me senti em 1992. Incrível como conseguiram resgatar a essência daquela época. Destaque pros pirulitos girocópteros caindo pela fase. :lol:
fala galera,
como minha filhinha nasceu, to meio sem tempo pra ficar postanto no forum, mas mesmo assim to jogando, hehehe...
Child of eden: jogando pra zerar, pode jogar pelo joystick mas pelo kinect é uma coisa de maluco. advertencia, graficos psicodélicos, quem tem problema de cabeça vai ficar doidão.
fable the journey, ainda jogando, o game é grande mesmo. agora to com umas magias bem legais mesmo, peguei a manha de mirar melhor na tela e o delay não incomoda mais.
Testei o kinect com o mass effect 3, deu uma agilizada no combate, já que vc passa ordens para os outros chars da sua equipe, e tb solta magias por comando de voz, o problema desse "trem" é que vc tem que falar alto e claro e os vizinhos estão achando que eu to ensaiando para alguma peça de teatro em ingles :rofl: ou que eu fiquei doido ("a casa desse cara deve ser um hospicio, tem gente gritando toda hora e toca umas musicas muito estranhas. hi, olha lá a musica...eeeeeeeeeeeeh, sexy ladys.....") :HDude:
Parabéns pela menina. o/
Child of Eden pode ser realmente considerado um sucessor espiritual de Rez? Sou fã incondicional deste, e ainda quero pegar o Child of Eden por isso. Mas, só tenho PS3 então nada de jogar via Kinect pra mim.
Uma das coisas que mais me faz falta depois do meu X360 ter queimado é que não posso mais jogar Rez HD. Por que diabos não tem na PSN? Porra.
Street Fighter X Mega Man
É uma versão de Mega Man que deve agradar tanto os fãs antigos como novos. No geral as fases não tem dificuldade (longe de poder ser comparado com MM9 e MM10 no hard mode) mas os chefes são um espetáculo a parte, exigindo um reflexo pouco visto em relação às versões anteriores já que a variação de movimento deles é bem grande além de não seguirem um "roteiro", tornando muito mais complicado prever movimentos. A C. Viper é sem dúvida a maior prova dessa dificuldade de prever movimentos.
Incluíram também uma animação quando os chefes te matam com super e tmb para o Perfect. Gostei do jogo mas acho que poderiam ter feito melhor nos 25 anos de MegaMan do que terem pego um jogo fan-made e altera-lo.
É que foi a Capcom USA quem resolveu lançar... e vc sabe, sempre rola aquela rivalidade interna entre a sede no japão, que efetivamente elabora os jogos, e a Capcom USA, que transforma vinho em água com os jogos que vem do japão. lol
Tenho jogado Bastion. Até hj não tinha jogado, aí aproveitei a promo no Steam.
Realmente impressiona pelos gráficos, trilha sonora e narrativa.
Peguei um bundle com os dois primeiros
Mass Effect, mas é incrível como ele
não quer ser jogado. Na minha primeira tentativa há uns dois anos, um glitch me impediu de continuar e perdi dias de progresso, cortando o tesão na hora. Agora, mesmo com o jogo original, já tive problemas com start-up, pausa e criação de personagem. Não consigo jogar por mais de 10 minutos, e 7 deles são intro e criação de personagem.
Muito decepcionado com o jogo. Muito mesmo.
Quote from: King on Jan 03, 2013, 11:25:03
Tenho jogado Bastion. Até hj não tinha jogado, aí aproveitei a promo no Steam.
Realmente impressiona pelos gráficos, trilha sonora e narrativa.
Estava pensando em pegá-lo. Vale a pena?
Quote from: Joe Musashy on Jan 03, 2013, 11:41:12
Peguei um bundle com os dois primeiros Mass Effect, mas é incrível como ele não quer ser jogado. Na minha primeira tentativa há uns dois anos, um glitch me impediu de continuar e perdi dias de progresso, cortando o tesão na hora. Agora, mesmo com o jogo original, já tive problemas com start-up, pausa e criação de personagem. Não consigo jogar por mais de 10 minutos, e 7 deles são intro e criação de personagem.
Muito decepcionado com o jogo. Muito mesmo.
ME 1 eu tive problemas tb pra rodar no win 7. Lembro que configurei pra rodar naqueles modos de compatibilidade e funcionou. Não lembro se tinha atualizado com algum patch de correção. Mas depois de startar o jogo, não deu mais problema.
Quote from: Joe Musashy on Jan 03, 2013, 11:41:12
Estava pensando em pegá-lo. Vale a pena?
Olha, eu to curtindo. O Sun, que já terminou, disse que o único contra do jogo é ser curto demais.
Quote from: King on Jan 03, 2013, 13:30:43
Olha, eu to curtindo. O Sun, que já terminou, disse que o único contra do jogo é ser curto demais.
Ele segue uma linha similar ao
Alundra (básico, mas requer habilidade),
Chrono Trigger (complexo e detalhista) ou é mais
Grandia II (linear, colorido e com um plot legal)?
Quote from: Billy Lee Black on Jan 03, 2013, 12:37:55
ME 1 eu tive problemas tb pra rodar no win 7. Lembro que configurei pra rodar naqueles modos de compatibilidade e funcionou. Não lembro se tinha atualizado com algum patch de correção. Mas depois de startar o jogo, não deu mais problema.
Eu tive os três que mencionei, mas desabilitei o UAC e funfou. Agora não consigo acessar o menu principal nem por um caralho. Posso apertar qualquer tecla, de ESC a NumPad Enter, e nada.
Então, ele é action estilo Zelda. Até o momento não achei que requer lá muita habilidade não, e é bem linear.
Eu já terminei bastion também e recomendo!
Sou suspeito pra falar de Bastion já que sou fã de rpg ação...
O jogo é bem feito, bonito e com uma boa trilha sonora pra acompanhar. Curto, como o King mencionou, mas há uma boa possibilidade de replay (há + de um final e há alguns achivements que necessitam terminar o jogo mais de uma vez). O desafio do jogo é ajustável, se você achar muito fácil você pode torná-lo mais desafiador. O enredo é simples, nada muito complexo mas não chega a comprometer. O narrador sem dúvida é o ponto alto do jogo :mrgreen:, tanto que levaram ele para o Dota 2.
O ideal é vc aproveitar promoções pra pegar ele, como a que está tendo no momento :rolleyes:
A foda é que não consigo pegar um jogo baratinho só. Como pago por boleto, tem uma taxa de R$1,50 que prefiro queimar em vários de uma só vez.
Peguei o Bastion, o bundle do Left 4 Dead e I Am Alive. Paguei 27 merréu.
Steam está levando minhas economias... :(
Terminei Arkham City no modo normal
O jogo é melhor que o primeiro, dá mais opções de personagens, melhor exploração, mais side quests, mais equipamentos e movimentos, um replay melhor além de vilões que não apareceram no jogo original mas achei que o enredo ficou devendo. Apesar de toda a ação que corre ao longo do jogo, ele acabou dando a impressão de ser um epílogo do Asylum. E ñ dá nem pra comparar a atuação do Coringa entre os jogos. Há seus motivos, claro...
Obviamente, foi a única coisa que achei q ficou devendo, já que de resto o jogo é excelente :mrgreen:
Tmb joguei um pouco Torchlight II
O pouco instante que joguei ele me deu a sensação de que ele é o que Diablo 3 deveria ter sido.
Tenho jogado o open beta do leste asiático do Ragnarok Online 2 - Legend of the Second.
O jogo virou um mmo genérico com personagens bonitinhos. Não lembra em quase nada o Rag original. Não curti o novo esquema de jogabilidade, que entrou no esquema dos demais mmos, tendo delays pra tudo e personagens fazendo ataques melees há 10 metros de distancia... Tudo bem que graças a isso eu não sinto o lag de estar jogando num server em Cingapura (GMT+8), mas o esquema do rag anterior, com respostas imediatas, era menos entediante.
Pretendo jogar só até virar Priest (level 25), e depois largar.
Se nao lembra o Rag antigo n mereçe ser jogado. :(
Assim, os personagens são os mesmos praticamente, e os inimigos tem bastante referencia do rag, mas a mecanica do jogo e estilo gráfico são completamente diferente.
Será que sai via Level up? :hmmlol: :hmmlol: :hmmlol:
Com certeza sim... (o que é triste lol)
(http://i.minus.com/iLMobjJnPwIr2.jpg)
Matamos o GTB hj. Eu e o Lestat (da FH, não sei se o Sun chegou a conhecer...).
Eita coisa estranha posakposakpsaoksapok :lol: :lol:
E matar MVP no lvl 12 o.O
Quote from: Red XIII on Jan 08, 2013, 08:40:49
posakposakpsaoksapok
Red, você teve um aneurisma?
Estou brincando no Age of Empire Online - http://ageofempiresonline.com/en/ (http://ageofempiresonline.com/en/) - Free-2-Play
Uma mistura de MMORPG+RTS parece que a salada deu certo
Quote from: Red XIII on Jan 08, 2013, 08:40:49
Eita coisa estranha posakposakpsaoksapok :lol: :lol:
E matar MVP no lvl 12 o.O
Agora as dungeons são instanciadas, e vc pode escolher o nível de dificuldade ao entrar. Então dá pra matar de boa. Dá até pra solar.
Jogando só Super Mario 3D Land... e PQP que joguinho phoda! Tinha me esquecido como a Nintendo consegue extrapolar na diversão.
Hoje chegou o Mario Kart 7, mas nem tive tempo de jogar.
Terminei
The Witcher 2.F-O-D-A! Porra, mas que série boa! To rezando pra prosseguirem com tudo e fazerem mais games da saga do Geralt of Rivia.
No final quando você pensa que o jogo vai acabar sem explicar as coisas, jogam um epílogo na tela.
Spoiler
A conversa do Geralt com o Letho foi muito massa! A explicação sobre o que ocorreu com a Yennefer achei muito boa! No final das contas ela é só uma putinha por quem o Geralt se sacrificou.
E não achei tão plausível assim a motivação do Letho pra resolver virar um assassino. O cara desceu tão baixo só pra reviver o clã dele? Por ele ter cuidado da Yennefer, não achei que a personalidade dele bateu com essa decisão.
E que viagem o lance dos elfos da Wild Hunt terem vindo de um outro plano. Espero que não explorem tanto esse lado no próximo game.
Por fim, eu resolvi matar o Letho. Com uma motivação imbecil dessa, merecia se foder :mua:
Uma coisa legal também foi ver que a Triss não era tão fdp quanto eu pensava. No final das contas ela acabou sendo uma vítima também.
Gostei das decisões que tomei ao longo do jogo. Mas até fiquei curioso pra rejogar tomando o lado do Iorveth em vez do Roche.
Spoiler
E também em salvar a Annais em vez da Triss.
Quote from: night on Jan 08, 2013, 09:36:26
Quote from: Gamersnake on Jan 08, 2013, 09:00:26
Quote from: Red XIII on Jan 08, 2013, 08:40:49
posakposakpsaoksapok
Red, você teve um aneurisma?
:lol:
Risada paçoca sapo nãoooo :(
:lol: :lol: :lol:
Amigo meu ultimamente só me manda risada assim nos sms.... saiu automatico. :hmmlol:
Quote from: King on Jan 08, 2013, 17:10:25
Quote from: Red XIII on Jan 08, 2013, 08:40:49
Eita coisa estranha posakposakpsaoksapok :lol: :lol:
E matar MVP no lvl 12 o.O
Agora as dungeons são instanciadas, e vc pode escolher o nível de dificuldade ao entrar. Então dá pra matar de boa. Dá até pra solar.
Mas os drops de cartas e talz são iguais?
Quote from: Billy Lee Black on Jan 09, 2013, 23:33:07
Terminei The Witcher 2.
F-O-D-A! Porra, mas que série boa! To rezando pra prosseguirem com tudo e fazerem mais games da saga do Geralt of Rivia.
No final quando você pensa que o jogo vai acabar sem explicar as coisas, jogam um epílogo na tela.
Peguei os dois da série na promoção do Steam, mas estou me matando em
Mass Effect com as texturas com problemas. O jogo é bom, mas só está me dando dor de cabeça com desempenho.
Mas vc conseguiu rodar o ME 1? E, sei la, mas achei o The Witcher muito melhor que ME. O protagonista tu vai curtir. O bicho passa a vara na mulherada huehue. So q e medieval.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 10, 2013, 15:56:16
Mas vc conseguiu rodar o ME 1? E, sei la, mas achei o The Witcher muito melhor que ME. O protagonista tu vai curtir. O bicho passa a vara na mulherada huehue. So q e medieval.
Estou jogando o
Mass Effect, mas as texturas estão sumindo. Pelo que vi, é problema de compatibilidade do processador. Olha o que acontece:
(http://i470.photobucket.com/albums/rr69/SnuffThePunkz/Gaming%20Crap/MassEffect_2012_01_10_15_50_28_994.jpg)
(http://i470.photobucket.com/albums/rr69/SnuffThePunkz/Gaming%20Crap/MassEffect_2012_01_10_15_49_39_449.jpg)
Eu não sou fã de medieval, mas vamos ver no que dá com
The Witcher. Ainda vai demorar para pegá-lo - quero emendar o
Mass Effect 2 com o 1 e ainda tem
Metro 2033 e mais uma penca na fila de espera.
Huhauhauahau, que bizarro essas falhas! Não tive nenhum problema com isso. Só com um ou outro crash, mas nada demais.
Quote from: Red XIII on Jan 10, 2013, 08:29:42
Mas os drops de cartas e talz são iguais?
Especificamente de MVP não sei como é, pq não peguei nenhuma. Mas as cartas estão muito mais fáceis de vc pegar, e agora você pode combinar as propriedades de várias cartas em 1 única carta. Até agora parece que elas não dão efeitos, apenas bonus em atributos. E também, não são mais equipadas em equipamentos, são equipadas no personagem em si. A cada 10 níveis abre um novo slot. Além das cartas agora tem títulos. Os títulos vc obtém quando consegue algum achievement, e eles dão bonus de atributos tb. Por exemplo, nessa SS aí eu e o meu amigo abrimos o título de GTB Hunter.
Não sei porque, mas me bateu vontade de tentar jogar Final Fantasy V novamente. Quando tentei jogar há alguns anos, larguei com algumas horas, não lembro o motivo.
Por ser o FF com o melhor sistema de evolução, acho que vale tentar jogar de novo. Por enquanto tá legal.
Quote from: Strife on Dec 21, 2012, 19:54:46
Child of Eden pode ser realmente considerado um sucessor espiritual de Rez? Sou fã incondicional deste, e ainda quero pegar o Child of Eden por isso. Mas, só tenho PS3 então nada de jogar via Kinect pra mim.
Uma das coisas que mais me faz falta depois do meu X360 ter queimado é que não posso mais jogar Rez HD. Por que diabos não tem na PSN? Porra.
Eu diria que sim, mas Rez tem uma jogabilidade mais rápida, child of eden é menos frenético devido ao kinect ter um pouco de delay. Tem como jogar no joystick também, mas não tem muita graça assim, hehehe.... O gráfico do Child é menos psicodélico e mais polido, mas esse Rez é muito mais viajado misturando wireframe e texturas simples.
Peguei o the walking dead pra jogar, muito fácil (até demais). Mas a história é muito doida, apesar dos problemas de decisão, onde geralmente vc escolhendo a pessoa que não vai morrer e ela morre de qualquer jeito. QTE na medida, point and clique intuitivo e muitos zumbis. Tá planejado a segunda temporada já.
XD
(http://www.gamestorrents.com/torrents_img/t9836.dmc-devil-may-cry-multiregion-freexdg3complex.jpg)
Catei ontem, tirando a história, ficou muito diferente dos outros devils... graficamente falando, é bem atualizado, movimentação muito bem feita, mas as texturas estam em baixa resolução (nada que a versão PC não resolva). O game não tem QTEs (milagre!!!) as cutscenes algumas são com a própria engine e outras são em CG mesmo, expressões faciais OK, mulheres gostosas :devil_smile:, etc...
Agora, o Dante, véio, não tem nada a ver! Ele tem aquele jeito largadão, fuck this shit, mas.... não é o Dante, na boa, é como se fosse o irmão dele. Tanto que estou considerando isso pra aguentar a história e continuar jogando por que, definitivamente, não é o Dante.
Legendado em português, som rock'n roll, ação meio travada, mesmo no hard (devil may cry 4 é muito mais pau quebrando, mesmo no easy), alias, tem que jogar no hard, num tem jeito.
XD
Eu já não sou fã de Devil May Cry e comecei a tomar nojo com esse Dante emo. Não quero nem testar para não passar raiva.
Ando jogando zenonia 5 e pqp, quanto grinding pra avançar na história!
Terminei o primeiro
Mass Effect, e achei que o final deixou mais perguntas do que respostas. Eu optei...
Spoiler
... por deixar o Kaidan morrer, pois, claro, queria comer a Ashley...
...e estou continuando com meu save no
Mass Effect 2. O que posso dizer é... WTF?! Que começo sem nexo, sem explicação, sem propósito. Tentaram fazer um tutorial e simplificar o sistema, mas foderam horrorosamente com a mecânica do jogo; os elementos de RPG - coletar armas novas, upgrade, desenvolvimento de techs e biotics... - foram simplificados até demais, ficando subjetivos e imprecisos. Eu, por exemplo, não sei qual arma é melhor até passar uma missão inteira com ela e (talvez) me foder.
Outra coisa que me incomoda muito é essa MERDA de mineração e reabastecimento da nave. PARA QUE CARALEOS ALADOS EU PRECISO REABASTECER NAVES?! Coisa inútil da porra.
Enfim... a sequência só valeu até agora pela bunda da Miranda e pela ruivinha Kelly. Só vi melhoria gráfica e todo o resto ficou pior.
(http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/thumb/2/2f/Dead_space_3_cover_capa.png/240px-Dead_space_3_cover_capa.png)
baixando o demo a todo o vapor, jogarei esse final de semana :gamer4:
devil may cry,
detonei essa bagaça, facil demais.... jogo curto (8 horas no máximo), agora só fechando algumas conquistas.
o bom é que abre mais 4 dificuldades (pra que isso tudo!), com uma que o dante morre com uma porrada dos inimigos, o que deixa as coisas dififeis pra karamba (agora sim, desafio!).
dead space 3, ainda baixando, deu erro no ultimo que eu baixei, mas eita demo grandre, 1.8GB :blink:
XD
Ando jogando o Final Fantasy V. To curtindo bastante! Melhor sistema de evolução de toda a série! Nem sei porque larguei esse jogo quando joguei a primeira vez...
Quote from: Joe Musashy on Jan 14, 2013, 16:59:46
Terminei o primeiro Mass Effect, e achei que o final deixou mais perguntas do que respostas. Eu optei...
Spoiler
... por deixar o Kaidan morrer, pois, claro, queria comer a Ashley...
...e estou continuando com meu save no Mass Effect 2. O que posso dizer é... WTF?! Que começo sem nexo, sem explicação, sem propósito. Tentaram fazer um tutorial e simplificar o sistema, mas foderam horrorosamente com a mecânica do jogo; os elementos de RPG - coletar armas novas, upgrade, desenvolvimento de techs e biotics... - foram simplificados até demais, ficando subjetivos e imprecisos. Eu, por exemplo, não sei qual arma é melhor até passar uma missão inteira com ela e (talvez) me foder.
Outra coisa que me incomoda muito é essa MERDA de mineração e reabastecimento da nave. PARA QUE CARALEOS ALADOS EU PRECISO REABASTECER NAVES?! Coisa inútil da porra.
Enfim... a sequência só valeu até agora pela bunda da Miranda e pela ruivinha Kelly. Só vi melhoria gráfica e todo o resto ficou pior.
A mecânica do jogo é simplificada justamente pra melhor. Eu achava um saco aqueles trocentos items que tinha que coletar no ME1. E o combate ficou beeeeem melhor.
Agora o lance da mineração é chato mesmo. Foi a única parte que não gostei do jogo. Mas isso melhora no 3.
E o começo é bem chocante mesmo! Mas com o desenrolar da história, as coisas vão se encaixando. Mas, claro, tudo mesmo só terminará de ser explicado no ME 3.
Acabei agora
Mass Effect 2, e...
Spoiler
- Fiz todos os upgrades, mas ainda assim perdi Tali, Thane e Jack. Não entendi porra nenhuma e estou puto por precisar refazer a merda da missão e ver o que deu errado. Se alguém tiver feito certinho, me avise, pois tentei e não rolou;
- Errei na escolha e o Jacob morreu no vent. Foda-se, mas vou refazer;
- Errei de novo e Mordin morreu;
- O final boss foi muito melhor que no primeiro;
- Comi a Miranda. Até tentei comer a Tali, a Samara e a Jack, mas são todas ciumentas e não sabem que tem Shepard pra todas.
Bom jogo. Pior que o primeiro na mecânica, mas melhor nas escolhas. Quero terminar direitinho para pegar o terceiro e ver no que dá.
Quote from: Joe Musashy on Jan 26, 2013, 20:19:48
Acabei agora Mass Effect 2, e...
Spoiler
- Fiz todos os upgrades, mas ainda assim perdi Tali, Thane e Jack. Não entendi porra nenhuma e estou puto por precisar refazer a merda da missão e ver o que deu errado. Se alguém tiver feito certinho, me avise, pois tentei e não rolou;
- Errei na escolha e o Jacob morreu no vent. Foda-se, mas vou refazer;
- Errei de novo e Mordin morreu;
- O final boss foi muito melhor que no primeiro;
- Comi a Miranda. Até tentei comer a Tali, a Samara e a Jack, mas são todas ciumentas e não sabem que tem Shepard pra todas.
Bom jogo. Pior que o primeiro na mecânica, mas melhor nas escolhas. Quero terminar direitinho para pegar o terceiro e ver no que dá.
Você fez as missões particulares de cada personagem? Se você não as fizer, não importa se pegou todos os upgrades e se você faz as escolhas certas na última missão, eles vão morrer.
E eu não fiz tudo perfeito:
Spoiler
No meu eu deixei a Samara, o Thanos e o Garrus morrerem. A Samara morreu porque eu não consegui capturar a filha dela e o Thanos e o Garrus porque eu fiz uma escolha errada mesmo.
Mas eu deixei como estava. Não reiniciei a missão não. Joguei o ME3 com esses personagens mortos e não me arrependi. Toda a trilogia eu quis justamente encarar as consequências das minhas escolhas, sem me preocupar se foram as melhores ou não. Por exemplo, eu queria ter comido a Miranda, mas em uma briga dela com a Jack, eu tomei o partido da Jack porque me identifiquei mais com a posição dela. Depois disso a Miranda não quis mais saber do Shepard e eu chupei o dedo hueheuhe. Mas não voltei atrás.
E o legal é que o ME3 realmente é moldado pelas escolhas que você faz no 1 e no 2. No 3 aconteceu uma cagada IMENSA por causa de algumas escolhas que fiz no 1 e no 2. Depois que você terminá-lo eu te conto o que foi, hauehuaeh.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 27, 2013, 10:10:13
Você fez as missões particulares de cada personagem? Se você não as fizer, não importa se pegou todos os upgrades e se você faz as escolhas certas na última missão, eles vão morrer.
Fiz as missões de todos e fiz todos os upgrades.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 27, 2013, 10:10:13
E eu não fiz tudo perfeito:
Spoiler
No meu eu deixei a Samara, o Thanos e o Garrus morrerem. A Samara morreu porque eu não consegui capturar a filha dela e o Thanos e o Garrus porque eu fiz uma escolha errada mesmo.
Mas eu deixei como estava. Não reiniciei a missão não. Joguei o ME3 com esses personagens mortos e não me arrependi. Toda a trilogia eu quis justamente encarar as consequências das minhas escolhas, sem me preocupar se foram as melhores ou não. Por exemplo, eu queria ter comido a Miranda, mas em uma briga dela com a Jack, eu tomei o partido da Jack porque me identifiquei mais com a posição dela. Depois disso a Miranda não quis mais saber do Shepard e eu chupei o dedo hueheuhe. Mas não voltei atrás.
Mas...
Spoiler
Eu fiz todas as missões, todos os upgrades, tudo certinho. Não tinha motivo para eles morrerem. Tanto é verdade que voltei o save e fui falar com o Jacob sobre upgrades, e ele me dizia que era necessário, mas a lista apontava como já feito. Não estou entendendo porra nenhuma.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 27, 2013, 10:10:13
E o legal é que o ME3 realmente é moldado pelas escolhas que você faz no 1 e no 2. No 3 aconteceu uma cagada IMENSA por causa de algumas escolhas que fiz no 1 e no 2. Depois que você terminá-lo eu te conto o que foi, hauehuaeh.
Mas é exatamente isso que me cativou no jogo; você colhe o que planta e arca com as consequências. Não é exatamente open world como eu gosto, mas te dá essa liberdade de escolha.
Eu só achei uma infinidade de bugs nos dois. Mostrei aqui o que aconteceu no primeiro. Já no segundo, precisei dar load umas 30 vezes porque fiquei preso em uma parede, em cima de uma mesa...
Comecei X:Com Enemy Unknown. Joguei pouco, mas tem muito potencial. É estrategia por turno onde você comanda uma equipe formada por uma aliança entre vários governos com o intuito de defender a terra contra invasores alienígenas hehe. Gostei a principio porque tem bastante customização e estratégia.
Agora um que eu terminei e gostei muito foi o Hotline Miami. Achei excelente. Você joga com um assassino que recebe umas missões na secretaria eletronica do seu telefone. Te passam um lugar e você tem que ir e matar todas as pessoas sem excessão :mrgreen:
O jogo visualmente bem retro, com aquela visão de cima ala os GTAs antigos, mas a jogabilidade é demais. O jogo te deixa realmente tenso, porque qualquer coisa que sai do planejamento que você faz pra limpar o lugar ja da merda, ja que é extremamente facil morrer nesse jogo. Recomendo que vejam uns videos quem se interessar pra ver como que é.
Nossa, podia jurar que esse X:Com era fps. lol
Não gostei de nenhum dos 2 :P
X-com é uma série clássica de estratégia. Aí começaram a fazer o novo x-com... Um fps :facepalm:
Nisso, diante da fúria dos fãs apareceram esses caras aí e resolveram fazer um x-com de verdade. O fps ainda tá em produção, LOL
(http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/3/33/Metal_Gear_Rising_Cover.jpg)
Metal Gear Rising. Joguei o demo dessa bagaça. Hack'n slash com umas pitadas de stealth. Gráfico com texturas medianas porém rodando a 60fps devido a ação frenética. DMC que me desculpe, mas esse sim é pau quebrando. Movimentos do raiden muito fluidos (é, lembram sim bayoneta) e o game exige ações rapidas senão vc morre em segundos. não achei nada falando de esquiva e contra atack, no DMC que é menos corrido tem até esquiva, vai entender o que se passa na cabeça da platinum. O modo stealth é bem simples, mas não tem apoios em parede, não tem como abaixar ou deitar no chão, etc... só matar os inimigos por traz e olhe lá. Modo katana não tem segredo, segure LT/L2 e picote tudo que estiver piscando em azul do jeito que quiser, mas se for nos inimigos, tentar acertar o alvo para pegar a coluna deles e recarregar o health. Tem QTE, mas bem simplificados.
To com expectativa pro MGS Rising, mas não quero jogar antes de jogar o MGS4 pra evitar spoilers :(
Testei Metro 2033 e Saints Row: The Third. O primeiro é linear demais e muito repetitivo. O segundo é simplesmente uma versão exagerada, sem física e horrorosamente chata de Grand Theft Auto 4.
Estou instalando The Witcher. Se for ruim, o Billy vai me reembolsar.
O q eu ouvi dizer d Saints Row: The Third foi q finalmente a THQ tinha conseguido acertar no jogo.
Até tenho ele mas joguei muito pouco pra dar um feedback.
Você ñ tm testado as "amostras grátis" antes de adquirir os jogos em definitivo Joe?
O Metro eu achei bem repetitivo tb. Larguei o jogo no capítulo 5, acho...
Quote from: SunStar on Feb 12, 2013, 17:03:16
O q eu ouvi dizer d Saints Row: The Third foi q finalmente a THQ tinha conseguido acertar no jogo.
Olha, se isso é acertar...
E a THQ já tá falindo. Nem importa mais.
Quote from: SunStar on Feb 12, 2013, 17:03:16
Você ñ tm testado as "amostras grátis" antes de adquirir os jogos em definitivo Joe?
Até tenho, mas estava muito barato no Steam e peguei em um bundle aí. Eu até iria pegar
Sleeping Dogs nessa, mas não vou mais arriscar.
Terminei Rayman Origins
Cenários bonitos, trilha sonora muito boa, divertido e uma jogabilidade que mistura Mario e Mega Man X. Achei o desafio do jogo bom e as fases no geral testam muito bem o reflexo do jogador e a habilidade em explorar os movimentos do personagem, especialmente as fases onde você persegue o baú. Não pude testar o co-op no jogo, até pq a versão do PC ñ tm suporte pra multiplayer, só local...então ñ sei dizer se é algo + louco como nsmb
Levei cerca d 15h pra fechar o jogo mas ainda tm o time atk e tmb um lvl extra.
Tenho rejogado alguns jogos da série Rockman X... Especificamente o X3 e X4, que fazia tempo que não jogava, ainda mais na versão japonesa. Incrível como a Capcom sempre conseguiu cagar na dublagem americana de seus jogos.
X3 e X4 são os melhores da série pra mim. Muito bons!
Só porque falei que precisava jogar MGS4 consegui um PS3 emprestado com o jogo semana passada e consegui terminar hehe. Metal Gear sempre épico, fiquei até emocionado quando terminei haha. Mas uma coisa é fato, realmente o stealth ficou pra trás nesse jogo, não que não de pra jogar tudo na base do stealth, mas nos outros jogos se você fosse descoberto e tentasse peitar todo mundo era praticamente certeza de morrer, e nesse da tranquilamente pra sair metendo bala em todo mundo. No mais, esse jogo é uma GRANDE homenagem aos outros 3 jogos da serie, impossível não jogar e não ficar nostálgico com varias coisas dos outros jogos conforme vai jogando, muito bacana.
Na verdade nunca gostei muito do X3. Aquele dash pra cima me dava nos nervos... Mas o X4 pra mim é o melhor da série.
Quote from: King on Feb 15, 2013, 10:24:36
Tenho rejogado alguns jogos da série Rockman X... Especificamente o X3 e X4, que fazia tempo que não jogava, ainda mais na versão japonesa. Incrível como a Capcom sempre conseguiu cagar na dublagem americana de seus jogos.
Nem me fale. Megaman com voz de menina é triste...
E o X4 também é o meu preferido. E não curti muito o X3 não. Já o X e o X2 eu também adoro!
Pois é, e dublagem ruim ainda é algo comum por lá. Dublagem americana do Street Fighter 4 é horrível demais... Por sorte tiveram o bom senso de deixar vc escolher a dublagem japonesa nas opções.
Hands On
(https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/856341_544431408923361_681048601_o.jpg)
Bem que eu queria que fosse meu :P mas não é...
Porra, pelo jeito eu sou o único que gosta do X3 aqui haha :mrgreen:
Eu achei o máximo na época o lance dos upgrades únicos (que depois você podia pegar a armadura dourada). Tambem gostei de poder jogar com o Zero e depois de poder pegar a arma dele.
Eu também acho x e x2 muito superiores mas definitivamente me diverti muito com o x3
X2 é o que me tem efeito nostalgia mais forte, pq foi o primeiro Mega Man que eu joguei na vida. O X eu tive o cartucho e adorava tb, mas no X4 que eu fiquei babando com toda a inovação gráfica e sonora da migração 16 -> 32 bits.
O ponto forte do X3 era poder jogar com o Zero, mas tirando isso, quase tudo ali me dava nos nervos. Aquela história de nivel 3 e 4 pros tiros, dash pra cima, etc... odiava tudo.
O lance é que joguei o X3 depois do X4. Ai goi dificil engolir a jogabilidade do Zero.
E o efeito nostalgia me da no X, pois foi ali que conheci Megaman :-D
Terminei Final Fantasy V.
Joguinho meio controverso. O sistema de evolução é perfeito! Mas a história e os diálogos parece terem sido feitos por uma criança de tão bobos que são. Com isso, da metade pro final o jogo vai muito arrastado. Já estava doido pra terminar.
E achei bem diferente dos demais FFs, a começar pelos protagonistas, que são 3 mulheres e um só homem
Spoiler
Não estou contando o Galuf, por ele morrer na metade.
O jogo possui algumas boas músicas e a vantagem de ser curto. Terminei em umas 30h apenas. Recomendo jogarem ele só pra ver o sistema de evolução, mas eu não teria saco de jogá-lo até o fim novamente.
Agora estou em uma encruzilhada. Não sei se começo os Suikodens 1 e 2 ou se jogo a série Divinity de pc. Os 3 games da franquia estão baratinhos no GoG.com e esse vídeo do Divinity II me deixou com água na boca:
Divinity 2 - Gameplay Trailer #1 [HQ] (http://www.youtube.com/watch?v=ccMKHVWPoCY#ws)
Tu vira um dragão, caralho! Parece ser bacana!
Suikoden é a série que eu sempre quis jogar e sempre que tentei começar acontecia algo pra eu largar. lol
Suikoden só joguei o 2, e achei muito bom.
Quote from: Billy Lee Black on Feb 17, 2013, 13:13:50
Terminei Final Fantasy V.
Joguinho meio controverso. O sistema de evolução é perfeito! Mas a história e os diálogos parece terem sido feitos por uma criança de tão bobos que são. Com isso, da metade pro final o jogo vai muito arrastado. Já estava doido pra terminar.
E achei bem diferente dos demais FFs, a começar pelos protagonistas, que são 3 mulheres e um só homem Spoiler
Não estou contando o Galuf, por ele morrer na metade.
O jogo possui algumas boas músicas e a vantagem de ser curto. Terminei em umas 30h apenas. Recomendo jogarem ele só pra ver o sistema de evolução, mas eu não teria saco de jogá-lo até o fim novamente.
Na época que ainda tinha um psx joguei ele mas acabei largando. Mas um dos principais motivos pra eu jogar ele seria pra enfrentar a Omega.
SUIKODEN 2 >>>>> ALL
Sério, puta jogaço. Puta história. Puta vilão.
Eu já terminei Suikoden 3 e 5 e os dois são excelentes!!! Recomendo MUITO! Os plots são do caralho, com muitos plot twists, guerras e politicagem.
O 2 é o mais aclamado mesmo, mas pelo que me falaram, ele é sequencia direta do 1, ao contrário dos outros. Portanto, resolvi começar pelo 1 primeiro.
Joguei um pouquinho hoje e o emulador está rodando de boas até agora.
O que fode na série Suikoden é o lance de você ser obrigado a pegar todos os 108 personagens para fazer o final verdadeiro. Ou seja, sem FAQ, é quase impossível fazer isso.
Porém, o bom é que existem vários FAQs só com a lista dos personagens e como pegá-los, sem spoilers.
Mas fiquei muito curioso mesmo pra jogar esse Divinity. Só que deixarei pra depois.
Vamos ver se seguro no Suikoden até o fim. Porque tem hora que cansa jogar só coisa velha. Tem hora que dá vontade de jogar algo mais bonito.
Quote from: SunStar on Feb 17, 2013, 19:56:27
Na época que ainda tinha um psx joguei ele mas acabei largando. Mas um dos principais motivos pra eu jogar ele seria pra enfrentar a Omega.
Pois é, Sun, essa foi a minha segunda tentativa. A primeira vez que joguei o FFV, larguei com poucas horas.
Mas dessa vez me deu vontade de jogar até o fim pra ver de qual é.
Se ele fosse um pouco maior, eu provavelmente teria largado de novo. E o bom é que no emulador tem a opção de acelerar a velocidade, tornando as batalhas aleatórias bem menos cansativas :D
Suikoden 2 é muito foda mesmo, lembro quando joguei q curti pra caramba...
Quote from: Seifer Almasy® on Feb 16, 2013, 04:09:16
Hands On
(https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/856341_544431408923361_681048601_o.jpg)
Bem que eu queria que fosse meu :P mas não é...
Hands On
(http://i50.tinypic.com/2eb5zs0.png)
:smart:
lol
lol :seifersux:
Pirata... Atila pegou original antes do dia 12, divulgou a capa do jogo no dia 16 e ficou impossibilitado de postar até o dia 19 (dia do lançamento mundial) por causa do NDA (Non-Disclosure Agreement) :mrgreen:
vgBR Review - Metal Gear Rising: Revengeance (http://www.youtube.com/watch?v=gVqB0d6G9yk#ws)
Porra, mas quanta babação de ovo em cima de um jogo só. Fazia um tempo que eu não via isso.
Babação não, REVINGANÇA!!!
Sei lá, achei digno o review do LOP.
Curti o review.
Me fez querer jogar. Assim, Metal Gear claramente virou o DMC né? Acabou a essência do stealth mesmo, ou seja.. Não é um MG.... Por outro lado não é de todo mal, pelo menos não é um titulo velho mais do mesmo como virou Resident Evil....
Esse jogo é um Spinoff, não é pra comparar com Metal Gear mesmo. Os que estão por vir ainda serão no estilo tradicional da série.
Jogo bom pra caralho, tive oportunidade de jogar um pouco
Foda que, no corre corre... o jogo só tem pouco mais de 3 horas de gameplay...
E tem mais vídeos do jogo com o gameplay agora :hmmlol:
Isso não é Metal Gear.... Parece ser um jogo bom e tal, mas não da pra chamar de Metal Gear.
Concordo com o Night que virou um DMC.... felizmente parece que isso só acontece nesse jogo em especifico.
Eu achei que o game usa o cenário do metal gear e alguns elementos do seu universo, mas a história e não tem nada a ver, ou seja, hack'n slash mesmo, e a platinum tem a manha de fazer esses tipos de games. Agora é bem dificil não comparar o rising com bayoneta, isso no gameplay e na movimentação do raiden durante alguns combos, ainda bem que o som não tem nada a ver com os games da bayoneta. Podia ter uma duração maior realmente, mas pelo desenrolar do game, tem muito conteúdo mesmo, mas devido a velocidade do gameplay, esse conteúdo passa todo de uma vez e nem dá muito tempo pra aproveitar, tipo um god of war da vida.
Talvez o pessoal possa fazer um Metal Gear Rising, "desrevegeance retro edtion embromation bayoneta style" 2, mas com o kojima fazendo a história do início ao fim e a platinum só desenvover sob supervisão.
Isso depois de acabar o metal gear 5/ground zeros.
XD
No fim das contas vocês vão ter passado mais tempo lendo e escrevendo sobre esse jogo do que jogando ele. :P
To seguindo no Suikoden 1.
Confesso que to meio saturado de coisa velha huaehuehu. Acho que não foi uma boa idéia jogar isso logo após o FFV. Os defeitos técnicos como o menu nada prático irritam um cado.
E a história ainda não engrenou também. Só teve diálogo bobo e personagem raso.
Eu joguei Suikoden 2 sem ter jogado o 1 e não acho que realmente tenha perdido nada.
Quote from: Baha on Feb 20, 2013, 22:09:29
Eu joguei Suikoden 2 sem ter jogado o 1 e não acho que realmente tenha perdido nada.
Eu também.
Quote from: Prowler on Feb 20, 2013, 22:14:01
Quote from: Baha on Feb 20, 2013, 22:09:29
Eu joguei Suikoden 2 sem ter jogado o 1 e não acho que realmente tenha perdido nada.
Eu também.
[3]
Mas se é pra jogar indisposto, faz um favor pra ti mesmo e deixa Suikoden II pra daqui a alguns meses.
Parece que não é pré-requisito mesmo ter jogado o 1 antes.
Mas o 2 é continuação direta do 1. E gosto de pegar o máximo de detalhes do enredo :p
Eu queria jogar Suikoden II denovo. Joguei uma vez que estava console-less e peguei um PSX emprestado de um amigo, mas acabei devolvendo o console e não terminei. Mas eu lembro que até onde tinha jogado eu tava adorando, isso numa época onde eu tava meio de saco cheio do gênero. Parece valer muito a pena.
Ah, e eu não tinha jogado o primeiro pra jogar o segundo também, acho que o enredo é meio independente, apesar de ter ouvido falar que alguns personagens do primeiro jogo aparecem no segundo.
Criei coragem de começar FFXIII-2 hj. lol Tive que achar onde diabos tinha guardado o dvd... comprei deve fazer 1 ano e nunca tinha sequer testado pra ver se tava funcionando. lol
Quote from: King on Feb 21, 2013, 14:13:14
Criei coragem de começar FFXIII-2 hj. lol Tive que achar onde diabos tinha guardado o dvd... comprei deve fazer 1 ano e nunca tinha sequer testado pra ver se tava funcionando. lol
hehehehe, faz um ano que eu não jogo o FFXIII-2. mais de 60 horas pra fazer um final secreto de 40 segundos :lol:...
Seguindo no Suikoden 1. Agora que montei o castelo e começou o recrutamento de personagens, o jogo ficou legal! Por incrível que pareça, a parte do recrutamento que é o que mais me dá preguiça nessa série, é o que tá mais me divertindo, huaehuaehu.
E o mapa do jogo é bem grandinho hein! Dei uma viajada com o barco e me perdi um pouco. Será que dura menos de 30h mesmo?
Aproveitei a promoção da Apple Store e peguei Infinity Blade de graça... QUE JOGO FODA!
Tô viciado nessa porra hahahaa. Apesar de ser repetitivo o replay value dele é imenso, ele é virtualmente infinito.
Vou esperar mais um tempinho pra ver se pego o Infinity Blade 2 de graça ou em alguma promoção. Se não conseguir, vou desembolsar $6.99 de muito bom grado... :P
(http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f1/TombRaider2013.jpg)
baixando na velociade da luz!
mas com um fato estranho, esse game é XGD3, porém, com tamanho de XGD2. Não tenho certeza que é fake, mas já ta cheio de gameplay por ae.
É, esse ano promete, já que é o último dessa geração de consoles, tem com muito jogos AAA:
MGRR, Crysis 3, Gear of War Judgment, Dead Space 3.... e ainda vai ter, GTA 5, Splinter Cell blacklist, Watch Dogs, Star Wars 1313.... Agora meu xbox frita de vez....
Andei comprando uns Final Fantasys na promoção de 25 anos da serie.
Já tinha o FF7 e o Tactics agora resolvi pegar o FF5,FF6,FF8 e FF9
Como nessa ordem os que ainda nao terminei FF6,FF9 e FF5 comecei o FF6, estou um pouco após recuperar a Terra e completar a Opera.
Dessa vez vou até o final.
Pena que jogar isso em uma tela de 47pol fica tão feiozinho... mas depois de algumas horas o grafico fica de lado e a historia é que emociona mesmo.
Curiosidade: se eu entrar na página do cara só pra dar um Dislike, isso compensa o fato de eu ter dado uma visualização a mais pra porra do canal?
Ontem me surpreendi muito e fiquei fissurado em um jogo da Adult Swim, chamado Major Mayhem.
Ele é gratuito pra iPhone e Android, mas comprei a versão de PC (sai por $1 junto com uma caralhada de outros jogos nessa bundle, pelas próximas 48h: http://groupees.com/bma (http://groupees.com/bma) )
(http://img.stpcdn.net/screenshots/major-mayhem_1.jpg) (http://images.br.sftcdn.net/br/scrn/3349000/3349029/major-mayhem-06-700x393.jpg?key=api)
Eu sempre entro no video do cara, dou um dislike e depois deixo um comentário bem negativo sobre o video. lol
Eventualmente percorro todos os videos dele dando dislike.
Quote from: Prowler on Feb 25, 2013, 13:53:34
Aproveitei a promoção da Apple Store e peguei Infinity Blade de graça... QUE JOGO FODA!
Tô viciado nessa porra hahahaa. Apesar de ser repetitivo o replay value dele é imenso, ele é virtualmente infinito.
Vou esperar mais um tempinho pra ver se pego o Infinity Blade 2 de graça ou em alguma promoção. Se não conseguir, vou desembolsar $6.99 de muito bom grado... :P
Tmb peguei o Infinity Blade mas não joguei muito ainda. Junto com ele peguei o Plant vs Zombies que tava free hahaha. Já tinha jogado no PC mas no Iphone é ainda mais divertido. :lol:
Estou tentando jogar o Sim City.
Ontem não foi possível jogar o tutorial - ele abria mas não iniciava a parte "tutorial". Joguei um pouco apenas da cidade nromal, mas realmente queria ver o tutorial. Acabou a noite.
Hoje, após procurar online, compreendi que em alguns servidores o tutorial não abre pois o servidor ta no limite, mesmo informando que está OK.
Iniciei o jogo, mais quase meia hora de update antes de poder jogar. Seloecionei tutorial, joguei ele. Parece bom!
Então cai na merda de fexar o jogo. Não consigo mais jogar, pois ta dando algum erro para conectar no servidor e iniciar meu jogo SINGLE PLAYER. Já reiniciei a maquina e nada. Vou procurar amanha uma solução para isso, sem vontad de jogar o "quero jogar simcity" no google.
Considerando com muito carinho e empenho cancelar essa compra.
O jogo, pelo tutorial, parece bom.
Mas é muito dificil de iniciar ele :/
PS: resolvi procurar - o forum da EA ta virado em topico reclamando, isso parece ser o normal. Tudo que resta aproveitar a internet para alguma outra coisa. (http://games.slashdot.org/story/13/03/06/155246/simcity-5-how-not-to-design-a-single-player-game?sbsrc=md)
Hj foi um dia muito triste para mim... descobri que o
Fantasy Tennis vai ser encerrado pela Alaplaya agora dia 10. :(
O melhor jogo casual que já joguei na vida indo embora por falta de player. Mi~
Spoiler
(http://i.imgur.com/ztZ1pZp.jpg)
A partida de despedida, junto do meu grande parceiro nesse jogo, Rid.
Sentirei saudades dessa época. :~~
Tomb Raider, jogando ainda.
Peguei a versão PC pra comparar e realmente efeito do cabelo "TressFX" (stressFX na verdade, pq eita efeito pesado) é horrível!
Putz, nos videos de testes o efeito é lindo, mas na Lara, onde devido a área de colisão do modelo, parece que o cabelo está flutuando e quando há alguma ação onde ela se abaixa o cabelo se achata e atravessa a sua cabeça. O efeito do cabelo da alice no Alice Maddness return é bem melhor, mesmo no xbox.
Além disso, tirando os antialiasings e a resolução 1080p é igual a versão do xbox... Então melhor jogar no xbox, hehehe....
Tadinha da Lara, essa sofre, e muito, chegando ao exagero. Os controle no QTE ficaram bem simples e estam com o tempo certo (aprende capcom!!!!), os controles no game normal estam meio travados mas é só questão de costume. Cenários PQP bem feitos mesmo, mas devido ao crysis 3 ter tirado agua de pedra do xbox, acaba que eles ficam meio ultrapassados, principalmente o efeito da água.
O lance do game é realmente a sobrevivencia, tem que caçar, arrumar curativos, lugar para se esconder, etc... etc... Nisso ele se destaca mesmo.
O que mudou muito foi os combates, agora que visão em 3º pessoa alá gears of war o pau quebra de acordo. Lara pode se esconder, usar espingardas, as armas gemeas, arco e flecha, fuzil, etc.. etc... bem feito demais...
Outra coisa são as fugas com o cenário desmoronando, cara, incrivel... achei que nunca teria algo como uncharted feito no xbox, mas conseguiram igualar o nível de adrenalina do treco... :blink:, se a sobrevivencia e os combates não agradam, esses trechos de ação já valem o game...
Esse vale a jogatina até o final!!!!
XD
Esse lançamento do Sim City ta tão conturbado quanto o do Diablo 3 na época. Mas se eu fosse você esperava mais um pouco feles, o jogo parece realmente muito bom. Tem uns amigos meus jogando (tentando ao menos =P) e gostando muito. Eles ja prometeram servers novos pra hoje, acho que deve normalizar tudo em uma semana no maximo.
Aproveitei a promoção na Steam e peguei Braid
Sensacional o jogo :D
Me proporcionou até um certa nostalgia em relação a Alundra
(http://guidesmedia.ign.com/guides/059687/images/blackwhite/pokemans_079.gif)
Mas o jogo é bom pra burro, mesmo. :mrgreen:
Aliás, se quiser nostalgia de verdade, pegue o You Have to Win The Game ou Megaman 8-Bit Arena no último Free Bundle:
http://www.thefreebundle.com/ (http://www.thefreebundle.com/)
Po, eu vi umas fotos e achei muito legal o TressFX do Tomb Raider, tava olhando nos topico de imagens do forum da adrenaline e tem uns que ficam excelente o efeito!
(http://img546.imageshack.us/img546/7158/tombraider2013030723565.jpg)
(http://i.imgur.com/kwAruYp.jpg)
(http://img856.imageshack.us/img856/9005/tombraider5.jpg)
Achei muito nequis gen :mrgreen:
Continuo no FF13-2. To com umas 30 horas.
O jogo ficou muito melhor que o FF13, mas com um enredo tão cheio de buracos que dá raiva demais. Também senti falta de mais personagens, e uma distribuição melhor de paradigmas. Até agora não tive motivos para usar Synergist e Saboteur, e raramente preciso de Medic.
Anyway, esperava algo pior, então tá bom.
Quote from: Dedu on Mar 08, 2013, 17:44:12
Po, eu vi umas fotos e achei muito legal o TressFX do Tomb Raider, tava olhando nos topico de imagens do forum da adrenaline e tem uns que ficam excelente o efeito!
(http://img546.imageshack.us/img546/7158/tombraider2013030723565.jpg)
(http://i.imgur.com/kwAruYp.jpg)
(http://img856.imageshack.us/img856/9005/tombraider5.jpg)
Achei muito nequis gen :mrgreen:
Nas fotos e nos testes o efeito parece realmente muito bom, mas in game passa a sensacao de "vamos testar pra ver se o povo gosta". E ainda por cima êh bem pesado e pode-se ver que o cabelo flutua cerca de duas polegadas sobre o corpo da Lara :ranting:.
Xd
Como nao fazer um jogo:
Nõa posso continuar na minha cidade. Criei em uma reigão privada, tipo quero jogar single player. Mas isso em um servidor que agora está lotado. Não posso continuar no meu singler player agora - tenho de aguardar 19 minutos para a proxima tentativa. Trocando de servidor minha cidade naõ existe.... - trata-se de um cloud single player (VAO TOMAR NO MEIO DO CU!!!) em servidores que não suportam os clientes (VÃO TOMAR NO MEIO DO CUUUUUUUU!!!!!!!!!!)
Mas olha. Decepção não descreve esse jogo com justiça.
Sabe aqueles que tu ve todo o potencial, mas as evidentes merdas são muito na cara?
Pois é... dos que da vontade de chorar. Tinha tudo para ser incrivel, mas é tudo muito mal feito. Infelizmente não poder jogar não é o principal defeito do jogo :/
Justo: http://www.amazon.com/SimCity-Limited-Edition-Pc/dp/B007FTE2VW (http://www.amazon.com/SimCity-Limited-Edition-Pc/dp/B007FTE2VW)
Infelizmente Braid é curto, acabei de fechar. Puzzles muito bem feitos e além de serem únicos, como o próprio jogo faz propaganda.
Em outra oportunidade devo tentar o Speed Run.
Eu tô adorando esse fiasco do Sim City. Vai que assim mais gente acorda pra merda que é esse tipo de DRM.
Quote from: Gamersnake on Mar 09, 2013, 14:03:20
Eu tô adorando esse fiasco do Sim City. Vai que assim mais gente acorda pra merda que é esse tipo de DRM.
Não vai acontecer. Não enquanto a atual geração continuar no comando. Nada no mundo indica que isso pode melhorar antes de piorar ainda mais.
Meu jogo hoje: joguei uns 30 minutos no inicio da manha, então saí do servidor. Nunca mais.
As 10:30 resolvi iniciar do zero em um servidor de numero maior - dos novos. Esse ta permitindo entrar tranquilo. Joguei por umas 2h, serio. Meu recorde.
Apos almoço hora de mais um update no jogo - minha internet é tranquiloa, mas os servidores da EA não são. 30 minutos baixando a 100K.
Entrei, joguei, por 60 minutos, até dar uma mensagem de erro de processamento. O bom que eu tive opção: deleto toda a cidade pois buguei ela, ou deletar "uma parte"
(http://www.upl.co/uploads/Untitled-picture-44.png)
....e assim perdi 60 minutos de jogo.
Chega. Vou dar uma semana agora na esperança de normalizar.
Outra coisa interessante: to monitorando meu cartão de credito desde dezembro. Nunca foi debitado o valor do jogo, tudo que eu tenho é um email dizendo que a transação foi OK, de dezembro mesmo.
Bem-vindo ao mundo da EA no PC. Já teve gente interna afirmando que eles não gostam de lançar jogos pra PC e é a provável explicação pela qual os jogos dela vem com tanto bug. Fifa 13 quando foi lançado o ano passado apresentou o mesmo problema, acho que foi pela menos uma semana pra arrumarem o problema (não tenho certeza já que não adquiri o jogo). E a versão dos consoles a vento em popa...
Relaxa. A possibilidade de construir cidades maiores e de conseguir simplesmente jogar o game será vendida via DLC!
Claro que eu resolvi jogar... e já ocupei todo o espaço fisico da "cidade". Nesse ponto só aumentando para cima, tranquilo, da pra fazer... mas é uma merdinha de cidade mesmo.
O conceito de região realmente serve para algo, bem legal mesmo no single player (nada a ver com o SC4, realmente muito bem feito dessa vez). Mas isso é consolo. Certamente que eu compraria um DLC para cidade grande - 10 anos esperando para jogar sim city! Take my money already, just make this right!!
Hj em dia jogar no release não tem vantagem alguma, meramente e-penis. Espera-se uns meses e aí vai estar normalizado (e ainda consegue-se alguma promoção lol)
Achei pertinente...
Gostaria de jogar também, mas vou esperar.
Eu tb não compro jogo no lançamento, os jogos entram em promoção muito rápido hoje dia. Crysis 3 mal saiu e já teve promoção, quem comprou no lançamento deve ter ficado muito puto :mrgreen:
http://www.metacritic.com/game/pc/simcity (http://www.metacritic.com/game/pc/simcity)
LOL
Destructoid não me decepciona. ^_^
Party of Sin Preview Trailer (http://www.youtube.com/watch?v=yIHzAxplRUE#ws)
Terminei Party of Sin, um jogo no mesmo estilo de Trine, Lost Vikings, etc. Você controla a personificação dos 7 pecados capitais, cada um com um poder diferente, e habitando o mesmo corpo. A Fúria é um bom lutador, a Gula pode engolir um inimigo pra recuperar energia, a Cobiça tem um gancho pra puxar itens ou inimigos que estão longe, a Inveja tem um raio-laser-de-olho-gordo, a Luxúria pode seduzir os inimigos...
O jogo é meio curto (terminei em 6 horas) e dá pra ver que não tem o mesmo orçamento de um estúdio famosão, os gráficos são medianos e as animações/movimentos/combate são crus em alguns pontos... mas foi bom o bastante pra me prender até o fim. Os quebra-cabeças são legais e usam bem os poderes dos pecados, além de introduzirem alguns elementos novos do cenário.
Que da vontade de http://skidrowgameplay.com/simcity-2013-download-full-pc-version-crack-only-skidrow/ (http://skidrowgameplay.com/simcity-2013-download-full-pc-version-crack-only-skidrow/) isso da...
Simcity agora faz lembrar aqueles tempos de assassins creed 2 com aquele drm bugado da porra :ranting:... todo mundo querendo jogar e os servidores da ubisoft travando que nem louco. Depois da blizzard agora vem a vez da EA experimentar uma onda de jogadores vorazes querendo jogar e não conseguir suportar o volume de tráfego. Há, "mas é só um servidor de autenticação", isso se não fosse acessado milhares de vezes por um único game para fazer essa autenticação. Em pensar que a sony e a M$ estam pensando em deixar os consoles conectados o tempo todo para realizar essas verificações. Tomara que eles vejam esses problemas e repensem se vale a pena esse método "Segurança".
OBS: Estava até pensando se valia a pena comprar, mas esse vai vir de navio mesmo.
XD
Eu nem tava afim de jogar SimCity, mas vou piratear ele só por uma questão de princípios. :mrgreen:
http://www.penny-arcade.com/comic/2013/03/08 (http://www.penny-arcade.com/comic/2013/03/08)
relevante. :lol:
Alguém pegou o pirata? Joga tranquilo offline?
Acho que esse link do icestar é fake, até onde eu sei não tem o jogo crackeado ainda justamente por essa conectividade. Pra rodar pirata vão ter que emular um servidor. Deve demorar um pouco até acontecer.
Cara, o problema é que não salva offline.
Mas fora isso parece que é completamente artificial essa necessidade, puro DRM.
http://www.rockpapershotgun.com/2013/03/12/simcity-server-not-necessary/ (http://www.rockpapershotgun.com/2013/03/12/simcity-server-not-necessary/)
PS: ficar de olho.... http://www.kickstarter.com/projects/1584821767/civitas-plan-develop-and-manage-the-city-of-your-d (http://www.kickstarter.com/projects/1584821767/civitas-plan-develop-and-manage-the-city-of-your-d)
Este é pro feles:
EA details free Origin games as apology for SimCity launch disaster (http://www.gamespot.com/news/ea-details-free-origin-games-as-apology-for-simcity-launch-disaster-6405501)
Terminei Suikoden 1.
Final totalmente meia-boca. E achei meio sem desfecho. O 2 prossegue essa história?
E comecei o Suikoden 2. Já curti a abertura! Mas ainda não joguei direito. Só deu pra ver o que o gráfico não evoluiu muito do primeiro.
Joguei mais um pouco do Suikoden 2.
Retiro o que eu disse. O gráfico do jogo é muito bonito, assim como as animações! Está a anos luz a frente do Suikoden 1. E as músicas são bem superiores também!
E kudos pros desenvolvedores. Conseguiram fazer uma abertura do jogo no gráfico dele e muito bela! Pelo visto esse jogo promete mesmo!
Ah, e uma coisa que eu acho bacana nos Suikodens, é que os protagonistas nunca são o padrão cavaleiro com espada. Cada jogo tem um protagonista bem diferente, que usa outro tipo de arma.
Nesse o protagonista luta com Tonfas. Nunca imaginei ver um herói com esse tipo de arma. Muito foda!
E já começaram a aparecer personagens importantes do primeiro jogo! Já aparecerem o Viktor e o Flik!!!! To sentindo que valeu a pena jogar o primeiro jogo antes. Até porque o Suikoden 2 usou o save do Suikoden 1.
Hehehehehe, é legal ver um novo fanboy de Suikoden II em formação... :)
World of Goo
Me deixei levar pela nota do jogo no Metascore (90) e não me arrependi. Muito bom o jogo, pra quem gosta de jogos no estilo puzzle recomendadíssimo.
Quote from: Gamersnake on Mar 30, 2013, 12:50:47
Hehehehehe, é legal ver um novo fanboy de Suikoden II em formação... :)
(http://i.qkme.me/3qb77r.jpg)
Minha PSN US Plus tava vencendo agora em abril daí resolvi migrar para PSN UK.
Aproveitei que esse mês está com Mass Effect 3 de free e instalei. Não joguei muito o 1 nem o 2 (tenho na steam). Será que tem galho de jogar direto o 3?
Quais vantagens da PSN UK, Ice?
Quote from: icestar on Mar 31, 2013, 00:53:40
Minha PSN US Plus tava vencendo agora em abril daí resolvi migrar para PSN UK.
Aproveitei que esse mês está com Mass Effect 3 de free e instalei. Não joguei muito o 1 nem o 2 (tenho na steam). Será que tem galho de jogar direto o 3?
Ah, cara, problema não tem, mas você vai perder boa parte da graça do jogo, que é justamente as suas decisões dos dois jogos anteriores influenciarem os eventos do 3.
Seguindo no Suikoden II.
Caraaaalho, a quanto tempo eu não via um vilão realmente mau. O jogo possui algumas cenas bem fortes com os massacres que o cara faz. E graças a Deus as animações do jogo são ótimas, o que dá imersividade e te faz ter empatia pelos personagens e sentir amargura nas cenas cruéis do Luca. Nossa, rolou umas cenas bem tensas agora.
E dando uma lida na wikia do Suikoden, agora que fui ver que o Luc do Suikoden 1, é o vilão do Suikoden 3!!! Caramba, ele é um mero personagem que não faz nada no Suikoden 1!
To achando muito massa ver essas ligações. Como eu só tinha jogado o Suikoden 3 e 5, ambos não tinham muitas ligações, então pareciam jogos bem independentes. Agora as coisas estão se conectando!
Mas enfim, to na parte que
Spoiler
o Luca destrói o forte do Viktor. Foi muito tensa a cena que ele quase mata a Pilika!
Quote from: King on Mar 31, 2013, 01:43:15
Quais vantagens da PSN UK, Ice?
King
Sem sombra de dúvidas os jogos estão melhores esse ano lá.
Mass Effect 3, dead or alive 5, e agora em abril Okami HD.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 31, 2013, 10:16:58
Quote from: icestar on Mar 31, 2013, 00:53:40
Minha PSN US Plus tava vencendo agora em abril daí resolvi migrar para PSN UK.
Aproveitei que esse mês está com Mass Effect 3 de free e instalei. Não joguei muito o 1 nem o 2 (tenho na steam). Será que tem galho de jogar direto o 3?
Ah, cara, problema não tem, mas você vai perder boa parte da graça do jogo
, que é justamente as suas decisões dos dois jogos anteriores influenciarem os eventos do 3.
Billy
Detalhes que tenho o 1 e 2 na steam. Daí não rola de migrar os saves acho...
Quote from: icestar on Mar 31, 2013, 15:17:46
[size=78%]Billy [/size]
Detalhes que tenho o 1 e 2 na steam. Daí não rola de migrar os saves acho...
Acho que não. Tem que ser todos da mesma plataforma. Eu joguei os 3 no pc.
Mas assim, você vai conseguir jogar o 3 de boas, mas não vai ter o mesmo impacto se você tivesse jogado os 2 anteriores e usado os seus saves.
Acho que não comentei aqui... terminei o FF 13-2 faz um tempinho. Diria que conseguiu empatar com o FF13 no meu score pessoal. Corrigiram um monte de coisa que eu não gostava no 13 (por exemplo a linearidade, que melhorou horrores), mas cagaram num outro monte que eu gostava (sistema de evolução, personagens nas batalhas, etc). Do que é único nesse jogo, posso citar as dezenas de buracos no enredo e a reutilização safada de monstros e cenários. Acho que nem nintendinho reusava tanto as coisas só trocando paleta de cores. Do enredo, pelo menos dessa vez eu senti menos vergonha alheia ao assistir certas partes. No FF13 eu sentia vontade de desligar o vg cada vez que o Hope abria a boca.
Bom, é um jogo bonitinho e dá pra passar o tempo. Já não esperava que prestasse mesmo.
-
Me convenceram a comprar Terraria na promo do Steam... e caralho, esse jogo vicia demais. /o\
Quote from: Billy Lee Black on Mar 31, 2013, 15:37:21
Quote from: icestar on Mar 31, 2013, 15:17:46
[size=78%]Billy [/size]
Detalhes que tenho o 1 e 2 na steam. Daí não rola de migrar os saves acho...
Acho que não. Tem que ser todos da mesma plataforma. Eu joguei os 3 no pc.
Mas assim, você vai conseguir jogar o 3 de boas, mas não vai ter o mesmo impacto se você tivesse jogado os 2 anteriores e usado os seus saves.
Seu maldito vai me fazer comprar eles pra PS3...
Quote from: King on Mar 31, 2013, 15:39:15
Acho que não comentei aqui... terminei o FF 13-2 faz um tempinho. Diria que conseguiu empatar com o FF13 no meu score pessoal. Corrigiram um monte de coisa que eu não gostava no 13 (por exemplo a linearidade, que melhorou horrores), mas cagaram num outro monte que eu gostava (sistema de evolução, personagens nas batalhas, etc). Do que é único nesse jogo, posso citar as dezenas de buracos no enredo e a reutilização safada de monstros e cenários. Acho que nem nintendinho reusava tanto as coisas só trocando paleta de cores. Do enredo, pelo menos dessa vez eu senti menos vergonha alheia ao assistir certas partes. No FF13 eu sentia vontade de desligar o vg cada vez que o Hope abria a boca.
Bom, é um jogo bonitinho e dá pra passar o tempo. Já não esperava que prestasse mesmo.
-
Me convenceram a comprar Terraria na promo do Steam... e caralho, esse jogo vicia demais. /o\
Consegue me explicar do que se trata esse jogo?
Terraria? Famoso "minecraft 2D". haha
É um jogo indie no estilo "sandbox", onde vc tem que explorar o mundo, escavar minérios, construir casas, forjar armas e armaduras, "evoluir" seu personagem, enfrentar chefes, etc... Apesar dos gráficos simplistas, o jogo tem uma física ferrada e foi muito bem programado.
Você começa por criar um personagem e um mapa. Aí vc tem como objetivo inicial no jogo cortar árvores e cavar para poder construir uma casa para se proteger de zumbis e outros monstros que atacam todas as noites. A física se altera de acordo com onde vc está, por exemplo, se vc construir uma escadaria para o céu, quando vc já estiver quase fora do planeta a gravidade começa a te afetar menos.
É um jogo que consome muito do seu tempo, e dá pra jogar em multiplayer.
Tava vendo o mundo de uns amigos do rid e os caras construiram coisas de louco lá. Até capelas, pistas de luta para enfrentar chefes, estátuas de pokemons usando pixel art + blocos coloridos. haha É um jogo que explora ao máximo sua criatividade.
QuoteMe convenceram a comprar Terraria na promo do Steam... e caralho, esse jogo vicia demais. /o\
(http://i.qkme.me/3qb77r.jpg)
Ok coloquei na wishlist, quanto estiver em promoção vou dar uma chance pra ele.
Quote from: icestar on Mar 31, 2013, 15:42:08
[size=78%]Seu maldito vai me fazer comprar eles pra PS3... [/size]
Lamento, mas o 1 não tem pra PS3 :lol:
Tem sim, Mass Effect 1 foi lançado ano passado para PS3.
Nunca consegui entrar na série, todo mundo elogia demais ME2 mas não consegui aturar ME1, daí desisti. Devo ter tentado jogar esse jogo no X360 umas seis vezes e sempre desistia mais ou menos no mesmo ponto.
O que me desanimou mais no Mass Effect 1 é que o ritmo do jogo é muito arrastado. Eu não sei lidar com essa multidão de dialogos que a bioware coloca em quase todos os jogos deles. E no ME1, pelo menos no inicio que joguei, a coisa parece ser pior ainda. Você fica tipo 1 hora rodando uma cidade sem dar um tirinho :(
Não sabia que tinham lançado pra PS3.
E eu curti todos os 3 jogos. O 1 tem muitas falhas mesmo, mas mesmo assim curti.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 01, 2013, 20:13:16
Não sabia que tinham lançado pra PS3.
E eu curti todos os 3 jogos. O 1 tem muitas falhas mesmo, mas mesmo assim curti.
Poisé, o duro é que da vontade de forçar a jogar ela só pra jogar os outros dois, que falam que melhora muito. Ainda vo tentar.
No mais, não cheguei a comentar aqui, mas quando comentei do Suikoden 2 numas postagens passadas, bateu uma vontade de jogar e acabei pegando, já que nunca tinha terminado. Jogão mesmo. Eu to curtindo até o recrutamento, usando um guia fica divertido sair coletando novos personagens hehe. A trilha sonora desse jogo tambem é muito boa, vou até pegar pra ouvir de vez em quando.
Quote from: Dedu on Apr 02, 2013, 09:21:33
No mais, não cheguei a comentar aqui, mas quando comentei do Suikoden 2 numas postagens passadas, bateu uma vontade de jogar e acabei pegando, já que nunca tinha terminado. Jogão mesmo. Eu to curtindo até o recrutamento, usando um guia fica divertido sair coletando novos personagens hehe. A trilha sonora desse jogo tambem é muito boa, vou até pegar pra ouvir de vez em quando.
Qual guia você tá usando? Eu peguei uma lista aqui de recrutamento, mas ela não está na ordem dos eventos do jogo, daí é muito ruim de seguir.
Putz, desse jeito fica complicado haha. Eu to usando esse guia aqui. http://www.gamefaqs.com/ps/198844-suikoden-ii/faqs/58432 (http://www.gamefaqs.com/ps/198844-suikoden-ii/faqs/58432)
Na verdade é um FAQ completo, mas no inicio o cara posta um guia de recrutamento pra quem só quer ajuda pra pegar todos os personagens, e ta na ordem, só algum o outro caso que eu precisei consultar o resto do guia porque a explicação tava um pouco estranha. Mas da pra pegar todos tranquilo usando ele (pelo menos até onde eu cheguei foi bem na ordem do jogo mesmo).
Valeu, dedu.
Poooorra, a versão US do jogo tem um bug que faz ele não tocar música nas War Battles!!!! Só agora fui saber disso. Se eu soubesse dessa merda, eu tinha pegado a versão européia do jogo!
Porra, sério? Eu sempre achei estranho não ter musica nenhuma nessas batalhas. Como que os desenvolvedores deixam passam um bug desse, é muito relaxo :mrgreen:
Hahahahaha, é um bug essa merda. E só rola na versão US. Na versão PAL do jogo consertaram isso.
Rolava esse bug mesmo, era um saco quando uma batalha estratégica demorava e vc lá só escutando os efeitos sonoros. Mas mesmo assim é um dos melhores RPGs ever, triste demais o rumo que a série tomou depois que o Murayama saiu, nunca veremos a história continuar depois do ponto em que parou no III.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 02, 2013, 18:23:41
Quote from: Dedu on Apr 02, 2013, 09:21:33
No mais, não cheguei a comentar aqui, mas quando comentei do Suikoden 2 numas postagens passadas, bateu uma vontade de jogar e acabei pegando, já que nunca tinha terminado. Jogão mesmo. Eu to curtindo até o recrutamento, usando um guia fica divertido sair coletando novos personagens hehe. A trilha sonora desse jogo tambem é muito boa, vou até pegar pra ouvir de vez em quando.
Qual guia você tá usando? Eu peguei uma lista aqui de recrutamento, mas ela não está na ordem dos eventos do jogo, daí é muito ruim de seguir.
Quote from: Dedu on Apr 02, 2013, 20:09:40
Putz, desse jeito fica complicado haha. Eu to usando esse guia aqui. http://www.gamefaqs.com/ps/198844-suikoden-ii/faqs/58432 (http://www.gamefaqs.com/ps/198844-suikoden-ii/faqs/58432)
Na verdade é um FAQ completo, mas no inicio o cara posta um guia de recrutamento pra quem só quer ajuda pra pegar todos os personagens, e ta na ordem, só algum o outro caso que eu precisei consultar o resto do guia porque a explicação tava um pouco estranha. Mas da pra pegar todos tranquilo usando ele (pelo menos até onde eu cheguei foi bem na ordem do jogo mesmo).
Como assim guia? Cadê o nível hardcore? Tsc tsc
Quote from: SunStar on Apr 03, 2013, 00:26:24
Como assim guia? Cadê o nível hardcore? Tsc tsc
hahaha, cara, haja paciência pra recrutar todo mundo na raça nesse jogo. Mesmo usando os personagens que ajudam você a fazer isso deve demorar horrores até descobrir tudo, tirando os que se você não recrutar em determinado momento acaba perdendo pra sempre. Prefiro ser softcore mesmo :mrgreen:
Quote from: SunStar on Apr 03, 2013, 00:26:24
Como assim guia? Cadê o nível hardcore? Tsc tsc
Sun, é impossível recrutar todos os personagens, ao menos não na primeira jogada, sem um FAQ. Se alguém disser que conseguiu fazer isso de primeira, foi uma sorte desgraçada, porque tem personagem que você só pode recrutar em determinado momento e outros apenas cumprindo pré-requisitos muito específicos.
Eu não ligaria pra isso, se essa merda não influenciasse o final do jogo. Tu passar horas jogando um RPG pra fazer um ending meh é de foder.
Ao menos existem guias de recrutamento spoiler free :D
Qual a necessidade de um jogo ter uns 40 personagens se efetivamente vc usa apenas 3? :hmmlol:
Só espero que esses finais diferentes ñ seja algo do nível de Star Ocean 2 e seus "80 e poucos" finais...
Tanto que qnd terminei na Universe usei apenas 4 personagens (Ashton e Leon além dos principais)
gameando,
Injustice - gods among us Demo, diria que é um mortal kombat com personagens da DC estilizados. jogabilidade excelente, graficos no nível do mortal kombat e com sangue (milagre!), mas bem menos que o MK. O game vai ser dublado, mas cagaram nas legendas e em muitos avisos do game, tipo, no inicio da luta aparece "BEGIN" e a narradora fala "Iniciar". E o "Bátema" arrebenta!
Tomb Raider, detonado... Muito bom mesmo, no inicio mostra realmente a tensão, tipo, alguma merda vai acontecer, e a sobrevivencia, caçar, acender fogo etc... Jogabilidade excelente tb e muita correria. Porém, da metade do game pra frente a sobrevivencia acaba, a lara não se machuca mais, não tem mais surpresas e o game vira um.... Tomb Raider. Parece que a square relaxou nesse aspecto no final do desenvolvimento, achei que finalmente o xbox teria algo do tipo uncharted, mas foi quase... quem sabe o tomb raider 2.
gear of war judgment... tá, é um gears of war. a história esta mediana com aquele clima de traição e traidores tentando provar a sua inocencia. O resto é o mesmo dos anteriores. Como a campanha é pequena, vou detonar esse tb.
Naruto shippuden - ultimate ninja storm 3... igual ao Naruto shippuden - UNS 2, só acrescentaram mais personagens. Só to jogando por que tem o naruto kyuubi mode.
Quote from: SunStar on Apr 03, 2013, 08:48:40
Qual a necessidade de um jogo ter uns 40 personagens se efetivamente vc usa apenas 3? :hmmlol:
Só espero que esses finais diferentes ñ seja algo do nível de Star Ocean 2 e seus "80 e poucos" finais...
Tanto que qnd terminei na Universe usei apenas 4 personagens (Ashton e Leon além dos principais)
Na verdade são 108 personagens, hahahaha.
E você não usa exatamente todos eles, só que esse lance das 108 estrelas faz parte do enredo do jogo. Não são personagens jogados por acaso.
Muitos (a maior parte?) dos personagens não entra pro grupo de batalha, eles vão morar no castelo do protagonista e adicionam alguma coisa a ele.
E coletar todos realmente faz diferença no final, não é aquela baboseira de Star Ocean que muda uma frase aqui ou ali.
Iniciando BioShock Infinite.
Graficamente falando, está usando uma engine um pouco defasada para o xbox, eles podem ter usado isso com desculpa para a grande quantidade de coisas que acontecem na tela. O cenário é coisa de maluco, incrível. A jogabilidade tá a mesma coisa dos bioshock/dishonored da vida. PT-BR nas legendas. Agora é ver se a história é tão boa quanto falam, ja que a (nem sei se pode ainda confiar) IGN deu 9,5.
Ninja gaiden 3 - razors edge... é, juro que tentei jogar, mas depois de MGR - revegeance e DMC, acho que os games hack and slash atingiram um novo nível e Ninja gaiden 3 perdeu o brilho, principalmente por causa da movimentação lenta e robótica.
Voltei a uns dias a pegar o Simcity.
Os erros parecem bem menores - tipo em uma semana o que ocorreu é ficar inacessível uma cidade minha por algumas horas, mas não mais perdi nada - mesmo quando o jog trava (ocorreu 2x nesse final de semana - um dia inteiro só jogando) não mais perdi nada.
O problema de mini-cidade é de chorar. Todo o resto vai crescendo, vai ficando muito legal, mas muito legal mesmo. Reciclar plastico para usar em indistrias, minerar um monte de coisa, muito tri. Iniciei a contrução do uma arcologia, to juntando materiais :)
Mas em 1 dia eu completei 3 cidades - uma delas com predios grandes, bem otimizada, uns 150K de pessoas. Já outra muito interessante, estou trabalhando nela para fazer uma cidade turistica (a proxima será para casinos, depois vou arrumar um pouco as 4 da região melhor). O problema (ou vantagem) é que quando tem grana o suficiente para fazer uma cidade turistica (acho que gastei uns 600.000 na infra - sendo que serviços basicos de agua/luz/esgoto serão todos importados) ela gera um lucro sem igual. Tipo na região nunca mais terei problema de dinheiro: faço 2 eventos - um no estadio e outro no centro de convenções - e ganho dinheiro para sustentar qualquer desejo maluco que eu tenho em qualquer cidade. O jogo fica fácil.
Tipo simcity: jogando sem roubar é bom quando se tem dinheiro de sobra. Parece que estamos fazendo algo certo, portanto tudo bem. Mas da tanto dinehiro que parece roubo. É bom fazer tudo que eu desejar em qualquer cidade, não precisar mais me preocupar com dinheiro e viver com os impostos em azul só pq é certo. ... Mas parece roubo....
E as cidades são muito pequenas. Muito pequenas menos. Nem pensar em fazer ruas com curvas, é terrível para a otimização do terreno. Coisa mais triste. :(
PS: se alguem resolver pegar esse jogo aprende da um berro que convido para a região. Tenho dinheiro de sobra para "emprestar" mas as primeiras 2 cidades acho que devem ser feitas com a grana limitada para compreender a ideia de ruas simples no inicio e etc...
bioshock infinite,
O game ta ficando tenso, a história ta maneira mesmo e cheia de reviravoltas. Realmente a tal da Elizabeth faz toda a diferença e ainda te ajuda arrumando dinheiro, armas, munição e avisando sobre os inimigos.
XD
Consegui invite pro DOTA 2.
PQP com eu era viciado nesse jogo...
2 dias jogando já me fizeram comprar ele mesmo estando em beta.
Quem tiver e quiser jogar junto chama na steam.
Eu achei que a essa altura do campeonato toda a população da Terra já tinha keys pro DotA 2. :P
Se alguém não tiver ainda, pegue aqui: http://steamcommunity.com/id/dota2bot (http://steamcommunity.com/id/dota2bot)
Injustice,
Agora sim, jogando o game completo. O que surpreendeu foi a história, que é a continuação da HQ (está na 13ª edição e vale a pena ler mesmo) e é muito bem desenvolvida. A DC esta passando por uma crise de criatividade terrível (nem o batman ta salvando dessa vez :blink:), mas o material criado para o game é coisa de primeira, a amarração da história que leva a ditadura do superman é muito bem feita. A única coisa que eu achei que deveria melhorar era a participação do batman, que ficou muito sem ação :ranting:, visto que era o único que poderia parar o superman, mas não quiz (se bem que se ele tivesse feito alguma coisa ae o game não teria graça :mrgreen:, hehehe).
XD
Terminei
Deponia. Jogo de aventura point and click. Achei bem legal, dei algumas risadas, mas o final me decepcionou.
Spoiler
Pq não tem final! É basicamente "quer ver o que acontece? Compre nosso próximo jogo!" lol Normalmente os caras colocam alguma coisa de final e deixam um gancho pro próximo jogo... esse deixou tudo pro próximo. lol
Comecei
Hell Yeah! Wrath of the Dead Rabbit (http://store.steampowered.com/app/205230/) que peguei na promo do Steam por 5 dilmas, e... PQP que jogo foda! Tem potencial pra ser um dos meus jogos favoritos de todos os tempos. É um jogo de plataforma muito MUITO
_MUITO_ sem noção. Se passa no inferno, onde o príncipe do inferno (um esqueleto de coelho) foi fotografado brincando com seu patinho de borracha na banheira e aí 100 monstros viram nas notícias e tiraram sarro dele... aí ele percorre o inferno sedento por vingança. Você tem que matar os 100 monstros e escravizá-los. lol
Até agora só peguei 3 armas: Uma serra, um lança mísseis e uma metralhadora. Cada boss que vc mata tem uma finalização interativa (espécie de Fatality) diferente e completamente insana, no melhor nível Cartoon Network. Tipo matar o monstro usando uma colmeia de abelhas ou uma chuva de cenouras coloridas explosivas... E pra fazer a finalização costuma ter alguma piada envolvida.
Com os cristais que vc pega no decorrer do jogo vc compra armas e skins de outros jogos! Eu to usando a skin do Terry Bogard (Fatal Fury), mas já vi que tem skin do Crazy Taxi, Streets of Rage, Mortal Kombat e mais uma porrada...
(http://i.imgur.com/xeloYe6.jpg)
Só vi seu post agora ice, eu jogo Dota 2, te adicionei la no Steam, quando bater o horario agente joga umas junto se quiser hehe. O duro é que percebi q você joga mais a noite e geralmente de noite eu ando ficando na faculdade trabalhando no meu TCC...
No mais, terminei Dark Souls. Cara, esse jogo é sem duvidas top 5 dessa geração (pelo menos pra mim :mrgreen:). To dando um tempo agora, mas esse é daqueles jogos que da pra ficar jogando durante muito tempo, tanto explorando novas builds como aperfeiçoando seus personagens no NG+(+++). Sem duvida um dos combates mais bacanas em um jogo do tipo.
Seguindo no Suikoden 2.
Cheguei em Toran. Muito legal rever localidades do Suikoden 1 e mais de seus personagens. Acho que valeu a pena sim ter jogado o 1 primeiro.
Assim que for possível, irei recrutar o protagonista do Suikoden 1 :D
Finalmente arrumei um tempinho para aprimorar Skyrim e adicionar Dawnguard, Hearthfire e Dragonborn. O primeiro é muito chatinho e serve para pouca coisa, já que ser vampiro é um saco e os itens adicionados pouco influenciam, exceto as armas "Dragonbone". O segundo é pouquíssimo relevante, só habilitando alguns itens e a possibilidade de construir suas casas de forma personalizada. O terceiro é um pouco melhor, com muitos itens novos, inimigos dificílimos - leiam "dragões ultramegapower" -, a possibilidade de montar em dragões e novas side-quests, mas com um enredo fraco de doer.
TODOS os três possuem bugs e glitches monstruosos, sendo Dragonborn o pior nesse quesito, com um glitch que te impede de matar Miraak, o final boss da quest. Tentei de tudo visto na internet, mas somente fui capaz de finalizar a quest com console commands para forçar o encerramento e a adição de um patch não-oficial para destravar um item e uma word of power que não aparecia.
Enfim, muita perda de tempo e pouca diversão. Tomara que lancem algo mais substancial ou um novo Fallout logo.
By the way, terminei Saints Row - The Third. Como dito antes, um Grand Theft Auto (bem) piorado e viajante. Arcade demais e com uma história esdrúxula e sem emoção. O final é tão ruim que dá vontade de chorar por ter comprado essa bosta com todos os packs no Steam.
Fechei o Hell Yeah e fiz quase tudo que dava pra fazer (faltou uma missão que eu não consigo de jeito nenhum :devil_smile:).
Esse jogo realmente é fantástico. Um dos melhores jogos já publicados pela Sega.
Tomei coragem e coloquei as mãos em Resident Evil: Operation Racoon City. Fraco, muito fraco. Um shooter genérico e repetitivo, que parece um gordo carente, suado e fedido em um dia de verão, tentando te abraçar o tempo todo e dizendo "me ame pelo que fui, não pelo que sou", gerando mais nojo do que afeição.
Os personagens foram claramente criados para agradar "a garotada", sendo quase caricatos de tão cliché. Durante boa parte do tempo, você se sente em um jogo de PS1 com gráficos melhorados, mas com a jogabilidade básica e limitada. Não pude deixar de me sentir em Phantasy Star Online em inúmeras ocasiões, dada a física porca e as cutscenes pessimamente alocadas.
Mas o pior ainda surgiria quando tentei "evoluir" meu personagem, dando início à saga de "unlock". Percebi, então, que existe sniper rifle para alguns personagens. SNIPER FUCKING RIFLE em um game que é um híbrido torto de Devil May Cry e Mass Effect, onde temos hordas de inimigos e um rifle desse tipo faz pouca - ou nenhuma - diferença para uma pistola. Capcom, minha querida, isso não é Fallout. Você é morto por aquele zumbi sem braço escondido atrás do vaso sanitário no momento que olha na mira telescópica para acertar uma caralhada de outros que se estapeiam para arrancar suas tripas.
Acha que acabou? Ainda tem as "skills" sobrenaturais, onde você pode ADESTRAR UM ZUMBI para lutar por você, ter balas infinitas, adquirir um tipo de "sensor aranha" e saber quando você está prestes a entrar em zona de risco, entre outras bizarrices.
A nova Capcom está provando ser cada vez mais "A" nova Capcom, com franquias poderosíssimas sendo "prostituídas", o que é claramente visto em jogos como Devil May Cry 4 e Resident Evil 6. Evoluir é preciso, mas uma certa empresa chamada Atari disse isso e lançou um revolucionário Jaguar... e deu no que deu.
Tenho visto o Zuco jogar online o Racoon City e até fiquei um pouco tentado em pegar o jogo (66% off) mas perdi o interesse após conferir os reviews do jogo.
BTW Joe, você chegou a pegar Just Cause 2 qnd entrou em promoção? Pra vc q prefere open world certeza q iria gostar dele.
To jogando Zelda: Twilight Princess, que tava na minha lista há meses mas a preguiça me impedia de ir pro Wii. Até o momento tá bem legal.
Quote from: SunStar on Apr 29, 2013, 15:24:22
Tenho visto o Zuco jogar online o Racoon City e até fiquei um pouco tentado em pegar o jogo (66% off) mas perdi o interesse após conferir os reviews do jogo.
Tem um ou outro jogo que me recusei a pegar, e esse é um deles. Mesmo se me fosse DADO, eu ainda pensaria duas vezes.
Quote from: SunStar on Apr 29, 2013, 15:24:22
BTW Joe, você chegou a pegar Just Cause 2 qnd entrou em promoção? Pra vc q prefere open world certeza q iria gostar dele.
Cara, peguei uma caralhada em promoções e não joguei sequer metade ainda. Não sei se ele veio no monte e não estou em casa, então...
Mas ele é open world que presta mesmo ou é um
Grand Theft Auto genérico?
Presta demais. Just Cause 2 é um dos meus jogos preferidos de todos os tempos.
Quote from: Gamersnake on Apr 29, 2013, 17:19:14
Presta demais. Just Cause 2 é um dos meus jogos preferidos de todos os tempos.
Presta no nível
Saints Row III ou
Grand Theft Auto?
Não posso comparar, não joguei SR3. E pra mim o último GTA que prestou foi o San Andreas.
Quote from: Gamersnake on Apr 29, 2013, 17:43:57
Não posso comparar, não joguei SR3. E pra mim o último GTA que prestou foi o San Andreas.
Compare com San Andreas.
Dá pra dizer que tem algumas similaridades. O jogo não é focado em dirigir carros, eles são só uma opção de veículo (muito melhor pegar um helicóptero ou um avião com lança-mísseis...), e se locomover sem veículos é igualmente fácil usando o grappling hook + páraquedas.
A sensação de liberdade é muito maior que GTA:SA. O jogo se passa todo em um conjunto de ilhas dominadas por 3 facções, e você pode escolher livremente aceitar missões de qualquer uma delas. Pra terminar o jogo basta completar a missão final de uma facção, mas tem bastante incentivo pra continuar jogando depois disso. A exploração do mapa é muito valorizada, frequentemente você pensa em ir pra um lugar mas quando percebe achou mil coisas pra se distrair no caminho, com trocentas mini-missões e objetivos pra completar.
O ideal seria você pegar uns vídeos no youtube pra ter uma ideia. Ou comprar logo e testar, afinal, geralmente tá em promoção por 10 pilas.
Mas a física presta?
Sim. Bem melhor que os GTAs. Ele é um jogo de ação, não um jogo de dirigir carro com um pouquinho de tiro misturado.
Fifa 13
Aproveitei a queda de preço do jogo e peguei ele. O tempo que tive de adaptação foi curto, já que joguei bastante o Fifa 12 e boa parte da essência dele está no 13 porém muita coisa mudou. Começa pelo domínio de bola, ela já ñ é + grudada no pé dos jogadores e muitas vezes vc terá problemas pra fazer passes curtos por causa disso (sem mencionar algumas trapalhadas...). O jogo tmb é + "solto" q o antecessor, o q dificulta + pra defender. Mas claro, os defeitos tmb estão lá, como a maldita mudança de cursor de jogador, que parece ter piorado em relação a versão anterior. Sem mencionar os defeitos que apenas eu sofro...
Conquistar o League Title tmb ficou + complicado: fazer 23 pnts em 10 jogos é tenso. Foi colocado tmb um título em cada divisão, vc ñ vai apenas subindo nas divisões + baixas e tmb é possível escolher qual copa vc irá competir, ñ ficando restrito apenas a copa da sua divisão.
Não tenho o q comentar a respeito dos d+ modos, uma vez q apenas jogo online. No geral o jogo é muito bom mas, por causa das mudanças, perdeu a dinâmica que tinha o antecessor.
http://candies.aniwey.net (http://candies.aniwey.net)
Viciante. hahaha
Suikoden 2.
Valeu a pena ter jogado o 1 primeiro. Usando o save dele, ganhei uma sidequest onde pude recrutar o protagonista do 1!!!!
Caraio, que loko poder jogar com dois protagonistas :D
É quase como se estivesse jogando um Final Fantasy com o Cloud e o Cecil na mesma party :p
mais uma vez, amarrando a faixa de rambo e tentando desbravar algo novo.
Dragon's dogma, Dark Arisen. Colocaram texturas em HD (melhorou muito o gráfico PS2 do anterior) e acrescentaram uma ilha com trocentos mobs e alguns chefes. A jogabilidade é esta muito boa, mas naum supera o skyrin. É um bom jogo pra quem curte RPG ocidental medieval, mas sem muitas pretenções. O Story Talle é meio falho, onde vc tem que ficar advinhando o que tem que fazer as vezes. O mapa mostra o básico. A dificuldade é mediana. Como naum tem nenhum bom lançamento em vista esse mes no xbox, vou me divertindo com esse, :mrgreen: heheeh...
XD
Quote from: King on May 03, 2013, 04:25:10
http://candies.aniwey.net (http://candies.aniwey.net)
Viciante. hahaha
haha, to jogando, parece besta de inicio mas não para de aparecer coisa nova!
Provavelmente jogarei todo dia no serviço e deixarei farmando candy e pirulito de madrugada :mrgreen:
Já terminei essa poga u_u
joguinho fdp
Terminei Batman Arkham Asylum esses dias. Finalmente um jogo merecido do Batman, o melhor super herói de todos os tempos :mrgreen:
É um jogo muito bem feito, o combate é um dos mais divertidos do gênero que já vi e o jogo sabe alternar bem entre lutas, exploração e puzzles, o que da um fluxo muito bom no jogo e não deixa ele ficar maçante. Gostei muito do enredo tambem, arrumaram um jeito bem bacana de fazer um jogo com a participação de varios vilões sem parecer forçado, tirando que o Coringa da um show a parte :mrgreen:
Agora comecei Deus Ex Human Revolution e pretendo retomar o Suikoden 2 no tablet.
Terminei Suikoden II.
Na boa, o desfecho foi meio decepcionante.
Spoiler
A explicação pro Jowie trair os amigos, matar geral e fazer o diabo não foi NADA plausível. No começo eu imaginava que ele tinha feito aquilo só para derrotar o Luca Blight de dentro de Highland, pra depois subir ao trono e encerrar a guerra com paz.
Mas nããããão, ele derrota o Luca e depois resolve que pro país se dar bem, ele deve ser unificado por completo. Só que em vez do idiota explicar a situação pro Riou, nãããão, manda ele se render sem dar NENHUMA explicação, o que leva os dois se enfrentarem até o fim! Fiquei o tempo todo esperando alguma explicação, nem que fosse alguma entidade por trás das cortinas manipulando o Jowie, mas não, não teve absolutamente nada. Simplesmente não é dada nenhuma explicação.
Me perdoem os fanáticos por esse jogo, mas esse furo foi muito grande. O jogo em sua maior parte é mega foda, com um enredo com várias partes do caralho, mas isso que o Jowie fez simplesmente não faz o MENOR sentido e tirou e muito o brilho do enredo.
Apesar de tudo, confesso que fiquei com vontade de rejogar o Suikoden 3 pra ligar os fatos dele com o do 2. Mas meu pc não aguenta emular ps2 e também to meio cansado de jogar essa série huaheuehuhe.
Vou partir pro Divine Divinity no pc agora.
Quote from: Billy Lee Black on May 08, 2013, 16:59:13
Apesar de tudo, confesso que fiquei com vontade de rejogar o Suikoden 3 pra ligar os fatos dele com o do 2. Mas meu pc não aguenta emular ps2 e também to meio cansado de jogar essa série huaheuehuhe.
Será que meu PC aguenta emular um PS2? Tem uns trecos que não tive tempo de jogar e sinto vontade...
Quote from: Joe Musashy on May 08, 2013, 18:41:47
Quote from: Billy Lee Black on May 08, 2013, 16:59:13
Apesar de tudo, confesso que fiquei com vontade de rejogar o Suikoden 3 pra ligar os fatos dele com o do 2. Mas meu pc não aguenta emular ps2 e também to meio cansado de jogar essa série huaheuehuhe.
Será que meu PC aguenta emular um PS2? Tem uns trecos que não tive tempo de jogar e sinto vontade...
Qual seu processador mesmo Joe? O que vai mandar mais no emulador é isso.
Quote from: Dedu on May 08, 2013, 19:27:16
Quote from: Joe Musashy on May 08, 2013, 18:41:47
Quote from: Billy Lee Black on May 08, 2013, 16:59:13
Apesar de tudo, confesso que fiquei com vontade de rejogar o Suikoden 3 pra ligar os fatos dele com o do 2. Mas meu pc não aguenta emular ps2 e também to meio cansado de jogar essa série huaheuehuhe.
Será que meu PC aguenta emular um PS2? Tem uns trecos que não tive tempo de jogar e sinto vontade...
Qual seu processador mesmo Joe? O que vai mandar mais no emulador é isso.
Existe emulador eficiente de PS2? Ultima vez que tentei algo fazem muuuitos anos e rodava igual uma carroça... =( Um I5 com 8GB de ram rodaria de boas?
Eu não sei, Red. A última vez que tentei também ficou lerdão. Pra falar a verdade, eu falei, mas não testei emular ps2 no meu note atual.
Só que eu to meio saturado de emulador, por enquanto. Já foi um parto fazer o emulador de psx rodar de boas. Não to com saco pra ficar configurando outro emulador agora...
Quote from: Billy Lee Black on May 09, 2013, 08:17:59
Eu não sei, Red. A última vez que tentei também ficou lerdão. Pra falar a verdade, eu falei, mas não testei emular ps2 no meu note atual.
Só que eu to meio saturado de emulador, por enquanto. Já foi um parto fazer o emulador de psx rodar de boas. Não to com saco pra ficar configurando outro emulador agora...
Até hj não consegui rodar o epsxe 100% (culpa da vga). Mas como ta chegando um note novo é bem possivel que consiga rodar tanto psx quando ps2, desde que tenha um emulador bom hahaha.
Queria emular ps2 pra jogar Kingdom Hearts. ;)
O PCSX2 anda bem compativel na ultima versão, acho que devem ser poucos jogos que não são emulados corretamente hoje em dia. Aquele Avell que você comprou provavelmente vai dar conta do recado Red. O que manda mais mesmo na emulação é o processador, e acho que qualquer core i5 atual deve rodar tranquilo a maioria dos jogos (apesar que emulação é aquelas coisas, sempre pode dar uma merdinha :mrgreen:).
Aqui em casa eu consigo rodar o pcx2 numa boa e com filtros dependendo do jogo. Sempre rola slowdown em uma ou outra parte, mas no geral fica entre 50 e 60fps.
Em notebook eu acho muito improvável que vcs consigam algo decente, pq tanto cpu quanto gpu de notebook são muito mais fracos em comparação com desktop (lembrando que i5 de notebook ≠ i5 de desktop). Só testando pra saber.
Bom saber. Quando o micro chegar vou ver pra testar se consigo rodar essa coisinha ai. :)
Eu tive um bom trabalhão pra fazer o epsxe rodar, Red. E mesmo assim não ficou exatamente liso não.
E olha que note é i5 e tem uma GeForce GT de 1 giga.
PCSX2 roda muita coisa já e muito bem por sinal, meu notebook é um core2quad Q9000/GTX 260M e segurou a onda no god of war 1, 2.
vi no site que está na versão 1.1.0, o que significa que otmizaram ele mais ainda...
Uma dica útil, se vc ver que o emulador está fazendo muito slowdown, baixe o clock do emotion engine e dos outros processadores (acho que VU0 e VU1 o nome deles). O clock desses processadores influencia demais o desempenho do emulador.
Configure sempre a resolução de video interna e externa, se configurar só a externa vai parecer que esta jogando em TV LCD/LED com entrada de video composto :hmmlol:. se configurar só a interna o gráfico vai ficar muito granulado, fora o desperdicio de processamento.
Baixar sempre o emulador do site. Já as BIOS e os plugins tem que fuçar pra encontrar, mas nada que os torresmos não resolvam.
E pra quem ta na fissura:
http://forums.pcsx2.net/Thread-Kingdom-Hearts-II-Final-Mix-SLPM-66675-J--29443 (http://forums.pcsx2.net/Thread-Kingdom-Hearts-II-Final-Mix-SLPM-66675-J--29443)
Compatível e com as configs recomendadas pra rodar.
http://youtu.be/C2rTOQqI1JM (http://youtu.be/C2rTOQqI1JM)
XD
Jogando Divine Divinity.
Caraio, o jogo é o que eu queria que o Diablo fosse. Ele possui a jogabilidade do Diablo, mas possui role play. É tipo um Elder's Scroll "2D". To curtindo =D
Quote from: Billy Lee Black on May 09, 2013, 23:28:41
Jogando Divine Divinity.
Caraio, o jogo é o que eu queria que o Diablo fosse. Ele possui a jogabilidade do Diablo, mas possui role play. É tipo um Elder's Scroll "2D". To curtindo =D
Interessante... vamos ver.
Curte ae o gameplay:
Divine Divinity Gameplay Trailer (HD) (http://www.youtube.com/watch?v=_VQh7MQRjYM#ws)
Obviamente o lado negativo em relação ao Diablo é que não tem multiplayer.
Mas o legal é que você monta o seu personagem mais ou menos do jeito que você quer. Você tem acesso a todas as skills de todas a classes. Ou seja, quer montar um mago guerreiro? Vá em frente. E por ae vai :D
Ah sim, paguei 10 reais nele no Steam!
Notebook LG A550 - Kingdom Hearts 2 Gameplay (pcsx2 1.0) - [gt640m + core i5 3210m] (http://www.youtube.com/watch?v=WBV0OUxPGkk#ws)
Esse video mostra bem como vai rodar no notebook do Red. Mesmo processador e a placa de video do cara é pior ainda.
Pow, dahora. Vlw Dedu hahahaha.
Espero que esse notebook chegue duma vez. O prazo de entrega ficou em 20 a 30 dias... =(
Quote from: Dedu on May 08, 2013, 19:27:16
Qual seu processador mesmo Joe? O que vai mandar mais no emulador é isso.
Um FX6100.
Ah, acho que roda a maior parte dos jogos de boa, com um ou outro slowdown no maximo nas partes pesadas. É que emulação é foda definir de uma maneira geral o que vai rodar bem ou não por causa da imprevisiblidade do processo hehe. Faz uns testes ae, certeza que vai dar pra jogar bem.
Quote from: Dedu on May 13, 2013, 23:54:15
Ah, acho que roda a maior parte dos jogos de boa, com um ou outro slowdown no maximo nas partes pesadas. É que emulação é foda definir de uma maneira geral o que vai rodar bem ou não por causa da imprevisiblidade do processo hehe. Faz uns testes ae, certeza que vai dar pra jogar bem.
Oriente-me. Não me meto com emulador há milênios. Qual devo usar? Ainda tem aquela bosta de "rom assim" e "rom assado"?
Pega o PCSX2 e segue esse tutorial do proprio site: http://pcsx2.net/config-guide/official-english-pcsx2-configuration-guide.html (http://pcsx2.net/config-guide/official-english-pcsx2-configuration-guide.html)
A bios você pode pegar aqui -> http://www.4shared.com/rar/VVnHPrYz/ps2_bios_package.htm (http://www.4shared.com/rar/VVnHPrYz/ps2_bios_package.htm)
Terminei Deus Ex Human Revolutions. O jogo tem bastante coisa pra customizar seu personagem e te da bastante opção de como prosseguir, seja por via de stealth ou na pancadaria. Bem interessante um jogo do tipo com esses elementos. A ambientação é animal, muito bem feita. A unica coisa que me decepcionou mais foi o final, tem quatro e todos são bem broxantes, tirando isso ótimo jogo.
Seguindo no Divine Divinity.
To impressionado com a qualidade de alguns detalhes do jogo. O som ambiente é muito foda, com o barulho de vários bichos nas florestas.
E o mapa dessa porra é GIGANTE!
To gostando muito, até agora. A jogabilidade ainda deixa um pouco a desejar em relação à Diablo, mas mesmo assim é boa. A história não rolou nada demais, mas o fato é que o mundo é totalmente aberto. Eu simplesmente esqueci da main quest e to explorando tudo quanto é canto.
E as quests são legais. Cada uma é única. Não tem dessa palhaçada de coletar x itens.
Ah, e o jogo é meio difícil. Você morre MUITO fácil! Tem que usar o quicksave toda hora pra não se foder, hehehe.
Sobre o final de suikoden 2
Spoiler
eu acho que na visão do jowy, tanto ele quanto o riou tinham deixado de ser seres humanos e se tornado líderes. Eles tinham subordinados e povos para se preocupar, e da forma como a guerra escalou muita gente tinha perdido entes queridos e etc já. Pra ele nenhum dos dois povos ia aceitar qualquer coisa que não fosse uma rendição incondicional do outro lado, e então ele como líder de um deles se via na responsabilidade inescapavel de conseguir isso em favor do seu lado, mesmo tendo seu melhor amigo como líder do outro.
Quote from: Dedu on May 15, 2013, 20:14:52
Terminei Deus Ex Human Revolutions. O jogo tem bastante coisa pra customizar seu personagem e te da bastante opção de como prosseguir, seja por via de stealth ou na pancadaria. Bem interessante um jogo do tipo com esses elementos. A ambientação é animal, muito bem feita. A unica coisa que me decepcionou mais foi o final, tem quatro e todos são bem broxantes, tirando isso ótimo jogo.
Comprei no Steam há um bom tempo e comecei a jogar, mas estou extremamente incomodado com FPS linear. Culpa de
Skyrim,
Fallout,
Mass Effect e
Grand Theft Auto. Empurrei MUITO com a barriga o
Dishonored e estou fazendo o mesmo com o
Deus Ex.
Quote from: Baha on May 16, 2013, 12:19:08
Sobre o final de suikoden 2
Spoiler
eu acho que na visão do jowy, tanto ele quanto o riou tinham deixado de ser seres humanos e se tornado líderes. Eles tinham subordinados e povos para se preocupar, e da forma como a guerra escalou muita gente tinha perdido entes queridos e etc já. Pra ele nenhum dos dois povos ia aceitar qualquer coisa que não fosse uma rendição incondicional do outro lado, e então ele como líder de um deles se via na responsabilidade inescapavel de conseguir isso em favor do seu lado, mesmo tendo seu melhor amigo como líder do outro.
Isso é uma explicação plausível. Custava ele ter falado algo do tipo no jogo? Mas nãããããão, manda o Riou se render sem explicar porque, deixando o ar de mistério sem necessidade no ar. Assim como trair e enfrentar o amigo sem dar muitas explicações.
Terem deixado essa explicação em aberto foi muito tosco IMHO.
Billy, me ensina a jogar essa merda de The Witcher, pois não consigo executar sequer o primeiro combo que te ensinam na primeira batalha...
Consegui finalmente achar a maldita da iso, a bendita da tradução para o inglês o maldito patcher pro Kingdom Hearts II Final Mix.
Testando aqui está tudo traduzido sem problemas hehehehe... ta bom que tem o torresmo da versao em ingles direto agora, mas eu já tinha o japones e bateu a preguiça de baixar tudo dinovo.
XD
Seguindo no Twilight Princess...
Nossa, já tinha me esquecido de como Zelda costuma ter umas dungeons que dão trabalho... pqp. Sem falar nas trollagens do tipo baú inacessível no começo da dungeon e que vc tem um puta trabalhão pra voltar e pegar, e daí tinha meramente 20 rupias no baú. >_>
Bom, detalhes a parte, o jogo continua ótimo. Peguei a terceira Fused Shadow hj. Imagino que o jogo vai começar de verdade agora. :mrgreen:
Quote from: King on Mar 31, 2013, 15:53:43
Terraria? Famoso "minecraft 2D". haha
É um jogo indie no estilo "sandbox", onde vc tem que explorar o mundo, escavar minérios, construir casas, forjar armas e armaduras, "evoluir" seu personagem, enfrentar chefes, etc... Apesar dos gráficos simplistas, o jogo tem uma física ferrada e foi muito bem programado.
Você começa por criar um personagem e um mapa. Aí vc tem como objetivo inicial no jogo cortar árvores e cavar para poder construir uma casa para se proteger de zumbis e outros monstros que atacam todas as noites. A física se altera de acordo com onde vc está, por exemplo, se vc construir uma escadaria para o céu, quando vc já estiver quase fora do planeta a gravidade começa a te afetar menos.
É um jogo que consome muito do seu tempo, e dá pra jogar em multiplayer.
Tava vendo o mundo de uns amigos do rid e os caras construiram coisas de louco lá. Até capelas, pistas de luta para enfrentar chefes, estátuas de pokemons usando pixel art + blocos coloridos. haha É um jogo que explora ao máximo sua criatividade.
Ok, estou a 2 dias tentando entender esse jogo, de boa. Não tenho a minima ideia de o que fez gostarem dele...
Já cavei até a china e nao vi nada de bom ainda.
Terraria é fodástico.
Ice, ele é um jogo sandbox. Se vc não gostar do gênero, aí não tem como vc gostar do jogo mesmo.
Eu achei ele fantástico pela alta gama de possibilidades que vc tem pra fazer. Jogar ele é como jogar Sim City. Você constrói seu mundo do jeito que vc quer.
Pegou todas as armas e armaduras? Já matou todos os chefes? Já abriu o Hardmode (depois de matar o Wall of Flesh)? Construíu seu castelo / palácio / igreja / qualquer coisa que te deu vontade de construir? Qualquer hora te trombo no steam e vc me mostra seu mundo pra eu dar uma olhada. :P
Quote from: Joe Musashy on May 17, 2013, 17:17:46
Billy, me ensina a jogar essa merda de The Witcher, pois não consigo executar sequer o primeiro combo que te ensinam na primeira batalha...
Hahahaha, você tá falando do The Witcher 1?
Se for o 1, o combate dele é meio confuso no começo, mas na verdade é muito simples. Vamos lá:
1) Não existe botão de defesa. A defesa é automática;
2) Existem 3 posições de luta:
- Strong: geralmente pra se usar contra inimigos lentos e que usam armas pesadas;
- Fast: geralmente pra se usar contra inimigos rápidos;
- Group: pra se usar mais quando se estiver cercado de inimigos.
Aprenda a usar as 3 formas, pois se usar a Fast contra inimigo forte,
você não acerta ele. Se usar Strong contra inimigo rápido, você também
não acerta ele. Ou seja, se em uma luta seus golpes estiverem falhando demais, provavelmente você está usando a posição errada. Mude a posição e tente bater de novo.
3) Combos: o jogo não é mash button. Se você clicar o mouse loucamente só vai errar os golpes. Você primeiro clica em um inimigo e o Geralt vai lá bater nele. Se ele acertar, você vai ver que a seta do mouse vira um ícone de espada. Quando isso acontecer você deve clicar imediatamente! Assim, o Geralt vai conectar outro golpe iniciando um combo, e isso vai se seguir até a quantidade de golpes que ele consegue fazer em um combo.
O número de golpes que você pode conectar em um combo aumenta conforme você evolui as skills de cada posição de combate.
Em suma, usa a posição de combate correta pra cada tipo de inimigo, senão você simplesmente não acerta ele. E espere aparecer o ícone da espada após o primeiro golpe pra você ir fazendo o combo.
É estranho no começo, mas depois você se acostuma e fica até divertido!
Tenha um pouco mais de paciência e prossiga com o jogo. Ele é muito bom e tu vai curtir o protagonista, visto que ele passa a vara em todo mundo no jogo, huahuahau.
Terraria tem o pior começo da história dos videogames*.
Ele não explica porra nenhuma, tem controles não muito intuitivos, e altas chances do jogador morrer na primeira noite se não for rápido pra fazer uma boa arma ou um bom abrigo.
Mas quem consegue sobreviver a isso e aprender o básico do jogo tem altas chances de se viciar incrivelmente.
* leve exagero.
Faz tempo que eu não comento aqui, então vamos lá:
No celular:Eu terminei de evoluir meu Megalodon no Angry Shark Evolution e estou triste porque não dá pra comer cidades (só a população delas), aí dei o jogo por encerrado.
Passei um tempo jogando Nimble Quest e dei por encerrado também depois de destrancar todos os personagens e passar da fase "Underworld 2". É muito legal, é um jogo da cobrinha mas ao invés de uma cobra é uma fila indiana de personagens de RPG medieval, LOL.
Depois comecei Ninja Village. Jogo de gerenciamento de recursos/conquista de territórios. É da mesma empresa que fez Game Dev Story, mas o escopo do jogo é muito maior e, IMHO, o jogo em sí é bem mais legal.
Interessante que apesar do Galaxy S3 ser capaz de rodar de tudo a maioria dos jogos realmente legais tem os gráficos mais simples.
No videogame:Há uns meses todo fim de semana vou pra Araras e fico jogando o Wii lá.
Decidi tirar o atraso e jogar tudo que tava na fila do limbo. Comecei por Metroid Prime Trilogy, que são os 3 Metroid Primes (you don't say?) mas o 1 e o 2 desse pacote estão com a jogabilidade adaptado para o Wiimote (eles eram de Gamecube). O 3 foi feito já com o Wii em mente, e estou ansioso pra chegar nele. Eu já tinha terminado o 1 no GC na época que saiu mas resolvi rejogar ele pra fazer a maratona da trilogia direito (e também porque o jogo é muito bom). Estou perto do final do 2, mas acho que já tenho material pra um review dos 2 primeiros.
Metroid PrimeAlguém lembra da época em que esse jogo finalmente foi anunciado? Muita gente ficou esperando um Metroid pra Nintendo 64 e todo mundo se desanimou quando ficou claro que de fato não ia sair. Aí já na era Game Cube finalmente anunciaram e, quando saíram as primeiras informações e imagens...
WTF PRIMEIRA PESSOA?!?!?!?! HERESIA!!! MALDITOS! VENDIDOS! QUEIMEM A NINTENDO NUMA ESTACA!!! E PRINCIPALMENTE ESSA TAL RETRO STUDIOS (QUEM SÃO ESSES MANÉS?) QUE ESTÁ COMETENDO ESSE CRIME! NÃO TEM COMO ISSO FICAR DECENTE, QUEM DIRÁ LEMBRAR MINIMAMENTE UM METROID DE VERDADE!
Eu fui um com essa exata opinião.
E aí o jogo saiu. Aí as pessoas começaram a jogar. E aí eu comecei a jogar.
... Essa porra é mais metroid do que super metroid. '-'
É impressionante como eles conseguiram manter e, aliás, aprimorar toda a atmosfera e identidade da série metroid nesse jogo. Está tudo lá. As salas, os corredores, os ambientes abertos, a exploração, a sensação de isolamento e desolação num mundo hostil e alienígena.
E haja exploração. A típica fórmula de "entre em um novo lugar, veja 30 caminhos diferentes, dos quais você só tem acesso a 2 por enquanto" está aí, e potencializada pelas possibilidades da terceira dimensão. E apesar de ser possível fazer isso funcionar em terceira pessoa (como foi depois comprovado em Other M) parece que os caras acertaram em fazer o jogo em primeira.
O combate acontece bastante mas não tem um foco tão FPS, tanto que existe um botão que trava a mira em um inimigo e mantém o centro da sua visão sempre na direção dele. Com o Wiimote por outro lado , com a habilidade de mirar facilmente em qualquer ponto da tela muitas vezes você não precisa se dar ao trabalho de travar a mira. Travar a mira aliás não é tão útil com o wiimote, pois você ainda tem que mirar no centro da tela pra acertar o inimigo, e de o quão frenética está a batalha isso é mais difícil do que parece. A trava é REALMENTE útil com inimigos rápidos.
Vários elementos clássicos também estão lá: Os space pirates (apesar do design bem diferente, não parecem as mesmas criaturas), algumas criaturas, as armaduras, os upgrades, as portas coloridas, as expansões de mísseis, tiros carregados e, claro, metroids. Eu achei o design e o comportamento dos metroids muito legais nesse jogo. Aquelas porras daquelas águas-vivas-dentadas não dão muito trabalho no começo, principalmente porque as vulnerabilidades deles foram nerfadas, mas
Spoiler
perto do final aparece uma variedade com vulnerabilidades específicas e aleatórias, E QUE SE MULTIPLICA e, aí sim, é um cu pra matar.
As armas estão lá, mas não acumulam mais seus efeitos umas com as outras e ganharam uma pegada elemental. O Ice Beam agora é um tiro de gelo... como... sempre foi... O Wave Beam agora é um tiro elétrico e a propriedade de atravessar objetos do cenário foi substituída por ele ser perseguidor (mas você tem que travar a mira no inimigo que quer que ele persiga). Mas o efeito de 3 tiros ondulando está lá e ficou muito foda em 3D. O Plasma beam agora é um tiro de fogo que viaja super rápido, mas mantém a propriedade de atravessar inimigos e de ser o tiro mais forte.
O super míssil agora não tem uma munição dedicada, agora sendo um "beam combo" da sua arma padrão que gasta 5 mísseis.
Cada arma tem um beam combo que você encontra durante o jogo. (só o super míssil é obrigatório para avançar, os outros ficam meio escondidos). Pessoalmente eu achei os outros beam combos meio inúteis.
Alguns inimigos clássicos retornam, mas a maioria é novidade (afinal não estamos em Zebes, seria no mínimo estranho a fauna ser idêntica). A ideia de regiões temáticas com vários pontos de interconexão que você vai descobrindo também está igualzinha ao super metroid lá.
Uma novidade são os visores. Agora você tem um visor de scan (já falo dele), um visor de calor que te ajuda a detectar inimigos com stealth e qualquer coisa escondida no cenário que gere calor, e um visor de raio X que é usado pra detectar inimigos espectrais que "se deslocam pra fora da existência" e algumas paredes falsas ou destrutíveis de alguns cenários.
O visor de scan te permite escanear coisas. Fazendo isso você interage com mecanismos, analiza inimigos e lê boa parte do plot do jogo. A maior parte do background do plot do jogo é opcional e você fica sabendo, se quiser, escaneando transmissões e computadores dos space pirates e escrituras dos chozo. A parte do plot que é forçada na sua cara é bem minimalista, pra não te desviar muito de JOGAR, uma característica que Other M poderia muito bem ter mantido...
A morph ball está presente com todas as suas características, e há várias pequenas seções durante o jogo que fazem uso dela, como pequenos túneis ou paredes magnéticas. Nesses momentos o jogo fica em terceira pessoa e a nostalgia impera.
As clássicas armaduras Varia Suit e Gravity Suit estão lá, com efeitos idênticos às do Super Metroid.
Spoiler
Existe ainda um terceiro upgrade pra armadura que você pega perto do final do jogo.
Pena que não tem o Screw Attack...
A história do jogo gira em torno de a Samus ir ao planeta Tallon IV perseguir um grupo de Space pirates, descobrindo lá que uma civilização Chozo que habitava o planeta foi dizimada pelos efeitos colaterais da queda de um meteoro há muito tempo, o qual trouxe consigo um estranho mineral que os space pirates chamaram de Phazon...
Até hoje eu me impressiono com um aspecto nos gráficos do game: 60 fps absolutamente constantes. Só no segundo, depois da metade consegui chegar a uma pequeno canto de um cenário em que há uma queda de quadros. Isso é implementado de uma maneira que faz o game parecer ainda mais bonito e realista do que realmente é. Outra coisa interessante é o senso de escala. O game realmente consegue fazer as coisas grandes parecerem grandes. Os cenários também são muito bonitos e detalhados, e têm aquele aspecto de desolação que é o clima perfeito de metroid. Existe inclusive uma parte de magma que toca um remix do tema de Norfair.
E no fim das contas... o jogo é muito divertido. Realmente um clássico.
Metroid Prime 2: EchoesAssim que terminei o primeiro game comecei o segundo. Esse eu nunca tinha jogado mais que o comecinho, então está dando pra saborear mais o game.
Depois de terem feito a lição de casa no primeiro game, trazendo uma tonelada de elementos clássicos, aqui a Retro Studios se permitiu ser mais criativa com as armas, armaduras e visores.
Uma coisa que fica clara à medida que se avança no jogo é que ele lembra muito mais Zelda do que Metroid: Há templos nos quais você precisa ir realizar a sua próxima "missão" (os templos em sí são minúsculos, mas toda a região ao redor funciona como uma "dungeon"), a temática gira em torno de dimensões paralelas (literalmente existe um dark world onde você vai e volta usando portais) e a estrutura geral do game é bem mais formulaica, com "arcos" muito bem definidos para cada área do game, ao contrário da progressão muito mais orgânica do primeiro game. Ainda assim, no fim das contas a fórmula funciona e o game é muito legal.
Em termos de ambientações, temos o planeta Aether, e algumas coisas o fazem parecer menos desolado do que Tallon IV. Em primeiro lugar, existe uma criatura viva, inteligente, não-hostil pra você interagir! O último representante da civilização do planeta que não está morto/dormindo. U-Mos é um Luminoth, basicamente uma mariposa gigante e é quem te explica porque você vai ter que sair por aí se fodendo pra salvar o planeta, enquanto ele fica lá tomando conta de um coletor de energia luminosa.
Spoiler
Pelo menos perto do final do game ele ganhou meu respeito, depois explico porque.
Em segundo lugar, HUMANOS! Ok, todos mortos, mas ainda assim, você encontra os restos de uma base humana improvisada logo no começo do jogo, feita com os restos da nave deles que caiu no planeta enquanto perseguiam space pirates, que te dá um primeiro background sobre as putarias que estão rolando.
Space pirates estão lá também, com o design atualizado pra ficarem mais parecidos com os de Snes, mas em termos de relevância na história do game eles ficaram com um papel bem secundário. A ameaça central agora são os INGs, criaturas das trevas que possuem outras criaturas em Aether pra te bater ou vão pra cima pessoalmente em Dark Aether.
A temática principal do game é luz e trevas, e tudo gira em torno disso. E o game vira "A Link to the Past" assim que você entra no primeiro portal.
Como eu disse que Aether era menos desolado que Tallon IV, Dark Aether é o oposto. Principalmente no começo do game dá aflição ficar naquele lugar. Ele é uma versão muito mais opressora e hostil de Aether, mas o principal problema é que A PORRA DA ATSMOFERA DO LUGAR TE MACHUCA.
Você precisa ficar correndo entre umas bolhas de proteção plantadas pelos Luminoth na época em que eles foram pra Dark Aether guerrear, porque fora delas você toma dano o tempo inteiro. Uma coisa que salva é que por outro lado DENTRO das bolhas sua energia vai se recuperando... bem... devagar... E enquanto isso inimigos mais fortes que se transformam em sombras e rastejam por aí ficam te atacando.
Não é algo que dê "medo" como algumas pessoas sentem com silent hill, mas é uma sensação de aflição e ansiedade muito grande. Você quer sair o quanto antes de lá e voltar pro "conforto" de Aether, onde pelo menos não tem o próprio ar tentando te matar.
Spoiler
Após matar o primeiro grande chefe e encerrar o arco da primeira área do jogo você ganha a Dark Armor, que AMENIZA os efeitos da atmosfera, mas não os anula! Então enquanto você não tem vários energy tanks pra gastar continua sendo uma experiênca desagradável ir pra Dark Aether. Só perto do final do game o U-Mos te presenteia com a Light Armor. AGORA SIM! Dá pra passear por Dark Aether como se fosse o quintal de casa, além de poder usar um sistema de fast travel, e as bolhas continuam oferecendo o benefício de te regenerar. E pelo menos o cara teve a decência de ficar trampando de blacksmith enquanto eu me fodia por aí, então ganhou meu respeito.
As batalhas contra os grandes chefes são grandes e demoradas, realmente marcando muito bem o fim de cada área. Os minibosses, no começo eu estava achando meio preguiçosos. Eram principalmente versões maiores(ou maiores E possuídas) de criaturas que eu já enfrentava normalmente, mas mais pra frente surgem alguns bem mais criativos.
E pra atrapalhar a sua vida mais um pouco, de tempos em tempos você dá de cara com a Dark Samus.
Spoiler
É o metroid prime que absorveu seu DNA e traços do material da sua armadura no final do primeiro jogo, e sobreviveu pra fazer uso disso.
"Ela" usa versões anabolizadas dos seus ataques e alguns outros poderes, além de ser extremamente rápida e difícil de mirar. Mesmo assim no fim das contas as batalhas contra ela não são muito difíceis.
Os coitados dos space pirates só se fodem, porque tanto você quanto a Dark Samus não vão com a cara deles, LOL.
Em termos de armas agora você tem o Dark Beam e o Light Beam. O Light Beam é bom contra INGs e criaturas possuídas, além de o tiro carregado perseguir inimigos e ser capaz de incendiá-los, e o dark beam tem algumas vantagens como um tiro carregado que paralisa inimigos. Ambas são mais fortes que seu tiro padrão, exceto contra criaturas especialmente resistentes contra seu elemento.
O problema é que agora esses tiros tem munição, e ela acaba rápido, bem rápido. A principal maneira de ganhar munição é matando/destruindo coisas com um dos tiros, aí você ganha munição do OUTRO tiro. Quando sua arma está sem munição você ainda pode carregar o tiro, o que dispara um tiro normal. Pelo tempo que demora pra carregar isso é quase inútil em combate, mas te salva de ficar preso numa sala que precisa desse tiro pra abrir a porta.
Mais pra frente você acha beam combos pra elas. Esses combos gastam 5 mísseis e TRINTA(!) da munição da arma, mas por incrível que pareça, ao contrário do metroid prime 1, aqui eles são muito úteis, principalmente levando em conta que alguns inimigos têm muita vida e um beam combo desses elimina um grupo deles de uma vez se você mirar bem.
Spoiler
Perto do final do game você ganha um tiro híbrido de luz e sombras. A descrição diz que ele é "muito forte contra qualquer tipo de inimigo". Eu não achei, ainda leva uma caralhada de tiros pra matar qualquer coisa, mas ele tem muitas vantagens, como o fato de ser perseguir mesmo sem você travar a mira e dar pra atirar bem rápido, além de ativar qualquer portal (Bem que ele poderia abrir qualquer porta também. É um saco trocar de tiro só pra isso). O problema é que ele gasta as duas munições ao mesmo tempo, e se você quiser metralhar os inimigos vai esgotar elas bem rápido. O beam combo dele é o melhor de todos, mas leva 30 tiros de cada munição e 5 mísseis.
Em termos de visores, agora temos o Dark Visor (basicamente é o visor de raio X misturado com o de calor e melhorado. Detecta coisas invisíveis ou interdimensionais, além de facilitar mirar em Ings quando eles viram sombra). O outro visor é o visor sônico. Esse é criativo mas o uso dele é bem limitado e artificial. Você passa a "exergar sons" e o principal uso é ativar alguns dispositivos sônicos (ou destruir emissores de som que estão mantendo dispositivos em posições indesejadas e portas fechadas).
Uma mudança de gameplay muito bem vinda é o modo como o visor de scan funciona. No primeiro game um pequeno ícone aparecia em coisas escaneáveis, sendo amarelo ou vermelho, e ficando semi-transparente quando a coisa já tinha sido escaneada. Agora o objeto escaneável fica inteiro colorido de azul (importância secundária), vermelho (grande importância) e verde (já escaneado ou equivalente já escaneado). Visualmente isso é mais feio, mas fica MUITO mais prático e dificulta muito passar batido por algo.
Eu gostei também que a morph ball ganhou mais importância no game. Existem mais e maiores partes onde ela é usada, inclusive havendo 3 minibosses que você enfrenta inteiros nessa forma.
Spoiler
SCREW ATTACK. Tem o SCREW-FUCKING-ATTACK, e ele funciona exatamente como deveria! Muito overpower, como deve ser! Mas agora você toma um knockback sempre que bate em algum obstáculo usando ele, então isso limita (de forma natural pelo menos, não soa forçado) as situações em que vale a pena usar pra lutar ou cortar caminho. Ainda assim, ele praticamente inutiliza o grapple beam.
No jogo tem uma parte de água com um remix do tema de Maridia.
No começo algo estava me deixando desconfortável com o jogo, mas no ponto atual ele definitivamente é uma entrada mais do que digna na franquia.
Spoiler
Principalmente agora que eu posso correr por aí moendo Ings pra fazer patê sem preocupações!
Caralho barramute... poste com mais frequencia pra não ter que postar esse wall of text. Li 1/3, pra te deixar feliz. :mrgreen:
Eu to jogando (lentamente) os Zeldas do Wii. Os próximos que gostaria de pegar são os Metroids.
No PC, continuo no Guild Wars 2. Jogo entre meia hora e 2h por dia. Andei diminuindo um pouco pra testar outros jogos (comecei Bulletstorm, Batman Arkham Asylum, etc) mas todo mês sai algum conteúdo novo no GW2 que me puxa de volta. :P
No celular, joguei bastante Knights of Pen & Paper, um RPG brasileiro que emula uma partida de D&D ou outro RPG clássico. Tem até os jogadores em volta da mesa do mestre e tal. :P
E a patroa me fazendo jogar Diamond Dash pra poder mandar vidas pra ela. Não descobriu Candy Crush Saga ainda, e no que depender de mim nunca vai descobrir. :rolleyes:
Quote from: Gamersnake on May 20, 2013, 16:41:14
E a patroa me fazendo jogar Diamond Dash pra poder mandar vidas pra ela. Não descobriu Candy Crush Saga ainda, e no que depender de mim nunca vai descobrir. :rolleyes:
A minha descobriu, me fez entrar para mandar vidas para ela e eu viciei nessa porra... ahahhaahah
Quote from: Gamersnake on May 20, 2013, 16:41:14
No celular, joguei bastante Knights of Pen & Paper, um RPG brasileiro que emula uma partida de D&D ou outro RPG clássico. Tem até os jogadores em volta da mesa do mestre e tal. :P
E como é esse jogo? Vc joga com outros players mesmo ou é com npc?
É com NPCs. É tipo um jrpg padrão, mas a "temática" é que o rpg está sendo jogado na mesa por um grupo de jogadores e toda hora rola comentários, piadas internas e afins, e algumas mecânicas são ligadas a isso.
Hmm, parece interessante!
Chegando em casa vou gravar o resident evil revelations. Será que vai prestar, no 3DS o povo fala que ele é fodastico.
XD
Nunca tinha ouvido falar do Hungry Shark Evolution, mas a patroa adorou. Obrigado pela dica. :D
Devorar humanos é uma das coisas mais gratificantes pra se fazer nas horas vagas!
Agora que fui ver. O knights of pen and paper é da behold studios. Essa empresa é de uns calouros meus da unb. Ela nasceu na incubadora da universidade. Legal ver que conseguiram sobreviver e fazer coisas legais :-D
Olá humanos!
Terminei Metroid Prime 2 e comecei o 3.
METROID PRIME 3: CORRUPTIONPor onde eu começo...
Ah, os gráficos. Como um game feito com o Wii em mente desde o começo isso fica evidente em vários aspectos, e o primeiro são os gráficos. A iluminação melhorou muito, as texturas em geral tem melhor resolução, tudo é mais detalhado e tem bem mais coisa acontecendo na tela ao mesmo tempo. Muitos efeitos de partículas novas pra quase tudo e modelos melhorados. É uma boa evolução com relação aos anteriores.
O gameplay também é cheio de firulinhas pra usar o Wiimote, como operar terminais usando ele pra controlar a mão da Samus, o "grapple lasso" que você pega bem no começo e usa pra puxar coisas usando o nunchuck e o fato de que os inimigos agora estão bem mais móveis, "afinal é mais fácil pra você mirar onde quer, então faça uso disso!"
A primeira coisa que eu notei é que o game é muito mais focado em história agora. De forma que isso pode incomodar profundamente puristas. Assim que o jogo começa você está na sua nave... operando os controles dela com o wiimote... e assim que olha pra frente vê que está se aproximando de uma enorme frota espacial!
Pois é, o começo do jogo é com você desembarcando numa estação perfeitamente funcional e um monte de gente falando com você. Humanos, humanos vivos por todos os lados! Nada do isolamento e desolação típicos de metroid. E pqp, que humanos feios! A Retro precisa de um modelador melhor pra fazer rostos humanos, urgente.
Os diálogos, que agora existem em abundância, são totalmente falados e o voice acting é... ok. A Samus aqui é uma típica protagonista muda e isso dá um pouco de raiva (apesar de que eu DEFINITIVAMENTE prefiro isso do que a caracterização que fizeram dela em Other M).
O início do jogo lembra muito uma mistura de Halo e Mass Effect, e a primeiríssima parte é praticamente chupinhada do primeiro Halo. Enquanto você está feliz e saltitante na estação começa uma batalha espacial e você consegue ver ela ocorrendo lá fora. O visual e o climão é muito legal e conseguiram dar uma proporção bem épica pra coisa, no melhor estilo star wars/trek. Aí você sai correndo pela estação de volta pra sua nave atirando nos invasores. A coisa toda é muito mais frenética do que o esperado pra um metroid e tem sempre um senso de urgência.
Isso é parte uma longa introdução bem linear que estava me deixando preocupado (pra ter uma ideia de o quanto é longa, você ganha 2 energy tanks só durante essa introdução!), mas depois disso ele assume um formato clássico de metroid que todos conhecemos e amamos. Bom, quase.
Agora ao invés de áreas gigantes interconectadas temos um conjunto maior de áreas menores, todas conectadas por um hub central. Felizmente o hub central se move: é a sua nave. E com "se move" eu quero dizer que ela realmente se move. Primeiro porque agora o game se divide entre planetas, e cada planeta tem um conjunto de áreas, e segundo porque agora no meio de uma área há locais onde sua nave pode pousar e você pode comandá-la remotamente pra se realocar lá, criando um save point/recharge pra você.
Como eu disse, o jogo foca na história e expande o universo onde as aventuras da Samus se passam. Ela é uma caçadora de recompensas, certo? E só existe ela? Nope, no game você conhece mais 3, além de ver os soldados da federação em ação. Achei interessante o game mostrar de uma forma bem crível que não, Samus não é o único ser minimamente útil do universo. Os outros hunters são bem competentes e até os soldados se garantem, pelo menos em situações não muito extraordinárias.
Spoiler
E logo no começo do game ocorre uma situação que me fez exclamar WHATHAFUCKISTHIS? Você está lá feliz e saltitante como morph ball passeando por trilho quando A PORRA DO RIDLEY CHEGA VOANDO E COMEÇA A TE MORDER. Você escapa como pode e segue adiante. Um pouco depois o Ridley aparece de novo e você começa um batalha em queda livre no estilo shooter on-rails. O Ridley tá... bem feio aqui. Other M fez uma caracterização muito mais legal do visual dele. Já a reação da Samus quando ele chega é MUITO melhor que no Other M.
Other M: Ai, estou tendo uma crise de trauma e ficando com medinho e paralisada, alguém me salve desse bixo feio!
MP3: Ai, estou tendo uma crise PSICÓTICA E METRALHANDO O FILHO DA PUTA MORRE MORRE MORRE MORRE MORRE MORRE!!!!!!!!!!
Os space pirates estão de volta e MAIS UMA VEZ eles não se parecem nada com os dos games anteriores. ¬¬
Bom, e tudo isso é com menos de 1h de jogo!
Aqui eu to seguindo no Zelda TP. Passei do Temple of Sky agora, imagino estar indo para as partes finais. Ainda não me conformo com o nível de trollagem dos criadores, que sempre colocam uma rúpia vermelha nos baús mais difíceis de vc pegar. Vc se mata pra ganhar uma porcaria de rúpia vermelha. E isso é default no jogo inteiro.
O jogo em si continua bem bacana. Achei mais fraco que o Ocarina e o Link to the Past, mas ainda assim é um jogo de respeito.
Grid 2
Grid 2 teve impacto semelhante ao Starcraft 2 pra mim. A essência do jogo original está muito bem captada (no caso do Grid, joguei o original este fds e posso dizer que é muito fiel; SC2 teve uma evolução no gameplay com a inserção de novos elementos) mas as alterações na "campanha" do Grid não me agradaram tanto (da mesma forma que a história de SC2 é ridícula perto do jogo original; a expansão não melhorou muita coisa...), prefiro o estilo de carteira que tinha no jogo original ao que está lá, apesar de estar um pouco cedo pra julgar como um todo. Ainda tenho outras opções pra explorar, como o modo online antes de dar uma opinião final.
Claro, o fato do jogo ter captado bem a essência do primeiro já faz dele um ótimo jogo, no mínimo. :mrgreen:
Divine Divinity.
Que jogo grande da porra! Acho que explorei apenas a metade de todo o mapa. Mas está massa demais! Toda as quests são únicas!!! Todas possuem algum enredo nem que seja mínimo. Até agora não fiz nenhuma quest idiota do tipo pegue x itens ou mate x monstros.
Uma coisa legal que achei nesse jogo é que não existe respawn. Acho que assim fica até mais realista. Fora que acaba com a palhaçada de grinding.
Ou seja, só de você explorar todo o mapa uma única vez e fazer as quests já é o suficiente pra você evoluir. E as dungeons, tirando um ou outra, são pequenas, em geral. O que torna o ritmo do jogo muito bom, sem te cansar tanto em um mesmo cenário, como no Diablo.
Esquece o que eu disse sobre as áreas do metroid prime 3 serem pequenas, elas são gigantescas como nos anteriores. E o jogo tem uma qualidade artística muito foda. Elysia é um lugar lindo. E fora os arcos bem definidos pra cada planeta ainda tem bastante backtracking pra eles depois, tanto pra coisas essenciais quanto opcionais. Felizmente os pontos de pouso pra nave espalhados por aí ajudam bastante.
Legal, eu tenho PS3 e jogo FIFA 13 pra dar uma divertida kkkk, no meu notebook que é jogo de zerar ( campanha ) eu tenho GTA 4 e CRYSIS 2, o GTA eu já zerei 2 vezes é bem show e o Crysis eu ainda to na 5º missão, é legalzinho o jogo mas to achando meio repetitivo e enjoativo..
E... finalmente encerrei a trilogia.
Tirando o atraso de uma geração...
Peguei o Gran Turismo 5 bem no pensamento de pobre: É um jogo de um dos gêneros que mais gosto (corrida), é um jogo praticamente infinito. Ou seja, vai durar muito tempo. :P
Terminei alguns eventos noob... A dashboard do jogo é bem legal, tem muita coisa. A integração com o painel no site granturismo.com também é legal. A simulação é fudida como sempre, pela primeira vez um jogo me fez sentir que em toda minha vida só dirigi carros FF e só sei dirigir carros FF. Qualquer 4x4 ou FR fica muito diferente de andar, responde tudo muito diferente.
Graficamente falando é bastante foto realístico, o nível de detalhamento é absurdo. Principalmente os carros "premium". Achei bem palhaçada isso, modelar 200 carros da forma correta e enfiar 800 carros de PS2 no meio pra fazer volume. Puta serviço porco.
Mesma coisa com as pistas.... Enquanto alguns cenários te dão a impressão de estar na porra do lugar de tão bem feito, outros parecem que vc voltou pra 2005 com grama chapada, arvores com 4 pontos de emenda e placas que da pra ver os pixels das coisas.
Agora o que fode de verdade é o sistema de danos ridículo, e a sensação escrota de bater o carro em qualquer lugar. Parece que vc está naqueles carrinhos de bate-bate de parque. É muito podre. Qualquer Need for Speed lixo dos últimos 6 anos convence mais.
A impressão que tenho é que lançaram um jogo beta. Espero (mas duvido) que o 6 corrija essas merdas.
É triste, decepciona, mas ainda assim é um puta jogo. To curtindo muito apesar dessas falhas escrotas.
É esse é o Beta, mas antes dele ser lançado eles tinham lançado o Alpha. Sony chupou o dinheiro do povo nesses jogos.
Não sei se vc curte jogos do estilo, e se já não jogou em outras plataformas, mas eu curti muito Burnout Paradise e Ridge Racer 7. Esse último é must assistir o video com gameplay antes de comprar, pq ele segue a velha linha de jogos fantasiosos, hj quase extinta, e jogabilidade clássica (ou seja, totalmente fora da realidade, sem colisões, etc).
Burnout Paradise \o/
Um dos jogos que eu nunca desinstalo do Steam, especialmente depois que liguei o Big Picture na minha TV.
King, Burnout Paradise eu joguei muito no PC. É excelente mesmo. Diversão garantida por muitas horas, nem que seja apenas para não fazer nada além de colidir. :lol:
Já Ridge Racer nunca gostei de nenhum. Mas vou ver uns vídeos desse pra ver se agrada...
Mas é arcade né? Corrida corrida msm arcade, conside o último Need for Speed Most Wanted o melhor da geração. Puta jogo bom.
Mas a pegada do GT é outra né? Simulador e tal. Aliás, mais uma coisa ruim desse GT5: A trilha sonora é medonha de ruim. :(
Legal é que da pra fazer a propria trilha sonora... vou subir as músicas dos 3 primeiros GTs :mrgreen:
Baha não sei como vc conseguiu jogar Metroid cara, joguei por 15 minutos e não entendi nada, acabei por desligar meu Wii!
King, quero jogar o Twilight Princess, preciso arrumar tempo e também o Wii Motion Plus que eu não tenho...
Metroid Other M foi um dos jogos mais bacanudos que tive o prazer de terminar o Wii. Bem frenético.
Tenho ele tb, mas meu wii ta emprestado pro meu sobrinho de 5 anos... Hehehe vou tentar jogar de novo assim que pega-lo de tanto vcs falar...
Eu to na Twilightlandia no Zelda. Preciso retomar...
Inicialmente eu fiquei muito puto com os controles. Não sentia dificuldade num jogo por imprecisão do controle há algumas décadas... mas depois de um tempo de jogo (e alguns palavrões por mortes ridículas) vc acaba se acostumando. Me disseram que o Skyward Sword melhora bem nesse aspecto.
A trilogia metroid prime é suprema e linda.
O other M, apesar de como jogo ter um gameplay legal, inventou de botar uma "história" grotesca e que escrotiza totalmente o background da protagonista. Eu me revirava sempre que tinha uma cutscene. E o esquema de "adquirir upgrades", o que foi aquilo MEO DEOLS!!!!
E Ferio, o Twilight Princess não precisa do motion plus, é o que veio depois, Skyward sword que precisa.
Sim, correção, eu confundi os dois Zeldas... Eu tenho os dois, o Twilight joguei até enjoar, to parado sei lá onde... o Skyward Sword é que to doido pra jogar hehe!
Comecei a jogar Kingdoms of Amalur: Reckoning no PS3, veio de "gratis" esse mes na PSN europe.
pqp... fiquei até as 4 da manhã jogando ontem... to desmaiando de sono hoje...
Seguindo no
Divine Divinity.
Jogo animal! Terminei de explorar o mapa (muito grande pra um jogo 2D), juntei o Conselho dos 7 e fiz o ritual.
Agora estou na reta final. O jogo é realmente tudo que os reviews pregam na net. Um Elder's Scroll 2D. Só que assim como ele, também sofre do problema dos bugs. Acho que todo RPG com esse grau de liberdade sofre com bugs.
Infelizmente peguei bugs que me impossibilitaram de completar até a main quest. Só que como o jogo é bem antigo, no fórum da própria criadora do jogo já existem as soluções de contorno. Tive que editar o save, mas foi de boa e funcionou.
E ontem fiz uma quest muito engraçada, pqp:
Spoiler
Você encontra uma elfa na vila dos elfos pela qual você tem a opção de engatar um romance. Mas pra ficar com você, ela exige que você prove o seu amor encontrando um amuleto lendário da avó dela, só que a vadia não te dá nenhuma pista de como encontrá-lo, apenas te dá um desenho do amuleto.
Daí o que você faz? Leva o desenho no anão joalheiro e pede pra ele fabricar um igual, huahuahauhauahuah. Com isso peguei a elfinha, hahahahaha. Achei muito foda o desenrolar dessa quest :lol:
Quase detonando o dragon's dogma, dark arisen.
Tirando a estória, que se perdeu no meio do game e tentaram remendar de forma muito gambiarrada, o game vicia mesmo, principalmente pelo sistema de combate e variedade bem grande de chefes, pena não se poder dizer o mesmo dos inimigos, que se limitam a hapias, lobos, goblins, zumbis e ladrões.
Everfall, que é um poço onde vc cai infinitamente até se agarrar em alguma coisa, é de longe o melhor lugar do game. Onde estaum a maioria dos chefes e toneladas de mobs para farmar, e tb um lugar super sinistro. Isso tb é um ponto forte no game, que tem umas 6 catacumbas pra se explorar enormes, fora as cavernas.
Uma coisa que ficou muito estranha, apesar do game se chamar dragon's dogma,só tem 5 dragões, sendo 2 deles chefes e 3 mobs muito raros, e ainda pro cima um dos chefes é cópia do Gregory (dragão gigante que roba o coração do protagonista) em forma de zumbi, chamado UR-Dragon (hein!?!).
agora é evoluir e matar o chefe final, que não é um dragão oO.
XD
Terminei Divine Divinity.
O jogo é muito bom! É o que eu queria que o Diablo fosse.
Basicamente é um RPG com a jogabilidade do Diablo, mas com conteúdo de Role Play, com mapa aberto, quests e uma história bacana. Só fica devendo pro Diablo na falta de um multiplayer.
A main quest é bacanuda, mas o que achei mais legal foram as quests espalhadas pelo jogo. TODAS são únicas. Todas tem um enredo nem que seja mínimo, desde a caçar um serial killer na cidade à conquistar o coração de uma elfa.
O foda é que o jogo é BEM difícil! Eu perdi as contas de quantas vezes morri. Mas quicksaves estão aí pra salvarem dia :D
De negativo fica a reta final do jogo. No final você vai fica preso nas últimas dungeons, sem poder voltar e terminar as quests que ficaram pra trás ou visitar o restante do mapa.
E a última dungeon é bem massante, com muitos inimigos e repetição. O último chefe é bem fácil, porém.
Em suma, se você gosta de Diablo e não dispensa um bom Role Play, esse jogo é obrigatório!
Me convenceu a colocar na lista de "jogos por jogar".
Mas é uma lista longa pra burro. :P
E tá baratinho no Steam :D
Assim como o Divinity II que devo começar em breve.
Quote from: King on Jan 06, 2013, 20:23:51
Tenho jogado o open beta do leste asiático do Ragnarok Online 2 - Legend of the Second.
O jogo virou um mmo genérico com personagens bonitinhos. Não lembra em quase nada o Rag original. Não curti o novo esquema de jogabilidade, que entrou no esquema dos demais mmos, tendo delays pra tudo e personagens fazendo ataques melees há 10 metros de distancia... Tudo bem que graças a isso eu não sinto o lag de estar jogando num server em Cingapura (GMT+8), mas o esquema do rag anterior, com respostas imediatas, era menos entediante.
Pretendo jogar só até virar Priest (level 25), e depois largar.
King, instalei ontem o ragnarok 2 via steam, free to play via warpportal.
a principio gostei do jogo, mas com certeza melhora se juntarmos uma galera pra jogar.
Para quem tem steam, para instalar:
steam://install/231060
Quem for jogar add steam e chama
Pra mim não rola, Ice. Já joguei no beta e não curti. E isso que eu tava jogando com uns 15 amigos do meu antigo clã do rag 1.
Se eu vier a jogar novamente esse jogo, vai ser no servidor nacional que a Level Up deve abrir em breve. Mas minha vontade atualmente é zero.
Dá um toque pro Zuco. Ele tava começando a jogar comigo quando baniram o IP dos brasileiros. lol
Ele realmente perdeu toda a jogabilidade do 1, só esta usando os conceitos mesmo.
Estou jogando via steam aonde me parece que o server é norte americano, estranhamente nao senti esse input lag que comentou
Vou ver se instalo isso...
Não é input lag. É o game design que foi feito para ser mais lerdo. No rag 1 vc tinha respostas instantaneas de skills, sem delay after cast na maioria das vezes e com cool down extremamente baixo. O tempo de animação era muito reduzido tb, e haviam skills para acelerar sua passagem entre mapas, como Agi up, Teleport, etc.
Nesse o Agi Up é uma skill meio inútil. Dura 10s e tem um cool down monstruoso. Os chars não tem teleport, e o das kafras te faz navegar por todo o percurso que vc iria percorrer a pé. Montarias aliviam um pouco as coisas, mas não tanto quanto no rag 1. E não combam mais com bonus de agi up.
Enfim, minha crítica é ele seguir o padrão de gameplay dos outros MMOs, quando o Rag1 tinha seu estilo próprio.
Estou jogando o
Divinity II: Developer's Cut (que é a versão com o Ego Draconis e Flames of Vengeance).
Olha, to curtindo bastante! Agora o jogo não é mais no estilo Diablo. É totalmente 3D.
A história se passa uns 300 anos após o primeiro jogo. Você agora controla um Dragon Slayer ainda em treinamento. Esses matadores de dragão caçam os chamados Dragon Knights, que são humanos que possuem a habilidade de se transformarem em dragões. Durante seu ritual para se tornarem um, adquirem alguns dos poderes dos dragões, como enxergarem e conversarem com os mortos e lerem as mentes das pessoas.
E o jogo realmente te dá o controle sobre a leitura de mentes. Você pode ler as mentes de QUALQUER NPC do jogo que possuam algum diálogo com você. Com isso você ganha várias formas de resolver as quests do jogo, além de obter outras informações importantes.
Só que, obviamente, isso vem a um preço e não é barato: ler a mente das pessoas custa XP!!!! E dependendo da mente a ser lida, custa MUITO XP. Por causa disso, li apenas uma ou outra mente pra ver de qual é, mas não tive coragem de investir muito nisso, ainda.
Quanto ao combate, existem skills de diversas profissões, e você pode pegar skills de onde quiser. Ou seja, pode montar seu personagem como preferir. Eu to seguindo a skill tree de mago por inteira. E as skills são muito legais! Tem umas de warrior e outras de ranger animais também!
O sistema de combate é action puro. Não vi nada demais até agora, mas é bem divertido. O único ponto negativo é que não existe parry. Você só pode esquivar-se.
Graficamente eu achei o jogo belo, ao menos no pc. Não sei como é no 360. Mas também não é nada wow. É competente.
Já no início do jogo você consegue várias quests pra fazer. E, assim como o primeiro game, TODAS são únicas, e possuem seu próprio enredo. Muito rico isso!
Infelizmente o trailer do jogo te solta um mega spoiler, que é justamente o que estou mais curioso pra acontecer, que é
Spoiler
ironicamente ganhar a habilidade de se transformar em um dragão, ou seja, virar a sua própria caça, um dragon knight.
Continuo no Gran Turismo 5
To com umas 60 horas e já terminei uns 70% do modo A-spec. Mas descobri que o grande lance do jogo na verdade são os eventos especiais. Esses sim, oferecem um desafio fdp. O mais difícil que enfrentei havia sido a corrida "Cavallino", apenas com Ferraris com limitação de 580pp e pneus esportivos médio. Foi difícil, mas depois que aprendi a dominar a porcaria da Enzo (consegui um troféu ao capotar a infeliz) foi embora.
Agora o destaque fica para a NASCAR Series. PUTA QUE PARIU que coisa difícil. Estava tudo bem competitivo e conseguindo vencer em todas as provas, até que chegou na final em Daytona. Pensei, ah, agora só relaxar e pisar fundo né? Pista oval e tal.
Essa prova me tomou sem brincadeira, umas 7 horas pra conseguir vencer. É muito muito muito difícil.
Os carros de Nascar tem a mesma potência, e você não pode mexer no motor. Pra ajudar a A.I do jogo vai ficando mais agressiva com o passar das voltas, e o único modo de se manter junto com os carros é guiando exatamente no vácuo deles. Perder o vácuo significa perder a prova. É muito frustrante.
Sem falar que se vc bobear na direção os carros te atropelam, A.I extremamente agressiva e as vezes até um pouco burra.
Só consegui vencer depois de tunar item por item da suspensão, toda a relação da caixa e de ajustar o diferencial do carro. Ainda assim, foram umas 10+ tentativas (além de umas 6 horas) pra conseguir vencer por 15 décimos. No final da corrida eu tava tremendo e suando frio. :mrgreen:
Ah sim, só consegui o ajuste ideal da suspensão com dicas de um piloto real da Nascar que posta no GTPlanet. Foda.
Continuo tirando o atraso:
God of War IIIVelho, que jogo alucinante. Quanto terminei o segundo no PS2 em sei lá, menos de 2 dias fiquei seco pra jogar o terceiro, que começa EXATAMENTE onde o segundo termina. E puta que pariu, já começa épico.
Spoiler
A primeira batalha contra o Poseidon é uma das paradas mais épicas que já vi em VG desde Shadow of Colossus (e é muito mais épico).
Cara, que jogo incrível em todos os sentidos.
Se alguém curte jogo de luta E a série Tekken, saiu uma versão free to play na PSN (https://store.sonyentertainmentnetwork.com/#!/en-us/games/tekken-revolution/cid=UP0700-NPUB31250_00-TEKKENREVOLUTION?utm_medium=referral&utm_source=pscom&utm_campaign=pscom-UP0700-NPUB31250_00-TEKKENREVOLUTION&smcid=ps:tekken-revolution-ps3:up0700-npub31250_00-tekkenrevolution:ps-games-tekken-revolution-ps3.html).
Baixem e me adicionem lá. To jogando SSFIV online tb. :P
O começo do God of War 3 é excelente mesmo, mas infelizmente ele perde o fôlego depois. Jogo de muitos altos e baixos, não é uma crescente constante como o segundo (ainda e disparado o melhor jogo da série e um dos meus favoritos ever).
Finalmente comecei Mass Effect 3 - que esperei até pegar o original. O começo, como no 2, é meio "sabe o que aconteceu antes? Não? Estão mata essa porrada de gente e a gente te conta." Depois o jogo engrena e fica interessante em alguns aspectos, mas muito fraco em outros.
Usei o save do 2 para esse. Como esperado, ele não reconhece que fiz tudo possível e salvei todo mundo, então Tali, Jack e Thane estão mortos. Estou puto da vida, pois não vou jogar tudo de novo para TENTAR salvá-los, já que o fiz da primeira vez e o save não reconhece.
De resto, gostei dos mods, mas odiei a microvariedade de armas. Achei a Ashley BEM mais gostosa agora, então minha escolha está ainda mais difícil. Poderia ter mais putaria - todo mundo é muito santinho e, ao mesmo tempo, bissexual. Vai entender...
E to seguindo no Divinity II.
Apesar do jogo já ser um pouco velho, eu to achando os gráficos bem bonitos. Depois eu posto umas SSs.
E a história só melhora, assim como os combates :)
Resolvi retomar e terminar a campanha do Smash bros brawl. Os caras se esforçaram mesmo pra fazer o negócio parecer épico, lol. Eu já sabia que o Nobuo Uematsu tinha trabalhado na trilha sonora, mas depois na internerds ví que chamaram um cara que trampou no enredo de final fantasies pra ajudar no "plot" do jogo, lol
Tô torcendo pra sair um bundle bom com os Divinity na promoção de verão do Steam.
Quote from: Gamersnake on Jun 24, 2013, 12:01:39
Tô torcendo pra sair um bundle bom com os Divinity na promoção de verão do Steam.
É bom que daí você pega o Beyond Divinity e me diz se presta :p
Foi o único da série que não peguei.
Quote from: Strife on Jun 22, 2013, 03:43:42
O começo do God of War 3 é excelente mesmo, mas infelizmente ele perde o fôlego depois. Jogo de muitos altos e baixos, não é uma crescente constante como o segundo (ainda e disparado o melhor jogo da série e um dos meus favoritos ever).
De fato, percebi isso. Bem oscilante mesmo, mas ainda assim, fantástico. Mesmo nos momentos mais meh eu curti. :mrgreen:
Terminei ele esse fds.
Spoiler
O que foi o Chronos meu? PQP.
E Zeus deu muito trabalho pra matar, mas sinceramente achei um final boss muito "fraco", no sentido de pouco épico. Achava que depois de 3 jogos incríveis, a serie merecia um final boss mais épico...
Mas curti o final, apesar de mega Hollywood, não vejo como acabar de forma mais correta.
Agora vou terminar no modo Titan e terminar os Challenges (que são imbecis de difíceis.
Spoiler
Afinal o manda chuva do panteão grego é uma coisa muito pouco épica mesmo. Você queria que o kratos matasse o que, o planeta terra? LOL. Ele já bate em gaia que é quase isso =P
Quote from: Baha on Jun 24, 2013, 16:32:54
Spoiler
Afinal o manda chuva do panteão grego é uma coisa muito pouco épica mesmo. Você queria que o kratos matasse o que, o planeta terra? LOL. Ele já bate em gaia que é quase isso =P
Spoiler
Mas exatamente. É Zeus! O deus dos deuses. É épico matar Zeus? Sim. :lol:
Mas falando "a nivel de" (odeio isso) boss, achei Poseidon e Hades muito mais épicos no jogo.
Chronus não foi difícil de lidar como Zeus (acho que o único final boss que depois de várias horas de tentativa tive que deitar no sofá e relaxar os nervos), mas foi bem mais épico também.
Acho que a sensação que tive é que "matei apenas um Kratos" (uma ~pessoa normal~ mas extremamente forte e foda). Não um ~deus~ como foi eliminar Poseidon nos primeiros minutos de jogo.
Quote from: night on Jun 24, 2013, 18:55:32
Quote from: Baha on Jun 24, 2013, 16:32:54
Spoiler
Afinal o manda chuva do panteão grego é uma coisa muito pouco épica mesmo. Você queria que o kratos matasse o que, o planeta terra? LOL. Ele já bate em gaia que é quase isso =P
Spoiler
Mas exatamente. É Zeus! O deus dos deuses. É épico matar Zeus? Sim. :lol:
Mas falando "a nivel de" (odeio isso) boss, achei Poseidon e Hades muito mais épicos no jogo.
Chronus não foi difícil de lidar como Zeus (acho que o único final boss que depois de várias horas de tentativa tive que deitar no sofá e relaxar os nervos), mas foi bem mais épico também.
Acho que a sensação que tive é que "matei apenas um Kratos" (uma ~pessoa normal~ mas extremamente forte e foda). Não um ~deus~ como foi eliminar Poseidon nos primeiros minutos de jogo.
Ah sim.
Spoiler
A luta contra Zeus em God of War 2 é MUITO mais épica e desafiante que aquela em God of War 3. Pecou nisso mesmo.
Agora... porra, precisa mesmo de spoiler para God of War? Haha. Kratos mata todo mundo, FIM :P
Termina na dificuldade que falta ainda, depois tu fala... night
Quote from: King on Jun 15, 2013, 10:21:39
Não é input lag. É o game design que foi feito para ser mais lerdo. No rag 1 vc tinha respostas instantaneas de skills, sem delay after cast na maioria das vezes e com cool down extremamente baixo. O tempo de animação era muito reduzido tb, e haviam skills para acelerar sua passagem entre mapas, como Agi up, Teleport, etc.
Nesse o Agi Up é uma skill meio inútil. Dura 10s e tem um cool down monstruoso. Os chars não tem teleport, e o das kafras te faz navegar por todo o percurso que vc iria percorrer a pé. Montarias aliviam um pouco as coisas, mas não tanto quanto no rag 1. E não combam mais com bonus de agi up.
Enfim, minha crítica é ele seguir o padrão de gameplay dos outros MMOs, quando o Rag1 tinha seu estilo próprio.
Achei melhor que o primeiro... achei muito legal o sistema de Class e Jobs separados, com lvl diferentes (tem que upar ambos) e cada classe pode ter a profissão que quiser, tipo Healer Alquimista... sonho de qq healer/suporte fazer suas próprias poções eu creio, o resto é salada, tipo Swordman ferreiro, ou artesão e cozinheiro (LOL)
to gostando muito e já to lvl 31 é bem fácil upar seguindo as quests e tal
Abri um tópico no jogos online hehe
No questio de jobs era uma necessidade separar isso, e isso realmente ficou legal. Mas é igualzinho a vários outros random mmogs. =P
Divinity II.
Caraaaalho, finalmente cheguei na parte mais aguardada:
Spoiler
Completei o que faltava pra me tornar um Dragon Knight. Ganhei a habilidade de me transformar em um dragão!!! Muito loko, tu pode sair voando pelos cenários pra explorar!!! Só que o jogo limita onde você pode se transformar.
Ao menos eu nunca tinha visto isso em nenhum outro jogo. Animal!
Hah, algumas SSs do meu Dragon Knight no Divinity II:
Spoiler
(http://img827.imageshack.us/img827/4589/l4nl.jpg)
(http://img19.imageshack.us/img19/4343/0lka.jpg)
(http://img825.imageshack.us/img825/8749/ztm9.jpg)
(http://img825.imageshack.us/img825/7505/zz97.jpg)
Porra, é loko demais você estar andando na beira do rio, virar um dragão e sair voando por cima admirando a paisagem.
Dae tu invade os fortes dos inimigos vira humano e já cai descendo o cacete! Na boa, to achando esse jogo épico demais!!!
Alguém ainda joga SSFIV ou SFxT na PSN?
Jogo SSFIV no Steam, não na PSN. :P
Mas porra. Compre o disco e tire a poeira desse console.
lol
Assim fica difícil. Você quer que eu compre pra PS3, o Zuco quer que eu compre pra 360... mas no pc, além de ser mais barato (paguei R$ 17 reais numa promo do steam), ainda tem mais gente pra eu jogar, como o Sun, Rid e outros amigos. lol
Rendam-se ao Steam. :P
Com o preço que tu pagaria pelo jogo no PS3/360 tu podia comprar o jogo no Steam pra todo mundo. :lol:
Só em grandes promoções mesmo.
Vcs nem pra avisar quando estão DANDO o jogo tb né? Devíamos manter aquele tópico do Snake.
Última vez que fui ver no Steam antes de ter o PS3 tava acho que 89 reais... Sendo que paguei 39 no disco :P
Então já fica de aviso, nos próximos 15 dias deve começar a mega promoção de verão do Steam.
Recomendo vc colocar os jogos que vc quer na wishlist, night. Eles te mandam e-mail se entrar em promoção.
Amicows, quem mesmo tinha me recomendado Arc Rise Fantasia eras atrás? Continuo ele ou jogo Xenoblade primeiro?
Quote from: night on Jun 29, 2013, 00:15:59
Só em grandes promoções mesmo.
Vcs nem pra avisar quando estão DANDO o jogo tb né? Devíamos manter aquele tópico do Snake.
Última vez que fui ver no Steam antes de ter o PS3 tava acho que 89 reais... Sendo que paguei 39 no disco :P
Aproveita q SF4: AE está com 75% off hoje Naite! :hmmlol:
Provavelmente eu quem lhe recomendou o jogo. Não joguei Xenoblade pra dizer a respeito. Está muito no começo de ARF?
Dos dois só joguei umas 3 horas de Xenoblade, e gostei muito. O consenso geral da internetz é que é o melhor jRPG da geração.
Tinha jogado só umas 2 horas de ARF. Resolvi continuar ele e joguei mais um pouco ontem. Acho que vou seguir direto e depois partir pro xenoblade, e por fim last story.
Só estou tentando evitar espasmos com o voice acting.
Quote from: Baha on Jun 30, 2013, 16:07:14
Tinha jogado só umas 2 horas de ARF. Resolvi continuar ele e joguei mais um pouco ontem. Acho que vou seguir direto e depois partir pro xenoblade, e por fim last story.
Só estou tentando evitar espasmos com o voice acting.
E o Pandora's Tower? Não se esqueça desse jogo hein:
Pandora's Tower - Extended Trailer (http://www.youtube.com/watch?v=hgB48Bq8Rho#ws)
Divinity II.
Os mapas desse jogo são bem grandes e cheios de detalhes e quests pra se fazer. O jogo começa em uma área já bastante grande. Daí você demora pakas pra chegar na parte em que se torna um Dragon Knight por completo. Nisso você imagina estar na metade do jogo. Mas aí logo que ganha a habilidade de se transformar em um Dragão e sair voando pelos cenários, o jogo te joga em mais outras áreas ainda maiores pra se explorar.
E devo ressaltar novamente a riqueza do conteúdo desse jogo. As quests são TODAS únicas. Não existe quest repetitiva de sair matando X monstros e caçando N itens.
TODAS têm um enredo. Seja salvar alguém de algum bandido, seja sair em busca da cura da visão de um cego.
O sistema de combate é muito legal também. To fazendo um grande estrago como mago guerreiro, mas ainda assim o jogo é difícil. Algumas áreas os monstros são fáceis, mas em outros você sua a camisa e morre bastante.
Nesse jogo você não é overpower. Não é daqueles que você se lança contra hordas de inimigos e pulveriza eles. Se você atacar um grupo de inimigos de uma vez, é quase certo que você morre, porque eles te metralham com flechas e magias. Nesses casos você tem sempre que usar alguma estratégia. Eu, por exemplo, fico de longe tacando magia e me esquivando das magias inimigas e das flechas como dá. Mas tem hora que você tem que sair correndo e se recuperar se não quiser morrer, hehehe.
Enfim, jogão! É ainda mais divertido que o primeiro, que era 2D isométrico e também já era muito bom.
Terminei Mass Effect 3. Gostei. O final foi bem legal, apelando para seus instintos humanos e te colocando contra a parede.
Bom jogo. Não tão completo quanto o 1 nem tão vago quanto o 2, mas bem mais emocionante.
Seguindo no ARF! A dublagem está ficando menos excruciante e o sistema de combate tá bem bacana, apesar de isso só ser notado de verdade nos chefes, que são razoavelmente desafiantes, ao contrário das batalhas normais. A história porém teve uns momentos que me fez querer voar no pescoço dos protagonistas...
Finalmente, agora que me sobrou tempo, terminei a campanha de Starcraft 2: Heart of the Swarm. Extremamente decepcionado com ela.
Já não havia ficado muito satisfeito com a história do Wings of Libert mas em HotS além da história tmb ñ ser lá essas coisas, distorce totalmente a forma como se joga Starcraft. Aquela piada velha, que Starcraft não é um Warcraft no espaço parece que foi trazida pra realidade do jogo. A campanha é basicamente um Warcraft 3, onde um herói (nesse caso a Kerrigan) te acompanha em praticamente todas as missões, que são fáceis ainda por cima. Tudo bem que o jogo tem nível de dificuldade mas a normal no WoL ainda oferecia algum desafio, algo que não ocorre no HotS. O único motivo que justifica uma expansão é justamente a campanha (já que unidades novas poderiam vir a serem inseridas no jogo posteriormente) mas a qualidade dela, especialmente comparada ao enredo original, está fraca.
O jeito é esperar o que vem em Legacy of the Void...
Nossa, esse Sega All Stars Racing Transformed tá espetacular... D: Níveis de diversão e nostalgia muito altos.
E tem um nível de dificuldade meio elevado. Olha só que coincidência infeliz... Fiquei mais de meia hora pra passar uma fase onde o objetivo é correr mais rápido que o fantasma do Joe Musashi... fui com tudo quanto é personagem e não consegui passar nem mesmo no EASY. Aí tentei ir de Vyse e... passei. :lol:
Eu também me surpreendi positivamente com o desafio do jogo. Bem melhor que a média ultimamente, em que dá pra passar todas as fases dormindo.
Desde Crash Team Racing eu não via um jogo de corrida multiplayer tão bom. E considerando o quanto eu gastei os dedos jogando CTR na época, isso é um puta elogio.
Escolher o piloto certo pra cada tipo de corrida faz diferença mesmo. Pra esses time trials, um carro mais rápido vale a pena, mesmo que seja ruim de controlar. Já pros desafios de drifting ou desviar de tráfego, um carro de manuseio melhor é bem mais útil.
Nesse ponto, eu adorei o sistema de mods. Poder customizar o carro pra deixar ele mais do jeito que você se dá melhor abre muito a gama de opções pra mim.
Pergunta, vcs tem jogados os últimos Mario Kart?
Pois o último MK fácil que joguei foi o 64. O do Wii pelo menos eu achei bem alto o nível de desafio, não no 50cc. Mas do 100cc pra cima, principalmente com as motos a dificuldade já começa em conseguir se manter vivo. :mrgreen:
Crash Team Racing na época que joguei no PSX achei mais chato que o Donkey Kong Racing. :mrgreen:
Eu joguei do GC e do Wii. OK, 100cc e acima pode até ser mais desafiador, mas como posso explicar... não dá a sensação de desafiar a tua habilidade, e sim a tua sorte. O problema de rubberbanding causado pelos itens que beneficiam muito quem está nas últimas posições me incomoda bastante. Não adianta muito você dirigir bem se no final das contas basta levar um casco teleguiado indefensável pra ficar em segundo.
Já no Sonic os itens são importantes, com certeza, mas usar eles (e se defender deles) é muito mais uma questão de habilidade que de sorte. Os itens não são teleguiados, então mirar bem (e se esquivar bem) faz toda a diferença. Até o equivalente ao "casco azul" te dá ampla possibilidade de desviar dos efeitos dele e continuar em primeiro lugar.
O último Mario Kart que eu joguei foi o de Wii, e bem pouco (acho que umas 10 pistas no máximo). O SASRT é basicamente um plágio, mas foi muito bem feito, e a adição dos outros 2 veículos modificou bem o gameplay. Sem falar que relembrar de jogos como After Burner, Alex Kidd, Shinobi e Golden Axe é algo que vale cada centavo do jogo. :P
Snake resumiu perfeitamente como é o Mario Kart do Wii.
Realmente dá bastante trabalho conseguir ouro em tudo, em especial nas últimas mirror, porém você é perseguido pelo cpu no jogo, praticamente 11 contra 1. Chegou ao cúmulo de eu estando em último, o cara na minha frente, jogar uma casca verde na minha direção. E olhe que o cara da frente dele tava na mira! Sem mencionar às vezes que você toma dois tiros seguidos e a maldita casca azul qnd abre uma boa vantagem na liderança :mrgreen:.
BTW, nem deu pra perceber que você gostou do jogo King. Desde que cheguei em casa hoje você está jogando :lol:.
Realmente. Concordo tb Snake. No geral é muito mais sorte que habilidade. E isso frustra MUITO.
Digo pois não joguei esse Sonic plágio, então não achei que a dificuldade era nesse sentido.
Comecei e terminei Batman Arkham Asylum.
Tinha jogado na época do lançamento mas não havia dado muita bola, agora joguei até o final. Achei meio massante.... Cenários repetitivos ao extremo. É um jogo apenas ok, acho que o GOTY foi mais do tipo "omg finalmente um jogo do Batman que presta, toma aqui GOTY".
Essa semana comecei e terminei tb Resident Evil 5, esse sim... se você esquecer o nome do jogo (RE), é um jogo de ação bem legal. Esse eu gostei. Achei melhor que o 4 (que não cheguei a jogar até o final...). Quero jogar o 6 agora...
E no final da sessão velharias, comecei ontem o Uncharted e terminei agora a pouco. Gostei bastante, o Nathan é um personagem absurdamente carismático. Vou jogar os outros 2.
Esses jogos estão cada vez mais curtos e fáceis.... :o
Sun, não sei se é pq vc é o mais comenta sobre jogos de futebol aqui no fórum, ou se é pq vc tem um perfil meio parecido com o cara, mas... sempre que eu vejo o cara do Football Manager no SASRT eu lembro de vc. Hahaha
(ele é muito torto)
Terminei Sonic 4: Episode II
Assim como o Episode I ele é mediano. É complicado dizer se é melhor que este inclusive, mas diria que está + fácil. Tirando o Tails e os movimentos que a entrada dele no jogo implicou não vi muita evolução do jogo..
Ainda recomendo o Generations no lugar dos dois.
Joguei umas 4 horas de Final Fantasy XIII.
Como sempre, muita cutscene, comecinho meio frenético, meio lento. Temos uma Yuna badass, um cruzamento de Zell com Seifer, um Wakko e aparentemente na party das crianças um Tidus ainda mais chorão. Cadê a criatividade nesses personagens?
Porém estou gostando do sistema de batalhas, principalmente do esquema de Paradigm... Mas o fato de vc controlar apenas o líder e o resto ser bot é patético. Enfim... to gostando e curtindo apesar dos pesares, apenas por ser um FF. Xenoblade é muito mais empolgante... até no Battle theme.
Calma que suas decepções estão apenas começando. A única coisa que presta nesse FF é o sistema de batalhas.
Super Meat Boy
Uma imagem vale + q 1000 palavras:
Spoiler
(http://www.lostinthemultiplex.com/images/stories/films/die-hard-retrospective/die-hard-retrospective_1988_poster.jpg)
:hmmlol:
Embalei novamente no Diablo 3.
Voltei a jogar despretenciosamente há uns 20 dias. Entre o que tinha acumulado, vender uns itens que tinha e achar outros bons e vender, fiz 1 bilhão em ouro e estou lentamente equipando meu bárbaro.
É incrível como "dinheiro gera dinheiro" no jogo. Tendo gold você compra itens melhores e pode aumentar o nível de dificuldade, o que te faz achar mais e melhores itens gerando mais gold no final.
Final fantasy XIII faltou duas conquistas para eu platinar (todas as armas e todas as missões com rank S). o problema é que são as missões mais chatas, por que demoram uma eternidade, já o resto vc consegue de boa jogando normalmente (com um pouco mais de trabalho).
Estou com o xbox ganhando poeira desde o resident evil revelations, então estou jogando mortal kombat no PC revivendo velhos tempos e com controle de PS3.
Sábado passado rolou um campeonato amador em betim, dae fui lá testar minha kitana... foi muito legal ver que eu ainda jogo bem, uahuahuaha... Ou então a galera enferrujou de vez....
Sábado agora vai rolar um encontro patrocidado pelo portal versus em BH com freeplay de SSF4AE2012, MK9, P4A, KOFXIII, UMVC, SFxTK, etc... só fight games... Dizem que a galera de BH é viciada pra caramba, vamu ver intaum, hehehehe...
Algum tempo atrás, encarei um maluco de BH que jogava muito com um controle arcade mad catz (esses de 800 dilmas) e um fei long nervoso, e eu com um humilde controle de PS2 jogando com a cammy. No inicio eu apanhei feio, mas vi que o cara jogava muito ofensivamente, descuidando da defesa e dos balões, infelizmente a cammy era inútil, intaum peguei o ryu e joguei na defensiva com contra ataques, com isso a luta ficou equilibrada, mas naum consegui muitas vitórias... o fato de jogar muito ofensivamente faz o damage despencar, mas abre muitas brechas e os combos do ryu surtem mais efeito, além dele não ser tão lento.
Depois decidimos trocar os personagens.
ele pegou Akuma e eu Cammy, perdi a conta de quantas ganhei.
ele pegou Ryu e eu Ken, da hadouken ryuuuu... saraivada do ken em cima do ryu
Realmente o pessoal treina demais com um personagem, o cara disse que o povo está treinando dessa forma, não variando muito. E também varias técnicas que eu nem sabia:
Frame Data = contagem de frames de cada golpe, com tempo de inicio, ataque e recuo oO
P-linking = sequencia de botões que pode entrar o mesmo comando em dois frames
safe-jump = pulos precisos e que não dão brecha para contra ataques.
Escapar de balão enquanto defendendo abaixado = geralmente, quando se ataca alguém abaixado e ele defende, vc pode usar um balão. Porém, é possível escapar disso usando alguns comandos simples.
XD
Terminei a primeira parte do
Divinity II, a
Ego Draconis.
Puta que lhos pario que final foda! Plot twist total!!! Tu se sente um merda com o que acontece :(
Spoiler
Quem diria que eu estava sendo manipulado desde o início por aquela vadia?! Em vez de salvar o mundo eu fiz foi foder com tudo!
Achei surpreendente :p
Agora comecei a segunda parte, o
Flames of Vengeance.
Isso tá incluso no Divinity II: Developer's Cut ou é um jogo separado?
Sim, está incluso. O Developer's Cut é na verdade o Ego Draconis + o Flames of Vengeance + o Developer's Mode + uma caralhada de coisas, como OST, artworks etc.
O Divinity II na verdade é o Ego Draconis. O Flames of Vengeance é uma expansão, mas em vez de ser alguma sidestory é a exata continuação do jogo. Você continua com o seu personagem exatamente onde o Ego Draconis termina. Tanto que no Developer's Cut isso é transparente. Você meio que nem percebe que o Ego Draconis terminou.
Perfeito. Isso me lembra o esquema usado no Arc the Lad.
Quote from: Gamersnake on Jul 20, 2013, 18:58:32
Perfeito. Isso me lembra o esquema usado no Arc the Lad.
É mais ou menos isso. A diferença é que o Arc The Lad realmente chamava o segundo game de II, e não de expansão do primeiro (o qual não tinha um final bem fechado).
No caso do Ego Draconis, o final existe sim, mas definitivamente não é o que ninguém esperava, hehe. Daí a motivação pro Flames of Vengeance :p
Jogando The Darkness II. O primeiro é um dos meus jogos favoritos desta geração, mas como escutei comentários de que o segundo é bem curto esperei uma boa oportunidade para pegá-lo barato ou através de troca, e consegui. Ainda prefiro o estilo gráfico do primeiro ao cel-shading deste, mas a jogabilidade, que já era boa, está excelente. Gosto de FPS diferenciados e os poderes do Jackie dão uma outra dinâmica, e melhoraram bastante na continuação. É possível pegar objetos e usá-los como escudo ou como arma, os golpes com tentáculos são muito gratificantes e há vários poderes interessantes, sendo que só destravei alguns ainda. O fato dos poderes só funcionarem no escuro tb é outro diferencial às cenas de ação, já que o jogador precisa ficar atento às fontes de luz para destruí-las, e inimigos especializados usam isso para sua vantagem (com bombas de luz, geradores, armas com holofotes etc).
Ainda estou no começo mas o enredo está interessante (a introdução é ótima tanto do ponto de vista narrativo quanto no sentido de introduzir o jogador às mecânicas da jogabilidade de maneira orgânica, sem tutoriais escrotos). Era um dos pontos mais fortes do primeiro jogo (incluindo uma das duas mortes de personagem que me chocou nessa geração), vamos ver como continuaram. Pena que mudaram a voz do Jackie (porra!), mas a ambientação e os monólogos continuam ótimos. Um ponto que me incomodou é na exploração, pelo menos até agora esse está bem linear. Não que o primeiro The Darkness fosse muito aberto (e eu prefiro assim), mas a forma de progressão dele mais parecia um adventure do que FPS, tinha que explorar a cidade, encontrar pistas, conversar com pessoas, descobrir números de telefones para ligar e ver o que conseguia etc, uma vibe bem bacana. Agora é só seguir nas partes de ação, voltar pra mansão, ter alguns diálogos e continuar para a próxima parte. É difícil encontrar um equilíbrio entre liberdade e linearidade (ou a ilusão de liberdade). Muita linearidade e fica algo sufocante; muita liberdade e vira uma chatice sem foco típica da maioria dos WRPGs. Não afeta muito The Darkness II pois eu me dou bem com FPS linear, mas perdeu um diferencial do primeiro assim.
meu xbox já tá com uma camada considerável de poeira ah pelo menos um mês. Desde o anúncio do xbox one que a safra de games caiu vertiginosamente :ranting:. As produtoras realmente largaram de lado essa geração.
Jogando no PC, mortal kombat (treinado), Super street fighter 4 arcade edition 2012, street x tekken.
Testando pra jogar mais tarde, Remember me.
XD
Ow Ivan, se vc quiser tirar uns contras... o pessoal joga Street com frequência no pc. Não compramos o MK ainda porque mesmo com a promo do steam o pessoal achou meio caro, mas devemos pegar em breve. Adiciona a gente no Steam e na Live pra gente jogar. :P
todos os meus games são pi-pi-pi-tchu.
Vou precisar ver o preço dos originais em promoção, principalmente o SSF4AE2012.
XD
Quote from: ivanpuma on Jul 23, 2013, 16:46:55
todos os meus games são pi-pi-pi-tchu.
Hein? hhahahahaha
Nossa, esse termo eu ainda não conhecia. :lol:
Po, que pena. Ainda mais que o SSFIV:AE tava R$ 15 umas semanas atrás. Se tiver mesmo interesse, coloca ele na wishlist no steam que eles te enviam e-mail se entrar em promoção novamente. :P
Eu to indo pra 140 horas nele, e o Rid pra 180... lol e 95% desse tempo é jogando online.
29 horas de FF XIII
Depois de caminhar em linha reta por 20 horas mais ou menos(batalhando e assistindo essa novela interativa), ficar sem poder escolher os membros da party, e descer uns 955546 andares dentro da arca pra pegar o Bahamut... Parece que agora em Grand Pulse o jogo vai começar pra valer.
Eu curto linearidade, mas esse ganhou um prêmio especial né?
Por outro lado o sistema de batalhas continua impecável. Começou com um negocinho simples e agora tá virando um pequeno monstro complexo - ainda simples de usar.
Os personagens continuam mega voláteis, não sei quem gosto e quem odeio. O chato do Hope parou de chorar e está começando a ficar interessante, a melhor char ever (Light) amoleceu, o Sazh parece que apenas enche linguiça (mas é um excelente buffer então tá ok) e o resto é irrelevante (talvez menos a Fang, que tb não sei o que pensar).
Agora... Não sei se tô ficando velho pra jogar RPG, mas esse enredo... Lembro de achar o do FF7 bem mais interessante, cativante e principalmente tranquilo de assimilar. Essa zona de humano, l'cie, Papa, creator e o cacete a quatro tá de foder.
Não é idade, enredo e personagens de FFXIII que são uma bosta sem tamanho mesmo. Piores da série. Destaque especial para Snow (imbecil) e Lightning (vaca), mas todos beiram ou ultrapassam o insuportável. O diretor e scripwriter é a pior praga que veio da Square Enix nos últimos anos.
No começo até parece interessante, já que o jogo mantém o jogador no escuro e avança com rapidez, parece que vai ter algo pra frente, que os personagens vão pra algum lugar, mas... isso nunca acontece. Quando o grupo todo se reúne vira um lixo.
Já a jogabilidade segue o sentido inverso. No começo é muito limitada, mas quando abre as possibilidades lá pro meio o sistema de batalhas fica muito bom, embora ainda com seus defeitos. Nos últimos capítulos, porém, fica um porre, pois não aparecem mais novos inimigos, e vc já sabe de antemão qual estratégia já usar para tudo, só que as versões mais fortes dos inimigos normais começam a ter HP de chefe, o que faz com que toooodo santo encontro dure uma eternidade, mas sem nenhuma surpresa. Evitei todas as lutas que podia nas últimas partes por causa disso.
pi-pi-pi-tchu é do mundocanibalgames, uahuahuahaahu
R$ 69,90 ainda :huh:, chegando em casa vou conferir.
Vou acabar comprando mesmo, tenho que treinar, heheheh....
No FFXIII, é igual a Strife falou. Mais pro final a Fang com o seu especial mais o bahamut faz um estrago tão grande que parece que o game tá com cheat, principalmente contra os adamantoise. Vc pode tentar fazer todas as missões, ae o game da uma boa prolongada.
XD
Estive jogando REUS, um jogo indie que peguei no steam.
Resumindo, Reus está para Black and White como Terraria está para Minecraft.
Você é o planeta e tem 4 gigantes sob seu comando. Esses gigantes devem tornar a superfície fértil para suportar o estabelecimento de cidades humanas. Aí os humanos começam a se desenvolver e os gigantes devem gerenciar a criação e evolução de recursos no mundo para ajudar os humanos a se desenvolverem. Em troca quando os humanos completam seus projetos você ganha embaixadores, que são humanos que ficam na cabeça dos gigantes (LOL) e desbloqueiam novas habilidades e níveis avançados das habilidades pros seus gigantes. Mas é preciso tomar cuidado para não deixar uma cidade humana se desenvolver rápido demais, senão os moradores começam a ficar gananciosos e acabam começando a guerrear contra os vizinhos, e em casos extremos até atacar os gigantes.
No fim o jogo acaba tendo uma profundidade e uma necessidade de planejamento estratégico muito maior do que você imagina no começo, e ele tem me prendido bastante. O problema é que as partidas são LONGAS DEMAIS.
E mais recentemente, joguei loucamente YS I, da compilação YS I + II Chronicles+, que é o remake mais recente deles, lançado no steam. Essa versão permite escolher entre assets de remakes anteriores, como músicas e retratos de npcs, além de ser bastnte configurável em geral, podendo ter o melhor de todos os mundos.
Fazia tempo que um JRPG, bom um action-rpg na verdade, não me prendia dessa forma. Eu não larguei o jogo até terminar (E é bem curto). Agora vou começar o segundo. Comprei também os novos, mas vou jogar depois.
O sistema de combate é meio bizarro no início. Não tem botão de ataque, você simplesmente se joga em cima dos inimigos, e o ângulo de onde você ataca determina se você apanha no processo ou acerta em cheio. Mas depois de se acostumar você percebe que isso torna os combates muito rápidos e frenéticos. A variedade de inimigos é aparentemente grande, mas todos tem basicamente o mesmo comportamento. Os chefes já são bem mais interessantes, mas a dificuldade deles é fortemente desbalanceada. Por exemplo o primeiro chefe é bem chato de matar, já o segundo é uma verdadeira piada. É bacana que em alguns momentos é preciso prestar atenção à história para entender como passar de certas partes. As vezes as dicas estão ocultas em fatos e eventos que aconteceram lá atrás.
E... na pilha acabei terminando o YS II também.
É tipo o primeiro, só que maior e melhor. O sistema de combate bizarro continua lá, mas agora você tem magias! Bem variadas aliás, tanto que só 3 fazem sentido em combate e só 1 é de ataque.
A progressão de níveis ficou mais gradual (no primeiro você ia até no máximo nível 10, e subir UM nível era a diferença entre um inimigo pisar em você ou não conseguir te arranhar). Agora dá pra passar do 50 e cada nível é bem menos impactante, mas isso ajuda a manter o desafio equilibrado.
Falando em equilíbrio, os chefes estão com uma dificuldade muito mais equilibrada agora (tendendo ao fácil, porém). Pena que o último chefe acabou ficando ridiculamente fácil, apesar de visualmente bem mais impressionante que o do primeiro.
Já os inimigos normais enfim ganharam alguma variedade de comportamento, com alguns tendo ataques à distância ou habilidades como ficar invisíveis.
Isso vale pro primeiro também, mas esse game tem uma das artes 2D mais lindas que eu ví nos últimos tempos.
Os Easter Eggs do jogo são muito fodas.
Enfim, fazia tempo que eu não jogava um bom game do gênero.
Terminei o Divinity II por completo.
Bem, a segunda parte, Flames of Vengeance, é meio decepcionante. O mais legal do jogo que é se transformar em dragão e ter a liberdade de explorar o cenário não existe aqui.
O jogo arranja uma desculpa pra você ficar preso dentro de uma cidade, e com isso não poder explorar o mapa e nem virar dragão. Daí você só joga como dragão bem no final, em uma última missão.
E o último chefe é estupidamente ridículo de tão forte. Cheguei no final com minhas magias principais no máximo e não consegui derrotá-lo. Você panca ele, mas a partir de determinado life, ele começa a se curar até ficar full de novo. E as minhas magias tiram muito pouco dano, o que não é suficiente pra dar mais dano do que o tanto que ele se recupera.
Sem contar que tenho 800 de life e uma pancada do fdp me tira metade. Ou seja, desisti e entrei no Developer's Mode e trapaceei pra conseguir terminar essa porra.
Por fim, o final foi muito corrido, dando pra ver claramente que a empresa já não queria mais gastar recursos com o jogo. O final foi decepcionante :(
De qualquer forma, o jogo no geral é muito bom. Só o fato de mesclar o gameplay na forma humana com a forma de dragão já vale a jogatina. E a história é muito foda!
Uma pena não ter sido mais polido.
Agora vou começar o Persona 1 do psx.
Hah, avise aqui quando desistir do Persona: Revelations, por favor :lol:
Porque? É tão ruim assim?
Eu só joguei o Persona 4 até hoje e gostei MUITO. Nem faço idéia de como são os antigos.
O primeiro Persona é horrível. Vc vai ver na hora que entrar na primeira dungeon huahauhua :lol:
Persona 2: Eternal Punishment é um dos melhores jogos da minha vida. A primeira parte, Persona 2: Innocent Sin, não foi lançada nos EUA na época, mas recebeu uma tradução de fã muito boa anos depois e acho que teve uma versão recente para PSP (não sei pois foda-se portátil e tals).
Persona 3 eu gostei mas nem tanto. Apesar do jogo ser bom essa história de social links e simular vida de colégio não desceu comigo. Tanto que não tive paciência de zerar o Persona 4, que seguiu o mesmo estilo.
Eu queria um novo Persona no estilo do 2 mesmo. Jogão demais. Mas o primeiro é um lixo.
Veremos então. Mas rola de entender a história do 2 sem ter o 1?
É de boa, são praticamente independentes. E nunca tive saco de jogar mais do que o começo do 1 de tão ruim que é e entendi tranquilo o 2.
E "os dois 2s" são praticamente independentes também?
Tecnicamente o Persona 2: Eternal Punishment é continuação do Persona 2: Innocent Sin, mas por alguma razão apenas o EP foi lançado em inglês na época. Só que o enredo começa de forma bem independente e, eventualmente, quando as conexões com o IS começam a aparecer, o jogo já fez um bom trabalho em explicar o que aconteceu. Faz sentido quando vc percebe o completo mindfuck que é o enredo do EP. Hoje em dia, com versões em inglês de ambos, é melhor começar pelo IS mesmo, mas são suficientemente independentes entre si para serem apreciados separadamente tb.
Comecei o Persona 1.
Deus, que jogo horrível! Strife tem razão, haja paciência com os controles dessa merda. Dá não. Vou tentar o 2.
Eu avisei... Persona 1 é intragável :P
E cautela com o Persona 2. Considero um dos melhores jogos que já joguei, mas se tem uma coisa que ele NÃO é, é acessível. É um jogo difícil, com sistemas atípicos e complexos. Pode demorar a pegar o jeito. Experiência própria. Primeira vez que arrisquei ele, não entendi bulhufas, só tomei surra e larguei por um tempo. Até hj nem lembro direito o que me fez jogar de novo, acho que foi o Everaldo elogiando horrores o jogo na época, o que me deixou curioso já que normalmente os nossos gostos sempre foram compatíveis em se tratando de RPGs.
Eu continuo no Arc Rise Fantasia. Já estou bem adiante no jogo.
De fato a dublagem melhorou, mas o texto tá me dando nos nervos. Pqp, nunca vi tanta gente impossivelmente burra junta...
Já o sistema é bacana. É legal o jeito como o jogo incentiva a usar todas os personagens e todas as armas. E também o papel que estratégia e posicionamento tem nos combates mais difíceis.
Resolvi insistir no Persona 1.
A jogabilidade é bizarra demais, mas confesso que a história está prendendo bastante! O jogo tem um climão meio tenso de terror.
Vale a pena comentar: Concluí The Last of Us.
De cara pensei que foi curto, mas julgando que fiz só 51% das coisas exploráveis, foi razoável (3 sextas para sábados no total). Já se foi o tempo que durante qualquer ação frenética tivesse paciencia para andar olhando por pistas e coisas escondidas enquanto o mundo desaba.
O jogo: Mais do mesmo (nem me contrariem), mas antes de caça às bruxas, só que milagrosamente contado e tão bem feito (enquanto passava pelas loads de Tomb, RE e TWD, por exemplo, minha esposa perguntava porque esses outros não pareciam tão 'bons, bonitos ou interessantes'). Tanto que após os créditos, desde então, o quê? 1 mês talvez, o VG está desligado.
Fica o sentimento de 'aquilo foi o auge' desse ano.
To ficando assustado com o quanto todo mundo tá pagando pau pra esse Last of Us
O que me impede de jogar esse The Last of Us é a temática "zumbi". Nunca curti jogo de terror.
Terminei The Darkness II ontem. Bom jogo, mas muito abaixo do primeiro. Não achei tão curto quanto li por aí, mas é um jogo pequeno mesmo, infelizmente como ele não marca o tempo (odeio isso) não sei dizer ao certo, mas me pareceu algo como 6h ou 7h. Tendo isso em mente só dá para recomendar mesmo para quem é muito fã do primeiro como eu, ou gosta de FPS com jogabilidade diferenciada. As melhorias que fizeram no combate, a dificuldade maior (morri bastante, mesmo no normal) e a variedade dos inimigos, tudo deixa o jogo bem divertido de jogar. Por outro lado, há menos o que fazer. É só ver a história e avançar matando povo. Não há mais aquele lado de exploração, quase um adventure, que tinha antes. Ou mesmo o lado stealth que tinha em que o Jackie controlava os tentáculos para explorar e matar inimigos sem ser visto. Isso aliado ao novo estilo gráfico tirou bastante da imersão pra mim. Outro ponto é que a história acabou em cliffhanger, ou seja, não acabou ainda e tenho minhas dúvidas de que vai ter um terceiro. Esperaram muito para lançar uma continuação, perderam o momentum que o primeiro obteve no início da geração, talvez consigam arriscar de novo no começo da próxima, não sei.
Enfim, comecei Darksiders II agora. É só eu ou esse jogo tem uma vibe cabulosa de Legacy of Kain: Soul Reaver? Até o Death parece um Raziel bombado. Deu vontade de ver o mundo de Nosgoth num jogo com essa produção. Gostei muito do primeiro Darksiders e estou curtindo esse, ainda que seja um jogo bastante derivativo de outros (como o primeiro foi), ele é simplesmente divertido de jogar. O primeiro já flertava com elementos de RPG, esse agora virou praticamente um RPG/Ação, com EXP, equipamentos, exploração maior, cidades e povo para conversar. Estava lendo que o jogo é enorme, então devo ficar um bom tempo nele.
Seguindo no Persona 1. O jogo é lento, com as animações nos combates bem demoradas. Mas ainda assim é divertido. E bem estratégico! Os combates não são nada fáceis e são raros os momentos em que você consegue usar o auto-battle sem morrer.
E a história é um mistério fudido que tá me prendendo demais!
Pelo nível de poeira que meu xbox 360 está, esses anúncios já estão começando a ficar atrativos:
(http://fabricadequadrinhos.com.br/antimateria/images/23/23820/00.jpg)
Terminei
Final Fantasy XIII com 60 horas, sendo que fiquei umas 10 em Gran Pulse matando tartarugas gigantes.
O que posso dizer? Que enredo mais coxinha :(
Até Gran Pulse minha pt principal foi com a Fang, Lightning e o Sazh, de Gran Pulse até o final usei apenas Lightning, Vanille e Hope e fiquei invensível. Batalha com final boss foi mega fraca também, aqueles juggernaut me deram muito mais trabalho no começo do capítulo 11 que ele.
Mas ainda considero um jogo bom, história podre mas jogo bom. Me divertiu e vou tentar upar mais algumas armas as 3 primeiras main class de todos ainda.
Spoiler
Porra, pq acabaram com a Vanille?? Pq??
Quote from: night on Aug 14, 2013, 13:40:01Terminei Final Fantasy XIII com 60 horas, sendo Spoiler
Porra, pq acabaram com a Vanille?? Pq??
Sim, o final é decepcionante demais...
Já fez os desafios do Titan?
Não Billy, fiz apenas algumas missions espalhadas. Mas pouca coisa. Seria relacionado aquele bicho enorme que fica andando em Gran Pulse?
Terminei Ys: The Oath in Felghana
Nooooo, abandonaram o sensacional sistema de combate dos anteriores... Agora com um sistema de RPG action mais tradicional.
O jogo é um remake de Ys III e conta com cenários 3D e os principais chefes também, mas todo o resto são sprites (estilo final fantasy tactics ou ragnarok). Agora você pode pular e isso colocou um pouco de plataforma na jogabilidade. Você agora aperta um botão pra atacar(sacrilégio!!!), podendo fazer combos e existem 3 magias usadas primariamente em combate mas que as vezes tem um papel na exploração também.
O jogo não é muito longo e eu joguei na dificuldade normal. Alguns chefes deram trabalho e eu precisei de várias tentativas até entender direito os seus padrões de ataque e vencer, o que eu achei ótimo.
Inimigos tem uma boa variedade de comportamentos, resistências e fraquezas.
A história é simples, mas cumpre seu papel. A trilha sonora é excelente.
Comecei Ys Origin agora, que é o "Ys zero", se passando 700 anos antes do primeiro. Esse tem 3 personagens pra jogar, já terminei com a primeira, mas falo mais deles quando terminar com os outros.
Quote from: night on Aug 14, 2013, 15:01:09Não Billy, fiz apenas algumas missions espalhadas. Mas pouca coisa. Seria relacionado aquele bicho enorme que fica andando em Gran Pulse?
Isso! Os desafios dele são bem difíceis! Lembro que não consegui fechá-los.
Joguei um pouco a demo de Rayman Legends
Pelo o que pude perceber na demo, a Ubisoft procurou melhor a experiência do Origins adicionando novos elementos ao jogo, o que automaticamente já faz o jogo bom. A adição do modo multiplayer com certeza é o maior ponto positivo do jogo, já que foi um elemento que faltou no anterior. As músicas do jogo continuam impecáveis também.
É difícil avaliar o jogo apenas da demo mas tenho certeza que o jogo irá atender as expectativas. Se alguém for conferir, recomendo ir atrás do Origins e avaliar por ele se vale a pena pegar a sequência ou não.
Fiiiiinalmente terminei o Arc Rise Fantasia. Semana passada na verdade. Foi bem nostalgico. JRPGzão MUITO tradicional. A dublagem bizonha melhora mais pra frente, mas aí é o texto em sí que faz a história andar movida à idiotice dos personagens e dá raiva, apesar do background bacaninha.
E agora comecei Xenoblade Chronicles.
PONTE QUE PARTIU. Esse jogo vai levar meu espírito completista ao limite. A história basicamente ainda nem começou e eu já gastei horas e horas correndo de um lado a outro naquela primeira cidade pegando quarenta bilhões de quests :d1:
Interessante que o gameplay dele lembra muito um MMO, com o sistema de combate e quests.
gameando:
Rayman legends (já tinha zerado o origins), jogabilidade no mesmo nível e agora com aquele bichinho que vai abrindo os obstáculos durante as fases. Gráfico melhorado com alguns elementos em 3D. Porém, as fases estão mais fáceis que no anterior, isso decepcionou um pouco por que no origins tinha momentos que não dava tempo nem pra respirar... Os minigames e o modo online (que não vou poder jogar devido ao meu ser pi-pi-pi-tchu :rolleyes: ) são bem vindos. Multiplayer para 4 jogadores, pena não suportar smartglass, senão iria ser igual ao wii-u, 5 players.
Destruido, ducktalles. Taqueopariu nesse game. Gráfico na medida certa para um remake de um game de 8-bits. Como era de se esperar, dificuldade elevada. após uma semana da luta, consegui zerar o treco, no hard... perdi a conta de quantas vezes desliguei o computador de raiva no stagio da lua e na parte final depois do último chefe.
Castlevania, Lord of "Sheddar", Gráfico ficou impressionante no PC :blink: , mas já tinha detonado o do xbox e infelizmente não colocaram nada de novo, vale pela curiosidade.
Estou jogando Far Cry 3. Consegui numa troca e estou pasmo com o jogo, não esperava uma qualidade dessas. Periga ser um dos melhores open world da geração, só perdendo para Red Dead Redemption. O jogo ainda tem um foco grande em stealth que eu adoro, usar a câmera para localizar os inimigos, fazer takedowns com a faca e também o uso do arco e flecha... já estou vendo que vou ficar meses nesse jogo.
Teve uma missão cujo objetivo era queimar umas fazendas de maconha e tocou Make it bun dem do Skrillex/Damien Marley. Foda demais haha.
"Terminei" o Persona 1.
Nossa, que jogo horrível! A história te prende até perto do final. Mas já na última dungeon você não aguenta mais os combates leeentos, demorados e chatos. E foda é que acontecem o tempo todo e a dungeon é gigantesca. Aguentei foi muito até dessa merda toda.
Larguei no meio da última dungeon e finalizei no melhor estilo jogador do youtube, assistindo o final :mua:
Eu ainda to tentando entender como conseguiram fazer um jogo com jogabilidade tão chata assim, afe maria. Nesse nem a história bacaninha conseguiu sustentar...
Agora vou dar um tempo pra criar coragem pra tentar os dois Persona 2.
Terminei
Metal Gear Rising: Revengeance.
Acho que foi o jogo mais curto da história dos videogames, pelo menos pra mim. Levei pouco mais de 7 horas pra terminar no nível de dificuldade normal. Por ser tão curto, talvez seja o que o mantenha frenético do inicio ao fim, parece um filme de conspiração. :p
Praticamente tudo é impecável, menos a câmera... :( É muito fácil você se irritar com ela e tomar pancada a toa ou por a perder algum momento stealth (sim, existe).
E por mais que falem que o Raiden é uma bela de uma bichona, achei ele massa pra caralho o jogo todo.
Da história (que quase pouco importa num jogo de fatie todos que você conseguir), único ponto tosco foi
Spoiler
O final boss ser um senador. :lol: Tudo bem, não é um senador qualquer, ainda assim.. achei estranho.
Ah sim, e Xenoblade tem uma dublagem com entonação e emoção MUITO melhores que Arc Rise... só que... os dubladores são... BRITÂNICOS!
Aquele sotaque é muito estranho praquela ambientação ><
Eu achei a dublagem britânica muito legal :lol:
Oy mate, of cóasse you did! Tha monado's powa sounds amazein in British.
Comecei o Persona 2 Innocent Sin.
É ainda mais fumado que o primeiro, porém com jogabilidade infinitamente melhor. Mas ainda não cheguei em nenhum combate pra ver de qual é.
Mas uma coisa é meio irritante nessa série: nada é explicado. O Philemon aparece do nada dando os poderes Persona pra molecada, simplesmente dizendo que existe um mal que devem combater. Mas não fala porque, quem é ele, nem porra nenhuma.
O legal é que o tom sombrio da série está aqui. Um bando de adolescentes invoca um Joker pra testar uma parada e o fdp do nada diz que vai matar todo mundo por vingança pelo que fizeram. Só que ninguém sabe o que fizeram pra ele querer se vingar. E daí, com todo mundo jurado de morte, a trama começa, com a molecada procurando uma forma de se defender dele.
Vejamos até onde aguento.
Quote from: Baha on Sep 03, 2013, 21:03:04
Oy mate, of cóasse you did! Tha monado's powa sounds amazein in British.
Behold the power of the Monado! (vc ainda vai acordar suando de madrugada com essa frase)
P.S: Pessoalmente eu também curti a dublagem britânica. Inclusive tenho maior facilidade em entender inglês britânico que americano... :huh:
QuoteBehold tha powa of tha Monado!
Fixed.
E como éééé? O moleque vai conseguir usar a monado?
http://www.youtube.com/watch?v=kdhhQhqi_AE
LOL
ops! :lol:
Desisti do Persona 2, ao menos por hora.
O enredo está bem interessante, mas to querendo prosseguir apenas por causa dele. O sistema de combate está melhor que o do primeiro, mas ainda assim bem aquém do termo "divertido". É muito lenta a forma que fizeram pra programar as ações dos personagens, o que tira o dinamismo da coisa.
Outro problema é esse sistema ridiculamente chato de ter que conversar com os demônios para se obter as cartas para a evolução das Personas. Consegue ser pior que o draw system do FF8. Já é meio boring lutar pra ganhar pra XP. Daí além disso, você ainda tem que caçar combates e usar esse sistema random de conversinha pra conseguir novas personas.
Agora eu resolvi testar uma indicação de RPG. Comprei o Risen no Steam, porque tava barato,17 reais. Mas apenas o instalei, ainda não deu tempo de jogar.
Depois que se pega a manha dos turnos e as combinações de magias, o sistema de batalhas de Persona 2 fica bem dinâmico. Conversar com demônios pode começar chato tb mas logo se pega o jeito. No começo pode parecer estranho e difícil (eu achei, demorei pra me acostumar), mas é excelente, tem nem comparação com o lixo do Persona 1.
No mais, continuando no Far Cry 3. Fácil um dos melhores jogos desta geração. Tô viciado e fazendo TUDO que tem pra fazer. Incrível como implementaram bem um stealth em 1ª pessoa.
Não dá, Strife, muito chato o combate. Larguei de vez.
Mas comecei pra valer o Risen.
Tá rodando no máximo a 720p aqui. Apesar da data do jogo, os gráficos dos cenários ainda são bem bonitos. Mas a modelagem dos personagens deixa a desejar.
Quanto à jogabilidade, o combate por enquanto está bastante simples. Mas já posso atacar, defender e me esquivar. Aliás, já vi que esse é daqueles jogos que tu é um completo merda no início. Cheguei numa parte que já to apanhando pra cacete de bichos normais do cenário. To tendo que correr deles, por enquanto.
E o mapa já é liberado de cara. Tu pode ir pra qualquer lugar que quiser, o que achei bem legal!
Agora, não está funcionando a funcionalidade do Screenshot com o F12 do Steam com esse jogo. Alguém pode dar uma luz?
Quote from: Billy Lee Black on Sep 05, 2013, 21:16:18
Não dá, Strife, muito chato o combate. Larguei de vez.
Não cogitou a ideia de usar algum cheat pra ficar invencível e pular os combates, e jogar só pra ver a história?
O legal é Billy ter insistido no horrível Persona 1 (um jogo que não consegui nem jogar 1 hora) até a dungeon final e desistir do imensamente superior Persona 2 (fácil um dos melhores RPGs já feitos) logo no começo haha. Dá não... :P
Quote from: Gamersnake on Sep 05, 2013, 21:30:24Não cogitou a ideia de usar algum cheat pra ficar invencível e pular os combates, e jogar só pra ver a história?
Fiz melhor: li um resumo da história só pra entender o mistério, porque realmente me deixou curioso. E digo que não perdi nada, ainda bem.
Quote from: Strife on Sep 05, 2013, 21:38:26O legal é Billy ter insistido no horrível Persona 1 (um jogo que não consegui nem jogar 1 hora) até a dungeon final e desistir do imensamente superior Persona 2 (fácil um dos melhores RPGs já feitos) logo no começo haha. Dá não... :P
Sinceramente, o enredo do Persona 1 prendeu mais.
E acho que eu to é saturado mesmo de jogos velhos com mecânica velha. Pra você ter idéia, até cogitei pegar FF7 no Steam pra jogar, mas preferi não manchar a imagem que eu tenho do jogo, porque sei que hoje eu não gostaria tanto.
Eu só peguei esses jogos pra jogar por motivo de grana curta. Mas o Steam me salvou e consegui comprar mais um jogo bom e barato :)
O Billy quando ficar velho vai ter a mesma opinião do Hiroshi Yamauchi:
[People who play RPGs are] "depressed gamers who like to sit alone in their dark rooms and play slow games."
:mrgreen:
Enredo de Persona 2 é um dos melhores do gênero. E é muito mais jogo tb. Não faz sentido isso haha.
Jogar jogo velho tem que estar num estado mental certo. Bater uma nostalgia e tal. Estou com uns guardados aqui mas atualmente Far Cry 3 está me consumindo, acho que nem vai durar meses huahua, to ficando de madrugada jogando isso e acordando um trapo no dia seguinte :P
huahauhau, que nada, esses dias mesmo eu joguei o Suikoden 1 e 2 e ambos foram bem divertidos, apesar de velhos. Coisa que esse Persona 2 não estava sendo.
Sei lá, não curti os protagonistas. Eu já estava com vontade de bater na Lisa e no Eikichi por serem tão retardados.
QuoteEu já estava com vontade de bater na Lisa e no Eikichi por serem tão retardados.
Então você sabe como eu me senti jogando Arc Rise Fantasia!
castle of illusion, achei que era o remake do megadrive, assim como fizeram com o ducktalles. Mas é um game novo formulado sobre a mesma temática. O mickey se move de forma lenta e arrastada, ao contrario do game do megadrive, que era preciso e rápido.
O gráfico ficou bom, mas em se tratando de um game novo, podiam ter caprichado mais :hmmlol:, salvo se fosse um remake.
No PC tem alguns problemas em máquinas com placa da ATI, e o game roda em 30fps cravados, ou seja, port dos consoles feito nas coxa (só recompila o game ae e lança pro pc!).
Mas tirando isso é um game divertido, vale a jogatina.
Eu tava mais interessado no Mickey que no Ducktales.. Mas agora até broxei. Ia pegar na PSN mas resolvi pegar o Journey que tava por 3 obamas. :mrgreen:
Terminei o GOW III no modo Titan e de quebra consegui pegar o resto dos trophy que haviam ficado pra trás. Com isso foi o primeiro Platinum Trophy da minha vida. *_*
E... Se foder esse Zeus de novo. Não sei o que deu mais trabalho, terminar no hard ou passar do terceiro desafio do olimpo que era deixar se transformar 10x em pedra pelas medusas com número crescente de inimigos aparecendo na tela pra te quebrar.
Bacana que quando vc está no solo demora uns 5 segundos até a medusa te transformar em pedra, mas se ela te pega no ar vc vira pedra em 0.2 segundos e já cai em pedaços no chão. ¬¬
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E por fim.... Que jogo fantástico esse Journey.
Ele é tão nonsense e bonito, e te despertas tantas emoções e sentimentos que porra. Me senti idiota até jogando, comecei jogando pensando "que bosta, é apenas bonito. Qual o objetivo?" pra no final quase chorar, passando por comemorações de reencontrar o parceiro anônimo que joga junto contigo que havia perdido.
É extreamente curto, durou umas 2:30 a jogatina e joguei com 4 pessoas anônimas (no final dos créditos aparece quem vc encontrou durante a viagem).
Foda.
Como vc tá comprando jogos da PSN, night? Na brasileira?
Billy, estou pegando na americana por causa dos descontos bons que aparecem vez ou outra pra assinantes da plus.
Rayman Origins e Journey peguei por menos de 4 dólares cada. Mas já peguei um Virtua Fighter por 10 reais na brasileira tb.
Mas tá pagando como?
Com cartão pré pago da Amazon.
Tem uma gambiarra que vc faz na tua conta da Amazon que é basicamente pegar um endereço dos Estados Unidos onde o zip tenha o mesmo número o que os 5 primeiros dígitos do teu cep real. Com isso da pra comprar de boa com cartão internacional.
Nem precisa bater o cep. Eu usava um endereço random dos EUA e o cartão passava de boa.
Mesmo pq, não existe ZIP Code equivalente ao meu CEP. :(
Aqui eu tenho jogado meramente no beta test do KoF XIII Steam Edition (tá ficando muito bom. Netcode dá de 10 a 0 na versão de PS3), SSFIV e Wakfu.
Eu fiquei arrepiado jogando aquela parte final de Journey. Sem brincadeira.
Quote from: King on Sep 08, 2013, 15:13:33
Nem precisa bater o cep. Eu usava um endereço random dos EUA e o cartão passava de boa.
Mesmo pq, não existe ZIP Code equivalente ao meu CEP. :(
Pra mim só funcionou quando coloquei o endereço com o zip/cep. Nas duas tentativas anteriores a Visa (ou Amazon) barrou a compra. :(
Strife, se for na parte final da neve... Foi onde eu quase chorei. :(
Eu já comprei uma caralhada de jogos na Amazon com endereço falso, nem sabia dessa história do zip code.
Enviado pelo celular via Tapatalk
Esse FDS avancei mais 2 centímetros na história do Xenoblade e fiz mais um bilhão de side quests.
Spoiler
MALDITOS MECHONS COM ROSTOS!!!
Quote from: Baha on Sep 08, 2013, 20:32:40Esse FDS avancei mais 2 centímetros na história do Xenoblade e fiz mais um bilhão de side quests. Spoiler
MALDITOS MECHONS COM ROSTOS!!!
Esse é o melhor jogo dessa geração, IMO. Já até imagino a parte em que você está! Ainda acontece muita coisa legal nesse jogo :P
Spoiler
Pow, eu crente que obviamente o Dunban iria fazer um sacrifício heróico na invasão dos mechons e aí o Shulk ia pegar a Monado e seguir os passos dele... e acaba que a irmãzinha dele é quem se sacrifica e ele ainda sai vivo!!!
Sem falar que a cena teve uma direção muito boa. Deu mais tensão e emoção que basicamente todas as cutscenes do Arc Rise Fantasia somadas. E isso pq foi no comecinho do jogo.
Quote from: Baha on Sep 09, 2013, 08:57:24Spoiler
Pow, eu crente que obviamente o Dunban iria fazer um sacrifício heróico na invasão dos mechons e aí o Shulk ia pegar a Monado e seguir os passos dele... e acaba que a irmãzinha dele é quem se sacrifica e ele ainda sai vivo!!!
Essa cena é muito foda. Eu lembro que eu fiquei chocado, com a boca aberta assistindo ela.
Spoiler
Desde a morte da Aeris que eu não ficava tão chocado com uma morte em jogo. O Mechon enfiando as garras na menina e elas saindo ensaguentadas foi tenso demais!
Essa acho que foi uma das partes mais tensas mesmo. Eu particularmente idolatrava o Dunban, mas de certa forma perdi o respeito por ele depois desse acontecimento. :(
jogando, outlast... cara, que jogo fodástico... desde silent hill 1 do PS1 não levava susto em um game... esse lance do protagonista não ter armas e ficar fugindo o tempo todo com uma câmera comedora de bateria é muito tenso. Quando vc é obrigado a ligar o night vision, é a hora de correr que nem ousain bolt!
O game tem o clima do filme grave encounters (a estória do filme é ruim, mas as cenas de susto detonam), onde vc fica em um hospital psiquiátrico cheio ex-pacientes (diga-se, mortos). O gráfico tá meio pobre, mas não atrapalha. O controle é perfeito, também, tinha que ser, senão na hora das fugas vc se estrepava bunito. Faltou mais monstros no game, mas isso não diminui a sensação de perseguição que te incomoda o game todo.
Esse vale jogar de madrugada, hehehe...
XD
Preparando para tirar a poeira do xbox:
(http://img.nzgameshop.com/pc_and_video_games/games/xbox_360/grand_theft_auto_gta_v_five_5_1_raw.jpg)
baixando a todo vapor!!!!
Estou tentando focar em
Hitman: Absolution. Caralho, que jogo bom. O melhor da série disparado. TUDO afeta o que você faz e tem uma gama quase infinita de meios para chegar ao objetivo.
O downside fica por conta dos bugs da versão Steam, que trava na maioria das cutscenes e volta e meia dá problema e sai do jogo. De resto, só vi coisa boa. Se eu, um fanático por open world / sandbox fiquei maravilhado com um jogo de "estágios", é porque vale a pena.
Quote from: ivanpuma on Sep 13, 2013, 10:24:28
Preparando para tirar a poeira do xbox:
(http://img.nzgameshop.com/pc_and_video_games/games/xbox_360/grand_theft_auto_gta_v_five_5_1_raw.jpg)
baixando a todo vapor!!!!
Mas já tem versão corsária?! O pessoal não perde tempo mesmo...
Também estou jogando Hitman: Absolution. Nunca tinha jogado nenhum da série então como fã de jogos stealth tive que dar uma experimentada, e achei baratinho para comprar. Não notei nenhum bug no entanto, mas estou jogando no PS3.
No começo é meio esquisito, mas assim que se acostuma e esquece o lance de pontuação do lado (para jogar como quiser, tinha que ter uma opção de desligar o hud de pontos e deixar a tela mais limpa) fica muito bom mesmo. Poucas coisas são mais satisfatórias do que seguir um alvo, verificar sua rotina, ver que ele costuma ir fumar perto de um tanque de gasolina, abrir o tanque e fazer com o que o próprio cara se mate ao jogar o cigarro fora. Observar dois alvos conversando, jogar um machado de incêndio na cabeça de um e enforcar o outro na hora que vai verificar o corpo é sensacional tb.
Porém, todos as características que costumam afastar o povo do gênero estão presentes em demasia aqui. É preciso muita paciência, muita observação de rotinas de AI e muitas tentativas (retry) para passar das fases despercebido. Teve um que enchi o saco e mandei bala, mas só pq a situação era muito propícia (muitos alvos se alinharam para eu fazer aquele point shooting, não resisti).
Fiquei curioso para pegar aquela coleção HD, mas fico na dúvida pois me falaram que os antigos eram bem "crus", esse novo que ficou refinado mesmo.
Quote from: Strife on Sep 15, 2013, 19:07:42
Fiquei curioso para pegar aquela coleção HD, mas fico na dúvida pois me falaram que os antigos eram bem "crus", esse novo que ficou refinado mesmo.
Não pegue os antigos; você não vai conseguir se acostumar agora e vai jogar dinheiro fora. Eu peguei a série completa no summer sale e fui jogando a sequência até chegar no
Absolution. É como jogar o mais novo
Deus Ex e arriscar o primeiro depois.
É, fui ver uns vídeos e realmente os antigos são bem... antigos haha. Não vou arriscar não, ainda há outros jogos stealth para pegar depois que eu terminar o Absolution (considerando que já vim nele direto do Far Cry 3, acho que vou esperar um pouco e ver se consigo o Dishonored barato tb).
Podiam lançar uma coleção de Tenchu HD... esses eu jogaria de novo fácil :D
Dishonored tava por R$ 15,00 no Nuuvem sexta feira, mas a promoção já acabou. :closedeyes:
Não jogo em PC, por isso espero alguma oportunidade para comprar os jogos baratos para PS3 mesmo, seja promoções, usados ou via troca. Quando terminar Hitman: Absolution talvez consiga trocar pelo Dishonored, vi algumas oportunidades no Trocajogo (o único saco são os usuários que não respondem nem para recusar oferta, mas já consegui muita coisa boa lá).
PS: cabei de matar um alvo no Hitman, eletrocutando ele quando foi mijar huahauhua que jogo foda
Mais um FDS de Xenoblade.
Novamente, avancei alguns milímetros no enredo, afinal
(http://www.troll.me/images/x-all-the-things/do-all-the-sidequests.jpg)
E cheguei em
Spoiler
Leg of Bionis. PQP QUE JOGO LINDO! O_O
E passei por toda a área também.
A música é outra coisa que grudou na minha cabeça e virou a trilha sonora inconsciente do meu dia-a-dia por algum tempo. /o\
Por algum par de motivos gostei mais da personagem feminina nova do que da falecida. :rolleyes:
Passei também pelas minas em Colony 6. Basicamente eu parei de jogar logo depois de matar o Xord e ver a cutscene lá fora envolvendo o Metal Face.
Meldels, os mechons falam! Aliás... os mechons são piratas? ARRRR.
Eu não gostei muito do Metal Face ter falado. Achei que tirou um pouco daquele ar de mistério, dignidade e poder dele. Ainda mais por ele aparentemente ter a personalidade de um vilãozinho covarde de quinta categoria falando. E isso deixou ainda mais claro aquilo que eu já imaginava desde que ele apareceu pela primeira vez, que ele é certamente aquele covarde do prólogo que abandonou o Dunban.
Achei legal o Dunban entrar pro grupo e ter precisado mudar completamente o estilo de combate dele, o que é uma explicação muito boa pra ele estar "no mesmo nível"(literal e figurativamente) dos moleques. Fizeram algo parecido com um personagem em Arc Rise Fantasia, mas pelo menos aqui o jogo MOSTRA o que aconteceu, e não apenas conta superficialmente como lá.
Falando em Arc Rise, realmente as dublagens de Xenoblade estão anos-luz à frente em qualidade, e eu já acostumei com a britanicidade delas.
Aliás... eu estive pensando... eu acabei de escalar a perna do Bionis... e agora pra prosseguir pra próxima área eu vou ter subir um pouco... e dar uma volta na cintura dele pra chegar nas costas...
Isso significa que eu estou... A COLÔNIA 6 É O PINTO DO BIONIS!!!
E as minas de Ether logo abaixo... são o saco do Bionis! Isso explica porque é um lugar tão "fértil" em termos de cristais de ether...
Peraí... Então... aquele poço de ether lá embaixo onde a gente lutou com o Xord é... um grande poço de porra!... na boa, to com dó do Xord agora...
Ah, e... "Alehup!" (Sério, o que diabos o Reyn fala quando pula?!?!?)
Alley oop.
GTA V hands on... porém vou esperar até o dia 19 pra jogar sem problemas na live.
enquanto isso eu detonei o castle of illusion... horrível e facil demais.
jogando mais o rayman legends, vou ver depois o lost planet 3.
a safra de games para PC está muito boa, já pro xbox :ranting: .
Eita novembro que não chega
XD
Comecei o Resident Evil 6, joguei 2 capítulos do Leon com um partner random. Nesses 2 primeiros capítulos não teve muita história mas to gostando do jogo. O modo co-op online é realmente muito bacana.... Não achei que eu fosse curtir tanto. (não cheguei a testar isso no 5)
Além disso continuo tirando contras no SSFIVAE na PSN, já consigo não perder 100% das vezes, to com uma taxa de 36% de vitórias nos ranked matches e meus 3 principais chars no level C (Cammy, Zangief, e o Guile com C+). O ponto alto foram 5 wins em uma sala de endless battle, aí entrou um Guile A+ e acabou com a brincadeira. :lol:
Por fim, como eu odeio o Suzuka Cirtuit :ranting:
Depois de qse uma semana, consegui concluir o evento de Formula Gran Turismo no GT5. Correr com um F1 em Suzuka realmente separa os meninos dos homens, vários trechos de alta velocidade que confundem com curvas estreitas em que qualquer piscada vc está rodando na areia e vai de primeiro colocado pra último em questão de 2 segundos.
Foi um dos eventos mais difíceis, pau a pau com a Nascar Series.
Seguindo no Risen.
To achando um RPG bem diferente do convencional. Ele tem um tom mais realista. Por exemplo:
- Ao evoluir de nível, você apenas aumenta o HP e ganha Learning Points. Pra conseguir aumentar os atributos e conseguir skills, você tem que achar NPCs para te treinarem. O foda é que você tem que pagar o treinamento com Learning Points e Gold!!!!
- Os combates são bem difíceis! Absolutamente nenhum inimigo é idiota. Nenhum fica te atacando desenfreadamente. TODOS esquivam e defendem seus ataques. Ou seja, você tem que aprender a defender, se esquivar e saber a hora de bater senão se fode. Não é um jogo mash button. Aqui você não é Deus como em outros jogos, em que você se mete numa roda de inimigos e detona todo mundo. Se você fizer isso, você vai morrer MUITO rápido! Enfrentar dois inimigos ao mesmo tempo já é difícil pra caralho.
Eu to curtindo, mas confesso que tem hora que cansa você apanhar tanto :mua:
To mal acostumado com os RPGs normais em que você é mais overpower.
Termine a campanha de Portal 2.
Achei mais fácil que a do primeiro, especialmente quando levamos em conta a dificuldade de execução. A partir do momento que você descobre o que tem que fazer, fica fácil passar. Mas sem dúvidas houve uma tremenda evolução nos puzzles com a adição de novos elementos. Não conferi os demais modos mas as possibilidades que o jogo oferece é imensa e o modo multiplayer eleva isso ainda mais.
D3 para x360.
só posso dizer:
Offline :kosh: , em português ^_^ , sem casa de leilões :mrgreen: , multiplayer local para 4 jogadores :kosh: , controles adaptados de maneira intuitiva com o joystick :gamer4: .
XD
A casa de leilões deve ser eliminada da versão do PC. Não sei dizer se apenas a AHRM ou vão remover ela por completo.
BTW, algo que estão dizendo a respeito da versão dos consoles: que d3 no PC já foi concebido para ser adaptado futuramente pra consoles.
Vai ser removida completamente.
Quero pegar Diablo 3. Joguei a demo no PS3 e gostei bastante. Realmente tenho nojo de jogar em PC com mouse, porque achei a experiência completamente diferente jogando no controle. Parece muito mais orgânico e envolvente controlar com direcional, podendo desviar e mapear skills nos botões. No PC é só aquele "click click click click" que nem registra como jogabilidade no meu cérebro. Até tô pensando em pegar, mas essa notícia de que a versão brasileira não tem opção de idioma em inglês é completamente broxante, me recuso categoricamente a jogar um jogo dublado em português, acho tosco demais. E o pior que está MUITO difícil de encontrar a versão americana. Alguém sabe de sites que vendam ela? Tô vendo que vou ter que comprar a versão digital na PSN para jogar em inglês, que horror isso.
O lance de removerem totalmente a Auction House e as coisas que anunciaram pra próxima expansão me animaram muito. O novo sistema de loot parece ser bem mais bacana e o lance de DRM Always Online nem me incomoda tanto mais, ja que se for pensar em Diablo II o único modo que valia a pena jogar era na closed battle net. Até dei uma jogada esses dias e estou quase terminando essa merda no inferno, só falta o Diablo mesmo haha :mrgreen:
Mas incrível também como facilitaram o jogo, primeira vez que joguei o Ato 1 no Inferno era insuportável de difícil, quando retomei esses tempos foi até que bem tranquilo prosseguir conforme eu ia me equipando adequadamente pro ato que tava.
Estou revezando Hitman: Absolution - que está dando crash a cada 5 minutos - com algo que vi e não levava fé:
(http://snatchguru.com/wp-content/uploads/2013/06/eurotrucksimulator2cove.jpg)
E não é que é interessante?!
Não, não é real-time - uma pena -, mas segue um padrão legal de enterpreneur somado ao fato de meter a mão na massa. Os gráficos não são exatamente perfeitos - texturas um pouco imperfeitas, sem danos aparentes e falta de ambientação das cidades -, mas a simulação é bem razoável. Tudo tem um comando, desde setas e limpador até freio-motor e engate do cavalo. Ainda não levei o caminhão ao limite - sou muito "caxias" -, mas já abusei em algumas curvas em descida e a carga te empurra mesmo. A física, aliás, é o grande problema; as colisões são mal feitas.
Acho que poderiam investir mais no próximo, incluindo polícia te parando, pesagem em rodovias, marcação de danos e pessoas nas ruas. Aí sim ele poderia levar o título de SIMULADOR, pois ainda está longe disso.
No geral, achei um Theme Park de caminhoneiros, com diversão razoável, mas perecível.
Seguindo no Risen. Ontem joguei pra caralho!
O jogo só melhora. As quests são muito legais e praticamente todas possuem mais de uma forma de serem resolvidas. Ontem eu tive que apelar em uma:
Eu to preso em uma cidade, sem poder sair. Peguei uma quest pra capturar um bandido que roubou diversas lojas. Em uma das lojas, ele roubou um anel e deu pra mulher dele. Fui atrás dela, expliquei tudo e pedi o anel de volta. A vadia disse que só me dava se eu desse um colar de pérolas pra ela. Procurei em todo canto na cidade e não achei.
Consegui incriminar o marido dela e ele se mandou. Ela ficou puta e não quis mais negociar comigo. Como eu não investi nada em skills de thief como pickpocket, invadi a casa da vadia de noite, panquei ela até desmaiar e peguei o anel. Quest do anel resolvida, hauhauhauahu.
E esse FDS, mooooooore Xenoblade!
Acabei de chegar em Frontier Village. Só estou meio confuso, pois se Makna Forest fica
Spoiler
nas costas do bionis, não devia ser um lugar mais... vertical?
E porra, esse jogo fica me dando spoilers sobre si mesmo toda hora. /o\
E oooohhhh, quem diriiiia, o Dickson está escondendo algo de mim...
Conheci o manolinho com uma chave no pescoço que se acha o mestre dos magos.
E já saquei que a Fiora está viva. Bom, se é que ser transformada em mechon pode ser considerado viva, mas enfim. Eu já tinha desconfiado desde a cena da "morte" dela quando, apesar de o sangue ser mostrado, o tamanho do estrago no corpo dela nunca ter sido visto. E depois do metal face jogar o robô dela longe um monte de mechons juntam em cima dela. Imagino que tenham recolhido o corpo ao fazer isso.
E agora estou reconstruindo feliz e saltitante Colony 6, weeeeeeeeee.
E estou tentando maximizar o quanto antes todas as relações entre os personagens.
Quote from: Baha on Sep 24, 2013, 12:59:23E esse FDS, mooooooore Xenoblade! Acabei de chegar em Frontier Village. Só estou meio confuso, pois se Makna Forest fica Spoiler
nas costas do bionis, não devia ser um lugar mais... vertical? E porra, esse jogo fica me dando spoilers sobre si mesmo toda hora. /o\ E oooohhhh, quem diriiiia, o Dickson está escondendo algo de mim... Conheci o manolinho com uma chave no pescoço que se acha o mestre dos magos. E já saquei que a Fiora está viva. Bom, se é que ser transformada em mechon pode ser considerado viva, mas enfim. Eu já tinha desconfiado desde a cena da "morte" dela quando, apesar de o sangue ser mostrado, o tamanho do estrago no corpo dela nunca ter sido visto. E depois do metal face jogar o robô dela longe um monte de mechons juntam em cima dela. Imagino que tenham recolhido o corpo ao fazer isso. E agora estou reconstruindo feliz e saltitante Colony 6, weeeeeeeeee. E estou tentando maximizar o quanto antes todas as relações entre os personagens.
Hahahaha, eu também ficava pensando a mesma coisa sobre o lance da gravidade no corpo dos titãs.
Que ódio desse Steam. Já é a segunda vez essa semana que ligo o pc empolgado pra jogar e me abre a tela de atualização de mais de 70 megas desse lixo!
Ainda migrarei por completo pra outros serviços...
Baixa logo o directx9c e pare de reclamar. :closedeyes:
http://www.microsoft.com/en-us/download/confirmation.aspx?id=8109
Quote from: Billy Lee Black on Sep 24, 2013, 19:49:52
Que ódio desse Steam. Já é a segunda vez essa semana que ligo o pc empolgado pra jogar e me abre a tela de atualização de mais de 70 megas desse lixo!
Ainda migrarei por completo pra outros serviços...
Vc tá bravo por causa de um update? lol
Quantos kilobits tem sua conexão para precisar fazer esse escândalo? :lol:
Ao invés de desligar, faça o PC hibernar. O Steam vai continuar aberto e só vai reiniciar pra atualização quando você mandar.
Quote from: LordCloudStrife on Sep 24, 2013, 19:53:14Baixa logo o directx9c e pare de reclamar. :closedeyes: http://www.microsoft.com/en-us/download/confirmation.aspx?id=8109
Esse problema já foi resolvido, Lord. Não é disso que to falando :closedeyes:
Quote from: King on Sep 24, 2013, 20:03:50
Vc tá bravo por causa de um update? lol Quantos kilobits tem sua conexão para precisar fazer esse escândalo? :lol:
1 mega da Oi, daí você já compreende que 70 megas não baixam de forma instantânea aqui. E mesmo que fosse mais rápido, é muita fela da putagem, ainda mais que eu uso essa merda sempre no modo offline.
Quote from: Gamersnake on Sep 24, 2013, 20:37:04Ao invés de desligar, faça o PC hibernar. O Steam vai continuar aberto e só vai reiniciar pra atualização quando você mandar.
Aham, ótima solução. Vou mudar o uso inteiro do meu pc por causa desse lixo de software...
Na verdade é uma dica de modo geral, depois que comecei a usar a opção de hibernar eu não vi motivo algum pra voltar a desligar ele do jeito normal.
Quanto ódio nesse coraçãozinho.
Billy tá o capiroto with lasers ultimamente.
Nossa meu, vc joga PS3 offline então né, reclamando de 70mb.
Cada jogo novo que invento de pegar 80% tem atualização pra baixar, vários com mais de GB. O problema não é mais dos caras, e sim seu pela conexão ruim. :lol:
______
Terminei a campanha do Leon no RE6. Porra, achei muito curta! Só não fiquei puto por saber que tem de todos os outros pra jogar...
Joguei ela toda em co-op. Muito foda, curti
E pelo menos na campanha do Leon tive a sensação maior de survivor horror e menos de Call of Duty dos outros games mais novos.
Hibernação eu não curto. Sempre tive problemas no pc quando usei esse recurso. Acho que minha mobo não foi bem projetada para isso.
Mas realmente Billy, na minha opinião o problema na verdade é a sua conexão e não o Steam. Cara, não consigo imaginar como é viver com uma conexão de 1mb nos dias de hj... sério, eu tenho 20mb e já fico puto por não ter mais que isso disponível onde moro...
É que vc mora na zona rural, né? Aí é tenso...
Quote from: night on Sep 24, 2013, 23:26:21Nossa meu, vc joga PS3 offline então né, reclamando de 70mb. Cada jogo novo que invento de pegar 80% tem atualização pra baixar, vários com mais de GB. O problema não é mais dos caras, e sim seu pela conexão ruim. :lol:
Sim, eu só jogo PS3 offline. Afinal os jogos single player são geralmente os que mais gosto. Por isso não tenho grandes problemas com a minha conexão ruim com o PS3.
E é bem diferente, né Night. Ali é o update de UM jogo. Na pior das hipóteses, você pode deixar pra atualizar depois e jogar outra coisa. No caso do Steam, independente do jogo que você queira jogar, se tiver update do Steam, você NÃO joga nada.
Agora, eu me pergunto: e se um dia a net tá fora? Eu simplesmente não poderei jogar? Ou ao menos nesse caso o Steam skipa a atualização?
Quote from: King on Sep 25, 2013, 04:04:50Hibernação eu não curto. Sempre tive problemas no pc quando usei esse recurso. Acho que minha mobo não foi bem projetada para isso. Mas realmente Billy, na minha opinião o problema na verdade é a sua conexão e não o Steam. Cara, não consigo imaginar como é viver com uma conexão de 1mb nos dias de hj... sério, eu tenho 20mb e já fico puto por não ter mais que isso disponível onde moro... É que vc mora na zona rural, né? Aí é tenso...
Velho, aí é que tá. O problema não é a minha conexão. O problema são esses softwares que deveriam ser menos intrusivos.
E passar com 1 mega é até de boa pra quem não tem o costume de baixar jogo toda semana e nem filmes em HD.
De qualquer forma, a situação vai melhorar um pouco. Me caso agora em outubro e assim que me mudar vou assinar uma net melhor :D
Billy, acredito que steam só sabe que tem atualização nova se vc estiver conectado.
Se tu desplugar teu pc ou tua internet estiver fora ele não vai conseguir checar se tem algo novo e deve rodar normalmente. :P
Se for assim, menos mal :p
Eu tive um problema com o Steam que não me deixava jogar se estivesse offline. No começo até ia, mas depois de uns 20 dias ele não abriu mais. Dizia que precisava autenticar meu usuário.
Quote from: King on Sep 25, 2013, 04:04:50Cara, não consigo imaginar como é viver com uma conexão de 1mb nos dias de hj... sério, eu tenho 20mb e já fico puto por não ter mais que isso disponível onde moro... É que vc mora na zona rural, né? Aí é tenso...
Vivo com 4mb e baixo tudo que quero, jogo online tudo que quero obrigado :mrgreen:
Nossa 1 mega é foda. Até uns meses atrás eu tava pagando 2 mega da OI tb, pq onde moro é tudo que tinha. Péssimo serviço, e caro. O pacote da NET ficou disponível aqui e pulei de alegria, peguei 10 mega e estou vivendo em outro mundo (e detalhe... pagando MENOS do que eu pagava antes). E olha que nem jogar online eu jogo, mas é uma mão na roda no PS3 (para baixar atualizações e demos) e no resto (filmes, séries... nem TV assisto mais direito, visto que o pacote básico da TV da NET é uma merda).
Billy, já que isso tá te incomodando tanto, saiba que boa parte (talvez todos) dos jogos você pode abrir por fora do steam, meramente indo na pasta do jogo e abrindo o exe. É o procedimento que eu e o Rid fazemos quando a rede do Steam cai e a gente quer jogar SSFIV online (que não usa a rede do Steam).
Quote from: King on Sep 25, 2013, 16:01:21
Billy, já que isso tá te incomodando tanto, saiba que boa parte (talvez todos) dos jogos você pode abrir por fora do steam, meramente indo na pasta do jogo e abrindo o exe. É o procedimento que eu e o Rid fazemos quando a rede do Steam cai e a gente quer jogar SSFIV online (que não usa a rede do Steam).
Me adiciona na steam para jogarmos ssf4 de evz em quando :P
Quote from: King on Sep 25, 2013, 16:01:21Billy, já que isso tá te incomodando tanto, saiba que boa parte (talvez todos) dos jogos você pode abrir por fora do steam, meramente indo na pasta do jogo e abrindo o exe. É o procedimento que eu e o Rid fazemos quando a rede do Steam cai e a gente quer jogar SSFIV online (que não usa a rede do Steam).
Mas e funciona com o Street Fighter??? Porque eu já faço isso com o Risen. Mas mesmo executando o exe direto do jogo, essa merda abre o Steam antes.
Sim, funciona. O Street Fighter usa a rede do Games for Windows Live, então não precisa do Steam pra jogar online.
Depois que terminei Hitman: Absolution (jogão) nesse fim de semana, entrei numa vibe retro até meu God of War: Ascension chegar.
Baixei emulador de PS2 para rodar Front Mission 5 com o patch em inglês. Meu notebook é bom, mas não é voltado pra jogos, então o emulador roda no talo aqui. Felizmente, FM5 é um jogo leve e dá para rodar ele na resolução nativa e com alguns filtros ativados de boa no PCSX2, estou adorando. Outros jogos, no entanto, não rodam nem fudendo (tentei rodar Psi-Ops e e engasgou completamente). Bom que eu peguei a manha de configurar o emulador (sou péssimo nisso), então quando trocar de computador já rodo o pouco que sobrou do PS2 para eu jogar (aproveitei demais o console na época mesmo, então não restou muita coisa boa para jogar).
Aproveitei e baixei o ePSXe (esse sim roda que é uma blz aqui). Estou jogando Silent Bomber, um jogo da CyberConnect (que mais tarde fez .hack) que eu adorava na época do PS1, mas minha cópia tinha parado de funcionar. O jogo continua divertido até hj, é um jogo de ação com o diferencial de que vc não possui armas de tiro, apenas bombas. Pode plantar várias bombas nos inimigos e ativar quando achar melhor. Muito bom mesmo, incrível como envelheceu bem (maioria dos jogos de ação dessa época são meio injogáveis hj em dia).
Tentei jogar o Front Mission 2 com patch em inglês, mas o patch tá bem incompleto e, na real, é meio impossível aturar esse jogo depois que se jogou Front Mission 3 e 4. É muito lerdo, acho que não vai dar, esse é um que não envelheceu bem mesmo, a evolução para o FM3 já foi gigantesca.
Adoro a biblioteca de jogos do PS1, sério. Tem muito jogo interessante fora do circuito mainstream. Mesmo eu já tendo jogado muito na época (principalmente os RPGs, que devo ter jogado 99% do que lançou), devo baixar alguns mais desconhecidos quando tiver tempo e estiver esperando promoções de jogos de PS3.
E, pra variar, emulador de Saturn continua não rodando nem com reza braba aqui huahauhua. Desisto dessa merda.
Po, saudade de jogar um Front Mission! Eu gostei muito do 1, 3 e 4. O 2 e o 5 eu não joguei.
Uma pena essas ótimas franquias ficarem abandonadas no ocidente =/
Silent Bomber é bom pacarai. Joguei muito na época.
Tem algum link pra baixar o FM5 já com o patch?
Billy, se vc gostou de FM3 e 4, vale MUITO a pena pegar o FM5 no emulador. Todos falam que é o melhor da série e até onde joguei está incrivelmente foda. Imagino que seu computador seja muito melhor que o meu então ainda vai poder rodar numa configuração muito superior. Já o Front Mission 2 é muito precário hj em dia, nem eu sendo fã (considero a melhor série de SRPG) consegui empolgar.
Gamersnake, baixei o FM5 já com patch aplicado no http://www.theisozone.com/ só baixar e rodar direto, excelente.
Legal que conhece o Silent Bomber hehe, quase ninguém jogou esse.
Bem, vou ver se roda no meu pc. Mas acho difícil, visto que tive problemas até com emu de PSX =/
Mas se é tão bom assim, vale a tentativa =D
Eu joguei muito FM2, embora o 3 seja meu preferido. Mas joguei o 2 em japonês mesmo, sem entender porra nenhuma, e usando aqueles cheats de warp ensinados pela Gamers. :P
Seguindo no Risen.
Finalmente pude escolher qual caminho trilhar e escolhi virar mago. Caceta, as magias desse jogo são MUITO legais!!! Sério, acho que é a maior diversidade de magias que já vi em um RPG. Tem magia de telecinésia (que realmente é útil pra acionar botões distantes e outras coisas), levitação (flutuar por obstáculos e alcançar lugares altos ficou uma maravilha), magia de globo de luz pra iluminar cavernas e substituir tochas, velocidade (correr bem rápido e dar saltos longos), open locks (fodam-se os thiefs) e até magia pra conjurar uma mulher ilusória pra atrair a atenção de npcs, dentre muitas outras!
Muito foda, to adorando! A maioria dos rpgs possuem magias mais de combate. As magias utilitárias desse jogo são vastas e muito divertidas mesmo!
Terminei Bioshock Infinite.
O jogo é excelente, é tudo aquilo que os reviews dizem haha. Ele tem um ritmo muito bom e a jogabilidade é bem bacana, é um Bioshock melhorado, com equipamentos e outras coisas mais. Você tem a opção de usar Vigors (que são os plasmids nesse) e a armas claro. Ambos tem a opção de serem melhorados com o dinheiro do jogo, dando espaço pra você ir meio moldando um estilo de jogo na combinação dos dois. É o tipo de jogo que você pode ir progredindo simplesmente metendo bala, mas que te da uma gama de outros meios de avançar também. Existe muita interação com o ambiente que pode te ajudar e que na verdade é bem bacana de se usar, como trazer armas e aliados de dimensões paralelas usando o poder da Elizabeth.
Tecnicamente o jogo é muito competente. Acho que é umas das melhores direções de artes e design que já vi. Os ambientes são lindos e muito detalhados. Da pra perder um bom tempo só olhando para os detalhes que colocaram em vários lugares. Ele é muito bonito também, tecnicamente falando, um dos mais bonitos da geração, sem duvidas.
É um jogo muito bem executado em varias áreas e isso é o que faz ele brilhar, mas o que mais impressiona mesmo é a historia. Começa com uma premissa boba e, igual o primeiro, surpreende muito no final. Só que nesse o mind blown é absurdamente maior. Do tipo que acaba e você precisa vasculhar mais informação até conseguir compreender exatamente o que aconteceu. Pra falar a verdade, até a metade do jogo mais ou menos eu tava achando muito bom, mas que não era aquilo tudo que tinham falado. Conforme eu fui progredindo a coisa foi ficando cada vez mais interessante, e o final é simplesmente fantástico, principalmente quando se liga tudo. Recorri a uma explicação que um cara montou através discussões que ele participou na internet pra entender, e é simplesmente muito legal o jeito que as coisas se encaixam quando você compreende a trama. Fantástico, não vou spoilar nada mas da pra dizer que quem curte viagem no tempo e dimensões paralelas provavelmente vai amar o final :mrgreen:
Cara, eu vi esse Bioshock Infinite e lembrei do primeiro, que acho sem sal - um Dishonored piorado. Li alguns reviews que me empolgaram, mas eram fontes que também idolatravam o original. Acabei largando de mão. Mas depois do que você disse, acho que vou arriscar um corsário e ver no que dá.
Cara, a jogabilidade do infinite na raiz é bem parecida com a do primeiro jogo, só que muito evoluída, principalmente na "cadencia", não tem mais aquele backtracking e eventos tipo fique indo e voltando infinitas vezes de um lugar para o outro. A ambientação é totalmente diferente também, já que nesse você não esta sozinho preso com um bando de loucos no fundo do mar :mrgreen:
É uma cidade viva e isso é bem legal.
Vale a pena arriscar pelo menos um piratinha.
Mais um fim de semana com Xenoblade.
Cheguei em
Spoiler
Alcamoth.
Agora finalmente tem um Nopon no meu grupo! \o/
Desde o primeiro nopon com nome próprio que eu vi no jogo eu sabia que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde.
Como de costume passei a maior parte do tempo fazendo todas as quests possíveis e imagináveis de Frontier village (e mesmo assim devo ter perdido muita coisa) e dei uma pequena expandida em Colony 6.
Falando em Colony 6, agora chamei uns High Entia pra morar lá. Não duvido que daqui a pouco vai ter até Mechon contribuindo para a sociedade. Prefeito Juju está se saindo muito bem no árduo trabalho de me pedir pra resolver todos os problemas da colônia.
Eryth Sea é mais um lugar pra lista de maravilhas do mundo. Sério, to pensando em me mudar pra Bionis.
Por outro lado to meio decepcionado com Alcamoth. A lendária capital dos High Entia não passa de uma gigantesca... praça. Pelo menos o que ví dela até agora. Tudo bem que tem gente em todo canto, mas ainda assim me pareceu um lugar meio morto e vazio. Bem menos inspirado que Frontier Village. Tudo bem que ainda não explorei ela inteira, tem uns lugares que ainda não abriram.
Uma coisa que tá me deixando meio triste é que com esse completismo todo de fazer o máximo possível de quests o quanto antes eu to ficando muito overleveled. Os bosses de história não estão conseguindo mais ENCOSTAR em mim.
As cutscenes desse jogo são muito bem dirigidas, com ângulos de câmera e cenas muito legais. Só o lipsync inexistente que tira uma parte da magia.
Spoiler
Mas a parte mais sensacional do jogo até agora foi quando eu conversei com aquele Nopon cozinheiro que eu trouxe de Frontier Village pra colony 6, pra pegar uma quest, e o Dunban comentou "I tried one of your dishes once. I truly believed a part of my soul died."
Dei uma parada em Hitman: Absolution, pois estava dando crash direto e isso começou a me incomodar. Resolvi então arriscar um corsário de Far Cry 3, e estou gostando bastante. A história é muito legal e imersiva, apesar de estar lentamente caminhando para um lado "mágico", e acho isso horrível em um jogo que tem uma proposta de realismo - no sentido claro da palavra. Foi, na minha opinião, o que manchou Resident Evil: Code Veronica.
All in all, é um open world / sandbox como eu gosto, faltando apenas a temática pós-apocalíptica que eu tanto amo. Tem uma variedade razoável de armas - cada uma com seu comportamento distinto -, mas faltou um pouco mais de personalização. Pode ser exagero meu - e culpem Fallout e Skyrim por isso -, mas acho que poderia ter uma possibilidade de melhora dos acampamentos, podendo te transformar no rei da bagaça, com veículos off-road top e etc.
Far Cry 3 é um dos melhores jogos que já joguei, acho que uma das maiores surpresas desta geração. Um daqueles jogos que assusta por ser excelente em tudo. Até mesmo por ser focado em stealth (que eu adoro, e certamente não esperava de um jogo open world). Fiz todas as sidequests e consegui todos os upgrades de equipamentos e skills, meu relógio de jogo final tinha mais de 31h. E olha que normalmente jogos muito open world/sandbox me entediam, mas isso nunca aconteceu com FC3. Coloco junto com Red Dead Redemption como o melhor do seu gênero. Muito legal vc subir uma montanha atrás de um tesouro escondido, descobrir uma asa delta no topo e usar ela pra atravessar metade da ilha e já cair no seu próximo objetivo. Jogão.
No mais, terminei Silent Bomber. As últimas missões ficam bem difíceis, e acho que não teria saco para terminar a última fase se não fosse por save states hehe. Mas é um ótimo jogo underrated. Acho que esse vídeo review resume muito bem:
http://www.youtube.com/watch?v=P51Xk56ekH4
O que acham de XCOM: Enemy Unknown? Tá 17 dilmas no Steam e pensei em pegar.
Não joguei, mas pelo que ouvi, se você gostava de X-Com antigamente esse ficou bom.
Esse fim de semana dá pra jogar ele de graça e testar.
Posso dizer que ele é um Vandal Hearts melhorado?
Xenoblade!
Spoiler
FINALMENTE cheguei no Mechonis! Bom, acabei de chegar na pontinha da espada dele, mas ainda assim é o Mechonis!
E fica comprovado que todo jRPG é contratualmente obrigado a ter uma parte do gelo. Eu tava tão interessado em chegar em Mechonis logo que deixei um pouco do meu completismo de lado e praticamente passei reto pelo braço gelado do Bionis. Nenhum inimigo tentou me impedir mesmo... Mas claro, agora eu vou voltar e explorar cada canto daquela coisa antes de avançar mais um centímetro em sword valley.
Sobre os eventos até aqui:
OMG, Mumkhar é o Metal Face! What a twist! :rolleyes:
OMG, Fiora-com-as-memórias-de-outra-pessoa é a Silver Face! WHAT A TWIST! :rolleyes:
OMGWTFBBQ, EGIL É O GOLDEN FACE! WHAT A TW... peraí, quem diabos é Egil? :d1:
Na hora que eles encontram o Zanza, eu sei que os caras estavam com pressa, mas assim que ele fala que foi ele quem fez a Monado a minha primeira reação foi querer perguntar umas coisas cruciais:
1) Então foi você que fez o Bionis também?
2) Então foi você que fez os High Entia também?
3) Então foi você que fez as telethias também?
4) Manolo... Pq vc é roxo? :d1:
E quer dizer então que o Alvin tá de intriguinha com o Zanza? Quem diria que um cara misterioso esconderia segredos, hein?
Falando em cara misterioso escondendo segredos... qualé a do Dixon? Será que ele também ganhou o poder de ver o futuro igual o Alvin quando encostou na monado? Será que ele também faz uns freela pro Zanza?
E pra alguém que quer "livrar o mundo da tirania do Bionis" esse líder mechon tá fazendo o pior trabalho de relações públicas que eu já vi (rivalizando com o Weiss de Arc Rise). Só o fato de ter dado emprego pro Mumkhar já foi uma péssima decisão.
Tão brotando altas teorias sobre o plot na minha cabeça.
Momento ultra-badass: Dunban espancando o Mumkhar mechonizado com uma mão nas costas... literalmente! E ainda usando a mão inábil pra dar a surra.
Aliás, Dunban é meu herói. É muito bom ver que fizeram um cara sério e maduro mas que mesmo assim ainda é simpático! O cara ainda tem umas explosões sentimentais (ele grita quando vê a Fiora viva), é otimista e se importa com os amegueenhos, sem deixar de mostrar que as cicatrizes de uma vida de combate o tornaram maduro e bastante crítico.
Isso contrasta bastante com Rastan de Arc Rise. Um verdadeiro senhor tédio. Ou então com... qualquer personagem "dark e angsty" da Square Enix. Todos um bando de emos complexados.
Falando em Arc Rise, fico muito feliz de estar jogando Xenoblade DEPOIS dele. O game é MUITO melhor escrito. Não sei se eu teria estômago pro enredo de Arc Rise depois de Xenoblade.
Só estou ficando puto que o Reyn tá basicamente relegado a burrão-desculpa-cômica no momento.
Terminei Batman: Arkham Asylum.
Sim, meio atrasado, eu sei. :P
Mas o jogo merece todos os elogios que recebe, é de longe o melhor jogo baseado em quadrinhos que já foi feito.
Agora só preciso esperar uma promoção pra comprar o Arkham City. XD
Hahahaha, vai seguindo em frente, Baha, que ainda vai acontecer muita coisa no plot do Xenoblade. Esse jogo é bom demais!
Quote from: Gamersnake on Oct 07, 2013, 09:59:39
Terminei Batman: Arkham Asylum.
Sim, meio atrasado, eu sei. :P
Mas o jogo merece todos os elogios que recebe, é de longe o melhor jogo baseado em quadrinhos que já foi feito.
Agora só preciso esperar uma promoção pra comprar o Arkham City. XD
Acho que sou a única pessoa do planeta que achou um jogo apenas ok. :mellow:
QuoteAcho que sou a única pessoa do planeta que achou um jogo apenas ok. :mellow:
Não é!
............... alguém em algum lugar da Indonésia talvez concorde com você.
Quote from: night on Oct 07, 2013, 11:46:01
Acho que sou a única pessoa do planeta que achou um jogo apenas ok. :mellow:
Também não achei nada demais.
Vcs tem problemas mentais, só pode :P
Cara, o jogo não é ruim, mas... não vi nada de "UAU" alí. É meramente mais um jogo. Se bobear o batman do PSX era mais divertido... :mrgreen:
:blink:
O que eu tô fazendo nesse fórum? XD
(http://www.e-clique.com/wp-content/uploads/2012/03/inquicao1.jpg)
MORRAM NO FOGO DO INFERNO SEUS INFIÉIS!!!!!
Spoiler
:seifersux:
Quote from: King on Oct 07, 2013, 22:30:36
Cara, o jogo não é ruim, mas... não vi nada de "UAU" alí. É meramente mais um jogo. Se bobear o batman do PSX era mais divertido... :mrgreen:
Isso! Nada de mais. É sim um dos melhores jogos de heróis, mas isso pq todos os outros são muito ruins.
Como jogo mesmo, é apenas ok.
Terminei Far Cry 3, e a sequência do jogo tirou boa parte da mágica, e explico o porquê.
Quando você começa, vê um open world que te dá uma suposta liberdade de escolha e movimentação. Engano seu. Suas escolhas são descaradamente guiadas, um sandbox linear, uma liberdade assistida. No final, sua escolha é tão óbvia - dada a curta vida do jogo - que chega a dar um gosto de "você realmente tá me perguntando isso?!". Essa curta vida, aliás, só coloco dessa forma por conta das inúmeras missões com a mesma cara - tipo escalar torres e invadir acampamentos - e por seu baixíssimo replay factor. Tive tão pouca animação pra ver o outro final que cacei no YouTube mesmo.
Cara, o jogo começou bem e até terminou bem, mas foi um enorme anti clímax. A trama é muito bem elaborada e com ambientação fabulosa, chegando perto de Skyrim. Os personagens não são genéricos - apesar de serem poucos - e dão um show.
Aí você pergunta: o que há de errado? O problema é a profundidade da trama. Você vê a mudança do Jason, mas é uma mudança imposta, unilateral. Você não tem poder e nem tempo de acompanhar a mudança dele, e isso faz com que a sua última - e única - escolha seja totalmente esperada. Ele muda; você não.
Bom jogo. O próximo capítulo tem potencial, mas ainda está anos-luz atrás de Mass Effect, Skyrim e Fallout.
Nossa, pode juntar Skyrim, Oblivion, todos os Mass Effects, Fallouts e não dá meio Far Cry 3.
Liberdade de escolha é overrated. Maioria dos jogos ficam chatos se focar nisso. FC3 nem devia ter escolha de final, só um seria melhor, pois o jogo já guiava para aquilo mesmo. Melhor uma trama amarradinha mas interessante do que várias subtramas que nem quero ver.
Zerou até rápido, o jogo é enorme.
Terminei o God of War: Ascension. Bom jogo mas meio decepcionante. Além de ser mais curto que o normal pra série, tem uma historinha de nada bem filler (Kratos deve falar cinco frases no jogo inteiro, parece que nem podiam contratar o dublador por muito tempo haha), e nunca parece que realmente tem um desafio grande pela frente, tirando alguns momentos falta aquela escala épica dos outros que sempre foi um diferencial. Mas a jogabilidade tá bem refinada e os gráficos são absurdamente bons (fácil um dos jogos mais bonitos do PS3).
Me deu aquela impressão de mais um jogo em que sacrificaram o singleplayer por causa de um modo multiplayer tosco (que nem testei).
Seguindo no Risen.
O ruim de ser mago nesse jogo é que as magias de ataque são toscas. Você tem apenas 3, porém só tem XP suficiente pra evoluir uma delas. Ou seja, em combate o mago não tem diversidade nenhuma. Eu que me especializei com a fireball, fico longe, taco fireball, saio correndo, taco fireball etc. Como não evoluí nenhuma skill de porrada, nos inimigos mais fortes o combate se limita a isso, porque se eu tento cair na porrada, morro com um golpe.
Tem alguém aí jogando Super Street Fighter IV: Arcade Edition? Quero pegar pra trocar uns tapas com o pessoal.
Acabei de pegar pra jogar com a galera do PC (King, Sun e cia).
Entra na roda ae Joe. :P
Fechou. Vou pegar pra jogar com vocês no fim de semana.
Putz... deixei aberto no carrinho do Steam em casa e esqueci de comprar. Agora dobrou o preço. Será que consigo comprar com o mesmo valor quando chegar em casa?
Nope.
Dançou mesmo :/
Tava 75%, agora 50%.. ainda vale a pena acho: http://store.steampowered.com/sale/Capcom30Year
Pagar 35 dilmas tá doído pra burro... Tenho um monte de outras prioridades. Será que vale mesmo?
Se vale aí é contigo. Ta metade do preço normal né... 17 valia muito mais lógico.
Depende do quanto vc quer jogar e ser disciplinado pelo Rid, King, por mim e principalmente pelo Zangief do Folker. :P
Xenoblade Weekend
Spoiler
QUALÉ A DO DICKSON?!?! SE ESSE FDP ESTIVER NA FOLHA DE PAGAMENTO DO ZANZA ELE VAI APANHAR!
E weee, pegamos a Fiora de volta. O sonho de quem curte Fanservice de mecha. Seria legal ver ela brigar com a Meyneth e começar a dar soco na própria cara. :d1:
Finalmente eu sei quem é Egil!
Como esperado ele vai mandar o Gadolt pra bater na gente.
Achei os destroços do Metal Face, e nada do corpo do Mumkhar... Ele deve ter rastejado pro ser mais próximo que possa dar poder pra ele. Não duvido nada que ele apareça daqui a pouco transformado numa Telethia mechonizada.
Momento badass/WTF da semana: Dunban recebendo lição de vida do Rikki. :d1:
Xenoblade!
Esse jogo sabe como causar impacto visual.
E sonoro.
Spoiler
Escalei o Mechonis e cheguei na cidade dos Machina. Assisti a primeira cena com a Meyneth explicando a batalha dos titãs (impressão minha ou ainda faltam dados sobre o assunto?) e então voltei pra caçar quests nas áreas anteriores, pois tenho a séria impressão que o que acontecer a seguir na história vai influenciar em muita coisa.
Terminei Hitman: Absolution. Gostei do jogo, mas o final deixa a desejar. Até me preocupei com score no começo, mas depois liguei o foda-se e dava pipoco pra todo lado se precisasse. Tem a melhor ambientação da série, mas ainda acho o Codename 47 com o melhor plot twist e história em geral (encarar a "Gunrunner's Paradise" era certeza de 500 replays).
Estou tentando achar tempo e ânimo para investir em F1 2013. De cara já percebi que é MUITO melhor que o 2012. Os carros ainda tem aquela sensação de spin-out, mas drasticamente reduzida.
Dei algumas voltas na pré-temporada e nenhuma com grid cheio, mas já deu pra sentir que finalmente a Codemasters tá acertando o rumo e consertando as besteiras que destruiram GRID e F1 2011/12.
Tomb Raider 2013, joguinho decente, melhor Tomb Raider já feito (só precisa ficar claro que nunca fui muito de Tomb Raider, mas desse eu gostei muito, terminei no normal, depois no hard onde fiz 100%)
Jogando Call of Juarez Gunslinger, e to curtindo até então... Re-jogando Rayman porque quando o fiz, tava num PC badarosca, agora vou jogar de forma decente e fazer 100%
Tentei Super Street Fighter IV: AE e MKKE mas ficaram lentos, mesmo no mínimo (embora a versão da Taito Type X funcione full speed, 60fps etc)
Enfim
Mais um fim de semana, mais algumas horas de Xenoblade. Já cheguei em 120 horas de jogo.
Pelo menos posso dizer que estou perto do final. Depois de um evento importante do enredo as quests de endgame ficaram disponíveis.
Foi meio desagradável pois eu passei desse evento em torno do nível 70. Aí eu chego num manolo pra me passar uma quest e rola algo do tipo "Cara, vai lá na horta alí do lado buscar uma folha de alface pra mim por favor (em troca eu te dou uma armadura lendária de mithril temperado que tava pegando poeira lá em casa)". Aí você vai na horta e descobre que a quest envolve enfrentar um bixo nível 95 ¬¬
To com várias quests acumuladas pq metade delas eu não tenho condições de cumprir no momento. Sendo assim, resolvi prosseguir com a história.
Spoiler
Mancada destruir o Mechonis. Isso não se faz. Apesar de que isso era mais ou menos o que eu queria fazer no começo do jogo. Mas não vamos nos ater a detalhes.
Como eu esperava, o Dickson está na folha de pagamento do Zanza. E como prometido, ele vai apanhar de mim por isso.
Alvis parece estar na situação daquele cientista do filme do Eu, Robô. "Eu não estou em condições de desafiar meu destino, mas posso dar um empurrãozinho pra que você faça isso no meu lugar."
Fiquei triste pelo Kallian. Ele era gente boa.
Eu amaldiçoo o Black Liver Bean com todas as minhas forças. Eu gastei HORAS pra conseguir TRÊS daquela merdinha.
Reyn dando esporro na meia-irmã-do-meio-irmão-da-melia foi fantárdigo.
Passei pelo interior do Bionis e por Prison Island correndo. Nisso fiquei meio abaixo do nível e tive que enfrentar uns chefes brancos e amarelos, mas ainda tava administrando... Até aparecer o dragão. Depois de virar churrasco com vários temperos diferentes resolvi voltar pra me reequipar, terminar de reconstruir Colony 6, encontrar o máximo de quests possíveis e cumprir elas.
Justo quando eu termino de arrumar a infra-estrutura e a população de colony 6 me aparece um OUTRO dragão pra tirar um cochilo na fazendinha da frente. NÍVEL 99. E eles não podem dar a colônia por encerrada enquanto essa "pequena ameaça" não for removida. ¬¬
Nesse caso vou cumprir TUDO e só depois retomar a história. No final acho que vou conseguir peitar a monado do Zanza com uma faca de cozinha se eu quiser. Porra, acho que eu vou poder peitar o Bionis com uma faca de cozinha. Fico enfiando ela no chão até o titã parar de se mover.
Consegui a proeza de jogar MKKE aqui, a 75fps... e SFIV a 55/60
Agora só falta comprar a chave pra jogar online hehe, me aguardem
Quote from: Seifer Almasy® on Oct 29, 2013, 00:37:17
Consegui a proeza de jogar MKKE aqui, a 75fps... e SFIV a 55/60
Agora só falta comprar a chave pra jogar online hehe, me aguardem
Se a gente ficar aguardando vc, a luta acaba por time over :lol:
Quando estiver tudo certo, jogarei... marcaremos
Só precisam esperar eu comprar agora, não vai demorar muito
Aproveite então
http://www.nuuvem.com.br/promo/fds-capcom?utm_source=NuuvemNewsletter&utm_campaign=Newsletter_2013_10_31&utm_medium=email
Ta mais barato que no Steam... vou ver, se der pra instalar no Steam, comprarei... em último caso comprarei igual
Pior que eu acho que nessa promoção não tão vendendo com steam keys.
Não dá no Steam não, mas o online game é pela live, então não quer dizer.
Xenoblade Chronicles:
Terminado! \o/
As 140 horas mais bem gastas dos últimos anos.
Uma coisa que me deixou muito triste foi não ter a opção de aplicar a música de batalha de Mechonis à todas as batalhas do jogo depois daquele ponto. A musiquinha de batalha original fica tão sem sal perto dela, e ter que voltar a ouvir ela nas batalhas depois daquele ponto é meio deprimente.
E comecei The Last Story.
Joguei em torno de 1h só até agora, basicamente só o prólogo. Parei logo depois de sair da taverna.
Oh my, um protagonista traumatizado. ¬¬
Pelo menos ele parece simpático. Eu não aguentaria outro Cloud/Squall/L'arc.
No que dá pra comparar até agora, o jogo parece ter um estilo bem mais sóbrio e maduro que Xenoblade. O problema é que isso se reflete no visual, muito mais marrom e cinza. Enquanto correr por Bionis Leg ouvindo aquela música era a coisa mais empolgante do mundo, a introdução de Last Story é bem mais depressiva.
Sobre o grupo, pelo menos o inicial, sai a molecada confiando no poder da amizade e do amor e entra um grupo de mercenários querendo apenas juntar grana suficiente pra melhorar de vida (ou ao menos financiar a próxima bebedeira). Desconfio que o grupo será bem menos carismático que o de Xenoblade. Pelo menos eu lembro deles individualmente, o que é um bom sinal. Principalmente da ruiva pinguça. :d1:
Graficamente, a direção de arte é... interessante, e tem uma abordagem bem diferente do Xenoblade. Os cenários são bem mais fechados e pequenos, mas bastante detalhados. Enquanto Xenoblade tinha gigantescas paisagens maravilhosas, de perto as coisas eram bem cruas. Aqui é o contrário.
O efeito intenso de bloom no ambiente me incomodou, mas admito que ajuda a criar a atmosfera. Aquela parte do começo parece mais com um lugar antigo e abandonado do que qualquer local do Xenoblade que tenha tentado passar a mesma impressão.
O character design deixou alguns rostos meio estranhos, mas em geral é bacana. Ele segue para uma linha mais vitoriana. Acho que lembra... Dark Souls?
Acho que vou levar um tempinho pra me adaptar à jogabilidade, principalmente nos combates. Enquanto no Xenoblade era uma coisa bem contida e "mano a mano", Last Story faz uso pesado de cenário, posicionamento e interrupções. Exagerando um pouco, é quase um tactics, só que em tempo real e com a visão centrada no protagonista. Tanto que tem até uma câmera estilo tactics pra você analisar o campo de batalha antes de começar o combate. Se o jogo realmente se levar a sério nesse ponto, prevejo muitas e muitas mortes até eu ajustar a estratégia pra passar das partes difíceis. Uma coisa estranha é que se você jogar com o personagem focando em ranged, como o jogo tem um cover system fica parecendo Gears of War (e é quase tão cinza quanto).
Ainda assim, gostei. Vamos ver se vai ser bem implementando mais pra frente.
Resolvi entrar em um revival de Final Fantasy VII depois de pegá-lo no Steam. É impressionante como você percebe coisas que ficaram pelo caminho no passado. É um jogo que não deixa a história envelhecer e com um battle system simples e eficiente.
Acabei de sair de Rocket Town e fui até Wutai para pegar a Yuffie e o Leviathan. Já estou com todos os personagens e caminhando para Gold Saucer.
Quote from: Baha on Nov 04, 2013, 09:15:42Xenoblade Chronicles: Terminado! \o/ As 140 horas mais bem gastas dos últimos anos. Uma coisa que me deixou muito triste foi não ter a opção de aplicar a música de batalha de Mechonis à todas as batalhas do jogo depois daquele ponto. A musiquinha de batalha original fica tão sem sal perto dela, e ter que voltar a ouvir ela nas batalhas depois daquele ponto é meio deprimente. E comecei The Last Story. Joguei em torno de 1h só até agora, basicamente só o prólogo. Parei logo depois de sair da taverna. Oh my, um protagonista traumatizado. ¬¬ Pelo menos ele parece simpático. Eu não aguentaria outro Cloud/Squall/L'arc. No que dá pra comparar até agora, o jogo parece ter um estilo bem mais sóbrio e maduro que Xenoblade. O problema é que isso se reflete no visual, muito mais marrom e cinza. Enquanto correr por Bionis Leg ouvindo aquela música era a coisa mais empolgante do mundo, a introdução de Last Story é bem mais depressiva. Sobre o grupo, pelo menos o inicial, sai a molecada confiando no poder da amizade e do amor e entra um grupo de mercenários querendo apenas juntar grana suficiente pra melhorar de vida (ou ao menos financiar a próxima bebedeira). Desconfio que o grupo será bem menos carismático que o de Xenoblade. Pelo menos eu lembro deles individualmente, o que é um bom sinal. Principalmente da ruiva pinguça. :d1: Graficamente, a direção de arte é... interessante, e tem uma abordagem bem diferente do Xenoblade. Os cenários são bem mais fechados e pequenos, mas bastante detalhados. Enquanto Xenoblade tinha gigantescas paisagens maravilhosas, de perto as coisas eram bem cruas. Aqui é o contrário. O efeito intenso de bloom no ambiente me incomodou, mas admito que ajuda a criar a atmosfera. Aquela parte do começo parece mais com um lugar antigo e abandonado do que qualquer local do Xenoblade que tenha tentado passar a mesma impressão. O character design deixou alguns rostos meio estranhos, mas em geral é bacana. Ele segue para uma linha mais vitoriana. Acho que lembra... Dark Souls? Acho que vou levar um tempinho pra me adaptar à jogabilidade, principalmente nos combates. Enquanto no Xenoblade era uma coisa bem contida e "mano a mano", Last Story faz uso pesado de cenário, posicionamento e interrupções. Exagerando um pouco, é quase um tactics, só que em tempo real e com a visão centrada no protagonista. Tanto que tem até uma câmera estilo tactics pra você analisar o campo de batalha antes de começar o combate. Se o jogo realmente se levar a sério nesse ponto, prevejo muitas e muitas mortes até eu ajustar a estratégia pra passar das partes difíceis. Uma coisa estranha é que se você jogar com o personagem focando em ranged, como o jogo tem um cover system fica parecendo Gears of War (e é quase tão cinza quanto). Ainda assim, gostei. Vamos ver se vai ser bem implementando mais pra frente.
Xenoblade é o melhor jogo da geração Wii/PS3/X360.
Quanto ao The Last Story, é outro bom pra caralho também. Mas já aviso pra configurar os ataques do combate pra manual. Ao menos eu achei tosco o modo em que o protagonista bate nos inimigos automaticamente ao se chegar perto deles.
E quando você acabar esse, NÃO deixe de jogar Pandora's Tower. Muito bom também!
Peguei
Kof XIII na Steam essa semana. Quando joguei no emulador não deu pra captar tanto como o jogo era. Só tenho uma coisa a dizer quanto ao jogo:
Spoiler
Parabéns Capcom! Você venceu! :ph34r:
Quote from: SunStar on Nov 06, 2013, 19:46:21
Peguei Kof XIII na Steam essa semana. Quando joguei no emulador não deu pra captar tanto como o jogo era. Só tenho uma coisa a dizer quanto ao jogo:
Spoiler
Parabéns Capcom! Você venceu! :ph34r:
Mas isso aconteceu faz uns 25 anos já Sun.
Quote from: night on Nov 06, 2013, 23:48:24
Mas isso aconteceu faz uns 25 anos já Sun.
Doze. Apenas doze anos. u_u
KOFXIII não é nem de longe um jogo ruim, ta anos luz a frente de abortos como KOF2001 e KOFXII por exemplo
Street Fighter 4 também não é ruim, mas frente aos antigos, lamento... SF4 tem muitos problemas, sendo o pior partes da jogabilidade, a porra do cancel etc...
mas que a Capcom venceu a briga com a SNK/SNKP isso é fato, só acho que cada uma tem seu valor e peso na história
O que o Sun quis dizer foi que o sistema de jogo do KoF XIII ficou muito parecido com o dos jogos da Capcom (enquanto que o SF4 trouxe alguns personagens fortemente influenciados pelo antigo estilo da SNK... lol).
Quote from: Billy Lee Black on Nov 05, 2013, 17:17:55...bla blabla... Xenoblade é o melhor jogo da geração Wii/PS3/X360.
Aham.... vai nessa. Vamos esquecer de Last of Us, GTA V, Alan Wake, trilogia Assassins Creed, trilogia Uncharted, God of War 3, Metal Gear Solid 4, Zelda Skyward Sword, Red Dead Redemption, Donkey Kong Country Returns, Skyrim, Halo 4, Gran Turismo 6 (contando o futuro), coloquem mais quantos jogos quiserem aqui.
:rolleyes:
Quote from: night on Nov 07, 2013, 18:34:30
Quote from: Billy Lee Black on Nov 05, 2013, 17:17:55...bla blabla... Xenoblade é o melhor jogo da geração Wii/PS3/X360.
Aham.... vai nessa. Vamos esquecer de Last of Us, GTA V, Alan Wake, trilogia Assassins Creed, trilogia Uncharted, God of War 3, Metal Gear Solid 4, Zelda Skyward Sword, Red Dead Redemption, Donkey Kong Country Returns, Skyrim, Halo 4, Gran Turismo 6 (contando o futuro), coloquem mais quantos jogos quiserem aqui.
:rolleyes:
Sim. Podemos relegar esses jogos para segundo plano.
Mas Xenoblade é mesmo, fácil fácil o melhor jogo de RPG Geração... é tudo que Final Fantasy tentou ser desde o 7/8 e não teve culhão pra ser, simples assim
Agora considerar automaticamente como GOTY, ai não... tem jogo melhor por aí, já comprar com DKR também acho exagero, cada um na sua, mas Xenoblade é muito melhor, melhor que AC, melhor que GoW, melhor que Zelda, MUITO MELHOR QUE HALO4 enfim...
Quote from: King on Nov 07, 2013, 05:17:22
O que o Sun quis dizer foi que o sistema de jogo do KoF XIII ficou muito parecido com o dos jogos da Capcom (enquanto que o SF4 trouxe alguns personagens fortemente influenciados pelo antigo estilo da SNK... lol).
Sim, em parte... não digo vencer a luta no sentido dos jogos em si mas pelo fato do estilo do jogo.
Sempre considerei os jogos de luta da SNK mais robustos que os da Capcom, dando mais opções nas lutas. Esta versão perdeu muito disso. Muitos golpes foram removidos, deixando alguns lutadores com menos opções. Em média você tem de 4-5 especiais além 2-3 DM. Não vejo também o forte equilíbrio entre os lutadores característicos das versões mais antigas aqui.
Night, lamento, mas nem somando todos esses jogo que vc postou, chega-se aos pés do Xenoblade. Nenhum jogo me divertiu tanto quanto ele.
O ÚNICO ponto que o Xenoblade perde para os outros é nos gráficos. Mas isso nem é culpa do jogo, e sim desse console de merda que é o Wii. Em todos os outros aspectos esse jogo é superior a tudo que joguei nessa geração aí.
Que lance mais pessoal gente :mrgreen:
Eu cheguei a começar Xenoblade, mas joguei pouco. Porem, na minha humilde opinião, o imbatível dessa geração é Dark Souls. Jogo que mais me prendeu tranquilamente em um bom tempo hehe.
Quote from: Dedu on Nov 08, 2013, 13:00:07
Que lance mais pessoal gente :mrgreen:
Não ouse tentar trazer bom senso à nossa discussão!
The Last StoryEsse Sakaguchi curte um Bloom e um Depth of Field hein?
Achei bacana que o jogo, apesar de bancar o sério e cinzento ainda se permitiu viajar bastante em algumas coisas. A batalha contra o Doppelganger foi bem criativa. Além disso dá pra ver que o mundo tem uma presença pesada de magia e coisas exóticas.
Spoiler
Oh não! Ganondorf, digo, Zangurak sequestrou a princesa Zelda, digo, a Lady Callista, e agora Link, digo Zael, precisa ir atrás dele para salvá-la, usando pra isso o seu poder oculto que se manifesta como um símbolo em sua mão!
... Isso foi mais rápido do que eu esperava. E agora a Zelda, digo, Callista até entrou pro grupo! Mas Ganondorf, digo, Zangurak ainda está solto por aí causando problemas, então temos que ir atrás dele!
Ainda estou perturbado pelo fato de que se vc corre na direção de alguém na rua... vc de fato esbarra na pessoa!
Ontem terminei Rayman Origins com a patroa.
Pqp, as últimas fases foram bem difíceis. Jogo excelente, porém!
Quote from: Baha on Nov 11, 2013, 18:48:52Ainda estou perturbado pelo fato de que se vc corre na direção de alguém na rua... vc de fato esbarra na pessoa!
Isso eu achei bem surpreendente tb!
E terminei The last story
Só 28 horas de jogo. Depois de 140 no xenoblade isso pareceu tãããão curtinho... Mas gostei do jogo. Fiquei realmente contente jogando lá pela metade quando já tinha me acostumado com o combate e os sistemas, e a história ganhou corpo e ficou mais épica.
Apesar de que eu fico com a impressão de que perdi MUITO conteúdo.
Acho que agora vou ver aquele Pandora's Tower que o Billy recomendou.
Jogando Ducktales: Remastered (quase terminando aliás, pra quem jogou o original... to demorando até), TC-SC: Blacklist e Sonic Transformista
fora MKKE e SSFIV:AE :P
Quote from: Baha on Nov 20, 2013, 23:32:29E terminei The last story Só 28 horas de jogo. Depois de 140 no xenoblade isso pareceu tãããão curtinho... Mas gostei do jogo. Fiquei realmente contente jogando lá pela metade quando já tinha me acostumado com o combate e os sistemas, e a história ganhou corpo e ficou mais épica. Apesar de que eu fico com a impressão de que perdi MUITO conteúdo. Acho que agora vou ver aquele Pandora's Tower que o Billy recomendou.
Pior que não perdeu não. Esse jogo possui pouquíssimos extras e a história é curta mesmo. Mas você fez o epílogo?
E Pandora´s Tower é muito massa! Espero que goste :D
Sim, 28h contando o epílogo. 25 pra matar o last boss.
Terminei Grand Theft Auto V. Eu não sou o maior fã da série, tanto que esse foi o único que terminei de todos que já joguei. Normalmente eu cansava antes, mas GTA V conseguiu dar um pouco mais de variedade nas missões, sem duvida tem as melhores da série, sem contar os heists que são ótimos sempre. Pra complementar, os personagens são ótimos (Trevor :mrgreen:) e fazem você ficar interessado no desenvolvimento deles e progredir no jogo, tirando que esse jogo tem sem duvidas algumas das cenas e sátiras mais engraçadas da série hehe. Vale a pena até mesmo pra quem não acha GTA Jesus na terra.
Terminei ontem Spyro Dawn of The Dragon com a patroa. Esse jogo me surpreendeu demais! Cooperativo muito divertido, belos gráficos e excelentes músicas! Recomendo demais!
E terminei hoje no pc o Risen. RPG foda demais, pqp! É um must play, apesar do final sem graça.
Mas antes de pegar o Risen 2, ainda vou jogar os Batmans que peguei no Humble Bundle e ainda tem na fila o Dragon's Dogma e El Shaddai no PS3.
Risen é continuação da série Gothic, né? São bem renomados.
Joguei um pouco do Pinball FX2, que tá na última humble weekly bundle. PQP, que troço viciante! E eu nunca gostei de pinball!
Acho que vou até aumentar o valor que paguei pra ganhar as mesas extras da Marvel e Star Wars.
Sacanagem, eu não fui avisado por email deste humble... Thanks pelo aviso.
Aproveitei e peguei o Core Pack, Paranormal, EDT e Epic Quest que eu não tinha.
E tu já chegou a ver o Pinball Arcade? Peguei ele e teste a mesa padrão, mas achei caro as outras mesas.
Não tinha visto ainda, mas é caro pra burro!
Acho que vou gastar mais 10 pilas e comprar o resto das mesas do FX, as da Marvel parecem ótimas.
Mas o cliente do jogo é free pra baixar e pode-se testar ele. Eu também não comprei nada, só olhei.
Aproveitando, mais alguém aqui testou a versão Android do Wreck in Roll? Peguei a versão trial, mas para jogar em touch é muito ruim.
Quem sabe a versão PC seja melhor.
Quote from: Gamersnake on Nov 23, 2013, 19:47:06Risen é continuação da série Gothic, né? São bem renomados.
Não, Risen é dos mesmo criadores do Gothic, mas é outra franquia.
O Risen surgiu em virtude das reclamações dos bugs da série Gothic. Daí fizeram um jogo um pouco menos pretensioso e "quase bug free".
Apesar do mundo ser pequeno (o jogo se passa em uma ilha), ele é MUITO foda.
É que eu ouvi dizer que ele só não é continuação do Gothic porque os caras não conseguiram manter o controle da franquia ou algo assim, mas seria um "sucessor espiritual".
De qualquer forma, mais um pra lista dos "RPGs que o Billy recomendou e eu quero muito testar algum dia mas não sei quando vai ser".
Huhauaha, mas jogue um dia, porque é massa.
O jogo é meio que um "survival RPG", porque a ilha te fode legal. Os inimigos são fortes e você não é overpower. Esse foi com certeza um dos jogos que mais morri :p
Terminei Lufia II: Rise of the Sinistrals (sim, o de Snes mesmo) bem a tempo do meu Grand Theft Auto 5 (PS3) chegar. Joguei umas missões até habilitar a troca de personagens entre Michael e Franklin. Por enquanto tô gostando mas sem achar que é a última coca-cola do deserto, embora deva melhorar com o tempo. Mas já estou impressionado com os gráficos e o tanto que está rodando liso, quase sem loadings ou travadas, uma grande evolução sobre GTA4.
(Rockstar, cadê Red Dead Redemption 2 porra?)
Alguns meses depois....
No momento jogando Diablo 3 para consoles e de vez em quando um dance central 3. Paradeira total esses dias.
XD
Terminei Final Fantasy VII do PC. Ô portzinho mixuruca.
Quote from: ivanpuma on Nov 27, 2013, 16:29:44
Alguns meses depois.... No momento jogando Diablo 3 para consoles e de vez em quando um dance central 3. Paradeira total esses dias.
XD
Também achou fácil demais? Quero dizer. Pelo menos de Demon Hunter, apenas algumas horas da noite no modo Hard. Uma dezena de Legendary (das outras classes, óbvio).
Replay value? :nono2:
Ainda quero jogar pra PC.
Quote from: Joe Musashy on Nov 29, 2013, 16:57:38
Terminei Final Fantasy VII do PC. Ô portzinho mixuruca.
Oh paciência para re-jogar. Acho que só de nostalgia, já me cansaria.
------------
Então. Comecei:
Beyond Two SoulsÉ notável o que a maturidade faz do sistema (Ex: Last of Us, CoD Ghosts, GTAV, etc). BTS não é diferente. :blink:
Baita narrativa não linear que de início causa estranheza e passa imersão simultaneamente. O objetivo de cada episódio vai finalizando e tu não queres saber como continua, porque já fica torcendo pelo próximo lapso de tempo da história.
A caracterização das personagens é orgásmica para quem gosta de rostos conhecidos em multi-universos (Willem Dafoe WIN). :postwhore:
Quote from: richter on Nov 29, 2013, 17:25:01
Oh paciência para re-jogar. Acho que só de nostalgia, já me cansaria.
Fui em speed run, e consegui um tempo bom, já que fiz as quests de chocobo e dos personagens extras. De resto, só peguei as Enemy Skill mais importantes e as materia top. Aí foi só matar os Weapon e o Sephiroth com os Mime da vida.
Acho que vou embarcar em
Sleeping Dogs.
Quote from: richter on Nov 29, 2013, 17:25:01
Quote from: ivanpuma on Nov 27, 2013, 16:29:44
Alguns meses depois.... No momento jogando Diablo 3 para consoles e de vez em quando um dance central 3. Paradeira total esses dias.
XD
Também achou fácil demais? Quero dizer. Pelo menos de Demon Hunter, apenas algumas horas da noite no modo Hard. Uma dezena de Legendary (das outras classes, óbvio).
Replay value? :nono2:
Ainda quero jogar pra PC.
Quando o d3 foi lançado a dificuldade era alta, especialmente no ato 2 onde a dificuldade era elevada demais. Mas a blizzard ao invés de fazer um ajuste aqui e ali alterou tudo de forma geral e facilitou d+ o jogo...
Killer Instinct (Xbox One) e to sem palavras pro Reboot, simplesmente perfeito
Pena que o Xbox One não é meu :P e só consegui jogar com o JAGO, mas já deu pra sentir um pouco do jogo
PS: O Artwork não é aquela maravilha, mas isso não estraga o jogo
Comecei Sleeping Dogs, e estou gostando. Tem uma mistura entre Grand Theft Auto e Saints Row, além de (pequenos) toques de Shenmue.
Achei relativamente fácil até agora. Fui preso algumas vezes, mas principalmente porque o mapping não permite que os direcionais do teclado sejam programáveis, o que me obriga a usar o terrível WASD. A jogabilidade é razoável e a câmera é terrível - dirigir é chato e os veículos são totalmente imprevisíveis.. A física do jogo peca muito, e a impossibilidade de guardar as armas deixa tudo mais irreal. Sei que isso deve ter sido feito para incentivar o hand-to-hand, mas old habits die hard e eu curto aquela coisa de blind shot encostado na parede.
Me prendeu, mas sei que o replay factor é baixo. Estou fazendo tudo que dá, mas muitas coisas são repetitivas - olha a comparação com Saints Row - e não são tão legais assim. Bom passo para o primeiro de uma série, mas ainda precisa se esforçar muito para chegar perto de Grand Theft Auto.
Acreditem ou não, com esse ócio que a doença me trouxe, terminei Sleeping Dogs. As batalhas e o desenrolar da situação são bem legais, mas, como disse anteriormente, a câmera fode tudo e a jogabilidade não é lá uma Brastemp.
Achei o jogo fácil. Claro que algumas partes são Die Hard total - principalmente nas três últimas missões -, mas cheguei até lá com poucas prisões e apenas duas mortes.
Não pegarei os DLC ainda; me falaram que é dinheiro jogado fora, mesmo os que adicionam missões.
Estou jogando Little Big Planet com a patroa. Ao menos no modo cooperativo estou achando o jogo muito divertido!
Mas ele envelheceu mal. Os gráficos deixam a desejar. Tem muito serrilhado.
Quote from: Joe Musashy on Nov 29, 2013, 16:57:38Terminei Final Fantasy VII do PC. Ô portzinho mixuruca.
É tão ruim assim esse port pra pc? Fica muito pior que no psx?
Quote from: Billy Lee Black on Dec 02, 2013, 09:21:50
É tão ruim assim esse port pra pc? Fica muito pior que no psx?
Os gráficos deram uma pequena melhorada (os personagens finalmente tem boca!), mas são muitos bugs. Precisei reiniciar o jogo inúmeras vezes por conta do Ruby Weapon que simplesmente não aparecia, além da corrida de chocobos ter sido colocada em modo turbo (mas turbo mesmo), a side-quest de chocobo breeding NUNCA te dá um chocobo verde macho e azul fêmea (ou vice versa), entre outros.
Enfim, peguei achando que teria alguma adição além de bocas desenhadas, mas vi que original é original. É a mesma diferença entre
Grandia II do Dreamcast e do PS2.
Putz, e eu ainda considerei pegá-lo pela nostalgia. Mas bugado não dá. Prefiro jogar no emulador.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 02, 2013, 12:50:38
Putz, e eu ainda considerei pegá-lo pela nostalgia. Mas bugado não dá. Prefiro jogar no emulador.
Não vai perder nada além de achievements do Steam. A única coisa que me adicionou foi a cutscene de como Cloud voltou a Midgar e Zack foi morto pela Shinra.
Quote from: Joe Musashy on Dec 02, 2013, 16:23:09
Quote from: Billy Lee Black on Dec 02, 2013, 12:50:38
Putz, e eu ainda considerei pegá-lo pela nostalgia. Mas bugado não dá. Prefiro jogar no emulador.
Não vai perder nada além de achievements do Steam. A única coisa que me adicionou foi a cutscene de como Cloud voltou a Midgar e Zack foi morto pela Shinra.
Isso já tinha no original...
Quote from: Strife on Dec 02, 2013, 18:32:52
Isso já tinha no original...
Eu sei, mas nunca tinha visto. Foi a única coisa que mudou na minha vida.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 02, 2013, 12:50:38
Putz, e eu ainda considerei pegá-lo pela nostalgia. Mas bugado não dá. Prefiro jogar no emulador.
A versão lançada no STEAM corrige estes bugs, melhora as FMVs e o som fica na qualidade do PSOne (na versão PC era midi inicialmente, depois fizeram em ogg, mas sempre com qualidade inferior). Também tem um easter eggzinho bem mixuruca com referência a Diablo (o nome da fase se você colocar o save cristal no lugar do vídeo vira "Secret Cow Level"):
https://www.youtube.com/watch?v=DGHMwlbzxx4
Anyway, vale apenas pela nostalgia...
Quote from: Zero Cool on Dec 02, 2013, 19:01:00
A versão lançada no STEAM corrige estes bugs, melhora as FMVs e o som fica na qualidade do PSOne (na versão PC era midi inicialmente, depois fizeram em ogg, mas sempre com qualidade inferior). Também tem um easter eggzinho bem mixuruca com referência a Diablo (o nome da fase se você colocar o save cristal no lugar do vídeo vira "Secret Cow Level")
Cara, eu joguei exatamente a do Steam, e os bugs continuam lá. As FMVs ficam melhores, claro, pois ganharam um pequeno refino que aquele composto vagabundo do Playstation não dava, sem falar nos efeitos de melhora das bordas e trecos. O som... bleh... não mudou muita coisa. Se tivessem remasterizado, teria valido o investimento.
Continuo dizendo que fiz pela nostalgia, mas já voltei ao estado de "me sinto um trouxa tendo comprado algo que terminei inúmeras vezes e conheço a história toda."
Bem, após resolver o problema do meu note, ontem consegui jogar um cado do Batman Arkham Asylum.
O jogo envelheceu bem. Os gráficos são surpreendentes! Agora, eu cansei de ver nego babando ovo pro sistema de combate desse jogo, mas... Porra, até agora foi só clicar o botão esquerdo do mouse loucamente nas lutas. O que tem demais nisso?
Agora uma coisa que gostei foi uma certa dose de "realismo". Se você for enfrentar um cara armado de frente, você se fode legal! Tem que usar o cenário pra se esconder e pegar os caras de surpresa.
Maaaaas, como todo jogo que possui stealth, não deixa de ser ridículo você sair atirando o grappling hook nas estátuas, fazendo um barulhão e ninguém te perceber. Fora quando você manda um stealth kill em um cidadão que está ao lado do outro. Como diabos o colega não escuta?
Fora esses detalhes, to curtindo o jogo. O combate apesar de ser totalmente simples, casou bem com o jogo. Acho que se enfiassem combos complexos nem ficaria tão legal.
Billy, o que eu mais elogio no combate do Arkham Asylum é justamente isso. Se você for um podrão que mal aprendeu a segurar um joystick, consegue terminar o jogo só usando o botão de soco normal feito um retardado. Já se tiver habilidade e quiser aprender o sistema de combos, você consegue fazer sequências lindas. Vira quase um minigame dentro do jogo original, tentando fazer o combo mais longo e mais variado possível sem ser acertado, e sendo recompensado com uma caralhada de XP bônus por isso.
Entendi.
Aliás, um detalhe que esqueci de comentar é que o excesso de slow motions irrita um pouco.
Sistema de combate de Arkham Asylum é genial, mas jogar em mouse deve ser a coisa mais tosca do mundo. No começo é fácil mas o jogo introduz novos inimigos que exigem reações diferentes e grande parte da diversão (como Gamersnake disse) é tentar fazer sequências perfeitas. Lembro que depois de terminar o jogo ainda fiquei horas naquele modo arena dele tentando as maiores pontuações.
O Arkham City introduziu mais possibilidades e aumentou a dificuldade no combate tb (apesar de no geral eu preferir o Arkham Asylum como jogo).
Gosto muito mais desses estilos de lutas que são baseados em timing e counters do que combos malucos. Ainda preciso jogar o Arkham Origins, Sleeping Dogs e Remember Me (jogos que dizem puxam mais para esse lado).
Slowdown só se for no port de PC. A versão X360/PS3 rodava lisinha.
Não é slow down, é slow motion. Acontece geralmente no último golpe do combate, ou quando você usa algum finisher mais fodão e tal. Eu gosto.
E sobre jogar no mouse... CRUIZ CREDO, esqueci de comentar isso. Não dá. Não dá mesmo. Tá certo que eles cagaram em só dar suporte pra controles de Xbox, mas nada que o maravilhoso x360ce Emulator não resolva. Joguei com meu confiável controle USB genérico do início ao fim, e foi MUUUUITO melhor que no mouse.
Na real, até ler isso eu nem acreditava ser possível jogar um jogo desse estilo em mouse :D
Jogar no mouse é muito de boa. Joguei vários actions no mouse + teclado, desde Prince of Persia Sands of Time e funciona perfeito.
Por favor, gente, que diferença faria um joystick em um jogo que usa só dois botões (um de ataque e um de counter)? Pra isso o mouse funciona muito bem.
E veremos como será mais pra frente o combate. Porque até agora está fácil demais. Acho que fiquei mal acostumado com o Risen, onde você tinha que lutar com cautela contra qualquer bicho e usar a defesa a todo instante pra não morrer.
O jogo só usa 2 botões se você quiser terminar ele no modo noob. XD
Se quiser jogar de verdade, vai usar soco, counter, stun, dodge, batarang, batclaw, explosive gel, ground takedown, throw, instant takedown, cada um com um comando diferente... e isso são só os ataques que eu lembro de cor. :smartass:
De todos esses aí, o único que possuo é batarang. E ele é usado com um dos botões próximos da movimentação do batman no teclado. Nenhum problema em utilizar isso.
Por enquanto.
O combate vai ficando mais interessante/complexo conforme você progride no jogo.
Além de ataque e counter, alguns inimigos bloqueiam o counter e para vencê-los é necessário usar o botão de pulo para cair atrás deles e atacar. Outros inimigos atiram com armas e objetos, e tb é necessário usar o botão de pulo/esquiva para escapar disso, e normalmente já cai no meio de outros inimigos atacando, daí tem que emendar com counters etc. Como eu falei, o jogo começa fácil mas vai misturando inimigos com diferentes padrões para dar variedade. Daqui a pouco o mouse não dá conta não, imagino.
Mas tem que ver tb q eu prefiro cortar um dedo fora a jogar jogo em teclado e mouse huahua.
Quote from: Strife on Dec 04, 2013, 00:11:51Mas tem que ver tb q eu prefiro cortar um dedo fora a jogar jogo em teclado e mouse huahua.
Por incrível que pareça, para esses jogos de ação o mouse + teclado funcionam perfeitamente bem!
O que eu odeio jogar no teclado são os jogos de plataforma 2D e jogos de luta.
Jogos de luta tudo bem mas jogos de plataforma 2D? O único problema é o fato do teclado não permitir pressione simultaneamente três teclas mas tirando isso...
Nunca tive problemas com plataforma em teclado.
Quote from: SunStar on Dec 04, 2013, 13:10:54Jogos de luta tudo bem mas jogos de plataforma 2D? O único problema é o fato do teclado não permitir pressione simultaneamente três teclas mas tirando isso...
Meu maior exemplo é jogar Megaman no emulador usando o teclado. É horrível, cara, ao menos eu mal consigo.
Ah, agora eu lembrei. Megaman x tem problemas mesmo, se você quiser dar um dash jump enquanto carrega o tiro.
Jogando
Rayman: LegendsA Ubisoft aproveitou o que tinha de melhor no Origins e adicionou novos elementos, conseguindo melhorar o que já era bom. Destaque especial para os music levels. Como "pontos negativos", falta um co-op online e que, salvo alguma fases, o desafio do jogo em relação ao Origins teve uma queda.
Já terminei as
paintings normais, restando apenas as do
Back to Origins.
Pra aumentar o interesse de quem jogou o Origins, deixo um video de um dos music levels.
Spoiler
http://youtu.be/EODfft82Ldo
o esquema é vcs usarem hitbox para jogar:
(http://i1098.photobucket.com/albums/g372/Zombie4u/HitBox.jpg)
:P
Er... Cadê o direcional disso aí?
que merda de controle é esse?
wasd stick?
Edit: que merda
http://www.youtube.com/watch?v=dGU1d-cmtuQ
Isso é o que acontece quando um keyboard player resolve comprar um stick pra jogo de luta. :lol:
Resolvi dar uma chance ao Assassin's Creed, após muito tempo de resistência.
Não gostei. Achei o jogo muito travado, com controles imprecisos, câmera NOJENTA e terrível para teclado + mouse - o que me leva a crer que foi mais um port sem-vergonha pra chupinhar grana dos PC gamers. Além disso, apenas tendo começado, já o acho repetitivo.
Digam-me que não joguei dinheiro fora, por favor...
O primeiro Assassin's Creed é muito repetitivo sim. Na época eu achei jogão, foi um efeito wow mesmo nos gráficos, na ambientação e na jogabilidade. Mas faça apenas as missões da história, as sidequests são perda de tempo e repetitivas, e o jogo tem seus problemas que só foram corrigidos no 2 (o melhor da série, ainda não joguei o 4).
Porém, é bem conhecido que os ports da série para PC são uma merda (dizem que só o 4 agora ficou decente), e é outro jogo que imagino ser injogável em teclado e mouse (sério, como vcs conseguem? Hj em dia é tão fácil configurar um controle de X360 pra tudo)
Sério mesmo esse papo de "como vocês conseguem?"?
O "como vcs conseguem" faz sentidos mim quando falam de jogar fps em console. Principalmente no PS3 e seu analógico merda.
Quote from: night on Dec 05, 2013, 13:13:24O "como vcs conseguem" faz sentidos mim quando falam de jogar fps em console. Principalmente no PS3 e seu analógico merda.
Eu também sou horrível em FPS com joystick. Porém tenho amigos que jogam liso.
Tudo é questão de hábito. Nego reclama até quando troca de joystick entre PS3 <-> 360, que dirá teclado...
Tem jogos que funcionam bem em teclado e mouse, como RTS ou FPS. Mas tb tem vários jogos que nem imagino como se joga num teclado e mouse. Assassin's Creed é um deles. Por exemplo, uma coisa que se tem muito na série são perseguições. O jogador precisa correr, escalar e atacar enquanto controla a câmera. O jogo alterna os layouts dos botões de acordo com algum shoulder button ou trigger pressionado. Durante uma perseguição, o jogador precisa estar com as duas mãos no controle, controlando os dois direcionais para direcionar o personagem e a câmera, enquanto pressiona 1 ou 2 shoulders/triggers para alterar o contexto de 2 ou 3 face buttons. No controle, é intuitivo. Mas no teclado/mouse, deve ser um pesadelo. Como faz? Uma mão direciona o personagem com mouse, ao mesmo tempo que pressiona os (2) botões do mouse enquanto a outra fica que nem um macaco doido no teclado? Controle da câmera vai onde? Daí a expressão "nem imagino", pq não consigo imaginar mesmo. Um amigo meu só joga em PC, e quase que só joga FPS em teclado/mouse, daqueles viciados mesmo, mas comprou um controle só para jogar Assassin's Creed pq ele falou que é uma merda de jogar assim.
Quote from: Strife on Dec 05, 2013, 19:16:24Tem jogos que funcionam bem em teclado e mouse, como RTS ou FPS. Mas tb tem vários jogos que nem imagino como se joga num teclado e mouse. Assassin's Creed é um deles. Por exemplo, uma coisa que se tem muito na série são perseguições. O jogador precisa correr, escalar e atacar enquanto controla a câmera. O jogo alterna os layouts dos botões de acordo com algum shoulder button ou trigger pressionado. Durante uma perseguição, o jogador precisa estar com as duas mãos no controle, controlando os dois direcionais para direcionar o personagem e a câmera, enquanto pressiona 1 ou 2 shoulders/triggers para alterar o contexto de 2 ou 3 face buttons. No controle, é intuitivo. Mas no teclado/mouse, deve ser um pesadelo. Como faz? Uma mão direciona o personagem com mouse, ao mesmo tempo que pressiona os (2) botões do mouse enquanto a outra fica que nem um macaco doido no teclado? Controle da câmera vai onde? Daí a expressão "nem imagino", pq não consigo imaginar mesmo. Um amigo meu só joga em PC, e quase que só joga FPS em teclado/mouse, daqueles viciados mesmo, mas comprou um controle só para jogar Assassin's Creed pq ele falou que é uma merda de jogar assim.
Geralmente se controla a direção do personagem E a câmera pelo mouse. E como o mouse possui botões, fica bem ergonômico usar os dois botões do mouse e mover a câmera. E como geralmente se mapeiam os principais botões de ação próximos ao WASD, também é tranquilo acioná-los enquanto se move o personagem.
Terminei as paintings do Back to Origins no Rayman Legends.
Mesmo com alguns níveis do Origins, o Legends não dá muito trabalho pra fechar tudo e é mais fácil que seu antecessor. Tirando as challenges, apenas restou para mim conseguir 1.000.000 de lums.
Assim como o Origins, recomendo.
Comecei Diablo 3 no Ps3 c mais 3 brothers.
Porra, ficou bem divertido esse jogo. Me lembrou MUITO o Baldur's Gate Dark Alliance do Ps2. Gostei bastante da simplificação que fizeram na evolução das skills e status em relação ao Diablo 2.
E curti o melhor detalhamento do cenário. Deu até vontade de comprar pra jogar c a patroa.
Ah sim, o jogo casou muito bem com o joystick. Colocar as skills em cada botão ficou bem dinâmico e a esquiva ajuda pakas tb. Blizzard mandou muito bem! A dublagem nacional ficou muito boa tb.
O único chato é só poder mexer no inventário de cada jogador por vez.
Terminei GTA5 esse domingo. Achei excelente, é o melhor da série e o que mais me divertiu desde o 3 (achei Vice City um saco, San Andreas larguei com uns 20% e o 4 terminei forçando), corrigiu tudo que tinha de errado no anterior e ainda é um puta feito técnico nos consoles atuais. Gráficos lindos, mundo gigantesco, quase todo seamless e raramente há problemas técnicos (como prédios surgindo do nada e texturas carregando). Impressionante mesmo. E durante toda a jogatina acho que só encontrei dois bugs. A mecânica de três personagens deu outro fôlego pra narrativa, e as missões de grandes assaltos são muito fodas (tanto que poderia ter mais delas). Pode até não ser aquilo tudo que falam por aí, mas é certamente um jogão. Difícil até de achar defeito (mas Red Dead Redemption ainda é melhor).
Estou interessado em trocar o meu, se alguém tiver um Tales of Xillia ou Last of Us vamos conversar :D
E finalmente minha encomenda da Play-Asia chegou (fui taxado, país de merda, mas pelo menos não foi muito). Tomb Raider e Sleeping Dogs (os dois por por 50 dólares, ótima promoção). Esse último acho que vou deixar para depois já que dois jogos sandbox em seguida é demais, tô instalando aqui para ver de qual é. Mas o Tomb Raider já joguei um pouco e fiquei impressionado. Tudo no jogo é extremamente bem-feito, não só gráficos mas controles, menus, interface etc. Dá gosto de jogar algo assim. Acho que vai ser meu próximo jogo agora, pela primeira vez em um bom tempo estou com muito jogo pra jogar que está até difícil decidir qual (Dishonored e RAGE que consegui através de trocas tão na fila tb).
Depois do ótimo Hitman: Absolution e agora o Tomb Raider, dá vontade de ver a Square Enix mandando os japas para os estúdios ocidentais para aprender como se faz jogo HD viu. E ainda reclamam das boas vendas depois.
Comecei El Shaddai.
É de longe o jogo mais fumado que joguei até agora. Cenários psicodélicos e a sequência das fases é muito confusa. Tu fica meio perdido na história e nos eventos. Mas gostei da jogabilidade simples e das músicas.
Quanto aos gráficos, nego usou a desculpa de fazer algo estiloso como forma de tentar amenizar a falta de detalhes em tudo. Aquela armadura branca do Enoch parece um rascunho de uma modelagem que nego não terminou :lol:
Ainda quero jogar esse jogo haha só que ainda não consegui encontrar em conta. Poste impressões ao longo da jogatina Billy.
Eu paguei 20 dólares nele no panamá. Sempre tive curiosidade de jogá-lo também. Vou postando as impressões aqui, mas vai ser demorado, pois jogarei a conta gotas pela falta de tempo =/
Estou jogando RAGE intercalando com Tomb Raider e me surpreendendo demais com o jogo. Depois que se acostuma com o pop-up de texturas (algo que me incomodou bastante de início, não via isso desde os primeiros jogos de X360, parece que é por causa dessa engine da ID que usa um esquema diferente de texturas), viciei no jogo. A jogabilidade é excelente, rodando a 60 fps sem slowdown e com um dos melhores controles de FPS que já vi em consoles. Variedade de armas e munições, cada uma com um impacto bem diferente, uma ótima AI de inimigos e um puta clima pós-apocalíptico (o design dos ambientes e inimigos é fenomenal mesmo nessa temática batida). Fora os elementos de RPG, com cidades, NPCs, criação de itens/armas e quests para fazer. Até os controles dos veículos é muito bem-feito. Uma pena que parece que foi underrated (vi que vendeu uns 3 milhões de cópias entre PS3 e X360, longe de ser ruim mas talvez menos do que a produtora esperava, considerando seu histórico), uma pena pois numa era de FPS single-player de 5 horas com foco em multi-player, li por aí que RAGE leva umas 12h para terminar e umas 18h se fizer as sidequests, o que é nada mal (e prova que o mercado tá zuado demais, com lixos como Call of Duty saindo todo ano e jogos originais como esse sendo esquecidos). Para um jogo que eu nem planejava pegar pelo nome genérico, tô me divertindo bastante.
http://www.youtube.com/watch?v=LphPWIwhpkk#t=0
Seguindo no El Shaddai. Comentário da minha esposa ao me ver jogando: "Mas que porra de gráfico é esse? Parece o Wii!"
Huhauhauah, é foda, o jogo é em HD, mas as modelagens são tristes e os cenários não têm detalhe algum. Percebe-se de longe que foi um jogo de baixo orçamento. Só não dói os olhos, porque os gráficos são bem estilizados, o que ameniza as modelagens do Rejin.
Quanto à jogabilidade, eu to gostando. Já peguei a segunda arma e é muito massa lutar com ela.
Depois de ralar o dia jogando hoje, consegui pegar o achievement "Old School" no Motor Rock.
Não cheguei a terminar o Rock n' Roll Racing com os carros iniciais mas não duvido que o Motor Rock no easy seja mais difícil que o RRR no hard. Pior foi uma hora que estava prestes a subir de divisão, só precisando de um terceiro lugar pra tal. Liderava a corrida até a última curva, onde uma mina me mandou pra quinta posição... Depois pra conseguir a pontuação pra subir de divisão foi foda... :ranting:
Mantenho o que eu disse sobre o jogo anteriormente mas altero meu comentário a respeito da visão de jogo: jogar na visão traseira é melhor do que jogar na isométrica. Depois eu posto uma review na steam a respeito do jogo.
Voltei de viagem recentemente, e nesse tempo zerei Rage e Tomb Raider. Coloco os dois entre os meus favoritos da geração. Espero que a iD saia da treta dela, termine Doom 4 e revisite o mundo de Rage no futuro. Um dos melhores FPS da geração com folga. E esse reboot de Tomb Raider finalmente colocou a série como algo que passarei a aguardar daqui pra frente.
Próximos da lista são Sleeping Dogs e Dishonored.
Sleeping Dogs é uma mistura da ambientação de GTA, gameplay de Saints Row e alguns itens de combate de Shenmue. História e combates são excelentes, e você acaba entrando no personagem.
Dishonored é uma mistura linear de Fallout, Skyrim e Bioshock. Achei repetitivo e desinteressante, apesar de ter elementos muito criativos. Você vai encontrar alguns detalhes de Hitman: Absolution nele também. Não espere um jogo longo.
São bons, mas os achei curtos e lineares demais. Depois que achei open world - e Sleeping Dogs até tenta ser -, não quero outra coisa.
Não me importo com jogos lineares. Na verdade até prefiro, jogo open world demais costumam ser tediosos pra mim, mas há bons jogos aqui e ali.
E sou fã de stealth, uma das razões de eu pegar o Dishonored. O começo já curti muito.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 09, 2013, 11:08:33
Comecei Diablo 3 no Ps3 c mais 3 brothers.
Porra, ficou bem divertido esse jogo. Me lembrou MUITO o Baldur's Gate Dark Alliance do Ps2. Gostei bastante da simplificação que fizeram na evolução das skills e status em relação ao Diablo 2.
E curti o melhor detalhamento do cenário. Deu até vontade de comprar pra jogar c a patroa.
Ah sim, o jogo casou muito bem com o joystick. Colocar as skills em cada botão ficou bem dinâmico e a esquiva ajuda pakas tb. Blizzard mandou muito bem! A dublagem nacional ficou muito boa tb.
O único chato é só poder mexer no inventário de cada jogador por vez.
Parabéns por citar, num post só, alguns dos principais motivos que fizeram este ser o pior Diablo já lançado,
imo. Seu post só não ganhou estrelinha pq você não comentou o enredo. :lol:
Skyrim
Resolvi dar uma chance já que surgiu um descontão no steam e um amigo ficou enchendo o saco pra eu jogar. Nunca consegui jogar esses games open world, pelo menos não ir a fundo neles como o pessoal que gasta milhares de horas. Eu sempre jogo umas... 30 ou algo assim, no máximo, e um belo dia apenas largo o jogo e esqueço que ele existe.
Mas até que skyrim tá bacana. Melhoraram muito a organização das quests e do gameplay em geral, além da progressão do personagem ser mais perceptível. No morrowind essencialmente não tinha muita diferença entre o nível 1 e o 50, não que você sentisse. A progressão "social" também é legal, com companions, casas e vantagens ficando disponíveis à medida que você se associa a instituições e prova seu valor. Eu estava meio decepcionado com os dragões (sério que o último chefe tem "apenas" o tamanho de uma casa?) mas ontem tive A batalha que me fez gostar do jogo.
Eu só queria que os personagens do jogo tivessem ALGUM carisma. Dá pra contar nos dedos de uma mão a quantia de NPCs que eu me lembro que existem.
E pqp, que povo FEIO! Acho que só encontrei 2 mulheres até agora no jogo que eu posso dizer que achei bonitas, e todos os homens tem o aspecto de mendigos e/ou idosos doentes.
Vou te dar uma dica: Nexus Mod Manager e adicione texturas, cabelos e etc. Se adicionar a Viola também, melhor. Vai por mim.
Quanto ao final boss, ele é grande sim, mas nada colossal. O ambiente da luta que é fantástico.
No mais, vire vampiro e lobisomem somente para as respectivas quests e cure-se em seguida. Aconselho aprimorar skills com bow, sneak e tudo de agilidade, pois você VAI precisar.
Pegou a legendary edition?
Fala sério, Sun. A simplificação da evolução foi o melhor do jogo. Não sei porque vc não gostou. Quanto a história, não entendi nada. Jogando de galera a gente acaba passando meio batido pelos diálogos.
E derrotei o primeiro anjo no El Shaddai. Bem legal a boss battle. E o jogo continua lombrado ao extremo, com cenários bizarros e história confusa. A jogabilidade eu to.curtindo, mas os gráficos são bem fracos.
Nem Joe, peguei só o jogo base mesmo, que tava com 75% de desconto. A legendary não teve mais de 40%. Se eu gostar bastante compro as expansões separadamente depois quando entrarem em oferta.
Meu char atual tá com uma build voltada pra heavy armor, 2 handed, restoration, speech e blacksmithing.
Depois que eu terminar a campanha devo entupir o game de mods e tentar outros.
Cara, eu tive sérios problemas para enfrentar dragões com heavy armor. Não sei se é por causa do meu estilo de jogar - sneaky long-ranger - ou por conta dos perks de cada um, mas sempre foi mais tranquilo invadir uma dungeon em silêncio ou enfrentar bichos enormes do jeito cover/shoot. Só frost troll, giants e os mamutes que precisa ser na stamina/two-handed ou com spell.
Faz aquele esquema de fazer dagger até cansar pra melhorar smithing. Vai te ajudar muito no começo.
QuoteFaz aquele esquema de fazer dagger até cansar pra melhorar smithing. Vai te ajudar muito no começo.
Alguma dica sobre como conseguir metal pra isso? Talvez eu não tenha ido pros lugares certos, mas percebi que os veios são incrivelmente raros pra minerar.
E sobre o estilo, não dá pra por exemplo eu enfrentar um dragão numa montanha, onde ele não tem lugar pra pousar, afinal eu praticamente só ataco de perto, e minha companion apenas arranha o bixo um pouco com o arco dela. Isso me levou a uma batalha bem emocionante onde eu fui escalando enquanto tentava me proteger de um dragão até chegar no topo que tinha uma grande área plana onde eu pude enfrentar ele direito.
Quote from: Baha on Jan 01, 2014, 19:14:07
Alguma dica sobre como conseguir metal pra isso? Talvez eu não tenha ido pros lugares certos, mas percebi que os veios são incrivelmente raros pra minerar.
Compra iron ingot e leather / leather strips de todo blacksmith que você encontrar. Você vai achar bastante em minas com bandits também. Os estoques dos vendedores se renovam de vez em quando (só não sei a frequência), então fique oscilando de cidade em cidade para comprar. Outra forma de melhorar smithing é fazer leather braces, e aposto que você vai encontrar leather pra cacete nos bichinhos que matar.
Depois que começar, você vai ver que cada coisa faz aumenta smithing de forma significativa. Aí é um pulo para fazer armas e armor de nível legendary. Uma daedric armor em legendary - e devidamente encantada - te torna quase indestrutível. Quando você instalar o DLC
Dawnguard, vem as dragonbone, que são mais fortes - e mais pesadas - que as daedric. Aí a brincadeira começa a ficar interessante.
Nossa, bem lembrado, tinha esquecido que dá pra treinar com leather. Realmente é um material bem abundante \o/
De qualquer maneira, já passei dos 50 e fiz uma full plate esquisita (exquisite, LOL) pra mim. Por enquanto ela tá resolvendo bem, mas quero é maximizar pra fazer armadura de dragão.
Eu tinha Skyrim pra xbox mas acabei vendendo pra um amigo. Agora deu vontade jogar de novo, vou comprar pra PC...
seu maldito :P
Quote from: Prowler on Jan 03, 2014, 18:22:58
Eu tinha Skyrim pra xbox mas acabei vendendo pra um amigo. Agora deu vontade jogar de novo, vou comprar pra PC...
seu maldito :P
Perdeu o descontão. Estava por R$14,00 no Steam. Se pegasse a Legendary Edition, pagaria R$40,00.
Tô jogando demais isso aqui.
Não me julguem.
http://www.youtube.com/watch?v=gALnwY49QkI
Quote from: Joe Musashy on Jan 03, 2014, 18:33:48
Quote from: Prowler on Jan 03, 2014, 18:22:58
Eu tinha Skyrim pra xbox mas acabei vendendo pra um amigo. Agora deu vontade jogar de novo, vou comprar pra PC...
seu maldito :P
Perdeu o descontão. Estava por R$14,00 no Steam. Se pegasse a Legendary Edition, pagaria R$40,00.
Putz, que merda... Comprei a Legendary Edition mesmo, 120 pila... :(
Quote from: Gamersnake on Jan 03, 2014, 18:37:29
Tô jogando demais isso aqui.
Não me julguem.
http://www.youtube.com/watch?v=gALnwY49QkI
LOL
Versão baitola de Nyan Cat?
Pior que além de bonito, parece bacana.
Po, Robot Unicorn Attack é um clássico. Eu criei minha conta no facebook na época só pra jogar ele. :lol:
A versão de iOS eu não achei lá essas coisas. Aliás, ficou bem pesadinha pra jogar no meu iPhone 4. :(
Esse é o 2. Não joguei o primeiro, mas dizem que esse é melhor.
Adorei a estética retro-80's.
Quote from: Gamersnake on Jan 03, 2014, 18:37:29
Tô jogando demais isso aqui.
Não me julguem.
http://www.youtube.com/watch?v=gALnwY49QkI
Já gastei minha cota de julgamento no amigo que me apresentou o 1
Quote from: Gamersnake on Jan 03, 2014, 21:43:54
Esse é o 2. Não joguei o primeiro, mas dizem que esse é melhor.
Adorei a estética retro-80's.
Então, o 2 eu tentei jogar apenas o iOS e ficou bem lentinho no meu iPhone. (Foi mal feito, já que o jogo é 2D e sem muita complexidade...)
Pois é. Ele rodou bem no meu telefone antigo (Motorola Atrix, android 2.3) mas ouvi bastante gente comentando que dá slowdown em iPhone 4.
Para quem joga Grid 2 para PC, tem um mod que estou usando e achei legal. Ele altera algumas características do jogo e inclui novas câmeras, incluindo a visão do piloto (ausência e grande erro da Codemasters neste jogo).
http://youtu.be/I2syBXyD_UY
http://www.moddb.com/mods/bayetasmod
BayetasMod features:
- New physics and car settings/handling for higher realism.
- 12 new Immersive Camera Views + Replay cameras.
- Improved lighting and visuals rendering. Lots of changes both in locations and cameras settings for a more realistic look. Softer lens flares, adjusted colour balance, tonemap, DoF, motion blur, distortion, bloom, dust, streaks, etc.
- Optimized HQ Settings for top visuals quality and performance.
- Improved ForceFeedback. (You may need to recalibrate your ingame FFB strengths balance using it, but this FFB is MUCH more realistic if you drive using a wheel)
- TrackIR support. Works too during Flashbacks and in realtime during Replays. There is a special camera support in Cameras 2 and 3 (Extreme Immersive strength 1-2) that allows to use a control to turn the head back smoothly while using TrackIR all the time to look backwards.
- No Engineer speech during the race.
- Realistic used tyres textures.
- No Intro logo videos
Completed cars:
- Ford Mustang Mach 1 Twister Special
- Nissan Silvia Spec-R Aero S15
- Nissan Fairlady Z Version S TT 2Seater
- Alfa Romeo Giulietta Quadrifoglio Verde
- Dodge Charger RT
- Dodge Challenger SRT8 392
A física do jogo mudou bastante, uma mesma sequencia de pistas no normal que fiz, fiquei em todas em primeiro lugar. A mesma sequencia de pistas já com o mod, só fiquei em último ou penúltimo lugar.
Terminei Little Big Planet com a patroa.
O jogo é curtíssimo! As fases do modo história são até legais. Mas as fomos jogar algumas fases da comunidade online e dá não. São horríveis!
E criar fases também não é divertido. Não sei como esse jogo fez tanto sucesso...
Largamos isso e reiniciamos o Castle Crashers que tínhamos parado há um tempão. Eu não curto jogo indie, mas pqp, esse jogo é bom demais!!! Tá divertido demais! Fazia tempo que não jogava um beat em up tão bom.
Será que o Dragon's Crown vale a pena também pra jogar em coop local?
Por fim, joguei mais um cado do Arkham Asylum. Eu to com 50% no jogo e já pra dizer que entendo porque o jogo fez tanto sucesso. É bom demais!!! Tem uma dificuldade sob medida, sem ser estressante e nem tão fácil. É muito divertido usar os gadgets do Batman.
O Arkham City é tão bom quanto esse?
Agora, eu via muita gente falando que a parte do Espantalho era muito foda e talz. Até agora achei bem mé as partes em que ele aparece.
Espantalho é muito legal pelo visual, e pela cena introdutória antes da luta. A luta em si é muito básica.
Luta bem mais divertida é contra o Mr. Freeze.
E sim, Arkham City é tão legal quanto. Só recomendo ignorar os coisinhos do Charada lá, eles exageraram na dose. São itens DEMAIS.
Mas eu tenho um amigo que gostou tanto que já fez 100%, então depende do quanto você é complecionista.
Terminei Spec Ops: The Line.
Fazia tempo que um jogo não me fazia ficar grudado na cadeira assim (tanto que esqueci os outros jogos que tava jogando). Realmente é um jogo único na narrativa. Acho que nunca vi uma crítica tão grande ao gênero, não só pelas cenas mas pelo próprio ato de jogar (ser um shooter tradicional faz parte de toda a intenção aqui). Não li o livro Heart of Darkness que inspirou o jogo, mas as comparações com Apocalypse Now (inspirado pelo mesmo livro) são gritantes, não conseguia parar de pensar no clássico de Coppola ao jogar isso (tem até mesmo seu próprio Kurtz, com uniforme preto e tudo). Curti muito, apesar de ser curto (terminei em dois dias).
E não, quem não gosta de shooters não adianta ver pelo Youtube, pois a maior parte da graça está em fazer parte da experiência, não é jogo que tenta imitar filme. Grande parte da narrativa está na jogabilidade.
Quote from: Gamersnake on Jan 06, 2014, 11:39:46
Espantalho é muito legal pelo visual, e pela cena introdutória antes da luta. A luta em si é muito básica.
Luta bem mais divertida é contra o Mr. Freeze.
E sim, Arkham City é tão legal quanto. Só recomendo ignorar os coisinhos do Charada lá, eles exageraram na dose. São itens DEMAIS.
Mas eu tenho um amigo que gostou tanto que já fez 100%, então depende do quanto você é complecionista.
O Mr. Freeze é no Arkham City.
O único ponto que eu não acho o City melhor que o Asylum é o enredo. Acho o desenvolvimento e atuações deste melhores (especialmente devido ao Coringa).
Quanto aos desafios do Charada, recomendo fazer especialmente por causa da atuação dele, que é superior a que ele tem no Asylum.
Joe, você vai ficar muito decepcionado se eu disser que
Spoiler
Já que a instrução era de que "alguém tinha que morrer" pra eu poder sair da cabana, eu matei a Astrid?
HAHAHAHAHAHAHA
Não. Eu fiz o mesmo pra ver no que dava. Só se prepara que, na minha opinião, essa é a side quest mais chata. Apesar de ter alguns pontos legais e dar alguns bônus interessantes, é cliché e "Oblivion" demais.
Pois é, eu lí por aí que a sequência de quests que você recebe caso escolha uma alternativa diferente nesse momento é uma das mais legais no jogo. Mas isso fica pro meu próximo personagem com "valores morais levemente diferenciados"
Comecei Saints Row IV. Cara, que coisa louca. Vou dividir em categorias, pois não consigo seguir uma linha:
GRÁFICOS - Lixo. Pegaram Saints Row The Third e fizeram um ínfimo overhaul. Tudo que tinha no 3 apareceu agora;
JOGABILIDADE - Piorou, e pode acreditar. Os comandos eram relativamente intuitivos, mas foram complicados e multiplicados. As câmeras são péssimas, e dirigir sem bater se tornou praticamente impossível;
FÍSICA - Já era irreal, se tornou esdrúxula. Parece que estou jogando GTA com um mod Crash Bandicoot;
PLOT - Uma gangue absurdamente popular assume o governo dos EUA e são atacados por alienígenas. Já vi trama melhor em Os Batutinhas.
Saints Row está vivendo da (pouca) melhora que teve no terceiro episódio e do apelo para a comédia - a única coisa que realmente salva o jogo. Há um exagero intencional, mas que se torna insuportável após algum tempo. A criatividade é praticamente nula, já que o mapa é literalmente idêntico.
RESUMO: Saints Row IV é igual ao episódio anterior em todos os aspectos, mas com uma nova - e medíocre - história. Parece um DLC fraco e sem personalidade. Vale pela curiosidade, mas me arrependo de ter comprado.
Ah, e acho que vou precisar pegar uns MODs de quests. Tem muita quest em que eu quero poder mandar certos NPCs tomarem no meio do cu e o Vanilla não dá essa opção :lol:
Quote from: Baha on Jan 08, 2014, 11:58:23
Pois é, eu lí por aí que a sequência de quests que você recebe caso escolha uma alternativa diferente nesse momento é uma das mais legais no jogo. Mas isso fica pro meu próximo personagem com "valores morais levemente diferenciados"
Sem dúvida. Só que chega a um ponto que você sente forçar a barra para empurrar um pouquinho. Dá pra ver exatamente o que vai acontecer MUITO antes, e isso me desanimou.
Quote from: Baha on Jan 08, 2014, 13:00:18
Ah, e acho que vou precisar pegar uns MODs de quests. Tem muita quest em que eu quero poder mandar certos NPCs tomarem no meio do cu e o Vanilla não dá essa opção :lol:
Cara,
Skyrim com os MODs é INFINITAMENTE mais divertido. Você melhora tudo, desde a realidade até a história. As pessoas podem ficar nuas. Podem ser bonitas ou feias. Podem xingar. Podem ter armas únicas.
Eu refiz o jogo duas vezes com MODs e te digo que vale. Só use o Nexus Mod Manager e com cuidado, pois alguns conflitam entre si e aí você tem mais dor de cabeça que diversão.
Continuando em Saints Row IV. Já está ficando chato. Os caras enfiaram estereótipos de super-heróis de toda a forma, além de terem tentado empurrar um conceito "Matrix" durante a noite. Você é um Neo ainda mais poderoso e com mania de ser piadista.
Não vejo a hora de acabar isso e partir pra outra coisa. Ainda quero dar uma chance a The Witcher, mas só se eu aprender os comandos da bagaça.
Resident Evil 6
Depois de terminar a campanha do Leon comecei a do Chris mas não tive saco pra terminar.
Agora to jogando em co-op com o Zuco, jogamos umas 11 horas seguidas ontem. Parece que foi feito pra jogar dessa forma mesmo, sozinho é muito chato.
Gran Turismo 6
Estou com uns 47% dos trophy. Acho que se o GT prologue era o alpha, o 5 o beta, da pra dizer que o 6 é o RTM. Quase todos os problemas das versões anteriores foram resolvidos ou amenizados. Exceto os mais importantes...
A interface continua travada e como sempre, você quase que passa mais tempo nos menus que correndo. Isso é um saco, sempre foi.
Os gráficos são ainda mais impressionantes que no 5, principalmente os cenários que estão nitidamente mais polidos, é foda de ver um jogo tão bonito rodando em 1080p @ 60 fps - mas não tão constantes como no 5. Aqui da pra ver que o PS3 está cansado. Quando junta muito carro da pra sentir a queda de quadros, mas no geral isso não atrapalha tanto. Mas o 5 era liso.
Acho que a mancada continua no sistema de danos e na física das batidas. Ainda acho muito artificial, apesar da nova engine de física que a sony anuncia com o peito estufado, só notei melhorias no comportamento da suspensão e pneus (merece destaque mesmo), mas quando tu bate, continua sendo uma decepção.
Os danos cosméticos agora são mais visíveis, e da pra notar que o carro vai ficando sujo conforme tu anda, principalmente se sai da pista e cai na areia. Mas ainda assim fica difícil de engolir depois de jogar Grid 2... A Sony devia contratar o pessoal da Codemasters pra fazer o sistema de danos do GT7... :lol:
É foda, corrida é provavelmente meu gênero preferido, e Jogando GT desde o primeiro, é triste ver que algumas coisas no 6 ainda são visivelmente herdadas do 1, sem melhorias, como os menus ruins e o ronco de alguns carros. Que são os mesmos, e hoje em dia mais parecem um liqüidificador que um motor de carro.
Apesar de todos esses problemas, ainda é um grande jogo e devo seguir nele até pegar 100%. :P
Quote from: night on Jan 10, 2014, 19:39:48
Resident Evil 6
Depois de terminar a campanha do Leon comecei a do Chris mas não tive saco pra terminar.
Agora to jogando em co-op com o Zuco, jogamos umas 11 horas seguidas ontem. Parece que foi feito pra jogar dessa forma mesmo, sozinho é muito chato.
É o que estou aguardando no RE6 no PC: alguém pra jogar junto :P
Terminei o Arkham Asylum.
Excelente jogo. A luta final foi bem trabalhosa, cansei.
Instalando o Arkham City agora.
Sobraram do meu bundle, alguém quer dois jogos no Steam? "To The Moon" e "Bit Trip Runner 2"?
Quote from: Gynoug on Jan 11, 2014, 10:27:28
Sobraram do meu bundle, alguém quer dois jogos no Steam? "To The Moon" e "Bit Trip Runner 2"?
Tá vendendo ou dando?
Estou doando... com a condição que lembrem de mim, caso ganhem na loteria.
:D
Quote from: Gynoug on Jan 11, 2014, 14:09:22
Estou doando... com a condição que lembrem de mim, caso ganhem na loteria.
:D
Passa pra mim então.
Passado via PM.
E jogue na loteria!
Quote from: Gynoug on Jan 11, 2014, 15:42:25
Passado via PM.
E jogue na loteria!
Pode deixar. Valeu pelo presente.
Terminei o Castle Crashers com a patroa. Excelente Beat em up! Uma pena ser curto.
Agora compraremos o Diablo 3 :D
Resident Evil 6
Continuo o co-op, capitulo do Leon já foi novamente, e o do Chris deve estar na metade mais ou menos. Sem comparação. Mais uma vez, jogo chato da porra pra jogar sozinho, mas em 2 é extremamente divertido e nonstop.
Hotline Miami
Puta que pariu! Que jogo filho da puta. Com uns gráficos que parecem ter saído de um GBA da vida e uma trilha sonora excelente... Esse joguinho é extremamente viciante e impiedoso. Tu é um assassino nos anos 80 que recebe missões pelo telefone e sai limpando a área. Mas é mais complexo que "saia matando tudo". É exatamente isso, mas é necessário bastante planejamento pois vc VAI morrer. :lol:
Qualquer vacilo tu morre e recomeça, mas por incrível que pareça isso não o torna frustrante.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 13, 2014, 08:19:37
Terminei o Castle Crashers com a patroa. Excelente Beat em up! Uma pena ser curto.
Agora compraremos o Diablo 3 :D
Agora em março sai a primeira expansão, com mais uma classe, mais um ato e um completo overhaul no sistema de itens e experiência. Talvez valha a pena esperar um pouquinho...
Quote from: night on Jan 13, 2014, 09:31:22
Hotline Miami
Puta que pariu! Que jogo filho da puta. Com uns gráficos que parecem ter saído de um GBA da vida e uma trilha sonora excelente... Esse joguinho é extremamente viciante e impiedoso. Tu é um assassino nos anos 80 que recebe missões pelo telefone e sai limpando a área. Mas é mais complexo que "saia matando tudo". É exatamente isso, mas é necessário bastante planejamento pois vc VAI morrer. :lol:
Qualquer vacilo tu morre e recomeça, mas por incrível que pareça isso não o torna frustrante.
Comprei porque todo mundo elogia e estava em uma puta promoção, mas ainda não investi nele.
Faça um comparativo com jogo similar, por favor.
Foda fazer comparação. A câmera lembra os GTA antigos.. Acho que o único jogo que consigo lembrar ser MAIS OU MENOS parecido nesse estilo era o True Lies que eu jogava no Mega Drive uns 20 anos atrás. :lol:
Mas as fases/missões até onde eu joguei são mais curtas. Vc entra no carro, aparece no local e elimina todos que estiverem lá, e fim. Volta, come uma pizza ou toma um goró e parte pra outra missão. Isso da um ritmo bacana no jogo.
Continuo me arrastando por Saints Row 4. Posso dizer que é o jogo de referências. Ele faz referências a Matrix, Metal Gear - sim, com soundtrack e sfx do Metal Gear Solid -, Grand Theft Auto, Fresh Prince of Bel-Air (acreditem), Mass Effect, Demolition Man (e suas três conchas), Robocop, Star Fox, WHAT IS LOVE / BABY DON'T HURT ME (segue abaixo link para vídeo com micro spoilers), Armageddon (link para vídeo sem spoilers, pois é a primeira missão do jogo) e Streets of Rage. Esses foram os que eu percebi, mas acho que tem bem mais.
http://www.youtube.com/watch?v=6OIXuvMNy-4
http://www.youtube.com/watch?v=s9IPNZf11uc
Enfim, o jogo virou uma colcha de retalhos. Nada de inovador, mas sim um DLC comprido. Deveriam chamar de Saints Row 3.1.
Quote from: Prowler on Jan 13, 2014, 09:39:53
Quote from: Billy Lee Black on Jan 13, 2014, 08:19:37
Terminei o Castle Crashers com a patroa. Excelente Beat em up! Uma pena ser curto.
Agora compraremos o Diablo 3 :D
Agora em março sai a primeira expansão, com mais uma classe, mais um ato e um completo overhaul no sistema de itens e experiência. Talvez valha a pena esperar um pouquinho...
Quem sabe aí eu finalmente jogue essa merda até o final!
Quote from: Gamersnake on Jan 13, 2014, 10:28:45
Quote from: Prowler on Jan 13, 2014, 09:39:53
Quote from: Billy Lee Black on Jan 13, 2014, 08:19:37
Terminei o Castle Crashers com a patroa. Excelente Beat em up! Uma pena ser curto.
Agora compraremos o Diablo 3 :D
Agora em março sai a primeira expansão, com mais uma classe, mais um ato e um completo overhaul no sistema de itens e experiência. Talvez valha a pena esperar um pouquinho...
Quem sabe aí eu finalmente jogue essa merda até o final!
Ahhhh esqueci de mencionar, a Action House vai ser removida, tanto a normal (com gold, dinheiro do jogo) quanto a de dinheiro real.
Ou seja, vai ser um pouco mais parecido com o que o jogo DEVIA ter sido no lançamento.
Foram só 2 anos de atraso.
Troféu joinha pra você, Blizzard!
Enquanto isso tô me divertindo jogando Torchlight 2 com minha namorada e um amigo.
Quote from: Gamersnake on Jan 13, 2014, 11:22:31
Ou seja, vai ser um pouco mais parecido com o que o jogo DEVIA ter sido no lançamento.
Foram só 2 anos de atraso.
Troféu joinha pra você, Blizzard!
Enquanto isso tô me divertindo jogando Torchlight 2 com minha namorada e um amigo.
Exatamente. Mas antes tarde do que nunca... :P
Torchlight tenho vontade de jogar (exatamente por ter sido desenvolvido pelo pessoal do Diablo/2), mas agora não dá, voltei com tudo em Skyrim e não consigo jogar mais nada agora hahahaha
Falando em skyrim, finalmente encontrei com quem eu queria no jogo e agora meu objetivo está completo.
Quote from: Baha on Jan 13, 2014, 12:12:19
Falando em skyrim, finalmente encontrei com quem eu queria no jogo e agora meu objetivo está completo.
hein? :P
Quote from: Prowler on Jan 13, 2014, 09:39:53Quote from: Billy Lee Black on Jan 13, 2014, 08:19:37Terminei o Castle Crashers com a patroa. Excelente Beat em up! Uma pena ser curto. Agora compraremos o Diablo 3 :D
Agora em março sai a primeira expansão, com mais uma classe, mais um ato e um completo overhaul no sistema de itens e experiência. Talvez valha a pena esperar um pouquinho...
Sim, mas deve demorar até sair pros consoles. Eu jogarei o Diablo 3 no PS3. Quando sair a expansão pros consoles, daí quem sabe eu não compre via DLC? :)
Quote from: Gamersnake on Jan 13, 2014, 11:22:31Ou seja, vai ser um pouco mais parecido com o que o jogo DEVIA ter sido no lançamento. Foram só 2 anos de atraso. Troféu joinha pra você, Blizzard! Enquanto isso tô me divertindo jogando Torchlight 2 com minha namorada e um amigo.
A versão de consoles ficou show de bola. Acho que vale a pena dar uma conferida.
Quanto ao Torchlight, esse jogou me interessa também, mas, infelizmente, só tem versão pra windows. A patroa tem Mac, então não rola jogar em coop com ela.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 13, 2014, 13:54:11
Quote from: Gamersnake on Jan 13, 2014, 11:22:31Ou seja, vai ser um pouco mais parecido com o que o jogo DEVIA ter sido no lançamento. Foram só 2 anos de atraso. Troféu joinha pra você, Blizzard! Enquanto isso tô me divertindo jogando Torchlight 2 com minha namorada e um amigo.
A versão de consoles ficou show de bola. Acho que vale a pena dar uma conferida.
Quanto ao Torchlight, esse jogou me interessa também, mas, infelizmente, só tem versão pra windows. A patroa tem Mac, então não rola jogar em coop com ela.
Nem via Parallels? Sempre li que é o melhor sistema de virtualização (uso doméstico) do mercado.
Quote from: Prowler on Jan 13, 2014, 14:01:12Quote from: Billy Lee Black on Jan 13, 2014, 13:54:11Quote from: Gamersnake on Jan 13, 2014, 11:22:31Ou seja, vai ser um pouco mais parecido com o que o jogo DEVIA ter sido no lançamento. Foram só 2 anos de atraso. Troféu joinha pra você, Blizzard! Enquanto isso tô me divertindo jogando Torchlight 2 com minha namorada e um amigo.
A versão de consoles ficou show de bola. Acho que vale a pena dar uma conferida. Quanto ao Torchlight, esse jogou me interessa também, mas, infelizmente, só tem versão pra windows. A patroa tem Mac, então não rola jogar em coop com ela.
Nem via Parallels? Sempre li que é o melhor sistema de virtualização (uso doméstico) do mercado.
Ah, cara, eu não vou perder meu tempo configurando VM pra jogar um jogo, sendo que tem um no mesmo estilo prontinho pra ser jogado no conforto do sofá da sala. Cada vez mais tenho priorizados os jogos de consoles. Devo terminar os jogos que comprei atualmente na Steam e parar por aí. De resto vou me manter só nos consoles.
Os jogos são mais caros? São. Mas tenho tido tão pouco tempo pra jogar, que ando comprando um jogo novo a cada 2 meses praticamente. Então no final das contas compensa pra mim.
Quote from: Baha on Jan 13, 2014, 12:12:19
Falando em skyrim, finalmente encontrei com quem eu queria no jogo e agora meu objetivo está completo.
Isso realmente acontece um bocado, mas faz sentido. Alguém - ou algo, no caso de dragões, espíritos e capirotos afins - precisa te dizer o que quer.
Joguei um pouco do Arkham City.
Sinceramente, estou achando pior que o Arkham Asylum. Essas sidequests são de foder a vida. Muito chatas. A maioria é correr de um ponto ao outro, sem muita criatividade do que fazer.
As missões de treinamento também são um saco a parte. Quem foi o imbecil que resolveu encher o jogo de bobagens?
To achando que vou passar reto em tudo e fazer só a main quest. E to me sentindo o homem aranha pulando de prédio em prédio , voando com o grapling hook, huehuehuhe.
Billy, foi mais ou menos assim que me senti e também decidi ignorar tudo e só prosseguir com o jogo. Foi bem melhor.
A única side que você DEVE fazer antes de terminar o jogo é aquela de voar pelos aros, porque te dá um upgrade importante pra locomoção.
Quote from: Gamersnake on Jan 13, 2014, 21:51:29Billy, foi mais ou menos assim que me senti e também decidi ignorar tudo e só prosseguir com o jogo. Foi bem melhor. A única side que você DEVE fazer antes de terminar o jogo é aquela de voar pelos aros, porque te dá um upgrade importante pra locomoção.
Putz, pior que essas são as mais chatas :(
Não resisti e acabei comprando o Dragon's Crown na PSN ontem.
Joguei as duas primeiras missões com a patroa ontem.
Eu to de maguinho e ela de amazona.
O mago é muito peba, cara. Os golpes normais não fazem nem cócegas nos monstros. E as magias, você solta umas 3 e já acaba a mana. Tem que ficar recarregando toda hora.
Os gráficos são belíssimos! Mas as partes de RPG meio que estragaram o ritmo do jogo. A gente passou mais tempo correndo de um lado pro outro naquela vila do que realmente lutando nas dungeons. E até agora as duas primeiras dungeons foram minúsculas.
Outro ponto é que os personagens são muito grandes na tela. Isso deixa as coisas meio bagunçadas. Por várias vezes eu nem sabia mais em quem eu tava batendo e se estava batendo em alguém. Fora que a lerdeza de ficar mandando o coleguinha lá abrir os baús também quebram o ritmo. Acho que me acostumei mal com o ritmo frenético do Castle Crashers.
Por fim, o jogo tem sido extremamente fácil ao longo das dungeons, daí nos chefes a dificuldade se eleva abruptamente. Espero que isso mude um pouco.
Vamos ver se o ritmo melhora. Por enquanto achei ele muito paradão pra um Beat 'em up.
tirei a poeira do xbox e jogamos muito just dance 2014.
Dance central não teve uma versão nova esse ano e então o pessoal da ubsoft praticamente ficou sem concorrência.
Uma coisa boa nisso foi o acréscimo de mais dificuldade às coreografias. O pessoal jogava mais o just dance por que era mais fácil, aí quando fui jogar uma música simples (get luck por exemplo), tive até que fazer moonwalker :blink: , eita.
Outra coisa boa foi a lista de músicas, muitas delas atuais (get luck, wake me up, I need your love, applause, She Wolf, Feel This Moment, etc...), isso fez muito sucesso no final do ano e agora em janeiro. O bom disso foi um numero bem baixo de musicas novas em DLC, tipo, agora os DLCs são mais atualizações das músicas do próprio game (applause via DLC é somente a coreografia original da musica, por exemplo).
quem tiver kinect ainda, vale a pena... isso até a harmonix decidir se vai ou não lançar um dance central em 2014.
XD
Avançando no Dishonored e curtindo demais. Me lembra Hitman: Absolution, no sentido de que o jogo é dividido em missões onde o jogo te larga e deixa escolher como jogar e o melhor jeito de chegar nos seus alvos. Já falei que adoro stealth? Pois é. Jogos como Dishonored e Far Cry 3 me mostraram que isso pode funcionar até em primeira pessoa. O poder de teleporte é excelente, na prática funciona como o grappling hook de Tenchu só que muito melhor. Jogão.
Se alguém tem PS3, recomendo olhar a promoção 14 for 14 da PSN, tá com muito bom jogo por descontos absurdos. Tales of Xillia e Puppeteer, jogos que estavam 40 dólares cada, estão saindo por 10 e 7 (20 e 14 se não for assinante da Plus), assim como outros interessantes como Rain (por 3 dólares) e Enslaved: Journey to the West (já joguei no X360 e adorei, senão pegava tb, está 5 dólares).
3 jogos que eu queria pegar e saiu tudo por 23 dólares, coisa linda :D
Como você tem comprado na PSN gringa, Strife?
Olha, resolvi entrar de novo no Arkham City ontem pra finalizar algumas das side quests que tinha deixado pra trás, e... sinceramente? Perda de tempo.
Em primeiro lugar, porque são totalmente GuideDangIt (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/GuideDangIt), você tem que achar lugarezinhos específicos onde um corpo ou um NPC está escondido, sem pista nenhuma, em uma cidade enorme. Sem contar que alguns desses lugares (ver as aparições do Azrael, por exemplo) são aleatórios - às vezes você passa no lugar certo e ele nem está lá!
Em segundo lugar, porque depois de cruzar a cidade inteira atrás dessas bostinhas e completar a quest... tudo que você recebe são algumas linhas de diálogo e um achievementzinho idiota. OK, a do Hush até foi interessante, ver o rosto dele e shit. Mas a do Zsasz e a do Azrael foram anticlimáticas. Não vou me dar o trabalho de completar o resto.
Já as missões extras de DLC da Harley Quinn's Revenge, em que você joga como o Robin, estão valendo a pena.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 15, 2014, 09:00:56
Como você tem comprado na PSN gringa, Strife?
Compro cartões no site http://www.zero3games.com.br/loja/
É confiável e o mais em conta que conheço. Em minutos vc já está com o código no e-mail.
Se tiver CCI da pra comprar credito pra PSN direto na Amazon, só colocar um endereço americano na conta e boa.
No mais, joguei uns jogos nesse tempo de sumiço haha.
Terminei Splinter Cell Blacklist e Tomb Raider. Tomb Raider é muito bom, não tem nada de muito inovador no jogo, mas o que tem é muito bem feito. Ja Blacklist é bonzinho, achei melhor que o Conviction, nenhum primor, mas bom.
Tenho jogado agora Max Payne 3 e Skyrim, Skyrim já tinha um save parado e resolvi retomar, to tentando seguir o máximo possível pela quest principal, mas as vezes é foda ignorar as sides hehe :mrgreen:
To fazendo a da Thieves Guild e quase acabando, mas depois acho que vou seguir direto pro final do jogo, não to muito longe eu acho, acabei de passar uma das batalhas mais legais que joguei, que rola em throat of the world, entendedores entenderão hehe.
Já Max Payne começou muito bom, mas ta ficando muito repetitivo pro final, acho que estou perto de terminar, mas ando me arrastando nele, tem muito jogo que reclamam que é curto nessa geração atual mas que se tivesse umas 15 horas de duração ninguém ia jogar até o final, da pra perceber isso nesse jogo.
No mais dei uma jogadinha em Valdys Story (esse jogo aparentemente é a sensação do momento :mrgreen:) e Rogue Legacy (jogo muito do filha da puta, mas muito legal haha) e pretendo embalar mais quando terminar os outros 2.
Ah e pro night que ta jogando Hotline Miami, bom gosto :mrgreen:
Valdys Story consumiu grande parte do meu tempo nessas duas últimas semanas. Levando em conta como o estilo me agrada (algo entre Castlevania: SotN e Metroid) não foi a toa. Em termos de dificuldades, me lembrou um pouco Mega Man 9: no começo você apanha pra kct mas depois que pega o jeito vai embora.
Que alegria, a licantropia bugou no Skyrim. Mesmo depois de já ter feito todas as quests necessárias não consigo me curar. Acho que vou ter que apelar pro comando no console ¬¬
Quote from: Baha on Jan 18, 2014, 02:42:08
Que alegria, a licantropia bugou no Skyrim. Mesmo depois de já ter feito todas as quests necessárias não consigo me curar. Acho que vou ter que apelar pro comando no console ¬¬
Já acabou com todas as quests dos Companions?
Spoiler
Tenta acabar com as quests do Farkas e DEPOIS com as do Vilkas. Ouvi dizer que funciona. Você pode também pegar Dawnguard e escolher virar um vampiro, e assim você se cura.
Achei um jeito na web. Tenta aê:
"Here is the circumstance under which it finally worked:
To get the "purity" quest, continue doing random "quests" for Farkas and his brother until they tell you that they want to cure themselves.
I did Farkas and even though I used the flame to cure Farkas, I never got an option to cure myself. Then I did the same thing with his brother. When you have this quest, activating the blue flame causes the beast to come out right away.
After this, I tried to activate it, but nothing happened. Then I spoke to Vilkas and he said something like "Thanks, now I'm going to stay here for a while." After that, I tried the flame again and it worked.
I don't know if it finally working was related to what my actions were or whether it was just some random chance, but know that there is hope for those who think they will be stuck as a werewolf forever. Good luck."
Spoiler
Sim, já curei o farkas E o Vilkas faz tempo, tenho as cabeças no inventário e mesmo assim nada acontece. Inclusive já cumpri outras quests pra eles pra ver se destravava alguma coisa.
Spoiler
Falou com o Vilkas depois da quest de curar ele?
Sim, como eu disse, cheguei até a cumprir OUTRAS quests pra AMBOS depois disso. E falei com ele lá dentro mesmo també, iimediatamente depois de curá-lo. Nada.
Aí é foda.
Console command e segue em frente. Acontece.
É =/
Terminei agora Saints Row IV. Tirando a trilha sonora, o jogo é doído de ruim. Até o final é ridículo e sem sentido.
Off we go to Natural Selection 2. Vamos ver no que dá. Quero um jogo curto e objetivo agora.
E Skyrim me irritando de novo com bugs nas quests.
Agora é
Spoiler
A Season Unending, onde eu preciso convencer Ulfric e Tullius a comparecerem a uma reunião de trégua no templo dos greybeards. Não conseguia falar com nenhum dos 2, pois já tinha conversado com os generais deles antes e eu precisava começar a cumprir as missões pra juntar à facção.
Consegui contornar com o Ulfric: Cumpri a primeira missão de matar o Ice Wraith, me recusei a fazer o juramento, sendo assim não me juntei à facção, e fui capaz de falar com o Ulfric.
Mas o mesmo procedimento não rolou com o Tullius, tanto antes de sair pra missão quanto depois de ter feito ela eu não consigo trazer o assunto a ele. Ele só fica insistindo pra eu fazer a porra do juramento e eu não quero me juntar ao império!
Bom, encerrei a main quest. E apesar de na prática ser apenas uma quest um pouco maior se você fizer só ela, o ritmo com que eu levei o jogo fez parecer bem conclusiva. Pra mim chega de Skyrim.
Mas... comentários finais:
Skyrim mostra a evolução do gênero, tanto que conseguiu me segurar por 100 horas e me prendeu o suficiente pra cumprir a quest principal. E pau no cu dos puristas que "mimimi Daggerfall é infinitamente superior pela liberdade".
Mesmo assim ainda tenho Xenoblade como melhor da geração. Skyrim é tecnicamente superior (mas isso é fácil sem as limitações do Wii), tem um gameplay mais abrangente e ambicioso e a maior liberdade típica dos WRPGs... Mas o conjunto da obra de Xenoblade é simplesmente mais bem amarrado, além de tudo no mundo ter muito mais carisma.
No skyrim eu praticamente só consegui formar uma ligação emocional com o Paarthurnax.
Spoiler
E isso 70% por ele ser um dragão... 25% por ele ter o dublador do Mario... e 5% pq ele é legal mesmo.
Sem contar os bugs...
Assim, eu consegui ter uma imersão muito maior em Xenoblade do que em Skyrim. Foi um jogo em que eu nunca via o tempo passar e fiquei com aquela tristeza melancólica quando terminei ele... "o fim de uma era" pareceu pra mim. Tinha sido o primeiro game depois de MUITOS anos onde eu fiz questão de completar e maximizar TUDO (no skyrim por exemplo ainda to com dezenas de quests abertas no journal e sem muito ânimo de retomá-las) e ainda assim recomeçar o jogo depois de terminar, apenas pra acompanhar algumas coisas de novo.
Os bugs são culpa da Bethesda, que insistiu em fazer Skyrim em cima do New Vegas. Ainda assim, ficou bem mais jogável.
Eu me apeguei muito à Vilja (mod) e à Aela. Gostei do pessoal da Dark Brotherhood também.
Meu conselho: instale os mods e dê mais uma chance. Alguns até corrigem esses bugs, deixam pessoas mais bonitas, cabelos e roupas melhores, liberam nudez, armas e pessoas novas...
Enfim... Tente. Vai por mim.
Fui tentar jogar I Am Alive e acabei fazendo um review no Steam:
Do you know why I do not recommend this game? Because I was unable to even play it. That's it: the game won't even run. Only after purchasing it you come to realize that it just won't run on Windows 8 or 8.1, and trust me when I say I've tried everything, from game cache to compatibility mode.
Ubisoft support? Non-existent. They ask you to sign in and say what your problem is, then show you a standard reply and a "tech support" link that leads you to the very first sign-in page.
Way to go, Ubisoft. Way to go. What a waste of money. No wonder you're a joke among real players.
UPDATE:
Após fuxicar (muito) o site, achei um lugar para reclamar, escondido no bolso da calça largada na caixa de sapatos comprados em 1978. Fiz a seguinte reclamação:
It doesn't matter what I do; when I try to run the game, a black screen pops up and my computer freezes. Then I have to hard-reset it.
I've seen many people complaining about issues while using Windows 8 or 8.1 (mine being the latter), and I feel extremely disappointed - not to say furious - for buying a game and being totally unable to play it. I've tried checking the game cache on Steam, compatibility mode, pinning on the home screen... no good.
I really hope you have a solution for my problem.
Já no Facebook... digamos que não fui tão gentil. ;)
Após um longo trabalho hoje, completei a Challenge Tower no MK com seus 300 desafios. Alguns deles são realmente complicados, como ter que vencer 3 Shao Khans, uma luta onde com um ataque você morre, lutas de ponta cabeça, lutas onde o controle fica espelhado, dentre outros. A última luta é digna do desafio de subir andar por andar da torre e chegar até lá.
Me diverti bastante com as lutas com barra de super cheia. Chuva de x-ray rlz.
Alias, estava conferindo os forums, muita gente reclamando que o jogo está abandonado e cheio de defeitos especialmente nos modos online.
Cara, não sei mais o que fazer. Primeiro foi I Am Alive a não rodar. Agora é Sonic & Sega All-stars Racing Transformed não querer me deixar usar o controle.
Tentei usar o config utility - que é uma MERDA -, mas ele não deixa trocar o botão. Parece que tem um botão travado e clicando direto, mas não tem. E isso no meu genérico imitação de PS2, pois o de XBox nem aparece nas opções.
É só comigo ou essas softhouses estão cada vez mais podres?
Jogar no PC é um saco. Estou numa idade que não tenho mais paciência pra essas coisas, por isso acabo preferindo jogar no console, mesmo pagando 4, 5 vezes a mais pelo jogo dependendo da ocasião. :(
Joe, no Sonic se você usa um controle de PS(any) baixa o MotioninJoy e ativa uma opção pra ele emular um controle de Xbox 360. É o único jeito que consigo usar o DualShock 3 pra jogar Sonic no PC com a galera.
Porra, agora estou realmente puto. Resolvi finalmente começar o Batman: Arkham Asylum e o CARALHO da câmera não para de girar. Dizem que é porque tenho controles plugados, mas estou com os dois fora do PC.
EDIT:
Achei o problema: um HID maldito que desabilitei no gerenciador de dispositivos. Parou na hora.
porra, não sei como vcs conseguem ter tantos problemas com games no PC, ainda mais a ponto de achar que vale a pena "pagar 5x o preço pra jogar em console". Deve ser encosto.
No meu caso eu sequer tenho uma máquina pra jogos (nem quero ter), jogo o que da pra rodar no notebook e olha lá. Só alguns pra ter multiplayer com o povo daqui que só joga Steam praticamente.
De qualquer forma é inegável que pegar um disco, colocar na gaveta, se jogar no sofá e jogar é mais prático que baixar, instalar, atualizar drivers, rezar pra não dar pau no controle, testar quanto de qualidade vc pode ter pra tua maquina, rezar pra não dar conflito com qualquer outro hardware teu etc. :p
Baixar+Instalar é um processo automático e eu coloco no patamar de complexidade que adquirir o disco pra começo de conversa. Sem falar que instalar, mesmo com o disco na mão, tem sido cada vez mais frequente e obrigatório em VGs novos.
Atualizar drivers? What? Eu acho que tive que atualizar drivers uma vez desde que eu comprei meu note.
Rezar pra não dar pau no controle: Sério, tem algo errado, nunca tive problemas com isso.
Ficar testando a qualidade do jogo: Isso só se você tem vontade e se entretêm fazendo isso. 99,99999% dos jogos recentes
detectam seu hardware e já sugerem um nível de ajuste no final da instalação (o qual costuma estar acima do que os VGs da atual geração podem fazer, mesmo num PC modesto), você só fuça mais a fundo se quiser.
Rezar pra não dar conflito com qualquer outro hardware teu: What? Isso literalmente nunca me aconteceu. Vocês precisam levar o PC numa benzedeira urgente.
Sério, jogar no PC nos últimos anos pra mim tem sido uma experiência completamente tranquila e sem dores de cabeça, exceto quando tem alguma cagada do jogo em sí (viu, skyrim?) que por acaso também ocorre na versão VG.
Me jogar no sofá, 2 cliques no steam, biblioteca, escolher o que eu quero jogar e o jogo abrir na hora me é muito mais conveniente que jogar em console.
Só para deixar claro: desabilitar o HID fez o controle genérico de PS2 funcionar no Sonic & Sega All-stars Racing Transformed.
Tem coisas que só a Microsoft faz para você.
Quote from: Baha on Jan 20, 2014, 18:37:35
Baixar+Instalar é um processo automático e eu coloco no patamar de complexidade que adquirir o disco pra começo de conversa. Sem falar que instalar, mesmo com o disco na mão, tem sido cada vez mais frequente e obrigatório em VGs novos.
Atualizar drivers? What? Eu acho que tive que atualizar drivers uma vez desde que eu comprei meu note.
Rezar pra não dar pau no controle: Sério, tem algo errado, nunca tive problemas com isso.
Ficar testando a qualidade do jogo: Isso só se você tem vontade e se entretêm fazendo isso. 99,99999% dos jogos recentes
detectam seu hardware e já sugerem um nível de ajuste no final da instalação (o qual costuma estar acima do que os VGs da atual geração podem fazer, mesmo num PC modesto), você só fuça mais a fundo se quiser.
Rezar pra não dar conflito com qualquer outro hardware teu: What? Isso literalmente nunca me aconteceu. Vocês precisam levar o PC numa benzedeira urgente.
Sério, jogar no PC nos últimos anos pra mim tem sido uma experiência completamente tranquila e sem dores de cabeça, exceto quando tem alguma cagada do jogo em sí (viu, skyrim?) que por acaso também ocorre na versão VG.
Me jogar no sofá, 2 cliques no steam, biblioteca, escolher o que eu quero jogar e o jogo abrir na hora me é muito mais conveniente que jogar em console.
Apenas trocaria a parte de Skyrim que negritei por Dead Space, removendo a observação da versão do VG.
O único problema que tive recentemente com o pc foi com a placa de vídeo. Provavelmente algum problema no driver, já que após a última atualização consertou.
Ter feito o desbloqueio via software do Wii me gerou muito mais trabalho do que qualquer jogo que joguei no pc recentemente.
Quote from: Baha on Jan 20, 2014, 18:37:35
Baixar+Instalar é um processo automático e eu coloco no patamar de complexidade que adquirir o disco pra começo de conversa. Sem falar que instalar, mesmo com o disco na mão, tem sido cada vez mais frequente e obrigatório em VGs novos.
Atualizar drivers? What? Eu acho que tive que atualizar drivers uma vez desde que eu comprei meu note.
Rezar pra não dar pau no controle: Sério, tem algo errado, nunca tive problemas com isso.
Ficar testando a qualidade do jogo: Isso só se você tem vontade e se entretêm fazendo isso. 99,99999% dos jogos recentes
detectam seu hardware e já sugerem um nível de ajuste no final da instalação (o qual costuma estar acima do que os VGs da atual geração podem fazer, mesmo num PC modesto), você só fuça mais a fundo se quiser.
Rezar pra não dar conflito com qualquer outro hardware teu: What? Isso literalmente nunca me aconteceu. Vocês precisam levar o PC numa benzedeira urgente.
Sério, jogar no PC nos últimos anos pra mim tem sido uma experiência completamente tranquila e sem dores de cabeça, exceto quando tem alguma cagada do jogo em sí (viu, skyrim?) que por acaso também ocorre na versão VG.
Me jogar no sofá, 2 cliques no steam, biblioteca, escolher o que eu quero jogar e o jogo abrir na hora me é muito mais conveniente que jogar em console.
Assino embaixo. Além de ser uma experiência tranquilíssima, ainda me dá liberdades (instalação de mods, configurações de controle, suporte ótimo a multiplayer online, etc) que o console não daria.
Pois me coloquem no grupo dos que enfrentam problemas pra jogar no pc. E o Arkham Asylum é uma desgraça, Joe. Eu tive alguns problemas com ele também.
Quote from: Baha on Jan 20, 2014, 18:37:35Baixar+Instalar é um processo automático e eu coloco no patamar de complexidade que adquirir o disco pra começo de conversa.
Pra começar, se instalar fosse realmente automático, só instalar e jogar, blz. Mas, infelizmente, não é assim. Só um detalhe simples: vários jogos meus do Steam, eu tenho que pelo menos deletar aquele script de instalação, porque sempre que os inicio, ele roda a porra da instalação de novo. É um passo simples de resolver? É, mas depois que você descobre o que tem que fazer.
Quote from: Baha on Jan 20, 2014, 18:37:35
Rezar pra não dar pau no controle: Sério, tem algo errado, nunca tive problemas com isso.
A não ser que você jogue apenas os jogos mais recentes do mercado, você vai ter problemas pra configurar joystick.
Quote from: Baha on Jan 20, 2014, 18:37:35
Ficar testando a qualidade do jogo: Isso só se você tem vontade e se entretêm fazendo isso. 99,99999% dos jogos recentes detectam seu hardware e já sugerem um nível de ajuste no final da instalação (o qual costuma estar acima do que os VGs da atual geração podem fazer, mesmo num PC modesto), você só fuça mais a fundo se quiser.
Batman Arkham City, Arkham Asylum, Mass Effect etc são bem recentes e não fazem isso. Todos eu tive que mexer nas configs de vídeo pra rodarem fluídos.
Sua porcentagem está errada.
Quote from: Baha on Jan 20, 2014, 18:37:35
Me jogar no sofá, 2 cliques no steam, biblioteca, escolher o que eu quero jogar e o jogo abrir na hora me é muito mais conveniente que jogar em console.
Você jogou Skyrim com joystick??? Se não, me explica aí como você faz pra jogar com mouse + teclado no sofá.
Mas voltando ao tópico, joguei mais um cado do
Arkham City. Aqueles missões de treinamento do vôo são uma desgraça completa, pqp! Eu me senti um retardado tentando trocentas vezes concluí-las, simplesmente porque controlar o Batman planando é um lixo!
Perdi muito tempo com essa merda. Mas voltemos à quest principal pra ver se melhora.
Quote from: Joe Musashy on Jan 20, 2014, 19:51:14Só para deixar claro: desabilitar o HID fez o controle genérico de PS2 funcionar no Sonic & Sega All-stars Racing Transformed. Tem coisas que só a Microsoft faz para você.
O que é "HID"?
QuoteSe não, me explica aí como você faz pra jogar com mouse + teclado no sofá.
Simples, teclado no meu colo, mouse no braço ou no assento do lado. Sem segredo. Menos confortável que um controle na mão, mas não muito na minha experiência pessoal.
E só um adendo admitindo um problema no PC, retomando o assunto de fuçar nas configurações gráficas: Se um jogo foi lançado pra um VG vc tem certeza que ele vai rodar minimamente naquele VG. Pra PC você ainda tem que espiar nas configurações mínimas publicadas e caso o seu esteja abaixo é um leap of faith.
Sou do grupo dos que não tem problemas com jogos de pc. O máximo de problema que eu tive de configuração foi de joystick, que quando ocorre eu uso o programa lá que emula controle de xbox. Instalação dos jogos via Steam sempre foi lisa aqui. Não sei o que vcs fazem pra ter tanta dor de cabeça.
De bug em jogo nem conto pq jogo de vg tb tem bugs.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 21, 2014, 08:31:57
Pois me coloquem no grupo dos que enfrentam problemas pra jogar no pc. E o Arkham Asylum é uma desgraça, Joe. Eu tive alguns problemas com ele também.
Vou te dizer que isento o jogo dessa, pois foi um "problema" no meu PC que o fez ter comportamento fora do adequado. Estou agora no Scarecrow's Nightmare e tudo fluindo perfeitamente.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 21, 2014, 08:31:57
Batman Arkham City, Arkham Asylum, Mass Effect etc são bem recentes e não fazem isso. Todos eu tive que mexer nas configs de vídeo pra rodarem fluídos.
Sua porcentagem está errada.
Eu tive problemas na configuração de vídeo de todos os
Mass Effect. TODOS.
É uma série que está no meu TOP 10, mas vamos ser sinceros.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 21, 2014, 08:34:42
O que é "HID"?
Human Interface Device. Me corrijam se estiver errado, mas teclado, mouse, controle e etc são HID. Tinha um bugando meus jogos. Desarmei e funcionou.
Quote from: King on Jan 21, 2014, 11:03:38
De bug em jogo nem conto pq jogo de vg tb tem bugs.
E como tem. O problema é que poucos percebem como bug, mas sim como "combo infinito", "truque para a última fase", "macete para dinheiro ilimitado"...
Quote from: Baha on Jan 21, 2014, 09:02:10
Pra PC você ainda tem que espiar nas configurações mínimas publicadas e caso o seu esteja abaixo é um leap of faith.
E quando você tem as specs mínimas, mas o super configurador automático de que você fala, coloca configs altas demais? Tipo, o jogo roda, mas roda engasgando. Ou seja, o super configurador automático falhou em determinar a melhor config pro meu pc.
Quote from: King on Jan 21, 2014, 11:03:38Instalação dos jogos via Steam sempre foi lisa aqui. Não sei o que vcs fazem pra ter tanta dor de cabeça.
Esse é o problema: eu não faço absolutamente nada! Meu pc não possui NENHUM software pirata e nenhuma gambiarra. Possui Windows 7 liso, com todos os updates em dia e até a VGA eu nunca me arrisquei em colocar um driver fora do que o fabricante do meu note recomenda.
E mesmo assim essas merdas acontecem. Eu é que juro que não entendo como que com vocês nunca acontece nada.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 21, 2014, 11:34:28
Quote from: Baha on Jan 21, 2014, 09:02:10
Pra PC você ainda tem que espiar nas configurações mínimas publicadas e caso o seu esteja abaixo é um leap of faith.
E quando você tem as specs mínimas, mas o super configurador automático de que você fala, coloca configs altas demais? Tipo, o jogo roda, mas roda engasgando. Ou seja, o super configurador automático falhou em determinar a melhor config pro meu pc.
Nunca me aconteceu. O mais comum é eu resolver dar uma aumentada pq o configurador automático foi conservador demais, mas isso é também pq eu me encaixo nos caras que gostam de fuçar nessas configurações gráficas.
Sou do time do Baha e King... os jogos sempre funcionaram OK no PC. E isto que a minha dupla hardware/software esta capenga.
Normalmente eu falo que a culpa disso é por jogar em notebook, que depende de driver OEM pra placa de video e tals, mas o Baha joga em notebook e tá aí pra contrariar essa teoria. :P
Quote from: King on Jan 21, 2014, 11:56:34Normalmente eu falo que a culpa disso é por jogar em notebook, que depende de driver OEM pra placa de video e tals, mas o Baha joga em notebook e tá aí pra contrariar essa teoria. :P
O único problema que eu tive pelo fato de ser notebook, foi a VGA da Nvidia, que vem com overclock de fábrica. Só que isso dá muita merda e ela não aguenta o tranco. Daí em jogos que abusam dela, como os Batmans, me geravam telas azuis. Eu tive que baixar o clock delas pra resolver.
De resto, nenhum problema relativo a drivers, nem hardware. Foi tudo problema com o windows. Por isso que eu to torcendo pro Steam OS vingar e se tornar o SO definitivo para jogos.
Pra não dizer que nunca dei um presente pra vocês:
https://dl.dropboxusercontent.com/u/21919913/Xbox%20360%20JOYSTICK%20EMULATOR%202012-Oct%20-%20x360ce.App-2.0.2.163.zip
Tem joystick de PC que não é original de Xbox? Baixe isso e extraia na pasta do executável do jogo. Ele vai reconhecer o joystick como se fosse de Xbox (a maioria dos jogos já vem configurados prontos pra jogar com ele).
Pode ser preciso mexer no setup dele, mas dependendo do controle acho que roda sem mexer nada.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 21, 2014, 11:34:28
E quando você tem as specs mínimas, mas o super configurador automático de que você fala, coloca configs altas demais? Tipo, o jogo roda, mas roda engasgando. Ou seja, o super configurador automático falhou em determinar a melhor config pro meu pc.
Isso quando não é o contrário.
Fallout: New Vegas coloca como LOW em todas as minhas configurações, mas rodo em ULTRA sem qualquer problema.
Eu tb não faço ideia como vocês conseguem ter tanto problema jogando no PC. Muito raramente tenho problemas com as coisas, a ultima vez que atualizei drivers foi quando formatei o PC a uns 6 meses atrás.
Tirando que configurar jogo acredito que seja uma vantagem e leva sei la, 5 minutos no máximo (uma unica vez por jogo também)? Você ainda tem a opção de deixar no balanço fluidez/qualidade que prefere ao contrario de consoles que mesmo no salto de geração ainda tão entregando jogos sub-30fps, o que não é uma reclamação Master Race já que rodar em um frame-rate melhor é um plus enorme pra jogabilidade em praticamente todos os estilos de jogo.
Depois de ter terminado Dishonored (um dos melhores da geração fácil), comecei o Bioshock Infinite que ficou disponível na PSN+. Quero ver se é tudo isso, o começo já me deixou bem interessado, diferente do Bioshock 2 que não tive a menor vontade de jogar (e olha que adorei o primeiro).
Alternando com o indie Brothers: A Tale of Two Sons que ficou disponível hj tb, para não ter overdose de FPS :P
Seguindo no Arkham City.
Tem coisa que me deixa fulo com herói de quadrinhos.
Spoiler
Passei da parte em que o Coringa engana o Batman e captura ele.
Tipo, o Batman se fodeu escrotamente e viveu o diabo pra parar o Coringa no Arkham Asylum, daí ele volta e faz o Batman de palhaço de novo. Tudo porque o herói não eliminou o vilão quando deveria.
Tudo bem que isso faz sentido na hora de manter o propósito do herói, afinal, sem os vilões, não há herói. Mas é muito idiota o Batman sempre se foder pra pegar os bandidos, só pra eles fugirem em um tempo e foderem com tudo de novo.
Chega uma hora que essa fórmula cansa. Você começa e enxergar o grande herói como um grande imbecil e burro.
Terminei Brothers: A Tale of Two Sons. Achei genial, o melhor indie que joguei desde Journey. Fica inesperadamente sombrio nas partes finais e nunca deixa de surpreender com passagens fantásticas. Imperdível para quem é fã de ICO ou curte uma experiência diferenciada. O único defeito é ser curto demais (fiquei a madrugada toda jogando sem perceber e terminei, deve ter sido umas 3h), podia ter o dobro de tamanho e ainda assim não cansaria. Por essa razão recomendo pegar fortemente agora pela PSN+, quem for assinante.
Baixei ontem esse Brothers mas ainda não joguei. Só por citar Journey me fez querer jogar. ^_^
Joguei algumas horinhas também do Bioshock Infinite, eu definitivamente não gosto de FPS. Peguei o Battlefield 3 pela PS+ também mas larguei pelo que entendi, pouco antes do final. Bioshock me interessou só pelo fato de não ser um jogo de "guerra tradicional". Achei a ambientação fantástica e o esquema de Vigores bem... diferente. Vamos ver até onde consigo seguir.
Brothers vale muito a pena. Pena ser curto, mas é fácil um dos melhores jogos que joguei nos últimos tempos. Me surpreendeu mesmo.
E eu gosto de FPS, mas tem que ser diferenciado. Call of Duty e Battlefields da vida me entediam. Já jogos como Far Cry 3, The Darkness, Mirror's Edge, Dishonored, Rage, o primeiro Bioshock e esse Bioshock Infinite têm mais a oferecer para o meu gosto.
Um Ad rapidinho... vi o preço e achei em conta, para o pessoal que usa estes controles genéricos no PC e fica chorando.
Controle Com Fio para Xbox 360 - R$ 89,00 (http://www.ricardoeletro.com.br/Produto/Controle-Com-Fio-para-Xbox-360-OFICIAL-MICROSOFT/47-227-696-50388?cdp=F428-9870-76B0-077B&prc=5676&utm_source=redes_sociais&utm_medium=facebook_RE&utm_campaign=Controle_COM_FIO_Xbox_360_Page_Post&utm_content=0)
*Nunca comprei nesta tal ricardo ai.
Quote from: Gynoug on Jan 24, 2014, 12:55:34
Um Ad rapidinho... vi o preço e achei em conta, para o pessoal que usa estes controles genéricos no PC e fica chorando.
Senti uma indireta pra mim.
Eu só não pego agora porque a grana apertou. IPVA é uma puta de cu sujo.
Nem pensei em você (uiiiii)... apenas vi reclamações gerais no forum sobre o uso de controles no PC.
:)
Joguei mais um cado do Dragon's Crown.
Ainda acho as fases muito curtas e a parte de Role Play desnecessária. Mas o jogo tá divertido.
Terminei Bioshock Infinite.
Bom jogo mas, como eu suspeitava, longe de ser a última coca-cola do deserto que tavam falando por aí. O começo e as partes finais são muito boas, mas tem muuuita encheção de linguiça no meio, coisa que pouco avança a história. Até a ambientação cansa um pouco, começa inspirada mas não segura durante toda a duração do jogo. O próprio final mindfuck depende muito de conceitos abstratos que por si só não fazem muito sentido, o jogador simplesmente tem que aceitar que tudo aquilo existe "porque sim" para que o final funcione. As mecânicas de tiro e Plasm-- digo, Vigors funcionam bem e há partes desafiadoras aqui e ali, mas no geral ainda acho o primeiro Bioshock superior em tudo.
Agora que resolvi dar uma chance ao Batman: Arkham Asylum, posso dizer que os awards dados foram merecidos.
A narrativa impressiona, os personagens principais são muito bem desenvolvidos e a ambientação é fantástica. Os vilões são um espetáculo à parte, sendo fiéis à HQ: Coringa psicótico, instável e violento; Harley Quinn arrogante, sarcástica e infantilizada; Croc gigantesco, assustador e quase irracional; Riddler irônico e egomaníaco; Ivy sensual e obcecada; Scarecrow intimidador e prepotente; Bane extremamente centrado quando - nos poucos segundos - são, mas homicida quando afetado pela droga. Não preciso dizer que o Batman sendo progressivamente marcado pelas batalhas foi um detalhe, mas que fez uma enorme diferença. Outra coisa que fez a adrenalina disparar no sangue foi a entrada em Croc's Lair. Só de pensar que aquele bicho monstruoso estava ali já me deixava tenso.
Claro que há o downside: os minions são genéricos e repetitivos, os personagens secundários são pouquíssimo explorados, a física é um pouco esquisita, a logística da batcave (porra, se eu passei pra pegar equipamento, por que eu não pego logo tudo que eu puder carregar sem prejuízo em movimentação?! Entendo que mudaria a linearidade do jogo, mas isso me incomodou um pouco), além de outras coisitas que poderiam melhorar - como a possibilidade de utilizar os ganchos para ficar pendurado, aplicar o gel explosivo enquanto preso ao line launcher...
Gostei tanto que estou pensando em emendar com o Arkham City. Ainda não o acho um TOP 10 meu, mas é o melhor jogo de super-herói que já vi.
Eu tive a mesma reação e acabei emendando o City. Com isso eu senti que acabou ficando um pouco cansativo (no final das contas foram 50 horas seguidas de Batman, juntando os dois jogos). Sugiro você jogar alguma outra coisinha menor antes de partir pro City, só pra não ficar aquela sensação de overdose e o jogo ficar cansativo.
O Arkham Asylum é realmente muito foda.
E, apesar de alguns detalhes, também to curtindo o Arkham City.
E isso do Batman ficar estrupiado com o passar dos combates eu achei muito foda também.
Joguei ontem um pouquinho do ~novo~
Devil May Cry.
Já havia jogado a demo quando estava escolhendo qual hackn n'slash ia pegar, e na época resolvi que pegaria o Metal Gear Rising. Havia achado mais bacana em tudo. E acho que pro meu gosto realmente é...
Mas o jogo parece ter seu valor, fiquei com preconceito com esse Dante moleque, mas ele tem se mostrado bem mais bacana do que parece. Apesar de parecer super genérico tem um carisma legal até. O personagem meio que "me ganhou" quando
Spoiler
Caiu uma peruca branca na cabeça dele em uma cena e ele se viu no espelho e disse "no fucking way" lol.
O combate é bem frenético com é de se esperar, e o sistema de combos, air combos, grab, tiro, fatiar etc é bem intuitivo. Nesse aspecto achei muito superior ao sistema do MGR que era bacana, mas bem mais complicado e as vezes até manco por causa do esquema de fatiar com o analógico da direita.
A trilha sonora também é bem bacana e da um clima ainda mais frenético nos combates.
Mas sem dúvida, a parada que mais gostei até agora foi a evolução do jogo com os tutoriais. Em vez de assumir que você é apenas um burro que não sabe jogar e ficar te mostrando a cada passo o que fazer, você simplesmente joga e vai aprendendo de uma forma mais natural, conforme vai avançando e mais armas e habilidades são liberadas. Não me senti estúpido como a maioria dos jogos mais novos fazem.
Engraçado, eu tô exatamente com esses dois jogos aqui na fila considerando qual jogar (DmC e MGRising). Pelo pouco que joguei de ambos gostei só uns dois bilhões de vezes mais do MGRising. Jogabilidade excelente e diferenciada, embora a câmera tenha me incomodado um pouco.
Eu sofro de uma dissonância cognitiva em relação a Devil May Cry. Enquanto a população inteira fala bem da jogabilidade dele, eu acho a coisa mais travaaaaaaaaaaaada do mundo. Parece até que falta quadros de animação. E esse novo, mesmo com uma desenvolvedora diferente (e que eu gosto! Ninja Theory fez Enslaved: Journey to the West, afinal), pra mim tá com o mesmo feeling travado na jogabilidade que todos os outros. Bem meh mesmo. Peguei de graça na Plus mas sinceramente nem sei se vou jogar não.
Então, achei o MGR superior em tudo na época também. Mas não tive essa impressão de jogabilidade travada com o DMC não, como falei, achei até mais solta que do MGR, que até pra defender é tensa com aquele parry.
Devil May Cry encerrou no 1 u____________________________________u
Terminei agora Batman: Arkham Asylum. Digo que a final battle foi mais fácil que algumas anteriores. Quando você pega o jeito dos gadgets, fica tudo mais simples. Ultraclaw > combo > takedown > batarang > repeat. Vez ou outra insiro counter.
Vou fazer o que vocês recomendaram e jogar algo antes de partir para o Arkham City.
By the way: tem alguma forma de marcar os jogos que você já terminou no Steam?
Você pode clicar com o botão direito nele e colocar em uma categoria personalizada.
Esse programinha aqui ajuda a fazer isso mais rápido, e ainda a colocar os jogos em categorias automáticas dependendo do tipo de jogo (corrida, luta, aventura, etc):
http://www.ghacks.net/2013/04/19/depressurizer-brings-order-to-large-steam-game-collections/
Não deu outra, joguei DmC para escanteio e estou estou impressionado com o Metal Gear Rising. Acho que é o hack & slash mais brutal e divertido que jogo desde Ninja Gaiden 2 (a versão X360, não a purpurina roxa que saiu para PS3 depois). Demora um pouco para se pegar o jeito (sofri no Blade Wolf), mas uma vez que se domina o parry, o blade mode e a técnica de Zandatsu, fica viciante demais. Nem tô ligando para as cenas canastronas ou a câmera meio escrota. Diversão pura.
Foi a luta contra o Wolf na demo que me fez comprar o jogo. :mrgreen:
P.S: A câmera ainda vai te matar bastante.
Sim, já apanhei algumas vezes por causa da câmera. O maior combate no jogo não é entre o jogador e os inimigos, mas entre o lock-on, a câmera e o blade mode huahuahua.
Terminei Bulletstorm. O jogo tem pontos altos. Algumas armas são bem exóticas, os cenários são bonitos e o esquema de ficar achando jeitos diferentes de matar os inimigos pra ganhar pontos (jogando eles em espinhos, dando tiros no saco, chutando na direção de plantas carnívoras, etc) é divertido, na maior parte do tempo. Outras horas fica repetitivo e sente como se fosse uma obrigação.
Do lado negativo, a história é uma bosta, os personagens são uma bosta, os diálogos são uma bosta e o "final" do jogo é uma torta de esterco recheada de bosta. Sim, teoricamente isso tudo é ruim de propósito e o jogo quer satirizar o nível de ridículo que os jogos de tiro costumam alcançar... mas há uma linha tênue separando uma paródia de um jogo tão ruim quanto aqueles que quer parodiar, e Bulletstorm não consegue alcançar essa linha. Fico feliz de ter acabado ele pra apagar do HD.
Bem como Saints Row IV.
Seguindo no Arkham City. Para o meu deleite, o jogo só melhora. Agora já to achando massa percorrer a cidade fazendo as sidequests. As do charada estão bem divertidas.
Essa série é mesmo uma obra prima. Eu fico impressionado com a qualidade da jogabilidade, dos gráficos, da ambientação, da história, dos personagens etc. O jogo é muito bem polido em tudo! Merece todos os elogios e boas notas que recebeu.
E olha que eu nem sou muito fã do Batman.
Zerei Metal Gear Rising. Último chefe ridículo como personagem mas ótima luta. Aliás todas as lutas contra chefes são um show a parte, blade mode + parry + Zandatsu >>>> joguinho que é só fazer combo. Pra mim pau a pau com Ninja Gaiden 2 como melhor do gênero da sua geração. DmC, dá até pena.
Comecei Bioshock Infinite como transição entre Batman: Arkham Asylum e Arkham City.
Joguinho interessante nas duas primeiras horas. Temática e espírito retrofuturistas - como os antecessores. Os gráficos não são exatamente uma Brastemp, e não justifica o jogo ser tão pesado assim. Usei a benchmark tool no ultra e tive pequenas quedas no framerate, e isso só aconteceu com Grand Theft Auto 4 (por ser um open world gigantesco) e Hitman: Absolution (que, como Bioshock, não tem explicação plausível). Até Skyrim e seus cenários monstruosos e complexos rodou liso. Os personagens também tem movimentação muito dura e as bocas ficam fora de sincronia com o discurso.
A jogabilidade não atrapalha, mas também não ajuda. O esquema de mira é simples demais e fica muito atrás de qualquer outro com mesmo foco. Falta também um esquema de shoot and cover, mas isso não chega a ser crítico.
Uma coisa que me incomodou foi a AI. Os inimigos atiram a esmo quando armados e se jogam de cabeça para te atacar quando em melee. No "segundo" boss fight, foi só fazer duas armadilhas simples e pronto; sequer vi o inimigo. Só peguei o Vigor deixado por ele.
Ainda é uma visão muito inicial, mas o jogo me agradou um pouco. Conforme progresso, vou atualizando.
Passei aqui só pra reforçar que o Arkham City é do caralho!
O jogo deu uma melhorada absurda! Já estou achando melhor que o Arkham Asylum.
Achei muito foda o estilo do Robin aqui. Me tirou aquela imagem de um moleque qualquer.
Tô jogando Fallout 3. Sim, com um pouquinho de atraso. O jogo começou muito legal (acompanhar o crescimento do personagem e incorporar isso às suas escolhas de nome, atributos, perícias, etc ficou muito muito bem feito).
Aí eu dei uma de burro e, quando saí da área inicial pro mundo exterior, ao invés de seguir em frente pra primeira cidade do jogo... quis dar uma de esperto e ir pra outro lado fazer uma DLC primeiro. Com uma porcaria de arma inicial, poucas balas, saqueadores me atacando entre as cidades em ruínas... mas me virei. Terminei Operation Anchorage e saí de lá com Power Armor e armas laser fodonas. Agora sim vou pra primeira cidade "normal" do jogo, mas tenho a impressão que o jogo vai parecer até fácil demais... XD
Quote from: Gamersnake on Feb 04, 2014, 14:09:10
Tô jogando Fallout 3. Sim, com um pouquinho de atraso. O jogo começou muito legal (acompanhar o crescimento do personagem e incorporar isso às suas escolhas de nome, atributos, perícias, etc ficou muito muito bem feito).
Parabéns por iniciar um dos melhores jogos da história. É bem menos bugado que o
New Vegas e com uma trama que te prende pelo emocional. Você literalmente se apega a alguns personagens.
Recomendo que instale alguns mods para melhorar a aparência, pois o jogo não é tão belo. Acho que ser sneaky long-ranger é a melhor tática, visto que o mundo é gigantesco - além de aberto - e as áreas internas são escuras. Você consegue acabar com um bando de Raiders - que não são poucos - muito antes de chegarem até você. Meu equipamento era basicamente sniper rifle - e seu respectivo silenciador - e Chinese Stealth Armor. Fiquei invisível e silencioso.
Para enfrentar inimigos maiores, aí o jeito é apelar mesmo. À distância com Fat Boy / Missile Launcher ou VATS com o sniper rifle na cabeça em modo sneak foram os mais úteis. Não preciso dizer que enfrentar Super Mutants sem estar em áreas que eles não alcancem é suicídio. Eles até tem armas boas (Chinese Assault Rifle), mas elas possuem um spread altíssimo. O problema é quando eles tem missile launcher. Se você encontrar um Overlord ou um Behemoth - e você VAI encontrar -, só encare se estiver com nível bem alto e com muita disposição, senão é paletó de madeira rapidinho.
Tirando os Super Mutants - e assumindo que não fará a burrada de colocar a Brotherhood of Steel contra você -, o grande problema é a Enclave e suas Power Armor + Laser / Plasma. O resto é majoritariamente mulambo viciado ou com armaduras ridículas.
Falando em plasma / laser, eu não gosto muito delas. A primeira tem dano razoável, mas um fire rate baixo; a segunda é exatamente o oposto. Eu vou de chumbo na maioria das vezes, e uso essas pra encarar uns Raiders xumbregas que surgem de vez em quando.
Quote from: Gamersnake on Feb 04, 2014, 14:09:10
Aí eu dei uma de burro e, quando saí da área inicial pro mundo exterior, ao invés de seguir em frente pra primeira cidade do jogo... quis dar uma de esperto e ir pra outro lado fazer uma DLC primeiro. Com uma porcaria de arma inicial, poucas balas, saqueadores me atacando entre as cidades em ruínas... mas me virei. Terminei Operation Anchorage e saí de lá com Power Armor e armas laser fodonas. Agora sim vou pra primeira cidade "normal" do jogo, mas tenho a impressão que o jogo vai parecer até fácil demais... XD
Diz que você pegou a Chinese Stealth Armor e o Gauss Rifle, por favor. Se você deixou pra lá, perdeu a melhor light armor e o melhor rifle do jogo.
Claro que peguei. :D Já deixei todo o loot organizado em caixas lá no refúgio dos Outcasts depois que matei os que se rebelaram. Vai servir como meu covil enquanto começo a explorar o mundo normal do jogo, depois do DLC. Alguns dos melhores itens eu vou poupar por enquanto, já percebi que pros inimigos do começo do jogo qualquer pistolinha ou rifle meia boca já serve (seria desperdício ficar desgastando os melhores itens neles).
Meu estilo está sendo investir em sneak, repair e small guns, o critical automático por atacar em sneak é devastador. Único problema é ver os inimigos antes que eles te vejam, porque em alguns pontos mais abertos do mapa é difícil distinguir eles no cenário.
Já instalei vários mods. O melhor de todos, disparado, é o Fellout pra tirar aquele filtro verde dos gráficos. O jogo fica MUITO mais bonito. Também coloquei um que melhora as texturas e outro as animações, mas nada foi tão drástico quanto tirar o filtro verde estilo Matrix.
(http://static-2.nexusmods.com/15/mods/120/images/2672-1-1233937184.jpg)
(http://static-2.nexusmods.com/15/mods/120/images/2672-1-1233939404.jpg)
(http://static-1.nexusmods.com/15/mods/120/images/2672-1-1243473972.jpg)
Deu até vontade de reviver Fallout 3 aqui. Joguei sem mod algum. Quero ver o que pode ser oferecido.
Quote from: Joe Musashy on Feb 04, 2014, 19:00:35
Deu até vontade de reviver Fallout 3 aqui. Joguei sem mod algum. Quero ver o que pode ser oferecido.
http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=149946772#90773
Quote from: Gamersnake on Feb 04, 2014, 21:36:57
http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=149946772#90773
Tá dando erro 503.
E esqueci de te falar: abre o olho com os Deathclaws também. São mais rápidos e mais fortes que Super Mutants - tirando o Behemoth, que é literalmente monstruoso.
Ué, testei de novo aqui e abriu normal.
Agora foi.
Eu sempre pego no Fallout 3 Nexus (http://www.nexusmods.com/fallout3/?). Nele tem de tudo, inclusive o Nexus Mod Manager, que facilita bastante. Ainda tem milhares de mods pro New Vegas, Skyrim, Oblivion e vários outros.
Sim, eu até agora usei tudo pelo NMM. Inclusive o único mod que queria instalar mas não testei foi o Darnified UI, que parece ótimo mas eu não estou afim de correr o risco de perder o save ou algum outro imprevisto por editar arquivos do jogo manualmente pra instalar.
A foda é que muitos mods juntos causam conflito. Aí é preciso desabilitar e reabilitar um por um e ir testando. Teve um no New Vegas que só deixou cabeça e mãos dos Caesar's Legion, e precisei recomeçar tudo pra tirar. Outros nem deixam Skyrim rodar. Tudo isso sem nem sabermos o porquê.
Yep. Por isso estou me atendo quase que apenas aos que estão naquele tópico (e mesmo assim, só os que mais me chamam a atenção).
Se fosse minha segunda vez jogando eu fuçaria mais, mas depois que terminar eu devo ir logo pro New Vegas.
Aí eu podia até testar aquele mod que faz o 3 rodar na engine do New Vegas... hmmm. :big_boss:
Quote from: Gamersnake on Feb 05, 2014, 20:37:22
Yep. Por isso estou me atendo quase que apenas aos que estão naquele tópico (e mesmo assim, só os que mais me chamam a atenção).
Se fosse minha segunda vez jogando eu fuçaria mais, mas depois que terminar eu devo ir logo pro New Vegas.
Aí eu podia até testar aquele mod que faz o 3 rodar na engine do New Vegas... hmmm. :big_boss:
Se prepara para achar o
New Vegas ultra-bugado. Sabe aquilo de escalar os destroços? Não existe mais. O local está ABAIXO de você e não dá pra se apoiar nele, como se um campo gravitacional te empurrasse. A vantagem é ter mais companions e quests específicas para cada um.
Não vou falar muito para não estragar, mas achei o
Fallout 3 muito melhor.
Ontem joguei bastante do Arkham City.
O que to achando estranho, é que avancei bastante já e o jogo se esqueceu da mulher gato. Ainda to curioso pra saber o que aconteceu com ela.
Joe, eu li alguns comentários assim. Mas o New Vegas é dos mesmos criadores de Fallout e Fallout 2, né? Isso me anima a jogar, nem que seja só pra ver as referências nostálgicas a personagens antigos.
Billy, pelo que eu entendi o DLC da mulher-gato era originalmente algo fora do jogo principal, jogado de uma vez só... aí na GOTY dividiram em partes e espalharam em intervalos dentro do jogo. Por isso ficou meio... deslocado.
Ah entendi. E o Nightwing? Quando que eu jogo com ele?
Só nos challenges.
E com o Robin no DLC Harley Quinn's Revenge, depois que terminar a história principal.
Quote from: Gamersnake on Feb 06, 2014, 11:53:13
Joe, eu li alguns comentários assim. Mas o New Vegas é dos mesmos criadores de Fallout e Fallout 2, né? Isso me anima a jogar, nem que seja só pra ver as referências nostálgicas a personagens antigos.
Ele realmente se parece mais com os dois primeiros. Fizeram no
Fallout 3 a utilização do formato
The Elder Scrolls.
Talvez minha idolatria seja por ter jogado
Fallout 3 antes, mas também joguei
Oblivion antes de
Skyrim e não foi assim.
Andei vendo uns vídeos comparando Skyrim com Oblivion. Como fazia tempo que eu tinha visto Oblivion eu não lembrava muito bem, mas só agora deu pra ter uma noção do tamanho absurdo do salto em qualidade gráfica de Oblivion pra Skyrim. E sem dúvidas, até o pessoal feio que dói do Skyrim parece um bando de super modelos perto das pessoas de Oblivion.
Oblivion tem aquela cara de jogo feito por um pessoal que acabou de descobrir um monte de efeitos novos e pegar na mão um hardware capaz de processá-los, mas sem terem ideia de como usá-los direito. Skyrim tem uma consistência gráfica imensamente mais "madura".
Terminei agora Bioshock Infinite. Wow. Os caras jogam tudo na sua cara no final. Fiquei um dois minutos de boca aberta, pois o jogo tinha me dado todos os sinais, mas eu não tinha percebido.
Um jogo com suas limitações, mas com um final no estilo Metal Gear Solid (o primeiro).
Instalei Fallout 3, coloquei os mods, fui jogando até a saída do Vault 101 e... crash. Desabilitei tudo e... crash. Coloquei tudo em low e... crash. Tentei todas as soluções da internet e... crash.
Cara, estou começando a achar que essa merda da HD6850 foi um tiro no pé. Nunca tive problemas com Geforce. Depois que coloquei ATI, tudo que é jogo tem algum porém. Que saco.
Eu tenho uma HD5750, nunca incomodou. :mellow:
Desinstalei e reinstalei a porra toda, agora sem mods ou qualquer outro item além dos originais de fábrica. Saí do Vault. Era algum mod que injetou algo e não saiu até desinstalar.
Coloquei a culpa na ATI. My bad.
Eu tenho uma HD 6800 e tbm nunca tive problema....
Jogando The Last of Us. É o tipo de jogo difícil de largar o controle, daqueles que quando tenho que sair e fazer outras fico pensando em voltar a jogar. Realmente um jogão, apesar de dar um cagaço de vez em quando haha geralmente não sou muito fã de jogos de horror/survival, mas The Last of Us faz funcionar, principalmente ao combinar stealth e uso cuidadoso de recursos, além da variedade de inimigos que exigem táticas diferentes, localidades etc. Fora o nível da produção, os personagens, tudo top. Fantástico mesmo, por um momento no início achei que tinham hypado demais o jogo pra mim mas logo passou. Viciado já. Acho que é a culminação de tudo que jogos do tipo sempre tentaram ser.
Jogando Splintercell Blacklist e olha, faz muito tempo que um jogo do estilo não prende a minha atenção, muito mesmo...
Um dos melhores jogos do Gênero, com certeza... terminei no normal e partindo pra dificuldade profissional agora, depois vou tentar perfeccionista, mas duvido avançar muito, profissional já é chato, e eu to sem saco depois de terminar tudo que deu pra terminar offline (não jogo online)
Alguém já se arriscou nesse?
Terminei Back to the Future. Muito, muito bom - mas é claro, ele é mais um filme levemente interativo que um jogo. Ou melhor, vários filmes. Cada um dos 5 episódios leva cerca de 2 horas pra completar. E não é à toa que é tão bom: a história dele foi baseada em roteiros que haviam sido escritos pra 2 filmes que continuariam a trilogia, e os atores originais da série dublam os personagens - Cristopher Lloyd é Doc Brown, Michael J. Fox tem uma participação especial no último episódio, e o dublador que faz o Marty McFly (já que o Michael não poderia, devido ao problema de saúde) soa MUITO parecido com a voz dele.
Por antecipação do Dark Souls 2 criei um novo personagem no primeiro e estou jogando de novo. Incrível como a dificuldade do jogo não é lá essas coisas depois que você realmente "aprende" o jogo, mas ainda assim vira e mexe caio numas situações inesperadas e morro.
Não sou muito de escolher melhor jogo, mas esse é sem duvidas o melhor que joguei nessa geração.
Devo ser o único dono de PS3 que acha Demon's Souls/Dark Souls um saco :D
Quero muito jogar o Splinter Cell: Blacklist, porém. Só esperando uma boa oportunidade para pegar ele.
Se tu gosta do estilo, não vai se arrepender se pegar não... recomendo
Eu tb gostei do Blacklist, mais do que do Conviction, mas acho que não é um jogo pra se pagar full price não. Se achar uma promoção boa vale a pena certamente.
Pois é, eu curti muito o Conviction e por isso quero pegar o Blacklist, mas estou esperando uma boa oportunidade. O Conviction era muito curto, não valia a pena pegar full price nele não, joguei piratinha quando ainda tinha X360.
Terminei o Arkham City. Vi tanta gente falando do final e acabei não achando nada demais. Mas ainda to tentando fazer as missões que faltaram. Faltou terminar de resgatar os sequestrados do Charada, o Vigilante e o Bandido sem rosto. E ainda tem o DLC da Harley Quin.
Eu gostei DEMAIS desse jogo. Depois que engrena, pqp, tu não consegue mais largar. As missões secundárias ficam legais, assim como as habilidades do Batman.
Esqueça o que o Snake falou, Joe, pode engrenar no Arkham City direto sem medo. É bom demais! Já to querendo engatar no Arkham Origins depois que terminar o que faltou do City.
Quote from: Strife on Feb 14, 2014, 01:31:20Pois é, eu curti muito o Conviction e por isso quero pegar o Blacklist, mas estou esperando uma boa oportunidade. O Conviction era muito curto, não valia a pena pegar full price nele não, joguei piratinha quando ainda tinha X360.
Quanto ao jogo ser curto, o Blacklist não é lá muito longo também não... eu não joguei o Conviction mas como ta todo mundo dizendo que o Blacklist é muito melhor, e agora tu falou que o jogo é "muito curto" nem vou me dar o trabalho
A dica que fica é, se for jogar não jogue no Easy e Normal... vai direto pro Professional que nem o modo normal tem um desafio decente, já no Pro... o negócio esquenta e no Perfeccionista e negócio ferve hehe
É impressionante como Fallout 3 é bom. Após alguns anos sem jogar, parece que instalei um add-on, visto que tem um monte de lugar que eu sequer lembrava. Os bugs da Bethesda continuam lá - infelizmente -, mas é um jogo incrível e você não consegue largar até resolver tudo.
Terminei The Last of Us e já emendei o DLC Left Behind. Muito curto, acho que foi pouco mais de 1h de jogo (o DLC), mas é tenso e ofereceu um desenvolvimento a mais para a Ellie:
Spoiler
ela é lésbica, acho curioso isso sair um dia depois que a Ellen Page se revelou publicamente (lembranças de quando todo mundo achava a Ellie parecida com ela)
No mais, um dos melhores jogos que já joguei. Pra mim é o ápice do survival horror, nenhum outro jogo chega perto.
Mas não sei se o DLC vale a pena pela curtíssima duração, comprei na louca pq achei Last of Us bom demais e ainda tinha 15 dólares de crédito sobrando da última compra.
Joguei mais um cado de El Shaddai.
Continua divertido. Eu gosto do combate dinâmico dele. Só o que é meio chatinho no jogo são as partes de plataforma "2D".
Alguém sabe explicar o porquê do Raptr computar minhas horas jogadas e esquecer dos achievements do Fallout 3? Estava vendo a lista e tenho mais de 30 que não estão registrados...
Eu já reparei nisso também. Aparentemente tudo que você faz offline no Steam não computa. Talvez se instalar o software do Raptr resolva.
Quote from: Dedu on Feb 18, 2014, 12:44:11
Eu já reparei nisso também. Aparentemente tudo que você faz offline no Steam não computa. Talvez se instalar o software do Raptr resolva.
Eu já instalei o software do Raptr exatamente por isso e não funciona.
Terminei o Arkham City em definitivo. Concluí todas as missões secundárias. Só faltou pegar 3 troféus do Charada, mas esses são chatos demais de conseguir e eu deixei pra lá.
Fiz o DLC da Harley Quinn também. Totalmente dispensável. Só valeu pra jogar um pouco com o Robin.
Agora to criando coragem, pra ver se compro o Arkham Origins que tá caro bagarai, ou se já engato de vez no Risen 2: Dark Waters, que já tinha comprado.
Já te alerto que é meio que consenso geral... Arkham Origins é uma bomba.
Quote from: Joe Musashy on Feb 18, 2014, 15:58:40
Eu já instalei o software do Raptr exatamente por isso e não funciona.
O Raptr tem suas falhas. Volta e meia pego algum jogo não computando coisa.
Quote from: Gamersnake on Feb 19, 2014, 22:27:15Já te alerto que é meio que consenso geral... Arkham Origins é uma bomba.
Você jogou? Porque dos meus amigos que jogaram, todos falaram bem.
Não joguei diretamente, estou repetindo opiniões alheias. O fato de ter sido feito por um estúdio totalmente diferente do que fez os dois primeiros jogos também me passa um preconceito bem grande. Talvez injusto, talvez merecido.
Mas os bugs são um fato inegável. Muita gente chegou a perder o save porque alguns deles impedem de continuar o jogo. E os próprios designers já avisaram que são tantos bugs reportados nos fóruns oficiais que desistiram de consertar tudo. Só vão corrigir os que forem de urgência absoluta, como esses que fazem perder save. O resto? Virem-se.
Eu me recuso a dar dinheiro por um jogo lançado nesse estado.
Os bugs são reais mesmo. Mas parece que esses críticos, tipo esse de corromper o save, foram corrigidos com os últimos patches.
Eu fiquei bastante curioso com esse jogo, mas o foda é que ainda está muito caro, mesmo no Steam.
Não é nem algo simples como corromper save, se fosse só isso dava pra contornar (ou fazer saves múltiplos pra diminuir o risco). Era coisa bizarra mesmo, tipo você precisar abrir uma porta pra continuar a história... e a porta não abrir. Mesmo que você carregasse um save diferente.
Se quiser mesmo jogar, recomendo piratear. A única forma de protesto que essas produtoras calhordas entendem é você votar com a carteira. Se um jogo cagado assim vender bem, eles só vão lançar mais jogos cagados pra sugar dinheiro de franquias que fazem sucesso.
Alguém jogou Max Payne 3? Presta? Ta $6 na PS Store US.
Só joguei o primeiro, na época achei muito bom.
To pensando em pegar, mas já peguei o Red Dead Redemption de qualquer forma que ta no mesmo preço. :mrgreen:
Eu ja joguei. O jogo é legal, continua com aquele clima de filme de ação John Woo + melancolia max payneana haha. Único problema do jogo é que a campanha acaba ficando um pouco cansativa no final, mas por 6 dolares vale a pena, com certeza.
Quote from: night on Feb 20, 2014, 15:38:47
Alguém jogou Max Payne 3? Presta? Ta $6 na PS Store US.
Só joguei o primeiro, na época achei muito bom.
É bom e tem uma campanha razoavelmente longa para esses TPS lineares atuais. Boa parte acontece no Brasil, e é interessante ouvir o sotaque gringo ou aqueles (péssimos) discursos lidos de forma "clara demais". Tem coisas que eu não gostei, como o "bullet time" e alguns plot holes, mas é divertido e com boa dificuldade. Os caras se preocuparam com detalhes, como os das cadeiras na delegacia, que são iguais às vendidas na Americanas. Gosto desses trecos que pouca gente vê; dá uma sensação de "someone cares".
Não sei se vale os $6, mas paguei menos que isso na versão completa há um ano e não me arrependi.
Acabei pegando, é a versão completa sim. A normal tava 4,99 se não me engano. Valeu Dedu e Joe.
Me bateu uma nostalgia aqui e resolvi jogar Ultima Online.
Mas aí lembrei porque eu nunca mais joguei. Usei umas trinta vezes a skill de meditação pra recuperar a mana e evolui 0.1% da skill. Se foder essa porra.
God of War
QUE FODA!
Depois de relembrar a existência de emuladores, baixei vários jogos que quero rejogar, e muitos outros que quero jogar pela primeira vez, e God of War era um deles... :D
O segundo é ainda melhor Majin. :D
Assim que acabar vou para ele, e para o 3 (se houver emulador de PS3) :P
To bem por fora... como ta emulação de ps2? Qual tua config. e como roda ai?
Emulação de PS2 tá bem suave, Gynoug, mas o processador conta muito (conta mais que a vga).
Recommended
Windows Vista / Windows 7 (32bit or 64bit) with the latest DirectX
CPU: Intel Core 2 Duo @ 3.2 GHz or better OR i3/i5/i7 @ 2,8 GHz or better OR AMD Phenom II @ 3,2 GHz or better
GPU: 8800gt or better (for Direct3D10 support)
RAM: 1GB on Linux/Windows XP, 2GB or more on Vista / Windows 7
http://pcsx2.net/getting-started.html
Aqui diversos jogos que eu não conseguia rodar a 60fps quando eu tava com o Core 2 Duo E8400 passaram a rodar lindamente com o i7 4770, sem eu precisar trocar de vga (Radeon HD4850)
Emulação de PS2 num core2duo não vale nada... roda um jogo que outro, os 2D até que rodam mais tranquilos... um Core i5 terceira geração pra cima da conta do recado facilmente... e a placa de vídeo precisa ser "só" uma high end (se tu quiser jogar tudo, aqui cabe até uma Geforce 9800gt de 1gb vram)
Emulador de PS3 e 360 ainda não existem, Pro[w]ler :mrgreen:
O primeiro God of War é excelente, agora o segundo beira a perfeição. Dentro da proposta dele, considero um dos mais fodas que existe, o ritmo é de tirar o fôlego. Infelizmente o 3 não conseguiu manter isso, é o pior da trilogia principal (apesar de ainda ser bom).
Nego já querendo saber de emulação de PS3 huahauhuahua.
Quote from: Gynoug on Feb 22, 2014, 22:36:58
To bem por fora... como ta emulação de ps2? Qual tua config. e como roda ai?
Tá rodando de boa, lisinho... Para não falar que foi perfeito tive 2 probleminhas:
1) na primeira vez que bootei a ROM deu pau na abertura. Desliguei, liguei de novo e foi normal;
2) durante o jogo uma cena com muitos inimigos deu problema no som, ficou uns 30s com defeito e depois voltou ao normal.
PC:
- Core i5 2500 @ 3.3GHz
- 8gb Ram
- Radeon HD 6800
Quote from: Strife on Feb 23, 2014, 07:09:06
O primeiro God of War é excelente, agora o segundo beira a perfeição. Dentro da proposta dele, considero um dos mais fodas que existe, o ritmo é de tirar o fôlego. Infelizmente o 3 não conseguiu manter isso, é o pior da trilogia principal (apesar de ainda ser bom).
Nego já querendo saber de emulação de PS3 huahauhuahua.
Hahahahaha não tem? :P
Terminei
God of War. Que jogo fantástico, tanto a história quanto a jogabilidade. A jogabilidade por si só merece todos os créditos, com os diversos combos, throws, roll-ups e blocks dependendo do inimigo...
E tenho que falar uma coisa (não acho que nessa altura seja spoiler, mas lá vai):
Spoiler
FILHO DA PUTA DE ARES APELÃO DO CARALHO!
Hahahahahaha que corno maldito. Tava jogando na dificuldade Normal e devo ter morrido umas 30-40 vezes antes de conseguir vencer a última forma.
Assim que acabei pensei "porra, eu sou foda" e fui tentar o God Mode. Tomei uma surra de pau mole dos primeiros inimigos no barquinho, cheguei com muito suor à primeira Hydra e desliguei o mais rápido que pude. É muita coisa para minhas habilidades limitadas... :P
Agora eu não sei o que fazer:
- quero começar o
God of War 2;
- ontem saiu o patch 2.0 pro
Diablo III mudando MUITA coisa e corrigindo todas as cagadas que existia no jogo, e logo mais sai a primeira expansão;
- também ontem consegui um invite pro beta do
The Elder Scrolls Online, mas são 22gb de download e não consegui baixar sequer a metade
Eu precisaria de pelo menos mais 20 horas no meu dia :(
Vai de God of War 2, Majin. O jogo é bom DEMAIS!
E, merda, o vício falou mais alto. Acabei achando um shard de Ultima Online muito bom, o Ultima Online Forever. Nele as skills sobem mais rápido, de forma que você perde menos tempo com isso.
Até agora to curtindo. Adeus casamento :mrgreen:
Quote from: Prowler on Feb 26, 2014, 07:54:19
- também ontem consegui um invite pro beta do The Elder Scrolls Online, mas são 22gb de download e não consegui baixar sequer a metade
Eu precisaria de pelo menos mais 20 horas no meu dia :(
COMO?! COMO?! EU QUERO, POHA!!!
Quote sobre o Elder Scrolls Online, de um outro fórum que eu frequento:
Quote
O Download mais improdutivo haha, quase 3x GB pra quitar em 15 minutos. Que jogo merda. Eu fui com a expectativa no nivel "merda foda" e não me decepcionei, é uma merda mesmo haha
seguido de mais 4 pessoas dizendo que tá uma merda. lol
Mas pra quem quiser se arriscar,
tão estavam dando beta keys aqui:
http://www.curse.com/login?returnUrl=%252fbetas%252fteso-beta-key-giveaway
Ontem não consegui jogar, o server tava fora do ar, só dava erro... =/
Não era só amanhã que ia liberar?
"THIS GIVEAWAY HAS ENDED"
(http://blogs.gamefilia.com/files/imce/u18103/nooooo.jpg)
Quote from: Gamersnake on Feb 27, 2014, 08:58:15
Não era só amanhã que ia liberar?
Ahhhhh eu não sabia, deve ser por isso... :rolleyes:
Terminei Beyond Two Souls
Comecei a assistir jogar no sábado de madrugada e terminei agora a pouco, bem curto mas sem dúvida alguma uma das histórias mais envolventes que já tive experiência em vg.
O jogo todo é praticamente um filme de hollywood, até com atores de verdade (Ellen Page e Williem Dafoe), e você praticamente assiste as cenas e aperta as QTE. Apesar do jogo te tirar do controle do personagem várias e várias vezes não achei frustrante não. Apesar disso você faz várias coisas, desde andar de moto, cavalo, até pilotar submarino e tudo mais.
Você é Jodie, e acompanha a história dela desde a infância até a idade adulta, Jodie tem uma habilidade de se comunicar com uma entidade do "Inframundo" e executar ações através desse espírito.
Durante toda a história você toma decisões que influenciam no quem vem a seguir, pelo que vi parece que existem 7 finais diferentes baseado nas escolhas, e que escolhas... :(
O tempo todo o game te lembra de como o mundo é fudido e vc realmente sente como é estar na pele dela.
Os gráficos dessa porra são absurdamente lindos, não da pra acreditar que roda num PS3, modelagem de rostos sem igual, cenários e luz absurdos. Passei o jogo todo assim :o
Ah sim, foi o primeiro jogo que joguei Dublado em PTBR desde Max Payne, e o trabalho de dublagem foi bem feito. Bem legal mesmo.
Fiquei curioso de ver os outros finais e tomar uma direção bem diferente na vida da Jodie da qual tomei.. Não é sempre que se tem a oportunidade de ver um filme e interagir e fazer partes das escolhas :p achei a experiência fantástica. Quero jogar o irmão mais velho tb, Heavy Rain.
Joguei bastante do Dragon's Crown com a patroa nesse feriado.
O jogo mudou completamente. Ficou bem mais frenético agora. Você emenda uma fase na outra e cada fase agora tem dois caminhos a seguir, com chefes diferentes, inclusive. Com isso reduziu bastante as pausas que se tinha entre as dungeons com dezenas de diálogos chatos.
Agora sim está bem mais divertido!
Terminei o Devil May Cry.
Sem sombra de dúvidas que o Metal Gear Rising ė um jogo muito superior, mas o DmC tem sim seus méritos. Achei bem decente no geral... Curti muito a OST e os Boss, quase todos enormes e bem criativos.
Uma coisa que achei legal também mas que de certa forma enche o saco ė a quantidade absurda de armas que o Dante pode usar nos combates, alternando e combando.
O final achei BEM meh. O final Boss foi ridiculamente fácil de matar depois que descobri a mecânica, mas o twist na história compensou.
Quote from: night on Mar 02, 2014, 23:14:04
Fiquei curioso de ver os outros finais e tomar uma direção bem diferente na vida da Jodie da qual tomei.. Não é sempre que se tem a oportunidade de ver um filme e interagir e fazer partes das escolhas :p achei a experiência fantástica. Quero jogar o irmão mais velho tb, Heavy Rain.
Beyond: Two Souls é muito legal mesmo mas não chega aos pés do Heavy Rain, serião. Jogue o quanto antes. Fantástico.
Não sei como vocês têm saco pra esse tipo de jogo. Ele reúne e abusa do que tem de pior na indústria de games, como o uso de QTEs. Heavy Rain é chato demais, pelo amor de Deus.
Não me importo com QTEs quando bem utilizados, como é o caso de adventures estilo Heavy Rain. Jogão.
Não me importo também, até gosto. Desde o primeiro Shenmue (pqp que jogão) que curto esse tipo de jogo.
Merda, to tentando me livrar do vício que me retornou no Ultima Online. Arranquei os 4 sisos na sexta passada e to essa semana jogando que nem um louco, já que to de molho em casa.
Hoje um fdp me matou depois que eu já tinha farmado uma porrada de gold matando Ettins. Acho que essa é a deixa pra eu largar de novo essa merda, hahaha.
Jogando Diablo III. Ficou mais de 2 anos juntando pó aqui no meu HD, porque achei uma BOSTA no lançamento. Finalmente, com os updates que saíram recentemente e o buff de +50% XP (promoção pré-expansão) e +75% XP (podendo jogar no Hard sem precisar terminar o jogo antes), remoção da Auction House e todas as melhorias nas skills e nos equipamentos que caem dos monstros... está sendo DIVERTIDO jogar!
Saint Seya Brave Soldiers, que jogo surpreendentemente divertido. Acho que deve ser o primeiro jogo dos CDZ que eu jogo na vida.
Cheio de personagens, a história passa pela saga do Santuário, Poseidon e termina no Hades... Aproveitei o embalo fechei todos os desafios, missões.. Quando vi tava farmando orbs e acabei platinando a porra toda. :mrgreen:
O survival da classe divina foi de arrancar os cabelos! PQP.
Quote from: Gamersnake on Mar 11, 2014, 22:36:24
Jogando Diablo III. Ficou mais de 2 anos juntando pó aqui no meu HD, porque achei uma BOSTA no lançamento. Finalmente, com os updates que saíram recentemente e o buff de +50% XP (promoção pré-expansão) e +75% XP (podendo jogar no Hard sem precisar terminar o jogo antes), remoção da Auction House e todas as melhorias nas skills e nos equipamentos que caem dos monstros... está sendo DIVERTIDO jogar!
qual a sua battle tag? Depois me adiciona lá: luizvd#1761
Hum... acabei de notar que joguei umas coisas nesse começo de ano e não listei aqui. Lá vai:
Lunar: The Silver Star Story Complete
Ah sim, vez ou outra ouvi falar dessa "série" (na verdade de relevante são só 2 jogos e vários remakes de ambos), sempre mencionada acompanhada de nerdgasms intensos, aí lembrei de jogar.
Os jogos saíram originalmente pra Sega CD e esse é o remake do primeiro pra PS1.
É uma história bem tradicional de garoto explorando o mundo em busca do seu sonho, que lá pro final tem seus twists. A estrutura geral do game é bem clássica. Vá de cidade em cidade, atualize seus equipamentos, fale com NPCs, veja um pouco de progressão da história e vá pra próxima dungeon.
Sabe uma coisa pior que um protagonista mudo num RPG? Um protagonista semi-mudo! Sim, fica bem estabelecido que o moleque é perfeitamente capaz de falar, mas ele quase nunca o faz. E isso é bem irritante em situações em que ele DEVERIA falar algo mas prefere ficar quieto.
O resto do cast porém é bem carismático é legal viajar com eles.
Não há encontros aleatórios, todos os monstros estão na tela e você entra em combate ao tocar neles. Mas na prática não muda muito, pois na maioria das vezes os monstros são rápidos e/ou a passagem é estreita, então você acaba lutando. Ao menos você é capaz de ter sossego para explorar uma sala após limpar os inimigos dela, sabendo que os combates de lá acabaram por enquanto.
O combate é uma versão um pouco evoluída dos clássicos combates por turnos dos jRPGs. Nele posicionamento conta, pois muitos ataques e magias tem alcances e áreas de tamanhos específicos. O problema é que isso faz todo combate demorar um pouco, já que até os combates normais com o grupo bem equipado e evoluído podem matar personagens se você não se preocupar em lutar direito. Lá pro final do jogo eu tava ficando de saco cheio deles.
No sega CD eles eram considerados games com dificuldade bem hardcore. No PS1 a dificuldade pode ser considerada acima da média para games do gênero na época, mas tudo perfeitamente administrável. Uma coisa que facilita é que não há combates no mapa, mas por outro lado as dungeons nunca ficam fáceis. Sempre dá muito trabalho grindar níveis e todo combate sempre tem a possibilidade de prejudicar bastante o grupo se você não prestar atenção.
Uma coisa que dificulta mais ainda é que o inventário é bem limitado. Cada personagem tem 5 slots pra ítens, que não empilham (2 ervas de cura? 2 slots usados) e você tem um gato voador que carrega mais uns 30, se me lembro bem.
Lunar: Eternal Blue
Continuação semi-direta (se passa MUITO tempo após o primeiro game) e com melhorias em vários aspectos do gameplay. Todos os sistemas básicos são os mesmos, mas os combates são um pouco menos demorados por exemplo. Mesmo assim tavam me cansando lá pelo final.
Finalmente resolveram colocar uma personalidade no protagonista, o que é bem bacana. O grupo que viaja com ele também é legal, mas acho que eu gostei mais do pessoal do primeiro game.
Não tem muito o que falar sobre gameplay, já que basicamente é o primeiro game com ajustes. A dificuldade é mais ou menos a mesma (o que significa que ainda não rola ficar overleveled, e até os combates mais normais podem te causar problemas se você não prestar atenção no que está fazendo).
Talvez eu tenha perdido a época certa pra jogar, mas esses 2 games, apesar de legais, não foram tão "marcantes" pra eu compreender esse culto ao redor deles.
Tales of Destiny
Esse eu acabei de terminar esses dias. Já tinha jogado o Tales of Phantasia no Snes há um bom tempo atrás e resolvi agora seguir com a série Tales of.
O gameplay é o mesmo de ToP, com o sistema de combate lateral.
Na verdade os gráficos parecem usar quase a mesma engine, e são muito semelhantes. A única coisa que muda são algumas animações 3D para skills e magias em combate, e o mapa mundi que é feito com alguns dos gráficos 3D mais arcaicos que eu já vi no playstation. Sério, se deixassem como era no snes ficaria melhor.
A dificuldade do jogo eu achei bem fácil. Muito raramente eu tive problemas, e a única vez que eu grindei no jogo foi no final pq eu queria pegar um skill e não estava com nível suficiente.
Seja o roteiro ou a tradução dele, o fato é que o enredo do jogo ficou... estranho. Diálogos "desajeitados" e estranhos, uma progressão de história lenta e que demora DEMAIS pra engrenar e pra você começar a se importar com alguma coisa, personagens irritantes (menos o bardo. O bardo é mito) e eventos com resoluções extremamente superficiais e insatisfatórias.
Esse jogo foi o oposto de Lunar. Enquanto lá eu passava horas conversando com NPCs em cada canto das cidades e passava raiva com a infinidade de combates demorados, aqui os combates eram legais mas eu sentia vontade de passar correndo por todo o resto.
Tales of Eternia (Tales of Destiny 2 no ocidente)
Esse eu comecei esses dias, e ainda to bem no começo.
Os gráficos mudaram muito. Agora os cenários são desenhados à mão em perspectiva isométrica e o estilo visual dos personagens mudou completamente. O jogo está muito bonito. O mapa inclusive está muito menos feio que no ToD (não que isso fosse difícil).
A maior parte dos diálogos centrais da história são totalmente falados, e apesar do voice acting do protagonista dar sono, ao menos tudo até agora está MUITO melhor que Arc Rise Fantasia por exemplo. A dubladora da Farah faz milagre com o texto que deram pra ela.
E apesar do texto as vezes difícil de ouvir falado, todo o diálogo está MUITO melhor e mais natural que em Tales of Destiny. Parece que pelo menos ALGUMA boa vontade foi dedicada ao trabalho de tradução dessa vez.
O sistema de combate permanece com a mesma base, mas ele foi bastante melhorado. Está bem mais rápido e agora você se sente muito mais no controle do que o seu personagem está fazendo (chega de o seu personagem resolver sair correndo de volta quando o que você mais quer é que ele emende um outro ataque). As opções de estratégia pra IA do resto do grupo também são bem mais vastas (ainda não sei se funcionam como deveriam, mas é um bom sinal).
Até agora o jogo em geral está agradável de jogar tanto nos combates quanto nas cidades quanto na exploração. Finalmente!
Barramute, seus comentários sobre jRPGs tão me deixando com vontade de ir atrás dos que eu perdi no PSX / PS2... :P
Pois é exatamente o que eu tenho feito!
Quote from: Prowler on Mar 11, 2014, 23:32:57
qual a sua battle tag? Depois me adiciona lá: luizvd#1761
Bah velho, não vou nem te iludir... eu já estou no Act IV e provavelmente só vou terminar uma vez e desinstalar. Não costumo ser do tipo que joga esse estilo de jogo por muito tempo. :P
Mas, se eu morder minha língua e continuar jogando, descubro qual minha tag e/ou como te adicionar. XD
Quote from: Baha on Mar 11, 2014, 23:40:41
Hum... acabei de notar que joguei umas coisas nesse começo de ano e não listei aqui. Lá vai:
Lunar: The Silver Star Story Complete
Adoro. Especialmente porque foi traduzido pela Working Designs. Isso significa que, além dos diálogos serem bons, também tem ótimas pitadas de humor, valendo a pena falar com todos os NPCs das cidades.
Sofre um pouquinho por ser muito antigo e um tanto quanto básico, mas vale demais a pena jogar esse antes de ir pra continuação.
QuoteLunar: Eternal Blue
O título é Lunar
2, não?
Jogo lindo. Lindo. Saudades da época em que os jRPGs eram ASSIM!
Personagens carismáticos pra caralho, uma história surpreendente, um mundo enorme pra explorar e
um motherfuckin' epílogo! Sabe quando um jogo termina de forma meio dramática, que você salva o mundo mas perde algo importante? Esse jogo termina assim... e te permite continuar jogando pra consertar isso. Achei fantástico, na época.
Quote
Tales of Destiny
Concordo no ponto principal: o combate é a melhor parte desse jogo. Mas, ao contrário de você, eu gostei muito da história, e dos personagens e dos diálogos.
Quote
Tales of Eternia (Tales of Destiny 2 no ocidente)
Um dos melhores jRPGs já feitos, ponto. O nível de liberdade que você tem pra explorar o mundo perto do final do jogo, e a quantidade de segredos escondidos até debaixo d'água (literalmente), é fenomenal. Gráficos lindos, combate bom pra caralho, trilha sonora foda e história e personagens mais foda ainda. Tem até um card game dentro do jogo, pra quem gosta dessas coisas.
Sobre o combate, você viu que tem uma opção que permite controle mais preciso sobre o personagem, sem ele se mover sozinho e tal? Acho que tinha isso no Tales of Destiny também.
Então, no destiny tem essa opção gastando um slot de acessório, e ela deixa o combate manual demais. Você golpeia muito o ar e não lida bem com inimigos rápidos.
No eternia mesmo o combate padrão já é muito mais fácil de você impedir o cara de fazer algo que você não quer.
Uma das melhores coisas nesses combates é você poder trocar qual personagem vai controlar durante a batalha, e o estilo de jogo de cada um deles ser muito diferente um do outro.
Acho que uma das poucas reclamações que posso fazer do jogo é que algumas coisas secretas são meio escondidas demais. Tipo uma skill opcional de um personagem que exige ver uma série de eventos em lugares diferentes do mundo, e não tenho certeza se é possível conseguir ela no fim do jogo caso você tenha perdido uma das cenas. Mas o resto das coisas secretas é muito gostoso de procurar, e traz resultados surpreendentes - como uma batalha com uma certa valquíria... ou um encontro com elementos de um jogo anterior.
Night, esse brave soldiers é como? Um adventure ou jogo de luta mesmo?
E Baha jogando só o fino do fino. Lunares e Tales of Destiny 2 são alguns dos meus jogos favoritos!
Versus Billy. No modo história "Crônicas dos Cavalheiros" tu vai passando pelas lutas 1x1 pelas 12 casas, e em alguns onde mais de um cavalheiro lutou, você luta duas ou três vezes com o Seya e o Shiryu por exemplo.
Mais adventure mesmo tem o Sanctuary Battle, esse só vi um pouco na casa do Zuco, parece bacana também.
Lunar 2: Eternal Blue é um dos meus jogos favoritos de todos os tempos. O "epílogo" (pois dura umas 10h, mais que muito jogo de hj em dia lol) é coisa de louco. O primeiro eu acho um RPG muito bom mas foi com o segundo que me apaixonei nessa série mesmo. Saudades dessa época. Me deu vontade de compartilhar a intro genial de Suikoden II de novo:
http://www.youtube.com/watch?v=7WLyjRex0ac
Depois que terminei Last of Us ando um pouco desanimado com jogos (isso vai e vem). Estou apenas jogando GT6 de vez em quando aqui e ali, assim como Puppeteer.
Suikoden II é luz, é raio, estrela e luar. Manhã de sol, meu iaiá meu ioiô. Melhor enredo de jRPG de todos os tempos.
Tales of Eternia tem um dos combates mais dinâmicos dos jogos da série Tales que joguei. Sem mencionar as batalhas memoráveis que você faz no jogo, com alguns desfechos especiais. Recomendo alterar o combate pra manual, vai fazer diferença mais pra frente no jogo então é bom ir se acostumando.
Eu joguei o Suikoden II recentemente. Sinceramente, achei o enredo com alguns furos que me irritaram um pouco. Eu comentei isso na época.
Eu gostei mais dos Suikoden III e V.
Suikoden V não passa de uma tentativa de emular o II, só que muito mais chato e sem 1% do carisma. Sem falar na infinidade de defeitos técnicos.
Um dos piores da série. Acho que só não perde pro Tactics.
Eu já achei suikoden 2 excelente.
Suikoden II é lindo. Um dos melhores RPGs ever.
Infelizmente quando o criador da série saiu após o III, a série só desandou. O IV ainda foi um bom jogo (embora decepcionante, pois foi um prequel quando todo fã estava se mordendo para ver a história continuar do final do III), mas o V foi uma porcaria, o Tactics é dispensável e dizem (pois não joguei) q aquele do DS é fraquinho tb (além de ser sidestory).
Vc vê que a força criativa da série foi embora com o Murayama mesmo, quando não conseguiram mais dar continuidade ao enredo, ficando só em prequels e sidestories...
Dos JRPGs antigos, um que me falta jogar é o Grandia 2. A melhor versão é a do Dreamcast, ne? Como anda a emulação disso?
Quote from: Billy Lee Black on Mar 13, 2014, 13:35:24
Dos JRPGs antigos, um que me falta jogar é o Grandia 2. A melhor versão é a do Dreamcast, ne? Como anda a emulação disso?
Grandia 2 possui versão pra PC
Vale a pena jogar (algum dia)? Eu gostei bastante do primeiro, apesar de ficar cagado no final do jogo. Mas o segundo pareceu tão... meh.
Acho que a melhor plataforma pra jogar Grandia 2 é o DC mesmo. Os ports de PS2 e PC ficaram bem ruins aparentemente. O port de PC provavelmente vai dar trabalho pra rodar em Windows recente e a de PS2 parece ter uns slowdowns bem tensos.
Eu cheguei a jogar um pouco do Grandia 2, não sei dizer se vale a pena pelo enredo porque joguei tanto, mas o sistema de combate continuava muito bom.
Se não me engano rodei o Grandia 2 de PC no windows 7 sem problemas. A principal vantagem é escolher a resolução. Não ví nada nele que eu teria perdido por não jogar a versão Dreamcast.
O jogo em sí é legalzinho, mas algo nele foi meio decepcionante, agora não lembro pq faz um bom tempo q joguei.
Quote from: Baha on Mar 13, 2014, 14:35:31Se não me engano rodei o Grandia 2 de PC no windows 7 sem problemas. A principal vantagem é escolher a resolução. Não ví nada nele que eu teria perdido por não jogar a versão Dreamcast. O jogo em sí é legalzinho, mas algo nele foi meio decepcionante, agora não lembro pq faz um bom tempo q joguei.
Você rodou a versão pura de PC mesmo? Vou procurar então.
Gostei de Grandia 2, mas não chega aos pés do primeiro (outro que está entre meus favoritos ever).
Na verdade, gosto mais de Grandia 3 do que do 2 até.
O jogo é bom mas realmente não me cativou tanto.
Pois é, eu adoro o 1 e o 3! Por isso a curiosidade de jogar o 2.
Grandia 1 é outro game que pra mim foi semelhante a Lunar: Extremamente competente em praticamente tudo o que fazia, mas eu realmente não consegui ficar impressionado com ele e entender os orgasmos que ele causava às outras pessoas.
Ah sim, só um adendo. De fato o epílogo do Lunar 2 foi algo muito bacana. Pena que é raro ver algo desse tipo. Eu só me lembro de The Last Story, que fez algo semelhante mas numa escala muito menor.
O Grandia 2 tem um plot twist fodástico.
Ah, verdade, o plot twist do Grandia 2 deve alimentar muitos sonhos molhados do pessoal desse forum.
Se for o que tô pensando, não achei nada demais. O enredo de Grandia 2 é bem fraquinho. Se sustenta pelo carisma dos personagens e a genialidade do sistema de batalhas (duas marcas da série como um todo, na real).
"Abandonei" God Of War 2 e estou firme e forte no Diablo 3 (com o patch 2.0). É impressionante como mudou completamente o jogo.
Só um update, segui um pouco no Tales of Eternia. O ritmo está muito bom no game, e os lugares são uma delícia de explorar e conhecer.
Nada de muito especial na história ainda, mas eu não avancei tanto.
Spoiler
Acabei de pegar a "prancha de vento" do Sylph
E agora dá pra sentir bem que o combate está bem mais difícil que tales of destiny. Tudo acontece bem rápido, e de repente o TP de quem cura vai pro chão e todo mundo começa a morrer. Cheguei a tomar um wipe numa batalha comum do mapa pq não tava prestando atenção.
Spoiler
A batalha com Undine foi um inferno
Felizmente garantir que os ítens estão bem estocados antes de ir pra uma dungeon tem sido o suficiente pra eu escapar inteiro, já que as dungeons em sí até agora estão razoavelmente curtas.
Ah é, lembrando que o Tales of Eternia tem o que considero o.melhor minigame de todos num JRPG. Lembro aue perdia horas jogando o Whiz.
Whiz realmente é viciante. Eu lembro que cheguei a fazer uma versão pra pc quando eu era mais novo, só pra poder jogar mais. haha
Terminei o
Dragon's Crown com a patroa.
Caras, um dos melhores jogos que já joguei. Pra quem sente falta de um Beat'em up, esse é O jogo. E eleva o gênero a outro patamar. Simplesmente muito divertido ir no modo missões aleatórias e ficar fazendo os estágios um atrás do outro pra evoluir. O Ancient Dragon foi bem difícil pra matar. A gente teve que evoluir ao nível máximo, além de apelar pro uso de mais dois jogadores controlados pelo pc.
Além disso, é um dos jogos mais bonitos que já vi, se não for O mais bonito. Cenários e personagens são pinturas animadas, lindo demais! Jogabilidade perfeita! Joguei como Wizard e achei demais! Realmente me senti um mago poderoso, explodindo tudo na tela. A patroa jogou como Amazon e tava MUITO forte! Saía derrubando tudo que vinha pela frente, hahaha.
E depois que terminamos o jogo abre o nível Hard, mas com uma fase extra além de uma infinidade de novas quests pra fazer. Acho que iremos terminá-lo de novo, hahaha. Replay value muito alto.
Aliás, essa sacada de botar quests pra resolver nas fases foi genial! Muito bom!
Recomendadíssimo! O único ponto negativo são as músicas. Só servem de pano de fundo, mas não têm nada demais.
Por fim, começamos o Lego Piratas do Caribe. Eu não curto muito esses jogos do Lego, mas esse até que tá divertido, tirando as cutscenes que não dá pra pular.
Quote from: King on Mar 16, 2014, 01:21:27Whiz realmente é viciante. Eu lembro que cheguei a fazer uma versão pra pc quando eu era mais novo, só pra poder jogar mais. haha
Como assim? Disponibiliza ae :D
Quote from: Billy Lee Black on Mar 16, 2014, 18:16:45
Como assim? Disponibiliza ae :D
Não tenho mais. :(
Tinha ripado as imagens das cartas do jogo e feito uma versão em Delphi, mas isso faz mais de 10 anos. Foi um dos meus primeiros joguinhos, inclusive. lol Aí perdi os fontes numa troca de HD. =(
Vou ver se me animo a refazer, mas é capaz de ter algum pronto na net. Jogo de carta não é muito complicado, e esse era meio que um clone de Uno.
Finalmente acho que Fallout 3 me ofereceu tudo que podia. Terminei todos os add-ons, enchi de mods... E esse foi o problema.
Depois de ter esgotado as possibilidades do jogo só um pouco modificado, foi hora de tacar tudo que eu queria de mod. Estava funcionando, mas resolvi inserir umas side-quests e aí cagou tudo. Não dá mais para fazer fast travel sem um glitch que dá holster na arma e você fica só olhando o tempo passar. Nem desinstalando os mods isso sumiu.
Assim sendo, acabou o ciclo.
Parto agora para Batman: Arkham City.
Arrumei um PS3 e to jogando The Last of Us.
:)
Comecei e terminei (:mrgreen:) Metal Gear Solid V Ground Zeroes.
O jogo na real é um demo pago mesmo, como todos andam falando, eu não vou entrar muito nesse aspecto porque admito que peguei piratinha, não vale investir 20 dólares nele e com certeza o preço vai despencar futuramente por causa disso, se não vier de graça junto com Phantom Pain quando esse for lançado.
Mas falando do jogo em si, não tem como não ficar empolgado com o Phantom Pain jogando esse. O jogo teve umas mudanças muito boas, não existe mais Codec, sistema de radar já era (agora você faz uma espécie de tag nos soldados usando um binóculo que permite que você consiga ver a localização deles enquanto anda pelo cenário) agora você não pode mais carregar uma caralhada de coisas, só uma arma primaria, uma secundária e um acessório/explosivo. CQC não explorei tanto mas as animações ao menos estão animais. Outra coisa legal é que agora existem veículos que você pode dirigir e apesar de ser um recurso pouco explorado nesse acho que vai ganhar mais destaque nos outros.
Outra coisa que chama atenção são os gráficos, acho que é o jogo mais bonito da gen PS360, as texturas, iluminação, efeitos como a chuva e como ela afeta seu personagem. Um jogo muito bonito mesmo. A missão principal é curtíssima, terminei pela primeira vez sem pesquisar nada sobre o que fazer em 1 hora e 20 minutos. Existem umas side missions que se passam todas no mesmo lugar da missão principal, ainda não fiz nenhuma mas devo dar uma explorada. Mas o jogo é isso, é só da pra dar um gostinho do próximo episódio da serie, e sinceramente, não vale 20 doletas. Konami muito da sacana.
E tambem comecei e sigo firme em Dark Souls 2. Jogo bem do filha da puta como esperado, mas gostei muito das mudanças! Já matei uns 8 chefes e agora to numa área extremamente cretina que é uma floresta com uma neblina muito densa, você mal consegue enxergar o que tem na frente do seu personagem. E pra ajudar, existem inimigos que são praticamente invisíveis e ficam te atirando a distancia com arco e flecha e dando backstab que é praticamente instakill no meu personagem ao menos. Da pra passar uma raivinha :mrgreen:
Quote from: Dedu on Mar 18, 2014, 22:14:37
Comecei e terminei (:mrgreen:) Metal Gear Solid V Ground Zeroes.
O jogo na real é um demo pago mesmo, como todos andam falando, eu não vou entrar muito nesse aspecto porque admito que peguei piratinha, não vale investir 20 dólares nele e com certeza o preço vai despencar futuramente por causa disso, se não vier de graça junto com Phantom Pain quando esse for lançado.
Mas falando do jogo em si, não tem como não ficar empolgado com o Phantom Pain jogando esse. O jogo teve umas mudanças muito boas, não existe mais Codec, sistema de radar já era (agora você faz uma espécie de tag nos soldados usando um binóculo que permite que você consiga ver a localização deles enquanto anda pelo cenário) agora você não pode mais carregar uma caralhada de coisas, só uma arma primaria, uma secundária e um acessório/explosivo. CQC não explorei tanto mas as animações ao menos estão animais. Outra coisa legal é que agora existem veículos que você pode dirigir e apesar de ser um recurso pouco explorado nesse acho que vai ganhar mais destaque nos outros.
Outra coisa que chama atenção são os gráficos, acho que é o jogo mais bonito da gen PS360, as texturas, iluminação, efeitos como a chuva e como ela afeta seu personagem. Um jogo muito bonito mesmo. A missão principal é curtíssima, terminei pela primeira vez sem pesquisar nada sobre o que fazer em 1 hora e 20 minutos. Existem umas side missions que se passam todas no mesmo lugar da missão principal, ainda não fiz nenhuma mas devo dar uma explorada. Mas o jogo é isso, é só da pra dar um gostinho do próximo episódio da serie, e sinceramente, não vale 20 doletas. Konami muito da sacana.
E tambem comecei e sigo firme em Dark Souls 2. Jogo bem do filha da puta como esperado, mas gostei muito das mudanças! Já matei uns 8 chefes e agora to numa área extremamente cretina que é uma floresta com uma neblina muito densa, você mal consegue enxergar o que tem na frente do seu personagem. E pra ajudar, existem inimigos que são praticamente invisíveis e ficam te atirando a distancia com arco e flecha e dando backstab que é praticamente instakill no meu personagem ao menos. Da pra passar uma raivinha :mrgreen:
http://www.pop.com.br/games/mobile/MGS-V-Ground-Zeroes-mal-chegou-e-ja-foi-terminado-em-minutos--1062954.html
Nesse tempo andei prosseguindo em Tales of Eternia.
Já passeei por tudo quanto é lugar. O plot twist obrigatório na história do game (se é que é o último) me pareceu EXTREMAMENTE irrelevante. Estou em dúvida se o ponto que eu estou já pode ser considerado reta final do jogo ou se ainda tem muita coisa pra rolar.
Diferente de Xenoblade, nesse aqui não ando encontrando ânimo pra comentar muita coisa a medida que avanço no game, mas devo fazer um apanhado quando terminar.
De qualquer forma o jogo em sí não tem me decepcionado até agora. Continua mantendo o interesse em todos os aspectos à medida que avança.
Edit: Ah sim, vale ao menos comentar sobre celestia: Bem bacana o contraste de Imen com as cidades de Inferia. Mas pqp, que world map depressivo.
Quote from: Dedu on Mar 18, 2014, 22:14:37
(agora você faz uma espécie de tag nos soldados usando um binóculo que permite que você consiga ver a localização deles enquanto anda pelo cenário)
Influência de Far Cry 3 (um dos melhores jogos da geração) em MGS, coisa linda :D
Mas como não uso mais piratas e isso daí é praticamente uma demo paga, não vou comprar agora não. Vou esperar entrar em promoção na PSN ou coisa assim.
Jogo de 5 horas... fala sério
5? Mais para 2h. 5h se ficar rejogando fazendo side missions pelo que li. É uma demo glorificada. Só pego se ficar barato na PSN mesmo.
E terminei The Last of Us.
Bom jogo. ;)
Terminei o GTA 5 no modo história. Porra, que jogo fantástico. Primeiro GTA que me empolgou ao ponto de eu não largar na metade, os personagens são tão bem construídos, tudo pqp. Fico imaginando o que a Rockstar pode fazer no PS4.
Quote from: night on Mar 25, 2014, 10:52:40
Terminei o GTA 5 no modo história. Porra, que jogo fantástico. Primeiro GTA que me empolgou ao ponto de eu não largar na metade, os personagens são tão bem construídos, tudo pqp. Fico imaginando o que a Rockstar pode fazer no PS4.
E eu aqui, de pau duro e esperando a Rockstar parar de palhaçada e lançar logo pra PC.
Tem alguma novidade quanto a isso?
(http://memeheroes.com/c/f01fe-gta-v-on-pc-gta-pc.jpg) :lol:
Quote from: Joe Musashy on Mar 25, 2014, 13:48:47
Quote from: night on Mar 25, 2014, 10:52:40
Terminei o GTA 5 no modo história. Porra, que jogo fantástico. Primeiro GTA que me empolgou ao ponto de eu não largar na metade, os personagens são tão bem construídos, tudo pqp. Fico imaginando o que a Rockstar pode fazer no PS4.
E eu aqui, de pau duro e esperando a Rockstar parar de palhaçada e lançar logo pra PC.
Tem alguma novidade quanto a isso?
Cara, quase certo pro meio do ano. Tem um site que meio que anunciou pre orders pra versões next gen e PC parece e depois tirou. Parece que a Rockstar deve confirmar (ou desconfirmar :mrgreen:) agora no final do mês ou começo de Abril, que é quando eles soltam o Public Release do fechamento fiscal deles. Eu joguei no 360, mas rejogaria no PC com melhorias sem duvidas. Esse jogo ficou muito bem feito.
Mesmo com um PS3 em casa nao pretendo jogar GTA 5. Vou esperar a versao PC.
Nao consigo curtir GTA com controle. :mellow:
Já terminei o
Batman: Arkham City. Tirando algumas situações legais, achei mais do mesmo. Como não sei se alguém ainda vai jogar, segue escondido:
Spoiler
Estava tudo caminhando bem, tendo o Joker como um coadjuvante, com plot twist do Ra's Al Ghul e trecos... aí me colocam a porra da trama focando no Joker de novo. Caralho, gente... tudo bem que a luta com o Clayface foi até interessante, mas a do Ra's Al Ghul foi legal e difícil pra cacete. Poderiam até colocar a Talia como final boss se quisessem, mas nãaaaaaao... Vamos encher o cu de Joker. VOCÊ NEM VÊ O FINAL BOSS DURANTE O JOGO INTEIRO! CADÊ A ANSIEDADE?! A SENSAÇÃO DE QUANDO VOCÊ ENTRA EM CROC'S LAIR?!
Foi legal ver a morte dele? Foi. Mas que volta do caralho pra chegar (só) nisso!
E quantos plot holes, hein? Ficou uma buraqueira só. Parece que resolveram fazer a sequência só porque o primeiro foi bom, mas cagaram em MUITA coisa:
- key mapping FORA DA PORRA DO JOGO! Precisei reiniciar umas 15 vezes depois de me ralar todo porque o comando não era reconhecido;
- Copy-paste de praticamente tudo;
- História principal muito mais curta;
- Equipamentos que são pouco usados;
- Side-quests sem muito carisma;
- Mapa pouco user-friendly.
Enfim, não é um jogo ruim, mas fica muito longe do primeiro. Já me disseram que o
Origins é bugado ao extremo e também é mais do mesmo. Assim vão afundar uma franquia legal...
Dark Souls II, iniciando ainda nada sério...
Cara, tentei jogar Mortal Kombat Arcade Kollection... e odiei. Não dei ouvidos aos que reclamavam e me fodi. Motivos:
- GFWL;
- Só aceita controle original Microsoft;
- Absolutamente nada de novo;
- GFWL;
- Port porco e xexelento;
- Cadê a Unreal Engine que não vi?
Terrível. Não peguem nem de graça.
E vou te falar: Ubisoft tá cagando no pau feio pra caralho. Os mappings do Assassin's Creed e do Flashback são ridículos e o I Am Alive é todo bugado e não resolveram meu problema até hoje. Só Far Cry 3 - e olhe lá - conseguiu funcionar razoavelmente bem.
Sempre falei que francês só sabe fazer perfume e mulher cabeluda.
Seguindo no Risen 2: Dark Waters. Finalmente virei pirata e parti pra outra ilha. Resolvi escolher o caminho dos nativos. Serei aprendiz de voodoo :p
Iniciei no final de semana o Metal Gear 4. Cara... 2008...
Enfim... muita história, muuuuuuuuuita história, nossa. Cansa ficar aguentando tanta cut-scene pra jogar. Até agora nao curti muito o cenário "aproveita a guerra dos outros pra se "infiltrar"".... quase 5 horas de jogo e até o momento tá bem meia boca.
Infelizmente só vou poder continuar no proximo fds (jogo alugado, lol). E é isso... maioria aqui ja deve ter jogado. :P
Comecei o Last of Us, mas não me empolgou ainda... To bem no começo mas sei lá, me lembra muito o Uncharted 2 que larguei por falta de saco.
Vou dar mais uma horinha pro game.
Quote from: night on Mar 31, 2014, 12:37:07
Comecei o Last of Us, mas não me empolgou ainda... To bem no começo mas sei lá, me lembra muito o Uncharted 2 que larguei por falta de saco.
Vou dar mais uma horinha pro game.
O começo é meia boca mesmo, mas ele melhora. Ao menos aqui deu pra aproveitar mais após o "costume" com a coisa.
O começo não é grande coisa mesmo. Mas depois fica melhor. Porém, se não gostou de Uncharted 2 (que é quase perfeito), há de se duvidar do gosto da pessoa :P
Duvida: Pra jogar esses jogos como Uncharted 2, preciso jogar o 1?
Recomendo, até pq é um jogão.
Quote from: Red XIII on Apr 01, 2014, 11:06:29Duvida: Pra jogar esses jogos como Uncharted 2, preciso jogar o 1?
Não necessariamente, mas vale muito a pena jogar o 1. Ele é muito bom! E compensa acompanhar o enredo como um todo.
Muito bem. Vou ver se termino o MGS4 agora para depois partir para esse tal de Uncharted ai. ;)
Seria bom só para conhecer melhor os personagens e ficar mais por dentro das relações, mas não é extremamente necessário uma vez que cada jogo segue um arco diferente no que diz respeito ao enredo principal. O primeiro Uncharted é muito bom, vale a pena jogar tb. Só não é tão bom quanto o segundo, que é um absurdo de jogo mesmo.
Engraçado, o 2 pra mim foi muito mais do mesmo. Tanto que o primeiro eu comecei a jogar sábado de tarde e só fui parar no domingo de tarde quando terminei. Direto, só parei pra dormir umas horas e comer.
O que eu acho realmente um pé no saco e acho que é isso que ta me irritando também no Last of Us é esse negócio de bangbang pra cá e pra lá. Muito exaustivo ficar trocando tiro nesses jogos com uma mecânica que nem é agradável de jogar...
Pra falar bem a verdade mesmo achei muito boa a introdução do Last of Us com aquele climão survivor horror, correndo de casa, fugindo dos infectados e tal, mas quando cheguei naquele porto com gangue e o caralho a quatro me deu uma broxada por causa do bangbang. Vou dar mais uma jogada hoje pra ver se desenvolve.
As partes de tiro da Naughty Dog são meio controversas mesmo. É ame ou odeie. Eu gostei.
Engraçado falar disso porque pra mim o maior defeito do primeiro Uncharted é justamente a repetição extrema de tiroteios. E isso foi corrigido no 2 haha.
Last of Us tem uma grande variedade, é muito mais survival horror do que tiroteio, até pq o jogo, com exceção de uma sequência, nunca lhe dá recursos suficientes para sair atirando em tudo. E, com os inimigos que são atraídos por som, sair atirando na verdade é receita para morrer. Tem sempre que saber se esgueirar, matar sem ser visto e conservar munição para sobreviver. Pra mim é o verdadeiro "survival" horror. Jogo fenomenal.
Pra mim é incompreensível reclamar de "bang bang" enquanto elogia Uncharted 1 (que sofre muito disso) e torce nariz para Uncharted 2 e Last of Us (que NÃO sofrem disso).
Uncharted 3 por exemplo não achei tão bom quanto o segundo pq voltou um pouco pra repetição do primeiro, não conseguiu o equilíbrio que o segundo teve.
Concordo contigo, no 2 até onde eu joguei (parei depois do trem que explode e vira uma guerra lazarenta e vc tenq ficar pulando de um carro pro outro se nao me engano) durante o jogo todo tem menos tiroteio no primeiro. Inclusive achei bem bacana sair matando geral no stealth dentro da mansão lá ou sei lá o que no começo que não lembro mais. Ficou mais inteligente...
Mas o problema pra mim do 2 é que realmente parece mais do mesmo e não empolgou como o primeiro, pelo fator novidade imagino.
Talvez tenha me expressado mal.
Na busca por algo pra jogar no celular, acabei me rendendo e comprando o Knights of Pen and Paper. Na lista de jogso gratuitos não tem absolutamente nada que preste.
Nunca pensei que fosse falar isso de um jogo indie, mas to curtindo pra caraio! Muito bom!
Comprou ele na humble bundle?
A dessa semana tem Kingdom Rush também, que é muito bom.
QuoteNunca pensei que fosse falar isso de um jogo indie
Baixo orçamento e foco em nicho/experimentação não significam necessariamente baixa qualidade. Muitos grandes clássicos tiveram tecnologia mais precária ainda.
Esse jogo é indie.
http://store.steampowered.com/video/252030
Na verdade meu preconceito com jogo indie é mais no pc e consoles. Pra celular tá de boa. Mas em geral não sou muito fã de joguinho simples.
Quote from: Gamersnake on Apr 02, 2014, 17:34:14Comprou ele na humble bundle? A dessa semana tem Kingdom Rush também, que é muito bom.
Não. Nenhum outro jogo me interessava ali. E comprar só pelo KPP ia sair mais caro.
Ô Bililí, continuo tentando dar uma chance ao The Witcher, mas meu cérebro ainda não assimilou a dinâmica da batalha. Support, please.
Ué, como assim??? O que está dando errado?
Castle Crashers, Mark of The Ninja, Hotline Miami, Valdys Story, Fez, Braid, Limbo, Bastion, Shadowrun. Tem vários jogos indies excelentes que não tem nada de simples :mrgreen:
E o mais interessante é que são conceitos que nunca seriam produzidos por empresas que visam fazer jogo AAA. As desenvolvedoras menores hoje em dia são as únicas que saem da mesmice Third Person Shooter/Action, Sports, Corrida (GT/Forza/NFS) e FPS.
De todos esses que você citou, só gostei do Castle Crashers. Braid e Limbo não curti. O resto não me interessei em jogar.
Porra, Braid e Limbo são fantásticos. Castle Crashers achei um belo dum saquinho.
Alguns indies como Journey e Brothers: A Tale of Two Sons coloco entre os melhores jogos da geração (passada?).
Rain é outro indie fenomenal.
Flower é bem bacana, embora canse depois de um tempo.
Dyad é legal tb, embora seja bem de nicho (jogo psicodélico, tipo Rez).
Tem muito indie bom. Mark of the Ninja e Bastion queria muuuito jogar mas não jogo em PC e não tenho mais X360, uma pena. Talvez quando trocar de computador eu pegue esses.
E inclusive tem uns RPGs indies vindo aí que parecem valer a pena. Estou de olho principalmente em Child of Light e Soul Saga.
Pô Strife, o Bastion roda até em micro-ondas, não precisa de pc potente. E ele eu achei que ficou legal para uso com o mouse e teclado, principalmente com as armas de tiro.
Mark of the Ninja eu não joguei ainda. =P
Mark of the Ninja pra quem gosta de stealth e ninjas (:mrgreen:) é certeza de satisfação. Eu achei até estranho o Strife comentar que não jogou esse haha. Pensei que tinha saído pra todas as plataformas, não sabia que não tinha para o PS3.
Tô de olho no Mark of the Ninja desde que saiu, mas foi a Microsoft que distribuiu ele, então só ficou no X360 e PC mesmo. Foda. Um dos poucos exclusivos que me interessa e só saiu depois que meu X360 queimou.
E King, lembro de ver uma vez requerimentos do Bastion e meu notebook era o mínimo (ele não é voltado pra jogos, emuladores até PS1 e N64 rodam tranquilo mas chegou no PS2 começa a engasgar, então nem tentei ver se rodava Bastion haha).
Hora de falar de Tales of Eternia.
Terminei já faz um tempinho, mas não tinha vindo comentar ainda.
De fato o jogo se segura muito melhor que Tales of Destiny durante todo o percurso. O jogo é bonito, tem músicas legais e uma história que sabe ir de um lugar a outro de maneira muito melhor, além de ter muito menos situações irritantes que ToD. O desenvolvimento de personagem durante o avanço da história também é bem melhor executado.
As magias começam a ficar bem legais lá pro final, e o jogo não deixa a peteca cair em termos de manter as coisas interessantes.
Tem uma dose bacana de coisas escondidas sem entupir demais e FELIZMENTE tem bem menos coisas perdíveis do que Tales of Destiny. Eu gostei muito da história dar um papel importante pras summons. Todo jogo que prioriza summons no enredo fica bom. u_u
Aquele barco que vc usa é MUITO feio, pqp, mas tudo que acontece ao redor dele é bem legal.
Só que alguma coisa aconteceu e lá perto da reta final rolou uma certa dissociação minha com o jogo. Parece que eu comecei a jogar no automático e parar de me interessar tanto pelas coisas. Não foi o tipo de reta final irritante em que eu jogava pensando "pelo amor de deus termina logo", mas algo em que eu simplesmente ia adiante sem me importar muito com o que estava rolando e parecendo meio irrelevante se ia terminar logo ou ter mais alguma grande reviravolta. Foi muito estranho.
Comecei Lord of The Rings War in The North com a patroa.
To curtindo, mas o jogo é difícil, hein? Os inimigos são bem fortes e têm muito hp. Tu bate, bate, e os fdps não morrem!
É legal de jogar em casal? Eu instalei ele faz um tempo com a intenção de jogar com a minha guria, mas não testei ainda.
Cara, a gente tá gostando! O coop é bem divertido! Ele é uma boa mistura de Hack'n Slash com RPG.
Estamos jogando no PS3, onde a tela fica dividida. Imagino que em rede deva ser ainda melhor, com cada um em sua tela.
De negativo é só a variadade dos personagens. Você possui apenas 3 personagens para escolher: um anão guerreiro, uma elfa maga, e um humano ranger.
Daí, se você jogar em dois, um dos personagens o pc controla. Ou seja, esse jogo deve ser o máximo jogando de 3 pessoas.
Jogos os 2 jogos da série Portal (o primeiro é um mod de Half Life 2 :P)
Gostei de ambos, e recomendo pra quem ainda não jogou e curte jogo com muitos Puzzles :mrgreen:
Comecei o Cavaleiros do Zodíaco: Batalha do Santuário.
Porra, muito massa! É ao menos muito perto do tipo de jogo de CDZ que eu sempre quis jogar! Mesmo sendo repetitivos os inimigos comuns, é loko demais jogar com os cavaleiros de bronze no estilo hack' em slash e tendo os principais golpes de cada um! Melhor fanservice ever!
E segui mais um pouco no Risen 2. Agora que aprendi Voodoo as coisas melhoraram. Muito fera nos combates fazer os inimigos um bater no outro, ficarem com medo etc, hehehe. Como sempre, essa série possui magias muito divertidas!
Seguindo no MGS4 esse final de semana. Agora sim o jogo andou e ficou bom.
Spoiler
Os flashs do MGS1, a parte onde vc joga o comecinho do primeiro game hahaha muita nostalgia cara... e rejogar os cenarios do primeiro jogo agora com gráficos atuais, enfim... a história toda com flashs e revelando situacoes, conectando os jogos, bah... muito bom
Que o proximo fds venha logo para continuar. :hmmlol:
Quote from: Strife on Apr 03, 2014, 23:35:44
Rain é outro indie fenomenal.
Tive que redefinir senha e logar aqui só para dizer que não posso concordar mais com uma opinião do que essa.
Atualmente o fórum pro Zuco é que nem sexo de cachorro: ele não gosta de ver mas dá uma olhadinha :lol:
Quote from: Danny Zuco on Apr 08, 2014, 13:34:25
Quote from: Strife on Apr 03, 2014, 23:35:44
Rain é outro indie fenomenal.
Tive que redefinir senha e logar aqui só para dizer que não posso concordar mais com uma opinião do que essa.
Tem certeza?
Eu adoro buceta.Considere-se desafiado.
Tô jogando Tales of Xillia que peguei por 10 dólares na PSN em janeiro. Demorei a empolgar pois o começo é ultrachato. Depois fica legal, mas assim, daquele jeito Tales né. Sistema de batalhas excelente com o novo sistema de Links e Chain Artes (apesar de eu preferir o de Tales of Graces f), mas o enredo e os personagens... a falta de vontade dos criadores dessa série de sair do lugar comum é desanimador. Tipo "cheguei numa cidade com um estilo levemente oriental... é claaaaaaaro que vai rolar um torneio de artes marciais para avançar as coisas". Dito e feito :P
Personagens são todos os mesmos estereótipos de sempre, dá pra prever cada linha de diálogo que sai da boca de todo mundo. Nem perco tempo comentando, nível trilha sonora recauchutada do Sakuraba. Só o Alvin parece ser interessante, devia ser o principal.
Mas na falta de bons JRPGs vai né, mata a vontade. É um jogo bem-feito no geral, e competente tecnicamente para um Tales (apesar do pop-in imundo). Aliás esse Tales parece ser uma tentativa de seguir os passos de FFX. Não há mapa do mundo, só áreas ligadas entre as outras mantendo as proporções, e o sistema de evolução é cópia do Sphere Grid. Nada demais, mas dá um pingo de variedade. Mas, como disse, é um bom jogo. Só essa preguiça da série de não ser mais do que um anime shonen genérico que sempre impede seus jogos de serem algo mais.
Tem outro detalhe de Tales que me incomoda um pouco tb desde que possui vozes: por que, ó céus, os personagens falam tããããooo devagar? No tempo que alguém termina de ler uma frase eu já li o diálogo todo umas duas vezes. Quase nunca termino de escutar nada. E olha que as vozes estão boas. É só a lerdeza mesmo que incomoda.
Quote from: Strife on Apr 08, 2014, 23:58:01
Mas na falta de bons JRPGs vai né, mata a vontade.
Essa é a regra atualmente: "Vou me conformar com tal jogo pq é o que tem pra hoje."
Aí vc conversa com a random molecada internet afora e eles te chamam de nostálgico por dizer "na minha época era mais divertido...", afinal, na cabeça oca das pessoas, sempre o que é mais novo obrigatoriamente "é melhor". :P
Ué, pra vocês que gostam de indies, na Steam tá cheio de RPG no estilo JRPG... mas da era 16 bits. Nojo dessas merdas...
E, Strife, você tá precisando arranjar um Wii emprestado :p
Se você jogar Xenoblade, The Last Story e Pandora's Tower, vai ficar muito feliz :D
QuoteNojo dessas merdas...
Caralho, eu to com vontade de ir aí te bater.
Pq? Você curte jogo feito no RPG Maker?
16 bits já passou, cara. Não faz sentido fazerem jogos assim hoje em dia. Na época era realmente bom, mas com a tecnologia atual, não desce.
Essa semana foi até engraçado. Minha esposa tava querendo que eu arranjasse algum jogo mais "mulherzinha" pra ela jogar sozinha. Navegando pela PSN Store, ela viu um poster do FEZ e falou: "ah, que bonitinho, deixa eu ver esse". Ao abrir o link e ver as screenshots, ela soltou: "Ah, mas é com esse gráfico? Então não quero não."
Esse tipo de jogo tem espaço sim: no celular. Mas em plataformas como PC e consoles de mesa, valha-me Deus. Se eu quiser jogar jogo de 16 bits, eu compro um SNES ou rodo um emulador.
Únicos RPGs indies que tô sabendo é Child of Light, Soul Saga e Pier Solar HD. Pretendo jogar os três, mas nenhum saiu ainda (o Pier Solar tem a versão normal, mas vou esperar a HD mesmo).
E Tales of Xillia é um bom jogo sim, pelo que falei pode não parecer mas é. O event log é muito prático, o jogo tem fast travel quase que de início e agiliza muito as coisas. Enredo e personagens que são clichezões, mas isso é um mal da série desde sempre.
Não consigo te entender Billy, você fala isso, cita opinião da sua esposa, mas vira e mexe aparece jogando jogos de 15, quase 20 anos atrás aqui em emulador (ou até mesmo Wii, que se for ver tecnologicamente é coisa de 10 anos atrás). Decida-se :mrgreen:
Mas realmente, jRPG indie eu não conheço nenhum realmente bom. Eu joguei uma vez Cthulu Saves The World e até achei divertidinho, mas nunca o colocaria numa categoria Top Notch dos jRPGs.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 09, 2014, 10:34:17
Pq? Você curte jogo feito no RPG Maker?
16 bits já passou, cara. Não faz sentido fazerem jogos assim hoje em dia. Na época era realmente bom, mas com a tecnologia atual, não desce.
Essa semana foi até engraçado. Minha esposa tava querendo que eu arranjasse algum jogo mais "mulherzinha" pra ela jogar sozinha. Navegando pela PSN Store, ela viu um poster do FEZ e falou: "ah, que bonitinho, deixa eu ver esse". Ao abrir o link e ver as screenshots, ela soltou: "Ah, mas é com esse gráfico? Então não quero não."
Esse tipo de jogo tem espaço sim: no celular. Mas em plataformas como PC e consoles de mesa, valha-me Deus. Se eu quiser jogar jogo de 16 bits, eu compro um SNES ou rodo um emulador.
Exceto que com tecnologia AAA atual custa caro. Na maioria dos casos só as empresas ultra gigantes dão conta do orçamento e equipes necessárias pra tirar todo o proveito da tecnologia gráfica disponível. Uma produção independente não tem tempo nem dinheiro pra investir na parte técnica, mas nem por isso vai deixar de implementar suas ideias.
Seu argumento é o mesmo que falar que "Não faz sentido hoje em dia existirem filmes que não gastam pelo menos 200 milhões no orçamento de CG"
EDIT: E só esclarecendo. Uma coisa é você não gostar e preferir só jogar as super produções. Outra é vir querendo argumentar que "não faz sentido isso existir e tem algo claramente errado com quem gosta".
Quote from: Dedu on Apr 09, 2014, 11:11:31Não consigo te entender Billy, você fala isso, cita opinião da sua esposa, mas vira e mexe aparece jogando jogos de 15, quase 20 anos atrás aqui em emulador (ou até mesmo Wii, que se for ver tecnologicamente é coisa de 10 anos atrás). Decida-se :mrgreen:
Então, eu gosto de vários jogos antigos. Como os jogos são velhos, eu relevo a tecnologia usada, porque sei que pra época era o que tinha. Até hoje se eu pegar alguns RPGs do SNES pra jogar, eu vou curtir. Quanto ao Wii, eu SEMPRE reclamei dos gráficos nele. Porém, mesmo que os jogos dele tenham gráficos de PS2, pelo menos não são jogos de 16 bits. São jogos que usam o potencial que o console tem pra oferecer.
Isso é diferente de comprar um jogo atual que usa técnicas do passado. E o pior: pagar o preço de jogo atual e receber qualidade ultrapassada. Como eu disse, esses "joguetes" têm espaço sim: celulares e portáteis. Tanto que eu comprei o Knights of Pen & Paper e to curtindo, mas isso no celular. Eu JAMAIS compraria e jogaria isso no PC.
Porra, se eu compro um videogame caro de última geração ou compro uma VGA cabulosa pro PC, é pra jogar jogos com qualidade técnica. Como eu falei, se é pra jogar jogo novo com qualidade velha, porra, lancem pra emulador essas merdas então, ou lancem logo pra celular.
Eu tb sou um dos órfãos de JRPG. Esses dias navegando pelo Steam, vi propagandas de JRPGs que pareciam legais. Daí quando eu clico pra ver o jogo, me vem aquele gráfico de 16 bits e personagens SD cabeçudos. Porra, hoje isso não desce mais, não pra mim. Eu não pago por isso nem fodendo.
Quote from: Baha on Apr 09, 2014, 11:14:14Exceto que com tecnologia AAA atual custa caro. Na maioria dos casos só as empresas ultra gigantes dão conta do orçamento e equipes necessárias pra tirar todo o proveito da tecnologia gráfica disponível. Uma produção independente não tem tempo nem dinheiro pra investir na parte técnica, mas nem por isso vai deixar de implementar suas ideias.
Uai, blz, se querem brincar de fazer joguinho, pra isso existe o Flash e celular. Vai lançar jogo ultrapassado em plataforma potente pra que? Vamos fazer softwares com interface por linha de comando então.
Quote from: Baha on Apr 09, 2014, 11:14:14
Seu argumento é o mesmo que falar que "Não faz sentido hoje em dia existirem filmes que não gastam pelo menos 200 milhões no orçamento de CG"
Se for um filme que exige efeitos especiais, é óbvio que sim! Como você se sentiria indo no cinema ver um filme novo do Superman com efeitos do Chapolin Colorado? Você ia achar ridículo.
Quote from: Baha on Apr 09, 2014, 11:14:14
EDIT: E só esclarecendo. Uma coisa é você não gostar e preferir só jogar as super produções. Outra é vir querendo argumentar que "não faz sentido isso existir e tem algo claramente errado com quem gosta".
Cara, pra mim, realmente não faz sentido nego fazer esses joguetes pra Xbox, Playstation e PC. Mas eu não falei que quem gosta está errado.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 09, 2014, 11:46:38
Uai, blz, se querem brincar de fazer joguinho, pra isso existe o Flash e celular. Vai lançar jogo ultrapassado em plataforma potente pra que? Vamos fazer softwares com interface por linha de comando então.
Linuxistas se sentiram mal agora. :mrgreen:
Tá, vou te ajudar achar o erro da sua análise de mercado, Billy.
1) Programas para prompt de comando ainda tem sua relevância. Por exemplo, um software que não precisa processar entradas do usuário, nem exibir saídas. Apenas processa algo, ou carrega outro programa, e se encerra. Pq diabos alguém iria se dar ao trabalho de fazer isso numa interface gráfica?
2) Jogos indies são... indie! Pessoas ou grupos no fundo do quintal tentando entrar no mercado. É uma categoria a parte. Os preços não são os mesmos de jogos AAA e a qualidade também não é. Um Skyrim não custava $10 no lançamento. Um jogo indie frequentemente custa! (ou menos até) Tudo é uma questão de Custo x Qualidade.
3) A escolha da plataforma é analisada pela imersão que o jogo te dá. Ninguém quer jogar um jogo de 100h+ no celular. Um jogo multiplayer pode também não ser relevante no celular. Por outro lado, pode-se ter um jogo casual e com alta qualidade gráfica no celular, como o Infinity Blade ou o Need for Speed. O jeito certo de classificar é: Celular = Casual, Console/PC = Imersivo
QuoteSe for um filme que exige efeitos especiais, é óbvio que sim! Como você se sentiria indo no cinema ver um filme novo do Superman com efeitos do Chapolin Colorado? Você ia achar ridículo.
Por acaso os direitos do Superman e similares estão nas mãos de estúdios cheios de grana, e é natural esperar que eles botem esse capital em ação pra garantir a qualidade técnica do filme.
QuoteUai, blz, se querem brincar de fazer joguinho, pra isso existe o Flash e celular. Vai lançar jogo ultrapassado em plataforma potente pra que?
Agora se você não é capaz de investir 20 milhões na produção de um game você está apenas "brincando de fazer joguinho"?
E consoles/PC não tem apenas potência, tem outra forma de jogabilidade. Tem muitos estilos de jogos que não funcionam bem com as formas de jogabilidade oferecidas por um celular. Jogos em que um controle/teclado são importantes. E como o King falou, eles não estão sendo vendidos nas prateleiras ao lado de super produções pelo mesmo preço. Os produtores deles SABEM que como pouco orçamento foi gasto no jogo e isso se reflete nos aspectos técnicos, não faz sentido cobrar preço de super produção nele.
Quote from: King on Apr 09, 2014, 12:50:52Linuxistas se sentiram mal agora. :mrgreen: Tá, vou te ajudar achar o erro da sua análise de mercado, Billy.
1) Programas para prompt de comando ainda tem sua relevância. Por exemplo, um software que não precisa processar entradas do usuário, nem exibir saídas. Apenas processa algo, ou carrega outro programa, e se encerra. Pq diabos alguém iria se dar ao trabalho de fazer isso numa interface gráfica?
King, você me entendeu. Eu to falando de softwares que exigem uma interface visual para o público em geral. Mas de acordo com o lógica do Baha, estaria tudo bem você lançar um programa de criar dvds em linha de comando, por exemplo, afinal, você é um programador indie e tem a desculpa de não ter tempo e dinheiro pra fazer algo decente.
E sim, eu ODEIO o Linux e essa buceta de command shell.
Quote from: King on Apr 09, 2014, 12:50:52
2) Jogos indies são... indie! Pessoas ou grupos no fundo do quintal tentando entrar no mercado. É uma categoria a parte. Os preços não são os mesmos de jogos AAA e a qualidade também não é. Um Skyrim não custava $10 no lançamento. Um jogo indie frequentemente custa! (ou menos até) Tudo é uma questão de Custo x Qualidade.
E de que adianta custar $10 no lançamento? Por esse preço eu consigo pegar um jogo excelente, já antigo e que ainda por cima possui qualidade muito superior. Eu paguei 20 reais no Divinity II: jogo com qualidade técnica muito boa! Knights of Pen & Paper estão custando quase isso no Steam. Eu acho um absurdo, sinceramente. Me sinto comprando uma fita K7 pra escutar música.
Quote from: King on Apr 09, 2014, 12:50:52
3) A escolha da plataforma é analisada pela imersão que o jogo te dá. Ninguém quer jogar um jogo de 100h+ no celular. Um jogo multiplayer pode também não ser relevante no celular. Por outro lado, pode-se ter um jogo casual e com alta qualidade gráfica no celular, como o Infinity Blade ou o Need for Speed. O jeito certo de classificar é: Celular = Casual, Console/PC = Imersivo
Mas a maioria esmagadora de jogos indies não é joguete casual?
Quote from: Baha on Apr 09, 2014, 13:09:03Por acaso os direitos do Superman e similares estão nas mãos de estúdios cheios de grana, e é natural esperar que eles botem esse capital em ação pra garantir a qualidade técnica do filme.
Tá bom então, Baha, já que você resolveu circular sobre a minha colocação em vez de responder, então coloquemos assim: você vai fazer um filme de um super-herói que
você criou. Você cria todo um enredo complexo e fantástico. Mas você não tem recursos pra investir em efeitos. Então você bota lá seu herói voando com os efeitos do Chapolin Colorado, afinal, você é indie, e o que importa é o roteiro magnífico que você criou. Você sinceramente acha que as pessoas vão levar seu filme a sério? No máximo vão achar engraçado, mesmo que a sua intenção tenha sido fazer um filme sério.
É desse jeito que me sinto ao ver um RPG criado HOJE com gráficos 16 bit e personagens SD. Não consigo levar a sério.
Até onde eu sei, nenhum jRPG é casual, e era sobre isso que estávamos discutindo e gerou esse papo, não? :smartass:
E quanto ao gravador por linha de comando, é perfeitamente válido alguém fazer isso e provavelmente alguém já o fez. Se você vai ou não comprar / usar, aí é problema seu, mas é tosco questionar a existência. :P
Billy, eu sempre soube que vc era dependente de gráficos em jogos, mas não pensei que fosse para tanto... acho que vc nem vê review de jogos, pelo visto... afinal, bastam alguns segundos no youtube e vc já sabe se o jogo é bom ou não, pela sua lógica. :mrgreen:
Quote from: King on Apr 09, 2014, 13:24:00Até onde eu sei, nenhum jRPG é casual, e era sobre isso que estávamos discutindo e gerou esse papo, não? :smartass: E quanto ao gravador por linha de comando, é perfeitamente válido alguém fazer isso e provavelmente alguém já o fez. Se você vai ou não comprar / usar, aí é problema seu, mas é tosco questionar a existência. :P Billy, eu sempre soube que vc era dependente de gráficos em jogos, mas não pensei que fosse para tanto... acho que vc nem vê review de jogos, pelo visto... afinal, bastam alguns segundos no youtube e vc já sabe se o jogo é bom ou não, pela sua lógica. :mrgreen:
Ah, cara, sei não. Minha opinião é de que se você quer fazer algo comercial, que faça algo que preste. Se é pra fazer um software desses em linha de comando, era melhor que não fizesse.
Quanto aos reviews, eu os vejo sim, mas dificilmente são determinantes para a minha escolha de jogos. Os RPGs que ando jogando no PC, como as séries Divinity e Risen, possuem notas relativamente baixas nos reviews. Mas ao ver vídeos do gameplay, me agradaram e eu investi neles. E o resultado tá aí: adorei ambos.
Agora se eu vejo o gameplay de um jogo de pc/console de mesa com gráfico de 16 bits, ou "pixel art" (nome que os indies criaram para eufemizar a incompetência em se fazer gráficos que prestem), eu já os descarto sumariamente, independente de notas em reviews. Não é o meu tipo de jogo.
QuoteTá bom então, Baha, já que você resolveu circular sobre a minha colocação em vez de responder, então coloquemos assim: você vai fazer um filme de um super-herói que você criou. Você cria todo um enredo complexo e fantástico. Mas você não tem recursos pra investir em efeitos. Então você bota lá seu herói voando com os efeitos do Chapolin Colorado, afinal, você é indie, e o que importa é o roteiro magnífico que você criou. Você sinceramente acha que as pessoas vão levar seu filme a sério? No máximo vão achar engraçado, mesmo que a sua intenção tenha sido fazer um filme sério.
Ué, você precisa lidar com as limitações que tem. Qualquer filme bem feito que não tenha como adicionar efeitos especiais suficientes pra cenas de ação mais elaboradas vai baixar a bola na hora de pensar cenas de ação e focar mais em outros aspectos. Se o conceito do filme não é decentemente executável sem isso, então o filme ou não é levado a sério pelo próprio criador e é lançado com efeitos do chapolin, ou não é feito enquanto faltar essa verba.
Num game com gráficos simples mesmo você dificilmente vai ver alguma apresentação simplória tentando imitar uma abertura em CG de 5 minutos. Mas num game aquilo que você pretende entregar com o seu jogo pode variar muito mais, bem como as formas de transmitir isso, então tem muita coisa que dá pra fazer e cumprir um papel proposto sem você ter que sentar e chorar pq não tem um estúdio multi milionário a seu dispor para realizar a visão.
Quote"pixel art" (nome que os indies criaram para eufemizar a incompetência em se fazer gráficos que prestem)
1) Muita gente não segue esse estilo. Veja Bastion por exemplo. mas como ele é 2D e não tem os gráficos de infamous 3, acho que até ele você deve achar que "foi feito por gente que não tem competência para fazer algo que preste".
2) Existem tanto os casos dos que se aproveitam do atual gosto popular pelo estilo pra serem preguiçosos quanto os que de fato encaixam o estilo na sua proposta. Novamente, você imagina o tamanho da equipe necessária pra modelar tudo num jogo do calibre de GTAV pra você taxar de incompetente todo mundo que não adere a esse padrão?
É ridícula a sua ideia de que o mundo dos games precisa se resumir a uma competição entre EA e Activision e todo mundo que não consegue participar dessa briga específica precisa abaixar a cabeça pq é vergonhoso tentar seguir outra linha.
Quote from: Baha on Apr 09, 2014, 15:50:11
1) Muita gente não segue esse estilo. Veja Bastion por exemplo. mas como ele é 2D e não tem os gráficos de infamous 3, acho que até ele você deve achar que "foi feito por gente que não tem competência para fazer algo que preste".
Eu acho Bastion ridículo já por usar SD em seu protagonista. Isso é tão ridículo quanto o uso de pixel art.
Dentre os indies, as poucas exceções de coisa graficamente legal que eu conheço são os jogos Braid e Castle Crashers. E o primeiro além dos gráficos bonitos, ainda tem uma OST excelente. Ou seja, mantenho minha posição de que "pixel art" e SD são recursos usados por gente incompetente, que não tem capacidade pra fazer algo minimamente decente e faz um joguete de qualquer jeito só pra executar a idéia que teve.
Mas Castle Crashers é mais feio que Bastion Billy. Não da nem pra comparar po.
(http://www.nonfictiongaming.com/wp-content/uploads/2012/12/2012-12-06_00005.jpg)
(http://supergiantgames.com/site/wp-content/uploads/Bastion_122310_0001.jpg)
Você pode falar que não gosta de jogos de 16 bits, mas defender Castle Crashers em favor de Bastion não faz o menor sentido, ainda mais dentro desse critério, deixa de lado essa birra, tem muito jogo bom que você ta perdendo :mrgreen:
QuoteOu seja, mantenho minha posição de que "pixel art" e SD são recursos usados por gente incompetente, que não tem capacidade pra fazer algo minimamente decente
Desculpa, mas essa
afirmação sua é tão idiota, mente fechada e sem cabimento que tive que vir aqui postar mesmo não tendo a mínima vontade de participar de uma discussão se jogo indie é besta ou não.
Uma coisa é vc não gostar de jogo indie, ou em 2D, ou que não tenha sido feito por um estúdio famoso, outra coisa é afirmar que isso é incompetência. Please, sua opinião não reflete a verdade absoluta.
Além de existir mercado para jogo feito por estúdio pequeno, existir mercado pra jogo com gráfico em 2D etc (afinal, então vc está certo e o resto do mundo está errado por pagar 10 dólares num jogo feito por incompetentes), existe também a parcela de pessoas que não compartilham da sua opinião e pasme, gostam de jogos feitos dessa forma.
Bastion é um jogo tão podre e incompetente que
QuoteThe game won several awards, both before and after publication. It was nominated for the 2011 Independent Games Festival awards at the Game Developers Conference in the Excellence In Visual Art and Excellence In Audio categories.[48] It went on to win the Game Critics Award for Best Downloadable Game of E3 2011, and received a nomination for Best Original Game.[49][50] The game continued to be nominated for awards after release. It was nominated for the Best Independent Game award at the 2011 Spike Video Game Awards, and won the Best Original Score and Best Downloadable Game awards, "Build That Wall (Zia's Theme)" won the Best Song in a Game award, and "Setting Sail, Coming Home (End Theme)" was nominated for the same award.[51][52] It was named the Downloadable Title of the Year by the Academy of Interactive Arts & Sciences and was nominated for their Outstanding Innovation in Gaming award.[53][54]
1UP.com gave Bastion their Best Narrative in a Game award,[55] and Game Informer gave it the Best RPG Innovation award for the narration in the game.[56] In GameSpot's Game of the Year awards, Bastion won the Song of the Year award for "Build That Wall" as well as the Readers' Choice award for Best Download-only Console Game.[57] IGN termed it the "Best XBLA Game of 2011", and RPGamer gave the game their Role-Playing Game of the Year award.[58][59] Official Xbox Magazine awarded it their Best Music award and nominated it for Best Art Direction, Role-Playing Game of the Year, and XBLA Game of the Year.[60][61][62] The music won the Game Audio Network Guild's Best Audio in a Casual/Indie/Social Game award, and Darren Korb was selected as the Rookie of the Year.[63] The game was nominated for the 2012 Game Developers Conference awards in the Innovation, Best Audio, and Best Narrative categories, and won the Best Downloadable Game award. Supergiant Games won the Best Debut award.
mas espere, o resto do mundo parece não compartilhar da tua verdade absoluta. Que desastre..
Foi mal, me expressei errado.
Dentro do que o Castle Crashers se propõe, que é ser um Beat' em up com pegada cômica, os bonequinhos combinam.
Já Bastion tem uma pegada mais séria, com uma história boa. Daí enfiam a porra dum bonequinho cabeçudo e fode com a seriedade da coisa. Eu não consigo engolir isso.
Night, me diz quando que eu falei de 2D vs 3D? Vocês que inventaram essa história. Existem jogos 2D muito bonitos e bem feitos, como já citei o Braid (que inclusive é indie), ou Dragon's Crown e Rayman Legends, que não são indies, mas são 2D.
Vocês que resolveram associar pixel art e SD com 2D.
E eu lá to preocupado com o que a mídia fala de um jogo? Como falei lá em cima, adorei jogos altamente criticados por todos. Por fim, vocês estão levando pro lado pessoal a minha opinião. Se tem gente que gosta de coisa mal feita e paga por isso, problema deles.
Assim como tem brasileiro que até hoje fala que câmbio automático não presta, que o canal é punhetar a embreagem no trânsito.
Eu não. Me sinto trouxa pagando por essas coisas.
2D e 3D é mera parte do pacote todo, a merda toda ta no ventilador por tua verdade absoluta que indie é incompetência. Não disse que a porra e por ser 2 ou 3D.
Tá bom então. Ninguém usa pixel art e SD por ser mais fácil. Usam somente porque acham artisticamente bonito, pffff.
E onde eu falei que indie é incompetente? Olha lá as minhas mensagens e você vai ver que eu estou reclamando da parcela que usa gráficos de 16 bits (pixel arts da vida e SDs).
To começando a achar que tu e o Baha tão desenvolvendo algum jogo tosco desses e por isso levaram pro pessoal.
QuotePor fim, vocês estão levando pro lado pessoal a minha opinião. Se tem gente que gosta de coisa mal feita e paga por isso, problema deles.
Ah sim, o típico "vamos encerrar a discussão, afinal opinião é opinião né? Mas vou sair deixando claro que quem não pensa como eu é otário, afinal preciso sair por cima né?"
Cara, eu não falei nada disso. Me diz onde que eu chamei alguém de otário ou coisa parecida?
Dizer que alguém gosta de pagar por porcaria é chamar de otário
Baha, pra mim o tipo de jogo que citei é de baixa qualidade e não vale o que se paga. Se eu acho isso, na minha visão então achar inteligente quem financia esse tipo de coisa é óbvio que eu não acharia. Pra mim é o mesmo de quem compra Volkswagen, pois pra mim essa marca não presta aqui.
Agora, você acha esse tipo de jogo porcaria? Porque se não acha, não tem porque se ofender com o que eu falei. Se você se ofendeu, é porque concorda que é porcaria.
erm... não seria ao contrário? Normalmente pessoas se ofendem quando elas discordam, não quando concordam. :huh:
Get a room.
Quote from: King on Apr 09, 2014, 23:04:31erm... não seria ao contrário? Normalmente pessoas se ofendem quando elas discordam, não quando concordam. :huh:
Eu to falando apenas sobre a sentença que o Baha escreveu: "
Dizer que alguém gosta de pagar por porcaria é chamar de otário"Se ele não acha o que compra uma porcaria, porque ele se sentiria atingido por essa frase?E o Joe tá certo. Já desviei demais o tópico, então vou parar por aqui. Aproveitando pra mudar de assunto, conseguiu entender o combate do The Witcher, Joe?
Seguindo no
Risen 2.
Finalmente consegui meu próprio navio! Agora sim sou um pirata de verdade e posso viajar entre as ilhas e os continentes. E muito massa, posso angariar minha própria tripulação.
E to feliz por ter optado me aliar aos Moluccas. Depois que aprendi Voodoo, as quests ficaram mais divertidas de se fazer, hahaha.
Por exemplo:
Spoiler
Usei voodoo pra controlar o comandante de Puerto Isabella e fazer ele ordenar dispersar os guardas. Assim eu pude sabotar os canhões sem ser pego, haha. Muito bom! E ainda fiz ele solicitar uma recompensa em dinheiro pra mim, hahaha. As coisas estão ficando cada vez mais interessantes.
Fora que nos combates eu posso infringir medo nos inimigos e fazer um atacar o outro usando voodoo. Tem ajudado bastante!
Mudando de assunto dos xaropes ai, tomado por uma nostalgia após jogar MGS4, acabei jogando e terminando hoje cedo o MGS1, versão de PC. hahaha
Cara... mesmo depois de tantos anos esse jogo ainda é top.. incrivel.
Amanha sigo no MGS4 com as memórias do 1 devidamente refrescadas. ^_^
Eu tô na Europa, Bililí. Não dá pra jogar direito aqui.
Quote from: Joe Musashy on Apr 11, 2014, 17:15:09
Eu tô na Europa, Bililí. Não dá pra jogar direito aqui.
(http://revistavaidape.files.wordpress.com/2013/11/funk.jpg)
Quote from: Red XIII on Apr 11, 2014, 17:20:29
Quote from: Joe Musashy on Apr 11, 2014, 17:15:09
Eu tô na Europa, Bililí. Não dá pra jogar direito aqui.
(http://revistavaidape.files.wordpress.com/2013/11/funk.jpg)
Tô vivendo de sanduíche e punheta, amigo. Tudo é caro pra caralho.
Quote from: Joe Musashy on Apr 11, 2014, 17:35:57
Quote from: Red XIII on Apr 11, 2014, 17:20:29
Quote from: Joe Musashy on Apr 11, 2014, 17:15:09
Eu tô na Europa, Bililí. Não dá pra jogar direito aqui.
(http://revistavaidape.files.wordpress.com/2013/11/funk.jpg)
Tô vivendo de sanduíche e punheta, amigo. Tudo é caro pra caralho.
Então volta. :lol: :lol: :lol: Feles estará te esperando no aeroporto com as boas vindas.
Semana passada aproveitei a promoção no Steam e peguei Evoland.
É um rpg/action-rpg onde não só o seu personagem, mas o mundo e a própria mecânica evoluem a medida que você progride. Você começa o game com gráficos monocromáticos de game boy e sabendo unicamente andar pra direita. Lá pro final o game parece uma versão HD de FF7. O próprio plot do jogo é um ítem que você encontra em um baú, LOL.
O estilo de jogo também muda dependendo de onde você está. No world map e algumas dungeons e chefes funciona como final fantasy, em outras localidades e dungeons funciona como Zelda, e tem até uma localidade no estilo Diablo 3.
A ideia do jogo é bacana e tem uns puzzles legais, além de infinitas referências (algumas na cara dura até demais) aos clássicos dos gêneros nos quais ele se baseia.
Só que o jogo é MUITO curto. Eu terminei ele literalmente em uma noite. Mas já que peguei numa promoção bem generosa do steam, valeu o preço.
Joguei mais um cado do Batalha do Santuário.
Porra, o jogo é bem difícil, hein? Apanhei feito puta do cavaleiro de gêmeos.
E na subida pra casa de Câncer com o Shiryu eu morri pra uns caras com lanças e arcos. Aliás, o Shiryu foi o mais fraco que usei até agora. O cólera do Dragão tem um alcance muito ruim.
Agora, o que eu achei muito foda e que eu não sabia, é que a medida que você vai jogando, vai liberando vários cavaleiros pra você controlar. Depois você rejogar as fases no modo missão com qualquer cavaleiro de ouro por exemplo! Achei que aqui só poderia controlar os cavaleiros de bronze. Muito bom!
Quote from: Baha on Apr 14, 2014, 09:05:13
Semana passada aproveitei a promoção no Steam e peguei Evoland.
É um rpg/action-rpg onde não só o seu personagem, mas o mundo e a própria mecânica evoluem a medida que você progride. Você começa o game com gráficos monocromáticos de game boy e sabendo unicamente andar pra direita. Lá pro final o game parece uma versão HD de FF7. O próprio plot do jogo é um ítem que você encontra em um baú, LOL.
O estilo de jogo também muda dependendo de onde você está. No world map e algumas dungeons e chefes funciona como final fantasy, em outras localidades e dungeons funciona como Zelda, e tem até uma localidade no estilo Diablo 3.
A ideia do jogo é bacana e tem uns puzzles legais, além de infinitas referências (algumas na cara dura até demais) aos clássicos dos gêneros nos quais ele se baseia.
Só que o jogo é MUITO curto. Eu terminei ele literalmente em uma noite. Mas já que peguei numa promoção bem generosa do steam, valeu o preço.
Porra, vou esperar sair em algum bundle pra pegar. Vi um video e os dedos coçaram aqui.
Terminei o El Shaddai.
O jogo tem uma mecânica de combate divertida. Porém as partes de percorrimento dos cenários são meio tediosas, visto que são bem desertos.
Aliás, graficamente o jogo é bastante simplório. Mas as músicas são muito boas. E a história é uma maconha só. Tirando o plot principal, as sequências do jogo foram incompreensíveis pra mim. Muita viagem!
E para o Strife que me perguntou se o jogo valia a pena: cara, vale sim, é divertido. Porém se você achar por um preço. Ele não vale mais que 50 reais.
Ainda vou pegar sim, mas estou com muito jogo aqui no HD do PS3 pra jogar ainda, quero terminar tudo antes de comprar mais, o bom é que o preço vai abaixando. Daqui a pouco compro baciada de jogo por bom preço haha, adoro quando começa nova geração e ainda tenho jogo pra jogar.
Mas olha... com umas 22h de jogo em Tales of Xillia e aconteceram os primeiros eventos interessantes que vejo num Tales em uma década de enredos medíocres e previsíveis. Pela primeira vez me vejo querendo ver o que vai acontecer. Tem até alguns personagens que não possuem motivações claras e telegrafadas. Assim, nada incrível, mas para um Tales, estou surpreso :P
Acho que esse é o melhor Tales 3D mesmo. Se tivesse o Yuri de Vesperia no lugar do Jude chato tava ótimo.
Você já é o terceiro que vejo elogiando esse Tales. Me deu vontade de pegá-lo.
É um bom jogo. A série, que era destaque no Snes e PS1, tinha dado uma caída em qualidade no PS2 (tinha muito mais opção de RPG melhor tb), mas os que saíram no X360/PS3 melhoraram bastante. Ainda continua aquele enredo e personagens batidos (exceção para essa parte do Xillia que me surpreendeu), mas os sistemas de batalhas estão ficando cada vez melhores.
Ajuda que tem menos competição tb :P
Zerei Tales of Xillia.
Prós:
- Excelente sistema de batalhas, com um ótimo desafio (se jogar no Moderate ou Hard, Normal é muito fácil) e sistemas de evolução e skills muito bons
- Tudo muito prático. Event log que mantém o jogador informado das quests, skits que dão dicas, fast-travel quase que de início, loadings rápidos, quick-save etc
- O enredo tem uns acontecimentos levemente interessantes na segunda metade
- Alvin
- Um dos vilões, apesar de ser um clichê, tem bons momentos
- Boa duração, sem se arrastar muito além da conta como é costume de jogos da série
- Vozes boas
- Tentativa de deixar tudo numa escala só
- Muito menos extras "missables" que são muito comuns na série, na verdade não lembro de nenhum missable
Cons:
- Enredo ainda é feijão com arroz 99% do tempo, aquela ladainha de amizade, seguir o que acredita blablabla vontade quase zero de tentar algo diferente
- Personagens com exceção do Alvin não passa de um monte de estereótipo previsível e sem profundidade
- Gráficos variam, por vezes são muito bons, outras parece PS2 HD, e tem um problema de pop-in nas cidades bem chatinho
- Pouca variedade em dungeons (maioria é planície ou cavernas, poucos puzzles)
- Slowdown em algumas das batalhas mais avançadas, quando tem muita coisa acontecendo na tela
- Comparativamente poucos extras
- Trilha sonora genérica como de praxe do Motoi Sakuraba
- Vozes apesar de boas são muuuuito lentas, não tenho saco para esperar ninguém terminar de ler nada pois nesse tempo já li o diálogo todo umas 3x, problema comum da série desde que começou a ter vozes
Terminei Deus Ex: Human Revolution. Razoável. Falso open world, mas com um sistema simples de eficiente, sem querer enfeitar muito. Ponto negativo para o plot, que começou ok, evoluiu muito bem e teve um anti-clímax nojento no fim. Nenhum dos quatro endings possíveis amarrou as pontas.
Terminei Lego Piratas do Caribe com a patroa. Eu não curto jogos do Lego, mas confesso que esse foi bem divertido jogar em coop.
E terminei o modo história do Batalha do Santuário. Só que abriu um modo história do Aiolia. E pelo que vi, ainda tem mais umas 2 histórias. Muito bom esse jogo, pqp! Fan service lindo!
E joguei mais um cado do Guerra do Norte. Caceta, chegamos em um chefe foda pra caralho! Uma pancada dele e já morremos. Vai ser o jeito ficar longe atirando. No mais, o jogo tá muito divertido, ao menos em coop.
Estive jogando Wild Arms por pressão popular do Kingo.
O jogo basicamente nasceu de uma conversa maconhada de uns caras:
"Véi... pensa só... assim... se Final Fantasy... fora do combate fosse... Zelda!"
"Woooow... só... que locuuura mano..."
E o gameplay é basicamente isso. Combates por turno estilo FF, World Map, cidades, tudo tradicional. Mas as dungeons são cheias de puzzles físicos que você resolve usando ítens que vai adquirindo ao longo da aventura. E tem MUITA coisa chupinhada diretamente de Zelda nesse sentido.
O jogo tem uma pegada meio Western. E essa é uma definição bem precisa: "uma pegada meio" western. Isso tem influência principalmente na trilha sonora, mas também em algumas vestimentas, localidades e no fato do mundo como um todo ser um local meio desolado. Mas pára por aí, e de resto a ambientação é fantasia medieval tradicional, com reis, rainhas, princesas, castelos, templos, dungeons, demônios do espaço sideral e por aí vai.
A trilha sonora é de fato muito boa, com músicas agradáveis e que grudam na cabeça. É bom pq ainda sobrou um pouco do gosto ruim de Tales of Destiny pra tirar da cabeça nesse sentido. Só acho que poderia ter mais variedade.
Nos combates cada personagem tem sua especialidade. A Cecília casta magias, o Jack é rápido e tem umas skills com a arma e o Rudy é forte e lento e pode usar ARMs, que são basicamente... armas de fogo bem fortes mas que gastam munição. A munição você só recarrega em cidades com uns NPCs específicos por um preço bem barato, ou usando um ítem muito raro se precisar durante uma dungeon. Até agora eu só precisei usar o ítem uma vez, já que guardo a munição toda pros chefes e ela sempre é suficiente pra isso.
Cada personagem tem uma espécie de barra de limit break subdividida em 4 blocos e começam com uma habilidade que gasta um bloco. Essa primeira é geralmente uma habilidade de apoio: Cecília usa um item de forma mais poderosa, Jack força sua iniciativa a ser a primeira da rodada e Rudy garante 100% de acerto no seu próximo tiro com uma ARM. Mais pra frente todos ganham summons, que gastam 2 blocos. A habilidade de 3 blocos eu só liberei com o Jack até agora, e é tipo um limit break mesmo, um ataque com muito dano.
O King ficou me botando medo com relação à dificuldade do jogo, mas até a parte em que eu estou tudo pareceu bem fácil.
A história é bem simples e previsível, mas até aí toda história começa a ficar assim quando você acumula bagagem no gênero. Minhas principais reclamações nesse sentido são duas:
1) A falta de character development dos protagonistas. Pra um jogo que limita seu grupo a 3 personagens fixos, cada um com seu prólogo distinto (aliás, gostei muito da ideia dos prólogos distintos) eu fiquei muito decepcionado com o quão pouco diálogo dentro do grupo ocorre depois que eles se unem. Praticamente só o Jack tem algum desenvolvimento extra pro seu backstory.
Detalhe que eu ainda não estou nem na reta final do jogo, então talvez essas coisas estejam condensadas lá pro final, mas tenho a sensação que não é bem o caso.
Po, FF6 já tinha tido mais character development em cada um de pelo menos 10 dos seus 16 personagens a essa altura do que Wild Arms com seus 3.
2) Um dos 3 personagens é mudo. PUTA QUE PARIU COMO EU ODEIO PROTAGONISTAS MUDOS. E apesar de haverem enredos que encaixam eles de forma suportável, esse aqui NÃO é o caso. E o pior, ele é o típico "mudo que não é mudo". Ele claramente consegue falar, mas por algum motivo inexplicável o game não mostra as falas dele pra você. Nos casos extremos em que ele precisa falar algo pra alguém e o jogo precisa mostrar isso aparece algo como *E aí fulaninho explicou a situação para o NPC*.
E o pior é que até agora ele teve 2 falas no jogo. Falas de verdade. Pq diabos ele é mudo todo o resto do tempo? ARGH!
Ah sim, e concordo com o King. A forma como o Jack aprende as habilidades dele é a melhor: Por inspiração! LOL
Eu não joguei Wild Arms 1 e 2, então não posso opinar. Mas o 3 é um lixo e o 4 é muito bom! O 5 não consegui avançar muito, pois ficou travando no meu ps2 :(
Mas parecia bem legal!
Billy, no teu caso eu não recomendo jogar. WA é tudo o que vc odeia. :hmmlol:
Estou tentando iniciar Dark Souls aqui, mas tá foda. Começa pelo GFWL, vai para uma interface de PS1, continua como um port horrível e bugado e tem uma jogabilidade medonha. Impossível jogar com teclado e mouse, dificílimo jogar com controles que não sejam do X360. Pra completar a desgraça, o jogo não salva porque o GFWL não conecta mais.
Bela merda. Um jogo que precisa de mod e fix para praticamente tudo.
Taí um port de fato porco
Quote from: King on Apr 22, 2014, 10:14:59
Billy, no teu caso eu não recomendo jogar. WA é tudo o que vc odeia. :hmmlol:
Tem remake 3D do primeiro Wild ARMs para o PS2.
É bom, adicionaram mais personagens, mas eu prefiro o original 2D e cabeçudo.
Jogo lindo, um dos melhores RPGs evah.
Aliás, é uma das minhas séries favoritas.
Eu tô jogando Tales of Symphonia HD no PS3. Como eu não tive GC não pude jogar esse jogo na época e estou tirando o atraso. Parece ser bacaninha, mas precisa de um tempo para se acostumar se já jogou outros Tales mais avançados (ainda mais eu que saí de Xillia). Apesar dos gráficos serem 3D o sistema de batalhas ainda é fundamentalmente 2D, pois não há free run. Então o jogo está muito mais próximo do Tales of Eternia de PS1 (Tales of Destiny 2 nos EUA) do que, digamos, Tales of the Abyss de PS2 (o primeiro Tales verdadeiramente 3D nas batalhas).
Mas depois que se acostuma fica de boa. E há um certo charme no jogo, deve ser nostalgia minha por essa época mais simples :P
Só o world map que é uma imundície. Melhor nem ter se era pra fazer algo assim.
QuoteSó o world map que é uma imundície. Melhor nem ter se era pra fazer algo assim.
Tão só continuando a tradição de Tales of Destiny!
Acredite, o de Tales of Destiny é melhor haha.
Do Symphonia é horrível, conseguiu ser pior que do Legendia nisso.
Em geral essa série não acerta muito nos world maps. Mesmo os melhorzinhos como de Vesperia ainda são toscos. Ficou bem melhor quando eles simplesmente disseram "fuck it" e colocaram grandes áreas interligadas umas a outras como em Tales of Graces f e Tales of Xillia.
O mapa do Eternia é bonitinho, pra PS1.
É muito grande e tem um monte de coisa pra explorar tb. É o melhor da série nesse sentido.
Tales of Symphonia foi um dos poucos jogos da série pós-ps1 que joguei. Gostei muito do jogo: personagens carismáticos, bom desafio e enredo. Só recomendo fugir da continuação do Wii...
Eu comprei os dois juntos no pacote HD que tem pra PS3. Devo jogar depois que terminar o Symphonia, mas já vi que não tem a melhor das reputações.
Abortei Dark Souls e resolvi finalmente dar uma chance a Brutal Legend. Jogo bem legalzinho. Comandos simples, lendas do Metal, gasolina e groupies. Um open world pequeno, mas interessante. Os controles não são exatamente precisos, mas também não chegam a falhar. Senti falta de uma health bar e uma bússola (esse último sendo substituído por um sistema meio tosco de seta do carro).
Se estiver barato e gostarem de heavy metal, esse é o jogo.
Eu gostei de Brutal Legends, a ambientação e o humor dele são muito legais, mas seria melhor se fosse um action/adventure do que essa mistura bizarra de RTS com GTA :P
Passei raiva em algumas das batalhas finais, mas joguei pela história/humor mesmo.
Foda de Brutal Legends é justamente isso. Tentaram colocar um monte de gênero diferente num jogo só ao invés de focar em uma coisa só. Não acho muito bom como jogo, mas da pra aproveitar pelo humor e pelas referencias, principalmente se gosta de rock/metal.
E Wild Arms 1 é muito bom. Um dos meus favoritos tb. Eu não lembro do jogo ser tão difícil na campanha normal tb, mas o coliseu...
O jogo não é difícil. Só a Cecilia que de vez em quando cisma de morrer nas horas erradas. :P E um ou outro puzzle chato.
Ontem joguei bastante do War in The North com a patroa. Eu to adorando! Sério, divertido pra caralho jogar em coop. É o primeiro jogo realmente desafiador que jogo com a patroa. Alguns monstros são bem fortes e demoram a cair, o que te obrigado a montar estratégias o tempo todo. Tem chefe que te derruba com um ou dois golpes, ou seja, dar uma de Conan e cair no braço loucamente não rola. Aqui ninguém é overpower. Eu curti isso.
Até agora a única coisa que tá me incomodando é a forma que o jogo salva. Simplesmente é impossível saber quando ele salva o jogo de verdade. Já aconteceu várias vezes da gente ir na cidade, vender uma caralhada de item, voltar pra dungeon e avançar por um checkpoint e mesmo assim o jogo não salvar e termos de fazer tudo de novo.
Uma coisa boa é que os menus de cada jogador são independentes, diferente do Diablo 3 e do Dragon's Crown. Você não precisa esperar o outro comprar e vender itens e mexer nos equipamentos. Os dois fazem tudo em paralelo.
Ah sim, esses dias eu peguei Borderlands 2 pra jogar, por pressão de amigos. Fizeram até share no steam só pra eu jogar isso... e no final minha opinião permaneceu a mesma: Não gostei, e continuo não gostando de jogos de fps (e meu cérebro gosta menos ainda, já que eu passo mal com esses jogos de movimentação rápida do campo de visão).
É impressão minha ou Bastion é repetitivo pra cacete?
Quote from: King on Apr 24, 2014, 09:58:38
Ah sim, esses dias eu peguei Borderlands 2 pra jogar, por pressão de amigos. Fizeram até share no steam só pra eu jogar isso... e no final minha opinião permaneceu a mesma: Não gostei, e continuo não gostando de jogos de fps (e meu cérebro gosta menos ainda, já que eu passo mal com esses jogos de movimentação rápida do campo de visão).
Tudo bem mesmo http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2014/04/24/borderlands-de-ps3-e-jogos-de-pc-da-2k-perderao-modos-online-em-315.htm
Quote from: Joe Musashy on Apr 24, 2014, 10:25:25
É impressão minha ou Bastion é repetitivo pra cacete?
É repetitivo, mas um "repetitivo diferente". :P
O gameplay muda em função da troca de armas e objetivos das fases, mas o enredo principal vai se abrindo com o percorrer linear das fases. Eu achei um jogo muito bom no geral.
Comecei o Hearthstone da Blizzard. Ai carai, lá se vai minha vida social, igual na época do Magic The Gathering. Bem viciante o jogo!
Pra quem não conhece é um jogo de cartas free for play. Recomendo baixarem pra gente jogar, hahaha.
Sim, baixem... e me adicionem lá se baixarem :P
luiz.rafael79@gmail.com
Só um update sobre Wild Arms:
Pqp, esse jogo é muito bom @@
Quote from: Billy Lee Black on Apr 24, 2014, 20:53:35
Comecei o Hearthstone da Blizzard. Ai carai, lá se vai minha vida social, igual na época do Magic The Gathering. Bem viciante o jogo!
Pra quem não conhece é um jogo de cartas free for play. Recomendo baixarem pra gente jogar, hahaha.
Tenho jogado de vez em quando. Mas pqp, sou muito ruim :(
Tem que ter paciência pra montar um deck que funcione direito. Não adianta socar de criaturas pesadas pra baixar, por exemplo. Tem que entender as habilidades principais pra fazer uma combinação de cartas que funcionem em conjunto pra se fazer "combos".
Tem que saber dosar também quando direcionar os ataques pro oponente ou pras suas criaturas. Com o tempo se pega o jeito. Ainda mais que a mecânica desse jogo é MUITO simples e fácil de aprender.
Ah sim, pra quem for jogar, minha tag é DanielST#1378
Quote from: Baha on Apr 25, 2014, 02:29:00
Só um update sobre Wild Arms:
Pqp, esse jogo é muito bom @@
One of us! One of us! One of us! :lol:
Po, Hearthstone é muito legal. É a única coisa que ando jogando esses tempos pra não atrapalhar meus estudos, mas mesmo assim não ta ajudando muito :mrgreen:
No começo é só piaba mesmo, mas depois vai ficando mais legal. Dica que eu dou pra quem tá começando (não que eu tenha jogado muito haha) é quando ir pegando a manhã do jogo começar a gastar o dinheiro pra jogar na arena em vez de comprar booster. Na arena mesmo que você perca todas já ganha booster, e acima de duas vitórias já tem chance de recuperar o 50 de gold a mais que você investe. Se conseguir um run pica das galáxias e vencer mais de 7 na arena é muito possível q vc saia com grana pra entrar na arena de novo. Além do que você vai conhecendo outras cartas e tendo ideias novas pra decks.
Aí ó: http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/games/este-ano-vai-acontecer-o-primeiro-campeonato-mundial-de-hearthstone/
:P
Terminei Bastion. Fiquei decepcionado com o plot, pois não fica muito claro. Me corrijam se eu estiver cometendo alguma heresia.
Quote from: Gamersnake on Apr 25, 2014, 09:04:03
Quote from: Baha on Apr 25, 2014, 02:29:00
Só um update sobre Wild Arms:
Pqp, esse jogo é muito bom @@
One of us! One of us! One of us! :lol:
Nunca consegui terminar Wild Arms. Toda vez que eu jogava ficava travado nesta parte...
Spoiler
http://youtu.be/UrDV6VksSRU
:D
Cara, HearthStone me fisgou de vez. Não consigo jogar mais nada. Só tenho jogado em paralelo o Guerra do Norte com a patroa (que continua ótimo).
Mas há um problema: está cada vez mais demorado pra evoluir no HearthStone e conseguir mais cartas. Com isso, eu ando jogando com a Maga desde o início e sem coragem pra começar com outro personagem, visto que o resto está com poucas cartas.
Mas após algumas jogatinas no fds, devo concordar com a galera de que o Druida é o mais forte. Ele é o único que possui cartas que dão cristais de magia. No Magic The Gathering esse tipo de carta já era apelona. Nesse jogo é tão apelão quanto. Em poucos turnos o druida já consegue baixar monstros poderosos e te arregaçar :(
Bililí, dei nova chance ao The Witcher e consegui entender o sistema de batalhas. Só estou achando o jogo meio... velho. Muito travadão, com câmeras genéricas, limitações em mapping, cutscenes meio toscas, diálogos interrompidos pela troca de câmera... Tive a mesma sensação quando resolvi jogar o primeiro Deus Ex 12 anos após o lançamento ou quando insisti em Duke Nukem 3D fora do meu K6-2.
Sei lá... o jogo não é ruim, mas tá meio "meh".
O jogo é meio datado mesmo, mas não achei travadão assim não. Só senti falta de auto travel. Tem hora que cansa ficar andando de um lado pro outro.
Mesmo assim compensa ir até o final. O plot é bom demais! Em que parte você está?
Tô no começo. Acabei de defender o laboratório.
Noooossa, você nem saiu ainda da fortaleza dos Witchers?
Depois você comenta ae quando chegar em um certo evento na casa da enfermeira :lol:
Quote from: Billy Lee Black on Apr 28, 2014, 10:09:46Cara, HearthStone me fisgou de vez. Não consigo jogar mais nada. Só tenho jogado em paralelo o Guerra do Norte com a patroa (que continua ótimo). Mas há um problema: está cada vez mais demorado pra evoluir no HearthStone e conseguir mais cartas. Com isso, eu ando jogando com a Maga desde o início e sem coragem pra começar com outro personagem, visto que o resto está com poucas cartas. Mas após algumas jogatinas no fds, devo concordar com a galera de que o Druida é o mais forte. Ele é o único que possui cartas que dão cristais de magia. No Magic The Gathering esse tipo de carta já era apelona. Nesse jogo é tão apelão quanto. Em poucos turnos o druida já consegue baixar monstros poderosos e te arregaçar :(
Eu já abri todas as cartas, eu te falei Billy, compensa e muito jogar partidas rankeadas com todos até o lvl 10 (terminei ontem porque fiquei um tempão na maga também) porque abre muita carta e tu ainda ganha 100 de ouro de recompensa por abrir todas as cartas básicas
No mais é só ir fazendo os desafios diários e jogando na Arena que rapidinho tem um set decente...
Pois é, to só jogando rankeado agora. Cheguei no 10 com o Xamã. Vou de Guerreiro agora.
E terminei Wild Arms \o/
Finalmente um RPG que me prendeu até o fim.
Esse é no nível dos antigos Final Fantasies que eu amava no Snes.
Muito conteúdo opcional e coisas ocultas pra fazer ao longo do jogo inteiro, principalmente no endgame. A história não é a coisa mais complexa e profunda do mundo, mas segura a onda. Todo o resto é de extrema qualidade.
Deu ânimo ficar explorando e procurando de tudo. Fazia um tempinho que um jogo não me passava isso. Na verdade Tales of Eternia me manteve com esse interesse até pouco depois da metade, mas acho que o último game que joguei que passou isso do início ao fim foi Xenoblade.
:smartass:
Até eu fiquei com vontade de jogar Wild Arms...
WA só não teve as honras que merece por causa do FF7. Até hj ainda considero um dos melhores RPGs que já joguei, mesmo com um enredo simples e cheio de erros de tradução. É daqueles jogos antigos que despertavam sua imaginação para ir além do que é dito no jogo.
Gamersnake, um aviso pra você: não compre o Lord of The Rings: War In The North. E se tiver comprado, nem perca seu tempo.
Ontem com a patroa pegamos um glitch que não permite avançar no jogo. Pesquisando na internet, MUITA gente pega ele. Alguns conseguem contornar fazendo umas gambiarras, mas que não funcionam pra todo mundo. E mesmo assim muitos acabam pegando outros glitchs de travamento mais na frente.
Eu já tinha comprado o jogo com a consciência dos bugs, mas ainda não acreditava que chegavam a ser desse nível. Foda que o jogo estava muito bom! Uma pena a developer tê-lo abandonado desse jeito. E nós também teremos que parar :(
Putz, que merda isso. O pior é que eu já tenho ele, veio junto numa humble bundle tempos atrás.
Mas de qualquer forma todo o meu tempo de jogo com a patroa tá sendo consumido pelo Guild Wars 2, então não iria jogar tão cedo mesmo. :P
Wild ARMs jogo lindo, séria linda.
Falando em RPG, estou jogando Child of Light, RPG "indie" feito pela Ubisoft inspirado em produções japonesas. Exploração 2D com gráficos lindos a la Valkyrie Profile e sistema de batalhas claramente influenciado pelo trabalho genial da Game Arts em Grandia.
Recomendo. Mas joguem no Hard.
Mermão, só tenho jogado o Hearthstone. O foda é que cheguei em um ranking, onde pessoas do mesmo ranking que eu já possuem cartas mais fodas, então to apanhando muito. Mas to com quase 500 de gold acumulado. To esperando ter um tempo sobrando pra torrar tudo na arena. No mais, o personagem que mais estou gostando é a ladina! É um estilo bem dinâmico e rápido!
Fora isso, joguei mais um pouco do Diablo 3 com os amigos no PS3. Estava difícil reunir a galera pra jogar. E continua bem legal!
E como o War in The North bugou, devo iniciar o Dungeon Siege III com a patroa.
Putz... eu tenho esse War In The North, pego em um bundle também. Já vi que vem dor de cabeça.
Nem perca seu tempo, Joe. O jogo teria sido ótimo, se o tivessem testado antes de lançar.
Quote from: Billy Lee Black on May 05, 2014, 09:21:04Mermão, só tenho jogado o Hearthstone. O foda é que cheguei em um ranking, onde pessoas do mesmo ranking que eu já possuem cartas mais fodas, então to apanhando muito. Mas to com quase 500 de gold acumulado. To esperando ter um tempo sobrando pra torrar tudo na arena. No mais, o personagem que mais estou gostando é a ladina! É um estilo bem dinâmico e rápido! Fora isso, joguei mais um pouco do Diablo 3 com os amigos no PS3. Estava difícil reunir a galera pra jogar. E continua bem legal! E como o War in The North bugou, devo iniciar o Dungeon Siege III com a patroa.
Que ranking tu chegou em Abril, Billy? e qual está nesse mês? joguei pouco esse mês ainda, to no 23 mas da pra recuperar...
E sim ta cheio de gente do rank 20 pra baixo com cartas absolutamente fodas
Pois é, cara, nego tá mesmo gastando dinheiro nesse jogo. Meu primo mesmo tá com uns decks apelões demais. Mas ele torrou uns 30 reais no jogo.
Putz, nem lembro. Acho que cheguei no 22 e agora to no 21. Tenho que olhar em casa. Aliás, eu ainda não prestei atenção, mas o ranking é crescente ou decrescente?
E ontem eu joguei um bocado na arena. Consegui algumas cartas boas.
Eu to jogando isso aqui:
(http://i.imgur.com/rE2jjNx.png)
:P
Nunca joguei nenhum Phantasy Star (exceto o Online na epoca do Dreamcast). Vale a pena arriscar algum nos dias atuais?
Eu tb não. Eu tinha jogado pouca coisa do primeiro pra Master System quando eu ainda tinha um... mas é um jogo complicado demais pra uma criança (não-asiática) entender. :mrgreen:
Êta joguinho difícil... lol
Nunca curti Phantasy Star. Batalhas em primeira pessoa, eca. Faz um bom tempo que curto jogos em primeira pessoa, desde que diferenciados (Rage, Mirror's Edge, The Darkness, Bioshock etc), mas ainda não superei meu preconceito com RPGs assim. Acho muito chato batalhas por turnos nessa visão. Me dá sono (i.e. razão pela qual o único DQ que presta pra mim é o DQVIII).
Mas dizem que o PSIV é muito bom. Só nunca tive saco de jogar ele. Quem sabe um dia.
Avançando no Child of Light. Tirando os defeitos básicos de uma empresa novata no gênero, é um excelente RPG. Graficamente é talvez o 2D mais lindo que já vi, é como se tivessem pego aquela ideia de cenários pintados a mão que a Square tentou no PS1 com Legend of Mana e SaGa Frontier 2, mas com o poderio dos consoles atuais. Essa engine UbiArt da UbiSoft realmente é fantástica, quero mais jogos nela. Tipo, já.
E em notícias relacionadas a RPG, Shin Megami Tensei III: Nocturne ficou disponível ontem na PSN. Quem não jogou no PS2 e não possui um PC bom o suficiente para emular o console, não deveria deixar passar. Um dos melhores jogos do gênero.
Comecei
Dungeon Siege III com a patroa.
A jogabilidade é igualzinha aos Baldur's Dark Alliance do PS2, o que é um ponto positivo. Porém, até agora, o jogo está fácil DEMAIS! Não sei se nos acostumamos com o grau elevado de dificuldade do War in The North, mas os inimigos morrem muito rápido e atacam muito pouco. Não tivemos que se curar uma vez sequer...
E sigo no Hearthstone também.
Quote from: Strife on May 07, 2014, 23:29:06Avançando no Child of Light. Tirando os defeitos básicos de uma empresa novata no gênero, é um excelente RPG. Graficamente é talvez o 2D mais lindo que já vi, é como se tivessem pego aquela ideia de cenários pintados a mão que a Square tentou no PS1 com Legend of Mana e SaGa Frontier 2, mas com o poderio dos consoles atuais.
Você jogou Dragon's Crown? É nessa mesma pegada de cenários pintados a mão. Esse jogo é lindo demais!
Tô seguindo no Phantasy Star aqui... caralho, vc tem que achar uma dungeon que fica meio que escondida no mapa, passar por 4 andares de labirintos pra então chegar num cara que vai te vender um BOLO por quase todas as Mesetas que você tem... aí vc volta tudo pra sua cidade e viaja pra outro planeta, onde vc dá o bolo pro guarda pra ele te deixar ir ver o governador...
:lol:
Sentia falta dessas coisas bizarras e sem sentido. :lol: E... esse jogo é hardcore demais. /o\ Dungeons extremamente confusas, inimigos fortes te pentelhando a toda hora, npcs que mudam de ideia dependendo da sua insistência... está divertido. :mrgreen:
Ainda não joguei o Dragon's Crown Billy, aguardando uma boa oportunidade pra pegar ele. Mas deve ser lindo mesmo, visto que é dos criadores do Odin Sphere. Pena que li que não tem um enredo tão bom quanto o antecessor.
O enredo é demasiado simplório, mas o foco dele não é esse. É a parte da ação mesmo (principalmente o coop). Eu adorei!
Pois é, esse foco no coop que não me anima muito, parece que perdeu muitos elementos de RPG que tinha no Odin Sphere (além do enredo excelente). Só costumo jogar coop de vez em quando com a namorada, mas ela só consegue jogos mais simples como os beat'em ups antigos, qualquer coisa que exige mais reflexo e muitos botões ela se perde todinha (tentamos jogar Sunset Riders e foi um desastre haha).
Então, o jogo ressuscita justamente o gênero beat em up. E um dos pontos altos desse estilo antigamente era justamente o coop. Mas rola de jogar single também. Garanto que você vai se divertir do mesmo jeito.
(http://i.imgur.com/jHYqwCV.png)
Suspeito que essa fala não estava no jogo original. :lol:
lol
Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2014, 08:11:57Pois é, cara, nego tá mesmo gastando dinheiro nesse jogo. Meu primo mesmo tá com uns decks apelões demais. Mas ele torrou uns 30 reais no jogo. Putz, nem lembro. Acho que cheguei no 22 e agora to no 21. Tenho que olhar em casa. Aliás, eu ainda não prestei atenção, mas o ranking é crescente ou decrescente? E ontem eu joguei um bocado na arena. Consegui algumas cartas boas.
Decrescente, começa no 25 até o Rank 1, dai tu tem a chance de pegar outro Rank que esqueci o nome, ai não baixa mais...
Quote from: Seifer Almasy® on May 08, 2014, 23:18:43Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2014, 08:11:57Pois é, cara, nego tá mesmo gastando dinheiro nesse jogo. Meu primo mesmo tá com uns decks apelões demais. Mas ele torrou uns 30 reais no jogo. Putz, nem lembro. Acho que cheguei no 22 e agora to no 21. Tenho que olhar em casa. Aliás, eu ainda não prestei atenção, mas o ranking é crescente ou decrescente? E ontem eu joguei um bocado na arena. Consegui algumas cartas boas.
Decrescente, começa no 25 até o Rank 1, dai tu tem a chance de pegar outro Rank que esqueci o nome, ai não baixa mais...
Opa, eu olhei ontem. To alternando toda hora entre o ranking 19 e 20. Eu montei 8 decks, 1 com cada personagem, e jogo com todos. Assim, como não foquei apena em um, fica difícil subir no ranking. Eu ando perdendo muito. Mas foda-se, to achando divertido assim :p
Depois que passar do 20, vai jogando rankeado mais com o char que tu ta melhor... eu acho que depois que abre todos os chars e coloca eles no lv10 pra liberar as cartas, ta na hora de focar só em 1
eu to jogando só com o Priest
Quote from: Seifer Almasy® on May 10, 2014, 23:52:35Depois que passar do 20, vai jogando rankeado mais com o char que tu ta melhor... eu acho que depois que abre todos os chars e coloca eles no lv10 pra liberar as cartas, ta na hora de focar só em 1 eu to jogando só com o Priest
Pois é, eu to pensando nisso. Mas eu não consigo, cara, eu gosto de jogar com todos, hahaha.
Mas, minhas conclusões até agora: o Caçador é DISPARADO o personagem mais apelão do jogo. É tão ridículo que eu cheguei a jogar contra um cara que conseguiu comprar TODO o deck dele durante a partida. Aquela carta dos cães raivosos e as cartas de segredo dele simplesmente viram o jogo na hora!
Porém, o personagem que mais gostei de jogar até agora foi a Ladina. Estilo rápido e certeiro de jogo. Muito bom! Acho que já já vou focar só nela.
Porra, o Knight's of Pen and Paper sumiu com os meus saves! Perdi tudo que tinha feito, inclusive as classes que havia desbloqueado.
Foi praga da comunidade indie :(
Terminei Final Fantasy VII: Crisis Core no emulador de PSP.
Bom jogo, mas o que vale mais a pena é a ambientação de FFVII mesmo. Isso e a trilha sonora, que é fenomenal, tanto nos remixes de temas do jogo original quanto as originais. Já tinha a OST aqui e acho um dos melhores trabalhos da empresa na última década, Price of Freedom é fácil uma das melhores músicas da série toda.
O sistema de batalhas é um Kingdom Hearts simplificado e funciona muito bem, mas faltou oportunidades para aproveitar melhor. As lutas contra chefes são ótimas, mas lutas normais ficam cansativas (aleluia pela função de fast-forward do emulador). Tem muita Materia mas poucas realmente úteis (Cure, Thunder, Wall e Vital Slash são mais do que suficientes pra zerar), mas não gostei do elemento aleatório do DMW. Depender de sorte para soltar Limit Breaks é tenso, e quebra o ritmo (novamente, aleluia pelo fast-forward). Mas o grande defeito são as dungeons sem imaginação.
O enredo é bem bacana, final foda, Zack é uma ótima escolha para se explorar como personagem, mas devo confessar que não sou fã desses elementos envolvendo Genesis e Angeal no canon de FFVII. Me incomodou, por exemplo, nos eventos em Nibelheim, tão centrais para a trama de FFVII, mas nada muito grave.
Esse era a última parte da Compilation of Final Fantasy VII que me faltava, visto que Before Crisis é bem inacessível para ocidentais (e não deve ser lá grandes coisas).
Agora devo iniciar Batman: Arkham Origins, visto que consegui consertar meu PS3 por conta própria, sem ter que depender de lojas de pouco confiança aqui na minha cidade :D
Terminei Phantasy Star, completando mais um jogo abandonado na infância.
Jogo difícil pra caralho, diga-se de passagem, mas foi bem divertido. haha A grande maioria dos NPCs não bate bem da cabeça, inclusive vc precisa soltar um do manicômio pra que ele construa uma espaçonave para vc. :lol:
Os labirintos em 3 dimensões me impressionaram por ser um jogo de Master System. Uma pena ter um griding fdp e se usar muito da sorte para damage e encontros (morri pro último chefe na primeira tentativa pq ele me fez mais de 100 de damage em 1 ataque (ele faz 2 por turno) na Myau que era quem tava cuidando da cura, aí na segunda tentativa chegou a ser tedioso e ele não fez nenhum ataque acima de 30 de damage).
Por ser um jogo tão antigo, achei fantástico, mas não sei se vou ter coragem de pegar mais algum jogo da série pra jogar. Dizem que o Phantasy Star 4 é muito bom, e tem ligação direta com o primeiro. Talvez um dia eu pegue pra jogar.
Fora isso, tenho jogado Hearthstone com o pessoal. Esse jogo, como todo card game que se preze, vicia fácil. Estamos com um grupinho jogando constantemente. Até o Vyse tá jogando de boa com a gente lá da Coreia do Sul. lol
Se mais alguém quiser jogar, me add na battle.net.
Quote from: King on May 22, 2014, 20:03:47Fora isso, tenho jogado Hearthstone com o pessoal. Esse jogo, como todo card game que se preze, vicia fácil. Estamos com um grupinho jogando constantemente. Até o Vyse tá jogando de boa com a gente lá da Coreia do Sul. lol Se mais alguém quiser jogar, me add na battle.net.
King safado! Eu postei a pouco tempo que estava jogando e nem pra vocês me adicionarem :(
Me adiciona ae, prometo que não vou mais falar mal de indie, kkkkkk: danielsousat@gmail.com
A gente começou essa semana. Não lembrei que vc tava jogando. :mrgreen:
King,
O Vyse ta fazendo o que na corea do sul?
Acho que já faz uns 4 anos que ele tá morando lá. Ele conseguiu uma bolsa pra fazer mestrado por lá e tá com 2 empregos. Ele fica me fazendo inveja das maravilhas de lá, principalmente sobre o transporte público e o nível de honestidade das pessoas... :(
Joguei umas partidas com o kingo ontem no hearthstone. Foi bem equilibrado. O maldito já tem várias criaturas fortes :angry:
Vc tem carta lendária no deck e tá vindo chorar da minha meia dúzia de cartas raras... :lol:
Cara, eu tenho uma carta lendária, apenas. E carta lendária não vence uma partida. O que vence são justamente as criaturas fortes mais baratas que você tem :p
Eu vou ter que desencantar algumas cartas pra fazer aquele Goblin maldito e aquele Dragão Azul. Essas cartas são MUITO boas!
A patroa viciou no Hearthstone! Criei um monstro :o
Resolvi retomar o Risen 2.
Putz, mas tá dando não. O jogo tá tedioso demais. Eles dificultaram MUITO o sistema de evolução. Dinheiro no jogo é completamente escasso e pra evoluir qualquer skill você precisa de muito gold! E o foda é que você precisa de gold pra comprar equipamento e também fazer algumas quests.
Resultado: o protagonista continua muito fraco, mesmo depois de horas de gameplay. Com isso os combates chegam a ser ridículos de tão difíceis e tediosos. Você tem que dar trocentas espadadas pra matar um inimigo, enquanto eles te matam em dois ou três golpes.
Assim ficou chato demais. Fora que o mapa é muito grande e tem muito NPC pra conversar. E os diálogos são muito tediosos também, pqp.
Acho que já chega disso.
Terminei todo o modo história do Batalha do Santuário.
Ainda tem as missões pra fazer, mas não sei se terei saco, porque é tudo mais do mesmo.
Esse jogo é muito bom, mas é uma pena que a repetitividade meio que acaba com o replay value...
Peguei um tempinho atrás pra relembrar e esse FDS terminei Secret of Mana.
Jogando hoje em dia percebi alguns problemas que na época não percebi / não me incomodaram, como o modo como funciona a movimentação de câmera e o fato de que os efeitos sonoros "comem" pedaços das músicas.
Mas o gameplay em sí continuou tão agradável quanto eu me lembrava. Evoluir as armas, enfrentar os chefes e explorar aquele mundo tão maravilhoso e mágico, sem contar algumas pérolas entre a trilha sonora. Mas a melhor lembrança não deu pra recriar, que era jogar em multiplayer.
Eu não lembrava o quanto o final do jogo era depressivo...
Secret of Mana é lindo! Eu gosto demais dessa série.
Mas como era o final. Agora fiquei curioso e não me lembro.
E rejogue o Seiken Densetsu 3 tb, Baha, que é bom pakas.
Mas o melhor ainda é o Legend of Mana do PSX.
Basicamente começa a dar merda atrás de merda. O jogo inteiro foi bem leve e otimista, e justo na reta final morrem a Mana Tree, o namorado da menina (que durante o jogo inteiro era objetivo dela resgatar ele), você tem que matar seu dragão e no final ainda morre o sprite.
O Seiken Densetsu 3 eu joguei poucos anos atrás e acho que vou dar um tempinho antes de rejogar. Eu joguei até enjoar fazendo as diversas combinações de personagem pra ver as variações na história.
E não tive estômago pro Legend of Mana.
Troquei o lixo bugado do War in The North pelo Prince of Persia.
Tudo bem que é um jogo antigo já, mas pqp, que gráficos medonhos! Acho que é o Cel Shading mais feio que já vi.
E o jogo está legal, com algumas observações:
- To perdidaço na história. E tá tudo muito forçado. Do nada o protagonista resolve ajudar a Elika, fora que não ficou claro ainda porque o pai dela libertou o capiroto lá;
- Os diálogos do prince com a Elika são bem legais;
- Os controles são bem bacanas. Porém a merda acontece no combate: muito confuso. Fora que o Prince se move como uma lesma nos combates, diferente da agilidade e velocidade que ele tinha no Sands of Time. Achei meio furada essa mecânia;
- Backtracking: aqui chega a ser exagerado. O mesmo caminho que você acabou de percorrer pra chegar a um Fertile Ground, você precisa percorrer ele todo novo pra catar as Light Seeds quando elas aparecem. Isso acho que é o que mais me encheu o saco até agora.
Minha fascinação por ARPG só cresce. Continuo firme em forte no Diablo 3: Reaper of Souls (primeira expansão) grinding como se não tivesse amanhã hahahaha.
Aí recebi um email do Steam: A game on your wishlist is on sale. FODEU! O jogo é Torchlight 2 ($6.79), MUITO PARECIDO com a série Diablo. Isso me fez lembrar de Path of Exile (free to play) que é mais parecido ainda.
Agora não sei qual jogar. Vocês tem alguma recomendação?
Caracas, eu não sabia desse Path of Exile! Como assim free? Nada é monetizado no jogo? Me pareceu bem legal.
Totalmente free.
A única coisa monetizada são itens cosméticos, que você usa para mudar efeitos de armas, magias, pets, etc... Só.
Hmm, eu tava lendo sobre esse jogo. Nos reviews, parece que ele é bem enjoativo e bem difícil. Parece que ele exagera mesmo no foco em grinding. Não sei se eu teria saco...
"Enjoativo" é bem pessoal. :P
Mas um jogo com a quantidade de personalização como o PoE (você viu o tamanho da skill tree??? :O ) não parece ser enjoativo... hahahaha
Eu ia começar o Torchlight, mas se vc se interessar e quiser jogar eu começo o PoE :)
Putz, pior que eu to sem condições de investir em jogo online. A patroa reclama.
Só tenho jogado o Hearthstone porque as partidas são rápidas.
Mas se eu conseguir, te aviso pra gente jogar =D
Eu não joguei quase nada de Path of Exile, mas tem um monte de amigo meu fã de Diablo que joga e gosta muito. Única coisa que todos recomendam é pra planejar o Build antes de começar a jogar, porque pra resetar usando os recursos do jogo apenas (sem investir dinheiro) é muito demorado. Tirando esse detalhe todo mundo fala q as mecânicas F2P do jogo são muito justas e não deixa o jogo pay 2 win.
E Torchlight 2 vale muito a pena. Além do jogo em si ser ótimo, tem vários MODs e conteúdos adicionais no steam workshop que você pode instalar e customizar/adicionar coisas no jogo ao seu gosto hehe.
Pelo que pesquisei, esses são os mods mais fodões pra TL2:
http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=138228035
http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=136232408
http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=136287781
Pelo que vi o PoE é muito próximo de Diablo 2 que continua sendo para mim o melhor jogo de ARPG (que já joguei, claro). Planejar o build de início vai ser meio foda sem ter qualquer experiência com o jogo, acho que vou pegar algumas horas de experiência com qualquer classe antes de decidir o melhor caminho. Provavelmente vou procura algum "build pronto" e seguir com ele.
Valeu pelos mods de Torchlight 2, vou adicioná-los ao Steam. Vale a pena começar já com eles habilitados ou é melhor começar no "vanilla" mesmo?
Edit: como funciona isso de MODs no modo online?
Que eu me lembre o problema de build no PoE é que você só percebe que fez cagada com a build lá pro endgame.
Quote from: Baha on Jun 05, 2014, 13:36:11Que eu me lembre o problema de build no PoE é que você só percebe que fez cagada com a build lá pro endgame.
Ou seja, é igual ao Diablo 2 :mrgreen: Eu cheguei no quarto ato com um Druida meio misturado nem chorando consegui matar o Diablo.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 05, 2014, 14:04:31
Quote from: Baha on Jun 05, 2014, 13:36:11Que eu me lembre o problema de build no PoE é que você só percebe que fez cagada com a build lá pro endgame.
Ou seja, é igual ao Diablo 2 :mrgreen:
Eu cheguei no quarto ato com um Druida meio misturado nem chorando consegui matar o Diablo.
O Diablo no normal é um dos chefes mais difíceis que tem no jogo. Só não é pior que o Duriel (aquela lesmona no Ato 2 onde você precisa recuperar o Arcane Staff) :P
Eu não sei se online as pessoas podem jogar com MODs diferentes (tipo fulano de tal com mod x e y e ciclano com mod z), mas sei que da pra jogar online com MODs e que o jogo separa os personagens feito no jogo vanilla do jogo modado, pra não dar confusão.
Mas nesse sentido de "proteger" o online no Torchlight é meio fraco, porque o jogo não tem um ambiente fechado tipo a Closed Bnet do Diablo 2. Então se o cara quiser cheatar o troço todo da. Vai da consciência de cada um haha.
Ahhhhh entendi. To instalando agora, vou dar uma jogada sem qualquer mod, talvez eu até termine. Depois instalo pelo replay value.
Os mods mudam o jogo drasticamente. Dá uma olhada na descrição. É uma caralhada de coisas, inclusive classes totalmente novas.
Eu já vi muita gente falando pra jogar o original primeiro e outros dizendo que jogar sem o Synergies é perda de tempo, então vai do teu critério. Eu só joguei o vanilla por enquanto. :)
Comecei no vanilla mesmo, estou no lvl 6 com um Embermage. Parece legal por enquanto... :P
Edit: Agora no almoço joguei uns 40 min de PoE e PUTA QUE PARIU QUE ANIMAL! Mudei minhas prioridades, vou jogar ele primeiro.
Também peguei os 2 primeiros MODs que o Snake recomendou, já que no workshop dizem que eles trabalham muito bem juntos, pra fazer uns testes e comecei o jogo com um necromancer. Eu já tinha terminado o game vanilla na época de lançamento com um engenheiro e parei +- na metade do new game+.
Jogando Ultra Street Fighter IV no PS3.
Nao tenho certeza se gostei tanto, muitos nerf nos personagens que eu gosto (o Guile tá com o mesmo hp da mulheres do jogo lol).
A Decapre foi uma bela surpresa no fim das contas, pra quem gosta de char de charge é um prato cheio. Estou adorando jogar com ela... Mas é complexa de entender o gameplay.
Online estou no top 100 com o Balrog, em 78° lugar por enquanto xD
Sério que o Guile tá zoado? :(
Joguei mais umas partidas de Hearthstone ontem com o Kingo.
Foi bem equilibrado até. O Guerreiro dele está bem forte!
Seguindo no Prince of Persia.
Sério, alguém me explica porque esse jogo foi tão aclamado em sua época?
Jogabilidade EXTREMAMENTE repetitiva. Como citei antes, você acaba de passar por todo um cenário e depois é obrigado a refazer ele todo pra coletar as Light Seeds. A história até agora não engrenou e continua tudo forçado. Nada foi explicado do que o Prince está fazendo ali e o que se passa com a Elika e o pai dela.
Fora o combate tenebroso desse jogo. Chega a dar sono com a agilidade de uma lesma do Prince.
Não foi esse o Prince of Persia aclamado. Foi o sands of time. Esse aí as pessoas se dividiram entre as que nem perceberam que ele existiu e as que não gostaram dele.
Abandonei o Battlefield 3, após aquele momento insuportável de controlar o tanque. Jogo repetitivo do cacete. Me senti como em Metro 2033, só que de forma extremamente linear e com o que chamo de "AI Ladra" - os inimigos só acertam você e sabem exatamente para onde você está indo. Se você estava escondido e coloca meio olho na fresta, o cara te acerta com uma AK-47 a 27km de distância por um buraco que passa 1,2 projétil.
Quote from: Baha on Jun 16, 2014, 08:40:17Não foi esse o Prince of Persia aclamado. Foi o sands of time. Esse aí as pessoas se dividiram entre as que nem perceberam que ele existiu e as que não gostaram dele.
Sands of Time foi realmente top demais. Foi o único que gostei. O Warrior Within eu larguei já no começo por conta do combate horroroso. Depois dele não tive coragem de jogar mais nenhum.Mas resolvi testar esse de 2008. E segundo as notas por aí, ele foi um sucesso sim:82 no Metacritic. (http://www.metacritic.com/game/pc/prince-of-persia)9 no lol jogos (http://jogos.uol.com.br/playstation3/analises/prince-of-persia.htm)8 na gamespot. (http://www.gamespot.com/prince-of-persia-2008/)
Prince of Persia de verdade é esse aqui:
(http://i.imgur.com/6yploHJ.gif)
:P
Quote from: King on Jun 16, 2014, 13:43:28Prince of Persia de verdade é esse aqui: (http://i.imgur.com/6yploHJ.gif) :P
O pior é que eu adoro esse daí! Só que o lance de ter tempo pra finalizar fode a vida. Só com cheat pra escolher as fases pra eu conseguir zerar esse jogo :(
Uma das metas da minha vida é terminar esse jogo sem manhã nenhuma haha. Lembro que quando era moleque eu tinha uma versão que quando apertava o + no teclado numérico aumentava um minuto no tempo total, não sei se era em todas ou a minha tinha tipo um trainer embutido. Mesmo assim só vi o final fazendo cheat pra pular pra ultima fase :mrgreen:
Quote from: Dedu on Jun 16, 2014, 22:25:41Uma das metas da minha vida é terminar esse jogo sem manhã nenhuma haha. Lembro que quando era moleque eu tinha uma versão que quando apertava o + no teclado numérico aumentava um minuto no tempo total, não sei se era em todas ou a minha tinha tipo um trainer embutido. Mesmo assim só vi o final fazendo cheat pra pular pra ultima fase :mrgreen:
Hahahaha. Eu consegui chegar ao final passando por todas as fases. Mas eu tive que usar o cheat de seleção de fases pra resetar o timer...várias vezes :mrgreen:
Mais um jogo abandonado. Dessa vez foi Alpha Prime. Ele já é "antigo" e veio em um bundle, mas parecia um Deus Ex e tentei. Depois de glitch logo no começo, descobri que não tem autosave após completar tasks, e morri perto do final da segunda "dungeon". Resultado: precisaria começar do zero. Mandei tomar no cu, pois já estava achando a história fraca e o jogo velho.
Quote from: King on Jun 16, 2014, 13:43:28Prince of Persia de verdade é esse aqui: (http://i.imgur.com/6yploHJ.gif) :P
Esse jogo é clássico de mais, junto com Flashback e Out of this World na época (tá esse é mais antigo hehe) levaram uma década quase inteira e uma legião de fãs dos 3 jogosFlahback e OOTW eu terminei, PoP eu tive que usar cheat do tempo tb haha
Eu estava atrás de algum jogo de celular pra passar o tempo em filas, banheiro etc.
Meu cel é bem velho e não tem espaço pra nada. Pra minha sorte, encontrei os jogos desse tal Delight Games:
https://play.google.com/store/apps/developer?id=Delight+Games
Os jogos da linha "Choice" são no estilo daqueles jogos antigaços, orientados a texto. Basicamente você é o protagonista de uma história e ao longo dos textos o jogo te apresenta decisões a serem tomadas e elas mudam o desenrolar da aventura.
Joguei o Detective's Choice primeiro e achei do caralho! O cara escreve muito bem e a história é bem intrigante e envolvente.
Agora to jogando a série Wizard's Choice, cujo tema é medieval (lembra bastante uma rodada de RPG de mesa).
Muito bom! Pra quem curtir o gênero, mais do que recomendo.
No Android eu gostei muito de Heroes of Kalevala. É mistura de match-3 com building simulator. É viciante pra caralho a combinação de completar fases pra ganhar dinheiro pra evoluir sua vila pra comprar heróis que você pode usar em jogos pra completar mais fases e evoluir mais sua vila pra comprar mais heróis e...
Resolvi testar o Path of Exile.
Ele remete MUITO ao Diablo 2, tanto graficamente quanto na jogabilidade.
To achando bem mais ou menos. O sistema de skills dele não engoli muito bem. Em vez de você ganhar skills ao evoluir, elas são itens. São gemas que você equipa nas armas. É igual o esquema de materias do Final Fantasy 7. Ou seja, você tem que dar sorte pra achar a gema da skill que você quer ou comprar de outros jogadores.
Mas não dá pra reclamar muito, visto que o jogo é totalmente free for play.
Ah sim, to jogando com a classe Shadow, que mescla destreza com magia. To atacando com duas espadas e usando magias de gelo por enquanto.
Estou no começo de Star Ocean: The Second Story
Esse jogo tá meio... desconfortável pra mim.
Em primeiro lugar as vozes são nojentas. O Claude soa como um tiozão de pelo menos 35 anos. Tales of Eternia fez um trabalho beeem melhor.
Os cenários pré-renderizados do jogo são muito estranhos. "Ângulos de câmera" extremamente incomuns na maioria das telas, principalmente em ambientes internos. Construções com 40 estilos arquitetônicos diferentes na mesma cidade. Dungeons com objetos/elementos completamente desproporcionais espalhados pelo cenário. É como se a tri-ace tivesse passado numa escola de design e falado "Galera, toda e qualquer coisa que vocês renderizarem no trabalho de vocês esse semestre, mandem pra nós e nós transformaremos em cenários no nosso game!". Um aluno vira e diz "Mas não é um cenário que eu estou fazendo no meu trabalho..." e eles respondem "Não importa, vai virar cenário mesmo assim!"
Outra coisa que está me irritando que é que 90% das coisas que dá pra fazer quando você chega numa área nova são missables com janelas de tempo minúsculas para serem executados e com requerimentos algumas vezes muito específicos, inclusive necessidade de backtrack. (Normalmente você faz UMA dessas coisas: missable com janela específica, OU requerimentos bizonhos mas envolvendo apenas o local mais recente descoberto, OU ter que voltar na primeira vila do jogo pra falar com o gato de estimação do prefeito, mas isso é sempre possível enquanto o gato existir. Star Ocean gosta de juntar tudo isso de uma vez, no estilo "fale com o gato do prefeito da primeira cidade logo depois de ter conversado com o velhinho sentado na praça da terceira cidade MAS ANTES de falar com a moça sentada do outro lado da praça, senão já era"). É praticamente impossível ser minimamente completista nesse jogo sem um detonado.
O sistema de combate tá bacana. É basicamente "Tales of" com movimento em 360º.
Nesse comecinho de jogo a história tá bem mais focada em desenvolvimento de personagens do que Wild Arms, por exemplo. Vamos seguir pra ver como avança...
Star Ocean: TSS é muito bom, vale a pena jogar.
Esses detalhes que você não gostou é principalmente porque o jogo envelheceu, hoje temos um conceito totalmente diferente de jogos. Existem jogos da mesma época que são melhores, é verdade, mas não diminui SO.
Quote from: Baha on Jun 20, 2014, 08:35:07
É praticamente impossível ser minimamente completista nesse jogo sem um detonado.
Sim, é praticamente impossível. :hmmlol:
Ainda mais em um único
gameplay. :mrgreen:
Não esqueça de fazer as private actions.
Ah sim, eu já entendi que por causa de membros do grupo mutuamente exclusivos por exemplo é literalmente impossível completar tudo em 1 único gameplay, mas ainda assim, dentro das coisas que dá pra fazer seguindo uma determinada linha num único gameplay, é demais a quantidade de missables /o\
Eu amo SO2, especialmente pelos combates e personagens. Mas essas críticas são totalmente válidas.
Por outro lado, percebi também que essa minha aversão aos missables tem a ver com eu estar ficando velho, ou ao menos com meu estilo de vida/jogatina atual. Eu tenho jogado os games querendo fazer o máximo possível numa tacada só pra partir rápido pro próximo, afinal tem muita coisa na fila. Antigamente não era assim, e eu jogaria um game descompromissado uma vez. Aí descobriria que perdi coisas (ou que algumas coisas eram mutuamente exclusivas) e então jogaria de novo, e de novo. Hoje em dia não tenho mais esse tipo de paciência pra praticamente nenhum jogo com 25+ horas de duração em cada playthrough.
E sim, eu gostei do combate e aquilo que eu mencionei no finalzinho do rant sobre a história mais focada em character development pra mim é um ponto a favor. Não pretendo de forma alguma abandonar o jogo, mas esses "problemas" tem afetado minha imersão. Wild arms por exemplo chegou num ponto em que a coisa fluía e eu não conseguia parar. SO2 está difícil de pegar esse embalo.
Ah sim, e vai uma crítica ao Star Ocean 1 que está começando a parecer que vai valer pro 2 também: MAIOR PROPAGANDA ENGANOSA EVER! Essa porra chama STAR OCEAN, o protagonista trabalha na frota estelar, tem fucking naves espaciais como foco central da porra da CG de abertura... E aí nos primeiros 5 minutos de jogo você é jogado num planeta com tecnologia medieval onde literalmente 95% do jogo vai se passar ¬¬
Acho que a ideia de tudo isso no SO2 era pra ser um lance de cada jogador ter um playthrough diferente do outro e não pro cara se matar e tentar ativar todo tipo de evento possível. É por isso também que o final do jogo tem aquela quantidade alta de variações possíveis.
Bem, eu meio que desisti do Path of Exile.
Ele tem um sistema onde ele recria uma área se você ficar 15 minutos sem visitá-la. Lá estava eu explorando uma área. Já tinha fechado ela quase toda. Daí resolvi entrar em uma subárea e acabei jogando até fechá-la. Quando voltei pra área principal, o jogo refez ela. Pqp, haja paciência em ficar repetindo uma mesma área. E pelo que entendi, esse é o foco do jogo, só pra grindar =/
Além disso, o jogo dá uns bons lags. E é muito chato quando isso começa, porque seu personagem tá lá dando vários golpes em um monstro e depois de alguns segundos que ele morre...
Se não me engano os servidores ficam na Austrália, o que causa o lag e o desync. NA e EU reclamam disso.
Tava gostando do jogo, mas ele tá encostado. Consegui fechar um set item fodão (Embodiment of the Marauder) pro Demon Hunter e estou aproveitando para farmar em dificuldades mais altas...
Demon Hunter? Você tá falando de Diablo?
Isso isso, my bad. A frase deveria ser:
Consegui fechar um set item fodão (Embodiment of the Marauder) pro Demon Hunter em D3 e estou aproveitando para farmar em dificuldades mais altas...
Terminei Metro 2033 depois de meses de abandono. Achei que nunca mais meteria a mão no jogo, mas resolvi dar uma segunda chance.
Continuo com a mesma opinião: linear demais, com uma história superficial, personagens e inimigos sem qualquer carisma e um final muito perdido. Você fica com a sensação de "Porra, cadê o final?! Pra que gastei meu tempo?!".
Enfim... só terminei para começar o Metro: Last Light. A mídia diz que é melhor, e não acho difícil de chegar a isso. Nota 3.7, e olhe lá.
Continuo internado no Ultra Street Fighter IV, tentando aprender a jogar no arcade stick na marra.
Acredito que estou beirando uns 90% da execução que eu tinha com o pad, plus uns links mais difíceis do Guile e Balrog que estou acertando com muito mais facilidade.
Peguei o Playstation All-Stars Battle Royale também numa promoção por 12 reais, to jogando ele no Vita (quase platinando... muito fácil). É bacana, um Smash Bros da Sony que vale só por ter o Kratos e o Toro no mesmo jogo. :mrgreen:
O single player é repetitivo e enjoa fácil demais, mas o foco é no multiplayer.... aí as coisas ficam divertidas.
Depois de zerar o diablo 3 4 vezes fiquei sem o que jogar.
literalmente não tem mais nada para xbox 360. O jeito é tentar alguma coisa no PC
XD
Gyoro e Ururun são os melhores personagens de Star Ocean 2, e tenho dito!
Só achei a quest do Ashton meio rápida demais. O primeiro lugar onde você vai depois da possessão é a biblioteca de Mars, e quase sem ter nenhum evento/conversa envolvendo os dragões nesse meio tempo (exceto por uma outra private action opcional) as meninas do grupo já estão com dó dos dragões. Não faz muito sentido.
Quote from: ivanpuma on Jun 29, 2014, 09:25:04
Depois de zerar o diablo 3 4 vezes fiquei sem o que jogar.
literalmente não tem mais nada para xbox 360. O jeito é tentar alguma coisa no PC
XD
Mas a graça do jogo começa exatamente aí: grinding! :P
Putz, Path of Exile dá mesmo não. Vou até desinstalar.
Jogo muito chato, sistema de skills e evolução completamente tediosos.
Ontem joguei mais um cado de Diablo 3 no PS3 com os brothers e pqp, tem nem comparação. Jogo infinitamente mais divertido e superior.
Terminei Metro: Last Light. Muito melhor que o primeiro em todos os aspectos. Os efeitos de luz desse jogo são os melhores que já vi.
Deu vontade de jogar os Metro agora para ver, mas vou deixar eles na fila ainda para depois.
De momento:
Just Cause 2: já terminei as missões principais do jogo, embora tenha outras adicionais para serem cumpridas ainda. Estou tentando ver se consigo fazer 100% no Mercenary Mode, mas acho que levará décadas já que o tamanho do cenário e quantidade de itens é grande. Incrível que não consigo largar este jogo ainda. A liberdade que ele proporciona, faz com que sempre tenha algo não tentado, não importa qual a locura que se possa imaginar.
Batman Arkham Asylum: sim, ainda nem terminei o primeiro jogo da série. Indo devagar, mais indo....
Sonic Allstar Racing Transformed: ainda jogando para liberar novos corredores e pistas. Outro jogo que me surpreendeu, pois me mantem querendo jogar mais e mais, mesmo sendo em single player.
PAC-MAN Champiomship DX+: comecei agora, mas já deslumbrado em como reviveram um jogo tão antigo como este. A jogabilidade e visual torna joga-lo muito viciante, é como me sentir jogando ele pela primeira vez lá nos anos 80. A vontade de jogar ele não é pelas conquistas, mas pelo simples prazer de jogar, como Tetris.
Não sabia se colocava isso aqui, ou no tópico de filmes, ou no tópico de séries, ou no tópico de youtube...
Mas assisti Legend of Mana
Com todos os seus sistemas convolutos e cheios de missables, juntando ao fato de que o jogo não tinha me animado quando joguei na época em que saiu, eu não tava com paciência de ficar estudando guias pra montar meu playthrough. Então assisti um cara fazendo isso por mim no youtube.
O jogo tem cenários maravilhosos, chefes grandiosos e uma trilha sonora fenomenal. Mas como jogo e enredo em sí... não consegui engolir. É tudo muito picado. Sabe aqueles filmes que contam "histórias avulsas de pessoas completamente distintas mas que se entrelaçam no final"? Só que sem a parte de se entrelaçar. No máximo os personagens de um arco fazem breves cameos em outros. Um monte de crônicas desconexas que ajudam a compor o background do mundo, mas com uma trama central crua e rasa. E tudo isso, claro, do ponto de vista de mais um protagonista semi-mudo. ¬¬
Deveria se chamar Chronicles of Mana.
Gameplay falho e mal balanceado. Magias são inúteis. Você assiste uma animação de 10 segundos pra causar metade do dano de um ataque normal, que você consegue dar 2 por segundo, mesmo com as piores armas. Sistemas de crafting, pets e afins extremamente complexos e convolutos.
Enfim, eu meio que estou feliz de ter decido "não jogar" o jogo dessa forma.
baha herege :lol:
Estou jogando a versão HD Remaster do Final Fantasy X no Vita.
(http://i.imgur.com/ISzD8O6.jpg)
Estou com quase 25 horas de jogo e... Cara.. como esse jogo é bom, e pra mim está sendo quase como um jogo novo pois lembro quase nada de quando joguei no PS2. O que impressiona mesmo, é que jogando esse FF velho, fica claro o quanto o XIII é fraco.
(http://i.imgur.com/pAEd77P.jpg)
Eu sinceramente sempre gostei de rpg por turnos, e é divertido o quanto cada monstro bobo requer tua atenção para eliminar, prestando atenção nas descrições de armor, elementais e tudo mais. Da pra se foder fácil com monstro fraco se vc não atacar ou proteger da maneira correta. Coisa que no XIII da pra ficar apertando o X no modo automático.
(http://i.imgur.com/RlI5eFE.jpg)
(http://i.imgur.com/hsY9ofF.jpg)
A Square caprichou nesse HD Remaster, ainda não vi ele rodando no PS3, mas no Vita está muito bonito. Ainda fico de boca aberta com a qualidade das CG e os gráficos do jogo rodando mais bonito que no PS2 em um aparelhinho de mão. Lógico, os efeitos de luz e sombra deixam claro que ainda que as texturas estejam melhores, se trata de um jogo com 13 anos nas costas. Uncharted Golden Abyss por exemplo é bem mais bonito.
(http://i.imgur.com/90iSNll.jpg)
P.s: As imagens são screenshots que capturei jogando mesmo.
Mas eu acho esse jogo tão ruim... :P
OK, podia ser pior. Uma amiga minha tá rejogando o FF8 no Steam. Eu tô quase indo lá na casa dela pra fazer uma eutanásia, é mais piedoso que deixar a coitadinha passar por mais 20 ou 30 horas daquilo.
Só de pensar naquele barulhinho de Draw me dá calafrios...
Quote from: Prowler on Jun 30, 2014, 07:56:24
Quote from: ivanpuma on Jun 29, 2014, 09:25:04
Depois de zerar o diablo 3 4 vezes fiquei sem o que jogar.
literalmente não tem mais nada para xbox 360. O jeito é tentar alguma coisa no PC
XD
Mas a graça do jogo começa exatamente aí: grinding! :P
Há, não tenho mais paciência não, heheheh...
Bom, to aproveitando que saiu uma nova atualização do plants vs zombies 2 e jogando no IOS, é o jeito.
Ultra Street Fighter 4 ainda criando coragem para jogar.
XD
Conseguiram estragar mais o PvZ2? Porque o último update tinha sido uma merda (e me fez desinstalar o jogo)
FFX é bom demais. Ainda considero o segundo melhor na minha classificação pessoal. Só que essas screens me assustaram um pouco... me pareceu que a modelagem dos personagens não está uniforme. Aí já não lembro mais do original pra comparar, mas esses olhos estão muito estranhos na primeira e última screen.
Essa riku da última screen tá medonha, e o Waka na segunda tá meio "detalhado demais". Fora isso os gráficos melhoraram bem mesmo.
Eu estou jogando RE: Revelations no PC.
Baixei na terça. Bem legalzinho, já estou com quase 5 horas :lol:
Não tenho ideia de quão longo é esse jogo. Pra ser sincero nem sabia que existia até terça quando sai procurando algumas coisa diferente pra jogar no PC. Não tem Umbrella, mas tem Jill e Chris. Rodando liso aqui no note com tudo no maximo. Axei bem interessante pois pensei que talvez o jogo fosse ficar meio lento ou coisa assim.
FF-X é um dos meus jogos favoritos! Já terminei duas vezes no PS2. Gráficos, músicas e enredo excelentes, sistema de batalha e evolução bem divertidos!
A única crítica acho que é a mesma de todos: o Tidus :lol:
Quote from: Gamersnake on Jul 10, 2014, 18:54:37
Conseguiram estragar mais o PvZ2? Porque o último update tinha sido uma merda (e me fez desinstalar o jogo)
O último update foi do mundo medieval, que por sinal está em construção ainda.
Quote from: Red XIII on Jul 11, 2014, 08:11:10
Eu estou jogando RE: Revelations no PC.
Baixei na terça. Bem legalzinho, já estou com quase 5 horas :lol:
Não tenho ideia de quão longo é esse jogo. Pra ser sincero nem sabia que existia até terça quando sai procurando algumas coisa diferente pra jogar no PC. Não tem Umbrella, mas tem Jill e Chris. Rodando liso aqui no note com tudo no maximo. Axei bem interessante pois pensei que talvez o jogo fosse ficar meio lento ou coisa assim.
Um jogo que é "port do 3DS" você esperava o que?
Terminei o Prince of Persia (2008).
O jogo dá uma melhorada, você acaba se acostumando com o sistema. Mas o ponto alto é o casal de protagonistas. Os diálogos são bem legais!
O foda é a história. Muito fraca. E o final é terrivelmente ruim. Basicamente
Spoiler
Tudo que você faz no jogo, você desfaz no final. Você passa o jogo inteiro refazendo a barreira pra aprisionar o Ahriman. Chega no final, a Elika morre e você quebra a barreira de novo pra reviver ela. E com isso termina em aberto, para uma possível sequência (que eu duvido que tenha, dada a qualidade geral do jogo).
Pra quem gosta de Prince of Persia, até vale a jogada. Mas não vale pagar caro.
Quote from: SunStar on Jul 11, 2014, 10:54:44
Quote from: Red XIII on Jul 11, 2014, 08:11:10
Eu estou jogando RE: Revelations no PC.
Baixei na terça. Bem legalzinho, já estou com quase 5 horas :lol:
Não tenho ideia de quão longo é esse jogo. Pra ser sincero nem sabia que existia até terça quando sai procurando algumas coisa diferente pra jogar no PC. Não tem Umbrella, mas tem Jill e Chris. Rodando liso aqui no note com tudo no maximo. Axei bem interessante pois pensei que talvez o jogo fosse ficar meio lento ou coisa assim.
Um jogo que é "port do 3DS" você esperava o que?
Taí outra informacao que eu nao sabia.
E terminei o dito cujo. Curtinho até. Deu pouco mais de 7 horas.
Agora tem outras opcoes para jogar num tipo Survival, que vai comprando armas e talz, e o NewGame+ que inicia com o inventário do jogo terminando. Padrao dos RE, normal.
Gostei do jogo, fazia um tempo que nao jogava algo assim. Pra um joguinho casual recomendo. :mrgreen:
Estou no Batman: Arkham Origins. É mais do mesmo, e isso chega a emputecer. No primeiro, foco no Joker. No segundo, parece que tem uma trama nova, e mais foco no Joker. No terceiro, tá tudo caminhando bem na primeira hora e... FOCO NO JOKER! Porra, tem vilões fodásticos que são pessimamente explorados - Penguin, Slade e Harvey Dent, por exemplo - e essa insistência faz com que o jogo tenha uma cara de "mais do mesmo", sem qualquer real inovação. Estou com 17h de jogo e nada me surpreendeu ou mexeu com minha adrenalina - como foi feito no primeiro com Killer Croc e Scarecrow ou com Mr. Freeze e o desafio do Ra's Al Ghul no segundo. O máximo que aconteceu foi um sonoro "PUTA QUE PARIU! JOKER DE NOVO?!" quando o Batman começa a procurá-lo.
Enfim... Peguem na promoção. Não vale gastar grana.
Poxa, não me desanima assim... ainda estou jogando o primeiro Batman. E já tinha lido sobre estes detalhes do Origins, comprei só por promoção mesmo (acho 8 ou 10 conto, nem lembro).
Final Fantasy XIV
Por insistência do kingo aproveitei uma promoção no steam e resolvi dar uma chance ao jogo por um mês.
Sabendo que é um MMO e esses jogos são entupidos de conteúdo, resolvi estabelecer duas metas do que eu queria alcançar dentro desse período e organizar meu jogo em direção a elas. Essas metas foram cconseguir meu próprio chocobo e me tornar um dragoon. Consegui alcança-las essa semana, com uns 10 dias ainda disponíveis no período, mas acho que pra mim já deu.
Sobre o jogo em sí. É um MMO "moderno", com várias idéias trazidas de guild wars 2 por exemplo. Você nunca fica sem nada pra fazer, seja solo ou em grupo.
O começo é meio lento, tanto em enredo como em opções, mas serve como um tutorial estendido para não te sobrecarregar.
O principal atrativo do game fica com a história e ambientação, que abusa de elementos clássicos de Final Fantasy e referências. Desde classes, criaturas, magias, equipamentos, airships, chocobos e os moogles mais bem caracterizados dos últimos tempos.
A história central gira em torno das summons, que são praticamente deuses no game. Pena que aqui eles são vilões, e o que os players summoners conseguem fazer é praticamente uma piada perto dos verdadeiros primals (os nomes das summons nessa ambientação)
Os gráficos são muito bonitos, principalmente num pc bom. As músicas são agradáveis, com o clássico tema da série ff bem prevalente, mas infelizmente em geral achei bem poucas realmente memoráveis.
Mas... É um MMO. Depois de um tempo de jogo você já sabe exatamente o rumo que o leveling vai ter até o fim, e depois a fase de farmar gear. E apesar de eu ter dado uma chance a esse pelo peso do nome final Fantasy, além das recomendações, esse é um modelo que já me cansou. Não me arrependo do tempo que investi nele até agora, e certamente recomendo conferir para quem está em cima do muro, mas não devo voltar a jogar um MMO num futuro próximo.
Já eu comecei o Guild Wars 2 :lol:
Terminei o tutorial e já fiz algumas quests.
Minhas considerações até agora:
- Combate legal, lembra bem o Xenoblade. Porém por se tratar de um MMO e incentivar as atividades em grupo, muitos monstros normais demoram muito pra cair se você for matar sozinho.
- O jogo realmente possui enredo! Ao criar seu personagem, você escolhe alguns trechos de sua história, o que irá moldar a sua história pessoal. Assim, o jogo possui cutscenes. Isso favorece muito o single player do jogo.
- As quests são bem variadas. Em vez do tradicional colete X itens ou mate X monstros, elas variam um pouco. Por exemplo, era pra eu agradar ao Deus Leopardo, e para isso eu tinha que brincar com filhotes de leopardo, curar leopardos feridos e matar algumas presas. Mas assim, nada demais que chegue a encher os olhos.
- Há eventos dinâmicos o tempo todo. Por exemplo, do nada monstros começam a invadir uma cidade e você tem que expulsá-los. Outra adição boa, mas também nada demais.
- Não testei o PvP ainda.
Ah sim, o mapa é gigantesco e com MUITAS quests e eventos pra fazer. É um jogo pra tomar seu tempo lindamente. Mas, sei lá, por enquanto ainda sinto aquele gostinho de vazio que todo MMORPG proporciona... Vejamos como será jogar em grupo. Um amigo comprou o jogo e vamos combinar de jogar.
O foda é que ele fez outra raça, então inicia em outro ponto do mapa. Não faço idéia de como vamos nos juntar.
Que eu me lembro não demora muito pra você poder viajar entre cidades, e bom, zona noob é zona noob e toda cidade tem a sua ao redor, então mesmo em níveis baixos vocês poderão se encontrar e fazer as coisas nas zonas de ambos. Você eventualmente vai conseguir viajar a pé entre quaisquer duas áreas do jogo, mas isso vai demorar já que a maioria tem umas zonas mid level no meio do caminho.
Esse esquema de eventos dinâmicos também tem no FF XIV, completamente chupinhado de Guild Wars 2. Mas no GW2 eu lembro que tinha uns eventos mais elaborados, no FF XIV é tudo bem simples nesse sentido.
Eu sempre chorei do HearthStone não me dar cartas boas... bom, acho que hj ganhei meu "cala boca".
(http://i.imgur.com/cnTrivP.jpg)
1 Dourada Lendária
1 Épica
2 Raras
1 Dourada Comum
Só a lendária aí é já é basicamente um "escolha a carta lendária que você sempre quis e crafte ela". :lol:
Billy, a partir do momento que terminam o tutorial vocês já podem se encontrar e jogar juntos. Basta estarem no mesmo mapa.
O jeito mais fácil é indo pra capital de alguma raça e se encontrando lá.
E o jeito mais fácil de fazer isso é usando os portais de Lion's Arch.
E o jeito mais fácil de chegar em Lion's Arch é usar o Truque Safado do Teleporte De Qualquer Lugar.
Aqui embaixo tem a versão antiga do truque. Atualmente é mais fácil ainda, basta você clicar lá em cima no ícone de uma torrezinha (WvW) e escolher entrar em Edge of the Mists. Vai ser teleportado pra uma área onde tem um portal pra Lion's Arch logo atrás. Na região leste de Lion's Arch tem portais pra todas as outras capitais, então é um jeito rápido de ir pra qualquer lugar no mundo.
Uma dica pra ficar mais fácil de upar: mantenha seu equipamento sempre atualizado, inclusive amuleto/anéis/brincos. Eles equivalem a mais de 50% dos atributos dados por equipamento. Não passe mais de 5 níveis sem comprar itens azuis ou verdes no leilão, é um investimento barato e que vale muito a pena. E sempre dê preferência pra ataques de dano direto e equipamentos que dêem Power, independente da classe. Ignore stats defensivos e condition damage. Power > all enquanto você estiver upando.
https://www.youtube.com/watch?v=a2GJKXgy8xk
King safado, achei que tinha abandonado o Hearthstone.
Eu ando um pouco frustrado com ele. Tem muita gente jogando com deck igual (Murlock, por exemplo), o que acaba um pouco com a diversão. Em vez de nego montar sua estratégia, parece que estão pegando decks pré feitos por aí. Daí, você tem que dar sorte do seu deck ter sido feito pra enfrentar aquela estratégia.
Como resultado, não consigo subir no ranking. Se eu ganho duas, logo em seguida perco duas. É uma merda.
E Snake, valeu pela dica do teleport!!! Não sabia disso. Vai ajudar bastante quando for jogar junto com meu amigo. Aliás, você ainda tá jogando? Eu entrei no Crystal Desert, que é onde você falou no outro tópico que estava jogando.
Bom, rank pra mim é qualquer coisa abaixo de 20. Se estou abaixo disso estou tranquilo. Mesmo pq, os riquinhos que torram a fortuna da família no jogo estão sempre nas posições mais altas, então acaba sendo chato enfrentar eles.
Não tenho reclamações quanto a decks. Mesmo os murlocks, que realmente estão na moda, dá para desarmar fácil. É só perceber o que o cara pretende fazer e ter a sorte de ter as cartas certas na mão.
Antes eu ficava puto com Priest, até que consegui ajustar meus decks para sempre terem cartas com 4 de ataque. Aí basta ter sorte. Meus ragequits atualmente são por falta de sorte. :lol:
Quote from: King on Jul 18, 2014, 14:35:20Bom, rank pra mim é qualquer coisa abaixo de 20. Se estou abaixo disso estou tranquilo. Mesmo pq, os riquinhos que torram a fortuna da família no jogo estão sempre nas posições mais altas, então acaba sendo chato enfrentar eles. Não tenho reclamações quanto a decks. Mesmo os murlocks, que realmente estão na moda, dá para desarmar fácil. É só perceber o que o cara pretende fazer e ter a sorte de ter as cartas certas na mão. Antes eu ficava puto com Priest, até que consegui ajustar meus decks para sempre terem cartas com 4 de ataque. Aí basta ter sorte. Meus ragequits atualmente são por falta de sorte. :lol:
Pois é, eu parei de jogar com Priest porque geral tá botando criatura de 4 de ataque no deck :glare: Meu baralho mais forte agora é da Ladina.Quanto aos Murlocks, todos os meus baralhos possuem pelo menos duas cartas de dar dano em todas as criaturas, pra me precaver. Mas é loteria demais sair com uma carta dessas na mão. A maioria das vezes eu perco por isso =/
No evento anterior (que durou o mês de junho inteiro) eu joguei demais, 4 a 6h por noite. No update atual eu estou dando uma parada e jogando outras coisas pra evitar o burnout.
Quote from: Billy Lee Black on Jul 18, 2014, 13:45:24
Eu ando um pouco frustrado com ele. Tem muita gente jogando com deck igual (Murlock, por exemplo), o que acaba um pouco com a diversão. Em vez de nego montar sua estratégia, parece que estão pegando decks pré feitos por aí. Daí, você tem que dar sorte do seu deck ter sido feito pra enfrentar aquela estratégia.
Como resultado, não consigo subir no ranking. Se eu ganho duas, logo em seguida perco duas. É uma merda.
Não vejo nada de errado com isso.
É uma prática extremamente comum em jogos, por um motivo simples: maioria deles querem jogar pra ganhar. Por esses motivos que no Ragnarok Online maioria do pessoal jogava de SinX ou Creator, pessoas no Fifa preferem Bayern, Real Madrid ou Barcelona e o pessoal joga com os mesmos decks no Hearthstone. Aliás, é uma prática bem comum inclusive no mercado, onde a empresa que lançou primeiro o produto colhe inicialmente o louro pra depois de um tempo aparecer outros com ideias semelhantes e talvez melhores (acho que o Wii/Move/Kinect é o melhor exemplo disso).
Sinceramente, acho que quem precisa rever as estratégias é você :hmmlol:
Você também joga, Sun? Me adiciona lá po! Gosto mais de jogar com conhecidos do que com o pessoal aleatório. Meu email é danielsousat@gmail.com
Quote from: Billy Lee Black on Jul 19, 2014, 14:19:59
Você também joga, Sun? Me adiciona lá po! Gosto mais de jogar com conhecidos do que com o pessoal aleatório. Meu email é danielsousat@gmail.com
Não, eu não jogo. Fiz apenas uma observação. Alias, faz algum tempo que não entro na minha conta da bnet :mellow:
Hoje joguei Guild Wars 2 com meu amigo.
Nossa, jogar com uma party vira outro jogo! Muito mais divertido fazer as quests assim.
Terminei
Batman: Arkham Origins. Mais do mesmo. Final battle é difícil pra cacete para quem não usa gamepad, mas a última sequência de eventos nem é tão complexa assim.
Não gostei do jogo. Muito inferior aos antecessores e com inúmeros bugs - precisei reiniciar várias vezes porque os inimigos não atacavam e meus golpes / gadgets não respondiam aos comandos.
Péssimo e mais do mesmo, mas já sem o mesmo encanto. Se continuar nesse ritmo, o próximo será horroroso.
Segue opinião sobre partes do plot:
Spoiler
Essa coisa de botar o Bane como Final Boss foi uma tentativa ridícula de dizer "não é o Coringa dessa vez, viu?". Achei a participação de vários personagens MEDÍOCRE, tais como Slade e Shiva. Poderiam ter sido muito melhor aproveitados.
Aí está você, procurando o que jogar depois de terminar o último jogo. Você decide: Poker Night 2. Você instala. Você clica em "play". Black screen of death. Você reinicia. Você coloca tudo em modo de compatibilidade e administrador. Black screen of death. Você reinicia. Você procura saber qual o problema em fóruns. Você descobre que esse jogo - assim como 20% da sua library - tem algum problema que simplesmente te impede de jogar e não tem solução. Você fica puto, pois gastou grana em vários jogos que não funcionam e nunca vai poder jogar esse monte de MERDA!
Quote from: Gamersnake on Jul 18, 2014, 12:44:10Uma dica pra ficar mais fácil de upar: mantenha seu equipamento sempre atualizado, inclusive amuleto/anéis/brincos. Eles equivalem a mais de 50% dos atributos dados por equipamento. Não passe mais de 5 níveis sem comprar itens azuis ou verdes no leilão, é um investimento barato e que vale muito a pena. E sempre dê preferência pra ataques de dano direto e equipamentos que dêem Power, independente da classe. Ignore stats defensivos e condition damage. Power > all enquanto você estiver upando. https://www.youtube.com/watch?v=a2GJKXgy8xk
Snake, esses itens azuis e verdes que você fala são o que? Equipamentos? Porque se for, é tudo muito caro! E eu já fiz quest pra burro e mesmo assim continuo com pouca grana. Tenho poucas moedas de prata e bronze, pra vc ter idéia. Ainda não descobri como fazer pra ganhar grana.Eu to jogando de Elementalist, mas tá foda! As magias não dão tanto dano e se algum monstro consegue mirar em mim, já era. Caio com poucos golpes. Não tem esquiva que me salve...
Sim, tava falando de armas e armaduras.
O melhor jeito de fazer dinheiro enquanto upa é com gathering. Você já comprou foice/machado/picareta e está coletando os materiais por onde passa? Vende tudo no leilão.
Sim, tu coletando tudo que acho no caminho, hehehe.
Foda é que ainda não achei onde coleta a matéria prima pra Tailoring. Só consegui fazer outra roupa de elementalist comprando a matéria prima no leilão.
Ahhh, sim. Elementalist é a classe com as armaduras mais caras atualmente, porque os tecidos deram uma baita valorizada nos últimos meses. Felizmente, nos primeiros níveis (antes de equipamentos verdes ficarem comuns) vale a pena você comprar armaduras azuis no leilão, usar e depois revenderno leilão quando não precisar mais. Armaduras brancas e azuis não ficam "soulbound" no personagem.
Você consegue a matéria prima de tailoring abrindo as bags que caem de inimigos (humanóides, principalmente) ou desmanchando Light Armors que não for usar ou vender (desmancha com o Basic Salvage Kit). Mas é bem mais barato comprar na AH que fazer você mesmo.
Quote from: Gamersnake on Jul 22, 2014, 13:06:29Ahhh, sim. Elementalist é a classe com as armaduras mais caras atualmente, porque os tecidos deram uma baita valorizada nos últimos meses. Felizmente, nos primeiros níveis (antes de equipamentos verdes ficarem comuns) vale a pena você comprar armaduras azuis no leilão, usar e depois revenderno leilão quando não precisar mais. Armaduras brancas e azuis não ficam "soulbound" no personagem. Você consegue a matéria prima de tailoring abrindo as bags que caem de inimigos (humanóides, principalmente) ou desmanchando Light Armors que não for usar ou vender (desmancha com o Basic Salvage Kit). Mas é bem mais barato comprar na AH que fazer você mesmo.
A questão não é só o preço. O Crafting de itens dá um bom XP também, além de eu ter achado divertido =DEu peguei Tailoring e Jewelry. Mas só consegui fazer uma roupa de mago até agora :p
E bem lembrado, eu ainda não tinha desfeito nenhum item do meu inventário com o Salvage kit. Vou começar a fazer isso.
Sim, upar o crafting é bem legal. Mas também consome bastante dinheiro, então não estranhe se você ficar pobre enquanto estiver aprendendo tailoring. XD
Joguei a primeira parte da expansão Naxxramas do Hearthstone.
O modo normal foi de boas. Mas o modo "hard" chega a ser sem graça de tão desbalanceados que são os oponentes.
E os desafios heróicos são bem chatos de fazer.
Se o único modo de conseguir as cartas novas for jogando esse treco, acho que ficarei sem elas. Achei bem chatinho no geral.
Também joguei um pouco da expansão do HS aqui, e achei bem desbalanceado. Sem falar que encontrei bugs nas cartas novas...
Aliás, tem carta nova bem apelonazinha. Já já vão nerfar algumas delas.
Acho que o modo hard eu vou desistir. Sem condições, cara, o primeiro boss começa com 45 de life e possui a habilidade de gerar uma criatura 4/4 por 2 de mana todo turno. Acho que só com umas cartas lendárias bem apelonas pra vencer.
Seguindo no Guild Wars 2.
Po, ontem foi massa! Estava passando por um acampamento e lá surgiu uma quest de invadir o forte de alguns inimigos. Participei da quest, junto com uma porrada de outros jogadores. Chegando lá, mermão, foi uma guerra, literalmente! Era gente demais pra todo lado! Chega o jogo ficou lento. Depois de terminar essa quest, logo em seguida apareceu outra, com um monstro brotando dentro do forte.
Os jogadores pareciam formigas lutando contra o bicho. Era gente caindo um atrás do outro! Como eu ainda não estou muito forte, foquei mais em suporte, jogando magias de água e parando pra levantar quem caía.
Isso sem contar outras quests menores que fiz, bem elaboradas. Eu to impressionado com o esmero nesse jogo. Cada quest foi feita artesanalmente, não tem nada de coisas geradas automaticamente. Nossa, melhor MMORPG que já joguei na vida!
Fora a quest principal do seu personagem, que é como se fosse um RPG qualquer, com direito a cenas cinemáticas e um enredo próprio!
Agora só tenho jogado ele e o Hearthstone. Não me sobra tempo pra jogar mais nada. Acho que não devo mais gastar grana com jogo tão cedo :p
Finalmente consegui terminar o primeiro ato do Naxxramas no modo heróico no Hearthstone!
Porra, a Maexxna foi completamente difícil de vencer. Fiz um deck de mago só com as magias de congelar os inimigos e dano direto. E de criatura só botei as com investida e o Mandingueiro, que me curava dois de vida todo turno.
Mesmo assim, venci ela me sobrando 1 de vida! O que me salvou da morte foi o segredo que faz você ficar invencível por um turno quando vai morrer.
Que venha o ato 2 :D
O que ganha quando vence tudo, Billy?
Na verdade, o modo heróico nem compensa muito o stress. Se você vencer todos os chefes do modo heróico em TODOS os atos, você ganha mais um back pros cards. Só isso. Ou seja, por enquanto eu não ganhei nada por ter vencido esses chefes do primeiro ato no heróico :p
Os cards novos mesmo, pra ganhar, basta ganhar dos chefes no modo normal e fazer os desafios que se abrirem.
Po, pensei que eles fossem dar uma lendária fodidona... no final só dão um showoff, então? Menos mal então, pq não pretendo fazer eles. lol
Exatamente! Eu só fiz porque me senti desafiado, hahaha.
Mas eu confesso que não gosto muito da idéia de ter que montar um deck específico só pra ganhar nesse modo...
E terminei o primeiro CD de Star Ocean 2!
Mue dues, que jogo desconfortável. Fora as coisas que eu sei que perdi, não parece ter ficado nada pra trás. Mas porra, fica uma impressão fortíssima de que eu não vi nem 10% do que tinha pra ser visto naquela parte do jogo que agora ficou permanentemente(?) inacessível. Tem tanto NPC que eu jurava que teria algum desenvolvimento extra na questline ou pelo menos daria as caras depois pra contar algo, mas parece que não... E aquele mapa mundi? Eu jurava que teria beeeem mais coisa pra explorar, mas aparentemente não também. No segundo CD eu praticamente só pisei fora da primeira cidade e salvei.
O combate continua muito legal e a história é interessante. Os que parecem ser os verdadeiros vilões do jogo acabaram de se revelar. E olha só, o Sci-fi resolveu falar um oi. Parece que não vai ser muito melhor que isso, mas pelo menos já é algo bem mais digno que a safadeza do Star Ocean 1.
Só achei o desenvolvimento dos personagens secundários meio ligado demais no presente. Tipo, com o Claude e a Rena fala-se bastante de passado e futuro, mas dos outros você praticamente só sabe sobre a situação em que eles estavam quando resolveram se unir ao grupo e que agora querem continuar te seguindo. Tem bastante diálogo pra mostrar a personalidade deles, principalmente durante as PAs, mas não se sabe quase nada sobre o passado deles e eles nunca comentam o que querem da vida pra depois.
O Ashton por exemplo. O que ele pretende fazer agora que resolveu não se livrar (pelo menos da forma violenta que era conhecida a princípio) dos dragões? O que ele fazia da vida antes de estar naquela caverna tentando caçar os dragões? Ele era mercenário? Contratado? Afiliado a algum reino? Caçador de recompensas (aparentemente era isso)? Sempre foi assim? Com quem ele treinou? Como aprendeu a lutar naquele estilo de duas espadas? Sério mesmo que não há nada de interessante pra ser contado (ou pra voltar a assombrá-lo) sobre essas coisas? Mesma coisa com a Celine? E com a Precis? E com o Leon? Pq o Leon é um furry se os pais dele parecem humanos? São pais dele mesmo? Tem tanta coisa que pode ser explorada mas dá uma sensação enorme de que a história vai querer focar apenas em cima de Claude e Rena.
To tentando pegar proficiência máxima em todos os Killer Moves do Claude. Eu não entendi muito bem pq as pessoas pela internet odeiam tanto magos no jogo. Eles escalam mal pro endgame?
Eu percebi também que é muito fácil grindar no jogo. É só você ficar perdido por um tempo antes de conseguir prosseguir ou tentar juntar uma grana que em meia hora já vai tar overleveled só por causa das batalhas extras que ocorreram nesse meio tempo.
Sim, as magias têm cap de 9999 no dano, enquanto os fighters podem dar 9999 em cada hit. Por isso magos de ataque não são muito valorizados (embora tenham algumas magias específicas que são multi-hit e burlam levemente esse limite). Mas ter um mago de cura (Rena ou Noel) é semi obrigatório.
Alguns personagens são, realmente, muito mal aproveitados. Você descobre um pouco mais sobre eles nas Private Actions (que, sim, são Guide Dang It) e alguns têm mais desenvolvimentos que outros (Dias, Precis, Opera e Ernest, por exemplo). Mas deviam sim ter recebido atenção maior.
Fechei a segunda ala do Naxxramas no Hearthstone e fiz os desafios. Ainda não tive saco pra enfrentar o modo heróico.
Avancei um tantinho no segundo CD. Pra quem já jogou, estou indo pra Mihne Cavern agora.
Não sei se é pq o pessoal estava desenvolvendo o jogo de forma totalmente cronológica ou se fui eu que me acostumei com algumas coisas, mas nesse segundo CD os cenários parecem ter melhorado muito. Estão mais coerentes e consistentes, na sua maioria.
A história tá dando uma encorpada e prendendo mais. Novamente quase todo o backstory está girando em torno dos vilões, do Claude e da Rena. O resto do grupo no máximo faz uns comentários e fora isso só se aprende sobre eles nas PAs (Barrel BARREL barrel BARREL BARREL)
Uma coisa que percebi nas duas últimas dungeons que visitei é que a frequência de encontros aleatórios disparou pra níveis quase insustentáveis. E olha que eu estou usando Scout no modo "run from enemies" e verifiquei os equipamentos do pessoal pra garantir que ninguém tenha sido auto-equipado com alguma coisa que aumenta essa frequência. É normal isso?
A exploração também está mais bacana. Apesar de o mundo ser extremamente compacto e não perder tempo colocando grandes extensões entre os lugares relevantes, tem uma quantia boa de coisas pra conhecer. Novamente é bem diferente e fora da minha zona de conforto o fato de que uma das primeiras coisas que você ganha num mundo inexplorado é a possibilidade de voar nele.
Acabei de fazer a sidequest da "Secret information" e as descobertas foram bem próximas do que eu imaginava, e já estava esperando isso desde que comecei a ficar com uma pulga atrás da orelha pela simplicidade da versão "oficial" dos eventos. Todo mundo que paga demais de bonzinho tem uns esqueletos tensos no armário.
Spoiler
E aimeldels! A Rena é um dinossauro! \o/
Cara, sobre os encontros aleatórios: se bem me lembro, o Scout só funciona baseado no primeiro personagem da sua lista (o que está "no topo" da tela quando abre o menu), e praticamente só funciona se for um personagem com o talent Sixth Sense. Se você não tiver nenhum personagem com isso no grupo, tem alguns jeitos de forçar a descobrir o talento (e é bem mais fácil com alguns específicos). Seria algo a checar no gamefaqs.
Outro jeito de diminuir a quantidade de encontros é com Orchestra (ou, com efeito menor, tocando instrumento só com Music. Acho que é a Harmonica que tem essas músicas.) Novamente, ter um personagem com os dois talentos musicais ajuda bastante.
Sobre a Rena... não entendi a piada, ou não lembro a que se refere. XD
Spoiler
Ela nasceu 700 milhões de anos atrás =P
Aaaaaahhhhhh sim, :lol:
Guild Wars 2 tá uma merda de ontem pra hoje. Comecei sofrendo com disconnects seguidos e agora nem consigo logar. O jogo fica um tempão na tela de loading na Diessa Plateau e logo aparece o disconnect.
Já passou por isso, Snake?
E terminei
Star Ocean: The Second StoryA segunda metade do jogo resolve mostrar o lado sci-fi do enredo (ao contrário do primeiro game, que só lembra disso nos últimos 10 minutos), e é interessante que a história faça muito pouco sentido se você não tiver feito uma certa sidequest.
Em termos de sistemas, tem MUITA coisa que pode ser craftada, mas percebi que sem um guia específico é quase tudo descoberto na base da sorte.
Eu esperava que fosse demorar mais pra passar os chefões. Algo como pelo menos metade deles tendo uma dungeon temática ou mesmo um mini-arco específico do grupo correndo atrás dele, mas nope, você tem um micro-arco pra matar 3 e os outros 7 você enfrenta todos na última dungeon em menos de 1h.
Outra coisa que eu estranhei é que tem uma enorme extensão de terra visível no mapa de Energy Nede que fica pra fora daquela barreira vermelha, mas parece que ela nunca é acessível. A única parte fora da barreira acessível parece ser Fienal e a ilhazinha em que ela fica. Apesar de pelo menos a parte explorável parecer ter ficado bem "fechada", também deu uma sensação de ter faltado coisa pra ter sido feita. Claro, eu fiquei sabendo da dungeon secreta em Expel, então isso deve ajudar.
Eu peguei um final pareando Claude com Rena e Ashton com Precis. Todo o resto ficou sozinho (e as cenas dos sozinhos foram meio deprimentes... exceto a do Leon).
Spoiler
Fiquei em dúvida sobre a nave do Ronixis. Única e exclusivamente Expel foi shiftada no espaço/tempo ou coisas nos arredores (o que poderia incluir a nave) também? Por que se não... bom digamos, que o comodoro morreu de um jeito meio humilhante... no escuro sobre os atacantes e ainda achando que tinha perdido o filho... bem deprimente.
Sei lá, parece que o pessoal da Tri Ace tem um jeito meio bagunçado de organizar a ambientação e narrativa, pelo menos comparando Star Ocean com sua série "prima" Tales, onde as coisas são mais centradas e coesas (Pelo menos nos que eu joguei).
De qualquer maneira o segundo CD me segurou e animou melhor e eu até me assustei quando ví que já tinha jogado quase 30 horas quando finalmente cheguei ao fim.
E a mesma sensação que tive com o game eu to sentindo agora com relação a esse relato que estou escrevendo dele: Parece que falta muita coisa pra eu falar/comentar/analisar mas não consigo saber o que é. É como se o jogo "merecesse" uma "bíblia" como eu escrevi sobre Xenoblade mas não tá saindo. Bom, se eu lembrar de mais coisas posto aqui. Eu devo ainda jogar mais um pouco, pelo menos pra conferir uns eventos de endgame e a tal dungeon secreta.
E o próximo jogo da fila é...
Final Fantasy IX!
Acabei de completar a Cave of Trials. Super dungeon opcional muito bem montada, acho que a melhor das que ví nos últimos jRPGs jogados, contando Tales of Eternia e Wild Arms. Enorme e trabalhosa, mas não excessivamente frustrante, dando algumas opções pra você sair e se recompor e não demorar tanto pra chegar onde tinha parado, e com algumas excelentes recompensas.
Agora vou tentar matar a Iselia Queen. testei umas 3 batalhas com ela pra ver como era e realmente vou precisar de mais preparo, especialmente algo pra não ficar tomando stone... mas eu não queria ter que sacrificar slots de acessório =/
Tá jogando na dificuldade normal?
sim
Tranquilo então. :)
A única coisa bizarra do cave of trials é que quebrou um pouco a atmosfera por causa dos bosses super simpáticos. Praticamente só faltava eles te convidarem pra tomar um chá antes da luta.
E aliás, Snake, tem alguma precaução extra especial pra conseguir no Universe?
Você provavelmente não tentaria a luta antes de ter o grupo todo em nível 255 e com acessórios fodões (Pallas Athena, Tri Ace, etc). Ou usando o método roubado apelativo ridículo que te deixa basicamente invencível e que eu só vou mencionar se você fizer mesmo questão.
Snake, você não pegou esses problemas de disconnect do Guild Wars 2 não?
Seria esse o Blood Armor + Weird Slayer trick? :lol:
Sim, Baha. Infelizmente, tira a graça das lutas. :P
Opa, desculpa Billy, achei que tinha te respondido. Eu mal loguei no GW2 na última semana, mas minha namorada jogou pra fazer dailies 3 ou 4 dias e não reclamou de nada não. Sei que já teve um caso no passado em que tiveram disconnects devido a um puta DDoS, mas não vi comentários recentes no Reddit sobre isso.
Quote from: Gamersnake on Aug 06, 2014, 10:58:16Sim, Baha. Infelizmente, tira a graça das lutas. :P Opa, desculpa Billy, achei que tinha te respondido. Eu mal loguei no GW2 na última semana, mas minha namorada jogou pra fazer dailies 3 ou 4 dias e não reclamou de nada não. Sei que já teve um caso no passado em que tiveram disconnects devido a um puta DDoS, mas não vi comentários recentes no Reddit sobre isso.
No forum do site oficial tem um tópico que já tá com 7 páginas de reclamação sobre isso. Eu tive que entrar como Guest em outro servidor pra conseguir jogar =/
Quote from: Baha on Aug 06, 2014, 08:40:54
alguma precaução extra especial pra conseguir no Universe?
A única recomendação que eu daria é tomar cuidado com skills que precisam de um certa distância para serem ativadas. Acho que você já deve ter tido o problema de se personagem ficar tentando entrar na posição pra ativar a skill e ficar totalmente exposto pra golpes...
Contra a Iselia Queen eu sempre usava o angel armband com attack vial, não acho que vale a pena ficar usando skill contra ela. Caso for usar blood armor, há um certo cuidado que tem que ser tomado já que na animação da morte da Iselia há a possibilidade de petrificação dos personagens...
Quando eu terminei na universe apenas peguei dois personagens (Ashton e Leon).
Ah, mas eu nem vou tentar na universe, já vou ficar feliz em terminar no normal.
Ontem joguei mais um pouco do Guild Wars 2.
Caralho, impressionante como esse jogo é divertido! Eu e um brother pegamos uma quest de invadir um forte inimigo. Após invadí-lo, surgiu uma quest de proteger o forte tomado. Após isso, abriu um portal e entramos. Fomos parar numa espécie de dungeon foda pra caralho! Tinha armadilha pra todo lado! Cada hora um morria.
Avançamos até certo ponto, quando o fdp resolveu avançar sozinho e morreu lá na frente. Fui tentar chegar nele pra ressucitá-lo e morri :mua:
Definitivamente o melhor MMO que já joguei.
Aliás, acontece uma coisa muito errada no Star Ocean 2: Seu grupo não vai preso.
Continuo firme no FFX HD Remaster. Cheguei na parte final com 45 horas de jogo, mas atualmente estou com 76 horas em busca da platina e porra, acho que vou passar de 140 horas pra fazer tudo.
(http://i.imgur.com/fzW5uTj.jpg)
Omega Weapon
Consegui as armas celestiais de todos, menos do Tidus e do Wakka, que são as mais irritantes por sinal pela corrida de chocobo de 0 segundos e a merda do Blitzball. Mas a que mais deve e está me tomando mais tempo é a de capturar 10 de cada monstro existente em toda Spira. +_+
(http://i.imgur.com/QTNGw5K.jpg)
E provavelmente um dos trofeus mais ridículos de conseguir. Mas valeu a pena pra montar a arma celestial da Lulu, tirando já cerca de 60 mil hp em cada turno com doublecast + ultima ou flare. :mrgreen:
Esse lance de desviar dos raios pra pegar a arma da Lulu é uma das coisas mais chatas que já colocaram em jogos da história. PQP, coragem :mrgreen:
Star Ocean 2 deve ser o primeiro jogo que joguei nos últimos 4 anos com o bizarro efeito de que a quantidade de "defeitos" que encontrei no jogo é diretamente proporcional ao quanto o game grudou na minha cabeça e eu consigo me lembrar dele inteiro. (Por exemplo, Tales of Destiny que eu não gostei e até o Tales of Eternia, um jogo onde eu não consegui achar quase nada "ruim", praticamente sumiram da minha mente após terminar e partir pra próxima. Wild Arms ficou, mas ele era memorável de bom).
O veredito final após a experiência "assentar" na minha mente é que, sei lá, o jogo é um emaranhado de elementos, e esses elementos são cheios de falhas... mas o conjunto final acaba funcionando muito bem. Acho que essa é a principal diferença para Tales of Eternia. Todas as mecânicas de gameplay e elementos de enredo individuais de ToE são mais concisos e bem polidos, mas quando você junta tudo não dá tanta liga.
BTW Baha, chegou a enfrentar o Indalecio sem o limiter?
ainda não. Última vez que joguei foi quando comentei que dei uma sentida no drama da Iselia. Tava querendo matar ela antes de ir pro Indalecio.
Quote from: night on Aug 09, 2014, 08:38:40e a merda do Blitzball.
Cara, Blitzball depois que você realmente aprende a jogar se torna divertido pra caramba, sem brincadeira! Eu gastei horas só nisso.
Quote from: Dedu on Aug 09, 2014, 10:28:23
Esse lance de desviar dos raios pra pegar a arma da Lulu é uma das coisas mais chatas que já colocaram em jogos da história. PQP, coragem :mrgreen:
Arrisco dizer que a corrida de chocobo é pior. :(
Quote from: Billy Lee Black on Aug 11, 2014, 21:35:23
Quote from: night on Aug 09, 2014, 08:38:40e a merda do Blitzball.
Cara, Blitzball depois que você realmente aprende a jogar se torna divertido pra caramba, sem brincadeira! Eu gastei horas só nisso.
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É verdade... depois que aprendi a jogar ficou bem mais divertido. Mas ainda assim... nos 2 últimos dias joguei umas 5 horas direto pra conseguir os overdrives do Wakka e o troféu Blitzball Master (http://psnprofiles.com/lib/img/games/2e9156/trophies/25Sf9dc74.png)
Porra, foram mais de 40 partidas, e ainda preciso jogar mais pra pegar o item da arma celestial... aja saco.
É, aí haja repetição! Essas armas celestiais eu não peguei nenhuma. Nunca tenho paciência pra essas coisas :mrgreen:
Comecei a jogar WoW.
Nunca tinha me interessado no jogo até um amigo com quem jogo D3 me encher o saco para começar com ele, então resolvi dar uma chance.
O jogo é morno até o level 15 onde você tem que ficar fazendo quests para ganhar XP. Tem que andar de um lado pro outro, falar com NPCs, matar 10 bichos de tal tipo, capturar 10 tipos de outro bicho, coletar pepinos-do-mar ou entranhas pútridas de lobos selvagens.
A partir do 15 a coisa começa a ficar interessante e mais divertida com as dungeons. O jogo tem uma opção de dungeon finder onde você especifica sua role (tank, healer ou dps) e ele te acha uma party (sempre 1 healer, 1 tank e 3 dps) e te joga para uma dungeon random com diversos objetivos. Aí sim você ganha XP e itens...
Tô gostando e me divertindo bastante, apesar de que não devo ter feito nem 0,01% do que o jogo oferece.
Adeus vida social!
Quote from: Prowler on Aug 13, 2014, 08:34:33Comecei a jogar WoW. Nunca tinha me interessado no jogo até um amigo com quem jogo D3 me encher o saco para começar com ele, então resolvi dar uma chance. O jogo é morno até o level 15 onde você tem que ficar fazendo quests para ganhar XP. Tem que andar de um lado pro outro, falar com NPCs, matar 10 bichos de tal tipo, capturar 10 tipos de outro bicho, coletar pepinos-do-mar ou entranhas pútridas de lobos selvagens. A partir do 15 a coisa começa a ficar interessante e mais divertida com as dungeons. O jogo tem uma opção de dungeon finder onde você especifica sua role (tank, healer ou dps) e ele te acha uma party (sempre 1 healer, 1 tank e 3 dps) e te joga para uma dungeon random com diversos objetivos. Aí sim você ganha XP e itens... Tô gostando e me divertindo bastante, apesar de que não devo ter feito nem 0,01% do que o jogo oferece. Adeus vida social!
Eu nunca tinha jogado WoW, mas é assim que ele funciona??? Quests de matar x bichos e coletar x itens e cada personagem tem seu papel definido???Ainda bem que decidi jogar o Guild Wars 2 :D
Joguei WoW até o level 22 e decidi que tô velho demais pra essas coisas. O treco tedioso. Sem falar que acho que WoW tá velho demais...
Quote from: Billy Lee Black on Aug 13, 2014, 08:53:03
Eu nunca tinha jogado WoW, mas é assim que ele funciona??? Quests de matar x bichos e coletar x itens e cada personagem tem seu papel definido???
Ainda bem que decidi jogar o Guild Wars 2 :D
As quests iniciais são assim, fiz isso até chegar no lvl 15. É chato mesmo, mas depois que as dungeons são liberadas você não precisa fazer mais quests (a não ser que queira avançar na "história").
As roles são pelas classes: algumas são só tank/healer/dps e outras são mistas (tank/dps, tank/healer, ou até as 3). Ao entrar em uma dungeon/raid você escolhe qual role vai jogar.
Achei legal esse esquema...
Aliás, por curiosidade: o WoW você precisa pagar pelo jogo ou é só a mensalidade?
Paga pelo jogo, paga por cada uma das expansões e paga mensalidade
Na verdade hoje em dia se você compra o WoW você ganha todas as expansões menos a ultima disponível. E nem compensa comprar o mists of pandaria, porque provavelmente quando sair o Warlords of Draenor provavelmente vão dar a expansão também.
Agora mensalidade tem que pagar. 15 reais por mês. Eu gosto bastante de WoW, joguei um bom tempo na epoca do Burning Crusade até a atualização de Ulduar do Wrath of the Lich King. Fazer Raid/Dungeon é muito legal, alem de que algumas questlines são muito bem feitas, principalmente pra quem gosta do Lore do Warcraft, porque explora praticamente todas as passagens dos jogos antigos.
Tenho vontade de voltar a jogar, principalmente agora que aliviaram os maiores tomadores de tempo que tinham antes (provavelmente em função do Guild Wars 2) e agora da pra evoluir tranquilamente fazendo qualquer atividade do jogo, não ficando preso só em questing. Mas o foda é que toma muito tempo mesmo, principalmente quando chega na parte de fazer as grandes raids. Esse lance de ter que combinar um horário religiosamente todo dia da semana e dedicar umas 4 horas do dia pra isso não da mais não haha.
Quote from: Baha on Aug 13, 2014, 12:30:35
Paga pelo jogo, paga por cada uma das expansões e paga mensalidade
Dedu já respondeu :P
Comprei o jogo base (que inclui as primeiras expansões) por 29,90 no site da B.Net e poderia sair por 14,50 se eu tivesse clicado no link in-game. Burrice minha. Por 129,90 eu comprava a última (Mists of Pandaria) e também já garantia a nova (Warlords of Draenor). Esse valor já inclui 30 dias grátis.
O lvling até que está rápido, cheguei no 25 em pouco menos de 4 horas.
Não sei se terei tempo para fazer essas raids grandes (provavelmente não), mas estou me divertindo bastante com o que ele oferece agora. :)
Já que você jogou os dois, Dedu, qual você achou melhor no geral e porque? Guild Wars 2 ou WoW?
Joguei muito pouco GW2 porque logo depois que comprei cortei os jogos pra me dedicar esse ano a terminar a faculdade, vou falar das diferenças porque dizer qual é melhor fica difícil, mas ai vai haha :mrgreen:
Guild Wars 2 tem um foco maior na exploração/leveling e no PVP. O jogo te incentiva a conhecer cada cantinho do mapa e facilita o transporte entre as áreas. As quests acontecem de um jeito dinâmico e são bem diversificadas, o processo todo de evolução do personagem é muito prazeroso. Tem o WvWvW que é bem legal participar quando se pega as manhãs. Da pra jogar muito bem solo já que quase nada no jogo requer realmente que você monte grupo para concretizar (pelo menos até onde joguei). O fraco pelo o que dizem é o endgame, quando se alcança o level máximo não existe tanta coisa a se fazer alem de aproveitar os eventos do mundo que ocorrem de tempos e tempos e o PVP.
WoW o foco é bem mais no PvE e no endgame. As dungeons e raids exigem que os jogadores se organizem em grupos de 5, 10 ou 25 pessoas e joguem bem entrosados pra conseguir passar dos mobs e dos chefes, principalmente depois que se atinge o nível máximo. Parece besta, mas principalmente nas raids é muito fácil um grupo se ferrar por que um ou dois caras cagaram na estratégia. Mas é isso que torna as lutas bem únicas e viciantes. Não existe um arroz e feijão que você faz pra cada combate, toda luta contra chefe requer que o grupo tenha uma estratégia em mente. De resto, PvP acho pior que o Guild Wars, já foi muito bom, mas pelo menos até onde joguei achei que ficou bem desequilibrado com o tempo.
No combate, eu diria que o Guild Wars é mais dinâmico, mas o WoW é mais customizável, principalmente pelo fato de todas as classes poderem assumir mais de uma função. Isso se deve ao fato do WoW já ser mais velho também e ter ganho muito conteúdo. Com certeza GW2 vai crescer muito ainda nos próximos anos. De resto ambos são bem parecidos.
Eu gosto muito dos 2 e pessoalmente acho os melhores do gênero atualmente. Qualquer jogador vai se divertir bastante com qualquer um dos dois, e provavelmente perder sua vida social também :mrgreen:
Eu não gosto de dungeons e raids justamente por toda a pressão para que vc esteja 100% eficiente tanto na sua build quanto na sua estratégia quanto na sua rotação quanto no seu timing. Existe um jeito certo de jogar que precisa ser minuciosamente estudado e treinado com toda a dedicação e se vc se desviar milimetros dele vai ser xingado até o fim. Eu não ando com paciencia pra isso, apesar de ja ter jogado WoW no passado.
Alem disso dungeons não sempre (novamente para maximizar a eficiencia) feitas na correria e eu gosto de jogar as coisas beeeem devagar.
Nas ultimas versões deixaram as raids com o lance de poder escolher fazer a raid em 10 ou 25 pessoas, geralmente a de 10 exigindo menos que a 25 em termos de dificuldade. Alem disso tem o raid finder que monta a raid e deixa ela com a dificuldade menor ainda do que com um grupo pré-montado. Mas é aquela coisa, os equips melhores só dropam nas dificuldades maiores, e é bem por ai mesmo...
E eu não curto também esse lance de só fazer o que vale a pena o mais rápido possível. Se eu fosse jogar de novo queria jogar sem rushar pro lvl máximo e fazendo todas as dungeons no decorrer do jogo pra aproveitar de verdade tudo o que colocaram nele.
Esse tipo de coisa praticamente só é possível fazendo tudo isso com a sua própria guilda formada de pessoas com objetivos semelhantes ao seu. Meio difícil de conseguir e exige um outro tipo de dedicação, mas possível e pode valer a pena. O problema maior é que a guild vai ter que ser razoavelmente grande, pra melhorar as chances de todo mundo sempre poder formar grupo pra fazer as coisas mesmo com os desencontros de horários.
Principal diferencial entre os dois, muito mais que o desequilíbrio no PVP, a dinâmica das dungeons ou o leveling/endgame:
Tudo no WoW permite que jogadores cuzões encham teu saco e te façam perder tempo.
Tudo no GW2 impede que jogadores cuzões encham teu saco e te façam perder tempo.
Quando digo tudo, é tudo. Chat, "trindade sagrada", bosses em que o erro de um jogador mata o grupo inteiro, obrigatoriedade de formar grupo no modelo que eles querem, sistema de trade e leilão, jogadores pegando loot que não podem usar, jogadores disputando minérios/monstros raros/etc com outros jogadores, obrigatoriedade de jogar com quem está no mesmo nível (seja nível do personagem ou nível de gear), etc etc etc.
Por mais que eu sinta saudades dos BGs de WoW, esse fator determinante faz com que eu nunca sequer pense em voltar.
Pessoalmente também acho que GW2 é um jogo mais "evoluído" que WoW, principalmente no aspecto de lidar com a comunidade e moldar suas ferramentas de gameplay a isso.
Eu ganhei o WoW de graça uns anos atrás. Instalei, joguei 5 minutos, desinstalei. Nunca gostei de Warcraft... e aquela temática toda não desceu pela goela.
Isso que o Snake falou é verdade, mas é foda, dificilmente um jogo onde se pede uma maior cooperação entre jogadores em maior quantidade vai conseguir solucionar esse tipo de problema. A qualidade vai ser proporcional com relação as pessoas que você joga. Isso é coisa que ocorre não só em WoW, mas em vários jogos onde você depende da interação. É um problema muito mais humano do que do jogo em si. Vide outros jogos mais competitivos que dependem de teamplay, como MOBAs.
Sim, mas aí cabe aos designers tomarem (ou não) atitudes que encorajam ou minimizam as chances dos jogadores serem cuzões uns com os outros. GW2 minimiza isso em todos os aspectos. Não existe kill stealing, não existe como pegar loot que devia ser de outro jogador, não dá pra sacanear com nodes de minérios/ervas/etc, o chat é pesadamente monitorado pra banir quem insultar ou assediar outros jogadores, todo mundo é incentivado a se ajudar o tempo todo (seja ganhando XP/achivements por reviver jogadores aleatórios que encontrar no mapa ou ganhando crédito por qualquer quest ou evento que você estiver passando por perto e decidir ajudar), etc etc.
Basta ler o trade chat de qualquer capital de WoW e de uma starter zone de GW2 por 15 minutos pra ver a diferença de clima entre os jogos.
Quote from: Gamersnake on Aug 14, 2014, 21:21:46Sim, mas aí cabe aos designers tomarem (ou não) atitudes que encorajam ou minimizam as chances dos jogadores serem cuzões uns com os outros. GW2 minimiza isso em todos os aspectos. Não existe kill stealing, não existe como pegar loot que devia ser de outro jogador, não dá pra sacanear com nodes de minérios/ervas/etc, o chat é pesadamente monitorado pra banir quem insultar ou assediar outros jogadores, todo mundo é incentivado a se ajudar o tempo todo (seja ganhando XP/achivements por reviver jogadores aleatórios que encontrar no mapa ou ganhando crédito por qualquer quest ou evento que você estiver passando por perto e decidir ajudar), etc etc. Basta ler o trade chat de qualquer capital de WoW e de uma starter zone de GW2 por 15 minutos pra ver a diferença de clima entre os jogos.
E tudo isso realmente se concretiza no jogo! Por várias vezes eu já comecei me lascando em uma quest e do nada aparecerem outros players pra me ajudar! Eu lá caído no chão e sempre vem um pra me reviver. Cara, isso é impagável!
Uma coisa que eu ficava furioso jogando Ultima Online é que eu literalmente não podia ir em dungeon alguma. Qualquer lugar que eu ia, sempre vinha algum grupo de players pra me matar e me saquear. Era muito terra de ninguém, chegava a ser sem graça...
UO: Onde os fracos não tem vez.
Mas se isso é problema não é só criar seu char em um server que não é PvP?
Quote from: Baha on Aug 14, 2014, 23:42:28UO: Onde os fracos não tem vez.
Huahuahuaha, é bem por aí mesmo.
Quote from: Prowler on Aug 15, 2014, 08:47:44Mas se isso é problema não é só criar seu char em um server que não é PvP?
Sim, existem servers de UO que não são PvP, mas geralmente os que são assim são piores. Mas mesmo os que não são de PvP não rola esse incentivo pros players se ajudarem. Acaba que nego continua sendo fdp.
Não adianta, cara, só jogando Guild Wars 2 pra você sentir como é isso. Essa cooperação deixa o jogo infinitamente melhor, cara, tem nem comparação. Mas isso eu to falando em relação ao UO. WoW eu nunca joguei, então não posso comparar.
Alguém aí jogando Marvel Heroes 2015? Tô me sentindo solitário...
Quote from: Joe Musashy on Aug 17, 2014, 10:23:19Alguém aí jogando Marvel Heroes 2015? Tô me sentindo solitário...
Pois é, eu tinha perguntado sobre ele aqui. Vale a pena? É free mesmo?
Quote from: Billy Lee Black on Aug 17, 2014, 10:50:22Pois é, eu tinha perguntado sobre ele aqui. Vale a pena? É free mesmo?
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É free, mas se você quiser ser ultimate pica das galáxias, só com bling bling real. Você até consegue os itens de graça, mas dá MUITO trabalho. Isso sem contar que você fica com só um stash com uns 70 slots, e isso deixa praticamente impossível algumas modificações. Não tá me atrapalhando ainda, e só fui derrotado uma vez - pelo Juggernaut -, em um mole que dei. De resto, é até fácil. Dizem que é meio
Diablo.
Ah, cara, esses jogos pay to win eu não animo não...
Quote from: Gamersnake on Aug 13, 2014, 17:30:24
Por mais que eu sinta saudades dos BGs de WoW, esse fator determinante faz com que eu nunca sequer pense em voltar.
Spoiler
(http://i.imgur.com/6xC0di4.png)
Quote from: Billy Lee Black on Aug 17, 2014, 17:54:56
Ah, cara, esses jogos pay to win eu não animo não...
Mas esse nem é tão escrachado quanto
DC Universe. Qualquer um tem acesso a qualquer item, mas você consegue pegar um atalho se "colaborar".
Quote from: Gamersnake on Aug 18, 2014, 16:03:52
Quote from: Gamersnake on Aug 13, 2014, 17:30:24
Por mais que eu sinta saudades dos BGs de WoW, esse fator determinante faz com que eu nunca sequer pense em voltar.
Spoiler
(http://i.imgur.com/6xC0di4.png)
FREE? Filho da puta... acabei de pagar $9.99 no MoP hahahaahah
Sim, foi digrátis. Loguei na battle.net pra conferir e o jogo tá com o upgrade, mesmo sem eu ter reativado a conta.
Pelo que eu vi nos portais de notícias, parece que tão dando ele de graça pra todo mundo que parou de jogar antes dessa expansão. Tipo "Ei, a gente suspeita que você largou o jogo por causa dos pandazinhos... então vamos dar a expansão de graça, é só você comprar a nova por 100 pilas e ganhar um personagem nível 90 pra não precisar nem pisar na ilha dos Furries".
Isso tem um certo cheirinho de desespero...
Mas os pandazinhos são tão ruins assim? Estou muito longe de lá, então não faço idéia...
Boa pergunta.
Sigo jogando Hearthstone e Guild Wars 2.
Só falta abrir as duas últimas alas do Naxxramas no Hearthstone. To juntando o gold, mas confesso que fiquei tentado em pagar logo essa porra. Quanto aos desafios do modo heróico, eu desisti. São chatos demais! Não vi muita graça em criar baralho específico pra cada chefe.
E o Guild Wars 2 só melhora! Evoluí bastante minhas skills de crafting (já to com 100 de tailor e 100 de jewelry) e cheguei no nível 30, o que libera as traits e as Elite Skills. Finalmente posso invocar um elemental pra me ajudar nos combates! Tá sendo uma mão na roda!
Por fim, criei outro personagem, um Silvary Mesmer. Nossa, to gostando MUITO da classe de Mesmer!!! As habilidades de ilusionismo são muito legais!
Isso me surpreendeu. Tenho personagens de todas a classes no nível máximo, o Mesmer foi a que menos gostei de upar. :P
Quote from: Gamersnake on Aug 21, 2014, 11:18:54Isso me surpreendeu. Tenho personagens de todas a classes no nível máximo, o Mesmer foi a que menos gostei de upar. :P
Caracas, eu sei que você joga já a algum tempo, mas evoluir esse tanto de personagem é muita paciência! Não sei se vou ter saco pra refazer todo o mapa mais de uma vez. Só to conseguindo jogar com dois personagens porque cada um está explorando partes diferentes do mapa, por enquanto.Quanto ao Mesmer, sério que não curtiu? Eu geralmente só jogo com mago em RPG. E quando possível jogo com mesclas de mago com guerreiro. E o Mesmer é justamente isso! Você pode usar vários tipos de armas e ainda tem as magias de ilusionismo.
Eu tenho... uns 13 ou 14 personagens em nível máximo. Nem lembro mais. :P
Quando tiver o primeiro 80 você vai descobrir que upar do segundo em diante é muito fácil. INFINITAMENTE mais fácil que WoW. Explorar mapas é so um dos jeitos de ganhar XP, e nem de longe o mais rápido. ;)
Vcs estão me deixando com vontade de jogar saporra... :P
Daqui a 20 dias vai sair um Feature Patch com mudanças no jogo, rebalanceamento de classes, abertura do novo torneio de World vs. World... altas chances do jogo ficar com 50% de desconto novamente.
Quote from: Gamersnake on Aug 21, 2014, 17:40:08Eu tenho... uns 13 ou 14 personagens em nível máximo. Nem lembro mais. :P Quando tiver o primeiro 80 você vai descobrir que upar do segundo em diante é muito fácil. INFINITAMENTE mais fácil que WoW. Explorar mapas é so um dos jeitos de ganhar XP, e nem de longe o mais rápido. ;)
Como assim fica mais fácil evoluir depois do primeiro personagem? O jogo provê alguma facilidade pra personagens subsequentes?Quote from: Prowler on Aug 21, 2014, 17:50:08Vcs estão me deixando com vontade de jogar saporra... :P
Quote from: Gamersnake on Aug 21, 2014, 19:23:57Daqui a 20 dias vai sair um Feature Patch com mudanças no jogo, rebalanceamento de classes, abertura do novo torneio de World vs. World... altas chances do jogo ficar com 50% de desconto novamente.
O jogo já está com 50% de desconto! 24 doletas apenas! E eu paguei 49 =(
http://buy.guildwars2.com/store/gw2/en_US/html/pbPage.buyguildwars2
Go Majin, go! :D
Quote from: Billy Lee Black on Aug 21, 2014, 19:44:56
Quote from: Gamersnake on Aug 21, 2014, 19:23:57Daqui a 20 dias vai sair um Feature Patch com mudanças no jogo, rebalanceamento de classes, abertura do novo torneio de World vs. World... altas chances do jogo ficar com 50% de desconto novamente.
O jogo já está com 50% de desconto! 24 doletas apenas! E eu paguei 49 =(
http://buy.guildwars2.com/store/gw2/en_US/html/pbPage.buyguildwars2
Go Majin, go! :D
Pô, que merda. Eu chequei no isthereanydeal.com e ele só informou de 20% de desconto em outro site. XD
Sobre os alts, a principal diferença é que você vai ter mais dinheiro e materiais guardados, e pode fazer powerleveling de crafting pra ganhar XP. Cada profissão upada do 0-400 dá 7 níveis, e você pode upar todas no mesmo personagem (cooking é quase de graça pra upar com ingredientes comprados com karma; cheque www.gw2crafts.net )
Além disso pode ir no Edge of the Mists, onde também dá pra ganhar muito XP se tiver um bom comandante guiando o povo pra capturar os objetivos.
E pode acumular Tomes of Knowledge ganhos em eventos, baús ou PVP pra ganhar 1 lvl por cada Tome usado.
Ou fazer as dungeons mais fáceis diariamente e ganhar 1 lvl em 20 minutos.
No GW2, upar é rápido e fácil. Não é a tortura interminável estilo WoW. E também não exige ficar jogando semanas a fio pra conseguir equipamento bom pra 01 personagem (e refazer isso a cada 3 meses quando sai patch novo), então é fácil e cômodo ter personagens de várias classes com nível máximo e equipamento top.
Ter equipamento
com aparência fodona já são outros quinhentos... ;)
Eu paguei full price na época de lançamento D:
Quote from: Gamersnake on Aug 21, 2014, 19:57:05Pô, que merda. Eu chequei no isthereanydeal.com e ele só informou de 20% de desconto em outro site. XD Sobre os alts, a principal diferença é que você vai ter mais dinheiro e materiais guardados, e pode fazer powerleveling de crafting pra ganhar XP. Cada profissão upada do 0-400 dá 7 níveis, e você pode upar todas no mesmo personagem (cooking é quase de graça pra upar com ingredientes comprados com karma; cheque www.gw2crafts.net ) Além disso pode ir no Edge of the Mists, onde também dá pra ganhar muito XP se tiver um bom comandante guiando o povo pra capturar os objetivos. E pode acumular Tomes of Knowledge ganhos em eventos, baús ou PVP pra ganhar 1 lvl por cada Tome usado. Ou fazer as dungeons mais fáceis diariamente e ganhar 1 lvl em 20 minutos. No GW2, upar é rápido e fácil. Não é a tortura interminável estilo WoW. E também não exige ficar jogando semanas a fio pra conseguir equipamento bom pra 01 personagem (e refazer isso a cada 3 meses quando sai patch novo), então é fácil e cômodo ter personagens de várias classes com nível máximo e equipamento top. Ter equipamento com aparência fodona já são outros quinhentos... ;)
Ah, então, a graça do jogo, IMO, é justamente poder upar de várias maneiras distintas, mesclando-se a exploração do cenário (que acho a parte mais divertida, inclusive) com crafting e etc. Não sei se vou achar tão legal assim pegar um char do zero e upar sem a exploração do mapa.
Edge of Mists ainda não fui e nem sei o que é. Quanto à dungeons, só achei uma mini dungeon até agora (a da Diessa Plateau). As dungeons mesmo que precisam de uma party como pré-requisito ainda não achei nenhuma.
Ainda não testei o PvP e testei muito rápido o WvW, mas estava muito deserto lá. Fui sozinho atacar um forte inimigo e, bem, já dá pra imaginar o resultado :mrgreen:
Até eu tô com vontade de jogar essa merda, mas estou "me dedicando" a Marvel Heroes (jogando 1h por dia, e só quando consigo aguentar a troca pelo tempo de sono) e sem tempo para nada.
Quote from: Joe Musashy on Aug 22, 2014, 11:12:59Até eu tô com vontade de jogar essa merda, mas estou "me dedicando" a Marvel Heroes (jogando 1h por dia, e só quando consigo aguentar a troca pelo tempo de sono) e sem tempo para nada.
Esqueça essas porcarias de MMOs freemium e bora jogar GW2 :D
Eu já estava gostando do que vocês estavam falando, mas após dar uma pesquisada e encontrar isso:
http://www.mmo-champion.com/threads/1058358-Guild-Wars-2-Mass-info-for-the-uninitiated-READ-ME!
I'M SOLD!!!
To entrando agora para comprar :D
Qual server vcs jogam? Qual o user de vcs (para depois eu adicionar)?
Quote from: Prowler on Aug 22, 2014, 16:19:19Eu já estava gostando do que vocês estavam falando, mas após dar uma pesquisada e encontrar isso: http://www.mmo-champion.com/threads/1058358-Guild-Wars-2-Mass-info-for-the-uninitiated-READ-ME! I'M SOLD!!! To entrando agora para comprar :D Qual server vcs jogam? Qual o user de vcs (para depois eu adicionar)?
Yeaaaah, mais uma alma perdida, hahahaha.Eu to no servidor Crystal Desert (se não me engano é o mesmo do Snake tb). Não lembro meu ID de cabeça, tenho que olhar em casa, mas acho que você encontra pelo nome do meu personagem Freedan Snow. Não sei se pelo meu email vai tb: danielsousat@gmail.com
Ok, comprado! Chegando em casa eu coloco para instalar, espero que consiga jogar um pouquinho ainda hoje :)
(http://quizimg2.whichblankareyou.com/Q1753RES96367.png)
Alguma dica de qual classe começar? :P
Evitaria Mesmer, Engineer e Elementalist, porque são classes um pouco mais complicadas. Mas, se você gosta de ter muitos botões pra apertar, as duas últimas são as mais versáteis do jogo.
Warrior e Guardian são as mais simples e que aguentam mais porrada. Warrior é melhor em dar buffs ofensivos pro grupo, Guardian é melhor em buffs defensivos.
Ranger é easy mode pra jogar solo, já que o pet tanka pra você. Mas, como qualquer classe com pet, tem a fama de ser "classe de noob".
Thief é total glass cannon, você pode causar muito dano e sumir rápido da briga, é divertido e ágil de jogar, mas se dormir no ponto morre em duas porradas.
Necromancer é o mestre de condition damage e muito forte em WvW e PVP. Infelizmente é a classe menos visada no PvE, porque condition damage não é muito bom contra monstros e bossess. Dá pra fazer um necro focado em dano direto tão forte quanto qualquer outra classe, mas ele deixa um pouco a desejar na falta de buffs pro grupo.
Eu estou exatamente entre Elementalist, Warrior e Necromancer (nessa ordem). Ainda não sei qual pegar.
Pelo jeito não vai rolar hj, minha conexão tá meio zoada. O download tá em 40% ainda :(
Cara, o jogo todo é muito tranquilo de aprender, independente da classe. Qualquer classe você vai conseguir aprender a jogar numa boa, até mesmo pela forma como o jogo introduz as coisas aos poucos, não se preocupe. Simplesmente escolha o estilo de jogar que mais te agrada.
Eu jogo com um Elementalist e com um Mesmer e acho ambos bem divertidos.
Voltei pra Lunar: Eternal Blue Complete pra enfim fazer algo que fiquei devendo: o epílogo. Já consegui os dois olhos, mas devo visitar todas as dungeons do pós game antes de partir pra reta final.
Quote from: Baha on Aug 24, 2014, 19:55:34Voltei pra Lunar: Eternal Blue Complete pra enfim fazer algo que fiquei devendo: o epílogo. Já consegui os dois olhos, mas devo visitar todas as dungeons do pós game antes de partir pra reta final.
Jogo lindo demais! Como assim você tinha terminado o jogo mas não tinha feito o epílogo? =O
Eu já tava tão cansado dos combates e querendo partir pra outra coisa que não tive ânimo na época =/
(Se você der uma olhada no review que eu fiz, eu menciono que achei os combates extremamente cansativos e na reta final tavam quase insuportáveis)
Prometi voltar depois de espairecer com outros games.
Sacrilégio.
Fechei a penúltima ala do Naxrammas no Hearthstone.
Acabou que to conseguindo abrir tudo com gold mesmo. Mais uma semana fazendo as missões e eu abro a última :D
Não me aguentei, fui para o GT6.
A diferença entre o GT5 e GT6 é como do 3 para o 4, exatamente igual. Tudo mais, tudo melhor, e uma quantidade inacreditavel de pistas extras.
Mas pelo amor de deus... KART NÃO É CARRO! COLOCA CORRIDA DE CAVALO! COLOCA POCKER PARA FAZER DE CONTA QUE ESTOU NO BOX, MAS TIRA ESSE LIXO DE KART!!!
Essas abominações mecanicas são como pegar um caça F-5 e correr com eles em Nurburgring. Não existe nenhuma lei da fisica que impede, mas certamente não será divertido (ou, em relação, até seria...).
To no cart de 100cc - vi na GT Planet que corridas com o 150cc são as piores corridas do GT. Ever. Lembram no GT4, aquele desafio em Nurburgring que apena o 1% mais demente conseguia vencer? Sim, esses carts são mais dificeis.
E isso, com tudo e com toda a vontade, estraga a alma do jogo.
Sempre joguei GT com o seguinte pensamento: em licensas e desafios corro por prata. SE for uma corrida muito chata não compensa e desisto (nessas nem bronse, prata ou nada) Em corrida para valer corro pelo ouro. Sempre consegui.
No GT5 kart era corrida especial, era ele e a pista do Top Gear no jogo ("pista" que na real um monte de asfalto cheio de conezinhos no meio, coisa mais debiloide da historia). Podre, idiota, imbecil, quem fez merece morrer engasgado com o disco. Não preciso correr.
No GT6 corrida de cart virou corrida de verdade, aparece no campeonato. Ou abandono e pela primeira vez não terei all-gold no A-Spec, ou passo os proximo meses me arrependendo de comprar esse console, enquanto aproveito esse desafio delicioso....
Melhor jogo de corrida da historia., Nota 10.
Se tu for alguem como eu não pega, por deus não pega.
E cadê o Majin? Já instalou o Guild Wars? :p
Eu em casa, com pneumonia, finalmente indo utilizar todos os bônus de 200% EXP e RARE ITEM do Marvel Heroes... E o servidor sai do ar.
Quote from: feles on Aug 29, 2014, 06:48:29
Não me aguentei, fui para o GT6.
A diferença entre o GT5 e GT6 é como do 3 para o 4, exatamente igual. Tudo mais, tudo melhor, e uma quantidade inacreditavel de pistas extras.
Mas pelo amor de deus... KART NÃO É CARRO! COLOCA CORRIDA DE CAVALO! COLOCA POCKER PARA FAZER DE CONTA QUE ESTOU NO BOX, MAS TIRA ESSE LIXO DE KART!!!
Essas abominações mecanicas são como pegar um caça F-5 e correr com eles em Nurburgring. Não existe nenhuma lei da fisica que impede, mas certamente não será divertido (ou, em relação, até seria...).
To no cart de 100cc - vi na GT Planet que corridas com o 150cc são as piores corridas do GT. Ever. Lembram no GT4, aquele desafio em Nurburgring que apena o 1% mais demente conseguia vencer? Sim, esses carts são mais dificeis.
E isso, com tudo e com toda a vontade, estraga a alma do jogo.
Sempre joguei GT com o seguinte pensamento: em licensas e desafios corro por prata. SE for uma corrida muito chata não compensa e desisto (nessas nem bronse, prata ou nada) Em corrida para valer corro pelo ouro. Sempre consegui.
No GT5 kart era corrida especial, era ele e a pista do Top Gear no jogo ("pista" que na real um monte de asfalto cheio de conezinhos no meio, coisa mais debiloide da historia). Podre, idiota, imbecil, quem fez merece morrer engasgado com o disco. Não preciso correr.
No GT6 corrida de cart virou corrida de verdade, aparece no campeonato. Ou abandono e pela primeira vez não terei all-gold no A-Spec, ou passo os proximo meses me arrependendo de comprar esse console, enquanto aproveito esse desafio delicioso....
Melhor jogo de corrida da historia., Nota 10.
Se tu for alguem como eu não pega, por deus não pega.
É só até pegar o jeito da física dos Karts, depois de umas 30 tentativas pra vencer aquela corrida na pista toda colorida estilo mario kat, acredito que aprendi a correr com essa merda de carrinho.
Mas essas corridas de kart são fáceis comparadas com os desafios do Vettel e alguns trials de carros antigos naquela pista inglesa que esqueci o nome.
Quote from: Billy Lee Black on Aug 29, 2014, 08:42:49
E cadê o Majin? Já instalou o Guild Wars? :p
Opa to aqui! hahahaha
Instalei sim, mas não consegui jogar muito. To no lvl 7 ou 8. O jogo é sensacional, os gráficos são lindos e a jogabilidade até agora tem me impressionado. Comecei com um Norn Warrior ( nada mais clichê :P ) e to fazendo a história do personagem ainda, não saí muito daquele pedaço do início...
Me adiciona lá: Alastair.9846 ou luizvd+gw2@gmail.com
Tô louco pra começar Guild Wars, mas tô apertado de grana...
Quote from: Prowler on Aug 30, 2014, 11:23:52Quote from: Billy Lee Black on Aug 29, 2014, 08:42:49E cadê o Majin? Já instalou o Guild Wars? :p
Opa to aqui! hahahaha Instalei sim, mas não consegui jogar muito. To no lvl 7 ou 8. O jogo é sensacional, os gráficos são lindos e a jogabilidade até agora tem me impressionado. Comecei com um Norn Warrior ( nada mais clichê :P ) e to fazendo a história do personagem ainda, não saí muito daquele pedaço do início... Me adiciona lá: Alastair.9846 ou luizvd+gw2@gmail.com
Adicionado! Se tiver Skype, me adiciona ae: danielsousat
Po, Hearthstone ficou muito desbalanceado com as cartas do Naxrammas. Os decks que estão usando as cartas da expansão estão muito mais fortes...
Quote from: Billy Lee Black on Aug 30, 2014, 21:05:53
Po, Hearthstone ficou muito desbalanceado com as cartas do Naxrammas. Os decks que estão usando as cartas da expansão estão muito mais fortes...
Obrigado pelo aviso, isso evita que eu perca meu tempo nesse jogo. :smartass:
Ah, e sobre o GW2, tem umas mudanças que vão sair no update daqui a 2 semanas que vão beneficiar bastante quem está upando...
Quote from: Gamersnake on Aug 30, 2014, 23:14:38Obrigado pelo aviso, isso evita que eu perca meu tempo nesse jogo. :smartass: Ah, e sobre o GW2, tem umas mudanças que vão sair no update daqui a 2 semanas que vão beneficiar bastante quem está upando...
Caaallllma cocada. Isso não quer dizer que os riquinhos estão com a vantagem. O Naxxramas você pode pegar todo só com o Gold in game. Só falta um setor pra eu completar a expansão.
Só, que, mesmo assim, se você não for atrás de pegar a expansão, vai ficar com uma boa desvantagem =/
O jogo continua muito bom mesmo assim.
Eu diria que o Hearthstone é totalmente focado em pay to win, mas é bem divertido de jogar com amigos.
O duro é que quem é bom mesmo no jogo geralmente não precisa desembolsar nenhum tostão. Eu vi um stream de um cara no twitch que sempre ganhava pelo menos 6 partidas toda vez que jogava arena. Ele sempre ganhava uma quantia de gold suficiente pra pagar outra rodada de arena (alem do booster e cartas extras que geralmente você ganha a partir desse numero de vitórias), quando não ganhava mais. O cara tinha mais de 3000 de gold sobrando. Mas é aquela coisa, deve precisar jogar muito pra ter a mesma noção de jogo que o maluco tinha.
Com certeza precisa, Dedu. Depois que vc decora todas as cartas do jogo e já sabe de cor as estratégias mais comuns, fica bem mais fácil de manter o jogo sob seu controle. Mas o fator sorte também influencia bastante, principalmente na arena.
E finalmente terminei de verdade Lunar: Eternal Blue Complete
Porra, aquele epílogo realmente é maior que muito jogo. 6 dungeons, todas as falas dos npcs de todas as cidades devidamente alteradas pra refletir os eventos pós last boss, e vários detalhezinhos espalhados por todo lugar. Eu comecei penando bastante nas dungeons mas as coisas ficaram fáceis principalmente depois de eu pegar o amuleto da overpowerzisse, e o Star Dragon foi uma piada.
Enfim, agora sim eu posso de verdade partir pro próximo game em paz.
Mas a Arena do Hearthstone é cheia de manhas mesmo pra fazer fortuna. Mas eu não tenho saco pra ficar lendo os macetes na net. Prefiro juntar gold com as missões mesmo e gastar todo o gold em pacotes.
E uma curiosidade: Por que o Eternal Blue é considerado TÃO superior ao Silver Star? Pois parece que o consenso geral quando leio sobre o Silver Star é algo do tipo "Foi um bom jogo na época, mas meio limitado e não envelheceu tão bem" e sobre Eternal Blue é "Esse sim é um clássico absoluto e atemporal! Um dos melhores games da minha vida!"
Mas agora que joguei ambos 100%, fora algumas óbvias evoluções de gameplay eu não consigo ver essa distância tão enorme de qualidade entre os dois, e me atrevo a dizer que a campanha principal do Silver Star tem uns cenários mais criativos.
Ou esse consenso se formou na época do Sega CD? Não joguei essas versões, então talvez o salto tivesse sido realmente enorme e várias das melhorias (tanto de gameplay quanto fluidez da narrativa) do segundo game tivessem ido parar nos remakes de ambos pra PS1, que foram os que eu joguei.
Quote from: Baha on Sep 01, 2014, 09:01:47E uma curiosidade: Por que o Eternal Blue é considerado TÃO superior ao Silver Star? Pois parece que o consenso geral quando leio sobre o Silver Star é algo do tipo "Foi um bom jogo na época, mas meio limitado e não envelheceu tão bem" e sobre Eternal Blue é "Esse sim é um clássico absoluto e atemporal! Um dos melhores games da minha vida!" Mas agora que joguei ambos 100%, fora algumas óbvias evoluções de gameplay eu não consigo ver essa distância tão enorme de qualidade entre os dois, e me atrevo a dizer que a campanha principal do Silver Star tem uns cenários mais criativos. Ou esse consenso se formou na época do Sega CD? Não joguei essas versões, então talvez o salto tivesse sido realmente enorme e várias das melhorias (tanto de gameplay quanto fluidez da narrativa) do segundo game tivessem ido parar nos remakes de ambos pra PS1, que foram os que eu joguei.
Eu não dessa história ae não. Tanto que gosto mais do Silver Star Story.
Batman Arkham Asylum: somente agora terminei o primeiro Batman e mesmo para um jogo lançado a 5 anos atrás continua bem atual, falando graficamente. Tirando alguns glitchs de gráfico aqui e ali, é muito bonito visualmente. Pena que com o tempo, começa a ficar repetitivo aquela sequencia de capangas vindo pra cima de você. A trilha sonora que começou meio sem graça, para o fim do jogo começa a chamar atenção dos ouvidos, bem coisa de filme.
Just Cause 2: acabei de passar a barreira dos 50% e justo agora surgiu algum tipo de bug, onde caso eu seja mirado por algum sniper, ficar uma 'explosão' de raios vermelhos saindo do personagem... e isto incomoda. Ao lado de Flatout UC, continua sendo um dos jogos em que descarrego o stress do dia a dia.
Tomb Raider: estou em 51% do jogo até aqui e só digo: isso sim que é um rebirth de uma série! É algo ao mesmo tempo totalmente novo no mundo TB, mas a cada momento tem aquela essência dos primeiros jogos. E em termos de gráficos (não tenho hardware para jogo tudo no máximo!), acontece aqueles momentos de você ficar parado só apreciando o visual, muito bom. Um ponto negativo que vejo é o exagero no melodrama nas cutscenes, parece cena de filme pra publico genérico ficar emocionadinho.
Euro Truck Simulator 2: continuo jogando, mas ainda como freelancer (não tenho grana pra comprar caminhão). Pode parecer um jogo chato para a maioria, mas é bom relaxar as vezes dirigindo por estradas ouvindo uma musiquinha no rádio e vendo a paisagem passando... em alguma vida paralela acho que poderia viver dirigindo caminhão.
Finalmente terminei todas as alas do Naxrammas no Hearthstone e todos os desafios das classes. Agora tenho todas as cartas da expansão, e não gastei um centavo nisso :mrgreen:
O modo heróico eu deixei de lado. Muito chato. Muito trabalho só pra pegar um verso de carta.
Fora isso, sigo no Guild Wars 2. Ontem joguei bastante com o meu Mesmer. Po, os eventos da main story do meu Sylvary estão bem legais!!! To achando bem interessante. Diferente dos eventos do meu Norn.
Comecei Final Fantasy IX!
Basicamente é o único final fantasy (antes do 12 e descontando os onlines) que eu nunca tinha jogado absolutamente nada.
E esse ainda eu tive bem poucos spoilers, então vai dar pra aproveitar quase como um jogo "novo". Se bem que os spoilers que eu tive foram meio cruciais, como cenas do final e etc, mas eu não sei praticamente nada sobre como as coisas chegaram até lá, e não tenho noção do gameplay fora dos combates, assim muita coisa vai ser de fato nova pra mim durante o game e tem o potencial de me surpreender.
Joguei bem pouco até agora, estou no pântano ainda e nem vi a cara do world map.
Mas enfim, vamos às minhas impressões:
Final Fantasy é Final Fantasy! É bom voltar pra um depois de jogar vários jRPGs distintos de outras produtoras e ver as marcas da série. E dessa vez falo isso me referindo a coisas muito mais profundas do que chocobos, ATB ou um cara chamado Cid.
Final Fantasy tem todo um jeito próprio de construir atmosfera e narrativa, todo um ritmo próprio para a progressão dos eventos, e isso é evidente no 9 também. A imersão que o jogo passa em seu mundo é fenomenal. Tudo passa a impressão de ser completo, conciso, bem acabado. Sem a superficialidade da exploração de protagonistas de Wild Arms (apesar de ter amado o jogo como um todo, eu citei isso como um ponto fraco) nem a bagunça temática de star ocean (e aquela enorme sensação de que "faltou acontecer muita coisa" sempre que eu saía de alguma área). Pois é, eu joguei bem pouco, mas só os eventos e díalogos dessas primeiras 2 horas já me fizeram me sentir em casa com relação ao modo como o game é construído. Ele pode acabar tendo seus defeitos que eu vou descobrir à medida que avançar no jogo, mas essa característica da boa e velha Squaresoft (que deus a tenha) está muito evidente aqui.
Mas sendo mais objetivo sobre o que eu ví até agora: Zidane é um protagonista MUITO mais legal que Cloud e PRINCIPAMENTE Squall. Pqp, como o Squall era insuportável. ¬¬
Steiner é divertido e Vivi é bem simpático... e misterioso. E parece que ele é misterioso pra si mesmo inclusive.
A Garnet quase não deu pra parar e conversar até agora, mas espero um bom desenvolvimento pra ela quando eu impedir que ela vire comida de planta. Os NPCs também são bacanas e carismáticos.
Graficamente, é a Square fazendo o que faz de melhor. Os modelos até que são um pouco estranhos (mas provavelmente pq eles não foram feitos pra serem renderizados em HD. Num PSX de verdade a baixa resolução deve mascarar muito da estranheza) mas os cenários são excelentes. Gráficos pré renderizados muito bonitos, detalhados, consistentes e compreensíveis. Diferente da reclamação que eu tive sobre os de Star Ocean 2.
Uma coisa que distrai um pouco é que os modelos destoam MUITO dos cenários, mas isso é culpa exclusivamente do emulador renderizar os modelos em HD, e por mais que tente filtrar, não dá pra fazer milagre nos cenários. A imersão devia ser muito melhor na época e com o setup certo. :)
As poucas músicas que ouvi são bacanas mas nada muito especial. Quero dizer, exceto pelo tema de combate. O tema de combate é absolutamente fenomenal. Deve ser pq eu já tinha ouvido ele e seus remixes umas 500 vezes, mas ele "desgastou" um pouco pra mim e agora parece soar meio lento. Mas nas primeiras vezes que ouvi, anos atrás, fiquei fascinado e ainda reconheço nele as características que me causaram esse efeito.
Bom, vamos ver, estou animado com o game!
QuoteTomb Raider: estou em 51% do jogo até aqui e só digo: isso sim que é um rebirth de uma série! É algo ao mesmo tempo totalmente novo no mundo TB, mas a cada momento tem aquela essência dos primeiros jogos. E em termos de gráficos (não tenho hardware para jogo tudo no máximo!), acontece aqueles momentos de você ficar parado só apreciando o visual, muito bom. Um ponto negativo que vejo é o exagero no melodrama nas cutscenes, parece cena de filme pra publico genérico ficar emocionadinho.
Quem não gostou dos originais pode acabar curtindo esse?
Sim. São jogos muito diferentes.
Final Fantasy IX é fenomenal. Jogaria 30 vezes.
E Baha, cê vai curtir os Chocographs.
FF6 e FF9 praticalmente atingiram a perfeição no que se propuseram, e só acho FF7 ainda mais marcante (mas menos "perfeito") porque sua atmosfera é intencionalmente mais profunda. FF9 é humilde, mas carismático e bem acabadinho ao extremo - quem não gosta normalmente ou é fã teimoso, ou quem não sabe distinguir humor e graciosidade narrativa de imaturidade.
Mais: tem Quina.
FF9 é bem carismático mesmo! O final é muito legal!
Quote from: Baha on Sep 07, 2014, 21:49:14
QuoteTomb Raider: estou em 51% do jogo até aqui e só digo: isso sim que é um rebirth de uma série! É algo ao mesmo tempo totalmente novo no mundo TB, mas a cada momento tem aquela essência dos primeiros jogos. E em termos de gráficos (não tenho hardware para jogo tudo no máximo!), acontece aqueles momentos de você ficar parado só apreciando o visual, muito bom. Um ponto negativo que vejo é o exagero no melodrama nas cutscenes, parece cena de filme pra publico genérico ficar emocionadinho.
Quem não gostou dos originais pode acabar curtindo esse?
Olha, eu acho que nunca gostou dos originais ou até nunca jogou eles, poderia jogar esta nova versão, até porque é um ótimo jogo e mereceu todos os prêmios que ganhou.
Achei um vídeo do começo do jogo, sem narração e em outra língua para ver como é mais ou menos como é.
http://youtu.be/T7QFdcGVWlY
Eu sou do grupo que não gosta do FF9. Lembro que na época achei o enredo meio superficial demais, tanto que hj eu nem lembro mais o que se passa... Não lembro nem mesmo de todos os personagens, e os que lembro, em sua maioria eu não gostava. Tipo Zidane e Steiner. No meu ranking pessoal o 9 só fica a frente do 8 e do 13 (pq nada consegue ser pior que o 13...)
Também não gostei do 9. Pelo pouco que me lembro da época cheguei no 4o CD e parei de jogar...
Eu também gosto do IX. Eu gosto muito dos personagens, apesar de desenvolvimento da maioria deles não ser tão bom comparado com os melhores da série, mas são extremamente carismáticos. As mecânicas do combate são simples, mas esse jogo valoriza bastante o sistema de equipamentos e isso é puta plus pra mim em jogos do gênero. O enredo aborda umas temáticas legais mas realmente não é nada de mais.
E a trilha sonora é ótima, melodies of life pra mim é o melhor tema cantado de Final Fantasy.
http://www.youtube.com/watch?v=hskl2dTHYdk
Vivi é o que salva o enredo de FF IX. Mas salva muito bem.
O maior problema do jogo ainda é a porcaria do sistema de combate com as barrinhas de ação que não funcionam direito. Se tivessem corrigido essa porra no playtest, teria sido bem melhor.
A trilha sonora tem vários temas ótimos, mas... isso é um Final Fantasy. Se a trilha sonora não fosse no mínimo excelente, já seria motivo para criticá-lo. :mrgreen:
Dos personagens que eu gostava, lembro do Vivi e do Salamander, sendo o segundo mais pelo estilo dele que pelo enredo.
Quote from: King on Sep 08, 2014, 17:51:12A trilha sonora tem vários temas ótimos, mas... isso é um Final Fantasy. Se a trilha sonora não fosse no mínimo excelente, já seria motivo para criticá-lo. :mrgreen: Dos personagens que eu gostava, lembro do Vivi e do Salamander, sendo o segundo mais pelo estilo dele que pelo enredo.
Tá vendo, acho que você não odiava o jogo tanto assim :p
Tirei algumas SS no Guild Wars 2. Eu fico impressionado com qualidade desse jogo. Isso que meu note roda em low:
(https://imagizer.imageshack.us/v2/663x373q90/540/ebehg1.jpg)
(https://imagizer.imageshack.us/v2/663x373q90/537/3z1I7a.jpg)
Explorando o fundo do mar:
(https://imagizer.imageshack.us/v2/663x373q90/537/mdRCfQ.jpg)
Quote from: Billy Lee Black on Sep 08, 2014, 21:31:43
Tá vendo, acho que você não odiava o jogo tanto assim :p
Cara, pra ser sincero, acho que eu não odeio nenhum Final Fantasy. Nem mesmo o 13 que eu tanto critico.
Eu sempre comparo Final Fantasy com Final Fantasy. Por exemplo, o 13 e 13-2 são os piores FFs na minha opinião, mas isso não quer dizer que eles não sejam superiores a outras bostas criadas na época em que foram lançados, como os wRPGs tipo Skyrim. Então o fato de eu não gostar do FF9 não quer dizer que ele seja ruim como um todo, quer dizer apenas que ele não me satisfez completamente quando joguei ele, bem diferente do FF10 ou do FF7, por exemplo. O padrão de qualidade da Square é sempre alto, ainda que um ou outro ponto possa deixar a desejar. Acho que a única aberração que eu vi foi o FF14 Vanilla, mas esse a própria Square-Enix admitiu que ficou uma bosta e refizeram o jogo inteiro no A Realm Reborn.
Enfim, enredo do FF9 = FF8. Fraco.
Ah tá, ae sim :)
O único FF que eu joguei e afirmo que achei um jogo ruim mesmo é o XII. Aquele sistema de combate automático simplesmente não me desceu. Muito chato ficar assistindo os combates...
Porém o mapa era muito foda, assim como o enredo eu também achei bacaninha. Se o FF XII tivesse o sistema de combate do Xenoblade, seria animal!
Quote from: King on Sep 08, 2014, 22:47:25
Quote from: Billy Lee Black on Sep 08, 2014, 21:31:43
Tá vendo, acho que você não odiava o jogo tanto assim :p
(...) outras bostas criadas na época em que foram lançados, como os wRPGs tipo Skyrim.
HEREGE!
Skyrim foi diverti...dinho.
Eu não curto rpg ocidental. Sei lá, eles sempre focam em tentar fazer o negócio sério, tentar deixar "realista", etc. Me deram Skyrim de presente no 360... joguei meia hora e repassei o presente pra frente.
Ah, é uma reclamação que você já deve ter me ouvido fazer: Eu odeio a mania ocidental de ser muito pé no chão. Gosto das ambientações japas pq eles não tem medo de viajar MUITO.
Mas Skyrim foi o ápice (até agora) de uma loooonga evolução de gameplay e narrativa no gênero dele, e ficou TÃO bom no que se propõe que conseguiu segurar minha paciência o suficiente pra eu terminar a campanha principal e ainda ter algumas side quests feitas na bagagem durante o percurso. Mas também, imediatamente depois disso encostei ele permanentemente.
O único outro wrpg de mundo aberto que já fui até o final foi Baldur's Gate. Eu também terminei KOTOR e Mass Effect 1 e 2, mas apesar de ocidentais eles tem uma progressão mais linear e bem contida/organizada, então eu não enquadraria no mesmo gênero. Além de, principalmente KOTOR, por se passar no universo SW, ter um pouco mais da "liberdade criativa" que eu gosto tanto e os ocidentais insistem em acorrentar em nome do "realismo".
Quote from: King on Sep 09, 2014, 13:31:17
Eu não curto rpg ocidental. Sei lá, eles sempre focam em tentar fazer o negócio sério, tentar deixar "realista", etc. Me deram Skyrim de presente no 360... joguei meia hora e repassei o presente pra frente.
Isso.
Eu concordo que Skyrim é um jogasso, mas é exatamente dessa forma como me sinto com rpgs ocidentais, e exatamente o motivo de não me atrairem. Eu comecei jogar também o Dragons Dogma, achei muito bem feito e divertido no começo, mas conforme a história foi se desenvolvendo junto com o resto do jogo, comecei a achar cansativo. É uma questão de gosto mesmo.
Onde que Skyrim é realista? :blink:
Tudo no mundo de Elder Scrolls, exceto por algumas esporádricas interferências de certos Daedras, segue regras de "física/química/alquimia/espiritualidade" extremamente rígidas e concisas, e pra evitar furos eles, como a maioria dos ocidentais, tem medo de viajar na escala das estranhezas. E mesmo quando tentam viajar (Sheogorath manja) eles... simplesmente não têm a criatividade temática que os japoneses têm. É tudo muito regrado, muito estabelecido.
Alquimia e Espiritualidade não combina com a palavra concisa, mas ok...
Seifer, existe um padrão para o uso dessas coisas no ocidente. Do tipo Anjo x Demônio, luz x trevas, etc. Pra alquimia, o alquimista tem que ser no mínimo pseudocientista (não pode ser burro, muito menos crente), tem que envolver poções, etc.
No oriente eles podem optar por seguir o padrão ocidental, ou dar um /foda-se e fazer o que der na telha.
Nossa, ainda se discutem games nesse nível aqui? :lol:
Rpgs ocidentais surgiram com base nos rpgs de mesa e lá são bem distintos os gêneros de jogo. Mesmo personagens de fantasia medieval sendo capazes de fazer atos que pessoas normais não conseguiriam há um limite. Então além do limite das regras, ainda há o limite referente ao gênero do seu jogo para definir o que você pode fazer. Aí está o "realismo" que vocês dizem.
Já coloquei aqui diversas vezes porque gosto do gênero ocidental, tanto que tenho observado de perto Pillars of Eternity e estou pensando seriamente em adquirir Divinity: Original Sin. Basicamente no ocidental você tem uma história mas você define o seu papel nela; no oriental você tem a história e um papel definido.
As opções que o oriental te dá são muito maiores: posso salvar uma cidade do ataque de um dragão, exigir dinheiro por ter salvo a cidade e depois matar todos os habitantes dela! Acredito que este tenha sido um dos principais fatores que popularizou o oriental.
É simples: RPG ocidental geralmente é focado em liberdade de exploração e escolhas.
RPG oriental é focado no enredo, personagens e sistema de combate. É algo mais cinematográfico. E eu adoro isso!!!
As poucas exceções que conheço são o Dragon Age Origins e a série Mass Effect. Ambas possuem cut scenes próximas de JRPGs, bem como um bom desenvolvimento dos personagens e bom enredo.
Quote from: SunStar on Sep 12, 2014, 10:34:41
Nossa, ainda se discutem games nesse nível aqui? :lol:
Rpgs ocidentais surgiram com base nos rpgs de mesa e lá são bem distintos os gêneros de jogo. Mesmo personagens de fantasia medieval sendo capazes de fazer atos que pessoas normais não conseguiriam há um limite. Então além do limite das regras, ainda há o limite referente ao gênero do seu jogo para definir o que você pode fazer. Aí está o "realismo" que vocês dizem.
Já coloquei aqui diversas vezes porque gosto do gênero ocidental, tanto que tenho observado de perto Pillars of Eternity e estou pensando seriamente em adquirir Divinity: Original Sin. Basicamente no ocidental você tem uma história mas você define o seu papel nela; no oriental você tem a história e um papel definido.
As opções que o oriental te dá são muito maiores: posso salvar uma cidade do ataque de um dragão, exigir dinheiro por ter salvo a cidade e depois matar todos os habitantes dela! Acredito que este tenha sido um dos principais fatores que popularizou o oriental.
Você quis dizer ocidental no seu último parágrafo, né?
E o que eu não gosto nos ocidentais é justamente essa liberdade e esse limite, e dá pra ver que as duas coisas andam de mãos dadas. Seus atos sempre tem ramificações, mas elas são sempre superficiais e nunca atingem grandes proporções. É sempre na escala de "matei o dragão, salvei a cidade e peguei o dinheiro, e acabou aí tudo o que tinha a ver com aquela situação". No máximo vão ter quests relacionadas mas o máximo que você vai fazer é matar outros dragões. RPGs orientais conseguem fazer os enredos escalarem para níveis de grandiosidade impossíveis num ocidental. E como eu disse, eu não gosto da direção criativa/temática dos ocidentais.
Skyrim mesmo, é tudo um bando de nórdicos feios, sujos e permanentemente mal humorados, lidando apenas com seus assuntos políticos e mundanos. É o tipo de mundo onde eu não tenho a mínima vontade de estar, cercado de gente com quem eu não tenho a mínima vontade de interagir.
Tomb Raider: terminei o jogo com tempo total de 24h e 73% de completo. Não esperava tanto, jogo memorável, dando vontade de refazer todo ele num nível mais dificil agora. Nos cenários mais pro fim, tem uns efeitos de particulas no ar de tumbas e ruinas muito legais, de fazer voce ficar andando só para olhar. A trilha sonora também dá um destaque especial.
Remember Me: comprei em promoção da Capcom deste findi no Steam, 10 conto. Só tinha visto o título deste jogo em notícia, desconhecia ele totalmente. Fui só ver como era e não quis parar mais, jogo lindo pra caralho! PQP, cada textura e efeito de luz, sombra... nunca imaginei uma Paris tão incrível assim. Não consigo vincular este jogo a Capcom, pensando pelos últimos RE. Da interface até a trilha sonora nota 10, não entendi porque este jogo passou batido. Talvez pelo estilo dele, que eu resumiria como 'tomb raider' misturado com um beat-up clássico de rua, acho que não agrada nos dias de hoje.
https://www.youtube.com/watch?v=pA8XvYpeR1U
Como eu disse Baha, rpgs ocidentais são baseados em rpg de mesa. Algo que aprendi jogando rpg de mesa que o sistema campanha até o final boss não funciona direito nesse tipo de jogo. Você até pode encaminhar o jogo para uma grande campanha mas durante o percurso haverá várias quests que não possuem a menor relação com o objetivo principal e mesmo este pode afetar uma parcela muito pequena do mundo. Não vejo totalmente presente aquela história de salvar o mundo como acontece na maioria dos rpgs orientais.
Mas acho complicado discutir isso, já que eu falo de Baldurs Gate, Neverwinter Nights enquanto vocês falam de Dragon Age, Skyrim...
Gynoug, a Capcom é a publisher de Remember Me. Foi um outro studio que desenvolveu o jogo. Poderia ter sido outra publisher, se elas não quisessem um protagonista masculino...
Eu citei Baldur's Gate num dos meus comentários anteriores! :P
E po, falar de Dragon Age não é muito diferente de falar de Baldur's Gate!
Boo discorda de você! Aliás você se refere às versões do pc ñ? Não está falando do Dark Alliance né?
Quanto aos enredos, o dos rpgs ocidentais são, em geral, mais maduros que os orientais. E também acho o desenvolvimento de personagem mais profundo também. Talvez a interação deles com a história seja menor que no oriental, o que é esperado uma vez que você pode escolher quem você quer que faça parte do seu grupo.
Sem mencionar que eles não tem cabelo estranho nem roupas estranhas :mrgreen:
Sim, Baldur's Gate pra mim só existem o 1 e o 2.
E de fato, enredos maduros, que se aprofundam demais em política e outros problemas "realistas" das épocas/situações do mundo real nos quais são baseados. Ou quando tem dragões por exemplo, se esforçam demais pra compor a ambientação com base em "como seria o mundo real, com as atitudes e reações de pessoas sérias e sensatas que já lidam com todos os problemas reais do dia a dia, se de repente surgissem dragões nele?"
E é isso uma coisa que eu acho muito limitante em termos de temática. Em enredos japoneses é muito mais fácil encontrar furos ou pessoas agindo como alguém do nosso mundo jamais agiria em determinadas situações, mas se isso é o preço de conseguir ter na história as coisas que as tornam fantásticas e memoráveis (pra uma parcela do público na qual eu me incluo) eu acho que tá muito bem pago.
Sobre o desenvolvimento de personagens ocidental ser mais profundo... isso é MUITO relativo. Dentro dos orientais mesmo esse aspecto varia tão absurdamente que é difícil estabelecer um padrão de comparação. Tem uns com personagens que mal são explorados (como wild arms e os personagens secundários de star ocean) enquanto outros entopem seus personagens até demais com passados sombrios/obscuros/traumáticos. O mesmo vale pra como as relações entre eles e com o mundo se desenvolvem.
Nos ocidentais essa exploração de personagem é nula em games com protagonista único, já que na esmagadora maioria você cria esse protagonista do zero, mas concordo que em alguns dos que possuem grupos existe bastante desenvolvimento. Mas novamente, é o tipo de desenvolvimento que você espera ver no mundo real e... o mundo real (ou as obras de games/filmes/livros/séries de história ou ficção realista) já me provê mais que o suficiente.
Eu sou do grupo dos que acha que se você for querer viajar com um enredo, então mergulha de cabeça na ideia e viaja de verdade ao invés de colocar "pitadas de fantasia" num mundo que fora isso é ou foi, pra todos os efeitos, o nosso.
Final Fantasy 9
O Cid é uma baratona puladora de cerca! MELHOR CID EVER!
Eu salvei o casamento de 2 moogles \o/
Eu tenho um chocobo permanente sumonável e que brinca de caça ao tesouro \o/
Tem um rato fêmea dragoon no grupo \o/
Pqp, o Zidane ataca tudo que se move o_o
Mas o combate tá me irritando. Todas as ações são lentas, tem um intervalo entre uma e outra, o fato do ATB nunca parar de subir deixa as ordens das coisas confusas e tem vários inimigos que parecem não respeitar a ordem, agindo em momentos que eu juro que não deveriam.
Quote from: Gamersnake on Sep 08, 2014, 17:18:53
O maior problema do jogo ainda é a porcaria do sistema de combate com as barrinhas de ação que não funcionam direito. Se tivessem corrigido essa porra no playtest, teria sido bem melhor.
É, agora eu sei do que você tava falando.
Se não me engano existem alguns inimigos que as ações meio que tomam prioridade em cima de você mesmo. Isso aí fica bem visível na luta contra o chefe opcional (que é bem foda diga-se de passagem).
Acho que eu cheguei em um ponto no Hearthstone que o dinheiro começou a pesar.
Ando enfrentando vários decks com as melhores cartas de sua respectiva classe. Dessa forma, praticamente só o meu deck de sacerdote tem sido competitivo. E isso porque o sacerdote é o mais roubado de todos, onde até as cartas básicas são apelonas.
De resto, eu só apanho. Fiz decks até bons de Bruxo e Xamã, mas não tenho as cartas boas de ambos. Dessa forma, se jogo contra qualquer deck com uma ou outra carta rara, eu levo surra!
Meu guerreiro então, nem se fala. Não consegui até agora montar um deck que preste com ele, pois não tenho as cartas fortes dele. Se jogo contra qualquer deck que tenha algumas cartas com provocar, meu guerreiro se torna inútil, visto que ele só possui duas cartas pra matar provocadores fortes.
E por causa das cartas do Naxxramas, o Caçador ficou MUUUUUUITO apelão. Tá disparado a classe mais roubada de todas! Quando não estou jogando com meu deck de sacerdote, eu já dou quit quando vem um caçador.
Como não pretendo gastar grana real pra comprar pacotes de cartas, estou próximo de parar de jogar. Ficou maçante e sem graça realizar as missões que exigem que eu jogue com decks das classes que eu não possua as cartas boas. Eu só ganho na mais pura sorte, ou seja, pra vencer duas partidas eu tenho que jogar umas 10 :/
Vc sabe que pode trocar 1 missão por dia, né? Só clicar no X vermelho. Eu não pego missão de vencer 5 com uma classe que eu não jogo nem fu.
Mas você tem investido na Arena Billy? O único jeito de farmar eficiente sem pagar nesse jogo é jogando Arena. Tirei até screenshot de um cara outro dia pra mostrar pra uns amigos como da pra acumular gold se dominar a Arena. Da uma olhada.
(http://i.imgur.com/VzmP3p9.jpg)
Lembrando que não da pra comprar Gold, então o cara sem duvida nenhuma ganhou tudo isso :mrgreen:
Eu não gastaria um tostão em booster, só jogaria Arena se fosse você. No começo você vai apanhar, mas quando for pegando o jeito de montar decks eficientes a partir de 5/6 vitórias é quase sempre garantido o investimento do gold alem de ganhar um pack e as vezes cartas. Nesse ponto acho que não seria má ideia você ir contra sua filosofia e ler uns guias também.
Pois é, Dedu, joguei Arena algumas vezes, mas não tive muita paciência. E se eu tiver que ficar lendo guias pra farmar gold, é melhor parar de jogar, porque isso tira toda a graça do jogo, IMO.
Mas vou dar outra chance pra arena. Quem sabe fique menos maçante alternar o modo normal com a arena.
Quote from: King on Sep 15, 2014, 16:20:06Vc sabe que pode trocar 1 missão por dia, né? Só clicar no X vermelho. Eu não pego missão de vencer 5 com uma classe que eu não jogo nem fu.
Então clicando no X ele troca mesmo as missões? Achava que você simplesmente perdia um slot de missão, lol.
Valeu pela dica =D
Sigo no Guild Wars 2.
Meus primos compraram o jogo e viciaram também, hahaha. Tá muito legal jogar em grupo! Estamos usando o Curse pro chat de voz e funciona perfeitamente! Gostei muito do programa!
Não tenho jogado muito Guild Wars 2, joguei sexta-feira umas 2-3 horas e parei.
Diablo 3 continua consumindo minha alma vida... :P
Quote from: Prowler on Sep 16, 2014, 10:49:02Não tenho jogado muito Guild Wars 2, joguei sexta-feira umas 2-3 horas e parei. Diablo 3 continua consumindo minha alma vida... :P
Vocês não enjoam de ficarem refazendo a mesma campanha inúmeras vezes?
Desde o patch 2.0 que não jogo campanha. Foi introduzido um modo chamado Adventure Mode que é o mundo aberto, você pode se teleportar pra qualquer waypoint livremente e não precisa ficar fazendo/cumprindo quests. Há algumas coisas para se fazer:
- Bounties: são 5 tasks em cada ato. Ao completar você ganha uma bag de itens com itens únicos exclusivos;
- Rifts: ao completar as bounties você ganha keys para abrir rifts, onde vai matando até o Rift Guardian aparecer. Ele dropa blood shards usados para dar gamble. Nos rifts também é a maior fonte de itens, já que o drop rate de uniques/sets é o dobro do que é fora deles.
No patch 2.1 (pouco menos de 1 mês) foi introduzido os Greater Rifts, que é essencialmente um rift comum rankeado e com um time trial. Se você conseguir liberar o Rift Guardian e matá-lo antes do tempo acabar você consegue umas gemas únicas (fodas) e pode dar upgrade nelas ou na sua chave de rift para tentar uma dificuldade maior (e com mais benefícios no final). Isso tudo com leaderboards e ranking pessoal, x2, x3 e x4.
Quanto maior o rank do Greater Rift MUITO mais difícil fica. Para você ter uma idéia eu não consigo passar do 30 sozinho, sendo 43 o máximo que chegaram. Em 4 players o top é o ranking 50.
http://us.battle.net/d3/en/rankings/
A nova equipe de desenvolvimento, apesar de ainda lenta em fazer muitas coisas simples, melhorou e continua melhorando absurdamente o fiasco que foi o vanilla.
Tudo que você descreveu me pareceu o mesmo que falei: fazer a mesma coisa repetidas vezes. Larga isso e bora pro GW2 :mrgreen:
Billy se tornou o novo discípulo do snake a evangelizar as pessoas para o GW2
Quote from: Baha on Sep 16, 2014, 14:42:09Billy se tornou o novo discípulo do snake a evangelizar as pessoas para o GW2
Tipo isso :lol: Mas brincadeiras à parte, Diablo é viciante mesmo. Perdi as contas de quantas vezes zerei o Diablo 1 e 2. O 3 eu joguei pouco no PS3 e sinceramente não sei do que nego reclama nele. Achei todo o sistema dele MUITO melhor que o dos antecessores. Mas ainda não tive tempo de investir em uma campanha sólo nele.
QuoteO 3 eu joguei pouco no PS3 e sinceramente não sei do que nego reclama nele.
É por isso que você não sabe o que nego reclama nele. A versão definitiva de Diablo 3 é a de consoles. :P
É porque para consoles já saiu no patch 2.0, que melhorou absurdamente o que era o failure do vanilla. :P
Vanilla Ice?
http://youtu.be/R_K6971WmAs
Quote from: Dedu on Sep 15, 2014, 17:39:23Mas você tem investido na Arena Billy? O único jeito de farmar eficiente sem pagar nesse jogo é jogando Arena.
Resolvi jogar a arena hoje.Foi um desastre! Ganhei duas partidas só. Dei muito azar nas cartas que vieram pra seleção.De qualquer forma, valeu a pena! Mesmo com apenas duas vitórias, ganhei 40 de gold de volta. Ou seja, gastei só 110 na arena,Sem contar que foi divertido. Acho que alternarei algora entre as partidas normais e a arena.
Arena é legal porque tanto você como todo mundo são forçados a sair da zona de conforto e montar uns decks diferentes. A variedade de jogo é bem maior que jogando com deck construído. Com 2 duas vitórias já sai quase como se fosse comprar um pack, quando for conseguindo mais q isso já acaba ficando mais barato. Se chegar num nível onde você consegue ganhar mais que 6 ai você pode simplesmente fazer uma arena em seguida da outra :mrgreen:
Quote from: Dedu on Sep 16, 2014, 23:49:07Arena é legal porque tanto você como todo mundo são forçados a sair da zona de conforto e montar uns decks diferentes. A variedade de jogo é bem maior que jogando com deck construído.
Exatamente! Ali eu vi gente usando estratégias e combos que nunca tinha visto no modo normal! Serviu até pra eu aprender a usar algumas cartas que tenho e nunca usei :mrgreen:
E seguindo no Final Fantasy IX!
Eu estou em... algum lugar do segundo CD.
Pow, eu to gostando MUITO do game. Bem mais do que lembro de ter gostado de FF8 a essa altura do campeonato.
O jeito como as coisas progridem continua dando aquela sensação de "pacote completo" típico da série FF. Eu não saio de uma cidade com a sensação de "faltou acontecer muita coisa que deveria ter acontecido" que eu tive no Star Ocean 2. Ou se saio e acho que faltou coisa, tenho certeza que é porque eu vou poder voltar lá depois.
Comparando com os grandes(ff6 e ff7)... A história tá mais rasa por enquanto. Mas até aí, eu sei lá quando as reviravoltas tão programadas pra acontecer. É o segundo CD ainda.
O sistema de combate tem defeitos, aqueles que eu mencionei anteriormente. Notei que inimigos são cheios de counters e triggers, então eles agem várias vezes por turno, além das animações e esperas serem muito demoradas.
Mas eu gostei do sistema de skills e de aprender via equipamentos. Isso te incentiva a experimentar várias coisas. O sistema do jogo não é amplo como FF7 ou quebrado como FF8. É bem parecido com FF6 onde cada personagem tem sua especialidade. Isso de certa forma é bom, porque no ff7 não tinha, fora limit breaks, muita individualidade entre personagens.
Eu achei legal os "active time events". Acho tosco ter toda essa nomenclatura, mas basicamente são os Private Actions do star ocean 2, mas sem a participação do seu protagonista.
Adorei ter moogles e chocobos tão presentes no mundo. (Aliás, fica também um elogio ao FF XIV por isso)
FF8 por exemplo praticamente só incluiu uma florestinha de chocobos num canto avulso do mapa por obrigação. Ele dava a clara impressão de que "tinha vergonha de ser um final fantasy". Parece que o enredo foi idealizado como outro jogo, mas pra conseguir hype e marketing que trouxessem vendas que justificassem o orçamento tiveram que colocá-lo num jogo de FF.
Voltando ao enredo de FF9, as vezes dá a impressão que a Square não soube muito bem escrever o Zidane. Parece em algumas partes que eles falam "hum... peraí, já faz mais de 2h que o Zidane não banca o mulherengo né? Vamos tentar encaixar um pouco disso no meio dessa cutscene não-relacionada então...". É como se eles tivessem uma checklist de traços psicológicos dos personagens e ficassem sempre consultando ela durante o desenvolvimento do enredo pra garantir que não estão destoando do que tinham definido.
Se for pensar com atenção, os personagens são bem superficiais em esterotipados mesmo. Mas pelo menos são agradáveis. (tá, o Steiner tava de fato começando a me dar nos nervos)
E... a aventura que vem transcorrendo... é exatamente o tipo de coisa que eu estava buscando num rpg ultimamente. Um mundo com muita magia, uma aventura bem concisa, com lugares, eventos, pessoas que ajudam a te trazer praquele mundo... coisas bonitas e fantásticas, agradáveis, confortáveis... é o que eu queria voltar a ver num FF.
Fora o desenvolvimento fraco de personagens, Wild Arms tinha conseguido isso, mas o setting dele não era o que esperava... Hm... "esperava" não é o termo certo. Eu sabia muito bem o que esperar do W.A. e ele correspondeu. Mas é tipo... vejamos... você tá procurando um anime épico espacial de alto nível, e aí encontra um anime que tem todas as características necessárias pra isso... só que não é espacial, e sim steampunk. É um ótimo anime, e você sai feliz dele. Mas não realizou seu sonho, LOL. FF9 está realizando o sonho que W.A. não realizou :d1:
Eu não me importo se a história não ficar "profunda e pesada" como ff7. Até prefiro que não fique.
Quote from: Baha on Sep 21, 2014, 20:40:36
O sistema de combate tem defeitos, aqueles que eu mencionei anteriormente. Notei que inimigos são cheios de counters e triggers, então eles agem várias vezes por turno, além das animações e esperas serem muito demoradas.
Certeza que são counters e triggers? Pra mim era só um sistema de ATB mal feito em que as barras (dos personagens e inimigos) não paravam de encher durante as animações, então ficava todo mundo sempre amontoado em uma fila enorme esperando a ação.
Sim, notei que tem de fato counters e triggers ALÉM do enchimento mal feito das barras. Por exemplo, andei enfrentando um pássaro na parte em que estou que tem um comportamento mais ou menos assim : Ele tem 50% de chance de castar white wind em sí mesmo imediatamente após tomar um ataque que o deixe com menos de 25% de vida. Isso é independente da ação normal dele, tanto que as vezes ele toma a ação normal logo depois de fazer isso, ou logo antes da ação do personagem que o ataca e ativa o white wind. Do mesmo jeito as lamias tem uma chance de castar um buff de strength sempre que tomam algum ataque.
Isso é a cereja em cima do bolo fecal que são as ATBs podres... :P
Mas de qualquer forma, encontrar o Kuja tem prioridade secundária. Meu objetivo central é ajudar o Choco a evoluir e atingir o paraíso dos chocobos. *_*
Ficou tão bonitinho andar com ele no mapa.
Resolvi investir na Arena no Hearthstone e está bem divertido!
Além disso, remontei alguns dos meus decks que estavam fracos. Fiz um de mago só pra encher o saco dos oponentes. Atochei de segredos nele, huaehueh. As partidas estão muito engraçadas.
Acho que sou o único que não tem capacidade mental suficiente para ver e entender as e montar um deck. hahahaahahah
Hahaha, só jogando pra aprender a combar as cartas. Á medida que você vai jogando com outros jogadores, vai vendo a estratégia que eles usam, e como usam certas cartas e você acaba "aaaaahhh, então é assim que ela funciona" :P
Baha tá jogando FFIX onde? Emulador?
Tentei re-jogar ele recentemente, mas não suportei os loadings das batalhas. Foi algo que me incomodou mesmo na época do lançamento: gostei muito do jogo inteiro mas achei o sistema de batalhas lerdo e mal implementado. Porém, naqueles tempos, eu ainda tinha saco pra encarar. Hoje não suporto qualquer RPG que tenha loadings absurdos para entrar numa batalha ou batalhas lerdas demais (o ATB de FFIX mesmo na velocidade máxima é uma tartaruga comparado com outros da série).
Falando em jogar, terminei Diablo III esse fds. Primeiro da série que termino, principalmente porque a implementação do controle ficou ótima e tirou aquela chatice de jogar no mouse pelo PC (o que a diferença que um input decente não faz). Pensei em encostar o jogo, mas ao ver que zerei faltando ainda muita skill pra destravar, já tô pensando em jogar de novo a campanha em dificuldades mais altas (zerei no Normal Master II, sendo que precisa jogar no Nightmare que só destrava depois de zerar uma vez para avançar em coisas como ferreiro e joalheiro), que muda bastante a dinâmica. Mas só mais uma vez tb; não sou desses que jogam Diablo por anos seguidos, uma hora a falta de objetivo dele me cansa (tenho amigo que deve ter jogado uma vida inteira só no Diablo II enquanto eu zerava todos os RPGs do PS1 e PS2 que encontrei, nunca entendi).
Sim, to jogando em emulador. Bom, acho que estou aguentando pq as últimas coisas que andei jogando em geral foram outros games de PS1, então estou no ritmo de achar tudo normal.
E uma atualização: Finalmente tenho meu barquinho e o grupo tá todo reunido! (apesar da dagger estar zoada) \o/
Agora é hora de explorar o mundo inteiro e fazer trilhões de coisas opcionais, MWAHAHAHAHAHA!
É, mas em questão de loadings antes das batalhas FFIX é um dos piores do PS1 mesmo :P
Mesmo assim emulador acho que ameniza um pouco. Não cheguei a testar, porém. Testei no PS3, quando tava em promoção.
Ontem fiz minha primeira Dungeon no Guild Wars 2.
Nossa, fantástico!!!! As Dungeons possuem histórias próprias, inclusive com cenas cinemáticas e eventos!
Ah sim, e foi difícil pra caralho! Por várias vezes o grupo todo morreu. Tiveram batalhas épicas, onde só sobrava um membro do grupo em pé e ainda assim o cara conseguia derrotar o inimigo, hahaha.
Um detalhe é que como as dungeons são difíceis, só se consegue fazê-las em grupo. E o jogo possui um sistema interna pra criar grupos fantástico! Criamos um e em pouco tempo ele encheu e fomos pra dungeon :D
Esse jogo é foda demais, pqp!
Quote from: Strife on Sep 23, 2014, 20:06:39
Falando em jogar, terminei Diablo III esse fds. Primeiro da série que termino, principalmente porque a implementação do controle ficou ótima e tirou aquela chatice de jogar no mouse pelo PC (o que a diferença que um input decente não faz). Pensei em encostar o jogo, mas ao ver que zerei faltando ainda muita skill pra destravar, já tô pensando em jogar de novo a campanha em dificuldades mais altas (zerei no Normal Master II, sendo que precisa jogar no Nightmare que só destrava depois de zerar uma vez para avançar em coisas como ferreiro e joalheiro), que muda bastante a dinâmica. Mas só mais uma vez tb; não sou desses que jogam Diablo por anos seguidos, uma hora a falta de objetivo dele me cansa (tenho amigo que deve ter jogado uma vida inteira só no Diablo II enquanto eu zerava todos os RPGs do PS1 e PS2 que encontrei, nunca entendi).
A história do D3 é fraquinha comparada com os antecessores e jogar em uma dificuldade acima não muda nada além da própria dificuldade (duh!).
A "graça" (que para alguns não tem graça nehuma) é o hoarding. Jogar e jogar e jogar e fazer rifts e bounties atrás dos itens (ou de um item específico, maldito Unrelenting Phalanx) para montar tua build.
Sobre jogar no console, joguei muito pouco o beta do Xbox 360 e... não parece natural. Talvez seja a nostalgia do I/II de jogar no PC, mas não me senti a vontade jogando com um controle na mão... :P
Pois é, já eu nunca gostei de jogar no mouse. Até falava que não tinha jogabilidade, pois tudo era click click click click. Sempre achei um saco. Nos consoles conseguiram deixar os controles muito mais naturais, além de um menu prático e foda. E eu já notei que os inimigos são mais difíceis, vem em grupos muito maiores e misturados (e os raros possuem mais atributos especiais), e o drop rate é melhor em dificuldades elevadas. Fora que só a partir daí que se aproveita de verdade a criação dos itens no ferreiro.
Sobre a história, ninguém joga Diablo por isso. Porém eu acho o lore e o background do jogo muito bom, a forma como foram envolvendo personagens que no começo eram sem importância (isso desde o primeiro jogo) e os desenvolvendo etc. Mas o lado WRPG dele não deixar ir além e a narrativa acaba sendo fraquíssima, até pelo fato de não se ter um personagem principal propriamente dito.
Estou jogando a saga F.E.A.R. O primeiro foi muito chato e repetitivo, sem contar a trama esburacada. Nem instalei os DLC pra me livrar logo. Só salva a A.I. - que é fantástica - e alguns efeitos de luz. Parte do suspense também é legal.
Agora estou no segundo. Tão repetitivo quanto o primeiro, mas bem mais difícil e com missões mais elaboradas. Os sustos também são interessantes e a carnificina triplicou. Ainda assim, um jogo no qual estou no INTERVAL 6 - e são 11, creio - e já estou ficando de saco cheio.
Espero que melhorem o terceiro, principalmente quanto à variedade de inimigos, repetitividade de cenários e missões, key mapping e jogabilidade em geral.
Querem reinventar a roda, tem muita gente falando que jogar Diablo 3 no console é melhor que no PC...
Ai eu digo, mas nem a pau juvenal... certos tipos de jogos é MUITO, mas MUITO melhor jogar no PC, isso inclui FPS por exemplo
Lamento, Seifer, mas devo discordar nessa.
Joguei o Diablo do PS3 e ficou muito mais agradável jogar no joystick, ainda mais com o lance da esquiva.
Diablo 3 de ps3 é muito melhor que o de pc, principalmente multi player
Cara, depois que eu joguei um MMO no joystick, te digo que dá pra jogar qualquer tipo de jogo com um. :mrgreen:
Desculpe mas não... tem jogos que pra uma experiência completa, tu precisa jogar no PC...
É igual jogar jogo de luta num controle ARCADE, tem que ser... :mrgreen:
Eu achei a adaptação muito boa pra consoles, mas tiveram que mudar o jogo pra fazer isso. O lance da esquiva por exemplo é pelo fato de não dar alternar ataque/recua/ataque/recua bem em um controle por exemplo, e outras mecânicas não sei se conseguiram implementar com a mesma precisão do mouse, como a cluster arrow do Demon Hunter. Deixaram o jogo mais fácil também. Mas no geral eu acho uma experiencia muito satisfatória, ainda mais porque no console da pra jogar offline e com coop local, que é bacana. De resto é o mesmo jogo em ambas as plataformas e vai de gosto escolher qual é o input mais satisfatório pra qualquer um.
Lógico que quem nunca gostou de mouse e teclado até mesmo em gêneros que é bem melhor jogar neles vai preferir jogar no controle :mrgreen:
Quotemas tiveram que mudar o jogo
E boa parte do que mudaram eram coisas consideradas problemáticas na versão PC, pra aproveitar o embalo de que iam precisar de mudanças mesmo por causa da adaptação.
É, mas até ai mudaram no PC também. PC também ficou com sistema de loot mais justo e sem Auction House, também reformularam o sistema de dificuldades, igualzinho aos consoles. A diferença mesmo é o offline e coop local no fim das contas, além das adaptações feitas pra ficar viável no controle.
Mas as melhores só chegaram no PC algum tempo depois do lançamento da versão consoles.
É, isso é verdade.
Acho que foi malandragem da Blizzard pra enfiar todas as mudanças como features do Reaper of Souls, porque se não me engano anunciaram as mudanças junto com a expansão.
Mas PC ainda não tem o multiplayer local! Exceto se vc fizer uma Lan Party.
Quote from: Baha on Sep 29, 2014, 10:49:08
Mas PC ainda não tem o multiplayer local! Exceto se vc fizer uma Lan Party.
Nem isso. Só é possível jogar na Bnet, não existe single player nem lan party.
O maior problema do D3 foi o antigo game director (Jay Wilson) que deu um wowify no jogo. WoW tem seus méritos, mas as franquias são completamente diferentes, o sistema de batalhas não dá pra se comparar.
Eles tentaram colocar o conceito do WoW no Diablo, e deu a merda que deu. O pior de tudo é que o JW não aceitava as críticas que vinha recebendo, e com isso a base de usuários foi diminuindo.
Felizmente a Blizzard viu o que estava acontecendo e trocou ele pelo Josh Mosqueira, deu caminhos totalmente diferentes para o jogo, deixando-o muito melhor.
Infelizmente os 2 maiores problemas estão no core do jogo, skills e itemization. Não tem como refazer isso...
QuoteNem isso. Só é possível jogar na Bnet, não existe single player nem lan party.
Ah, mas eu quis dizer só no sentido de "todo mundo levar seus pcs pra ficarem na mesma sala". Aí cada um loga via bnet. :P
Mas sim, ridículo todo mundo estar na mesma rede e precisarem jogar por intermédio da bnet.
Hahahahaha agora entendi. E concordo com vc, ridículo :P
Comecei a jogar sem compromisso algum o joguinho que veio na PS+ esse mês, Velocity 2x (no Vita, mas tem para P$4 tb). E cara, que joguinho incrível!
(http://www.futurlab.co.uk/interface/wp-content/uploads/2014/01/Platinum-Confirmed.jpg)
Posso dizer que é de longe o melhor jogo de navinha que já joguei, nunca fui muito fã do estilo, exceto pelo Star Fox que é um conceito bem diferente, e pelas poucas horas que joguei o Galaga no Nes e recentemente na versão que saiu para o PS3.
Não sei se já teve algum outro jogo nesse estilo, mas achei fantástico como misturaram navinha com plataforma em sidescrolling... A Kai Tana (protagonista do game, excelente por sinal) é o que eu estou chamando de garota Sonic dos jogos de navinha. Tudo tem um ritmo bem gostoso de jogar, meio frenético.
http://www.youtube.com/watch?v=TbS3NTFcVRw
Tem áreas que você vai jogando na navinha, o de costume... matando aliens, destruindo coisas, resgatando sobreviventes e coletando powerups... Então você precisa entrar em uma espécie de hangar e sem perder o ritmo vc não controla mais a nave, e sim a própria Kai Tana em sidescolling, correndo, teleportando, destruindo coisas e acionando switches para liberar o caminho da nave.
O jogo é todo em 2D... E poderia ser um joguinho feito em HTML5 com Javascript rodando no navegador, mas é muito bonito.
Mas a trilha sonora... puta que me pariu. No geral é um trance muito bom, no melhor estilo de Armin Van Buuren, e a música faz toda a diferença, da literalmente ritmo pro jogo. Acho que é a melhor trilha sonora de música eletrônica que ouvi desde Hotline Miami. (e está disponível no Rdio e Spotify \o/)
http://www.youtube.com/watch?v=44v8Q5-yd9I
E seguindo no terceiro CD do Final Fantasy IX
Tudo flui muito melhor agora que eu consegui me acostumar com o sistema de combate.
A quest dos chocographs é muito boa, e as recompensas são ótimas! Chocobo Hot & Cold era desagradável, principalmente quando o Choco ainda tava fraco e eu tinha que procurar na floresta, mas melhorou.
E viajar o mundo buscando os tesouros dos chocographs é muito legal... exceto pelo "Ocean" ¬¬
Depois que peguei o barco parei pra ir fazer tudo o que dava com o chocobo, e depois voltei a seguir com a história. Depois peguei a nave e voltei a explorar o mundo em busca de side quests.
O mapa de FF IX é MUITO, mas MUUUUITO melhor aproveitado que o de FF8. Aquela porra era cheia de imensidões vazias sem nada de relevante e nem mesmo opcional. Aqui no FF9 tem um aproveitamento bem melhor de espaço e o resto ainda pode ter tesouros escondidos espalhados. Acho que só o forgotten continent tem espaço inútil demais. Ele é quase maior que o outer continent, mas tem só 2 locais relevantes pra história e 2 relevantes pro chocobo.
Durante a história o jogo fica toda hora te forçando a usar diferentes combinações de grupo e... eu ainda não tenho certeza do que acho disso. Você negligencia uns 2 personagens por um bom tempo e de repente tem uma parte em que você precisa ter ambos no grupo numa dungeon.
Eu gostei do fato de que roubar ítens de chefes não é necessário (já que eles ficam disponíveis pra compra/craft um pouco mais tarde) mas ajuda muito ter eles mais cedo.
To achando aquele Kuja MUITO afetado. Parece que tentaram fazer uma mistura de Sephiroth com Kefka, mas no fim ele não tem a moral de nenhum dos dois. Também tá ficando cansativo apanhar dele ou ser ignorado toda vez que nos encontramos. Era mais ou menos assim com o Sephiroth também, com o vilão sempre muitos passos à sua frente, mas eu gostava de ver que o Kefka na primeira metade de FF6 não estava TÃO poderoso, e várias vezes acontecia de você conseguir segurar os planos dele ou botar ele pra correr. Com Sephiroth tudo o que acontecia durante o jogo todo antes da batalha final era você ficar testemunhando sem conseguir fazer nada relevante enquanto os planos dele seguiam exatamente como ele queria. Kuja parece estar seguindo na mesma linha.
E porra, rolou um plágio altamente descarado de Wild Arms na história. :d1:
Só pra deixar registrado:
Ver o o Choco brincando no toboágua fez FF IX inteiro valer a pena. :d1:
E mais uma dungeon feita no Guild Wars 2. Massa demais montar um grupo de desconhecidos e explorar!
Quote from: Baha on Oct 02, 2014, 00:11:40Só pra deixar registrado: Ver o o Choco brincando no toboágua fez FF IX inteiro valer a pena. :d1:
Eita, eu não lembrava disso :p
Quote from: Billy Lee Black on Oct 02, 2014, 08:01:50
E mais uma dungeon feita no Guild Wars 2. Massa demais montar um grupo de desconhecidos e explorar!
Quote from: Baha on Oct 02, 2014, 00:11:40Só pra deixar registrado: Ver o o Choco brincando no toboágua fez FF IX inteiro valer a pena. :d1:
Eita, eu não lembrava disso :p
Só falta dizer que você também não lembra do Bobby Corwen!
E terminei Final Fantasy IX!
Pessoas com fobia do sistema de combate à parte, eu gostei muito do jogo. Ele tem muito do que um bom Final Fantasy precisa: Um enredo que toma proporções absurdas, músicas memoráveis, muito conteúdo, um grande ênfase nos personagens...
Certas coisas no enredo ficaram estranhas, como conceitos (E um último chefe!) jogados lá de última hora. (Se bem que esse boss acabou me parecendo uma referência a FF4)
Mas no fim das contas, acho que tudo amarrou bem melhor que FF8. Tanto como enredo quanto como jogo.
Eu acho que fiz tudo de essencial no jogo, mas não tive paciência pra me preparar pra matar o Ozma (só tive uma batalha de 5 segundos com ele pra sentir o drama) e nem pra jogar o card game e colecionar cartas.
E acho que esse game tem os melhores chocobos e moogles da série, comparável apenas a FF XIV.
Esse é o último Final Fantasy que eu vou jogar durante algum tempo. Devo retomar só quando minha fila chegar no PS2 e eu tiver FF X e XII pra jogar.
Enfim, partindo agora pra Legend of Legaia.
Oh boy. Esse é um jogo que não deve ter envelhecido bem.
O Legaia? Vish...
Ok, joguei um 5 minutos do Legaia pra dar uma olhada. Graficamente, em termos de cenários ao menos eu não achei que ele envelheceu mal não. Na verdade é bem impressionante ser tudo completamente poligonal e ainda assim a vila ser bonitinha e bem modelada. Já os personagens... é... não só os modelos mas também a movimentação ficaram meio amadores... Mas isso fora do combate, achei que em combate ficaram muito bons. Levando em conta que é um jogo de PS1 de 98. FF7 é de 97 e tinha modelos piores. Apesar de que a movimentação de FF7 tinha um "charme" a mais.
Legend os Legaia... omg, omg.
Cara... comprei esse no camelô. hahaha :lol:
Depois de acabar FF9 ir pro Legaia deve dar um certo desgosto. FF9 é o FF que eu mais curti depois do 7. ;)
Legend of Legaia é bom demais!!! Gostei muito tanto dele quanto do Legaia 2.
NÃO, NÃO, NÃÃÃÃÃO, POR FAVOR, NÃO ME FAZ LEMBRAR DO LEGAIA 2.
Acho que foi o jogo que me fez entender que a melhor geração de jRPGs tinha terminado.
Jogo ruuuuuim. Que trauma. Putz.
Porque? O jogo é bem legal!
Também não entendi, gostei dos 2
Achei que eu era um dos poucos que joguei ate final Legaia 2 :P acho que foi meu primeiro RPG de PS2 que terminei, ou talvez segundo, nao lembro se foi ele ou FFX primeiro.
Bom comecei uma maratona de final fantasy, como alguns sabem tenho um canal no tube e curto fazer videos de longplay e bota la, tava jogando final fantasy 1 do PSP aquele com as dungeons extras, mas ja finalizei fazendo as 4 dungeons do Soul of Chaos + o Labyrinth of Time matando a forma completa do Chronodia. De embalo ja comecei o 2, mas ainda estou no começo.
Sempre intercalo tb com outros games mais rapios no caso alguns de luta como BlazBlue e Persona 4 Arena.
Esse fim de semana estarei pegando Super Smash Bros do 3ds e um PS4.
Eu não joguei esses remakes de ff1 e 2. Uma vez fiz uma maratona do 1 ao 6, mas foram os originais de nes e snes. Mas pqp, não dá pra jogar os de nintendinho hoje em dia (com exceção do 3). São muito arcaicos e exigem um grinding absurdo.
Quote from: Baha on Oct 07, 2014, 23:12:05
Eu não joguei esses remakes de ff1 e 2. Uma vez fiz uma maratona do 1 ao 6, mas foram os originais de nes e snes. Mas pqp, não dá pra jogar os de nintendinho hoje em dia (com exceção do 3). São muito arcaicos e exigem um grinding absurdo.
Eu nunca joguei as versoes originais do 1 ao 3, mas acredito que sejam bem dificil até pq o esquema de magia não era baseado em MP, mas sim em uses. Mas esses de PSP são bem de boa, no começo parece um pouco dificil, pq os danos sao bem altos e tem a ficar assim ate o fim do game, e ele exige um uso de itens em demasia, mas com o tempo seus guerreiros (dependendo das classes iniciais que escolheu) começaram a dar hitkill nos monstros menores e tudo ficara mais facil. Se não for querer fazer as dungeons extras que são apenas boss extras das versoes de FF 3 ao FF 6 para se ganhar equipamentos overpower, da para se terminar o game em 10 Horas, sei pq anos atras quando joguei a primeira vez logo que tive o PSP eu levei esse tempo para terminar, sem muito grind e lvl menor que 50. O 2 tb umas 20 horas sem extras é terminavel.
Mas após terminar esses 2 seguirei para a Steam com as versoes 3 e 4.
Pqp, a praga dos bots invadiu o Hearthstone.
Já tem até programa pago para botear no jogo. E o pior é que geralmente os bots são bem fortes e difíceis de vencer. Mas o pior mesmo é que nego programa os bots para perderem de tempos em tempos e se manterem em ranks mais baixos, aumentando suas chances de win contra players iniciantes.
Tá um spam de decks de rush com Bruxo que tá sem graça. Todo dia enfrento pelo menos uns 3 seguidos desses...
Esse lance dos bots do hearthstone é foda haha. Pior que a Blizzard aparentemente não anda fazendo nada pra banir os caras. Teve nego fazendo stream no twitch mostrando o bot jogando e nada. Isso vai acabar com o jogo se deixarem.
É triste, porque eu to me esforçando pakas pra conseguir Gold e jogando Arena, pra completar a minha coleção. Daí vem um fdp desses e com alguns dias de execução do bot já consegue várias cartas boas.
Fora que os bots sempre usam os mesmos decks. Ou seja, você fica o tempo todo enfrentando sempre os mesmos decks. Isso tá muito chato, cara, sinceramente. Realmente desanima um pouco.
A Blizzard é a empresa que mais abomina e alardeia seu sistema anti-bots (Warden) e ao mesmo tempo a que menos faz algo contra eles. É incrível... :/
Parei de jogar HS por causa disso também... muito sem graça.
Rejoguei essa semana Super Metroid, e é absolutamente um dos melhores jogos de Super Nintendo de todos os tempos... a nostalgia é imensa e a dificuldade dos labirintos continua impressionante, em suma um jogo que envelheceu muito bem.
Pra mim a dificuldade definitivamente não envelheceu bem (se você não tenta fazer algum desafio auto-imposto), mas o resto com certeza.
Estou refazendo a trilogia Mass Effect. É incrível como você PRECISA jogar algo dessa complexidade mais de uma vez para entender e buscar os detalhes.
Quote from: Baha on Oct 16, 2014, 17:29:07Pra mim a dificuldade definitivamente não envelheceu bem (se você não tenta fazer algum desafio auto-imposto), mas o resto com certeza.
Cara, pra quem jogou a tanto tempo, tu ainda se perde em alguns momentos e fica indo e voltando tentando achar o caminho... fora que fazer 100% não é muito fácil, mas até concordo que fechei o jogo com certa facilidade, seria estranho se não o fizesse é claro.
Outro jogo que peguei pra terminar foi o remake de Flashback, é simplesmente fantástico... o mesmo jogo do 386 com gráficos decentes, e isso NÃO é ruim de jeito algum, quem jogou sabe.
Aleluia, finalmente a Blizzard baniu vários bots do Hearthstone =D
http://us.battle.net/hearthstone/pt/blog/16481223
No Guild Wars 2 lançaram uma dungeon nova e novos eventos para o Halloween. Muito massa!!!
Só que a Dungeon é bem difícil, hehe.
Não é a mesma do ano passado?
Eu voltei a jogar esses dias pra ajudar minha namorada - sempre chega a última semana do mês e ela lembra que não fez o monthly achievement e resolve completar tudo em 5 dias... - mas continuo na eterna crise existencial de não conseguir escolher uma classe principal. Eu fico alternando entre Guardian, Thief, Elementalist e Warrior, cada uma com vantagens específicas, mas no fim das contas não me sinto 100% à vontade com nenhuma delas...
Ué, você não jogava com um Engineer como principal?
Eu sigo de Elementalist.
Eu jogava de... tudo. :P Todas as classes lvl 80, algumas repetidas.
Elementalist é muito bom, muito versátil... mas eu ando com uma preguiça danada de praticar as rotações e combos de might stacking dele. Só jogo de staff, que é o jeito mais vagabundo possível (mas ainda é um dano fodido, mesmo com a Fiery Greatsword enfraquecida). Desvantagens: muito frágil, trocentas skills pra decorar o que fazem.
Engineer é como o elementalist, só que com rotações ainda mais complexas. XD Vantagem: as armaduras médias são as mais bonitas do jogo. :closedeyes:
Vou dar uma nova chance ao FF9.
Enquanto procurava jogos de PSX para relembrar e baixar, ele frequentemente estava entre os TOP 10, inclusive aparecendo muitas vezes no TOP 5 do pessoal. Além de vocês falarem bem dele por aqui...
FFX está se saindo um belo puta pé no saco de platinar, então resolvi ir com calma e deixar um pouquinho de lado e comecei a saga "Platina God of Wars or no balls". :P
Achei o HD collection do Vita (crossbuy com PS3) em uma promoção na PS Store por 30 reais, não pensei duas vezes.
Primeiro: VAI TOMAR NO CU SONY PREGUIÇOSA DO CACETE. Que HD remaster mais chinfrin. No PS3 é apenas OK, mas as CGs são as versões do PS2, e cara, como envelheceu mal, e como fica podre CG 480p 4:3 hoje em dia.
No vita é ainda pior, o framerate do jogo é triste, fica na casa dos 30 normalmente, mas é só encher de esqueleto na tela que cai pra sei lá, possivelmente 15 fps.
(http://www.explosion.com/wp-content/uploads/2014/02/god-of-war-gameplaybt-calgary-blogs-blog-archive-review-god-of-war-collection-ps3-tlbta4mu-790x444.jpg)
Ainda assim da pra considerar o jogo bonito
O mesmo acontece com as CGs, quadradas, na telinha oled do vita fica ainda mais feio.
Mas esse não é o pior dos problemas da versão do Vita. Se tu colocar o aparelho em standby, coisa que em um portátil vc faz o tempo todo, e retomar o jogo, é quase certeza que o trophy que viria a seguir vai bugar e vc vai precisar fazer tudo de novo.
Tirando os problemas técnicos.... Que jogo foda. Lá na primeira ou segunda página desse tópico, estava jogando no PS2 e já não lembrava de muita coisa da história, de como o Kratos ficou cinza ou da evolução dele como personagem e as coisas que ele passou até se tornar o God of War do terceiro jogo - que foi o mais recente que joguei.
Para a platina, me faltam 2 trofeus, num deles preciso terminar o jogo em menos de 5 horas, e o outro completar o Challenge of Gods.
O Challenge of Gods é ridículo, no 3 eu quase arranquei os cabelos, nesse não tive tantos problemas até chegar no último dos desafios, que VAI TOMAR NO CU.
O pior: não da pra salvar entre um desafio vencido e outro, é preciso passar todos os 10 de uma vez.
O pior dos piores: Não consegui passar do décimo ontem, quase taquei o Vita na parede umas 3 vezes, então apertei o botão PS pro Vita descansar (standby) e fui dormir...
O problema: Eu coloquei o Vita em standby... Agora tenho 98% de chance dessa merda de troféu bugar quando eu finalmente conseguir passar dessa bosta de décimo desafio. THE GODS OF OLYMPUS HAVE ABANDONED ME.
Joguei o 1 no emulador e PQP que jogo foda. O 2 eu comecei (também em emu) e encostei, não cheguei a jogar nem 15min eu acho... Preciso retomá-lo...
Cara, retome.. pq até onde lembro, o 1 é fantástico, mas o 2 é assim
GOW II >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> GOW
Como eu disse, estou refazendo a trilogia Mass Effect, e fico impressionado como minhas decisões mudaram em 2 anos. Sem muito spoiler, digo duas coisas:
- A EA cagou feio com essa coisa de obrigar o cara a jogar multiplayer pra ter o melhor final. Ninguém mais joga o 3 online e fica impossível sem um macete;
- Esqueça romance com Miranda, Ashley, Jack ou qualquer outro. Apenas tenha foco na Tali. É disparada a escolha mais legal, sem ser chatinha feito a Miranda, sem sal feito a Liara ou babaca como a Ashley.
Quote from: night on Oct 31, 2014, 14:13:13
Cara, retome.. pq até onde lembro, o 1 é fantástico, mas o 2 é assim
GOW II >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> GOW
Sim! GoW2 foi tão foda que nem o 3 conseguiu manter o nível.
God of War 2 é o melhor jogo do Playstation 2, foi na época que a Sony conseguiu ainda tirar leite de pedra do potencial do aparelho, graficamente é o melhor jogo de PS2 e todo restante também IMHO.
To jogando no PC o ultimo Tomb Raider.
Antes de começar eu pensava muito nos Tomb Raider que ja havia jogado no PS1, porem esse aqui parece mais um Last of Us do que Tomb Raider :lol:
Joguei umas 4 horas ate agora, acho que ja completei uns 28% então nao deve demorar muito pra acabar. Até agora bom jogo, fora uns bugs que me ocorreram de ter que fechar o game e abrir novamente, está bem interessante.
Pra mim, Tomb Raider foi o melhor jogo de 2013 disparado...
Terminei agora Bioshock 2. É o mais fraquinho da trilogia.
Finalmente cheguei no Level 80 com meu Elementalist no Guild Wars 2.
Agora to com todas as dungeons liberadas.
Terminei esses dias a campanha do Star Craft 2: Heart of the Swarm.
Com o anúncio da segunda expansão eu acabei lembrando que ainda não tinha a primeira e peguei ela.
Eu achei que o desenvolvimento do enredo prendeu menos que Wings of Liberty, e em geral as missões foram um pouco menos interessantes, mas funcionou bem mesmo assim e teve uns detalhes legais.
A jogabilidade não mudou quase nada.
Meu maior desapontamento quanto a campanha do HotS é que ela é um Warcraft 3 no espaço. Grande parte do desafio da campanha é prejudicado devido a presença da Kerrigan em todas as missões. Isso quebra grande parte da essência do jogo. O enredo é fraco (o que inclui o WoL), especialmente comparado ao original e BW, e duvido que irá melhorar no LotV.
Eu praticamente só joguei a campanha então joguei mais porém pelo o que pude sentir a comunidade tem levado o jogo pro rumo certo.
Ah, bem lembrado. A Kerrigan OP moendo tudo nas missões realmente muda muito a estratégia com relação a partidas "normais" de starcraft. Mas desde o Wings of Liberty deu pra sacar que a última coisa que a campanha de SC2 pretende ser é um conjunto de partidas normais de starcraft. Tá mais pra um gigantesco tutorial sobre unidades e sistemas com situações pra "brincar" que você não encontraria numa partida.
Eu não lembro muito a fundo da história de SC e BW, mas que eu me lembre ela era mais "distante", fria e política, não? Com uma ênfase maior na escala geral dos conflitos ao invés de focar em "heróis" e mostrar detalhes pessoais dos acontecimentos. Preciso rejogar qualquer dia.
Comecei FF9. Estou com pouco mais de 7h de jogo e acabei de sair de Lindblum Castle para Gizamaluke's Groto.
É incrível como eu não lembrava de NADA da história. Absolutamente nada.
Na verdade estou no meu segundo save. Meu primeiro estava com ~5h mas eu sentia que tinha deixado muita coisa para trás. Resolvi procurar algum guia e acabei caindo na GameFAQs (nem sabia que ainda existia <3) e agora estou pegando tudo que é possível.
Minha única reclamação é a mesma de vocês, o ATB :P
Finalmente coloquei minhas mãos no Far Cry 4. Puta que pariu, que mapa gigante. Estou com 10h de jogo e explorei 1/30 dele.
Espere ver um Far Cry 3 com melhorias gráficas, maior arsenal e mais veículos. Até agora, foi mais do mesmo; até a ação de pelar os animais ficou igual. O grande vilão é uma cópia remodelada do Vaas, você sabe de cara quem é que vai te dar, mesmo esquema de liberar torres...
O começo deixa uma história fraca no ar - e relaxem, pois nem tem como dar spoiler dos primeiros 5 minutos de introdução em animação: você vai levar as cinzas da sua mãe de volta à terra-natal dela, seu comboio é interceptado pelo vilão, você é capturado e escapa com ajuda, para depois você se tornar gradativamente o salvador da tribo e o pica doce que faz a piranhada ficar doida pra liberar o migué. Bem típico de Far Cry. O anterior tinha, pelo menos, um conceito legal de um Average Joe se metendo em uma merda gigante e precisando se virar para salvar os amigos. Esse parece ter deixado isso pra lá.
Vamos ver. Para um jogo da série, 10h é pouco. Vou aprofundar mais e dou mais detalhes. Por enquanto, afirmo: não vale os R$ 130,00 que cobram no Steam.
Conselho para quem for jogar Far Cry 4: SALVEM O JOGO SEMPRE QUE PUDEREM! Por algum motivo, o jogo não dá autosave quando você completa uma quest e eu não sabia disso. Acabei de jogar 6 horas de progresso no lixo.
To vendo que está... divertido pra caralho esse Far Cry 4, não?
Quote from: Baha on Dec 03, 2014, 17:18:54
To vendo que está... divertido pra caralho esse Far Cry 4, não?
O jogo peca em alguns aspectos, mas é legal. O que incomoda são os inúmeros bugs e glitches já esperados da Ubisoft. Você consegue desativar todas as torres sem precisar escalar uma pedra sequer, só pousando o helicóptero com jeitinho.
Como vc consegue jogar, ainda mais tanto tempo assim, sem salvar?
Eu não confio em auto-save hahahahaha
Quote from: Prowler on Dec 03, 2014, 19:04:27
Como vc consegue jogar, ainda mais tanto tempo assim, sem salvar?
Eu não confio em auto-save hahahahaha
Eu também não confio, mas aí que peca a Ubisoft: não tem botão de quick save. Estou habituado a dar F5 toda hora no
Fallout, mas no
Far Cry isso não existe. Tem que pausar e clicar.
Já tentou alguma macro? Um AutoHotKey da vida pra apertar F5 e fazer o "quick save"?
Dá pra fazer o F5 e F6 (quick load).
Nunca tentei esses trecos. Nem sei como isso funciona.
AutoHotKey tu usa pra fazer uma macro, onde tu apertar por exemplo o F12, vai pausar o game, apertar o F5 e voltar ao jogo de forma automática por exemplo...
Um exemplo de script... não sei como funciona o jogo.
::F5
Send {ESC down} {ESC up} //Pausa o jogo?
sleep 1000
Send {F5 down} {F5 up} //Quick Save (down aperta, up solta a tecla - da pra fazer sem down e up, mas pode bugar a macro)
sleep 1000
Send {ESC down} {ESC up} //Volta pro jogo?
return
Acho que é isso, tem algum tempo que não mexo com AHK
O site oficial tem bastante documentação, da pra aprender rapidamente se esforçando um pouco, aliás já vi programas inteiros em AHK... hehe
Quote from: Seifer Almasy® on Dec 06, 2014, 13:39:43
AutoHotKey tu usa pra fazer uma macro, onde tu apertar por exemplo o F12, vai pausar o game, apertar o F5 e voltar ao jogo de forma automática por exemplo...
Um exemplo de script... não sei como funciona o jogo.
::F5
Send {ESC down} {ESC up} //Pausa o jogo?
sleep 1000
Send {F5 down} {F5 up} //Quick Save (down aperta, up solta a tecla - da pra fazer sem down e up, mas pode bugar a macro)
sleep 1000
Send {ESC down} {ESC up} //Volta pro jogo?
return
Acho que é isso, tem algum tempo que não mexo com AHK
O site oficial tem bastante documentação, da pra aprender rapidamente se esforçando um pouco, aliás já vi programas inteiros em AHK... hehe
Mas funciona mesmo se o save for feito em um botão virtual?
Sim. Pro jogo você realmente fez a sequência "pausar, salvar, despausar", ele não tem como saber que foi feito por uma macro.
Essa macro você atribui onde vc quiser... Aí entram os detalhes do AutoHotKey, que eu tbm nunca usei, só sei que existe e que te ajudaria no seu problema...
Acabei descobrindo que o jogo não salva se você não iniciar como administrador. Depois disso, foi de boa. Terminei a main storyline ontem, e achei fraca. Vou colocar na tag pra não atrapalhar ninguém:
Spoiler
- NENHUM plot twist;
- Não há a tentativa de vínculo emocional com qualquer NPC;
- Final sem emoção alguma;
- Há uma sensação de "quem é meu inimigo?", pois parece que todo mundo te conhece e quer te ferrar, mas não quer ao mesmo tempo. A verdade é que somente a Yuma te odeia, e ela tem uma participação ínfima;
- Tudo termina sem explicação alguma, sem um objetivo certo para sua jornada ou para a continuação dela.
Digo que o replay factor é quase zero. São muitas inovações, mas o vilão é absurdamente subaproveitado e todo o plot é vago e sem amarras. Se me dissessem que é um DLC + mod do
Far Cry 3, eu acreditaria.
As animações, as referências ao mundo real e as armas são um show, mas não é a obra-prima que a Ubisoft prometeu. Não vale os 130 reais que cobram.
Expansão nova de HearthStone no pedaço!
Muitas cartas novas legais!!! Blizzard é foda demais. Duas expansões já no mesmo ano =D
Guacamelee, joguei freneticamente nos últimos dias. Um dos melhores games de plataforma que ja tive o prazer de jogar.
Apesar da historinha ser pra boi dormir, um mexicano que vira "luchador" depois que pega uma máscara poderosa para salvar a mocinha do morto-vivo "Calaca", o jogo é muito divertido e engraçado. Tem memes e referência a outros jogos em todo lugar.
(http://i.imgur.com/LQ6cMSL.jpg)
(http://i.imgur.com/rpG8MMI.jpg)
Além dos diálogos serem muito engraçados.
(http://i.imgur.com/w9j8Yrj.jpg)
Tirando algumas partes, o jogo é bem tranquilo de terminar, existem 2 finais. O final alternativo é só depois que você coleta 5 orbs que ficam escondidas em locais protegidos por HORDAS E HORDAS de inimigos, ou por uma PUTA QUE PARIU PARTE DE PLATAFORMA DIFÍCIL DO CACETE. Essas partes das orbs, e os desafios "inferno" são muito, mas muito difíceis e vai frustrar pra caralho que não gosta de jogo de plataforma.
O sistema de combate, que parece ser simples - e na maioria das vezes é, também pode ser bem complexo, existem vários e vários combos que podem ser entendidos para combos aéreos, utilizando poderes especiais etc.
Paguei 16 reais em promoção na PSN, veio a versão para Vita e PS3, e mais os pacotes de DLC. Valeu cada centavo, platinei hoje. :mrgreen:
Terminei Child of Light
Gostei bastante do jogo. O enredo é bastante simples, não espere algo elaborado. Sistema de batalhas por turno, algo raro hoje de se ver mas também envolve um pouco de estratégia. Ele deixa o jogo bem desafiador, com você podendo tomar ações que visam impedir os inimigos de atacar ou se defender. É um jogo que deverá agradar tanto jogadores causais como mais experientes.
O jogo tem uma opção de new game+ após terminá-lo. Pelo o que consultei, o desafio do jogo aumenta bastante com ele. Irei conferir outra hora.
Child of Light quero jogar muito. Mas estou esperando uma promoção, pq tô com muito jogo já pra pegar preço full, apesar de ser barato.
Estou tentando dar mais uma chance a Resident Evil 6, mas tá difícil. O começo é muito chato!
O jogo é uma bosta mesmo
A campanha do Leon fica muito interessante depois da intro.. A do Chris eh um Call of Duty em terceira pessoa, mas é legal tb.
Comecei com o Chris, e é simples demais para ser comparado a Mass Effect e complexo demais para ser um Sunset Riders. É um port sem vergonha, que não se encaixa em qualquer estilo.
Jogo fraco até o momento. Estou enfrentando aqueles BOW gigantes, e acabei de morrer. É tanta complexidade que você se confunde. Tem uma porra de um comando que tem TRÊS TECLAS!
Capcom tá foda... Se não é seus Street Fighter vendidos 5 vezes, é seu "em cima do muro" nas franquias de sucesso.
Não é arcade nem rpg.. Campanha do Chris Eh um jogo de ação. A campanha do Leon eh mais focada no survivor.
Esse jogo é meio moderno, fica infinitamente mais bacana jogando em co-op com um amigo.
Fiz todas as campanhas, menos a da Aida com o Zuco e foi mega divertido, nem via passar a hora, quando a gente via era 8 da manhã.
Recomendo jogar com alguém se tiver oportunidade.
Eu tenho interesse em jogar RE6 em co-op porém teria que ficar para janeiro a jogatina. Tem que ser no desktop e só vou conseguir conectar ele na rede novamente no próximo ano.
Continuo jogando FF9, estou no final do 3o CD, e lembrei pq parei quando joguei a primeira vez:
- o jogo é chato, tedioso e parece não acabar nunca;
- a evolução é lenta: lvl ~50 e armas com ataque ~60-70, mas o dano não passa de 4000. Cadê a porra dos 9999? Mesmo os Eidolons não causam danos massivos (KoTR anyone?);
- a história no geral é boa, mas a narração é repetitiva... ter que ir para Alexandria/Lindblum 4204579238 vezes é um saco...
- o problema da ATB é "facilmente" corrigido com Auto-Haste em todo mundo, mas são Action Points preciosos que poderiam ser melhores aproveitados em outras coisas...
Tô quase desistindo (de novo). Ainda mais que o próximo da lista é Chrono Trigger (que também nunca zerei).
Bom, o quarto CD é bem curto e você já tá em level de endgame praticamente, então acho que rola dar um gás pelo menos pra não deixar sem terminar.
E como assim o jogo é chato? Você tem um chocobo pessoal!
Quote from: Baha on Dec 15, 2014, 11:26:26
E como assim o jogo é chato? Você tem um chocobo pessoal!
Exatamente, puta trampo pra pegar todos os Chocograph's e Chocograph Pieces. :P
Ajudar o Choco a encontrar o paraíso vale qualquer trampo :closedeyes:
Quote from: Prowler on Dec 15, 2014, 11:13:41
...que o próximo da lista é Chrono Trigger (que também nunca zerei).
Larga essa porra e vai jogar CT. Como pode alguém não ter terminado isso em pleno 2014? :closedeyes:
Nunca joguei CT nem CC :(
Não ter jogado CT é... é... eu não sei o que dizer... eu to indo pra um canto chorar pela ruína da humanidade
Quote from: King on Dec 15, 2014, 14:13:02
Quote from: Prowler on Dec 15, 2014, 11:13:41
...que o próximo da lista é Chrono Trigger (que também nunca zerei).
Larga essa porra e vai jogar CT. Como pode alguém não ter terminado isso em pleno 2014? :closedeyes:
Tenho vários jogos clássicos que nunca zerei, estou recuperando o tempo perdido agora com o Maravilhoso Mundo dos Emuladores (TM). Também tenho vários para rejogar (como o FF8, quero ver se minha experiência vai ser melhor agora do que na época).
Outro que também nunca zerei foi The Legend of Zelda: A Link to the Past. #prontofalei :P
Quote from: night on Dec 15, 2014, 14:25:22
Nunca joguei CT nem CC :(
CC eu zerei quando eu tinha o PSX. Não lembro quase nada da história, mas lembro que gostei. Principalmente do sistema de batalhas que, se não me falha a memória, dava para fazer "combos", encadeando vários comandos (ataque, magia, etc)
Quote from: night on Dec 15, 2014, 14:25:22
Nunca joguei CT...
Quote from: Prowler on Dec 15, 2014, 14:33:06
Outro que também nunca zerei foi The Legend of Zelda: A Link to the Past. #prontofalei :P
To quitando desse fórum. Adeus.
Quote from: King on Dec 15, 2014, 16:00:00
Quote from: night on Dec 15, 2014, 14:25:22
Nunca joguei CT...
Quote from: Prowler on Dec 15, 2014, 14:33:06
Outro que também nunca zerei foi The Legend of Zelda: A Link to the Past. #prontofalei :P
To quitando desse fórum. Adeus.
Não faça isso, estou em vias de corrigir esse erro-grotesco-quase-crime... :P
Hahaha, pqp hein Majin.
Mas eu não posso chiar também. CT e FF6 eu joguei não faz tanto tempo assim.
Majin, já que tá na pegada dos clássicos, jogue Illusion of Gaia no SNES. Melhor jogo do console :)
Quote from: King on Dec 15, 2014, 16:00:00
Quote from: night on Dec 15, 2014, 14:25:22
Nunca joguei CT...
Quote from: Prowler on Dec 15, 2014, 14:33:06
Outro que também nunca zerei foi The Legend of Zelda: A Link to the Past. #prontofalei :P
To quitando desse fórum. Adeus.
LOL
Pior q eu peguei a versao de PSX pro Vita quando saiu uma promo de 99 cents :(
Vou terminar as 4 platinas que estão enfileiradas pra sair e pegar o CT pra jogar, não sei pq nunca joguei, adoro FF, adoro DBZ. :/
Quote from: Billy Lee Black on Dec 15, 2014, 16:06:27
Majin, já que tá na pegada dos clássicos, jogue Illusion of Gaia no SNES. Melhor jogo do console :)
Ooooo queeeeeeeeeeee? O jogo é bom, mas chamar de "melhor jogo do console" que tem FF6, CT e Terranigma é pedir pra iniciarmos uma guerra de posts bíblicos contra você.
Outros que joguei e não zerei: FF6, FF Tactics
Outros que nunca sequer joguei: FF5, FF4, Breath of Fire 3, Xenogears, Secret of Mana
Illusion of Gaia tá na playlist. Terranigma também, apesar de ter ouvido falar dele apenas recentemente.
E eu achei que EU era um herege corrigindo injustiças de não ter jogado coisas de PS1. King quase me bateu antes de eu jogar Wild Arms.
Mas agora lembrei de um jogo muito aclamado que não joguei ainda: Earthbound
Quote from: Baha on Dec 15, 2014, 16:09:25Quote from: Billy Lee Black on Dec 15, 2014, 16:06:27Majin, já que tá na pegada dos clássicos, jogue Illusion of Gaia no SNES. Melhor jogo do console :)
Ooooo queeeeeeeeeeee? O jogo é bom, mas chamar de "melhor jogo do console" que tem FF6, CT e Terranigma é pedir pra iniciarmos uma guerra de posts bíblicos contra você.
Hahaha, isso é a minha opinião pessoal. Até hoje considero o Ilusion of Gaia meu jogo preferido de Snes. Perdi as contas de quantas vezes terminei ele.Terranigma é melhor tecnicamente, mas pra mim não teve o mesmo carisma e a história acho inferior.
FF6 e CT eu sinceramente não gostei muito não.
Quote from: Baha on Dec 15, 2014, 16:18:58
E eu achei que EU era um herege corrigindo injustiças de não ter jogado coisas de PS1. King quase me bateu antes de eu jogar Wild Arms.
Ahá esse eu joguei, seu herege maldito! :P
Quote from: Baha on Dec 15, 2014, 16:18:58
Mas agora lembrei de um jogo muito aclamado que não joguei ainda: Earthbound
Opa esse tá na minha playlist. :P
QuoteAhá esse eu joguei, seu herege maldito! :P
Ué, eu também!
Esse ano...
Earthbound eu não tive saco. Comecei ele, mas o estilo simplista demais do combate me desanimou.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 15, 2014, 16:22:29
FF6 e CT eu sinceramente não gostei muito não.
:billy:
Porra, Resident Evil 6 só não perde para Dark Souls no quesito "pior port". É praticamente IMPOSSÍVEL jogar sem controle. Estou no final boss e a câmera é tão ruim e mexe tanto que fica impraticável fugir dos ataques com o teclado.
Estou quase abandonando. Dá pena ver o que fizeram com a série.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 15, 2014, 16:22:29
FF6 e CT eu sinceramente não gostei muito não.
CT é
Chrono Trigger?
Ele falou que não gostou?
Não... tá errado isso. Foi typo ou dorgas.
Isso não pode estar certo.
Pros que não jogaram ou terminaram CT...
Spoiler
(http://crieseumeme.com/media/created/1kglvj.jpg)
Eu terminei CT em três plataformas diferentes: snes, psx e DS. Na última não sobrou nada para fazer: peguei 99 com todos os personagens, maximizei a magic do Crono e ainda por cima matei o Lavos no encontro do Ocean Palace no primeiro gameplay (a primeira forma claro, no núcleo não resisti ao ataque inicial :mrgreen:)
Quote from: King on Dec 15, 2014, 16:00:00
Quote from: night on Dec 15, 2014, 14:25:22
Nunca joguei CT...
Quote from: Prowler on Dec 15, 2014, 14:33:06
Outro que também nunca zerei foi The Legend of Zelda: A Link to the Past. #prontofalei :P
To quitando desse fórum. Adeus.
Não de quit, dê kick.
Se alguém passar por uma promoção do Football Manager 2015, me avisem, por favor. Tá foda pagar R$70 em um jogo que tem conteúdo por apenas 1 ano.
Hahahaha, eu sabia que iam pegar no meu pé.
Tem alguns fatores que me levaram a não gostar tanto de FF6 e CT:
1) Joguei-os tarde demais. Já bem depois de ter jogado obras primas como FF7, Xenogears, Illusion of Gaia etc.
2) No caso do FF6, a qualidade técnica atrapalhou um bocado. Eu achei o roteiro e os diálogos muito mal encaixados, sei lá. Não me passava emoção alguma, ainda mais aqueles bonequinhos anões em cenas tristes. E aquele combate dos FFs pré playstation é chato demais, pqp!
3) No caso do CT, não achei os personagens legais. Muita gente adora o Frog, mas eu não conseguia sentir empatia com a porra de um sapo. Nunca gostei de personagens com cara de bicho.
4) Hype elevado. Os dois sempre foram taxados como a volta de Jesus na Terra e, quando os joguei, vi apenas dois jogos muito inferiores aos outros que citei anteriormente. Isso decepcionou demais.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 16, 2014, 08:26:11
E aquele combate dos FFs pré playstation é chato demais, pqp!
Nem vou comentar os outros mas qual a diferença entre o combate de FF6 e o combate dos FF7, FF8 e FF9? Tirando o fato de que os últimos de deixando parado por alguns minutos vendo animações de summons, por exemplo, não vejo nenhuma diferença grande para justificar seu comentário...
Nada que o Billy falou é justificável.
Não gostar dos personagens do CT, que são puro carisma, e gostar de Dragon Ball é quase que uma contradição.
Enfim: :billy:
Quote from: SunStar on Dec 16, 2014, 10:13:51Quote from: Billy Lee Black on Dec 16, 2014, 08:26:11E aquele combate dos FFs pré playstation é chato demais, pqp!
Nem vou comentar os outros mas qual a diferença entre o combate de FF6 e o combate dos FF7, FF8 e FF9? Tirando o fato de que os últimos de deixando parado por alguns minutos vendo animações de summons, por exemplo, não vejo nenhuma diferença grande para justificar seu comentário...
Pois pra mim as animações e a modelagem dos personagens fazem toda a diferença. Dá muito mais gosto de enfrentar os combates assim. Se isso não influenciasse, os combates poderiam ser todos textuais então que ninguém ia achar diferença na diversão.
Quote from: King on Dec 16, 2014, 10:40:55Nada que o Billy falou é justificável. Não gostar dos personagens do CT, que são puro carisma, e gostar de Dragon Ball é quase que uma contradição. Enfim: :billy:
Nunca fui fã de Dragon Ball.
Heresia!!! Queimem-no na fogueira!
Quote from: Billy Lee Black on Dec 16, 2014, 11:44:15
Quote from: King on Dec 16, 2014, 10:40:55Nada que o Billy falou é justificável. Não gostar dos personagens do CT, que são puro carisma, e gostar de Dragon Ball é quase que uma contradição. Enfim: :billy:
Nunca fui fã de Dragon Ball.
:billy: is over 9000!
Gente... 2 posts pra falar que nao curte FF6, CT e Dragon Ball....
Só pode que prefere assistir Punk a Levada da Breca e jogar Evelador Action... :lol:
:billy: :seifersux: (podia ter um emoticon escrito somente sux, pra usar em conjunto)
:billy:
Terminei o New game + do Child of Light
Ao menos que vocês queiram um desafio extra, com inimigos mais fortes e com mais hp, não vale a pena jogar. Não há extras e o desafio extra é questionável, a exceção de alguma parte ou outra onde tive que tomar um certo cuidado (do tipo sem só pisar no acelerador...) tive mais trabalho no primeiro gameplay. Uma pena, foi o único quesito que o jogo me desapontou...
Finalmente terminei FF9... UFA!!!
O jogo no geral é bom sim. Na segunda metade do 3o CD ele fica muito cansativo, mas passando para o 4o, e por ele ser extremamente curto, apaga essa sensação ruim. Não gostei de uma parte do final:
Spoiler
pqp o Zidane ir atrás do Kuja para salvá-lo hein? Não faz o menor sentido e não colou isso dele ser bonzinho, ou ser meio-irmão ou whatever o motivo
Valeu a pena terminá-lo. Sem chance de re-jogar agora, meu saco tá do tamanho do meu joelho, mas no futuro quero tentar fazer o E2PG.
E finalmente comecei Chrono Trigger \o/
Joguei muito pouco: fui para 600AD, encontrei a Marle (Leena), ela sumiu, fui para a Cathedral, encontrei o Frog, cheguei no savepoint e parei. De cara me agradou o sistema de batalhas, sem loading, totalmente fluído...
PUTA QUE PARIU, ENCONTREI ALGUNS SAIBAMAN!!!
Spoiler
(Yamcha morreu no processo)
Leena? Não era Nadia? Ou Leena foi apenas o nome que vc quis dar pra ela pq Marle é muito feio? LOL
Nadia é o nome dela no "mundo real" (1000 AD). Leena (que na verdade é Leene) é o nome da rainha que foi sequestrada e acharam que fosse a Marle (Nadia) quando ela usou a máquina e foi para 600 AD.
Ou eu tô muito louco? :P
Eu não lembro o nome da rainha, pode ser que seja isso mesmo. Só estranhei vc colocar o nome dela entre parênteses na frente do nome da Marle, achei que vc tava se referindo ao nome real da Marle mesmo e tinha errado.
Deixei o Resident Evil 6 de lado e embarquei em Alan Wake. Cara, que ambientação foda. Lembra bastante o começo de Silent Hill 2, mas deixando claro que você não faz a mínima ideia do que está acontecendo. Não consigo parar de jogar.
Eu estava jogando Legend of Legaia em doses beeeem pequenas. Agora resolvi dar um gás.
O sistema de combate é criativo comparado aos games da época, com seus combos e pokesummons, mas as batalhas acabam ficando bem demoradas. Grinding é lento e difícil, então você passa boa parte do tempo com o mínimo aceitável de condições pra seguir adiante. Nesse sentido me lembra os 2 Lunar, apesar de que lá a coisa era mais extrema.
Isso melhora à medida que o jogo progride pois você começa a expandir sua gama de magias e recursos pra se manter vivo e forte, além do preço dos ítens essenciais ir ficando cada vez mais acessível pra sua realidade econômica.
Aliás, falando em dinheiro por boa parte do game você nunca tem o suficiente. Você chega em uma cidade com grana pra comprar 1 ou 2 dos equipamentos novos disponíveis lá e se quiser se equipar de verdade vai ter que grindar na área POSTERIOR à da cidade. Enxague e repita. No ponto em que eu estou, passei há pouco tempo pela parte em que, digamos, suas opções pra conseguir dinheiro se expandem.
Por um bom tempo a progressão do game estava meio monótona, e eu não estava conseguindo me manter preso e avançar muito. Difícil um RPG em que depois de um tempinho eu paro e falo "ok, tá bom por hoje", mas isso acontecia direto com Legaia.
No ponto atual, parece que pegou um certo embalo e tá dando pra prosseguir mais animado, então deve dar pra ir até o fim sem maiores problemas (espero), mas nada daquele estado de fluxo e não querer parar nunca que eu senti pela última vez com Wild Arms (e um pouquinho com Star Ocean 2, mas Star Ocean 2 é estranho...)
Um problema sério é que a porra da menininha do grupo NUNCA pára de agir como retardada ><
Até aí, tuas impressões batem muito bem com o que eu lembro do jogo.
Especialmente os saltos de dificuldade e grind demorado.
Legend of Legaia é um dos RPGs que mais gostei no PSX. Zerei duas vezes =D
Acho que joguei Legend of Legaia, mas vendo fotos e vídeos de gameplay não consigo me recordar... Só sei que o nome não me é estranho.
Eu também zerei duas ou três vezes, era ávido por qualquer RPG que fugisse do sisteminha de batalhas clonado de Final Fantasy.
Devo tar lá pelos finalmentes do jogo agora, e realmente ele foi pegando bem mais embalo à medida que eu fui avançando. A variedade de acessórios e efeitos que não parou de ser apresentada ao longo da segunda metade do jogo ajudou a manter interessante, e a história ganhou corpo.
Resumindo: Se Legaia tá chato, paciência que melhora. Só que é bom ter muita paciência, pq demora umas 20h pra começar a melhorar :(
Ah, bacana que no Legaia eu saio das cidades e lugares sem aquela sensação horrível do Star ocean de que "deve ter faltado muita coisa pra fazer aqui". Não sei dizer se é mais na linha final Fantasy de sair satisfeito e achando que foi conclusivo meu tempo lá, ou mais na linha tales of Destiny em que eu dou graças a Deus por ter me livrado de mais uma cidade. Acho que puxa mais pro ff.
E terminei Legend of Legaia!
No final eu gostei do jogo. Acabou conseguindo criar um elo emocional.
Legaia é um jogo que só melhora à medida que avança, o problema é que essa melhoria parte de uma base beeeem baixa. Mas no final de alguma forma eu senti que o jogo "estava fazendo as coisas direito". Eu percorri a última dungeon com ânimo e satisfação, bem mais do que em Tales of Destiny e Arc Rise Fantasia. Na verdade mais até que Tales of Eternia.
Aliás, agora que eu escrevi isso, percebi que esse jogo teve o efeito exatamente oposto do Tales of Eternia! Enquanto lá o jogo começou me deixando muito satisfeito, quando foi chegando perto do fim eu comecei a ficar apático com ele, e passei as últimas áreas totalmente no automático. Aqui depois da metade tudo começou a prender mais e ficar mais animador. Eu percebi isso relacionado tanto ao gameplay quanto à história que, apesar de as vezes contada de forma um tanto amadora e não ter nada realmente surpreendente, entreteve muito bem.
Parando pra analisar os acontecimentos, fica claro que é um conjunto de eventos bem no nível Final Fantasy de "epicidade", mas por alguma razão o jogo me pareceu "menor" nesse sentido. É estranho tentar explicar. Acho que é porque o pessoal da Square tinha mais experiência com narrativa e construção de cutscenes e eventos pra fazer tudo parecer mais épico. Isso me lembra o fato de que a música tema de Back to the Future sozinha faz o filme parecer 10x "maior" e mais épico do que realmente é. A Square sabe fazer isso com seus jogos. A Contrail, aparentemente, nem tanto. Mas parabéns pelo esforço.
De qualquer forma, apesar do desânimo inicial, valeu a pena ter insistido. Acabou aos 45 do segundo tempo ganhando seu lugar dentre os bons jRPGs que eu joguei.
Agora... hora de corrigir uma grande injustiça e jogar toda a série Breath of Fire! Pelo menos até o PS1.
Quote from: Baha on Dec 22, 2014, 19:29:06
Agora... hora de corrigir uma grande injustiça e jogar toda a série Breath of Fire! Pelo menos até o PS1.
Joguei só o 4, mas novamente não consigo lembrar da história hahahaha :(
Os 1, 2 e 3 também estão na minha fila para serem jogados...
Terminei o 2 e o 3 e joguei boa parte do 4. O terceiro é meu favorito de longe, mas achei todos bons. O sistema de aprender skills e das transformações do 3 são muito legais.
Eu joguei todos os Breath of Fire.
O 1 e o 2 do snes são meio meh. O 3 e o 4 são jogaços! Mas eu ainda gostei mais do 4.
O 5 eu prefiro acreditar que ele não existe. Não consegui terminar de tão ruim que foi essa porcaria. Só o Strife gosta disso.
Nem sabia que existia o 5 e, pelo seu comentário, vou fingir que continuo não sabendo... :P
Ele saiu nos primórdios do PS2. Mas, sério, eu não gostei. O jogo tem limite de tempo pra você terminar, pra se ter uma idéia.
Joguei até o 4. Ótima série. O 5 já me recomendaram muito bem, mas avisando que é bem diferente mesmo.
Eu assisti um speedrun do 5 uma vez. Dá pra terminar em 1h se você souber EXATAMENTE o que fazer.
Senão, você vai precisar passar por muitos "new game+" após os game over por limite de "tempo".
Eu acho difícil conceber como um game que é essencialmente um roguelike de longa duração com um elemento de urgência constante pode ser divertido, mas talvez eu arrisque jogar isso algum dia. Majora's Mask tem algo parecido, mas lá você consegue segurar muita coisa, tanto em termos de evolução pessoal quanto progresso na aventura, toda vez que precisa voltar pro começo, e uma "sessão" de ida e volta é algo relativamente rápido.
No BOF5, pelo que eu lí, funciona basicamente como o new game+ do chrono trigger, em que você mantém o progresso do seu grinding, mas recomeça a história literalmente do zero.
A história parece ser "pesada". Isso, é claro, se você sacrificar sua oportunidade de terminar o game pra sair aprendendo mais detalhes sobre ela. Parece que (novamente a não ser que você conheça o game milimetricamente pra calcular seus passos) não dá pra ver tudo numa sentada só, e não pq uma coisa bloqueia outra, mas sim pq literalmente não dá tempo!
Exatamente, Baha. Esse lance do limite de tempo e de ter que refazer e rever as coisas toda hora encheu o saco. Não entendo como alguém pode achar isso divertido...
Limite de tempo, quando bem aplicado, é legal. Tipo na parte final do Resident Evil 2. Aquilo gerava uma adrenalina do caralho.
Agora quando vc perde tudo por causa de tempo... aí é de foder.
Quote from: King on Dec 23, 2014, 15:02:03
Limite de tempo, quando bem aplicado, é legal. Tipo na parte final do Resident Evil 2. Aquilo gerava uma adrenalina do caralho.
Agora quando vc perde tudo por causa de tempo... aí é de foder.
É justamenteo que eu mencionei sobre as voltas do majora's mask comparado a bofv. Uma coisa é uma parte do jogo com limite, ou um limite que se aplica a algo de curta duração, ou a possibilidade de não perder tanta coisa no retry. Agora imagina perder 10h+ de progresso pq vc descobriu na penúltima Dungeon que calculou mal que dessa vez daria pra terminar.
Estou bem no comecinho de Breath of Fire
Já dá pra ter umas impressões iniciais:
Os gráficos são simples, mas bem coloridos. Em combate são bacanas. Não é nada muito especial, mas é definitivamente Snes.
O som em geral tá bem básico até agora, mas a música de batalha grudou na cabeça, tem muita personalidade.
A história até agora só teve um pouco de exposição do background e os eventos em sí foram contados de forma bem corrida. Não joguei nem 1h, então não dá pra ter muita noção, mas parece que a narrativa é um pouco arcaica e superficial.
Você ganha bem pouco XP e dinheiro nas batalhas do começo, mas dá pra ver que alguns elementos foram pensados pra ajudar a começar sem grandes dificuldades:
-Os primeiros 5 níveis você passa em poucas batalhas e isso já te deixa bem preparado.
-Você pode dormir de graça na primeira vila.
-Equipamentos são caros, mas ítens essenciais como as herbs são BEM baratos. Isso facilita muito comparado ao Legaia por exemplo, onde tudo era muito caro no começo.
-Tem fontes pra encher vida no começo da primeira dungeon, o que a torna o melhor spot de grinding early game.
-O jogo tem um comando de auto-battle pra agilizar o grinding, o que é bom, mas sinaliza algo preocupante: Se os devs sentiram a necessidade de incluir isso, é pq provavelmente vai rolar MUITO grinding mais pra frente.
A primeira dungeon foi bem curtinha e fácil, mas vamos ver como a dificuldade escala. Os turnos nas batalhas são bem rápidos, o que deve tornar o grinding não muito irritante, embora provavelmente ainda monótono. Uma coisa que me irritou muito é que o Ryu anda como uma lesma. Eu soube que na versão GBA botaram um botão de correr pra remediar isso, além de aumentarem o XP e Gold obtidos pra diminuir a necessidade de grinding e farming.
Edit: Ah sim, esqueci de mencionar uma decisão questionável de design: O game coloca inimigos que causam poison antes de você ter acesso ao seu primeiro antidote! E o status só sai caso você use um antidote ou durma/encha HP em uma fonte. Eu gastei várias herbs insistindo em avançar envenenado.
Terminei os quatro primeiros BoF. O primeiro no GBA.
Recomendo especialmente o 2 e o 3. O 3 é o meu favorito porém considero o 2 o melhor de todos, com os personagens mais carismáticos e melhor enredo. O sistema de Shamans do jogo também é interessante mas não foi aproveitado nas versões seguintes. No 3 destaco a pescaria, o sistema de mestres e as transformações em dragão do Ryu (que achei mal aproveitada no 4). O quatro gira bem em torno do Fou-lo (mas acho que a fama dele gira mas em torno dos "virgens de Sephiroth" :mrgreen:) mas considero inferior ao 3.
Terminei South Park: Strick of Truth
O jogo é obrigatório para quem curte o desenho. Gostei bastante do jogo e dei boas risadas também. Além do humor que já faz parte do desenho, o jogo faz sátiras muito boas com os clichês de jogos de rpgs. O enredo ficou muito bom e até diria que daria pra fazer um episódio com ele. Recomendo.
Comecei a jogar Ziggurat... e não parei mais.
Jogo viciante da porra. É um FPS misturado com roguelike; você controla um mago que entra em um labirinto da academia arcana e precisa chegar ao final do quinto andar vivo. As "armas" são magias, cajados e itens alquímicos, os inimigos são kobolds, shamans, gosmas gigantes, etc. Ou seja, FPS com gostinho de jogos de fantasia.
Por ser roguelike, o labirinto é aleatório a cada jogo novo, as salas podem conter monstros, baús ou armadilhas, existem salas secretas estilo Zelda (em lugares aleatórios), as armas encontradas na dungeons são aleatórias, cada andar tem um chefe (aleatório, óbvio) e o personagem ganha XP pra ganhar níveis e escolher novos bônus e habilidades... entre opções aleatórias. Claro.
O jogo é bem difícil, recomendo muito começar no Easy até abrir mais personagens e habilidades. Os personagens novos também são muito interessantes, com diferenças gritantes entre si - a ponto do estilo de jogo ser drasticamente diferente trocando o personagem usado. Como qualquer Roguelike, morrer significa game over e começar de novo (mas a cada morte vai abrindo novas armas, poderes e itens mágicos pra encontrar na dungeon).
www.youtube.com/watch?v=Z8yKmGf6PGE
Quote from: SunStar on Dec 10, 2014, 17:03:31
Terminei Child of Light
Gostei bastante do jogo. O enredo é bastante simples, não espere algo elaborado. Sistema de batalhas por turno, algo raro hoje de se ver mas também envolve um pouco de estratégia. Ele deixa o jogo bem desafiador, com você podendo tomar ações que visam impedir os inimigos de atacar ou se defender. É um jogo que deverá agradar tanto jogadores causais como mais experientes.
O jogo tem uma opção de new game+ após terminá-lo. Pelo o que consultei, o desafio do jogo aumenta bastante com ele. Irei conferir outra hora.
Terminei aqui também, no Vita. Puta jogo. Mesmo o enredo bobo é legal, histórinha pra dormir. :mrgreen:
Não teve nada que não gostei, jogo lindo, trilha excelente, e o sistema de batalha é bem legal. O controle do vagalume ficou bem bacana pelo touchscreen. Só achei que o esquema de craft de gem foi mal explorado, estava montando uma "pedra princesa" e faltando uns 5 materiais terminei o jogo com 100% :(
Avançando em Breath of Fire!
No começo parecia um game mais simples e arcaico, mas após avançar um pouco o gameplay abriu várias possibilidades e os elementos que já estavam lá se mostraram bem sólidos. Só a narrativa mesmo que se manteve arcaica.
Os personagens que entram pro grupo durante a aventura possuem habilidades próprias para serem usadas fora de combate, seja em cidades, dungeons ou no mapa. Elas incluem caçar, pescar, quebrar paredes e rochas, ou abrir fechaduras. Tem até a capacidade de realizar fusões fazendo com que, de uma forma bizarra, "todos os personagens participem do combate".
A dificuldade dos combates está bem tranquila até agora, exceto por um chefe específico que me deu um susto. Os chefes tem a mania de se recusar a morrer, e quando você zera a barra de vida deles eles levantam e ficam mais um tempo lutando, e você não tem como saber quanto hp a mais eles têm. Normalmente é bem pouco, mas um dos chefes tinha MAIS hp nesse estado do que antes, e eu gastei quase todos os meus ítens mantendo o grupo vivo.
A abordagem deles pra "protagonista mudo" é bizarra. O Ryu tem algumas falas nas situações mais irrelevantes imagináveis, mas ele fica quieto em diálogos onde faria todo sentido ele dizer alguma coisa.
Outra coisa é que, eu não sei dizer exatamente como, mas o jogo me passou um excelente senso de progresso. Mesmo que os números (hp, dano, etc) não tenham crescido muito, eu tenho a séria sensação de que eu estou muito mais forte e muito mais importante do que no começo da aventura.
O fato de os combates serem rápidos ajuda a tornar o grinding e a exploração mais tranquilos. O auto battle realmente ajuda nesse sentido.
Outra coisa que gostei bastante foi a variedade músical. Tem até uma música específica pro interior das casas! E no ponto em que eu estou já mudaram as músicas do mapa e de combate. Eu acho que a música anterior de combate grudava mais na cabeça, mas a de mapa melhorou.
Enfim, o jogo acabou se mostrando maior e mais polido do que eu imaginava a principio (pelo menos no gameplay) e eu estou animado em continuar. E pensar que todo mundo considera ele apenas uma "introdução" pros verdadeiros clássicos que são o 2 e o 3.
Baha, você tá jogando em sequência ou tá indo de trás pra frente?
Eles estão na minha playlist, uma hora chego lá... :P
Sequência. 1, 2, 3 e 4
E vai deixar de jogar o Breath of Fire V: Dragon Quarter, o melhor da série, um dos melhores e mais originais RPGs já feitos, como de praxe :D
Como eu disse, talvez dê uma testada naquilo um dia. Mas o que já vi e conferi dele, como mencionado acima, foi muito broxante.
E encerrado o primeiro Breath of Fire!
Eu estava esperando que fosse apenas "lição de casa" em prol da maratona, mas foi uma grata surpresa. O jogo foi bem mais expansivo, divertido e equilibrado do que eu esperava. E quando desequilibrava geralmente era a meu favor, então beleza.
Acho que não tenho muito mais a adicionar sobre o game que já não tenha dito no meu último post sobre ele, então encerro o review por aqui.
Ah sim, só mais uma coisa: Andei dando uma olhada em uns vídeos da versão GBA e... PUTA QUE PARIU, o que fizeram com o som do jogo lá?!?!?! Além das cores terem sido mexidas de uma forma que eu não gostei. Tudo ganhou um tom meio pastel. Eu definitivamente fico feliz por ter decidido jogar o original de Snes mesmo, mesmo perdendo as poucas melhorias de gameplay da versão GBA.
E que venha Breath of Fire 2!
Quanto tempo durou seu gameplay?
Putz, Bof1 não marca tempo de gameplay e eu não me preocupei em fazer uma contagem por fora, então o máximo que eu posso te dar é uma estimativa bem grosseira.
Basicamente comecei a jogar dia 24, vou chutar que joguei na média 5h por dia de lá pra cá, então gastei umas 25 a 30 horas. Um gameplay bem completo como o que eu fiz deve ter entre 20 e 30 horas em geral. Pode passar de 35 se você quiser grindar em busca do "save file perfeito".
A maior parte do meu grinding foi "orgânico", er... no sentido de que eu fazia questão de jamais fugir ou evitar batalhas (exceto na hora de fazer backtracking pra lugares que dão pouco XP), mas fora isso não teve nenhuma ocasião onde eu fiquei encalhado mais que alguns minutos e foram raras as vezes em que eu deliberadamente enrolei antes de avançar com o jogo. Eu fiz uns 20 minutos de grinding antes de ir pra última dungeon e upei a Nina o suficiente pra pegar a melhor cura dela (e valeu a pena!)
Ah sim, lembrei de algo negativo pra comentar sobre o game:
O espaço no seu inventário é limitado, e os ítens formam stacks de no máximo 9. Passou disso, começa um outro stack ocupando outro espaço no seu precioso inventário. Junte isso ao fato de que há vários ítens que simplesmente não stackam, e também de que esse inventário é compartilhado pra equipamentos não-equipados (que também não stackam) e quest ítens, e você vai passar raiva tendo que gerenciar e limpar ele de tempos em tempos. Não chega nem perto de ser tão enfurecedor quanto nos Lunars, mas vai encher o saco.
Pra amenizar isso o jogo tem um sistema de "banco" onde em algumas cidades você pode guardar ítens. Mas isso não ajuda, pois o que você iria querer guardar são quest ítens que já foram usados, mas algo mais irritante do que ficar sem espaço no inventário é estar no meio de uma dungeon e descobrir que aquele quest item que você achou que nunca mais usaria vai ser necessário e você precisa ir no banco pra buscá-lo. Por isso eu nunca usei o banco.
E joguei o comecinho de Breath of Fire II
No pouco que deu pra jogar, acho que o mais evidente foi a mudança no estilo de narrativa. Diálogos e cutscenes maiores e mais elaborados, e até todo um prólogo jogável que introduz vários mistérios. Esse prólogo aliás passa uma sensação de que quiseram fazer algo muito mais "dark and edgy" nesse game, com demônios dizendo frases enigmáticas a criancinhas e "deus" sendo pintado desde o começo como uma entidade malígna que se aproveita da fé das pessoas. Dá a impressão de que o game surgiu de uma conversa com o tema "manolos, precisamos peitar a squaresoft e seu FF6, e ae?".
Por outro lado, se o prólogo tenta colocar uma proporção ultra épica no que está por vir, os eventos iniciais do game principal em sí são extremamente mundanos, ao contrário do primeiro game onde, apesar de "começar por baixo" você já saía da sua vila com a missão de derrotar os vilões declarados.
E pqp, eu não lembrava praticamente NADA do pouco que tinha jogado do game antes. O prólogo foi quase irreconhecível, assim como os primeiros cenários. Tudo bem que foi uma única partida de menos de 2h há mais de 10 anos... Mas uma coisa eu tinha certeza e nunca esqueci, um dos primeiros chefes era uma barata! Foi bom reviver essa lembrança tão importante exatamente como eu me recordava. (?!?!?!)
Os gráficos evoluíram como era de se esperar, em todos os aspectos. O mais evidente é nos combates, com sprites e cenários muito mais detalhados e cheios de animações estilosas, ficando com um visual muito mais "profissional".
Das músicas que deu pra ouvir até agora, a princípio torci um pouco o nariz com a de combate, mas ela já conseguiu dar uma grudada. Mesmo assim a música ultra melosa da cidade já estava me deixando com enjôo. A montanha que você explora no comecinho tem uma música bem mais bacana que passa uma boa atmosfera. Nada de especial a comentar sobre os efeitos sonoros.
Em termos de gameplay, primeiro o básico: Combates se desenrolam da mesma maneira que no primeiro, mas as novas animações tornam eles bem mais demorados. A primeira impressão que eu tive é que os combates estão bem mais difíceis. No comecinho da montanha tinha uma fonte de encher vida e eu tive que ficar 5 níveis lutando ao lado dela antes de pensar em prosseguir, e ainda assim quase tomei wipe várias vezes (sim, em batalhas contra inimigos normais iniciando com tudo full). Depois até que deu pra prosseguir bem, mas sem deixar de ficar meio preocupado com meus recursos. A quantia de grana conseguida nas batalhas é irrisória nesse ponto.
Uma coisa que está me incomodando é que a frequência dos encontros aleatórios é simplesmente absurda! MUITO mais alta que no primeiro game.
Fora isso, o jogo parece ter vários sistemas de gameplay, alguns envolvendo até mesmo diálogos, que não ficaram óbvios a princípio e nem foram explicados in game, pelo menos até agora. Como tenho a intenção de fazer o gameplay mais "completo" possível numa tacada só e portanto não quero descobrir tarde demais que estive fazendo algo importante de forma errada, mas por outro lado quero evitar spoilers que provavelmente lotam os FAQs (felizmente eu não sei nada sobre o game!) eu resolvi fazer o download do manual do jogo e ler ele! Acho que é o segundo ou terceiro manual de jogo que leio na vida, e o primeiro que senti a necessidade de ler.
Dei um tempo no Chrono Trigger. Não porque não estava gostando, muito pelo contrário, mas senti um desejo incontrolável de jogar... FF8! Lembro de ter odiado não ter gostado na primeira e única vez que joguei, talvez por ter sido logo depois de FF7, mas agora senti vontade de rejogá-lo.
Tô bem no início, logo após pegar o Ifrit, mas com 3+ de jogo. Tô seguindo um FAQ, não tenho mais saco para jogar 20+ horas e depois descobrir que perdi 98% do que tinha para pegar :P
Impressões iniciais:
- Junctions? Magic Junctions? WTF??? Não lembrava de nada disso, arrisco a dizer que da primeira vez joguei sem usar Magic Junctions :blink: ;
- Item Refinements? Também não me recordava disso;
- o sistema de Draw é interessante, mas pode se mostrar um saco ao longo do jogo;
- só eu me sinto compelido a NÃO usar magias, para evitar que as junctions fiquem mais fracas?
- tô com uma caralhada de cartas boas
- Triple Triad É MUITO MELHOR que a porcaria do Tetra Master!!!
Quotemas senti um desejo incontrolável de jogar... FF8!
Manolo, você está grávida. E a criança vai nascer com a cara do Seifer!
Tetesto FF8. Tipo, com força.
http://www.youtube.com/watch?v=CiToL55zwRI
Mas a música de combate é magnífica.
Tambem concorda com o spoony sobre ff 10?
Eu lembro que uma vez eu achei um inimigo perto do começo do game que sempre da 600 de XP, e como você SEMPRE passa de nível a cada 1000 XP, eu cheguei no nível 100 em questão de minutos, acho. Depois fiz o processo do spoony com as melhores junctions e esqueci de combate pelo resto do jogo.
Quote from: Baha on Dec 30, 2014, 12:51:46
Quotemas senti um desejo incontrolável de jogar... FF8!
Manolo, você está grávida. E a criança vai nascer com a cara do Seifer!
Eu não sei o que eu fiz para você, mas ME PERDOE!!! :(
GamersnakeAcho que meu sentimento vai ser exatamente esse mais para frente... hahahahaha
Não apenas concordo como tenho críticas adicionais, haha. Eita joguinho ruim da porra.
Eu gostei de ff10. É divertido se você souber colocar no mute nos momentos certos.
Majin! Algo muito importante sobre Chrono Trigger: Você estava jogando a versão de Snes ou a de DS?
Quote from: Baha on Dec 30, 2014, 13:08:43
Eu lembro que uma vez eu achei um inimigo perto do começo do game que sempre da 600 de XP, e como você SEMPRE passa de nível a cada 1000 XP, eu cheguei no nível 100 em questão de minutos, acho. Depois fiz o processo do spoony com as melhores junctions e esqueci de combate pelo resto do jogo.
Que "processo spoony" você está falando? Achei o site dele mas nos vídeos ele só mete o pau... hahahaahha
Quote from: Baha on Dec 30, 2014, 14:46:54
Majin! Algo muito importante sobre Chrono Trigger: Você estava jogando a versão de Snes ou a de DS?
Tô jogando a de SNES. Pelo que li a do DS adiciona algumas dungeons novas, mas no geral perde a qualidade.
O que é de tão importante???
Spoiler
(http://www.gifbin.com/bin/1232550297_Dramatic%20chipmunk.gif)
Exatamente o processo nesse vídeo que o snake acabou de postar! De ficar, numa única batalha, dando draw seguidamente até encher 100 de cada uma das magias.
Sobre Chrono, eu ia justamente recomendar que fosse o de Snes, pois pelo que eu lí a retradução do jogo feita na versão DS piorou o game em alguns aspectos de ambientação e carisma de alguns personagens, principalmente o Frog.
Quote from: Baha on Dec 30, 2014, 13:08:43
Mas a música de combate é magnífica.
MAGNIFICAS.
http://www.youtube.com/watch?v=yCTnQ-QDAAY
http://www.youtube.com/watch?v=4-_XANMleDc
True that.
Na verdade FF8 tem várias músicas ótimas no soundtrack. Eu tenho elas favoritadas. Também adoro a música da última boss.
Final Fantasy VIII é um dos melhores RPGs que joguei, as críticas ao sistema de junction é mimimi... Majin lembra de não abrir o magic lamp (GF Diablos) antes de estar com nivel pra passar senão vai ser bem chatinho
Trilha sonora de FFVIII é uma das melhores da série (tirando Eyes on Me que iniciou uma péssima tradição).
Ah, possui a melhor batalha final da série tb. Mesmo não sendo fã, Ultimecia e suas cinco formas foram uma luta muito foda e equilibrada, pois o jogo tem aquele esquema dos inimigos acompanharem o nível do Squall (algo que eu acho que devia ser usado mais vezes para impedir overlevel).
Não possuo mais aquela antipatia pelo jogo e ao longo dos anos passei a reconhecer mais suas qualidades, ainda que figure no fundo da minha lista de FFs favoritos. Ou talvez porque a Square lançou FFXIII e mostrou o que realmente pode fazer quando caga com um jogo.
Mas Junction continua sendo um sistema quebrado, Draw é cansativo, Squall é um saco, o mapa do mundo é uma merda e a história fica ridícula do terceiro disco em diante :P
Falando em ff com sistema quebrado, já jogou o ff2 de nintendinho?
Nunca joguei, mas conheço a fama e os sistemas dele. Pudera, as batalhas e sistemas de FFII de NES foram feitos pelo Akitoshi Kawazu, criador da série SaGa, série notória por seus sistemas quebrados.
Não joguei muito dos FFs de Nintendinho, eu tinha 10h no FFIII (versão 3D para Android), mas o save corrompeu e até hj não retomei, e nunca avancei muito na versão Dawn of Souls do FFI.
Eu fiz uma maratona com todas as versões originais do 1 ao 6. No 1 não tem nada errado com o sistema em sí, mas o game é muito difícil, muito arcaico e exige muito grinding. FF III, mesmo no NES, é BOM. Mas ff 2 tem um sistema absolutamente horrível, foi um parto jogar.
Hehe, todo mundo diz isso. FFI muito arcaico, FFII podre, FFIII sendo o melhor dessa era.
Engraçado que FFII é um favorito entre os japoneses :P
É impressão minha ou o plot de Breath of fire 2 foi completamente chupinhado de Berserk?
O fato é que mesmo os FFs mais fracos, dificilmente desapontam no quesito OST. O XIII mesmo tem várias músicas que eu gosto.
http://www.youtube.com/watch?v=xfu0XBf8kmk
http://www.youtube.com/watch?v=YsG80RGxzNM
E enfim platinei o primeiro God of War. Cristo, que parto. O penúltimo trofeu foi sofrido, o último challenge of gods quase me fez quebrar meu Vita. Sério, como eu odeio os malditos Satyrs. Mas depois de muitas estratégias falhadas e muitas, mas muitas tentativas finalmente consegui.
(http://i.imgur.com/3aogIUK.jpg)
Terminando os 10 desafios, ficou bem mais fácil pra fazer o último troféu, que é um speed run, fui com a roupa de vaca que dá mana infinita e foi um doce, precisava terminar com menos de 5h, meu save final tem pouco menos de 3 horas.
Aí comecei o GOWII, e não lembrava que essa porra já começava com o Rhodes Colossus, pqp. Já começo a lembrar do pq 2 >>>(infinito)>>>> 1.
Eu estou numa vibe retro ultimamente e resolvi jogar um clássico que nunca tinha jogado: Super Metroid do Snes. Terminei ele com umas 7h e 73% dos itens. Excelente mesmo, merece a fama, e pude ver toda a influência que deu origem a Castlevania: Sumphony of the Night anos depois. Em sua proposta o jogo quase não tem defeitos, tudo se encaixa bem. De reclamação eu tenho que algumas habilidades são mal executadas, como o wall jump (horrível) e aquela de correr, apertar pra baixo e enquanto a Samus está brilhando apertar pulo para voar como um foguete. Não é nada que estrague o jogo, mas quando certas áreas obrigam a usar isso sem aviso nenhum pra avançar, irrita um pouco. Ah, e imagino muito que se eu tivesse jogado isso em 94 teria ficado preso e desistido em algumas áreas. Evitei ao máximo olhar FAQ enquanto jogava, mas em três ocasiões eu me vi completamente perdido sem como avançar, e quando fui olhar FAQ era uma coisa muuuito escondida. Novamente, não seria problema se fosse opcional, mas eram áreas obrigatórias para se terminar o jogo.
Depois de terminar resolvi um outro jogo retro, mas novo: Shovel Knight. Estou na segunda área e já gostando muito, os gráficos são ótimos (imitam jogos antigos mas com mais detalhes e uma ótima animação) e os controles são excelentes. Devo ficar jogando ele por agora.
Quote from: Prowler on Dec 30, 2014, 09:18:14Dei um tempo no Chrono Trigger. Não porque não estava gostando, muito pelo contrário, mas senti um desejo incontrolável de jogar... FF8! Lembro de ter odiado não ter gostado na primeira e única vez que joguei, talvez por ter sido logo depois de FF7, mas agora senti vontade de rejogá-lo. Tô bem no início, logo após pegar o Ifrit, mas com 3+ de jogo. Tô seguindo um FAQ, não tenho mais saco para jogar 20+ horas e depois descobrir que perdi 98% do que tinha para pegar :P Impressões iniciais: - Junctions? Magic Junctions? WTF??? Não lembrava de nada disso, arrisco a dizer que da primeira vez joguei sem usar Magic Junctions :blink: ; - Item Refinements? Também não me recordava disso; - o sistema de Draw é interessante, mas pode se mostrar um saco ao longo do jogo; - só eu me sinto compelido a NÃO usar magias, para evitar que as junctions fiquem mais fracas? - tô com uma caralhada de cartas boas - Triple Triad É MUITO MELHOR que a porcaria do Tetra Master!!!
Cara, eu adorei FF8 na época. Mas o sistema de Draw dele me desanima em jogar novamente =/Lembro do minigame de cartas que era fantástico =D
Quote from: Baha on Dec 30, 2014, 13:08:43Mas a música de combate é magnífica.
A versão orquestrada dessa música é o toque do meu celular :D
Tô jogando Dust: An Elysian Tail. Que jogo lindo.
Eu to acompanhando o Baha, jogando BoF 2, que eu nunca tinha terminado. Já não me lembrava mais como era gostoso jogar um Breath of Fire... ainda que o bof2 tivesse sérias restrições quanto ao uso de dragões. :(
Mas o King tá jogando easy mode (versão gba). Depois eu venho postar mais impressões do quanto eu avancei no jogo.
Ok, já avancei bastante no Breath of Fire II, então lá vão minhas impressões:
O jogo é de fato bem mais difícil que o primeiro, principalmente no começo. Não é difícil tomar wipe em combate normal se não rolar um grinding antes. Chefe então é quase sempre um sufoco. Por outro lado o jogo tem alguns sistemas adaptados a favor do jogador: Em primeiro lugar é possível pegar inimigos de surpresa, mas não o oposto. E lembra a mania dos chefes não morrerem no primeiro jogo? Não tem mais isso aqui, e ao contrário, existe uma chance (baixa) de seus personagens resolverem não morrer! Mas a chance é bem baixa, nunca confie nela.
A frequência de encontros aleatórios é variável. Existe inclusive um indicador no seu menu pra saber a frequência na área que você está. Mas a frequência "alta" (padrão pra regiões/dungeons sendo exploradas pela primeira vez) é absurdamente alta. Coisa de um combate a cada 4 a 8 passos. Estava realmente me incomodando, principalmente antes de eu fazer um power levelling pra tranquilizar.
A Nina do primeiro game era a healer oficial do grupo. Apesar de um ou outro personagem ter alguma cura, ninguém chegava perto de ser útil nesse papel exceto ela. Agora além da Nina ser maga ofensiva, tem pelo menos 3 personagens perfeitamente capacitados pra assumirem como healers. Por outro lado as magias ofensivas da Nina estão anos-luz à frente de qualquer coisa que outros personagens sejam capazes de fazer. No começo magia era um lixo de qualquer forma, mas as magias high level dela estão começando a se destacar e valer a pena.
As transformações em dragão que eram altamente desequilibradas a seu favor no primeiro game agora sofreram enormes restrições, limitando muito seu uso. Lá você gastava uma quantidade tranquila de AP para transformar e ficava transformado durante toda a batalha ou até resolver reverter. Agora a transformação dura uma rodada só, funcionando basicamente como um summon, gasta TODO o AP do Ryu e causa dano baseado na porcentagem do AP máximo que foi gasto (ou seja, não se beneficia de o Ryu ter mais AP à medida que sobe de nível, e só vale mesmo a pena com AP cheio). O dano é bem alto, mas se tornou algo pra ser usado apenas em chefes e que ainda inutilza o Ryu como caster (agora ele tem algumas magias de healer, mas se você usá-las e não lembrar de encher seu AP, estará prejudicando seu dragão. Ítens de encher AP são bem caros até mais pra frente no jogo)
O dinheiro também vem em pouca quantidade nos combates e raramente sobra se você jogar normalmente. Só os ítens mais básicos possíveis custam muito barato, o restante já dá um salto de preço. Não chega ao nível Legaia de dificuldade financeira, mas é meio tenso.
Rola BASTANTE backtracking obrigatório por longas distâncias, inclusive antes de você ter sua primeira magia de teleporte ou meio confiável de transporte.
O texto e a narrativa realmente são tratados com BEM mais carinho que o primeiro game. Mas ainda assim acho que gostei mais do cast de lá. Principalmente Gobi, Karn e Bleu. Tudo bem que eu ainda não peguei a Bleu no 2, pra saber se ela mantém o nível.
Aqui o Ryu é mais mudo. As únicas "falas" dele são "...." e "humm...". O que eu sempre vou achar ridículo, principalmente num jogo com bem mais texto em geral como esse.
O mundo é grande e com localidades variadas. Deu aquela sensação de Final Fantasy/Wild Arms explorando. Mas pelo menos até agora achei que não tem muita coisa secreta. Quase todos os lugares eventualmente fazem parte da main quest, e os que não fazem envolvem eventos muito minúsculos, quando há.
O jogo tem uma parte que parece ter sido bizarramente mal planejada/equilibrada e pode fazer desavisados perderem todo o progresso. Dica: Não negligenciem o Sten.
Toda a construção do jogo parece mais "sólida", madura e bem fundamentada.
Caça e pesca, ao invés de serem apenas atvidades simples realizadas direto no mapa, agora te levam pra minigames específicos.
Em termos de som eu sinceramente prefiro as músicas do primeiro game. Aqui no 2 tem algumas que são simplesmente irritantes e mesmo as melhores não são composições que particularmente se destacam. Acho que a mais memorável que eu me lembro é um remix da música do mapa do primeiro game, que toca numa certa parte. Uma coisa que chamou a atenção de uma forma legal é que as músicas mais rápidas, como a de combate, têm uns arranjos que lembram os Megaman Xs de Snes. Imagino que deva ter alguém que trabalhou nas equipes de som de ambos os games.
Dá pra reconhecer de forma "objetiva" os avanços e méritos do game, mas pessoalmente o primeiro me prendeu mais e era mais gostoso de jogar.
E terminei Breath of Fire 2!
Eu achava que a frequência dos encontros era absurda, mas na última dungeon ela fica simplesmente ridícula. Se eu não tivesse descoberto uma excelente maneira de "cancelar" batalhas, eu teria passado MUITA raiva. Foi o primeiro jRPG em que eu literalmente passei correndo pela última dungeon pra terminar logo. (Hm... acho que em Lunar eu queria ter feito isso mas me segurei)
Os eventos da reta final até que deram uma animada, mas de qualquer forma não lembro muito o que comentar sobre o game que já não tenha falado no livro acima.
Ah sim, só mais um comentário sobre gameplay: O jogo usa o mesmo esquema de inventário do primeiro, com stacks de no máximo 9 ítens (fora os que não stackam) e espaço limitado. Aqui, porém, os quest ítens têm uma área separada, exceto os que você é capaz de usar, mas esses o jogo tira do seu inventário quando não são mais úteis. No fim das contas, lembrando de não deixar tralha de equipamento velho acumulando, eu acabei não tendo problemas com espaço em nenhum momento no jogo.
Uma coisa bizarra sobre o inventário é que sempre que você pega/compra/ganha um novo ítem, ele não stacka junto com os que você já tem, mesmo que haja espaço no stack. Ele sempre ocupa uma nova posição no inventário e você precisa dar um comando "clean" pra auto-reorganizar o inventário e stackar tudo. Não entendi o motivo disso.
E na sequência já comecei Breath of Fire 3!
Joguei pouquíssimo até agora, mas lá vão as impressões iniciais:
O que mais me chamou a atenção foi a completa mudança do estilo musical. Uma coisa ÓTIMA sobre as músicas é que nenhuma até agora soa irritante, então isso contribui imensamente pra não cansar do jogo.
Os cenários em 3D parece até que usam a mesma engine do FF Tactics. De qualquer forma eles têm um visual bem simpático, as texturas ficaram legais e eles funcionam surpreendentemente bem em alta resolução.
O combate, apesar de ter animações muito bonitas e detalhadas, flui muito mais rápido que no segundo jogo, o que é ótimo.
A frequência dos combates parece perfeitamente aceitável, ao menos na parte em que eu estou. O fato de eles serem rápidos também ajuda a não encher o saco.
Os combates ocorrem no próprio cenário da exploração, semelhante a Chrono Trigger.
As batalhas no começo do jogo estão muito fáceis e suas opções de descanso e recuperação estão bem amplas e de fácil acesso.
Finalmente tem um botão pra correr, e uma opção de auto-run!!!
O sprite do ryuzinho é feio que dói, pqp! Além disso o modo como fizeram os sprites pra combinar com a perspectiva deixou várias pessoas, principalmente crianças meio "troncudas". É estranho.
O jogo parece ter vários sistemas para você conhecer, aprender e "perder tempo" descobrindo.
Não tem suporte a analógico. Nada que o emulador não resolva, mas a coisa não fica tão "precisa" quando o jogo/emulador acha que seu analógico na verdade é um digital. Mas ainda é a melhor solução até agora, pois achei o digital do controle de Xbox muito ruim pra jogar isso.
Até agora Breath of Fire 3 está extremamente agradável de jogar. Causou uma ótima primeira impressão. Além disso, dessa vez o começo do jogo também me parece devidamente familiar com os minutos que eu joguei há muitos anos atrás. No BoF 2 foi bizarro pois tudo pareceu alienígena pra mim.
Algo me dá a impressão de que esse jogo vai ser GRANDE...
Assim como o Strife, sinto que o tempo deixou o jogo mais agradável de jogar. Não tenho mais aquela antipatia pelo jogo que lembro que tinha a primeira vez que joguei.
Nem mesmo o sistema de Draw, que está longe de ser espetacular, está me incomodando. Tô até me divertindo em dar draw em 300 magias (100 para cada char) para ter junctions mais poderosas.
As duas coisas que mais estou gostando é o Triple Triad e o sistema de card mod/refinements. Bem interessante...
Nossa, eu não lembro do draw. Como é essa parada? E pq todos odeiam?
Quote from: night on Jan 04, 2015, 23:01:55
Nossa, eu não lembro do draw. Como é essa parada? E pq todos odeiam?
FF8 não existe MP. Todas as magias são itens e você tem que roubar as magias dos inimigos ao longo do jogo para tê-las.
Então é comum você passar horas apenas roubando magias dos inimigos ao longo do jogo.
Só um adendo sobre as músicas do bof 3: algumas músicas são boas, mas o restante, com seu estilo de jazz e lounge, parece uma grande coleção de músicas de elevador! Como eu disse, felizmente nenhuma delas agride os ouvidos, mas algumas agridem o bom senso sobre as situações onde são usadas.
(http://i.imgur.com/0EXacHB.jpg) (http://store.steampowered.com/app/236090/?snr=1_7_15__13)
http://www.youtube.com/watch?v=_MVaAZcxb54#ws (http://www.youtube.com/watch?v=_MVaAZcxb54#ws)
Esse trailer já vende muito bem o jogo, mas eu não resisto a falar bem de algo que gosto.
Dust é um metroidvania, ou seja, é um jogo de ação em 2D onde você explora várias áreas diferentes e vai abrindo poderes novos pra acessar áreas que não conseguia antes (como pulo duplo, escalar plantas, escorregar por passagens estreitas, etc).
O jogo é lindo. Mesmo. Cenários pintados à mão, animação fluída e um design de personagens e monstros bem característico.
Os personagens e diálogos são... ótimos. Todos os personagens são dublados, todos mesmo. E o enredo é bom, não é muito infantil (apesar do visual de desenho animado), os personagens são carismáticos, e a "mascote" voadora do protagonista tem algumas falas sarcásticas memoráveis. Chega a ser estranho ver um jogo tão colorido com um enredo não infantilizado.
O sistema de combate também surpreende, e isso é vital pra um jogo desse estilo. Os controles são precisos e os golpes e combos são variados, evitando o tédio de matar inimigos sempre do mesmo jeito. Ao longo do jogo abrem novas magias pra serem usadas em conjunto com a espada, e o sistema de evolução de XP e equipamento dá aquele tradicional toque de RPG.
Vale muito a pena. Especialmente porque essa semana o jogo está no Humble Indie Bundle (https://www.humblebundle.com/weekly), e o pacote que inclui ele sai por menos de U$ 5,00. Ou, se esperar por uma promoção do Steam, o jogo custa em média R$ 10,00.
Eu tenho ele há algum tempo. Joguei um pouco e realmente a arte é maravilhosa e a jogabilidade é agradável. Ficou na minha lista pra jogar direito do começo ao fim no futuro. Dá quanto tempo mais ou menos o gameplay dele? Acho que vou jogar algo da minha lista do steam após Breath of fire 3, antes de prosseguir com a lista de ps1, e ele é um sério candidato.
Aliás, um breve comentário sobre Breath of Fire 3: Esse jogo tem aquela mesma característica do Xenoblade em que eu me sinto a vontade em ficar enrolando indefinidamente nos locais, quests, sistemas e minigames já abertos antes de prosseguir com a trama principal. É muito relaxante.
Falando em minigames, a pescaria desse jogo é muito viciante! @@
Breath of Fire III é excelente, e realmente é um jogo enorme. É o meu segundo BoF favorito (só perde pro V), ainda lembro muito bem de quando zerei, estava viajando pro Natal e não tinha nada pra fazer a maior parte do tempo, férias do colégio, devo ter ficado dias jogando ele e mais nada até terminar.
Esse Dust é outro que está na minha lista, mas como não saiu para PS3 estou esperando ou trocar de PC ou comprar um PS4 para jogar. Testei no X360 de um amigo e adorei.
Quote from: Baha on Jan 05, 2015, 11:39:14
Eu tenho ele há algum tempo. Joguei um pouco e realmente a arte é maravilhosa e a jogabilidade é agradável. Ficou na minha lista pra jogar direito do começo ao fim no futuro. Dá quanto tempo mais ou menos o gameplay dele? Acho que vou jogar algo da minha lista do steam após Breath of fire 3, antes de prosseguir com a lista de ps1, e ele é um sério candidato.
De acordo com o Steam eu joguei umas 17h. Não cheguei a fazer 100% dele, faltou completar os itens opcionais em alguns mapas.
Mas recomendo experimentar começando o jogo em modo Hard. Eu joguei no Normal e não senti nenhuma dificuldade o jogo inteiro.
Terminei Shovel Knight
Pra quem gosta de metroidvania, o jogo é obrigatório. Shovel Knight é praticamente uma compilação do que há de melhor no estilo do nes. Claramente é observado elementos de Mario 3, Mega Man, Castlevania, Ducktales ao longo do jogo.
Claro, só não recomendo pro Billy uma vez que os gráficos são no estilo nes :mrgreen:
Terminei o God of War 2, continuo mantendo minha opinião sobre o jogo, menos a decepção com o final... Pois já joguei o 3 e achei que valeu a pena. :D (https://www.forumgamers.com.br/consoles/god-of-war-2/)
Porra, não é atoa que é considerado o melhor da série, tudo que tinha de bom no primeiro ficou ainda melhor. E na época eu não havia notado, mas várias coisas chatas do primeiro foram melhoradas no segundo, a começar pelas travessias de plataformas, que no primeiro eram super estreitas e ridiculamente fáceis de cair, no segundo essas partes são mais largas e tranquilas de atravessar sem se frustrar.
O boss tb.. pqp. Não lembrava do Colossu de Rhodes já no começo, e as Sisters of Faith, como eu não lembrava dessas filhas da puta?? Em especial aquela monstra do final. o.o
Agora só falta terminar o challenge of titans e terei platina na trilogia principal. Aí vou pro Ascension e depois os do PSP que me falaram que são ótimos (em especial o Ghost of Sparta).
Qual a decepção do final do God of War 2? Por que acaba num cliffhanger? Decepção foi o 3 :(
Quote from: SunStar on Jan 06, 2015, 12:26:03
Terminei Shovel Knight
Pra quem gosta de metroidvania, o jogo é obrigatório. Shovel Knight é praticamente uma compilação do que há de melhor no estilo do nes. Claramente é observado elementos de Mario 3, Mega Man, Castlevania, Ducktales ao longo do jogo.
Claro, só não recomendo pro Billy uma vez que os gráficos são no estilo nes :mrgreen:
Tô logo depois do Mole Knight e posso dizer que o jogo é foda mesmo. Mesmo os gráficos são bonitos, pois seguem o estilo NES de ser mas com muitos efeitos e detalhes que não seriam possíveis na época. Muitos jogos tentam isso para apelar pra nostalgia dos jogadores mas Shovel Knight realmente sabe como utilizar suas inspirações e ainda assim ter charme próprio.
Quote from: Baha on Jan 05, 2015, 11:39:14
Eu tenho ele há algum tempo. Joguei um pouco e realmente a arte é maravilhosa e a jogabilidade é agradável. Ficou na minha lista pra jogar direito do começo ao fim no futuro. Dá quanto tempo mais ou menos o gameplay dele? Acho que vou jogar algo da minha lista do steam após Breath of fire 3, antes de prosseguir com a lista de ps1, e ele é um sério candidato.
Eu já empurrei ele para jogar depois que trocar de monitor/comprar uma TV com imagem boa, justamente pela qualidade e beleza dos gráficos.
Quote from: Strife on Jan 06, 2015, 14:10:18
Qual a decepção do final do God of War 2? Por que acaba num cliffhanger? Decepção foi o 3 :(
sim, mas isso foi em 2007. Eu esperava um jogo com final na época, dessa vez, como já joguei o 3, achei ótimo. :mrgreen:
Voltando....
jogando no momento Dragon Age inquisition.
História muito legal, um dos poucos que eu parei para ler os diálogos.
Combate bem rápido se comparado com os outros, só peca na hora de ficar paginando as magias.
O gráfico é mediano, tipo, pegaram a versão do xbox 360/ps3 e só aumentaram a resolução e a qualidade das texturas.
As músicas são boas, mas os efeitos são muito estranhos, as vozes as vezes falham.
Tem um bug sinistro que deixa tudo em câmera lenta, mas só aparece uma vez ou outra.
XD
Fechei o Challenge of Titans do GOW II. De longe, o mais fácil dos três. Além de serem apenas 7 enquanto nos outros são 10, todos bem mais fáceis. Único que deu trabalho foi o penúltimo.
(http://tapatalk.imageshack.com/v2/15/01/08/87e1573a87c2219e222adca0d3d73fb4.jpg)
Trilogia original platinada, vou para o Ascension agora, que está servindo de enfeite na minha prateleira, comprei na Black Fraude de 2013 e sequer tirei o lacre. :mrgreen:
A decepção será imensa... Acredite.
God of War 2 é o melhor da serie... O melhor jogo do ps2 graficamente disparado...
God of War infelizmente se perdeu depois do 2, em tudo... Uma coisa me irrita muito é que o kratos grita de mais, pqp...
Super Metroid eu rejoguei esses tempos também, alias foi dele que se originou o termo metroidvania nao? Jogo espetacular sem duvida nenhuma.
O GOW3 eu achei fantástico, só achei que Zeus parecia mais poderoso e big boss no 2 que no 3... e isso eu achei meio ruim depois do começo épico contra o 'cavalinho' de Poseidon, mas da pra encarar também que não foi o Zeus que ficou mais fraco do 2 pro 3, e sim o Kratos que ficou muito mais forte, afinal ele foi coletando os cus de todos os deuses pelo caminho. :mrgreen:
E os do PSP só ouvi falar bem...
God of War 3 tem muitos altos e baixos. Nos seus melhores momentos é tão bom quanto o 2, nos piores... urgh. Não chega perto da quase perfeição de gênero que é o segundo. O Ascension é marromeno, não chega a ser ruim mas parece muito que fizeram um jogo de assets não utilizados do 3. Os de PSP não joguei, pq rodam porcamente no PPSSPP (meu note não é lá essas coisas pra jogos).
Estou quase terminando Shovel Knight (penúltima fase, creio) e reforço o coro de elogios ao jogo. Quem é fã de vg não deveria deixar passar.
Esse papo de Breath of Fire aqui me deu vontade de re-jogar... o Dragon Quarter haha. É criminoso o quanto que esse jogo é underrated, é um dos JRPGs que mais chegam no que considero "perfeito". Tá no meu top 5 de RPGs do PS2 fácil. Acho que ele vai entrar pra minha fila de novo (pretendo jogar Mark of the Ninja após Shovel Knight ainda) :P
Seifer, o termo metroidvania vem daí mesmo, mas o jogo que deu origem ao termo foi o Castlevania: SoTN, por razões óbvias.
Se não me engano, Castlevania 2 também tinha um mapa que você circulava livremente, o que podia sugerir que o termo tenha nascido no NES, mas só fui ouvir falar mesmo na época do SOTN também.
Sim, castlevania 2 tinha, mas era nmais parecido com Zelda 2
O termo metroidvania surgiu da junção do estilo de exploração do super metroid (copiado depois em SOTN) com o estilo de evolução de SOTN
Mas o "gênero" foi nomeado com base nesses games principalmente por terem sido os mais famosos a popularizar o estilo, não necessariamente os primeiros. Do mesmo jeito que todo mundo fala que um game é "tipo God of War", quando na verdade a jogabilidade de GoW foi copiada de devil may cry, que saiu bem antes, mas não é um ícone no nível de GoW.
Quote from: Strife on Jan 09, 2015, 17:21:36
God of War 3 tem muitos altos e baixos. Nos seus melhores momentos é tão bom quanto o 2, nos piores... urgh. Não chega perto da quase perfeição de gênero que é o segundo. O Ascension é marromeno, não chega a ser ruim mas parece muito que fizeram um jogo de assets não utilizados do 3. Os de PSP não joguei, pq rodam porcamente no PPSSPP (meu note não é lá essas coisas pra jogos).
por curiosidade, qual seria um momento ruim no gow3?
Os do psp vou jogar no ps3 mesmo, a versão origins collection que remasterizada.
Faz muito tempo que joguei GoW3, mas do alto eu lembro de uma parte completamente sem graça em que tinha que ficar pulando em cima de umas caixas gigantes erguidas por correntes, e em cada caixa tinha um grupo de inimigos pra enfrentar, e era um saco, além de visualmente sem graça. GoW3 é cheio dessas pausas mornas e puzzles chatos entre os bons momentos, o ritmo do jogo não é lá essas coisas. Já no GoW2 até as partes de puzzles eram boas, não havendo altos e baixos mas tudo seguindo num fluxo constante até aquele final épico (cliffhanger ou não).
Comecei a jogar Valiant Hearts: The Great War
O jogo se passa durante a primeira guerra mundial. No início a Alemanha deporta todos os alemães que vivem na França para servir no fronte e nisso Karl é separado de sua esposa e filho. Ironicamente, seu sogro é convocado pelas forças francesas e assim se desenrola a história para salvar estes "prisioneiros" de guerra. Terminei o primeiro capítulo do jogo e gostei bastante. Uma aventura simples com vários puzzles para resolver ao longo da jornada. Há várias passagens por fatos históricos da Primeira Guerra Mundial o que torna o jogo mais interessante. Também há alguns itens a serem pegos durante cada ato o que aumenta a exploração também.
Estes lançamentos feitos pelas ubisofts locais tem sido muito bem feito
Quote from: SunStar on Jan 12, 2015, 00:56:49
Comecei a jogar Valiant Hearts: The Great War
O jogo se passa durante a primeira guerra mundial. No início a Alemanha deporta todos os alemães que vivem na França para servir no fronte e nisso Karl é separado de sua esposa e filho. Ironicamente, seu sogro é convocado pelas forças francesas e assim se desenrola a história para salvar estes "prisioneiros" de guerra. Terminei o primeiro capítulo do jogo e gostei bastante. Uma aventura simples com vários puzzles para resolver ao longo da jornada. Há várias passagens por fatos históricos da Primeira Guerra Mundial o que torna o jogo mais interessante. Também há alguns itens a serem pegos durante cada ato o que aumenta a exploração também.
Estes lançamentos feitos pelas ubisofts locais tem sido muito bem feito
Outro jogo que quero muito jogar. Me falaram que o final é de chorar. :(
Quote from: Strife on Jan 10, 2015, 15:09:16
Faz muito tempo que joguei GoW3, mas do alto eu lembro de uma parte completamente sem graça em que tinha que ficar pulando em cima de umas caixas gigantes erguidas por correntes, e em cada caixa tinha um grupo de inimigos pra enfrentar, e era um saco, além de visualmente sem graça. GoW3 é cheio dessas pausas mornas e puzzles chatos entre os bons momentos, o ritmo do jogo não é lá essas coisas. Já no GoW2 até as partes de puzzles eram boas, não havendo altos e baixos mas tudo seguindo num fluxo constante até aquele final épico (cliffhanger ou não).
Acho que vc está descrevendo muito mais o GoW Ascension que o III.
Estou no capítulo XVI (metade do jogo pelo que vi), e posso dizer algumas coisas: É sem sombra de dúvidas, o melhor God of War tecnicamente falando. É sério, é daqueles jogos que fazem você questionar que está rodando no PS3, e é uma boa prévia do que da pra esperar de um GoW no PS4.
A iluminação de tudo (Delphis Temple pqp), efeitos de luz e partículas das Blades of Chaos, e o som cara... É muito bem feito. De som não posso falar tanto assim pq é o primeiro GOW que jogo em 5.1 (fantástico, poucos jogos fazem uso tão bom do DD no PS3, uma pena).
Gostei também de algumas pequenas mudanças, como as magias que agora a barra mostra exatamente quantos casts você pode dar, e essas também ficaram muito mais épicas, a do Poseidon principalmente.
Única coisa da parte técnica que me incomoda um bocado, é que a câmera está se movimentando bem mais que nos anteriores e a taxa de quadros oscila demais, deveriam manter fixo em 30fps que me daria menos tontura. :bad:
Agora sobre o gameplay e a história, é legal conhecer um pouco mais da história do Kratos, o jogo se passa antes do primeiro, mostrando detalhes do "pacto" que ele fez com Ares e tal, os boss até agora todos épicos e em sua maioria ENORMES, fizeram escola com Zeus do GoW III, jogando no normal, todos eles tem algum momento apelativo e bastante difícil. Os QTE também estão bem melhores, os botões aparecem no canto da tela correspondente a posição do botão no controle, isso ajuda muito. Além nos "mini game" de QTE dos inimigos gigantes que estão BEM melhores também, agora você faz algum QTE e pode espancar livremente o infeliz, além de precisar esquivar também dos contra-ataques deles até você finalizar....
Porém o ritmo, não é tão frenético como no GoW II, e menos até que o III. O jogo tem divisão de capítulos e não tem mais save point, o saves são feitos em checkpoints. Mas tem bastante cut-scene, e elas junto com alguns puzzles imbecís acabam quebrando demais o ritmo do jogo, o que afeta na empolgação.
Vale menção pra OST, fácil a melhor da saga. Bom jogo, mas o ritmo e a câmera estão me incomodando. :(
Seguindo no Guild Wars 2. Ontem participei de uma quest animal, pra enfrentar o dragão de gelo Jormag. Esse jogo tem as manhas de simular bem uma guerra épica. Você é simplesmente jogado no meio do caos, vendo jogadores morrendo em volta e um monte de inimigo à solta. Massa demais!!!
E no Hearthstone a Blizzard botou o pé na porta com essa nova expansão. As cartas são bem apelonas. Quem não utiliza as expansões se fode legal.
Terminei o Shovel Knight, últimas fases podem puxar um pouco na dificuldade mas nunca parece injusto. Bom demais mesmo. Consegui todas as Relics, equipamentos e habilidades, mas ficou faltando uns 5 Music Sheets pra completar (não devo fazer, creio que aproveitei tudo que tinha no jogo).
Viciado agora em Mark of the Ninja, que é como se um fã de Tenchu tivesse pego todas as melhores coisas de jogos de stealth modernos (série Arkham do Batman, Hitman: Absolution, Splinter Cell etc) e misturado numa perspectiva 2D que funciona muito bem. Assim como tentava Grandmaster em todas as fases de Tenchu, vou tentar conseguir a pontuação máxima de todas as fases deste :P
Tô numa maratona de jogos 2D aqui haha, talvez até pegue esse Dust que andaram falando.
Terminei Valiant Hearts: The Great War
Como o Night já adiantou, o final não é dos mais felizes. Gostei muito da narrativa do jogo (que é baseada em cartas trocadas na Primeira Guerra Mundial). Ela mostra o verdadeiro lado da guerra e como ela afeta todos ao seu redor. Os puzzles do jogo são simples, mas interessantes. O jogo é curto então recomendo que peguem preferencialmente em promoção.
Strife, na última fase do jogo há exatamente cinco notas: se você não pegou devem ser as que ficaram faltando.
É? Nossa, e eu vasculhei bem. Mas de boa, faço questão não, tem outros feats do jogo que nem me vou dar ao trabalho. Como disse, aproveitei :P
Quote from: Billy Lee Black on Dec 15, 2014, 16:06:27
Hahaha, pqp hein Majin.
Mas eu não posso chiar também. CT e FF6 eu joguei não faz tanto tempo assim.
Majin, já que tá na pegada dos clássicos, jogue Illusion of Gaia no SNES. Melhor jogo do console :)
Esta pensando neste post agora pouco...
Recomendo fortemente jogá-lo mas Illusion of Gaia contém uma das maiores decepções que tive em jogos que re-joguei em emuladores. Não perca tempo tentando coletar todas as Red Jewels. Não vale a pena...
Não sei quando irei jogar, mas tentarei lembrar da dica :P
Quote from: SunStar on Jan 15, 2015, 02:12:54Esta pensando neste post agora pouco... Recomendo fortemente jogá-lo mas Illusion of Gaia contém uma das maiores decepções que tive em jogos que re-joguei em emuladores. Não perca tempo tentando coletar todas as Red Jewels. Não vale a pena...
Nem tanto. Se me lembro bem, você precisava das Red Jewels para conseguir ficar o a barra de Health no máximo.
Mas fora isso, a recompensa por pegar todas realmente era decepcionante :P
O cara vem, fala que o jogo é o melhor do snes e nem sabe direito o que acontece quando se coleta as 50 Red Jewels...
Não lembrava que havia alguns prêmios por coletar Red Jewels. Tá, retiro parcialmente o que disse. Há uma dungeon extra após conseguir todas as 50. O problema que a dungeon é tão pequena (especialmente se comparado ao tamanho das convencionais) que você sai dizendo: "É só isso?".
Não acho que vale o trabalho; 30 são suficientes.
Mas cara, nessa "Dungeon" você enfrenta um chefe do soul blazer! Imagina que demais! :D
Quote from: SunStar on Jan 15, 2015, 10:13:51O cara vem, fala que o jogo é o melhor do snes e nem sabe direito o que acontece quando se coleta as 50 Red Jewels... Não lembrava que havia alguns prêmios por coletar Red Jewels. Tá, retiro parcialmente o que disse. Há uma dungeon extra após conseguir todas as 50. O problema que a dungeon é tão pequena (especialmente se comparado ao tamanho das convencionais) que você sai dizendo: "É só isso?". Não acho que vale o trabalho; 30 são suficientes.
Oxi, mas eu não falei que não sabia o que acontecia. Só não lembrava exatamente quantas Red Jewels eram necessárias para completar a barra de health.
Quote from: Baha on Jan 15, 2015, 10:25:52Mas cara, nessa "Dungeon" você enfrenta um chefe do soul blazer! Imagina que demais! :D
Hahaha, eu fui na pilha de jogar Soulblazer por dizerem ser o precursor do Illusion of Gaia, mas esse eu não gostei. Nem consegui terminar.
Illusion of Gaia nunca me prendeu. Assim como Terranigma e Soul Blazer. O único dessa série que terminei foi o Granstream Saga.
O que tem de tão bom nele? Tentarei lembrar da dica tb pra dar outra chance ao jogo. Para alguém afirmar que é o melhor RPG num console que tem Chrono Trigger e FFVI é de se espantar.
:billy:
Quote from: Strife on Jan 15, 2015, 14:57:00Illusion of Gaia nunca me prendeu. Assim como Terranigma e Soul Blazer. O único dessa série que terminei foi o Granstream Saga. O que tem de tão bom nele? Tentarei lembrar da dica tb pra dar outra chance ao jogo. Para alguém afirmar que é o melhor RPG num console que tem Chrono Trigger e FFVI é de se espantar.
Opa, perae. Granstream Saga é sucessor da trilogia do snes??? Caramba, dessa eu não sabia! Eu adoro esse jogo!Quanto ao Illusion of Gaia, eu gosto muito da jogabilidade e da história. O lance das habilidades e das transformações é bem legal! A história sobre a "ilusão" é muito legal, além dos eventos que ocorrem no jogo.E eu não curto FFVI e Chrono Trigger, como já tinha comentado antes.Mas, novamente, é a minha opinião pessoal.
Terranigma eu adorei, mas assim como os que vieram antes, tem aquele "estilo" particular de enredo de misturar a história do nosso mundo com os eventos extremamente fantasiosos do jogo de uma forma bizarra. Mas a jogabilidade é uma delícia.
Comecei Trine. Me agradou, mas é um jogo que precisa de controle, pois keyboard + mouse não rola.
E finalizei
Breath of Fire III!
Trata-se de um ótimo jogo de pescaria que ainda vem com um minigame de RPG dentro!
Eu tinha tanta coisa pra falar sobre ele que fui pensando enquanto jogava que com certeza não vou lembrar de falar tudo nesse post, e devo ir lembrando de mais detalhes no futuro. Mas vamos lá.
Breath of Fire III é um jogo enorme em diversos aspectos. Demorei 66 horas para terminá-lo. (esse marca o tempo!)
Há muitas coisas opcionais bastante elaboradas para se fazer, como descobrir os mestres e treinar com eles, toda a parte de pescaria e a vila das fadas. São coisas nas quais você progride durante todo o game ao lado da aventura principal, se quiser, e trazem vantagens reais para o game como um todo, então sempre são recompensantes. Não vou descrever todos a fundo nesse post ou ele vai ficar mais gigante do que o habitual.
O mundo do game é "compacto". O mapa não é muito grande, mas tem muita coisa muito próxima e com muitos eventos em cada lugar.
Sobre a música, mantenho o que disse! Muita música de elevador! Mas existem situaçõem em que elas se encaixam bem, principalmente nas cidades. Só achei que música de boss padrão realmente não combina. Depois do comecinho promissor, fica parecendo música de anúncio de entrada de convidado em talk show.
E a curiosa variedade musical dos anteriores, com várias músicas mudando ao longo do avanço na main quest, deu uma diminuída aqui. Pela primeira vez a música de combate se mantém a mesma durante o jogo inteiro. A música do mapa muda uma vez e mais pra frente surge uma música alternativa pra alguns chefes de grande importância (que aliás, eu gostei, apesar de ser mais parada). De qualquer forma, achei a trilha BEM melhor que a do BoF 2.
Graficamente, não tem muita coisa a mais pra falar. Os sprites são grandes e bonitos, as animações em combate são maravilhosas e as magias mais avançadas tem efeitos bonitos, porém rápidos e práticos. Os cenários cumprem bem seu propósito e, apesar da variedade de texturas ser baixa se você prestar atenção, são muito bem construídos de forma a não deixar isso evidente.
O design das dungeons é bom. Dificilmente uma dungeon fica cansativa e dessa vez equilibraram bem a frequência dos encontros.
No geral dá pra notar um carinho e um empenho colocados na criação desse game.
E sobre o enredo e a aventura em sí...
Spoiler
Breath of Fire 3 é um jogo meio... diferente. Enquanto geralmente as histórias dos RPGs se passam durante grandes eventos de abrangência mundial (ou ao manos de todo o território mencionado no enredo), costumeiramente com antagonistas declarados e tudo o mais, a história de BoF 3 é uma jornada muito mais pessoal.
No começo do game até entra uma história bem típica com vilões bem definidos, mas isso é apenas parte de um prólogo, e quando isso se encerra você percebe que o mundo simplesmente está seguindo seu rumo normalmente. Sua aventura não está entrelaçada com uma grande guerra ou ameaça atual. Mais pra frente você descobre eventos muito abrangentes ligados ao protagonista, mas quase tudo está num distante passado...
E a medida que você avança em direção a seu destino, passando por locais cada vez mais vazios e solitários, BoF3 acaba se mostrando um jogo triste, melancólico... Parece uma espécie de despedida triste e tardia.
O mundo explorável basicamente se resume aos arredores de Wyndia, duas regiões vizinhas minúsculas e uma decadente e desolada região distante.
Tenho bem mais coisa a comentar/conversar sobre a ambientação e o enredo do jogo, mas esse foi o sentimento mais forte nesse final. Outras coisas deixo pra um outro post.
Enfim, foi um jogo que definitivamente valeu a pena ter jogado. Numa análise objetiva ele é claramente o melhor até agora, de longe. Pessoalmente eu gostei tanto do 1 pela sua simplicidade quanto do 3 pela sua complexidade perfeitamente compreensível e administrável. São 2 jogos muito agradáveis por motivos opostos.
Meu rank no momento fica 3 > 1 >> 2.
E que venha
Breath of Fire 4!
Quote from: Billy Lee Black on Jan 15, 2015, 15:31:42
Quote from: Strife on Jan 15, 2015, 14:57:00Illusion of Gaia nunca me prendeu. Assim como Terranigma e Soul Blazer. O único dessa série que terminei foi o Granstream Saga. O que tem de tão bom nele? Tentarei lembrar da dica tb pra dar outra chance ao jogo. Para alguém afirmar que é o melhor RPG num console que tem Chrono Trigger e FFVI é de se espantar.
Opa, perae. Granstream Saga é sucessor da trilogia do snes??? Caramba, dessa eu não sabia! Eu adoro esse jogo!
Quanto ao Illusion of Gaia, eu gosto muito da jogabilidade e da história. O lance das habilidades e das transformações é bem legal! A história sobre a "ilusão" é muito legal, além dos eventos que ocorrem no jogo.
E eu não curto FFVI e Chrono Trigger, como já tinha comentado antes.
Mas, novamente, é a minha opinião pessoal.
Pois é, eu descobri isso um tempo atrás, que Granstream Saga é considerado o sucessor espiritual da "trilogia" da Quintet do Snes. E se reparar tem bastante temas em comum mesmo, mas como eu desconhecia Soul Blazer/Illusion of Gaia/Terranigma na época que joguei, passou batido por mim essa informação haha.
E poxa, eu até entendo não gostar de FFVI se não jogou na época (apesar de adorar o jogo, na minha opinião não envelheceu muito bem para quem jogou RPGs posteriores), mas Chrono Trigger ainda hoje é uma referência de qualidade. Jogo atemporal mesmo.
E terminei Final Fantasy 8.
Que putaria que é o plot hein? Hahahahah Não lembrava de nada... O jogo é muito bom, desceu muito melhor agora do que da primeira (e única) vez que joguei, logo quando foi lançado.
O Triple Triad (card game) é bem divertido, mas poderia ter oponentes mais inteligentes. Mesmo antes da metade do jogo com pouquíssimas cartas raras (players ou GFs) eu já não perdia uma única partida.
O sistema de junctions é interessante e potente, mas possui 2 falhas gritantes:
- o sistema de Draw: foi como previ, da metade do terceiro CD em diante ficou cansativo, para não dizer enjoativo;
- eu não usava mágica, ainda mais se ela estava junctionada, para não diminuir minhas stats.
Outro ponto é que passei o jogo INTEIRO (tirando a primeira dungeon onde precisa usar a Shiva para pegar o Ifrit) sem usar GF. Uma boa mágica junctionada ao Str é tudo que precisa para debulhar o jogo todo.
Não matei o Omega e o Ultima, mas tenho saves logo antes deles. Outra hora eu volto...
Como disse acima, o jogo desceu muito melhor agora. Me diverti bastante e foi quase como a primeira vez (ui), já que não lembrava de nada. Minha ordem de melhores FF's continua a mesma: 7, 8 e 9.
PS: Squall é um babaca.
PS2: :seifersux:
PS3: Comecei a jogar o 7 logo em seguida (pela enésima vez) :P
FF 8 eu gosto muito do final. A CG que rola é linda demais!!!
Quote from: Strife on Jan 16, 2015, 18:44:55E poxa, eu até entendo não gostar de FFVI se não jogou na época (apesar de adorar o jogo, na minha opinião não envelheceu muito bem para quem jogou RPGs posteriores), mas Chrono Trigger ainda hoje é uma referência de qualidade. Jogo atemporal mesmo.
Até que enfim alguém que entende o maior motivo de eu não ter curtido FFVI. O jogo envelheceu mal, não tem jeito. Eu gostei bem mais do FFIV, que joguei na mesma época que joguei o FFVI.
Quanto ao Chrono Trigger, eu realmente não consigo me lembrar de nenhuma cena memorável.
Recomendo jogar CT de novo. É impressionante o quanto ele continua bom, diferente de FFVI que sem o fator nostalgia eu dificilmente acho que gostaria tanto quanto gosto dele.
Sobre FFVIII, prowler, é bastante comum não usar GFs. Eu já tava enjoado das animações demoradas de summon naquela época haha. Não usar magias pra diminuir stats é bem comum tb. Na real a minha estratégia favorita de FFVIII (após uma boa configuração de Junction) é comprar muitas Phoenix Downs, manter 1 ou 2 personagens com pouco HP e 1 de suporte, e abusar do sistema de Limit Breaks. Depois com a magia Aura fica até um pouco roubado.
Eee terminei Mark of the Ninja. Fazia um tempo que não ficava viciado num jogo assim. Terminei todas as fases fazendo todos os Seals, pegando todos os Scrolls e atingindo a pontuação máxima de tanto vício, me senti na época do PS1 tentando conseguir Grandmaster em todas as fases de Tenchu. Aliás, a pontuação do jogo é a mais inteligente que já vi em jogos do tipo, recompensando o jogador mesmo se ele joga matando escondido ou evitando matar os inimigos (só punindo zelas que querem jogar como se fosse jogo de ação), assim como o uso inteligente de itens e armadilhas. E, assim como elogiei Hitman: Absolution, o jogo faz questão que seja possível matar mesmo os chefes escondidos, sem subitamente mudar para um jogo de ação em encontro com chefes, que sempre destoa da experiência stealth. Fantástico.
Devo seguir para South Park: The Stick of Truth agora. Joguei um pouco e adorei, difícil acreditar que fizeram um RPG bem-feito assim na primeira tentativa. Como fã da série de TV, é um prato cheio pra mim.
Quote from: Strife on Jan 19, 2015, 16:10:52
Sobre FFVIII, prowler, é bastante comum não usar GFs. Eu já tava enjoado das animações demoradas de summon naquela época haha. Não usar magias pra diminuir stats é bem comum tb. Na real a minha estratégia favorita de FFVIII (após uma boa configuração de Junction) é comprar muitas Phoenix Downs, manter 1 ou 2 personagens com pouco HP e 1 de suporte, e abusar do sistema de Limit Breaks. Depois com a magia Aura fica até um pouco roubado.
É o jeito que todo mundo* jogava a partir do instante em que percebia que
A) o sistema de Junction é uma merda porque usar magias te deixa mais fraco e te faz perder tempo recuperando elas depois
B) Limit Breaks não têm limite de uso, podendo ser ativados todo turno com a vida baixa
C) dá pra forçar um Limit Break se você ficar cancelando o turno do personagem sem parar.
Ou seja, o jogo se resumia a Limit Break e itens. Sempre. O tempo todo. Do nível 1 ao fim do jogo. E ISSO ERA CHATO PRA CARALHO.
*bom, não todo mundo. Tinha também quem usava só GF com Boost. O que conseguia ser maaaaaais chaaaaato aindaaaaa.
No começo eu tb usava GF com Boost, mas enchi o saco rapidinho. Aquela sensação de "uau, que foda" que eu sentia com animações de summons já tinha cansado no FFVII haha. Assim que me toquei do "deixar HP do personagem baixo, apertar triângulo até vir o Limit, reviver com Phoenix Down (pq já volta com pouco HP), repetir", foi assim praticamente o resto do jogo. Pelo visto a Square se tocou disso pois de FFIX em diante foi possível cortar as animações das summons :P
O sistema de Limits do FFVIII é ótimo, pena que é muito aberto ao abuso. FFX combinou os melhores aspectos de FFVII e FFVIII nesse sentido e ficou mais balanceado.
Ainda não joguei FFX (está na fila) mas de tudo que joguei até hoje, não vi nada melhor do que o sistema de matérias do FF7 (mesmo com todas suas falhas).
Quote from: Prowler on Jan 20, 2015, 08:05:48Ainda não joguei FFX (está na fila) mas de tudo que joguei até hoje, não vi nada melhor do que o sistema de matérias do FF7 (mesmo com todas suas falhas).
Então você vai curtir o sistema do FFX. Aliás, o FFX é um dos meu preferidos! Terminei duas vezes já.
Li muito sobre o X e o X-II. Só não joguei ainda pq não existe emulador decente do PS2 para o Mac (tem o PCSX2, mas é uma versão antiga e não consegui fazê-lo funcionar ainda) e fico com preguiça de bootar o Windows (que está instalado em um HD externo).
O X-II é pior, mas não é de todo ruim. Tem umas leseiras de cantorias, mas o sistema de combate é bem interessante (lembra o do FFV) e a história até que prende um pouco. O palha é que pra fazer o final verdadeiro, só com FAQ.
Tô usando FAQ pra tudo, não estou com paciência/tempo de jogar 20+ horas e descobrir que deixei várias coisas para trás...
kkkkkk. Mas no FF-X não precisa de FAQ não. A não ser que você seja completista.
Quote from: Prowler on Jan 20, 2015, 08:05:48
Ainda não joguei FFX (está na fila) mas de tudo que joguei até hoje, não vi nada melhor do que o sistema de matérias do FF7 (mesmo com todas suas falhas).
Estava me referindo ao sistema de Limit Breaks apenas. O FFX combina a barra de FFVII, mas com melhorias (ao longo do jogo se aprende outras formas de encher a barra, não apenas tomando dano, que dá outra dinâmica) com os métodos de ativações variados de FFVIII (apertos de botões, sequências de comandos etc), o que deixa bem interessante.
Sistema de magias/evoluções é outros quinhentos. O Sphere Grid de FFX é muito bom, consegue combinar bem individualidade dos personagens (pois cada personagem de FFX tem um propósito em batalha, sendo que é possível trocar a qualquer hora) com customização (avançando suficiente e fazendo os extras é possível deixar os personagens como quiser).
Antes de mais nada, deixa eu só mencionar uma coisa:
EU NÃO ME CONFORMO COM O RYU SER MUDO NO BREATH OF FIRE 3! SÉRIO, ISSO ESTRAGA FORTEMENTE OS DIÁLOGOS!
Comecei há alguns dias e estou jogando devagar, então lá vão minhas impressões iniciais sobre Breath of Fire IV:
Visualmente, o estilo do traço mudou bastante. As cores também puxam mais pra tonalidades pastéis agora. Não fui tanto com a cara do novo estilo, mas as animações ficaram excelentes.
O mapa agora é igual FFT. Eu não gostei nem um pouco disso.
Agora os combates voltaram a acontecer num "cenário" separado da exploração. Isso permitiu que os cenários de exploração ganhassem mais variedade e detalhamento, e é bem nítido tanto em cidades quanto outros ambientes. Além disso é possível girar a câmera em todas as direções (de 90 em 90 graus e alguns cenários específicos limitam isso) e mantê-la nessas direções. O problema é que agora é NECESSÁRIO girar a câmera em todas as direções. Quase todo lugar é estreito, labiríntico e cheio de coisas bloqueando a visão, então você precisa toda hora ficar girando a câmera para conseguir enxergar o que está acontecendo. E isso manda seu senso de direção para o espaço. (apesar de ter uma bússola na tela para te orientar)
Agora o jogo está preparado para usar o analógico, o que é ótimo e evita problemas principalmente em menus, porém do jeito que foi implementado fica um pouco difícil andar e correr na diagonal com precisão, e as diagonais são as direções mais importantes em termos de caminhos a seguir e coisas para interagir.
Se nos games anteriores os números eram bem modestos e você terminava o game com o HP na casa dos 200-300, aqui você começa com isso! Então já dá pra esperar que lá pro final teremos algo no nível de Final Fantasy em termos de progressão de poder.
O combate não mudou muito no seu funcionamento básico, mas agora os personagens que não estão diretamente em combate ficam logo atrás dos que estão, recuperando AP no grupo de apoio e podem ser trocados a qualquer momento. O grupo principal também pode tomar ações que tenham como alvo o grupo de apoio, então isso deu liberdade para a Capcom fazer alguns chefes baterem bem forte, te forçando a fazer trocas frequentes e revisar suas estratégias durante o combate. Eu gostei bastante disso.
O sistema de equipamentos foi bem resumido. Se em bof 3 você tinha arma, armadura, capacete e 2 acessórios, aqui você só tem arma, armadura e um acessório. Capacetes contam como acessórios. Fica bem mais difícil blindar seu personagem contra tudo.
O som parece ter uma pegada muito japonesa, principalmente nas partes em que você joga com o Fou Lu. As músicas me pareceram bem menos destacadas agora, isso quando há músicas, pois em vários cenários só haviam sons ambientes. Acho que a única música que chamou um pouco mais de atenção foi a boss music do grupo normal. Apesar de que ela ainda soa meio "feliz" demais, me causando de uma maneira diferente a mesma estranheza que tive com a música de talk show do terceiro game. Mas de modo geral o soundtrack de elevador do 3 me agradou mais do que aquilo que eu ouvi até agora no 4.
O jogo como um todo parece ter um estilo bem mais oriental, desde treijeitos, arquitetura e vestimentas até toda a atmosfera de forma geral.
A história vai sendo contada com grandes partes controlando o grupo principal, cortadas por pequenos interlúdios onde você controla "Fou Lu", um antigo deus-dragão-imperador-ancião que esteve dormindo e agora acordou pra descobrir que tem gente não muito feliz com a sua volta. Isso tudo é mostrado no começo demais pra ser considerado spoiler.
De forma geral, estou achando o progresso do enredo meio... monótono e sem graça... não sei explicar exatamente o motivo, mas não está me prendendo. Além disso a main quest atual é da nina, o ryu tá junto praticamente de alegre só, já que ele é apenas um mudinho desmemoriado. A mudez dele não está tão revoltante aqui pois quem mais precisa conversar é a nina e ela fala pelos cotovelos.
Não se preocupe, uma hora o Ryu fala no jogo :rolleyes:
Quote from: SunStar on Jan 20, 2015, 16:32:56
Não se preocupe, uma hora o Ryu fala no jogo :rolleyes:
Spoiler
Hadouken
Não no 3. Lá ele só tem uma fala no comecinhozinho.
No 4... é, eu sei do que se trata. Mas aí não é bem o Ryu!
E aproveitando a zoera do Night, o pior é que o Ryu do 3 pra frente sofre do mesmo mal do Vahn de Legaia: Ele TEM falas! Mas não tem diálogos! Ele fala os nomes das magias, mas qualquer diálogo entre ele e qualquer pessoa consiste na outra pessoa monologando coisas completamente ridículas como "Ah, então quer dizer que você veio de tal cidade? E agora você está me dizendo que estamos em perigo? E então você quer me pedir a pedra mágica para que você possa derrotar o vilão?"
PORRA?!?!? PRA QUE ISSO?!?! Sério que não dá pro infeliz trocar duas palavras com um NPC mas ele pode berrar os nomes dos golpes/magias em combate?!?!?!?!
Hahaha, precisam superar essa raiva com protagonistas mudos gente :P
O Breath of Fire IV é legal mas acho o III bem melhor. O que eu gostava muito dele é que era possível trocar de personagem na batalha sem perder turno, algo que só vi na era do PS1 nele e em WA2, se lembro bem. A animação dos sprites 2D era excelente tb.
Quote from: Baha on Jan 20, 2015, 16:42:21
PORRA?!?!? PRA QUE ISSO?!?! Sério que não dá pro infeliz trocar duas palavras com um NPC mas ele pode berrar os nomes dos golpes/magias em combate?!?!?!?!
Você com certeza irá gosta de The Stick of Truth :D
Alguém tem experiência com Dragon Quest? Vale a pena colocar a série na fila? =P
Só joguei o Dragon Quest 8 (que é uma obra prima, diga-se de passagem).
Mas o combate de RPG maker das versões anteriores me impede de testá-las.
Igual ao Billy. Eu acho Dragon Quest VIII do PS2 um dos melhores RPGs que já joguei (mas aviso que as primeiras 10h são meio chatas... mas tudo bem pois tudo que vem depois é excelente), mas foi o único da série que consegui gostar pois o resto tem aquelas batalhas em primeira pessoa que acho a coisa mais chata do universo em RPGs. Se é pra jogar um DQ, jogue o DQVIII.
Falaram em South Park: The Stick of Truth... e eu estou adorando o jogo. É um dos melhores RPGs que joguei nos últimos anos e não estou brincando. O design é sensacional, as batalhas tb, o grande defeito é ser muito fácil. No começo tem um bom desafio pois ainda se está aprendendo a jogar, e toda luta potencialmente pode te matar se não prestar atenção (seus ataques são inúteis se não executar os comandos direito e se não defender mesmo ataques de inimigos normais podem matar, bastante estratégico). Mas depois que se pega a manha dos combates e equipamentos melhores, mesmo jogando no Hard o jogo acaba ficando muito fácil. Mas em defesa da qualidade do jogo, ainda sendo fácil é muito divertido. Os criadores disseram que uma continuação é possível, e mal posso esperar se isso vier a ser uma realidade.
O unico Dragon Quest que joguei bastante foi o IX do NDS, que era muito bom e não rola aquela necessidade de grindar igual os outros da série. Mas quem não se incomoda com isso e com o fato das batalhas serem em primeira pessoa costuma gostar dos jogos, o sistema de batalha varia bem de um jogo pra outro e geralmente tem elementos bem legais.
E costumam ser jogos LONGOS. Dizem que o DQVII é o jRPG com o maior script existente, sendo a desculpa da Squenix para não trazer o port do 3DS para o ocidente.
Eu terminei o DQVII na época, no PS1, e quase chorei lágrimas de sangue lembrando como ele é ruim.
wow...
É... parece que talvez eu possa deixar passar...
Estranho ser uma série tão consagrada no japão.
Ainda deve ter algum tópico antigo aqui em que eu dissequei meu ódio por esse jogo. Ou mais de um. Sei lá. Foram mais de 120 horas pra chegar ao fim, e eu me arrependo de cada uma.
É, lembro da minha decepção na época do PS1, aguardei muito o lançamento de DQVII, e quando peguei o jogo pqp... era quase um jogo de Nes em 3D datado até para os padrões da época... demorava umas 4h só pra chegar na primeira batalha, depois li que o jogo normalmente demora 100h fácil. Mas não consegui engolir aquelas batalhas não, pura perda de tempo pra mim.
Agora DQVIII me surpreendeu muito, no começo torci o nariz pois como disse ele demora umas 10h pra ficar bom (mais ou menos quando se completa o grupo de batalha com os quatro personagens), mas depois disso, fácil um dos melhores jogos já joguei. Acho que fiz mais de 80h nele e acho que não completei tudo, e valeu cada minuto. Baha, recomendo pelo menos dar uma olhada nesse.
Ok, vai pra lista de PS2. Também coloquei o Dragon Quarter na lista.
Pois é, jogue só o 8, Baha. DQ é que nem FF: cada jogo tem um mundo e enredo completamente diferente.
Comecei o Dragon's Dogma.
No prólogo você joga com um guerreiro. A jogabilidade com o guerreiro estava interessante. visto que você lutava com uma espada e um escudo e podia se defender usando o escudo.
Mas ao começar o jogo, criei um mago. Pqp, que lixo jogar com mago, hein? Como o jogo não esquiva e o mago não usa escudo pra se defender, morri rapidinho quando juntou uns 4 monstros em cima de mim.
Alguém mais jogou de mago? Isso melhora mais pra frente?
Outro ponto irritante no jogo foi a coleta de itens. O tempo todo tem cacarecos pra você catar no mapa. Eu preciso mesmo catar essas coisas? Ou posso passar batido?
E que jogo feio, hein? Jogo Guild Wars 2 com os gráficos em Low e ainda assim é muito mais bonito do que este...
Estou jogando o Legend of Heroes: Trails in the Sky no PC mas ainda não me cativou não. Como dizem ser enorme pretendo jogar mais do que as primeiras horas, mas até o momento é só um RPG na moda antiga sem nada de excepcional. Exceto o tamanho dos diálogos. Pqp todo mundo fala demais nesse jogo, até NPC sem importância tem mania de falar muito mais do que o necessário, muita verbosidade nesse jogo (os tutoriais mesmo, explicações complicadas para coisas simples). Não à toa que a XSEED falou do tamanho do script, mas se essa for a razão, é uma pena.
Seguindo no Dragon's Dogma.
Caras, a essa altura eu nunca imaginei que ainda existisse um RPG de mundo aberto sem fast travel!!! O mapa dessa porra é grande e o jogo exige altos backtrackings! Mermão, é um saco ficar indo e vindo pra todo lado. Realmente não existe nenhuma forma de viajar mais rápido nesse jogo????
Depois de jogar Guild Wars 2, fica difícil acatar mecânicas arcaicas. Esse lance de conversar pra pegar Quest e ter que voltar na pessoa pra concluir a quest é chato demais, pqp!
No mais, o combate melhorou depois que consegui pegar outras magias. Mas ainda assim o mago é muito limitado nesse jogo. Sinto que estaria aproveitando mais se fosse um Warrior.
Por fim, apesar dos problemas, o jogo me fisgou. O mundo é bastante vivo, com NPCs viajando pelas estradas, as quests são inúmeras e muitas com bom conteúdo. As Boss Battles são muito legais com o sistema de poder escalar os monstros. O foda é que ainda não vi utilidade pra isso sendo mago, hehehe.
Eu lembro de ler em algum lugar que a expansão de Dragon's Dogma adicionou fast-travel :P
Pois é, eu to jogando com a expansão e li a respeito: a partir de determinado evento, é liberado uma pedra que você coloca em algum lugar do mapa pra ser teleportado pra lá.
Só que você só tem UMA pedra dessas. E pra se teleportar pra ela, tem que gastar outra pedra que parece ser rara de se conseguir. Ou seja, mesma merda que nada.
Acho que devo um mea culpa a Legend of Heroes: Trails in the Sky. Demorou mas o jogo conseguiu me fisgar. É um RPG clássico da era PS1, lembrando jogos como Grandia, Lunar e Growlanser, inclusive nos gráficos e batalhas. Mesmo algumas características que me incomodariam de outra forma, como o enorme backtracking na exploração (caso escolha fazer sidequests), são aliviados por características mais inteligentes, como o esquema de EXP que torna grind desnecessário e o fato de poder ver os inimigos na tela (i.e. sem encontros aleatórios), o que torna o jogo bem divertido de explorar (e sim, o sistema de batalhas pode parecer um pouco simplório de início, mas as horas investidas fazem a diferença... e aproveito aqui para recomendar Growlanser III: The Dual Darkness, da Atlus/Working Designs para PS2, para qualquer um que gostou de Trails in the Sky. As semelhanças são muitas). No entanto, se por um lado ele lembra Grandias e Lunares da vida no clima, na quantidade de texto e cena dedicado ao enredo e personagens está mais para Xenogears. Tem MUITA conversa no jogo, que pode inicialmente cansar, mas uma vez que se está imerso na história, logo fica esperando para descobrir o que vai acontecer (há um clima de mistério no desenrolar da trama que eu não via há um tempo em JRPGs). Não sei quanto disso se deve ao script original ou ao excepcional trabalho de tradução da XSEED, que evita o que parece ser mais um clichê típico de JRPG com diálogos muito acima da média ao que vemos esses dias. Recomendo para fãs de tudo isso que falei haha.
Nossa, mano... Juanito "Strife" Gimenez!
A gente vai ficando velho, vai ficando nostálgico. :P
Apesar do problema do Fast Travel do Dragon's Dogma, o jogo está MUITO bom!!! As dungeons são imersivas pra caralho com esse lance real da falta de iluminação.
Fui explorar uma floresta densa, anoiteceu e eu não via nada, hahaha. Só usando a lanterna.
E tirando as quests bocós do tipo escolta e mate x monstros ou colete x itens, as demais quests em geral são muito bem elaboradas.
E agora virei um sacerdote. O foda é que você perde a magia de cura do mago. Vou ter que botar um mago no grupo agora.
Estou jogando Hammerwatch
O jogo é um hack 'n slash/dungeon crawler no maior estilo Gauntlet. Enfrente hordas de inimigos, colete tesouros, melhores suas habilidades enquanto tenta escapar da masmorra na qual está preso. Quatro jogadores ao mesmo tempo são possíveis porém apenas joguei solo. Estou jogando com Thief mas há outras cinco classes disponíveis (Paladin, Ranger, Wizard, Priest e Warlock). Comprem o jogo para podermos jogar putos :mrgreen:
Graças a alguem neste dito topico que rejogou FF8 (Majin, foi tu?) eu voltei a jogar tmb hahaha. Baixei a versão Steam 2013 e ja estou com quase 30 horas. :o
A impressão é bem diferente do que tive na epoca que joguei. Naquele tempo ficou aquele sentimento "mas FF7 é muito melhor". Hj já posso dizer que estou gostando bem mais que gostei naquele tempo. Tirando a parte de ficar dando draw em magia que é um saco lol :lol: Mas está sendo bem interessante jogar isso novamente.
QuoteHj já posso dizer que estou gostando bem mais que gostei naquele tempo.
Olha o que FF 13 fez com o padrão de qualidade das pessoas!
Eu mesmo Red, joguei há pouco tempo. Também tive essa mesma impressão, o jogo pareceu melhor agora :P
Hammerwatch
Terminei a primeira campanha.
Achei a evolução dos inimigos (e da quantidade deles, claro) ao longo das fases bem feita. A adição de magos tornou bem mais trabalhoso eliminar os mobs. Também gostei do fato de você poder utilizar as armadilhas do jogo ao seu favor. Os chefes também são difíceis mas uma vez que você tem várias vidas fica mais fácil aguentar até matá-los.
Pena que faltou "táuba" :unknw:
Após terminar The Legend of Heroes: Trails in the Sky, "descobri" um jogo indie que está me surpreendendo muito, Superbrothers: Sword & Sorcery EP. Aparentemente ganhou vários prêmios quando foi lançado, mas não conhecia. O visual 2D dele é fantástico, acho que a melhor forma de descrevê-lo seria "e se Out of this World fosse um RPG/Ação?". A trilha sonora é um show a parte. Na verdade estou gostando tanto que nem estou me importando em ter que jogar com mouse (algo que odeio). Definitivamente não é pra todo mundo, mas se alguma coisa do que escrevi despertou o interesse, recomendo conferir.
https://www.youtube.com/watch?v=u4GIsmwnlpg
E enfim terminei Breath of Fire 4, encerrando a série! Se bem que em termos de enredo, a série encerrou no 3. Ainda assim esse aqui tem elementos de jogabilidade em comum suficientes pra ser considerado. Sim, Strife, eu VOU jogar o Dragon Quarter um dia, mas aquilo é algo completamente diferente.
Breath of Fire 4 tem algumas coisas bem vindas na jogabilidade. De fato o que salva o jogo é o gameplay.
O sistema e combate com todo mundo lutando divididos em 2 grupos é muito legal. Os combos também são muito bacanas.
O sistema de transformação em dragões ficou inferior ao terceiro, bem menos customizável. Além disso o Ryu sempre assume a mesma forma, e só vira um dragão de verdade na hora de soltar um breath. Os outros dragões summonáveis são... bom, apenas summons basicamente.
O sistema de mestres ficou muito mais prático. Agora ao invés de aprender as skills deles deixando um personagem sob eles por X níveis, as skills são aprendidas na base de achievments e cada mestre tem uma "temática" pros achievments que exige do grupo. E com isso você só deixa personagens treinando sob mestres que dão status que te interessam, já que cumprir os achievments e ganhar as skills funciona independente de ter alguém treinando com aquele mestre ou não. Além disso você pode trocar de mestre no acampamento depois de a pessoa ter se oferecido como mestre a primeira vez. No 3 só dava pra abandonar um mestre assim e pra começar a treinar com algum era necessário ir até ele sempre.
O jogo tem alguns minigames espalhados, uns legais e outros nem tanto, e se sair bem neles acaba tendo uma função prática no jogo já que a pontuação acumulada faz suas transformações em dragão evoluírem (mas só mudam status, visualmente é a mesma coisa).
A pescaria ficou mais elaborada. Agora cada ponto de pesca tem um cenário próprio, por onde você pode andar e se posicionar para lançar a isca em diferentes locais. A princípio eu achei isso bacana. Agora porém não tem mais sombras constantes dos peixes indicando o que tem em cada lugar, a sombra só aparece quando o peixe é fisgado, e as vezes é questão de sorte ou experiência (conhecendo o formato da sombra e a stamina inicial do peixe) saber o que mordeu a sua isca até você conseguir puxar pra ver. Isso irrita na hora de ir atrás de peixes raro, pois no 3 dava pra você mirar nos lugares certos e evitar os peixes errados. A parte da briga com o peixe eu achei bem pior que a do 3. Lá a relação entre o comportamento do peixe e a stamina restante dele fazia sentido, além do fato de que sempre que você estava puxando o peixe, VOCÊ ESTAVA PUXANDO O PEIXE, sendo que o que podia acontecer era isso zoar a tensão e arriscar arrebentar a linha. Mas aqui tem peixes que vão simplesmente nadar pra longe mesmo com a stamina vazia E você puxando ele constantemente. As vezes demora um tempo enorme pra puxar um peixe tosco.
Pena que toda essa jogabilidade tenha sido construída ao redor de um game central tão... sem graça.
Começando pela ambientação, o jogo é BEM diferente dos anteriores nesse quesito, com uma temática extremamente oriental.
Já a história em sí... não sei, eu demorei bastante pra conseguir me importar com alguma coisa, e olha lá. Por algum motivo os personagens não cativaram (exceto Ershin e sua "passageira"), algumas coisas pareceram mal exploradas e simplesmente aquele mundo no geral não me deixou imerso. A trama conta com alguns filhos da puta de marca maior em alguns momentos, mas no geral achei a viagem mais feliz e saltitante que no 3 (pelo menos pro grupo do Ryu). Eu raramente me importava ou me interessava pelos lugares onde os personagens passavam e as coisas que aconteciam. E olha que eles passam por MUITOS lugares, vários deles com modelagens bem distintas!
Se o 2 era um jogo irritante, o 4 é um jogo monótono... ele tem alguns bons elementos que dão uma segurada e uma levantada, mas faltou algo da "alma" que o 1 e o 3 tinham. É meio difícil explicar. Em alguns pontos é como se um pessoal novo no ramo tivesse pego uma lista de coisas necessárias pra fazer um bom breath of fire e mecanicamente seguido ela.
Daqui a pouco faço um post com um apanhado geral da série e meu ranking final.
Seguindo no Dragon's Dogma.
Agora com as pedras de teleporte, as viagens ficaram um pouco melhor.
Eu to adorando o jogo! Agora que virei sacerdote, as magias estão muito legais e instauro o caos no campo de batalha, hehehe.
Viajar pelo mapa é bem imersivo nesse jogo. Os cenários são bonitos e os inimigos inteligentes. Direto sofro emboscadas e talz. Tem que tomar cuidado a todo instante. E à noite vira breu total. Sem uma lanterna você não enxerga nada. E por falar em mapa, o mapa é grande pra caraio!
Breath of Fire IV é um jogo legal pela jogabilidade e a ambientação diferente (mais oriental como Baha disse, algo raro em RPGs), mas realmente, o enredo é bem fraquinho, lembro de quase nada. Minhas lembranças era de achar a história do Ryu chata mas legal de jogar, e a história do Fou-Lu interessante mas um saco de jogar haha. O jogo basicamente dividiu seus pontos fortes em áreas distintas. BoFIII é bem melhor mesmo (e o V tb rar).
Falando em ambientações orientais em RPGs, alguém ainda sabe se o projeto de traduzir Samurai Spirits RPG ainda vive? Vi que abandonaram a tradução ano passado, mas tava tão avançada que fiquei na esperança de algum bom samaritano continuar o trabalho. Quase vinte anos depois e ainda quero jogar essa budega, vou passar para meus descendentes.
Depois do Trails in the Sky resolvi pegar outro jogo da Falcom, Ys: The Oath in Felghana (remake do Ys III, tô jogando versão PC). O jogo é diversão pura mas difícil! Não lembro do Ys: The Ark of Napishtim (PS2, único da série que tinha jogado) ser tão difícil, e tinha itens de cura tb :P
Pretendo tirar meu atraso dessa série, vi que ainda tem Ys Origin e Ys I & II pra PC, pegarei. Quem sabe ainda lançam um remake do V, ou o IV e VII para PC um dia. Meio difícil acompanhar a cronologia da série inicialmente, mas a Falcom parece disposta a organizar tudo com esses remakes.
Eu tenho todos os Ys que saíram no Steam, e anos atrás joguei Ys 3 e 4 de Snes.
Felghana é muito bom mesmo, e eu gostei da dificuldade dele, principalmente pq sendo action você se aprimora e começa a conseguir passar de chefes fodas sem grinding, se quiser.
Pessoalmente eu gostei mais do Origin, mas acho que todos (inclusive os lindos remakes dos 2 primeiros em 2D) valem muito a pena serem jogados.
To com o Ys VI (Napishtim) de PC aqui engatilhado pra jogar em algum momento, com patch de tradução.
Aliás, se tiver saco pra vasculhar esse tópico tem algumas páginas atrás os reviews que fiz sobre os que joguei no steam.
QuoteFalando em ambientações orientais em RPGs, alguém ainda sabe se o projeto de traduzir Samurai Spirits RPG ainda vive?
A última info que eu tinha era de 2011, quando um grupo francês ia assumir o projeto... mas vendo vc comentar fui ver agora e... acho que os caras lançaram alguns "let's play" no youtube da versão traduzida, mas... não lançaram o jogo traduzido ainda. :mrgreen:
O que coincidentemente eu achei foi o KoF Kyo traduzido pra espanhol. Acho que vou baixar aqui pra ver como ficou. :P
Pois é, vi uma notícia do ano passado que largaram o projeto com 100% do script traduzido, faltando só uns retoques em menus de batalhas e coisas assim. Mas outro grupo lançou tradução em francês mesmo (que pra mim não adianta nada, sei mais japonês que francês haha). Sacanagem demais, deve ter rolado alguma briga interna sei lá.
Baha, após jogar terminar o Felghana vou pegar o Origin e depois o Ys I & II Chronicles, jogando mais ou menos na ordem. Pena que vai faltar o remake do IV (Memories of Celceta, só pra VITA por enquanto), o V (que ainda só existe em original japonês pra Snes) e o Ys Seven (PSP, mas esse dá pra jogar no emulador).
Sabe se tem alguma previsão para esses de VITA/PSP serem lançados pra PC?
Série excelente mesmo, eu tinha gostado muito do Ark of Napishtim do PS2 quando saiu, mas só recentemente que tive mais acesso a ela.
Que eu saiba não tem previsão de port das versões portáteis. Isso é bem triste, pq dizem que são ótimas e o sistema evoluiu bastante, inclusive com grupo de vários personagens que você pode alternar. Eu devo acabar arrumando um Vita no futuro pra jogar algumas coisas exclusivas de Vita e PSP. Pena que não gosto de jogar em portátil. Eu também preciso de um 3DS pra jogar várias coisas...
E uma das coisas que eu mais gosto em Ys é a trilha sonora.
Só pra constar, durante uma conversa agora há pouco tive uma epifania e descobri que Breath of Fire 4 na verdade é Final Fantasy XIV!
Compartilhe esse epifania.
Eu e um amigo (um dos poucos da vida real que curte jogos assim) uma vez tivemos uma bela conversa sobre como o Squall era pra ser um protagonista mudo onde o jogo mostra os pensamentos do personagem :P
Certamente uma interpretação melhor do que um personagem cujas frases mais conhecidas são "whatever" e "..." (essa última foi o que iniciou a conversa).
Trilha sonora de Ys muito boa mesmo, apesar que achei que no Felghana volta e meia exageravam nas músicas com rock (não que seja ruim, mas podia haver uma maior variedade).
Veja bem, os deuses/dragões de BoF 4 são invocados "de outro mundo" e ficam presos ao do jogo. Mas nunca é mencionado onde/como é esse outro mundo. Não parece ser "um mundo tipo o nosso mas onde quem mora são eles". Bom, talvez Deis seja uma exceção.
Outro detalhe, é que quando são invocados, os deuses/dragões acabam sendo "moldados" pelas vontades/necessidades de quem os invocou e seus contextos geográficos e sociais. Não parece o tipo de coisa que ocorre quando o ser invocado já tinha um dia-a-dia comum na sua dimensão de origem... é quase como se a invocação tivesse um significado mais metafísico... Eles não estão exatamente sendo invocados, mas sim "criados" a partir de forças cósmicas disformes.
Então, óóóóbviamente... eles são PRIMALS!
E o Fou Lu é o Bahamut emputecido querendo explodir a porra toda.
C.Q.D.
Terminei a campanha "Temple of the Sun" em Hammerwatch
Ela é um pouco diferente em relação à campanha original: enquanto esta você apenas vai subindo os andares, perdendo acesso à alguns andares depois de certo avanço, aquela dá total acesso a todas as áreas do jogo à medida que você vai avançando (inclusive há a necessidade de voltar em algumas partes para progredir). TotS é mais curta e mais fácil que a campanha original. Os achievements também são mais fáceis de conseguir.
Agora, antes de progredir com a minha lista de PS1 eu devo jogar algo no steam. No momento meu humor é pra jogar algum metroidvania. Alguém conhece um jogo no estilo com um sistema de progressão bem absurdo em termos de escala?
Andam falando bem do Shovel Knight, Baha.
Peguei o Sleeping Dogs: Definitive Edition. Porra, como os caras conseguiram foder com a jogabilidade?! Não dá sequer para fazer um mapping decente! Não há fluidez na câmera, tudo fica chacoalhando quando você corre, as batalhas ficaram mais travadas, a câmera dos veículos piorou muito... E acabei de começar.
Se já jogaram o original, fujam desse; é um lixo.
Shovel Knight é excelente, mas não sei se seria metroidvania. É dividido por fases, apesar de haver progressão de skills etc. Porém, ainda assim recomendo caso esteja atrás de uma experiência plataforma/action 2D, porque é foda mesmo.
Levando em conta suas opções disponíveis Baha, recomendaria:
Mark of the Ninja
Dust: An Elysian Tail
Child of Light
Nenhum deles é Metroidvania mas são jogos bons que você tem.
Mas se você está disposto a comprar um metroidvania, recomendo Valdis Story: Abyssal City.
Nossa, verdade! Eu tinha ouvido falar desse Valdis Story. Bem lembrado, vou ficar de olho nele.
Mas acho que no momento seria uma boa eu jogar Dust. Ele foi bem falado recentemente nesse tópico, eu gostei do pouco que tinha jogado dele e eu preciso começar a enxugar minha lista de não jogados no steam.
Sobre os outros 2, Mark of the Ninja "dá muito trabalho", pois se eu jogar vou acabar tentando fazer 100%, e Child of Light é essencialmente um jRPG, que eu to precisando desentoxicar um pouco, então eles ficam pra depois.
Quote from: Joe Musashy on Feb 12, 2015, 21:25:10
Peguei o Sleeping Dogs: Definitive Edition. Porra, como os caras conseguiram foder com a jogabilidade?! Não dá sequer para fazer um mapping decente! Não há fluidez na câmera, tudo fica chacoalhando quando você corre, as batalhas ficaram mais travadas, a câmera dos veículos piorou muito... E acabei de começar.
Se já jogaram o original, fujam desse; é um lixo.
Porra, não estraga meu animo. Eu tinha já o original no Steam, mas não tinha instalado ainda pra jogar. Ai comprei este ai na promo do Natal do Steam e estava baixando esta semana para jogar.
:(
Mark of the Ninja é sensacional, e não dá muito trabalho fazer 100% não. O sistema dele de classificação do seu desempenho de fases é muito amigável e não tem que fazer uma coisa duas vezes. Cada fase tem uma pontuação, três desafios e três itens pra pegar. Suponha que na primeira jogada vc consiga dois desafios e ache os três itens (que não são lá muito difíceis de achar). Eles vão ficar salvos, se quiser fazer 100% na fase vc vai jogar de novo só tendo que fazer a pontuação máxima e o desafio que sobrou, não tem que fazer o resto que já conseguiu. E avançando no jogo, alguns dos desafios das fases ficam bem mais fáceis com itens e skills que vc consegue evoluindo normalmente, o que tira a frustração tb. A maioria das fases eu fiz tudo de primeira, só algumas que eu joguei de novo depois pra fazer 100%. Sem falar que a jogabilidade dele beira a perfeição. E isso de salvar o que vc conseguiu vale pra dentro das fases, e o jogo é generoso com savepoints (suponha que vc consiga fazer um desafio e morra logo depois, o desafio vai ficar salvo mesmo assim e não precisa repetir).
Gostei mais dele do que do Dust, que me desanimou um pouco depois do início.
E Child of Light é muito bom tb, pena que é curtinho para um RPG, acho que terminei com 12 horas ou algo assim.
Vou dar uma olhada nesse Valdis Story, vi um vídeo e achei ótimo.
Se quiserem conferir a demo, podem baixá-lo aqui (http://www.mediafire.com/download/ecbvn6x2ahif3cy/Valdis_Story_AC_Demo.exe).
Dei uma jogada agora pouco. É o jogo até uma certa parte e dá pra ter uma boa ideia do que o jogo oferece e entender o seu sistema. Apenas tenham em mente que o demo é uma versão antiga e a jogabilidade está um pouco mais travada do que na versão atual.
Depois falo a respeito do jogo. Vi a pouco tempo que não tinha comentado a respeito dele ainda.
Pelo que lí, parece que nesse jogo os inimigos escalam de nível junto com você.
Isso sempre me dá a impressão de inutilizar boa parte da evolução do seu personagem. "Uau, agora eu tenho 5x mais HP!... e todos os inimigos causam 5x mais dano..."
As vezes é bem implementado, principalmente quando só fazem os inimigos uparem dentro de certas faixas, mas em geral me dá uma sensação de que o jogo está "trapaceando" contra mim.
Oblivion era infame por isso, e Skyrim deu uma ajustada nessa progressão pra ficar menos bizarro.
Sim, mas é em escala inteligente. Provavelmente os inimigos ganham algum ajuste ou outro em HP/Dano mas você não percebe muito (provavelmente a sua escala é maior). O que realmente melhora neles são as habilidades: a medida que você vai avançando eles ganham novas habilidades (escudo mágico, stun, cura, etc). Claro, essa progressão de habilidades vai ser inexistente se você for jogar na dificuldade GodSlayer, uma vez que os inimigos já iniciam com essas habilidades desde o começo.
Comentando a respeito do jogo, Valdis Story é um rpg ação que combina elementos de plataforma e exploração. Lembra Castlevania: SotN. O jogo possui dificuldade alta então estejam preparados para apanhar um pouco no começo até conseguir dominar o jogo, especialmente nos chefes. Estes são bem elaborados, com alguns deles possuindo padrões de ataque, e todos tendo a possibilidade de surpreender até mesmo os jogadores mais experientes. Os chefes possuem um sistema de rank após a luta, beneficiando jogadores que vencem os chefes rapidamente, variando combos e que não venham a perder HP demais na batalha. Os bônus são experiência maior ao final de batalha e atributos extras.
A música é um show a parte e o ponto alto do jogo, sem dúvida. Arrisco dizer que é a melhor dentre todos os jogos que tenho na Steam. Um excelente trabalho de Zack Parrish.
A jogabilidade é um ponto de controvérsia entre jogadores. Vejo algumas pessoas reclamarem mas particularmente acho que ela não prejudica. Mas VA exige que você perca um tempo para compreender como funciona sua mecânica. O jogo exige saltos precisos e uso inteligente de habilidades (especialmente nos Timed Puzzles). Um outro ponto que pode causar momentos de irritação é referente ao wall jump: é preciso entender que o jogo tem o wall jump propriamente dito e o grab, onde o personagem se agarra na borda das plataformas. Entender a mecânica destes movimentos faz muita diferença no jogo.
A exploração também é um ponto de discordância. Muita gente reclama que o mapa não ajuda e muitos ficaram perdidos. Não uso o mapa e de fato perdi um certo tempo durante meu primeiro gameplay para encontrar alguns lugares para ir. Mas isto também é algo inerente ao jogo: exploração; não é só andar em linha reta. Nunca usei o mapa para saber onde tenho que ir e agora já decorei as rotas que tenho que fazer.
O replay value é alto. Não é possível ter tudo no jogo: você pode coletar todos os itens mas não é possível fazer todos os upgrades, uma vez que os recursos para fazê-lo são limitados. A distribuição de atributos e habilidades é livre, fornecendo um alto nível de customização de personagens. A variação de rotas que o jogo fornece também é alta, permitindo enfrentar alguns chefes com habilidades extras. Há outros detalhes no jogo que podem contribuir pro replay mas vou deixá-los de lado para não estragar a diversão de vocês.
Claro, o jogo tem alguns bugs. Já perdi duas corridas para leaderboards por falta de memória e outras vezes por bugs que me forçaram a reiniciar o jogo. Espero que eles vejam corrigidos no próximo patch.
Falando nisso, atualmente o jogo conta com dois personagens mas mais dois devem adicionados num update futuro. Sim, um update e não uma DLC. Os desenvolvedores também anunciaram outras adições ao jogo (dungeons, inimigos, chefes) nesses updates. Porém tenham em mente que é uma equipe pequena e eu estou esperando desde setembro o update e ele ainda pode demorar um pouco, já que estão tentando resolver os bugs que vieram com as modificações no jogo. Também está previsto de uma versão pra Mac do jogo.
Acho que vou usar este review aqui para colocar na Steam :mrgreen:. Aliás, Valdis não é um jogo que aparece direto em promoções, houve uma de 75% na Steam no final de 2013 e outra que ocorreu numa votação na promoção do meio do ano (Great Soundtracks e Valdis perdeu...). Acredito que com o patch venha a possibilidade dele entrar em promo. O jogo está disponível na GoG e Desura e os desenvolvedores podem trocar sua chave do jogo por uma da steam.
Quote from: Gynoug on Feb 13, 2015, 12:26:45
Porra, não estraga meu animo. Eu tinha já o original no Steam, mas não tinha instalado ainda pra jogar. Ai comprei este ai na promo do Natal do Steam e estava baixando esta semana para jogar.
:(
Se você não jogou o original, arrisca. Se jogou, vai passar raiva. Prejudicaram vários aspectos para colocar gráficos melhores.
Vou com certeza dar uma olhada no Valdis Story... assim que entrar em promoção. :d1:
Até lá já to com bastante jogo acumulado não jogado.
E segue um apanhado geral da minha maratona, finalmente jogando a série Breath of Fire
Breath of Fire, sendo o primeiro da série e um jogo já bem antigo acaba sendo arcaico em muitos aspectos, porém dá pra notar um carinho na produção do jogo em geral e um cuidado na construção e balanceamento do gameplay que o tornam muito agradável de jogar. O fato de cada personagem ter habilidades únicas durante a exploração é um ponto que fica bem utilizado por toda a série. Os dois principais pontos fracos nesse sentido são as transformações em dragão serem boas demais, desbalanceando o combate a seu favor, e o inventário limitado que exige gerenciamento constante. A trilha sonora eu considero a melhor da série, com músicas simples, mas com algumas das composições mais grudentas e memoráveis que eu já ouvi. A história sofre pela simplicidade como é contada, pela tradução porca e limitação de caracteres, mas pra mim teve um ritmo de progressão e uma capacidade de prender o interesse fenomenais, além de ter personagens bacanas. Os sistemas paralelos de gameplay são basicamente embriões daquilo que se firmaria mais adiante na série.
Breath of Fire 2 foi um jogo tecnicamente mais maduro. Tudo "evolui". Gráficos, música, narrativa... Mas não necessariamente na direção certa, e algumas falhas do jogo ficaram muito evidentes e impactantes, algo que só me lembro de ter acontecido no primeiro com relação ao inventário. Aqui as transformações em dragão foram desbalanceadas na direção oposta, e o custo/benefício é tão horrível que só vale a pena usar em alguns chefes, e para isso ainda é preciso inutilizar o Ryu como caster em todo o resto do game! E o que mais estraga o gameplay é a frequência de combates aleatórios COMPLETAMENTE ABSURDA, a ponto de eu ter pulado quase TODOS os combates da última dungeon, onde esse problema fica 10x mais agravado. Do lado bom o sistema de inventário, apesar de ser quase o mesmo, exige bem menos gerenciamento pelo modo como o jogo lida com os quest itens e stacks. Esse jogo tem a pior trilha sonora de toda a série. Muitas músicas são absolutamente irritantes e a única música memorável (pelos motivos certos) que e consigo me lembrar é um remix de uma música do primeiro game! Muita gente idolatra o jogo pela sua história, mas não sei se tem a ver com o fato de eu só ter jogado ele agora depois de MUITA bagagem no gênero, mas não vi nada de especial nela, mesmo comparando com outras obras da sua época, principalmente os games da Square. E pra piorar o jogo também sofre com uma péssima tradução. Pelo menos ela de fato tem mais conteúdo pra apresentar que a do primeiro e tenta investir em desenvolvimento de personagens, mas apesar de legais os personagens não tiveram o mesmo carisma do primeiro game pra mim. Além disso o ritmo da progressão parece muito menos bem construído. Os sistemas de caça e pesca evoluíram para minigames, apesar de a pesca ser uma porcaria, e há um sistema de shamans muito legal para customizar os personagens.
Breath of Fire 3 corrigiu tudo o que o segundo game fazia de errado, possui gráficos lindos, principalmente nos sprites, e ainda definiu para si uma personalidade e atmosfera únicas. Inventário basicamente infinito sem necessidade de gerenciamento, frequência de encontros perfeitamente aceitável e gameplay em geral extremamente agradável. Esse jogo tem o melhor sistema de dragões da série, onde você combina gemas com diferentes efeitos para criar sua forma de dragão, e o custo disso é perfeitamente administrável. A trilha sonora é muito incomum, com um estilo musical que as vezes causa muito estranhamento em certas situações parecendo música de elevador ou de programa de auditório, e cai como uma luva em outras. A principal vantagem é que ao menos aqui nenhuma música agride os ouvidos, BEM diferente do segundo game, e ainda acaba havendo uma ou outra composição marcante no meio. A história do jogo tem um clima bem diferente das aventuras grandes e abertas dos anteriores (principalmente do primeiro). Aqui é uma jornada mais contida, por vezes lenta, melancólica e sombria. Isso dá uma atmosfera totalmente diferente ao game, e o mundo explorável é muito menor mas com muito mais detalhes nas suas áreas principais. O cast de personagens é cheio de carisma. A progressão dos principais eventos é sempre lenta, mas consistente e se encaixa bem com a quantia de coisas paralelas que há para serem feitas. O sistema de pescaria evoluiu demais e se tornou um minigame totalmente viciante. O sistema de caça e o de shamans foram removidos, agora há mestres para seus personagens treinarem e de forma geral o gameplay paralelo ficou muito bem construído e se encaixa durante os interlúdios da aventura principal de forma excelente.
Breath of Fire 4 traz o sistema central de combate mais refinado da série, mas dá alguns passos pra trás em outros aspectos, além de não se conectar aos outros em termos de ambientação e cronologia. O sistema de combate onde todo mundo luta ficou muito bacana, mas o de dragões foi simplificado de uma maneira que o deixou mais sem sal. Um erro grave foi a construção dos cenários que exige girar a câmera O TEMPO TODO. A trilha sonora é muito mais contida e praticamente nada se destaca. Ainda classifico melhor que a do segundo game pois não perceber que ela existe continua sendo mehor que ficar incomodado com ela. A ambientação do jogo é extremamente oriental. A história tenta dar um passo maior que a perna, com um background de eventos de grande escala política e mundial, mas sem saber explorar isso direito. A ideia das duas aventuras paralelas é bacana, mas o grupo do Ryu, com pouquíssimas exceções é tão, mas TÃO sem graça. Praticamente só Ershin se salva. O jogo acaba se mostrando monótono, principalmente por causa da sua história e progressão. Mas eu prefiro monótono a irritante. O sistema de caça está de volta, basicamente igual ao do 2, mas menos frustrante, e o sistema de pescaria, apesar de ter avançado ainda mais em complexidade, ficou pior de jogar em alguns aspectos que o do terceiro game. O sistema de mestres melhorou em todos os aspectos.
VERSÃO TL;DR
BoF é um jogo bem antigo, mas é uma delícia de jogar, tem a trilha sonora mais memorável da série, história simples e funcional e um cast bacana.
BoF2 tem um gameplay irritante, uma trilha sonora irritante e o resto não dá conta de compensar isso, apesar de uma história até que interessante mas com ritmo problemático e um cast razoável.
BoF3 tem um gameplay ótimo, uma trilha sonora bizarra mas que as vezes funciona bem e nunca irrita, um cast ótimo e uma história muito particular e diferente.
BoF4 é um jogo chato e monótono, que é salvo por alguns sistemas de gameplay bem desenvolvidos, apesar de outros terem dado passos para trás, possui uma trilha sonora que você nem percebe que existe e um cast extremamente meh, num mundo oriental que não se encaixa no resto da série.
No final, minha classificação geral é:
O melhor da série é Breath of Fire 3. Ele faz muita coisa e faz praticamente tudo bem feito. A trilha sonora quando erra só causa estranheza e não irritação, e quando acerta, acerta muito bem. O estilo diferente da história e progressão dele as vezes é meio incômodo, principalmente quando você quer algo parecido com os anteriores, mas ele o implementa como pretendido.
Em segundo lugar, bem próximo do primeiro, vem o primeiro Breath of Fire. A trilha sonora mais marcante e um gameplay surpreendentemente agradável compensam de longe os aspectos que ficaram extremamente simples e/ou arcaicos, além de eu ter gostado do cast.
Em terceiro lugar vem Breath of Fire 4, já um pouco distante da segunda colocação. Difícil engolir o game ser tão sem graça e ainda ter uma trilha sonora tão desinteressante. Mas aqui os extras e sistemas salvam o jogo. Por todos os erros que comete ele ainda consegue alguns acertos ótimos.
E por último, num distante quarto lugar, Breath of Fire 2. Foi um jogo que eu tive que me forçar a continuar jogando pra conseguir terminar. Quando a música te deixa com raiva e os combates com ainda mais raiva você sabe que vai ser uma jornada penosa. Além disso nenhum dos outros aspectos do game chega perto de compensar esses problemas, mesmo aquilo que legitimamente evolui com relação ao primeiro game. Esse é um que eu não pretendo jogar de novo.
Minha nossa, quanta letras Baha... :D
Remember Me: da última vez que escrevi, eu havia ficado maravilhado com o jogo. Depois de meses e terminado, eu continuo com a opinião sobre a parte técnica e artística do jogo, um feito notável. Porém depois de terminar, consegui ver ele pode ser incluído daquela categoria de jogo que tinha tudo para ser uma obra prima, mas acho que falta de planejamento e muitas cabeças pensando fizeram dele um jogo sem identidade. O excesso de cut scenes e dificuldade inconstante matam o animo da maioria dos jogares. Uma pena.
Just Cause 2: atualmente em torno dos 75% de progresso. Mesmo com helicópteros e aviões auxiliando, tudo parece a um mundo de distancia. Só diversão. ^_^
Hotline Miami: já tinha visto diversas recomendações, porém fiquei com um pé atrás pelos gráficos exageradamente 'retro'. Acho que foi tolice minha, pois assim que comecei a jogar não parei mais. Você nem liga para os gráficos, a trilha sonora e jogabilidade tomam conta da atenção. Eu vi que já tinha uma continuação, mas não li nada sobre ela ainda.
Dying Light: depois de alguns videos no youtube, fiquei interessado no jogo. Resolvi baixar um piratão antes, já que custa os olhos da cara no Steam. A principio achei um jogo muito pesado, ficando acima de 90% de uso da gpu. Mas atualizei com um patch e ficou mais leve. Acho que é o primeiro realmente 'next gen' que uso aqui, com ótimas texturas e efeitos de iluminação bem feito. Bem no começo, então a história parece meio chupinhada demais de outros jogos/filmes/séries de zumbi.
GTA IV: jogando a primeira vez. To achando o que todos aqui já devem conhecer e saber: jogo bugado e nada otimizado.
Seguindo no Dragon's Dogma.
Agora no level 30 aprendi umas magias destruidoras! Tem uma que cria um furacão no cenário. Eye candy total e promove a destruição. Eu soltei ela na cidade pra testar e fui preso, hahaha.
Nossa, e como é massa o mundo desse jogo. O mapa é completamente vivo! Você tá lá andando de boas e do nada, OMG, vem um grifo do céu te dando rasante! Esse fdp me atacou umas 3 vezes no mapa. Ele me atacava e depois voava e sumia. Na terceira vez consegui derrubar ele e matar ele.
É o tempo todo aparecendo emboscadas de bandidos e algumas boss battles pelo caminho. Diversão total esse jogo =D .
Estou utilizando Poker Night 2 como meu jogo casual enquanto o controle não chega. Se alguém topar formar um grupo de poker online, é só me chamar.
Platinei a porra do Street Fighter x Tekken. :angry:
Jogo filho de uma puta.
No God of War Ascension dei uma pausa, estou próximo do final, realmente esse jogo é muito bom, mas não é constante como os outros. A saga principal eu joguei do começo ao fim sem parar por nada.
E comecei também o Heavy Rain, apesar de Beyond: Two Souls mostrar que o sistema de jogo evoluiu legal, a história de HR parece muito mais pesada e melhor elaborada, puta drama. É de dar nó na garganta o tempo todo quase.
Curtindo muito o estilo de gameplay de cada um dos personagens, principalmente a pegada mais investigativa do detetive junkie. :mrgreen:
Terminei o primeiro Portal hoje. Jogo muito simples, mas fantástico. A música do final é simplesmente incrível e grudenta!
Os 2 Portal são jogos totalmente excelentes.
Acabei de terminar
Dust: An Elysian TailE no fim das contas ele acabou sendo exatamente o metroidvania que eu estava querendo!
Segue o meu review:
Quote from: Gamersnake on Jan 05, 2015, 10:22:55
(http://i.imgur.com/0EXacHB.jpg) (http://store.steampowered.com/app/236090/?snr=1_7_15__13)
http://www.youtube.com/watch?v=_MVaAZcxb54#ws (http://www.youtube.com/watch?v=_MVaAZcxb54#ws)
Esse trailer já vende muito bem o jogo, mas eu não resisto a falar bem de algo que gosto.
Dust é um metroidvania, ou seja, é um jogo de ação em 2D onde você explora várias áreas diferentes e vai abrindo poderes novos pra acessar áreas que não conseguia antes (como pulo duplo, escalar plantas, escorregar por passagens estreitas, etc).
O jogo é lindo. Mesmo. Cenários pintados à mão, animação fluída e um design de personagens e monstros bem característico.
Os personagens e diálogos são... ótimos. Todos os personagens são dublados, todos mesmo. E o enredo é bom, não é muito infantil (apesar do visual de desenho animado), os personagens são carismáticos, e a "mascote" voadora do protagonista tem algumas falas sarcásticas memoráveis. Chega a ser estranho ver um jogo tão colorido com um enredo não infantilizado.
O sistema de combate também surpreende, e isso é vital pra um jogo desse estilo. Os controles são precisos e os golpes e combos são variados, evitando o tédio de matar inimigos sempre do mesmo jeito. Ao longo do jogo abrem novas magias pra serem usadas em conjunto com a espada, e o sistema de evolução de XP e equipamento dá aquele tradicional toque de RPG.
Vale muito a pena. Especialmente porque essa semana o jogo está no Humble Indie Bundle (https://www.humblebundle.com/weekly), e o pacote que inclui ele sai por menos de U$ 5,00. Ou, se esperar por uma promoção do Steam, o jogo custa em média R$ 10,00.
:d1: :d1: :d1:
Sinceramente, esse jogo é material com qualidade AAA de empresa grande, que valeria um lançamento por US$60, mas custa tão pouco quanto todo indie.
Terminei no normal mesmo, com 117%, mas faltaram 2 achievments. 1 envolve uma escolha alternativa em uma quest e o outro é terminar o jogo no hard.
Por algum motivo bizarro enquanto eu jogava eu pensava que o jogo não tinha pulo duplo e boost jump, então eu peguei todas as coisas que precisavam deles (exceto uma) antes de conseguir eles. Devo dizer que deu um certo trabalho.
Snake, encontrou a referência a Castlevania 2 no jogo?
Acabei de jogar a demo de Pro Evolution Soccer 2015.
Fiz uma partida apenas e só digo uma palavra em relação ao jogo: Nostalgia. Sim, depois de tanto tempo aguardando por uma versão jogável de PES parece que finalmente a Konami conseguiu. Aquela simplicidade de jogar que havia nas versões antigas foram trazidas novamente para esta versão.
Estava lendo algumas reviews do jogo e vi que há uma boa diferença entre a versão dos consoles e PC. Não posso avaliar isso jogando a demo. Mas me faz pensar se vale a pena pagar R$ 100 por um jogo que não oferece o que poderia estar oferecendo...
Comparando com as versões recentes de Fifa que joguei, me agradou mais do que o 14 e sua mecânica de impacto estranha. Não dá pra dizer se e no nível do 12 e 13 apenas jogando a demo.
EDIT: Dois jogos. nenhum xingamento. Novo recorde mundial :mrgreen:
Quote from: SunStar on Feb 21, 2015, 15:06:08
Acabei de jogar a demo de Pro Evolution Soccer 2015.
Fiz uma partida apenas e só digo uma palavra em relação ao jogo: Nostalgia. Sim, depois de tanto tempo aguardando por uma versão jogável de PES parece que finalmente a Konami conseguiu. Aquela simplicidade de jogar que havia nas versões antigas foram trazidas novamente para esta versão.
Estava lendo algumas reviews do jogo e vi que há uma boa diferença entre a versão dos consoles e PC. Não posso avaliar isso jogando a demo. Mas me faz pensar se vale a pena pagar R$ 100 por um jogo que não oferece o que poderia estar oferecendo...
Comparando com as versões recentes de Fifa que joguei, me agradou mais do que o 14 e sua mecânica de impacto estranha. Não dá pra dizer se e no nível do 12 e 13 apenas jogando a demo.
EDIT: Dois jogos. nenhum xingamento. Novo recorde mundial :mrgreen:
Bom saber que a Konami voltou às origens, pois nem joguei os dois últimos para evitar a fadiga.
A pergunta é: acabaram com a palhaçada de juiz ladrão, que te expulsava por encostar e mandava seguir quando o CPU chutava seus bagos?
Isso foi um dos itens que não tive como avaliar. Joguei no normal, já que faz um bom tempo que não jogo PES então a marcação do CPU não foi nem um pouco agressiva. Cheguei a ser amarelado alguma vezes e o árbitro deixou correr nas várias vezes que cometi faltas. Algumas marcações me lembraram um pouco o Fifa 09, onde o árbitro dá vantagem primeiro pra marcar a falta depois.
Ando alternando Dragon's Dogma, Hearthstone e Dungeon Siege III (que to jogando com a patroa). Esse último é um Diablo inferior, mas até que divertido jogando em coop. Depois de adquirir algumas skills a coisa fica mais legal.
Terminei Portal 2. Tão viciante quanto o primeiro, melhor em muitos aspectos, mas achei o final meio vago. O final boss é infinitamente mais fácil que o antecessor.
Ontem esbarrei em um Drake no Dragon's Dogma.
Você já enxerga o fdp de longe no mapa. To lá no meio da floresta e só vejo um bicho ao longe voando e atacando uns bichos na floresta.
Mermão, fui fritado! Achei sensacional a AI do Drake. O bicho é realmente inteligente!
Eu começo a invocar uma magia e o fdp vem correndo, me dá uma rabada e cancela a magia. Depois o fdp pega alguém do meu grupo pelas patas, fala umas palavras mágicas e começa a controlar o personagem, fazendo ele me atacar.
Depois o fdp ainda voa, e cospe fogo. Ainda não consegui matar ele, vou deixar pra depois. Muito difícil, pqp!
Outro inimigo que enfrentei ontem e foi foda foi o Golem. Ele é imune a praticamente todas as magias e eu sou um Sorcerer!!! Eu levei, literalmente uns 40 minutos pra derrotar ele. Tive que depender da AI dos pawns do meu grupo, o que foi uma merda.
Fui dar uma chance ao Pro Evolution Soccer 2015. Injogável. A Konami realmente precisa demitir todo o staff e começar do zero, porque tá foda. Já são SEIS ANOS sem um jogo da série que preste. Segue observações:
- Eliminaram o juiz ladrão, mas criaram milhares de outros fatores para te prejudicar no jogo, tais como zagueiros com speed 67 que vencem laterais com 95 na corrida sem dificuldade;
- Se a CPU quiser ganhar, VAI ganhar. Se quiser empatar, VAI empatar. Tive um jogo contra o Corinthians que eles tiveram 95% da posse de bola porque ficavam tocando entre os zagueiros O JOGO INTEIRO. Outro contra o Sport que eu não ganhava uma bola aérea ou rebote, e eles faziam gol do meio da rua;
- Mesmo que seu jogador tenha 99 em drible, é extremamente complexo executar qualquer movimento. Os jogadores são "duros";
- No modo Become a Legend, o treinador te coloca totalmente fora de posição;
- No mesmo Become a Legend, você raramente recebe nota maior que 6,5, mesmo tendo feito dois gols na partida;
- Conseguiram PIORAR A NARRAÇÃO DO SÍLVIO LUIZ! Sério, a única coisa que prestava nas edições anteriores era a narração, e ferraram com ela. Acabaram com o carisma do cara;
- Mesmo com os patches mais recentes, muitos times tem nomes e jogadores fictícios ou sequer existem. Tenha o Vasco como exemplo, que sequer foi mencionado. Os jogadores dos clubes do Rio são TODOS fake;
- Gráficos ridículos. O jogo é visualmente feio e não vi diferenças gritantes entre o 2015 e o 2010. A torcida é aquele bloco de movimentos iguais.
Estou desinstalando e considerando finalmente dar uma chance ao Fifa 15, porque não dá mais pra aturar Konami.
-
Quanto aos times brasileiros, pelo menos o PES tem eles. :mrgreen:
Como eu já dei a entender, alguns itens são mais complicados de avaliar no demo
Quote from: Baha on Feb 21, 2015, 02:25:47
Acabei de terminar Dust: An Elysian Tail
E no fim das contas ele acabou sendo exatamente o metroidvania que eu estava querendo!
[...]
Snake, encontrou a referência a Castlevania 2 no jogo?
Se encontrei, não lembro. E tô quase indo catar no google pra não passar vergonha! :lol:
Dê uma olhada!
Ahhhh, perdi mesmo. Eu não peguei todos os carinhas enjaulados. Tô vendo que tem outros easter eggs com Bastion e Braid, detalhes nas salas onde você liberta eles. :)
Well that made absolutely no sense!
O jeito como ele criou a sala do FEZ foi o mais bizarro.
Tô vendo que eu ainda vou rejogar Dust no hard e pegar todos os achievements.
Bom, acho que é hora de retomar minha lista de PS1 com Valkyrie Profile
Algo me diz que eu vou ficar puto com o jogo.
Quote from: Baha on Feb 26, 2015, 22:38:39Bom, acho que é hora de retomar minha lista de PS1 com Valkyrie Profile Algo me diz que eu vou ficar puto com o jogo.
Valkyrie Profile é um jogo que não consegui gostar. Nunca fui fã de jogos com múltiplos finais em que apenas um deles é o verdadeiro e dá trabalho pra fazer ele.Já o do PS2 eu não aguentei foi a jogabilidade. Achei o combate horroroso...
Pegar o final verdadeiro é tranquilo quando se sabe o que fazer em VP. Mas se não seguir nenhuma orientação é bem difícil sacar de primeira o esquema.
Apesar disso o jogo é relativamente curto pra um jRPG. Eu não achei massante terminar duas vezes.
Quote from: Billy Lee Black on Feb 27, 2015, 11:24:32
Já o do PS2 eu não aguentei foi a jogabilidade. Achei o combate horroroso...
Eu acho Valkyrie Profile 2 melhor que o primeiro. Principalmente no combate, que combina o esquema de combos do primeiro com elementos de estratégia. Muito mais divertido e variado, mas demora um pouco pra pegar o jeito dele mesmo.
Se não gostou do esquema de tempo limitado e vários finais do primeiro VP então, o VP2 "corrigiu" isso com uma progressão mais tradicional que foi mais ao meu gosto. Eu gosto de VP1, mas a progressão dele me cansa.
Depois de matar os dois Portal, resolvi dar outra chance ao Assassin's Creed, agora com controle.
A jogabilidade melhora bastante com o controle; com o teclado é injogável. Ainda assim, me sinto travado, além de ficar preso em vários ângulos de câmera - como foi na porta do quarto, em que eu não conseguia sair porque a câmera ficava oscilando 180° e o comando era invertido, criando um loop. É definitivamente um jogo que envelheceu mal, mas estou no comecinho e vou forçar uma barra para continuar.
Outro que testei foi The King of Fighters XIII. Meu Buda, o que fizeram com a série?! Comandos imprecisos, personagens inchados ou magrelos, uma androginia sem fim e diversos personagens nerfados. Foi uma puta decepção escolher o Iori e ter um personagem totalmente diferente; pareceu a primeira vez que joguei Tekken 4 com o Jin.
Minha vontade mesmo é jogar Fifa 15 e Football Manager 2015. Alguém tem um link que preste? Só peguei porcaria até agora.
Se vc tá jogando o KoF 13 do Steam, ele vem com os personagens DLC da versão dos consoles, incluindo o Iori com chamas. E se vc achou o 13 ruim, fique feliz que vc não jogou o 12. haha O 13 perto do 12 é ótimo, mas de fato mudou muito do conceito da série clássica dos anos 90.
Sigo no Hearthstone.
Poxa, a Blizzard anda cagando muito com a versão pt-br. Quase sempre que tem patch no ipad, dá alguma pála na dublagem do jogo. Geralmente é só reinstalar ele que funciona. Mas dessa vez nem assim resolveu.
Tive que mudar pra inglês, daí fica de boa. Mas confesso que pra esse jogo a dublagem pt-br ficou muito melhor que a americana. Uma pena.
Desinstalei The King of Fighters XIII. Jogo tosco do caralho. Só me fez passar raiva.
Experimente o KoF 98 Ultimate Match Final Edition. Talvez vc goste desse. O triste é a falta de Lobby pra jogar com a galera. :(
Instale Ultra Street Fighter IV que terei prazer em lhe disciplinar. :mrgreen:
Quote from: King on Mar 02, 2015, 18:47:24
Experimente o KoF 98 Ultimate Match Final Edition. Talvez vc goste desse. O triste é a falta de Lobby pra jogar com a galera. :(
Não vou pegar nada desse estilo até ter meu controle arcade. É pedir pra ficar puto jogar com controle comum.
Quote from: night on Mar 02, 2015, 19:20:22
Instale Ultra Street Fighter IV que terei prazer em lhe disciplinar. :mrgreen:
Do jeito que não jogo o IV e seus irmãos há meses, vai mesmo. Até pego em uma promoção pra brincar com a galera, mas a minha ambição é jogar corrida e poker.
By the way, estou achando Assassin's Creed uma merda. Digam que não sou o único, por favor.
By the way², alguém pode me ajudar a fazer funcionar o Chankast e o ePSXe? Já coloquei bios e o cacete alado, mas nada de conseguir jogar. O ePSXe ainda rodou Vandal Hearts, mas sem som e nenhum comando funcionava.
Quote from: Joe Musashy on Mar 03, 2015, 00:12:42
By the way, estou achando Assassin's Creed uma merda. Digam que não sou o único, por favor.
Cara, eu sempre tenho instalado no meu PC uma versão pirata dele... e 1 vez por ano, eu 'tento' começar a série. Eu não consigo, não sei exatamente, mas eu não vou com a cara do jogo. Ele parece ter vários aspectos que seriam interessante por natureza, mas não dá... vou tentar de novo este ano.
Eu joguei bem pouquinho uma vez, mas o que sei é que o primeiro game trouxe umas ideias interessantes, mas o game em sí era absurdamente repetitivo. Parece que nos seguintes arrumaram, mas não joguei eles.
Eu joguei o primeiro no começo só, mas tive a mesma impressão do Baha. Fiquei com vontade de jogar o Black Flag apenas pela ambientação.
Eu gostei do primeiro Assassin's Creed, foi um jogo bem inovador na época, mas definitivamente ainda era um jogo bem "cru". Recomendo jogar, mas ignorem todas as sidequests que são puro filler e se concentrem apenas na missão principal que já tá de boa, assim evitam a fadiga de repetição das missões. Quando fiz isso me diverti muito mais.
Pelo menos mostraram que aprenderam a lição com os erros do jogo, pois Assassin's Creed II é um jogo muuito superior e ainda considero o melhor da franquia (não joguei o Black Flag pra falar mas pretendo tirar o atraso no futuro). ACII é um dos meus favoritos da geração passada, jogão mesmo, precisaram tentar e errar em certos aspectos do primeiro pra acertar a fórmula.
(pra variar, não consigo nem imaginar como jogam isso no mouse e teclado)
AC1 eu também tive que parar no meio. Não dá, puta jogo chato.
Tô quase terminando Far Cry 3 agora.
Prós:
- jogabilidade bem divertida
- caçar bichos na selva é legal
- fazer upgrade nas habilidades é legal
- libertar animais selvagens e assistir eles
- o desafio de liberar todos os acampamentos sem ser visto é muito muito muito divertido. Vale a pena jogar só por ele.
Contras:
- história ridícula
- o começo do jogo, com o personagem morrendo com qualquer sopro, é chatinho
- história ridícula
- QUE SACO FICAR ESCALANDO TORRE DE RÁDIO
- história ridícula
- às vezes é um saco navegar do ponto A ao ponto B do mapa.
- história ridícula
- já mencionei que a história é MUITO ridícula?
Snake, senti que esse seu review ficou meio incompleto. Por exemplo... o que você achou da história? :mrgreen:
Quote from: Baha on Mar 03, 2015, 19:56:19
Snake, senti que esse seu review ficou meio incompleto. Por exemplo... o que você achou da história? :mrgreen:
(http://i2.kym-cdn.com/photos/images/newsfeed/000/249/538/b81)
Não achei a história do Far Cry 3 ruim assim não. Pode não ter terminado interessante como começou, mas não impediu de ser um dos melhores jogos que joguei na geração passada.
Como jogo, ele é bom. A história é que atrapalha de ele ser melhor. Parece escrita por um guri de 12 anos.
Pelo menos mais pro final deu pra ter certeza que os próprios roteiristas se deram conta que não dava pra levar a sério. Aquela marcha imperial de Star Wars tocando numa cena estilo Rambo enquanto foge num helicóptero guiado por um adolescente que não sabia pilotar................................
50% do tempo os caras tentaram fazer algo sério tipo o novo Tomb Raider, 50% sátira/crítica como Spec Ops: The Line... e não conseguiram fazer nenhum dos dois direito, resultando numa bagunça que parece teatro do absurdo.
Se removessem a história e deixassem só a exploração da ilha, daria um jogo melhor.
Quote from: Gamersnake on Mar 03, 2015, 19:45:15
Tô quase terminando Far Cry 3 agora.
Prós:
- jogabilidade bem divertida
- caçar bichos na selva é legal
- fazer upgrade nas habilidades é legal
- libertar animais selvagens e assistir eles
- o desafio de liberar todos os acampamentos sem ser visto é muito muito muito divertido. Vale a pena jogar só por ele.
Contras:
- história ridícula
- o começo do jogo, com o personagem morrendo com qualquer sopro, é chatinho
- história ridícula
- QUE SACO FICAR ESCALANDO TORRE DE RÁDIO
- história ridícula
- às vezes é um saco navegar do ponto A ao ponto B do mapa.
- história ridícula
- já mencionei que a história é MUITO ridícula?
A parte de ficar escalando torres melhora muito no 4 com o helicóptero. Com um pouco de cuspe e jeito, não precisei escalar uma sequer. Tem sistema de fast travel e auto pilot também.
A história do 3 é realmente o ponto fraco. E se prepare, pois o final te pede uma escolha que é praticamente óbvia, e isso esfriou o tesão do momento.
No mais, tudo que você citou - tirando a história - melhora no 4. Ainda tem muitos defeitos, principalmente quando se trata de side quests como a Arena, mas é um bom jogo.
Eu esqueci de dizer mais explicitamente que terminei o jogo! Definitivamente não me arrependo de ter jogado. E sim, o final tem uma escolha de "final bom/ruim" tão ridícula quanto o resto da história...
Pra não dizer que eu tô louco, fui pesquisar matérias sobre o jogo pra saber se só eu tinha ficado tão indignado assim com a história ruim... e descobri que não. O próprio autor deu entrevistas (http://www.rockpapershotgun.com/2012/12/19/far-cry-3s-jeffrey-yohalem-on-racism-torture-and-satire/) dizendo que a intenção era fazer uma história ruim de propósito, que é uma ~sátira~ pra fazer um ~comentário artístico~ sobre a mídia e que ele não acredita que as pessoas não perceberam que a história era ridícula ~de propósito~... ao invés do resto dos outros jogos do gênero que só é ruim por ser ruim, mesmo.
Sou mais a história do FF5. Pronto, falei.
Somos dois.
Por falar nisso, estou jogando o Final Fantasy 4. Achei o plot meio água com açúcar até o momento (segunda vez no castelo de Baron), sem nada genial. O sistema de batalha e evolução é extremamente simples.
Também comecei a investir no Dragon Ball Xenoverse, e parece ser interessante, mas em multiplayer. A storyline está começando a me incomodar, pois é a mesma coisa: enfrentar os Sayajins, saga de Freeza...
Desinstalei Assassin's Creed. Jogo chato do caralho. Assim temos:
EM PROGRESSO
Dragonball Xenoverse
Final Fantasy 4
ESPERANDO TER SACO / RESOLVER BUG
Resident Evil 6
Burnout Paradise: The Ultimate Box
Castle of Illusion
Just Cause 2
Legacy of Kain: Soul Reaver 2
Sleeping Dogs: Definitive Edition
Trine
Awesomenauts
Borderlands
CASUAL
Poker Night 2
Final Fantasy 4 envelheceu mal se você se acostumou com a complexidade crescente do gênero ao longo dos anos tanto em termos de plot quanto sistemas. Ele foi o primeiro FF de Snes, afinal. Mas se você conseguir ajustar seu mindset pra época ele é uma delícia de jogar.
Eu detestei FF4 quando joguei. Tipo, muito. E olha que foi ainda na época do PS1.
Quote from: Baha on Mar 05, 2015, 21:42:59
Final Fantasy 4 envelheceu mal se você se acostumou com a complexidade crescente do gênero ao longo dos anos tanto em termos de plot quanto sistemas. Ele foi o primeiro FF de Snes, afinal. Mas se você conseguir ajustar seu mindset pra época ele é uma delícia de jogar.
Estou jogando o remake, então não dói tanto o visual, mas sim o enredo e o sistema em si. Estou jogando de forma linear, pra terminar mesmo. Não sinto isso desde
Final Fantasy X.
Não cheguei a terminar o
Final Fantasy VI, mas sempre me disseram que é o grande rival do VII na preferência geral. Tem algum remake por aí? Eu me incomodei bastante com a trilha em mid - estranho, pois Yuzo Koshiro me agradou muito com a trilha de
Streets of Rage - e o visual limitado, mas não me senti assim com
Chrono Trigger.
Pra celular tem uma versão com sprites refeitos em maior resolução, mas eu achei feios. Sobre a trilha, mesmo em midi eu considero a melhor trilha sonora que já ouvi num jogo na minha vida.
Já os remakes 3D de FF3 e 4 eu achei que deixaram o gameplay mais lento. Pode ser só impressão placebo, mas foi o que senti no pouco que joguei deles.
Quote from: Gamersnake on Mar 05, 2015, 22:20:00
Eu detestei FF4 quando joguei. Tipo, muito. E olha que foi ainda na época do PS1.
:billy: pra você ¬¬
Po, FF4 é o meu preferido do SNES. Gostei bem mais que do 6.
Agora, lembro que ele era bem curto.
FFIV é bom, mas envelheceu mal mesmo. Aliás, assim como FFVI. Quanto a trilha sonora, como o Baha disse mesmo sendo MIDI continua sendo uma das melhores da história dos vgs.
Quote from: Gamersnake on Mar 04, 2015, 14:09:50
Pelo menos mais pro final deu pra ter certeza que os próprios roteiristas se deram conta que não dava pra levar a sério. Aquela marcha imperial de Star Wars tocando numa cena estilo Rambo enquanto foge num helicóptero guiado por um adolescente que não sabia pilotar................................
Essa cena do helicóptero é uma piada do filme Apocalypse Now. Ás vezes acho que as pessoas levam a sério demais as coisas :P
Há meses que estou tirando meu atraso da
série Ys. Só tinha jogado o Ys: The Ark of Napishtim de PS2 (um excelente RPG/Ação que passou despercebido por muitos na época), que é o sexto da série. No entanto, entre tantas versões diferentes, remakes e ports, a cronologia de Ys é bem bagunçada. Voltei a experimentar Ys com o remake do Ys III, Ys: The Oath in Felghana, que até agora é o melhor (sensacional, é quase um RPG/Ação de Ninja Gaiden pela jogabilidade frenética e alto desafio), depois engatei Ys Origin (prequel feita na mesma engine de Napishtim e Felghana) e agora estou na coletânea Ys Chronicles, que inclui remakes 2D lindos de Ys I e Ys II. Acabei de terminar o primeiro Ys e devo partir pro segundo. Um dos pontos positivos desses jogos é que são direto ao ponto, não possuem fillers ou tentativas artificiais de alongar as histórias, então acabam sendo curtos mas na medida certa para seu estilo simples. Quando terminar os jogos disponíveis pra mim dessa série pretendo escrever um texto a respeito.
Quote from: Strife on Mar 06, 2015, 10:50:55
Há meses que estou tirando meu atraso da série Ys. Só tinha jogado o Ys: The Ark of Napishtim de PS2 (um excelente RPG/Ação que passou despercebido por muitos na época), que é o sexto da série. No entanto, entre tantas versões diferentes, remakes e ports, a cronologia de Ys é bem bagunçada. Voltei a experimentar Ys com o remake do Ys III, Ys: The Oath in Felghana, que até agora é o melhor (sensacional, é quase um RPG/Ação de Ninja Gaiden pela jogabilidade frenética e alto desafio), depois engatei Ys Origin (prequel feita na mesma engine de Napishtim e Felghana) e agora estou na coletânea Ys Chronicles, que inclui remakes 2D lindos de Ys I e Ys II. Acabei de terminar o primeiro Ys e devo partir pro segundo. Um dos pontos positivos desses jogos é que são direto ao ponto, não possuem fillers ou tentativas artificiais de alongar as histórias, então acabam sendo curtos mas na medida certa para seu estilo simples. Quando terminar os jogos disponíveis pra mim dessa série pretendo escrever um texto a respeito.
(http://img3.wikia.nocookie.net/__cb20140611014217/warhammer40kfanon/images/2/2d/2837453-good_good.jpg)
Comprei Dust: An Elysian Tail por $ 2,99 no Humble Bundle. Gostei do que o Baha falou e vou dar uma chance.
E quando eu achei que minha lista de PS1 estava finalmente se dissipando, lembrei de colocar Chrono Cross nela.
Chrono Cross tem o enredo mais confuso do universo, hahaha. Mas lembro que os gráficos e o combate eram fantásticos!
Terminei o Dungeon Siege III. Pra minha surpresa, o final foi bem legal! TODAS as escolhas feitas durante o jogo moldaram o final, assim como acontece em Fallout. Nunca imaginei que um jogo dessa dimensão fosse fazer isso. Muito bom :D
Enredo de Chrono Cross é muito bom, mas muito confuso mesmo. É um que tenho vontade de jogar de novo, pois tenho certeza que muita coisa passou batido por mim na época (mesmo gostando muito do jogo). Baha está na missão de esgotar a biblioteca do PS1? Coisa demais ali, ainda tenho uns 3 ou 4 jogos engatilhados no emulador pra ver se termino mas outros jogos e tempo continuam me impedindo.
Ah, esqueci de comentar ali que fazia tempo que um jogo não me deixava com vontade de tacar o controle na parede como o último chefe de Ys I. Deve ter sido umas 20 tentativas pra finalmente conseguir derrotá-lo. Odeio batalhas que dependem mais de sorte do que de habilidade (ou mesmo grind). Espero que não tenha essa palhaçada no Ys II.
A progressão de dificuldade é muito mais equilibrada no Ys 2. Mas estranho, eu não lembro de ter tido muitos problemas com o Dark Fact
Esse é o lance, se vc der SORTE, vc mata ele fácil. Mas ele vai eliminando o chão que vc pisa, e isso pode rolar num instant kill, e como não tem forma de curar durante a batalha, é uma mistura de tentar prever o padrão de ataque dele e torcer pra vc ter espaço para andar -e- conseguir matar ele rápido o suficiente antes que ele te mate. Pé no saco.
Bom, achei os mini-reviews que fiz dos 2 games um tempo atrás: https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg118757/?topicseen#msg118757
E eu cito essa parte da dificuldade meio zoada do 1, coisa que me pareceu corrigida no 2.
Li suas impressões e concordo bastante.
Incluindo a parte técnica, não só os gráficos 2D são um dos mais lindos no estilo, mas a trilha sonora é sensacional. Nem me surpreendi quando vi nomes como Yuzo Koshiro e Noriyuki Iwadare envolvidos.
Estou logo após a primeira dungeon de Ys II e notei já as evoluções do primeiro.
A relação entre os dois é que era pra ser tudo um jogo, mas dividiram em dois pra lançar, sendo que o primeiro é um jogo com charme mas muito curto e limitado, e no segundo é que você vê toda a visão que os caras tinham, o pacote completo mesmo. É basicamente o que aconteceu com Arc the Lad I e II na era PS1 (até mesmo na parte técnica, mantenho que Arc the Lad I e II são dois dos jogos 2D nesse estilo mais bem-feitos que já vi) :P
Mas puta que pariu, vc tinha que me lembrar desses Arc the Lad?!?!?
E a lista de PS1 que eu achei que estava chegando ao fim só vem crescendo :(
Ainda bem que lembrei haha. Todos os três Arc the Lads de PS1 são ótimos, mas Arc the Lad II é fácil um dos meus RPGs favoritos. E o Arc the Lad: Twilight of the Spirits de PS2 é tão bom quanto.
Um grande arrependimento: Não ter jogado AtL 3 até o fim.
Mas o 2 é uma obra de arte.
Baha, você teve problemas para rodar o Dust: An Elysian Tail? Foi um parto para rodar da primeira vez e agora dá o mesmo erro: você executa o jogo e nada acontece. Já procurei em vários lugares e muitas pessoas tiveram esse problema, mas são diversas soluções e nenhuma deu jeito pra mim.
Quote from: Gamersnake on Mar 09, 2015, 20:25:17Um grande arrependimento: Não ter jogado AtL 3 até o fim. Mas o 2 é uma obra de arte.
O 3 é o mais fraco de todos. Mesmo assim, ainda vale a pena também.
Quote from: Joe Musashy on Mar 09, 2015, 20:36:32
Baha, você teve problemas para rodar o Dust: An Elysian Tail? Foi um parto para rodar da primeira vez e agora dá o mesmo erro: você executa o jogo e nada acontece. Já procurei em vários lugares e muitas pessoas tiveram esse problema, mas são diversas soluções e nenhuma deu jeito pra mim.
Não tive nenhum problema, Joe. Rodou normalmente todas as vezes que joguei.
Quote from: Baha on Mar 10, 2015, 00:43:23
Quote from: Joe Musashy on Mar 09, 2015, 20:36:32
Baha, você teve problemas para rodar o Dust: An Elysian Tail? Foi um parto para rodar da primeira vez e agora dá o mesmo erro: você executa o jogo e nada acontece. Já procurei em vários lugares e muitas pessoas tiveram esse problema, mas são diversas soluções e nenhuma deu jeito pra mim.
Não tive nenhum problema, Joe. Rodou normalmente todas as vezes que joguei.
O Joe é o cara mais pé frio pra rodar jogos no PC que eu conheço. PQP! Hahahahahahah
Pra não dizer que minha experiência com o jogo foi absolutamente perfeita, em uma certa tela subterrânea de Abadis forest o jogo bugava totalmente e eu tinha que resetar sempre que eu me movia até uma certa posição. Precisei de algumas tentativas até conseguir contornar e explorar aquela área sem zoar.
Quote from: Prowler on Mar 10, 2015, 07:58:09
O Joe é o cara mais pé frio pra rodar jogos no PC que eu conheço. PQP! Hahahahahahah
Creio que é por conta do Windows 8.1. Nunca tinha tido problemas muito sérios até fazer o upgrade. Até mesmo no 8, eu instalava coisas que funcionavam - como o periférico de TV digital e o de bluetooth, além de um controle do Playstation - e que param de funcionar no 8.1 como mágica.
Grand Theft Auto IV aqui não roda mais, pois eu teria que fazer downgrade, instalar e fazer upgrade.
O que não deixa de ser problemas isolados que só ferram a sua vida. :lol:
Touché.
Só para constar: reinstalei o Steam com o Revo Uninstaller e voltou tudo a funcionar.
Seguindo no Dragon's Dogma.
Começando a desanimar com o jogo. Os eventos e sub bosses fights são massa. O problema é que eles se repetem infinitamente.
A primeira vez que você explora o mapa é show de bola! É emboscado por trolls, bandidos etc. Ao passar novamente pelo mesmo lugar, o que acontece? A MESMA COISA!!! A porra dos eventos e monstros do mapa não mudam! E o pior: o jogo te obriga a passar repetidas vezes pelo mesmo local. Assim fica enjoativo demais!
As side quests são as piores possíveis: mate x monstros, colete x itens, leve o npc do ponto A até o outro extremo do mapa.
Alguém que terminou esse jogo poderia me dizer se eu ignorar as side quests e partir direto pra main quest eu vou conseguir terminar? Ou vou ficar com level muito baixo e apanhar demais?
Terminei Infamous First Light, não tinha jogado nenhum game da série até então, e fui surpreendido. Puta jogo bom. Você joga com a Abigail Walker, uma garota das ruas totalmente junkie que vive com o irmão Brent. A história é bem clichê de filme mas mesmo assim é bacana justamente pela narrativa cinematográfica (Abigail está presa, e contando a história para uma detetive).
Parece que é coisa de todos os Infamous esse negócio de você ser um condutor, sugar energia das paradas de neon e ser mega overpowered. Enfim, tu se move em velocidade absurda, tem força absurda, pula absurdamente alto etc. :mrgreen: Lembra muito o estilo de personagem do filme Hancock.
O que eu achei absurdo mesmo é que a porra do jogo é em mundo cidade aberta, mais especificamente em Seatle, e tá muito bem feito. Os inimigos são um pouco repetitivos, mas o jogo infelizmente ou felizmente é bem curto, então não chega a incomodar. Terminei em um final de semana a campanha principal, coletando todos os itens e fazendo diversos desafios extras (como por exemplo destruir 50 carros forte etc).
Para platina sobraram alguns desafios BEM difíceis, são coisas absurdas mesmo como sobreviver a 20 ondas de inimigos tendo que salvar todos os reféns. As vezes chega a ter sei lá, 50 nego na tela atirando, voando etc pelo cenário. Só consegui passar de 1 até agora.
No vita to jogando Dragon Ball Z: Battle of Z, enquanto todo mundo ta jogando o Xenoverse, to feliz aqui com a compra de 15 reais na promoção da PSN. É fato que game em cell shading fica muito bom no Vita, vide o port absurdamente bem feito de Ultimate Marvel vs Capcom 3. Mas o que eu gostei mesmo nesse game é que eu jogo games de DBZ desde o SNES e esse é o primeiro que me empolga de verdade.
É o feijão com arroz, tu passa desde a Saga Saiyajin até Boo criança, passando entre os filmes todos, faz a história com os guerreiros Z e também com os vilões.
O maior ponto fraco na minha opinião, é que apesar de ter praticamente todos os personagens relevantes, os personagens não se transformam nas lutas, ou tu começa com o Goku SS3 ou com o SS apenas.
De qualquer forma o game ta cheio de fan service, podendo matar Freeza e Boo com Genki Dama, mandar energia para outras genki damas no fim das missões, cartas de poderes etc, além que os cenários (todos conhecidos, mundo supremo, ruínas, namekusei etc) podem ser destruídos quase que completamente durante as batalhas.
Valeu cada centavo.
Jogue os outros inFamous, night. Essa franquia é excelente!
Acabei de jogar uma partida demo do Fifa 15. MUITO melhor que o Pro Evolution Soccer, com controlabilidade dos jogadores muito fluida.
Troquei a bandeira. Se alguém achar por um preço justo, me informe, por favor.
Se alguém (como eu) não ligar para badges e etc no Steam, recomendo essa (https://chrome.google.com/webstore/detail/steam-inventory-helper/cmeakgjggjdlcpncigglobpjbkabhmjl) extensão para o Chrome. Ela facilita pra cacete a venda das cartas que você tem.
Joguei um pouco de Ori and the Blind Forest.
Junto com Dust, está aí um jogo que finalmente realizou meu desejo de ver "como seria se os gráficos 2D continuassem evoluindo até a era HD". Pena que meu pobre notebook não consiga rodar ele muito bem, então vai ficar guardado pra quando eu tiver uma máquina que preste.
Criei vergonha na cara e terminei o God of War Ascension. Nos capítulos finais o bicho pegou com alguns desafios bem desafiadores :mrgreen: - Em especial o trial de Archimedes. As final bosses são espetaculares, e representam absolutamente o que um boss de God of War deve ser, imensos, fortes e épicos. Muito melhor de longe que Zeus em GOW III.
Ficaram faltando apenas 2 trophys para platina, terminar no hard (esse vai ser foda) e fazer upgrade total de todas as armas e itens, esse último me surpreendeu pois é o primeiro GOW que eu termino sem conseguir upgrade em tudo na primeira tentativa. :(
Hoje, ainda no calor do final, classificaria assim: GOW II, GOW ASC, GOW III, GOW.
Entre minhas jogadas da série Ys, terminei Gunners Heaven, um ótimo jogo de PS1 que passou despercebido pela maioria em parte pela política anti-2D que a Sony americana praticava na época (por causa disso Gunners Heaven nem chegou a ser lançado nos EUA, mas saiu na Europa sob o nome Rapid Reload).
É uma homenagem (ou cópia descarada) do clássico Gunstar Heroes, da Treasure. Mas esse é um dos casos em que a cópia é tão boa quanto o jogo que serviu de inspiração. Quem gosta do estilo, recomendo. Muito divertido, apesar da dificuldade variável (na maior parte o jogo é até fácil, mas algumas fases e principalmente o último chefe podem apelar um pouco).
https://www.youtube.com/watch?v=7NwtXJFW0-E
Uma curiosidade é que Gunners Heaven foi feito pela Media.Vision, criadores de uma das minhas séries favoritas, Wild ARMs. Isso fica bem aparente no character design (o protagonista de GH é muito parecido com Rudy, herói de WA1) e, até onde eu saiba, é o único jogo sem ser RPG da empresa.
Quote from: Baha on Mar 13, 2015, 08:41:44
Joguei um pouco de Ori and the Blind Forest.
Junto com Dust, está aí um jogo que finalmente realizou meu desejo de ver "como seria se os gráficos 2D continuassem evoluindo até a era HD". Pena que meu pobre notebook não consiga rodar ele muito bem, então vai ficar guardado pra quando eu tiver uma máquina que preste.
Eu vi que tu tinha comprado este jogo, ai vi a descrição e coloquei no wishlist. 10 minutos depois de ler algumas opiniões e video, comprei o jogo sem pensar duas vezes.
Não consigo colocar lado a lado com o Dust. Fazendo uma analogia, eu diria que Dust seria um jogo 2D de 8 bits, já Ori seria um jogo de 16 bits. Como você diz, se pensa como seria se os jogos 2D tivessem evoluído continuamente. É uma obra prima sob todos os aspectos, seja gráfico, musica, jogabilidade e enredo. Merece receber vários prêmios.
Quanto ao desempenho, eu achei que você tivesse viajando, pois eu pensei "porra, é um jogo 2D!". Mas caralho, aqui indica que ele usa entre 1.2 a 1.5 GB de VRAM! E em alguns momentos, todos os núcleos da CPU estão na casa dos 90%!!
O jogo parece 2D, mas além de todos os desenhos serem preparados para exibição em 1080p ele faz uso pesado de camadas, efeitos de iluminação e animações com muitos quadros. Isso acaba pesando sim. Além disso o jogo faz streaming de assets em background constantemente pra garantir que não haja loads durante o gameplay.
E aliás sua analogia é de fato correta. Literalmente, Dust é um jogo 720p da geração Xbox 360 e Ori é um jogo 1080p da geração Xbox One. E também Ori tem um aspecto mais profissional, pelo fato de Dust ter sido feito (exceto pela parte de áudio e um pouco do roteiro) por um cara totalmente sozinho, e Ori por uma equipe contendo alguns profissionais com experiência no ramo.
Finalmente terminei Ys II e com isso, minhas impressões da série:
https://www.forumgamers.com.br/consoles/tirando-o-atraso-serie-ys/
Dei uma enjoada no Dragon's Dogma, por conta das repetições infinitas que falei.
Engatei numa jogatina louca de Hearthstone. Fiz uns decks bem divertidos de se jogar e pra enfrentar os decks que a maioria está usando.
Quote from: Baha on Mar 15, 2015, 13:47:10
O jogo parece 2D, mas além de todos os desenhos serem preparados para exibição em 1080p ele faz uso pesado de camadas, efeitos de iluminação e animações com muitos quadros. Isso acaba pesando sim. Além disso o jogo faz streaming de assets em background constantemente pra garantir que não haja loads durante o gameplay.
E aliás sua analogia é de fato correta. Literalmente, Dust é um jogo 720p da geração Xbox 360 e Ori é um jogo 1080p da geração Xbox One. E também Ori tem um aspecto mais profissional, pelo fato de Dust ter sido feito (exceto pela parte de áudio e um pouco do roteiro) por um cara totalmente sozinho, e Ori por uma equipe contendo alguns profissionais com experiência no ramo.
Interessante estas informações, porque condizem com o nível de utilização do conjunto CPU/GPU. E apesar de indicar como simplesmente 1080p, o jogo me dá a sensação de que esta correndo numa resolução muito maior e sendo feito downsampling para 1080p. Parece uma pintura passando pela tela, não se nota os pixels como em outros jogos 2D.
Outro ponto que percebi, é que a jogabilidade dele parece aqueles jogos mais exigentes dos 8 bits: já senti que vou precisar comprar outro controle, pois já sinto os botões ficando mais 'amolecidos'.
Finalmente derrotei todos os chefes do Naxxaramas no modo heróico no Hearthstone. Foi difícil pra caralho!
Fiz uns testes aqui e consegui rodar Snatcher no celular. Esse tipo de jogo sempre me entediou, mas é perfeito para jogar "on the go" na rua, em viagem etc. Experimentei umas travadas no emulador free de Sega CD que tem na play store, se continuar talvez pegue outro, mas por enquanto tá dando pra manter. Uma coisa surpreendente de Snatcher é como as vozes são excelentes, jogo de 1994 que tem dublagem superior a muita coisa que vemos hoje em dia ainda.
Comecei Lara Croft and The Guardian of Light com a minha esposa.
Nossa, como eu deixei esse jogo passar??? Bom demais o multiplayer dele! Cooperação total entre os jogadores, e puzzles muito legais que precisam dos dois jogadores trabalhando juntos para resolvê-los. Muito bom até agora!
Depois de uma overdose insana de The Binding of Isaac: Rebirth, devo finalmente começar Valkyrie Profile, retomando minha lista de PS1 que agora deve ir até o final.
Sério, qual a pira dessa bostinha de joguinho Baha? (é sério)
É divertido, viciante e vítima do fenômeno do "só mais um run por hoje pra ver se libero o secret X (repita infinitamente)".
E runs sortudas que te deixam overpower são TÃO gratificantes.
Bem, resolvi mandar pro espaço as quests chatas do
Dragon's Dogma (as de catar aquelas medalhas amarelas, coletar itens e escoltar npcs) e dei prosseguimento na main quest. Noooossa, virou OUTRO jogo!
Ao continuar a main quest, abriram-se diversas outras quests e eventos legais! Agora sim melhorou!
Inclusive rolou uma ontem cabulosa
Spoiler
de ir no quarto da esposa do Duque e ele aparecer loucão tentando matar ela.
Ah sim, e finalmente matei meu primeiro Drake! Batalha totalmente épica :D
Estava escrevendo sobre o game e acabou virando um review :mrgreen:
#DriveClub™
Eu andava seco pra jogar esse game desde a primeira vez que assisti o trailer na E3, com aquela música eletrônica absurdamente bacana do Hybrid.
http://www.youtube.com/watch?v=Cyl92LMxikQ
Existem duas experiências pra jogar DriveClub, se tu comprou ele em disco é uma, se tu comprou a versão digital provavelmente vai ser outra, eu comprei em disco e explico: O game que estou jogando agora não tem quase nada a ver com o game que comecei a jogar. Infelizmente esse foi mais um lançamento prejudicado pela pressa e provavelmente prazos impraticáveis para lançamento. O jogo foi lançado no final do ano passado e hoje, em março, tem mais de 10gb de download em atualizações.
DriveClub é um jogo de corrida meio bruto, sem muita explicação nem nada, corre aí e boas. Sem tutoriais, sem historinha pra boi dormir, sem piloto que veio do chinelo e vai se tornar o melhor de todos.
A jogabilidade é um misto de arcade com um pequeno toque de simulação, bem de leve. Os carros respondem de maneira bastante semelhante ao Grid, mas a física e o restante no geral é bem arcade mesmo. Os carros respondem de maneira muito individuais, alguns são incríveis de pilotar, outros são um inferno. E isso é parte da dificuldade do jogo, pois certos eventos te forçam a pilotar um Bentley ruim de tudo, rápido e pesado contra outros Bentleys e umas Lotus leves e rápidas.
Os carros são todos, todos incrivelmente bem feitos. A quantidade deve beirar os 50, talvez 70 ou 80 se incluir as DLCs. O ponto fraco é que só tem carro europeu, VW, Lotus, Ferrari, Renault, Pagani, todas estão lá. Agora em fevereiro saiu um pacote de DLC com alguns carros americanos e japoneses. Mas sem DLC, só europeu. Aliás, DLC não falta: Hoje tem uns 10 pacotes de DLC, todos com novas pistas, carros e eventos. Acho foda esse tanto de DLC, mas ao menos tem bastante conteúdo, e tem o season pass, que custa 50 reais.
Nos mínimos detalhes, impressiona em todos os pequenos detalhes. Desde o disco de freio que frita e fica vermelho quando tu pisa fundo no freio, das folhas que se embolam com o vento, das marcas de pneu fritados que ficam no asfalto e acumulam, se tu fritou pneu na largada, o asfalto vai ficar marcado lá. Foda.
(http://i.imgur.com/BZiS4Sx.jpg)
(todas as screenshots daqui eu tirei utilizando o botão share do dualshock)
Até nos efeitos absurdamente lindos de luz, o sol é absurdo. As mudanças climáticas idem, TODAS as pistas tem variação climática, no mesmo evento pode começar as 18h e tu terminar a corrida de noitão, ou então começar de madrugada e terminar de manhã cedinho e por aí vai. A chuva é, nossa. Chuva. Apenas. Ela forma poças no asfalto, forma barro, acumula nos desníveis pra tu aquaplanar, os respingos ficam no carro, e com chuva forte o limpador do carro quase não vence, e conforme a chuva diminui teu carro vai secado.
(http://i.imgur.com/PJQJbMH.jpg)
(http://i.imgur.com/DWkFsZa.jpg)
Até o para-brisa do seu carro fica sujo.
Não existem pistas de verdade, são todas originais, feitas para o jogo. Porém são todas baseadas em locais de verdade, como Japão, India, Canadá, Chile (o lugar mais bonito na minha opinião), Noruega e Escócia. E são todos lindíssimos e mega detalhados. Fico imaginando se Nurburgring poderia ser representada de maneira tão bonita como essas pistas.
(http://i.imgur.com/bWPItBs.jpg)
This is real life?
Existem dois modos de jogo principais, o modo single e o multiplayer. No singleplayer você escolhe entre os eventos disponíveis e vai passando e liberando outros eventos gradativamente. O interessante é que chegar em primeiro nem sempre é o principal objetivo, alguns eventos sequer pedem que você chegue em primeiro para completar, as vezes você precisa chegar entre os 3 primeiros, completar um desafio de manter a velocidade média na corrida de 160km/h, e cumprir algum desafio de drift ou time trial por exemplo. É bem bacana e muda um pouco da mesmice de corra chegue em primeiro e ganhe.
São 4 tipos de eventos principais: Corrida em circuito, corrida do tipo sprint, time trial e eventos de drift.
Não existe dinheiro em DriveClub, e no começo estão disponíveis apenas 2 ou 3 carros e você vai liberando eles conforme vai evoluindo no jogo. As vezes parece até que é um jogo de corrida RPG, pois você ganha "Pontos de Fama", ou... XP completando os eventos e desafios. Quanto mais XP, maior o teu nível de piloto (vai até 50). Conforme teu nível de piloto aumenta, novos carros, eventos e itens de personalização são desbloqueados também.
A personalização é bem básica, da para escolher cores, tipos de pintura, alguns adesivos e só.
A AI é nojenta. Pra quem como eu, acostumado a jogar Gran Turismo, o que eu mais faço é a aquela cara de :O - Aqui os carros não seguem um traçado certinho, andam civilizadamente e fazem tudo como se fosse um joguinho de comadres, a AI é suja, violenta e extremamente agressiva. Nos primeiros eventos é tranquilo, mas do meio pro final é de querer tacar o controle na parede. Os carros controlados pela CPU vão te passar no menor errinho, e se você ficar de bobeira você vai tomar porrada, vai ser jogado pra fora da pista, vai perder posições e ser penalizado por conta da AI. As vezes é bem frustrante, você querer fazer um traçado limpo, correr legal e do nada perder todas as posições por causa da agressividade excessiva da cpu.
Mas isso aí tem um lado bom também, não existe corrida sem desafio, e nos últimos eventos, com super carros, TODOS os eventos são super tensos e quando você passa pela linha de chegada e é apenas a quarta volta de um total de 5, te bate um desespero de precisar correr no teu máximo sem errar, com a pressão da cpu colada atrás de ti pra te passar no menor erro de frenagem. Essa sensação é inexistente em Gran Turismo.
O multiplayer é baseado em Clubes (doh), tu monta teu clube ou entra em algum outro de um amigo ou desconhecido qualquer (desde que o clube seja aberto para qualquer um), e correm juntos. Qualquer evento que você participar, seja online ou offline, single ou multiplayer, vai contar como experiência para o clube, e com isso desbloqueando novos carros e itens de personalização.
Esse negócio do jogo estar sempre conectado até que é legal, pois você não necessariamente está correndo em multiplayer o tempo todo, mas se você está em um evento de singleplayer por exemplo, durante as voltas surgem pequenos "desafios" de outros jogadores, como se manter no melhor traçado da curva por mais tempo, ou fazer mais pontos de drift que o zézinho, ou ter a velocidade maior durante um trecho. É bem legal e viciante, mesmo quando você está concentrado em se manter na frente da cpu querendo o teu atrás, você acaba se esforçando para bater esses pequenos desafios (que te geram pontos de fama extra). Por outro lado, em corridas mais tensas, esses desafios são belas distrações pra fazer você perder.
O maior pecado de DriveClub, é que a maior premissa dele é ser um jogo social, multiplayer em primeiro lugar, e foi lançado todo cagado nesse sentido. A porcaria da desenvolvedora pelo jeito não planejou corretamente os servidores, e desde que o jogo foi lançado, tem enfrentado problemas. Multiplayer indisponível, servidores caindo o tempo todo. Até hoje está assim, e não há previsão de normalizar. Até no site da loja da Sony tem um aviso em letras garrafais falando que as funções online desse jogo passam por problemas. É simplesmente inaceitável.
Tirando esses problemas com o online, o jogo é impecável no que se propõe. Não é imenso nem tenta ser um simulador como Gran Turismo, não é open world como Forza Horizon 2. Tem bastante personalidade, e apesar de ser bastante simples em algumas coisas, considero um ótimo jogo.
Acho que não tem gênero que fica mais impressionante a cada geração como os de corrida, e com DriveClub não é diferente. 8 de 10.
Seguindo no Lara Croft and The Guardian of Light. Caras, o coop desse jogo é simplesmente fantástico! Arrisco dizer que é o melhor coop que já joguei. Muito legal os jogadores terem que trabalhar juntos para resolver os puzzles e passarem de certas partes. Existe mais algum outro jogo nesse estilo que vocês recomendam?
Não tem um outro desse aí? Acho que é Lara Croft and The Temple of Osiris.
Sim, mas é continuação do mesmo jogo. Estou falando de outras franquias mesmo.
Depois de ter finalmente começado, acabei adiando de novo o Valkyrie Profile...
E comecei a jogar Dark Souls!
Lembra aqueles games dos bons e velhos tempos que tinham partes/inimigos difíceis, mas que quando você se acostumava a passar ficava natural e você impressionava os miguxos? E também aqueles jogos que tinham partes onde não era pra você ir muito cedo e o método pra te impedir de ir lá era os desafios estarem além das suas capacidades, mas com paciência suficiente você conseguia ir mesmo assim?
Dark Souls traz isso de volta.
No combate é tipo zelda, mas os inimigos batem bem mais doído e não ficam te dando chance. Se eles puderem tirar proveito de te colocar em stun lock, eles vão. Deixar te cercarem é pedir pra morrer. Até os inimigos mais fracos ficam perigosos se conseguirem te cercar em grupo. E do seu lado tem todo o esquema de o equipamento afetar sua velocidade e timing.
E a parte de exploração... é muito aberta. Lembra shadow of the collosus onde você acaba se embrenhando pelos cantos e encontrando os caminhos mais estapafúrdios que você nem imaginava que tinha como alcançar? Com a diferença que no Dark Souls costuma ter algo de útil nesses lugares. :d1:
Os cenários são muito bagunçados e interligados, as vezes você não sabe diferenciar o que é caminho principal, o que é caminho secreto e o que é shortcut pra uma área mais difícil que você definitivamente não devia tomar agora. Mas o jogo faz um excelente trabalho em passar um grande senso de progresso e realização à medida que você vai dominando tudo isso.
Eu diria que o esquema de exploração e o modo como as áreas são construídas e interligadas lembra muito metroid prime, mas aqui tem um aspecto mais "bagunçado".
Sobre a dificuldade e o famoso "prepare to die"...
Tudo bem que eu ainda não devo estar muito longe, mas porra. Essa molecada criada a leite com pêra é foda. Quando falam de o quanto Dark Souls é difícil eu imaginava coisa de passar dias travado em alguma parte ou algum boss, mas na verdade não tem nada de especial na dificuldade do jogo. Só que você morre bastante quando não sabe o que está fazendo pq cometer erros custa muito HP. No momento em que você aprende, em cada inimigo/boss, quais aqueles erros que você não pode cometer de jeito nenhum, o resto é administrável e depois de algumas tentativas vc mata até chefe secreto.
Essa porra de jogo tem um ítem de cura que recarrega os usos toda vez que vc pára num checkpoint!
De fato você morre muito, "prepare to die" é verdade, mas é porque erros graves costumam resultar em morte (Ao contrário de zelda :mrgreen: ), e você sempre vai cometer alguns erros graves nas primeiras tentativas contra um chefe novo, ou até inimigo comum, mas é só jogar com um pouco de paciência e cautela que tudo é perfeitamente administrável;
Esse é o grande lance de Dark Souls. Conforme você vai pegando o jeito de cada área e chefe ele deixa de ser difícil, você sente que melhorou no jogo. A maneira como o desafio do jogo é proposto é a melhor coisa dele.
Em que parte você ta? Apesar da maior parte do jogo ser nessa linha, existem algumas áreas ai que rola um aumento legal na dificuldade, essas sim são as que fazem você passar mais raiva :mrgreen:
Não to longe ainda, acabei de tocar o primeiro sino lá na igreja depois dos gárgulas, aí fiz um backtrack pra procurar coisas em lugares que já passei, dei uma volta na floresta mas tenho a sensação que eu deveria voltar aqui depois só.
Ah, e já voltei pro Asylum pra pegar as coisas que faltavam lá e matar o irmão mais velho do boss do tutorial.
Eu apanhei um bocado do segundo boss do Asylum até pegar o jeito daquela bundada demoníaca :lol:
Em breve você vai chegar em uma das áreas que a maioria das pessoas torcem o nariz, Blighttown. Se você achar ali de boa provavelmente não terá muita dificuldade com o resto do jogo hehe.
Eu venci o segundo Boss do Asylum quando decidi que o jeito era lutar pelado!
Mas também, depois de matar esse infeliz qualquer bicho grande que não consegue quebrar minha guarda com ataques e não tenha 1-hit-kills parece patético. Ainda mais agora que eu dou conta de usar o tower shield e troquei a drake sword (um dos motivos de boa parte do early game ter sido bem tranquila pra mim) pela Zweihander +5.
To jogando de Knight, by the way e resolvi levar adiante a build inicial.
Um dia ainda vou entender o que o mundo viu na série Souls...
Passei por Blighttown, Dedu!
Pessoalmente não tive muitos problemas, e minhas únicas mortes antes de chegar no bonfire lá do chão foram no começo. A descida em sí foi numa tacada só a partir do primeiro bonfire naquela "ponte". Mas foi uma experiência bem tensa e agoniante, acho que dá pra entender pq as pessoas não gostam de lá. Escuro, baixa visibilidade, arquitetura caótica e precária, cheio de passagens estreitas e buracos pra cair, um bando de zé bucetas te envenenando forte... Além de tudo aquela descida parece interminável e começa a dar desespero perceber que você está tão longe do bonfire e ainda não achou outro, com os seus flasks acabando e um monte de almas acumuladas... Chegando no finalzinho da descida eu finalmente acabei caindo, mas felizmente eu estava tão próximo do chão que sobrevivi à queda, e dei sorte de sair explorando exatamente na direção onde tinha o bonfire.
Com certeza ajudou o fato de antes de ir pra lá eu ter resolvido dar uma passeada de alegre em Darkroot e nas Catacombs... Eu tava com um bom estoque de curas pra poison das plantas que matei em Darkroot e a armadura de pedra que eu achei lá é insanamente forte. E poder contar com 20 flasks não tem preço.
Terminamos Lara Croft and The Guardian of Light.
Simplesmente fantástico! Melhor coop que já joguei até hoje. Minha esposa viciou demais, tanto que ficou triste quando acabou, hahaha. E, infelizmente, o jogo é muito curto :(
No Dark Souls matei Ornstein & Smough e também o Nito. Ambos de primeira.
Mas pqp, que cu que foi passar por tomb of the giants naquele escuro dos infernos. Eu dependo muito do meu escudo e ter que ficar com aquela lanterna no lugar ou alternando sempre que tinha combate me atrapalhou muito.
Ta indo mó bem Baha, matar Ornstein e Smough de primeira não é pra qualquer um não, morri um bocado neles até passar hehe. Já passou praticamente todos os bosses mais problemáticos do jogo. Falta pouco pra você terminar pelo jeito.
Blighttown é chato por essas coisas mesmo, uma coisa que me ajudou bastante na época também foi usar aquele Spider Shield que reduz bastante o acumulo de poison. Foi bem útil naquela parte.
Sobre o Ornstein & Smough, digo uma coisa: PRAISE THE SUN!
Quote from: Strife on Mar 31, 2015, 21:14:12
Um dia ainda vou entender o que o mundo viu na série Souls...
2.
Mas no seu caso Joe, vendo o que você tinha postado um tempo atrás, seu pior problema com o game foi ter os piores aspectos do port porco presentes diretamente em todo o seu gameplay.
Como eu tenho um controle de Xbox 360, GFWL foi abolida e substituída pelo steamworks, e o patch não oficial conserta o desempenho do game, pra mim foi como jogar no videogame.
Terminei Shantae: Risky's Revenge
Peguei o jogo devido a uma notícia sobre a Kickstarter e me surpreendi com ele.
Uma visão inicial no jogo pode levar a pensar que ele é mais casual e até um pouco infantil mas poucas horas jogando fazem você perceber que as aparências enganam. O nível de exploração do jogo é alto, forçando o jogar a voltar a lugares anteriormente explorados à medida que você vai obtendo novos poderes para poder prosseguir no jogo. As dungeons são um show a parte nesse quesito, algo comparável à Zelda. Apesar dos inimigos serem em geral fáceis de matar o mesmo não pode ser dito dos chefes: as batalhas são longas e, apesar de todos os chefes seguirem padrões, eles possuem muitas chances de te acertar e, assim, te matar. Shantae também possui várias habilidades mágicas quee ajudam ela durante o jogo, diversificando sua habilidade.
O jogo em si é curto e não possui um replay value muito alto então recomendo pegar o jogo em uma promo caso alguém se interesse por ele.
Quote from: Baha on Apr 06, 2015, 14:36:02
Mas no seu caso Joe, vendo o que você tinha postado um tempo atrás, seu pior problema com o game foi ter os piores aspectos do port porco presentes diretamente em todo o seu gameplay.
Como eu tenho um controle de Xbox 360, GFWL foi abolida e substituída pelo steamworks, e o patch não oficial conserta o desempenho do game, pra mim foi como jogar no videogame.
Realmente é um port porco, mas já comprei o controle do X360 e continuo achando um jogo pesado e arrastado. Não sei se esse patch vai mudar algo. Onde você o baixou?
http://blog.metaclassofnil.com/?tag=dsfix
Ele ajuda com desempenho. Ele destrava o FPS e, se vc quiser, coloca uma trava dele próprio, e te dá um monte de configurações que você pode mexer pra deixar o jogo mais bonito.
Mas configurando pra deixar igual ao jogo puro aqui e destravando o FPS, eu percebi que o desempenho médio melhorou muito na minha máquina. Já se a sua máquina aguentar rodar suave dá pra brincar de subir as configs desse negócio. Ele vem com um readme que explica tudo.
E terminei Dark Souls!
Acho que a batalha mais longa do jogo foi contra o Kalameet no conteúdo do Artorias. E depois que eu voltei de Oolacile pra Lordran e saí fazendo a reta final do jogo os chefes que faltavam foram patéticos... acho que eu tava meio overleveled e com o equipamento otimizado demais.
O único chefe nessa parte que me deu trabalho foi o "chefe estilo Zelda" que foi a Bed of Chaos.
Quote from: Joe Musashy on Apr 06, 2015, 11:41:08
Quote from: Strife on Mar 31, 2015, 21:14:12
Um dia ainda vou entender o que o mundo viu na série Souls...
2.
3
Ainda assim vou jogar Bloodborne, só pelo fato do personagem não se mover feito um velho com deficiência :P
ainda jogando dragon age inquisition...
só que desta vez no PC, o Xbox tá muito disputado aqui em casa.
XD
Quote from: night on Apr 13, 2015, 02:37:35
Quote from: Joe Musashy on Apr 06, 2015, 11:41:08
Quote from: Strife on Mar 31, 2015, 21:14:12
Um dia ainda vou entender o que o mundo viu na série Souls...
2.
3
Ainda assim vou jogar Bloodborne, só pelo fato do personagem não se mover feito um velho com deficiência :P
Tb estou curioso com Bloodborne, parece ter uma jogabilidade mais rápida e diversificada e uma ambientação mais interessante. Quem sabe com ele "vai". Quando pegar um PS4 devo testá-lo, mas emprestado ou se sair alguma promoção. Me ferrei com Dark Souls indo na onda dos outros (sempre me arrependo quando faço isso).
Já vi esse vídeo, sou fã desse pessoal. Mas de nada adianta, não foi a dificuldade que me afastou dessa série. Achei a jogabilidade chata mesmo e só. Somando com a ambientação medieval genérica e falta de enredo (não, background e lore não contam) faz com que eu não veja propósito em jogar isso.
Mas isso... não significa que pra PVE, pura e simplesmente ranged é melhor que melee e isso torna o jogo desbalanceado? "Se vc gosta de corpo e a corpo, se fodeu, dá muito mais trabalho!"
Ótimo vídeo hahahaha. Mas o problema pra mim tb não eh a dificuldade, na real essa foi a parte q eu achei bacana, um jogo se propor a ser diferente dos atuais nesse sentido. Apesar de eu ainda achar que check Point /save Point é velho demais pros dias atuais. Acho um absurdo.
Checkpoint eu achei que fez sentido. Ajuda a criar a ideia de cautela e planejamento das ações. Senão vira Skyrim, onde vc pode literalmente dar quicksave antes de cada inimigo.
Eu entendo você não ter gostado da proposta do jogo, mas ele tem motivos para suas decisões de design que contribuem diretamente pra experiência ser do jeito que o público alvo tanto aplaude.
Hoje pela manhã eu dei uma jogada rápida do GTA V do PC para ver como ficou e mesmo tendo sido pouco tempo de jogatina, acho que já posso dar os parabéns a Rockstar. O jogo fluiu praticamente o tempo todo a 60fps, só caindo para uns 50 e 55 fps na estrada cheia de veículos passando. Ficou muito bom, eu não compararia com o GTA IV que parece uma gelatina de tão estável.
Meu único pesar foi com o uso da VRAM. O jogo usou em torno de 1.8gb de vram, isto com a configuração de textura em 'normal'. Quando tentei alterar para 'high', indicou que precisaria de 2.2gb.
Saco, pois não pretendia trocar de placa de video por causa de vram. :(
Mas a versão PC equivale ao "remaster" pra PS4/Xone? Isso talvez justifique a exigência de VRAM, já que esses consoles tem memória de sobra.
Quote from: Baha on Apr 14, 2015, 16:50:07
Mas a versão PC equivale ao "remaster" pra PS4/Xone? Isso talvez justifique a exigência de VRAM, já que esses consoles tem memória de sobra.
Acho que deve ser com base na versão do PS4/XONE. Eu li umas pessoas dizendo que em 1080p e textura no máximo, usa uns 4GB de vram (e que para 4k vai uns 8gb).
Vi agora aqui no trampo, uns videos de pessoas com a mesma gpu que a minha usando a textura no máximo. Eles desligaram uma opção (que eu não vi), que limita as configurações de acordo com o hardware, depois vou testar.
Essas limitações, pela minha experiência, costumam ser bem conservadoras. Tipo, tem uma parte específica que PODE de fato usar tudo isso e ficar lenta se faltar, então eles colocam a recomendação que garante tudo. Em geral dá pra rodar as coisas de forma aceitável com configurações bem acima das recomendadas, além de terem algumas com mais impacto que outras (muito comum vc conseguir botar tudo no ultra em um jogo em termos de texturas e modelos, mas se melhorar um pouquinho as sombras acima do médio sua máquina explode)
Quote from: Baha on Apr 14, 2015, 22:25:12
Essas limitações, pela minha experiência, costumam ser bem conservadoras. Tipo, tem uma parte específica que PODE de fato usar tudo isso e ficar lenta se faltar, então eles colocam a recomendação que garante tudo. Em geral dá pra rodar as coisas de forma aceitável com configurações bem acima das recomendadas, além de terem algumas com mais impacto que outras (muito comum vc conseguir botar tudo no ultra em um jogo em termos de texturas e modelos, mas se melhorar um pouquinho as sombras acima do médio sua máquina explode)
Queria que tivesse sido assim... desliguei a limitação e aumentei um nível para cima as texturas. Acho que deu em torno de 2.4GB da VRAM. Ficou bonito, mas o travamento constante na tela (mesmo apenas girando a câmera em volta do personagem) tira todo o apelo do jogo. Imagino que seja pelo armazenamento no HD, embora fiquei pensando se haveria como especificar para usar este espaço na memória RAM apenas.
Embora eu sempre vejo opiniões de que 2GB de memória na GPU é mais que suficiente para uma resolução em 1080p, eu acho que vale a pena já pensar em 4GB para jogos assim.
Tira o escorpião do bolso e compra logo uma Titan X! :lol:
Quote from: Baha on Apr 15, 2015, 14:58:23
Tira o escorpião do bolso e compra logo uma Titan X! :lol:
Para o custo disto ai, eu teria uns 10 escorpiões no bolso. :D
E achei uns testes bem interessante aqui: http://gtaforums.com/topic/784785-gta-5-pc-full-test-all-gpuscpusvram/
E toda vez que vejo nestes testes um i3 dando pau nos AMD 'potentes', me dá um desanimo. :(
Quote from: Gynoug on Apr 15, 2015, 20:31:40
Quote from: Baha on Apr 15, 2015, 14:58:23
Tira o escorpião do bolso e compra logo uma Titan X! :lol:
Para o custo disto ai, eu teria uns 10 escorpiões no bolso. :D
E achei uns testes bem interessante aqui: http://gtaforums.com/topic/784785-gta-5-pc-full-test-all-gpuscpusvram/
E toda vez que vejo nestes testes um i3 dando pau nos AMD 'potentes', me dá um desanimo. :(
Gy, pegou o GTA V da onde? Original ou Perna de Pau? Link? :)
Red: peguei o original mesmo, comprado via Steam. Com as promoções e preços na Steam, eu quase não vejo motivo para pirataria. Salvo um e outro jogo idiota com DRM e caros (leia-se: ubisoft).
Tem até uns jogos lançamento mais caros, mas como dá para parcelar, é mais fácil que pirataria (ficar tentando dar update depois, pqp).
Lekau. Vou dar uma olhada na Steam entao. Flw Vlw. ^_^
Houve uma atualização hoje cedo no jogo e me pareceu um pouquinho mais leve...
E vi este vídeo no Steam e me pareceu tão bom a liberdade com a câmera :P
https://youtu.be/TJI53DbFQ1Q usando o óculos Rift.
Quote from: Gynoug on Apr 16, 2015, 16:05:49
Red: peguei o original mesmo, comprado via Steam. Com as promoções e preços na Steam, eu quase não vejo motivo para pirataria. Salvo um e outro jogo idiota com DRM e caros (leia-se: ubisoft).
Exatamente o que penso. Não pago mais por jogo da Ubisoft, pois é passar raiva. De resto, só peguei um corsário do
Dragonball Xenoverse pra ver a dinâmica das batalhas - que, aliás, é uma merda apelativa e travada - e estou com um
The Evil Within que acho até que não vou instalar e esperar baixar um pouco no Steam. Tem também os
Football Manager, que me recuso a pagar um absurdo por original e ficar sem update / obsoleto em apenas um ano.
Podem rir a vontade, mas a maldição dos ports já apareceu... desde o último update, o GTA não funciona mais. Tentei várias 'manhas' para contornar o problema, mas nada. E tá cheio de gente com o mesmo problema e nada da Rockstar dizer um ai.
:(
Ok, depois de várias tentativas e erro, descobri no meu caso o que fazia o jogo não iniciar... Raptor. Se o app do Raptor está rodando, o jogo não começa.
:glare:
Agora que eu saí lendo um pouco mais sobre o assunto... Nossa, como as opiniões sobre Dark Souls são extremas! :o
Eu gostei bastante do jogo pelos motivos mencionados nos meus posts sobre ele, e entendo as pessoas que não viram graça nesses elementos.
Mas pela internet a fora parece que todo mundo que gostou do jogo considera ele a maior realização, a maior façanha em termos de game design de toda a história, e a melhor experiência que tiveram com games em suas vidas. o_O
E claro, acreditam que só n00b l0s3r incapaz não gosta do jogo.
Quote from: Gynoug on Apr 19, 2015, 19:48:19
Ok, depois de várias tentativas e erro, descobri no meu caso o que fazia o jogo não iniciar... Raptor. Se o app do Raptor está rodando, o jogo não começa.
:glare:
Oh... esse app tá uma bosta atualmente. Não sei como vc ainda não desinsntalou ele. Aqui eu to monitorando só pelo que ele capta do site do Steam mesmo. Os caras do Raptr perderam totalmente o foco.
Quote from: King on Apr 19, 2015, 23:11:14
Quote from: Gynoug on Apr 19, 2015, 19:48:19
Ok, depois de várias tentativas e erro, descobri no meu caso o que fazia o jogo não iniciar... Raptor. Se o app do Raptor está rodando, o jogo não começa.
:glare:
Oh... esse app tá uma bosta atualmente. Não sei como vc ainda não desinsntalou ele. Aqui eu to monitorando só pelo que ele capta do site do Steam mesmo. Os caras do Raptr perderam totalmente o foco.
Eu não tinha tido problemas antes com o app do Raptor e estranho que começou depois da atualização do GTA.
Outra coisa idiota: eu li relatos de que o launcher do GTA ficava ativo e ocupada de 20 a 25% da CPU!! Depois da dica de um cara, eu usei aqui este aplicativo (https://bitsum.com/processlasso/) para configurar o limite de uso da CPU para o launcher. O jogo ficou bem mais fluído depois disto, apesar de continuar umas travadas.
Pelo que percebi, não tem jeito, o AMD não consegue dar conta para jogos mesmo. :(
Quote from: King on Apr 19, 2015, 23:11:14
Oh... esse app tá uma bosta atualmente. Não sei como vc ainda não desinsntalou ele. Aqui eu to monitorando só pelo que ele capta do site do Steam mesmo. Os caras do Raptr perderam totalmente o foco.
2.
Estava tentando rodar
Skyrim e dava crash toda hora na tela principal. Achei que era culpa dos mods, mas foi só desinstalar o Raptr que tudo voltou a funcionar.
Na minha onda de jogos de tabuleiro, o videogame tem ficado cada vez mais encostado. Só tenho jogado o Hearthstone no PC e algumas vezes avanço no Dragon's Dogma no PS3.
Por enquanto já nem sei mais se vou investir nessa geração atual de consoles. FFXV ou Xenoblade vão ter que ser realmente bons demais pra me fazerem comprar um console...
Atualizando o mês de abril...
Transistor
Veio de graça na plus em fevereiro se não me engano, e foi um dos jogos mais legais que joguei esse ano. Só depois eu eu terminei que eu me liguei que é da mesma empresa do Bastion.
É um rpg por turnos com um sistema muito criativo, o jogo é bem futurista e tu controla uma mulher (Red) que encontra uma espada falante. A fuckin espada não cala a boca o jogo inteiro, durante o primeiro game foi legal e a espada realmente diverte com os diálogos, mas no segundo encheu o saco.
Tudo relacionado no sistema de combate remete a linguagem de programação, tu pode sair batendo livremente nos inimigos ou usar o Turn, que para o tempo e você usa uma linha do tempo para fazer stack de funções. Todas as habilidades do personagem são funções. É muito legal, inclusive tem uma função que te dá poder de root, e a função chama Kill... Hahaha. Achei fantástico. A trilha sonora original é um espetáculo também, uma espécie de jazz futurista mui o agradável.
http://youtube.com/watch?v=8keRZa7hAqM
Dust an Elysian Tail
Eu não ando com saco pra jogo de plataforma mas esse me prendeu. De graça também na plus, comecei a jogar e parei quando terminei.
História muito legal, e o final foi bastante inesperado apesar do jogo te soltar pistas.
Joguei direto no hard e platinei, foi bem desafiante. Morrer, morrer e morrer... Odeio checkpoints.
The Order: 1886
Eu sinceramente não estava com hype nesse jogo, vi diversos reviews e resolvi jogar e ver qual é.
Jogo mais bonito que já vi na vida. O jogo segue um estilo Resident Evil 5 Londres vitoriana style.
Tu é Sir Galahard, um cavalheiro do Rei Arthur, que em uma caçada por rebeldes acaba descobrindo que o buraco é mais embaixo com lobisomens e etc. O jeito como Londres é naquela época, mas toda futurista, é muito legal. Começa que a pessoa que faz tuas armas e bugigangas nada mais é que o próprio Tesla. Gostei demais.
Bloodborne
...
Passei ontem do segundo boss. Não sendo fã de Dark Souls, posso dizer: ainda é um Dark Souls. Com jogabilidade melhorada, e movimentação mais livre. O jogo aliás te força a se movimentar, tu não é mais um ser insignificante perante os inimigos.
Posso dizer com tranquilidade que o começo do jogo foi feito pra você, fraco e estressado desistir. Foi feito para te quebrar. É difícil e impiedoso. Tu não pode fazer praticamente nada até atravessar parte da cidade, dos esgotos e até chegar no primeiro chefe. Tu é obrigado a conseguir chegar no chefe para provavelmente morrer e aí então o jogo começa, onde você pode finalmente upar teus atributos e armas.
Bloodborne não tem os melhores gráficos mas ainda é muito bonito. A direção de arte é espetacular. As criaturas são abomináveis, horríveis. A ambientação é incrível e a sensação de survivor horror é constante. Você não sabe o que vai encontrar pela frente, as emboscadas, as vigílias, os bichos escrotos que surgem como os corvos gigantes que são absurdamente nojentos. Os pêlos de algumas criaturas são incríveis, muito bem feitos.
Eu já falei que odeio checkpoints?
Morra 50 vezes até decorar onde os inimigos estão, o que eles fazem e como derrotar cada um deles, até vc conseguir avançar muito e morrer por uma armadilha ou emboscada e perder todo seu XP e voltar para o checkpoints que é absurdamente distante.. Loop.
Eu levei umas 4 ou 5 horas só pra conseguir sair da primeira parte que falei acima, o segundo chefe praticamente me exigiu grindar, e me tomou fácil umas 2 horas.
Ainda com toda essa frustração, o jogo te prende. A sensação de satisfação é tão grande quanto a frustração durante o gameplay.
Eita, eu não tive tanta dificuldade com o começo de dark souls quanto você descreveu com esse início de Bloodborne. Li uns outros comentários também de que o "prólogo" do jogo realmente não é muito amigável é muito não-amigável, mas depois fica extremamente mais tranquilo.
Agora que passei das primeiras áreas, tá mais tranquilo sim. Difícil, mas administravel.
Procurando em reviews e artigos achei alguns citando o começo fudido.
QuoteThe First Area of the Game is Designed to Break You
I said it above, and I maintain that it's true. That first few hours in Central Yharnam were probably the toughest the game has thrown at me so far. Granted, I haven't finished the story yet, but I'm almost done, and almost nothing has matched the confusion and terror of that first initial section.
Avancei mais um pouco e notei uma mecânica bem interessante no game: Insight/Discernimento. É um tipo de "item" que você ganha ao ver boss, ao derrotar boss, ou vasculhando alguns corpos e encontrando um item chamado "conhecimento de louco".
Você precisa de pelo menos 1 ponto de insight para que uma boneca apareça "viva" e é com ela que você upa. É engraçado que quanto mais insight você tem, mais forte os inimigos ficam, e coisas antes invisíveis no jogo se tornam visíveis, além de começar a ouvir sons e etc.
O esquema de "safe places" onde vc pode enviar as pessoas que você encontra pelo caminho também é bem bolado e meio foda... Pois elas podem acabar morrendo ou acontecendo outras coisas. O lado de consciência do jogo é bem pesado, e algumas histórias são absurdamente depressivas. :(
Edit: Ah sim, o jogo não recupera life sozinho nos checkpoints. E o item de cura apesar de dropar com uma frequência razoável, tu é limitado a carregar 20 no máximo.
E não existe defesa. Esquive-se ou morra. Mate ou morra. Existe um tempo bem limitado para atacar o inimigo que te drenou HP e recuperar esse HP, então é recomendado passar o carro.
Mas a movimentação ainda é esquisita. Melhor. Mas numa escala de Zelda a Dark Souls, é apenas aceitável. Não ridícula como DS, e as vezes até mais livre que Zelda, mas ainda esquisito.
Esse insight me parece um equivalente à "Humanity" do DS, mas com uns efeitos a mais.
Finalmente joguei com consistência e terminei Valkyrie Profile!
O game é um JRPG bastante experimental, que difere do padrão mais comum em vários aspectos, incluindo principalmente a progressão da narrativa e o sistema de combate. É um game claramente reconhecível como um trabalho da Tri-Ace.
Overview
A história do game é inteiramente baseada na mitologia nórdica, tomando as típicas liberdades dos plots japoneses. A protagonista é Lenneth, uma valquíria a serviço de Odin, que recebe a missão de ir a Midgard (o mundo dos humanos) para recrutar as almas de pessoas valorosas que morrerem a partir de agora e ajudar na guerra entre Asgard e os Vanir, antes que chegue o dia do Ragnarok. Daí se inicia um prólogo com um tutorial das mecânicas básicas do jogo e depois começam os capítulos.
O jogo tem um dueto gameplay/narrativa rigidamente estruturado. A aventura se divide em 8 capítulos, além de um prólogo e um epílogo, e cada capítulo contém 28 períodos. Dá pra fazer uma equivalência de períodos com dias.
No início de um capítulo, a Lenneth estará sobrevoando Midgard. Logo de cara você tem acesso ao mapa todo (mas não a todas as localidades dele) para ir onde quiser.
Nesse momento você pode realizar a "spiritual concentration". Cada vez que isso é feito Lenneth fica sabendo de algum evento que se tornou disponível naquele capítulo e o local onde o evento ocorre é marcado no mapa, para que você possa ir lá realizá-lo. Você pode realizar a spiritual concentration várias vezes até revelar todos os eventos do capítulo. Eventos (com algumas exceções) não precisam ser realizados no mesmo capítulo em que foram revelados. Há ainda uns poucos eventos opcionais/secretos que não são revelados na spiritual concentration, mas ficam disponíveis assim que o capítulo certo começa.
Existem 2 tipos de eventos: Ou uma pessoa (potencialmente) valorosa está prestes a morrer e poderá ser recrutada, ou uma movimentação de forças malignas é percebida, revelando uma dungeon. No caso de um recrutamento, o evento consiste em uma sequência de cenas não interativas contando o background do personagem e a ocasião de sua morte. De vez em quando rola algo interativo, como um combate. No caso de uma dungeon, você simplesmente vai direto pro gameplay de exploração da dungeon e em algumas rola um pouquinho de enredo na hora de enfrentar o chefe.
Realizar os eventos "gasta" períodos, geralmente 1 ou 2 por evento. Você também pode revisitar cidades e dungeons conhecidas, gastando períodos para isso. E no mapa é possível descansar, gastando de 1 a 3 períodos dependendo do que você precisa recuperar.
Dentro de um capítulo você tem a opção de enviar um personagem para Asgard. Efetivamente esse personagem sai do seu grupo pelo restante do game e agora está lá em Asgard ajudando na guerra. Cada capítulo tem requisitos diferentes para os personagens enviados, e embora seja possível enviar personagens que não cumpram alguns requisitos, isso influencia na sua "nota", nos acontecimentos de Asgard e em alguns benefícios que você consegue no final dos capítulos.
Quando os 28 períodos de um capítulo acabam, Freya (meio que a sua gerente na história) te chama para dar uma passada em Asgard, dando início à "Sacred Phase". Durante essa fase Freya descreve a situação da guerra em Asgard, e você pode dar uma checada no que aconteceu de positivo ou negativo com os personagens que você enviou pra lá, incluindo pequenas narrativas de suas façanhas. Quanto melhor os personagens se saem, melhor sua pontuação e com isso você recebe alguns presentes de Odin no final da Sacred Phase. Freya então te fala os requisitos pro próximo capítulo, e o capítulo atual se encerra.
Todos os 8 capítulos seguem exatamente essa estrutura.
Exploração
Nas dungeons e cidades você joga com perspectiva lateral. (vendo a valquíria de... perfil... você está vendo o... perfil da valquíria... sacou? Hein, hein hein? :ok: )
Nas cidades você só pode pular e conversar. Nas dungeons você pode pular, atacar com a espada para cortar algumas coisas e iniciar combates, e também pode criar cristais nos quais você pode subir, ajudando nas partes de plataforma. Basicamente você explora, coleta ítens, resolve um eventual puzzle e luta, até chegar ao chefe.
A jogabilidade é agradável no geral, e com duas ou três exceções as dungeons não são muito longas.
Combate
Para o combate, você pode editar a sua formação. 4 personagens entram em combate, e você associa cada um a um dos botões frontais do controle de PS1.
No seu turno, quando você aperta o botão de um personagem ele ataca. Dependendo da arma usada, ele pode ter até 3 ataques por turno, e você pode apertar novamente o botão dele para dar os próximos ataques. Sincronizar a ordem e o timing dos ataques dos personagens é útil para quebrar a guarda dos inimigos e maximizar a efetividade das combinações.
Se você conseguir um bom combo, enche uma barra que coloca o grupo no modo "PWS", em que cada participante do combo que encheu a barra pode dar um especial. Os especiais costumam ser bem fortes, e o número de hits totais aumenta o dano dos próximos ataques. Durante os especiais é importante ter em mente a ordem em que você vai usá-los, já que a barra baixa um pouco mais a cada especial usado e o especial precisa ser capaz de enchê-la novamente para que o próximo personagem possa usar também.
É um sistema que torna alguns combates bem rápidos, mas alguns especiais muito longos começaram a me irritar.
Personagens
Pra quase todos os personagens, com exceção de alguns personagens-chave, o recrutamento é o único momento em que eles terão alguma participação no enredo, e suas histórias pessoais não se relacionam diretamente com o enredo central do game. As vezes as histórias de dois personagens se cruzam, e você recruta cada um em um capítulo diferente, então acaba tendo um pouquinho mais de desenvolvimento para algum personagem já recrutado na hora de recrutar o outro.
Ao subirem de nível os personagens ganham "capacity points" que você pode usar para upar skills e traits.
Cada personagem tem um conjunto de "traits", que representam a personalidade dele(a). Eles não influenciam diretamente no gameplay quando o personagem está com você, mas sim em como ele se sairá em Asgard caso você o mande para lá. A ideia básica é simplesmente maximizar tudo aqui.
As skills se dividem em 4 grupos. Há skills que dão uma habilidade automática em combate, há skills que dão habilidades que precisam ser ativadas manualmente com algum comando, skills que modificam outras e um grupo de skills gerais que funcionam como as de star ocean. Esse último grupo geralmente dá bônus passivos em atributos, além de serem úteis (ou requisitos) para a pontuação do personagem em Asgard.
Enredo
Sem spoilers caso alguém não conheça e queira jogar, minhas impressões gerais do enredo são:
O enredo se desenvolve principalmente no prólogo e no epílogo, com algumas partes importante nos capítulos centrais. Existem 3 finais possíveis, e para conseguir o melhor deles você precisa fazer algumas coisas bem específicas, sem nenhuma pista do que precisa ser feito. Em geral envolve coisas como cumprir evento X necessariamente no capítulo em que ficou disponível, e NÃO cumprir evento Y no capítulo onde ele aparece, esperando até mais pra frente. Eu segui um guia pra isso e não me arrependo.
A trama estabelece muitos conceitos e elementos, mas explora poucos a fundo. Muita coisa fica solta em algumas linhas do enredo. A história pessoal da Lenneth até que se desenvolve com o detalhamento adequado, mas qualquer coisa mais periférica (inclusive o conflito central do mundo) é apresentado de forma mais crua e atropelada.
É estranho e desconfortável a maioria dos personagens do seu grupo ficarem completamente ausentes do enredo após seus recrutamentos, a não ser os que vão pra Asgard, e mesmo esses ficam apenas participando de situações genéricas.
De tudo o que não é explorado, algumas coisas ficaram como sequel bait, mas outras parece que foram deixadas de lado mesmo (o que me parece bem característico da Tri-Ace).
No fim, a história é bacana, mas ainda não me acostumei com o jeito tri-ace de contar histórias.
Gráficos
Os sprites são grandes e bacanas e os retratos muito detalhados, apesar de alguns darem uma impressão estranha de terem ficado meio realistas demais. Os cenários são pré-renderizados e parece que a Tri-ace deu uma bela evoluída nesse aspecto! Os gráficos pré-renderizados do jogo são muito mais consistentes comparados com Star Ocean 2, e alguns são bem bonitos (em especial um castelo e uma floresta por onde passei). O mapa mundi é simples, mas resolve, além de você não prestar tanta atenção nele, já que você não o explora em detalhes. Você simplesmente voa do ponto A ao ponto B desde o começo. As animações em combate são bem legais, apesar de algumas serem muito demoradas.
Músicas
As músicas cumprem o seu papel. Nenhuma é ruim ou irritante, mas nenhuma mudou minha vida também.
Comecei The Legend of Dragoon, o próximo da fila!
Joguei só uns 40 minutos, mas as impressões até agora:
O jogo parece ter sido feito com o propósito específico de ser um "Final Fantasy killer". CGs elaboradas, cutscenes, cenários pré renderizados cheios de detalhes, sistema clássico de JRPG por turno com um temperinho em cima.
Visualmente o jogo capricha principalmente em cenários. Nos modelos dá a impressão de que tentaram dar um passo maior que a perna e fazer coisas detalhadas demais usando polígonos de menos, e ficou estranho. É um meio termo entre FF7 e FF8.
A primeira CG foi bastante bem feita pra um jogo de PS1.
A jogabilidade me pareceu meio dura e travada, além de tudo ter algum delay. Dá a sensação do jogo ser meio "pesado" pro PS1 processar, principalmente a interface e isso é mais perceptível no mapa. Não sei se é algo no meu controle, no emulador ou no jogo, mas ele as vezes não identifica corretamente que o analógico está totalmente pressionado pra esquerda e fica andando ao invés de correr. Do nada esse problema some e reaparece, sendo bem incômodo.
O combate tem um esquema de combar seu ataque básico apertando o botão na hora certa, o que o torna mais interativo. É um sistema bem típico de final fantasy com um temperinho diferente. O timing não parece difícil, mas a "mira" que você usa pra se guiar no timing se movimenta com um frame rate tão baixo que mais atrapalha do que ajuda.
A impressão que o jogo me passou é que deram uma verba enorme na mão de alguém não tão experiente pra fazer o game. Os caras tinham as bases teóricas do que fazer e acesso a quaisquer recursos necessários pra desenvolver o game, mas o resultado ficou meio... "seco" em alguns aspectos.
Uma coisa que eu achei bizarra é que o game só reconhece o primeiro slot de memory card. Ele ignora totalmente o segundo.
Eu vi esse jogo em locadora há muito tempo atrás, na época em que saiu, e esse começo que eu joguei não lembra em nada o que eu tinha visto lá. Talvez eu tivesse jogado o demo ou visto outra pessoa jogando o game numa parte mais avançada, pq eu lembrava com clareza do gameplay e do protagonista, mas os eventos eram outros.
Quote from: Baha on Apr 28, 2015, 23:41:03
Comecei The Legend of Dragoon, o próximo da fila!
Joguei só uns 40 minutos, mas as impressões até agora:
O jogo parece ter sido feito com o propósito específico de ser um "Final Fantasy killer".
Parece não, foi feito precisamente com esse propósito. De início parece ser clonezão, mas à medida que avança o jogo encontra a própria identidade. E os combos em luta parecem fáceis no início, quando é só 1, 2 ou 3 golpes. Quando tiver acesso aos combos mais avançados vai precisar aprender direito os timings. E já ouvi falar de problemas de emulação dele, tanto que o epsxe até tem uns hacks específicos para Legend of Dragoon.
E não escute fãs viúvas de Valkyrie Profile, procure jogar VP2 do PS2 no futuro. Puta jogo, acho até melhor que o primeiro. É mais tradicional, mas também muito mais polido e com um sistema de batalhas ainda melhor e bem mais estratégico (e que não fica tão repetitivo).
Ok, vou botar o VP2 na lista de PS2.
Estou jogando:
(http://i.imgur.com/GOCgiRp.jpg)
Zill O'll é uma série de RPGs feita pela Koei que passou praticamente desconhecida pela maior parte dos fãs do gênero (eu incluso, só ouvi falar mas nunca joguei nenhum). Começou no PS1 em 1999 com Zill O'll e recebeu uma continuação chamada Zill O'll Infinite para PS2 (e posteriormente uma versão deste para PSP chamada Zill O'll Infinite Plus). O grande problema é que nenhum deles saiu em inglês e não há nenhum projeto de tradução em andamento que eu saiba.
(http://i.imgur.com/7owhuS9.jpg)
Por isso me surpreendi ao ver que a Koei lançou o terceiro jogo da série, Trinity: Souls of Zill O'll de PS3, fora do Japão. Na terra do sol nascente, esse jogo é conhecido como Zill O'll Zero, por ser um prequel que se passa cinco anos antes do primeiro jogo da série. Atualmente está em promoção na PSN por 8 dólares (6 se for assinante da Plus), logo resolvi arriscar mesmo sabendo que seria uma "produção B". E olha, inicialmente estou muito surpreso com esse jogo.
A primeira coisa que me chamou a atenção foi o enredo. Fazia tempo que eu não ficava interessado num JRPG puramente pela história ao iniciar um jogo. Após uma pesquisada a respeito, li que essa série possui uma pegada menos de salvar o mundo e mais de intrigas políticas e traições, e foi justamente isso que vi ao começar Souls of Zill O'll. A premissa é a seguinte: no império de Dyneskal, o imperador Balor ouviu uma profecia de que ele encontraria a morte pelas mãos de seu neto. Consumido pela loucura, ele manda assassinar a própria filha enquanto ainda estava grávida. Seu filho, príncipe Lugh, temendo por sua esposa grávida, se rebela contra o pai. É nesse cenário que o jogador entra, eventualmente assumindo o papel de Areus, filho de Lugh, que jurou vingança contra os atos de seu avô. As cenas do jogo são surpreendentemente boas, com muita ação, ótimas vozes e diálogos. Adorei o character design também (nada de kawaii moe desudesu que infectou a maior parte dos RPGs lado B de hoje em dia). Se tudo mais no jogo for ruim, imagino que jogarei somente pela ótima impressão que o enredo me causou.
Mas a jogabilidade também me agradou. De início não tive muita confiança pois os dois primeiros jogos da série eram RPG por turnos (sempre minha preferência), enquanto esse se tornou um RPG/Ação. Porém, notei semelhanças com Ys Seven, um jogo que adorei (https://www.forumgamers.com.br/consoles/tirando-o-atraso-serie-ys/msg125095/#msg125095). O jogador possui três personagens ao seu dispor que pode trocar a qualquer hora com o aperto de um botão, e cada personagem possui suas vantagens (sério, lembra bastante Ys Seven). A ação é frenética, os comandos respondem bem mas ainda estou descobrindo os sistemas. Há um esquema de "break", que usando um golpe baseado na fraqueza do inimigo na hora certa, deixa o inimigo aberto a combos, bem como ataques em conjunto com os três personagens. Outro aspecto que curti é a interação muito legal com o cenário. Pode usar magias de fogo para colocar arbustos em chamas e causar dano nos inimigos, magia de gelo para congelar rios e lagoas (inimigos na água são congelados com maior facilidade), quebrar pilares em cima de inimigos, bem como pontes e obstáculos. O personagem Dragda pode inclusive pegar certos objetos como troncos e pilares para usar como arma. Existe tb um sistema de Soul Burst que funciona igual aos Limit Breaks de FF etc.
(http://i.imgur.com/HeeZU1p.jpg)
Nem tudo é flores, porém. Em contraste com o combate e as ótimas cenas, o jogo revela suas limitações nas cidades, onde não há exploração, mas apenas navegação por menus (comum em jogos de RPG/Estratégia). E, quando não se está assistindo as cenas, os diálogos são naquele estilo em que vemos os artworks dos personagens lado a lado conversando (outro meio de driblar a baixa produção). Os gráficos eu gostei, eles usam um filtro que dá uma aparência de pintura em certas partes que achei desnecessário, mas são limpos e roda bem (a direção de arte de muito bom gosto ajuda tb). Não julguem tanto pelas fotos que postei acima, visto que Souls of Zill O'll é tão desconhecido que foi difícil até de achar fotos decentes. Para ter uma ideia melhor de como o jogo é, recomendo este review do Zeitgeist, que basicamente me convenceu a comprá-lo:
https://www.youtube.com/watch?v=UY8sJPpv9R0
É isso, devo ir atualizando à medida que jogar, mas por enquanto está sendo uma das maiores surpresas que tive no gênero. Se alguma coisa aqui despertou o interesse de alguém, agora é a hora de pegar, visto que a promoção na PSN acaba dia 4 de maio.
Olha só, um Souls que você gostou! :smartass:
Eu segui mais um pouquinho no The Legend of Dragoon.
Cheguei em Bale, dei uma volta pela cidade e falei com o rei.
Jogando um pouco mais, a impressão sobre o game melhorou. Os cenários são realmente bem feitos e coerentes (apesar de a qualidade final deles no game mostrar uma compressão bem pesada) e os locais tem um visual bem simpático. A sensação jogando ele é de um meio termo entre FF7 e FF9. A estruturação geral do game parece bastante competente.
Mas notei que o pessoal parece ter uma grande predileção por usar marrom e amarelo nos cenários.
A história está bem bobinha até agora, com o plot central bem básico e o humor centrado no bromance dos caras irritando a shana.
De qualquer maneira, o jogo tem seu carisma e jogá-lo passa aquela sensação tranquila de um bom e velho jrpg de snes. Promissor.
Engraçado jogar esse game logo depois de Valkyrie Profile, pois LoD é bem conservador com os números, ao contrário de VP. No Valkyrie eu tinha personagem com 50000 de HP, e aqui ninguém chegou em 200 ainda e eu fiquei impressionado quando finalmente consegui dar 30 de dano em um ataque.
Seguindo no
The Legend of Dragoon.
Acabei de chegar na parte em que o 6º personagem entra no grupo.
Não gostei muito do esquema de mapa do game, com caminhos limitados predefinidos.
O jogo tem a obrigatória cidade dos minigames e da arena.
A dificuldade começou a subir um pouco e eu comecei a suar em alguns chefes. Falando em dificuldade, outra coisa tensa é o inventário bem limitado e sem stack de ítens. Isso me lembra Lunar.
Spoiler
E copiaram FF7 até no aspecto de matar um personagem do grupo no primeiro CD! Mas aqui usaram a abordagem do FF5 em que imediatamente surge outro personagem pra "herdar" o papel do que morreu, evitando assim desperdiçar a progressão de gameplay dele.
Mas porra manolos, mataram o Lavitz, um dos melhores personagens! Morte muito mais impactante que a da Aeris, pra quem eu não dava a mínima.
Aqui eu resolvi arriscar no Arc the Lad depois de ler o Strife falando sobre. Lembro dele comentando sobre o jogo na Save Point ainda. Naquela época eu ficava puto ao ver os brindes que vinham na edição limitada, sabendo que eu nunca iria ter acesso a algo do tipo morando no Brasil. lol
Peguei o primeiro jogo e já to com 7 personagens no grupo.
O jogo tava me agradando bastante até agora, pelo sistema de batalha simples e fácil. Agora que peguei 7 personagens estou sentindo começar a ficar um pouco maçante, principalmente pra nivelar os personagens novos que chegam no grupo (aquele árabe doido tá sendo um pé no saco pra upar). Quanto mais personagens na batalha, mais demorado fica... mas ainda está divertido.
Acho que dessa vez vou conseguir finalmente terminar um jogo de tatics. Sempre acabo desistindo deles quando as lutas ficam demoradas demais e eu cometo algum erro na batalha. Ao menos aqui não tem permadeath, o que já me alivia um pouco.
O primeiro Arc the Lad é bem curto, se bobear tá perto do final haha. Ele é mais como uma introdução para Arc the Lad II, que é um RPG tradicional com exploração e tudo, e não RPG/Estratégia como o primeiro. O primeiro é um jogo bem legal, mas Arc the Lad II, esse sim, coloco entre os melhores RPGs que já joguei na vida.
E tava esperando Baha comentar esse momento do primeiro CD de Legend of Dragoon :D
Jogão, já está com acesso às transformações? A dificuldade do jogo vai aumentando mesmo, tem uns chefes bem fdps.
Acabei de encerrar o primeiro CD do jogo. Bem climático o "Chapter Boss" e o caminho até ele. Mas antes de partir pro CD 2 podia ter rolado um "mini-final" mostrando as consequências do evento nos lugares envolvidos, já que teve um efeito bem importante na situação da região.
Com transformações você quer dizer virar dragoon? Isso vc adquire bem cedo no jogo, pouco depois de passar por Bale.
E os additions estão começando a ficar difíceis de fazer, principalmente aqueles que envolvem 2 ataques com um intervalo muito curto. Rod Typhoon do lancer está sendo um inferno pra acertar. Além disso eu basicamente não tenho a mínima ideia de como conseguir um "perfect" nos additions de dragoon. Eu consegui umas 3 ou 4 vezes até agora e foi tudo na sorte.
Legend of Dragoon é bom demais! Zerei umas 3 vezes no PSX :D
Arc The Lad é massa demais também! Jogue ao menos o 1 e o 2, King, como o Strife falou, e seja feliz :D
Eu diria que Arc the Lad: Twilight of the Spirits de PS2 (Arc the Lad IV no Japão) é tão essencial quanto Arc the Lad II (até pq ele dá um fim para todo o arco da história), são os melhores. Não que Arc the Lad III seja ruim, é muito bom tb, mas não tanto quanto esses. O único ruim dessa série é o Arc the Lad: End of Darkness, esse pode ignorar completamente.
Esse do PS2 eu nunca joguei :(
Parei no III.
Estou gostando das cidades do The Legend of Dragoon.
Arquiteturas variadas (mas minimamente consistentes dentro da mesma cidade, viu Star Ocean 2?), povos diferentes, culturas diferentes e cheias de personalidade.
Quote from: Billy Lee Black on May 04, 2015, 14:04:32
Esse do PS2 eu nunca joguei :(
Parei no III.
Deveria. Um dos melhores jogos do console.
Finalmente zerando o dragon age inquisition...
com a história terminando, aproveitei para pegar algumas conquistas e também matar os dragões. Daí a decepção, os dragões são fáceis demais :angry: . Se um dragão é elétrico é só usar um mago Knight-Enchanter, dragão de fogo vc usa tempestade de gelo e dragão de gelo minas de fogo, fora equipamentos de proteção dos elementais. Faltou um undead dragon.
XD
E encerrei o segundo CD de
The Legend of Dragoon.
Cheio de filler e vai e vem no começo daquilo. Mas a música do mapa era tão legal...
Esse jogo tem um jeito interessante de fazer a progressão. Nas batalhas normais você ganha pouquíssima grana e XP. A grana não costuma ser problema pois quase tudo, inclusive equipamentos, custa extremamente barato. Mas as coisas que custam caro, custam MUITO caro.
Já quanto ao XP, boa sorte pra tentar grindar. A principal fonte de XP são os chefes mesmo, que chegam a dar mais XP do que todas as batalhas da dungeon somadas. O grinding, quando faço, é principalmente pra upar as additions.
E pqp, algumas additions estão realmente infernais, principalmente pra alguém sem coordenação/tempo de reação como eu. Ainda bem que eu consegui um acessório que automatiza a execução delas e mesmo usando ele elas upam como se você tivesse executado na mão. Aí eu deixo no personagem com a mais desagradável. No momento é o Dart, que depois de várias facílimas está com uma que eu quase nunca consigo acertar. As dragoon additions, por outro lado, eu finalmente entendi o timing, e agora consigo perfect com uma frequência razoável, pelo menos com alguns personagens.
Bacana ver os heróis começando a acumular fama e reconhecimento no mundo pelo que andaram fazendo. Pelo que eu me lembre isso não é muito comum em JRPGs, onde você é quase sempre um zé mané desconhecido em todo lugar que chega pela primeira vez, mesmo depois de já ter salvo países inteiros de entidades cósmicas, e aqui na primeira cidade do terceiro CD eu já comecei a ser reconhecido e mencionado.
O cast de personagens, agora (aparentemente) completo é bacana. Pelo menos eu consigo lembrar fácil de todos eles e vários tem personalidades marcantes (embora um tanto estereotipadas).
Acho que as principais exceções são Dart e Shana. Dart é o clássico protagonista feijão com arroz pra "ser fácil o player se identificar", mas nesse quesito até que ele não é dos piores. Ele tem umas motivações e interesses. E pelo menos ele não é mudo :d1:
Agora a Shana... parece que a personalidade dela essencialmente se resume a gostar do Dart... e nada mais.
Sobre a história...
Spoiler
O haremzinho formando ao redor do herói estava bem tosco, e aquele estilão "protagonista idiota que não percebe/entende que a garota gosta dele mesmo com todo mundo literalmente esfregando isso na cara dele" do Dart estava me deixando puto, mas felizmente parece que esses assuntos se resolveram/estabilizaram e ele ainda resolveu decidir algo. E a Rose até que tinha uma desculpa também.
O Dart é possivelmente neto do Haschell (mas talvez a mãe do Dart seja outra pessoa e tenha aprendido a música com a Claire. Não lembro da feição da mãe dele no flashback do Dart e nem se ela era chamada pelo nome lá)
Rose é obviamente o Black Monster. Devia ser um estado de limit-break-que-deu-errado causado por ela ter surtado com a perda do grupo todo 11000 anos atrás. Só não sei se ela viveu todo esse tempo até hoje ou esteve em suspensão, ou viajou no tempo.
Um Wyngly está com um plano malevolente que envolve uns artefatos e levarem a Shana até ele pra fazer sei lá o que. Talvez reviver toda a raça malégna deles, estilo o vilão de Tales of Destiny. E os heróis estão indo direto pra armadilha dele... Só acho que ele poderia subestimar menos eles e ser mais cauteloso, dando a eles uma jornada "mais sossegada" pra eles não uparem tanto antes de chegar nele (e pra não ter perigo da Shana morrer no caminho, pois ele aparentemente quer ela viva). Sempre dá merda quando o vilão dá corda pros heróis. Kefka está desculpado pq ele era literalmente lesado.
Rose é a melhor personagem do jogo, fácil. Espere para ver como ainda tem coisa na história dela.
(http://i.imgur.com/IzhJQz7.jpg)
Como o Strife disse, ainda tem muita coisa pra acontecer na história, inclusive uma das melhores CGs que já vi (não lembro se já ocorreu até esse momento).
Quanto às additions, as mais difíceis eu achava as do Albert. Eu suava frio pra conseguir realizá-las, hahaha.
Também estava tendo mais trabalho com as do albert, mas essa atual do Dart está mais difícil que a atual do Albert, que pelo menos eu acerto de vez em quando.
Voltando a ativa em Valdis Story
Na segunda teve finalmente o tão aguardando update e a inclusão do Vladyn e Gilda como personagens jogáveis, além de novos itens, áreas e chefes. Também houve remodelamento de algumas áreas antigas e alteração em alguns inimigos e chefes. Enfim, foi um update demorado mas que compensou a demora já que inclui muita coisa no jogo. Claro, nem tudo é perfeito e o jogo possui alguns bugs, inclusive não sendo possível acessar um área nova em virtude disso. Os desenvolvedores falaram que algumas correções serão feitas hoje.
Terminei o jogo com Vladyn. Ele fica numa linha parecida com os demais porém pode usar minions para lutar. Só testei a Gilda e ela aparenta ter uma estratégia totalmente diferente dos demais personagens.
Enfim, o jeito é ir treinando e aguardar as correções para começar as Goibniu runs :)
Terminei o terceiro CD de The Legend of Dragoon.
Oh meldels, quantos plot twistizes! Bom, só um não era algo que eu já sabia, e gerou mais dúvidas.
Bem válida a maneira como tornaram viável você poder derrotar seres poderosos que até poucas cenas atrás estavam muito acima das suas capacidades.
Estou incomodado que até agora não tenha nenhum meio de fast travel caso eu queira voltar pra uma parte de bem antes do jogo pra procurar algo, ou mesmo ver os novos diálogos dos NPCs. Ter que passar por cada uma das áreas no caminho desanima.
E discordo do Strife que o jogo "encontra sua própria identidade". Pra mim ele continua sendo extremamente clone de Final Fantasy. Um clone muito competente, de fato, mas ainda assim bastaria enfiar uns chocobos nele e mudar o nome de um dos dragões pra Bahamut e se encaixaria sem muitas dificuldades na série principal. Ele seria inclusive um bom FF9 alternativo, já que ele acerta exatamente em pontos onde FF9 teve deficiências e faz um bom trabalho em homenagear JRPGs de fantasia medieval clássicos. Mesmo assim eu fico feliz por FF9 existir do jeito como é.
Quote from: Baha on May 12, 2015, 09:42:54Estou incomodado que até agora não tenha nenhum meio de fast travel caso eu queira voltar pra uma parte de bem antes do jogo pra procurar algo, ou mesmo ver os novos diálogos dos NPCs.
Essa é a parte bizarra do jogo. É tão bizarra, que pra voltar pra determinados pontos do mapa, você tinha que trocar de cd no psone :lol:
Matei o Dragão no Dragon's Dogma. Mas pra minha surpresa, o jogo não acaba ali. Ainda rola mais uma dungeon depois disso. A merda é que essa dungeon tá chata PRA CARALHO! O combate nesse jogo como mago se tornou chato demais! Basicamente você espera um tempão uma magia carregar, solta ela e espera. Carrega outra magia e por ae vai, repete-se infinitamente. Talvez como guerreiro o combate fosse melhor.
Vou terminar o jogo no automático, só pra dizer que zerei mesmo. Nem devo jogar a expansão Dark Arisen. Acho que não vou ter saco.
Meu primeiro post falando do que to jogando aqui em muito tempo, acabou meu embargo de não jogos, finalmente!
A uma semana atrás tinha começado The Witcher 1, por causa da febre que ta rolando com o lançamento do próximo jogo. O jogo tem vários pontos legais, mas duas coisas quebraram ele legal pra mim. Uma é o sistema de combate. O jogo é muito engessado nesse sentido, apesar de ter uns conceitos legais, como as diferentes técnicas de luta, tudo é muito travado e não passa a impressão de ser muito funcional. A câmera também é um pouco sofrível pra controlar, o que acaba atrapalhando mais ainda.
O outro aspecto que me fez desanimar foi o backtracking. Logo de cara você já vê que pra tudo tem backtracking. Todas as quest lines sofrem com isso, envolvendo ir e voltar varias e varias vezes entre os lugares pra completar, você acaba perdendo a maior parte do tempo se deslocando e ainda por cima ficando sempre no mesmo lugar durante um bom tempo, o que tira aquela sensação de progresso que te motiva a continuar jogando.
Mas mesmo não jogando muito gostei muito da temática e dos personagens, Geralt é bem fodão e exploram temas legais, uma coisa que achei foda é que o jogo nunca pinta um personagem como totalmente mal ou totalmente bom, as vezes você tem que tomar decisões sobre poupar ou matar alguém sem saber realmente o que é o certo, fugindo bastante do padrão nos RPGs nesse sentido.
No fim acabou que vi um vídeo explicando o que acontecia no resto do plot e comecei The Witcher 2! Esse sim me pareceu prometer bastante, joguei pouco ainda, até o ataque do dragão no comecinho, mas até agora corrigiram quase tudo que achei ruim no primeiro.
Dedu, essa série é FANTÁSTICA! Talvez seja a melhor série de WRPG que joguei na vida!
Vamos aos pontos:
1) O The Witcher 1 tem realmente um combate diferente que não agrada a maioria. Mas depois que você aprende e acostuma com ele, fica legal :)
2) Infelizmente o backtracking é o maior mal do The Witcher 1. Realmente tem bastante. O bom é que os mapas são pequenos.
3) Você não pode parar o The Witcher 1 sem pelo menos ter passado pelo evento que é a festa no quarto daquela enfermeira, hahaha. Foi a coisa mais engraçada e original que já vi em um jogo, ainda mais em um RPG medieval!
4) Todo o resto dos eventos do The Witcher 1 compensam jogar até o final. Mas se não lhe desceu o gameplay, paciência.
5) The Witcher 2 é melhor em todos os aspectos. O combate ficou muito melhor e reduziram muito o backtracking. O problema é que reduziram mais ainda os mapas também. Os plot twists que rolam nesse jogo e as decisões que você tem que tomar são muito legais!
6) The Witcher 2 é meio difícil. Você morre muito, hehehe. Mas não desista.
No mais, enjoy the ride \o/
Curiosidade, quanto tempo +- vc calcula que tenha o gameplay de cada um dos games pra um completista jogando às cegas?
Geralmente no HowLongToBeat (http://howlongtobeat.com/) os tempos condizem:
The Witcher 1:
Main Story
39 Hours
Main + Extras
46 Hours
Completionist
65 Hours
Combined
46½ Hours
The Witcher 2:
Main Story
24 Hours
Main + Extras
33 Hours
Completionist
56 Hours
Combined
31½ Hours
E finalmente terminei
The Legend of Dragoon!
Fiquei surpreso. Normalmente em jogos com muitos CDs o último tem meramente um pouquinho de coisa que não coube no penúltimo e a CG de encerramento, mas aqui o quarto CD teve bastante conteúdo, sem contar o conteúdo opcional.
O jogo transborda de semelhanças com os FFs de PS1, mas diferente da impressão que tive no comecinho, ele se mostrou um game com bastante carinho e competência presentes na sua criação, e se manteve agradável até o fim. Tanto que eu cheguei a parar pra maximizar as additions e dragoon levels de todos os meus personagens.
"Pena" que se você tiver a paciência pra conseguir os melhores equipamentos do jogo (e haja paciência) qualquer semblante de equilíbrio é jogado fora e você não consegue mais morrer nem que tente.
O jogo tem um cast bem carismático. Só achei que a Miranda ficou bastante deslocada do restante, talvez por ter entrado muito tarde. Ela passava realmente a sensação de ser um tapa buraco, mesmo com aquele backstory dela.
A variedade de locais é muito bacana e a trilha sonora, apesar de não ter nada que mudou minha vida, tem algumas músicas muito boas, e o restante ao menos cumpre o papel de compor as cenas e ambientes sem irritar.
Sobre a história, me lembro de duas coisas que não ficaram muito claras:
Spoiler
1) Quando o Dart era a criança e a Rose estava atacando a cidade dele em busca da Moon Child, o pai dele ao voltar pra defender a cidade tenta ativar a forma de Dragoon e nesse momento é possuído pelo Melbu Frahma que estava escondido nele. Ok. Como a Rose também se surpreende pelo Zeig estar vivo, eu imagino que eles não se encontraram lá na cidade, e que o Melbu/Zeig vazou da cidade assim que a possessão rolou.
O que não ficou claro é o que exatamente aconteceu com a mãe do Dart nesse momento. Ela não demorou muito pra seguir o Zeig de volta pra cidade, então ela viu o que aconteceu? Ela foi morta por ele possuído, ou não chegou a ver ele sendo possuído e vazando e foi morta pela Rose lá na cidade mesmo? Fica em aberto mesmo isso ou eu perdi algo?
E no final é mostrado que mesmo possuído pelo Melbu, o Zeig consegue usar o dragoon spirit, então porque ele deixou o DS pra trás lá na cidade?
2) Toda a parte de Mayfil cita a existência de um "inferno" habitado por demônios que atraem e manipulam, através de Mayfil, as almas das criaturas que ficaram presas ao mundo por algum apego.
O que a alma do divine dragon estava fazendo lá, se ela estava com o Lloyd o tempo todo?
O que exatamente acontece com as almas que se livram desses apegos (ou não os tiveram ao morrer)? Elas se dissipam? Ou vão para um outro plano que não o inferno? A explicação dada pelo dragoon verde na sidequest do grupo original de dragoons é um pouco confusa. Pelo que ele disse elas vão para um "vazio", mas ele cita (sem muita confiança) a chance de quem sabe reincarnar num ciclo.
E os demônios em sí, além do próprio inferno, o que eles são? São parte do plano de criação de SOA, nascidos de uma das 108 frutas também? Ou são algo a parte? Achei que essa parte não foi muito explorada.
Bom, hora de ir pro próximo da lista:
Wild Arms 2!
Putz, não lembro mais de nada disso que você perguntou. Mas se não lembro, é bem provável que essas questões tenham ficado em aberto mesmo :lol:
Ah é, esqueci de mencionar que você finalmente ganha fast travel no jogo... lá pelo meio do quarto CD! Antes tarde do que nunca... E sim, essa coisa de trocar de CD pra visitar os lugares é um cu, principalmente pq no emulador isso trava o jogo. Felizmente, como o mapa é compartilhado entre todos os CDs você pode salvar no mapa, reiniciar o emulador rodando outro CD e então entrar na localidade que precisa de um CD específico.
Quote from: Baha on May 18, 2015, 09:54:38Ah é, esqueci de mencionar que você finalmente ganha fast travel no jogo... lá pelo meio do quarto CD! Antes tarde do que nunca... E sim, essa coisa de trocar de CD pra visitar os lugares é um cu, principalmente pq no emulador isso trava o jogo. Felizmente, como o mapa é compartilhado entre todos os CDs você pode salvar no mapa, reiniciar o emulador rodando outro CD e então entrar na localidade que precisa de um CD específico.
O pior é que isso acontecia no PSX com a versão piratex do jogo. Na hora que você trocava o CD, o PSX dava erro dizendo que o jogo não era original. Você tinha que salvar no mapa, desligar o jogo e religar com o CD correspondente :lol:
Eu joguei o game primariamente às cegas, checando algum walkthrough só depois de passar por alguma parte pra ver se não tinha esquecido nada, principalmente star dusts. O game não tem muitos missables e mesmo pras coisas secretas existe sempre alguma dica mencionada em algum lugar do jogo.
No caso dos star dusts acho que o mais difícil é descobrir que, enquanto quase todos ficam nas cidades e lugares "seguros", tem uns 3 que ficam escondidos em algum mapa hostil, onde você não imaginaria.
As stardusts são impossíveis de pegar sem faq.
Quote from: Billy Lee Black on May 18, 2015, 13:05:20
As stardusts são impossíveis de pegar sem faq.
Eu discordaria de vc se não fossem essas 3 que eu citei.
Também faz muito tempo que joguei para lembrar daqueles detalhes do enredo de LoD.
WA2 é muito bom tb. Catálogo de RPGs do PS1 é uma coisa linda mesmo.
Joguei um tiquinho de Wild Arms 2, só o prólogo do Ashley até agora.
O ASHLEY FALA!!! \o/ \o/ \o/
Mas... ele monologa um pouco demais dentro da cabeça dele...
Eu achei os cenários em 3D muito bem feitos. Eles (até agora) têm uma geometria bem simples, mas as texturas ficaram muito boas e a movimentação é suave. Em combate os modelos também são bons, dentro do que propõem.
Eu fiquei incomodado com a falta de suporte a analógico, mas aqui a jogabilidade com o digital funciona bem, mesmo com o digital tosco do X360, então acho que não terei problemas. E poder correr é lindo.
Eu gostei de o quanto o jogo é responsivo. Tudo responde rápido e com animações suaves, desde a movimentação do personagem às interfaces e menus. Minha base de comparação mais recente, LoD, era bem mais travadão. As transições aqui são bem mais rápidas também. Enfim, o gameplay parece muito agradável.
A música da apresentação é simplesmente espetacular. A da dungeon de prólogo é bacaninha e serve o seu propósito, assim como a de combate.
Não dá pra falar de enredo ainda.
Baha, oq vc estava fazendo entre 1996 e 2001? :mrgreen:
Terminei Dragon's Dogma.
Infelizmente, o jogo é uma decepção só. A única coisa que se salva é o combate com bosses e mini bosses. A história é uma merda, com um final de merda.
O combate como mago é um tédio só.
O mapa é completamente estático: toda vez que você passar pelos lugares, vão ter ser sempre as mesmas emboscadas e mesmos monstros. Ou seja, você explora o mapa uma vez e o jogo acabou. As sidequests são praticamente todas dispensáveis.
Foda é que pra jogar a expansão, eu tenho que reiniciar o jogo e jogar toda a parte inicial primeiro de novo. Não sei se vou ter saco pra isso.
Em suma, nem percam o seu tempo. Qualquer outro jogo do gênero, como Dragon Age, The Witcher, Elder's Scrolls, Divinity etc etc são muito melhores.
Quote from: night on May 19, 2015, 02:55:36
Baha, oq vc estava fazendo entre 1996 e 2001? :mrgreen:
Jogando Snes, depois N64, estudando e jurando pra mim mesmo que quando eu fosse adulto e tivesse meu próprio dinheiro eu recuperaria o tempo perdido e jogaria tudo o que eu gostaria de ter jogado na época e não pude.
Quote from: Baha on May 19, 2015, 08:40:45
Jogando Snes, depois N64, estudando e jurando pra mim mesmo que quando eu fosse adulto e tivesse meu próprio dinheiro eu recuperaria o tempo perdido e jogaria tudo o que eu gostaria de ter jogado na época e não pude.
Troque "SNES" por "Mega Drive" e adicione "Playstation" e "Dreamcast" para ter minha vida entre 1990 e 1999. Aí comecei a trabalhar - e ter namoradas que faziam coisas bem mais interessantes que
Skies of Arcadia - e fodeu a porra toda.
Minha namorada não foi tão interessante e eu nunca tive competência pra arrumar outras, então meu tempo livre tem sido bem livre das "emoções de um adulto normal".
Terminei os prólogos dos outros 2 e, er... o "segundo prólogo" do Ashley em Wild Arms 2.
Mas que porra é aquela de ter que ficar usando um radar pra revelar as coisas no mapa? Aliás, QUALQUER coisa, inclusive cidades diante de vc?
Nos combates tem uma coisa me incomodando. Apesar das transições e ações rápidas da interface e tal, as animações das coisas em combate são muito demoradas, principalmente magias, mesmo as simples.
Eu estava querendo jogar esse games às cegas, mas estou começando a ficar desconfiado que vão rolar uns missables fortes, além de eu poder acabar me fodendo com a distribuição das personal skills...
Veja um FAQ só para ver se tem missables (realmente não lembro), de resto jogue sem para aproveitar melhor :mrgreen:
WA2 lembro que foi um que fiz 100% na época, tem um dos chefes opcionais mais fodas que virou uma espécie de tradição da série depois (Ragu O Ragula). E tb foi um dos primeiros RPGs que vi que permitia trocar de personagem sem gastar turno em batalha (algo que seria popularizado alguns anos mais tarde em FFX).
Top 3 da série pra mim, só perde para WA1 e WA4.
O Ragu já tinha no WA1. Tem em todos então?
Verdade, tinha no 1, mas ele não era tão apelão como passou a ser do 2 em diante. Sim, tem em todos, mas a versão mais legal dele é do WA2 pra mim. Acho que até deixaram ele parecido com essa versão no remake do WA1, o Alter Code F de PS2.
Estou cogitando pegar Assetto Corsa. Vale?
Quote from: Joe Musashy on May 21, 2015, 17:52:59
Estou cogitando pegar Assetto Corsa. Vale?
Meu irmão que gostou e chegou a comprar uma direção (e estrutura de metal para pedais e cambio) para usar com o jogo. Ele me mostrou um pouco um dia e sei lá, eu não fui com a cara. Achei "artificial" demais o jogo, embora eu não tenha jogado.
Mais um pouco de Wild Arms 2 hoje.
Parece que esse game abraça bem mais a sua temática western que o primeiro, apesar de também ter uma tecnologia mais avançada. Passei por uma cidade que era totalmente o estereótipo de cidade de filme western.
O enredo teve umas situações meio esquisitas, mas isso pode ter sido fortemente influenciado pela tradução tosca. Dá pra notar que alguns diálogos estão mal traduzidos. Parece que a história tem um background que se leva mais a sério que o primeiro, envolvendo política e tal.
O grupo até agora parece interagir bem mais do que no primeiro, ao menos fazendo comentários nas situações e de vez em quando até discutindo ideias e opiniões entre eles. Ajuda bastante o fato de que todos falam. ¬¬
As músicas são bacanas, mas excetuando a da apresentação não chegam ao nível do primeiro game.
Como gasta-se FP (os pontos que acumulam durante o combate pra skills) pra tudo agora, inclusive magias, a maga ficou extremamente útil. Até demais na verdade, já que com ela no grupo a não ser que todo mundo fique com HP baixo ao mesmo tempo, ítens de cura são desnecessários.
Os cenários 3D tornaram os corredores das dungeons muito parecidos uns com os outros, e as dungeons não me pareceram ter um design tão bem trabalhado como Breath of Fire 3, um game com o mesmo estilo gráfico mas onde você sempre sabia exatamente onde estava. Por enquanto como as dungeons foram curtas a minha capacidade de mapear mentalmente foi tranquilamente suficiente, mas suspeito que mais pra frente tenha a chance de eu me perder. No jogo você pode rotacionar a câmera como no BoF4, mas os cenários são amplos como no BoF 3, então ao menos raramente algo atrapalha sua visão, mas mesmo havendo uma bússola essa rotação toda pode contribuir pra zoar seu senso de direção e fazer você se perder numa dungeon.
Fora isso elas têm bem o esqueminha de WA1 com seus puzzlezinhos baseados nas tools dos personagens. Não teve nada minimamente complicado até agora nesse sentido.
O mapa do jogo até que é bacaninha, mas aquele esquema de ficar usando o radar pra "descobrir" os lugares é tosco. Principalmente pq vc só consegue "descobrir" os lugares depois que a história mandou você ir pra lá, então não adianta ficar tentando explorar. Fora isso no máximo rolam uns ítens espalhados que as vezes aparecem quando vc usa isso.
Mais um tanto de Wild Arms 2.
Dinheiro vem fácil nesse jogo. É bem comum acumular MUITO mais grana do que o necessário pra equipar plenamente o grupo ao chegar numa localidade nova. O gande money sink do game é o upgrade das arms, cujos custos escalam muito a cada nível.
O combate em geral tem sido extremamente fácil. Acho que teve uma ou no máximo duas ocasiões em que eu passei algum sufoco num chefe. A única coisa irritante é que parece que os inimigos adoram priorizar matar a única pessoa do grupo que não precisa de ítens pra reviver os outros ¬¬
A airship desse jogo definitivamente merece um lugar na minha lista de mais bizarras, ao lado da Balamb Garden.
A tradução dos diálogos as vezes é tão ruim que chega a realmente prejudicar minha experiência com o jogo, mas sobrevivendo a isso, até que a história está bacaninha.
Os gráficos das cidades nesse jogo são muito bonitos, em se tratando de PS1. Algumas dungeons têm um visual meio "seco", mas as cidades são bem modeladas, texturizadas e cheias de detalhes e objetos, dentro e fora das casas. Eu diria que supera fácil os BoFs nesse sentido, falando de jogos com estilos gráficos semelhantes.
Esse jogo se relaciona ao primeiro Wild Arms exatamente da forma como os Final Fantasies se relacionam entre sí: Uma história e mundo totalmente diferentes, mas compartilhando nomes, elementos e temas.
A trilha sonora acabou me conquistando, e até agora estou gostando da maioria das músicas, e uma ou outra realmente grudou.
Consideradas aquelas reclamações que tive nos posts anteriores, está bem agradável de jogar.
Hm... oi? Alguém em casa?
Enfim, terminei o primeiro CD de
Wild Arms 2, depois de 30 horas!
O segundo CD até agora (estou bem no começo) está parecendo uma checklist de eventos meio disjuntos pra fechar pontas soltas de plot points do primeiro, ao invés de uma sequência de eventos mais interligada e focada como tinha sido no CD 1.
Spoiler
Explicar o passado da Kanon? Confere.
Encerrar o assunto daquele cara da Odessa que não tinha exatamente morrido? Confere.
Encerrar o assunto da "bomba atômica", que na verdade era um dragão(?!?!)? Confere. E com isso encerramos Odessa, imagino.
Explicar e estabilizar a situação do Lord Blazer no Ashley? Confere.
Explicar e estabilizar a história do sacrifício do Tim? Confere.
As dungeons estão ficando com puzzles mais complexos, tendo toda hora que alternar entre vários personagens para usar suas tools, mas nada complicado demais até agora (exceto um caso em que fiquei enroscado por um tempo devido a desatenção). Além disso elas não estão ficando tão grandes e confusas quanto eu esperava, fazendo um trabalho competente em permitir que você consiga se orientar.
Fora isso, acho que não tem nada a mais de notório que eu já não tenha comentado sobre o gameplay.
A história parece estar querendo desconstruir algumas convenções do gênero, mas ainda não dá pra julgar com quanto sucesso isso será feito.
Kanon era minha personagem favorita de WA2 ;)
http://lparchive.org/Wild-Arms-5/Update%2005/36-page_51.png
Me sinto velho demais lendo suas impressões, parece que foi em outra vida que joguei isso haha.
Após terminar Trinity: Souls of Zill O'll (adorei, um dos melhores RPGs do PS3, pensando em escrever um review, mas a semana foi corrida demais) "terminei" Drakengard 3 tb, que possivelmente possui a batalha final mais apelativa e escrota da história dos vgs. Simplesmente larguei e vi o final D no Youtube. Pelo que me falavam achei que ia ser no estilo do final E do primeiro Drakengard, mas multiplicaram por mil a feladaputice.
No final, Drakengard 3 é um jogo complicado de recomendar se não é familiarizado com as bizarrices da série. Os gráficos são ruins, o jogo sofre de problemas de perfomance a rodo, as fases são lineares demais, a AI dos inimigos é tosca... mas eu fiquei grudado na tela. O básico do combate é bom, mas o jogo não utiliza muito bem. Agora, a história, a música, os personagens, as vozes, as esquisitices, o humor, tudo isso faz com que o jogo seja divertido apesar dos defeitos. Sem falar que é um jogo que brinca com o formato em si para fazer comentários (pensem em jogos como MGS2 ou Spec Ops: The Line). "Você não está cansado de matar os mesmos inimigos um atrás do outro?", Drakengard 3 joga na sua cara um determinado momento. "fuck you" é o que pensei, antes de continuar jogando. Jogão :D
Final Fantasy X HD
Estou com 160 horas @_@
Upei todos os personagens, então estão todos com stats 255, passei mais de 30 horas na monster arena matando tudo, e farmando spheres pro grid.
Matei todos os Dark Aeons, Penace e o Nemesis (ambos bosses exclusivos da versão internacional e HD). Penace tem tipo 12 milhões de hp e mata sua party inteira com um golpe, então já imaginem o parto que foi matar esses tipos.
Mas nada disso supera, sequer chega perto, do CU que foi conseguir isso aqui:
(http://i.imgur.com/aeMSixE.jpg)
Esse é sem sombra de dúvidas o minigame mais porco, feito pela pessoa mais filha da puta na história dos videogames. Duvida? Procure qualquer video ou tópico falando sobre eles, todas as gerações futuras dessa pessoa estão amaldiçoadas.
Eu sinceramente perdi a conta de quantas vezes eu tentei, só sei que foram mais de 20 horas fácil. NUM MINIGAME DE 40 SEGUNDOS.
Agora só mais um trofeu e (https://support.us.playstation.com/euf/assets/KCimages/kbid_1059/icn_trophy_platinum.png)
Eu não entendo como alguém consegue derivar prazer e diversão dessas atividades.
Eu já tenho um emprego das 8 às 18h, não preciso de outro quando chego em casa e ligo um jogo.
É um troféu novo ou só aquele minigame de sempre dos chocobos de pegar balões e desviar de pássaros para conseguir um item de uma Celestial Weapon lá? Se for o minigame normal, sinceramente nunca entendi as reclamações. É chatinho mas não tão difícil. Muito mais chato ficar jogando blitzball (que até curto) durante trocentos anos para conseguir os Overdrives e Celestial Weapon do Wakka, ou desviar de 200 raios na Thunder Plains. Adoro FFX, mas ele é cheio de extra mongol desse nível.
Quote from: Strife on May 28, 2015, 19:30:38
É um troféu novo ou só aquele minigame de sempre dos chocobos de pegar balões e desviar de pássaros para conseguir um item de uma Celestial Weapon lá? Se for o minigame normal, sinceramente nunca entendi as reclamações. É chatinho mas não tão difícil. Muito mais chato ficar jogando blitzball (que até curto) durante trocentos anos para conseguir os Overdrives e Celestial Weapon do Wakka, ou desviar de 200 raios na Thunder Plains. Adoro FFX, mas ele é cheio de extra mongol desse nível.
É esse mesmo, Strife. O prêmio é o item para a arma celestial do Tidus.
O problema é que jogar blitzball depende da tua skill, desviar raios depende da tua skill e concentração para não errar os tempos.
Mas esse minigame estúpido dos pássaros depende quase que só da tua sorte, não existe com ser bom nessa corrida besta. O chocobo se comporta feito um idiota, não obedece, se move errado, e os pássaros dão spawn na sua cara. :mrgreen:
Spoiler
(http://i.imgur.com/CAkWJga.png)
(http://i.imgur.com/krQBRN5.png)
(http://i.imgur.com/fcWWKzt.png)
(http://i.imgur.com/7ITJrT0.png)
(http://i.imgur.com/vY80g2r.png)
Eu sei disso, mas por alguma razão nunca tive muita dificuldade com esse minigame. Não tô desculpando, é mal-feito mesmo, mas nas duas vezes que joguei FFX foi coisa de meia hora pegando o jeito do controle e passando de boa com algumas tentativas, por isso nunca me incomodou. Diferente do blitzball, que pode depender mais da skill, mas requer horas e horas e horas e horas daquilo para conseguir os prêmios, ou dos raios que é simplesmente irritante. Até aquele minigame das borboletas é mais chato que esse do chocobo pra mim haha.
É provável que eu acabe nem fazendo esses minigames quando jogar. Dos jogos de PS1 mesmo tem uns superbosses que não cheguei a matar antes de partir pro próximo, como em Star Ocean 2 e Valkyrie Profile. As vezes eu fico feliz em não me sentir compelido a ser um achievement hunter. Eu tenho que gostar absurdamente de um jogo pra entrar nessa questão de honra de conseguir um 100% absoluto, e ainda assim eu desencano de achievements que eu ache muito bestas.
Eu não sou completista tb. Mas os jogos que eu adoro e vejo que é possível, eu faço questão de fazer 100%.
FFX mesmo sabendo que teriam esses trophy lazarentos como os de pular raios, chocobo e completar o sphere grid com todos, fiz questão pois foi um jogo que eu adorei no PS2 e sentia um carinho por ele até. Conte junto que o remaster foi simplesmente o remaster mais bem feito que já vi, então mereceu :P
Aqui eu retomei o Arc the Lad. Cheguei na reta final com pouco mais de 13 horas... aí o jogo me exige uma luta na sequencia de outra, e usando só 2 personagens contra uma porrada de inimigos. Meus personagens morreram antes que eu tivesse direito a um turno. :(
Pelo visto vou ter que grindar até conseguir nível suficiente pra sobreviver a essa luta. grrr
E estou na reta final de
Wild Arms 2!
Fiquei contente com o fato de que o jogo basicamente não tem missables. Tem muita coisa opcional e algumas com métodos bem esdrúxulos para encontrar, mas qualquer coisa que você não tenha pego ainda está disponível se você resolve voltar pra buscar tudo ao chegar na porta do último chefe.
Consegui jogar o jogo majoritariamente às cegas até esse ponto, espiando na internet só pra entender a progressão de skills da Kanon e usando uma dica do King pra resolver um enigma.
Mas agora acabei tendo que recorrer a um FAQ para descobrir onde ficavam as catacumbas (ou melhor, descobrir que elas existiam), que é um local chave para os eventos opcionais do endgame, e também para encontrar o jeito de acessar outro local opcional.
E percebi que sem FAQ eu poderia levar várias horas pra descobrir a primeira coisa e talvez nem descobrisse a segunda.
Spoiler
Para aprender sobre as catacumbas eu tinha que usar a personagem opcional para ler um livro que antes era indecifrável. Acontece que o único momento do jogo em que eu tinha chegado perto desse livro foi há 55 horas de jogo atrás, num local cheio de livros normalmente legíveis. Eu realmente não teria lembrado que um dos livros era diferente.
Já o outro local era um dungeon trancada, precisando de uma "chave especial". Pelo mindset do jogo inteiro, imagina-se que essa chave seria conseguida durante algum outro evento, seja opcional ou da main quest, ou então estaria escondida em um baú num canto avulso do mundo. Mas não. Para conseguir a chave você precisa entrar em uma batalha nos arredores da porta trancada e roubar a chave de um dos inimigos! Eu nem imagino o tempo que levaria para essa possibilidade passar pela minha cabeça... E ficaria rodando todos os cantos do mundo atrás de algum baú com a chave. ¬¬
Felizmente, segundo o FAQ isso parece ser tudo o que eu tinha deixado passar (e nem foi bem "deixar passar". Eu sabia o que tinha que conseguir, só não sabia como) e todo o resto eu consegui achar na raça. Dá uma sensação boa.
Agora estou fazendo a maratona dos chefes opcionais, que é o que falta pra encerrar o conteúdo do jogo antes de terminar.
Quote from: Baha on Jun 01, 2015, 15:40:04
Spoiler
Já o outro local era um dungeon trancada, precisando de uma "chave especial". Pelo mindset do jogo inteiro, imagina-se que essa chave seria conseguida durante algum outro evento, seja opcional ou da main quest, ou então estaria escondida em um baú num canto avulso do mundo. Mas não. Para conseguir a chave você precisa entrar em uma batalha nos arredores da porta trancada e roubar a chave de um dos inimigos! Eu nem imagino o tempo que levaria para essa possibilidade passar pela minha cabeça... E ficaria rodando todos os cantos do mundo atrás de algum baú com a chave. ¬¬
Bem... em defesa do jogo, o inimigo está exibindo abertamente a chave na mão durante a luta, fazendo até malabarismos com ela.
(http://i.imgur.com/JQql0sG.jpg)
Raios, pra ser mais óbvio que isso, só se ele BATESSE COM A CHAVE NA SUA CAR......... oh.
(http://i.imgur.com/x0t4CO4.jpg)
Como a sala antes da porta era muito pequena eu não tinha pensado em procurar treta lá. E dei sorte/azar de não terem aparecido encontros nas vezes em que visitei o lugar.
Mas vou concordar com você. Retiro parte da culpa da obscuridade/filhadaputisse do jogo e transfiro pro meu azar. É provável que eu tivesse sacado ao ver o inimigo.
Nah, só pra deixar claro, eu tô de zoeira. Isso é algo que provavelmente teria me passado batido, já que não tenho muita paciência pra usar pickpocket/steal/similares em RPGs. :P
Ontem eu quase terminei de matar os chefes opcionais, incluindo Ragu O Ragula. Ficou faltando só o Angolmois e eu ainda estou pensando em como vou fazer pra conseguir deitar o FDP.
Uma coisa que gostei no jogo é o fato de o mundo ser grande, mas entupido de coisas em quase todos os cantos. BEM diferente de FF8 que eram vastidões vazias e melhor que FF9, que apesar de ter algumas coisas espalhadas parecia bem pequeno.
Catando um vídeo de let's play pra montar o post anterior, vi uns trechos que me fizeram lembrar o quanto amo a trilha sonora desse jogo. Putz, o clima western é tão... lindo.
Eu ainda estou em dúvida se coloco no mesmo patamar do primeiro game, mas várias músicas de WA2 são ótimas mesmo.
Eu lembro que dentre as músicas do primeiro, boa parte teve como base as trilhas de filmes de Western famosos, indo de algumas músicas apenas inspiradas a outras praticamente plagiadas (como a do world map), mas como nunca assisti muita coisa do gênero Western eu só fiquei sabendo disso ao ler sobre o assunto na internet mesmo.
Alguém sabe o quão "originais" são as músicas do WA2, ou de onde surgiram as inspirações (ou objetos de plágio)?
Háááááá, matei o Angolmois! Agora é só terminar de pegar as magias do Tim (pq sim) e partir pra terminar o game!
Foram várias e várias tentativas pra matar esse FDP, e era uma batalha extremamente dependente de sorte (pro meu nível de preparo ao menos).
No fim foi uma batalha bem emocionante e demorada, gastei uma caralhada de coisas, tava segurando o grupo de pé com muito custo, toda hora tendo que reviver a Lilka e o Ashley... Aí chegou uma hora que o FDP soltou 7th moon dois turnos seguidos e sobrou o Ashley vivo com uns 500 de HP.
Falei "foda-se", usei o golpe suicida do Ashley e ganhei a batalha :d1:
E está encerrado Wild Arms 2!
As batalhas finais acabaram sendo bem fáceis por eu ter feito todo o conteúdo opcional antes.
O final do game foi bonitinho. Nada de surpreendente (mas até aí, fica até difícil imaginar o que poderia ser surpreendente num final de game), mas deu um encerramento bonito pra tudo.
O King tinha feito um certo hype negativo em cima do jogo antes de eu começar a jogar, mas achei o game muito bom!
Ele funciona bem como um sucessor mesmo, tomando o primeiro como base e incrementando todos os aspectos. Ele é maior, tem mais conteúdo, mais personagens, mais eventos, mais história... E pra mim conseguiu executar isso com um bom equilíbrio (Por exemplo, um jogo que de forma semelhante expandiu os aspectos de seu antecessor, mas que pra mim não teve o equilíbrio adequado dessa expansão foi The Legend of Zelda: Twilight Princess). Não notei problemas de ritmo que me fizessem cansar ou desanimar. Quanto a qual o melhor jogo, tecnicamente é o segundo, mas Wild Arms tinha um charme especial que não foi ofuscado pelo 2, e apesar de ambos terem trilhas sonoras excelentes, ainda dou a coroa ao primeiro.
A história do game tenta ser mais séria, profunda e filosófica que o padrão. Apesar da tradução horrenda atrapalhando, acho que ela consegue isso com um certo êxito. Ela envolve um pouco de política, mas sem se aprofundar nesse aspecto, e tenta desconstruir a ideia do "herói salvando todo mundo", apesar de na prática rolar uma trajetória de heróis bem clássica. Eu gostei do modo como foi construído o "vilão" e suas motivações.
Em termos de gameplay, acho que não há muito a acrescentar além do que eu disse nos posts anteriores.
O próximo jogo da fila é Thousand Arms, mas acho que antes eu vou desentoxicar com alguma(s) coisa(s) do steam.
Heh, eu fico imaginando como seria a minha opinião sobre Thousand Arms se meu eu atual, não-virjão-e-não-cheio-de-hormônios, jogasse ele pela primeira vez só agora. :P
Ah, já riscou Azure Dreams da tua lista?
Eita, nem tava na lista isso. Deixa eu dar uma olhada...
Thousand Arms é outro massa! A história e os personagens são muito legais :D
Credo, vou ser do contra, encher o saco do Billy e do Gamersnake e falar logo que Thousand Arms e Azure Dreams são dois dos piores RPGs do PS1 haha. Thousand Arms na época eu já achei horrível, ele tem um humor legal mas o sistema de batalhas é impraticável. Azure Dreams é um ARPG abaixo da média e com características Rogue-like (uma única dungeon com mapas aleatórios que vc volta para o nível 1 sempre que volta para a única cidade dele). Eu recomendaria passar longe de ambos, tem RPG muito melhor no PS1 pra jogar e depois se for o plano passar para o PS2.
Como está sua lista de RPGs do PS1, Baha? Falta o que pra jogar?
Segue o meu atual backlog completo (excluindo PC, que tem o backlog do Steam).
Todos os ítens depois do 7 estão totalmente fora de ordem e incluem coisas que eu tenho mera curiosidade em conhecer/relembrar. Além disso eu ainda não vasculhei as bibliotecas das gerações seguintes à PS1 pra trazer todos os games que pretendo. Os que estão aí eu fui colocando quando lembrava pra não esquecer depois:
Thousand Arms (PlayStation)
Alundra (PlayStation)
Chrono Cross (PlayStation)
Arc the Lad (PlayStation)
Arc the Lad II (PlayStation)
Arc the Lad III (PlayStation)
Azure Dreams (PlayStation)
Treasure Hunter G (Super Nintendo)
Skies of Arcadia Legends (GameCube)
Mystical Ninja starring Goemon (Nintendo 64)
Eternal Sonata (PlayStation 3)
Zone of the Enders: The 2nd Runner HD Edition (PlayStation 3)
Panzer Dragoon (Saturn)
Panzer Dragoon II Zwei (Saturn)
Panzer Dragoon Saga (Saturn)
Panzer Dragoon Orta (Xbox)
Lost Odyssey (Xbox 360)
Rudra no Hihou (Super Nintendo)
Arcana (Super Nintendo)
Skyblazer (Super Nintendo)
The Longest Journey (PC)
Dreamfall: The Longest Journey (PC)
Ys: The Ark of Napishtim (PlayStation 2)
EarthBound (Super Nintendo)
Paper Mario: The Thousand-Year Door (GameCube)
Super Paper Mario (Wii)
Disney's Aladdin (Genesis)
Disney's Aladdin (Super Nintendo)
Ys Seven (PSP)
Ys: Memories of Celceta (PlayStation Vita)
Golden Sun (Game Boy Advance)
Golden Sun: The Lost Age (Game Boy Advance)
Golden Sun: Dark Dawn (DS)
Drakengard (PlayStation 2)
Drakengard 2 (PlayStation 2)
Drakengard 3 (PlayStation 3)
NIER (PlayStation 3)
Valkyrie Profile 2: Silmeria (PlayStation 2)
Lufia & the Fortress of Doom (Super Nintendo)
Lufia II: Rise of the Sinistrals (Super Nintendo)
Wild Arms 3 (PlayStation 2)
Wild Arms 4 (PlayStation 2)
Wild ARMs 5 (PlayStation 2)
Paladin's Quest (Super Nintendo)
E por curiosidade, seguem os games que já estiveram nessa lista e eu já completei:
Tales of Destiny
Tales of Eternia
Lunar: The Silver Star Story Complete
Lunar 2: Eternal Blue Complete
Wild Arms
Star Ocean: The Second Story
Final Fantasy IX
Legend of Legaia
Breath of Fire
Breath of Fire 2
Breath of Fire 3
Breath of Fire 4
Valkyrie Profile
The Legend of Dragoon
Wild Arms 2
E os (que eu me lembro) que não entraram na lista pois eu joguei na época ou ao menos antes de começar a lista:
Tudo de Snes que não está na lista
Final Fantasy VII
Final Fantasy VIII
Grandia
Xenogears
Suikoden 2
Nossa, muito jogo bom pra jogar hehe. Uma rápida avaliação da sua lista, sobre o que eu acho dos jogos que joguei e excluindo os que não sei nada:
Thousand Arms (PlayStation) -> lixão
Alundra (PlayStation) -> um dos melhores ARPG do PS1 (o 2 é muito ruim)
Chrono Cross (PlayStation) -> jogão, não deixe de jogar
Arc the Lad (PlayStation) -> jogue, introdução para o 2
Arc the Lad II (PlayStation) -> um dos melhores RPGs ever
Arc the Lad III (PlayStation) -> ótimo, mas não tanto quanto o II
(se tem interesse em Arc the Lad e gostar da série depois de jogar esses, não pense duas vezes e pegue Arc the Lad: Twilight of the Spirits de PS2, tão bom quanto o Arc the Lad II)
Azure Dreams (PlayStation) -> blergh
Treasure Hunter G (Super Nintendo) -> nunca joguei muito, mas achei fraco
Skies of Arcadia Legends (GameCube) -> ainda tenho que tirar o atraso desse
Eternal Sonata (PlayStation 3) -> ótimo RPG, bem original
Zone of the Enders: The 2nd Runner HD Edition (PlayStation 3) -> tanto o 1 quando o 2 são ótimos, mas o 2 é outro nível mesmo
Panzer Dragoon (Saturn) -> ótimo
Panzer Dragoon II Zwei (Saturn) -> excelente
Panzer Dragoon Saga (Saturn) -> excelente
Panzer Dragoon Orta (Xbox) -> não joguei
Lost Odyssey (Xbox 360) -> achei bem ruim viu, o Blue Dragon, mesma equipe, mesma plataforma é muito melhor
Rudra no Hihou (Super Nintendo) -> joguei um pouco só, achei genérico
Skyblazer (Super Nintendo) -> plataforma bem bacana
Ys: The Ark of Napishtim (PlayStation 2) -> excelente, mas não deixe de jogar o Ys: Oath in Felghana se ainda não o fez, é o melhor da série (Ys Origin e Ys Chronicles tb são ótimos, não sei se já jogou eles)
EarthBound (Super Nintendo) -> não gosto, batalhas em 1a pessoa
Ys Seven (PSP) -> excelente!
Ys: Memories of Celceta (PlayStation Vita) -> quero muito jogar
Drakengard (PlayStation 2) -> jogo cheio de falhas, mas compensa pela história e ambientação completamente absurdos, tocam em temas raramente vistos em jogos, mas com exceção das fases no dragão que são boas, a jogabilidade é ruim
Drakengard 2 (PlayStation 2) -> melhorou a jogabilidade do primeiro, mas perdeu em todo o resto, não é dos criadores originais
Drakengard 3 (PlayStation 3) -> feito pelos criadores do 1, vale a pena pela mesma razão, a jogabilidade melhorou mas sofre de vários problemas técnicos
NIER (PlayStation 3) -> melhor jogo dos criadores de Drakengard 1 e 3. Foda demais, um dos melhores RPGs do PS3/X360
Valkyrie Profile 2: Silmeria (PlayStation 2) -> foda, acho melhor que o 1
Lufia & the Fortress of Doom (Super Nintendo) -> muito ruim, pode ignorar
Lufia II: Rise of the Sinistrals (Super Nintendo) -> excelente, e a história é prequel do 1, o que torna aquele jogo ainda mais dispensável
Wild Arms 3 (PlayStation 2) -> muito bom, mas um pouco estagnado na fórmula
Wild Arms 4 (PlayStation 2) -> meu WA favorito ao lado do WA1
Wild ARMs 5 (PlayStation 2) -> muito bom tb, seguiu a fórmula do WA4 com algumas modificações, umas para melhor, outras para pior
Como vc ainda não vasculhou as bibliotecas de outras plataformas nem cheguei a mencionar outros RPGs que notei que estão de fora, mas haja tempo para jogar tudo isso já haha. Meu backlog tb tá triste, acho que nem com dois anos de tempo livre daria para entrar na nova geração zerado (sei que não vai acontecer :P).
Thousand Arms tem um estilo de arte que eu gostei e o grande destaque são os diálogos, tanto na história normal quanto nos "encontros".
Azure Dreams eu gostei na época por ser algo muito diferente, esse mix de roguelike/criação de monstros/dating sim/city sim não tinha muita comparação no console. Eu também não sei se chegaria a gostar dele hoje, até porque a mecânica era bem primitiva em vários aspectos, mas tenho lembranças queridas de muitas coisas nele. Especialmente os personagens "secundários".
Quote from: Strife on Jun 03, 2015, 15:04:43
Ys: The Ark of Napishtim (PlayStation 2) -> excelente, mas não deixe de jogar o Ys: Oath in Felghana se ainda não o fez, é o melhor da série (Ys Origin e Ys Chronicles tb são ótimos, não sei se já jogou eles)
https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg118757/#msg118757
https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg118772/#msg118772
https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg118882/#msg118882
Sobre TA e Azure Dreams, bom, eu vou testar eles. Se forem muito insuportáveis eu abandono. Caso contrário, servem ao menos como material de estudo!
Verdade baha, lembrei que vc postou sobre a versão PC do Ark of Napishtim naquele tópico que eu fiz. Chegou a conferir essa versão já? Tão dizendo por aí que é a melhor versão dele, superior à versão PS2 inclusive.
Eu joguei só uns minutos, mas deu pra notar que tá bem ajeitada essa versão. Agora o game ta na lista do steam, pra ser jogado nessa ou na próxima intercalação com a lista de PS1.
Dando uma limpada nos jogos curtos da minha lista do Steam, terminei Braid.
Fiz o final normal. Dei uma olhada em como pegar as estrelas e achei alguns dos processos esdrúxulos demais pra ter paciência de tentar.
A jogabilidade é um platformer bem semelhante a Mario, com mecânicas de controle do tempo estilo os Prince of Persia da era PS2. Mas ele aprofunda e expande muito o uso do controle de tempo. Pra começo de conversa, é ilimitado, e você pode voltar todo o tempo da sala se quiser, mesmo após vários minutos. Além disso em vários cenários há elementos que não são afetados pela manipulação do tempo, ou são afetados de forma diferente. Em alguns cenários inclusive o tempo "normal" se comporta de forma diferente, por exemplo avançando e retrocedendo conforme a sua posição horizontal no cenário.
Com isso o jogo tem alguns puzzles temporais bem interessantes, mas o atrativo mesmo está em solucioná-los pela primeira vez, depois já é território de speedrunners. A jornada no total é bem curta, eu levei 5 horas pra terminar, entre ontem e hoje.
O game tem um estilo visual que lembra pinturas e cenários de sonhos, cheios de efeitos e elementos abstratos.
De pano de fundo rola uma história fortemente filosófica e metafórica. Bem pretensiosa.
Em geral eu gostei bastante do jogo, principalmente pelo gameplay.
Braid é excelente, um dos melhores indies da geração passada, junto com jogos como Journey, Brothers: A Tale of Two Sons, Limbo, Rain e outros (eu chamaria Child of Light de indie apesar de ser da Ubisoft, quem gosta de JRPG deveria conferir).
Brothers: A tale of two sons e Child of Light estão na minha fila do Steam (aliás, se quiserem posto ela aqui)
O Brothers aliás deve ser um que eu vou começar hoje. Pelo que vi ele deve ser bem curto também. Child of Light eu acho que vou deixar pra outra ocasião.
Limbo já joguei e é muito bacana mesmo.
E agora foi a vez de Brothers: A tale of two sons.
É um jogo bem curto, terminei contabilizando apenas 3 horas. Mas foram 3 horas que valeram bem a pena.
Visualmente o jogo é fantástico, com cenários estilizados e extremamente atmosféricos. O jogo sabe disso, tanto que tem bancos espalhados por aí onde você pode sentar e apreciar a vista.
O audio basicamente serve pra ajudar a compôr a atmosfera do jogo e cumpre essa função com maestria, mas não se destaca por conta própria.
Em termos de gameplay, você joga com os titulares 2 irmãos e usa os dois analógicos do controle, cada um para movimentar um dos irmãos, e os gatilhos para que cada um interaja com o que estiver próximo. No começo deu um nó no cérebro essa jogabilidade, mas eu eventualmente me acostumei. E é através desses controles que você avança através de várias localidades resolvendo puzzles "geográficos" de vários tipos. Praticamente nenhum dos puzzles é minimamente difícil, mas eles servem pra entreter.
Em termos de história, os irmãos saem em uma missão para buscar uma cura para o pai doente. A aventura começa bem tranquila e bem humorada, mas vai ganhando um tom mais sério, triste e pesado com tempo. O jogo apresenta toda a narrativa sem utilizar diálogos (compreensíveis), mas mesmo assim é através das ações e interações com objetos e npcs que as personalidades dos protagonistas são extremamente bem demonstradas e exploradas. Só ficou meio bobo o fato de que quando personagens estão "conversando" as cenas lembram muito The Sims.
No fim, o jogo é uma daquelas experiências interativas, e uma que vale muito a pena.
Nossa, jogue Alundra, Baha!!! Deixa Zelda no chinelo IMO. O enredo eu acho sensacional! Até hoje fico de cara com os eventos pesados que ocorrem nele.
Alundra era um jogo magnífico, pena que nunca teve continuação.
O enredo é mesmo muito mais adulto do que você esperaria.
Quote from: Gamersnake on Jun 05, 2015, 13:59:03
pena que nunca teve continuação.
Seu cérebro bloqueou, ou você não sabe do "incidente"?
Acho que o cérebro dele bloqueou kkkkk.
Mas tirando a história bobinha do Alundra 2, até que gostei da jogabilidade. Lembro que me divertiu.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 05, 2015, 15:19:03Alundra 2
Não faço ideia (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/Discontinuity) do que vocês estão falando (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/InNameOnly).
Ah, manolo, se Grandia 2 é Grandia, Alundra 2 é Alundra.
Sinto muito, eu não faço as regras, só as distorço.
Quote from: Baha on Jun 05, 2015, 17:04:32
Grandia 2 é Grandia
Há controvérsias! :hmmlol:
(Mas sério, tem nem comparação. Alundra 2 tem NADA a ver com o primeiro.)
Brothers é curtinho mesmo, mas no caso dele é um bom tamanho. Child of Light é curto tb, umas 10h-12h. Mas nesse caso achei até um dos poucos defeitos dele, sendo um RPG. Mas ainda assim é muito bom!
E Alundra 1 é magnífico, o 2 é ruim demais. Nunca consegui gostar dele.
E Grandia 1 é muito melhor que Grandia 2, mas neste caso Grandia 2 é um bom jogo tb. Apenas não no mesmo nível do primeiro, que é um dos meus jogos favoritos ever.
Alundra é lindo demais. Deu até vontade de perder horas até pegar o timing da corrida nas curvas.
E Grandia 2 é muito bom, tem um plot-twist bem interessante e personagens carismáticos. Acho equivalente a Skies of Arcadia.
Por falar nisso, tem alguma sequência para Skies of Arcadia? E Shenmue? Tô por fora desses trecos.
Shenmue tem Shenmue 2, mas é meio que da mesma época, sequência atual nunca chegou a sair.
Skies of Arcadia tem uma versão melhorada no gamecube, e só. Não sei se chegou a ser lançado em alguma rede online dos consoles novos.
Ainda tenho esperança da Sega lançar Skies of Arcadia digitalmente, mas até o momento não fizeram isso. Pra jogar só original de DC ou a versão Legends de GC. Ou emuladores.
Esses dias joguei a trilogia de shmups da Siter Skain: Kamui, RefleX e ALLTYNEX Second.
Anos atrás eu tive uma fase em que fiquei viciado em shmups. Dentre as coisas que joguei na época, um demo que baixei tinha me chamado atenção, se chamava Kamui e eu achava o máximo o estilo visual com cenários cheio de layers e parallax, tipo Rayforce.
Um tempo depois fiquei sabendo que quem tinha feito ele lançou outro jogo, RefleX, mas por algum motivo eu também só consegui um demo. E isso já faz vários anos.
Aí esses dias, dando uma olhada pelo steam nas promoções, vi que estavam lá Kamui, RefleX e um terceiro jogo deles, ALLTYNEX Second, tudo por uns trocados. Resolvi pegar.
Terminei os 3 jogos, afinal shmup é uma coisa curtinha pra simplesmente terminar se você não se preocupar com o uso de continues e tudo mais, mas ainda não joguei muito eles do jeito "certo", otimizando meu gameplay em busca das melhores pontuações e tentando terminar sem usar continues.
Kamui é um game bem antigo já, e dá pra notar o quanto ele envelheceu. mesmo a versão Steam suporta resolução máxima de 800x600(!), e o jogo parece bem arcaico. O gameplay tem uns elementos chupados do próprio rayforce, como um raio teleguiado que acerta inimigos no background.
RefleX tem o mesmo estilo visual de Kamui, mas já é bem mais caprichado. Ainda tem limite de resolução de 1024x768 apenas, mas não dói tanto a vista. Tem também as melhores músicas entre os 3 games, e eu gostei do level design em geral. O gameplay aqui envolve um escudo que reflete lasers de volta nos inimigos (mas não protege de impactos físicos, como mísseis e naves), e que gasta a mesma energia que mantém o seu tiro forte, então você não pode ficar usando o tempo todo. Sobreviência se baseia bem mais em timing para cancelar ataques do que propriamente habilidade minuciosa de desvio, também porque os tiros dos inimigos são bem mais rápidos que o padrão de um bullet hell. Acho que esse é o que eu gastei mais tempo jogando.
ALLTYNEX Second é o mais recente, lançado no japão em 2010 se eu entendi direito. Esse já é totalmente em 3D, mas a modelagem e texturas são BEM simplórias. Parece literalmente um game de N64 em alta definição e 60fps. Esse ao menos dá pra jogar em FullHD. O gameplay é o mais avançado dos 3, envolve 2 modos de tiro, sendo um deles à curta distância, e tiros alternativos nos 2 modos que gastam a barra que mantém seu tiro forte. O segundo modo é uma homenagem (ou plágio?) a uma das armas de Radiant Silvergun, mas o gameplay como um todo é diferente o bastante. Comparando os 3, parece ser o game com o gameplay mais "profundo" para quem quiser se especializar.
Eu gostei de ter pego eles pra dar uma relembrada no gênero, mas não acho que vou ter paciência de ficar treinando pra conseguir 1cc como fiz com dodonpachi na época.
E hoje terminei Machinarium.
Trata-se de um adventure point and click ambientado em um mundo habitado por robôs.
O principal atrativo é o visual, com cenários e personagens desenhados com um estilo artístico fantástico e incomum em games, com muitos detalhes. Assim como Brothers, esse jogo não tem diálogos propriamente ditos, mas aqui a comunicação é feita através de balões com desenhos que mostram as memórias, vontades e intenções dos personagens.
Uma coisa que dificulta um pouco o game é que, ao contrário de muitos jogos no estilo, aqui você não consegue interagir imediatamente com qualquer coisa no cenário. Primeiro você precisa ir até perto de onde você acha que há coisas com as quais pode interagir, e ainda assim você pode precisar mexer na altura do robô para tornar disponíveis algumas interações. Outro problema é que elementos com os quais você pode interagir não possuem nenhum destaque. Você só tem a vaga noção de que aquele pedacinho de ferro saindo do lado do tambor pode ser movido quando passa o mouse em cima e o cursor muda.
Por outro lado o jogo automaticamente descarta itens que não serão mais usados, o que evita que você fique com possibilidades demais pra testar, e te prende nos cenários mais complexos até que você resolva os puzzles deles, te deixando livre para vagar entre diferentes cenários apenas quando não há coisas demais ou muito complexas neles, diminuindo o backtrack desnecessário. Além disso a maioria das ações necessárias e dos puzzles são de certa forma intuitivas e fazem sentido, algo que não é bem o caso em muitos dos jogos do gênero.
A história é bobinha e bem inocente, mas é agradável e entretém.
Eu levei 6 horas para terminar o game, contando o tempo que fiquei enroscado.
Enquanto estou brigando com a Live Tim por conta da minha internet que foi instalada e eles insistem que não foi, estou utilizando Trine como meu "casual". Bom jogo, com conceito simples, comandos precisos e gráficos bonitos para a idade que tem. O único problema é que dá crash no meu PC toda vez que dou quit game.
By the way, só abandonei Dust porque não quer iniciar nem por um caralho. Estou esperando ter conexão novamente para ver se há algum update ou fix pendente.
Terminei Trine. Jogo bom e água com açúcar até o final stage; nada tão difícil assim.
Estou pensando em pegar Ys Origin. Vale a pena?
Quote from: Joe Musashy on Jun 15, 2015, 11:12:59
Terminei Trine. Jogo bom e água com açúcar até o final stage; nada tão difícil assim.
Estou pensando em pegar Ys Origin. Vale a pena?
Eu adorei Ys Origin. Dos que tem no steam foi o que mais me divertiu.
Mas há quem possa achar repetitivo passar por áreas semelhantes (algumas iguais) com personagens diferentes pra completar o game totalmente.
Quote from: Baha on Jun 15, 2015, 11:18:19
Eu adorei Ys Origin. Dos que tem no steam foi o que mais me divertiu.
Mas há quem possa achar repetitivo passar por áreas semelhantes (algumas iguais) com personagens diferentes pra completar o game totalmente.
Ele é parecido com o que?
Alundra?
Vc não jogou nenhum Ys? É RPG-Action, podemos dizer "parecido com Alundra", mas ele foca muito pouco em puzzles e é principalmente ação mesmo.
Tem um tópico do Strife logo abaixo detalhando praticamente a série inteira.
Quote from: Baha on Jun 15, 2015, 11:33:49
Vc não jogou nenhum Ys? É RPG-Action, podemos dizer "parecido com Alundra", mas ele foca muito pouco em puzzles e é principalmente ação mesmo.
Tem um tópico do Strife logo abaixo detalhando praticamente a série inteira.
Nah. Eu até tinha ouvido falar, mas nunca coloquei minhas mãos.
Terminei Penny Arcade: On The Rain Slick Precipice of Darkness 4
É um JRPG com gráficos estilo SNES, feito em parceria entre o Penny Arcade, que escreveu a história, textos e diálogos, e a Zeboyd (de Cthulhu Saves the World) que basicamente fez o game.
Uma coisa que eu gosto nos jogos da Zeboyd é o modo como pegam alguns sistemas clássicos de JRPGs e aprimoram algumas características, deixando as partes chatas menos... chatas. No caso dessa série da Penny Arcade a Zeboyd trabalhou no 3 e no 4.
Graficamente, eu diria que está num nível "Snes avançado" de qualidade. Os cenários do jogo variam de qualidade e inspiração, mas alguns ficaram bem bacanas, como a selva. Os retratos dos NPCs não ficaram grande coisa, mas os sprites em combate ficaram legais, e todos devidamente animados.
A música é muito boa, feita pelo grupo (ou melhor, dupla) Hyperduck, conhecido por trabalhar em alguns indies (eles fizeram a trilha sonora de Dust: An Elysean Tail), mas eu achei que teve uma ou outra situação em que a música não combinava com o ambiente, como foi o caso do deserto. Mas isso não apaga o fato que é ótimo ter músicas desse nível, depois da trilha sonora horrenda do PA:RSPD 3.
O sistema de combate é uma mistura de Grandia com Pokemon:
Os protagonistas não lutam diretamente, mas adquirem um time de criaturas ao longo do jogo que entram em combate, e ficam como treinadores delas. Cada criatura tem suas próprias skills, especialidades e equipamentos que pode usar, e além disso cada uma pode "equipar" um treinador, o que determina a progressão dos status ao passar de nível e também dá acesso às skills daquele treinador.
A parte Grandia é o modo como funcionam os turnos, que aliás também foi usado no recente Child of Light: Existe aquela barra de tempo e os ícones de todos os envolvidos no combate percorrendo ela. Quando um ícone atinge um certo ponto da barra, o personagem decide um comando. Então rola o "casting time" do comando enquanto o ícone percorre o restante da barra, e ao chegar ao final a ação é executada e o ícone volta ao início da barra. A particularidade é que existem ataques e habilidades que causam interrupção, fazendo um personagem retroceder na barra, e caso isso aconteça entre a parte de comando e execução, ele é jogado muito para trás. Isso acaba tendo um uso estratégico nas batalhas mais difíceis.
A parte "zeboyd" do sistema é o fato de que tudo (incluindo ítens) se recupera ao final de um combate, fazendo com que o desafio seja algo combate a combate, sem gerenciamento de recursos ao longo de toda a dungeon. Além disso todos os monstros estão visíveis no mapa e não dão respawn, tornando cada combate de certa forma único. Com isso, mesmo batalhas com inimigos normais são planejadas para que você tenha que prestar atenção, pois pode morrer se lutar na base do attack-attack-attack. O lado ruim é que isso torna os combates demorados também e tira um pouco do impacto dos chefes, já que eles não são tão mais difíceis que um combate contra 5 inimigos fortes mais cedo na mesma dungeon, por exemplo.
Por causa do modo como a progressão e a narrativa estavam sendo estruturadas, lá pelo meio do jogo eu estava achando tudo meio monótono pois estava rolando um caso muito mal disfarçado de "passe por aquela dungeon, se equipe naquela cidade, enxague e repita", sem nada de interessante nas cidades, que apenas continham NPCs que ou falavam tiradas engraçadinhas ou davam alguma informação semi-relevante (através de tiradas engraçadinhas) sobre a região atual. Eventualmente rolava algum diálogo bem curto entre personagens nas entradas e saídas das dungeons, mas nada que gerasse muito interesse. Lá pelo late game deu uma boa animada, principalmente por causa do combate que ficou mais interessante com as skills melhores dos monstros.
Sobre o enredo, escrito pelo pessoal da Penny Arcade... É uma história que tenta ter proporções épicas ao mesmo tempo em que se utiliza de um humor enraizado em sarcasmo e presente o tempo todo. É bizarro ver os personagens das tiras (e uns outros criados para o game) alternando entre fazer piadas sarcásticas e levar as coisas incomodamente a sério. Ficou extremamente pretensioso, além de quase todos os personagens (com exceção do Gabe) serem extremamente antipáticos e arrogantes. Outra coisa é que narrações e descrições são feitas cheias de floreios e frescuras pretensiosas que acabam matando a graça das piadinhas que elas tentam conter. Eu prefiro o tipo de humor escrito pela própria Zeboyd, como o usado em Cthulhu Saves the World.
Um amigo está insistindo pra eu colocar Beyond the Beyond na minha lista de PS1, dissertem!
Jogando The Witcher 3. Que jogo sensacional!
Estou beeeeeeeeem no comecinho, fazendo as sidequests, fiz só a primeira missão da mainquest. Ouso dizer que o jogo é muito mais grandioso que Skyrim!
Edit: não joguei os 2 primeiros. O 2 eu comprei no Steam mas meu notebook não rodou :(
Quote from: Baha on Jun 19, 2015, 15:29:30
Um amigo está insistindo pra eu colocar Beyond the Beyond na minha lista de PS1, dissertem!
Tem reputação de ser um dos piores RPGs do PS1, mas sei não. Joguei pouco dele e me pareceu um RPG clássico 2D com batalhas por turnos, nada excepcional mas nada de tão horrível assim tb. Ainda pretendo jogar mais. Primeira impressão: RPG decente mas há melhores no console, caso ainda não tenha zerado todos os clássicos.
Quote from: Baha on Jun 19, 2015, 15:29:30
Um amigo está insistindo pra eu colocar Beyond the Beyond na minha lista de PS1, dissertem!
O único debate que podemos ter é pra decidir se xingar esse amigo verbalmente é o bastante ou se você precisa partir logo pra violência física.
Eu tinha visto uns vídeos sobre o game, e ele parecia beeem vagabudinho, em vários aspectos, aí eu não animei em colocar ele na lista. Aí hoje eu conversando com o meu amigo ele pediu pra dar uma olhada na lista, e ficou enchendo o saco pq "foi o primeiro rpg que ele jogou no ps1!"
Quote from: Prowler on Jun 19, 2015, 15:52:23Ouso dizer que o jogo é muito mais grandioso que Skyrim!
(http://gamingbolt.com/wp-content/uploads/2015/04/mapfkxnk.jpg)
Even with this little bit of information, we can work out that The Witcher 3 is at least 3.7 times the size of the 36 km2 GTA San Andreas map, it's 1.5 times bigger than the 81 km2 of GTA V, 3.3 times the 41 km2 of Read Dead Redemption, 3 times bigger than Far Cry 4's 46 km2, three and a half times bigger than Skyrims modest 39 km2
Baha, ele jogou quando tinha 8 anos de idade? Ou antes de fazer o tratamento pra largar narcóticos?
Eu joguei algumas horas desse aí. Na época tava bem faceiro, achei perdido numa bandeja de jogos desconhecidos de PS1, pensei que era uma gema esquecida.
Tô fazendo força pra lembrar de um RPG pior que ele no console, mas tá difícil pensar em algum.
Deixa eu ver, ele tem a mesma idade que eu e jogou esse game quando ainda era um dos primeiros games do console, então infelizmente acho que ele já tinha pelo menos uns 10 anos =/
Mas pois é, eu estava extremamente desconfiado da "imparcialidade" da opinião dele e resolvi consultar especialistas. :lol:
Depois que eu terminar todos os outros talvez, taaaaalvez eu dê uma olhada nele só pra ver como é, mas não vou me comprometer a terminar.
https://www.youtube.com/watch?v=F7bTMhNa9Oo
Juro que não me pareceu tão ruim assim, me parece um Dragon Quest de Snes mas com a vantagem de ter batalhas em 3ª pessoa. Mas como falei, devo ter jogado só 2h dele. Tá na minha lista para tirar o atraso, mas sabe-se lá quando.
Por essas 2h já posso afirmar que não é o pior RPG do PS1, Azure Dreams que vi gente elogiando aqui é muito pior, Thousand Arms idem :P
Nossa, sabe o que isso me lembrou? Um sucessor espiritual pra
(http://thegia.com/archive/features/boxart/tsots.jpg)
Huhuahuahua, nem conhecia esse ae, fui ver uns vídeos no youtube e lembra bastante mesmo.
Dizer que TA é pior que BtB, faça-me o favor, Strife...
Só essa abertura do jogo que vc postou aí já dá pra ir pras top piores que eu já vi na vida, ao lado do Arc the Lad.
E mesmo o criticado sistema de batalhas do TA ainda me pareceu superior a esse aí em audio/visual.
Abertura não quer dizer nada.
Eu só joguei 2h de Beyond the Beyond mas posso afirmar que é melhor que Thousand Arms sem nem piscar. Sim, Thousand Arms tem visual melhor, mas de nada adianta se o jogo em si não é divertido. Beyond the Beyond é jogável, pelo menos tem um sistema de batalhas tradicional e funcional. Thousand Arms eu larguei na primeira dungeon. Sinceramente não sei como qualquer ser humano consegue aguentar aquelas batalhas dele. Considero TA um dos piores jogos que já joguei (sem o menor pingo de exagero) pelo puro fato de que é impossível jogar. Simplesmente não dá.
Eu achei o sistema de batalhas de TA totalmente de boas.
Joga Vandal Hearts.
Já terminei!
Termina de novo.
Conseguiu virar Vandalier?
Ah, eu não tava seguindo faq à risca na época e acabei perdendo uma ou duas daquelas (chaves? pedras? enfim, o que vc precisa colecionar pra virar vandalier) pq eram muito esdrúxulos pra liberar ¬¬
Se você vira Vandalier, o Chapter 6 fica ridículo de fácil. Eu nem mexia os outros; só botava o Ash pra cima e pronto. Nem o final boss tem chance.
Já joguei quase 7 horas de Thousand Arms e dá pra postar umas impressões iniciais.
Graficamente, o que mais chama a atenção são sprites dos personagens. Eles são desenhados em um estilo chibi que dá uma impressão bem amadora, principalmente pelo modo como cores/sombras/contornos foram utilizados, mas possuem um charme que acaba pegando. Em combate eles têm um visual anime mais padrão, mas ainda mantêm aquela vibe amadora. Não sei explicar, mas tem algo a ver com as cores. Os cenários são em 3D, e não estão nem entre os melhores e nem entre os piores que já ví. Dependendo do lugar ficam até bacanas. O problema é com a câmera. O ângulo dela é muito baixo e rotacionar ela é algo lento. Dependendo da cidade onde você está coisas entram na frente da visão, o que é bem desagradável. O world map eu achei razoável. Definitivamente superior a atrocidades como Tales of Destiny, mas existe coisa bem melhor no sistema.
A parte sonora não tem nada de especial, mas também não enche o saco. Uma ou outra música é acima da média.
O sistema de combate é bem diferente. Existem 2 grupos no combate: O frontal e o de apoio. O frontal é sempre formado por apenas um personagem, e o de apoio por todo o resto. O personagem da frente tem acesso a todas as ações possíveis e o pessoal de apoio pode usar ítens e magias de cura/suporte. Quando você seleciona uma ação, tem um delay até ela ser executada. Isso vale para o personagem da frente, o grupo de suporte e os inimigos. A qualquer momento você pode cancelar uma ação no meio do casting time e trocar por outra, mas isso reseta o casting time. Parece tudo muito estranho a princípio, mas depois de me acostumar eu achei que o sistema funciona bem! O funcionamento desse delay acaba colocando um elemento de aprendizado e estratégia, pois quando você é mais rápido que um inimigo você pode ficar alternando entre ataque e defesa para minimizar os danos sofridos, ou você pode cancelar uma ação de ataque e trocar pra defesa quando nota que o inimigo começou a preparar um especial que é mais rápido que o seu ataque, pra só baixar a guarda quando o inimigo for tentar algo mais fraco. Ou então o grupo de suporte pode deixar uma cura "no gatilho" pra quando você tomar aquele dano que vai te deixar de fato em risco (ou evitar desperdiçar o potencial da magia)
As dungeons não tem nada de muito especial, mas costumam ter uns formatos meio labirínticos. A frequência dos encontros com inimigos é maior do que eu gostaria, mas nada absurdo.
Mas o foco central do jogo está na história e nos sistemas. O protagonista, Meis, é filho de um ex nobre que foi jogado pra fora de suas terras pelos vilões do jogo. Ele é um espadachim e também um spirit blacksmith, conhecedor da arte de forjar, consertar e reforçar armas com propriedades mágicas elementais. Só que Meis é EXTREMAMENTE mulherengo e safado, e tenta pegar todas que vê pela frente, e o pior é que explorar essa característica é necessário para a mecânica de crafting do jogo, pois o nível de intimidade entre ele e seus interesses românticos definem o poder das coisas que ele consegue forjar (existe uma explicação bizarra pra isso no contexto da história do game).
Boa parte dos personagens do game, sejam do seu grupo, ou importantes para o enredo, ou simplesmente NPCs avulsos nas cidades, também são cômicos de suas próprias maneiras. O Muza por exemplo é sensacional. O game tem uma trama central até que sóbria, mas fora isso na maior parte do tempo ele não se leva a sério, desde situações idiotas até NPCs quebrando a quarta parede, todo o clima é extremamente leve.
Todos os diálogos importantes para a história são dublados, e as dublagens são fenomenais, casando perfeitamente com o estilo de humor do jogo. Destaque para o Emperor, que tem a dublagem mais exageradamente vilanesca que eu já ouvi na vida.
Em muitos dos diálogos, sejam obrigatórios ou opcionais, costumam haver opções de resposta para o Meis diante das situações. Esse é um game em que eu fico feliz em quebrar minha política de não-savestates, pois ver as situações geradas pelas respostas "erradas" é sempre legal. Geralmente o Meis acaba apanhando, mas várias bizarrices também acontecem.
À medida que o jogo avança você tem a opção de paquerar garotas que entram no grupo ou algumas das que ficam nas cidades. Você pode dar presentes, jogar um minigame com elas (cada garota tem o seu) ou levá-las para um encontro, onde elas fazem uma série de perguntas e as suas respostas afetam o quão bem o encontro se desenrola. Cada garota tem uma personalidade e isso deve ser levado em conta na hora de responder "dizendo o que ela quer ouvir". Como mencionou o Gamersnake um tempo atrás, eu não tenho a idade e o nível de hormônios pra ficar animado com conquistar garotas de anime, mas é sempre divertido ver as expressões e comentários que elas fazem quando você dá uma resposta errada.
Todas essas coisas afetam o seu nível de intimidade com a garota em questão.
Nas cidades há forjas, onde você pode melhorar as armas dos personagens do grupo. Na hora de usar a forja, Meis escolhe uma garota para ser sua assistente no trabalho, cuidando principalmente de atribuir as características mágicas da arma. Cada garota confere um elemento diferente às armas. Nessa hora o nível de intimidade entre Meis e a garota é usado para determinar skills e magias que ficam disponíveis para o usuário da arma sendo aprimorada. Uma coisa ruim é que o aprendizado de magias não é retroativo. Por exemplo, eu quero aprimorar a arma do Muza pra dar a magia Heal+ pra ele, que é ensinada quando Meis reforja uma arma junto com a Sodina, tendo um nível de intimidade 4. Se eu subir a intimidade com ela pra 5 antes de fazer isso, não vai mais dar pra ensinar Heal+ pois as magias que ela ensina no nivel 5 são outras. Dá pra baixar a intimidade dando presentes ruins ou estragando encontros.
No geral eu estou gostando bastante do jogo, principalmente pela história, personagens e situações, e não estou achando que os aspectos mais fracos do jogo o estragam de nenhuma forma.
Eu sabia que vc teria mais bom senso que o Strife, Baha. :mrgreen:
E a dublagem do Thousand Arms de fato é fenomenal.
Strife, vc deveria tentar rejogar qualquer dia. O sistema de batalhas não é tão ruim quanto vc se lembra. :P
Tomem um joinha virtual pros dois posts acima do meu. :mrgreen:
Joguei um pouco de Witcher 3 e é facilmente o melhor jogo que joguei.
Ansioso pro meu Xbox One chegar logo e poder jogar essa maravilha
Quote from: Seifer Almasy® on Jun 21, 2015, 14:59:44
Joguei um pouco de Witcher 3 e é facilmente o melhor jogo que joguei.
Ansioso pro meu Xbox One chegar logo e poder jogar essa maravilha
Finalmente uma opinião coerente!! hahahahaahah :hmmlol:
O jogo é fenomenal, pqp... E mesmo em dificuldades intermediárias (estou na Casual se não me engano - tem uma mais fácil e duas mais difíceis) não pode tratar as batalhas como hack 'n slash, senão vc será estuprado por Ghouls, Alghouls, Nekkers, Drowners e até Wolf packs...
Witcher 3 vai ficar pro meu próximo PC, assim como o 2...
E aliás, agora que minha lista de JRPGs e semelhantes de PS1 está chegando ao fim, eu lembrei que o PS1 foi famoso não só pelo gênero, mas tem muita coisa fora dele que eu não joguei ainda, como MGS. Vocês tem sugestões de não-JRPGs de PS1 pra eu tirar o atraso?
MGS e Silent Hill são obrigatórios.
Ace Combat?
Baha, seguem alguns que me lembro agora:
- Megaman X4
- Soukaigi
- Tenchu 1 e 2
- Castlevania Symphony of The Night (é mais plataforma que rpg)
- Einhander
- Spyro The Dragon
- Megaman Legends 1 e 2 (são mais ação do que RPG)
Tem outros como Vagrant Story, mas esse sim se encaixaria mais como RPG.
Megaman X4, Castlevania:SOTN, Einhander eu já terminei.
Ace Combat não é muito meu estilo...
Boas sugestões pro restante.
Soukaigi tem uma jogabilidade meio travada, um gráfico podre e é todo em japonês. Mesmo assim eu adoro esse jogo, hahaha. Acho as mecânicas dele muito legais, além dele ter uma das melhores OSTs já feitas, IMHO.
Acho a mesma coisa de Soukaigi haha. Mas os gráficos nem acho ruins, para 3D naquela época tava de boa, e a direção de arte é tão foda e diferente que ele tem um ar próprio. E sim, uma das melhores OSTs de todos os tempos com facilidade. Tenho todas as músicas até hj no meu PC, lembro que na época usei um programa para extrair os arquivos de áudio dos CDs. Se tivesse patch de tradução dele, jogaria de novo com um sorriso no rosto. Zerei na época em japonês sem entender bulhufas da história mas adorando cada segundo.
Quanto a Ace Combat, do PS1 não vejo a menor graça. Porém, a série teve uma renascença no PS2, todos os Ace Combats de PS2 são imperdíveis, até mesmo pelos enredos (sério). Virei fã da série mesmo não gostando do gênero.
Outras sugestões não-RPG de PS1:
MGS deve ser o primeiro jogo da sua lista não-RPG de PS1, incrível como chegou em 2015 sem jogar ele :P
Silent Bomber. Já comentei e postei video-review dele no tópico de Ys, mas fica a sugestão de novo. Um dos melhores jogos de ação do PS1 e que continua perfeitamente jogável hoje em dia (algo que não se pode falar de muitos jogos 3D dessa época).
Blood Omen: Legacy of Kain (OK, é RPG/Ação mas é muito diferente de qualquer outro jogo do gênero) e Legacy of Kain: Soul Reaver.
Tenchu 1 e 2.
Oddworld: Abe's Oddysee e Oddworld: Abe's Exoddus.
Klonoa: Door to Phantomile.
One (jogo de ação underrated do PS1).
Se gosta de survival horror e já jogou os óbvios do gênero no PS1 (RE e SH), sugiro Fear Effect (que na minha opinião é o MELHOR do gênero no console), sua continuação Fear Effect 2 e Parasite Eve 2 (apesar do primeiro ser ordens de magnitudes melhor, PE2 é uma mistura interessante de RE com elementos de RPG).
Heart of Darkness, Herc's Adventures, Strider 2, Jackie Chan Stuntmaster (ótimo beat'em up, principalmente se for fã do ator como eu), Gunners Heaven (Rapid Reload na Europa)... é jogo demais. Foda lembrar de tudo.
Além de shmups que eu imagino você deva conhecer, eu tenho saudades de jogar Ghost in the Shell no PS1. Sempre adorei aquele jogo, com uma jogabilidade frenética e ambientação legal (para a época claro).
Mas sei que é um jogo que agrada a poucos. Assim como outra paixão minha no PS1 e que nunca enjooei: Jumping Flash (queria tanto um remake)
Pensando em jogos menos conhecidos, que não sejam RPGs e que valham a pena jogar hoje em dia:
Symphony of the Night é obrigatório.
Brigandine: The Legend of Forsena
Tecmo's Deception, Kagero: Deception II, Deception III
Blood Omen: Legacy of Kain
Soul Reaver
The Misadventures of Tron Bonne
Heart of Darkness
Klonoa
Silent Bomber
Parappa the Rapper
Um Jammer Lammy
Bust-a-Move / Bust a Groove 1 & 2
Hogs of War
Skull Monkeys
Fear Effect 1 & 2
Dino Crisis 2 (talvez o 1)
Evil Zone/Eretzvaju (sério, puta jogo bom e o story mode de cada personagem vale a pena de jogar/assistir!)
Crash Team Racing (e a série Crash em geral)
Vigilante 8 2nd Offense
Pandemonium 1 ou 2
Threads of Fate
The Unholy War
Você contou Tactics Ogre e Front Mission 3 na tua lista de JRPGs e já jogou? Não lembro. :P
Quote from: Gamersnake on Jun 23, 2015, 16:14:22
Evil Zone/Eretzvaju (sério, puta jogo bom e o story mode de cada personagem vale a pena de jogar/assistir!)
Adorava esse jogo, um jogo de luta que só usa 2 botões e ainda assim muito divertido. Meu username da GameFAQs ainda é de um personagem de Evil Zone.
E Brigandine é um SRPG, não? E bem fraquinho na minha opinião. Agora, se Baha não jogou Front Mission 3, pare tudo que está fazendo e jogue essa maravilha.
Brigandine é um misto de TRPG e estratégia de controle de mapas e tropas, acho fenomenal. Não encontrei ainda outro jogo no mesmo estilo.
Vish, como eu imaginei, é coisa demais. Muitos que eu conheci na época mas não fui a fundo e esqueci, e alguns que eu nem conhecia.
Vamos lá:
Metal Gear Solid - Já é o primeiro da lista.
Silent Hill - Eu achava o máximo conhecer os Survival Horrors na época, mas nunca animei pessoalmente em jogar e ir até o fim. Mas vou dar uma chance.
Ace Combat - Bom, dar uma chance nunca é demais.
Megaman X4 - Já está devidamente dissecado.
Soukaigi - Será mesmo que não tem uma tradução perdida em algum canto da internet? Bom, de qualquer maneira eu vou conferir.
Tenchu 1 e 2 - Bem lembrado, vai pra lista.
Castlevania: Symphony of the Night - Já está devidamente dissecado.
Einhander - Já está devidamente dissecado.
Spyro the Dragon - Bem lembrado. Exceto por Mario 64 eu nunca tive paciência pra completar um game de plataforma 3D com coleção de objetivos como ele na época, mas vou dar uma chance.
Megaman Legends 1 e 2 - Bem lembrado, vai pra lista.
Silent Bomber - Não conhecia na época, vai pra lista.
Blood Omen: Legacy of Kain - Eu cheguei a jogar o começo, mas não me animei em ir longe. Alguma coisa do jogo não funcionou comigo.
Legacy of Kain: Soul Reaver - Já está devidamente dissecado.
Oddworld: Abe's Oddysee e Oddworld: Abe's Exoddus - Bem lembrado, vão pra lista.
Klonoa: Door to Phantomile - Bem lembrado, vai pra lista.
Fear Effect 1 e 2 - Eu só conhecia de nome. Vou colocar na lista pra dar uma olhada.
Parasite Eve 2 - Eu terminei o primeiro, e na época acabei não animando jogar o 2 por achar que tinham mexido demais no gameplay, mas vou colocar na lista e dar uma chance.
Heart of Darkness - Só conhecia de nome também, vai pra lista.
Herc's Adventure - Nem conhecia, vou colocar na lista pra conferir.
Strider 2 - Eu joguei um pouco uma vez e achei bem legal! Nem lembrava dele. Vai pra lista.
Jackie Chan Stuntmaster - Vai pra lista.
Gunners Heaven - Fiquei conhecendo com aquele review do Strife. Vai pra lista.
Ghost in the Shell - Eu conheço os 2 movies só. Vou dar uma olhada no game.
Jumping Flash - Vai pra lista.
Brigandine: The Legend of Forsena - Esse é tactics, não? Nossa, eu tinha esquecido desse jogo. Joguei um pouquinho séculos atrás. Vai pra lista.
Tecmo's Deception, Kagero: Deception II, Deception III - Bem lembrado, vai pra lista
The Misadventures of Tron Bonne - Bem lembrado, vai pra lista.
Parappa the Rapper - Nunca fui atrás de games musicais, mas mais por puro desinteresse do que por ter odiado algo. Vai pra lista.
Um Jammer Lammy - Vai pra lista.
Bust-a-Move / Bust a Groove 1 & 2 - O dos dragõezinhos estourando as bolhas juntando as cores iguais? É terminável isso?
Hogs of War - Não conhecia, vai pra lista.
Skull Monkeys - Não conhecia, vai pra lista.
Dino Crisis 1 e 2 - Bem lembrado. Vão pra lista.
Evil Zone/Eretzvaju - Não conhecia, vai pra lista.
Crash Team Racing - Tem mais graça no multiplayer né? Ou tem um single que valha a pena?
Série Crash Bandicoot - Bem lembrado, vai pra lista.
Vigilante 8 2nd Offense - Eu joguei um pouco isso em locadora. É outro também que vale pelo multiplayer né?
Pandemonium 1 ou 2 - Bem lembrado, vai pra lista.
Threads of Fate - Bem lembrado, vai pra lista.
The Unholy War - Não conhecia, vai pra lista.
Tactis Ogre - Bem lembrado, vai pra lista.
Front Mission 3 - Eu joguei só o FM 1 do Snes e não consegui ter paciência pra ir muito longe no game. Mas imagino que tenha evoluído no PS1. Vai pra lista.
Quote from: Strife on Jun 23, 2015, 16:20:00
Agora, se Baha não jogou Front Mission 3, pare tudo que está fazendo e jogue essa maravilha.
Calma lá Strife, pare tudo não. Eu não posso abandonar Thousand Arms pra ir jogar Front Mission 3!
Huahuahua, se fuder.
O primeiro Front Mission não é grande coisa, não julgue a série por ele, evoluiu demais depois.
Front Mission 3 e Front Mission 4 são, juntos com FFT, os melhores SRPGs já feitos na minha opinião.
Ainda tô na seca para jogar Front Mission 5 com patch de tradução, mas meu PC atual roda emulador de PS2 engasgando. Final do ano quando trocar de computador vai ser o primeiro jogo que vou jogar, antes de qualquer coisa next-gen da vida. Série linda.
Preciso criar coragem para jogar Front Mission 2 do PS1, mas o patch de tradução dele é meio zoado e o jogo sofre de loadings muito irritantes, caso único da série.
E não, Soukaigi não tem patch de tradução. Acredite, já procurei muito. É um jogo largamente esquecido por aí.
E Ace Combat como eu disse, os de PS1 não acho grande coisa. Deixe para experimentar a série quando estiver na lista de PS2 ;)
E aliás, podemos expandir as sugestões pra geração como um todo e não apenas PS1. Pode haver alguma pérola perdida de Saturn ou até N64 que eu tenha esquecido. Nem que eu tenha que arrumar o hardware original pra jogar caso o emulador esteja muito zoado. Me vêm em mente Radiant Silvergun (joguei um pouco no emulador uns anos atrás. Mas além de ter glitches gráficos eu não fui muito longe) e Guardian Heroes (joguei também, se não me engano emulava bem, mas faltaram fazer alguns finais).
Quote from: Baha on Jun 23, 2015, 16:41:21
Bust-a-Move / Bust a Groove 1 & 2 - O dos dragõezinhos estourando as bolhas juntando as cores iguais? É terminável isso?
Não, essa semelhança de nome é o que fez batizarem diferente nos EUA. =P Me refiro aos jogos de dança.
Quote from: Baha on Jun 23, 2015, 16:41:21Crash Team Racing - Tem mais graça no multiplayer né? Ou tem um single que valha a pena?
(...)
Vigilante 8 2nd Offense - Eu joguei um pouco isso em locadora. É outro também que vale pelo multiplayer né?
Ambos valem muito a pena no single player, têm story modes ótimos. Vigilante 8 tem um enredo envolvendo diversas facções, viagem no tempo, andróides, espiões e globos brilhantes de discoteca. Vale a pena. xD
Quote from: Baha on Jun 23, 2015, 16:41:21
Front Mission 3 - Eu joguei só o FM 1 do Snes e não consegui ter paciência pra ir muito longe no game. Mas imagino que tenha evoluído no PS1. Vai pra lista.
Nem comparação! FM3 é uma obra prima, tanto em jogabilidade como em história.
Saturn tem muita coisa interessante que gostaria de jogar, mas os emuladores são uma merda. O SSF que dizem ser o melhor nunca consegui rodar, e o Yabause roda mas ele não possui filtro nenhum, impossível jogar com a imagem estourada na tela.
Lista de jogos do Saturn que eu fiz para mim mesmo caso algum dia tenha emulação decente (joguei alguns desses na época num Saturn de um amigo, mas a maioria só conheço de fama):
Panzer Dragoon
Panzer Dragoon Zwei
Panzer Dragoon Saga
Albert Odyssey: Legend of Eldean
Shining Force 3
Shining in the Holy Ark
Dark Savior
Guardian Heroes
Radiant Silvergun
Magic Knights Rayearth
Burning Rangers
Legend of Oasis
Dragon Force
Aliás, um bom jeito (MUITO BOM) de descobrir pérolas assim e entrar no clima antes de jogar é pegar a revista Gamers que fala sobre o jogo. Tá ligado que tem um site com o acervo inteiro da Gamers em PDF, né?
Eu lembro que mencionaram isso num tópico, mas não estou com o link salvo!
Tem outras opções, mas esse deve ser o mais rápido.
http://minhateca.com.br/mandespam/REVISTAS
Tem um jogo também (ainda tenho ele guardado em algum armário) que eu adorava no PS1, considerava como um tipo de "star fox" do play: Gamera 2000.
https://youtu.be/o24Aob_MQyU?t=16s
*Recheado de FMV com atuações dignas de Oscar. :lol:
Pronto Baha, agora vc vai ter uma lista de jogos inacabável antes de ir pro PS2.
Já falaram praticamente todos os jogos que eu sugeriria. Acrescento somente o "Macross Plus". Também vou sugerir alguns jogos de luta, que vc termina em alguns minutos e convém ao menos conhecer.
Fatal Fury Real Bout Special: Dominated Mind
Fatal Fury Wild Ambition
The King of Fighters (ao menos do 95 ao 97, pelo enredo)
Vampire Savior
Street Fighter Ex Plus Alpha (o 2 tb)
Street Fighter Alpha (1, 2, 3)
Pocket Fighter
Marvel Super Heroes
Rival Schools (só a trilha sonora já vale o seu tempo)
Guilty Gear (esse é um must)
Soul Blade (no port de PSX tem um modo muito legal com evolução de personagens)
Dragon Ball: Final Bout
Ufa! Ainda bem que a maioria dos jogos de luta que o King sugeriu eu já joguei o quanto achava suficiente. Mas tem um ou outro aí que eu preciso jogar/relembrar e vai pra lista.
Eu enjoei pesado de jogo de luta, mas o Soul Blade/Soul Edge de PS1, precursor de Soul Calibur, é o melhor jogo de luta do console pra mim. Vale a conferida. Assim como Bushido Blade 1 e 2. PS1 teve muitos jogos de luta "experimentais", o que era muito interessante (o próprio Evil Zone é um desses).
Abertura do Fatal Fury: Wild Ambition é foda até hj:
https://www.youtube.com/watch?v=aaTKeO-75To
Quote from: King on Jun 23, 2015, 19:32:26
Pocket Fighter
Ou seu antecessor, Super Puzzle Fighter II Turbo.
Eu tinha evitado mencionar jogos de luta, mas acho que também dá pra colocar na lista Digimon Rumble Arena.
Bem, de N64 a maioria dos jogos bons são os mais conhecidos:
Mario 64 (Tá no meu top 10 melhores jogos. Melhor plataforma 3D do universo! Zerei pelo menos umas 3 vezes no N64 e mais umas 2 vezes no emulador, sem brincadeira :p)
Star Fox 64
Zelda Ocarina of Time
Zelda Majora's Mask (por incrível que pareça, gosto mais deste que do Ocarina)
Extreme G (jogo de corrida com motos futurísticas muuuito divertido e com OST bem legal)
Diddy Kong Racing (pra mim deixa o Mario Kart no chinelo)
Tenho um amigo que jura de pés juntos que Ogre Battle 64: Person of Lordly Caliber é o melhor jogo de RPG/estratégia do universo. Mas não joguei ainda.
E ei, dava pra separar esses posts recentes em um tópico novo, né? Daqui a um tempo a gente vai querer procurar essas listas e vai ser foda de achar.
Quote from: Gamersnake on Jun 24, 2015, 09:12:58
Tenho um amigo que jura de pés juntos que Ogre Battle 64: Person of Lordly Caliber é o melhor jogo de RPG/estratégia do universo. Mas não joguei ainda.
E ei, dava pra separar esses posts recentes em um tópico novo, né? Daqui a um tempo a gente vai querer procurar essas listas e vai ser foda de achar.
Eu já joguei na época. É bem bacana. Já jogou o primeiro Ogre Battle?
Basicamente é o típico sucessor bem feito: Maior e aprimorado na maioria dos aspectos.
Mas se você não gostou do primeiro, dificilmente o segundo vai mudar sua opinião.
N64 joguei pouquíssimas vezes, um vizinho meu tinha e ia de vez em qdo lá jogar. Minha experiência se resume basicamente em International Superstar Soccer e Goldeneye 007.
Tenho todos esses outros em emulador, mas ainda n joguei.
Eu tive um N64 (na época eu estava indeciso entre ele e um PS1, aí saiu Zelda e eu vi o jogo rodando...) e acho que joguei o suficiente de pelo menos 90% do que poderia me interessar na plataforma.
Cara, tenho um preconceito enorme com Zelda, especialmente com os do N64. Vale a pena mesmo?
É puro preconceito ou você torceu o nariz numa tentativa de jogar?
Eu adorei cada minuto quando joguei, mas os games já tem lá seus 15+ anos...
E Snake, todas as edições da revista gamers nesse link que vc passou tão dando como "arquivo não encontrado".
Afffff, caralho, foderam com o site. Agora tem que pagar pra baixar vou apagar tudo que eu tinha upado lá.
Toma o link original:
http://www.datacassete.com.br/revistas/edicao/Gamers/57.html
Meu deus, que espetacular. Tem algum jeito de baixar tudo de uma vez? :mrgreen:
Eu lembro que a primeira revista de games que eu comprei era uma ação games que falava sobre o Sonic pra Mega Drive.
Quote from: Baha on Jun 24, 2015, 11:06:07
É puro preconceito ou você torceu o nariz numa tentativa de jogar?
Eu adorei cada minuto quando joguei, mas os games já tem lá seus 15+ anos...
Preconceito mesmo. Preciso parar com essas picuinhas bestas, pois abandonei no começo o primeiro
Mass Effect e ele ficou na prateleira por um bom tempo até se tornar uma franquia TOP 5 pra mim.
Me deem uma referência de estilo para me incentivar a jogar
Zelda, por favor.
Quote from: Joe Musashy on Jun 24, 2015, 12:10:21
Me deem uma referência de estilo para me incentivar a jogar Zelda, por favor.
Zelda 2D, principalmente o de Snes (A Link to the Past) é o precursor de Alundra. Lembro que vc mencionou ele.
É o mesmo estilo de exploração, combate e puzzles, mas tem bem menos diálogo, a história é mais simples e a ambientação é mais infantil. os puzzles também são bem mais simples.
Zeldas 3Ds, começando pelo Ocarina of Time no N64... cara, estou com dificuldade em achar games recentes que você possa ter jogado que são realmente parecidos. A maioria dos que tem uma jogabilidade semelhante puxam muito mais pra ação e combate, enquanto esses Zeldas transpuseram muita coisa dos 2Ds, incluindo toda a exploração e puzzles. Eles também tem bem mais história e diálogos.
Se você estiver com paciência pra Snes, eu iria sugerir começar pelo Zelda:LttP de lá. Ele fica na disputa contra o Ocarina por melhor game da série (do mesmo jeito que FF6 vs FF7), pelo menos pro pessoal que jogou na época, e contém todos os elementos chave que fazem de um Zelda... um Zelda, além de não ser um jogo tão longo. Se ele conseguir te prender, acho que você vai gostar bastante do Ocarina também, e já vai saber o que esperar.
Uma vantagem é que o gameplay completo já abre muito mais rápido no LttP. O Ocarina tem uma boa dose de conversa e tutorial jogável no começo antes de você ter contato com tudo o que o jogo tem a oferecer.
O primeiríssimo Zelda, o de Nintendinho, eu achei arcaico demais pra eu ter paciência pra ele.
Edit: Acho que a jogabilidade, em termos de como você controla o personagem e ele se move e interage nos Zeldas 3D é parecido com Bloodborne. Porém sem as demoras em execuções de golpes e nem a movimentação afetada por peso e tal. Além disso você tem aquela invencibilidadezinha quando apanha em combate, o que evita stun locks e afins. Em geral o combate no jogo é beeem fácil, e todos os chefes se resumem a você aprender o "esqueminha" pra expor seus pontos fracos.
Quote from: Baha on Jun 24, 2015, 11:45:52
Meu deus, que espetacular. Tem algum jeito de baixar tudo de uma vez? :mrgreen:
Tinha... no primeiro link que eu mandei. Agora que o Minhateca ficou inutilizável, não conheço outra fonte melhor. :P
E achei! Ação Games número 4! Como eu me lembrava, ela falava sobre o lançamento do Sonic, fazendo um pequeno preview, e tinha uma lista de segredos do Psycho Fox! Eu tinha acabado de fazer 6 anos quando comprei ela. ^^
Quote from: Joe Musashy on Jun 24, 2015, 11:01:34Cara, tenho um preconceito enorme com Zelda, especialmente com os do N64. Vale a pena mesmo?
Valem muito a pena, Joe. A jogabilidade é linda, explorar o mapa e as dungeons é uma delícia. A história e os personagens são meio meh, mas esse não é o grande foco do jogo.O lance da viagem no tempo é muito bem executado.E o Majora's Mask tem uma pegada bem mais dark.Agora, jogo mais próximo do estilo do Zelda, eu diria Alundra, como o Baha citou. Se você curtiu Alundra, vai curtir Zelda.Do Gamecube em diante eu não tive a oportunidade de jogar nenhum.
E encerrei Thousand Arms!
O segundo CD é bem mais curto que o primeiro, e composto quase totalmente por dungeons. Além disso o plot principal (como era de se esperar) toma o foco central, o que torna tudo bem mais sério. A conclusão da história foi bem previsível, com quase nada surpreendente.
Não há muito o que comentar que eu já não tenha dito antes. O maior atrativo do jogo são os personagens e diálogos mesmo, com um personagem mais doido que o outro brotando por onde você passa.
O combate não é nenhum fim do mundo mas tem sim seus defeitos. Qualquer batalha contra inimigos mais fortes, principalmente em grupo, fica artificialmente longa, já que só o personagem da frente tem ações ofensivas. A frequência das batalhas também é um pouco irritante, mas no fim nada chegou ao ponto de eu começar a correr e evitar batalhas. Deu pra ir até o fim enfrentando tudo.
No fim valeu a pena ter jogado.
E agora é a vez de Alundra!
Aguardo ansiosamente pelos comentários sobre os eventos que acontecem em Alundra :p
Nunca gostei de Zelda também. Tentei A Link to the Past e Ocarina of Time, nenhum me prendeu por muito tempo. E nem é problema por ser mais antigo, visto que acabei de fazer maratona de Ys. Mas ainda pretendo dar outra chance pra série.
Sou bem mais Alundra :D
Como vc gostou de Alundra e não gostou de A Link to the Past? Os 2 são bem semelhantes... o Alundra é praticamente um Link que sabe pular.
Ok, impressões iniciais sobre Alundra!
Realmente ele tem sido exatamente um Zelda com mais diálogo e história. BEM mais diálogo e história. Ele é praticamente um JRPG padrão nesse quesito. E claro, nosso querido protagonista é mudo, então com todos aqueles diálogos rola o insuportável "Nossa Alundra, então você está me dizendo que aconteceu tal coisa? E que você pretende fazer sei lá o que a respeito?"
Toda a ambientação do jogo é muito mais sombria que Zelda, porém. O uso das cores, tons, efeitos de névoa e sombras passam uma sensação mais desoladora. A música em vários momentos também. A história desde o começo já tem elementos bem pesados e você percebe que não se trata de um mundo muito feliz. O pouco de humor que o jogo tem vem todo das personalidades de alguns personagens.
Graficamente o jogo é bem bonito. Tudo é desenhado com muitos detalhes e os cenários são bastante complexos (também porque muitos deles são basicamente grandes puzzles geográficos). As cores não são vivas, mas isso é intencional para passar um clima mais sombrio à coisa toda. Apesar de ser totalmente 2D o jogo é claramente algo que o SNES não daria conta. Eu só achei engraçada a animação do Alundra andando.
O gameplay não tem muito o que comentar. É Zelda 2D, sem tirar nem pôr. Aliás, tem uma coisa diferente: O Alundra sabe pular! Action RPG clássico com ataque, ítem, corrida, pegar objetos e arremessar, cortar grama pra achar dinheiro (claro). As dungeons do game são cheias de puzzles, desde os simples puzzles visuais a outros que envolvem decifrar enigmas em textos ou ao menos ler pistas neles. Meu único problema é que como em alguns momentos se movimentar com precisão é importante o direcional do X360 as vezes me faz passar raiva.
A música é boa e agradável. Normalmente passa um clima mais sombrio, combinando com a ambientação como um todo, mas também tem umas composições mais alegres. Só que até agora não teve nada que realmente tenha se destacado muito.
Esse clima do Alundra é bem desolante mesmo. É um jogo que o visual 2D "tipo Zelda" trai a premissa dele. Nos termos mais básicos em Alundra vc é um personagem com o poder de entrar nos sonhos das pessoas, e acaba bem no meio de uma vila em que todos os moradores estão morrendo por causa de pesadelos causados por um demônio. E a maneira como a personalidade de cada morador da vila é refletida nas dungeons que representam os pesadelos, e os chefes representando medos secretos das pessoas etc. Continua sendo uma das melhores premissas que já vi num jogo.
É impressão minha ou Alundra foi escrito pelo George R.R. Martin?
Kkkkk, começou!
Sobre Alundra 2...
Eu só vi alguns minutos dele na época. Eu queria saber, se o jogo tivesse outro nome ele seria um game suficientemente decente que se sustenta? Ou é ruim por sí só?
Eu tentei jogar Alundra 2 algumas vezes. Nunca me prendeu. Não parece ser um jogo terrível, mas não é grande coisa. O que me irrita nele é a câmera, durante a exploração não dá para andar cinco passos sem ter que ficar gerando tudo por causa do design fechado dele (cenários muito apertados e câmera perto demais do personagem). E, claro, de Alundra não tem absolutamente nada.
Quote from: Baha on Jun 29, 2015, 11:55:52Sobre Alundra 2... Eu só vi alguns minutos dele na época. Eu queria saber, se o jogo tivesse outro nome ele seria um game suficientemente decente que se sustenta? Ou é ruim por sí só?
Cara, ele não tem ligação alguma com o Alundra 1 e a história é meio bobinha. Mas eu gostei da jogabilidade na época. Me divertiu sim.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 29, 2015, 14:29:41
Cara, ele não tem ligação alguma com o Alundra 1 e a história é meio bobinha. Mas eu gostei da jogabilidade na época. Me divertiu sim.
Tá louco... Era mais fácil se divertir com
Bubsy 3D.
E Alundra está terminado!
Os caras tratam de colocar bastante contato com os NPCs durante o game pra causar o máximo de impacto quando alguém morre, e esse é um jogo bem genocida...
Quanto ao gameplay, algumas partes baseadas em timing e precisão de pulos foram bem irritantes e cansativas, mas fora isso o jogo fluiu muito bem, e não tenho muito o que comentar que já não tenha falado nas impressões iniciais.
A duração do jogo foi maior do que eu imaginava, e deu pra pegar tudo (menos a espada do snow king). Nisso eu só usei savestates no cassino, já que não ia ficar perdendo tempo com coisas baseadas puramente em sorte.
Isso teria encerrado minha lista original, mas de lá pra cá ela cresceu, então vou dar continuidade dando uma chance a Chrono Cross. Tendo noção de como a história daquele game é ramificada, vou seguir um faq pra pegar o final mais completo o mais rápido possível.
Quote from: Baha on Jul 03, 2015, 03:27:42E Alundra está terminado! Os caras tratam de colocar bastante contato com os NPCs durante o game pra causar o máximo de impacto quando alguém morre, e esse é um jogo bem genocida... Quanto ao gameplay, algumas partes baseadas em timing e precisão de pulos foram bem irritantes e cansativas, mas fora isso o jogo fluiu muito bem, e não tenho muito o que comentar que já não tenha falado nas impressões iniciais. A duração do jogo foi maior do que eu imaginava, e deu pra pegar tudo (menos a espada do snow king). Nisso eu só usei savestates no cassino, já que não ia ficar perdendo tempo com coisas baseadas puramente em sorte. Isso teria encerrado minha lista original, mas de lá pra cá ela cresceu, então vou dar continuidade dando uma chance a Chrono Cross. Tendo noção de como a história daquele game é ramificada, vou seguir um faq pra pegar o final mais completo o mais rápido possível.
Minha nossa, Baha, fez um speed run? :lol: Quanto ao Chrono Cross, é um jogo de gráficos belíssimos, músicas excelentes e combate divertido. Mas a história e os personagens eu não curti não...
Alguns personagens são bem legais, alguns pontos da história também. Mas eles erraram em prezar mais pela quantidade que pela qualidade, então a maior parte dos personagens de Chrono Cross são praticamente fillers. :closedeyes:
Pois é, eu, pessoalmente, não curti a idéia de se ter uns 40 personagens jogáveis no jogo. Nesse jogo essa idéia foi muito mal executada, ao contrário da série Suikoden.
Quantas horas é Alundra? Nem lembro direito, mas não era curtinho não. Baha termina as coisas rápido demais pqp.
Maioria dos personagens de Chrono Cross não adicionam em nada mesmo. Uma pena pois a história é uma aventura existencial intrigante (e as conexões com Chrono Trigger estão lá, de uma maneira mais interessante do que uma simples continuação). Eu adoro Chrono Cross (um dos melhores RPGs do PS1) mas teria sido melhor se não tivessem tido essa ideia de tratar personagem como Pokemon para colecionar e oferecido um grupo menor mas conciso ao jogador.
Após terminar a trilogia Mass Effect me deu vontade de jogo antigo e resolvi jogar Beyond Oasis do Mega Drive. É um RPG/Ação e lembra bastante Alundra nos puzzles, embora não tão difíceis (algumas partes exigem pulos com precisão em plataformas que irrita um pouco). Em enredo é muuuito light, mal tem diálogo, ficando mais parecido com Zelda mas numa ambientação de Prince of Persia. Os controles são um pouco travados, mas o jogo compensa isso sendo mais parecido com um beat'em up no combate (inclusive, o compositor do jogo é o Yuzo Koshiro e posso jurar que o efeito sonoro dos inimigos humanóides morrendo é o mesmo dos inimigos de Street of Rage). A exploração é ótima e o design do mapa e das dungeons são bem legais. O protagonista pode invocar espíritos elementais para ajudar no combate e resolver puzzles (cada espírito é invocado pelo seu elemento se houver no cenário, como uma fonte de água para Undine e fogo para Efreet). Já estou interessado na continuação para Saturn, mas sempre que penso nesse console me irrito pelo estado da emulação haha.
Quote from: Strife on Jul 03, 2015, 14:15:28
Baha termina as coisas rápido demais pqp.
Estou aproveitando o fato de que a minha rotina atual me deixa com noites e domingos livres! E também o fato de que eu estou seguindo a minha fila de forma "disciplinada", então a única coisa que eu intercalo com um game que ainda não terminei são eventuais filmes ou animes. E também o fato de que quando o jogo me prende bastante eu acabo me excedendo e jogando "só mais um pouquinho" madrugada a dentro em alguns dias.
Ah, meu gameplay de Alundra teve 31 horas de jogo.
Ah, melhor coisa é ter uma rotina que permite jogar umas horinhas de noite :D
30h parece certo. Faz tanto tempo que joguei Alundra que é daqueles jogos que lembro ser muito maior do que realmente é. Fora os puzzles de arrancar cabelos em certas partes.
Alguns puzzles me travaram um pouquinho, mas o único que me fez realmente arrancar os cabelos era um que depois eu descobri que, apesar do puzzle em si e a ferramenta para solucioná-lo estarem disponíveis desde um certo ponto, a dica (ou melhor, solução) só fica disponível lá na reta final! Antes disso o ÚNICO jeito de saber o que fazer é tentativa e erro ou faq! E pra piorar existe um texto enigmático na sala do puzzle que você fica pensando conter a dica. MAS NÃO! O que está escrito lá não significa nada! (além de algo extremamente óbvio sobre qual a ferramenta necessária)
Bota num spoiler aí, agora fiquei curioso de lembrar qual foi esse puzzle.
Spoiler
Tem 6 tochas que precisam ser acesas na ordem certa no porão da casa do coveiro.
Depois que você conseguiu TUDO o que precisa pra abrir o palácio do Melzas, o coveiro simplesmente te fala a solução. Antes disso só na tentativa e erro.
E lá no porão tem um texto enigmático (tem até poeira em cima deixando umas palavras pela metade, que você pode limpar), mas a única informação relevante que você pode tentar inferir dele... é que você precisa acender essas tochas ¬¬
O que me deixou mais puto é que quando falei pro King que eu estava travado alí ele confundiu com outro puzzle e começou a me jurar que era um puzzle facílimo. Aí eu fiquei quebrando a cabeça um tempão naquela merda por questão de honra ><
Huehueuhe.
Bem feito. Quem não ficou quebrando cabeça em algum puzzle de Alundra não jogou Alundra de verdade. :mrgreen:
Quote from: Gamersnake on Jul 03, 2015, 16:09:37
Quem não ficou quebrando cabeça em algum puzzle de Alundra não jogou Alundra de verdade. :mrgreen:
Vale eu ter ficado quebrando o controle em alguns dos puzzles de plataforma?
As salas escuras de Magyscar foram um INFERNO.
Assim como aquela travessia tendo que congelar as bolas de fogo em Torla Mountain.
Quote from: Gamersnake on Jun 23, 2015, 16:38:55
Brigandine é um misto de TRPG e estratégia de controle de mapas e tropas, acho fenomenal. Não encontrei ainda outro jogo no mesmo estilo.
Vi vídeo desse jogo aqui e me lembrou muito Brigandine.
https://www.youtube.com/watch?v=-Tae5yjqErk
Master of Monsters: Disciples of Gaia para PS1.
De ontem pra hoje joguei Grow Home no Steam.
É um jogo simples, curto, relaxante e com um conceito muito interessante.
Você controla um robô que está explorando um planeta e precisa fazer crescer uma planta até 2km de altura, enquanto cataloga flora e fauna do lugar e coleta uns cristais de energia que melhoram suas habilidades.
De perto os gráficos são absurdamente simplórios, com modelos de geometria extremamente básica. Não tem nem texturas! Mas isso é o preço a se pagar para que, sem perda de performance, o cenário seja TODO visível de QUALQUER distância (exceto se você "trapacear" e for pra uma distância extrema em uma direção que não tem nada), além de ter um ciclo de dia e noite com iluminação e sombras afetando tudo por completo. Sem contar que desse cenário todo, uma grande parte é a sua planta que tem um formato dinâmico, influenciado pela forma como você decide expandi-la. De longe o cenário fica com um visual realmente impressionante, e um incrível senso de escala e distância.
O som consiste basicamente em uma discreta música ambiente e os barulhinhos do robô e das criaturas.
Leva um tempinho pra se acostumar com os controles. A movimentação do robô é muito "leve" e solta, e isso pode gerar algumas situações frustrantes quando ele falha em parar onde você quer ou se agarrar a algo, mas nada muito terrível. O seu domínio desses controles vai melhorando progressivamente com o jogo até que percorrer o cenário e lidar com a planta se torna bem agradável.
Quote from: Baha on Jul 03, 2015, 14:50:00
Quote from: Strife on Jul 03, 2015, 14:15:28Baha termina as coisas rápido demais pqp.
Estou aproveitando o fato de que a minha rotina atual me deixa com noites e domingos livres! E também o fato de que eu estou seguindo a minha fila de forma "disciplinada", então a única coisa que eu intercalo com um game que ainda não terminei são eventuais filmes ou animes. E também o fato de que quando o jogo me prende bastante eu acabo me excedendo e jogando "só mais um pouquinho" madrugada a dentro em alguns dias. Ah, meu gameplay de Alundra teve 31 horas de jogo.
Saudades da época que eu zerava um RPG por semana. Final Fantasy 7 e vários outros eu terminava em uma semana de jogatina. Acho que um dos poucos da minha adolescência que demorou mais foi o Xenogears, que foram duas semanas.Hoje eu levo cerca de 3 meses pra acabar um RPG. Ter que trabalhar e cuidar da casa é uma merda. E os fds já são tomados por compromissos do casamento =/
Terminei Ori and the Blind Forest
Jogo de Ação/Plataforma com alguns elementos de RPG. Não se deixe levar pelo aspecto "fofo" dos personagens: o jogo vai dar trabalho mesmo para jogadores mais experientes em jogos de plataforma. Gostei bastante da forma como o jogo faz uso das habilidades que você vai adquirindo ao longo da jornada. Algumas partes exigem que você tenha total domínio delas para que você possa avançar. O jogo é visualmente muito bonito e a trilha sonora casa perfeitamente com a ambientação do jogo: ela não se destaca mas cria um imersão no jogo que poucas trilhas conseguem. O enredo é simples nada muito complexo. Recomendo pegar numa promoção, já que o jogo é curto e não oferece muito replay.
Aproveito e já aviso aos completistas de plantão que não é possível utilizar um save de um jogo terminado. Ou seja, caso queira completar todos os segredos no primeiro gameplay, recomendo fazer isso antes de entrar no último calabouço (não dá pra voltar depois que entrar).
Quote from: SunStar on Jul 09, 2015, 01:09:20
Aproveito e já aviso aos completistas de plantão que não é possível utilizar um save de um jogo terminado. Ou seja, caso queira completar todos os segredos no primeiro gameplay, recomendo fazer isso antes de entrar no último calabouço (não dá pra voltar depois que entrar).
Thanks pelo aviso! ;)
Terminei Evoland. Um RPG indie que mostra a evolução de JRPGs, fazendo paródias de clássicos como Zelda, Final Fantasy e até Diablo. Ao invés de achar tesouros nos baús, o jogador vai destravando coisas como "cores", "16-bit", "batalhas por turnos", "3D" etc. O protagonista se chama Clink haha. Joguinho cheio de charme que vale a pena para fãs do gênero, pena que é curtinho (umas 4h só).
https://www.youtube.com/watch?v=6BB7OnocvCs
Já estou no aguardo pela continuação.
Terminei Transistor
Gostei mas não me empolgou muito. O sistema de batalhas é interessante mas o jogo é muito linear. Não precisa pensar onde ir, você apenas vai...
Ainda devo jogar um pouco mais no recurse. Depois dou um veredicto final.
Terminei Trine 2 Complete. MUITO mais difícil que o primeiro e com uma quantidade enorme de secrets. É um jogo que desenvolve bem - apesar do plot fraco -, mas tem situações que dão raiva, como estar no meio de um combate e só ter o mago vivo. Piora muito se for mini-boss. Não vou dar spoilers, mas o final boss é extremamente difícil sem a ladra. O final boss do DLC parece difícil da primeira vez, mas você consegue destruir facilmente depois que entende o padrão.
Skills de cada um em ordem de prioridade e que vão facilitar bastante o jogo. Vale lembrar que é possível dar reset e redistribuir os pontos sem qualquer penalidade ou custo:
Amadeus: planks, conjure 2/3/4 objects, magnetize
Zoya: time-slowing bubble (disparada a melhor skill para o final boss do DLC), explosive arrow, frost arrow (sugiro resetar e substituir a frost arrow por decoy nos bosses)
Pontius: frost shield, flame sword e hammer throwing
Não recomendo a Enemy Cage do Amadeus. A Kitesail Shield do Pontius só serve pra dar boost na distância do salto (leia: alcançar aquele maldito item de experiência que parece distante demais.). O Decoy da Zoya só teve uso nos bosses, pois inimigos tradicionais são trabalho do Pontius. Só tento usar o Amadeus para combate quando não tem jeito ou o inimigo tá longe e arremesso uma caixa nele.
Parti agora para Ys Origin. Estou no comecinho; enfrentei dois bosses. Nenhum combate foi fácil.
Seguindo em Ys Origin. É virtualmente impossível derrotar qualquer boss de primeira. Você só pega o padrão lá pela quinta tentativa. De resto, dungeons e mais dungeons. Acho os bosses bem formulados, mas os minions muito repetitivos.
Cara, esse soundtrack do Ys tá me deixando doido de tão ruim.
Quote from: Joe Musashy on Jul 15, 2015, 19:57:05
Cara, esse soundtrack do Ys tá me deixando doido de tão ruim.
:billy:
Quote from: Baha on Jul 15, 2015, 20:47:30
:billy:
Eu vi Yuzo Koshiro fazer mágica em um Mega Drive. Só peço uma OST decente.
Cara, a trilha sonora de Ys (da série como geral) é uma das melhores da história dos videogames. Até comentei no tópico (https://www.forumgamers.com.br/consoles/tirando-o-atraso-serie-ys) da série que fiz. Vc é a primeira pessoa no mundo que vejo falar mal. Desde os primórdios a série já utilizava as capacidades do PC Engine para se destacar nesse aspecto, inclusive atraindo talentos como Yuzo Koshiro (sim, ele mesmo) e Noriyuki Iwadare.
https://www.youtube.com/watch?v=HplgXxaKu5c
Ok, concordo que a trilha sonora melhorou depois de Rado's Annex. Antes disso, era muito repetitiva e sem sal.
Termine a recursion de Transistor
Mesma opinião. As batalhas ficaram mais interessantes com um maior número de opções porém acabaram ficando fáceis demais...
Quote from: Joe Musashy on Jul 15, 2015, 16:23:44
Seguindo em Ys Origin. É virtualmente impossível derrotar qualquer boss de primeira. Você só pega o padrão lá pela quinta tentativa. De resto, dungeons e mais dungeons. Acho os bosses bem formulados, mas os minions muito repetitivos.
Sobre seus outros comentários:
Se eu me lembro bem, tive mais dificuldade com alguns bosses chave do Ys: Oath in Felghana do que qualquer coisa do Origins. Mas eu joguei o Felghana primeiro, então acho que já cheguei no Origins meio calejado.
O Origins é totalmente focado em dungeon mesmo. Todos os outros tem cidades, áreas ao ar livre e alguns momentos de menos ação. Mas no geral a série tem foco principal em explroração/combate/dungeon mesmo. É o que você mais vai passar tempo fazendo em qualquer um deles, só que o Origins realmente é o que mais deixa o restante de lado em favor disso.
Jogar o Origins depois do 1 e 2 tem uma vantagem de você conhecer lugares e situações que são mencionados neles, o que ajuda a manter o interesse. Você que está começando por ele deve estar falando "e daí" pra coisas que os fãs da série acharam o máximo.
Estreando o home theater 5.1 na casa nova. Joguei Portal 2 e Wipeout HD com a patroa.
Simplesmente fantástico jogar com um home. O Surround fica lindo demais! O som do Wipeout é simplesmente animal!!!!
Terminei Rocketbirds: Hardboiled Chicken
Jogo de ação-plataforma, com alguns puzzles no meio (simples, em geral). Gostei mas um pouco repetitivo e parece ter pouca opção de replay. Não sei quanto ao modo co-op mas poderiam ter investido um pouco mais em stealth, o que sem dúvida tornaria o jogo mais interessante. Também falta melhor interatividade com o cenário: o jogo até dispõe de algumas "sombras" para você se proteger de tiros porém em geral você enfrenta inimigos em campo aberto e quem atirar primeiro normalmente sobrevive.
O grande destaque do jogo fica por conta da trilha sonora. Muito boa, adequada ao tema do jogo.
https://youtu.be/LE5P1Xk-0l8
Recomendo pegar em promoção; jogo curto.
Quote from: Baha on Jul 16, 2015, 22:45:14
Se eu me lembro bem, tive mais dificuldade com alguns bosses chave do Ys: Oath in Felghana do que qualquer coisa do Origins. Mas eu joguei o Felghana primeiro, então acho que já cheguei no Origins meio calejado.
Idem. Ys: The Oath in Felghana não é apenas o melhor da série na minha opinião, mas é o mais difícil. O normal dele é mais difícil que o hard do Ys Origin. Mas por outro lado, eu joguei ele antes do Origin também, então cheguei mais do que preparado. Minha primeira jogada no Ys Origin no normal achei muito fácil, com um ou outro chefe dando trabalho mas nada demais. Tanto que coloquei no hard com o próximo personagem.
Essa jogabilidade de Felghana/Origin é uma delícia pqp. Cada chefe dá gosto de matar e até grindar é divertido.
Aliás, Joe, se vc está tendo muita dificuldade em algum chefe de Ys pode ser porque está underleved. Essa é uma série em que 1 (um) nível pode ser a diferença entre um chefe impossível e uma luta justa.
Quote from: Strife on Jul 17, 2015, 14:14:37
Aliás, Joe, se vc está tendo muita dificuldade em algum chefe de Ys pode ser porque está underleved. Essa é uma série em que 1 (um) nível pode ser a diferença entre um chefe impossível e uma luta justa.
Percebi isso no terceiro chefe. Tentei lutar underleveled em exatamente um nível com um boss do 21° andar e
Spoiler
até consegui vencer, mas o filho da puta acabou sugando os minions dele, se regenerou e
acabei perdendo a luta na sequência. Agora estou QUATRO níveis acima, então acho que vai ser bem mais fácil.
Tô na porta do final boss de Ys Origin, mas li por aí que o ideal é enfrentar em nível 52. Estou em 49 e tô fazendo grinding feito doido, mas demora pra cacete. Os inimigos nem são difíceis - são mais chatos -, mas dão quase nada de XP. Preciso ficar juntando o povo - e alguns são fixos - pra fazer multiplier e mesmo assim tá levando uma década pra chegar ao 50. Procurei uns grinding spots por aí e disseram que 50 dá, mas que 49 é impossível.
To vendo aqui, eu terminei no nível 53 com a menina e 50 com os outros 2.
Ah não, o meu save dela está nesse nível mas agora lembrei que eu tenho quase certeza que depois de terminar eu voltei a grindar por algum motivo. Não lembro exatamente o que era.
É costume de Ys colocar logo antes de chefe salas propícias para grindar, com vários inimigos para vc poder manter os bônus de EXP, STR e DEF quando mata vários seguidamente. No Ys Origin lembro bem que tinha uma sala ótima para grindar pouco antes do último save onde consegui alguns níveis. Porém, no normal o último chefe não é muito difícil não, tem padrões bem definidos que uma vez que se aprende fica tranquilo. 50 deve dar, mas se ainda achar difícil vai pro 51, se não der 52 etc. Não esqueça de equipar o acessório que te revive caso morra (mas quebra depois), todo Ys tem um e é basicamente essencial para derrotar os últimos chefes se jogar no hard ou acima.
Difícil é o verdadeiro último chefe no hard, mas esse chefe vc só tem acesso se jogar com o terceiro personagem.
Quote from: Strife on Jul 19, 2015, 15:49:36
É costume de Ys colocar logo antes de chefe salas propícias para grindar, com vários inimigos para vc poder manter os bônus de EXP, STR e DEF quando mata vários seguidamente. No Ys Origin lembro bem que tinha uma sala ótima para grindar pouco antes do último save onde consegui alguns níveis. Porém, no normal o último chefe não é muito difícil não, tem padrões bem definidos que uma vez que se aprende fica tranquilo. 50 deve dar, mas se ainda achar difícil vai pro 51, se não der 52 etc. Não esqueça de equipar o acessório que te revive caso morra (mas quebra depois), todo Ys tem um e é basicamente essencial para derrotar os últimos chefes se jogar no hard ou acima.
Difícil é o verdadeiro último chefe no hard, mas esse chefe vc só tem acesso se jogar com o terceiro personagem.
Encarei com 52 e foi facílimo. Cometi erros bizarros que me mataram na hora nos outros, mas aguentei de boa. Nem precisei do Spirit Necklace.
Estou com o Hugo agora, mas estou no começo. Acha que devo começar um gameplay com o Toal pra ver essa diferença toda? Fiquei curioso quanto ao final boss.
O divertido de jogar com o Hugo é que a jogabilidade muda bastante. E vários chefes são bem mais fáceis com os poderes dele tb, que incluem barreiras e ataques a distância. Tem hora que parece até jogo de tiro.
Jogar com o Toal é a melhor parte do Ys Origin, pois mostra a história do ponto de vista dos vilões, além de ser a história mais legal é a versão canon e possui vários chefes exclusivos.
Não estou conseguindo dar charge na Fire Wheel do Hugo. É assim mesmo?
EDIT: Esquece; era só fazer upgrade.
Como o segundo gameplay com o Hugo no
Ys Origins tá mais fácil. Não morri para qualquer boss,
Spoiler
nem mesmo para o Toal - que foi o mais difícil até agora.
Acabei de sair de Rado's Annex e estou mantendo a rotina de dar dois level up antes de cada boss. Funcionou bem até agora.
Uma coisa que começou a acontecer depois que comecei a jogar Ys Origin: do nada, sem qualquer padrão, o jogo dá switch pro desktop. Tô lá, amarradão, jogando de boa, e simplesmente aparece o desktop na tela. Lembro que é a versão Steam.
Anyone?
Quote from: Strife on Jul 19, 2015, 21:37:24
O divertido de jogar com o Hugo é que a jogabilidade muda bastante. E vários chefes são bem mais fáceis com os poderes dele tb, que incluem barreiras e ataques a distância. Tem hora que parece até jogo de tiro.
Tô fazendo grinding pra enfrentar os dois finais com o Hugo, mas só achei os dois primeiros chefes mais fáceis com ele. A Yunica tem a Phoenix, que é absurdamente útil contra qualquer boss. Comecei gostando do estilo dele, mas esse treco de "shield/strike/shield" não é muito minha praia. Gostei da Yunica por precisar escapar "no braço" e ser muito mais fácil para grinding na última área. Ficar com o Hugo cagando bomba para os cavaleiros enche o saco.
Você vai gostar do Toal então. Ele tem o gameplay mais melee do jogo. Por outro lado, ele pode dar mais trabalho justamente pq nenhum ataque é totalmente "seguro" e você precisa aprender a tirar proveito dos timings dele.
Joe, Ys Origin algumas vezes deu essa travada comigo de fechar tudo. Mas foi umas 2x só durante todo o tempo que joguei.
E eu gosto do Hugo justamente por diferenciar do combate melee, planar com os escudos e atacar a distância com as bombas é muito bom. A magia de fogo dele não gosto muito mas é útil em alguns chefes.
Se não curtiu com ele vai gostar mais com o Toal mesmo. Toal é como berserker, ele ataca muito forte e muito rápido, mas tem pouco alcance o que te faz ficar na cara dos chefes. Mesmo assim o dash dele é excelente para desvios.
Meus planos de jogar a continuação de Beyond Oasis não deram certo por enquanto, visto que Legend of Oasis roda no Yabause com um som muito bugado. Cansei de brigar com emulador ruim e fui no tried and true Zsnes ver o que eu ainda tinha no backlog. Resolvi então tirar o atraso de outra série antiga, desta vez a "quadrilogia" da Quintet/Shade. Visto que já terminei o último, The Granstream Saga de PS1, e joguei muito pouco de Soul Blazer, Illusion of Gaia e Terranigma (todos do Snes), resolvi recomeçar pela ordem cronológica e ver se termino os três jogos restantes enquanto estou nessa vibe retro novamente.
Logo de início notei como Soul Blazer tem bastante semelhanças com os dois primeiros jogos da série Ys. Armas, equipamentos e magias funcionam de maneiras bem semelhantes. E Soul Blazer, com a jogabilidade bem rudimentar de espada, coloca ênfase em como se posicionar para atingir os inimigos e não ser atingido de um jeito bem parecido com Ys I e II e seus bump system/magias. Mas o jogo não nega as origens dos criadores de ActRaiser e se difere de outros ARPGs na exploração, onde o jogador é um enviado de Deus (Master na tradução, obviamente reflexo da censura da época) para restaurar o mundo depois que um humano fez um pacto com o Diab--- quero dizer, "Deathtoll" (lol) que resultou na destruição de tudo (ou algo assim, afinal é um jogo de 1992 e enredo não importa tanto). Ao longo das dungeons vai se salvando almas e reconstruindo as cidades. Destravando certos NPCs avança o enredo/puzzles, o que cria uma dinâmica legal e beem mais interessante que ActRaiser, um jogo que nunca gostei muito (mas pretendo dar outra chance). E vejo aqui uma versão inicial da dinâmica com NPCs que muito mais tarde vi em Alundra (menos a destruição do mundo, mas muito mais refinada quanto ao enredo e interação com NPCs). O protagonista de Soul Blazer até mesmo possui um item que permite entrar nos sonhos das pessoas para conversar com o subconsciente e conseguir pistas sobre como avançar no jogo.
Estou gostando bem mais do jogo agora do que da primeira vez que joguei. Agora os gráficos mais datados e mecânicas um pouco mais old-school estão mais abaixo na minha lista de implicâncias, mas a progressão de Soul Blazer realmente é muito boa (algo que não posso dizer de Terranigma pelo pouco que joguei anos atrás).
Bem, eu não tive paciência pra fechar o Soulblazer na época. Achei bem ruinzinho. Terranigma é legalzinho, mas Illusion of Gaia considero o melhor jogo de SNES, IMO.
Eu achei terranigma o melhor de todos de longe. O ritmo do jogo é estranho, mas o gameplay é tão agradável.
Quanto a história... Ela segue o mesmo "tema" dos outros 2, com a sua aventura por terras fantásticas sendo uma espécie de mito da criação pro nosso mundo moderno atual, de uma forma extremamente bizarra, então coloco ele e Illusion of Gaia no mesmo nível nesse sentido.
Pelo que lembro do Terranigma o combate dele era muito bom para um ARPG de Snes, mas a forma como o jogo avançava era chatinha. Illusion of Gaia nunca joguei a sério. Depois que descobri que esses jogos e Granstream Saga eram uma "série" eu quis seguir a ordem mas sempre fui empurrando com a barriga :P
Mas acho que eu ter conhecido a série Ys e principalmente Ys I e II me ajudou muito a gostar de Soul Blazer agora. Quando joguei pela primeira vez anos atrás eu só comparava o jogo com coisas tipo Secret of Mana e não conseguia gostar, achava rudimentar demais. Agora eu tô gostando bem mais (os chefes, magias e equipamentos são puro Ys old-school).
Capaz até de dar outra chance para o primeiro ActRaiser depois.
Eu já sabia há algum tempo que os 3 de Snes eram uma série, mas não sabia que Granstream Saga fazia parte.
E sobre Actraiser, gostei bem mais do 1 do que do 2. O 2 além de ser puramente action tinha uma movimentação mais travada. Bizarro terem piorado o gameplay do aspecto do jogo em que eles decidiram dar todo o foco!
Boa parte dos criadores desses jogos saíram da Quintet e formaram a Shade, e fizeram Granstream Saga (tanto que o jogo tá listado na página da Quintet na Wikipedia haha). E é um ARPG que segue o mesmo esquema temático do resto, criação/destruição de mundos etc.
ActRaiser vou tentar o 1 mesmo, todos falam que é o melhor dos dois. Depois se gostar passo para o 2.
Finalizado com Hugo (com muita facilidade e 4h a menos que com a Yunica). Achei o plot dele mais interessante.
Agora é a vez do Toal. Já deu pra ver que dificultaram com ele, mas é exatamente como eu gosto de jogar nesses jogos: dash/dodge/strike. Estou adorando.
Sobre o plot de Ys Origins
Spoiler
Uma coisa que eu não gostei foram algumas das alterações nas histórias de cada personagem. Sim, a do Toal é a Canon e as outras são mais como realidades alternativas que sofreram "adaptações" para ficarem mais interessantes de você acompanhar do que se seguissem exatamente a mesma linha, mas de outro ponto de vista.
Mas eu achei algumas dessas adaptações ruins e desnecessárias. Por exemplo, quando você joga como Hugo, tem todo o plot do ódio dele pelo Toal e como isso consome ele, mas que depois ele consegue superar, o que é bem interessante.
Mas quando você joga com o Toal, as motivações do Hugo mudam! O Hugo na história do Toal quase não odeia ele e age de forma bem mais inerte na coisa toda. Ele quase que está lá apenas por estar e porque mandaram. Na parte em que ele é "possuído" fica sendo algo que aconteceu mais por ele estar no lugar errado na hora errada e ter sido capturado pelos vilões e forçado àquilo, do que ter sido algo propiciado pela mentalidade que ele estava tendo, como foi quando você jogou com ele. Eu não vi a mínima necessidade pra essa alteração e achei que ficou bem tosco.
Um exemplo é um encontro entre Hugo e Toal que ocorre em ambas as histórias, e o diálogo basicamente tem esse teor:
[História do Hugo]
Hugo: FILHODAPUTA TRAIDOR EU VOU TE MATAR!!!
Toal: Hugo... eu... (SHIT, vai dar merda mas eu tenho que continuar...)
*os dois lutam*
Hugo: EU VOU CONSEGUIR O PODER PRA ACABAR COM VOCÊ!
[História do Toal]
Hugo: Ae Toal. Então... zoado esse negócio de você tar com os vilões e tal...
Toal: É o que tem pra janta...
Hugo: Então, mandaram eu vir bater em você e pá...
Toal: Tenso...
*os dois lutam*
Hugo: Po... chato isso. Mas eu ainda acho meu irmão um cara legal.
Quote from: Baha on Jul 22, 2015, 16:42:58
Sobre o plot de Ys Origins
Spoiler
Uma coisa que eu não gostei foram algumas das alterações nas histórias de cada personagem. Sim, a do Toal é a Canon e as outras são mais como realidades alternativas que sofreram "adaptações" para ficarem mais interessantes de você acompanhar do que se seguissem exatamente a mesma linha, mas de outro ponto de vista.
Mas eu achei algumas dessas adaptações ruins e desnecessárias. Por exemplo, quando você joga como Hugo, tem todo o plot do ódio dele pelo Toal e como isso consome ele, mas que depois ele consegue superar, o que é bem interessante.
Mas quando você joga com o Toal, as motivações do Hugo mudam! O Hugo na história do Toal quase não odeia ele e age de forma bem mais inerte na coisa toda. Ele quase que está lá apenas por estar e porque mandaram. Na parte em que ele é "possuído" fica sendo algo que aconteceu mais por ele estar no lugar errado na hora errada e ter sido capturado pelos vilões e forçado àquilo, do que ter sido algo propiciado pela mentalidade que ele estava tendo, como foi quando você jogou com ele. Eu não vi a mínima necessidade pra essa alteração e achei que ficou bem tosco.
Um exemplo é um encontro entre Hugo e Toal que ocorre em ambas as histórias, e o diálogo basicamente tem esse teor:
[História do Hugo]
Hugo: FILHODAPUTA TRAIDOR EU VOU TE MATAR!!!
Toal: Hugo... eu... (SHIT, vai dar merda mas eu tenho que continuar...)
*os dois lutam*
Hugo: EU VOU CONSEGUIR O PODER PRA ACABAR COM VOCÊ!
[História do Toal]
Hugo: Ae Toal. Então... zoado esse negócio de você tar com os vilões e tal...
Toal: É o que tem pra janta...
Hugo: Então, mandaram eu vir bater em você e pá...
Toal: Tenso...
*os dois lutam*
Hugo: Po... chato isso. Mas eu ainda acho meu irmão um cara legal.
Spoiler
Concordo. Não houve um encontro natural, como Resident Evil 2 - dadas as devidas comparações.
Finalizado com o Toal em aproximadamente 7h, o que significa que reduzi 2h a cada gameplay. Aproveitei para pegar as versões EX com umas batalhas na arena. Tem final diferente com eles?
Falando em final...
Spoiler
A história do Toal é MUITO superior às outras duas. O plot twist - que já era meio que esperado com a revelação de que tinha um traidor - me surpreendeu, pois eu estava jogando minhas fichas no Rico, pois é aquela coisa de nerdzinho maguinho fraquinho pra trocar de lado. Cheguei no final boss com nível 52 e fui berserk mesmo, damage dealer. Matei com meio milímetro de energia. Aqueles tentáculos no chão são chatos pra caralho.
Diz no final que tem uma sequência, um jogo com nome comprido pra cacete e nem memorizei. Qual é?
YS 1 e 2.
Acho que o nome comprido que falaram é Ancient Ys Vanished: Omen. Também conhecido como... Ys! Basicamente é apenas o prequel falando "continua no game do qual esse aqui é o prequel".
E sobre a história do Toal, a única coisa que não gostei foi aquele detalhe do Hugo que eu mencionei.
E bom Joe, se você curtiu o game no fim das contas, Ys: The Oath in Felghana e Ys: The Ark of Napishtim são fáceis de recomendar, já que tem o mesmo estilo e gameplay, mas já não são completamente 100% dungeon o tempo inteiro como o Origin.
Na cronologia da série eles são respectivamente o 3 e o 6. As histórias porém são bem auto-contidas e você pode jogá-los em qualquer ordem. Os games que mais tem interconexão de enredos são Origins, 1 e 2. 1 e 2 são literalmente 2 metades de um mesmo jogo, em termos de enredo.
O 1 e 2 que você vai encontrar no Steam são basicamente remasters dos primeirões mesmo. São 2D e a jogabilidade é bem diferente desse action cheio de golpes e opções de movimentação que você viu no Origins. Eles tem o bizarro "bump system" e são bem curtos. Dá uma olhada pra ver se funciona pra você. O 2 é bem superior, já que o primeiro tinha alguns problemas as vezes sérios de equilíbrio de dificuldade.
Para mais detalhes, leia o tópico do Strife! :smartass:
Quote from: Baha on Jul 23, 2015, 18:24:57
E bom Joe, se você curtiu o game no fim das contas, Ys: The Oath in Felghana e Ys: The Ark of Napishtim são fáceis de recomendar, já que tem o mesmo estilo e gameplay, mas já não são completamente 100% dungeon o tempo inteiro como o Origin.
Já vi que vou perder mais horas quando surgir uma promoção...
Quote from: Baha on Jul 23, 2015, 18:24:57
Na cronologia da série eles são respectivamente o 3 e o 6. As histórias porém são bem auto-contidas e você pode jogá-los em qualquer ordem. Os games que mais tem interconexão de enredos são Origins, 1 e 2. 1 e 2 são literalmente 2 metades de um mesmo jogo, em termos de enredo.
Não tem 4 e 5?
Quote from: Baha on Jul 23, 2015, 18:24:57
O 1 e 2 que você vai encontrar no Steam são basicamente remasters dos primeirões mesmo. São 2D e a jogabilidade é bem diferente desse action cheio de golpes e opções de movimentação que você viu no Origins. Eles tem o bizarro "bump system" e são bem curtos. Dá uma olhada pra ver se funciona pra você. O 2 é bem superior, já que o primeiro tinha alguns problemas as vezes sérios de equilíbrio de dificuldade.
Para mais detalhes, leia o tópico do Strife! :smartass:
Só de ouvir falar nesse "bump system", já me dá arrepios. Li algo sobre e na hora veio aquela cara do tipo:
(https://media2.giphy.com/media/VolTp4tqK5jNu/200_s.gif)
Vou dar uma lida no tópico com calma e talvez baixar um corsário pra não me arrepender.
O 4 tem a versão de Snes, a versão de PC Engine (eu acho) que é outro jogo e o "moderno" é um remake chamado Ys: Memories of Celceta, mas que ao menos por enquanto só existe pro PS Vita.
O 5 era de Snes e parece ter um remake obscuro pra PS2, mas ambos nunca saíram no ocidente e esse é considerado um dos mais fracos.
Aliás, o Ys: The Oath in Felghana é um remake de Ys 3, que era de Snes e Mega Drive.
Ah sim, e também tem o Ys 7 de PSP!
Terminei Soul Blazer. Não consegui ignorar as semelhanças com Ys I e Ys II e após pesquisar vi que Tomoyoshi Miyazaki, o diretor/escritor/criador de Soul Blazer (e do restante da série) trabalhou na Nihon Falcom, e justamente em Ys. Tá explicado! :P
No mais tudo aquilo que eu disse antes sobre o jogo, gostei bastante. Jogarei ActRaiser agora, que é dos mesmos criadores, antes de partir para Illusion of Gaia. Vamos ver se é bom mesmo.
Droga, agora você me deixou com vontade de dar uma segunda chance pro Soulblazer! Quanto tempo de jogo, Strife?
O jogo não marca o tempo, mas não é muito não. Vi agora e a média no Howlongtobeat é 10h, o que me parece certo.
http://howlongtobeat.com/game.php?id=8812
Ahh, então tá tranquilo!
ActRaiser é a segunda vinda de jesus na terra.
Tô jogando o primeiro ActRaiser e realmente é muito bom, ainda bem que resolvi testar de novo (outro jogo que não gostei quando joguei da primeira vez). A jogabilidade de plataforma é simples mas precisa e mescla muito bem com o modo de simulação, tendo que salvar cidades e pessoas para ganhar poderes e abrir novas áreas. Dá pra ver que a inspiração de Soul Blazer veio daí mesmo, basicamente fizeram um ARPG e um plataforma com o mesmo tema.
Update: terminei ActRaiser. Ótimo jogo e ainda teve gauntlet de chefes no final. Destaque para a trilha sonora de Yuzo Koshiro. Mas a continuação... pqp. É como o Baha disse, como conseguiram piorar a jogabilidade da parte que focaram 100%? O jogo é difícil pelas razões erradas (e olha que recentemente terminei Volgarr the Viking), os controles são travados, o pulo duplo é uma MERDA e mais mata do que ajuda. Quase impraticável jogar sem save state depois de cada pulo, o que tira toda a diversão. Nem vou forçar, o próximo da fila agora é o jogo favorito de Snes do Billy, Illusion of Gaia ;)
Illusion of Gaia é muito bom mesmo. :billy:
Porra, tá irritando essa coisa de minimizar o jogo toda hora. Já não sei mais o que fazer. Não é culpa do Ys, pois outros jogos estão se comportando assim também, minimizando aleatoriamente.
Vê se não tem algum programa em segundo plano (talvez daqueles que só aparecem na bandeja de sistema) tentando chamar o foco do windows periodicamente.
E eu tô jogando Rogue Legacy alucinadamente. Que jogo viciante. Depois de dezenas de gerações e nível 100+, já limpo todas as áreas do castelo com certa facilidade e acho que tô pronto pra enfrentar os chefes.
Quote from: Gamersnake on Jul 28, 2015, 16:42:34
Vê se não tem algum programa em segundo plano (talvez daqueles que só aparecem na bandeja de sistema) tentando chamar o foco do windows periodicamente.
Provavelmente tem, mas qual? O jogo minimiza para a tela que estava na hora que cliquei em "play", então não é nenhum aplicativo aberto. Penso ser algum dos serviços, mas são centenas.
Estou pensando em esperar a atualização para o Windows 10. Se não resolver, é culpa do Steam, pois vi inúmeros usuários com o mesmo problema.
Comecei finalmente Chrono Cross.
Ainda bem que estou seguindo um walkthrough, pois foram 3 horas de jogo e vários missables até agora.
Graficamente, acho que está entre os melhores games com modelos 3D e cenários pré-renderizados do PS1. Os modelos são muito bem construídos e detalhados, principalmente em combate mas também não decepcionam fora dele (ao contrário de Legend of Dragoon). Os cenários parecem algo como um meio termo entre desenhos à mão e computação gráfica. Alguns são bem bonitos e há detalhes animados em vários deles. Pena que a baixa resolução deles envelheceu mal. Uma coisa que eu não fui com a cara foi com o estilo de arte usado pros retratos. O jeito como os rostos são desenhados ficou muito estranho. Dá medo olhar pra cara do Serge.
Em termos de som, a música é boa, mas tem bastante coisa baseada em músicas do Chrono Trigger. É como se o game usasse isso pra ficar desesperadamente falando "eu sou um Chrono sim! Por favor acredite em mim e me ame também!", mas o jogo como um todo até agora tem me passado uma sensação bem diferente de CT.
O sistema de combate é estranho, mas eu acho que já me acostumei. Você comba ataques físicos com diferentes forças e chances de acerto. Isso gasta stamina (você tem no máximo 7 e os ataques fraco, médio, forte e elemento gastam 1, 2, 3 e 7 respectiviamente) e enche uma espécie de MP, que te permite usar as magias, ou "elementos". Os elementos são como ítens e precisam ser equipados em um grid que os personagens possuem. Esse grid tem níveis e há uma certa flexibilidade sobre quais elementos podem ser alocados nos slots de quais níveis, ficando mais fortes em níveis altos. Elementos consumíveis podem ser usados sem restrição, mas gastam seu estoque. Os não consumíveis só podem ser usados 1x por batalha. Cada personagem tem uma afinidade elemental que o torna mais forte com elementos daquela e cor e resistente a eles. Além disso o campo de batalha tem uma afinidade elemental, com 3 "slots" que são preenchidos à medida que elementos de uma certa cor são usados na batalha e vão se substituindo num esquema de fila. Cada elemento tem o seu oposto que sofre efeito inverso das afinidades ativas.
Você não ganha XP nos combates. Existe uma fórmula estranha semi-aleatória que faz com que você ganhe atributos diretamente ao final de algumas batalhas, e você sempre ganha um nível após vencer um boss. Os inimigos aparecem direto no mapa e você entra em combate ao encostar neles. Até agora o jogo tem sido extremamente fácil e eu não fui muito com a cara desses sistemas.
A história começou com seus mistérios, mas pelo menos na trama central ela não me inundou (ainda) com perguntas. Os eventos centrais ainda estão razoavelmente contidos. Porém nas conversas, observações e leituras por aí surgiram vários nomes, eventos e termos que podem ou não se tornar importantes ao longo do jogo. Você pode nomear todos os personagens quando entram pro grupo, o que é bem estranho no caso de personagens que já participaram de diálogos e já foram referidos pelo nome antes de você ter a chance de nomeá-los.
O protagonista é mudo. ¬¬
E não apenas ele é mudo, como classe/descrição dele na tela de status é literalmente "Silent Protagonist". Pqp... Ainda assim rolam vários diálogos onde você tem algumas opções de resposta bem cheias de personalidade. Mas isso não impede os clássicos diálogos nos moldes de "Nossa Serge, então você está me contando que aconteceu tal evento? E que agora você quer fazer tal coisa a respeito?"
Dos jogos que usam protagonistas mudos, Chrono Cross é um dos que melhor utiliza isso. O enredo de Chrono Cross é basicamente uma crise existencial que acaba funcionando muito bem com o jogador imerso no papel do protagonista.
BTW, vc pode ignorar quase todas as batalhas do jogo, pois como vc já notou, os personagens automaticamente sobem de nível em certas partes do jogo, não é totalmente aleatório, só parece ser.
E estou seguindo em frente em Illusion of Gaia. Devo dizer que está correndo sérios riscos de se tornar um dos meus jogos favoritos do Snes, é um jogo muito bem-feito em quase tudo. Jogabilidade muito boa, ótimo design de dungeons, gráficos lindos e uma narrativa até ambiciosa pra época. Calma Billy, não sei se supera FFVI ou CT, mas se continuar nesse nível, vai estar no meu top do console fácil. Já tinha achado Soul Blazer melhor que outros RPG/Ação mais famosos do Snes, Illusion of Gaia então, tá deixando jogos como Secret of Mana comendo poeira.
Eu lembro que Illusion of Gaia tinha uma jogabilidade muito sólida mesmo e era bem agradável, mas algo nele não me prendia como os games que estão no meu top do console.
Aeee, Strife!!!
Está em qual parte? Eu acho muito legal o enredo e os personagens desse jogo. E o lance das transformações do protagonistas acho muito legal :D
Estou bem avançado, creio. Cheguei na muralha da China. Ainda não ganhei a segunda transformação, mas a dinâmica entre Will e Freedan para resolver puzzles/combates é muito legal mesmo.
A segunda é só mais pro final.
E não lembro se a essa altura você já chegou na parte mais complicada do jogo, inclusive com o chefe mais difícil. Quero ver os comentários, caso não esteja abusando do save state :P
Até agora o chefe mais difícil foi o casal de vampiros. Várias tentativas ali. E já tive que olhar FAQ em umas duas ocasiões que fiquei bem perdido em duas dungeons (Mountain Temple e Mu).
Lembrei agora que uma coisa que me fez torcer um pouco o nariz pra Illusion of Gaia na época em que eu joguei é que naquele tempo por algum motivo eu abominava jogos que faziam conexão com o nosso mundo real. Pra mim os mundos de fantasia dos games tinham que ser 100% fictícios, sem vestígios do planeta terra (em qualquer época ou concepção) existir no mesmo universo. Eu não tenho ideia de porque eu sentia isso.
Estou achando isso legal até, interessante ver localidades históricas interpretadas por um JRPG 16-bit :P
Ah, esqueci de comentar de Chrono Cross: dificilmente vai achar outro jogo mais bonito no PS1, pelo menos nesse estilo gráfico de cenários pré-renderizados e personagens 3D. Só FFIX chega perto e mesmo assim acho CC mais bonito.
Terminei Dust: An Elysian Tail. É interessante, mas achei muito água com açúcar.
Joguei mais
Chrono Cross e dá pra falar mais um pouco, pelo menos sobre gameplay.
Pelo modo com a progressão funciona no game os criadores têm um controle bem mais preciso sobre a dificuldade, já que as possibilidades de grinding são muito mais limitadas. Equipamentos, principalmente os encontrados durante as dungeons passam a ter uma importância grande para você se preparar.
Só que isso cria um problema muito desagradável: Como você sempre ganha níveis "completos" nos bosses, e SÓ ganha níveis nos bosses, um personagem terminar uma batalha contra boss caído significa esse personagem perder PERMANENTEMENTE aquele nível. Se é um personagem que você pretende continuar usando no futuro normalmente isso te leva a querer refazer a batalha. Se o save não estava perto do boss isso é muito irritante.
Até agora personagens porradeiros têm se mostrado MUITO melhores em dar porrada do que qualquer personagem em soltar magia, mesmo magos. Só magias de cura têm sido úteis. A sequência 1-3-3 do Serge no momento dá mais dano que qualquer coisa no jogo.
Até agora a história está me dando sono e eu ainda não consegui me interessar por nenhum personagem. O jogo até jogou uns nomes na minha cara pra tentar causar impacto.
Spoiler
O Lynx chamou o Serge de CHRONO TRIGGER! Ooooooohhhh...
E as escolhas, ARGH, AS ESCOLHAS. Ramificações estilo Star Ocean 2 que vão eliminando vários personagens de possivelmente entrar no seu grupo durante o atual gameplay. Mas aqui as escolhas possuem umas implicações mais pesadas, principalmente quando você olha um FAQ pra ter noção de consequências futuras. Acabei de passar por uma onde eu tinha que escolher entre não ser completamente cuzão, OU poder recrutar o melhor personagem do jogo. ¬¬
Quote from: Baha on Aug 03, 2015, 01:31:19
Só que isso cria um problema muito desagradável: Como você sempre ganha níveis "completos" nos bosses, e SÓ ganha níveis nos bosses, um personagem terminar uma batalha contra boss caído significa esse personagem perder PERMANENTEMENTE aquele nível. Se é um personagem que você pretende continuar usando no futuro normalmente isso te leva a querer refazer a batalha. Se o save não estava perto do boss isso é muito irritante.
Hmmm... não é bem assim que eu lembro do sistema de XP do CC. Pela minha memória, matar um chefe aumenta seu "level cap", então msmo que o personagem caído não ganhe esse nível automaticamente com o resto do grupo, nas próximas batalhas aleatórias ele vai ir ganhando aumentos incrementais de atributos até alcançar o mesmo limite de nível em que os personagens mais adiantados estão.
Mas pelo que eu lí esses aumentos incrementais vem de forma aleatória. Com uma "tendência" a preencher as lacunas, mas você precisa de muitas batalhas E um tanto de sorte pra que esses ganhos sejam suficientes pra compensar os atributos perdidos ao ganhar o star level antes que esses aumentos incrementais parem de ocorrer pra esse star level. Pode diminuir abismos, mas atrasos se formam.
Chega a ser bizarro, tem gente nas discussões que parece ter feito pós graduação nos sistemas de Chrono Cross.
A história do Chrono Cross é sonífera mesmo, Baha. Não sei se é pq na época eu não tinha entendido nada mesmo, mas não lembro de nada marcante, hahaha.
Quote from: Strife on Jul 31, 2015, 17:06:11Até agora o chefe mais difícil foi o casal de vampiros. Várias tentativas ali. E já tive que olhar FAQ em umas duas ocasiões que fiquei bem perdido em duas dungeons (Mountain Temple e Mu).
Hahaha, sabia! Esse chefe é do capeta!!! Difícil pakas. E a fase deles (é a Mu, né?) também é muito complicada! Lembro que na primeira vez que joguei, levei dias pra descobrir os puzzles e caminhos dela.
Só detalhando o que eu lí sobre o sistema de evolução do CC:
Existem os "Star Levels" e os "Mini Levels".
Você ganha um Star Level, que aumenta seus stat caps, a cada boss derrotado. E junto com isso você ganha um bom aumento de stats.
Você ganha X (é um número específico, não lembro se é sempre o mesmo ou muda pra cada star level) mini levels entre cada star level, caso lute contra inimigos normais nesse meio tempo. Quantas batalhas até ganhar todos os mini levels parece ser algo aleatório, decidido pelo game no momento em que vc ganha o star level anterior. Sempre que ganha um mini level você ganha um pequeno incremento em um ou mais atributos. Quanto mais longe esse atributo estiver do cap atual, maiores as chances de que esse incremento seja não tão pequeno. Mas na média as lacunas abertas por estar morto na hora de ganhar o star level não são completamente preenchidas por isso.
Mas existe uma coisa que você de fato perde de forma permanente se estiver caído ao final de um combate com boss: Slot no grid de elementos (caso fosse ganhar um naquele star level).
E sim, se você quiser otimizar os stats de todos os personagens. o ideal é entre cada star level ficar trocando seus personagens pra ganhar os mini levels de todo mundo, já que se você por exemplo tinha 7 mini levels pra ganhar entre Star Level 2 e 3, e 9 mini levels pra ganhar entre star level 3 e 4, se um personagem não lutar entre os star levels 2 e 3, ele ainda vai ganhar só 9 mini levels entre 3 e 4 (mas tem chances de ter incrementos um pouco maiores nos seus stats nesses mini levels do que se tivesse ganho os 7 que eram entre os star levels 2 e 3).
Mas essa otimização toda não me interessa. Mas ela demonstra que, resumindo, vale a pena manter seus personagens favoritos sempre vivos e lutando.
OK, esse sistema de evolução é muito, muito, muito idiota.
Agreed.
E curiosamente, personagens que nem mesmo participaram do combate ou nem mesmo entraram pro grupo ainda ganham os incrementos dos star levels junto com todo mundo. Um personagem só se fode se participar do combate e terminar ele caído.
Mini levels você pode correr atrás com personagens que não estavam no grupo ou caíram durante combates, ENQUANTO você não ganhar o próximo star level, pois são individuais. Então se vc tem 7 pra ganhar até o próximo star level, cada personagem tem quantas chances quiser de ganhar os seus 7. Cada um te dá um minúsculo incremento aleatório em status (quase sempre apenas HP), que tem CHANCES de ser não tão minúsculo caso o personagem esteja defasado (pela perda de um star level ou dos mini levels de intervalos anteriores, por exemplo).
Mas por exemplo, um personagem ganha um star level e 15 HP. Aí ganha os mini levels antes do próximo star level e isso soma pra ele mais 10 HP. Um personagem que caiu no chefe que deu esse star level não ganha os 15 HP. Mas durante os mini levels ganha 18. (É mais ou menos essa a média mesmo pelo que eu joguei) Então ele não fica TÃO pra trás assim, mas nunca se recupera totalmente. Ou precisa ser bem sortudo pra conseguir. Se ele começa a perder mais SLs, juntando com a possibilidade de que pela história ele fica fora do grupo durante certas partes do jogo, perdendo assim vários mini levels, lá pro late game a defasagem parece que vai ficar bem grande.
Jogando mais um pouco de Chrono Cross, notei que existem 2 tipos de magia: As de cura e as inúteis.
Todo mundo é minimamente competente com curas, o que é bom.
Magias de ataque causam no máximo o mesmo dano de uma sequência bem sucedida de ataques de um porradeiro, e isso quando são castadas por um mago e com todas as condições favoráveis (o caster é da cor da magia, o campo é da cor da magia E o inimigo é da cor oposta à magia).
Só que um porradeiro pode atacar sempre. Um mago precisa ficar alternando entre atacar (porcamente) e castar suas magias.
Sobre o progresso do game: Estou com mais de 10 personagens já, e dá pra contar no máximo uns 3 que têm alguma mínima relevância na história. O restante teve uma meia dúzia de diálogos durante sua introdução (ou nem isso!) e depois desapareceram completamente. Só vejo algum deles se mandar lutar comigo. Nem Star Ocean 2 tratou seus coadjuvantes com tanto descaso. Pelo menos os que têm alguma introdução tentam transparecer o máximo de variedade, personalidade e impacto durante elas. Nem sempre conseguem.
O jogo é cheio de cenários muito bonitos, e ainda não cheguei a uma conclusão se são pinturas ou pré renderizados.
Lembro de usar bastante magia em CC, inclusive de ataque. Mas as de ataques eram AoE. Individual era sempre melhor atacar com ataques mesmo (fora isso magia útil eram aquelas q aumentavam ATK, Hit % etc). Na real CC não é muito difícil então nunca nem me preocupei com essa evolução bizarra deles. Usava personagens que eu gostava e equipava eles de acordo com a afinidade elemental e só.
No mais, terminei Illusion of Gaia. Jogão, melhor ARPG que joguei no Snes. O enredo é bem trabalho pra época, trata de temas como fome, canibalismo, escravidão, morte (uma cena me lembrou a tentativa de suicídio da Celes em FFVI). O tema de destruição/criação de mundo veio mais pro final (com um plot twist inesperado até). O jogo só não se sai bem nas relações amorosas, tudo envolvendo romance entre personagens me pareceu forçado e... bleh. Mas mesmo assim, para um jogo de 1994, investiram bastante, até meio surpreendente como tanta coisa aparentemente passou intacta pela censura da Nintendo na época. É bastante linear, mas o jogo está sempre progredindo, nunca cansa, e novamente devo dizer que as dungeons são excelentes.
Próximo é Terranigma ;)
Aeeeee, mais um que enxergou a beleza desse jogo. O enredo é sensacional demais!
Terranigma é bem melhor graficamente. Mas eu não curti tanto o enredo e os personagens.
Dei uma pausa no Terranigma pois viciei num jogo indie que tá me consumindo: Papers, please, para PC.
Pior que não tem como descrever o jogo sem parecer chato, mas é viciante. Vc assume o papel de um inspetor de fronteira e cabe a vc decidir quem entra ou não no país. Começa bem simples, no primeiro dia as instruções são basicamente negar entrada a todos os estrangeiros. Novas regras vão sendo introduzidas que faz vc verificar passaportes, permissões, comparar o que as pessoas dizem com as informações que vc tem, notícias de jornais, fotos de criminosos procurados etc. Quando chega nesse nível vira uma versão mais moderna daqueles adventures de point and click, com o jogador procurando pistas nas descrições físicas, vendo se há contrabando etc. Cada dia vc pode ter três erros (se deixar passar alguém q não devia ou negar alguém q tava com tudo certo), a partir do terceiro cada penalidade tira 5 dinheiros do seu salário, e vc não pode ter muito dessas pois precisa do salário pra sustentar a família no final do mês (membros da família adoecem, ficam com frio, fome, pedem presentes, e cabe a vc decidir como gastar a grana).
Parece que vc tá fazendo trabalho haha, mas o jogo começa a revelar suas cartas. O jogador pode escolher participar ou ver desenrolando várias histórias. Teve um homem que deu erro na identificação visual, verifiquei as impressões digitais e deu tudo certo. Quando dei o OK ele me pediu pra deixar a mulher dele passar, mas ela não tinha todos os documentos. Escolhi receber um aviso e deixá-la passar. Tem vários personagens com histórias que se ramificam em vários dias, com direito a sociedades secretas, grupos rebeldes pedindo sua ajuda para lutar contra o governo tirano, pessoas oferecendo subornos ou tentando contrabandear remédios para pessoas doentes (ou simplesmente armas, drogas etc), ataques terroristas, assassinatos etc. O jogo foi feito por uma pessoa só e engana na sua aparente simplicidade mas logo se torna viciante demais.
Seguindo em Chrono Cross...
Deu pra acostumar com o sistema de combate, mas não sou fã dele.
Sobre a história, uma coisa bacana é ver as diferenças entre os dois mundos. Os caminhos diferentes que as pessoas seguiram e tal. Mas pelo que foi dito, o ponto de dissonância entre as duas realidades foi a morte/não morte do Serge, e antes disso era como se fosse realmente o mesmo mundo, e todas as diferenças que você vê entre os mundos podem ser explicadas como parte do efeito borboleta causado por esse fato. Toda a diferença da vila dele e arredores é bem compreensível, mas tem alguns fatos de grande proporção em diversos lugares que eu não imagino como podem ser consequência indireta do destino do Serge. Por outro lado parece que o que aconteceu com o Serge está diretamente ligado ao Lynx, que tem sido uma figura extremamente influente na política de El Nido e quem sabe do mundo, e parece que o que Lynx fez em cada mundo mudou muito dependendo do que aconteceu com o Serge.
Cheguei na parte em que a história de CC manda um foda-se pra de CT, e é tão irritante quanto eu imaginava.
Uma coisa estranha é que o Serge já está no corpo do Lynx faz um bom tempo, e apesar de no começo terem explorado o fato de as pessoas não reconhecerem, ou reconhecerem o Lynx e etc, já tive vários encontros com desconhecidos que nunca viram nem Lynx e nem Serge, e todos me tratam como um humano. Os demi-humans vivem falando comigo na base do "vocês humanos isso, vocês humanos aquilo", mesmo o Lynx sendo claramente um demi-human também.
Sobre a crise de identidade que o Strife falou, não senti nada disso. Pra mim a situação é bem simples e clara: Serge está no corpo do Lynx e vice-versa. Reconhecimento e tratamento pela maioria das pessoas vai ser estranho, por motivos óbvios. Só a imbecil da Harle fica insistindo que "Mon cherri, se as pessoas acham que você é o Lynx, é pq vc é o Lynx, non?". Não Harle... Apenas não. além do que, mesmo que o seu argumento fizesse sentido ele não se aplica à realidade, pois bastante gente já me reconheceu como Serge, mesmo no corpo errado, começando pela mãe do Serge e o Radius.
E a Kid foi tonta. Ela deveria ter percebido o que aconteceu no momento em que o Serge abriu a boca. Tem algo obviamente errado se o Serge está falando! :smartass:
E o Serge-no-corpo-do-Lynx agiu como um legítimo Serge: Ficando mudo ao invés de, sei lá, tentar chamar a atenção do grupo pro que ocorreu.
Quote from: Baha on Aug 10, 2015, 09:56:54
E a Kid foi tonta. Ela deveria ter percebido o que aconteceu no momento em que o Serge abriu a boca. Tem algo obviamente errado se o Serge está falando! :smartass:
Hue. :P
Uma coisa que eu gostei no jogo:
Depois que você passa pela primeira vez por uma região que tem mais de uma entrada, você pode atravessar direto pelo mapa.
Pra mim o bacana de Chrono Cross são essas diferenças entre os dois mundos e o jogador como Serge no meio tentando entender tudo. A crise existencial vem depois, quando mais elementos de Chrono Trigger entram no meio e é feita uma ligação entre os mundos paralelos de CC, CT, Lavos, Schalla e outros personagens de CT. No entanto, eu sou minoria e sei bem disso, maior parte das pessoas não gostaram do enredo de CC por (aparentemente) ter pouca ligação com CT. Como eu nunca achei enredo o forte de CT (apesar de adorar o jogo), nunca liguei muito. Se CC tivesse um grupo de personagens mais tradicional ia ajudar tb, essa mentalidade de Pokemon com personagens prejudicou o jogo.
Terminei Papers Please. O jogo me viciou de um tanto que nem joguei Terranigma esses dias, mas agora já retomei. Acho que entrei na meta de terminar os melhores RPG/Ação do console, mas creio ter terminado quase tudo agora, dos que tenho conhecimento falta só Terranigma e Secret of Evermore. Tenho interesse em jogar o Ys V mas ainda fico na esperança da Falcom fazer um remake dele depois do novo Ys para PS4/VITA.
O maior problema que eu estou vendo no enredo de Chrono Cross, além de ser chato e presunçoso (tem melhorado, principalmente por causa do world building bem abrangente) é que
1) Sim, ele não tem quase nada a ver com CT. Na época em que os fãs estavam sedentos por uma continuação isso deve ter sido um soco no estômago. A história do game é muito auto contida, ou ao menos a gigantesca maioria dos eventos. Trocando alguns nomes e fazendo uns poucos ajustes no enredo dá pra desacoplar completamente de CT. E seria até melhor, porque...
2) O pouco de ligação que existe entre os games essencialmente se resume ao background de CC explicar que basicamente tudo o que rolou em CT foi tornado irrelevante, revelado que só piorou as coisas, ou desfeito/arruinado. OFF SCREEN... Isso sim é um soco no estômago dos piores possíveis em qualquer pessoa que já gostou de CT em qualquer época.
Muita coisa do CC que parece importantíssima não foi sequer mencionada em CT. É até bizarro imaginar que é o mesmo mundo. CC se passa num micro arquipélago que sequer existia no CT, mas tem todo tipo de coisa exótica e eventos cósmicos que não possuem paralelo com algo de CT. A sensação é que seria benéfico pro próprio CC se as ligações com CT fossem cortadas, e ele pudesse desenvolver suas ideias de enredo num mundo próprio, sem estar à sombra do antecessor.
Outra coisa que eu achei desnecessária no jogo é o cast pokemônico dele. Eles até que conseguiram ser criativos com a maioria, tendo carisma no visual e maneirismos, mas é muita gente pra ter um desenvolvimento adequado, mesmo daqueles poucos que se encaixam nas quests mais centrais de alguma forma.
Quote from: Baha on Aug 11, 2015, 23:47:15
2) O pouco de ligação que existe entre os games basicamente se resume ao background de CC explicar que basicamente tudo o que rolou em CT foi tornado irrelevante, revelado que só piorou as coisas, ou desfeito/arruinado. OFF SCREEN... Isso sim é um soco no estômago dos piores possíveis em qualquer pessoa que já gostou de CT em qualquer época.
Foi exatamente isso que gostei, então já vê por aí que vou contra a maré nesse assunto. Achei muito mais interessante essa abordagem do que uma continuação no mesmo tom simplesmente contando mais aventuras de Crono e cia. A gente já teve isso, se chama Chrono Trigger. E o diretor de CC deixou bem claro que Chrono Cross era seu próprio jogo com ligações com CT, e não "Chrono Trigger 2".
A pior parte pra mim foi o final (pelo menos o que eu vi). Senti a mesma coisa que ocorreu em FFVIII: acabou o dinheiro/tempo e tiveram que juntar todas as pontas de uma vez.
Terminei Alan Wake's American Nightmare. Preferi o primeiro e faltou clímax nesse. O final é meio meh. Pareceu prelúdio.
Alguém tem algo nesse estilo pra recomendar? Estou tentando jogar Outlast, mas estou fazendo um tratamento contra ansiedade que está me atrapalhando. E quero algo que me deixe revidar, e não só ficar fugindo/me escondendo.
Uma coisa estranha do Chrono Cross (mas muito conveniente) é que você sempre consegue fugir de QUALQUER combate.
E fiz o primeiro final (bom) de
Chrono Cross!
É um jogo muito bonito, com uma excelente trilha sonora e feito com muito detalhamento e cuidado.
Mas algumas decisões, tanto em gameplay quanto história, simplesmente não funcionaram pra mim. Um sistema de evolução esdrúxulo que tornou o assunto irrelevante. Um sistema de combate que demora mais do que devia pra ficar confortável. Um cast grande demais com poucos personagens bem aproveitados e praticamente nenhum com quem eu simpatizasse. O game também é entupido de missables e opcionais, e eu tenho certeza que não acharia nem 20% das coisas se não seguisse um faq. Sem falar nas 2 ramificações que exigem jogar o game de novo pra ver as alternativas (mas aí o new game+ dá uma ótima aliviada).
E uma história que parece tentar dar um passo maior que a perna, despejando filosofia de existencialismo a todo momento, usando um universo já estabelecido como base, mas empilhando tramas e twists de forma bagunçada.
Spoiler
Tem os esquemas da Schala + Lavos, da Kid, da Lucca, do Balthasar, do FATE, dos Reptites de um futuro alternativo, dos dragões desses reptites tretando com FATE pra poderem se fundir e tretar com a humanidade, do fato de que na verdade esse dragão era é uma manifestação do Lavos pq o verdadeiro já tinha sido consumido a eras atrás, do retcon grosseiro da humanidade evoluir de seus ancestrais e bater nos reptites devido ao contato com o Lavos (Não era nada disso. Os humanos já eram humanos quando o lavos caiu no planeta. A "ajuda" que ele deu pra humanidade foi em iniciar a era glacial pra qual os reptites estavam muito menos adaptados que os humanos. Os únicos avanços que a humanidade teve por conta de contato com Lavos estavam concentrados em Zeal, e praticamente tudo foi perdido quando Zeal foi destruído)
E nessa complexidade toda, que se leva tão a sério o tempo todo (O máximo de "humor" que o game traz está nos trejeitos de alguns personagens e em 2 semi-vilões desculpas cômicas) os furos e as estranhezas do roteiro acabam ficando mais gritantes. Após as revelações, algumas atitudes de pessoas e criaturas anteriormente passam a não fazer muito sentido.
Eu entendi o que tentaram fazer, mas... pra mim o jogo tentou ser mais do que dava conta, e ainda por cima tinha o peso do legado pra ajudá-lo a desmoronar. No fim das contas eu não gostei dele, como já "esperava". Mas agora conhecendo o game inteiro eu fico meio triste por isso.
Cara, instalei The Stanley Parable só pra continuar a jogar minha biblioteca, mas jamais imaginei que o jogo seria tão bom! É uma mistura de Portal - sem armas - e pequenas escolhas. Você não pode pular, mas pode se agachar. De resto, o WASD de sempre e uma voz te guiando. Você começa em um escritório, no qual você trabalha há anos fazendo a mesma coisa. Do nada, todo mundo desaparece e você não tem trabalho. Você pode optar em seguir ou não os comandos da voz - que normalmente te dá duas escolhas -, seguir um terceiro, quarto ou quinto caminho. Cada ação tem uma reação. São 19 finais possíveis. O triste é que é curto, mas a narrativa é absurdamente legal. É puro Portal, com aquela voz do além, cheia de sarcasmo e ironia.
É jogo pra brincar de achar alternativas. Não esperem mais do que 4-5 horas de gameplay. Tem final que você consegue em menos de 30 segundos, sem exagero. E olhem bem para os Achievements, porque esses sim dão trabalho!
Stanley Parable tá na minha fila no Steam.
E comecei a jogar Arc the Lad!
É um SRPG simplificado, com um sistema de combate sem muitos detalhes. Os personagens podem se mover, usar skills, ítens ou ataques normais, e o terreno simplesmente se divide entre acessível e inacessível, sem coisas como altura ou tipo de terreno.
Até o ponto em que joguei, o jogo alterna entre combates e cutscenes, com você raramente tendo a oportunidade de interagir com algo fora de combate, a não ser decidir o próximo lugar pra ir.
Na histórica, Arc é um garoto que sai em busca do pai que havia ido embora 10 anos atrás para lidar com uma ameaça à humanidade. No caminho o protagonista acaba se envolvendo ele mesmo com esse assunto e aí as coisas se desenrolam. Nada surpreendente por enquanto. A história parece ser contada de uma forma bem rápida e direto ao ponto, e as enrolações costumam se resumir a desculpas pra colocar combates no meio. Eu achei a personalidade do Arc meio séria e sisuda demais pra quem é retratado como um "jovem garoto". Mas pelo menos ele fala!!!
Graficamente o jogo é inteiro 2D com um eventual efeito 3D. Os sprites são simples, mas funcionam. Os cenários de combate/exploráveis têm um visual bem cru, mas os cenários das cutscenes são bacanas, parecem feitos com mais cuidado, e geralmente desenhados de ângulos diferentes pra ter mais impacto.
Não vi nada de especial com relação às músicas ainda.
E terminei Arc the Lad!
A campanha principal é bem curta. Meu tempo total ficou em torno de 20 horas, e eu fiz muita coisa opcional, inclusive algumas bem demoradas e grindescas.
O seu grupo é cheio de personagens estereotipados, mas carismáticos. Só o Arc mesmo que é altamente mal humorado quase o tempo todo. A história segue umas premissas bem batidas e genéricas, mas nesse ponto a apresentação "rápida e com poucas frescuras" acaba sendo uma vantagem e mantendo tudo aceitável.
O jogo me passou uma sensação semelhante à Breath of Fire 1. Tem alguma coisa muito tranquila e agradável no modo como esse jogo funciona, apesar de todo o grinding.
A trilha sonora tem umas composições genéricas, mas que grudam, e a música de encerramento é muito boa.
A aventura manteve uma progressão bem consistente durante quase toda a sua duração, mas o final foi muito "Putz, acabou o dinheiro... amarra o que der e depois a gente vê se consegue fazer uma continuação!"
Bom, hora de partir pro Arc the Lad 2!
Arc the Lad I e II era pra ser um jogo só (pense Ys I e II), mas o conteúdo ficou grande demais e dividiram, com a primeira parte ficando bem pequena em comparação (o segundo é enorme). Arc the Lad I é o aperitivo, Arc the Lad II é o prato principal (jogaço demais, um dos melhores do PS1 com facilidade).
Strife, como é o Arc 2 com relação a missables? Por algum motivo estou me sentindo compelido a não usar um Faq nesse jogo, mas no 1 eu teria perdido MUITA coisa se não tivesse usado, e isso me deixa com receio.
Outra coisa, você tinha mencionado o Twilight of the Spirits, de PS2. Eu dei uma olhada e vi que tem 2 games pra PS2. Esse e o "End of Darkness". TotS tem notas razoáveis (mas até aí Arc 1 também tem e eu gostei do jogo), mas esse outro parece que o pessoal odiou. Você tem algo a comentar sobre ele?
Não lembro de como era Arc the Lad II nos missables, faz muito tempo que joguei. Uma pesquisa rápida deve te mostrar se há algum que vale a pena, para poder jogar o resto normalmente.
Sim, tem dois Arc the Lads para PS2. Arc the Lad: Twilight of the Spirits (Arc the Lad IV no Japão) é jogaço, mesmo nível do Arc the Lad II pra mim. Agora o End of Darkness é um lixo. Deixou de ser mistura de ser estratégia para virar action, mas um action muito ruim na jogabilidade e com um foco em co-op online (sim, naquela época), com enredo completamente descartável. Fãs da série costumam nem lembrar que isso existe, até porque o Twilight of the Spirits já tinha fechado todos os arcos da série inteira, é de fato o final de tudo. Jogue até o IV e pode ignorar essa bomba sem pensar duas vezes.
Bom, joguei um pouquinho de Arc the Lad 2 e já posso comentar umas coisas.
Porra, que evolução!!!
O jogo expandiu MUITO. Os gráficos melhoraram (ou ao menos tem mais coisa mais caprichada desenhada), agora você pode explorar os cenários, conversar, comprar ítens e equipamentos, ver histórias e eventos opcionais, tudo como num legítimo JRPG.
Os status e sistemas estão bem mais complexos, com troca de armas, evolução de armas, evolução individual de skills, entre muitas outras coisas. E isso só no comecinho, com certeza muitos sistemas e elementos ainda nem foram liberados.
A história também é contada com mais calma e detalhamento em cutscenes mais elaboradas. Nesse ponto o game é uma continuação direta do anterior, e vários eventos e referências fazendo a ligação já apareceram. E o Elc é muito mais simpático que o Arc!
O combate é igual ao game anterior, mas com melhorias e refinamentos de gameplay e interface, além de coisas como armas diferentes que mudam a distância do seu ataque básico.
No jogo o seu protagonista (Elc) é membro da "Hunter's Guild" e pega trabalhos como mercenário. Isso me lembrou o começo de Breath of Fire 2, mas ao contrário de BoF2 onde isso era praticamente usado apenas de background para motivar alguns eventos inciais, aqui tem um sistema completo e funcional integrado ao gameplay, onde você pode pegar missões e caçar criaturas procuradas em troca de recompensas. É grinding com propósito!
O jogo reaproveita muita coisa do primeiro, como sprites, criaturas e músicas, mas também tem MUITO conteúdo novo. Até agora está bem divertido de jogar.
Jogão, sempre disse. A evolução do primeiro é brutal, uma pena que seja tão underrated.
Terminei Terranigma e achei um jogaço tb, no geral gostei mais de Illusion of Gaia, mas ainda assim adorei (na real coloco Soul Blazer, Illusion of Gaia e Terranigma como os melhores ARPGs do Snes, sim, melhores que Secret of Mana etc). Pretendo escrever sobre os jogos em detalhe depois, mas é que no momento viciei em Axiom Verge. É basicamente o melhor metroidvania que jogo desde... bem, desde Super Metroid e Castlevania: Symphony of the Night :P
Ainda tem uns toques de Contra tb, principalmente nos chefes. Ele começa bem padrão mas logo se diferencia pela grande quantidade de armas e ferramentas bem diferentes do que normalmente se espera. E é muito bem-feito, dá pra ver que quem fez conhecia bem o gênero (li que foi feito por um pessoa apenas ao longo de cinco anos). Até o enredo é interessante.
Eu falei que Terranigma era ótimo!
Jogão, sempre disse.
Huahuahuauha, muito bom mesmo. Ainda bem que tive saco pra passar do começo agora.
E terminei Axiom Verge tb. Recomendado para qualquer um que curte o estilo, mesmo nível de qualidade de Super Metroid, sem brincadeira. Espero muito que o cara faça continuação (daqui cinco anos talvez :P).
Eu continuo seguindo no
Arc the Lad 2 e tenho mais umas coisas a comentar.
Estou na parte em que o jogo abre as possibilidades de exploração e conteúdo opcional, com 30 horas de jogo. Ainda assim eu não me sinto perto do final, a não ser que eles corram com alguma coisa. Prevejo muito pano pra manga ainda se a história continuar no mesmo ritmo.
No primeiro jogo a ambientação tinha um clima predominantemente oriental, mas aqui já existe uma variedade muito maior de temáticas, culturas, arquiteturas e sociedades. O jogo inclusive começa em uma nova região que se assemelha bastante aos Estados Unidos do início do século 20. As regiões que já estavam presentes no anterior agora possuem muito mais áreas e conteúdo para conhecer e explorar, com cidades, mapas e outros locais, passando uma ideia muito mais completa das suas particularidades geográficas e culturais. É um mundo bastante vivo e detalhadamente construído.
O game realmente reaproveita MUITO os inimigos e músicas do primeiro. Existem bem poucos sprites novos de inimigos, sendo a grande maioria os que já apareceram no primeiro e seus respectivos palette swaps. Algumas músicas novas se destacam, mas quase todas as do primeiro game também estão no meio da trilha.
O sistema de pokemons do jogo agora é muito mais parecido com pokemon mesmo, já que ao invés de uma seleção fixa de criaturas únicas (incluindo opcionais/secretas) que havia no primeiro game, agora é possível capturar vários (todos?) tipos de inimigos para usá-los em combate, possuindo porém algumas limitações com relação a personagens normais, como o número de slots para equipamentos. Os do primeiro game por outro lado retornam agora como personagens completos, ao menos em termos de gameplay, já que na história a participação deles é bem limitada.
Eu gostei bastante do modo como o cast do primeiro jogo foi tratado aqui. É exatamente isso que eu esperava ver acontecendo em uma continuação direta de um JRPG. Eu sei que Chrono Cross nunca teve a intenção de ser uma continuação de Chrono Trigger, mas já que não iam dar sequência direta aos eventos de CT, poderiam ao menos não ter pisado e cuspido neles.
Spoiler
É muito bom ver que todo mundo que você passou tanto tempo acompanhando, equipando e upando, agora aparecem fazendo coisas de "gente grande", de modo compatível com o quão poderosos eles pareciam ter ficado ao final do primeiro game. Mais legal ainda é terem seus atributos e equipamentos adaptados pelo save que você pode importar do final do jogo anterior.
Esse jogo é ENORME, com MUITO conteúdo opcional. O que me incomoda é que uma boa parte é missable e você tem que ficar revisitando locais o tempo todo (ou seguir um faq) pra não perder nada.
Outra coisa que dá uma certa aflição é que agora há um limite de 5 personagens em combate, e o seu cast final é BEM maior que isso, principalmente se você contar os pokemons (eles agora devem ser selecionados para entrar em combate no início, ao invés de serem invocados com o combate já rolando. É conveniente, mas gasta os preciosos 5 slots). Eu fico sempre na dúvida se monto um grupo "favorito" ou evito negligenciar o povo.
E uma coisa que me irritou MESMO no game é o inventário limitado. No primeiro você tinha um inventário estilo Zelda. Todos os ítens que você iria encontrar no jogo todo já tinham um local reservado pra entrar no seu inventário, e o que precisava stackar stackava. Aqui não. Você tem um inventário com uma quantidade limitada de slots. E o jogo tem MUITOS ítens, tanto consumíveis como equipamentos. NADA stacka e depois de um certo ponto você precisa gerenciar isso o tempo todo. É sempre uma dúvida cruel decidir o que você vai querer jogar fora/vender para abrir espaço para novos ítens, também porque muitos equipamentos são únicos. Isso me lembra muito Lunar, mas anda parecendo ainda mais grave, pois lá você sofria mais com consumíveis, mas com equipamentos era bem mais fácil decidir o que valia a pena jogar fora e o que era melhor segurar. Esse é um aspecto que tem arrastado pra baixo um jogo que em quase todo o resto é excelente.
Nunca perdi tempo com os "pokemons" de Arc the Lad II. Até tinha um spin-off chamado Arc Arena que permitia lutar com esses monstros, mas já tem tanto personagem foda (de Arc 1 e 2) que nem me preocupei com isso.
Acho que vou re-iniciar o remake 3D de Final Fantasy III (o original de Nes). Há um tempo atrás eu tava jogando ele no meu celular, mas quando meu cel deu uma pala tive que formatar tudo e perdi meu save de umas 7h, desanimando de continuar. Agora com opção para salvar na Nuvem vou evitar isso.
Preciso tirar meu atraso dos jogos 8-bits da série, ainda que seja nas versões melhores. Se zerar FFIII vou pegar as versões de PSP do I e do II.
Eu não ligo muito pra eles também, tanto que só to indo atrás agora por causa de uma side quest, mas foi só pra enfatizar o quanto o limite de 5 personagens em combate é, bom, limitante. E mesmo se você não contar eles, o cast ainda é muito maior que isso.
Mas mesmo assim o limite não me incomoda tanto. Tem o problema de negligenciar gente que eu gostaria de usar, ou então evoluir o time mais devagar. Mas bom, são opções e opções. O que REALMENTE me incomoda é a limitação do inventário.
MGS Ground Heroes: já terminei e estou tentando fazer as missões adicionais.
GTA V: já terminado, só jogando por diversão e conquistas.
Just Cause 2: com 92% de conclusão, ainda sonhando em fazer 100% antes do JC3 em Dezembro.
*Caralho, como você gostam e tem tempo para escrever sobre estes RPGs! Daria uma revista semanal.
Eu devo isso ao meu eu de 12 anos de idade!
E finalmente terminei Arc the Lad 2!
Esse jogo é GIGANTESCO, com uma quantidade enorme de conteúdo, tanto principal quanto opcional. Eu fico até impressionado que o game seja todo em 1 CD só, já que além de todo conteúdo tem várias CGzinhas em momentos chave da história. O problema é que uma parte disso é missable, então fiquei conferindo um faq pra não perder as coisas importantes.
No final foram 70 horas, e ao contrário de alguns games em que eu nem via o relógio passar das 100, aqui o tamanho do jogo foi bem sentido. Uma coisa que ajudou a alongar o jogo (e por vezes torná-lo cansativo) são os combates de SRPG inseridos numa estrutura de progressão de JRPG. Combates longos e em grande quantidade não são uma combinação de sucesso o tempo todo. O contraste com o primeiro jogo, que era bem curtinho, também deve ter influenciado nessa sensação.
Além disso na reta final a progressão de dificuldade dá uma grande acelerada e os inimigos começam a pular de nível e poder como não faziam antes, e isso atinge o ápice no último chefe, que é mais outro salto desproporcional com relação a tudo o que veio antes. Eu consegui administrar, mas isso é porque eu tinha feito TUDO o que havia pra fazer no jogo e ainda torrei minha grana upando meus equipamentos (já falo disso no próximo parágrafo). Imagino que alguém que tenha deixado conteúdo opcional de lado teria sérios problemas.
O grande money sink do jogo são os upgrades nos equipamentos. Há várias coisas que podem ser melhoradas nos blacksmiths e os preços variam bastante. Fazer os upgrades certos nos equipamentos certos (e usando muitos saves/loads pra manipular a sorte) pode te conseguir algo muito melhor do que qualquer coisa encontrada/comprada em estado "cru" durante o jogo. Mas novamente, sem um faq ou MUITA paciência é extremamente difícil descobrir quais equipamentos possuem o melhor potencial de evolução. E claro, você encontra muitos equipamentos durante o jogo, e não dá pra segurar tudo com você devido ao inventário limitado, então pra saber o que vale a pena guardar e o que você pode vender, só mesmo na sorte ou com faq.
Uma coisa curiosa, consequência disso tudo, é que a progressão de como você encontra equipamentos durante o jogo, seja em baús, combates ou em lojas não é simplesmente linear em termos de encontrar coisas cada vez melhores. Tem muita variação de poder inicial e de capacidade de evolução durante todo o jogo, além de outras características, como armaduras com proteção a status e elementos ou armas com ataques que causam status. Você até nota que ao longo da aventura as coisas vão "em média" melhorando, mas definitivamente não é uma progressão suave e contínua.
Concluindo...
No final o game realmente fecha sua narrativa de forma completa e consistente, sem a sensação de correria como no primeiro game, que mais do que nunca fica parecendo apenas um prólogo. Alguns eventos no final ocorrem em rápida sucessão, mas isso parece bem mais natural e esperado considerando seus contextos. De fato, as vezes eu fico com a impressão que esse pode ser um raríssimo caso onde os produtores tiveram tempo e verba pra fazer tudo o que queriam (ou ao menos o que consideravam sensato pra um jogo só). Ele melhora muita coisa com relação ao primeiro e é um game muito bom e bem amarrado com vários sistemas interessantes, mas ainda assim não evitou de se tornar um tanto cansativo em algumas ocasiões e fez o seu tamanho ser sentido de uma forma que eu não tenho certeza se é positiva. Por isso ele não entra pro meu top de PS1 junto com Wild Arms, FF7, BoF3, etc, mas fica no degrau dos runner-ups, acompanhado de games como os 2 Lunar e Tales of Eternia.
Agora, pela lista seria a vez do terceiro game, mas acho que vou jogar algo diferente pra desintoxicar antes...
Instalei o I Am Alive de bobeira aqui, e estou gostando muito. A jogabilidade para combate é muito ruim - só presta mesmo quando você vai escalar coisas, e escalará MUITO. De resto, estou surpreso com o fator "intimidação" das armas e pelo fato de que nem todo mundo armado quer te matar; alguns só querem proteger seus pertences e se comportam como amadores com as armas na mão. Se o cara quer te ver morto, ele vem pra cima andando - se você não estiver com arma em punho e você tem a opção de atacá-lo de surpresa quando chega perto - ou atira se você apontar a arma. Às (muitas) vezes, você nem munição tem e tem 3 caras com facas te ameaçando. Você aponta a arma e eles já levantam os braços, se rendem ou - acreditem - pagam pra ver e vão pra cima. Chegam a falar "Você não tem munição. Não vejo uma bala há meses" antes de te agredir. É preciso usar a estratégia certa. Lembrando que eles fazem isso também!
Até agora, esse é um jogo que não entendo a nota do Metacritic. Me surpreendeu. Não é uma maravilha, mas vale muito a pena. É um Silent Hill pós-apocalíptico.
Quote from: Gynoug on Sep 06, 2015, 21:50:15*Caralho, como você gostam e tem tempo para escrever sobre estes RPGs! Daria uma revista semanal.
Achei que era só eu.
Vamos mudar o título do tópico para "qual rpg saudosista dos anos 90 você está jogando? Escreva um review de cada capítulo". :lol:
Ué, a minha lista está no PS1 no momento, então RPG saudosista é o que eu tenho pra jogar! E esse forum é onde eu tenho pra falar sobre assunto!
Quote from: Baha on Sep 08, 2015, 18:01:43
Além disso na reta final a progressão de dificuldade dá uma grande acelerada e os inimigos começam a pular de nível e poder como não faziam antes, e isso atinge o ápice no último chefe, que é mais outro salto desproporcional com relação a tudo o que veio antes. Eu consegui administrar, mas isso é porque eu tinha feito TUDO o que havia pra fazer no jogo e ainda torrei minha grana upando meus equipamentos (já falo disso no próximo parágrafo). Imagino que alguém que tenha deixado conteúdo opcional de lado teria sérios problemas.
Sim. Tanto, que eu não consegui matar o chefe da primeira vez que tentei. Voltei no save e tentei fazer opcionais, explorar mais e deixar os personagens mais fortes, mas... o tamanho tão longo do jogo me venceu. Eu estava cansado e acabei nunca terminando AtL2. =/
Continuo achando um dos melhores do PS1. Mas poderia ter sido excepcional se não fosse por esses defeitos.
No último chefe eu precisei montar uma estratégia de posicionamento e ação totalmente diferente de tudo o que eu usava antes, e ainda assim ela só funcionou porque a Shante, que eu deixei de healer, tava com a Romancing Stone (magias sem custo de MP) feita com os pedaços que eu importei do primeiro game. E levou meia hora.
I Am Alive terminado. Final meh. Salvei 15 das 20 pessoas e meu rating foi 98%.
Arc the Lad II é enorme mesmo, lembro de ter passado das 60h sem dificuldades nele, mas não fiz todos os extras. Mas continua sendo um dos meus RPGs favoritos, certamente entra no meu top 10 do PS1.
E estou saudosista mesmo, ultimamente nada de novo tem me prendido, mesmo tendo uma fila grande pra jogar no meu PS3 (e talvez eu vá viajar mês que vem para os EUA, então é capaz de eu comprar um PS4). Daí fui tentar uns jogos antigos e quando vi já estava viciado :P
Até os "novos" que estão me prendendo são retro, como Shovel Knight e Axiom Verge.
Continuo no remake 3D de Final Fantasy III e estou gostando muito. A dificuldade old-school é na medida, apesar da falta de savepoints nas dungeons ser um irritação desnecessária. Mas pelo menos até agora as dungeons não são muito grandes, então estou usando a estratégia de entrar na dungeon, explorar tudo, e logo antes do chefe (geralmente dá pra notar pela sala) eu uso a magia Teleport pra voltar pro world map, salvar e então entrar na dungeon de novo e seguir reto até o chefe. Bom que já junta um pouco de grind que o jogo pede em algumas partes.
Não ter Phoenix Downs pra comprar machuca um pouco tb, ainda não encontrei nenhuma magia de reviver, então é preciso ter cuidado com as mortes.
Já dá pra dizer que é melhor que FFXIII haha
Ninguém tá lendo mesmo o que escrevo, então vou falar um pouquinho sobre
Alpha Prime - que terminei ontem em uma loucura de me livrar dele logo - e falarei sobre o
I Am Alive com mais detalhes.
Alpha Prime envelheceu mal. Um FPS que fica entre um
Deus Ex piorado e
Doom. A AI é tosca, os gráficos são fracos (mesmo para a época), a história é superficial e o plot-twist é ridiculamente óbvio. Joguei pra queimar da biblioteca mesmo.
Agora vamos ao
I Am Alive:
GRÁFICOSPara 2012, os personagens são mal construídos. Cadáveres genéricos para todo lado, com a mesma palheta. O mesmo não se pode dizer da maioria do cenário, que ilustra bem os prédios tombados.
AMBIENTAÇÃOComo eu disse enteriormente:
Silent Hill pós-apocaliptico. Há uma nuvem densa de poeira nas ruas que consome sua stamina, e você precisa constantemente escalar algo para não morrer sufocado. Cadáveres se acumulam. Canibalismo. Tente que te oferece comida, gente que só quer proteger o pouco que tem com manuseio desengonçado de uma pistola e outros que são as gangues, que saqueiam, matam, estupram e partem pra cima de você. Uma selva de pedra.
Apesar de parecer um open-world, é
Silent Hill mesmo, com aquelas atualizações em vermelho e setas no mapa, bem linear. terminei em umas 8 horas e faltou pouca coisa pra fazer.
GAMEPLAYÀs vezes você pode ameaçar com uma arma sem balas, mas isso não é recomendado em grupos que possuam armas de fogo, pois eles tomam a atitude como hostil e disparam na hora. Outras vezes você dá sorte e o cara não tem munição - como será seu caso MUITAS vezes - e ele vai na faca mesmo. Aí é reflexo e sorte. O cenário pode ser usado, como apontar uma arma pro cara, mandar ele andar pra trás (sim, tem um comando pra isso), você se aproxima e dá um THIS IS SPARTA!!!!, jogando o cara do precipício. Ou em uma fogueira. Ou em vergalhões. You got the point.
Prepare-se para escalar, e muito. E cair muito. A dica que posso dar é estudar e antecipar para onde você vai, pois muitas vezes você terá que fixar um pino (que tem quantidade limitada, claro, e você vai achando por aí) porque sua stamina não aguenta uma escalada tão longa sem paradas.
Evite ficar com menos de 50% da energia, pois um tiro de pistola tira isso. E armazene bastante, pois tem 20 pessoas que vão aparecer no seu caminho precisando de recursos, e elas não ficam lá pra sempre. Algumas estão presas, outras são reféns. Salvei 15. Deixei um membro de gangue com a perna presa e uma mulher trancada no esgoto por não ter recursos. Não achei os outros três.
TRAMAAchei simplista e confusa. O cara viaja meses para resgatar a mulher e a filha após um terremoto, mas coisas acontecem e ele perde totalmente o foco. Sem contar que:
Spoiler
Henry simplesmente desaparece. A cadeira tá lá, mas ele, paralítico, no meio de gangues, conseguiu chegar ao cais (?).
É um bom jogo, mas fica claro que a Ubisoft (sempre ela) cancelou o projeto para retomá-lo com um orçamento menor, pois foram MUITAS pontas soltas. O jogo acaba e você sente que ficou um vazio. O próprio final parece uma cutscene para algo. Eles definitivamente tinham um projeto ambicioso, talvez para rivalizar com
Rust ou
DayZ, mas faltou coragem. Em todos os meus anos de jogador, foi o primeiro jogo a me deixar com a sensação de "incompleto", mesmo terminado. (
Shenmue não conta, pois era uma sequência esperada.)
Vale a pena jogar, mas prepare-se para se decepcionar no final.
Eu leio o que você escreve! Mas como não tem sido jogos que eu joguei ou que estão próximos na minha fila, não tenho o que comentar deles. Eu respondia quando você falava de Ys!
Foi só uma piada. Eu sei que vocês estão falando de outro estilo.
Continuo na limpa da biblioteca, e comecei pela terceira vez Afterfall InSanity. Gráficos datados, sistema de combate extremamente desajeitado e preso. Os diálogos tem conteúdo e são interessantes, mas tem pausas nível Resident Evil 1. Um TPS over the shoulder, com movimentação desengonçada que, até agora, não me animou. E como atrapalha aquela merda de achievement pipocando toda hora no canto direito. Puta que pariu... É você dar um combo com machado e perder meia tela só de alertas do lado direito.
Vou fazer que nem no Alpha Prime e partir pro speedrun.
Tá foda esse Afterfall InSanity. Dá crash aleatório, toda hora. No começo, era uma ou outra vez, mas estou no Chapter 14 e dá crash a cada 5 minutos. Já tentei até modo de compatibilidade, mas não resolveu. E o pior: estava começando a até simpatizar com o jogo. Ele não é bom, mas é tipo trabalhar de terno no calor do Rio: é uma merda, mas você acaba se acostumando e até começa a gostar da mulherada olhando.
Já eu comecei a jogar Rayman Origins pra desentoxicar de SRPGs gigantecos.
É mais um belo exemplo de como um gênero antigo pode abandonar pixel art e evoluir visualmente pra era HD. O game é lindo, colorido, com cenários cheios de detalhes que tiram excelente proveito da resolução e animações suaves.
A trilha sonora é beeeem cheia de músicas e sons típicos de desenhos bem infantis. Não chega a me irritar, mas imagino gente não tendo tolerância.
O gameplay é um game de plataforma bem clássico. Você pode pular, correr, socar e há outras variações. A progressão é dividida em fases normais que você pode simplesmente passar ou fazer questão de coletar as coisas pra ser completista e/ou liberar personagens e segredos.
A história é a coisa mais besta possível e já deixa claro o clima e o tom do jogo: Os "heróis" estavam fazendo muito barulho e incomodando os "vilões", então os "vilões" mandaram uns bixos prenderem todo mundo. Agora você sai por aí coletando uns trocinhos pra liberar o pessoal.
Estou bem no comecinho ainda, mas está legal de jogar.
Duck Game (http://store.steampowered.com/app/312530). Tá de saco cheio de só ter um PC e faltar o que jogar com amigos? Fica com inveja de quem tem WiiU e pode jogar smash com um bando de amigos bêbados? Você TEM um bando de amigos bêbados e alguns joysticks sobrando? Compre essa merda e me agradeça depois. Multiplayer local mais hilário que Rocket League. :D
Smash Bros no WiiU com muita gente é glorioso!
Terminei o remake 3D de Final Fantasy III.
A última dungeon é de tirar do sério. Se a falta de savepoints em dungeons foi um problema contornável durante quase o jogo todo, na última foi sacanagem. Além de ser enorme, a dificuldade é elevada. Morri uma vez quando devia estar jogando há mais de 2h para um inimigo "normal" (maldito Gold Dragon). Tive que refazer tudo, e quando cheguei na parte que achava que era a última, teleportei pra fora, salvei e voltei. Só que antes do último chefe tem um gauntlet de quatro chefes, a maioria de boa, mas o último desses me matou. Blz, voltei de novo, atravessando a dungeon inteira e cheguei na Cloud of Darkness que... me matou rapidamente haha. Fiquei dois dias sem tentar de novo. Ganhei uns níveis, refinei a estratégia, e fui pela terceira vez na última dungeon, os quatro chefes e o chefe final. Agora consegui, mas sem dúvida foi um dos finais mais difíceis da série.
FFIII é um excelente jogo, realmente deve ser o mais refinado dos FFs de Nintendinho. O sistema de Jobs já é muito divertido mesmo na sua versão inicial (claro, não é tão bom quanto em FFV ou FFT), a dificuldade mantém as coisas interessantes e o enredo é o padrão para aquela época. As mudanças que fizeram para o remake, como transformar os quatro personagens principais em Luneth, Arc, Refia e Ignus não alterou muito, já que são apenas arquétipos e não personagens de fato. O enredo se dá pela interação do jogador com o resto do mundo e não por dramas pessoais dos personagens. E o mundo é enorme. Dois mapas inteiros para explorar, incluindo o fundo do mar, vários veículos etc. Fiz alguns extras tb, como enfrentar Leviathan e Bahamut (apesar de nem ter usado Summoners no jogo, depois da primeira metade onde magia causa mais dano, senti que meu Black Mage já não estava acompanhando meus Knights/Dark Knights/Monks/Dragoons etc e o transformei em Ninja, uma das melhores decisões pois foi fundamental para eu matar o último chefe).
Devo jogar agora a versão Anniversary do primeiro Final Fantasy para comparar, visto que FFIII foi a evolução natural deste (não devo encarar a ovelha negra que é FFII por agora).
(http://i.imgur.com/UoiG4Dj.jpg)
Quote from: Strife on Sep 14, 2015, 16:58:32
Devo jogar agora a versão Anniversary do primeiro Final Fantasy para comparar, visto que FFIII foi a evolução natural deste (não devo encarar a ovelha negra que é FFII por agora).
Hm... mas não sei até que ponto essa comparação vai trazer uma ideia confiável da evolução entre eles, já que ambos os remakes trazem alterações de equilíbrio, plot, interface e as vezes até gameplay central. Eu senti que isso pode ter acontecido comigo quando joguei os 2 Lunar, já que joguei os remakes de PS1 e não senti um salto de qualidade tão gigantesco entre o 1 e o 2 quanto os amantes da série dão a entender que houve.
Eu joguei todos os FFs de nintendinho mesmo (emulados, e em seguida os de Snes) numa maratona que fiz alguns anos atrás e posso te dizer: A diferença do 3 pros anteriores é BRUTAL em TODOS os aspectos (respeitadas as proporções do nintendinho). Eu não suportei jogar o 1 e o 2 sem savestates + frameskip, e o 3 eu joguei de forma completamente "limpa".
O 2 foi o pior pra mim mesmo. Aquele sistema de evolução dele era completamente quebrado. Havia diversas formas de ficar rapidamente overpower, mas ao contrário de FF8 em que havia um modo "equilibrado" de jogar que poderia te levar ao fim do jogo sem perceber os furos, no FF2 jogar "normalmente" era completamente impossível, e tentar estudar o sistema dele pra melhorar a eficiência da evolução inevitavelmente te levava a descobrir esses exploits de power leveling. A história tenta ter uma narrativa bem mais avançada e detalhada que no primeiro game, mas era cheia de situações de doer as entranhas.
Quote from: Baha on Sep 14, 2015, 18:03:19
Hm... mas não sei até que ponto essa comparação vai trazer uma ideia confiável da evolução entre eles, já que ambos os remakes trazem alterações de equilíbrio, plot, interface e as vezes até gameplay central.
Tô ligado, mas por outro lado a versão original de FF1 é bem difícil de aguentar hj em dia, e não só pelos gráficos. Só o esquema do personagem perder turno se escolheu o mesmo inimigo de outro personagem e esse inimigo morrer antes dele agir já fode. Mas creio que vai me dar uma ideia geral do jogo, ao menos.
QuoteEu senti que isso pode ter acontecido comigo quando joguei os 2 Lunar, já que joguei os remakes de PS1 e não senti um salto de qualidade tão gigantesco entre o 1 e o 2 quanto os amantes da série dão a entender que houve.
Eu só joguei as versões de PS1 e achei uma diferença enorme entre os jogos. Lunar 1 é ótimo, mas Lunar 2 é um dos meus jogos favoritos de todos os tempos.
Quote
O 2 foi o pior pra mim mesmo. Aquele sistema de evolução dele era completamente quebrado. Havia diversas formas de ficar rapidamente overpower, mas ao contrário de FF8 em que havia um modo "equilibrado" de jogar que poderia te levar ao fim do jogo sem perceber os furos, no FF2 jogar "normalmente" era completamente impossível, e tentar estudar o sistema dele pra melhorar a eficiência da evolução inevitavelmente te levava a descobrir esses exploits de power leveling. A história tenta ter uma narrativa bem mais avançada e detalhada que no primeiro game, mas era cheia de situações de doer as entranhas.
Pois é, e nenhum remake dele consertou esse sistema de evolução direito (tinha que ser ideia do Kawazu). Por isso deixarei ele pra depois, quero tirar o atraso de jogos bons por enquanto.
E terminei Rayman Origins!
Realmente é um bom jogo de ação e plataforma, mas chegou um momento em que eu estava começando a achar que ele estava meio longo demais, mas depois a reta final em si fluiu bem. Eu não cheguei a completar tudo no jogo, faltaram principalmente os time attacks, mas peguei todos os baús e completei a fase extra, o que me fez quase quebrar o controle, já que são BEM difíceis.
A trilha sonora de algumas fases grudou muito na minha cabeça, e os cenários continuaram muito bonitos, apesar de que deu pra notar que a primeira área tem a temática mais visualmente caprichada no geral.
Uma coisa que me deixou impressionado foi descobrir que esse jogo tem versão pra Wii, e fora a resolução da tela ela é idêntica. Ok, é um jogo 2D, mas pela quantidade e qualidade dos elementos gráficos eu achava que a memória do console ia sofrer bastante. Isso explica também porque o jogo rodou totalmente liso em FullHD na minha máquina, o que não acontece com todo jogo 2D HD, já que os caras devem ter feito um trabalho primoroso de otimização.
Rayman Origins é um jogo excelente. O nível de dificuldade do jogo se desenvolve bem à medida que você vai avançando no jogo. Gosto bastante da trilha sonora também.
A continuação (Legends) tem um nível de dificuldade menor. Mas os musics levels são um show a parte.
Nossa, e lendo agora pela internet, vi que o game tem todo um plot explicando os eventos, mas por algum motivo todos os diálogos referentes a isso foram removidos na versão final do jogo, deixando muitas coisas parecendo altamente soltas e aleatórias. Eu imagino que tenham tomado uma decisão do tipo "menos conversa, mais ação", mas eles não readaptaram os eventos/cutscenes pra ficarem mais auto-explicativos. Apenas largaram da forma como originalmente foi planejada, mas sem os diálogos que vinham junto.
Terminei o primeiro Final Fantasy (versão Anniversary para PSP). É um RPG curto para padrões atuais, 20h para chegar ao final, mas não fiz os extras desta versão (apenas evoluí as classes dos personagens e consegui a Excalibur).
Muito interessante ver como a série começou. O enredo pode ser bem simples para hoje, mas para 1987, a ambição de Sakaguchi e seu time era evidente. A missão de "salvar a princesa" é apenas a primeira quest do jogo, que se desenrola rapidamente. O mapa do mundo tem um design bem legal que, mesmo sem dizer de forma explícita para o jogador onde seguir, meio que direciona a jornada. Comparando com o primeiro Dragon Quest, que só tinha um personagem e uma quest simplória, é uma grande evolução. Não é difícil perceber como FF rapidamente se tornou um concorrente para o carro-chefe da Enix.
O sistema de classe é bem básico, no começo do jogo se escolhe as classes para os personagens e não pode mudar (algo que só aconteceria em FFIII, com a introdução do sistema de Jobs), mas é possível evolui-las fazendo a sidequest do Bahamut.
Infelizmente, apesar dos gráficos melhorados e uma interface bem mais amigável, esse remake me pareceu preguiçoso na forma como lidou com a dificuldade do FFI original. Pelo que notei, simplesmente aumentaram a quantidade de EXP e Gil que se ganha após as batalhas, mas não balancearam a taxa de encontros aleatórios (que pode ser altíssima em muitas áreas). O resultado? Bem, durante a primeira metade há um bom desafio, mas eventualmente o jogador fica overpowered facilmente. As últimas dungeons e chefes mal ofereceram desafio, e matei Chaos em meia dúzia de turnos. Não há muito do que falar de controle de recursos tb, pois com a grande quantidade de Gil que se ganha da metade pra frente somado ao fato de que agora as lojas vendem Ethers e Phoenix Downs tira qualquer tensão das dungeons. Deveriam ter tido mais cuidado em manter a dificuldade old-school, algo que acertaram no remake de FFIII.
Falando em FFIII, deu pra perceber como este foi uma evolução natural do primeiro (o experimental FFII fica pra outra hora). O enredo é quase a mesma coisa, segue os mesmos temas, apenas maior e melhor. FFI tinha um mapa do mundo para explorar? FFIII tem dois. FFI tinha alguns veículos? FFIII tem muito mais. Podia escolher as classes dos quatro heróis e evolui-las? Em FFIII tem muito mais classes e é possível alterar a qualquer hora etc. Até mesmo os chefes dos cristais de FFI voltam em FFIII. Hoje em dia FFI não tem muito o que oferecer para jogadores experientes, mas quem tiver a curiosidade de conhecer as origens da série, ainda é perfeitamente jogável nessa versão. Se apenas não tivessem cagado com a dificuldade.
Voltei de viagem com um PS4, mas ainda não tive tempo de jogar nada direito para falar :P
(http://i.imgur.com/mcDSWNO.jpg)
Eu terminei o modo história do GTA V, porem só com 86% ainda... vamos ver se vou até os 100 T_T
Muito bom o jogo. O 4 não consegui jogar e tava sentindo falta de GTA desde o San Andreas haha.
Terminei Afterfall: Insanity. Muito previsível e fácil, mesmo no hard. O só tive dois desafios: um boss enorme que parecia não morrer nunca e o final boss, que foi mais por não saber como eliminar o segundo round do que a dificuldade em si. Plot twist esperado, mas inúmeros plot holes. O jogo termina e você só entende o plot twist, porque o resto não faz sentido algum. Teve até coadjuvante que simplesmente desapareceu. Procurei teorias pela internet e todo mundo viaja na maionese, sendo que nenhuma delas me deixou satisfeito.
Voltei para Borderlands. Perdi o personagem na formatação, mas ainda bem; estou dando muito mais valor a ele depois dessas duas últimas bombas. A única coisa chata é que tinha que ter mais voice acting na história, e eles colocam tudo naquela tela pré e pós missões pra você ler e entender o rumo das coisas. Se você não faz isso, parece que está só caminhando e atirando por aí.
Terminei Borderlands. Mais um com enredo fraco e que deixa a desejar no final. Você termina e... nada. Como o multiplayer dele se foi há tempos, não há mais o que ser feito.
O fato curioso fica para os achievements do Steam; só computou no meu antigo. No novo, que eu fiz muito mais coisa e alcancei inúmeros achievements, nada.
Agora é Borderlands 2.
Cara, é impressão minha ou Borderlands 2 tem MUITO de Far Cry 4? O vilão sempre se comunicando e fazendo piadinhas sarcásticas, livrar um povo de um ditador... Mas o que eu mais gostei foi a introdução de mais diálogos. A imersão fica muito melhor. Achei o jogo mais melee que o primeiro e bem mais difícil. Finalmente aquela mulher do primeiro se identifica (pois fiquei puto com o final cheio de buracos depois de tanto esforço) e a física foi muito melhorada. Não gostei da organização dos menus - prefiro o estilo flat ao slide - e de precisar pagar para ter acesso a todas as classes do jogo. Me soou meio P2W. Me disseram que as armas e equipamentos pearlescent são absurdamente overpowered, e que o multiplayer tá cheio de gente com elas, o que torna o jogo fácil depois de um tempo.
Yo!
Como fui backer do projeto, recebi a demo do Mighty Number 9. Acabei de terminar ela.
Então: O que mais me incomodou foi na parte gráfica, especialmente os modelos dos personagens. Ficaram muito esquisitos. O visual geral do game é bem simplório e algo bem nível PS2 mesmo. Pelo menos ele rodou bem em FullHD aqui, mas sem anti-aliasing. Ligar o AA deixou o frame rate bem baixo. O gameplay funciona bem até. Tem umas ideias bacanas e uma implementação até que competente.
Exceto pela fase introdutória cheia de pausas pra tutoriais, explicações e histórinha pra agradar a geração leite com pêra (felizmente é tudo pulável), o jogo não é boçalmente fácil. Teve uma fase inclusive em que eu tive um certo trabalho com partes da fase e com o chefe. Achei mais difícil que Megaman X, mas nem perto de ser tão foda quanto os megamans de nintendinho. Ele é um meio termo entre megaman original e a série X em vários aspectos do gameplay.
O jogo tem um sistema de absorver inimigos enfraquecidos, o que te dá buffs e se feito de maneira rápida é usado no sistema de combo/pontuação do jogo. Isso incentiva o jogador a jogar de forma mais frenética e arriscada. Também há situações em algumas fases em que o cenário pode mudar e te causar problemas (por exemplo, poças de petróleo que os inimigos podem incendiar), então isso também te faz não jogar na base da lentidão e cautela, pois se você avança rápido consegue passar antes que essas coisas aconteçam.
Eu levei um tempo pra me acostumar direito com o dash do jogo. Ele é bem rápido, mas ao contrário de megaman X ele não mantém o momento e não dá pra emendar pulo. Encerrou o dash, sua velocidade imediatamente volta ao normal. Por outro lado você pode ficar emendando o próprio dash, inclusive no ar, podendo se deslocar muito rápido mas sem precisão.
O som em geral é decepcionante. As músicas não irritam, mas são extremamente apagadas e não se destacam em nada. Megaman/X sempre teve músicas memoráveis. O Voice Acting na historinha é meio estranho. Dá pra ver que tem uns atores decentes, mas parece que não foram muito bem direcionados. E é tudo bastante cartunizado e infantil.
Meu maior problema com esse jogo é toda a parte fora do jogo: Atrasos, desinformações, fortíssimos indícios de práticas safadas do produtor/da empresa, e um PR bem desastroso. Tá difícil confiar nos caras, ainda mais quando falaram "O jogo tá pronto, mas vamos adiar ele em mais de 6 meses pra resolver uns bugzinhos do online". Porra, é de cair o cu da bunda.
Essa demo contém o estágio de introdução e mais 3, além de uma meia dúzia de "challenge missions". Parece que o gameplay também não está completo, pois eu não ganhei nenhuma habilidade nova passando fases, e tem uns comandos na configuração do controle que simplesmente nunca foram usados.
Ok, acabei de entender o porquê dos buracos na história do primeiro Borderlands, e da pior maneira. Se foi algo planejado desde o começo, kudos para a produtora. Tudo se encaixou agora.
Quote from: Joe Musashy on Sep 27, 2015, 20:52:50
Ok, acabei de entender o porquê dos buracos na história do primeiro Borderlands, e da pior maneira. Se foi algo planejado desde o começo, kudos para a produtora. Tudo se encaixou agora.
Alguém já descreveu o gameplay de borderlands pra mim simplificadamente como "diablo em primeira pessoa". Confirma?
Quote from: Baha on Sep 27, 2015, 21:17:29
Alguém já descreveu o gameplay de borderlands pra mim simplificadamente como "diablo em primeira pessoa". Confirma?
De maneira meio torta, sim. Você não tem aqueles safe haven, pois tem inimigo em todo canto. Dá pra contar em uma das mãos os locais onde não tentam te matar. Você avista uma construção ou fogo, já se prepara porque vem merda.
O que me incomoda no segundo é o excesso de run-and-kill. O sistema de fast travel é limitado e você está ocupado demais se protegendo de 50 inimigos te fuzilando enquanto uma voz no rádio te dá instruções do que fazer. Deveria ter um comando "PERAÍ, CARALHO!".
Tem o mesmo problema de Diablo e similares, pra mim: é loot em quantidade demais, com utilidade de menos. Chega num ponto que 90-95% do que tu pega é item inútil e não vale a pena nem comparar com o que tá usando agora, então a loteria de itens se torna só um processo chato e cansativo.
Quote from: Gamersnake on Sep 28, 2015, 14:57:41
Tem o mesmo problema de Diablo e similares, pra mim: é loot em quantidade demais, com utilidade de menos. Chega num ponto que 90-95% do que tu pega é item inútil e não vale a pena nem comparar com o que tá usando agora, então a loteria de itens se torna só um processo chato e cansativo.
Exatamente.
Quote from: Gamersnake on Sep 28, 2015, 14:57:41Tem o mesmo problema de Diablo e similares, pra mim: é loot em quantidade demais, com utilidade de menos. Chega num ponto que 90-95% do que tu pega é item inútil e não vale a pena nem comparar com o que tá usando agora, então a loteria de itens se torna só um processo chato e cansativo.
Engraçado, porque o mesmo acontece no Guild Wars2. É muito loot e muito loot inútil. Eu acho cansativo pra caralho ficar toda hora desmanchando os equipamentos que ganho pra virarem matéria prima.
É verdade, mas tem uma diferença crucial: você não precisa perder nem um milissegundo pra saber que aquele item verde não serve pra equipar, só pra transformar em dinheiro. No BL2 é muito comum (e chato) achar um item que QUASE podia ser útil, mas é um pouquinho pior que o seu atual. Ou um pouquinho melhor. Ou só meio diferente. Além do inventário ser bem menor que os 100+ espaços de um MMO, então frequentemente tem que parar o que está fazendo pra esvaziar a mochila. Acho isso um saco.
(Ah, você conhece o truque pra fazer salvage em massa de forma rápida no GW2? Abra a bag, clique no campo de busca mas não digite nada, depois clique duas vezes no salvage kit, e aí sim digite algo pra filtrar seu inventário, por exemplo, "light" pra mostrar apenas as light armors. )
Opa, e esse truque faz o q? Ele automaticamente faz o salvage nos itens filtrados?
Quase. Você ainda tem que clicar. Mas isso vai ocultar todos os itens fora desse filtro, então é só você ficar clicando rápido no primeiro item da lista e todos vão sendo "consumidos" pelo salvage kit.
Valeu! Já ajuda.
Concordo com o Gamersnake. Aliás, uma das melhores implementações em Diablo 3 foi poder ver se os itens prestam sem precisar entrar no menu ou equipar. Ajuda muito a partir da segunda metade quando 90% do loot é lixo/inferior ao que vc tem.
Já tinha visto isso em Darksiders 2 e tinha adorado, todo jogo baseado em loot tem que ter algo parecido.
Quote from: Strife on Sep 30, 2015, 15:19:52
Concordo com o Gamersnake. Aliás, uma das melhores implementações em Diablo 3 foi poder ver se os itens prestam sem precisar entrar no menu ou equipar. Ajuda muito a partir da segunda metade quando 90% do loot é lixo/inferior ao que vc tem.
Já tinha visto isso em Darksiders 2 e tinha adorado, todo jogo baseado em loot tem que ter algo parecido.
O
Borderlands tem isso, mas foi o que ele falou: a porra do item é um pouquinho pior, pra fazer dinheiro, um pouquinho melhor, diferente elemento ou atributo. Aí tua bag tá cheia de coisa que você tem que parar 100 vezes por quest (principalmente no 2) pra fazer sort. Isso quando os atributos do item no chão não bloqueiam sua visão para atirar. Isso me emputece muito, porque sou infiltrator / hunter. Atiro de longe 99% das vezes. Três dos quatro slots são com armas com accuracy e critical altos pra caralho. Aí um item bloqueia um clean headshot e preciso me mover, alertando a vítima. Caraaaaaaaaaaaio, véi... Fico muito doido.
By the way, achei um sniper legendary em uma cidade que você pega um trem pra chegar. Fica muito fácil com ele. Tudo bem que fiquei grindando feito doido durante cada sidequest, mas estou no nível 33 com uma legendary. Aí é foda. Achei que isso só acontecesse em multiplayer.
Malditas duas semanas ultra ocupadas, não joguei praticamente nada. ><
Terminei Borderlands 2, mas não tenho os DLC e fiquei com vontade de continuar. O problema é que tá caro pra cacete.
Porra, MUITO melhor que o primeiro em tudo.
Terminei Live-A-Live, um RPG desconhecido da Square para o Snes (que não foi lançado fora do Japão, mas conta com um patch de tradução excelente), dirigido Takashi Tokita (Final Fantasy IV, Chrono Trigger, Parasite Eve), com músicas compostas por Yoko Shimomura (Parasite Eve, Kingdom Hearts, Final Fantasy XV).
Inicialmente o jogador tem a escolha de sete personagens, cada capítulo possuindo um character designer e estilos diferentes: Pre-historic Chapter, Kung-Fu Chapter, Mecha Chapter, Sci-fi Chapter, Western Chapter, Modern Chapter e Feudal Japan Chapter. Todos esses podem ser jogados em qualquer ordem e, após terminar com todos, se destrava o último personagem e seu capítulo para, depois, acessar o episódio final. Cada um desses capítulos são inspirados/baseados em filmes, animes e até outros jogos: a história do cowboy se baseia em westerns como Por um Punhado de Dólares e Sete Homens e um Destino (que por sua vez foram inspirados por filmes do Kurosawa como Yojimbo e Sete Samurais); a história de sci-fi é uma mistura de 2001: Uma Odisséia no Espaço e Alien; o capítulo do lutador nos tempos modernos lembra Street Fighter II (Masaru é claramente baseado no Ryu); o capítulo de kung-fu (meu favorito, junto com o capítulo do personagem secreto) é praticamente uma adaptação 16-bit de filmes do estilo. E assim por diante.
Todos os capítulos são muito diferentes entre si. O capítulo de sci-fi é só possui uma batalha, focando o resto em exploração e narrativa. O capítulo do lutador é só batalhas, com o jogador escolhendo os oponentes num menu típico de jogos de luta. O capítulo do ninja envolve puzzles e stealth, o capítulo da era pré-histórica não possui diálogos (os personagens se comunicam através de imagens e sons) etc. Alguns capítulos são curtos, outros são longos, alguns são muito divertidos e outros são meio chatinhos, mas a variedade ajuda a deixar o jogo sempre interessante. O resultado é surpreendente, o vilão é ótimo e há alguns finais diferentes (pelo menos quatro, não sei se há mais). Considerando que Takashi Tokita foi um dos diretores de Chrono Trigger, vejo aqui ideias iniciais que influenciariam Chrono Trigger e mesmo Parasite Eve, com a narrativa envolvendo viagem no tempo e uma abordagem mais cinemática (Live-A-Live foi lançado em 1994).
Graficamente é uma versão melhorada de Final Fantasy IV. Os personagens são pequenos, mas os cenários são muito bons e a direção de arte é ótima. O sistema de batalha mistura aspectos de RPG/Estratégia e RPG tradicional por turnos, com personagens aprendendo muitas habilidades únicas. Cada movimento e ação consomem tempo, o que interfere na ordem dos turnos, e o jogador pode escolher "passar" o seu turno para o próximo personagem (o que ajuda muito nas batalhas difíceis). Os golpes e magias afetam áreas no campo de batalha, com inimigos de diferentes tamanhos e habilidades com alcances variados que influenciam na estratégia (pois cada movimento consome uma unidade de tempo até o próximo o turno, então se se mover pouco poderá ter mais ações entre os turnos dos inimigos). Eu diria que é um protótipo com elementos que seriam vistos nos sistemas de Chrono Trigger e Parasite Eve. O nível de dificuldade pode variar bastante entre capítulos, e como boa parte das histórias costumam ser bem lineares e não há lojas, o jogo não dá muito espaço para grind, fazendo com que o jogador valorize a estratégia e racionamento de itens. Alguns aspectos de Live-A-Live estão muito a frente do seu tempo, como o fato de recuperar HP automaticamente após batalhas (mas sem acabar com o desafio). Só que também pode ser meio obscuro e frustrante sobre o que fazer para avançar a história em alguns dos capítulos. Olhei FAQ algumas vezes para descobrir o que fazer, mas o jogo realmente não dá dica nenhuma sobre certas coisas, mal havendo tutoriais (um exemplo é o capítulo do Masaru, que funciona como jogo de luta, mas não há nenhuma indicação de que há uma ordem de dificuldade entre os oponentes, e de que o jogador neste capítulo aprende golpes dos inimigos de cada luta e que certas habilidades são essenciais para derrotar o chefe final). E nas partes finais tem um pico na dificuldade, mas é quando o jogo realmente explora as possibilidades do sistema de batalhas (o chefe final me matou várias vezes até eu descobrir uma estratégia que funcionasse). Ainda assim esses defeitos ou características mais old-school de uma época em que RPGs eram mais difíceis e deixavam o jogador descobrir jogando são compensados pelo número de maneiras em que Live-a-Live tentou se diferenciar dos demais RPGs produzidos naqueles dias.
(http://i.imgur.com/LJtLrW3.jpg)
Quanto tempo mais ou menos durou o seu gameplay dele, Strife?
Acabei de lembrar que vai ter uma mini-lista de coisas que perdi na geração 16 bits pra correr atrás depois, incluindo esse jogo, os 2 Lufias, Landstalker e treasure hunter G.
Depois de sair de um período de 4 meses em coma jogando Destiny (falo sobre ele mais além) finalmente terminei o Bloodborne.
Bom, são 3 finais dos quais eu fiz 2 até o momento. O jogo é maravilhoso, a ambientação nem se fala, e a história é muito, muito rica, porém tudo fica meio vago e depende da sua interpretação.
Eu sinceramente não sou grande fã de história que se baseia muito na sua interpretação, mas não tem como negar que é muito intrigante.
Sem dar spoilers o primeiro final foi o mais vago de todos porém foi muito direto, até demais. Confirmou mais ou menos o que eu estava desconfiado, mas sem detalhes.
O segundo foi mais surpreendente Pq terminou com um acontecimento que "eu nem vi de onde veio", e no final me deixou sem uma resposta para o que aconteceu. Foda, sai caçando por aí teorias, textos e vídeos pra me ajudar a entender.
Agora estou fazendo as dungeons opcionais e que aparentemente estão fora da timeline da história, são dungeons mesmo, e acessaras através de despacho. LOL - você vai até um dos 7 altares, coloca um cálice, e alguns itens como sangue e oferendas fétidas e lá está seu acesso pra dungeon.
Elas são baseadas em dephts, algumas com 3 a 5 níveis, e quanto mais você desce mais cabeludo fica.
Uma coisa legal é que existem dungeons dessas, feitas por rituais de outros players, elas são 100% randômicas, em levei design, loot e boss. O que dá uma bela sobrevida pro jogo além do NG+ que funciona como nos outros games da FromSoftware.
Cara, se esse jogo não levar GOTY vai ser uma puta injustiça.
Rumo a platina... :)
Comecei
Arc the Lad 3!
A primeira coisa em que dá pra notar claramente a mudança são os gráficos. Agora eles seguem o mesmo estilo de Wild Arms 2 e os Breath of Fires de PS1, com cenários poligonais e personagens 2D. Mas enquanto em Arc the Lad 2 a equipe de produção já parecia ter aperfeiçoado bem o uso dos gráficos 2D do game, aqui fica uma impressão de que por inexperiência com o novo estilo as coisas ficaram meio cruas e aquém do nível de polimento esperado. Os cenários são menos bem acabados que Bof3/4 e principalmente WA2. Além disso a câmera é mantida em uma posição permanentemente fixa e o game tem um frame rate meio problemático, sendo definitivamente menos suave que seus equivalentes. Os mapas regionais ainda são 2D, semelhantes aos do AtL2, e ficaram bem bonitos.
Os sprites mudaram de estilo, abandonando o visual SD cabeçudinho dos primeiros e ficando mais semelhantes a Wild Arms 2 e Breath of Fire 4. Eu só achei que eles foram desenhados em uma resolução muito baixa, ficando com um visual bem mais pixelado que os 2 games citados. Há vários tipos novos de inimigos, e mesmo os muitos que foram trazidos de volta dos games anteriores em geral receberam alguns ajustes no visual para se adequarem ao novo estilo.
Outra coisa desagradável é que agora há algumas notáveis travadas e uns delays em certas situações. Os mais perceptíveis e irritantes são no começo dos combates, primeiro logo antes de aparecer o menu pra escolher os personagens participantes, e outro logo após ter escolhido e aguardando o combate começar de fato.
Inclusive o gameplay em si parece mais travado e seco na hora de se movimentar, e o fato do botão de interação ser o mesmo de andar/correr é bem incômodo, principalmente se você muda a configuração pra correr por padrão e seu personagem fica desacelerando toda hora que você começa a apertar o botão pra checar o cenário.
Falando no gameplay, vários aspectos do segundo game foram simplificados aqui. Não há (ou ao menos não apareceu até agora) aquilo de ganhar níveis de proficiência em armas e nem aprimorar as próprias armas. A tela de status foi bastante simplificada.
Ao contrário do segundo game que reaproveitou várias músicas do primeiro, aqui quase todas as composições até agora são originais. Pra mim elas ficaram numa estranha zona que é um meio termo entre medíocres e memoráveis. Elas definitivamente chamam a atenção o suficiente para eu perceber sempre que estão ali, mas não grudam na cabeça. Há boas músicas, mas algumas não são exatamente agradáveis, apesar de conseguirem escapar de serem irritantes. É esquisito.
Uma mudança no gameplay que me deixou bem contente (e me fez exclamar "FINALMENTE!") é que agora você não precisa mais mirar o centro de uma magia de área em um alvo. Desde que haja pelo menos um alvo em algum ponto da área da magia você agora pode centrá-la onde quiser.
O inventário também melhorou: agora ele é categorizado e as coisas stackam. Eu não sei se ainda há algum limite e nem de quanto ele é, mas parece haver já que a INN oferece um serviço para armazenar o excedente.
Tanto o plot como o gameplay, ao menos nessa parte inicial, agora são centrados em torno de missões para a hunter's guild, que ganharam ainda mais detalhamento e importância que no game anterior. As missões parecem ter também objetivos e métodos de conclusão mais variados, incluindo alguns mini games.
Spoiler
Inclusive a missão mais legal até agora foi aquela em que eu tive que aplicar a novos candidatos a hunters exatamente o mesmo teste pelo qual eu tive que passar para me tornar um hunter!
Isso inclusive deixou o jogo com um feeling bem diferente dos primeiros. Parece algo totalmente deslocado, mas se passando no mesmo mundo. Os eventos, os riscos e as motivações são de outra natureza. O tom do jogo é outro e o novo estilo gráfico intensifica isso, mesmo eu já tendo dado de cara com personagens conhecidos. Não estou dizendo que isso é ruim, mas é uma característica curiosa.
Quote from: Baha on Oct 04, 2015, 17:50:20
Quanto tempo mais ou menos durou o seu gameplay dele, Strife?
Acabei de lembrar que vai ter uma mini-lista de coisas que perdi na geração 16 bits pra correr atrás depois, incluindo esse jogo, os 2 Lufias, Landstalker e treasure hunter G.
Live-A-Live não marca horas, mas o jogo não deu a impressão de ser muito longo não. Na Howlongtobeat está como 15h para main story, e realmente acho que não passou das 20h.
Landstalker e Treasure Hunter G estão na minha lista pra jogar ainda. Lufia II é ótimo, mas o primeiro não consegui jogar, muito ruinzinho.
Arc the Lad III é legal mas é aquela coisa, abaixo do II e do IV de PS2.
Pensei em dar sequência no Borderlands 2 no modo que foi desbloqueado, mas fui um dos eleitos que teve o glitch da Firehawk não aparecer. Perdi totalmente o tesão.
EDIT: Tive que pesquisar por um save editor para retroceder à missão anterior e reiniciar. Agora funcionou, mas odeio ter que recorrer a isso. Se não fosse essa ferramenta, mais de 70h seriam jogadas no lixo.
Terminei Shovel Knight: Plague of Shadows
Nova DLC (free) do jogo dando a opção de jogar com um dos chefes (Plague Knight). A história é bem simples e intercala com a história original. O gameplay é bem diferente do Shovel Knight , dando bastante trabalho pra jogar com o Plague Knight no começo mas a medida que você vai avançando e ganhando mais arsenal o jogo fica bem mais simples. Não há modificação em relação às fases, apesar do último chefe ser diferente.
Pelo resultados do financiamento da kickstarter, ainda haverá mais dois chefes jogáveis futuramente. Acho que não vai haver desconto alto em breve no jogo em virtude desses lançamentos futuros.
Deu o mesmo bug de antes no Borderlands 2. Dessa vez, não havia story mission quando carreguei o jogo. Metade do meu mapa sumiu e até side quests que eu nem tinha iniciado já estavam como failed permanente. Tive que usar o programa de novo e voltar dois capítulos. Aí foi speedrun, pois eu já estou overleveled (para o jogo sem ad-ons) e com armas boas. Vou partir agora para o Ultimate Vault Hunter e pegar as legendary. Já tenho algumas.
O Ultimate Vault Hunter é impossível. Sofri pra chegar até o Roland, mas não consigo resgatá-lo. Esse level cap tá foda.
Se souberem de alguma promoção dos ad-ons, me avisem.
Consegui terminar Borderlands no Ultimate Vault Hunter jogando com o Zer0. Acho que a dificuldade que encontrei é exatamente por não ser um jogo tão stealth, pois foi confronto direto 99% do tempo. Acho que uma classe Gunzerker ou Siren seria melhor.
Falta só os ad-ons agora. Consegui algumas legendary boas, mas quero mesmo as overpowered. Essas sim arregaçam.
Vai platinar?
Quote from: Baha on Oct 12, 2015, 20:18:19
Vai platinar?
Tô pensando. Gostei do jogo. Não é um
Fallout, mas o segundo ficou melhor desenhado e sarcástico. Empolgou pra jogar os DLC, porque falta só dois achievements sem eles e podem ajudar. Já peguei o jeito de matar o Terramorphous, então consegui umas legendary bem razoáveis. Pra boss, não tem jeito: The Bee e Conference Call. Dá um dano monstruoso. Como eu não tinha o The Bee da primeira vez, tive que desenvolver um jeito, e ficou "fácil".
Por falar nisso, que Final Boss fraco. Tive mais trabalho nas arenas. Estratégia muito previsível. É só não estar com um shield Pangolin que te deixe lerdo e não tem dificuldade.
Comprei o Tomb Raider do PS3, pra finalmente jogar alguma coisa no home theater.
O 5.1 desse jogo é animal demais, pqp!!!! Todo o som do ambiente é refletido nas caixas de som. Se tem uma queda d'água no cenário, conforme você gira a câmera o barulho dela vai passando de caixa em caixa. Minha esposa chega tomava altos sustos quando tinha os trovões na chuva :lol:
Quanto ao jogo, até agora não passou de um Uncharted com a Lara como protagonista. O que to achando até legal, porque eu gosto de Uncharted, hehe.
Cara, juro que tentei jogar Sanctum, mas não deu. Jogo chato pra caralho.
Te entendo Joe. Penso a mesma coisa de Halo. :(
Estou jogando Forza 6 sem volante (não comprei ainda).
(http://materiaescura.com.br/wp-content/uploads/2015/07/06_forza-motorsport.jpg)
Quando o jogo está nas configurações de auxílio ligadas, fica muito arcade e sem graça de jogar. Dá a sensação de jogar os NFS mais atuais, quase todas as configurações de carro a mesma coisa, só mudando de maneira geral a potência do veículo.
Desligando os auxílios (ABS, TCS, STM, Cambio Manual, Drivatar em nível Perito, retroceder desligado, etc) o jogo começa a se mostrar outra coisa. Fica bem interessante de jogar e você consegue sentir a diferença de carro para carro, tração para tração, distribuição de peso, aerodinâmica em altas velocidades e afins.
Ponto importante do jogo é que todos os carros tem o interior detalhado e o som dos veículos é espetacular. Dá vontade de acelerar alguns só para ouvir o som.
Estou no penúltimo campeonato e de maneira geral o jogo com as configurações no Extreme não é difícil de jogar, apenas precisa da velha atenção de jogos de corrida de slow in, fast out que não correspondem a vida real. :(
Ainda prefiro o Asseto Corsa para jogos de corrida, mas o range de veículos e competições é muito limitado e a competição é bem profissional.
De maneira geral fica como 7.9/10.
QuotePonto importante do jogo é que todos os carros tem o interior detalhado
Rola um easter egg com a mensagem "fuck you gran turismo!"?
Eu continuo jogando Arc the Lad 3... Ia deixar pra fazer apenas um review quando terminasse, mas como não pareço estar muito pra frente da metade ainda, já vou comentar umas coisas.
Pqp, como o Lutz é INSUPORTÁVEL. Deu pra sacar a personalidade de impulsivo/idiota/grosseiro dele desde cedo, mas o que eu não esperava é que isso PIORASSE continuamente ao longo da história!
A progressão do jogo até agora tem seguido uma estrutura extremamente padronizada. Todo o progresso se desenrola durante missões e segue a seguinte receita: Chegue em uma nova região para cumprir a segunda metade uma missão importante do enredo central. Durante o seu cumprimento, conheça um novo personagem e encerre a missão. Cumpra algumas missões secundárias intercaladas com 1 ou 2 missões importantes (em uma delas o personagem que você conheceu entra em definitivo no seu grupo). Cumpra metade de uma missão central da história e viaje para outra região para dar continuidade a ela. A fórmula é EXATAMENTE essa para as últimas 4 regiões por onde eu passei!
O que tem mantido o jogo interessante é que tudo o que ocorre dentro dessas missões faz um trabalho bem bacana de construção de mundo. O jogo é muito voltado para história, diálogos e personagens, e as ligações com os anteriores são muito interessantes e bastante exploradas. Além disso gameplay, apesar de simplificado com relação ao 2 (ou talvez por causa da simplificação) funciona bem e não te faz passar raiva ou (muito) tédio.
Terminei
Phantasy Star IV, o primeiro de uma série que sempre sempre mantive um certo preconceito, pois o único que tinha experimentado era o primeiro, com batalhas por turno em primeira pessoa (a forma mais chata de batalhas do tipo), mas sempre ficou no meu backlog para um dia tirar o atraso. Pesquisei a história da série após o primeiro jogo e a conclusão foi de que Phantasy Star II e III são dispensáveis, com Phantasy Star IV recebendo elogios quase que universais (apesar que ainda pretendo jogar o remake do primeiro que saiu para PS2). Vamos lá, meu segundo RPG de Mega-Drive.
Os gráficos durante a exploração são bons, mas nada demais. Os modelos dos personagens seguem proporções mais realistas, um diferencial considerando o ano de lançamento, mas o destaque dessa parte são as "cenas" de anime e os gráficos em batalha. As cenas, que são mais como painéis de HQs dinâmicos, ajudam muito a dar um visual próprio e até mesmo ajudando a caracterizar os personagens (que não são lá muito desenvolvidos). E as batalhas se destacam por não só serem bonitas, mas por contarem com muita animação e dedicação a detalhes. Isso é um grande diferencial pois quando se olha para, por exemplo, Final Fantasy VI no Snes (do mesmo ano), os inimigos são muito detalhados, mas não passam de figuras estáticas (http://i.imgur.com/pbHIOgq.jpg) que brilham de vez em quando. Em Phantasy Star IV, do inimigo mais simples ao último chefe, todos são muito detalhados e bem animados, e os personagens não ficam pra trás.
O mesmo não posso falar das músicas. Com exceção dos temas de batalhas e algumas músicas de dungeons que são legais e utilizam melhor as limitações do chip de som do Mega-Drive (quem era mestre em criar boas OSTs no console era a Konami de antigamente, com jogos como Contra Hardcops e Castlevania Bloodlines). O resto varia do esquecível para o irritante, mas não prejudica a experiência.
A jogabilidade que é excelente. É um jogo bem linear, mas conta com vários planetas para se explorar, e um clima de aventura que me lembrou jogos como Lunar (sei que é um original do Sega CD, mas só joguei a versão Complete do PS1). Curiosidade: aparentemente Phantasy Star IV iniciou como um spin-off original para o Sega CD. Imagino que os painéis de HQ que eventualmente ficaram no Mega-Drive foram inicialmente planejados como cenas animadas. Enfim. Tudo em Phantasy Star IV é rápido: as batalhas, com cinco opções de velocidade, envolvendo boa dose de estratégia; menus e a movimentação em geral dos personagens; o próprio enredo avança constantemente de um ponto ao outro, ajudando a simplicidade da história (sempre melhor quando não ficam enchendo linguiça desnecessariamente) etc.
O sistema de Macros permite um bom planejamento e juntamente com os Combos me pergunto se os criadores de Persona 2 não eram fãs, pois as semelhanças são grandes nesses aspectos (com os Setups e Fusion Spells de P2). Com Macros o jogador pode criar até oito esquemas diferentes, cada um determinando a ordem e os ataques de cada personagem (total de cinco) por turno. Também me pareceram Gambits primitivos, e o mesmo se poderia dizer do Hunter's Guild que fornece algumas sidequests (e se PSIV está me fazendo lembrar de Lunar, Persona 2 e FFXII, isso é um ótimo sinal). Já os combos são quando certas techs/skills, se usadas numa determinada ordem, criam magias novas, daí as combinações. O problema é que a ordem de todos em batalha, incluindo inimigos, é determinada pela agilidade de cada um. Então, se a ordem determinar que um monstro entre na ordem entre dois ou mais personagens que faziam parte do combo, a magia não acontecerá. Por isso os Macros ajudam muito, permitindo determinar a ordem de todos os cinco personagens em sequência. Alguns combos podem ser bem fortes e ajudar muito em chefes (Grandcross, por exemplo), mas não são realmente necessários. Quando aconteceu comigo pela primeira vez me pareceu suspeito pois me lembrou na hora de Persona 2, depois de tentar outras combinações semelhantes fui na GameFAQs ver como funcionava, uma vez que o jogo não explica em hora nenhuma, esperando que o jogador descubra por acidente em batalha. Isso também se aplica às descrições de Techs, Skills e Items, ou melhor, a falta delas. Algumas mais usadas obviamente serão memorizadas (como Res, que recupera HP), mas sempre quando se ganha uma nova magia não dá pra saber o que faz até usar (eu mesmo criei um arquivo em pdf com nomes e descrições para olhar rapidamente no cel). Claro, estou emulando e não tenho acesso ao manual, e não consegui descobrir se continha essas informações. Caso negativo, é uma falha bem enjoada (no caso dos combos dá para perdoar pois as chances do jogador encontrar acidentalmente alguma combinação é altíssima).
Dito isso, preciso reconhecer que Phantasy Star IV: The End of the Millenium é um RPG excelente, daqueles em que as qualidades compensam os defeitos, e inovando bastante em certos aspectos do sistema de batalhas. Não se sentiria estranho perto dos melhores RPGs do Snes, e a julgar pelo resto da biblioteca do Mega-Drive (só de ver também, pois ainda preciso explorar mais), realmente deve ser o melhor RPG do console. Devo dar um tempo em velharia por agora, visto que estou viciado em Witcher 3 (http://i.imgur.com/67HySbY.jpg) :P
(http://i.imgur.com/3eVca0M.jpg)
(http://i.imgur.com/vxryagQ.jpg)
PS: obviamente, nunca tinha notado como a série Star Ocean é fortemente influenciada pela estética de Phantasy Star.
Phantasy Star 4 foi realmente um dos melhores RPGs da geração 16 bits que eu joguei, e um dos melhores games do Mega Drive.
Seguindo no Tomb Raider. Estou adorando o jogo! Eu já gostava de Uncharted, e este está me parecendo melhor ainda!
E a minha esposa tá jogando o remake do Castle Illusion. O jogo ficou muito caprichado! Gostei bastante. O som dele está espetacular. Apesar da jogabilidade essencialmente em 2D, o 5.1 dele é fantástico.
E retomando minha God of War Saga, após platinar o I, II e III foi a vez do Ascension, que havia faltado terminar no God mode. Nada tão difícil, exceto algumas partes (archimedes filho da puta). Porém preciso citar novamente como esse jogo ficou bonito.
Depois comecei os do PSP na versão HD remaster do PS3.
Chains of Olympus é bem divertido, e considerando a época de lançamento também, impressiona por ser realmente um GOW full para portátil em todos os sentidos. A história é legal, mesma pegada do Ascension de mostrar o passado do Kratos, e ver o quanto os deuses realmente o usaram.
O final boss entrou fácil pro meu top 3 melhores bosses da saga. A dupla Persephone + Atlas foram excelentes em criatividade e desafio (joguei direto no God mode). É uma das coisas que mais gostei nesse jogo é que em diversos pontos ele te mostra o motivo de algumas coisas estarem do jeito que estão no GOW I.
Então parti para o Ghost of Sparta.
GoS é fácil oq o GOWII foi no PS2 mas no PSP. Masterpiece. Tudo melhorado, tudo mais bonito, frenético e desafiador. Céus, como é desafiador. Comecei direto no God mode também, e estou creio eu próximo da metade do jogo.
Nas primeiras horas é bem tranquilo, mas logo começa a foder geral. Alguns inimigos são muito difíceis, às vezes parece que estou jogando Bloodborne/Dark Souls em vez de GOW. Não dá pra mashar botão.
As Wraith te matam em 1 ataque e meio se te pegarem pelo pescoço, é preciso usar parry com muita precisão, se errar tu entra em um minigames de QTE, e mesmo que vc complete a QTE corretamente, o game te pune com pelo menos 1/4 de seu hp.
Vale dizer também que os devs devem ter tido um prazer único espremendo inimigos em lugares super pequenos. Tem uma parte que me enfiaram 2 ogros com armadura em um corredor que eu mal conseguia usar a esquiva. E isso acontece o tempo todo. Difícil pra cacete. GOW mais difícil que já joguei.
Vale dizer que GoS também tem o melhor minigame de sexo da saga. :mrgreen:
Visitar Sparta e usar lança e escudo típico dos Spartanos também é bem legal.
Comprei Final Fantasy Type-0 HD, mas ainda não tive a oportunidade de testar ele pois estava ocupado com a demo de FFXV. Impressões do Episode Duscae:
- Gráficos já estão excelentes pra mim, só melhorar um pouco o framerate e já podia lançar. Estou jogando Witcher 3 e tava com dúvidas se FFXV conseguiria fazer um open world bonito, e se a demo é qualquer indicação, conseguiram;
- A câmera poderia ser mais afastada do Noctis, mas no geral tá de boa;
- Animação do Noctis correndo é hilária, deviam mudar. A voz americana dele também não combina nenhum pouco com o personagem. Engraçado que é só ele, os outros personagens são de boa nessas coisas, cagaram logo no principal, vai entender (mas a animação dos personagens no geral é fantástica);
- Lock-on realmente é bem falho, não me surpreende as reclamações;
- Apesar do lock-on, a jogabilidade está uma delícia. Ótima exploração, excelente sistema de batalhas, segurar o quadrado para atacar faz todo o sentido aqui pois deixa o jogador livre para mudar os combos e magias, defender e prestar atenção no parry para fazer counters (li em muitos sites/foruns povo reclamando disso, pq quando mistura RPG e ação sempre vai ter gente que acha que só tá fazendo algo se estiver apertando botão freneticamente);
- Warp é diversão pura;
- Achei que ia ser parecido demais com Kingdom Hearts nas batalhas, mas FFXV tem estilo próprio. Conseguiram fazer o grupo funcionar junto, sistema de chain links é extremamente divertido (devo dizer que me lembrou um pouco o sistema de combos de White Knight Chronicles, que eu adorei);
- Na música, porém, está sim parecido demais com Kingdom Hearts;
- E desculpa Tabata (diretor do jogo), mas não se pode criar uma personagem como a Cindy, com peitos quase à mostra, microshort e fio dental visível e depois dizer que o design não é exagerado, tá nível Rikku de FFX-2.
Devo dizer que as impressões foram bem melhores do que eu esperava, já que não estou hypando muito FFXV. Parece que finalmente teremos um FF da série principal decente. Desde 2006 que não sai um, e a série precisa urgentemente deixar o desastre de FFXIII na memória distante.
QuoteE desculpa Tabata (diretor do jogo), mas não se pode criar uma personagem como a Cindy, com peitos quase à mostra, microshort e fio dental visível e depois dizer que o design não é exagerado, tá nível Rikku de FFX-2.
Ele deve ter sido colega de classe do Kojima nas aulas de como dar desculpas esfarrapadas pra essas coisas.
Sobre minha jogatina, eu pareço finalmente estar +- na reta final de Arc the Lad 3. Devo botar um reviewzão quando finalmente acabar.
Mas a Cindy
(http://images.tapatalk-cdn.com/15/10/21/855ee3a6cbd980417dddb89ce63c46d7.jpg)
Tá bem de boa perto da Quiet :P
(http://images.tapatalk-cdn.com/15/10/21/37cb3a4f35ca7c890f9b5f2c9c601da9.jpg)
Estou aqui fazendo uma promessa: não jogo mais NADA da Ubisoft. Empresa de merda que trata seus consumidores como merda e um pós-venda merda. É inacreditável.
E se você ficar com raivinha e falar com o moderador porque xinguei a MERDA da Ubisoft, enfie Assassin's Creed no cu que deve passar.
Relatos completos sobre essa treta ae, quero ibagens!!! :mrgreen:
Fui instalar Flashback para continuar a limpar a library. Tinha que ser um jogo com controle porque meu mouse foi pro caralho. A merda já começa na hora de rodar, que eles exigem a instalação do Uplay e a vinculação da conta. Tudo bem, beleza... Fiz a porra toda. Aí o jogo começa a rodar e dá crash na main screen. Rodar como administrador? Loop infinito. Modo de compatibilidade? Nenhum funcionou.
Aí você vai buscar ajuda no site, porque é o que eles sugerem. E A PORRA DO PRODUTO NEM APARECE NO CATÁLOGO. Você não consegue fazer uma pergunta porque seu jogo "não existe"!
Velho, a Konami cagou, mas foi no Pro Evolution Soccer. A Capcom tá virando paródia. A EA... deixa pra lá. A Bethesda quer Fallout 4 em DVD + download... MAS A UBISOFT CAGA EM TUDO!
Eu me contorço sempre que fico sabendo que um jogo precisa do Uplay.
Isso é uma desgraça. Só não tenho mais raiva disso do que dos DLC da EA. Nunca vi empresa tão fundo de quintal quando se trata de compatibilidade, acessibilidade e pós-venda.
Minto; a Capcom tá mais ou menos lá. Essa de fazer uma série do Resident Evil é digno de Electronic Arts.
Mas UbiSoft é uma merda mesmo. Problema que faz jogo bom de vez em quando, o que torna difícil de ignorar os lançamentos. Uplay geralmente é algo que me faz até querer piratear jogo da empresa, pq não sou obrigado a ter conta nessa bosta. Agora, Assassin's Creed já deu. Chega. Ainda nem joguei o Black Flag e cada notícia de um AC novo é desanimadora. Precisam mudar/brincar com a fórmula urgentemente. E porque diabos ainda não teve um AC no Japão Feudal, China ou Egito ninguém explica.
No mais, terminei Witcher 3: Wild Hunt.
Com folga o melhor WRPG que já joguei, faz direito tudo que costumo não gostar do gênero (sistema de batalhas, direção de arte, inventário, crafting etc). Mas o que faz realmente o jogo funcionar é que a imensa maioria das quests (mesmo as sidequests) são bem-feitas e interessantes. Boa parte se desenrola como um mini-conto de terror/sobrenatural (como eu não sabia nada da história da série, nem fazia ideia de que Geralt é basicamente um detetive/caçador de monstros). Isso ajuda MUITO quando se tem um open world vasto como este, pois mesmo que o jogador fique horas sem avançar o enredo pelas missões principais, cada sidequest ajuda a desenvolver os personagens e o mundo. Inclusive, Witcher 3 é o que eu esperava que Lost Odyssey tivesse sido: Highlander, o RPG (Witchers são essencialmente Imortais, afinal). Sensacional, quero ver qual RPG irá superar ele nesta geração.
Pretendo jogar os outros da série (pelo menos o 2, visto que o primeiro só rola de jogar com mouse e isso não rola) quando comprar um PC decente.
E porra, que jogo lindo, devo ter tirado uns 100MB de fotos enquanto jogava e se pudesse postava todas:
(http://i.imgur.com/UODN8x8.jpg)
Enfim, terminei Arc the Lad 3!
Segue o resto dos comentários:
Enquanto Arc the Lad 2 teve um escopo épico, o terceiro game tratou de pisar no freio e ter uma jornada que, ao menos na maior parte do tempo, é muito mais calma e pessoal, sem toda a urgência que permeava as situações de seu antecessor.
O cast também é muito mais enxuto. Ainda é mais gente do que cabe num único combate (número que foi reduzido de 5 pra 4 aliás), mas os monstros capturados agora funcionam como summons em Final Fantasy, aparecendo para um único ataque ao invés de ficar em combate lutando ao lado do grupo, o que facilita bem mais a vida de quem não quer deixar ninguém de lado.
Sem o complexo sistema de evolução de ítens do segundo jogo, AtL3 apresenta uma hierarquia muito mais óbvia e simplificada de qualidade para os equipamentos, já que agora há uma visível distinção desses em "tiers" onde cada um é claramente superior ao anterior em quase todos os aspectos. Isso só fica um pouco menos evidente no endgame onde costuma existir mais de uma boa opção de "ultimate gear" para cada personagem, dependendo do seu estilo de jogo e situações, contribuindo com alguns bônus e imunidades distintas. E justo agora que é bem mais simples decidir se algo deve ser vendido ou jogado fora, o inventário deixou de ter limitação de espaço...
Tudo realmente gira em torno das missões para a Hunter's Guild. O enredo central do game só avança durante o cumprimento de algumas missões-chave, e essas são liberadas mediante o cumprimento de certas quantias de trabalhos secundários. Por sua vez, todas essas tarefas possuem uma narrativa bem mais detalhada e elaborada que a maioria das do segundo jogo, havendo também uma variedade muito maior de temáticas e objetivos. Enquanto grande parte das missões de AtL2 focavam em combate, aqui há várias que são resolvidas de modo pacífico, seja envolvendo minigames ou mesmo apenas viajando entre os locais dos objetivos e vendo as histórias se desenrolarem. Algumas pessoas podem não ter paciência, mas não há como negar que essa abordagem enriquece muito a construção de mundo e imersão nos eventos do jogo. Você conhece muitas histórias de vida das pessoas ao redor do mundo nessas missões. Por causa disso o enredo principal avança bem devagar. Eu só fui enfrentar o primeiro chefe de verdade após mais de 15 horas de jogo!
Isso também pode ser uma das razões do jogo ser mais curto que o segundo. Lá, fosse em trabalhos para a guilda ou no progresso dos eventos centrais as batalhas eram frequentes e era comum explorar dungeons com dezenas de combates. Aqui as missões que envolvem confrontos geralmente possuem no máximo 3 deles e ter que explorar uma dungeon é algo bem mais incomum. Além disso as que existem no jogo possuem em média bem menos combates que AtL2. A medida que o jogo avança as dungeons ficam naturalmente mais longas e com mais combates, mas ainda assim é algo menor e menos cansativo que em seu antecessor. Outra coisa com relação aos combates é que dessa vez, ao contrário do jogo anterior, a dificuldade na reta final não dá saltos desproporcionais com relação à sua progressão no resto game. Na verdade a impressão é que ela até passa a aumentar menos conforme você se aproxima do final do jogo, fazendo com que o que antes era frustrante agora seja monótono. Falando no mundo, AtL3 faz questão de se desenrolar majoritariamente em locais que não haviam aparecido ainda nos anteriores, e mesmo alguns dos locais que se repetem mudaram muito.
O jogo também tem uma atmosfera muito diferente dos outros 2. Tanto pelo modo como sua narrativa é conduzida quanto pelo estado do mundo e dos eventos principais que transcorrem ele realmente se coloca como uma espécie de grande epílogo e com um tom bastante distinto. Isso de certa forma conseguiu criar algo que eu achei fantástico: Você realmente tem a sensação após um tempo de estar explorando todo o "happy(/bittersweet?) ending" do segundo jogo. Fica claro que o mundo tomou um grande baque por causa do que ocorreu lá, mas a todo momento você tem evidências de que o estrago seria MUITO pior se não fosse pelas coisas que os personagens do anterior fizeram (e continuam fazendo!) por aí. Foi uma sensação de orgulho e realização muito grande com relação ao que eu acompanhei em AtL2 e ver como os personagens dele seguiram com suas vidas foi na maior parte das vezes muito gratificante. Por outro lado, o foco mais místico e espiritual dos anteriores que trazia sempre os espíritos guardiões foi praticamente abandonado aqui, dando lugar a uma história muito mais mundana e prática onde os eventos raramente envolvem qualquer coisa transcendental durante a maior parte do jogo.
E com todo esse foco em desenvolvimento e diálogos, o jogo acaba se tornando cansativo em certos momentos devido ao excesso de conversa. Ao contrário de AtL2 em que os combates começavam a sobrecarregar, aqui é a história que muitas vezes é contada com detalhamento demais. Isso acaba ficando potencializado pelo fato de que boa parte dessa história é composta por crônicas menores que não trazem nada muito surpreendente e mantêm a progressão do enredo central bem lenta. Quando eu falei de Arc the Lad 1 eu mencionei que o enredo avançava de forma rápida e direto ao ponto, com pouco diálogo e sem frescuras. Esse aqui segue o caminho oposto e realmente exagera na quantia de texto. O segundo jogo havia encontrado um equilíbrio muito bom e é uma pena que não o tenham tomado como base para estruturar o ritmo do terceiro.
Um outro problema do enredo de AtL3 é que além de se alongar demais nos detalhes ele se mantém extremamente morno com relação a eventos de grande intensidade e carga emocional. No anterior os eventos importantes foram muito bem dosados e continham algumas situações bem intensas. Nada na mesma proporção ocorre aqui por quase toda a duração do jogo, com um ou outro caso bem raro se aproximando disso.
Alec é bastante parecido com Arc: O jovem sério e excessivamente maduro e responsável. Mas isso acaba sendo quase uma necessidade aqui para contrabalancear a impulsividade e idiotice de seu parceiro Lutz (que chega a ser bem irritante em várias partes). Pelo menos ele não passa a sensação de estar constantemente mal humorado que o Arc passava.
Esse é um jogo bastante focado em história, com bastante texto e muitos diálogos, muito mais que os anteriores. Definitivamente vale a pena ter jogado os outros 2 antes desse, e é bom garantir que você está entrando nessa aventura com a mentalidade certa. Arc the Lad 3 pode ser considerado em partes um enorme epílogo de 50 horas do segundo jogo. Ele tem suas deficiências, suas decisões duvidosas e também é por vezes cansativo à sua própria maneira, mas há muito de valor nele para quem estiver disposto a procurar.
Agora, pra encerrar a lista-de-jrpgs-e-similares-de-ps1-que-eu-queria-ter-jogado-na-época-ou-me-recomendaram-depois, é a vez de Azure Dreams!
Bom review de Arc 3, é um que tenho poucas lembranças na real, só lembro de ser um bom RPG mas não tão bom quanto Arc 2 hehe.
E tenho certeza que deve ter algum RPG de PS1 melhor que Azure Dreams que vc deixou passar. Não precisa se submeter a isso :lol:
Testei a demo de
Toukiden: Kiwami para PS4. Se trata de um remaster/remake do Toukiden: Age of Demons do VITA. Dizem que é um Monster Hunter com ambientação japonesa, um pouco mais de foco em enredo e menos necessidade de grind/loot. Como nunca joguei um Monster Hunter, não posso opinar a esse respeito, mas gostei bastante. A jogabilidade é muito boa (tô virando fã do pessoal da Omega Force, é ótimo ver eles fazendo mais do que Dynasty Warriors com jogos como Trinity: Souls of Zill O'll e Dragon Quest Heroes), os gráficos são bons se considerar que era um jogo originalmente do VITA, e as boss battles são épicas. Imagino que seja meio repetitivo pela estrutura de missões, mas gostei. Se achar num bom preço ou rolar promoção, pego com certeza.
Para os interessados, essa é daquelas demos que carrega recompensas no jogo full. Tem o capitulo 1, início do capítulo 2 e missões exclusivas.
(http://i.imgur.com/E7Qyj1r.jpg)
Joguei umas 4 horas de Azure Dreams e já dá pra comentar um pouco a respeito.
O pano de fundo para os eventos do jogo é que no meio de um grande deserto há uma cidade e ao lado dela uma enorme e misteriosa torre. Essa torre é muito visada por aventureiros por causa de seus tesouros e principalmente dos ovos de monstros que podem ser encontrados lá dentro. Os ovos podem ser vendidos ou chocados, permitindo que esses monstros sejam criados de forma a se adaptarem ao convívio humano e servirem as mais variadas funções, desde animais de estimação até companheiros em combate. A torre porém possui diversas características misteriosas que tornam sua exploração muito desafiadora e devido a isso os exploradores em sua maioria não vão muito além dos primeiros andares.
O protagonista é um garoto (cujo nome default é Koh) que acaba de completar 15 anos, idade que no universo do jogo é considerada como o início da vida adulta, e com isso ganha permissão para explorar a torre. E isso é o que ele mais deseja, pois pretende seguir os passos de seu pai que foi um famoso aventureiro e mestre pokemon domador de monstros antes de morrer há alguns anos.
O estilo de jogo é baseado no (sub?)gênero roguelike, mas com diversas particularidades. Não tenho experiência pessoal, mas pelo que li me parece que jogos como "pokemon mystery dungeon" e similares são os jogos mais parecidos com Azure Dreams.
Ele segue as convenções roguelike em alguns pontos, como no fato de que toda vez que você entra na torre precisa começar no primeiro andar, com seu personagem no nível 1 e tendo os layouts de todos os andares gerados aleatoriamente para essa incursão.
Por outro lado, ao contrário de um roguelike puro onde tudo é sempre completamente zerado, há diversos elementos do jogo que progridem de forma persistente. Se você morrer na torre você volta pra cidade e perde tudo, inclusive o que tinha equipado, mas é possível encontrar wind crystals que são itens que permitem voltar pra cidade mantendo todo o seu inventario, que pode ser então armazenado e/ou vendido. Você provavelmente vai vender muita coisa pois sempre que for entrar na torre só poderá levar 5 itens consigo, e isso inclui seu familiar e seus equipamentos!
O familiar é outro aspecto importante. Você encontra um assim que entra na torre pela primeira vez, e depois pode conseguir outros encontrando e chocando os ovos. Ele luta ao seu lado e ganha níveis, mas esses níveis nunca são resetados, mesmo que você morra, tornando-o, juntamente com sua espada e escudo, uma das ferramentas mais importantes para garantir que você chegue mais longe na próxima tentativa.
Outro aspecto persistente do mundo é o fato de que com o dinheiro acumulado (o que até o ponto em que estou é conseguido principalmente vendendo os espólios das suas aventuras) você pode financiar construções e reformas na cidade, o que aumenta sua popularidade e te garante vantagens diretas e indiretas.
A jogabilidade na cidade é bem simples e solta. Você pode correr, pular, girar a câmera livremente e falar com as pessoas. Eu só senti falta de suporte ao analógico. Dentro da torre, porém, o jogo passa a funcionar por tiles e turnos. Toda ação ou movimento seu faz o tempo andar um turno e os inimigos agirem, o que te dá todo o tempo do mundo pra pensar no que fazer se você ficar parado. A câmera pode ser girada em intervalos de 45° e seu personagem pode virar e andar em 8 direções, atacar com X, dar ordens ao familiar segurando R2 e executar outros ajustes e comandos com várias combinações de botões, além de ter acesso ao menu completo onde pode gerenciar tudo.
Eu achei essa jogabilidade meio falha, principalmente o fato de que é preciso tomar muito cuidado com a direção pra onde você está virado ao executar uma ação, pois as vezes colocar pro lado vai fazer você olhar pra lá, enquanto outras vezes vai apenas te girar um pouco naquele sentido. Cada combate envolve um ritual meticuloso de ajustar a câmera, o seu posicionamento, as vezes o do seu familiar (ele segue uma IA ajustável, mas as vezes precisa ser orientado manualmente). Uma coisa que me irrita também é o fator sorte. Chegar ao oitavo andar sem achar nada mais interessante que espadas de cobre e escudos de madeira é bem frustrante. E eu dei muita sorte de na minha primeira tentativa ter encontrado 2 wind crystals razoavelmente cedo, o que me permitiu começar desde já a sempre manter algum na reserva. Como resultado eu não morri ainda. Andei lendo que sem algo assim o começo é bem mais brutal. É bem possível que eu enjoe do jogo antes de conseguir completar se o fator sorte tornar a minha progressão na torre muito lenta e os eventos da cidade perderem o ar de novidade.
Graficamente esse é mais um jogo com cenários poligonais e personagens 2D. Os sprites eu achei mais ou menos, já os cenários possuem uma modelagem meio fraca, mas que acabou funcionando bem com a estilização que deram e resultou num visual agradável. O jogo também utiliza diversos sprites 2D como objetos no cenário da cidade pra aumentar o detalhamento, o que me pareceu uma decisão acertada. Um dos motivos é que o frame rate é bom e estável, o que fica mais nítido por eu ter acabado de jogar Arc the Lad 3 que sofria de alguns problemas nesse aspecto. Os personagens importantes possuem retratos de corpo quase inteiro na hora dos diálogos, cuja qualidade eu achei razoável. Dá pra notar que são muito estilizados.
Eu não vi nada de especial nas músicas. Elas possuem um estilo meio... árabe, eu acho? No geral elas são meio hipnóticas e não me irritaram ainda, mas já vejo elas se tornando cansativas em breve...
Joguei uma boa parte do
Tomb Raider nesse fds.
Os haters que me perdoem, mas gosto demais dessa jogabilidade estilo Uncharted!!! Que venham mais jogos nesse estilo :D
Além disso, ressuscitei o
Sonic Generations, que estava encostado. Se não fosse essa chatice de ficar rejogando as mesmas fases inúmeras vezes fazendo desafios pra poder avançar, o jogo seria legal. Mas isso, pra mim, tira o brilho dele e acaba deixando-o um pouco maçante. Não aguento jogar muito tempo seguido. Vai uma horinha no máximo e já largo.
Quote from: Strife on Oct 24, 2015, 15:31:00Pretendo jogar os outros da série (pelo menos o 2, visto que o primeiro só rola de jogar com mouse e isso não rola) quando comprar um PC decente.
Essa série é linda demais. O primeiro tem uma jogabilidade que não agrada a maioria. Eu gostei muito dos dois. A história do primeiro é massa demais e tem umas quests muito legais mesmo e recomendo jogar ele.Maaaas, acho que rola de jogar o segundo sem ter jogado o primeiro. Até porque o primeiro não explica quase nada da história do Geralt. Ele começa já com amnésia.Quero muito jogar o 3, mas to só com um Mac e o PS3. To sem ânimo nenhum de investir em um console next gen. Me dá asco só de pensar na grana que vou ter que desembolsar com periféricos (meu PS3 é completinho, com 4 controles, headset e talz).To querendo comprar outro note pra jogos, mas tá osso. Só tem lixo no mercado. A Samsung lançou um bala, mas o meu note é Samsung e estragou (arquitetura muito mal feita, favorecendo o aquecimento). Olhei uns Dells, mas só vejo geral reclamando que a placa wifi não funciona.
Aí fica difícil :(
Minha filosofia atual: Note pra trabalho, desktop pra jogos.
Eu não consigo mais voltar pra desktop. A praticidade do note me conquistou de vez :p
E falando no que o Strife comentou, lembrei agora que não joguei os 2 (ou melhor, 3 né?) Personas de PS1. Alguém tinha jogado eles recentemente, não? Valem a pena?
Revelations: Persona acho muito ruim, não consegui encarar até o fim, mas se tentar, procure pela versão PSP que é a mais próxima do original (a versão em inglês do PS1 é horrível, alteraram/removeram várias coisas para "americanizar" ele).
Persona 2: Innocent Sin tem patch de tradução da versão original de PS1, mas também saiu uma versão nova para PSP com algumas mudanças pra ficar mais acessível. Ainda preciso zerar este.
Persona 2: Eternal Punishment foi lançado oficialmente em inglês para PS1 e é um dos melhores RPGs que joguei. Mas é bem hardcore/arcaico em alguns aspectos, e não espere terminar em menos de 50h (isso vale para todos, aliás).
Quote from: Baha on Oct 26, 2015, 20:26:30E falando no que o Strife comentou, lembrei agora que não joguei os 2 (ou melhor, 3 né?) Personas de PS1. Alguém tinha jogado eles recentemente, não? Valem a pena?
Persona 1, por incrível que pareça, eu curti a história, hehehe. É beeem macabra. Mas a jogabilidade é muito tosca.Persona 2 eu comecei e encostei. Achei chato demais.Na verdade, só gostei do Persona 4 mesmo. Persona 3 tem combate em turnos, onde o jogo joga por vc (oi?) ¬¬
Ainda não entendo como alguém pode gostar de Persona 1 ao ponto de zerar, e achar Persona 2 chato haha (Revelations: Persona foi a razão pela qual só joguei Persona 2: Eternal Punishment bem depois do lançamento, já tinha PS2 até) :D
Estou jogando Middle-earth: Shadow of Mordor, que se revelou uma excelente surpresa. Começa meio devagar, mas depois que se avança um pouco e libera mais skills e novos eventos, porra, basicamente consertou tudo que eu achava ruim dos últimos Assassin's Creed, colocou um combate foda claramente baseado na série Arkham de Batman só que mais visceral e com muitas skills únicas de usar, e não satisfeito (ou pra balancear) ainda tem o toque próprio com o sistema de Nemesis que dá uma dinâmica diferenciada ao jogo.
Não esperava, peguei só pq meu irmão comprou pra ele (fã de Senhor dos Anéis, coisa que não sou).
Shadow of Mordor é muito, muito bom. Não é perfeito (o jogo acaba ficando fácil demais no final, quando você tem todos os upgrades) mas a inovação do sistema de Nemesis e as histórias que ele cria já são o bastante pra perdoar qualquer defeito.
Verdade, tb notei que depois que se libera mais skills vai ficando bem fácil, até pq as skills podem ser bem apelonas. Mas mesmo assim, volta e meia o jogo consegue surpreender e me mata, pois várias vezes uma luta tá indo bem mas conseguem chamar reforço, ou fica difícil matar algum capitão que tem poucas fraquezas, tem hora que tem dezenas e dezenas de orcs te atacando/caçando etc. O jogo consegue ser sempre interessante nesse ponto. E quando tudo dá certo vc se sente um Legolas da vida, matando uns quatro orcs com a espada, desviando, atirando cinco flechas pra tudo que é lado, desviando de novo, usando o shadow skill pra matar um arqueiro lá na pqp, atirando em armadilhas, atraindo caragors etc. Jogo foda.
Eu estou seguindo no Azure Dreams...
Resumão: A torre já encheu o saco. Cada vez que eu entro lá é a mesma coisa, mas eu chego um pouco mais longe. Mas no final acaba não tendo variedade entre os andares e mesmo os inimigos novos com skills diferentes não salvam. No momento eu consigo chegar "confortavelmente" mais ou menos no andar 20. Na cidade está rolando uma espécie de simulador de encontros arcaico com as meninas e a reforma geral que eu estou promovendo nas casas.
Mas eu resolvi tentar chegar ao fim, já que estou no ponto em que dinheiro deixou de ser um impedimento e além disso eu dei uma gigantesca sorte de conseguir algo que deve acelerar muito a aquisição e o fortalecimento de itens.
Depois eu estou em dúvida se coloco os Personas pra encerrar a lista ou se já parto pra montar a lista de PS2.
Bom, com a máquina nova aqui eu testei algumas coisas, e entre elas joguei o começo de Tales of Zestiria, então vou falar um pouco sobre um lançamento pra variar. É meio difícil comparar com a série pois o Tales Of mais "recente" que eu joguei até agora foi o Eternia, de PS1.
Graficamente os cenários parecem algo de PS2/Wii, mas sem se limitar na resolução e texturas e com algum eventual efeito mais avançado, geralmente envolvendo iluminação ou sombras. Na maior parte do tempo, porém, pelo menos até a parte em que cheguei o jogo é extremamente conservador com a geometria e elementos de cenário. Xenoblade por exemplo, que era um jogo de Wii (Zestiria é lançamento de 2015 e tem versão pra PS4) fez um trabalho bem melhor com a folhagem, mas por outro lado tinha texturas extremamente borradas de perto, o que não é o caso aqui. As texturas de cenário do Zestiria poderiam ser mais bem feitas, mas pelo menos estão acima do que eu esperaria ver num PS2/Wii.
Os modelos dos personagens, ao menos dos importantes, são bem melhores. Ele são bem definidos, modelados, animados e texturizados de qualquer distância. Claro que sendo baseados em anime é possível conseguir um bom resultado com modelos e texturas simples, o que é o caso. O estilo visual é uma espécie de cell shading mas que não se esforça além da conta pra parecer anime, mantendo bem clara sua natureza 3D e se permitindo usar alguns efeitos que dão uma aparência maior dos personagens terem "volume". Em contraste, Naruto Ultimate Ninja Storm 3, um jogo que eu tenho jogado com meu sobrinho quando ele vem aqui, tem gráficos que fazem de tudo para parecerem um anime jogável.
O jogo roda travado em 30 fps. Bem sólidos (mas minha máquina não é mais parâmetro, seria bom ver como fica nos consoles), mas ainda assim soa como um desperdício.
Nas músicas ainda não notei nada de especial, mas não tocaram nem 4 diferentes ainda, então não dá pra julgar.
No jogo você pode escolher entre a dublagem americana e a japonesa, algo que eu gostei bastante. Resolvi escolher a americana pra ouvir como estava. É uma dublagem clássica de anime completamente genérica, mas ao menos parece ser uma de boa qualidade pros padrões americanos (ao contrário, por exemplo, da dublagem atroz de Arc Rise Fantasia do Wii).
Os textos estão todos em português brasileiro. Não há uma opção in game pra mudar isso, mas deve dar pra trocar a região nas configurações do steam, não tentei ainda. Eu fiquei bem contente com a qualidade da tradução. Ainda não teve nenhuma legenda que tenha me dado vergonha alheia, os textos batem certinho com o que é dito em inglês e as escolhas para adaptar expressões por exemplo foram bem sensatas até agora. Eu cheguei a notar uma ou duas falhas, mas até o momento não foi nada que tenha causado incômodo. Nos menus e textos de ajuda tudo está bem nomeado, bem redigido e perfeitamente compreensível.
O gameplay de exploração é bem parecido com Xenoblade e jogos de mundo aberto em geral, os controles respondem bem e não sei se há muito o que comentar. O menu possui várias opções para ajustar aspectos do gameplay, desde comportamento da câmera a mapeamento de botões, sendo bem completo nesse aspecto.
Nos combates é algo que imagino ser clássico da série. Você se move numa linha reta que passa pelo inimigo selecionado (mas pode segurar um botão pra andar livremente pelo cenário e se reposicionar) e executa combos com um botão de ataque e combinações entre o direcional e um botão de especial. Seus ataques gastam uma espécie de stamina e você pode recuperar defendendo, se afastando ou não fazendo nada por um tempo. O nível atual dessa stamina (tem outro nome na real) influencia no seu ataque e defesa, então não é bom deixar a barra esgotar. Existem várias configurações de estratégia para os personagens que você não estiver controlando diretamente, mas eu nem fucei nelas ainda.
O enredo gira em torno do fato de que no mundo jogo de tempos em tempos surge uma terrível ameaça que começa a espalhar o caos pelo mundo, e um herói conhecido como "O pastor" (é um título e não uma pessoa específica) surge para salvar o mundo com seus poderes de se comunicar com entidades mágicas. Uma era dessas começou recentemente, mas nenhum pastor ainda deu as caras e povo incompetente está ficando desesperado. Enquanto isso numa região elevada das montanhas, perto de ruínas antigas, vive um jovem bonzinho-demais-pra-não-dar-raiva e a história começa... Nem dá pra imaginar o que vai acontecer, né? ¬¬
Eu comprei Tales of Zestiria do PS4, mas joguei pouco ainda.
É um jogo de PS3 graficamente, uma pena os cenários abertos serem tão vazios e básicos, e uma pena maior ainda ser travado em 30 fps (a versão original do PS3 até entendo, mas no PS4 e PC deviam ter colocado 60, ia fazer uma diferença enorme no sistema de batalhas).
Joguei pouco, mas é pq Tales é uma série muito preguiçosa atualmente. Todo o empenho que colocam no sistema de batalhas fica faltando no resto, enredo e personagens são tão comuns, variam tão pouco entre si, que todo Tales parece o mesmo jogo nesse sentido. De novidade o Zestiria só tem mesmo os cenários grandes e abertos (os últimos Tales 3D eram bem lineares até no design dos cenários) e as batalhas que agora acontecem na mesma tela de exploração.
Estou na dúvida se começo ele ou FF Type-0 HD após terminar o Shadow of Mordor.
Aparentemente o motivo de ser travado em 30 fps é que algum esperto lá dentro programou elementos de gameplay e/ou animações temporizadas em frames, e não em tempo, e tirar o limite fazia algumas coisas zoarem em frame rates altos. Mais fácil travar em 30 do que tentar reestruturar isso. Sendo extremamente otimista pode sair um patch no futuro que resolva.
Finalmente pude jogar e terminar Ori and the Blind Forest!
Sem dúvidas o metroidvania mais lindo que eu já joguei. O jogo foi feito pra rodar em 1080p e as ocasiões onde a distância da câmera deixa o protagonista minúsculo na tela demonstram bem isso. Tudo é em altíssima resolução e cheio de cores fortes. Os inimigos são primorosamente desenhados e animados. Os cenários são feitos de diversas camadas cheias de elementos independentes que formam paisagens exuberantes. Na verdade até demais: O nível de detalhes é tão enorme que eu estava tendo problemas para entender o cenário se não parasse para prestar atenção e analisar com calma. Não no sentido de gameplay (dá pra identificar fácil no foreground o que é passagem, o que é sólido e o que é perigoso), mas simplesmente conseguir absorver a temática do cenário e que tipo de ambiente se trata. O jogo literalmente sobrecarregou o meu cérebro.
Na parte sonora o jogo em geral tem músicas calmas e que ajudam a compor o ambiente, mas que são muito bem compostas e chamam a atenção também. Diversas delas se baseiam em variações do tema principal do jogo, criando toda aquela identidade do mundo.
O jogo tem uma história simpática que apela bastante pro lado sentimental. Ela é contada principalmente no começo (com um prólogo que lembra o do filme "Up" da Pixar) e no final, com as coisas se desenrolando bem mais aos poucos durante a parte central do jogo.
Esse, com excessão de suas 3 "dungeons" é um metroidvania "puro", ou seja, o mundo é inteiro interconectado e não há telas de mapa ou hubs. O mapa mundi que o jogo tem é apenas para consulta. Os controles respondem bem e Ori é bem natural de movimentar, ganhando gradualmente várias habilidades ao longo do jogo, as quais você nunca esquece pois o jogo te faz usar a maioria o tempo todo. Os sistemas são bem simples. Nada de equipamentos, muitos menus, comandos avançados e afins. Você tem apenas uma skill tree que pode ser evoluída por completo e uma tela de estatísticas mostrando seu progresso. Na imensa maioria do tempo você está em ação (ou conferindo o mapa). O jogo começa com combates bem perigosos (é fácil morrer em 2 hits se não estiver prestando atenção) e exploração/platforming simples, e mais pra frente isso se inverte com você precisando fazer malabarismos cada vez mais mirabolantes enquanto os inimigos não escalam de poder tão rápido quanto você adquire skills e vida.
Uma coisa estranha, que também é uma reclamação generalizada, é que o slot em que você estiver jogando é usado tanto pra saves manuais quanto para os auto saves do jogo que, sim, sobrescrevem seu save manual. E pra piorar, quando você termina o jogo ele cria um "completed game save" que... não serve pra nada. Não tem New Game +, não tem exploração livre pós final, nada. O slot fica apenas como um troféu e se quiser usar ele pra jogar você precisa apagar e começar um novo save do zero.
Sinceramente estou quase desistindo do Tales of Zestiria. Não dá para aproveitar nada de enredo e personagens, pois como de costume Tales Team não se esforça nem 0.1% pra fazer algo diferente de anime genérico e, apesar de no geral ser um jogo com um design superior a Tales of Xillia, tô achando o sistema de batalhas inferior. E se o sistema de batalhas não prende, o que sobra num Tales? Trilha sonora do Sakuraba? Bitch please.
Os combos do Sorey são tudo sem graça pra fazer, ainda estou com poucas artes mesmo com horas de jogatina, o jogo foca nesse esquema de Armatize que não gostei, todas as formas são lerdas e sem graças de usar (fora o visual ridículo). E tem batalhas que ficam difíceis sem elas mas ridiculamente fáceis com, não há equilíbrio. Enfim, um sistema bem inferior aos de Tales of Graces f e Tales of Xillia.
Jogar isso depois de Witcher 3 tá sendo complicado.
Quote from: Strife on Nov 06, 2015, 13:27:05
Jogar isso depois de Witcher 3 tá sendo complicado.
Qualquer coisa depois de Witcher 3 é complicado. Já tentei e abandonei: AC Black Flag e Dragon Age Inquisition.
O único que me prendeu recentemente foi Shadows of Mordor (puta jogo bom) e TESO que comprei ontem (me animei pq tenho um amigo jogando).
Shadow of Mordor conseguiu me prender depois de Witcher 3 tb, jogaço mesmo, mas já terminei. Assim que sair a segunda expansão prevista pra fevereiro vou comprar as duas juntas.
Black Flag achei interessante pela temática e cheguei a zerar, é o melhor AC depois do II, mas pra mim essa série já deu o que tinha que dar, UbiSoft milkou tanto a franquia que o que era novidade geração passada agora é a coisa mais batida que existe em produção AAA. Não comprei o Unity e nem vou pegar o Syndicate. Só compro jogo da série novamente se sair numa ambientação realmente diferente como os rumores de Japão Feudal e Egito Antigo (até achei o e-mail que falam disso no Black Flag).
Agora um que ainda não me prendeu tb foi o Batman: Arkham Knight. Tá tão igual aos outros que não deu pra empolgar.
Engraçado que Shadow of Mordor saiu do nada, pegou elementos dessas duas séries e saiu um jogo muito superior.
Dragon Age: Inquisition não me animou, visto que desisti do Origins. Pelos vídeos me pareceu genericão como de costume. Espero que lancem Mass Effect Andromeda logo, isso sim.
Pena que o novo Tales é tão ruinzinho... eu tinha ficado empolgado com o trailer dele. :(
Mas comprei o Legend of Heroes: Trails in the Sky na promoção de ontem, tomara que ele coce minha saudadezinha de jRPGs.
Não diria que é um Tales ruim. Dentro do padrão da série, é um bom jogo. E as novidades que trouxe são boas (cenários grandes, batalhas na mesma tela de exploração etc).
Mas, tb como outros Tales dos últimos anos, é um RPG extremamente genérico em tudo. Não tenta fazer nada de diferente ou evoluir os padrões da série, fica na área segura. E isso cansa. Nem leio mais os diálogos direito de um Tales desde a era PS2, acho.
Se não jogou Tales of Xillia, Vesperia ou Graces f, acredito que vá gostar bastante.
Se bobear vou comprar logo o Legend of Heroes: Trails in the Sky SC, o primeiro foi excelente.
Faz algum tempo que não posto aqui... hmm...
Tenho jogado emuladores. Senti uma puta vontade de jogar RE2, e porra, como esse jogo envelheceu bem (exceto pela movimentação, que é um parto). Apliquei uns filtros no ePSXe e o jogo ficou com gráficos melhores que muitos jogos do PS2. :o Viva os gráficos pré-renderizados. :mrgreen:
Fora isso, hj fui olhar minha lib do steam e vi que tinha um jogo lá que eu nunca tinha jogado e tinha cara de ser uma daquelas bostinhas indie que distribuem de graça por aí. Resolvi jogar 5 minutos antes de desinstalar e... porra gostei do jogo. haha Spacechem. É um jogo de puzzle com compostos químicos. Vc tem 2 reatores capturando átomos através linhas de produção e vc precisa montar e entregar a combinação química solicitada, na quantidade solicitada, com o menor tempo de produção e com o menor número de iterações possíveis. É meio difícil de entender no começo, mas depois que vc pega o jeito fica muito desafiador. Vejamos se enjoarei fácil. :P
PUTA QUE PARIU!
Deu um glitch em um badass challenge do Borderlands 2 GOTY (não computava a última abóbora a estourar). Rodei tudo e nada. Aí tive a "brilhante" ideia de usar um programa baseado no Cheat Engine pra colocar a missão como "Turn In!". Só que esse imbecil aqui começou a querer brincar e refazer missões. O que aconteceu? Já estou no level 72, mas a experience bar foi pra 100:
(http://s29.postimg.org/5r9yow5w7/image.png)
Isso vai me atrapalhar no multiplayer?
Quote from: Strife on Nov 06, 2015, 15:51:31
Shadow of Mordor conseguiu me prender depois de Witcher 3, jogaço mesmo, mas já terminei. Assim que sair a segunda expansão prevista pra fevereiro vou comprar as duas juntas.
Black Flag achei interessante pela temática e cheguei a zerar, é o melhor AC depois do II, mas pra mim essa série já deu o que tinha que dar, UbiSoft milkou tanto a franquia que o que era novidade geração passada agora é a coisa mais batida que existe em produção AAA. Não comprei o Unity e nem vou pegar o Syndicate. Só compro jogo da série novamente se sair numa ambientação realmente diferente como os rumores de Japão Feudal e Egito Antigo (até achei o e-mail que falam disso no Black Flag).
Agora um que ainda não me prendeu tb foi o Batman: Arkham Knight. Tá tão igual aos outros que não deu pra empolgar.
Engraçado que Shadow of Mordor saiu do nada, pegou elementos dessas duas séries e saiu um jogo muito superior.
Dragon Age: Inquisition não me animou, visto que desisti do Origins. Pelos vídeos me pareceu genericão como de costume. Espero que lancem Mass Effect Andromeda logo, isso sim.
Assassin's Creed me traumatizou tanto que não consigo dar mais chance. Aí tem a porra da Uplay pra completar...
O novo
Batman, eu não pego nem de graça. Faço questão de deixar corsário, para eles aprenderem a parar milkar.
Já eu resolvi retomar e terminar Azure Dreams!
Não é um bom jogo, mas é jogável. E tem de fato um finalzinho bem vagabundo. Mas toda a parte de construção da cidade e relacionamento com as garotas deve ser bacana pra quem acabar se envolvendo com o mundo do jogo.
O problema é que depois de algumas vezes você começa a subir a torre no automático. Você se acostuma com todo o funcionamento e os andares mais altos não oferecem nada novo além de monstros mais fortes. É aquela coisa que vc fica jogando pra jogar tempo fora... tipo diablo depois de terminar a primeira vez.
Felizmente eu acabei conseguindo as coisas certas pra fazer uns macetes que aceleraram bastante a minha evolução. Aí cada ida na torre estava rendendo bastante depois de um certo ponto. Tanto que na última run eu não esperava terminar.
E com isso eu teria encerrado a lista de PS1, mas... imagino que Persona será uma série importante e eu provavelmente vou jogar os de PS2, então acho válido conhecer suas raízes e jogar os 3 Personas de PS1 antes, enquanto organizo a lista de PS2.
Faça combo Persona 2: Innocent Sin + Eternal Punishment, pode botar umas 120h de jogatina nisso aí. Vai ser interessante ver suas impressões, considero o enredo de Eternal Punishment
fácil um dos melhores no gênero, e isso que joguei a partir da segunda parte só.
Quote from: King on Nov 07, 2015, 05:47:19
Faz algum tempo que não posto aqui... hmm...
Tenho jogado emuladores. Senti uma puta vontade de jogar RE2, e porra, como esse jogo envelheceu bem (exceto pela movimentação, que é um parto). Apliquei uns filtros no ePSXe e o jogo ficou com gráficos melhores que muitos jogos do PS2. :o Viva os gráficos pré-renderizados. :mrgreen:
Como vc fez pra deixar os cenários pré-renderizados bons no emulador de PS1, King?
Minha experiência com o ePSXe é que consigo melhorar muito o 3D, jogos como Vagrant Story e MGS ficam excelentes no emulador, mas cenários pré-renderizados ficam muito ruins, uma vez que (duhr) são pré-renderizados e nas resoluções atuais sempre ficam borrados. Não encontrei nenhuma opção gráfica para remediar isso, diferente de jogos 2D que deu para melhorar com alguns filtros aqui e ali. Mas qualquer jogo com cenário pré-renderizado de PS1 não fica legal.
Mesma coisa aqui, pré render sofre com as configs que conheço no ePSXe.
Terminei o Tomb Raider (reboot de 2013).
Simplesmente fantástico!!!!! Bebe da mesma fórmula do Uncharted, só que mais bem executado. A história é um show a parte e a jogabilidade me agradou demais!
Se os próximos jogos da franquia usarem o mesmo sistema, mas com mais exploração livre de ruínas e talz, vai ser show demais!
Recomendo muito pra quem ainda não o jogou.
Terminei StarCraft 2: Legacy of the Void e o epílogo da saga Starcraft.
Acho que no fim eu gostei mais do Wings of Liberty entre os 3, e esse ficou em segundo. Enquanto HotS tinha uma progressão um pouco esquisita e era praticamente um Diablo com a sua quantidade de missões "diferenciadas", LotV é, pelo que eu me lembre (faz tempo que joguei WoL e não fiz questão de refrescar a memória) o que mais se atém a jogabilidade RTS clássica, com quase todas as missões envolvendo construção de base. Todas têm objetivos diferentes de apenas eliminar o inimigo, mas em geral giram em torno de "tem X coisas espalhadas pelo cenário, destrua elas", com a eventual "sobreviva até X protegendo Y". A impressão que eu tenho é que WoL tinha um bom equilíbrio entre missões tradicionais e incomuns, e que as suas incomuns eram mais interessantes e criativas. Mas talvez tivesse sido o fator novidade da época e eu teria que rejogar pra ter certeza das minhas conclusões.
Mas o que eu senti que LotV fez bem, principalmente melhor que HotS, foi se manter interessante tanto na história quanto nas missões. Por mais arroz-feijão que elas fossem, eram sempre agradáveis de jogar. O modo como funcionam as evoluções e setups alternativos do seu exército que você pode fazer entre as missões também ficou bacana. As cutscenes também ficaram muito caprichadas, tanto as CGs quanto as partes feitas dentro da Engine.
Depois que você termina a campanha do LotV tem um epílogo de 3 missões, cada uma jogada com uma raça e com dificuldade acima da média, pra encerrar a franquia.
Estou jogando Far Cry 4.
Sou fã do 3, considero um dos melhores jogos da geração passada (o que é engraçado, visto que não joguei o 1 e detestei o 2, mas peguei numa troca e me surpreendi). Esse 4 segue exatamente a mesma linha do 3, com as melhorias esperadas nos gráficos e na jogabilidade. Por exemplo, agora, se matar animais de forma "limpa" (faca ou arco) vc recebe o dobro do loot, o que agiliza muito o crafting de novos equipamentos mas nem sempre é a melhor opção (tigres continuam letais de perto, e é impossível matar rinocerontes assim a não ser que esteja montado num elefante).
A exploração em Far Cry 4 é mais vertical que a do seu antecessor, se passando num país fictício dos Himalaias. Escalada agora faz parte constante da jogabilidade e, como tudo em FC desde o 3, é simples e intuitivo. Essa ambientação é uma das melhores coisas (adoro a exploração do jogo com a interação da fauna e tudo etc). Fora que o jogo é lindo e roda muito bem, não notei slowdown mesmo com o caos ocorrendo na tela e mesmo os loadings são rápidos. Há alguns inimigos novos tb, mas se fosse apontar um "problema" acho que seria o fato de que, mesmo com as novidades, é basicamente FC3 nas montanhas mesmo. Como eu adorei FC3, estou curtindo os refinamentos, mas posso ver muito bem a UbiSoft repetindo a fórmula até a exaustão. E outro mal que mesmo os melhores jogos da UbiSoft não conseguem escapar é ter dois trilhões de coisas no mapa pra fazer (ficou muito melhor quando fui no filtro de ícone dos mapas e desliguei alguns dos collectibles/sidequests/lugares mais inúteis, até ajuda pra ter surpresas explorando mesmo).
Agora que rodá-los é uma possibilidade válida, devo botar Far Cry 3 e 4 na minha wishlist do steam pra quando rolar um 90%.
Joguei pouco mais de uma hora e meia de Star Wars Battlefront de madrugada, no Xbox One.
A imersão no universo SW é incrível! O cenário de Tatooine foi reproduzido fielmente, chega a ser assustador.
Há vários modos de jogo e testei 2: Blast, que seria o modo padrão FPS multiplayer em um mapa de 10x10 Rebels vs Imperials. O combate é rápido, fluído e com vários modificadores espalhados, como turretas, granadas de proximidade, mísseis de íon e outras coisas que não prestei atenção ou não sei para que servem. Essa parte de armar defesas/ataques com boosts que você pega no mapa lembra um pouco o modo Horde de Gears of War. Só o pew pew pew já vale a pena...
O outro modo é o Figher Squadron, onde você pode escolher entre X-Wings ou A-Wings (Rebels) e TIE Fighters e outro que esqueci o nome (Imperials) para batalhas aéreas, com missões de exterminar X inimigos, proteger sua nave de carga ou derrubar a nave de carga do outro. Se você cair como Rebel há a possibilidade de pilotar a própria Millenium Falcon pegando boosts no mapa (não consegui, me suicidei duas vezes nos penhascos hahahaha), ou então a nave do Boba Fett se for um Imperial.
Os gráficos são incríveis. Em uma das batalhas tive 0 de score porque só fiquei passeando e babando nos cenários hahahaha.
Há outros modos que não testei, como o de atacar/proteger um comboio de AT-ATs ou um 3x3 onde você pode ser até mesmo o Darth Vader.
Fiquei impressionado com a qualidade e a fluidez do jogo até agora.
Será que eu jogo Disgaea no "PS2" ou espero sair a versão PC?
A única resposta certa com Disgracea é não jogar :mrgreen:
Prowler, esse Star Wars Battlefront realmente é só online?
Quote from: Prowler on Nov 17, 2015, 15:00:00
Joguei pouco mais de uma hora e meia de Star Wars Battlefront de madrugada, no Xbox One.
A imersão no universo SW é incrível! O cenário de Tatooine foi reproduzido fielmente, chega a ser assustador.
Há vários modos de jogo e testei 2: Blast, que seria o modo padrão FPS multiplayer em um mapa de 10x10 Rebels vs Imperials. O combate é rápido, fluído e com vários modificadores espalhados, como turretas, granadas de proximidade, mísseis de íon e outras coisas que não prestei atenção ou não sei para que servem. Essa parte de armar defesas/ataques com boosts que você pega no mapa lembra um pouco o modo Horde de Gears of War. Só o pew pew pew já vale a pena...
O outro modo é o Figher Squadron, onde você pode escolher entre X-Wings ou A-Wings (Rebels) e TIE Fighters e outro que esqueci o nome (Imperials) para batalhas aéreas, com missões de exterminar X inimigos, proteger sua nave de carga ou derrubar a nave de carga do outro. Se você cair como Rebel há a possibilidade de pilotar a própria Millenium Falcon pegando boosts no mapa (não consegui, me suicidei duas vezes nos penhascos hahahaha), ou então a nave do Boba Fett se for um Imperial.
Os gráficos são incríveis. Em uma das batalhas tive 0 de score porque só fiquei passeando e babando nos cenários hahahaha.
Há outros modos que não testei, como o de atacar/proteger um comboio de AT-ATs ou um 3x3 onde você pode ser até mesmo o Darth Vader.
Fiquei impressionado com a qualidade e a fluidez do jogo até agora.
Eu fiquei com muita vontade de jogar, mas li que para single player offline é pouca coisa. Ai pagar 130 conto pra só olhar no PC... :(
Quote from: Strife on Nov 17, 2015, 18:07:43
Prowler, esse Star Wars Battlefront realmente é só online?
Quote from: Gynoug on Nov 17, 2015, 21:11:40
Eu fiquei com muita vontade de jogar, mas li que para single player offline é pouca coisa. Ai pagar 130 conto pra só olhar no PC... :(
Ele tem um modo offline com algumas missões (http://starwars.ea.com/pt_BR/starwars/battlefront/features/missions-br), mas é bem pouca coisa. Dá pra jogar com os caças, droids, bikes ou heróis; sozinho ou co-op split screen (além do co-op online).
Mas não vale a pena se você não for jogar online. O conteúdo é muito pequeno pelo valor pago.
Ontem joguei mais alguns modos:
-
Heroes vs Villains: batalha de 6x6 com três heróis (Dath Vader, Imperador Palpatine ou Boba Fett; Luke, Leia ou Han Solo) e 3 Stormtroopers. A cada turno você pode dar respawn como um dos heróis do lado que você estiver. O objetivo é ganher 5 turnos eliminando todos os heróis da outra facção.
-
Supremacy: esse é o modo mais divertido até agora. É tipo um
capture the flag com 5 bases espalhadas onde você tem que conquistar a próxima e defender as anteriores em mapas de até 40 jogadores. Há boosts espalhados onde você pode controlar qualquer um dos Heróis, caças, walkers além das turretas espalhadas no mapa. É simplesmente FODA quando você está correndo pelo mapa e dá de frente com um Darth Vader ou um Luke...
Tem outros modos que ainda não testei. A lista completa tem aqui: http://starwars.ea.com/pt_BR/starwars/battlefront/features/game-modes-br
Seria muito mais divertido se eu não fosse tão ruim hahahaha. No final das batalhas meu placar está sempre em 1-17, 2-15. Raramente faço um 8-12. O povo é muito viciado, pqp :P
Quote from: Baha on Nov 15, 2015, 11:08:25
Terminei StarCraft 2: Legacy of the Void e o epílogo da saga Starcraft.
Acho que no fim eu gostei mais do Wings of Liberty entre os 3, e esse ficou em segundo. Enquanto HotS tinha uma progressão um pouco esquisita e era praticamente um Diablo com a sua quantidade de missões "diferenciadas", LotV é, pelo que eu me lembre (faz tempo que joguei WoL e não fiz questão de refrescar a memória) o que mais se atém a jogabilidade RTS clássica, com quase todas as missões envolvendo construção de base. Todas têm objetivos diferentes de apenas eliminar o inimigo, mas em geral giram em torno de "tem X coisas espalhadas pelo cenário, destrua elas", com a eventual "sobreviva até X protegendo Y". A impressão que eu tenho é que WoL tinha um bom equilíbrio entre missões tradicionais e incomuns, e que as suas incomuns eram mais interessantes e criativas. Mas talvez tivesse sido o fator novidade da época e eu teria que rejogar pra ter certeza das minhas conclusões.
Mas o que eu senti que LotV fez bem, principalmente melhor que HotS, foi se manter interessante tanto na história quanto nas missões. Por mais arroz-feijão que elas fossem, eram sempre agradáveis de jogar. O modo como funcionam as evoluções e setups alternativos do seu exército que você pode fazer entre as missões também ficou bacana. As cutscenes também ficaram muito caprichadas, tanto as CGs quanto as partes feitas dentro da Engine.
Depois que você termina a campanha do LotV tem um epílogo de 3 missões, cada uma jogada com uma raça e com dificuldade acima da média, pra encerrar a franquia.
Lembro quando terminei o HotS que uma das minhas principais críticas em relação ao jogo é que ele lembrava mais o estilo de jogabilidade de Warcraft 3, mais focado em heroí (no caso, a Kerrigan). Um amigo comentou que LotV seria focado mais em RTS. Pelo visto, então, cumpriram o que falaram.
Apesar de minhas férias estarem próximas, devo optar por adquirir o jogo numa promoção. Mais tarde dou minhas impressões a respeito do jogo.
Acabei de terminar Cave Story +!
É o típico game que o Billy deve considerar uma afronta à humanidade: Feito por um cara só, publicação independente e gráficos 2D simplórios. A versão "+" disponível no steam é um port feito pela Nicalis, com alguns extras e melhorias em relação ao original que era um freeware.
O game é um metroidvania onde você controle Quote, um personagem que acordou com amnésia em uma caverna. A jogabilidade lembra um meio termo entre super metroid e megaman X, mas um aspecto com o qual foi difícil me acostumar foi a física do pulo do personagem e o modo como o analógico do X360 é calibrado para reconhecer as direções no jogo. O personagem desliza muito e qualquer toque em uma direção durante o pulo aplica muita força a ele, tornando difícil aterrissar com precisão em algumas plataformas, principalmente se você estiver distraído com as coisas ao redor. Mas é algo que ao menos funciona de forma consistente e você eventualmente se acostuma.
Os controles são muito simples. Você coleta armas, dentre as quais pode trocar livremente, algumas com tiros infinitos, outras com munição auto-recarregável e os mísseis, que você precisa obter drops dos inimigos para recarregar. Fora isso você pode pular e eventualmente consegue um acessório que permite voar por curtas distâncias. Há um inventário simples e um mapa da "sala" atual que raramente é necessário.
O grande destaque do gameplay é o modo como a progressão é equilibrada e o excelente level design, além das batalhas que vão ficando desafiadoras e intensas.
Graficamente o jogo é muito simples. A versão original parecia um game de NES sem limitações (ou seja, cenários muito mais detalhados do que você veria na plataforma, muitos objetos na tela, alguns sprites enormes, etc). A versão "+" tem gráficos que seguem a mesma linha mas foram retrabalhados com 4x a resolução.
Na parte sonora o jogo possui algumas músicas muito chamativas e que combinam muito bem com a ação do game. Elas soavam como chiptunes originalmente e a versão "+" traz remixes excelentes com bem mais qualidade, mas ainda mantendo o clima de "música de game antigo".
O jogo tem uma história que vai se desenrolando e ficando surpreendentemente pesada, dado o início simpático com criaturas fofinhas. Há algumas decisões que você pode tomar durante o jogo e que podem te levar a caminhos alternativos de gameplay e/ou de história.
Eu terminei o jogo 2 vezes, a primeira no Easy e fazendo o final "normal". Na segunda vez joguei no Original (normal) e depois de muito sofrimento consegui o melhor final. Talvez eu devesse ter feito o contrário, já que além do Original ser mais difícil, as decisões para conseguir o melhor final (e as armas mais adequadas para a reta final) afetam alguns aspectos do gameplay e tornam o jogo ainda mais desafiador. O modo Hard é para masoquistas. Ele basicamente é o modo normal te forçando a um perfect run, já que você não encontra upgrades de vida.
Uma run pelo jogo leva de 4 a 6 horas, dependendo da dificuldade. Eu gostei bastante do tempo que investi nele.
Jogue Axiom Verge, Baha. Único metroidvania indie feito por um cara só que considero tão bom quanto senão melhor que jogos como Super Metroid ou Castlevania: SoTN.
Esse Cave Story não conseguiu me prender, infelizmente.
Esse Cave Story é muito ruim. Não curti.
E comecei Red Dead Redemption no PS3. Gostei MUITO da ambientação do jogo! Até agora as quests estão interessantes.
Porém os controles são muito ruins. O seletor de armas é um dos piores que já vi. Se eu estou com uma pistola, um cara se aproxima e eu quero puxar a faca ou mesmo bater com os punhos, até eu conseguir mudar o item o cara já me matou.
Fora isso, eu fui caçar um bandido daqueles cartazes. Depois que eu matei o cara, não parava de vir bandido atrás de mim. Matava dois e logo vinha mais dois. Morri antes de conseguir pegar a recompensa. É assim mesmo?
No mais, os diálogos do jogo são muito bons e ele padece do mesmo do mal de sandboxes: ter que andar muito pra se chegar a qualquer destino. Tem hora que cansa isso.
Red Dead Redemption é o meu jogo favorito desse estilo, pau a pau com GTAV. Mas não lembro de ter nenhum problema com os controles. O enredo é excelente, possui um dos melhores finais da história recente e eu adorava explorar o mundo dele, até os mapas de tesouros eu fui atrás :D
Amarre uma prostituta com um laço e coloque ela num trilho de trem, espere o trem passar por cima e ganhe o achievement mais duvidoso do jogo ;)
Queria muito que a Rockstar fizesse uma continuação.
Sabem o que é ter Grand Theft Auto V na library e a depressão não te deixar jogar?
Welcome.
Quote from: Strife on Nov 22, 2015, 14:32:40Red Dead Redemption é o meu jogo favorito desse estilo, pau a pau com GTAV. Mas não lembro de ter nenhum problema com os controles. O enredo é excelente, possui um dos melhores finais da história recente e eu adorava explorar o mundo dele, até os mapas de tesouros eu fui atrás :D Amarre uma prostituta com um laço e coloque ela num trilho de trem, espere o trem passar por cima e ganhe o achievement mais duvidoso do jogo ;) Queria muito que a Rockstar fizesse uma continuação.
Huahuahauh, caralho, que maldade!E o jogo está muito bom sim. A ambientação é foda demais, pqp! Tiveram muito esmero com os detalhes desse jogo. Mas os controles ainda continuam uma porcaria.
Terminei Far Cry 4, jogão.
A ambientação e os gráficos são fodas, aqui umas imagens que tirei enquanto jogava:
http://imgur.com/a/5m1pI
Ótimo vilão e ainda tem umas boas revelações no final.
Novamente, melhor série da UbiSoft pra mim, faz tudo melhor que Assassin's Creed e com folga. Vejo pouca gente falando nos fóruns, o que faz parecer menosprezada, mas acabei de ver que FC4 vendeu muito bem (sete milhões, isso que a UbiSoft já tinha se surpreendido com os 4.5 milhões de FC3). É só não transformar em anual para não estragar que tá de boa :P
Eu ainda tenho dificuldades pra engolir primeira pessoa.
Perdi essa resistência no PS2, quando joguei uns jogos em primeira pessoa excelentes que me mostraram que dava pra ter coisa interessante na visão (jogos como Darkwatch, XIII e o primeiro Killzone). Daí pra frente é tranquilo, mas não vejo a menor graça nos shooters feijão com arroz do mercado, principalmente após o boom de Call of Duty (que rendia bons jogos antes de virar série de mapa multiplayer em detrimento da campanha). Tem que ter algo de interessante, seja mecânica ou ambientação. Brincar de matar terrorista em Counter Strike de luxo não é pra mim, definitivamente.
Jogando Chariot
A primeira vez que vi este jogo na steam pensei nele como uma opção para jogar com minha namorada porém as avaliações, especialmente em relação a progressão da dificuldade e como ela começa a frustrar o gameplay me fizeram considerar a não comprá-lo. Mantive ele não wishlist e comprei ele agora.
Basicamente seu objetivo é levar a carruagem com o corpo do rei para enterrar. Você pode empurrar ou puxar com uma corda e vai carregando ela e passando pelos diversos obstáculos ao longo das fases. Até o momento o jogo está bem divertido e com um bom desafio.
Gostei bastante do jogo mas acho que vou ter que avançar mais para chegar à maiores conclusões. Mas já estou achando as fases longas, demorei 30 minutos numa delas...
One Finger Death Punch.
Incrível como um jogo simples desse é tão viciante, já me divertiu mais que todos os jogos de luta que joguei nos últimos 10 anos.
Quote from: SunStar on Nov 29, 2015, 14:20:54
Jogando Chariot
A primeira vez que vi este jogo na steam pensei nele como uma opção para jogar com minha namorada porém as avaliações, especialmente em relação a progressão da dificuldade e como ela começa a frustrar o gameplay me fizeram considerar a não comprá-lo. Mantive ele não wishlist e comprei ele agora.
Basicamente seu objetivo é levar a carruagem com o corpo do rei para enterrar. Você pode empurrar ou puxar com uma corda e vai carregando ela e passando pelos diversos obstáculos ao longo das fases. Até o momento o jogo está bem divertido e com um bom desafio.
Gostei bastante do jogo mas acho que vou ter que avançar mais para chegar à maiores conclusões. Mas já estou achando as fases longas, demorei 30 minutos numa delas...
Jogando sozinho ou ca mulé?
Aliás, outro que parece ótimo pra esse tipo de multiplayer é Lovers in a Dangerous Spacetime (http://store.steampowered.com/app/252110/).
A patroa comprou o Puppeteer.
Eu to impressionado com o som desse jogo. O 5.1 é maravilhoso!!!! O jogo é como se fosse uma peça de teatro de marionetes. Então tudo que acontece na tela, uma platéia reage. No 5.1 as palmas e suspiros de medo enchem a sala, parecendo que você está dentro do teatro junto com a platéia. Fora outros efeitos sonoros.
O jogo tem MUITO diálogo falado, e a dublagem PT-BR está FANTÁSTICA! Arrisco dizer que é a melhor dublagem nacional que já vi em um jogo.
Quanto a jogabilidade não posso falar, porque não joguei, só assisti minha esposa jogando. Mas ela está adorando.
Segue um trecho:
https://www.youtube.com/watch?v=rMUy9LScmfU
Quote from: Gamersnake on Nov 29, 2015, 18:09:03
Quote from: SunStar on Nov 29, 2015, 14:20:54
Jogando Chariot
A primeira vez que vi este jogo na steam pensei nele como uma opção para jogar com minha namorada porém as avaliações, especialmente em relação a progressão da dificuldade e como ela começa a frustrar o gameplay me fizeram considerar a não comprá-lo. Mantive ele não wishlist e comprei ele agora.
Basicamente seu objetivo é levar a carruagem com o corpo do rei para enterrar. Você pode empurrar ou puxar com uma corda e vai carregando ela e passando pelos diversos obstáculos ao longo das fases. Até o momento o jogo está bem divertido e com um bom desafio.
Gostei bastante do jogo mas acho que vou ter que avançar mais para chegar à maiores conclusões. Mas já estou achando as fases longas, demorei 30 minutos numa delas...
Jogando sozinho ou ca mulé?
Aliás, outro que parece ótimo pra esse tipo de multiplayer é Lovers in a Dangerous Spacetime (http://store.steampowered.com/app/252110/).
Até o momento joguei sozinho.
Como minha namorada é mais jogadora casual, provavelmente ela vai ser um boa avaliadora de eventual tortura do jogo :P
Compartilhe o veredito aqui, também gosto de achar esse tipo de jogo. :)
Aliás, falando em coop local, já ouviram falar de 20XX (http://store.steampowered.com/app/322110/)? Clone de Megaman X em que você também pode jogar com clone do Zero e as fases são diferentes a cada vez que inicia, tem progressão estilo roguelike e permite multiplayer local e online.
Estou apaixonado.
https://www.youtube.com/watch?v=V-Ezew47auQ
Quote from: Gamersnake on Nov 30, 2015, 10:15:32Compartilhe o veredito aqui, também gosto de achar esse tipo de jogo. :) Aliás, falando em coop local, já ouviram falar de 20XX (http://store.steampowered.com/app/322110/)? Clone de Megaman X em que você também pode jogar com clone do Zero e as fases são diferentes a cada vez que inicia, tem progressão estilo roguelike e permite multiplayer local e online. Estou apaixonado. https://www.youtube.com/watch?v=V-Ezew47auQ
Nossa, mermão, vejo e não acredito no quão cara de pau é esse jogo :lol:
Eu acredito e comemoro. Já que a Crapcom não faz algo que presta com o original, POR FAVOR, que venham mais clones de MegaMan X pra fazer minha alegria.
(E o jogo é bom, sério.)
Nossa, esse Puppeteer parece ser muito bom. :o
Eu pretendia ver só um pouquinho do gameplay nesse video... e acabei assistindo inteiro e querendo jogar. haha
Porra, o forum tá razoavelmente movimentado (não totalmente por assuntos animadores =/) e eu atolado de trabalho ><
Mas daqui a pouco posto um review quilométrico da última coisa que joguei =P
E aliás, vou dar uma olhada nesse 20XX
Puppeteer é excelente, zerei no PS3.
Mas o jogo possui cenas e diálogos demais, demais mesmo, cansa. Tanto que uma hora parei com o jogo e só voltei quando taquei o foda-se e passei a cortar as cenas, melhorou horrores.
As fases no velho-oeste são geniais, entre os melhores momentos de plataforma da última década.
O último jogo que terminei foi Sonic Generations!
Eu já tinha ele há algum tempo, mas a performance não era boa no meu notebook e só fui jogar agora, com o PC novo.
O jogo foi feito em comemoração ao aniversário de 20 anos da franquia (e isso já faz uns anos... como estamos velhos, pqp) e conta com uma historinha bem simples, com um twist muito besta, mas que acaba sendo um aspecto positivo com sua inocência e simpatia. (principalmente depois de coisas como Sonic 2006 tentando se levar a sério...)
Nessa história uma estranha criatura aparece durante a festa de aniversário de Sonic e destrói o espaço-tempo (overkill much?) jogando todos os amigos de Sonic, juntamente com fragmentos de localidades de várias eras numa espécie de limbo onde tudo é branco e o tempo não passa. O próprio Sonic, ou melhor, 2 dele, vindos de duas épocas diferentes, também vão parar lá, mas por causa de algum technobabble envolvendo sua velocidade eles não ficam presos no tempo e se descobrem capazes de ir descongelando o que tem por lá.
E esse pano de fundo é a desculpa para você passar por 9 fases e 3 bosses, todos trazidos cada um de um game da franquia, além de um chefe final original. No caso as fases são de Sonic 1, 2, & Knuckles, Adventure, Adventure 2, Heroes, 2006, Unleashed e Colors. Os bosses são de Sonic 2, Adventure e Unleashed.
Cada fase tem 2 acts, sendo jogados o primeiro com o Sonic clássico e o segundo com o moderno. Após completar 3 fases, surgem 5 desafios para cada fase, além de uma "batalha contra um rival" para conseguir uma das Chaos Emeralds. É preciso completar ao menos 1 desafio de cada fase para pegar as 3 chaves que destrancam o chefe, e ao derrotá-lo a próxima área com 3 fases é liberada.
A jogabilidade do Sonic clássico lembra principalmente Sonic 3 e Sonic & Knuckles. Ele rápido e tem spin dash, mas as fases são cheias de obstáculos e elementos de plataforma, então no geral é um gameplay mais lento e planejado.
Já as fases do Sonic moderno são grandes corridas com obstáculos onde é possível atravessar tudo quase sem perder embalo caso você já conheça o layout e os atalhos. Elas se alternam em trechos com visão nas costas e trechos laterais parecidos com as fases do Sonic clássico, mas com um layout que exige e aproveita as habilidades do Sonic moderno, fornecendo na maioria das vezes alternativas pra continuar em alta velocidade.
Todas as fases são inspiradas em suas versões originais mas têm seu design completamente construído para o jogo, sendo principalmente muito interessante ver versões de fases clássicas para o Sonic moderno e vice-versa.
O level design de ambos os atos em quase todas as fases é excelente e conseguiram deixar até mesmo as fases do Sonic moderno muito legais de jogar! A velocidade dele é simplesmente absurda, mas mesmo assim a maioria das fases foi estruturada de forma que você consiga, após se acostumar com os controles, reagir a tempo para lidar com o que aparece na sua frente. Mesmo assim ainda há os eventuais glitches e problemas para controlar o Sonic moderno. Se você tentar se movimentar de forma cuidadosa num momento em que o jogo acha que você deveria estar correndo, prepare-se para passar raiva. E não repare se você eventualmente voar para fora do cenário mesmo achando que estava no caminho certo. Felizmente isso ocorre com muito menos frequência do que parecia ocorrer em tentativas anteriores, principalmente Sonic 2006.
Para dar uma pequena variada no gameplay, cada Sonic pode ser equipado com um conjunto de skills que alteram seu gameplay e podem ser compradas ou ganhas. Mas as skills só ficam ativas na versão normal da fase, que já não costuma ser muito problemática. Nos desafios por exemplo elas não funcionam.
Os gráficos do jogo são lindos e valeu a pena eu ter esperado pra ser capaz de rodar ele em 4K. Os caras não pouparam esforços para encher tudo de detalhes, com cenários de fundo vastos e cheios de elementos. Chega a ser emocionante ver como cenários clássicos foram reconstruídos com tudo o que a tecnologia atual (pra época de lançamento do jogo) tem a oferecer. É até triste constatar que grande parte disso passa batido por causa de toda a velocidade e o ritmo frenético com que você corre pelas fases.
As músicas do jogo são maravilhosas, sendo todas elas remixes excelentes das músicas originais de suas fases, e há um remix distinto para cada ato!
O jogo também faz um excelente trabalho de fan service, disponibilizando um verdadeiro museu de artes, biografias e músicas que você destranca à medida que cumpre desafios ou coleta os 5 "red star rings" de cada ato.
Eu acabei fazendo tudo no jogo, conseguindo Rank S em todas as fases e desafios e coletando tudo o que era coletável. O jogo não é muito longo se você tentar fazer só o essencial, mas eu gastei 32 horas com tudo isso. E valeu bem a pena, eu me diverti muito com ele e considero que foi uma excelente forma de comemorar e honrar os 20 anos do personagem. Um belo presente para os fãs.
Esse Sonic Generations nunca consigo terminar, hehehe.
Esse lance de ter que rejogar as fases inúmeras vezes completando as missões pra poder avançar enjoa demais.
Mas "pra poder avançar" não são inúmeras vezes, só uma por fase.
Quote from: Baha on Dec 01, 2015, 08:39:07Mas "pra poder avançar" não são inúmeras vezes, só uma por fase.
Negativo. Além de terminar cada fase uma vez, ainda tem que completar aquelas missões de cada fase pra poder avançar, o que te obriga a rejogar uma mesma fase várias vezes. Ao menos no PS3 é assim.
Você precisa terminar a fase uma vez em cada ato (o que são essencialmente 2 fases distintas) e então cumprir apenas um dos desafios de apenas um dos atos pra conseguir uma chave do boss. Com 3 chaves (uma pra cada uma das 3 fases da "região") você pode enfrentar o boss e avançar.
Você no máximo joga 1 dos atos 2 vezes. E ainda assim dependendo da missão que você escolher é bem diferente de jogar o ato de novo. Não precisa rejogar a fase "várias" vezes. A não ser que você seja muito ruim ou esteja tentando pegar rank S
Então eu contei errado. Não lembro de ser apenas uma missão por fase não.
Existem 5 missões por ato, 10 por fase, mas cumprindo apenas uma você já pega a chave do boss.
Tô jogando Fallout 4 e viciei de um jeito que eu não achei que viciaria. Sabe quando você se empolga com um livro e não consegue largar, quando está chegando na melhor parte e mal pode esperar pra ver o desfecho?
Mais ou menos assim. Só que eu mal abri 1/3 do mapa. Já tô me conformando que vou dormir pouco pelas próximas semanas. :closedeyes:
Estou jogando El Shaddai: Ascension of the Metatron no PS3. Finalmente, desde que lançou tava de olho mas nunca tive uma boa oportunidade de adquiri-lo.
Esse jogo é basicamente o que aconteceria se Shin Megami Tensei, Rez e NIER colidissem um com o outro.
De SMT, a história fortemente baseada em iconografia religiosa e textos bíblicos. O jogador joga como Enoch, que aqui era um escriba para os Céus e agora tem que lidar com a rebelião dos anjos caídos, que após serem expulsos construíram uma barreira entre a Terra e o Céu que impede os humanos de receberem a graça de deus. Os humanos, sem saber da verdade, passaram a idolatrar os anjos caídos como deuses e cabe a Enoch subir a Torre de Babel e destruí-los, caso contrário o grande dilúvio irá acontecer para purificar a terra. Assim como SMT, a história é contada de forma vaga, cabendo ao jogador unir os pedaços. Lucifer funciona como narrador não-confiável e savepoint, enquanto conta seu progresso a deus usando um celular (é... um jogo esquisito).
De Rez, os visuais extremamente estilizados, sendo completamente psicodélicos em várias partes. Artisticamente falando é um jogo maravilhoso, um dos mais belos que já vi, e o estilo serve mesmo até para esconder o fato de que não é grande coisa tecnicamente. Os personagens usam um cel-shading legal e o design de inimigos é bem estranho a la SMT. Os gráficos são tão bonitos que somente eles já são um bom motivo para se continuar jogando, pois o jogador NUNCA sabe o que esperar da próxima área da torre.
Outra coisa legal é que não há qualquer HUD na tela. Para saber se está perto de morrer ou não, tem que observar a armadura do Enoch, que vai quebrando com os golpes dos inimigos até ficar sem nada. O estado das armas (que precisam ser purificadas regularmente) também é indicado visualmente no jogo (claras e azuis quando estão boas, pretas e vermelhas quando estão ruins).
De NIER, a brincadeira com gêneros diferentes e o fato de ser um jogo extremamente estranho em tudo, não deixando o jogador prever o que irá acontecer em seguida. El Shaddai alterna entre exploração tradicional e plataforma 3D com passagens de jogabilidade 2D, chefes bem variados e um combate que parece simplório na primeira impressão, mas revela profundidade depois que se aprende os detalhes. E o jogo não é fácil, estou jogando no normal e mesmo raramente enfrentando mais do que 3 inimigos de uma vez, o jogo coloca umas combinações de inimigos que são um perigo ao jogador, além de serem todos bastante agressivos. Enoch pode roubar armas dos inimigos, e só pode carregar carregar uma por vez. São apenas 3 armas, mas todas bem diferentes entre si e que funcionam num esquema de papel-pedra-tesoura (Arch ganha de Veil, Veil ganha de Gale, Gale ganha de Arch). Não é raro que a diferença de entre vitória e morte seja pela arma escolhida, principalmente contra chefes.
Há somente um botão de ataque normal, mas que oferece várias combinações que podem ser alteradas pelo timing (guard break se faz assim). Fora isso cada arma tem um ataque especial e uma habilidade especial únicas, e no capítulo 4 Enoch ganha a ajuda do arcanjo Uriel para soltar um especial (também único a cada arma).
Enfim, não é perfeito e pode ser repetitivo em certas partes, mas El Shaddai é tão absurdo em tudo que até agora não cansou. Uma hora vc está lutando contra anjos num cenário sombrio, outra hora parece um desenho animado de criança, em outra está numa perseguição de moto que lembra a fuga de Midgar de FFVII (não estou zoando). Acho que não via um jogo abraçar o absurdo e o ridículo com tanto gosto que fica bom desde Ninja Blade e Metal Gear Rising. Curtindo demais até agora.
Se alguém se interessou, só um adendo: a configuração default dos botões é uma das mais retardadas que já vi (que ótimo jeito de afastar compradores em potencial). Sério, desde Dawn of Mana no PS2 que eu não via um jogo com um layout tão contra-intuitivo. Felizmente, assim como Dawn of Mana, pelo menos oferecem a opção de customizar a seu gosto, e sugiro que façam isso. Pessoalmente deixei quadrado para ataque normal, X para pulo, /\ para ataques especiais das armas, O para as habilidades especiais das armas, L1 para purificação/roubo de armas, R1 para defesa e L2 para Overboost (Uriel).
Ah, o jogo ainda oferece opção de áudio (inglês ou japonês). Incrivelmente, gostei mais das vozes em inglês, principalmente pela voz do Lucifer que no japonês não achei que combinou com o personagem (que, por ser o narrador da história, é quem o jogador irá escutar mais). E a trilha sonora é excelente.
Imagens (se pudesse colocava o jogo todo aqui):
http://imgur.com/txruXP7
Já eu acabei de terminar Ys VI: The Ark of Napishtim, versão Steam.
Esse é o jogo, lançado originalmente para PC em 2003, que iniciou a fase "moderna" da série Ys, contando com cenários poligonais e jogabilidade mais complexa, com pulo e combinações de ataque. A versão original ficou somente no japão, mas ele ganhou ports para PS2 e PSP que vieram para o ocidente. Li coisas ruins sobre o desempenho do jogo no PSP. Já a versão PS2 conta com tudo poligonal (no PC/PSP tudo exceto cenário e chefes importantes são sprites), o que é bacana, e dublagens para os diálogos, o que pelo pouco que eu ouvi não é nem um pouco bacana... Agora, mais de 10 anos depois a XSeed lançou uma localização ocidental da versão PC no steam, com algumas vantagens como o suporte a widescreen.
(http://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/312540/ss_a08213c3a18f050e5b10d2a7bc5ee6affaabfc00.jpg)
Comparando com os outros 2 games da série nessa geração que joguei no Steam, Ys: The Oath in Felghana e Ys: Origins, Napishtim é o que adota o estilo mais tradicional para um jRPG. Muitos NPCs, muitos diálogos, muitos eventos, muito vai e vem, um senso mais amplo de exploração, inventário relativamente grande com uso manual de itens, etc.
Felghana depois simplificou as coisas. Nele havia apenas uma cidade que era praticamente apenas um hub entre as dungeons, e o combate e a exploração possuíam sistemas que incentivavam o avanço rápido e a economia de tempo. Origins, então, focou completamente na ação e era praticamente um dungeon crawler intercalado com pequenas cutscenes.
Voltando a Napishtim, graficamente ele é exatamente igual a Felghana e Origins. Cenários poligonais simples, porém limpos, um estilo visual agradável e sprites muitos bem animados para o protagonista, NPCs e inimigos. Nos diálogos, grandes retratos em estilo anime com um estilo visual que eu gosto bastante. Como era de se esperar de um jogo de 2003 feito nativamente pra PC e apenas levemente aprimorado e atualizado, ele roda liso em 4K@60fps numa placa moderna. O game tem um bug em que eventualmente os sprites vão dar glitch e virar um monte de formas geométricas piscando na tela. Felizmente ALT+TAB resolve.
(http://www.windowscentral.com/sites/wpcentral.com/files/styles/larger/public/field/image/2015/04/Ys-VI-The-Ark-of-Napishtim-promo-screens-07.jpg?itok=g-4Lf07M)
A parte sonora é tradicional da série: Excelente. Há umas duas ou três músicas no jogo que realmente marcaram, mas todas são no mínimo boas e nada irrita.
A história do jogo é simples, bem nos moldes da série, tem suas reviravoltas, mas nada que seja muito impressionante ou faça você se importar muito. O enredo central é auto-contido, mas tanto eventos maiores quanto menores possuem algumas ligações e referências a Ys I e 2 (e por consequência Origins, apesar deste ter sido lançado depois), então jogar esses jogos antes pode ser uma vantagem para aproveitar ao máximo, apesar de isso não ser necessário. Não é uma jornada longa, mas dá pra perceber que o pessoal teve uma certa dedicação e atenção aos detalhes, como o fato de que todos os diálogos de todos os NPCs mudam a cada evento que você avança na história principal.
(http://www.windowscentral.com/sites/wpcentral.com/files/styles/larger/public/field/image/2015/04/Ys-VI-The-Ark-of-Napishtim-promo-screens-18.jpg?itok=OD7fN3p6)
O modo como as situações e eventos transcorrem, bem como a forma como eles se encaixam na exploração me lembrou um pouco o primeiro Ys. Só que ao contrário dele onde basicamente metade do jogo é a reta final, aqui quando os eventos realmente importantes começam a ocorrer você descobre que já está praticamente na porta do último chefe. É algo que eu já notei em alguns outros jogos e não é o tipo de ritmo que mais me agrada.
Me lembrou o primeiro jogo também o fato de que alguns níveis são a diferença entre você não conseguir encostar em um inimigo e ele não conseguir encostar em você. O jogo controla a sua progressão reduzindo gradativamente o XP que os inimigos dão a medida que você passa de nível, mas nem por isso o grinding deixa de ser importante: Algumas situações e chefes são bem difíceis e tanto níveis quanto upgrades de equipamentos, que custam um recurso demorado de conseguir, são importantes. Mas a dificuldade é um pouco equilibrada pelo fato de você ter um inventário com uma variedade de itens de cura que stackam em grupos de até 9.
(http://img.ibxk.com.br/2015/08/07/07142423215115.jpg)
Eu gostei bastante do jogo e ele fica bem alto na minha lista de favoritos da série, só não sei exatamente em que posição.
Terminei Chariot, jogando solo.
Gostei bastante do jogo, apesar que ele pode ser frustrante algumas vezes. Ele contém vários itens que me agradam em jogos: exploração, puzzles e um bom desafio ao longo do jogo.
A progressão da dificuldade do jogo é notável, com novos elementos sendo adicionados a medida que você avança: chão escorregadio, magma, areia movediça, plataformas giratórias, plataforma onde seu personagem não passa mas a carruagem sim (e vice-versa). Em alguns momentos, esses obstáculos podem ser frustantes, levando você a repetir algumas partes várias vezes até passar. Apesar de tudo, é bem intuitivo saber como prosseguir mesmo em partes mais avançadas do jogo.
A exploração é outro ponto forte do jogo. Há vários itens para coletar durante as fases: equipamentos que tornam mais fácil sua jornada (e upgrades para eles), caveiras (colecionáveis, não sei dizer se há algo especial nelas) além de gemas, que permitem você melhorar a carruagem e seus equipamentos. Explorei poucos os itens no jogo, apenas o peg e magnetic e eles já dão boas opções para avanço. As fases oferecem diversas rotas e algumas fases tem mais de uma saída. Algumas desses saídas podem ser uma entrada nova em outra fase, então volta e meia você pode acabar retornando a alguma fase antiga devido a um novo caminho que foi aberto.
A minha sensação jogando Chariot é que ele é um jogo feito para co-op. Como os próprios desenvolvedores do jogo falaram, maioria dos jogos co-op existentes cada jogador se preocupa consigo. Aqui a maior preocupação é a carruagem, então ele força os dois jogadores a trabalharem juntos em torno de uma objetivo comum. E adicionar um novo jogador potencializa o que vocês conseguem realizar juntos (não cheguei a jogar co-op porém é algo notável nos videos).
Como pontos negativos, conforme já disse anteriormente, o jogo pode ser frustrante. As fases também podem ser longas, especialmente se você quiser explorar cada canto nelas (45 minutos em um única fase, por exemplo). Recomendo deixar a exploração para depois e se concentrar primeiro em terminar o jogo. Chariot aparenta ser um jogo difícil de obter os 100% (terminei com 71%).
Recomendo :D.
Seguindo no Red Dead Redemption.
Esse jogo tem muita inconsistência nas missões. Acho que por baixo dos panos, ele tem pré-definido uma ordem lógica pra você fazer as missões, de forma que os diálogos batam. Várias vezes eu terminei uma missão falando pra eu procurar fulano pra fazer uma missão que eu já tinha feito.
Outro coisa que to achando bizarro na parte do México: o jogo te obriga a fazer missões tanto a favor do coronel opressor quanto a favor dos rebeldes, para poder avançar na quest principal. E é tosco, porque os dois lados sabem que você está ajudando ambos, mas ninguém fica puto com você.
Terminei El Shaddai: Ascension of the Metatron. Final decepcionante, mas a jornada até ele foi excelente. Ótimos chefes nas últimas partes.
Resolvi começar outro jogo de PS3/X360 que passou largamente despercebido no seu lançamento: Majin and the Forsaken Kingdom. Novamente, não é RPG, mas acho que interessa a fãs do gênero.
É um jogo de ação/aventura, com um toque de ICO invertido: o protagonista é muito fraco para derrotar normalmente os inimigos, precisando contar com estratégia e stealth para passar deles quando está longe do Majin. Este, por outro lado, é forte mas... hã, lerdo, e o jogador precisa direcionar ele com comandos para derrotar inimigos e resolver puzzles. O jogo apresenta um mapa do mundo conectado entre si, com exploração "metroidvania" onde áreas inicialmente inacessíveis ficam ao alcance do jogador após ganhar certas skills.
A interação com o Majin funciona muito bem, segurando R2 o jogador pode mandar o Majin atacar inimigos/interagir com objetos do cenário, seguir o protagonista, esperar e comer certas frutas para recuperar HP e ganhar novas habilidades. Somente juntos é que dá pra avançar (o jogador pode pular nas costas do Majin para alcançar lugares elevados, por exemplo), algo que é reforçado tanto pela exploração quanto pelos combates. As lutas contra chefes tb funcionam como puzzles, precisando descobrir o que funciona e usar as habilidades do personagem principal e do Majin em conjunto.
Há elementos de RPG: tanto o protagonista (Tepeu) quanto o Majin sobem de nível, e ainda é possível equipar Tepeu com novos itens que se acha pelos cenários (e mudam a aparência).
Tecnicamente não é grande coisa, é decente, mas compensa na direção de arte, bem colorida e diversificada. O pior do jogo são as vozes extremamente infantis e bobas para o Majin e a maioria dos animais que falam no jogo. Não seria um problema, o jogo tem uma pegada mais infantil, mas é que essas vozes são ruins mesmo. Ao menos a voz do Tepeu é de boa.
Trata-se de uma produção da finada Game Republic.
(http://i.imgur.com/WOjG7LH.jpg)
Cara, tô preso em uma missão do Borderlands 2. Tenho que matar X animais de Y espécies. O problema é que essa é a última missão pra eu terminar todas - TODAS -, e a taxa de respawn é um cu.
Tô quase abandonando pra pegar The Pre-Sequel e seguir finalmente no Grand Theft Auto V. Só quero ver se vai rodar.
Comecei a jogar Persona: Revelations.
PQP, que gameplay horrível! Nas partes 2D o jogo tem uma visão isométrica em que o personagem se move apenas nas 4 direções diagonais, mas você precisa usar as direções retas do direcional digital (nada de analógico) para movê-lo, e isso é PÉSSIMO e muito difícil de se acostumar. Nos combates o jogo segue o mesmo esquema de Final Fantasy UM(!!!) em que seu personagem perde o turno de o seu alvo escolhido for morto antes da sua ação. As dungeons são labirintos em primeira pessoa estilo Phantasy Star UM, e o "world map" é a cidade, que até que é grandinha, mas tem um visual quase vergonhoso com polígonos sem textura.
Eu vou continuar mais algumas horas pra ver se o enredo fica interessante, senão é bem capaz que eu drope.
Tenta a versão nova do PSP, onde arrumaram muita coisa e deixaram o jogo menos arcaico. Mas não espere muito, o primeiro Persona é fraco demais, longe, mas muito longe da qualidade de Persona 2.
E uma coisa que eu pensei quando comecei a jogar, "nossa, um JRPG de antes de 2000 com um negro entre os protagonistas, isso é raro! (mas curiosamente FF7 também tinha)", mas aí eu fui dar uma olhada em detalhes do jogo na internet e vi que isso era uma das mudanças feitas especificamente pra versão ocidental... ¬¬
Sim, tem essa tb, a versão original de PS1 foi muito alterada nos EUA, personagens virando negro e loira, cidade "americana" com templo xintoísta etc etc
A versão PSP é fiel ao original.
E terminei de jogar Revelations: Persona!
Depois de um início meio difícil de engolir, acabei sobrevivendo à jornada toda por alguns elementos conseguirem prender minha atenção.
Revelations: Persona é a versão americana de Megami Ibunroku Persona, primeiro jogo da série que nasceu como spin off de Shin Megami Tensei (série que aliás não conheço pessoalmente ainda) e foi lançado para Playstation.
Ambientação, história e personagens
O jogo é ambientado nos dias atuais (dos anos 90 pelo menos), algo incomum para o gênero, e se passa na cidade de Lunarvale, tendo como protagonistas um grupo de adolescentes do ensino médio.
Nesse universo ele conta uma história envolvendo demônios, corporações malígnas, garotinhas misteriosas e pessoas que conseguem materializar facetas de suas personalidades como criaturas mágicas. É um enredo que pende bastante para o lado filosófico e metafísico, mas o modo como isso foi contado (ou pelo menos traduzido) acabou não ficando tão interessante, com muita coisa deixada solta ou explorada de forma superficial e ingênua. Ao menos o jogo faz um bom trabalho ao, com isso, estabelecer sua atmosfera e seu universo.
Pra um jogo que trata de personalidades, os "vários eus" dentro de cada um de nós e dá importância a isso a ponto de trazer esses elementos para o mundo físico, Persona tem personagens bem estereotipados e sem profundidade, com uma ou outra exceção. Por outro lado eu achei que ele até que faz um trabalho bacana em estabelecer o seu protagonista mudo como sendo o jogador inserido naquele mundo, com eventuais decisões que influenciam elementos do desenrolar do jogo, além da forma como os personagens e eventos te tratam.
Um fato interessante é que o jogo sofreu várias alterações com relação à versão japonesa e se encaixa perfeitamente no conceito de um produto que foi "americanizado". Desde coisas menores como nomes de personagens e lugares, até mudanças drásticas como etnia de personagens e mudança do país onde fica a cidade fictícia.
Gameplay de exploração
Revelations:Persona é um jogo bastante arcaico em vários aspectos, mas que no meio desses problemas apresenta conceitos e ideias interessantes que felizmente foram aprofundados em seus sucessores mais famosos.
A movimentação geral possui 3 gameplays distintos: Salas, interiores de prédios/construções/dungeons e o mapa da cidade.
Nas salas o jogo adota uma visão isométrica com cenários e personagens em 2D, e geralmente só ocorrem diálogos e coleta de itens. A movimentação nessa parte é HORRÍVEL. O personagem só se move nas 4 direções básicas (que visualmente são diagonais por causa da perspectiva), mas você precisa usar as direções retas do direcional digital para se mover, o que é bem desagradável de se acostumar.
A exploração de ambientes fechados, prédios, corredores e afins, enfim, as dungeons do jogo, é feita em primeira pessoa, como em um daqueles dungeon crawlers antigos de PC. Você apenas anda pelos corredores sem variedade visual, acompanhando atentamente o minimapa no canto superior direito da tela para não se perder e nem seguir por um caminho sem saída. Ah, e reza pra demorar até aparecer o próximo combate. As dungeons começam a ficar bastante labirínticas depois de um tempo, mas felizmente na maioria delas os caminhos "errados" são razoavelmente curtos e o mapa costuma prover orientação suficiente. Só que isso somado aos combates demorados torna toda essa parte bastante irritante.
A exploração do mapa da cidade é feita em 3D, com uma perspectiva de cima e seu grupo é representado por um marcador verde. Nada de muito especial, mas a cidade é mais ou menos grande, e ir de um lugar a outro pode tomar algum tempo (e alguns combates). E você vai andar muito de um lugar pra outro...
O jogo possui lojas onde você pode comprar equipamentos (com uma interface aceitável), árvores para salvar o jogo (?!) e a "velvet room", uma sala especial onde você pode fazer a fusão de cartas para criar novos personas.
Sobre a compra de equipamentos, eu percebi durante o jogo que raramente o dinheiro é suficiente para estar sempre perfeitamente equipado, mas por outro lado não me senti muito prejudicado por não estar. Na reta final pelo menos eu consegui comprar tudo o que queria, pois algumas dungeons bem desagradáveis me renderam bastante dinheiro.
Combates e conversas com monstros
Os combates do jogo não são difíceis no geral, ao menos se você estiver com uma boa combinação de Personas, mas são muito demorados. as animações demoram para transcorrer, a quantidade de personagens em combate é grande e os inimigos as vezes demoram pra morrer. Isso fica bem tedioso depois de um tempo. As opções de autobattle ajudam bastante, mas aí chega ao ponto de você deixar um combate rolando e ir comer alguma coisa na cozinha. Sério.
Eles também são mais complexos que a média, levando em conta posicionamento, características das armas, elementos, "famílias" das criaturas, etc. O problema é que no começo do jogo os combates acabam sendo desagradáveis por isso, pois suas opções fracas e limitadas acabam gerando várias situações onde você desperdiça turnos por não poder atingir um inimigo devido ao combo posicionamento/arma de curto alcance.
O grande destaque dos combates é uma das opções para evitá-los: Conversar com os monstros! A grande maioria dos monstros está aberta ao diálogo no jogo, e de vez em quando eles até tomam a iniciativa. No começo de todo turno de combate é possível tentar conversar ao invés de lutar, escolhendo para isso uma das espécies de monstros no combate. Cada personagem do seu grupo tem 4 opções, baseadas em sua personalidade, de como abordar a criatura e cada criatura tem uma personalidade diferente, reagindo de forma distinta a cada tipo de abordagem.
Há 4 medidores para a disposição da criatura durante o diálogo: Raiva, alegria, medo e interesse. Um deles se enche um pouco a cada tentativa de diálogo, de acordo com a abordagem escolhida e personalidade da criatura. Aquele que se completar primeiro vai gerar uma reação final no monstro. É geralmente muito ruim deixar o monstro com raiva, sendo o medo um pouco mais imprevisível. Alegria geralmente vai fazer a criatura te dar algum item de presente, te curar e/ou abandonar pacificamente o combate, mas o resultado mais importante é conseguir o interesse dela. Quando isso ocorre você tem 3 opções: Pedir que a criatura vá embora, que te dê algo ou que te dê a carta dela. Mas você só ganhará a carta se seu nível for alto o suficiente, senão você será apenas esnobado e o monstro irá embora.
Cada monstro com o qual você pode conversar possui uma carta. Essas cartas são usadas para realizar fusões no velvet room e gerar novas Personas que você pode equipar nos personagens. A persona ativa de um personagem define quais magias ele tem. Além disso cada persona tem seu próprio nível e seus status, e os status efetivos de um personagem em combate são o que for maior entre o dele e o da persona ativa. Com isso é possível fazer alguns combos bem poderosos.
Gráficos e som
Os gráficos do jogo nas partes 2D são bem simples. Exceto pelo tamanho dos sprites (e os fundos psicodélicos) dificilmente é algo que um Snes não faria. Os corredores até que são mais ou menos bem texturizados, mas extremamente repetitivos dentro de cada temática. A cidade chega a dar vergonha, com polígonos sem textura que lembram as primeiras experiências em 3D no Snes e Mega Drive. Em combate um ponto positivo é a variedade de sprites e animações. Mesmo os inimigos que geralmente seriam simples pallete swaps aqui ganham detalhes a mais e outras diferenciações. Mesmo assim tudo tem um aspecto muito "frio e seco".
As músicas do jogo não têm nada de especial, mas não são terríveis. Algumas são um pouco acima da média, como a dos chefes, mas da maioria eu simplesmente não consigo me lembrar... EXCETO A MÚSICA DA FARMÁCIA! A MÚSICA DA FARMÁCIA É ESPETACULAR!!!
No final das contas foi bacana conhecer os embriões do que aparentemente se tornarão elementos consagrados da série nos próximos jogos, além de já me habituar ao clima desse universo, mas em vários momentos esse jogo parecia mais trabalho do que lazer...
Bom review Baha, infelizmente eu nunca tive saco para aguentar a chatice que é a jogabilidade de Persona 1. Se for pra jogar algum RPG com exploração em primeira pessoa, prefiro arriscar Shin Megami Tensei I ou II. Mas quem sabe um dia eu tenha saco pra terminar. Sempre quis jogar só por ser fã de carteirinha de Persona 2.
Quote from: Baha on Dec 17, 2015, 21:12:49
Revelations: Persona é a versão americana de Megami Ibunroku Persona, primeiro jogo da série que nasceu como spin off de Shin Megami Tensei (série que aliás não conheço pessoalmente ainda) e foi lançado para Playstation.
Cara, aproveita que vai começar a tirar o atraso de PS2 e não deixe de jogar Shin Megami Tensei III: Nocturne. Um dos melhores jogos de todos os tempos e um RPG quase perfeito pra mim. No PS2 está no meu top 5, em segundo lugar.
Sim, terminei de montar minha lista de ps2 e o nocturne está nela.
E hoje comecei a jogar Persona 2: Innocent Sin com a tradução não-oficial (mas aparentemente muito boa).
Começou bem promissor! Prendeu a atenção, todos os aspectos técnicos, principalmente os gráficos, melhoraram consideravelmente e agora felizmente a jogabilidade é boa.
Tem algo me incomodando. Não sei se é um problema do emulador ou se o jogo é assim mesmo, mas o jogo suporta dual shock com rumble e tudo, só que o analógico simplesmente não está funcionando, então estou tendo que usar o digital. Outros games com suporte a analógico estão funcionando normalmente no emulador... Felizmente agora pelo menos o personagem sabe andar em 8 direções tornando tudo muito mais agradável.
Eu acho que isso é inerente ao jogo, e o Persona 2: Eternal Punishment tinha a mesma característica... mas estou falando de memória, posso estar errado.
Não lembro de P2 ter suporte ao analógico não. Se o jogo original não tinha, no emulador tb não vai ter (caso de FFVII, por ex).
Deve dar pra fazer uma gambiarra no próprio emulador ou com o XPadder, por exemplo.
Ah sim, gambiarra eu sei que rola. Mas já tentei com outro jogo antes e não gostei do resultado. Não costuma ficar legal a detecção de diagonais quando o suporte não é nativo no jogo. E eu levantei a questão porque eu estranhei o jogo ter suporte a rumble mas não a analógico. Ainda mais com um estilo de movimentação que cairia como uma luva pra ele.
Outra coisa, testei o eternal punishment. O analógico funciona! Bom, funciona é modo de dizer: ele simplesmente não detecta quando você coloca exatamente pra cima ou pra baixo. Todas as outras direções (esquerda, direita e todas as diagonais) funcionam.
Terminei Red Dead Redemption.
Acho que criei muita expectativa sobre o jogo, devido aos elogios da época, e no final das contas foi um jogo apenas bom.
Ao menos já terminam com uma possibilidade de continuação.
Terminei Rise of the Tomb Raider :mrgreen:
Jogo nota 9 com louvor, muito melhor que o primeiro
Joguei o beta do SFV.
Eu ainda acho que a Capcom poderia caprichar mais nos gráficos, mas se comparar com SFIV a diferença é gritante. Nunca fui fã dos gráficos do IV também.
Tem nego dizendo que está mais lento que o IV, eu achei mesma coisa, mais dinâmico inclusive. Super fluído, e o dano dos combos esta absurdo. Qualquer combo de 4 ou 5 hits com V Trigger tira facilmente 50% do hp.
Os normais e especiais normais não dar mais cheap damage mudaram completamente a dinâmica do game. Se vc está com 1px de life vc ainda tem chance grande de comeback, não fica no pânico de tomar um róris noia e morrer por cheap.
Tirando Ryu que sempre foi a mesma coisa boring todos os personagens estão muito diferentes. Gostei da maioria, especialmente a Cammy, Ken e Laura. Zangief cretino comba normals em pilão e super agora. Muito forte, top tier facilmente.
O netcode e servidores ainda precisam de ajustes, mas fiz crossplay ps4 vs pc e na maioria das lutas foi bem suave. :D
Até perdi interesse no USFIV.
O correto seria "chip damage", mas "cheap" num deixa de estar certo... :lol:
E eu tô afundado no Fallout 4... chegando nas 80 horas de jogo e nem perto de terminar a quest principal.
Quote from: Gamersnake on Dec 22, 2015, 08:56:48
O correto seria "chip damage", mas "cheap" num deixa de estar certo... :lol:
E eu tô afundado no Fallout 4... chegando nas 80 horas de jogo e nem perto de terminar a quest principal.
Sim, eu normalmente falo CHEAP, pq além de realmente ser cheap faço referência ao SFA xD http://streetfighter.wikia.com/wiki/Cheap!! (http://streetfighter.wikia.com/wiki/Cheap!!)
Jogando Grim Fandango, acabei de terminar o Ano 2.
Não tive a oportunidade de jogar na época que ele foi lançado (apenas um demo). Como é um clássico, dispensa apresentações.
Uma combinação de bom enredo, ótima trilha sonora e toques de humor na medida certa. O jogo também tem puzzles muito bem construídos: volta e meia você pega um item a princípio inútil para que ele venha a resolver um problema mais tarde.
Claro, nem tudo é mil maravilhas: por ser um point & click, o jogo pode vir a ser tornar bem cansativo quando você está travado em algum puzzle. Cheguei em alguns momentos a ficar entediado já que não conseguia perceber a lógica por trás deles, tanto que cheguei a recorrer a guias para me dar uma luz para prosseguir no jogo. E os puzzles exigem que além de atenção aos itens em si, você preste bastante atenção no que dizem ao longo do jogo. GF me parece um jogo onde não é muito complicado conseguir todos os achievements, então eu devo jogar novamente depois e tentar entender a lógica de alguns puzzles que não resolvi.
Eu não consigo jogar esses adventures mais antigos sem guia. Eu tento o máximo possível progredir por minha conta, mas quando eu fico parado mais de uma hora em alguma parte eu acabo usando. Senão a coisa acaba ficando mais chata do que divertida.
Sobre o que eu andei jogando, terminei o primeiro Uncharted no Uncharted Collection. Achei um jogo bom, com uma ou outra coisinha meio chata. Por incrível que pareça gostei da parte de tiro do jogo, já que vejo muita gente reclamando dessa parte (1000 tiros pra matar um cara é exagero haha, a maioria morre com 3 ou 4 bem dados ou 1 headshot). O que peca um pouco é a variedade de inimigos e a parte dos pulos que as vezes é meio confusa. Da pra ver que Tomb Raider copiou bastante coisa da formula desse jogo também.
Em paralelo estou jogando agora:
The Witcher 2: Terminei de acabar o primeiro capitulo! Enrolei pra jogar mas acho que embalo até o final. A ambientação e os personagens desse jogo são muito fodas, e é interessante que o jogo não tem aquela visão personagem bom/mal, todo mundo é meio filho da puta ou totalmente filho da puta nesse jogo haha. O combate também é muito bom, a dificuldade é na medida certa, se tentar jogar como um hack and slash acaba morrendo muito fácil mesmo no normal, tem que ser cauteloso na hora de atacar. Os chefes foram bem legais até agora, penei um pouco pra passar do Letho, mas a luta foi muito foda!
The Last of Us: Esse jogo deve ser o jogo com o melhor motion capture que eu já vi. Eu to jogando o remaster pra PS4 e mesmo assim ele parece muito mais bonito que alguns jogos feitos diretamente pra plataforma. O jogo é bastante focado em stealth, já que a ideia é meio que te colocar num ambiente onde os recursos são escaços, então não da pra ficar metendo bala em todo mundo. A maneira como eles retratam o mundo depois da epidemia é muito bem feita também. Os personagens e a história são ótimos, inclusive o roteirista deve ser fã do George Martin :mrgreen:
Shovel Knight: Shovel Knight é muito bom! O jogo claramente tira inspiração de varios jogos do NES, como Megaman, Castlevania, Duck Tales entre outros. O pixel art é muito bem feito e a jogabilidade é excelente. De quebra o jogo é muito bem humorado e faz uma referencias bem legais aos clássicos do gênero. Ta menos de 20 reais no Steam e vale cade centavo.
Vinte e poucas horas de Persona 2: Innocent Sin e a história resolveu surtar completamente. Deve ter acabado a medicação dos roteiristas.
Terminei Rise of the Tomb Raider e é o melhor da série, inclusive as antigas, jogo muito bom, gráficos espetaculares, level design bom, toda mecanica do jogo melhorada do primeiro, enfim jogão....
A história é meio clichê mas o jogo consegue te prender do começo ao fim, pra mim TR foi mais empolgante do que The Witcher 3 está sendo, porém Witcher 3 eu tenho 5 horas só, TR já to com 70 horas.
E como já citado, comecei The Witcher 3, e é um dos melhores jogos que já joguei na vida, em se tratando de WRPG é insuperável... apesar do pouco tempo que estou jogando, tem mecânicas de jogo complexas, level design monstro, ambientação muito foda, efeitos sonoros bons, músicas excelentes, história fdp de boa etc, mas tem seus defeitos.
Um deles é a inconsistencia gráfica, hora os gráficos são soberbos, hora parece que o jogo ta rodando no Xbox 360 ou PS3, mas isso tem no TR também e na maioria dos jogos, mas isso me incomodou porque tem hora que é grotesco a falta de cuidado em alguns pontos do cenário ou dungeons.
Depois de dito tudo isso, Tomb Raider é um jogo nota 9, e TW3 é 9,5 com louvor, mais pra frente pode ser que vire um nota 10, já que é o GOTY de 2015, e merecidamente, jogo absurdo de bom.
Quote from: night on Dec 22, 2015, 11:32:55Quote from: Gamersnake on Dec 22, 2015, 08:56:48O correto seria "chip damage", mas "cheap" num deixa de estar certo... :lol: E eu tô afundado no Fallout 4... chegando nas 80 horas de jogo e nem perto de terminar a quest principal.
Sim, eu normalmente falo CHEAP, pq além de realmente ser cheap faço referência ao SFA xD http://streetfighter.wikia.com/wiki/Cheap!! (http://streetfighter.wikia.com/wiki/Cheap!!)
Cheap não é aquela parada de morrer com golpe na defesa? :mrgreen:
Sim, vide o link da wiki.
Enfim, depois de quase 50 horas contabilizadas, terminei Persona 2: Innocent Sin.
Foi uma boa decisão eu ter terminado o primeiro game antes, pois o jogo é cheio de ligações e referências com o primeiro, apesar de sua história central ser bastante auto-contida. Além disso foi interessante analisar como ocorreu a evolução de vários elementos e sistemas introduzidos em Revelations:Persona.
Persona 2: Innocent Sin é um jogo muito mais sólido e bem desenvolvido que seu antecessor, e isso é notado já de cara na parte técnica.
Graficamente o jogo evoluiu imensamente, tanto no quesito técnico quanto artístico.
Agora o jogo possui um mapa geral da cidade que é apenas um menu onde você escolhe o distrito. O mapa de cada distrito é uma imagem 2D que pode ser percorrida, onde não ocorrem combates. É bem semelhante a Arc the Lad 2, mas você controla um cursor ao invés de uma miniatura do personagem, o que é mais sem graça. Eu normalmente prefiro mapas no estilo de Final Fantasy, mas ao menos o de Persona 2 é bem melhor que o do primeiro.
Ao contrário do primeiro game, dentro das localidades Persona 2 adota um visual e gameplay unificados. O estilo adotado é o de sprites de personagens em cenários poligonais, bastante usado em JRPGs de PS1, como Breath of Fire 3 e 4, Wild Arms 2 e Arc the Lad 3. O estilo visual dos sprites e seus retratos agora é bastante bonito e consistente, adotando uma temática tradicional de anime que funciona muito bem e sendo muito mais agradável aos olhos que os do primeiro game. Os cenários são muito bonitos, bem texturizados e algumas vezes surpreendem pela quantidade de modelos e detalhes. Tudo tem um visual mais "limpo" e claro que no primeiro jogo. As poucas e curtas CGs que são mostradas no jogo são bem feitas para os padrões do console. As interfaces do jogo são visualmente simples e funcionais, não há o que reclamar visualmente.
Na parte sonora, o jogo tem um estilo bastante consistente, mas não é algo que grudou na minha cabeça de maneira geral. Uma ou outra música que tocaram mais pra frente no jogo se destacaram e foram memoráveis, mas no geral é bem esquecível, porém sem ser irritante em nenhum momento.
AH CLARO. A MÚSICA DA FARMÁCIA FAZ SEU RETORNO TRIUNFAL COMO A GRANDE RAZÃO DE EXISTIR DO JOGO!
Os personagens possuem diversas falas em combate e alguns poucos diálogos são falados também, em japonês, numa dublagem de anime totalmente típica. É bacana.
Em termos de gameplay, durante a exploração dos cenários você pode se mover em 8 direções usando o direcional digital, segurando X para correr, e girar a câmera com os botões L/R. É semelhante ao gameplay de Breath of Fire 4, porém funciona muito melhor aqui, pois tanto o design dos cenários quanto um sistema inteligente que torna transparentes as obstruções de visão evitam que você passe por situações desagradáveis. Você não possui mais um minimap como no primeiro jogo, o que é uma pena, e agora é preciso acessar o mapa apertando △ para consultar sua localização. O design das dungeons também é mais cru que o dos outros cenários, sendo mais fácil se perder, mas a maioria delas não é grande demais.
O menu do jogo, apesar do visual funcional, possui algumas decisões incômodas de design. Por exemplo, a localização do menu de equipamentos poderia ser melhor, principalmente pois você precisa ficar indo e voltando entre níveis do menu para alternar entre os personagens.
Um sistema de gameplay ligado diretamente à história é o fato de que você precisa espalhar rumores para atualizar a seleção de equipamentos das lojas, ou sequer torná-las disponíveis. É um sistema interessante e criativo a princípio, mas depois de um tempo fica cansativo ter que fazer isso.
O Velvet Room onde você pode criar e trocar Personas está presente no jogo, e funciona de forma quase igual ao primeiro jogo, com alguns elementos extras. Agora você coleta cartas de tarô de um conjunto específico de tipos com os monstros e usa uma certa quantidade de um único tipo para criar uma persona, ao invés de coletar cartas de cada monstro e fazer uma fusão delas.
É impossível não notar os paralelos com Pokemon no jogo... E é claro que eu estou me referindo ao fato de que todas as vendedoras da farmácia são irmãs idênticas! O mesmo vale para as vendedoras da principal rede de lojas de roupa do jogo!
Os combates do jogo agora funcionam totalmente na base do autobattle. Você define uma estratégia, com as ações de cada personagem, e eles vão automaticamente repetindo isso turno após turno. É conveniente para o grinding, mas por outro lado coisas como agir diferente em um único turno para lidar com uma situação adversa e depois voltar à estratégia de costume acabam ficando mais complicadas e envolvendo mais camadas de menus do que deveria. O estranho é que isso poderia ser melhorado facilmente com uma possibilidade que existia no primeiro jogo, mas que foi retirada aqui: Definir presets de estratégias para o grupo.
Uma coisa boa é que posicionamento não importa mais, então acabou o problema de personagens ficarem sem fazer nada por não estarem alinhados com os alvos.
O desenrolar dos combates passa uma sensação mais dinâmica que no anterior. Animações são rápidas e as batalhas não duram muito quando a sua build e estratégia são boas. Por outro lado a frequência de encontros é maior, beirando o irritante.
Agora existem fusion spells, que funcionam de forma parecida com as double e triple techs de Chrono Trigger. Elas precisam ser descobertas, e envolvem lançar as magias certas em sequência na ordem certa. Eles podem possuir componentes específicos (magia X -> magia Y) ou mais genéricos (magia X -> qualquer magia de água) e costumam ser bem poderosas.
O diálogo com os demônios em combate é bem semelhante ao do primeiro jogo, mas o sistema foi expandido. Você ainda pode iniciar diálogos com os inimigos usando 4 diferentes abordagens para cada personagens, mas agora há "abordagens de grupo" onde 2 ou 3 personagens conversam ao mesmo tempo. Essas abordagens provocam uma de 4 emoções possíveis no demônio, igual no primeiro jogo e após provocar uma certa emoção 3 vezes ele reage de alguma forma. Podendo formar um contrato com você caso fique feliz, te dar cartas caso fique interessado, te atacar caso fique bravo e... na verdade eu nunca deixei um inimigo com medo para ver o que acontece. Se você já tiver um contrato com um demônio (você pode ter até 3), ele também te dá cartas em branco (que podem ser usadas para fazer quaisquer cartas que você quiser) se ficar interessado, ou te dá várias opções de auxílio caso fique feliz.
Algo que me deixou com muita raiva é um novo sistema que entrou na jogada: Agora, sempre que um monstro fica bravo ou interessado (ou tenha iniciado o diálogo), ele tem uma chance de te fazer uma pergunta. Os tipos de perguntas variam dependendo da personalidade do inimigo, e elas possuem entre 2 e 4 opções de resposta. Cada demônio demonstra uma determinada emoção para cada resposta de cada pergunta. Nada demais, é igual às abordagens, certo? O problema é que QUALQUER resposta tem uma chance de deixar o demônio bravo ao invés da emoção padrão que causaria nele. Isso é aleatório e você pode perder contratos ou ter outros problemas, sem poder fazer nada com relação a isso se der azar (a não ser que use save states para ficar respondendo a mesma coisa até o demônio gostar do que ouviu. A reação é decidida no momento em que você escolhe a resposta).
Em termos de história e personagens o jogo se passa no mesmo universo do primeiro e ocorrem várias ligações. Inclusive uma personagem do antecessor também entra para o seu grupo aqui.
O enredo porém, apesar de seguir a mesma linha temática, possui origem e motivação próprias e particulares, e as ligações com o anterior são mais por coincidência e por fazerem sentido se passando no mesmo mundo.
Uma reclamação que eu tive com relação ao primeiro jogo, que era a superficialidade dos personagens em uma história que se propunha a tratar de psicologia, foi corrigida aqui. Todos os personagens são bastante desenvolvidos, profundamente interligados com os eventos, e tem várias características e camadas psicológicas expostas e exploradas no decorrer da trama.
E sendo assim é claro que esse acaba sendo um jogo com muito mais texto e diálogos que a maioria. De fato, a história e o modo como a narrativa se desenrola são extremamente focados em conversas e interações entre os protagonistas e com os NPCs de maior importância. É uma quantidade enorme de diálogos, mas que se mantêm suficientemente interessantes para não entediar. Não por si só ao menos.
E isso aliás me lembra de parabenizar o trabalho de tradução que ficou simplesmente espetacular! O jogo originalmente foi lançado apenas no japão e, se não me engano, apenas a versão PSP veio oficialmente para o ocidente. A cópia que eu joguei usa uma tradução de fãs. É uma tradução extremamente completa e competente, com pouquíssimos erros, o que é surpreendente num jogo com tanto texto, e isso inclui legendas nas CGs. Também não há glitches ou vestígios de ser um trabalho não oficial, o que é incrível!
Tudo isso, por outro lado, acaba agravando um problema: O protagonista mudo.
Quando falei do primeiro Persona eu mencionei que lá havia um protagonista mudo até que bem executado. Aqui é o oposto. É extremamente desagradável e irritante que o protagonista aqui não fale uma palavra, e é algo que quebra totalmente a imersão na história. Isso se deve ao fato de que aqui ele está (ou melhor, deveria estar) completamente envolvido nos eventos da história central e nos frequentes diálogos entre o grupo. Ele tem um passado, uma personalidade, uma presença própria naquele mundo, e ser o único cujas interações são apresentadas de forma "silenciosa", diferente de todos os outros personagens que partilham dessas características é horrível. Simplesmente não funciona imaginá-lo como um mero avatar do jogador como funcionava no primeiro. O silêncio dele em certas situações também funciona como uma demonstração de que ele está agindo como um cuzão indiferente, o que não é (necessariamente) o modo como eu gostaria que "o meu avatar no jogo" agisse naquela situação. Para fazer um protagonista mudo suportável eu vejo dois caminhos: Minimizar o envolvimento dele com a história, ou maximizar a possibilidade de escolha do jogador quando há o envolvimento. Esse jogo não faz nenhum dos dois. As decisões que você possui para guiar as ações desse personagem na história são muito poucas para conseguir amenizar isso.
Há várias coisas que eu poderia comentar sobre o enredo, mas quase todas envolveriam spoilers pesados, então vou deixar por isso mesmo.
Concluindo...
Talvez pelo modo como a ambientação funciona, tendo uma temática que não é meu estilo preferido, ou alguma característica de história ou gameplay que eu não consegui identificar, o fato é que eu não consegui ficar muito imerso no jogo, pelo menos pela maior parte da história. Curiosamente a reta final fluiu bem, mas durante os primeiros 2 terços do jogo eu não me sentia à vontade em ficar enrolando como em Breath of Fire 3, mesmo esse também sendo um jogo estruturado para te dar amplas oportunidades de fazê-lo. Eu queria avançar o mais rápido possível sempre.
Mesmo assim é um jogo muito bem feito, cheio de conteúdo e altamente recomendado!
Ainda preciso jogar o Innocent Sin, nem que seja pelo simples fato que o Eternal Punishment é um dos meus RPGs favoritos. Mas tem essa característica tb, são jogos densos, muito conteúdo, muito texto, um certo nível de grind etc. E tb sofre desse mal de demorar bastante a engrenar. Não são jogos que recomendo levemente, mesmo defendendo sua qualidade. O EP ainda faz uma inversão interessante dos protagonistas, talvez te leve a ver eventos de um ponto de vista diferente (é inevitável que eu tenha tomado spoilers do IS por causa dessa decisão bizarra de lançar só a segunda parte em inglês na época).
Jogar IS antes faz MUITA diferença. 5 minutos de EP e eu já to dando risada das mudanças.
Mas porra... serião que emudeceram a Maya?
Realmente Strife, mais do que "algumas referências interessantes", jogar EP tendo jogado IS antes é uma experiência COMPLETAMENTE diferente. Já passei por várias cenas e situações em que "pessoas estranhas me dizem coisas confusas" e deve ser um enredo extremamente misterioso para quem não jogou IS. Mas no meu caso, eu estou entendendo exatamente quem está fazendo o que e porque. Ainda não apareceu nada nem ninguém que eu não saiba do que se trata ou as razões de estar fazendo as coisas. É uma perspectiva MUITO diferente do que eu imagino que seja jogar às cegas.
Sim, eu fiquei completamente perdido no começo, isso e outras coisas me fizeram desistir do jogo na época do seu lançamento mas anos mais tarde (e em parte pelos elogios que o Everaldo fez ao jogo) tentei e viciei, eventualmente acabou dando um ar de mistério e absurdo que me prendeu. Quando o jogo começa a revelar uns twists gigantes lá pela metade eu comecei a pesquisar as conexões com o Innocent Sin e a história completa desses dois jogos é, por falta de uma palavra melhor, épica (e digo isso sem o menor vestígio de hipérbole). Será interessante ver suas impressões jogando na ordem correta.
E acabei de terminar o remake de Dragon Quest III para Snes.
Sendo o terceiro jogo da série mas o primeiro cronologicamente (fechando a trilogia DQ I-II-III), DQIII talvez seja o template mais puro de um JRPG que eu tenha jogado. Dá pra ver todas as influências no gênero, do clichê do herói começar a aventura sendo acordado pela mãe até o sistema de mudança de classes. E por isso mesmo é difícil de recomendar que não a título de curiosidade, pois o enredo quase inexistente é obviamente previsível, não há nenhum personagem com personalidade própria e os vilões aparecem e somem do nada. O máximo de enredo é a interação com as pequenas histórias de NPCs, tal qual outros jogos da época, e a segunda metade (após conseguir o navio) é extremamente não-linear ao ponto de ser obtuso, tive que usar FAQ para saber pelo menos onde ir, o jogo não dá nenhuma dica do que fazer a não ser o plano de fundo "ache e mate o vilão, e depois ache e mate o verdadeiro vilão". Não é um jogo ruim, claro, apenas muito básico. Visualmente, contudo, esse remake é excelente. Um dos RPGs mais bonitos do Snes, especialmente nos cenários e nas animações dos inimigos. E interessante notar que tem um ciclo de dia/noite dinâmico (que afeta inimigos e eventos da história) que eu acredito ser pioneiro no gênero (ainda hoje não é algo comum em JRPGs).
EP é literalmente a segunda metade de um mesmo jogo. O mundo é o mesmo (todos os lugares e personagens são reaproveitados sem mudanças que não sejam requisição da história). O gameplay é praticamente idêntico e a história, bom, se você pesquisou sobre IS então você já deve sacar como funciona.
E surpreendente você ter criado coragem pra pegar um Dragon Quest!
Dragon Quest VIII de PS2 é uma obra-prima e um dos meus RPGs favoritos, mas nunca tive saco para aturar as batalhas em primeira pessoa do resto. Como meio que perdi esse preconceito recentemente graças a EarthBound, resolvi tirar o atraso dessa série e comecei por um bem clássico. A meta, quando o tempo permitir, é jogar o DQVI de Snes e o remake de DQV para PS2. O resto vou esperar as versões melhores de DS/3DS/smartphones ficarem disponíveis em inglês e ir jogando (como DQVII, pois não jogo o original de PS1 nem fudendo), mas não vou nem tentar jogar os dois primeiros.
Sobre Persona 2 EP
Spoiler
Interessante que os personagens de Persona 1 tenham um envolvimento mais ativo na história. No IS eles eram meramente NPCs secretos e/ou faziam cameos. Exceto pela Yuki, que fazia parte do grupo.
Suas impressões me deram vontade jogar o Innocent Sin, pensei em pegar a versão PSP mas acabei escolhendo a original com fan translation de PS1 mesmo, taquei no ePSXe do cel e joguei até o primeiro chefe. Tinha esquecido o quanto o sistema de batalhas de Persona 2 é bom, recentemente no meu review de Phantasy Star IV comparei os sistemas, e reforço agora.
Engraçado como o começo do EP remete aos eventos do começo de IS, mas é estranho encontrar a Maya Amano falando, já que ela é a protagonista muda do EP.
Pra mim foi estranho ela emudecer no EP e eu encontrar o Tatsuya falando! Viu como esse tipo de jogo não funciona bem com personagens mudos?
E cara, com muitas e mutias horas de EP, estou constatando que ele é MUITO mais cansativo que IS. É um jogo muito mais arrastado. O grind é mais demorado, as batalhas são mais difíceis sem as personas otimizadas. Otimizar as personas demora e o jogo não te dá bons sets de personas de "brinde" se você fizer as coisas certas como no IS. Não sei se é impressão minha, mas os encontros são bem mais frequentes e está um parto conseguir achar uma persona que preste e tenha Estoma pra eu finalmente conseguir passar a evitar eles. A história, com foco nos adultos, está interessante, mas também está claramente só "em fase de aquecimento" ainda, com quase 30 horas contabilizadas de jogo. Mas eu percebi que o relógio de Persona é devagar. Eu tenho certeza que já investi quase 50 horas nisso, pelo menos.
Haha, tava esperando vc encontrar o Tatsuya. Achei o momento ótimo, mesmo sem saber inicialmente que ele era o protagonista do IS na época.
Sobre a dificuldade, eu já estou com a impressão que o IS é bem fácil em comparação ao EP. O EP foi bem difícil no começo, tive que realmente aprender os esquemas de Personas e principalmente Fusion Spells. Parece que presumiram que o jogador ia vir já calejado do IS então a curva de aprendizado dele é meio bruta. Foi um dos primeiros jogos que olhei FAQ simplesmente pra sacar melhor as coisas e seguir em frente. Mas valeu a pena.
Vc conversa com demônios? É essencial fazer isso no EP pra customizar melhor os Personas na Velvet Room.
Sim, também me deu a impressão que em termos de gameplay e dificuldade o IS foi tratado como uma espécie de introdução ao EP.
E sim, eu converso direto com os inimigos, faço um monte de fusion spells e estou sempre trocando as personas, seguindo as sugestões do faq que estou seguindo(já que não quero deixar missables pra trás). Só que subir o rank das personas é muito demorado. Eu acabo conseguindo porque as dungeons são ainda mais demoradas, principalmente fazendo a sidequest de mapear elas. Sem querer spoilar muito, mas no IS, se você fizer algumas coisas direito vai ter sempre um "set básico de personas equilibradas" de nível adequado ao longo do jogo, de presente. No EP, você não ganha quase nada que presta e tem que se virar pra invocar manualmente.
E agora eu entendo porque o Billy terminou persona 1 e dropou persona 2. Persona 1 é ruim, mas é relativamente curto, tem um ritmo mais consistente e é mais focado.
Persona 2 é daqueles RPGs que necessitam de um investimento maior de tempo até ficar bom mesmo, não tem jeito. O Eternal Punishment eu peguei assim que saiu (99 acho) mas larguei sem gostar muito mas tb por ter achado difícil demais logo de cara. Anos depois resolvi jogar ele por recomendação do Everaldo, que é fã e me deu muitas dicas úteis e indicou FAQs para ajudar. Mas o resultado é que se tornou um dos meus jogos favoritos. E mesmo assim, como vc falou, está com quase 30h contabilizadas e isso não é nem metade, se lembro bem meu save do EP ultrapassou as 60h e fazendo só o mínimo de extra. O tamanho de IS + EP combinados é assustador.
No PS2 eu diria que há o análogo de Shin Megami Tensei: Digital Devil Saga 1 e 2, e mesmo assim o tamanho não é tanto (apesar do primeiro episódio ser grande, o segundo é bem menor, acho que não passei de 30h nele e lembro muito bem de ter que grindar alguns níveis antes do último chefe fdp).
Eu andei dando uma pesquisada e PQP! A série Megami Tensei é praticamente um Gundam do mundo dos games, spawnando uma infinidade de games e spin-offs que acabam virando suas próprias séries.
Sim, é muita coisa. Persona em si é um dos vários spin-offs de Megaten. Mas os jogos mais antigos são meios difíceis de encarar. Quero arriscar um dia Shin Megami Tensei I e II de Snes com os patchs de tradução, mas ele são bem arcaicos e hardcore.
No PS1 tivemos apenas o três primeiros Personas (Revelations, Innocent Sin e Eternal Punishment). O console recebeu remakes de jogos antigos (incluindo SMTII com a melhor capa ever), mas não saíram em inglês até onde eu saiba.
PS2 recebeu um monte, e quase todos os Megatens dessa época saíram em inglês, acho. Além de Shin Megami Tensei III, Persona 3 e 4, Digital Devil Saga 1 e 2, ainda tem dois Devil Summoners, outra série spin-off (Devil Summoner: Raidou Kuzunoha vs. The Soulless Army e Devil Summoner 2: Raidou Kuzunoha vs. King Abaddon). Esses dois ainda faltam pra mim, junto com P4.
Se for falar de todas as plataformas então, é jogo pra kralho.
E agora, próximo da reta final, finalmente está dando pro jogo fluir melhor já que Estoma é a coisa mais linda do mundo.
Estoma é aquela magia que diminui os encontros aleatórios de inimigos que tenham nível inferior ao seu né? Realmente, quebra um galho tremendo em EP, tem áreas que a taxa de encontro é nível Xenogears de tão irritante. Tem no IS tb?
Sim, tem. Mas eu não senti tanta necessidade dela no IS.
Mortal Kombat X, The Witcher 3, Sunset Overdrive.
Terminei Rise of the Tomb Rader, e é o jogo mais bonito de 2015, a direção de arte desse jogo é incrível... a modelagem do personagem, a IA é bem superior a do primeiro jogo, enfim TOP 5 de 2015 sem a menor duvida
Review de ao menos 5 páginas em folha a4 com fonte 8, senão não se encaixa nos padrões u_u
Dark Souls II Scholar of First Sin
Estou jogando de mago, próximo ao final... ms comecei a terceira DLC. Sei lá, depois de me internar no Bloodborne comecei a ver futuro nesses games da From. A exploração e tudo mais tem um sistema muito único e gostoso de jogar depois que você desapega do fato de que morrer e perder "xp" e que não da pra ficar marcado com nenhum inimigo.
Estou usando um cajado pra castar, e uma espada mágica. Aguns inimigos são eliminados tranquilamente com magias de longe, mas achei o jogo bem focado em guerreiro. São muito mais fortes. Um ogro com uma clava de 2 mãos faz muito mais estrago mesmo estando muitos levels abaixo.
Sobre o port, ta bonito, 60fps fazem muita diferença, mas apesar da direção de arte incrível e do 1080p, Bloodborne tem gráficos muito, mas muito superiores, DS2 fica velho perto do BB.
A diferença que um financiamento da Sony e uma exclusividade para uma plataforma de ponta não fazem...
Vamos ver como vai ficar o Dark Souls 3, que vai ser multiplataforma mas ao menos terá os consoles novos como base.
Sim, Dark Souls 3 até onde eu vi vai utilizar a engine do Bloodborne, inclusive trazendo alguns elementos de jogabilidade etc. (por vídeos de gameplay da demo). Agora se vai perder qualidade por ser multi, só vendo. Provavelmente será o padrão, ps4 ok full hd, Xbox 900p ambos com framerate iguais do Zelda Ocarina e pc depois de uns 48 fix a melhor versão se vc tiver uma máquina da Nasa.
Quote from: night on Jan 13, 2016, 19:51:53
e pc depois de uns 48 fix a melhor versão se vc tiver uma máquina da Nasa.
Só que não né :mrgreen:
Terminei 3 jogos esses dias.
Far Cry 3: Tinha começado e acabei largando em uma época corrida. Retomei esses dias e terminei o jogo. Acho que outros já falaram aqui sobre o game. O jogo é muito bom, com missões bem legais (a de botar fogo na plantação é a favorita de todos acredito) com elementos de RPG que ta na moda ultimamente. Achei o final bem meh, assim como a história como um todo. Mas a experiencia no geral valeu a pena.
Shovel Knight: Esse jogo é must buy pra quem gosta de plataforma. Da pra considerar uma mistura de Mario, Megaman e Castlevania. São 8 chefes mais algumas fases e o chefe final, sendo no que no final você precisa enfrentar todos novamentes no melhor estilo megaman. O jogo tem bastante extra e collectibles pra fazer, inclusive uma versão da campanha onde você joga com um dos chefes, o plague knight, mas vou acabar deixando mais pra frente.
Resogun: Nunca gostei muito de SHMUPS, acho que só Einhander que me cativou do gênero. Mas esse é realmente muito legal! O jogo tem fases curtas, mas que sobem de dificuldade progressivamente. Mobilidade é tudo nesse jogo, pois ao mesmo tempo que você precisa desviar de todos os elementos que podem te matar você precisa estar constantemente tentando salvar os humanos pra conseguir bombas e vidas extras e se manter vivo. Parece uma mistura de Einhander com Choplifter nesse sentido. As fases são circulares e os inimigos vão surgindo através de waves, sendo a ultima sempre um chefe. Terminei no experienced e não me atrevo a jogar nas dificuldades superiores por enquanto :mrgreen:
No mais continuo no The Witcher 2, acabei de chegar no capitulo 3. A história ta cada vez mais legal! Porem o segundo capitulo não teve chefes legais igual ao primeiro.
Devo começar também o Infamous Second Son.
Far Cry 3 e Shovel Knight, excelentes jogos.
Ainda não consegui gostar de nada da série Souls. Bloodborne se pegar emprestado até jogo, mas os vídeos que assisti me passaram a mesma sensação de Demon's Souls e Dark Souls (que joguei): boring.
E finalmente terminei Persona 2: Eternal Punishment!
Mais que uma continuação, esse jogo é praticamente a segunda metade de um game gigantesco, junto com sua primeira metade Innocent Sin.
Os gráficos são exatamente os mesmos, assim como a jogabilidade e interface, exceto por algumas mudanças pequenas.
Do lado da jogabilidade houve leves melhorias. Por exemplo, agora é possível trocar de personagem no menu de equipamentos sem ter que ficar voltando um nível.
Graficamente, vários sprites de monstros e animações de magias foram refeitos. Efeitos de animação da interface parecem menos fluidos, principalmente as mensagens deslizando ao final do combate. E fizeram uma alteração estranha nos rostos dos sprites, piorando o visual dos olhos. Agora eles são riscos pretos horizontais basicamente.
Nos combates a única coisa que mudou é que agora as conversas com demônios foram simplificadas, já que cada personagem possui apenas um tipo de abordagem. O que aumentou foi a variedade de abordagens de grupo, pois agora a ordem em que os personagens são escolhidos muda a abordagem e de fato elas são muito mais usadas. Eu quase não usava abordagens de grupo no IS pois quase sempre alguma abordagem individual conseguia o efeito que eu queria.
Na parte sonora, é interessante ouvir a dublagem em inglês... As dublagens de alguns personagens ficaram péssimas, dando vergonha alheia mesmo. Outros tem vozes decentes, mas falas difíceis de engolir e algumas vezes a dublagem funciona bem.
Infelizmente as músicas são ainda mais sem graça que as do anterior, e uma das músicas que eu tinha achado boas nele não toca nenhuma vez aqui e não tem nada à altura.
Não sei se foi impressão por ter jogado os dois na sequência, mas achei Eternal Punishment bem mais cansativo que Innocent Sin. O jogo parece mais difícil, exige mais grinding e um trabalho mais manual para manter seu grupo e suas personas sempre bem equilibrados e fortalecidos. No anterior era possível conseguir umas ajudas de brinde em pontos chave da história, e que quebravam o galho pra quem não queria experimentar muito no Velvet Room. Aqui já não é bem assim. A história também demora mais pra pegar embalo e apesar de haver muito mais conteúdo opcional para explorar na cidade, esse conteúdo não é muito empolgante e tentar ser completista acaba ficando entediante.
O save contabilizou quase 60 horas, mas entre ficar usando saves para manipular processos tediosos e dependentes de sorte (me julguem) e consultar material extra sobre o jogo, o tempo que eu de fato investi nele foi bem maior, ultrapassando 80 horas facilmente, sem contar que eu posso jurar que o relógio do jogo é meio lento...
A história até que fecha bem, e sem dúvidas foi uma boa decisão eu ter jogado todos os primeiros Personas na sequência, pois há muitas ligações diretas entre eles em termos de história, assim como é interessante acompanhar a evolução dos sistemas. É uma série cheia de ideias interessante que destoam das convenções do gênero, tanto em jogabilidade quanto em ambientação, mas também são jogos muito densos e pesados, como me falaram. É preciso estar disposto a investir tempo, paciência e atenção. Eu mesmo não cheguei nem perto de conseguir as Personas realmente poderosas. Para quem conseguir ficar imerso nesse mundo, há muito conteúdo a ser explorado e muita coisa pra colecionar do lado do gameplay.
Hoje joguei Eternal Senia, um action RPG feito em RPG Maker que peguei no Steam.
Ele é bem curtinho, dando pra terminar com em torno de 5 horas contabilizadas. O jogo é bastante focado numa história que apela pro emocional e num sistema de combate simples. Bem simples. Na verdade, é quase o bump system dos primeiros Ys! O ataque é automático ao encostar nos inimigos, mas há certas magias e skills que podem ser usadas. Fora isso há um sisteminha bem simples de crafting com materiais farmados pra melhorar seus equipamentos.
Só que o fato de ser feito em RPG Maker (que pra começo de conversa não é nativamente projetado pra action) limita um tanto a qualidade da jogabilidade. Ainda assim dá pra ver que foi colocado um esforço e cuidado no projeto do jogo, que é cheio de assets próprios e tem a jogabilidade extremamente customizada.
No fim das contas ele é bem relaxante de jogar, e a história é bonitinha de acompanhar. E tem mais um detalhe, o jogo é grátis.
Postando pra dizer que Dark Souls 2 da uma surra em Bloodborne que é melhor graficamente e só
No resto é muito melhor, nem tem como conoarar
E baha logo faço um review maroto de RotTR
E Strife me lembra WangTang do vgBR nas preferências por jogo japa.
Continuando TW3 e de certo merece o GOTY apesar do desafio ridículo e batalhas toscas, o jogo felizmente tem outro foco que eh a história e arte belíssimas
QuoteDark Souls 2 da uma surra em Bloodborne
Só joguei Dark Souls 1, mas segundo o consenso da internet sobre os 2 jogos acima, Seifer acabou de soltar uma :billy:
Desconheço a série, mas o consenso que vejo é que o melhor é Dark Souls, seguido por Bloodborne, com Dark Souls 2 sendo inferior em vários sentidos. Quem reclama de Bloodborne geralmente é pq o jogo é exclusivo do PS4 ou não curtiu a abordagem mais ação dele.
Acho o sistema de batalhas de Witcher 3 excelente, inclusive foi uma das razões de ter curtido tanto, um dos maiores defeitos de WRPGs ao meu ver costuma ser os sistemas de batalhas chatos e sem imaginação. Quem joga achando que é jogo de ação de ficar apertando botão loucamente se ferra no jogo.
E meu gosto tá meio longe de ser parecido com Wang, na Players vive batendo boca comigo pq falo mal dos Ateliers que ele gosta. Não tenho frescura com jogo americano que ele tem. Witcher 3 foi meu GOTY 2015.
Seifer falando de jogos que nunca jogou, muito bom, critica pertinente pautada na razão :seifersux:
Olar!
Ontem terminei Astebreed.
Um shmup de mechas com gráficos bonitos como eu não via há muito tempo. Todo poligonal, efeitos visuais aos montes, backgrounds cheios de detalhes e coisas acontecendo, e um visual claramente inspirado por coisas com Neon Genesis Evangelion e Xenogears, tanto no design dos mechas quanto, principalmente, no visual dos personagens apresentados nos retratos.
O jogo tem uma história que vai sendo apresentada principalmente via conversas ao longo das fases, que acontecem O TEMPO TODO. Essas conversas são todas dubladas em japonês e legendadas em inglês, então geralmente é impossível prestar atenção nelas e no jogo ao mesmo tempo. Fora isso você pode conferir mais detalhes nas biografias e documentos adicionais destravados quando você avança/termina o jogo, o que é útil para quem se interessar pois a apresentação disso durante o jogo é muito atropelada. Os caras praticamente quiseram encaixar o enredo de um JRPG num shmup de menos de 2h de duração.
O gameplay de Astebreed é bastante ofensivo. Nada de hitbox minúscula e nave de papel priorizando habilidade de desvio. Aqui você tem um escudo capaz de aguentar porrada e se regenerar, e a melhor forma de não ser atingido pelos inimigos é destrui-los antes que eles tenham essa chance. Pra isso você tem tiros normais focados ou espalhados, drones de luz teleguiados que você usa travando a mira em inimigos, e uma espada para ataques de proximidade. A ação é muito frenética, inimigos se movem e atiram muito rápido e a tela está sempre lotada de coisas. Porém, quando você se acostuma com a jogabilidade é possível perceber que seu robô está equipado para lidar com quaisquer dessas situações, basta saber usar os ataques certos nas ocasiões certas e ter reflexos rápidos.
A música é shmup genérico, mas combina com a ação.
É preciso jogar umas 3 vezes se quiser absorver tudo ao máximo: Uma prestando atenção na área de jogo, pra se acostumar ao gameplay e aprender a sobreviver instintivamente, uma pra ler as conversas que vão expondo a história, e uma pra ficar apreciando os cenários de fundo e tudo o que acontece neles.
E hoje termine Ducktales Remastered!
Mais do que um remaster, é um verdadeiro remake daquele Ducktales de NES, onde você joga com o tio Patinhas e viaja por vários lugares ao redor do mundo (e fora dele) em busca de artefatos.
Os gráficos são compostos por cenários poligonais e sprites de personagens. Os sprites são muito bem desenhados, iguaizinhos ao desenho, e bastante bem animados, apesar de a quantidade de animações distintas ter me parecido um pouco limitada. Tudo é em alta definição, mas os cenários possuem geometria e trabalho de texturização bem simples. Ainda assim é um estilo que até combina, e não me incomodou.
Em termos de músicas, temos remixes das originais, que apesar da melhora da qualidade ainda mantêm algumas samples de chiptunes para realçar a nostalgia. Essas músicas incluem o lendário tema de Ducktales, tocado na abertura, e a famosa música da lua, que continua muito boa.
O gameplay é praticamente idêntico ao do NES, com a possibilidade de pular, usar a bengala como um pula pula para ir mais alto e atingir inimigos e em algumas ocasiões bater com a bengala, estando no chão, em pedras e alguns outros elementos. Mas foi adicionada uma opção (ativa por padrão) que facilita a execução do movimento de "pula pula com a bengala", que originalmente exigia segurar para baixo e apertar um botão, e com essa opção só o botão é necessário. O controle responde extremamente bem e a "física" do tio patinhas é muito agradável de controlar.
O design das fases é em grande parte idêntico ao original, mas há alterações, principalmente adicionando mais áreas.
O aspecto "remake mais que remaster" fica por conta de algumas mudanças:
- Em primeiro lugar, agora o jogo é recheado de cutscenes em que os vários personagens conversam sobre o que está acontecendo. A dublagem é excelente, apesar de infelizmente só em inglês, com o sotaque do tio patinhas sendo muito bacana e além disso ocorrem algumas situações engraçadas e diálogos bacanas. Por outro lado isso às vezes quebra um tanto o ritmo do jogo, mas felizmente todas podem ser puladas.
- Além disso, foi adicionada uma fase de prólogo que não existia no original e a última fase foi alterada, pois antes consistia em voltar a uma fase já visitada anteriormente e enfrentar um novo chefe, e agora foi substituída por uma fase totalmente nova.
- Algumas fases receberam objetivos novos para serem cumpridos antes de poder avançar para o chefe, geralmente espalhados por vários lugares e te forçando a explorar a fase quase que completamente.
- Os combates contra chefes foram incrementados, ficando mais complexos e adicionando mais tipos de ações e estágios.
- No original era possível pegar 2 itens que expandiam permanentemente seu HP, em duas fases específicas. Nesse novo há um desses em todas as fases, exceto pelo prólogo e pela última, podendo aumentar seu HP até 8, sendo que você começa o jogo com 3.
Apesar de tudo isso, o jogo mantém um estilo antigo de progressão e jogabilidade. Você tem duas vidas para passar uma fase, as vezes com a oportunidade de achar mais uma, e se perder todas é jogado de volta ao hub de jogo e precisa recomeçar a fase do início, sem choro. Pelo menos agora o jogo é salvo a cada fase completa, sem game over definitivo.
A dificuldade do jogo em geral, apesar de eu ter morrido várias vezes, não me pareceu nada próximo de algo que mereça a famosa classificação "NES HARD".
Fora isso o jogo tem uma galeria com artes, biografias e etc que você pode destrancar, entre outros extras.
Foi MUITO legal jogar isso, eu literalmente me senti como eu me sentia jogando jogos de plataforma antigos quando criança. Apesar do jogo ser bem curto (as adições não alongam ele muito mais além do tempo que a versão de NES já oferecia), foi uma experiência incrível ter isso de volta, mas modernizado só o suficiente e nos aspectos certos.
Consenso q vejo por ai eh DS2 no geral eh melhor que bloodborne.
Agora vou falar da minha opinião (sim joguei ambos)
Bloodborne eh quebrado, o sistema de batalhas do DS2 é infinitamente superior, só tem de melhor os gráficos... o que alias eh consenso em quem jogou AMBOS
toda unanimidade eh burra aprendam isso
É strife, legal eh a batalha repetitiva de ataca, ataca, esquiva de TW3...
As batalhas são boas contra inimigos incomuns, fpra isso eh a mesma bosta sempre repetitivo e sem graça e dependendo do npc um button smasher se da muito bem, a maioria por assim dizer
E aproveitando pra inflar meus posts terminei Ori and the Blind Forest... de novo
Jogo SENSACIONAL
Quote from: Seifer Almasy on Jan 17, 2016, 04:15:34
Bloodborne eh quebrado, o sistema de batalhas do DS2 é infinitamente superior, só tem de melhor os gráficos... o que alias eh consenso em quem jogou AMBOS
Quebrado por qual motivo?
Tudo que vi Bloodborne fazer foi trazer um sistema de batalha mais dinâmico, menos travado/burro que dos Dark Souls. Tanto que a jogabilidade foi a primeira coisa que me fez querer jogar Bloodborne depois de ter me entediado com o primeiro Dark Souls.
Enquanto isso eu comecei a jogar o primeiro Suikoden!
O início é de um JRPG bem genérico com gráficos que até o Snes consegue fazer (menos em combate que tem cenário 3D e câmera dando altos zooms), mas as músicas já me cativaram, inclusive com o tema grudando totalmente na minha cabeça. Esse tema também estava presente no 2, não? Faz tempo que joguei e não lembro direito.
Uma coisa que já prevejo que vai me render muita irritação é o inventário individual por personagem com pouco espaço e no qual os equipamentos, mesmo os que estão equipados, ocupam espaço também.
O primeiro Suikoden não é grande coisa, mas vale a pena carregar o save dele para o II. É curto pelo menos, e todos os jogos dessa série recomendo usar FAQ só para saber quando pegar os 108 personagens e ver os melhores finais.
Quote from: Seifer Almasy on Jan 17, 2016, 04:21:58
É strife, legal eh a batalha repetitiva de ataca, ataca, esquiva de TW3...
Bom é ficar girando em volta do inimigo dando roll e defendendo com o escudo enquanto espera a hora certa de atacar como Dark Souls 2 né?
O primeiro Suikoden tem seus problemas técnicos, mas é muito bom!
Sprites de primeira, com personagens em tamanho real. Sempre que vejo esse jogo, não consigo entender os rpgs preguiçosos em SD...
Lá vem o Billy com a ideia de que existem 2 tipos de estilos visuais: Realista e preguiçoso.
Isso ae, hahahaha.
Ah sim, e siga a dica do Strife. Use um FAQ pra pegar todos os personagens. É impossível fazer isso sem ele, até porque tem personagens que se não pegar em momentos específicos, já era...
Ah sim, a lista de personagens missables e como pegá-los eu já olhei. Felizmente não são muitos, e todo o resto dá pra recrutar a qualquer momento antes de um determinado ponto da história. Só estou em dúvida se vale a pena olhar mais em FAQs por causa de itens, segredos ou situações que eu posso deixar passar batido.
Quote from: Baha on Jan 18, 2016, 10:33:48Ah sim, a lista de personagens missables e como pegá-los eu já olhei. Felizmente não são muitos, e todo o resto dá pra recrutar a qualquer momento antes de um determinado ponto da história. Só estou em dúvida se vale a pena olhar mais em FAQs por causa de itens, segredos ou situações que eu posso deixar passar batido.
Que eu me lembre, não. O importante é só os personagens mesmo.
Continuo no Persona 2: Innocent Sin e curtindo bastante, mesmo sendo impossível não notar a diferença de dificuldade dele para o Eternal Punishment. E como Baha mencionou, o sistema de diálogos com demônios é mais simples (e eficiente) no EP. Contudo, o enredo e a ambientação de Persona 2 compensam. Seria muito bom se Persona 5 resgatasse um pouco disso, saindo um pouco da fórmula de P3 e P4.
E em Suikoden só precisa se preocupar com os personagens mesmo, como o Billy disse. Não lembro de nenhum outro missable que faça diferença.
Quote from: night on Jan 17, 2016, 20:25:24
Quote from: Seifer Almasy on Jan 17, 2016, 04:15:34Bloodborne eh quebrado, o sistema de batalhas do DS2 é infinitamente superior, só tem de melhor os gráficos... o que alias eh consenso em quem jogou AMBOS
Quebrado por qual motivo? Tudo que vi Bloodborne fazer foi trazer um sistema de batalha mais dinâmico, menos travado/burro que dos Dark Souls. Tanto que a jogabilidade foi a primeira coisa que me fez querer jogar Bloodborne depois de ter me entediado com o primeiro Dark Souls.
Pode ser, infelzimente Bloodborne é mais fácil que qualquer Dark Souls, e eu achei a jogabilidade e sistemas de batalhas de DS2 muito, mas muito mais complexo. E todo resto também
Como disse, PRA MIM Bloodborne (que confesso, joguei pouco... e na casa dos outros pouco mais de 3 horas, o restante fiquei vendo o cara jogar) tirando a parte gráfica, é inferior no restante.
Quanto a TW3, ele pode ser GOTY mas tem defeitos, como as batalhas cansativas e pouco empolgantes, o que salva o jogo é toda parte artística e a história foda, porque o sistema de batalhas é um completo porre.
Bom como prometido, vou escrever um pouco sobre Rise of the Tomb Raider (mesmo sabendo que ninguém vai dar a minima)
Bom, daria pra resumir dizendo que ele é uma BOA evolução do primeiro, o que seria natural o que não é verdade em alguns jogos, alguns até bem recentes (MGSV cof...)
Mas ele vai além disso, RotTR é um primor gráfico, eu não me incomodo muito com gráfico, na real... sei que ele ajuda na imersão e toda essa merda, mas gráfico é o quesito que eu avalio sempre, SEMPRE por último.
Graficamente ele é bem impressionante, a modelagem da personagem é o que há de melhor atualmente, não existe nada que chegue nem perto, o cuidado com a parte gráfica nos cenários também é muito bom, mas claro que existe aquelas partes onde tu nota certo "descaso" afinal o jogo nem poderia ser 100% igual, na mesma qualidade da caverna de gelo por exemplo
(http://portalxbox.com/wp-content/uploads/2015/11/Rise_Of_The_Tomb_Raider_Gelo.jpg)
O nível de detalhes dessa parte do jogo chega a impressionar o mais cético a respeito do poder gráfico do Xbox One, mas já da uma ideia do que esperar na versão de PC, jogando no ULTRA com toda caralhada de efeitos ativadas.
A história, bem... a história é um clichezinho mas é bem amarrada e tu não consegue parar de jogar após começar, também por ela... basicamente o jogo conta a origem de Lara, bem antes do primeiro jogo da série.
O jogo agora oferece missões e criptas opcionais que não interferem em terminar o jogo ou não, e após terminar o jogo ele permite continuar pra fechar 100%, até ai nada de novo.
A jogabilidade também é bem superior a do primeiro, os efeitos sonoros (a sonorização do jogo em si é excelente) e outra coisa que torci o nariz foi a tradução que ta bem boa, nivel Splintercell.
O nível de dificuldade do jogo é baixo, se tu procura desafio precisa jogar no modo Sobrevivente, que dificulta e muito a sua vida, não permite usar o instinto e por ai a fora (explorar esse jogo usando instinto tira metade da graça da exploração na real, pra isso tem o mapa, quem inventou esse instinto deveria levar um tiro)
Sistema de armas é bem competente como no primeiro, tu pode ir evoluindo arco, e as armas todas, fazer flechas de veneno, de fogo, explosivas etc (note que provavelmente tu vai usar mais as flechas que qualquer arma, mesmo depois que começar a pega-las porque o jogo fica muito mais divertido desbloqueando as habilidades do arco, podendo acertar 2 ou até 3 alvos ao mesmo tempo num único ataque)
Enfim, pra mim é um jogaço que leva nota 9,5 com todos os méritos de um excelente jogo de aventura / exploração (que é o forte do jogo nessa versão - da pra terminar o jogo em 20 horas num speedrun, rushando etc, mas se quiser mesmo explorar vai levar mais de 60)
Bom acho que é isso, jogo excelente e quem tem Xbox One recomendo fortemente (ou esperar sair a versão de PC, vai fazer o que? lembando que o jogo sequer foi confirmado pra PS4 ainda)
Outra hora escrevo sobre Sunset Overdrive e Ori, fazer reviews não é muito o meu forte porque eu sou e sempre serei parcial de mais
Não achei Bloodborne mais fácil que DS2, achei até mais foda. A jogabilidade tá muito melhor, mas o parry está mais difícil, não existe se esconder em escudo, não existe magia de alto dano à distância, item de cura não enche automaticamente na lanterna (nem armas são reparadas automaticamente), e por aí vai.
Agora as novas mecânicas e melhorias foram DS2 mais fácil que o DS, que é mais fácil que Demon Souls. Bobagem.
Uma coisa que eu ouvi de mais de uma pessoa é que em certas partes DS2 é mais difícil que DS, mas de uma maneira errada.
Ok é só uma opinião pessoal... nada contra o jogo que é BOM, nunca disse que era ruim
É como as criticas ao TW3, pessoais... elas me incomodam mas não vou deixar de terminar por causa disso
Quanto ao Tomb Raider, estou com o primeiro na fila pra jogar, peguei ele numa das últimas sales por menos de 10 dilmas. Vou pensar no segundo depois disso só.
Quote from: Baha on Jan 18, 2016, 23:17:52Quanto ao Tomb Raider, estou com o primeiro na fila pra jogar, peguei ele numa das últimas sales por menos de 10 dilmas. Vou pensar no segundo depois disso só.
Baha, é aquelas se tu gostar do primeiro... pode ir sem medo no segundo
Se tu não gostar do primeiro... ai já digo logo pra nem pegar o segundo, porque ele só melhora o que tu provavelmente não curtiu no primeiro haha
lógica linda percebam, mas brincadeiras a parte é um puta jogo e eu recomendo MUITO, jogo injustiçado pra caralho, tem boas notas em vários sites por ai, mas nego prefere jogar vendas a jogar o jogo, foda.
É, o consenso que eu tenho lido é esse: Ele é melhor que o primeiro, mas está vendendo mal e a única possível explicação é a exclusividade. Fora isso não faz sentido.
Quote from: Baha on Jan 18, 2016, 23:22:20É, o consenso que eu tenho lido é esse: Ele é melhor que o primeiro, mas está vendendo mal e a única possível explicação é a exclusividade. Fora isso não faz sentido.
Eu ainda acho que os fãs ferrenhos mesmo que curtem a série, resolveram boicotar desde o primeiro, o resto é CHORO...
As baixas vendas é um fator totalmente inexplicável pra mim porque o jogo é elogiado em todo canto, e a base do Xbox não é tão pequena, ta beirando os 20 milhões de aparelhos já, contra 36 do PS4 acho...
A surra ta grande, mas essa é outra história...
Sim tem esse fato de sair pra PC e tal... mas caralho, o jogo ta no TOP 50 uk, vendeu pra caralho na semana do natal, vendeu mais que bloodborne que lançou no começo do ano, e o jogo foi lançado em novembro, como eu disse, muito disso é choro de sonysta e eu adoro lagrimas dessa raça hahaha
Po, esse Tomb Raider de 2013 é fantástico mesmo. Também não entendo o porque do "fracasso" de vendas.
Quote from: Seifer Almasy on Jan 18, 2016, 23:25:53
Sim tem esse fato de sair pra PC e tal... mas caralho, o jogo ta no TOP 50 uk, vendeu pra caralho na semana do natal, vendeu mais que bloodborne que lançou no começo do ano, e o jogo foi lançado em novembro, como eu disse, muito disso é choro de sonysta e eu adoro lagrimas dessa raça hahaha
Não vendeu mais que Bloodborne não.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 19, 2016, 10:03:26
Po, esse Tomb Raider de 2013 é fantástico mesmo. Também não entendo o porque do "fracasso" de vendas.
Tô jogando ele. O jogo é fantástico, pqp...
Assim que terminar vou pro Rise.
Quote from: Dedu on Jan 19, 2016, 10:19:03Quote from: Seifer Almasy on Jan 18, 2016, 23:25:53Sim tem esse fato de sair pra PC e tal... mas caralho, o jogo ta no TOP 50 uk, vendeu pra caralho na semana do natal, vendeu mais que bloodborne que lançou no começo do ano, e o jogo foi lançado em novembro, como eu disse, muito disso é choro de sonysta e eu adoro lagrimas dessa raça hahaha
Não vendeu mais que Bloodborne não.
Quer apostar como quando fizer 1 ano, ele sim terá vendido mais? o jogo tem 2 meses de lançado cara e tem 1 milhão de cópias vendidas, Bloodborne tem 1 ano e não chegou nos 2 milhões.
ta vendeu metade das cópias de Bloodborne em 2 meses, feliz? hahaha
E obrigado por ninguém comentar nada sobre o que escrevo, me faz lembrar porque posto pouco aqui
QuoteE obrigado por ninguém comentar nada sobre o que escrevo, me faz lembrar porque posto pouco aqui
Mas que tipo de comentário você espera? Um contra-review esmiuçando cada aspecto do jogo mencionado no seu review? Eu não tenho como fazer isso porque não joguei o jogo!
Sim, talvez passe mesmo, quando estiver disponível em 4 plataformas, ao contrario do Bloodborne. Se for contar o que o Rise of Tomb Raider vai vender só no Xbox One aposto tranquilamente que não vai passar (não vendeu nem a metade se descontar as vendas do Xbox 360). E óbvio que vendeu o que vendeu em 2 meses. O pico de vendas de um jogo é sempre próximo ao lançamento.
Sobre o outro comentário, o que as pessoas comentaram é que não jogaram o jogo mas curtiram o 2013, que carência é essa mermão :mrgreen:
EDIT:
http://www.vgchartz.com/game/82937/bloodborne/Global/
Vendeu 1.2m em um mês :mrgreen:
Sério que as pessoas daqui também são adeptas de jogar vendas? tipo "Ah jogo X vendeu mais que Y então automaticamente jogo X é melhor" ou "Jogo X é 1080p@60fps, então jogo X é melhor (mesmo que não seja)"
Essa geração é tão chata que chega dar pena... principalmente esse monte de jogador novo leite com pera que não consegue passar do primeiro nível num Battletoads ou Double Dragon, alguns jogos são excelentes mas a jogabilidade parece que foi feita pra um jogador com sindrome de down
Er... Seifer, nós estamos discutindo sobre as vendas do jogo, mas de onde você tirou que estamos associando elas à qualidade?
Tanto que uma das conversas que esteve rolando nas últimas duas páginas desse tópico basicamente consistiu num consenso de que "O novo Tomb Raider parece bom demais pra estar vendendo tão pouco, e isso é estranho".
Ei, mas quem trouxe a tona a história de vendas afinal? +_+
Exatamente o que eu ia falar, a primeira pessoa veio falar disso foi você tirando onda que Rise of the Tomb Raider tinha vendido mais que bloodborne, eu só coloquei os fatos na mesa e disse que discordava da sua previsão que o mesmo seria passado em vendas no futuro :mrgreen:
Ahhhhhh! Consegui um minimapa no Suikoden! Eu já estava ficando nervoso sem um, já que as distâncias são meio grandes! E ele já vem com os pontos de interesse piscando. \o/
Costume das discussões no "outro" forum
Enfim, continuo no TW3, mas sem muito interesse, as batalhas são cheap de mais, a câmera uma bosta... E apesar disso ainda vou terminar.
Comecei Mortal Kombat X, além desse Peguei Deus Ex (GwG) e Fallout 3 (ganhei a chave) e pretendo começar ambos em breve
Alien Isolation ta na lista pra um possível talvez, em breve também
Sunset Overdrive em progresso também
E mesmo com essa reclamação das batalhas você ainda cogita o Witcher pra GOTY?
Quote from: Seifer Almasy on Jan 21, 2016, 01:26:10
Enfim, continuo no TW3, mas sem muito interesse, as batalhas são cheap de mais, a câmera uma bosta...
Opinião do Seifer (tm) (alguém faz uma plaquinha igual à do Billy)
Em qual level você está e qual dificuldade está jogando?
QuoteOpinião do Seifer (tm) (alguém faz uma plaquinha igual à do Billy)
Podemos fazer um combo:
Quote:billy:
:seifersux:
Quote from: Baha on Jan 21, 2016, 08:55:33
Podemos fazer um combo:
Quote:billy:
:seifersux:
Hahahahahha perfeito
Quote from: Seifer Almasy on Jan 19, 2016, 12:07:09
Quote from: Dedu on Jan 19, 2016, 10:19:03
Quote from: Seifer Almasy on Jan 18, 2016, 23:25:53Sim tem esse fato de sair pra PC e tal... mas caralho, o jogo ta no TOP 50 uk, vendeu pra caralho na semana do natal, vendeu mais que bloodborne que lançou no começo do ano, e o jogo foi lançado em novembro, como eu disse, muito disso é choro de sonysta e eu adoro lagrimas dessa raça hahaha
Não vendeu mais que Bloodborne não.
Quer apostar como quando fizer 1 ano, ele sim terá vendido mais? o jogo tem 2 meses de lançado cara e tem 1 milhão de cópias vendidas, Bloodborne tem 1 ano e não chegou nos 2 milhões.
ta vendeu metade das cópias de Bloodborne em 2 meses, feliz? hahaha
E obrigado por ninguém comentar nada sobre o que escrevo, me faz lembrar porque posto pouco aqui
Acho que os posts subsequentes dizem o contrário :lol:
Terminei
Grim Fandango,
Strider e
VVVVVVGrim FandangoNão tenho nada a adicionar que não tenha comentado anteriormente. Vale a pena porém procure adquirir o jogo em um promoção, já que ele não oferece
replay nenhum.
StriderNão cheguei a jogar Strider na época do Mega Drive então não consigo fazer um comparação com a versão antiga. Acho que poderiam ter adicionado mais elementos
stealth para o jogo, já que basicamente é um jogo de ação/plataforma/metroidvania. Teria enriquecido melhor o jogo. Recomendo.
VVVVVVGostei da proposta do jogo. Ele é bem simples mas garante um bom desafio por algumas horas. Também recomendo pegar numa promoção, já que garante poucas horas de jogo (apesar de ter algum
replay value)
E encerrei Suikoden!
É um jogo razoavelmente curto para o gênero. Meu último save contabilizou pouco mais de 22 horas.
Mesmo assim é um jogo grande, pois esse tempo é gasto de forma bem eficiente, raramente sendo extendido por grinding e outras enrolações. Você passa por uma grande diversidade de lugares e situações e no fim das contas ele não parece tão curto.
Graficamente é quase puramente 2D, e fora de combate parece praticamente algo que o SNES conseguiria fazer sem grandes problemas. Os personagens possuem sprites grandes com proporções mais realistas, mas fora isso não há nada de especial. Os lugares são bem variados e o world map é bastante detalhado. Em combate o cenário é poligonal e bem simples, com os personagens e inimigos ainda sendo sprites. A câmera fica por padrão na mesma perspectiva de Breath of Fire 2, mas faz um pouco de zoom e rotação durante as ações. Os efeitos das magias são simples no geral, mas alguns são um pouco mais elaborados.
A parte sonora do jogo é muito boa. Não há diálogos falados e os sons são bem básicos, mas quase todas as músicas são no mínimo bem agradáveis de ouvir. O tema principal e suas variações, em especial, têm muita personalidade e definitivamente grudam na cabeça.
O trabalho feito com a ambientação e atmosfera na última dungeon foi espetacular, apesar de a dungeon em si não ter tido nada de muito especial.
Em termos de jogabilidade, o funcionamento geral é de um JRPG padrão na maior parte do tempo. Uma coisa que pode incomodar é o inventário limitado e dividido por personagem, no qual equipamentos, inclusive os equipados no momento, também ocupam espaço.
O que se destaca no jogo são os "108 stars of destiny". Basicamente há uma multidão de pessoas a serem recrutadas, dentre obrigatórios e opcionais, e isso totaliza um grupo de 108 personagens! Nem todos são combatentes, e é aí que entra um segundo aspecto bacana: O seu castelo. Em um determinado momento do jogo você assume o comando de uma rocha/ilha e começa a transformar em um castelo, e é lá que o seu grupo e seu exército ficam. É algo semelhante à cidade de Breath of Fire 2, mas aqui tem uma proporção bem maior. Ele vai crescendo e progredindo à medida que você recruta personagens e passa a oferecer vários serviços, como lojas, hospedaria, fast travel, depósito, minigames, dentre outros. Infelizmente ele não é customizável: A única diferenciação depende de quem você recrutou ou não, e existe apenas uma "cara" possível pra ele em um "perfect game".
Eu também me surpreendi com o carisma desses personagens. Claro que apenas uma minoria tem impacto relevante na história central, mas mesmo assim conseguiram dar personalidade para mais da metade do cast geral de uma forma muito mais efetiva que Chrono Cross, por exemplo. É só me mostrar a foto de qualquer dos 108 que eu vou provavelmente me lembrar o que ele(a) faz e onde eu recrutei.
Durante a exploração as dungeons, em sua maioria, não são longas e nem complexas. A frequência de combates é meio alta, mas felizmente isso não é um problema devido ao sistema de combate.
O combate é extremamente rápido e fluido, e mesmo o seu grupo possuindo 6 personagens em combate, um número bem acima da média para o gênero, as coisas transcorrem de forma muito veloz. As animações são rápidas e as transições são quase sem delay. Inclusive ações envolvendo alvos diferentes ocorrem ao mesmo tempo para acelerar tudo ainda mais.
Existem também as batalhas campais, onde seu exército enfrenta um exército inimigo. Há 3 ações principais em cada turno: Soldados(carga), arqueiros e magos. O inimigo também utiliza, em geral, uma dessas ações e o turno é resolvido num sistema de Pedra-papel-tesoura. Soldados vencem arqueiros, que vencem magos, que vencem soldados. O poder de uma ação sua é determinado pelos personagens daquele tipo que estão disponíveis como comandantes. Existem ainda algumas ações extras que podem ser tomadas logo antes de cada turno, como usar ninjas para descobrir a próxima ação do oponente, ou estrategistas para fortalecer seus soldados. São poucas durante o jogo, e não são difíceis.
Um outro aspecto é o modo como funciona o ganho de experiência. Todo personagem sempre sobre de nível com 1000 de XP. O que muda é o XP que é ganho em cada combate, que varia de acordo com o combate em questão e o nível atual de cada personagem. Isso é implementado de uma forma que grinding excessivo é desencorajado, ao mesmo tempo em que você consegue trazer um personagem muito desfalcado a um nível próximo do grupo com pouco mais de meia dúzia de combates. Isso claramente foi cuidadosamente pensado levando em conta a quantidade gigantesca de personagens disponíveis, e eu achei muito bem implementado. Por outro lado isso tira até certo ponto a ilusão de que você tem controle e alternativas sobre o desenvolvimento dos seus personagens.
A história não tem a complexidade e o polimento de Suikoden 2, mas funciona bem para guiar a jornada e possui algumas situações bem bacanas. O ritmo também fica (e se mantém) bom depois das primeiras 2 ou 3 horas.
No fim das contas eu adorei jogar Suikoden. É um jogo muito agradável e sinceramente eu me diverti bem mais com ele do que com qualquer um dos 3 Personas que joguei anteriormente. Extremamente recomendado, também porque é possível importar seu save em Suikoden 2.
E com isso eu finalmente concluí minha lista de tiração de atraso de JRPGs de PS1, iniciada há mais de 2 anos! Eu ainda não estou exatamente encerrado com a geração, pois pretendo jogar Panzer Dragoon Saga de Saturn e devo inclusive olhar pra trás um pouco e ir atrás de algo que deixei passar em Snes e Mega Drive, mas em breve já parto para os games de PS2!
To bem no inicio e jogando na penultima dificuldade, não jogo nada no Easy
E sim, pra mim ainda é o GOTY de 2015 tranquilamente, jogabilidade se adapta até porque elas não são o foco do jogo.
Mas pra MIM ficou ali, pau a pau com RotTR, mas também TR foi o unico jogo que terminei realmente em 2015 (foi um ano fraco pra mim em jogos antes de comprar o videogame)
Dei uma parada aliás, to jogando Forza Horizon 2 jogo lindo de mais puta que pariu
e MajinProwlerNightwolfBoo e quem quiser me add na live ae vgBR Seifer
Joguei o primeiro Panzer Dragoon de Sega Saturn.
É um on rails shooter semelhante a StarFox, onde você pilota um dragão passando por 6 fases.
Graficamente, sendo um jogo 3D de Saturn, trata-se de uma bagunça pixelizada de polígonos. Em termos artísticos, o estilo visual das criaturas, naves, máquinas e elementos arquitetônicos é bizarro e surreal, sendo quase tudo assimétrico e com proporções estranhas, o que algumas vezes gera momentos até impressionantes. Em geral, porém, fica até difícil saber o que é o que e basicamente a regra é: Se está se movendo provavelmente vai tentar te matar e se você consegue travar a mira provavelmente dá pra ser morto.
Do lado da música o tema da primeira fase é maravilhoso, mas quase todo o resto da trilha sonora é bem mais genérico e difícil de perceber. Algumas criaturas emitem sons bizarros e fora isso são os barulhos comuns de lasers e afins.
A jogabilidade é muito simples. Você possui um tiro normal, e se segurar o botão a sua mirá irá marcar inimigos e ao soltá-lo o seu dragão dispara lasers teleguiados. O dano do laser não é muito alto, fazendo com que ele seja mais adequado para acertar inimigos rápidos/pequenos e ainda valendo a pena usar o tiro normal sempre que você consegue uma mira estável.
A diferença para um StarFox é que aqui você pode usar os botões L e R para alternar a direção da visão e atacar inimigos dos lados e atrás. Isso inclusive é extremamente necessário em diversas situações e para ajudar a te orientar existe um mini-radar no canto superior direito da tela, que mostra sua linha de visão atual e os inimigos como quadrados amarelos.
O jogo é razoavelmente difícil, mas é muito "seco". Nada muda no seu gameplay entre uma fase e outra. Você vai chegar ao último chefe exatamente da forma como começou a primeira fase, e o que conta é apenas a sua habilidade e capacidade de memorizar o que acontece nas fases. A única coisa que você ganha são continues ao terminar as fases tendo destruído uma boa porcentagem dos inimigos. A jornada toda leva em torno de uma hora caso você consiga fazer um perfect run.
Foi bacana ver como essa série começou, mas sem dúvida é um jogo que não tem tanto a oferecer e não envelheceu bem.
Quote from: Seifer Almasy on Jan 23, 2016, 20:56:27
e MajinProwlerNightwolfBoo e quem quiser me add na live ae vgBR Seifer
Adicionado. Sou o
luizvd.
Terminei
Persona 2: Innocent Sin. Foi ótimo finalmente ter jogado a primeira parte da história, só os eventos finais (que o jogo cuidadosamente constrói durante as 58h que demorei pra zerar, fazendo pouco de extra) e a forma como tudo conecta aos eventos do Eternal Punishment já valeriam a pena. A jogabilidade, com o sistema de batalhas e criação de Personas é viciante, mesmo que a dificuldade seja bem menor do que no EP (o que faz todo o sentido). Durante as últimas dungeons passei a usar a magia Estma (que afasta inimigos de nível menor ao seu) e também conversar mais com os demônios em troca das cartas de Personas. O resultado foi que houve um bom pulo de dificuldade na última dungeon, e estar underleved rendeu uma excelente luta contra o chefe final. Durou mais de hora com quase todo turno sendo a diferença de vida ou morte. Enfim, Innocent Sin entra ao lado do Eternal Punishment como um dos meus RPGs favoritos de todos os tempos (são duas metades de um único jogo imenso, afinal).
Uma coisa que notei, spoilers de Persona 2: Innocent Sin, Persona 2: Eternal Punishment e Final Fantasy VIII (sim).
Spoiler
Final Fantasy VIII foi lançado no Japão em fevereiro de 1999, e Persona 2: Innocent Sin saiu em junho do mesmo ano. Por que menciono isso? Bem, notei semelhanças entre certos pontos desses dois jogos que me chamaram a atenção. Ambos se passam em ambientes "de escola" e um ponto crucial do enredo envolve a relação entre membros do grupo principal (amigos de infância em Persona 2, membros do mesmo orfanato em FFVIII). E, em ambos os jogos, os personagens esquecem do passado em função de um sistema do jogo (Guardian Forces, Personas). A diferença é que em FFVIII esse plot twist não funciona, por vir do nada e quase no final do jogo, não servindo nenhum propósito realmente. Em Persona 2, ao contrário, isso é construído ao longo de todo o jogo até o final, havendo tempo para desenvolvimento e explicações (as Personas suprimiram as memórias em função de um trauma passado).
Não que eu esteja dizendo que houve plágio de algum lado, são produtos da sua época, lembro de ler uma entrevista com o Yoshinari Kitase sobre a decisão de situar o enredo de FFVIII numa ambientação mais moderna, com escolas, pois histórias em escolas estavam muito populares em animes e mangas na época, mas não deixa de ser curioso. E outro ponto que Persona 2 vai além é que na segunda parte os novos personagens são adultos e lidam com outros dramas diferentes do grupo do primeiro do jogo.
E o final de P2: IS tem uma das melhores cenas do enredo. O jogo todo parte da premissa de que rumores que se tornam populares o suficiente se tornam realidade. Entre várias aplicações fascinantes dessa premissa, o verdadeiro vilão de Persona 2 usa o "rumor" de Jesus Cristo, que se tornaria lenda, para obter algo necessário para seus planos.
Com isso também dá para entender um pouco mais a decisão estranha da Atlus de lançar apenas EP, a segunda parte de Persona 2, em inglês na época do PS1. Anos depois fãs criaram um fan patch e eventualmente a Atlus lançou uma versão alterada para PSP. Pessoalmente, preferi escolher a tradução dos fãs, pois além de estar excelente (colocaram até legendas nas CGs), é a versão original e integral do jogo, ao contrário da versão PSP, que não só passou por uma maquiagem (incluindo músicas novas) para deixa-lo tematicamente mais próximo do estilo de P3/P4 (meh) , como também foi censurado. As cenas que foram censuradas até posso entender, pois envolvem (é sério) a aparição de Hitler (http://i.imgur.com/c3DZfFA.png) e vários ícones nazistas como suásticas (http://i.imgur.com/RyR8B0T.png) etc. Fora, claro, o grande número de referências religiosas (http://i.imgur.com/g6rPFmI.png) que eram (mais) controversas na época. No final das contas apenas digo que foi muito divertido derrotar o Fuhrer com o excelente (http://i.imgur.com/ZK5K1Se.png) sistema de batalhas de Persona 2 :P
É possível que tenha paciência para arriscar o Revelations: Persona futuramente. Neste caso, porém, terei que ir com a versão de PSP, pois a original de PS1 possui um dos piores trabalhos de localização da história do gênero. E o jogo em si recebeu melhorias muito bem-vindas, pelo que vi (o fraco Persona original já não deu difícil de engolir na época, imagina hj).
Qual foi a sensação de ser novamente agraciado pela gloriosa lavagem cerebral de Satomi Tadashi?
E o que achou de ver a Maya falando pelos cotovelos e o Tatsuya constantemente quieto com cara de "o que é que eu to fazendo aqui mesmo?"
Terminei Panzer Dragoon 2 Zwei!
Eu lembro que tinha gostado dele na época, mas não lembrava que ele era TÃO melhor que o primeiro!
Os gráficos melhoraram bastante. Agora tanto os cenários quanto os modelos são mais detalhados, melhor texturizados, possuem mais polígonos e são mais fáceis de reconhecer e distinguir. O Saturn ainda não faz milagre, mas em geral o visual ficou bem mais agradável. O frame rate é inconsistente, mas bem melhor que o do primeiro jogo até mesmo nas piores situações. As animações também melhoraram bastante e muitas vezes as situações são enquadradas de forma a dar um ar mais cinemático.
Uma coisa extremamente impressionante é que o jogo possui suporte a widescreen! Sim, a versão original de Saturn, não é um truque do emulador!
A parte sonora não chama muito a atenção. Algumas músicas são até bonitas, mas todas são incrivelmente genéricas.
A jogabilidade foi onde ocorreu o maior salto. Em primeiro lugar reequilibraram a movimentação do dragão e da mira, deixando tudo muito mais responsivo, fluido e agradável de controlar. Algumas fases possuem rotas alternativas que você pode seguir e há trechos no chão e outros no ar. Você também possui um ataque especial no qual seu dragão fica invencível e solta uma saraivada de lasers teleguiados automáticos. Esse ataque gasta uma barra que você enche matando inimigos pequenos e usando o tiro normal nos grandes. A variedade de inimigos e comportamentos é bacana e em geral o level design ficou mais interessante e divertido que no anterior.
Uma grande mudança é que agora seu dragão evolui durante a aventura. Ao final de cada fase ele ganha pontos de evolução (basicamente XP) e muda de forma ao atingir certos valores, ficando mais forte e com um laser que pode travar em mais inimigos. A quantidade de pontos que você ganha depende do seu desempenho em destruir o máximo de inimigos e qual a rota escolhida, o que dá um bom incentivo pra rejogar as fases. Você também pode salvar no começo da última fase em que morreu e tem continues infinitos, diferente do primeiro jogo.
O jogo tem uma história que é prequel do primeiro e é contada com mais de detalhamento. A maior parte é exposta numa CG no início do jogo, mas vários eventos transcorrem ao seu redor durante o gameplay e em rápidas cutscenes no início e fim das fases.
Em geral ele envelheceu BEM melhor que o primeiro e eu me diverti bastante jogando ele, mesmo tantos anos depois. Ajudou um pouco que eu consegui fazer ele funcionar bem no Yabause, que ao contrário do SSF permite alterar a resolução interna de renderização. Não faz milagre com as texturas, mas pelo menos elimina todo o granulado e serrilhados dos modelos.
Quote from: Baha on Jan 25, 2016, 18:33:28
Qual foi a sensação de ser novamente agraciado pela gloriosa lavagem cerebral de Satomi Tadashi?
E o que achou de ver a Maya falando pelos cotovelos e o Tatsuya constantemente quieto com cara de "o que é que eu to fazendo aqui mesmo?"
Foi um pouco estranho encontrar a Maya falando, mas me acostumei eventualmente. De fato, no caso específico da história de Persona 2, não deveriam ter usado protagonistas mudos. Mas é meio que tradição da série.
E como está sendo jogar no Yabause? Tenho ele aqui, mas jogos como os Panzer Dragoons que está jogando ficam beem abaixo do aceitável em tela inteira.
Quote from: Strife on Jan 26, 2016, 03:06:48
E como está sendo jogar no Yabause? Tenho ele aqui, mas jogos como os Panzer Dragoons que está jogando ficam beem abaixo do aceitável em tela inteira.
Qual versão do Yabause você está usando? Eu estou com a 0.9.14/Windows64 e Panzer Dragoon 2 ficou graficamente perfeito em tela inteira, com a vantagem da alta resolução que não tem no SSF. Postei mais detalhes no tópico dele em Emulação.
Panzer Dragoon Saga, que eu estou jogando agora, possui algum eventual glitch gráfico, mas em nenhum momento chegou perto de ser considerado inaceitável.
Estou usando essa mesmo. Apesar de ajudar alguns elementos ficam bugando demais, o Panzer Dragoon Saga mesmo trava que é uma beleza, e no Panzer Dragoon 1 elementos gráficos como a retícula de mira e tiros ficam zuados. Qual sua configuração para a resolução dos gráficos?
Diga para emulação: baixe Joy2Key ou programa semelhante para configurar atalhos para emuladores que não possuam essa função (gosto de deixar save state, load state e fast forward no controle se possível).
2h no Persona 1 de PSP e já tô implorando pela opção de escutar a OST original. Essa trilha j-pop para deixar o jogo mais parecido com P3/P4 simplesmente não combina.
Se serve de consolo, pra mim só tinha uma música que se destacava na trilha original de Persona 1.
Quote from: Baha on Jan 25, 2016, 23:08:26
Terminei Panzer Dragoon 2 Zwei!
Eu lembro que tinha gostado dele na época, mas não lembrava que ele era TÃO melhor que o primeiro!
Os gráficos melhoraram bastante. Agora tanto os cenários quanto os modelos são mais detalhados, melhor texturizados, possuem mais polígonos e são mais fáceis de reconhecer e distinguir. O Saturn ainda não faz milagre, mas em geral o visual ficou bem mais agradável. O frame rate é inconsistente, mas bem melhor que o do primeiro jogo até mesmo nas piores situações. As animações também melhoraram bastante e muitas vezes as situações são enquadradas de forma a dar um ar mais cinemático.
Uma coisa extremamente impressionante é que o jogo possui suporte a widescreen! Sim, a versão original de Saturn, não é um truque do emulador!
A parte sonora não chama muito a atenção. Algumas músicas são até bonitas, mas todas são incrivelmente genéricas.
A jogabilidade foi onde ocorreu o maior salto. Em primeiro lugar reequilibraram a movimentação do dragão e da mira, deixando tudo muito mais responsivo, fluido e agradável de controlar. Algumas fases possuem rotas alternativas que você pode seguir e há trechos no chão e outros no ar. Você também possui um ataque especial no qual seu dragão fica invencível e solta uma saraivada de lasers teleguiados automáticos. Esse ataque gasta uma barra que você enche matando inimigos pequenos e usando o tiro normal nos grandes. A variedade de inimigos e comportamentos é bacana e em geral o level design ficou mais interessante e divertido que no anterior.
Uma grande mudança é que agora seu dragão evolui durante a aventura. Ao final de cada fase ele ganha pontos de evolução (basicamente XP) e muda de forma ao atingir certos valores, ficando mais forte e com um laser que pode travar em mais inimigos. A quantidade de pontos que você ganha depende do seu desempenho em destruir o máximo de inimigos e qual a rota escolhida, o que dá um bom incentivo pra rejogar as fases. Você também pode salvar no começo da última fase em que morreu e tem continues infinitos, diferente do primeiro jogo.
O jogo tem uma história que é prequel do primeiro e é contada com mais de detalhamento. A maior parte é exposta numa CG no início do jogo, mas vários eventos transcorrem ao seu redor durante o gameplay e em rápidas cutscenes no início e fim das fases.
Em geral ele envelheceu BEM melhor que o primeiro e eu me diverti bastante jogando ele, mesmo tantos anos depois. Ajudou um pouco que eu consegui fazer ele funcionar bem no Yabause, que ao contrário do SSF permite alterar a resolução interna de renderização. Não faz milagre com as texturas, mas pelo menos elimina todo o granulado e serrilhados dos modelos.
Poxa, nem me fala deste jogo. Era um dos poucos que tinha acesso e adorava muito, principalmente as músicas. Sei que não fez o seu gosto, mas na época eu ouvia elas muito regularmente. Bem que podia ter uma versão remaster...
Minhas jogatinas atuais...
Just Cause 3 - minha grande decepção e desapontamento. Paguei caro e esperei por isso, mas recebi um jogo que além de ter falhas de desempenho cabulosos, eu não gostei nada do estilo que o jogo foi levado. Estive "tentando" jogar com os bugs e tratando como se fosse um jogo de outra série ou empresa. E claro, aguardando que corrijam pois é injogavel da forma que esta.
MGS:V - estou achando fantástico este jogo, não sei se é devido a qualidade inegável ou se pela ambientação nos anos 80. Maravilha de jogo, leve e fluído, fácil de navegar por menus e comandos. Meu único pesar é não ter jogado os jogos posteriores ao MGS de PSX, então é tanta documento e dialogos falando de situações e personagens que eu fico meio boiando.
Star Wars: Battlefront - eu não ia comprar este jogo devido ao foco quase que total em multiplayer, mas não aguentei os videos na internet e comprei. Por incrível que pareça, estou jogando online e me divertindo tanto quanto o fazia jogando Battlefield 1942 a séculos atrás. E claro: pqp de ambientação fantástica, só queria ter um ht potente em volta dos ouvidos. As explosões e tiros me fazem esquecer que isso é um FPS.
Dying Light - parei um pouco de jogar, enquanto planejava ainda uma possível ida para um i5, pois meu FX parece não dar conta deste jogo. O uso do duo CPU+GPU fica muito puxado para meu hardware atual.
Não está perdendo muito em história no MGSV, além de ser light nesse ponto ele é bem independente na maior parte. Os jogos que ele tem mais ligação são o Peace Walker e o MGS3. Mas a jogabilidade compensa.
Porém, recomendo escutar as fitas amarelas no mínimo. Todas as fitas adicionam algo, mas as realmente importantes para o enredo são as amarelas.
Quote from: Strife on Jan 27, 2016, 19:14:50
Não está perdendo muito em história no MGSV, além de ser light nesse ponto ele é bem independente na maior parte. Os jogos que ele tem mais ligação são o Peace Walker e o MGS3. Mas a jogabilidade compensa.
Porém, recomendo escutar as fitas amarelas no mínimo. Todas as fitas adicionam algo, mas as realmente importantes para o enredo são as amarelas.
Bom saber... vou dar uma prioridade em ouvir os cassetes amarelos então. ;)
Warning: Galaxy-sized wall of text incoming.
Seguindo no The Witcher 3... agora com 98 horas de jogo, vou postar um parecer mais apurado.
Tive que reiniciar o jogo por conta de pentelhagem do meu sobrinho que recomeçou o jogo e apagou meu save, dito isso o problema com a câmera sumiu (de forma totalmente inexplicável) e esse que pra mim era um problema chato, deixou de ser... as lutas porém não são o supra sumo do jogo que é baseado na história, totalmente fodona.
É simplesmente o melhor RPG jamais feito na história, ou WRPG se preferirem, enfim é o melhor que existe no gênero com folgas, a começar pela história super complexa, o sistema de jogo onde suas decisões interferem no jogo de várias formas, sendo que uma decisão sua pode ter uma consequência nefasta a longo prazo, ou simplesmente não ter nenhuma ou muito pouca, mas influencia de alguma forma visto que o jogo tem 36 finais possíveis.
Graficamente também se encontra o que há de melhor, para um mundo aberto, gigantesco (superado recentemente pelo mapa de XCX apenas, que dizem ser maior que os mapas de TW3 e GTAV somados) sei que tu vai caminhar pra caralho e vai desistir de varrer os mapas, pelo simples motivo de que a maior parte do mapa fora das rotas de missões, contratos e marcações (?) é apenas terreno vazio, isso não quer dizer que fora destes não existam recompensas e coisas a se pegar, porém existem pontos a ser descobertos que estão fora das interrogações no jogo.
Mas ai que mora um dos maiores problemas do jogo ao meu ver, o sistema de craft... funciona como em qualquer tipo de craft, tu junta as peças, leva num ferreiro ou num armeiro, paga e pronto, até ai não tem novidade alguma, o único problema é que geralmente quando tu tem como craftar uma arma ou armadura, tu já pegou uma melhor de monstros ou baus de missões, e a menos que tu jogue de forma mais linear possível (enfrentando as missões de acordo com o seu level, sempre 1lv acima ou abaixo no máximo) vai acabar se frustrando de monte.
Voltando aos gráficos (é eu me disperso... acontece) como já dito é o que existe de melhor pra um jogo desse tamanho, e imagino que no PC seja muito melhor, no PS4 deve ser a mesma coisa praticamente, mesmo assim o cuidado com a modelagem dos NPCs é acima da média, os efeitos gráficos, a arte... tudo foi feito e planejado pra causar a maior imersão possível...
Falando em imersão... dificilmente um jogo te coloca na pele de um personagem como The Witcher, com certeza tu vai passar momentos de felicidade e frustração na pele do bruxo, até porque você que decide quase tudo que vai acontecer no jogo, poucos jogos proporcionam ou proporcionaram isso de forma tão ampla até hoje pra mim, e só isso já praticamente vale o jogo inteiro.
A música do jogo também é boa, efeitos sonoros idem, infelizmente não estou jogando com um HT mas devo faze-lo futuramente, porque as músicas, e efeitos sonoros são muito bem trabalhados no jogo inteiro, elas também ajudam bastante na imersão como poucas vezes vi num jogo, seja ele qual for.
Bom enfim, eu já devo ter spoilado alguma coisa acima (nada que atrapalhe porém, eu penso), por isso vou parar por aqui porque pra continuar, não tem mais como sem começar a falar do enredo e etc.
Um amigo reclamou que dinheiro é tão escasso nesse jogo que quando você consegue os recursos pra craftar/comprar algo, esse algo já está defasado pro tipo de coisa que você consegue de outras formas a essa altura.
É a maior falha do jogo em game design como comentei porque o jogo te força a isso tu acaba achando itens melhores pelo caminho a menos q tu comece a fazer missoes suicidas tipo 5, 6lv acima do seu com equips bosta
Outra coisa irritante é como ja dito, as batalhas em sua maioria sao ataque, ataque, esquiva (ou defesa) isso facilita as coisas mas se torna maçante após um tempo
No The Witcher 2 acontece a mesma coisa, quando você pode craftar algum equipamento geralmente já conseguiu alguma coisa melhor durante o jogo ou em vendor mesmo. O que eu acho que é essencial do crafting são as poções, que são muito uteis.
Eu ignoro totalmente o crafting nesses jogos. É de longe a coisa mais chata que acho em RPGs.
Nunca terminei um jogo desses com os melhores equipamentos por conta disso :p
Quote from: Billy Lee Black on Feb 03, 2016, 11:57:49
Eu ignoro totalmente o crafting nesses jogos. É de longe a coisa mais chata que acho em RPGs.
Nunca terminei um jogo desses com os melhores equipamentos por conta disso :p
Eu também ignoro. Exceto em um FF por exemplo que as ultima weapons são realmente ultima weapons. ^_^
Quote from: night on Feb 03, 2016, 13:08:34Quote from: Billy Lee Black on Feb 03, 2016, 11:57:49Eu ignoro totalmente o crafting nesses jogos. É de longe a coisa mais chata que acho em RPGs. Nunca terminei um jogo desses com os melhores equipamentos por conta disso :p
Eu também ignoro. Exceto em um FF por exemplo que as ultima weapons são realmente ultima weapons. ^_^
Mas no FF, geralmente, são só essas armas mais fodas que você crafta. O jogo em si não tem sistema de crafting que vc tem que usar o tempo todo.
Nossa, o sistema de crafting de Witcher 3 é muito simples, eu que geralmente não gosto usei bastante. E não, não se encontra armas melhores no caminho. Os melhores equipamentos de W3 são os sets de Witcher gear (que envolvem sidequests), que se faz com os master blacksmith e armorer. Terminei o jogo misturando armas e armaduras Ursine, Cat e Wolf.
Não, os sets prontos não são os melhores tem arma e armadura muit melhor no jogo algumas até dropam de inimigos normais, claramente tu rushou o jogo, vou dar um exemplo tem uma espada de prata da escola do gato to no lv25 e achei espada melhor em deposito de contrabandista
Ou tu jogou um tw3 diferente do meu
Tem vários níveis dos sets, iniciante, médio e superior. Eu fiz todas as sidequests, todos os contracts e limpei todos os mapas (até Gwent eu fiz tudo), e não encontrei armadura ou arma melhor que os sets superiores das escolas Cat, Ursine e Wolf.
É um set q tu vai usar praticamente na ultima batalha... não justifica o tempo perdido porque justamente pra tu ter todo dinheiro pra craftar tu eh meio que obrigado a fazer todos os contratos...
É uma odisséia a descontruir opinião dos outros com um set de armadura e arma q tem q evoluir TRES VEZES pra ser o melhor do jogo
Entenda cara, durante sua caminhada no jogo nao existe vantagem alguma em craftar equipamento pq o q vc pega no caminho é muito melhor
Consegui ser mais claro?
É, eu também tinha entendido que a reclamação era que ter o crafting como uma parte normal do progresso do jogo era inviável, levando em conta seus recursos e opções no caminho. Isso é diferente de "a melhor armadura do jogo todo ser craftável", que é algo a ser considerado só no endgame.
Quote from: Seifer Almasy on Feb 03, 2016, 16:25:06
É um set q tu vai usar praticamente na ultima batalha... não justifica o tempo perdido porque justamente pra tu ter todo dinheiro pra craftar tu eh meio que obrigado a fazer todos os contratos...
É uma odisséia a descontruir opinião dos outros com um set de armadura e arma q tem q evoluir TRES VEZES pra ser o melhor do jogo
Entenda cara, durante sua caminhada no jogo nao existe vantagem alguma em craftar equipamento pq o q vc pega no caminho é muito melhor
Consegui ser mais claro?
Vc disse que a melhor armadura do jogo se encontrava, eu falei que não pois existem sets melhores no crafting. Precisa ser mais claro?
E não:
- Não vai usar só na última batalha, pois é possível conseguir bem antes, foi o q fiz, ao longo do jogo sempre fui usando alguma combinação de witcher gear para o meu nível enquanto aguardava chegar no nível certo e conseguir os materiais pra próxima parte da armadura ou arma
- Não é caro, mesmo normalmente só se tendo acesso aos sets superiores na metade do jogo onde dinheiro não é mais problema
- Não necessita de muito grind, a maioria dos itens necessários se consegue jogando normalmente
Com o sistema de craft simples e funcional de W3, não faz craft só quem não quer. O bom é que o jogo não força, um jogador pode nunca usar o sistema e zerar de boa (mas perdendo um pouco, pois os witchers são basicamente alquimistas, isso tudo faz parte da profissão deles), mas querendo ou não, as melhores armaduras e armas são pelo craft mesmo.
É exatamente isso baha, durante o jogo não adianta ficar caçando receita de arma e armadura porque as que tu pega no caminho são melhores, com exceção dessas das escolas (Gato, Grifo, Urso etc)
O sistema de craft é bem simples, ok... mas não é funcional como deveria ser... e SIM acho caro, pois dinheiro ALTO só se consegue com contratos, e se tu começar a fazer todos os contratos, quando chegar na hora de fazer a arma tu já vai estar alguns lv acima dela.
Pra mim não compensa, como disse tenho a arma do Gato (a primeira, preciso evoluir ainda) e tenho armas de lv similar melhores que ela, se não for pelo dano, é por ser possível equipar 3 pedras nela por exemplo, o que da vantagem.
E eu JAMAIS disse que a melhor armadura do jogo se pegava no caminho, e sim que ao craftar uma armadura, provavelmente tu já teria usando uma melhor... o que é o caso atual no meu jogo.
E sim, só vai conseguir ta com a armadura completa versão ultra foda, faltando uns 20 minutos pro fim do jogo, o que torna mais fácil enfrentar o desafio final, obvio.
Hm, eu escrevi sobre Panzer Dragoon Saga mas acabou ficando grande demais (sim, pros meus padrões). Como proceder...
Posta um resumo ue :D
Pelo menos poste como foi a experiência de jogar no Yabause. Eu cheguei a jogar Panzer Dragoon Saga num Saturn mesmo, e gostaria de jogar de novo quando trocar de PC.
Edit: e terminei o primeiro Persona (versão PSP).
Devo ter chegado underleved no último chefe, pois a luta durou mais de hora, só tinha duas Personas com magias que causavam dano decente (Myriad Arrows e Bright Judgment), os outros três membros do grupo ficaram se revezando entre curar HP e MP dos dois atacantes. Não foi uma batalha difícil, só demorada. Meio decepcionante, tive mais dificuldades com inimigos normais na última dungeon (enorme). O final tb foi meh levando em consideração o bom clima de mistério que o jogo tem, mas ainda assim gostei bem mais deste Persona do que achei que iria gostar. Longe do nível de Persona 2, obviamente, mas é um bom RPG. Seria melhor se a exploração não fosse em primeira pessoa em dungeons de corredores iguais, mas isso era de praxe dos jogos Megaten até então. Só falta o P4 agora pra fechar a série antes do P5 sair, mas ainda estou sem saco para aturar a parte de social links que foi introduzida na série com o P3.
Agora estou revezando Toukiden: Kiwami (PS4) e o primeiro Golden Sun (GBA).
Resolvi seguir o seu estilo e postar o review num tópico próprio!
Bom pra acabar com teorias, a melhor espada de aço do jogo se chama Garra Longa (Long Claw em inglês) tem 363 de dano máximo, contra 348 de qualquer espada de aço obra prima...
:mrgreen:
Armadura não fui atrás ainda, mas achei esse diagrama tem um tempão, só agora fui olhar os status e não tem espada de aço mais forte realmente
Comecei o Ni No Kuni.
A parte artística é fantástica (studio Ghibli, não tinha como ser ruim). Mas, ainda acho os gráficos e o Cell Shading do Eternal Sonata mais bonitos.
As músicas são todas orquestradas, tocadas pela Orquestra Sinfônica de Tóquio; muito belas.
A história até agora estou gostando. Adoro esse lance de viagem para um mundo fantástico.
Quanto a jogabilidade, o combate até agora foi beeeem meh. E o Drippy é mais um daqueles personagens chatos ao extremo. Fala pelos cotovelos, uma tonelada de diálogos chatos que eu mais skipo que tudo.
Drippy é carisma puro e o sistema de batalhas é muito bom, mas a AI dos personagens é um problema.
Vídeo básico de um air combo e special finish que fiz em Toukiden: Kiwami.
https://www.youtube.com/watch?v=giIll2CaJsg
No momento estou finalmente jogando Valdis Story: Abyssal City. Metroidvania muito bom, mas me irrita um pouco o fato de inimigos de qualquer região ajustarem o nível de acordo com o seu. Tira um pouco o sentido da sua progressão.
E também achei muito estranho não existir um mapa geral da coisa toda, só da área em que você está no momento. Eu tenho sempre que lembrar de cabeça por onde preciso sair de uma certa área pra chegar onde eu quero.
Por outro lado eu gostei do modo como a dificuldade encaixa na jogabilidade. O jogo vai ficando difícil, mas você sempre tem as ferramentas pra lidar com qualquer situação e então percebe que tem que passar a usar algo que estava deixando de lado. No meu caso foi a defesa, já que os inimigos começaram a fazer uns combos que me deixavam em stun lock e nem sempre o skill cancel era a melhor forma de escapar deles. Começar a incorporar a defesa me fez evitar que esses combos começassem ou conseguir pará-los na metade.
E um fato: Se um chefe está causando dano demais, certeza que ele tem safe zones em seus padrões de ataque.
Outra coisa excelente no jogo é a música. São umas composições muito boas, que casam bem com todo o clima do jogo e ainda colocam uns arranjos de metal com orquestral ótimos.
Você até encontra mapas completos do jogo nos guias porém não sei se eles estão atualizados com as alterações do update 1.0.0.24
Po, e o nível máximo é 20. Que coisa triste, eu tava com esperança de encher as skill trees. :lol:
E que merda, agora que to na reta final fui ver um guia pra ter uma noção do que falta e perdi um missable ><
Terminei o
Valdis Story no normal com o Wyatt. Deu umas 10 horas de jogo. E pqp, teve 2 chefes que eu tive que tentar infinitas vezes até conseguir matar.
Spoiler
Eye of Alagath e True Anemone
Dicas de builds? É capaz que eu tente mais uma run com alguém antes de encostar o jogo.
Acho que vou jogar de novo com o Wyatt e fazer um mage build, oposto do meu primeiro. Compensa eu jogar no Godslayer ou eu vou passar muita raiva? Lembrando que eu não tenho coordenação motora, habilidade, competência e tempo de reação.
E agora fiz uma run com a famosa build Full INT do Wyatt... Pqp, eu não imaginava que seria TÃO forte. Eu deveria ter jogado no Godslayer, porque no normal não deu graça, principalmente depois que eu terminei a primeira série de upgrades que deixou uma das minhas armas com dano mágico. Coisas que me deram trabalho na primeira vez que joguei praticamente não conseguiram encostar em mim agora. Fiz Rank S em todos os chefes, exceto 3 (Leilodin, Anemone e True Anemone).
Joguei Street Fighter V day one, hour one. :D
Fiquei feliz que pela primeira vez na vida joguei um SF no lançamento. Porém, nenhuma novidade que a Capcom cagou no pau. O jogo tava ok, mas o servidor tava caindo de 5 em 5 min e pelo que sei ainda está assim.
Consegui fazer 3 partidas por ranking de manhã, fiz o modo história individual de uns 6 personagens e foi isso por enquanto.
Joguei bastante no beta 3 e no beta 4, o sistema me agradou muito, parece bastante com o Third Strike, mais honesto, mais focado em footsies e punições severas do que em vortex como era no SF4.
Enfim, pro game eu dou nota 9 (como jogo de luta, competitivo), uma pena o lançamento ser estragado por falha de servidor, sendo que tiveram 4 betas pra testar justamente o modo online. Que diga-se de passagem está muito bom, quando funciona, funciona liso, mesmo em cross plataforma PC vs PS4. Anos luz a frente do SFIV.
Depois que eu puder jogar direito repasso as considerações aqui.
Quotemais focado em footsies e punições severas do que em vortex
Muitos termos técnicos pra mim que não fiz faculdade disso! ><
Quote from: Baha on Feb 16, 2016, 13:35:26
Quotemais focado em footsies e punições severas do que em vortex
Muitos termos técnicos pra mim que não fiz faculdade disso! ><
Somos dois... :mellow:
xD
Footsie eh o termo usado para o jogo neutro de poke, onde os dois ficam a média pra curta distância tentando pescar algum botão ou ataque passível de punição. Exemplo se um Ryu da vida der uma rasteira forte e esse ataque /vazar/, e vc de certa forma ler q ele ia fazer isso e meter um Shoryuken ou uma rasteira média com hadouken. E por aí vai.
Vortex eh isso mesmo. Oponente te derruba e começa a putaria de setup 50/50, ele pode partir pra um pulo totalmente safe, se vc tentar punir o pulo vc se fode, ou defende e ele te dá um grab e te derruba pra te colocar novamente nessa situação e aí nego parte pra um pulo ambíguo onde vc não sabe se deve defender pra frente ou pra trás. Se vc assistiu uma Ibuki, Evil Ryu, Akuma ou mesmo Abel / Zangief em nível alto em evo da vida etc, e jogo todo desses chars dependem de vortex no SFIV pra vencer. Eh um inferno. Ao contrário de Guile, Balrog, Bison etc que tem um jogo mais retranca.
Eu gostava mais do tempo que só batíamos uns nos outros enquanto cantarolávamos as músicas. :(
Night descrevendo estes detalhes é igual a um médico descrevendo sexo com termos técnicos. :boredom:
Quote from: Gynoug on Feb 16, 2016, 18:01:09
Eu gostava mais do tempo que só batíamos uns nos outros enquanto cantarolávamos as músicas. :(
Ia comentar exatamente isso ao ler o comentário do night. Você foi mais rápido.
Ok, ainda não consegui encostar o Valdis Story. :mellow:
Resolvi jogar com outros personagens para acompanhar diferenças no gameplay e na história. Atendeu as expectativas.
Joguei uma run com o Vladyn. Ele funciona muito diferente do Wyatt, pois tem summons e usa armas pra ataque à distância. Ele também tem uma build melee, mas eu ignorei completamente e fiz uma build de full LUCK, foquei ao máximo nas summons e de forma secundária no launcher, que solta uns explosivos de dano em área.
O começo dele é um pouco penoso, pois tanto a pistola quanto as summons começam muito fracas e ele faz um trajeto diferente pelas áreas no early game, iniciando onde, para o Wyatt, seria a terceira área do jogo. Só que a partir do mid game ele começa a ficar forte de uma maneira exponencial, as summons dão conta de praticamente qualquer coisa sozinhas e os explosivos são uma forma ótima de causar muito dano a uma distância segura. Aliás, o Vladyn é (com poucas exceções) perfeito pra conseguir rank S nos chefes, já que ele é especialista em não apanhar. No late game essa build fica simplesmente absurda, esfregando o INT Wyatt no chão com facilidade. Chegou ao cúmulo de eu matar o último boss no primeiro ciclo (o Sun vai entender o que eu quero dizer)
Consegui Rank S em tudo nessa run. A única vez (a partir do mid game) em que eu tive dificuldade foi contra o Eye of Myrgato, por causa de um certo "twist" que rola naquele combate. Eu tive que fazer vários experimentos até encontrar um setup alternativo de magias/equipamentos pra ela, mas no final consegui um que funcionou muito bem.
Quote from: Baha on Feb 14, 2016, 11:57:52
Terminei o Valdis Story no normal com o Wyatt. Deu umas 10 horas de jogo. E pqp, teve 2 chefes que eu tive que tentar infinitas vezes até conseguir matar.
Spoiler
Eye of Alagath e True Anemone
Dicas de builds? É capaz que eu tente mais uma run com alguém antes de encostar o jogo.
Acho que vou jogar de novo com o Wyatt e fazer um mage build, oposto do meu primeiro. Compensa eu jogar no Godslayer ou eu vou passar muita raiva? Lembrando que eu não tenho coordenação motora, habilidade, competência e tempo de reação.
Recomendar
builds em Valdis Story é complicado, uma vez que além dos atributos, as armas, atributos, acessórios e afinidade podem influenciar na qualidade do
build. A forma como você joga também pode favorecer determinado
build. A exceção da Gilda, todos os demais personagens testei apenas
builds melee. Vou dar recomendações para esses tipos de personagens.
Builds melee geralmente possuem foco em AGI, uma vez que ele aumenta
armor ruin,
critical chance e duração do focus. AGI também dá bônus interessantes com a afinidade (Velocidade de movimento, bônus para dano crítico e velocidade de ataque). Eu geralmente deixo o atributo em 20, já contando com eventuais pontos adicionais de equipamentos (em geral eu uso como armadura a
Murderous Raiment, já que ela aumenta AGI, LUK e
critical chance). Único personagem que passo essa quantidade é a Reina, já que o atributo principal do
build melee dela é AGI.
Como atributo secundário LUK é o mais importante para esse tipo de build. Não, minto, LUK é provavelmente o atributo mais importante do jogo e o investimento vale a pena em qualquer tipo de build. Além de dar bônus na grande maioria dos atributos (o maior bônus em HP vem de LUK), ela melhora o drop dos inimigos, diminui a chance de você perder os chapéus se atingido, dentre outros.
Apesar de eu manter uma boa STR (uma vez que num
build com alinhamento
dark, ele dá
life steal) o atributo não é tão interessante quanto parece. Joguei pouco Valdis depois da 1.0.0.25, onde STR teve duas modificações: dá bônus para
armor ruin (1 para cada 2 STR, se não me engano) e influencia na eficiência de
bleeding (o que pode ser interessante para o Wyatt). Mas mesmo com essas alterações não recomendaria colocar valores muito altos em STR, ainda optando por deixar menor ou igual a LUK o atributo.
Falando de personagens individuais, o Wyatt eu focava o
build em
bleeding. Uma das opções de
upgrade de arma do Wyatt aumenta em 50% o dano de
bleeding, tornando o
build bastante eficiente, uma vez que
bleeding ignora proteções, causando dano mesmo em momentos onde o inimigo/chefe não receba dano normalmente. Único chefe que tive problema com o build foi o Leilodin, que parece ser imune a
bleeding. Não testei muitas outras opções de
build mas eu sei que há um build baseado em
backstab usando as facas e arcos.
Reina a melhor opção é lutar desarmado, aproveitando dos bônus que a
Fighter's Bandage dá para quem luta desarmado (baseado na HP, acho que 18% da HP para ATK, por aí). Considero a Reina a lutadora
melee mais forte do jogo, já que ela possui uma velocidade de combo e dano que os demais personagens não tem. Se mencionar que ela atinge o focus mais facilmente que os demais personagens. Não testei outras variações de builds dela.
Vlad usei também combate desarmado com minions. Novamente usando a
Fighter's Bandage. O Vlad é quase tão bom quanto a Reina, porém talvez mais díficil de morrer devido ao alto
life steal. Novamente não testei outras opções de build.
Mas como eu disse anteriormente, são builds que focam na minha maneira de jogar. Talvez outras formas podem ser mais interessantes para você.
Importante mencionar que é possível chegar até o lvl 25 no modo história. Também há um chapéu no jogo que dobra a recompensa dos chefes (Laurel Crown).
Pois é, na minha última run, a do LUK Vlad, eu acabei pegando o Laurel e usando pra dobrar as recompensas dos 6 chefes da reta final. Dava pra ter usado com mais chefes, mas até esse ponto eu ainda não tinha me tocado/acostumado com o Vlad sendo tão bom em não apanhar, e quando eu lia sobre o Laurel na internet a impressão que dava era que se qualquer coisa encostasse em você ele caía, e aí imaginei que você aguentasse até uns 5 hits com LUK alta. Eu achava que não valeria o esforço pra mim.
Mas me enganei. Com a LUK insana da minha build (terminei o jogo com 46) o Laurel tava aguentando quase umas 50 pancadas antes de cair. 50 pancadas que o Vlad ranged com minions é muito bom em evitar tomar. Se eu soubesse já estaria usando desde o primeiro momento possível. Teria sido muito lucrativo ter usado pra matar o chefe da torre de veneno.
Acho que um dos aspectos mais apelativos do Vlad é que um dos minions dele puxa todo o agro dos inimigos, inclusive chefes e tanka pra você. Eu consegui me sair bem contra a Leilodin exatamente porque ela nunca tentava vir pra cima de mim, eu podia ficar tranquilo atirando de longe.
E sobre investimento em LUK, a coisa mais OP do jogo é aquele acessório que aumenta todos os OUTROS atributos em 1/3 do seu LUK em troca de um leve dreno de vida.
Interessante notar inclusive como o meu mindset mudou durante as runs. Eu não usei nenhum acessório na minha primeira run do jogo.
"Perder 10 resist só pra dobrar minha força? Não não, muito arriscado, quem em sã consciência faria isso?"
E hoje está mais pra
"Opa, 90% a menos de defesa em troca de 5% de attack speed? Parece uma troca justa, não é como se eu pretendesse apanhar!"
A Reina realmente não é o meu estilo. Ela tem um potencial ofensivo enorme a longo prazo se bem desenvolvida, mas tirar proveito desse potencial exige ficar colado com o inimigo mantendo um combo alto e reagindo muito rápido aos ataques dele, algo que eu definitivamente sou péssimo. Consegui terminar com tudo S (no normal), mas foi um parto. Por outro lado foi engraçado ver a magnitude dos danos que eu estava causando lá na reta final, quando eu cheguei a 1500 de HP.
Tão me deixando com vontade de jogar Valdis Story, que eu tenho na fila faz um bom tempo já.
Mas por enquanto não vaidar. Terraria voltou como vício total. Eu não jogava desde o lançamento, e todos os updates que aconteceram nos últimos anos transformaram demais o jogo!
Cometi o erro de apresentar (e dar uma cópia de presente) pra mulher, e agora a gente passa as noites cavocando juntos no inferno. :P
A maratona de terraria eu fiz alguns meses atrás, e com mais 3 amigos ainda pra ajudar! A gente explorou cada canto do conteúdo da 1.3, e terminamos com um dilúvio, huahahaha
Ninguém jogando Street Fighter V? :mrgreen:
O Night
E agora terminei com a Gilda.
Eu gostei do estilo de jogo dela. Ela fica castando magias de longe, consegue encher a própria mana e ainda tem um minion melee que fica tankando pra ela. Esse minion começa bem tosco, mas fica bastante útil a partir da metade da run. Além disso ela já começa com um pulo duplo. Ele é pior que o que você consegue normalmente, mas ainda assim é útil e ajuda na mobilidade dela desde o começo. Acontece que esse pulo duplo pode receber um upgrade via skill pra permitir um segundo pulo duplo, e ela ainda é capaz de conseguir o mesmo pulo duplo dos outros personagens e isso tudo stacka! Ela fica com um pulo quadruplo! Melhor mobilidade do jogo.
O único porém é que os controles dela são bem diferentes dos demais. Mesmo lá pelo final da run eu ainda me confundia com botões eventualmente.
E uma coisa: existem builds fortes. Existem builds OP. Existem builds ridiculamente exageradas e desbalanceadas. E existe a Gilda full INT usando gelo.
Acho que agora finalmente estou pronto pra seguir adiante e jogar outras coisas. Talvez eu faça uma última run, finalmente jogando na dificuldade GodSlayer pra ver como é. Se eu fizer isso deve ser com o Vladyn, que tem o gameplay que eu mais gostei.
Testando o beta do The Division, é bem menos do que o demo da E3, mas é bem bonito, os gráficos são excelentes e parece estar rodando a 1080p e 60fps no Xbox One.
A mistura de FPS e alguns sistemas de MMO é bem legal, eu to curtindo um monte
Depois dou mais feedback, mas a principio gostei muito
Não peguei a demo mais vou comprar, o jogo é lindo (pelos vídeos que li).
Esse Division é outro que o foco é só o online? Tava interessado até ler isso a respeito dele.
Independente disso, é jogão
Vou esperar pra comprar porém vou pegar no lançamento não, tem muita coisa pra jogar aqui e comprar agora é botar dinheiro no lixo
E enfim, terminei Valdis Story: Abyssal City na dificuldade GodSlayer, jogando com o Vladyn como planejado e maximizando tudo o que eu pude.
A principal diferença na dificuldade você sente no começo do jogo, quando todos os inimigos são muito fortes e já começam com todas as habilidades que no normal eles ganham à medida que escalam com o seu nível. Derrotar o primeiro chefe foi um inferno e chegar nele já foi uma tarefa que exigiu muito cuidado.
Por outro lado, depois que você abre as áreas do midgame o seu progresso ultrapassa os inimigos facilmente e lá pra frente não é muito diferente de jogar no normal. Algumas batalhas demoram mais, com chefes com maior HP, e os superbosses em especial ficam bem mais trabalhosos (foi MUITO tenso matar a Eye of Myrgato com o Vladyn e conseguir rank S nessa dificuldade), mas por acaso a Leilodin foi ridiculamente fácil, consegui rank S de primeira com os minions fazendo todo o trabalhos pesado.
Agora finalmente estou pronto para encostar o jogo e seguir adiante.
Resolvi iniciar Alice: Madness Returns. Bem a cara da EA mesmo; um port mal feito, com framerates ridículos que precisam ser manualmente mexidos em um .ini para ficar jogável, mesmo que você coloque tudo no mínimo e seja um jogo antigo e que não exige tanto. Por enquanto, tô passando raiva com a câmera, que inverte se você encolhe e não há opção para mudar isso.
Melhor luta que fiz até agora, detalhe pro show de combo breaker
http://xboxdvr.com/gamer/vgBR%20Seifer/video/14991639
:hmmlol:
Quote from: Baha on Feb 21, 2016, 12:52:32
E enfim, terminei Valdis Story: Abyssal City na dificuldade GodSlayer, jogando com o Vladyn como planejado e maximizando tudo o que eu pude.
A principal diferença na dificuldade você sente no começo do jogo, quando todos os inimigos são muito fortes e já começam com todas as habilidades que no normal eles ganham à medida que escalam com o seu nível. Derrotar o primeiro chefe foi um inferno e chegar nele já foi uma tarefa que exigiu muito cuidado.
Por outro lado, depois que você abre as áreas do midgame o seu progresso ultrapassa os inimigos facilmente e lá pra frente não é muito diferente de jogar no normal. Algumas batalhas demoram mais, com chefes com maior HP, e os superbosses em especial ficam bem mais trabalhosos (foi MUITO tenso matar a Eye of Myrgato com o Vladyn e conseguir rank S nessa dificuldade), mas por acaso a Leilodin foi ridiculamente fácil, consegui rank S de primeira com os minions fazendo todo o trabalhos pesado.
Agora finalmente estou pronto para encostar o jogo e seguir adiante.
E o Goibniu Mode? Não vai tentar não? :mrgreen:
QuoteE o Goibniu Mode? Não vai tentar não? :mrgreen:
NÃO.
A julgar pela quantidade de vezes que eu precisei salvar e dar continue jogando normalmente, eu não nasci com os genes certos pra ser fisicamente capaz disso.
Seguindo no Ni No Kuni.
O combate deu uma melhorada, mas pqp, to tendo muita dificuldade com a porra dos Pokemons. A grande maioria é fraca pra bater só com o ataque normal. Só são efetivos usando-se magia.
E a merda dos MPs nesse jogo acabam rápido e não tem uma forma de recuperar fácil. Os itens que recarregam MP são caríssimos! Aliás, tudo é caro. Impossível manter os pokemons com os equipamentos atualizados.
O Swaine acabou de entrar no grupo e é totalmente inútil! O pokemon dele não dá dano nenhum.
Até agora só os pokemons iniciais do Oliver e da Esther tem sido realmente efetivos.
Ando apanhando bastante por causa disso.
Já eu to enfurnado em SimCity 5 Cities Skylines. Devo voltar à realidade assim que estiver satisfeito com minha cidade.
Quote from: Billy Lee Black on Feb 25, 2016, 10:23:18
Seguindo no Ni No Kuni.
O combate deu uma melhorada, mas pqp, to tendo muita dificuldade com a porra dos Pokemons. A grande maioria é fraca pra bater só com o ataque normal. Só são efetivos usando-se magia.
E a merda dos MPs nesse jogo acabam rápido e não tem uma forma de recuperar fácil. Os itens que recarregam MP são caríssimos! Aliás, tudo é caro. Impossível manter os pokemons com os equipamentos atualizados.
O Swaine acabou de entrar no grupo e é totalmente inútil! O pokemon dele não dá dano nenhum.
Até agora só os pokemons iniciais do Oliver e da Esther tem sido realmente efetivos.
Ando apanhando bastante por causa disso.
No começo poucos Pokemons são úteis, faz tempo q joguei mas vc poderia dar uma pesquisada em quais capturar na área em que está, pode ajudar bastante. O lance é saber evoluir, lute com eles até chegar no ponto de evolução com skills certas, no próprio compendium que existe no jogo tem as rotas de evolução e descrição das formas (sério, esse compendium in-game é excelente, mal precisa de FAQ).
Cada Pokemon tem sua utilidade tb, nem todos são de ataque ou cura. Se não me engano o Pokemon inicial do Swaine é um tank, isto é, o forte dele é atrair a atenção dos inimigos pois tem HP e defesa alta enquanto vc ataca com os outros.
Sobre MP, em lutas normais eu recomendo deixar a AI dos outros personagens sempre no "não consuma MP", pois eles não sabem dosar. Troque vc mesmo entre os personagens/pokemons na hora de precisar usar magia. A AI infelizmente é um problema nesse jogo mesmo, mas com estratégia e Pokemons melhores as coisas vão se resolvendo.
Valeu, Strife!
Lembrei que tem um tigre nas redondezas daquela cidade no deserto, é bastante útil como atacante físico além do pokemon inicial do Oliver. Só cuidado que a fraqueza ele é a defesa baixa, costumava reveza-lo com algum tank (atacava atacava atacava como tigre e mudava pro tank logo após, por ex).
Po, não consegui capturar esse tigre.
Aliás, é um saco esse sistema de captura do jogo. Totalmente aleatório e arbitrário. Às vezes vc já aparece a opção de capturar o bicho já no primeiro combate, e outras vezes, nunca aparece.
Tem algum macete pra fazer o bicho ser capturado?
Strife, quando você jogou EarthBound, o scrolling não-suave da tela te incomodou? Se sim, como você resolveu? Se não teve problemas com isso, qual emulador você usou?
Billy, não lembro de problemas em capturar. O jogo já explicou como faz? Tente fazer algumas sidequests, aqueles stamps lá tem um que aumenta suas chances de capturar monstros.
Baha, não tive nenhum problema com isso em EarthBound, mas eu joguei ele no celular usando o emulador Snes9x EX+ (Android).
Eu estou jogando no Snes9x de PC e isso está me irritando. Acho que consigo me acostumar, mas se eu pudesse resolver seria melhor. Eu estava em dúvida se o problema era da ROM ou da combinação específica ROM+Emulador. Do emulador por si só não parece ser porque outros jogos (como Megaman X) scrollam certinho, de maneira totalmente suave. E não é problema de lentidão na emulação pois o emulador sempre aponta estar rodando a 60fps.
Já tentou o Zsnes? Lembro de ter rodado o Earthbound nele e tb nunca notei esse scrolling.
Quote from: Strife on Feb 29, 2016, 16:21:51Billy, não lembro de problemas em capturar. O jogo já explicou como faz? Tente fazer algumas sidequests, aqueles stamps lá tem um que aumenta suas chances de capturar monstros. Baha, não tive nenhum problema com isso em EarthBound, mas eu joguei ele no celular usando o emulador Snes9x EX+ (Android).
Não. Simplesmente é aleatório mesmo.
Quote from: Strife on Mar 01, 2016, 05:07:48
Já tentou o Zsnes? Lembro de ter rodado o Earthbound nele e tb nunca notei esse scrolling.
Pode ser, mas eu tinha vindo para o Snes9x justamente por problemas do tipo que o Zsnes apresentava em outros jogos e o 9x resolveu.
É? Único problema até hj que tive no Zsnes foi com Actraiser 2 (usei o Snes 9x pra rodar mesmo), de resto nunca experimentei nada.
O Zsnes foi descontinuado há tanto tempo que ele tem algumas deficiências, como por exemplo perder desempenho em altas resoluções de uma maneira que o Snes9x não perde. O próprio Megaman X foi o motivo de eu ter trocado. O jogo roda BEM mais suave no Snes9x que no Zsnes.
Hmm, realmente não saberia dizer. Fora do celular nunca mudei meu emulador de Snes, uso o mesmo há anos (deve ser a última versão atualizada), pois à exceção do ActRaiser 2 nunca tive problema mesmo com ele.
Pode ser tb pq raramente jogo jogos mais dinâmicos como Megaman X; boa parte da minha backlog retro da plataforma é de RPGs mesmo. Últimos não-RPG que joguei no Snes devem ter sido ActRaiser 1, Front Mission: Gun Hazard e Super Metroid, e não notei nada de incômodo no desempenho deles usando o Zsnes.
Para ficar como ajuda a quem tiver problema similar, descobri o que fazia o switch to desktop no Y's e Alice: Madness Returns: Adobe. Ela tem um auto updater que causa isso. É só ir no msconfig e desabilitar tudo da Adobe. Nunca mais deu problema.
Logo agora que achei um jogo que me prendeu (Alpha Protocol), a missão em Moscow não inicia. Fica em black screen eterna. Alguém me socorre? Já fui no Google e nada.
Consegui resolver o problema com Alpha Protocol e mandei ver. Cara, como eu deixei um jogo desses passar despercebido? É quase um Mass Effect - pelo menos em jogabilidade e estilo - e você fica curioso, sem conseguir parar. Os gráficos são de 2010 (um Fallout 3 melhorado), mas você nem percebe. A física não é exatamente perfeita e o contador de dano é fraco - mas esse sou eu querendo realidade, tipo headshot matando boss. Tem um ponto fraquíssimo: AI. Os inimigos são muito burros, atiram mal e esquecem facilmente que te viram se você souber se mover ou usar o gadget certo.
Se você gostou de Mass Effect e não viu esse, vale a pena. Tem até romance - e é óbvio que não sossegaria até ter todas. A mais legal é a SIE, uma russa que gosta de ser comandada. Vale a pena ver a sex scene com ela!
Onde é a ambientação desse jogo? Mundo real atual? Futurista? Outro mundo?
Quote from: Baha on Mar 05, 2016, 09:44:39
Onde é a ambientação desse jogo? Mundo real atual? Futurista? Outro mundo?
Mundo real, situação de possível Terceira Guerra Mundial.
Mas não vale os 35 merréu. Espera um bundle ou cupom de 80%, como eu fiz.
Witcher 3.
Pq uma jogabilidade tão bosta em um jogo tão bacana?
Parti para Life is Strange.
Aproveitem o pack dos cinco episódios no Steam, porque tá com desconto. É um The Stanley Parable bem mais complexo. Não é primoroso pelos gráficos, mas as primeiras horas me prenderam. Você é uma geek que descobre acidentalmente na escola que tem o poder de voltar no tempo. A partir daí, todas as decisões possuem consequências. Você pode se arrepender de não fechar uma porta, voltar no tempo e fechar para que o estuprador não te pegue, por exemplo (essa situação não aconteceu; foi só para ilustrar). Acaba sendo um filme interativo, mas muito legal.
Estou tentando virar lésbica no jogo, by the way.
Depois de terminar Earthbound (deixei meus comentários no tópico do Strife), chegou a vez de conhecer a saga Lufia! O que ouvi é que o bom mesmo é o segundo, mas para fins didáticos e completistas, vou começar pelo primeiro. Quem sabe não tenho uma surpresa como ocorreu com Breath of Fire?
Progredindo em
Life is Strange. Que jogo! Mistura de
Mass Effect e
Butterfly Effect (o filme). Você se apega, sente raiva... Muito bom. Chuto umas 25-30h casual pra completar. Pra platinar é coisa de 50h ou com walkthrough, porque tem foto quase impossível de tirar.
Quote from: Baha on Mar 07, 2016, 22:39:15
Depois de terminar Earthbound (deixei meus comentários no tópico do Strife), chegou a vez de conhecer a saga Lufia! O que ouvi é que o bom mesmo é o segundo, mas para fins didáticos e completistas, vou começar pelo primeiro. Quem sabe não tenho uma surpresa como ocorreu com Breath of Fire?
Tenho poucas lembranças, mas achei o segundo melhor mesmo. Desculpe não poder dar mais informações.
Não tive saco para o primeiro Lufia, mas Lufia II: Rise of the Sinistrals é excelente.
Terminei Life is Strange. Vou usar um dos reviews para descrever meu sentimento:
"But buying it... that's not the hard part.
It's letting go."
E outro:
"Life is Strange isn't hard, yet it hits you hard.
Life is Strange isn't challenging, yet it shows daily challenges.
Life is Strange isn't long, yet its impact lasts long.
Life is Strange isn't a puzzle, yet it leaves you puzzled.
Life is Strange isn't giving questions, yet it offers answers.
Life is Strange isn't replayable, yet finds in the replay its core.
Life is Strange isn't real, yet it feels so.
Life is Strange isn't about relationship, friensdhip, love, hate, light or darkness. It's about the most underestimated gift: life."
Ha tempos não era atingido por um jogo como fui hoje. Um plot twist fabuloso. Uma trilha sonora absurda. Personagens profundos.
Estou embasbacado e já sentindo a abstinência.
Já eu decidi finalmente usar minha placa de vídeo e começar o Tomb Raider de 2013, ou "Simulador de Tortura de Jovem Britânica", que me parece um título mais apropriado.
Joguinho bem bonito, viu? Não dá pra comentar sobre o gameplay ainda, pois eu parei pouco depois de encerrar a introdução "corredor de mão única com paradas para tutorial" do jogo.
Quote from: Baha on Mar 08, 2016, 23:33:41Já eu decidi finalmente usar minha placa de vídeo e começar o Tomb Raider de 2013, ou "Simulador de Tortura de Jovem Britânica", que me parece um título mais apropriado. Joguinho bem bonito, viu? Não dá pra comentar sobre o gameplay ainda, pois eu parei pouco depois de encerrar a introdução "corredor de mão única com paradas para tutorial" do jogo.
Esse jogo é bom demais! E o som 5.1 dele é o melhor que já vi em um jogo.
QuoteE o som 5.1 dele é o melhor que já vi em um jogo.
Taí uma coisa que eu não vou ter a oportunidade de aproveitar. Ainda to com o som da TV apenas.
Ok, aquelas QTEs são realmente irritantes, sem falar no maldito "recurso cinematográfico" da câmera tremida durante as cutscenes. Pqp, eu já odeio isso em filmes.
QTE é um dos maiores lixos que inventaram nos videogames, admito.
QTE não é ruim, eu mesmo to jogando Sherlock Holmes no Xbox One e curtindo um monte.
No caso de Tomb Raider, o uso dos QTE's são pra situações bem específicas, onde tu acaba podendo interferir numa sequencia de vídeo, no restante do jogo resta apenas essa mania de colocar tudo que se tem que fazer, como ao pular e ficar agarrado por uma mão apenas na beira do barranco, APARECER O BOTÃO QUE PRECISA APERTAR, ou então em algumas partes, tumbas por exemplo, após um tempo ela começar a falar coisas meio óbvias pra dar uma dica do que fazer (apesar que nesse ponto na maioria das vezes tu já ta fazendo o que ela sugestiona, simplesmente porque a fala dela é um evento.
Outra dica é desligar o instinto e a habilidade ficar marcando o que tu tem que pegar no cenário, senão o jogo fica mongol de mais
Tirando isso tanto TR2013 quanto ROTTR são excelentes jogos, o segundo é um dos melhores jogos da geração até agora, é um jogo nota 9 tranquilo.
Desligar o instinto? Jamais, eu não quero perder horas andando de um lado pra outro procurando uma coisinha minúscula escondida num canto de cenário. Isso sim é mongol.
Tb não me incomoda QTE quando bem utilizado e com parcimônia. O começo do Tomb Raider 2013 pode parecer muito, mas é só um tutorial. Depois é bem equilibrado e de bom gosto.
Pronto, Tomb Raider (2013) terminado. O jogo realmente melhora muito mais pra frente. Eu estava ficando preocupado com a linearidade corredor-combate-cutscene-enxague-repita do jogo, mas ele expande bem a partir do momento em que você chega em mountain village. A jornada central ainda é linear, mas o modo como alguns cenários permitem abordar situações de formas diferentes é bem bacana.
Na maior parte do tempo o jogo rodou muito bem, mas eventualmente rolavam umas quedas estranhas de frame rate, provavelmente por causa daquele maldito efeito de cabelo, mas eu não tive coragem de desligar ele. É um game muito bem construído graficamente. O LoD foi muito bem implementado, o que é surpreendente para cenários daquele tamanho e eu quase nunca percebia os modelos trocarem com a distância. Era comum eu parar pra ficar apreciando a vista.
A música infelizmente segue o padrão moderno de "ambientação para complementar a parte visual apenas", quase nunca tendo qualquer destaque ou sendo reconhecível por conta própria. Mas as falas dos inimigos durante o combate ficaram bem dosadas e ajudam bem a compor o clima.
O jogo tem uma progressão meio semelhante a metroid em alguns momentos, principalmente na mountain village, em que você volta algumas vezes a uma mesma área com novos upgrades de equipamento para conseguir explorar mais. Isso não se aplica aos cenários estilo corredor->combate->cutscene->enxague->repita, que continuam existindo até o fim do game, mas no fim das contas eu achei a proporção desses dois tipos de cenários bem dosada.
Ele tem uma boa duração, sendo um pouco mais longo do que eu esperava. Acho que ficou bem equilibrado no fim das contas. Um pouco mais e eu começaria a ficar cansado.
E comecei a jogar Transistor.
Como era de se esperar da produtora, a mesma de Bastion, o jogo é lindo.
Já a jogabilidade... não sei, tem algo errado. O jogo está incômodo e estressante pra mim. Por algum motivo eu estou demorando pra me acostumar e fico me confundindo com os comandos e tendo dificuldade pra absorver tudo o que está acontecendo. Mas eu joguei pouco mais de 1h por enquanto, talvez o jogo flua melhor depois que eu me acostumar.
É um action rpg com um sistema onde vc pode parar o tempo e planejar uma sequência de ações pra serem tomadas de forma "instantânea", e aí isso tem um cooldown pra poder usar de novo.
Cada botão frontal do controle é um ataque, só que isso é totalmente configurável. Você tem algo como se fossem "elementos" e pode botar um deles em cada botão. E você vai ganhando mais, e se você colocar um num botão que já tem outro associado, esse que você tá colocando agora vira um modificador pro outro que já estava lá. Isso permite uma imensidão de ataques com as combinações possíveis, apesar de que os modificadores nunca alteram demais a natureza de cada ataque básico.
O jogo é cheeeeeeeeeio de texto opcional pra vc ler expondo a ambientação do mundo, e além disso você tem uma espada falante que NÃO CALA A BOCA. É parecido com o narrador de Bastion, mas de alguma forma lá essas falas e comentários encaixavam de forma mais fluida e agradável do que em Transistor. Aqui é incômodo dividir sua atenção entre o que está ocorrendo no jogo e o que esse cara está dizendo, também porque ele adora falar frases incompletas (assumindo que você sabe coisas que você na verdade não sabe) e outras frescuras.
O jogo faz questão de ser confuso e enigmático no modo como expõe seu enredo, por exemplo com diálogos que não fazem sentido pra você, jogador, pois se baseia em informações que os personagens sabem mas você não, e você só consegue encaixar as coisas mais pra frente. É um recurso narrativo até que interessante, mas não acho que funciona muito bem quando algo mentalmente pesado assim fica o tempo todo disputando sua atenção com o gameplay do jogo. Acho que ficaria melhor em um game que usasse cutscenes/interlúdios tranquilos para expor esses desenvolvimentos.
O review acima foi de pouco mais de uma hora que joguei ontem. Hoje joguei mais e já me acostumei, e tudo começou a fluir melhor.
Eu adorei Transistor em todos os sentidos. Desde o sistema de batalha, os personagens, a espada falante de irritação constante (no ps4 a voz dela sai apenas pelo auto falante do controle, detalhe muito bacana).
Mas principalmente a trilha sonora é espetacular. ;~~
Já Bastion não tive saco. Sei lá, não me agradou e não consegui jogar mais que 1 hora...
Bastion é bem legal, mas no final tava enchendo um pouco saco. Não é tudo isso que falaram, mas é bom sim. Ainda vou jogar o Transistor, me parece excelente.
Acho que Tomb Raider com Instinto fica fácil de mais, mesmo jogando na dificuldade mais dificil, o jogo é muito fácil
Fora isso, o jogo é bom e o choro que vejo pela internet do jogo ser "mongol" é só choro mesmo, comparar os TRs novos com os originais beira a insanidade. (é o que tenho visto por ai)
Não sei do que nega chora. Tomb Raider ficou legal demais, cara. E o instinto eu, sinceramente, prefiro que os jogos tenham disso.
To jogando o Ni No Kuni e tem umas quests que pqp, sem faq ou não tem como resolver, ou você fica que nem um retardado andando pra lá e pra cá tentando descobrir o que fazer. Sempre odiei esse tipo de coisa, tanto que quando aparece uma quest dessas, eu uso faq sem dó.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 17, 2016, 08:53:19
Não sei do que nega chora. Tomb Raider ficou legal demais, cara. E o instinto eu, sinceramente, prefiro que os jogos tenham disso.
To jogando o Ni No Kuni e tem umas quests que pqp, sem faq ou não tem como resolver, ou você fica que nem um retardado andando pra lá e pra cá tentando descobrir o que fazer. Sempre odiei esse tipo de coisa, tanto que quando aparece uma quest dessas, eu uso faq sem dó.
Desculpa, mas não. Tá parecendo má vontade até.
Usei FAQ em exatas 4 sidequests de Ni no Kuni.
E fiz 100% nele.
Quote from: Strife on Mar 21, 2016, 03:49:19
Quote from: Billy Lee Black on Mar 17, 2016, 08:53:19Não sei do que nega chora. Tomb Raider ficou legal demais, cara. E o instinto eu, sinceramente, prefiro que os jogos tenham disso. To jogando o Ni No Kuni e tem umas quests que pqp, sem faq ou não tem como resolver, ou você fica que nem um retardado andando pra lá e pra cá tentando descobrir o que fazer. Sempre odiei esse tipo de coisa, tanto que quando aparece uma quest dessas, eu uso faq sem dó.
Desculpa, mas não. Tá parecendo má vontade até. Usei FAQ em exatas 4 sidequests de Ni no Kuni. E fiz 100% nele.
Você é muito paciente ou eu sou muito burro, hahaha.Olha só, dois exemplos:1) Tem uma quest que exige que você tenha um familiar com formato de sol pra fazer uma flor crescer. Eu tinha um em formato de sol e nada acontecia. Só depois de ir em um faq que fui saber que essa merda desse sol não poderia estar evoluído, e o meu já estava. Se não fosse o faq, eu ia ficar perdido.2) Outra quest exige que você faça uma arma com o caldeirão. Mas o NPC não te fala o nome dos itens que você tem que usar e nem onde consegui-los. Apenas fala algo do tipo 2 bolas verdes, 3 metais não sei o q etc. Eu NUNCA ia descobrir quais itens eram e nem onde pegá-los sem um faq.E por ae vai.
Rlx Billy, não é pq é burro não huahuahuahua
Eu não vou lembrar agora de cabeça, mas realmente teve poucas sidequests no Ni no Kuni que usei FAQ. Como disse, aquele compendium in-game dá MUITA dica do que fazer, mas imagino que pouca gente tenha paciência de ler :P
(http://www.smashcustommusic.com/music/logos/601.png)
E agora terminei Lufia and the Fortress of Doom!
É um RPG bem tradicional de Snes. BEM TRADICIONAL.
Ele pega as convenções de precursores do gênero, como Dragon Quest, e dá uma polida para o jogo fluir melhor. Só que infelizmente ele não faz quase nada além disso, trazendo uma experiência final que é simpática mas extremamente sem sal.
(http://lparchive.org/Lufia/Update%2010/8-Lufia_&_The_Fortress_of_Doom.009.png)
Graficamente ele é bastante básico. As principais características que o definem como um jogo de Snes são a variedade de cores e os sprites melhor trabalhados, mas por outro lado os cenários usam tiles bem simples e típicos de jogos da era de transição NES->SNES como Final Fantasy IV. Quase nada que você encontra destoa da "engine padrão" do jogo como um todo, então não espere por cutscenes com efeitos visuais diferenciados.
(http://lparchive.org/Lufia/Update%2018/3-Lufia_&_The_Fortress_of_Doom.004.png)
As músicas do jogo são boas. A impressão geral é que a trilha é bastante "sólida", mas pouca coisa se destaca. A musiquinha das cidades é simpática e viciante, mas você ouve ela tantas vezes que não tem como não enjoar. Fora isso um ou outro tema de certas localidades chama mais atenção se você deixar tocar (pois a música é sempre interrompida por batalhas e reinicia do começo após cada uma).
O gameplay geral é o tradicional do gênero. Passeie por cidades, converse com NPCs, compre/venda equipamento e itens, explore o mapa do mundo e as dungeons (sempre uma caverna ou torre) enquanto enfrenta todo tipo de criatura em encontros aleatórios. Enxague e repita até o final do jogo. Ah, eventualmente tendo acesso a veículos que expandem suas possibilidades de exploração, claro.
(http://i.ytimg.com/vi/GBDS_QA-8Lg/0.jpg)
Uma vantagem é que toda essa fórmula tem um polimento um pouco maior que os jogos mais antigos e se atenta a detalhes que ajudam a jornada a fluir melhor. Os menus são razoavelmente práticos de usar, itens para reduzir frequência de encontros (de irritante para apenas incômodo), escapar de dungeons e fazer fast travel pras cidades são baratos e disponíveis desde cedo no jogo, é fácil checar vantagens e desvantagens na hora de comprar/vestir equipamentos, entre outras melhorias e facilidades.
O sistema de combate é, digamos, simpático. O combate ocorre em um "overlay" sobre o cenário em que você está, com os inimigos aparecendo no alto da tela e seus personagens embaixo, dentro de suas caixas de status. É uma melhoria em cima das batalhas em primeira pessoa de Dragon Quest e lembra um pouco Final Fantasy Mystic Quest. As ações são selecionadas em uma cruz de ícones, aspecto que depois seria adotado por Wild Arms. O desenrolar é o mais básico possível: Ataques, magias, itens, defesa, fuga. A ordem dos turnos é meio confusa. Tem a ver com a agilidade dos envolvidos, e há uma espera entre uma ação ser decidida e ser executada, inclusive com personagens/inimigos podendo passar na frente. O pouco de tempero que o sistema tem é que os inimigos aparecem em grupos de inimigos iguais, e você direciona os ataques dos personagens a um grupo, e ele irá atacar um inimigo aleatório do grupo. É irritante que se todos os inimigos de um grupo morrerem antes da vez de um personagem que ia atacar aquele grupo, ele vai atacar o ar... Apesar de simples, eu senti que as batalhas são um pouco mais demoradas do que poderiam. Os sprites dos inimigos não possuem animação, mas ficam se movendo/sacudindo para tentar passar uma sensação mais dinâmica. Funciona pra alguns e fica ridículo em outros.
(http://1u88jj3r4db2x4txp44yqfj1.wpengine.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2013/03/lufia11.png)
Infelizmente XP e principalmente dinheiro são ganhos meio devagar e isso acaba gerando a necessidade de grinding em certas partes. Ou isso ou é bom estar muito bem estocado com itens para encarar a próxima dungeon que tenha um chefe.
A história do jogo é bem simples e se apóia totalmente em cima de um certo elemento. Ela se desenrola principalmente no comecinho e na reta final do jogo. Todo o resto é um gigantesco road trip onde você chega em uma nova localidade e ajuda os NPCs com seus problemas de forma a abrir caminho para continuar a viagem, com bem poucos eventos ligados diretamente à história principal. Os avanços que ocorrem na história central são quase todos bem simples e superficiais, dando pequenos passos rumo à conclusão. No fim das contas os protagonistas, vilões e coadjuvantes acabam não sendo explorados de forma profunda. As informações que surgem são cruas e carentes de detalhes, e fica a seu critério montar o background do mundo com base nisso.
(http://199.101.98.242/media/images/34445-Lufia_&_The_Fortress_of_Doom_(USA)-2.jpg)
Existe um pouco mais de conteúdo que a média no desenrolar de certas quests. É comum ter que passar por vários locais e conversar com várias pessoas para dar andamento a algo e é bem provável que eu ficasse perdido em algumas partes se jogasse esse jogo antes de saber inglês.
O maior problema do jogo é a falta de variedade e empolgação nos eventos que ocorrem, tanto em termos de gameplay quanto de história. É tudo muito feijão-com-arroz e bastante repetitivo, mas o polimento dos sistemas básicos evita que o jogo fique muito cansativo ou irritante, então eu consegui finalizar sem problemas. Pena que no final é bastante esquecível.
Estou investindo em Borderlands - The Pre-Sequel. Até a oitava hora de jogo, ponto onde estou, me parece muito inferior ao segundo, apesar de ter sido otimizado de forma claramente mais cuidadosa. Não estou me identificando com os novos personagens. Detalhe: é o tipo de jogo para ser linkado com seu antecessor de forma imediata, pois remete constantemente aos Borderlands anteriores. Muitas piadas e observações serão em vão se você não fizer essa conexão.
Eu tentei jogar esse Lufia ae, mas deu não. Jogo medonho de feio demais. SNES tem coisa muito melhor nesses estilo, como Breath of Fire.
Se tem um jogo de console que definitivamente parece ter sido feito em RPG Maker, é o primeiro Lufia.
Ok, joguei alguns minutos de Lufia II - Rise of the Sinistrals.
CARALHO.
Jogando Dark Souls 3 (Xbox One, to jogando desde que lançou no Japão)
Eu nunca tinha tocado num jogo da série, afinal fiquei anos sem videogame e sem poder jogar nada no PC por muitos motivos.
Jogo maravilhoso, de dificuldade crescente, level design sensacional, learning curve alto, draw distance do inferno (literalmente, tu consegue ver lugares que você já passou no horizonte) jogabilidade apurada, não tem como não gostar do jogo.
E também não da pra falar muito pra não dar spoiler, apesar de não ter jogado os outros, eu aconselho que joguem, mas joguem no PC que no Xbox One ta com uns probleminhas de framerate que as vezes da nos nervos, embora não impeça de jogar é bastante chato as vezes. (eu vou jogar no Xbox mesmo, to sem PC decente)
Uma obra prima da From Software, forte candidato a jogo do ano.
Paralelamente vou iniciar Quantum Break, assim que terminar de instalar aqui, e posto impressões logo mais.
A evolução do primeiro Lufia para o segundo é absurda. Não tive paciência de encarar o primeiro, mas Rise of the Sinistrals é um dos melhores RPGs do Snes na minha opinião.
Tava pensando em arriscar Dark Souls 3 mas viajei e comprei Dying Light, Drive Club e Street Fighter V. Jogando um pouco de tudo quando dá, pq ultimamente tá foda. Todos os jogos me surpreenderam, até o incompleto (por hora) SFV. Se bobear assino a PSN mês que vem pra poder jogar online de vez em quando.
Nossa, eu to completamente por fora de consoles... PSN agora é paga?
To jogando The Last of Us Remaster (lol). Não sabia o que jogar nessa coisa. :lol:
Agora preciso, cuidadosamente selecionar, talvez, 1 jogo por mês para comprar para esse PS4. O que os amigos recomendam?
Jogos usados na VGBR ou algum canto da internet que eu desconheça também são interessantes. :)
Já jogou Bloodborne?
Quote from: King on Apr 11, 2016, 09:18:26
Nossa, eu to completamente por fora de consoles... PSN agora é paga?
Para jogar online vc tem que assinar a PSN+. Ficou igual à LIVE, infelizmente.
Red XIII, eu tenho os seguintes jogos de PS4 pra troca/venda:
Batman: Arkham Knight
Assassin's Creed IV: Black Flag
Watch Dogs
Wolfenstein: The New Order
Dou preferência pra troca (faço 2 ou 3 por 1 dependendo do jogo), mas se quiser comprar tamos ae.
Fora isso, recomendo os seguintes jogos de PS4 para ir pegando quando ver:
Witcher 3
Street Fighter V
Drive Club
Dying Light
Middle-earth: Shadow of Mordor
Far Cry 4
Last of Us Remastered
Transistor
Quote from: Strife on Apr 11, 2016, 14:52:29
Witcher 3
Middle-earth: Shadow of Mordor
Witcher 3
Witcher 3
Witcher 3
Witcher 3
Witcher 3
Witcher 3
Witcher 3
Por favor, Witcher 3!!!!
Na verdade com qualquer um desses dois você vai se divertir por dias. Mas faça um favor, pegue Witcher 3.
Blz. Já adicionei alguns a minha lista. Agora tem que garimpar.
Strife, trocar agora não rola, já que não tenho nenhum jogo lol. Mas te mando uma PM se for pra comprar algum dos disponíveis. xD
PS: Joguei alguns minutos desse Witcher 3 no PC e não achei lá grandes coisa hein. Vou tentar locar e jogar um final de semana antes pra ver se vale a pena comprar mesmo.
Witcher 3 no começo é esquisito se acostumar com os controles e com o ritmo dos combates, mas depois disso... por enquanto é o melhor RPG e o melhor jogo da geração atual na minha opinião. Estou aguardando o segundo expansion pack para comprar, e olha que para eu comprar expansão de jogo o negócio tem que ser bom mesmo haha.
E Red, faço pra vc a proposta que fiz para um amigo aqui, faço Watch Dogs + Assassin's Creed IV + Wolfenstein por 220 reais.
Frete Grátis? Tem cupom de desconto? :lol:
Hahahaha cupom desconto não, mas por 230 incluo o frete (que deve sair por volta de uns 20 reais). São três jogos por 220 reais porra, e o cara ainda pede desconto huahuahauhua
Comecei a jogar Paladin's Quest de Snes, porque eu lembro de em algum momento ter ouvido falar dele.
Mas... pqp, que interface absurdamente arcaica! Além disso o jogo sofre de um seríssimo problema de limitação de caracteres nos nomes das coisas (sério, é pior que phantasy star 1 de master system!!!) e não existe uma forma de ver uma descrição dos itens.
Acho que vou dropar.
Prosseguindo no Dark Souls 3...
Possivelmente o meu jogo do ano se não sair nada melhor, jogo absurdo e de dificuldade ALTA, recomendado pra quem curte desafio (não aquele desafio idiota tipo impossível, desafio porque é realmente difícil, o design do jogo é feito pra ferrar quem joga mesmo) aliás ALTAMENTE recomendado.
Quantum Break é outro jogo excepcional, a ideia de juntar jogo e série fizeram muito bem (a esse jogo pelo menos) é um modo muito bom de se contar a história, sem falar que, pra quem gosta de ficção cientifica, a forma como juntaram viagem no tempo e um possível cataclismo futuro é sensacional, o jogo é curto e a história poderia ser melhor desenrolada, mas mesmo assim impressiona.
Tanto um quanto o outro tem versões pra PC
Bem, to bem avançado no Ni No Kuni.
To em Nevermore prestes a enfrentar o Shadar.
Por enquanto o jogo tem se mostrado meio maçante. As sidequests são todas muito chatas de se fazer. E o problema é que são "obrigatórias", porque elas te dão itens e alterações importantes nas mecânicas do jogo, como ganhar mais XP nos combates.
Acho que depois desse jogo, eu não vou mais ter paciência pra RPG japa que foca nessas sidequests antiquadas.
Será que FFXV vai ser assim?
Relaxa Billy, FF15 com certeza vai ser um que eu vou poder usar teu emoticon quando vc fizer o review. :mrgreen:
Pra mim o FF15 tá com cara que vai ser uma bosta por enredo, trilha sonora e sistema de batalhas (mas deixo em dúvida esse último). E pra ajudar a Square resolveu fazer um Filme e 5 Ovas, pq acho que até eles sabem que o negócio tá torto e que precisam empurrar goela abaixo pra pegar o dinheiro investido.
Quote from: King on Apr 18, 2016, 13:06:16
Relaxa Billy, FF15 com certeza vai ser um que eu vou poder usar teu emoticon quando vc fizer o review. :mrgreen:
Pra mim o FF15 tá com cara que vai ser uma bosta por enredo, trilha sonora e sistema de batalhas (mas deixo em dúvida esse último). E pra ajudar a Square resolveu fazer um Filme e 5 Ovas, pq acho que até eles sabem que o negócio tá torto e que precisam empurrar goela abaixo pra pegar o dinheiro investido.
Depois de anos que vou poder jogar um FF novo e tu já tá com essa negatividade. Ai fica difícil companheiro. :lol:
Cara, vc não viu o trailer do jogo? O trailer do filme ainda ficou OK, mas o do jogo me enojou. Olha essa trilha sonora nojenta da metade pra frente... olha a cara de boiola desses personagens... olha esse gameplay lerdo pra ser action...
A única coisa que tá prestando nesse trailer são os gráficos. Nisso Square tá sendo Square, de resto... tá nojento.
https://www.youtube.com/watch?v=IiI7SMQA59Q
O gameplay vc olha nos videos da galera que jogou o demo no youtube. Nesse trailer dá a impressão de serem rápidos, no demo parece ser uma lerdeza enorme... mas como disse, nesse aspecto eu até dou o direito da dúvida. Pode ser que inicie lento pra acostumar o jogador e haja progressão depois (o que é bem provável).
O demo é bem ridiculo de fato, já falei que se o jogo for assim eu nem vou jogar, mas os fanas tão dizendo que não e blablabla
é uma nojeira o demo, quem tem PS4 e Xbox One deve passar bem LONGE, de verdade...
Esse troço tá passando dos 10 anos em produção. Não importa o que façam, NÃO TEM COMO ele não decepcionar as expectativas.
Quote from: King on Apr 18, 2016, 15:58:48Cara, vc não viu o trailer do jogo? O trailer do filme ainda ficou OK, mas o do jogo me enojou. Olha essa trilha sonora nojenta da metade pra frente... olha a cara de boiola desses personagens... olha esse gameplay lerdo pra ser action... A única coisa que tá prestando nesse trailer são os gráficos. Nisso Square tá sendo Square, de resto... tá nojento. https://www.youtube.com/watch?v=IiI7SMQA59Q O gameplay vc olha nos videos da galera que jogou o demo no youtube. Nesse trailer dá a impressão de serem rápidos, no demo parece ser uma lerdeza enorme... mas como disse, nesse aspecto eu até dou o direito da dúvida. Pode ser que inicie lento pra acostumar o jogador e haja progressão depois (o que é bem provável).
Ah, kingo, achei da hora essa versão de Stand By Me ae.Da jogabilidade eu não falo nada. Só testando pra ter certeza.Mas quanto aos personagens Backstreet Boys ae, realmente são de doer.
Eu sou supeito pra falar, pois com raríssimas exceções eu não gosto de músicas que tenham letra (não só em games, mas de forma geral), então isso aí diante das obras do Uematsu é BEM deprimente...
Com relação a trilha espero profundamente que não seja assim in game. Não tinha visto esse trailer até agora.
Sobre os personagens não achei nada que atrapalhe. Gameplay vou opinar dps que eu jogar hahaha :lol:
Não me deixo levar por trailers ruins ou bons. Prefiro ver a coisa finalizada e testar pra ver se me agrada ou não.
Caras, tudo que foi mostrado até agora do game conta com uma trilha bem Final Fantasy.
Apenas UMA música foi distoante do resto.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 19, 2016, 08:07:13
Ah, kingo, achei da hora essa versão de Stand By Me ae.
Essa música é nojenta em qualquer versão e jamais deveria estar em um Final Fantasy. TRAGAM O NOBUO DE VOLTA!!! :angry:
https://www.youtube.com/watch?v=bE-LeOajSto
Do gameplay em si, tem algumas coisas que parecem dar uma boa dinâmica, como o esquema de teleporte, mas no geral eu achei meio lentão, e esse Carbuncle tá insuportável. Provavelmente eu devo me surpreender pra melhor com o sistema, assim como foi no FF13, que o sistema de combate acabou sendo a única coisa que se salvava no jogo, mas por hora eu to com o pé atrás.
Huahuahuahauahu, o Carbuncle parece que tá soluçando/vai vomitar toda vez que "fala". E po, ele ficou bem feinho.
E manolo, Dark Souls está na moda, então "sentir o peso" das coisas no combate está na moda. FF XV deve ter tentado pender pra esse lado pra agradar esse nicho.
Eu curti o video da batalha. :D
Estou com muito jogo e pouco tempo, pra variar.
Aqui e ali estou dando umas jogadas em Street Fighter V e Drive Club. Dying Light e FF Type-0 na fila de espera.
Como troquei de PC tb finalmente estou aproveitando a emulação que queria, terminei Rez (a última área continua tão transcendental como sempre foi) e resolvi arriscar uma joia perdida: Panzer Dragoon... para PS2. O "remake" que saiu como parte da coletânea Sega Ages. Está em japonês, mas num jogo de tiro pouco importa. Depois será o Zwei no Yabause (continuo tendo dificuldades no SSF, mesmo com computador novo).
Eu terminei Spec Ops: The Line.
Third person shooter com gráficos decentes, principalmente nos backgrounds, mas sem muita variedade além de areia, prédios e destroços. O gameplay básico é o clássico TPS com mecânicas de cover, bem medíocre nesse sentido, sem nada que Gears of War já não tenha feito, mas com um sistema legal de dar ordens aos 2 outros membros do seu esquadrão para criar oportunidades estratégicas bacanas.
Mas a história... ah, a história... eu não tenho como mencionar o que eu gostei nela sem dar spoilers. O jogo não é longo. O Steam contabilizou 10 horas pra mim, e eu sou muito ruim e morri bastante, então dá pra terminar em menos. Recomendo a quem estiver curioso dar uma olhada.
Spec Ops: The Line é um jogaço. Recomendo ver os dois episódios que Extra Credits fez a respeito:
https://www.youtube.com/watch?v=kjaBsuXWJJ8
Foram esses vídeos que me deixaram interessado no jogo.
Tenho jogado muito (na verdade estou viciado) The Division.
O jogo é fenomenal! Gráficos, som, ambiente. Tem alguns glitches chatinhos mas Ubisoft tem se empenhado em consertar.
Quote from: King on Apr 19, 2016, 14:25:11https://www.youtube.com/watch?v=bE-LeOajSto Do gameplay em si, tem algumas coisas que parecem dar uma boa dinâmica, como o esquema de teleporte, mas no geral eu achei meio lentão, e esse Carbuncle tá insuportável. Provavelmente eu devo me surpreender pra melhor com o sistema, assim como foi no FF13, que o sistema de combate acabou sendo a única coisa que se salvava no jogo, mas por hora eu to com o pé atrás.
Só o que to achando ruim do combate, é que o Noctis está parecendo muito fraco diante de todo o poder que ele possui.
Nao se enganem, se tiverem um PS4 ou Xbox One baixem esse DEMO e vocês vão amaldiçoar a Square-Enix pro resto de suas vidas.
To falando sério, esse sistema de batalha, o boneco andando, o serrilhado (no PS4 também tem, esse é de rasgar os olhos) e essa batalha ridícula ai, pff...
Não to com hype nenhum apesar que jogarei com vigor, é claro.
E, assim como MajinBooNightwolf to viciado mas é no Dark Souls III, peguei antes do lançamento "oficial" no ocidente (no japão lançaram antes) e já até deixei The Division e Quantum Break pra lá, depois que o online começou a funcionar então...
Jogo lindo, candidato a jogo do ano e chuta bunda de Final Fantasy's :mrgreen:
Meh, má vontade do kralho, baixei a demo nova e achei o sistema de batalhas excelente, a interface melhorou muito e está bem mais intuitiva, tava com medo de ser um action genérico mas definitivamente tem seu próprio estilo, as características de RPG influenciam bastante. Mas o maior elogio é sobre a perfomance, incrível como está rodando melhor em comparação ao Episode Duscae. Já joguei a demo algumas vezes e isso raramente acontece, normalmente jogo uma vez e só.
E isso vem de alguém com hype 0 para o jogo por causa da demora e do fiasco que foi FFXIII (imho).
Não joguei esse Duscae ai, mas vou te falar... o que eu conheço de gente que curte a série e os empolgados em RPG que meteram o pau nesse demo horroroso...
Mas, gosto é gosto.... existe quem ache FFXIII a segunda vinda de Jesus na terra e tal
FFXIII é uma vergonha e gente que elogia ele criticando FFXV só me faz ter mais vontade de jogá-lo :P
Prevejo metade da fanbase e novatos confusos com esse sistema que parece action mas não é puro action, vai chover de gente tentando jogar como um Devil May Cry da vida e reclamando que não presta. FFXII feelings (até hoje tem gente que acha que FFXII é action mesmo com as barras de ATB ali na cara e determinando todas as ações em batalha lol).
Dificilmente FFXV será do nível de FFVII, FFXII, FFT ou FFVI, mas pior do que FFXIII é impossível, então estou beeeem tranquilo e com hype controlado para esse FF. Espero que me surpreenda.
Eu não acho nada, porque não joguei nada depois do X, preciso me atualizar...
Só disse que muita gente que conheço que adora FFXIII, odeia o XIII-2 e AMA o Lighting Returns...
E pode esperar que é capaz de dividirem esse em XV-1. XV-2. XV-3 também :P
Mas não espero nada que preste, e sim o demo é horroroso, esse blablabla de é action mas não é, não cola... se tu gostou então tá, maioria achou ruim de alguma forma.
Já vou avisando: tô puto.
Gasto mais de 70h no Borderlands: The Pre-Sequel. Aí vem o tal de "True Vault Hunter Mode", que é refazer tudo com maior dificuldade. Até aí, ok; já tinha feito isso anteriormente na franquia. Agora eu termino o True Vault Hunter e dizem que tenho que fazer TUDO DE NOVO no "Ultimate Vault Hunter"! Os cara tem noção que isso vai me tomar mais 70-80h no mínimo?!
Perdi o tesão. Ver o filme duas vezes seguidas até passa, mas três é demais.
Mesma coisa que Normal -> Nightmare -> Hell dos Diablos. Eu nunca tive paciência de jogar no Hell.
Estou jogando Panzer Dragoon, mas não o original de Saturn, estou jogando o "remake" incluso no volume 27 da coletânea Sega Ages para PS2.
O único da série que tinha jogado até então era o Panzer Dragoon Saga (Azel), que ainda considero um dos melhores RPGs já feitos, então está sendo interessante ver a raíz de tiro da série. Não consigo parar de comparar ele com Rez (um dos meus jogos favoritos). Que jogaço, a jogabilidade, a arte do Moebius, as músicas, tudo. Poderia muito bem ser lançado hoje em dia, do jeito que está, apenas com update gráfico.
Ainda bem que tem essa versão de PS2, pq mesmo agora estando com um PC foda pra jogo continuo tendo dificuldades na emulação de Saturn (Yabause funciona de jogo pra jogo, SSF continua uma merda, aceito ajuda de configs). O primeiro Panzer Dragoon só trava, mas pelo vi que o Zwei funciona, devo jogá-lo em seguida. E se a emulação colaborar jogo o Saga depois pra relembrar. Daí ficaria faltando só o Orta, mas esse presumo ser quase impossível de jogar se não tiver o Xbox OG.
Saudades dessa Sega.
Baha, o Panzer Dragoon Zwei e o Saga vc jogou em qual emulador? Inacreditável como ainda não consigo fazer o SSF funcionar direito mesmo trocando de PC. O problema é comigo mesmo huahuahua
O ZWEI eu joguei no Yabause (modo OpenGL) e não tive nenhum problema. Se está gostando do primeiro, faça um favor a si mesmo e jogue o Zwei. Ele é extremamente superior em todos os aspectos!
Dá uma olhada no meu tópico sobre emulação de Saturn (https://www.forumgamers.com.br/emulacao/emulacao-atual-de-saturn/) onde eu descrevo os problemas que eu tive com cada emulador e como solucionei. Minha última mensagem é sobre rodar PDZ no Yabause. O Saga é a mesma coisa, só que ele tem glitches gráficos em algumas telas (isso eu menciono no meu review do jogo)
Blz Baha, terminando o primeiro vou ler seu tópico novamente com mais cuidado ;)
E eu acabei de terminar Shovel Knight.
É... um jogo de NES lançado em 2015. A produção se atém de forma pelo menos muito próxima às limitações do nintendinho em todos os aspectos, o que sinceramente é algo que me incomoda. Não sou o Billy mas meu limite, exceto quando o jogo tem algo muito especial para contrabalancear, é a era 16 bits. Mais arcaico que isso sem nenhum diferencial já me irrita.
Felizmente ao menos a execução é muito competente. Do acabamento dos sprites e backgrounds às composições musicais, tudo é o mais bem projetado e agradável possível... no nintendinho. A escolha da meia dúzia de cores que você vai ver em cada cenário é muito boa para passar a devida atmosfera e ambientação, mas isso não muda o fato de ser meia dúzia de cores.
O gameplay mistura um pouco de Castlevania, Metroid, Ducktales e Megaman. Você passa por fases, cada uma com checkpoints espalhados (e uma interessante mecânica que te permite destruir checkpoints, inutilizando-os, para ganhar mais dinheiro), em busca dos chefes para poder avançar, fazendo uso de sua magnífica pá e de um item secundário que gasta MP.
Nas cidades é possível comprar várias coisas, incluindo upgrades de HP, MP, upgrades para arma e armadura e novos itens. O design das fases em si é focado em plataformas, armadilhas e inimigos, sendo algo bem semelhante a Castlevania e Megaman, mas não tão difícil, principalmente por causa dos checkpoints espalhados e da variedade de habilidades que você vai ganhando e que, se bem usadas, permitem escapar das armadilhas de formas alternativas e mais seguras.
As mortes virão principalmente pelas armadilhas de morte instantânea, especialmente os buracos, já que o combate não é difícil. Os inimigos, incluindo chefes, causam sempre muito pouco dano quando te acertam e possuem padrões bem fáceis de aprender e administrar.
O jogo até que é divertido, mas não tem muito além de sua temática e do fator nostalgia para se sustentar.
Nossa, eu achei Shovel Knight excelente, aula de como se fazer jogo em tudo, inclusive considero inspirado em 8-bit mas sem as limitações e irritações da época, acabando por ter um acabamento tão bom que o eleva para 16-bit ou até superior. Tem save, checkpoint e um desafio quase sempre justo (digo quase pq a fase na airship é de arrancar os cabelos). Foi um dos melhores jogos que joguei ano passado.
Eita, o Baha deu o primeiro review negativo de Shovel Knight que eu vi. :blink:
Preciso comprar logo esse jogo. :d1:
Quote from: Strife on Apr 26, 2016, 19:29:16
Nossa, eu achei Shovel Knight excelente, aula de como se fazer jogo em tudo, inclusive considero inspirado em 8-bit mas sem as limitações e irritações da época, acabando por ter um acabamento tão bom que o eleva para 16-bit ou até superior. Tem save, checkpoint e um desafio quase sempre justo (digo quase pq a fase na airship é de arrancar os cabelos). Foi um dos melhores jogos que joguei ano passado.
Minha opinião é a mesma o Strife.
Porém até entendo, pelo o que você expôs, porque você não gostou do jogo. E me vem a cabeça um par de jogos bons que você vai deixar de jogar aplicando o mesmo critério.
E aproveitando a deixa, venho lembrar que ainda terão mais dois updates no futuro onde será possível jogar com outros chefes (como já é possível com o Plague Knight).
Veja bem, não foi um review negativo, foi um review neutro.
Shovel Knight pega várias ideias de diferentes jogos de NES e junta tudo num produto extremamente bem acabado... Mas fora modernidades óbvias como poder salvar, ele não faz nada que seria impensável na era NES. Ele é o melhor de todos os mundos dos jogos de ação e plataforma do NES, mas apenas desses mundos.
E são mundos que, por mais clássicos que sejam, estão abaixo da minha linha de interesse com relação a todos os seus aspectos, sejam técnicos ou de gameplay. E o fato de que eles fizeram questão de fazer o jogo parecer e soar como algo do NES me dá raiva! Eles fizeram milagres com uma limitada paleta de cores que por padrão me dói nos olhos. Os chiptunes não usam nenhum som que o NES não fosse capaz de reproduzir, e nem uma quantia de canais de áudio maior também.
Cave Story + por exemplo tinha gráficos e audio que LEMBRAVAM 8 bits mas ficava muito claro que entre aderir a uma limitação arbitrária ou ir a fundo na execução de uma ideia, optavam pela segunda alternativa. Se algo precisava de um nível de detalhamento, ou de um efeito, ou de uma quantia de elementos na tela para funcionar como deveria e que o NES não fosse capaz de fazer, eles faziam aquilo funcionar e foda-se se destoasse um pouco das suas inspirações retrô. O mesmo vale para o som e mecânicas de gameplay. Eu sei que Cave Story originalmente tinha aspectos técnicos mais arcaicos e a versão + que eu joguei melhorou isso, mas o gameplay se manteve.
Shovel Knight fez questão de NÃO seguir esse caminho e ficou... um jogo de NES. E eu não tenho paciência pra jogos de NES. Eu tive paciência pra Shovel Knight porque ele teve uma execução impecável como tal. Mas não me apaixonei pelo jogo como o resto do mundo. Eu prefiro 1000 vezes Megaman X do que QUALQUER Megaman de NES.
Já eu não tive o menor saco pra Cave Story+ :P
E olha q não gosto muito de Megaman, na verdade os únicos da série que gostei e terminei foram Megaman X4 no PS1 e Megaman X: Command Mission no PS2 (adivinhem de qual gostei mais haha).
Por isso é mais surpreendente o tanto que Shovel Knight é bem-feito, imho.
King, então vou te deixar em mais duvida agora...
Também achei excelente o jogo, um dos melhores que joguei esse ano, mas Super Meat Boy ainda é melhor :P
Strife, to quase certo que a Microsoft vai anunciar o Backward Compatibility do Xbox OG na E3 (já foram vistos jogos de OGX em teste no Xbox One, mas podem ser ports também, ninguém sabe)
Super Meat Boy e Shovel Knight tem propostas bem diferentes...
Spoiler
:seifersux:
Hahahaha, isso, Baha, venha para o lado da luz da força :p
Abaixo aos jogos de 8 bits e 16 bits sendo lançados hoje :mrgreen:
Abaixo os 16 bits não. 16 bits é algo lindo.
Muitas das melhores coisas que eu já joguei nunca teriam sido lançadas se os devs tivessem sido obrigados a tentar competir com a produção técnica AAA de suas respectivas épocas.
E ao contrário de certas pessoas (https://www.forumgamers.com.br/profile/?u=12) eu não sou contra a existência da temática 8 bits nos dias de hoje. Só dificilmente funciona particularmente comigo pois algumas das limitações técnicas como o baixo número e variedade de cores e sons me incomodam. Eu consigo facilmente aceitar o fato de que há quem não se incomode com isso.
Sabe de nada :lol:
Quote from: SunStar on Apr 28, 2016, 09:28:56Super Meat Boy e Shovel Knight tem propostas bem diferentes... Spoiler
:seifersux:
E? são ambos jogos com temática retrocaralho, tem que sempre postar tudo mastigadinho aqui pra vocês entenderem... hahaha :mrgreen: Acabei de voltar de um encontro do vgBR, 11 anos do site... e teve um campeonato do SFV, e a Warner Bros deu uns brindes lá, muito bacana, eu nem sabia que a Warner distribuia jogo da Capcom no Brasil (nada a ver com o tópico eu sei, aproveitei só)
Quote from: Billy Lee Black on Apr 28, 2016, 11:45:00Sabe de nada :lol:
Também sou a favor que lancem mais jogos pixel preguiça... mas poderiam "evoluir" a arte.Basta dizer que OlliOlli é um jogo excelente por exemplo.
Joguei a demo de Nioh (PS4), morri mil vezes, mas adorei. Muito mais rápido e visceral, à primeira vista, do que Dark Souls. E com uma ambientação bem mais interessante pra mim, curti que aparentemente é inspirado numa história verdadeira (se lembro bem, teve um francês que se perdeu no mar e acabou no Japão, onde quase morreu assim que os japoneses o encontraram devido à política isolacionista do governo da época, mas foi acolhido por uma família japonesa e eventualmente se tornou samurai). Tb curti os lances de posição de luta, tanto da espada quanto da lança que vi são posições verdadeiras e modificam bastante os ataques, como deveria ser (me lembrou Bushido Blade nesse sentido).
Ainda devo dar outra chance a Dark Souls agora que troquei de PC, mas Nioh já é compra certa pra mim.
Só uma rápida atualização por causa de algo que vi hoje:
Nos últimos tempos acabei matando algumas coisas da geração WiiPS360 no Steam principalmente. Xenoblade Chronicles continua sendo a melhor coisa que joguei da geração. Lembro de ter lido reclamações quando falei isso ao terminar o jogo e eu de fato estava com uma bagagem bem menor de concorrentes jogados na época.
Terminei Never Alone (Kisima Ingitchuna) e a DLC Foxtales
Foi o primeiro documentário que joguei. Ele conta a respeito do povo nativo do Alaska e a história principal corre a partir das lendas locais. A medida que você vai avançando no jogo, ele vai detalhando um pouco a respeito da cultura e costumes dos nativos, através de vídeos. Nesse ponto, o jogo é excepcional, valendo muito a pena conferir.
O jogo em si é bem simples, uma espécie de plataforma puzzle. Ambos os personagens possuem habilidades diferentes e muitas vezes é necessários combinar elas para poder avançar. Um ponto pro jogo é que dá pra jogar co-op local, algo que parece estar rareando hoje.
Para quem quer um jogo plataforma melhor elaborado, há outras opções melhores no mercado (Ori and the Blind Florest, que acabou de ganhar a versão definitiva na Steam, por exemplo).
Recomendo pegar em promo, uma vez que o jogo é bem curto.
Terminei Panzer Dragoon, versão Sega Ages para PS2.
Nada a acrescentar a que eu disse antes, um excelente jogo de tiro com arte e músicas bem acima da média, uma ambientação foda etc. Já vou ler o tópico do Baha e testar o Zwei no Yabause.
(http://i.imgur.com/rYfVsz4.jpg)
Resolvi finalmente dar uma chance a The Evil Within. Descarado que o Shinji Mikami meteu a mão aí; é Resident Evil 4 puro. Assim sendo, os que me conhecem sabem que não estou achando nada absurdo, pois prefiro o controle tank. Além disso, o jogo parece um port, com glitches irritantes com teclado e mouse (e o mapping é terrível). A história começa meio jogada, parece que vai vingar, fica viajante, parece de novo que vai vingar (isso tudo em menos de 5 minutos de jogo) e vira Resident Evil. Simplesmente decepcionante. Seria um jogo interessante se fosse FPS, mas está muito parecido com os Resident Evil atuais, e eles são uma merda. Achei o 6 injogável.
Meu parecer: pegue em uma promoção de vinte e poucas dilmas e só se tiver o controle do X360. Fora isso, não vale o investimento.
P.S.: A instalação é catastrófica. Consome 40gb e vários arquivos chegam corrompidos. No meu caso, quando pedi para o Steam verificar a integridade do cache, ele baixou 35 arquivos de novo (4.4gb). Tem um monte de gente se estrepando com isso.
Jogando Screamride de Xbox One e curtindo bastante...
Jogo de montar coisas sempre me atrairam, tipo Simcity e outros, só The Sims que não me desce mesmo :P
Nesse caso tu monta Montanha Russa, é muito louco :mrgreen:
Parecido com Rollercoaster Tycoon?
Eu estou jogando Shantae: Risky's Revenge - Directors Cut. Não sei se chamaria ele de Metroidvania, pois é mais um Zelda com visão lateral do que isso com relação ao funcionamento em geral do jogo. Bem divertido e conta com um pixel art lindo e extremamente detalhado (pros padrões da plataforma onde originalmente foi lançado, o Nintendo DSi). A versão Steam possui interface e retratos em alta resolução.
E resolvi riscar Paladin's Quest como meu próximo da lista. Não estou com paciência pra JRPGs extremamente arcaicos no momento, a não ser que tenham algo muito especial, mesmo que seja valor histórico, e ele não satisfaz esse requisitos. Mas joguei ele pro final da lista pois posso querer dar uma chance um dia. Isso me levaria pra parte Mega Drive da lista, mas acabei de lembrar que nunca terminei Final Fantasy Mystic Quest, que apesar de arcaico é simples e fácil, então devo jogar ele antes.
E comecei o Panzer Dragoon II: Zwei. Yabause colaborou e está rodando o jogo direitinho, e já foi possível ver as melhoras. O primeiro já era excelente, mas esse está mais variado, a jogabilidade está mais precisa e o modo Berserk ajuda horrores na hora do desespero. Série foda, definitivamente irei re-jogar o Panzer Dragoon Saga depois.
Continuando em The Evil Within. Agora tá um híbrido quase perfeito de Resident Evil 4 e Silent Hill. O plot ainda é muito superficial, mas continuo dizendo que tem cara de port porco. Você entra em certas salas e a câmera dá zoom nas suas costas, te impedindo de analisar os arredores.
Terminei The Evil Within. Se o que vi não são plot holes, são bastante conteúdo para DLC ou sequência, porque tem coisa PRA CARALHO e que é extremamente relevante que ficou em aberto.
O jogo, depois de um certo tempo, se torna uma mistura de Resident Evil 4 e Silent Hill e vai assim até o final. Depois que você pega o jeito - leia: se adapta aos bugs, glitches, câmera horrorosa e port medonho -, fica até fácil e previsível; só o Chapter 6 que é infernal. Uma observação: quando você termina, você tem duas escolhas, e dá raiva. Por quê? Simples: uma é começar o jogo com as armas que você desbloqueou - uma que você só usa na luta final e outra que só aparece na mão de alguns inimigos -, mas na dificuldade que você terminou. A outra é jogar um jogo do zero com as duas novas dificuldades: NIGHTMARE e AKUMU.
Vou falar uma coisa: sabe Dark Souls? Piquenique de primavera perto do AKUMU, mesmo se você tem experiência no jogo. O death count mínimo que vi até o fim foi de mais de 300, em umas 15 horas. Você sabe o que é morrer 20 vezes por hora? Uma vez a cada TRÊS MINUTOS? E isso que já vi gente com 400/500. Tem que ser muito viciado ou muito masoquista.
"Mas por que o death count tão alto?", você pergunta. Coisa mole: TUDO é 1-hit kill em você - tudo mesmo, até arranhão -, os inimigos são mais rápidos e em maior quantidade. Resumindo: sua health bar é inútil; faça upgrades em armas. Estou no Chapter 2 do AKUMU e já estou desistindo.
Enfim, um jogo razoável, como dito antes. Vale em uma promoção de 75%. Só espero que cubram os buracos que deixaram na história.
Acho que li em algum lugar que as explicações da história são vendidas por DLC, LOL
Dei uma lida por alto e somente um plot hole é explicado em dois DLC. Tem dois ENORMES que não são explicados. O terceiro DLC te coloca na pele de vilão. Como o jogo é de 2014, acho que vão deixar pra explicar em sequência, porque...
Spoiler
...o Leslie andando e atingindo a sua mente no final mostra que você ainda está preso e que MUITO provavelmente o Ruvik assumiu o corpo dele, já que ele foi mutilado pra fazer a máquina. Assim sendo, precisarão explicar isso, a investigação da esposa, a morte da filha, o porquê de ser ele o escolhido, a origem e família do Ruvik (ficou vago), "morte" do Joseph...
Não baha, Rollercoaster Tycoon tu monta o parque inteiro e tem que cuidar das atrações não é isso? joguei bem pouco.
Nesse tu é um engenheiro e precisa montar e melhorar as montanhas russas nos locais mais improváveis, tipo um vulcão ou no meio do gelo ártico (tem o modo "história")
Mas o modo mais legal é o sandbox onde tu monta a montanha russa do jeito que quiser, o modo história seria pra liberar peças mesmo.
É um joguinho bem de nicho mesmo, mas tem bastante gente jogando... tu pode jogar as montanhas russas que as pessoas montam e disponibilizar as suas para download.
Ah, sim to jogando Life is Strange também... joguinho legal, mais pra frente posto impressões
Quote from: Seifer Almasy on May 07, 2016, 15:54:23
Ah, sim to jogando Life is Strange também... joguinho legal, mais pra frente posto impressões
Prepare-se para plot-twist fantástico e desejar que o jogo não acabe.
Uma dica: se atente aos detalhes; eles farão uma enorme diferença no final e em suas decisões.
E terminei Shantae: Risky's Revenge - Directors Cut. É bem curtinho, eu levei em torno de 6 horas pra terminar e isso por ter me enroscado procurando algumas coisas. O jogo tem muito backtrack pra procurar itens munido de novas habilidades. No fim das contas é divertido e tem uma temática um pouco diferenciada do padrão, mas só recomendo pegar em promoção.
Quote from: Baha on May 08, 2016, 21:47:37
E terminei Shantae: Risky's Revenge - Directors Cut. É bem curtinho, eu levei em torno de 6 horas pra terminar e isso por ter me enroscado procurando algumas coisas. O jogo tem muito backtrack pra procurar itens munido de novas habilidades. No fim das contas é divertido e tem uma temática um pouco diferenciada do padrão, mas só recomendo pegar em promoção.
Pensei em pegar, mas estou fugindo de jogo casual e curto. Depois de
Dead Island/
Riptide e toda a sequência dos três
Borderlands e suas DLC, fiquei meio preso a FPS com elementos de RPG.
Acho que vou tentar mais um pouco de
The Evil Within em AKUMU e partirei para
Ys: The Oath in Felghana.
Pra jogar The Evil Within eu pretendo jogar de verdade os Resident Evil antes. Nunca fui muito de jogar esses jogos de terror, o único que terminei foi Resident Evil 2 no Nintendo 64!
Vou jogar Final Fantasy Mystic Quest agora. Po, e o Strife que falava tão bem de Lufia 2 não chegou a comentar nada no meu review.
Jogando Speedrunners
Não tinha conferido o jogo direito depois do lançamento oficial. Apenas joguei em single player, que foi remodelado totalmente.
Brincando na dificuldade unfair. Faz juz ao nome mas consegui derrotar a Moonhaker depois de perder várias vezes :hmmlol:
Faltam três :mrgreen:
Os bots são mal programados. Eles não sabem o que fazer quando a pista tem alguma complexidade, como portas que podem se fechar ou lasers que vão ate atingir em cheio pelo caminho que vc tá indo.
A diversão do Speed Runners é o multiplayer online. Eu tenho uma galerinha que tem jogado com uma certa frequencia, e porra, é sempre certeza de gritos e risadas no Ventrilo. :lol:
Me chama qualquer hora pra jogar, Sun. :P
Quote from: Baha on May 09, 2016, 10:42:17
Pra jogar The Evil Within eu pretendo jogar de verdade os Resident Evil antes. Nunca fui muito de jogar esses jogos de terror, o único que terminei foi Resident Evil 2 no Nintendo 64!
The Evil Within é brutalmente diferente de
Resident Evil 1, 2, 3, Code: Veronica, Zero e Outbreak (tem o Gun Survivor e o Umbrella/Darkside Chronicles, mas prefiro nem contar). Ele só se parece com o 4, que se parece com o 5, que se parece com o 6, que se parece com o Revelations, que se parece com o Umbrella Corps. Resumindo: se você quer gameplay similar ao de
The Evil Within, com aquele estilo over the shoulder e ragdoll ridículo, jogue do
Resident Evil 4 pra frente. Os outros (5 em diante) só tem de mais o co-op.
Resident Evil de verdade, com Shinji Mikami no auge, são aqueles primeiros que mencionei, com terceira pessoa em câmera fixa (semi, no caso de Code: Veronica), tank controls.
Eu ainda sou daqueles mais saudosistas e chatos, que acham Code: Veronica meio "mágico" e menos científico. Na verdade, sempre achei que o episódio fosse o início do fim. Pra mim,
Resident Evil de verdade é o primeiro, onde você tem que se virar pra se esquivar com tank, câmera fixa e em um corredor estreito. Claro que vai ser o mais superficial em história, jogabilidade, gráficos, armas e tudo mais - nisso, o 2 ganha fácil. Só que a ambientação do primeiro é perfeita. Não há uma sequência sequer que o supere nisso.
Sim; acho o
Resident Evil 4 uma merda e o indício de que a série deveria ter tido seu fim antes. Dane-se se a crítica acha o contrário. Acho que o Mikami cortou o cordão umbilical da série quando o 4 se tornou
Devil May Cry e precisaram fazer outro jogo, de tão diferente que estava. Ele e suas sequências estão para a essência do jogo assim como o filme está (ou seja: porra nenhuma além de nomes e referências a ver).
By the way, no meu second run em
The Evil Within, tá mais do que evidenciado que teremos sequências. Sim; no plural. Pela minha perspectiva, é a forma da Capcom nos fazer comprar dois
Resident Evil por ano.
Agora que eu lembrei, eu terminei RE4 no Wii...
Eu gostei do jogo, mas ele definitivamente destoa completamente do restante da série em termos de como é construído. Apesar de que eu nunca tive saco pra jogabilidade tank dos anteriores, eu gostava da câmera fixa e a estrutura deles.
RE4 é meu favorito da série, acho jogaço demais, mas nunca fui muito fã de RE realmente, falando dos antigos. Gosto bastante de RE2 no PS1, mas só. Sou mais Fear Effect :mrgreen:
Code Veronica FTW :mrgreen:
Seguindo no Ni No Kuni.
Derrotei o Shadar e daí em diante a história, ao mesmo tempo que ficou mais interessante, ficou com tantos furos e forçada que dá vontade de bater nos roteiristas. Foi uma criança quem montou essa merda?
Spoiler
Primeiro: Shadar destrói o coração de geral, promove o caos e derrota a Alicia. E de repente ele queria era salvar o mundo, em vez de promover o caos. Pra pqp com essa merda nada a ver.
Segundo: Desde o início a Pea é um grande mistério. Mas aí do nada, ela aparece como tendo uma magia ultra foda e conhecendo o Gallus. Todo mundo fica boquiaberto e querendo saber quem é a Pea na real, mas por acaso ela vai lá e conta? Nãããão, ela se recusa a contar quem ela é e inventa umas florzinhas pra mostrar um pouco do seu passado, em vez de falar logo pra todo que diabos ela é.
Na verdade não estou jogando mais, porque o open beta fechou, mas testei Overwatch durante o final de semana. E essa bosta me deixou seriamente tentado a encarar a dívida de 160 Temers. Que merda, tava torcendo pro jogo não ser bom.
A história de Ni no Kuni é um conto de fadas para crianças, Billy.
Ainda falta um bom trecho, Shadar é o "falso último chefe".
Sua má vontade com esse jogo é inacreditável haha :P
Strife, isso não justifica. A história está muito incoerente. Eu não entendo como você engoliu isso tudo de boa, ainda mais que tu reclama do ff xiii
Não vi nada incoerente em Ni no Kuni (assim como não tive problema nenhum com as sidequests e mal usei FAQ), aceitei o jogo pelo conto de fadas do estúdio Ghibli que ele é. Incoerente é a baboseira pretensiosa de FFXIII, que nem virando trilogia conseguiu destilar algo decente de tanta bosta. Os diálogos de FFXIII beiram o insuportável, assim como a maioria dos seus personagens.
Sem falar que Ni no Kuni por si só é um jogo muito superior.
Quanto mais mal o Billy fala desse jogo mais vontade eu tenho de jogar!
Quote from: Gamersnake on May 11, 2016, 09:16:51
Na verdade não estou jogando mais, porque o open beta fechou, mas testei Overwatch durante o final de semana. E essa bosta me deixou seriamente tentado a encarar a dívida de 160 Temers. Que merda, tava torcendo pro jogo não ser bom.
PC ou console?
Tem um pessoal que jogou no Xbox e disseram que é sensacional. Não peguei o open beta mas estou tentado a comprar...
Joguei 2 horas no Xbox One do Beta, e sinceramente não tenho UM PINGO de vontade de comprar, ainda mais que no Xbox custa só R$ 230,00 o pré order...
FPS não me desce.
Quote from: Prowler on May 11, 2016, 19:30:18
Quote from: Gamersnake on May 11, 2016, 09:16:51
Na verdade não estou jogando mais, porque o open beta fechou, mas testei Overwatch durante o final de semana. E essa bosta me deixou seriamente tentado a encarar a dívida de 160 Temers. Que merda, tava torcendo pro jogo não ser bom.
PC ou console?
Tem um pessoal que jogou no Xbox e disseram que é sensacional. Não peguei o open beta mas estou tentado a comprar...
Joguei no PC, mas a experiência no console parece ser idêntica. E não faz muito mal jogar com joystick, já que metade das classes tem armas que não exigem mira muito precisa. O jogo é mais focado em posicionamento e tática, a menos que você faça questão de jogar de sniper.
Terminei The Evil Within em modo AKUMU. Infernal. Matei duas cartelas de clonazepam sublingual pra aguentar. Tem momentos praticamente impossíveis. Morri 192 vezes.
Aí você acha que ganha algo com isso, mas não te dão porra nenhuma além de um achievement. Jogo pra terminar uma vez e talvez uma segunda e ter a burst pistol e high-penetration sniper rifle. De resto, termine, jogue o DLC e chega.
Terminei o Ni No Kuni, finalmente!Definitivamente um dos jogos mais chatos que já joguei. Tanta produção pra um jogo com quests chatíssimas (e, infelizmente, praticamente obrigatórias) e uma história muito meh no final das contas. Ainda tem quests no post-game, mas já vi o que rola no youtube e nem a pau vou fazer os 100%.Não tem jeito, Level 5 é a maior enganadora do videogame. Faz jogos com um nível de produção elevado, mas todos muito chatos. Somente Dragon Quest 8 foi realmente bom e nada mais.Quote from: Gamersnake on May 11, 2016, 23:45:43
Quote from: Prowler on May 11, 2016, 19:30:18
Quote from: Gamersnake on May 11, 2016, 09:16:51Na verdade não estou jogando mais, porque o open beta fechou, mas testei Overwatch durante o final de semana. E essa bosta me deixou seriamente tentado a encarar a dívida de 160 Temers. Que merda, tava torcendo pro jogo não ser bom.
PC ou console? Tem um pessoal que jogou no Xbox e disseram que é sensacional. Não peguei o open beta mas estou tentado a comprar...
Joguei no PC, mas a experiência no console parece ser idêntica. E não faz muito mal jogar com joystick, já que metade das classes tem armas que não exigem mira muito precisa. O jogo é mais focado em posicionamento e tática, a menos que você faça questão de jogar de sniper.
Sério que o foco maior não é a mira e as manhas de dar head shot como os outros FPS????? Blizzard, você tem a minha atenção agora!
Bem, pra ser justo, Team Fortress 2 já era assim. É só mais uma das qualidades dele que Overwatch está copiando. :D
Várias classes têm armas que causam dano em uma área à sua frente, algumas poucas até têm mira automática. O jogo é feito pra ser bem acessível e valorizar mais o pensamento estratégico e coordenação do time que os reflexos e mira rápida.
Quote from: Gamersnake on May 16, 2016, 09:44:48Bem, pra ser justo, Team Fortress 2 já era assim. É só mais uma das qualidades dele que Overwatch está copiando. :D Várias classes têm armas que causam dano em uma área à sua frente, algumas poucas até têm mira automática. O jogo é feito pra ser bem acessível e valorizar mais o pensamento estratégico e coordenação do time que os reflexos e mira rápida.
Cara, já gostei do jogo só pelo que você me falou.Eu nunca joguei FPS online, porque eu nunca peguei as manhas de dar headshot. Eu ficava puto que eu metralhava os caras e não matava. Daí o bicho com um tiro me derrubava. Sempre achei isso tosco.
Seifer, como está em Life is Strange? Aposto que não consegue largar.
MGS V: continuando, com quase 150 horas apenas agora terminei o chapter 1. Acho que mesmo que fosse 200 conto o valor do jogo no PC, valeria a pena pagar por cada minuto deste jogo. Ao contrário do que falei no inicio, não esta fazendo tanta falta não ter jogado os jogos anteriores, apenas prestando a atenção nos registros e fala já te posiciona.
Forza 6 APEX: aproveitei que era beta para testar e estou surpreso até agora. Faz muito tempo que não pegava um jogo estilo Gran Turismo que fosse desafiar a pessoa na jogabilidade. A sensação de peso e gravidade no controle do carro é muito boa, tem que se pensar bem nas freadas. Como disse, estou anos longe de jogos assim (eu considero GRID um jogo mais arcade), então esta sendo muito bom a impressão.
Não posso deixar de comentar dos gráficos também. Relativamente leve e muito bonito (isto que minha GPU não permite passar das configurações médias).
Fui ver as specs para rodar Metal Gear Solid V e Fallout 4. Puta merda; preciso vender metade do meu fígado. Fallout 4 recomenda absurdos 4gb de memória de vídeo dedicada. É só o quádruplo do que tenho.
Vou jogar isso em 2030, pelo visto.
Juro que estou tentando jogar Outlast, mas tá chato pra caralho. Essa coisa de escuro/susto/corre/esconde tá dando no saco. Não tá me prendendo de jeito algum.
Batman Arkham Knight... e to sem palavras, jogo lindo de mais PQP
Forcei a barra e terminei Outlast. O jogo seria bem melhor se você pudesse se defender, mesmo que porcamente. Não estou falando de encarar os 1-hit kill de piroca balançando e o nosso amiguinho cheio de dentes no braço ou com um pedaço de pé de mesa, mas daria para enfrentar os pacientes loucos.
O final é uma merda; já vou avisando. A trama se desenvolve bem até os 30 minutos finais, mas que coisa cliché e fora de contexto foi aquilo? Nem sei se quero jogar o DLC Whistleblower.
Resolvi dar uma chance a The Witcher. O primeiro já está claramente datado, com diálogos travados e mecânicos, os gráficos não são espetaculares e tal. Só que estou me acostumando com a mecânica de combate - mas ainda acho ruim e presa - e tô passando a vara em qualquer mulher que apareça. Pena que só libera card, e não o processo em si. Ouvi dizer que isso melhora nos próximos.
Enfim, a história ainda não engrenou tanto porque estou correndo atrás de side quests, e já vi que não conseguirei fazer tudo pela limitação de chapters. Se fosse um open-world real...
Mas tô gostando. Melhor que Outlast, pior que Skyrim.
Witcher 1 é muito massa, Joe. Com o tempo você se acostuma com o combate diferente dele, e ele tem uma sidequest muito engraçada que considero a melhor de todos os RPGs :lol:
Mas se você não conseguir gostar da jogabilidade, leia um resumo da história e parta pro Witcher 2, que a jogabilidade vira action e mais amigável.
Eu fui fazer a bobagem de jogar o 3 sem jogar os outros, e não consegui prosseguir no 2...
Atualmente to jogando DOOM, e esqueçam tudo que sabem sobre FPS, a campanha desse jogo é espetacular... não tentei o Multiplayer ainda, e provavelmente nem irei já que todos aqui sabem que não curto FPS
Joguei pela nostalgia, e é um dos melhores jogos de 2016 fácil, é muito bom.
Quote from: Billy Lee Black on May 22, 2016, 21:51:10
Witcher 1 é muito massa, Joe. Com o tempo você se acostuma com o combate diferente dele, e ele tem uma sidequest muito engraçada que considero a melhor de todos os RPGs :lol:
Cara, tô preso naquela parte da silver blade com o Zoltan. Não aparece de jeito nenhum a opção para ele reconhecer a lâmina e finalizar a quest. Já falei com a Shani e com o Gardener, mas abordo o Zoltan à noite ou de dia e nada. A quest tá presa por isso. Não sei mais o que fazer e ninguém no Google passou por isso.
Tbm joguei o 3 antes dos outros. Até tentei jogar o 2 antes mas meu notebook não rodava. Há alguns meses saiu como BC no Xbox One e eu peguei, mas ainda está no backlog.
Tô só esperando sair a última expansão (Blood and Wine agora no fim do mês) para rejogar, já que peguei a outra (Hearts of Stone) e não joguei.
Quote from: Joe Musashy on May 22, 2016, 04:42:27
E tô passando a vara em qualquer mulher que apareça. Pena que só libera card, e não o processo em si. Ouvi dizer que isso melhora nos próximos.
Quando joguei não teve puta pobre em White Orchard, Velen/Novigrad e Skellige.
Quote from: Joe Musashy on May 23, 2016, 02:13:35
Quote from: Billy Lee Black on May 22, 2016, 21:51:10Witcher 1 é muito massa, Joe. Com o tempo você se acostuma com o combate diferente dele, e ele tem uma sidequest muito engraçada que considero a melhor de todos os RPGs :lol:
Cara, tô preso naquela parte da silver blade com o Zoltan. Não aparece de jeito nenhum a opção para ele reconhecer a lâmina e finalizar a quest. Já falei com a Shani e com o Gardener, mas abordo o Zoltan à noite ou de dia e nada. A quest tá presa por isso. Não sei mais o que fazer e ninguém no Google passou por isso.
Dá uma lida aqui: http://witcher.wikia.com/wiki/Memory_of_a_Blade"probably the witcher sword that is given to you by vincent meis is not in your "back". try to equip it if it is in your storage."
Peguei o Uncharted Collection e terminei o 2 que eu havia abandonado no PS3, de fato merece o título de ser o melhor da saga. Tirando a parte absurdamente chata da caverna de gelo (parte que me fez largar no PS3 inclusive), todo o resto é espetacular.
Agora GG o 3 e depois o 4. :D
Quote from: Billy Lee Black on May 23, 2016, 09:51:56
Dá uma lida aqui: http://witcher.wikia.com/wiki/Memory_of_a_Blade
"probably the witcher sword that is given to you by vincent meis is not in your "back". try to equip it if it is in your storage."
Está nas costas, mas não aparece a opção. Não sei mais o que fazer.
Quote from: Billy Lee Black on May 23, 2016, 09:51:56
Dá uma lida aqui: http://witcher.wikia.com/wiki/Memory_of_a_Blade
"probably the witcher sword that is given to you by vincent meis is not in your "back". try to equip it if it is in your storage."
Puta merda... eu perdi a porra da espada. Só agora que vi. E agora?
Quote from: Joe Musashy on May 23, 2016, 21:53:04Quote from: Billy Lee Black on May 23, 2016, 09:51:56Dá uma lida aqui: http://witcher.wikia.com/wiki/Memory_of_a_Blade "probably the witcher sword that is given to you by vincent meis is not in your "back". try to equip it if it is in your storage."
Puta merda... eu perdi a porra da espada. Só agora que vi. E agora?
Como assim perdeu? Cara, eu não sei. Faz muito tempo que joguei ele.
Quote from: Billy Lee Black on May 23, 2016, 22:23:31
Quote from: Joe Musashy on May 23, 2016, 21:53:04Quote from: Billy Lee Black on May 23, 2016, 09:51:56Dá uma lida aqui: http://witcher.wikia.com/wiki/Memory_of_a_Blade "probably the witcher sword that is given to you by vincent meis is not in your "back". try to equip it if it is in your storage."
Puta merda... eu perdi a porra da espada. Só agora que vi. E agora?
Como assim perdeu? Cara, eu não sei. Faz muito tempo que joguei ele.
Dei drop em um momento do chapter 2 para testar um treco e lembro que acabei não pegando de volta.
Fodeu. Já comecei new game em speedrun. Parece que esse jogo não quer ser jogado por mim. Incrível, isso.
Po, mas essa quest não é opcional? Aí já foi falha sua, e não do jogo, hahaha.
Quote from: Billy Lee Black on May 24, 2016, 10:02:56
Po, mas essa quest não é opcional? Aí já foi falha sua, e não do jogo, hahaha.
Acho que é, mas foi até melhor. Já sei os atalhos, peguei uma sex card do chapter 1 que tinha deixado pra lá, aprendi algumas coisas. Aproveitei para dar um overhaul nos gráficos também.
Agora que terminei Final Fantasy Mystic Quest eu devo começar Rudra No Hihou (Treasure of the Rudras). Além dele tem mais alguns RPGs de Snes que nunca saíram do japão, mas que possuem traduções de fãs e que me deixaram curioso. Só que depois desse aqui eu vou deixar o restante pra outra ocasião e encerrar, por enquanto, minha lista de Snes.
Comecei o Bayonetta no PS3.
Mermão acho que é o jogo mais surreal que já joguei, hahaha
Uma bruxa que mata anjos!!! Ainda não se explicou nada do porque ela sair matando anjos e nem quem diabos é aquele negão que surgiu no cemitério.
Um jogo em que a mulher estraçalha os inimigos fazendo poses sensuais. Onde estavam as feminazis quando esse jogo foi lançado? :lol:
No mais, to achando o jogo muito divertido! Estava precisando jogar um action, antes de partir pra outro RPG. A jogabilidade é muito fluida, mas achei difícil inventar demais nos combos. É tanta combinação que muita coisa sai na sorte, hahaha.
Por enquanto minha maior crítica vai pro som do jogo, que usa quase nada do 5.1. Acho que me acostumei mal com o Tomb Raider e o Ni No Kuni que abusam desse recurso.
Tô até gostando do
The Witcher, agora com um overhaul nos gráficos. O problema continua sendo o sistema de combate. Quantas vezes morri assim, por causa de uma arma que não sai na hora ou por uma esquiva que você não queria? Perdi a conta. Fora isso, a grande dificuldade foi no boss do Chapter II.
Estou adorando essa caça por sex cards. Acho que deveria rolar mais ação, mas ficou bem legal essa coisa meio sedutora. Pena que é impossível pegar as 25 em um só playthrough. Bilili sabe do que falo.
Bilili, só me fala uma coisa:
Spoiler
a Triss fica empatando minhas fodas no segundo jogo? Porque senão vou escolher a Shani. Eu já tô meio assim com os segredinhos dela...
Quote from: Joe Musashy on May 26, 2016, 02:12:37Bilili, só me fala uma coisa: Spoiler
a Triss fica empatando minhas fodas no segundo jogo? Porque senão vou escolher a Shani. Eu já tô meio assim com os segredinhos dela...
Spoiler
Eu não lembro se ela ficava empatando, mas eu passei a vara nas duas, hahaha. Porém lembro que no final escolhi ficar do lado da Shani justamente por causa das fela da putagem da Triss de ficar manipulando o Geralt e esconde informações dele.
Quote from: Billy Lee Black on May 27, 2016, 08:49:39
Spoiler
Eu não lembro se ela ficava empatando, mas eu passei a vara nas duas, hahaha. Porém lembro que no final escolhi ficar do lado da Shani justamente por causa das fela da putagem da Triss de ficar manipulando o Geralt e esconde informações dele.
Spoiler
Eu passei a vara nas duas também, mas pra pegar o segundo card, o que mostra peitos em ambos os casos, você precisa escolher deixar o Alvin com uma das duas.
O que eu posso dizer é que a existência das sequências e da interferência de suas decisões nelas me fizeram escolher a Triss, já que a Shani não aparece no segundo. Só que eu, sem a menor dúvida, escolheria a Shani pelos mesmos motivos que você - e por gosto pessoal mesmo.
O engraçado foi perguntar pra minha esposa qual ela escolheria - ela é ruiva e bissexual - sem revelar características físicas. O diálogo:
- Preciso escolher com qual eu deixo o garoto (e vai me dar) e a outra não vai querer me dar mais. (Explica a história). E aí?
- Pega a ruiva.
- Ambas são ruivas.
- Aí é foda. Qual é mais gostosa?
- As duas são.
- Então pega a de peitos grandes.
Bom, agradei os dois parâmetros. :mrgreen:
Detalhe:
Spoiler
Fui diplomático enquanto deu, mas acabei me juntando ao Siegfried. Os humanos podem ter preconceito contra elfos e demais e tal, mas nada justifica o cara invadir o banco, matar gente e nem querer argumentar comigo. Foi o mesmo princípio (não motivo) que me fez salvar a Abigail - fora a sex card.
Quote from: Joe Musashy on May 27, 2016, 11:59:27Detalhe: Spoiler
Fui diplomático enquanto deu, mas acabei me juntando ao Siegfried. Os humanos podem ter preconceito contra elfos e demais e tal, mas nada justifica o cara invadir o banco, matar gente e nem querer argumentar comigo. Foi o mesmo princípio (não motivo) que me fez salvar a Abigail - fora a sex card.
Spoiler
Hahaha, eu fiz o mesmo, cara. Também fiquei puto com os elfos terroristas. Matei geral!
E você já passou pela quest da festinha no apê da Shani?
Quote from: Billy Lee Black on May 27, 2016, 13:40:37
Quote from: Joe Musashy on May 27, 2016, 11:59:27Detalhe: Spoiler
Fui diplomático enquanto deu, mas acabei me juntando ao Siegfried. Os humanos podem ter preconceito contra elfos e demais e tal, mas nada justifica o cara invadir o banco, matar gente e nem querer argumentar comigo. Foi o mesmo princípio (não motivo) que me fez salvar a Abigail - fora a sex card.
Spoiler
Hahaha, eu fiz o mesmo, cara. Também fiquei puto com os elfos terroristas. Matei geral!
E você já passou pela quest da festinha no apê da Shani?
Há muito tempo. Já peguei todas as Sex cards do chapter IV. Já invadiram e eu não briguei com ninguém. Só corri pro barco.
Terminei Batman Arkham Knight com 97%, agora vou fazer 100% pra ver o final "Verdadeiro"
Comprei os DLCs também de missões extras, mas só vale a pena o que tem as missões de Ra's Al Ghul, Sr. Frio e etc, o da mulher gato é lixo, da batgirl é lixo etc...
Jogão, nota 9 com louvor... podia ser 10 não fosse essa chatice de ter que pegar 246 troféus/charadas pra terminar 100%
The Witcher terminado. Segui a linha neutra. Tive muita dificuldade em algumas partes, principalmente no penúltimo chefe. Só que...
Spoiler
...matei o Siegfried no final, porque ele se tornou hostil comigo do nada. Já o Yaevinn conversou comigo - mesmo depois da história do banco - e me deixou em paz. Salvei a Adda da maldição (mas foi difícil ficar rodando aquele sarcófago e criando escudos), Berengar resolver se aliar a mim e morreu na luta contra o Azar Javed. Dei load umas cinco vezes pra tentar salvá-lo, mas não dá. Venci o rei no poker, a quest foi finalizada na tela, mas não no menu. Não peguei as melhores espadas porque poupei alguns troféus, tipo o Werewolf.
Bilili, me responda:
Spoiler
Eu matei o Alvin, né? Tá muito descarado que ele era o Grand Master. E por que um Witcher quer matar o rei?
Joe, eu realmente não lembro sobre o Alvin. Quanto ao lance do rei, isso é explicado no The Witcher 2 :P
Comecei The Witcher 2. Cara, QTE não, velho. Enfia button mashing... Peraí; já enfiou... Então enfia o QTE no cu mesmo. Troço chato.
Estou no Chapter 1, mas estou com medo de se tornar um híbrido de Devil May Cry e Tomb Raider.
Quote from: Joe Musashy on Jun 01, 2016, 00:58:53Comecei The Witcher 2. Cara, QTE não, velho. Enfia button mashing... Peraí; já enfiou... Então enfia o QTE no cu mesmo. Troço chato. Estou no Chapter 1, mas estou com medo de se tornar um híbrido de Devil May Cry e Tomb Raider.
QTE é um inferno em qualquer jogo, mas o Witcher 2 não abusa tanto disso.Quanto ao seu medo, não se preocupe. Se você sair no mash button sem saber esquivar direito, vai se foder, hahaha. O combate dele é bem difícil (ao menos eu achei).
Quote from: Billy Lee Black on Jun 01, 2016, 09:23:00
Quote from: Joe Musashy on Jun 01, 2016, 00:58:53Comecei The Witcher 2. Cara, QTE não, velho. Enfia button mashing... Peraí; já enfiou... Então enfia o QTE no cu mesmo. Troço chato. Estou no Chapter 1, mas estou com medo de se tornar um híbrido de Devil May Cry e Tomb Raider.
QTE é um inferno em qualquer jogo, mas o Witcher 2 não abusa tanto disso.
Quanto ao seu medo, não se preocupe. Se você sair no mash button sem saber esquivar direito, vai se foder, hahaha. O combate dele é bem difícil (ao menos eu achei).
Nem me fala dessa esquiva. Tô passando raiva com esse combate, isso sem falar na sensação de não estar mirando corretamente os ataques.
Hahaha, ele é difícil mesmo. Nunca consegui usar alquimia direito. Lembro que botei minha evolução toda em magia e combate físico.
Terminei o cenário do Sion em Rudra No Hihou (Treasure of the Rudras)! Vou começar o cenário do Surlent agora.
Estou em dúvida se já faço um pré review ou espero terminar tudo. Pelo menos já vou mencionar umas coisas básicas pra dar contexto sobre o meu progresso.
O jogo tem, ao menos a princípio, 3 protagonistas para serem escolhidos. Cada um tem seu "cenário" que funciona como um dos prólogos dos personagens de Wild Arms. Mas ao invés de prólogos curtos, cada cenário chega a ter mais de 10 horas de jogo e te mostra um dos pontos de vista sobre o desenrolar da história quase inteira do jogo e cada protagonista também forma seu próprio grupo. Os diferentes grupos inclusive se cruzam e interagem durante o jogo e realizam eventos e escolhas que podem influenciar os outros. É possível trocar entre os cenários antes de terminar qualquer um deles, mas eu pessoalmente joguei o do Sion até o fim antes de olhar pros outros. Pelo que eu percebi os eventos também devem ser muito distintos entre os cenários, pois há vários lugares por onde eu nem passei com o Sion e vários lugares por onde passei e "tinha algo acontecendo", mas meu grupo não se envolveu e que provavelmente devem ter mais desenvolvimento nos outros cenários.
A história tem um ritmo meio estranho, ao menos no começo do cenário do Sion, e demorou algumas boas horas pra eu começar a ficar imerso e interessado no universo do jogo. O andamento dos eventos com ele foi bastante básico e trivial e houve uma certa dificuldade em me prender.
The Witcher 3, Blood and Wine
Vale cada centavo o DLC amigos, ta 56 reais pra Xbox One, mas o Season Pass sai por 65 e tem a outra expansão, Hearts and Stone junto... (que custa 28,00 separada)
Recomendo, muito.
Quote from: Seifer Almasy on Jun 03, 2016, 10:17:11
The Witcher 3, Blood and Wine
Vale cada centavo o DLC amigos, ta 56 reais pra Xbox One, mas o Season Pass sai por 65 e tem a outra expansão, Hearts and Stone junto... (que custa 28,00 separada)
Recomendo, muito.
Eu comecei de novo, dessa vez no Death March. Vai demorar até chegar nas expansões, mas vale cada hora investida.
Tive que começar do zero porque fiz uma bela duma cagada e apaguei meus saves (TODOS), então não tinha de onde continuar :(
E terminei agora o cenário do Surlent em Treasure of the Rudras!
Realmente a jornada dele é bem diferente do Sion, e inclusive progride de maneiras muito diferentes. Ela é mais aberta, com mais oportunidades para explorar locais opcionais e um ritmo mais estranho e inconsistente (mas na média menos monótono que o do Sion). Foi bom ter começado pelo Sion pois a informação chega de forma muito mais disjunta e fragmentada para o Surlent, e tudo poderia ficar bem confuso e sem sentido se não fosse o background geral superficial que o cenário do Sion já tinha me apresentado.
Por outro lado a essa altura eu já consegui entrar bem no clima do jogo, tanto no seu gameplay quanto no seu mundo, e a coisa está fluindo bem. A única coisa desagradável é a grande quebra no ritmo que acontece ao começar um cenário do começo após terminar o outro, voltando a ter um grupo de nível 1 sem alterações no gameplay-base, o que está acontecendo agora pela segunda vez iniciando o cenário da Riza. Talvez nesse sentido funcionasse melhor jogar os 3 cenários ao mesmo tempo, alternando entre eles a cada dia ou algo assim.
Comecei o Strike Suit Zero.
Acho que é o mais próximo de um Macross que já vi, hahaha.
Até agora, muito bom o jogo. Nem parece indie.
E como faço pra postar uma screenshot do Steam aqui? Postei e o fórum não aceitou o formato da URL.
Bilili, seu viado. Me incitou tanto a jogar que me deixou viciado em The Witcher.
Quote from: Prowler on Jun 03, 2016, 13:39:53Quote from: Seifer Almasy on Jun 03, 2016, 10:17:11The Witcher 3, Blood and Wine Vale cada centavo o DLC amigos, ta 56 reais pra Xbox One, mas o Season Pass sai por 65 e tem a outra expansão, Hearts and Stone junto... (que custa 28,00 separada) Recomendo, muito.
Eu comecei de novo, dessa vez no Death March. Vai demorar até chegar nas expansões, mas vale cada hora investida. Tive que começar do zero porque fiz uma bela duma cagada e apaguei meus saves (TODOS), então não tinha de onde continuar :(
Eita, que merda... mas vale mesmo, eu vou terminar os dois DLC pra começar o new game +, delicia de jogo
De longe um dos melhores jogos que já joguei na vida.
Estou usando como casual o Shadow Warrior (remake, claro). Cara, que jogo ruim. O plot é medíocre, gráficos de Grand Theft Auto III, um combat system impreciso - imaginem Skyrim com miopia - uma tentativa ridícula de criar um Duke Nukem nipônico. Só estou jogando aos poucos porque comprei essa desgraça e já comecei, mas não vale nem de graça. Passem muito longe.
Quote from: Joe Musashy on Jun 05, 2016, 22:23:46Bilili, seu viado. Me incitou tanto a jogar que me deixou viciado em The Witcher.
Hahaha, a história dessa franquia é melhor que já vi em um RPG. Inclusive dizem que os livros no qual o jogo se baseou são muito bons.
Agora vou jogar uma meia dúzia de jogos de Mega Drive que ficaram pra trás, começando por Light Crusader, e depois finalmente vou partir pra geração PS2 \o/
Terminei Uncharted 3 (na versão remaster tb), não tinha jogado ainda. Apesar do comecinho lento e até chatinho (apesar de importante pro personagem e pra história da saga toda), gostei muito.
Comecei também Life is Strange, estou no terceiro capitulo. Que história envolvente :'(
Finalizei Shadow Warrior. Como eu disse, um Duke Nukem nipônico. Não tinha como ser diferente com a 3dRealms.
A história é muito superficial e confusa, os gráficos são muito datados, é MUITO repetitivo e linear, a melhor luta - quem tiver a coragem de jogar vai entender - não acontece, variedade ínfima de inimigos, controles HORRÍVEIS - dar um charge requer um timing monstro ou é morte certa -, chefes repetitivos, replay factor ZERO (não te dão nada decente por terminar, nem mesmo na maior dificuldade. Você ganha um modo muito mais difícil sem quicksave; só o initial checkpoint).
Não recomendo mesmo. Eu diria que é uma bomba como foi Duke Nukem, mas é só a gente ver quem produziu.
Joe, você é masoquista? É o segundo ou terceiro jogo que você comenta falando que é ruim/lixo e um tempo depois comenta que terminou e que era pior ainda. hahahahahaaha
Hahahaha, Joe, larga disso. Jogo ruim eu não termino nem se ele for de graça :P
Ontem joguei mais um cado:
1) Bayonetta: definitivamente os roteiristas desse jogo fumaram muito antes de fazê-lo, hahahaha. Mas a jogabilidade permanece incrível e bem difícil.
2) Strike Suit Zero: Até agora, to adorando o jogo! Trilha sonora muito legal e jogabilidade também. Muito massa ficar alternando entre a forma de nave e de mecha de acordo com as situações para tirar o maior proveito possível.
Quote from: Prowler on Jun 08, 2016, 07:15:19
Joe, você é masoquista? É o segundo ou terceiro jogo que você comenta falando que é ruim/lixo e um tempo depois comenta que terminou e que era pior ainda. hahahahahaaha
Na verdade, eu terminei
The Evil Within e fiz críticas ao rumo da trama e que parecia
Resident Evil de peruca. Depois terminei
Outlast, que não é exatamente ruim, mas é muito repetitivo e não me agrada um survival horror que não te permite defesa. Aí peguei os dois primeiros
The Witcher, que comi com farinha, jogando direto, fazendo tudo e criticando/elogiando alguns pontos. Agora foi o
Shadow Warrior, que eu achei fraco por possuir uma fórmula de jogos de 20 anos atrás (enfrenta uma wave, procura chave pra porta, enfrenta outra wave, enfrenta boss, repita o processo) e não inovar em absolutamente NADA. Até
Afterfall InSanity tem elementos mais criativos e controles mais precisos. É como jogar
Duke Nukem com aquele pack que melhora gráficos.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 08, 2016, 07:55:34
Hahahaha, Joe, larga disso. Jogo ruim eu não termino nem se ele for de graça :P
Tenho um sério problema com unfinished business. Só abandono um jogo se ele for "injogável".
QuoteTenho um sério problema com unfinished business. Só abandono um jogo se ele for "injogável".
Eu ando assim também.
E agora terminei Light Crusader! Muito curtinho, meu save não contabilizou nem 5 horas. Deixei meu review completo lá no subforum.
Hora de corrigir uma injustiça e finalmente jogar a saga Shining Force!
Meti a mão em Ys: The Oath in Felghana pra não largar. Bom jogo, segue a mesma linha de Ys: Origins, mas é muito curto, os personagens não tem carisma e a trama é simplista demais para um RPG. Além disso, essa coisa de personagem sem fala é foda. Porra, os caras escrevem "Adol se apresenta gentilmente". ESCREVE A PORRA DO DIÁLOGO, CARALHO!
Outra coisa: final boss filho da puta. Chato pra cacete.
Vamos resolver The Witcher 2 e partir para Ys: The Ark of Napishtim.
QuoteMeti a mão em Ys: The Oath in Felghana pra não largar. Bom jogo, segue a mesma linha de Ys: Origins, mas é muito curto, os personagens não tem carisma e a trama é simplista demais para um RPG
Ys geralmente é mais focado no gameplay de action-RPG do que na história propriamente dita, que é apresentada mesmo de forma bem rápida. Além disso Oath in Felghana é um remake de YS 3, da época do Super Nintendo (o que na verdade não é muito uma desculpa válida, pois tivemos FF6 e Chrono Trigger naquela época), e os caras incrementaram bem pouco ele na parte de história com relação ao original. Bom, Napishtim tem mais foco na história que os outros dois que você já jogou, mas não espere nada no nível de um JRPG, e mesmo assim a história do Origins você pode acabar achando melhor no fim das contas.
QuoteAlém disso, essa coisa de personagem sem fala é foda. Porra, os caras escrevem "Adol se apresenta gentilmente". ESCREVE A PORRA DO DIÁLOGO, CARALHO!
NÉ?????? QUE BOM QUE MAIS ALGUÉM ENXERGA ISSO!!! EU TENHO FALADO ISSO HÁ ANOS!!!
QuoteOutra coisa: final boss filho da puta. Chato pra cacete.
Os combates e principalmente os chefes do Felghana são os mais fodas dos 3 (Origins, Felghana, Napishtim) pra mim. Eu consegui terminar antes de alguma parte ter ficado efetivamente irritante, mas dá pra entender alguém tendo passado desse ponto.
Aliás Joe, se você quiser um JRPG completo, com trama detalhada e tudo mais, da mesma equipe responsável pelos YS, pegue The Legend of Heroes: Trails in the Sky. Eu tenho, mas não joguei ainda, e ele é extremamente bem falado pelos fãs, mas a jogabilidade não é action como YS.
Quote from: Baha on Jun 10, 2016, 13:05:00
Aliás Joe, se você quiser um JRPG completo, com trama detalhada e tudo mais, da mesma equipe responsável pelos YS, pegue The Legend of Heroes: Trails in the Sky. Eu tenho, mas não joguei ainda, e ele é extremamente bem falado pelos fãs, mas a jogabilidade não é action como YS.
Tá na minha wishlist há algum tempo, apesar de estar em uma vibe action RPG.
Enviado de meu C6943 usando Tapatalk
Sigo jogando alguns:
1) Strike Suit Zero: eu to realmente adorando esse jogo! Não entendo o porque desse jogo ser tão criticado.
2) Hearthstone: atingi meu melhor rank no jogo desde que comecei a jogar; rank 11. E foi usando um Ramp Druid clássico com algumas poucas modificações.
3) Guild Wars 2: resolvi criar coragem pra voltar a jogar. Quero aprender a jogar de verdade com meu elementalista, de forma a aproveitar o PvP do jogo. Mas ainda continua a crítica pro PvE do jogo. A história do mundo é muito ruim. Faço as quests principais e não consigo sentir empatia pelos personagens e pelo que está sendo contado. Bem diferente do que me relatam os jogadores de WoW e FFIV.
Bayonetta acabou ficando um pouco parado nesses dias.
Resolvi tirar a poeira do F. E. A. R. 3 e finalmente terminar a trilogia. Os gráficos evoluíram, mas a coisa tomou uma proporção muito grande, ficou muito exagerado - apesar de poder jogar com o Fettel e isso impactar diretamente no final do jogo dependendo do seu desempenho com cada personagem em cada "interval". Jogar com o Fettel, aliás, é divertido pra cacete. Você possui um soldado, sai matando todo mundo, te matam e você possui outro pra continuar. Ou não. Isso é MUITO legal, mas achei que vai contra a proposta do jogo, de que ele é um fantasma, e ,durante todo o gameplay do Point Man, ele é invisível a todos, menos pra você. Ficou esse buraco pra tapar.
Dos três, é o menos assustador. Aquela coisa de thriller do primeiro? Esquece. Virou FPS action genérico mesmo. Um ou outro momento é legal - em termos de susto, digo -, mas é a eterna procissão de waves com alguns inimigos isolados e parâmetros a cumprir para pontuar bem na missão, como se linkar com alguns mortos (???), permanecer X minutos em tocaia, matar 5 inimigos com headshot em sequência, so on, so forth.
Não é um jogo ruim, mas perdeu a essência. A história é INSIGNIFICANTE, as texturas - mesmo para a época de lançamento - são bem ruins e a A.I. é relativamente baixa, mas é um bom shooter, com lugares para se abrigar, atirar sem olhar, objetos que explodem. Só recomendo que coloque em modo com dificuldade maior se quiser desafio razoável. E o replay factor - com o Fettel, claro - é alto. Vale a pena jogar o mesmo jogo com um personagem totalmente diferente, apesar de somente o final - pelo que vi até agora - mudar, e depende mais de você do que do jogo.
Seguindo a limpa, Serious Sam 3: BFE. Cara, por que os reviews são bons e eu estou achando uma merda? É um Doom - o original, de 1993 - lançado em 2011 e com gráficos melhorados, mas datados até para a época. É compreensível a "superficialidade" de Doom em 1993, mas não desse jogo.
Achei um Shadow Warrior piorado.
Então talvez você não goste muito do novo Doom...
Quote from: Baha on Jun 17, 2016, 22:13:25
Então talvez você não goste muito do novo Doom...
Talvez não seja essa questão de "wave/search/wave/key/backtrack/wave/rinse and repeat". Eu só quero um jogo que tenha uma A.I. que não dê um grito e fique dois segundos PARADA, sem tentar me atacar nem uma que seja "seek and destroy".
Serious Sam é ambos! Estou absurdamente decepcionado com a A.I. da maioria dos jogos que estou tirando a poeira. Até
Phantasy Star Online tinha uma A.I. melhor do que
Serious Sam, e era seek and destroy. Caralho, até
Duke Nukem 3D era mais sagaz. Digo que até
Streets of Rage, 20 anos antes, tinha mais brilho nesse quesito.
Tudo que eu peço é que parem de fazer chefes com HP e dano alto e façam com que eles se adaptem. Eu que tenho que me adaptar ao planejamento dele, não o contrário. Porra, venci o primeiro boss do
Serious Sam brincando de esconde-esconde no templo central. Venci aqueles escorpiões de 5m ficando atrás de caçambas e atirando com pistola na cabeça e fazendo strafe left-right, porque eles só atiram até certa altura e a percepção de todos os inimigos é com a arma, não a visão. Cara, que amador.
Devo estar pedindo demais. Acho que alguns jogos me deixaram mal acostumado e perdi o tesão no casual.
Serious Sam 3: BFE terminado. Um Duke Nukem 3D com gráficos melhores e A.I. pior. Final horroroso e final boss facílimo - mesmo em dificuldade alta - uma vez que você descobre o que fazer.
Finalizar o jogo no modo "serious" libera o modo "mental", que nada mais é do que o "serious" com inimigos que ficam um segundo visíveis e dois invisíveis. Tem que ser "mental" mesmo pra jogar de novo um jogo com replay factor zero.
Comecei um jogo relativamente antigo: Condemned: Criminal Origins. Me agradou mais do que F. E. A. R. 3 e Serious Sam 3. Incomoda perder as armas entre chapters e o sistema de batalha é muito simples - bem fluido quando você finalmente aprende a bloquear -, mas gostei da ambientação. Claro que é linear pra cacete, mas os inimigos tem boa A.I. e você precisa ficar ligado, senão vem um que contornou a pilastra e dá com um machado no teu coco. Não levei sustos até agora e essa coisa de ser muito melee me incomoda um pouco, só que você vê que a trama foi bem desenhada. Para um jogo de 2005 sendo jogado em 2016, surpreende MUITO.
Mighty No. 9, finalmente.
Achando bem ruinzinho até agora. Não tanto pelos gráficos, que relevo, mas a jogabilidade é irritante pra mim. Quase toda fase tem alguma coisa idiota que dá 1-hit kill, a arminha do personagem não carrega tiro (essa modernidade é coisa da era MegaMan X!), tem que dar dash em cada inimigo morto pra pegar a energia deles (e tem que fazer isso bem rápido, então é bom decorar quantos hits precisa pra matar eles e já dar o dash na sequência)...
Acho que não era a intenção deles, mas jogar MN9 tá me dando é vontade de colocar a série X num emulador e rejogar tudo.
Esse aí já tá baixado mas vai ficar aguardando eu terminar coisas mais importantes.
Putz sério que tá ruim assim?
É um que to doido pra pegar, mas agora desanimei...
Terminei Condemned: Criminal Origins. Boa trama, abre espaço para continuação, tem suas falhas (maldito bloqueio e movimentação meio lenta) e pouca variedade de inimigos e armas, mas é interessante.
Pena que não dá pra jogar a sequência no PC.
Terminei Bayonetta.
Disparado o jogo mais nonsense que já joguei. Jogabilidade impecável, porém, e gráficos muito bons.
Minha maior crítica vai para o som do jogo, que não é 5.1.
E de tanto me falarem do raio da série Legend of Heroes, comprei o Trails in The Sky na promoção da Steam. Apesar de ser com personagens SD, resolvi abrir uma exceção.
Might Number 9 é um lixo de jogo, que prometeu no Concept e entregou bosta, jogo todo remendado de qualidade duvidosa (já que Inafune gastou o dinheiro todo do KS com putas)
Um jogo de 4 milhões de dólares, mais 800 mil que a Sony colocou, mais não sei quanto que ele pediu depois pra localizar, e sai essa merda ai, Dollynho n9 e explosões de pizza.
Repugnante.
Quote from: Prowler on Jun 03, 2016, 13:39:53Quote from: Seifer Almasy on Jun 03, 2016, 10:17:11The Witcher 3, Blood and Wine Vale cada centavo o DLC amigos, ta 56 reais pra Xbox One, mas o Season Pass sai por 65 e tem a outra expansão, Hearts and Stone junto... (que custa 28,00 separada) Recomendo, muito.
Eu comecei de novo, dessa vez no Death March. Vai demorar até chegar nas expansões, mas vale cada hora investida. Tive que começar do zero porque fiz uma bela duma cagada e apaguei meus saves (TODOS), então não tinha de onde continuar :(
Só pra citar que, tu pode jogar o jogo e as expansões normalmente, então se já tiver comprado pode instalar, e vai fazendo umas quests das expansões que tem armas e armaduras boas.e o ideal seria começar o new game + com save do The Witcher 2, que dizem, muda umas coisas na história, eu não tive saco pra jogar o 2 porém e não vou poder ver isso :(
Quote from: Gamersnake on Jun 22, 2016, 09:31:38
Mighty No. 9, finalmente.
Achando bem ruinzinho até agora. Não tanto pelos gráficos, que relevo, mas a jogabilidade é irritante pra mim. Quase toda fase tem alguma coisa idiota que dá 1-hit kill, a arminha do personagem não carrega tiro (essa modernidade é coisa da era MegaMan X!), tem que dar dash em cada inimigo morto pra pegar a energia deles (e tem que fazer isso bem rápido, então é bom decorar quantos hits precisa pra matar eles e já dar o dash na sequência)...
Acho que não era a intenção deles, mas jogar MN9 tá me dando é vontade de colocar a série X num emulador e rejogar tudo.
Eu apenas estou acompanhando as avaliações na Steam. Os resultados são suficientes para me fazer comprar o jogo apenas com 75%
off.
Enquanto isso vou me divertindo com
20XX.
Quote from: SunStar on Jun 26, 2016, 23:52:58Eu apenas estou acompanhando as avaliações na Steam. Os resultados são suficientes para me fazer comprar o jogo apenas com 75% off. Enquanto isso vou me divertindo com 20XX.
Esse 20XX clone do megaman já está pronto?
Early Access. É 100% jogável, mas continua sendo atualizado constantemente e terá várias mudanças até o lançamento oficial.
Afe credo. Jogo nada incompleto não.
Agora que terminei os Shining Forces de Mega Drive, comecei Beyond Oasis!
Quote from: Billy Lee Black on Jun 27, 2016, 11:45:25
Afe credo. Jogo nada incompleto não.
Eu digo jogo em desenvolvimento. A diferença é que você compra um jogo em alpha/beta.
Ainda acho melhor do que comprar um jogo com DLC/Season Pass
Vocês estão com tempo sobrando, só pode, hahaha.
Pra quê jogar um jogo em desenvolvimento ainda? Quando ele for lançado, você vai acabar querendo rejogar a versão completa.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 28, 2016, 11:08:40
Vocês estão com tempo sobrando, só pode, hahaha.
Pra quê jogar um jogo em desenvolvimento ainda? Quando ele for lançado, você vai acabar querendo rejogar a versão completa.
Exatamente. :D
Mas provavelmente a versão final vai ter menos bugs do que muitos jogos completos lançados por aí...
Quote from: Billy Lee Black on Jun 28, 2016, 11:08:40
Vocês estão com tempo sobrando, só pode, hahaha.
Pra quê jogar um jogo em desenvolvimento ainda? Quando ele for lançado, você vai acabar querendo rejogar a versão completa.
Mas eu não jogo. Eu comprei (porque tá mais barato que quando for lançado) e joguei pra ver se já está bom (e está!). Mas vou jogar a sério só quando estiver pronto.
Estou no segundo gameplay de This War of Mine. Jogão. Um Bonanza Bros. (a jogabilidade e objetivos são muito parecidos) com The Sims. Os personagens tem vícios (em cigarro, café...) e ficam putos se não os saciam, habilidades específicas (negocia melhor, corre mais, se infiltra de forma silenciosa entre outros), personalidades completas. Invadir uma casa cheia de inocentes pode gerar repulsa nos outros membros do seu grupo, te deixar triste, enquanto um membro específico pode achar que "guerra é guerra" e não ser afetado. Salvar uma menina de ser estuprada por um soldado levanta a moral de todos os moradores do abrigo. Pessoas batem à porta para negociar ou pedir favores, e alguns ficam putos se você ajuda. Você fabrica e faz upgrade em itens para o lar, como aquecedores (sim, eles podem adoecer quando o inverno chega), um violão para entretenimento, um rádio (item essencial), armas, equipamento para fabricar remédios, cigarros, bebida. Bandos tentam invadir seu abrigo e te roubar à noite, exigindo troca de tiros. Cara, fantástico. Um jogo que mistura ação, estratégia e decisões morais.
Vale muito a pena. Só um alerta: a jogabilidade fica MUITO melhor com um controle (é um jogo 2D com elementos 3D, né...), mas dá pra jogar com mouse e teclado.
E agora que terminei Beyond Oasis, hora de finalmente jogar o lendário Phantasy Star 2! Só joguei o 1 e o 4 da série.
Esse fds consegui jogar um pouco do Trails in The Sky.
O combate é até divertido. É por turnos e um pouco estratégico, por ter uma grid. Mas to sentindo falta de ter um comando de defender. Por várias vezes era mais vantajoso eu ter me defendido de um monstro do que ter atacado...
E o jogo tem bastante quest pra fazer! E nenhuma até agora foi genérica. Cada quest foi única. Isso foi um ótimo sinal, ainda mais pra um JRPG.
No mais, o jogo não ofereceu nada de excepcional ainda. Os gráficos são simples (o jogo foi feito pra portátil, né?). E o que me decepcionou foram as músicas. Acho que me acostumei mal com as músicas orquestradas do Ni No Kuni, Final Fantasy XIII etc.
Por fim, no geral, o jogo está me agradando bastante! Nem vejo o tempo passar enquanto jogo =D
Quote from: Joe Musashy on Jun 29, 2016, 14:34:05
Estou no segundo gameplay de This War of Mine.
Cara. Poucos jogos nos deixam com a garganta seca de tensão...
Desafio deve ser completar as propostas de jogo dentro das características de cada personagem (coisa que estou longe de fazer). Mas aí fica a pergunta daquele que não conhece a realidade de uma guerra real. Teu alinhamento continuaria o mesmo? Ou, tu se tornaria um elemento perigoso pela sobrevivência?
O personagem, por exemplo, +forte e resistente, mesmo que totalmente ordeiro no começo, uso como o cão de guarda da sobrevivência toda vez que surge no episódio jogado (porém assim tu nunca sai do 0% de conquistas dele).
Quote from: Billy Lee Black on Jul 03, 2016, 18:17:09
Esse fds consegui jogar um pouco do Trails in The Sky.
Isso seria um
SIM para os R$17,00 da Steam?
Exato. Foi o preço que paguei por ele.
Quote from: richter on Jul 03, 2016, 19:42:51
Cara. Poucos jogos nos deixam com a garganta seca de tensão...
Desafio deve ser completar as propostas de jogo dentro das características de cada personagem (coisa que estou longe de fazer). Mas aí fica a pergunta daquele que não conhece a realidade de uma guerra real. Teu alinhamento continuaria o mesmo? Ou, tu se tornaria um elemento perigoso pela sobrevivência?
O personagem, por exemplo, +forte e resistente, mesmo que totalmente ordeiro no começo, uso como o cão de guarda da sobrevivência toda vez que surge no episódio jogado (porém assim tu nunca sai do 0% de conquistas dele).
Cara, eu dei uma certa sorte com o grupo que saiu no modo original (primeiro gameplay). Peguei um fast runner, um good cook, um skilled scavenger e uma sneaks quietly. Good cook era guard o tempo todo, alternando ocasionalmente. Dependendo do cenário, eu mandava a Arica, mas ela não sabe lutar e tem pouca resistência. O Pavle era pra cenários "pé na porta". O Marko era pra catar materiais em áreas mais desertas, mas o usava pra combate também. Deixava o Bruno para os afazeres domésticos.
Ontem joguei mais um pouco do Trails in The Sky.
Está legal fazer as quests do jogo. Só to sentindo falta de mais pontos de Rest. Toda vez que acabo uma quest tenho que correr pra casa dos protagonistas pra conseguir me recuperar, hehe. Mas confesso que isso também dá um feeling de dias passando =D
Esse jogo está realmente gostoso de se jogar. Até me esqueci do nível baixo de produção.
Eu continuo e estou todo foco ao MGSV. Demorei para pegar todo o contexto do jogo, então agora que tudo fica mais claro quanto a história e personagens. Em paralelo ao modo principal, estou jogando mais as missões FOB e on-line (quando a conexão permite claro).
Mesmo com 55% de jogo concluído, posso dizer que não há arrependimento,eu pagaria até o dobro a mais pelo jogo. Vale cada centavo, por tudo o que ele oferece.
Já eu, depois de terminar o Phantasy Star 2 acabei ficando empolgado para rejogar o 4 e estou fazendo isso. É tão bom quanto eu me lembrava, e na verdade até melhor, agora que eu tenho experiência em primeira mão com vários eventos do passado com o qual ele faz ligações. Da primeira vez que joguei eu só tinha jogado o Phantasy Star 1 antes.
Legend of Heroes: Trails in the Sky é um excelente RPG, principalmente no enredo. Quero comprar o Second Chapter na Steam, quase pagando os 50 conto, mas ultimamente estou com pouco tempo e ânimo pra jogar. Recentemente terminei o Panzer Dragoon Saga para terminar minha jogada da série no Saturn novamente, por ser mais curto, cheguei no último chefe com 14h.
Phantasy Star IV e Metal Gear Solid V são puta jogaços tb. Por coincidência alguns dos últimos que joguei. Tô quase desanimando de Evoland 2, que era o que eu tava jogando. O primeiro achei bacaninha, o gimmick de destravar as gerações de vg como power-ups mantinha seu charme na sua curta duração (umas 5h). A continuação parece uma tentativa de misturar Zelda com Chrono Trigger, as "eras" sendo passado (8-bit), presente (16-bit) e futuro (3D). Mas o jogo é um amontoado de tipos de jogabilidades diferentes mas pioradas de clássicos. E o pior, o controle do personagem é muito duro, não funcionando em nenhuma dimensão (nem há botão de correr). Já estou com umas 6h e tudo que vejo são reproduções piores de RPG, ARPG, SMHUP mas sem fazer as coisas muito bem.
Seguindo no Trails in The Sky.
Definitivamente esse jogo está muito bom!!! Fazia tempo que não divertia tanto com um JRPG. Ni No Kuni tem um nível de produção cabuloso, mas o jogo era muito chato, com quests sem graça pra caralho.
Esse jogo é muito mais simples, mas as quests e diálogos são legais e o climão de aventura e mistério é muito legal!
Vou pra 10h de jogo e acabei de terminar o Prólogo. Nem vi o tempo passar :D
Terminei o Strike Suit Zero.
O jogo é legal, mas realmente é meio repetitivo. Tem que jogar as missões aos poucos pra não ficar cansativo. E o final foi massa =D
E agora que, com Landstalker, eu terminei tudo dos 16 bits que eu queria tirar o atraso, vou finalmente organizar e iniciar minha lista da geração PS2!
Quote from: Baha on Jul 14, 2016, 00:13:41E agora que, com Landstalker, eu terminei tudo dos 16 bits que eu queria tirar o atraso, vou finalmente organizar e iniciar minha lista da geração PS2!
Essa é uma geração muito foda! Você vai ter MUITA coisa pra jogar, hahaha.
Jogos separados, falta ordenar pelos menos os primeiros. Só de JRPGs e similares eu to com 65 jogos da geração pra jogar.
Claro, isso inclui coisas que eu nem conheço e vou testar, então tem vários jogos que eu posso dropar rápido por não gostar ou então nem jogar por descobrir que só existe em japonês e sem nem mesmo traduções não oficiais.
Mesmo assim eu suspeito que pelo menos uns 40 eu devo terminar se nenhuma catástrofe desestruturar totalmente meu estilo de vida nesse meio tempo. Levando em conta que eu levei mais de 2 anos pra terminar os 25 jogos da minha lista de 32 bits... é... eu devo chegar na geração PS3 lá pra 2020, huahahaha
Pra abrir a lista to em dúvida entre Final Fantasy X, Skies of Arcadia, Wild Arms 3 e Tales of Symphonia.
Cara, fuja de Wild Arms 3. O jogo é MUITO chato, pqp! Pode pular direto pro 4 e 5.
Dentre esses que você falou, começa pelo FFX. Até hoje considero um dos melhores RPGs.
Mas o que eu recomendo mesmo, é você começar jogando ICO e o Shadow of The Colossus, antes de embarcar nos RPGs. Esses dois jogos foram muito marcantes e são únicos!
Shadow of the Colossus eu já joguei na época, e concordo. Ico tá na lista de não-rpgs, mas eu devo jogar em outra ocasião. E correção, não são 64 jogos, são 65. Por algum motivo Tales of Symphonia não tava lá na lista.
Vai jogar em emulador?
A maioria pelo menos. Nos testes que fiz minha máquina tá emulando bem PS2 no PCSX2, exceto com coisas ultra pesadas tipo shadow of the colossus. Posso dar azar com compatibilidade de algum desses jogos, mas pelo que vi boa parte vai rodar bem.
Alguns eu posso conseguir algum port/remaster pra PS3/PC e jogar essa versão se for o caso.
Terminei o modo principal de Mighty Number 9
No fim das contas eu não achei o jogo essa catástrofe toda, mas ele tem problemas, e alguns deles são bem sérios.
Os gráficos são bem fracos. Pelo menos rodou sem problemas na minha máquina em 4K, mas a impressão é que com tantas plataformas prometidas eles resolveram nivelar pelo mais baixo possível. Parece PS2 em alta resolução, e ainda assim algumas coisas, como as explosões, ficaram muito feias e amadoras. Eventualmente alguns cenários e inimigos tiram proveito, artisticamente, do padrão técnico do jogo para terem um visual final agradável, mas no geral não é o caso. As cutscenes são tristes. Modelos extremamente simples e esquisitões, com uma tentativa de visual cartoon que saiu bem amadora, animados de forma estranha e que não mexem a boca nos diálogos, mesmo havendo voice acting. O pior de tudo é isso rodar mal em algumas plataformas. Felizmente não foi o caso no meu PC.
Em termos de som o jogo também é muito decepcionante. As músicas não têm qualquer destaque ou personalidade, além de tocarem num volume extremamente baixo. O voice acting é, na maior parte do tempo, irritante. Entre personagens que não colocam emoção nenhuma e outros que exageram demais, os diálogos são muitas vezes bestas e excessivamente infantis. Além disso, ao invés de parar o jogo toda hora no meio das fases pra ficar mostrando cutscenes, como acontece muito hoje em dia, eles ficam fazendo os diálogos rolarem durante a fase sem interromper o gameplay. Parece uma boa ideia, mas tem dois problemas: O primeiro é que os personagens NÃO CALAM A BOCA. A cada 10 passos dispara a próxima linha de diálogo da fase entre o pessoal da sua equipe, e ela consiste principalmente de bla bla bla inútil. O segundo problema é que como o jogo exige bastante atenção e concentração no gameplay, você acaba não prestando atenção em nada disso, mas em raras ocasiões seria útil prestar pois alguém fala uma dica útil sobre o level design da fase atual. Felizmente a voz do protagonista enunciando suas ações durante as fases não me irritou.
A história é simplória e clichezuda, copiando o conceito básico de megaman e adicionando alguns leves temperinhos e modificações. O problema infelizmente é a execução super besta e infantilizada através dos diálogos irritantes que eu mencionei, mas entre as premissas há coisas interessantes (apesar de não originais), como os envolvimentos dos personagens com o backstory geral e o modo como o jogo tratou a questão de vilões. Além disso o jogo lida com a questão da "hipocrisia do megaman", que supervalorizava a vida mas destruia de boas todos os robôs infectados que apareciam na frente. Aqui a história realmente vai num rumo de evitar destruição que não seja necessária e os personagens procuram aderir de verdade a seus princípios.
E o gameplay, finalmente, é onde pra mim o jogo se salva. Ele executa direito sua proposta, mesmo que essa proposta não seja necessariamente o que todo fã de megaman estava procurando. O jogo é um meio termo entre megaman e megaman X. Você tem um dash, com funcionamento diferente de MMX, mas não tem tiro carregado. Você pode e deve usar o dash pra absorver inimigos enfraquecidos de forma a pontuar e conseguir buffs temporários. Com essa mecânica o jogo incentiva que você jogue rápido, pois você pontua melhor ao absorver inimigos assim que eles ficam enfraquecidos, além de aproveitar a duração dos seus buffs. Aliás parece que o jogo foi feito pensando em speedrunners, pois as fases são bem lineares, mas contam com atalhos. Os chefes te dão "transformações" que são iguais às armas que você ganha num megaman, mas com uma mudança visual mais profunda em Beck. Nada de coletar melhorias permanentes fora isso como em Megaman X. O level design varia, sendo as vezes medíocre e as vezes bacana, mas houve bem pouca coisa nesse sentido que eu achei efetivamente ruim. Dá pra ver o potencial por trás de algumas ideias e imaginar o que poderia sair se tudo fosse melhor executado. Quando você derrota um chefe ele não morre, mas se alia a você (pois era um robô infectado que você "purificou"), e além de você ganhar a arma ele aparece pessoalmente para te ajudar em algumas partes da fase onde o chefe é fraco contra a arma dele. É semelhante ao conceito de Megaman X em que cumprir certas fases antes de outras fazia essas outras sofrerem alterações. O jogo tem um personagem secundário em um DLC que tem uma jogabilidade diferente, totalmente melee e ainda mais frenética (e com ainda mais necessidade de ser frenética). Na aventura principal tem uma missão específica que você joga com a Roll Call e a jogabilidade é bem lenta. Eu particularmente não gostei. Também há vários desafios e modos extras, mas eu mal toquei neles. Algumas partes do jogo são razoavelmente desafiantes e eu morri várias vezes, mas foram bem estruturadas o suficiente para eu perceber que com prática eu aprenderia a passar e não achar quase nada muito injusto ou frustrante. Mais difícil, na média, que os Megaman X, mas não tanto quanto os Megaman.
O que torna o resultado final do jogo inaceitável, pelo menos pra quem acompanhou mais de perto, é todo o conjunto de situações controversas pelo qual passou o desenvolvimento e lançamento do jogo. A Comcept precisaria de um produto que fosse realmente um divisor de águas para compensar tudo, e Mighty Number 9 definitivamente é muito, muito aquém disso.
Mas de fato, como disse o produtor do jogo... é melhor que nada.
Estou avançando bem em The Talos Principle. Se você gosta de Portal (e quem não gosta?!), vai adorar esse. Fizeram voz e legendas para várias línguas, incluindo português brasileiro! Claro que encontrei dezenas de erros de tradução, a legenda não bate exatamente com o script, mas é passável. A dublagem em português é razoável; não é perfeita, mas não é Resident Evil 1. Pecam um pouco em entonação. Você só se incomodará por conta de ser um first person e você passar 95% do tempo sem nada nas mãos. Elas nem aparecem na maioria do tempo.
Olha, gostei. Ainda não vi aquele humor sarcástico e negro de Portal, mas acho que a proposta do jogo é mais filosófica e com uma trama mais elaborada. Sei que são três finais, e, óbvio, estou tentando platinar. Não consigo deixar puzzles e side quests passarem em branco seja qual for o jogo.
Ah, e joguei Deadlight. Curtinho, linear, relativamente fácil, história vaga, superficial e estranha. É literalmente um This War of Mine com bem menos estratégia, absurdamente menos história e muito mais Le Parkour. Não é ruim; só não dá tempo de você se apaixonar. É aquela foda de uma noite.
Vou dar uma olhada nele depois. Qualquer coisa que lembre Portal é interessante
Terminei Aquaria
Peguei o jogo por recomendação de um desenvolvedores de Valdis Story. O jogo é um metroidvania debaixo d'água. Você joga com Naija, que depois de encontrar um espírito, decide explorar o mundo de Aquaria para saber o que aconteceu com sua família. O jogo aparenta ser pouco interessante no começo mas logo fica interessante.
A jogabilidade é algo a parte: é possível jogar apenas com o mouse ou com uma combinação de teclado/mouse (que particularmente recomendo). O botão esquerdo do mouse controla o movimento enquanto o direito cuida das canções e habilidade ofensivas. As canções permitem habilidades como escudo contra projéteis, arrastar pedras magicamente ou mesmo transformações. A medida que você avança no jogo novas transformações vão aparecendo, com habilidade únicas, que vão desde projéteis como habilidade de transformar o personagem em um espírito para passar de obstáculos. O jogo faz bom uso das habilidades individuais das transformações contra os chefes.
O mundo é praticamente aberto, garantindo que você faça a ordem que lhe for mais conveniente, desde que você tenha as transformações certas para prosseguir. Há tesouros para colecionar no jogo, o que também incentiva o jogador a explorar o mundo. E nessa viagem a trilha sonora também é destaque.
Ele também tem um sistema de cooking, onde você pode fazer itens que curam ou melhoram habilidades, como a velocidade. O jogo não possui evolução, apenas é possível aumentar a vida de Naija ou aumentar seu poder com itens.
Recomendo. Já adianto que demorei para conseguir pegar o jogo com 75%.
Quote from: Baha on Jul 17, 2016, 16:30:49
Vou dar uma olhada nele depois. Qualquer coisa que lembre Portal é interessante
Se falassem que é
Portal 3, você só não acreditaria porque não tem a Portal Gun. O princípio dos puzzles é bem parecido. O mais legal é que é dividido em áreas - A, B e C. Cada uma tem 7 puzzles. Às vezes, você precisa do raio emitido no B2-2 para abrir uma porta no B2-6, cruzando todo o nível. Isso te obriga a pensar pra caralho.
Não vale o que estão pedindo no Steam - pelo menos para mim -, mas é um bom jogo.
Fiz os testes nos emuladores aqui e acho que vou começar por Skies of Arcadia, versão Game Cube. Eu sobrevivo à qualidade inferior de som.
Quote from: SunStar on Jul 17, 2016, 21:19:51
Terminei Aquaria
(...)
Recomendo. Já adianto que demorei para conseguir pegar o jogo com 75%.
Quase certeza que tenho uma key de Aquaria sobrando. Se alguém gostou da descrição e ficou afim de conhecer, avisa aí que eu cato nos meus arquivos.
Quote from: Baha on Jul 19, 2016, 11:36:51
Fiz os testes nos emuladores aqui e acho que vou começar por Skies of Arcadia, versão Game Cube. Eu sobrevivo à qualidade inferior de som.
Tá rodando legal? Deve ser o próximo da minha lista. Acabei de conseguir rodar o Xenoblade Chronicles no Dolphin 5.0 e finalmente rodou, nas outras versões travava na primeira luta. Quero jogar ele e depois o Skies of Arcadia.
Deve ser pelo jogo exigir bastante de CPU, mas de vez em quando dá umas engasgadas em certas situações. Eu tenho um i5 razoável de 4ª geração. Fora isso tá absolutamente perfeito (e em 4K aqui. O emulador faz ótimo uso da GPU nos gráficos) pelo que deu pra perceber até agora, e rola até um hack de widescreen cujo único efeito colateral é esticar a interface.
Tô com PC novo e placa decente agora, então acho que o problema era do Dolphin que eu tinha baixado. Na versão 5.0 tá rodando blz, O Xenoblade tá rodando lindão aqui, coloquei a resolução bem maior, V-sync e o caralho, acho que o problema de compatibilidade era da versão antiga. Vou continuar pois o Xenoblade tem esse estilo de batalhas que me lembra FFXII e White Knight Chronicles que eu adoro, mas já baixei o Skies of Arcadia tb.
Quote from: Baha on Jul 19, 2016, 11:36:51
Fiz os testes nos emuladores aqui e acho que vou começar por Skies of Arcadia, versão Game Cube. Eu sobrevivo à qualidade inferior de som.
Nunca jogou? Cara, é fantástico. Algumas batalhas aéreas são simplesmente indescritíveis. É como se fosse dois jogos em um.
E se prepare para pegar os Discoveries do mundo - e perder muitas horas com isso, pois são OITENTA E NOVE; só assim você conseguirá um dos membros da equipe e é um dos parâmetros para se tornar Legend. Tem um dos segredos que são as Flutterflies; borboletas que voam em círculos em uma área enorme e são um saco pra encontrar. Aconselho reunir a equipe assim que você fizer todos os upgrades na battleship - você saberá a hora -, pois muitos Discoveries e crew members só podem ser acessados nessa condição. Não há vergonha em usar um walkthrough para esses detalhes, pois é difícil pra caralho. Eu fiz no braço e perdi semanas, mas, em compensação, o Final Boss passou de impossível para difícil.
Recomendo que você consiga logo a Alpha Storm com a Aika (pega um monte de inimigos em linha; útil pra cacete) e depois o Lambda Burst, que tem um raio de ação muito bom. O Vyse precisa rápido do Rain of Swords (area attack) e, mais pra frente, Pirate's Wrath (você terá sérios problemas com bosses sem ele). Fina é healer e booster. Eu normalmente a uso para tacar um Increma (e suas atualizações) no Vyse ou em qualquer aliado que vá atacar com um especial focado em um inimigo, pois aumenta o dano. O quarto personagem vai variar - e você terá opções para escolher -, mas eu normalmente termino com o Enrique, por conta da skill final dele.
Meu conselho final: use as cores das armas de forma sábia e, em uma luta mulamba, faça focus com todos os personagens para soltar o especial de todos juntos. É bem legal.
Quote from: Gamersnake on Jul 19, 2016, 15:11:17
Quase certeza que tenho uma key de Aquaria sobrando. Se alguém gostou da descrição e ficou afim de conhecer, avisa aí que eu cato nos meus arquivos.
Me interessei. Se tiver, agradeço.
Quote from: Strife on Jul 19, 2016, 15:54:03
Quote from: Baha on Jul 19, 2016, 11:36:51Fiz os testes nos emuladores aqui e acho que vou começar por Skies of Arcadia, versão Game Cube. Eu sobrevivo à qualidade inferior de som.
Tá rodando legal? Deve ser o próximo da minha lista. Acabei de conseguir rodar o Xenoblade Chronicles no Dolphin 5.0 e finalmente rodou, nas outras versões travava na primeira luta. Quero jogar ele e depois o Skies of Arcadia.
Se conseguir rodar o Xenoblade Chronicles, já te falo pra botar na lista outros dois RPGs sensacionais de Wii: Pandora's Tower e The Last Story.
Eu tinha pegado um Wii emprestado só pra jogar esses 3 jogos e valeram a pena demais!!!
https://www.youtube.com/watch?v=L6N12Z6jbPw
https://www.youtube.com/watch?v=Sv5aKpuThgk
Algumas impressões de jogos que testei nos últimos dias.
O primeiro foi Bloodborne, cheguei até um pouco depois do primeiro chefe mas... sei lá. Não consigo ver essa jogabilidade tão boa que falam da série Souls, acho bem repetitiva na real, "esquiva esquiva esquiva em volta do inimigo atacar morrer repetir", mesma impressão que tive de Demon's Souls (que não me animou nem um pouco, tanto que nem fui atrás do Dark Souls). A ambientação é boa, mas não vejo me prendendo por muito tempo, até pelo lance de perder progresso e ter que ficar explorando tudo de novo sempre. Ao invés de sentir desafio por isso eu só fico é cansado mesmo. Vou insistir mais um pouco pela ambientação foda, mas sem grandes esperanças.
O segundo como já tinha comentado foi Xenoblade Chronicles no emulador de Wii. Tô gostando, talvez invista nele, apesar de já ter ficado com medo do tanto de quest e do tamanho imenso dos cenários. Ainda tá muito cedo pra julgar o sistema de batalhas, que segue no mesmo estilo de Final Fantasy XII com toques de White Knight Chronicles (dois RPGs que adoro), apesar de me parecer uma versão piorada de ambos, em grande parte pela interface deselegante. Os ícones na parte interior são pouco intuitivos e as fotos dos personagens com HP ocupam quase que a parte direita inteira da tela, juntando isso com os controles, minimap e outras infos na parte esquerda fica uma poluição visual enorme. Mas já vi que novas mecânicas estão sendo introduzidas aos poucos (tal qual FFXII e WKC), parece ser o tipo de jogo que demora a engrenar mesmo, então ainda estou na boa-fé. Outra reclamação minha é que a movimentação dos personagens e golpes são meio "flutuantes" sei lá, falta um pouco de peso e impacto nos golpes e efeitos sonoros, não sei se isso decorre da emulação ou do próprio jogo, pois até agora está bem estável e rodando numa resolução bem maior que a original. Mais impressões quando tiver mais horas de jogo pra poder comentar melhor.
Já baixei o Last Story pra ficar engatilhado aqui junto com Skies of Arcadia, e meu dedo está coçando pra comprar o Trails in the Sky SC na Steam (pqp é jogo demais), mas vou esperar mais um pouco pra ver se algum desses dois me anima por enquanto.
Esse Pandora's Tower não me interessou muito, não é ele que tem umas características Rogue-like? Geralmente evito jogos assim.
Xenoblade não demora muito pra engrenar não. Ele vai melhorando continuamente e introduzindo novas mecânicas sim, mas com no máximo 2h de jogo é pra todas as bases dele já estarem confortáveis pro jogador. E se você está com medo do tamanho do jogo eu já vou avisando: Jogar de forma completista me tomou 140 horas.
Quote from: Strife on Jul 20, 2016, 13:54:55Tô gostando, talvez invista nele, apesar de já ter ficado com medo do tanto de quest e do tamanho imenso dos cenários.
Cara, não esquenta com as quests. Elas são, geralmente, bem genéricas e bobas de se fazer. Devo ter deixado um monte pra lá.
Quanto aos cenários, eles são realmente bem grandes. Mas o jogo te recompensa por explorá-los. Conforme você vai explorando, vai ganhando XP por isso. Fora que Xenoblade tem uns cenários lindos e mini bosses espalhados. Vale a pena explorar tudo =D
Quote from: Strife on Jul 20, 2016, 13:54:55
Os ícones na parte interior são pouco intuitivos e as fotos dos personagens com HP ocupam quase que a parte direita inteira da tela, juntando isso com os controles, minimap e outras infos na parte esquerda fica uma poluição visual enorme. Mas já vi que novas mecânicas estão sendo introduzidas aos poucos (tal qual FFXII e WKC), parece ser o tipo de jogo que demora a engrenar mesmo, então ainda estou na boa-fé.
As skills você vai se acostumar com o tempo. Logo logo você vai decorar cada skill dos personagens. Quanto a poluição visual, eu não lembro disso não. Se tinha mesmo, não me incomodou.
Quote from: Strife on Jul 20, 2016, 13:54:55
Outra reclamação minha é que a movimentação dos personagens e golpes são meio "flutuantes" sei lá, falta um pouco de peso e impacto nos golpes e efeitos sonoros, não sei se isso decorre da emulação ou do próprio jogo, pois até agora está bem estável e rodando numa resolução bem maior que a original.
Isso do impacto tem mesmo. Às vezes a arma do seu personagem não tá nem encostando no inimigo, mas você acerta ele mesmo assim.
Quote from: Strife on Jul 20, 2016, 13:54:55
Esse Pandora's Tower não me interessou muito, não é ele que tem umas características Rogue-like? Geralmente evito jogos assim.
O que é jogo Rogue-like? Pandora's Tower lembra mais Castlevania, no quesito exploração e jogabilidade. Você explora diversas Torres com o objetivo de derrotar cada mestre de cada torre.
A história é legal e as músicas são foda demais!
Roguelike são jogos de exploração de dungeon em que algumas das principais características são:
- Morte permanente e/ou reset do seu status e seus recursos entre incursões.
- Dungeons geradas aleatoriamente a cada incursão.
Jogos que se aproximam de ter essas características, mesmo que não se atenham estritamente a elas, são considerados parecidos com o gênero. Então normalmente você vai ouvir alguém comentando isso sobre um jogo em que você volta ao nível 1 quando sai da dungeon, mesmo que consiga persistir algumas coisas limitadas como certos itens ou unlocks entre as incursões. Ou então um jogo com um limite de tempo/recurso global irreversível que te dá um final/game over quando isso acaba e te faz ter que recomeçar se quiser ir além de onde chegou ou por outro caminho.
Então quando falarem que um jogo tem "elementos de roguelike", como Binding of Isaac ou Breath of Fire 5, é disso (ou de algumas outras características menos comuns que eu não mencionei) que estão falando.
Aaaahhh, entendi! Valeu!
Então, o Pandora's Tower não tem nada disso, Strife. Todas as torres são cenários fixos e a jogabilidade lembra muito Castlevania.
O que esse jogo tem de diferente é um sistema de "tempo". Não vou entrar em detalhes pra não spoilar o jogo, mas sempre que você entra em uma torre, você tem um tempo pra explorá-la. Só que é impossível você explorar toda a torre em uma só viagem. Então quando o tempo estiver acabando, você sai correndo da torre e depois volta quando resetar o tempo. Só que a torre não muda. É a mesma. E geralmente elas possuem formas de você cortar caminho, pra não ter que passar repetidamente pelos mesmos lugares.
Saquei, talvez dê uma chance então, mas beem futuramente.
Aliás, será que alguém podia me ajudar aqui? É a segunda vez que baixo torrents do Black-Cats que vem arquivos estranhos sem nem saber o que fazer. O primeiro foi Dark Souls de PC que veio nuns arquivos TPS (?) sem instalador nenhum, e agora baixei o Last Story só que não veio como ISO, veio assim:
(http://i.imgur.com/2W7BAt6.jpg)
Tem algo errado, mas imagino que seja burrice minha mesmo. Tem como transformar isso aí em ISO para que o Dolphin reconheça? Tô só perdendo share ratio nessas furadas do Black-Cats.
Estou no final level de The Talos Principle. Impossível de primeira.
Quote from: Strife on Jul 20, 2016, 19:53:58
Saquei, talvez dê uma chance então, mas beem futuramente.
Aliás, será que alguém podia me ajudar aqui? É a segunda vez que baixo torrents do Black-Cats que vem arquivos estranhos sem nem saber o que fazer. O primeiro foi Dark Souls de PC que veio nuns arquivos TPS (?) sem instalador nenhum, e agora baixei o Last Story só que não veio como ISO, veio assim:
(http://i.imgur.com/2W7BAt6.jpg)
Tem algo errado, mas imagino que seja burrice minha mesmo. Tem como transformar isso aí em ISO para que o Dolphin reconheça? Tô só perdendo share ratio nessas furadas do Black-Cats.
Pelo que parece isso é um arquivo compactado com o 7-Zip (tipo um WinZip / WinRAR) dividido em várias partes.
Instala o 7-Zip (http://www.7-zip.org/) e tenta abrir por ele. Você deverá conseguir descompactar o seu conteúdo (imagino que seja a própria ISO).
Tava tentando extrair com o winrar que supostamente devia suportar 7zip, mas foi só baixar este que deu pra extrair a ISO, valeu.
The Talos Principle finalizado. Tem uns puzzles macabros, muito mais difíceis que Portal. Precisei retornar checkpoints três vezes para ver os três finais: a porta de ELOHIM, a torre até o topo e a torre até o 6° andar. A porta do ELOHIM no nível C é o mais fácil; é só catar sigils e pronto. A torre até o topo precisa de todos os sigils, inclusive os dos Star Worlds, e é o mais difícil como puzzle, mas o 6º andar só pode ser conseguido se você terminar TODOS os níveis (inclusive os secretos), pegar TODOS os sigils, pegar TODAS as estrelas, acordar TODOS os messengers, pegar os três números (senha do elevador) nos níveis A, B e C e resolver o último puzzle- que parece fácil, mas precisei me concentrar até achar a solução ridiculamente óbvia.
Bom jogo. Me prendeu por umas 50 horas, mas teve estrela que precisei de walkthrough, porque apapoha quem colocou a estrela ali e criou o esquema pra pegar. Os gráficos são bonitos, mas simples. Jogabilidade padrão FPS, só com WASD, sprint, pulo e mouse - basicão. A história te explica superficialmente o que está acontecendo, você entende o que, mas não COMO aconteceu (o que deixa margem para sequência). Tudo fica bem explicado de como você chegou ali -a seu tempo, claro - e o duelo entre o PC e o ELOHIM te confunde bastante. O PC te deixa em umas encruzilhadas complicadas, e você faz o mesmo com ele e cria-se diálogos fantásticos e hilários. ELOHIM é "deus" em hebraico e um acrônimo que os logs que você vai encontrando te explicam. Ele mistura "Deus" do Novo com o Velho Testamento, dependendo das suas escolhas, sendo delicado ou furioso.
Dica: um nível pode depender de outro. Não perca a cabeça, porque TEM SOLUÇÃO, e ela normalmente é óbvia. Teve nível que me consumiu 1h 40min, mas outros foi só uns 4 minutos. Sugiro caçar a estrela antes de tudo, pois, se você precisar resetar o nível, TUDO é resetado, inclusive os já completados - mas sem perder os sigils. O problema é que, às vezes, você bota um conector vermelho em um ponto estratégico para outro nível. Quando você reseta, o ponto volta para a posição original. Aí você precisa resolver DOIS puzzles em vez de um, e DE NOVO. Um saco.
Vale muito o jogo para quem gosta de puzzle com história. Se você gostou de Portal, pegue sem medo.
Avançando no Xenoblade Chronicles, me acostumando mais com o sistema de batalhas e curtindo muito. Realmente não dá pra ficar fazendo todas sidequests não, trocentas mil a cada nova localidade, faço algumas e sigo com a estória mesmo. Agora pqp esse jogo tem um dos character designs mais feios que já vi. Não só o modelo básico dos personagens é bem pobre (vários RPGs de PS2 possuem modelos melhores), mas os equipamentos que mudam o visual (algo que supostamente devia ser bacana) só deixa pior, virando umas fantasias de carnaval praticamente.
Os cenários são lindos, mas tudo que investiram no draw distance deles parece que pesou no resto, conversar com um NPC em cidades faz com que outros NPCs próximos desapareçam, é isso mesmo produção? Por um momento achei que jogo tava bugando. É um detalhe bobo mas que me incomoda sempre que entro numa área com vários NPCs. Inimigos tb de vez em quando aparecem do nada. Deviam ter sacrificado um pouco do tamanho e draw distance dos cenários para não ter esses detalhes que atrapalham um pouco.
Eu estranhei os modelos dos personagens também, mas consegui sobreviver a isso. E sobre as fantasias de carnaval, sinto muito mas isso só piora mesmo.
Sobre os cenários, eu comentei no meu review de The Last Story alguns anos atrás que os dois jogos usam abordagens opostas. E a de Xenoblade é realmente focar na escala das coisas mas em troca ter tudo muito cru quando visto de perto.
Sobre NPCs não envolvidos sumirem durante conversas com outros NPCs, eu nunca tinha reparado, mas acho que deve ter sido proposital pra evitar gente passando na frente da câmera no meio da conversa.
Eu entendo esses aspectos problemáticos, mas principalmente em comparação com os pontos positivos do jogo a maioria deles não foi algo que ficou me incomodando continuamente, como parece ser o seu caso, e eu nem percebia mais depois de um tempo. Exceto pelas roupas. Estar com um set legal e ver que a nova e importante armadura que eu acabei de ganhar e preciso usar pra avançar com tranquilidade é totalmente ridícula ficava me doendo as entranhas as vezes mesmo.
Sobre as quests, tem várias bem genéricas, mas algumas emendam em quest chains que eu considerei legais, mesmo que nem sempre pelos objetivos em si, mas pela história e worldbuilding que adicionam. Essas inclusive costumam levar a boas recompensas nas suas quests avançadas. Como eu disse, eu fiz TODAS as quests do jogo.
Hahaha, o char design do Xenoblade é feio de dar dó mesmo.
Quanto aos problemas técnicos que você citou, eu realmente não me lembro de nenhum deles. Então, provavelmente, não me incomodaram.
E você vai ver o quanto a história do jogo é massa. Eu gostei demais!
Estou tentando novamente dar uma chance a Just Cause 2, mas estou achando muito, muito chato. É "larger than life" demais.
Mas o povo diz que é justamente esse o foco do jogo
Terminei o MGS-V, com 230 horas de jogatina e 65% de conclusão. Pqp, que jogo, não imaginava algo assim, experiência marcante. Eu teria pago 500 conto pra jogar isso.
Mesmo após a minha confusão inicial por não ter jogado os últimos jogos da série, depois tudo começou a se encaixar. Fiquei arrependido de não ter jogado os anteriores. :(
Quote from: Baha on Jul 22, 2016, 15:18:10
Mas o povo diz que é justamente esse o foco do jogo
Achei exagerado demais, tipo um
Serious Sam menos sarcástico e idiota e com mais possibilidades. Um Grand Theft Auto com grappling hook e firula. Odeio esse tipo de hipérbole.
Quote from: Gynoug on Jul 22, 2016, 15:24:45
Terminei o MGS-V, com 230 horas de jogatina e 65% de conclusão. Pqp, que jogo, não imaginava algo assim, experiência marcante. Eu teria pago 500 conto pra jogar isso.
Mesmo após a minha confusão inicial por não ter jogado os últimos jogos da série, depois tudo começou a se encaixar. Fiquei arrependido de não ter jogado os anteriores. :(
Estou no maior tesão pra jogar. Qual o esquema? Linear, online, TPS? Me dê detalhes do gameplay, por favor, pois já vi uma sniper de biquini e isso só fica melhor com dinheiro e bacon.
Quote
Quote from: Gynoug on Jul 22, 2016, 15:24:45
Terminei o MGS-V, com 230 horas de jogatina e 65% de conclusão. Pqp, que jogo, não imaginava algo assim, experiência marcante. Eu teria pago 500 conto pra jogar isso.
Mesmo após a minha confusão inicial por não ter jogado os últimos jogos da série, depois tudo começou a se encaixar. Fiquei arrependido de não ter jogado os anteriores. :(
Estou no maior tesão pra jogar. Qual o esquema? Linear, online, TPS? Me dê detalhes do gameplay, por favor, pois já vi uma sniper de biquini e isso só fica melhor com dinheiro e bacon.
Espero não dizer besteira, porque tem coisas que ainda não peguei direito (só ontem que eu descobri que deveria me livrar de pessoas da equipe indicada com 'troublemaker' (duhh), depois de muito irem parar na enfermaria devido a brigas).
O jogo é open world, você cumpri as missões do jeito que quiser e da maneira que quiser. As vezes equipo com material para uma determinada missão e concluindo ela (ou não), posso pegar um veiculo e ir até outro área cumprir outra missão. Além disso há muitas missões paralelas e opcionais para fazer.
Além disso há o modo FOB que te permite invadir as bases de outros jogadores (e eles, invadirem a sua), que eu acho bem interessante também. E para fechar, há o modo online que eu explorei quase nada até agora, por falta de tempo.
Mas não é apenas a soma destes modos e suas complexidades, eu vejo claramente a paixão de foi gasta em cada sequencia, textura, detalhes pequenos (continuo até agora vislumbrando o relevo do Afeganistão).
E sim, a personagem de biquíni parece algo idiota e tolo a primeira vista... Mas com o decorrer da história, você se apega a ela pelo estilo e personalidade. As reclamações sobre "abuso" da imagem sexualizada são de idiotas, como sempre.
MGSV é uma delícia de jogar mesmo, melhor jogabilidade da série e melhor stealth que já vi. Só não tenho esse absurdo de horas do Gynoug haha, devo ter umas 70h nele. Missões side-ops fiz as amarelas e outras que davam bônus/equipamentos, pq a maioria é repetida com dificuldade maior e já achei que tinha destrinchado tudo que o jogo tinha pra oferecer (não ligo pra online). Jogão, depois de Witcher 3 é o melhor jogo da geração atual até agora.
Avançando em Skies of Arcadia.
Os céus de Arcadia andam me passando uma sensação estranhamente fechada e claustrofóbica. Eu me sentia mais "ao ar livre" explorando o overworld de Final Fantasy VII.
Fora isso o jogo me parece meio "lento". Eu estou com quase 5 horas de jogo e muito pouca coisa aconteceu na história, além disso os combates transcorrem de forma um pouco demorada também.
Minha única grande tristeza é a diferença de qualidade sonora. Eu realmente queria jogar esse game com a qualidade de som do Dreamcast. Toda vez que escuto uma nova música bacana eu vou no youtube pra ouvir a versão DC dela e fico meio deprimido.
Ah sim, e quando comentei sobre os pequenos engasgos na emulação, descobri que não era problema de CPU e sim GPU, provavelmente VRAM. Quando eu baixei a resolução interna de 4K pra QHD eles sumiram e a diferença de qualidade foi mínima, me dando o antialiasing limpo e "grátis" da mesma forma, já que a minha tela é 1080p.
Lembro de ler que batalhas lerdas era um defeito de Skies of Arcadia mesmo. Ainda preciso testar.
Estou com quase 20h no Xenoblade Chronicles e sinceramente tá cansando um pouco. Os cenários são desnecessariamente grandes e o sistema de batalhas não parece evoluir. Acho engraçado o Billy gostar dele e não de FFXII, que é no mesmo estilo mas muito superior. Em Xenoblade não dá para trocar o personagem que se controla no meio da batalha para se ajustar às estratégias como aplicar buffs e debuffs e não há nenhum controle de AI, deixando o jogador torcendo para que o resto do grupo faça as coisas direito. Por sorte a AI é confiável mas em grande parte isso se dá pq não tô sentindo muito desafio. Toda batalha se resume a deixar Dunban/Reyn atraindo aggro do inimigo para se acertar na lateral ou costas com as mesmas skills de sempre do Shulk e torcendo para que Sharla cure os personagens a tempo. A única variação são os chain links, mas novamente (odeio comparar tanto mas é inevitável) White Knight Chronicles possui um esquema semelhante e bem superior. Tá faltando opção em batalhas no Xenoblade, e o enredo nem está tão interessante assim. Imagino que se estivesse fazendo todas sidequests repetitivas já teria cansado faz tempo (algo q não ocorria com as hunts de FFXII, todas únicas).
Testei o Last Story mas ficou engasgando um pouco no Dolphin, principalmente o áudio em cenas. Baha, vc jogou esse em emulador? Lembra se precisou modificar alguma config? Acho que vou diminuir um pouco a resolução e outras opções de gráfico pra rodar melhor, mas não quero estragar a config do Xenoblade que está ótima.
Terminei Foul Play
Jogo de Beat'em up onde os personagens encenam a história contada pelo demoniologista Dashforth. O jogo em si é bem simples, não fornecendo um desafio para terminá-lo porém não deixa de ser divertido. O jogo possui um sistema de combos interessantes, tanto abordando ataques como defesa. Estes combos vão definir a sua atuação em cada ato da peça, onde acabar com todos os inimigos com um único combo lhe dará uma atuação perfeita. Para ajudar nessa atuação, talismãs que dão bônus para combos, por exemplo. Você consegue estes talismã cumprindo alguns objetivos durante as fases, que envolvem desde atuações perfeitas até um determinado número de combos em certas cenas.Além disso, a medida que você avança novas habilidades vão aparecendo, tornando mais fácil de realizar os combos.
Alguns toques de humor complementam o história. É um típico jogo casual, que recomendo pegar apenas com 75% de desconto.
Quote from: Strife on Jul 24, 2016, 17:48:54
Lembro de ler que batalhas lerdas era um defeito de Skies of Arcadia mesmo. Ainda preciso testar.
Estou com quase 20h no Xenoblade Chronicles e sinceramente tá cansando um pouco. Os cenários são desnecessariamente grandes e o sistema de batalhas não parece evoluir. Acho engraçado o Billy gostar dele e não de FFXII, que é no mesmo estilo mas muito superior. Em Xenoblade não dá para trocar o personagem que se controla no meio da batalha para se ajustar as estratégias como aplicar buffs e debuffs e não há nenhum controle de AI, deixando o jogador torcendo para que o resto do grupo faça as coisas direito. Por sorte a AI é confiável mas em grande parte isso se dá pq não tô sentindo muito desafio. Toda batalha se resume a deixar Dunban/Reyn atraindo aggro do inimigo para se acertar na lateral ou costas com as mesmas skills de sempre do Shulk e torcendo para que Sharla cure os personagens a tempo. A única variação são os chain links, mas novamente (odeio comparar tanto mas é inevitável) White Knight Chronicles possui um esquema semelhante e bem superior. Tá faltando opção em batalhas no Xenoblade, e o enredo nem está tão interessante assim. Imagino que se estivesse fazendo todas sidequests repetitivas já teria cansado faz tempo (algo q não ocorria com as hunts de FFXII, todas únicas).
Testei o Last Story mas ficou engasgando um pouco no Dolphin, principalmente o áudio em cenas. Baha, vc jogou esse em emulador? Lembra se precisou modificar alguma config? Acho que vou diminuir um pouco a resolução e outras opções de gráfico pra rodar melhor, mas não quero estragar a config do Xenoblade que está ótima.
Eu ainda preciso jogar FF XII (o que deve acontecer em "breve") pra opinar sobre esses seus comentários, mas em 140 horas eu não apenas não cansei de Xenoblade como fiquei triste de "já" ter acabado, e o gameplay em si tava sendo perfeitamente tranquilo e agradável.
E White Knight Chronicles não é considerado em geral um jogo muito fraco?
Todos esses jogos de Wii eu joguei no próprio console, então não vou poder te ajudar com isso. Mas que eu saiba no Dolphin você pode ter configurações personalizadas por game. Tenha as ISOs todas em uma mesma pasta (ou ao menos subpastas dela) e escolha essa pasta na configuração do emulador pra pasta padrão de ISOs. Os jogos devem surgir numa lista na tela principal do emulador. Clicando com o direito em um jogo de lá e selecionando "Propriedades" é possível configurar coisas valendo só praquele jogo.
Vou tentar fazer isso.
White Knight Chronicles I quando saiu foi meio cru mesmo, mas é um bom jogo. Tem até elementos de Gears na forma das transformações dos personagens, todos num sistema de batalhas que ocorre no enorme mundo do jogo durante a exploração. Recebeu críticas médias e fui esperando nada mas acabei curtindo. Daí a Level-5 fez o White Knight Chronicles II com muitas melhorias muito bem-vindas e se tornou um ótimo RPG pra mim, mas a essa altura ninguém ligava mais. E ainda colocaram como bundle uma versão remasterizada do primeiro com as mudanças do segundo, pois na verdade são um enorme jogo separado (tipo Arc the Lad I e II, Ys I e II etc).
O enredo é feijão com arroz e acho que foi parte das críticas e concordo, mas eu curti mais pela jogabilidade mesmo, o sistema de WKCII ficou ótimo e o jogo é muito mais balanceado. Não que Xenoblade seja ruim, no geral é um jogo mais competente que WKC e suas batalhas são mais rápidas, mas a repetição das estratégias disponíveis tá cansando um pouco.
Em que parte você tá?
Cabei de chegar na cabeça do Bionis, capital imperial.
Hmmm... a introdução do conceito de spike na selva deveria ter influenciado nas estratégias. Se bem que por enquanto só deve ter spikes "simples" de dano.
Quote from: Baha on Jul 24, 2016, 15:10:04
Avançando em Skies of Arcadia.
Os céus de Arcadia andam me passando uma sensação estranhamente fechada e claustrofóbica. Eu me sentia mais "ao ar livre" explorando o overworld de Final Fantasy VII.
Fora isso o jogo me parece meio "lento". Eu estou com quase 5 horas de jogo e muito pouca coisa aconteceu na história, além disso os combates transcorrem de forma um pouco demorada também.
O começo é assim mesmo; limitado. Depois que passa pelo Dark Rift, pega upgrade em Yafutoma e o upgrade para andar abaixo das nuvens, você fica literalmente livre.
E a história é lenta e simples mesmo. Talvez seja lenta por ser simples. Quando você começar a enfrentar os Gigas - depois que o Enrique se juntar a vocês e uma nave decente estiver disponível, a coisa começa a tomar mais forma. Minha opinião: culpa da falta de side quests. Só tem a de Discoveries, de alimentar aquele gabiru da Fina, de fazer a espada pro Vyse com o metal lá do fundo, onde fica a nave da Fina - você saberá quando chegar - e recrutar todo mundo pra trabalhar e melhorar stats da nave. De resto, é grinding e main story mesmo. Considero isso letal em um ambiente open world (que ainda não é, mas se tornará). Você se sentirá muitas vezes como em Final Fantasy VII, quando chega o último CD e você só precisa matar os Weapons e o Sephiroth, sem ter muito o que fazer além de seguir com a história.
Agora me tira uma dúvida: quando você chegava perto da comida de upgrade do bicho da Fina, o VMU do Dreamcast apitava como um radar e o gabiru, que ficava no display, pulava e sinalizava. Como fizeram isso no Gamecube?
Vou ter que te responder isso daqui a pouco, pois eu acabei nesse momento de chegar no ponto em que eu descubro que a Fina tem um bixo, logo depois de resgatar ela de Valua.
Edit: Ok, o bixo começa a gritar, o controle começa a vibrar e um ícone dele aparece no canto superior esquerdo da tela. A vibração fica mais forte quanto mais próximo do local certo você está.
Quote from: Strife on Jul 24, 2016, 17:48:54Lembro de ler que batalhas lerdas era um defeito de Skies of Arcadia mesmo. Ainda preciso testar. Estou com quase 20h no Xenoblade Chronicles e sinceramente tá cansando um pouco. Os cenários são desnecessariamente grandes e o sistema de batalhas não parece evoluir. Acho engraçado o Billy gostar dele e não de FFXII, que é no mesmo estilo mas muito superior. Em Xenoblade não dá para trocar o personagem que se controla no meio da batalha para se ajustar às estratégias como aplicar buffs e debuffs e não há nenhum controle de AI, deixando o jogador torcendo para que o resto do grupo faça as coisas direito. Por sorte a AI é confiável mas em grande parte isso se dá pq não tô sentindo muito desafio. Toda batalha se resume a deixar Dunban/Reyn atraindo aggro do inimigo para se acertar na lateral ou costas com as mesmas skills de sempre do Shulk e torcendo para que Sharla cure os personagens a tempo. A única variação são os chain links, mas novamente (odeio comparar tanto mas é inevitável) White Knight Chronicles possui um esquema semelhante e bem superior. Tá faltando opção em batalhas no Xenoblade, e o enredo nem está tão interessante assim. Imagino que se estivesse fazendo todas sidequests repetitivas já teria cansado faz tempo (algo q não ocorria com as hunts de FFXII, todas únicas). Testei o Last Story mas ficou engasgando um pouco no Dolphin, principalmente o áudio em cenas. Baha, vc jogou esse em emulador? Lembra se precisou modificar alguma config? Acho que vou diminuir um pouco a resolução e outras opções de gráfico pra rodar melhor, mas não quero estragar a config do Xenoblade que está ótima.
FFXII possui batalhas automáticas. Eu não precisei fazer quase nada durante o jogo depois de programar as Gambits. Fora que a história do jogo é um lixo.Xenoblade você tem que saber usar as skills, para paralizar inimigos, se posicionar para dar ataques por trás, saber o timing pra fazer os combos com os personagens do grupo etc etc. Fora que o combate é muito mais dinâmico. Só no começo o combate é mais simples.Quanto a históriaSpoiler
Eu já fiquei empolgado e impressionado a partir da cena que os robôs invadem a cidade do Shulk e matam a amiga dele. E rolam uns plot twists e mistérios bem legais ao longo da jornada.
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E eu gostei pra caramba de explorar os cenários. Cada mini boss que eu encontrava, achava massa o desafio de derrotá-los.
Se vc tem que configurar Gambits não é automático. Melhor esquema de configuração de AI já feita, Xenoblade ia ficar muito melhor se tivesse algo parecido. Sem falar que não poder trocar de personagem durante a batalha limita muito mais o controle que FFXII. E o enredo de FFXII é muito melhor, até agora Xenoblade ta meh nisso, muito anime estereotipado e personagens fracos.
É, cara, só Deus pra entender a visão que você teve de FFXII :lol:
Enquanto eu tinha sono caminhando no mapa vendo os personagens lutando sozinhos no FFXII, no Xenoblade eu ficava o tempo todo nos combates apertando as skills, fazendo do combate quase um action.
Xenoblade tem muitos menos opção de skills e todas as batalhas são a mesmíssima coisa, até chefes. FFXII requer muito, mas muito mais estratégia. Nada adianta só parecer mais action se não tem opção do que fazer ou coordenar com os outros personagens direito. Esperava bem mais pelo que falavam dele.
Muito mais estratégia?
Strife, eu zerei FFXII fazendo quase nada nos combates, inclusive contra os chefes. Apertei algum botão aqui ou ali pra curar um personagem e só. O resto foi tudo automático. Qual a graça disso?
No Xenoblade eu variava os personagens também. Eu não ficava jogando apenas com o Shulk. Mas mesmo assim, conforme você avança, os personagens vão ganhando e evoluindo skills.
A história do FFXII é tão boa e tem tanta coisa marcante que eu não lembro de nada que aconteceu. Pra não dizer que não lembro de nada, só lembro do Vash correndo numa cidade lá gritando que nem um idiota que era o Bash.
No Xenoblade acontece muita coisa foda. Não lembro exatamente qual parte é essa da cabeça do Bionis, mas tem um ponto que a história dá uma desenrolada maior. De qualquer forma, com eu falei, eu já tinha ficado vidrado na história já no começo, com a invasão dos mechas na cidade do Shulk.
Acho que você vai ser a primeira figura que conheço que não curtiu o Xenoblade :p
De certa forma, isso não me admira, já que desde sempre você gosta do FFXII, outro caso que nunca vou entender também, hahaha.
Quote from: Billy Lee Black on Jul 25, 2016, 12:02:04
Muito mais estratégia?
Strife, eu zerei FFXII fazendo quase nada nos combates, inclusive contra os chefes. Apertei algum botão aqui ou ali pra curar um personagem e só. O resto foi tudo automático. Qual a graça disso?
Novamente, vc teve que configurar Gambits (isso tb é estratégia, vc fala como se Gambits fosse essa coisa desvinculada do jogo quando não é) e coordenar com os personagens. Agora se pra vc apertar botão é sinônimo de fazer coisa diferente explica pq gostou de Xenoblade. A diferença é que em Xenoblade se fica apertando botão para usar a mesma meia dúzia de skills sempre. Não pode trocar de personagem durante a batalha para usar algo diferente, não tem range selecionável de magias, posicionamento só serve para colocar Shulk atrás pra usar backstab enquanto torce para o resto do grupo (sem configuração de AI) fazer algo que dê para encaixar ou esperar cooldown. Se é pra ser action deveriam fazer melhor. Em FFXII, é por turnos mesmo, as estratégias envolvem posicionar o personagem em relação ao inimigo e magias, trocar personagem NA BATALHA para se adequar às estratégias, realmente selecionar status negativos a seu gosto (único FF que status fazem diferença até em chefes) ao invés de torcer para que usem a coisa certa como em Xenoblade para fazer a mesma coisa (ir pro lado, usar skill, ir pra trás, usar skill, repetir até encher barra de chain link, repetir durante 20h).
QuoteA história do FFXII é tão boa e tem tanta coisa marcante que eu não lembro de nada que aconteceu. Pra não dizer que não lembro de nada, só lembro do Vash correndo numa cidade lá gritando que nem um idiota que era o Bash.
Azar. Acho a história de FFXII ótima e bem mais madura que a média de JRPGs. Vc não lembrar não quer dizer muito, diz mais a respeito da má vontade com o jogo. Xenoblade é anime padrão e personagens estereotipados ao máximo. Cansei de ver Reyn ajeitando o ombro em toda sentença que sai da boca dele. Tudo bem clichê e previsível, dá para prever tudo que vai acontecer e ser dito em cenas. Overrated ao extremo, se eu tivesse entrado no jogo com expectativas baixas acho que estaria curtindo mais, mas povo falava bem da jogabilidade e do enredo e nada disso é grande coisa. Até os cenários bonitos são exageradamente grandes sem razão, uso fast-travel sempre que posso para evitar exploração redundante.
Eu vou ter que mover FF XII algumas posições pra frente na fila pra poder participar da discussão.
Enquanto isso o que mais está me animando em Skies of Arcadia são a temática e a ambientação. O jogo realmente usa o seu conceito central o tempo todo. Acho que é um dos games que mais vai a fundo em fazer isso que eu já joguei.
Ué, mas e quem disse que o Fast Travel é ruim? O lindo do Xenoblade é justamente você só precisar explorar os cenários uma vez. Se precisar fazer backtracking, usa-se o Fast Travel. É a melhor navegação de mapas que já vi implementada.
E Xenoblade te convida a explorar o cenário, tendo em vista que você ganha XP pra isso e descobre os pontos de Fast Travel.
Por fim, como eu teria má vontade de jogar um Final Fantasy? Fui seco pra essa jogo, esperando uma história digna das belíssimas CGs e intro do jogo e um combate tão legal quanto os FFs anteriores. Mas recebi um jogo de história besta, personagens sem carisma e sem personalidade e uma exploração vazia de mapas que mais lembrava MMOs. Fora que o jogo te obrigava a re-explorar uma mesma área incontáveis vezes pra caçar monstrinho e o caralho. Foi um sistema de extensão de tempo de jogo muito do safado, isso sim.
Lol a exploração de Xenoblade e o sistema de batalhas são muito mais MMO que FFXII. E os cenários são muito mais vazios com bem menos inimigos e umas dungeons bem sem inspiração. A exploração de FFXII é bem mais agradável e com bem mais variação do que ver e fazer. As hunts e Espers dão sidequests e lutas contra chefes bem mais legais que as trocentas mil quests genéricas de Xenoblade (os chefes q vc fala não passam de versões mais fortes de inimigos comuns e são vencidos da mesma maneira). E FFXII tb possui fast-travel entre as áreas, com a diferença que eu usava por ser prático para quests e não pq os cenários vazios são meio chatos de explorar uma vez que não tem nada pra fazer além das batalhas repetitivas de Xenoblade. Enfim, um mundo de diferença na qualidade, bem mais polido o design. Vou nem comentar de enredo pq entra mais no gosto pessoal, prefiro mais o tom político e personagens mais complexos de FFXII do que o anime genérico de Xenoblade. Fora que a direção de arte nem se compara, gráficos, design de personagens, variação de inimigos, tudo melhor. Xenoblade tem cenários enormes mas vazios e personagens de baile de carnaval, fora as dungeons genéricas.
A única coisa que concordo com você é a parte do design dos personagens, :lol:
Mas devo dizer que estou emocionado, há anos não vejo uma discussão dessas no fórum!
Eu queria muito participar mas infelizmente hoje em dia eu estou com a política de jogar os games envolvidos antes de opinar sobre eles.
Hahahaha, cara, o Strife defende tanto esse jogo, que tem hora que penso que eu joguei ele da forma errada e que deveria jogar novamente, pra ver se tenho outro visão acerca dele.
Mesmo caso do FFVI e Chrono Trigger pra mim. Só que esses eu acredito que o problema seja tê-los jogado fora de seu tempo.
Ah, mas esses você está objetivamente errado em não gostar! :billy:
:mrgreen:
Hahaha, esses dois eu nem discuto, porque a opinião positiva sobre eles é quase consenso. Tanto que tem hora que dá vontade de rejogá-los pra ver se eu mudo a visão que tive quando joguei.
Não sei. Eu por exemplo tenho (ao menos até o momento) a capacidade de "adaptar a minha mentalidade" quando jogo um game para levar em conta época, sistema, limitações técnicas e visão artística. A única coisa que eu não consigo "desligar" é minha bagagem no gênero, então quando jogo pela primeira vez um jogo que faz o mesmo tipo de coisa que 150 jogos que eu já joguei antes é muito difícil não me sentir meio dissociado. Fica difícil simular a sensação que teria sido ter jogado na época certa ou antes de eu conhecer mais exemplares do gênero.
Isso é especialmente triste quando, por exemplo, eu conheço um jogo com músicas melhores, outro com um combate semelhante, porém melhor, outro com exploração mais fluida, outro com gráficos melhores da mesma época, outro com um protagonista mais carismático... Sendo que na verdade o jogo do momento é o melhor conjunto da obra, e o jogo com o combate melhor que minha mente fica comparando é bem pior em todos os outros aspectos, mas em cada um desses aspectos tem algum outro jogo pra comparar o atual negativamente.
É exatamente o que eu penso, Baha.
Foi impossível jogar FFVI sem acabar comparando com outros FFs que eu já tinha jogado, principalmente o 7. Isso zuou a minha experiência com o jogo.
O mesmo digo sobre o Chrono Trigger. Mas este ainda tem um plus que eu não curto em jogos, que é a viagem no tempo, e reexplorar um mesmo mapa mais de uma vez em tempos diferentes.
Tanto que eu fui jogar o Tales of Phantasia no Snes e desisti quando rolou uma viagem ao passado...
Ah, se o fato de rolarem viagens no tempo foi o que te fez desistir de ToP, dê mais uma chance. Ao contrário de Chrono Trigger, acho que em ToP isso acontece no máximo 1 ou 2 vezes no jogo.
Quote from: Baha on Jul 26, 2016, 17:30:54
Ah, se o fato de rolarem viagens no tempo foi o que te fez desistir de ToP, dê mais uma chance. Ao contrário de Chrono Trigger, acho que em ToP isso acontece no máximo 1 ou 2 vezes no jogo.
Presente, passado, presente e futuro, para ser mais específico. Não lembro se é necessário fazer exploração do mapa inteiro, como você sugere Billy. Mas considerando como são os jogos hoje, não vejo problema nisso...
Eu recomendo quase todos os jogos que terminei da série Tales (Phantasia, Eternia e Symphonia), exceto o Dawn of the New World, pro Wii...
O FF6 é o meu favorito dentre os FFs que joguei (4 ao 9 mais o Mystic Quest e o Tactics) mas de longe cultuo ele como fazem com o FF7.
Quanto a Chrono Trigger, não sabe o que está perdendo. Eu termine ele em três consoles diferentes (Snes, psx, DS) :mrgreen:
Quote from: SunStar on Jul 26, 2016, 19:49:26
Presente, passado, presente e futuro, para ser mais específico.
Mas que eu me lembre 90% do jogo estava concentrado nesse passado + presente 2, confere?
Enquanto isso, em
Skies of Arcadia...
Esse jogo tem um dos protagonistas menos emo que eu já vi. Rolou uma situação no jogo em que eu imagino qualquer personagem da Square aproveitando pra ter uma crise existencial em cima, mas o Vyse manteve a cabeça fria.
Outra coisa sensacional no jogo é a atitude "Issae filhão, vai salvar o mundo, enquanto isso eu vou tirar umas férias aqui" do pai do Vyse. Falando nisso, protagonista de JRPG com os dois pais biológicos vivos e que você sabe onde moram é algo completamente surreal, eu nunca achei que veria isso.
Mas bem mais cedo no jogo havia acontecido algo que eu considero ou um grande plot hole ou uma grande burrice dos envolvidos.
Spoiler
Valua descobriu a ilha com a cidade e o esconderijo do grupo de piratas do pai do Vyse, atacou, levou os piratas presos, mas poupou cidadãos não envolvidos, e ia executar os piratas. Vyse e sua turma vão lá, resgatam os piratas no meio da execução pública, resgatam a moça que era a grande razão de Valua ter ido atrás deles pra começo de conversa e escapam da fortaleza/capital de Valua.
E o que os piratas fazem a seguir? VOLTAM A MORAR NA MESMA FUCKING ILHA DE ANTES. UMA ILHA ESTÁTICA (pois há umas que se movem) NO MESMO LUGAR QUE SEMPRE ESTEVE. Passou pela cabeça deles que a armada de Valua pode muito bem resolver voltar, extremamente puta, e matar todo mundo, incluindo a população inocente, em retaliação?
Mas eu zerei o Chrono Trigger, Sun! Tanto ele quanto o FF6. O único que abandonei foi o Tales of Phantasia.
Dos Tales of, só zerei o Tales of Destiny e o Tales of Eternia. O Destiny achei ruim, mas o Eternia é um dos meus jogos favoritos!
Quote from: Baha on Jul 27, 2016, 01:08:24
Enquanto isso, em Skies of Arcadia...
Esse jogo tem um dos protagonistas menos emo que eu já vi. Rolou uma situação no jogo em que eu imagino qualquer personagem da Square aproveitando pra ter uma crise existencial em cima, mas o Vyse manteve a cabeça fria.
Outra coisa sensacional no jogo é a atitude "Issae filhão, vai salvar o mundo, enquanto isso eu vou tirar umas férias aqui" do pai do Vyse. Falando nisso, protagonista de JRPG com os dois pais biológicos vivos e que você sabe onde moram é algo completamente surreal, eu nunca achei que veria isso.
Mas bem mais cedo no jogo havia acontecido algo que eu considero ou um grande plot hole ou uma grande burrice dos envolvidos.
Spoiler
Valua descobriu a ilha com a cidade e o esconderijo do grupo de piratas do pai do Vyse, atacou, levou os piratas presos, mas poupou cidadãos não envolvidos, e ia executar os piratas. Vyse e sua turma vão lá, resgatam os piratas no meio da execução pública, resgatam a moça que era a grande razão de Valua ter ido atrás deles pra começo de conversa e escapam da fortaleza/capital de Valua.
E o que os piratas fazem a seguir? VOLTAM A MORAR NA MESMA FUCKING ILHA DE ANTES. UMA ILHA ESTÁTICA (pois há umas que se movem) NO MESMO LUGAR QUE SEMPRE ESTEVE. Passou pela cabeça deles que a armada de Valua pode muito bem resolver voltar, extremamente puta, e matar todo mundo, incluindo a população inocente, em retaliação?
Deixa eu explicar tentando não dar spoiler:
Spoiler
A Armada de Valua tem apenas três Admirals que atacariam para aniquilar, um que só tem um objetivo e outros três que tem uma certa ética. TODOS respeitam Gregorio, o mais ético e disparado o mais experiente e tático em combate pessoal e aéreo, mesmo com a idade avançada. Ainda que o Galcian mandasse matar todo mundo, Gregorio e Enrique dariam um jeito e os outros dois mais éticos entrariam na jogada pra poupar o povo. O próprio De Loco é maluco, mas é um bundão - assim como o Alfonso - e ambos se borrariam com o Gregorio só olhando para eles.
Você falou da Armada voltar em retaliação, mas isso seria desperdício se olharmos para o que eles realmente querem. Eles não se importam com os piratas, e sim com Fina e umas coisas que não lembro se posso mencionar ainda, mas que os tornarão invencíveis se obtidos. Quem sabe como conseguir e manipular? Fina e mais uma pessoa. Eles já sabem onde essas coisas estão e mandaram os Admirals atrás. Pegaram a Fina, descobriram que ela não era mais necessária e resolveram descartá-la, como você falou. Eles estão cagando para uns três navios vagabundos.
E vou te dar um bizu: logo eles precisarão se preocupar mesmo é com outra ilha, e você vai ter um pouco de trabalho. Novamente recomendo que você consiga TODOS os crew members, coloque o Cupil no máximo, faça a última espada do Vyse (essa é mais chatinha; recomendo walkthrough). Para batalhas aéreas mais complexas, recomendo que você tenha dois canhões de repetição, dois torpedos de longo alcance e o Moonstone Cannon. Programe o primeiro canhão para ficar disparando até o ponto de disparo do Moonstone Cannon. O segundo também. Coloque então os torpedos (não se esqueça que você está atacando automaticamente com os canhões de repetição) para atingirem também na hora do tiro do Moonstone Cannon. Mais pra frente, com o crew certo e um Incremus pra dar um gás no dano, eu metia 200.000 de dano facilmente, pois o Moonstone Cannon só pode ser disparado em momento que você está em vantagem tática, então TODOS os canhões e torpedos atingirão o alvo junto com ele. Só boss, e dos picas, sobrevive. Só cuidado em turnos totalmente vermelhos; vale a pena perder a rodada fazendo manobras evasivas para não tomar um ataque principal e acabar com sua estratégia no turno que te beneficia - que é o que mencionei acima, com verdes e o Moonstone Cannon no final ou todo Moonstone Cannon. Até se tiver um amarelo no meio, eu iria para o ataque. Apenas use manobra evasiva SEMPRE na rodada anterior e na do vermelho, o ataque principal do inimigo.
Só pra contextualizar meu ponto atual no jogo e facilitar sua decisão sobre o que é ou não spoiler:
Spoiler
Meu último save está logo antes de Nasrad ser atacada e o Ramirez me levar preso. Eu cheguei a ver a parte em que o Ramirez vem me prender, mas tive que sair, então ainda não vi o que acontece logo depois.
Ainda não rolou muita interação entre os almirantes de Valua e aquele mais velho só apareceu na cena em que eles são "apresentados", lá perto do começo do jogo.
Pessoalmente eu só briguei com a Belleza e com o De Loco até agora, então eles e o Galcian eram os únicos que eu conhecia um pouco mais a fundo. Ah sim, e o Alfonse, mas a não ser que algum twist coloque super poderes na mão dele, ele nem conta e só serve pra desculpa cômica.
Eu achava que eles tinham mais autonomia e que pelo menos alguns deles decidiriam que uma retaliação violenta era necessária para que Valua não ficasse em situação "desonrosa" por ter tido presos resgatados debaixo de seu nariz na frente do povo.
Aliás, moonstone cannon vai ser tipo o substituto do harpoon cannon então?
Quote from: Baha on Jul 26, 2016, 20:02:09
Quote from: SunStar on Jul 26, 2016, 19:49:26
Presente, passado, presente e futuro, para ser mais específico.
Mas que eu me lembre 90% do jogo estava concentrado nesse passado + presente 2, confere?
Não lembro ao certo mas acho que se concentra mais nos dois primeiros.
Uma opção alternativa para Tales of Phantasia seria pegar a versão do psx, Billy. Das alterações mais evidentes do jogo, estão melhorias no Chester (skills, por exemplo), um personagem a mais no jogo, remodelagem do world map, além deles terem colocado alguns andares extras.
Quote from: Baha on Jul 27, 2016, 20:49:25
Só pra contextualizar meu ponto atual no jogo e facilitar sua decisão sobre o que é ou não spoiler:
Spoiler
Meu último save está logo antes de Nasrad ser atacada e o Ramirez me levar preso. Eu cheguei a ver a parte em que o Ramirez vem me prender, mas tive que sair, então ainda não vi o que acontece logo depois.
Ainda não rolou muita interação entre os almirantes de Valua e aquele mais velho só apareceu na cena em que eles são "apresentados", lá perto do começo do jogo.
Pessoalmente eu só briguei com a Belleza e com o De Loco até agora, então eles e o Galcian eram os únicos que eu conhecia um pouco mais a fundo. Ah sim, e o Alfonse, mas a não ser que algum twist coloque super poderes na mão dele, ele nem conta e só serve pra desculpa cômica.
Eu achava que eles tinham mais autonomia e que pelo menos alguns deles decidiriam que uma retaliação violenta era necessária para que Valua não ficasse em situação "desonrosa" por ter tido presos resgatados debaixo de seu nariz na frente do povo.
Aliás, moonstone cannon vai ser tipo o substituto do harpoon cannon então?
Spoiler
Então se prepara que lá vem uma batalha aérea dificílima e que, se não me engano, você nem consegue realmente ganhar.
Os Admirals ficaram meio "independentes" depois que a rainha meio que surtou e o Galcian tomou a frente da Armada, após a morte do Mendosa. Ele colocou o Ramirez como braço direito e tem os outros como "braço armado", mas não se dá com o Gregorio exatamente por ele ser aquele "soldado incorruptível". Isso vai ficar mais evidente mais pra frente. O Alfonso é disparado o mais fraco. Tem o Mendosa - que treinou o Ramirez - também, mas ele só aparece no Legends e só em flashbacks.
Aliás, você está jogando o Legends? Se estiver, tem algumas mudanças e inserção de cutscenes e personagens que enriquecem e explicam muita coisa que ficou vaga. Nesse ponto, não posso te ajudar, pois tenho a versão de Dreamcast. Se estiver, li que tem uma batalha opcional - que não tem no Dreamcast, então não sei o que adiciona à história - chegando. Recomendo que você leia um walkthrough depois da batalha aérea do TEMPLE OF PYRYNN.
O Moonstone Cannon é o resultado do canhão protótipo que o De Loco colocou no Chameleon. Sim, ele substitui o Harpoon Cannon. Se você souber usá-lo e manobrar sua nave corretamente, as batalhas ficam muito mais fáceis. Não vou te dar o caminho das pedras com cada um - dá pra vencer qualquer flagship da Armada sem tomar dano se você souber agir -, mesmo porque tiraria a diversão. Só te digo para tomar cuidado com as armas principais e com umas criaturinhas um pouco grandes que aparecerão pra te tirar o sono. E eu não uso nenhum CAPTAIN'S STRIPE no Little Jack; prefiro guardar para depois. Você entenderá.
Ah, e cuidado com um tal de ZIVILYN BANE. Ele é um treasure hunter forte pra caralho (mais forte que muitos bosses) que aparece em alguns chests durante o jogo. Se você vencer, ganha um item que não serve pra nada e pode ser vendido por bastante grana. Vou te preparar agora porque você está perto de enfrentar ele pela primeira vez e me fodi quando peguei ele despreparado.
Quote from: SunStar on Jul 27, 2016, 21:41:42
Quote from: Baha on Jul 26, 2016, 20:02:09
Quote from: SunStar on Jul 26, 2016, 19:49:26
Presente, passado, presente e futuro, para ser mais específico.
Mas que eu me lembre 90% do jogo estava concentrado nesse passado + presente 2, confere?
Não lembro ao certo mas acho que se concentra mais nos dois primeiros.
Uma opção alternativa para Tales of Phantasia seria pegar a versão do psx, Billy. Das alterações mais evidentes do jogo, estão melhorias no Chester (skills, por exemplo), um personagem a mais no jogo, remodelagem do world map, além deles terem colocado alguns andares extras.
Pq o que eu me lembro mais ou menos, faz tempo que eu joguei, é que você tinha um prólogo bem curtinho no presente, acho que durava menos de 1h, aí você ia pro passado onde rolava mais da metade do jogo, aí você voltava pro presente onde rolava todo o resto, e você só ia pro futuro enfrentar o último boss
Joe, sim, estou emulando o Legends de Game Cube e seguindo desde o começo um walkthrough pra garantir que eu não perca nenhum missable, já que o último título do Vyse exige pegar TUDO no jogo.
Essa versão tem bastante conteúdo próprio, como uns bixinhos que você pode coletar pra ganhar itens alimentando o pássaro de uma menininha traumatizada. Funciona de forma semelhante a encontrar os Chams. Também tem bosses opcionais e algumas cenas que adicionam na história. Mas como eu não joguei o de DC, só sei por uma lista de diferenças que eu dei uma olhada antes de começar, então não vou conseguir diferenciar cutscenes que são padrão das que são exclusivas do Legends.
Mendosa não foi mencionado ainda (ou talvez só de passagem no comecinho), nem esse backstory de o que levou o Galcian a tomar a frente da marinha de Valua.
Spoiler
Aliás, eu ainda não saquei muito bem qual é a do Galcian. Eu sei que ele tem algum senso de ética pelo menos, pois foi dele que partiu a decisão de dar aos piratas a chance de se renderem pra poupar os cidadãos inocentes, e ele honrou sua palavra quando eles aceitaram. Minhas teorias são:
A) Ele é totalmente dedicado à sua patente/função/país e está disposto a qualquer medida que considere razoável para cumprir com eficiência os objetivos da rainha, sem fazer muitos julgamentos próprios.
B) Ele pretende fingir que é leal à rainha, mas sabe que ela pirou, então pretende tomar pra si o poder, talvez através de um golpe que o coloque no lugar dela ou por manipulações mais sutis que mantenham a rainha apenas como uma governante de fachada. Mas eu não sei se ele...
B1) Pensa igual a Belleza e acredita que instituir a paz no mundo através da força é o melhor caminho, e se julga o mais capacitado pra levar isso adiante ou
B2) É no fundo um cuzão sedento por poder que quer tomar o controle de tudo apenas pelo benefício pessoal e o controle que isso vai lhe trazer.
Eu já enfrentei o Zyvilin 3 vezes e de fato tomei um susto na primeira, mas nas outras eu já estava melhor preparado.
Também já fiz cócegas em 2 Gigas. Eu gostei do modo como o jogo foi bem consistente em representá-los no gameplay como as coisas extremamente fortes que a história tenta te convencer que eles são.
E eu já torrei as 4 captain stripes que tinha pego até agora no little jack, por recomendação do walkthrough. Eu imaginei que isso de alguma forma transferisse pro seu navio final, pois de fato assim que eu subi no little jack pela primeira vez já ficou bem na cara que eu iria trocar de navio no futuro, por bem ou por mal, então fiquei relutante de gastar elas, mas já que o walkthrough falou pra usar eu usei. Meio desperdício mesmo, pois nenhuma batalha de navio até agora foi realmente difícil. Eu só morri 2 vezes pro Chameleon do De Loco pq fui imprudente demais.
Quote from: Baha on Jul 27, 2016, 23:11:59
Joe, sim, estou emulando o Legends de Game Cube e seguindo desde o começo um walkthrough pra garantir que eu não perca nenhum missable, já que o último título do Vyse exige pegar TUDO no jogo.
Essa versão tem bastante conteúdo próprio, como uns bixinhos que você pode coletar pra ganhar itens alimentando o pássaro de uma menininha traumatizada. Funciona de forma semelhante a encontrar os Chams. Também tem bosses opcionais e algumas cenas que adicionam na história. Mas como eu não joguei o de DC, só sei por uma lista de diferenças que eu dei uma olhada antes de começar, então não vou conseguir diferenciar cutscenes que são padrão das que são exclusivas do Legends.
Mendosa não foi mencionado ainda (ou talvez só de passagem no comecinho), nem esse backstory de o que levou o Galcian a tomar a frente da marinha de Valua.
Spoiler
Aliás, eu ainda não saquei muito bem qual é a do Galcian. Eu sei que ele tem algum senso de ética pelo menos, pois foi dele que partiu a decisão de dar aos piratas a chance de se renderem pra poupar os cidadãos inocentes, e ele honrou sua palavra quando eles aceitaram. Minhas teorias são:
A) Ele é totalmente dedicado à sua patente/função/país e está disposto a qualquer medida que considere razoável para cumprir com eficiência os objetivos da rainha, sem fazer muitos julgamentos próprios.
B) Ele pretende fingir que é leal à rainha, mas sabe que ela pirou, então pretende tomar pra si o poder, talvez através de um golpe que o coloque no lugar dela ou por manipulações mais sutis que mantenham a rainha apenas como uma governante de fachada. Mas eu não sei se ele...
B1) Pensa igual a Belleza e acredita que instituir a paz no mundo através da força é o melhor caminho, e se julga o mais capacitado pra levar isso adiante ou
B2) É no fundo um cuzão sedento por poder que quer tomar o controle de tudo apenas pelo benefício pessoal e o controle que isso vai lhe trazer.
Eu já enfrentei o Zyvilin 3 vezes e de fato tomei um susto na primeira, mas nas outras eu já estava melhor preparado.
Também já fiz cócegas em 2 Gigas. Eu gostei do modo como o jogo foi bem consistente em representá-los no gameplay como as coisas extremamente fortes que a história tenta te convencer que eles são.
E eu já torrei as 4 captain stripes que tinha pego até agora no little jack, por recomendação do walkthrough. Eu imaginei que isso de alguma forma transferisse pro seu navio final, pois de fato assim que eu subi no little jack pela primeira vez já ficou bem na cara que eu iria trocar de navio no futuro, por bem ou por mal, então fiquei relutante de gastar elas, mas já que o walkthrough falou pra usar eu usei. Meio desperdício mesmo, pois nenhuma batalha de navio até agora foi realmente difícil. Eu só morri 2 vezes pro Chameleon do De Loco pq fui imprudente demais.
Essa menina traumatizada não tem no Dreamcast. Não vou falar muito pra não dar spoiler, mas ela é importante para entender a trama melhor, assim como Mendosa e uma nova pessoa a entrar (aquela batalha depois do templo que falei). Não sei em que ponto a coisa vai se desenrolar e eu sei o que acontece porque li - não mostra no Dreamcast.
Quanto ao Galcian, você acertou uma opção. Só que... deixa pra lá.
O Zyvilin é chato pra caralho. Poderia jurar que o primeiro encontro seria em Maramba, mas se prepare porque o último é o pior e não tem no Dreamcast. Vi a batalha e o puto é MUITO chato.
Você deve ter enfrentado o Grendel e o Recumen. São obviamente difíceis (o Grendel, inclusive, é invencível com o Little Jack), mas tem pior, apesar de todos poderem ser derrotados. Também gostei de como eles são apresentados e o char design de todos é muito legal, fugindo dessa coisa humanóide. Já tentei encarar pra ver se dava pra vencer o Grendel, mas é virtualmente impossível. Acho que nem com cheats você consegue; deve bugar, sei lá. Ou pode ser como em
Grandia II, na primeira batalha contra o Melfice, que você consegue imobilizá-lo com a Millenia e seu Spellbinding Eye e descer a porrada com os outros, tirando miséria com cada golpe, mas conseguindo vencer. A sequência mostra como se você tivesse perdido a batalha, mesmo vencendo - o que seria o lógico, já que ele, naquele ponto, seria muito mais forte. E se não jogou Grandia II, deveria. Plot twist legal, personagens bem caracterizados. Tem suas falhas, mas é bom. Achei até melhor que
Skies of Arcadia.
Pena ter usado as Stripes. O walkthrough mandou, mas dá tranquilamente para usar quando você tiver seu flagship fodão, tornando-o praticamente invencível. Vai fazer falta no final boss.
OBS: Encontre o black looper (Elcian) dentro do Dark Rift. Ele está no mesmo lugar que o chefe. Só há um jeito de matá-lo: Vyse com Skull Shield, Aika com Delta Shield e Fina e Gilder com Focus até você conseguir soltar a Profecy. Dá pra fazer de outras formas, mas você vai gastar itens preciosos. Repita isso duas vezes e ele já era. E tem crew member importante perdido dentro do Dark Rift; cuidado para não esquecê-lo, senão você vai precisar enfrentar uma porrada de batalhas de novo. Acho que tem Discovery também.
By the way, estou começando a me acostumar com o Just Cause 2 e até gostar. Adorei pendurar vagabundo em carro, poste, helicóptero. O que mais faço - além de puxá-los para o abismo - é enganchar um viado naqueles cilindros e dar um só tiro nele. O cilindro sai voando com o gabiru, lambendo tudo na área.
Só fico puto porque estou cheio de lugares com 96 / 97%, mesmo fuxicando tudo e explodindo até minha sogra.
Eu procurei sobre os 2 Gigas que você enfrenta no Little Jack e um deles dá pra vencer "honestamente", já o outro só com cheat. Em ambos os casos isso leva à sequência padrão de eventos seguintes, como se você tivesse tomado a decisão que o jogo quer (desistir e ir atrás da Lynx / Usar o harpoon cannon pra derrubar no vale).
Eu já joguei Grandia 2 faz um bom tempo. O gameplay dele é bom, mas sinceramente não me animei com a história, principalmente pelo tom completamente diferente de Grandia 1, pelo protagonista chato e pelo modo meio pretensioso demais com que rolaram certas coisas. Não é um jogo ruim, mas perdeu completamente o charme do anterior e não teve quase nada nele que tenha marcado pra mim.
Só um adendo sobre Skies of Arcadia Legends no emulador.
O jogo tem umas inconsistências gráficas (o jogo em si, não é coisa de emulação) estranhas, mas eu vou deixar pra comentar no review.
Por outro lado ele funciona tão incrivelmente bem em widescreen, inclusive nas cutscenes, que é meio difícil acreditar que o aspecto original dele não é esse. Em raras ocasiões você percebe cenário faltando em algum canto de uma cutscene.
Quote from: Baha on Jul 28, 2016, 04:00:08
Eu procurei sobre os 2 Gigas que você enfrenta no Little Jack e um deles dá pra vencer "honestamente", já o outro só com cheat. Em ambos os casos isso leva à sequência padrão de eventos seguintes, como se você tivesse tomado a decisão que o jogo quer (desistir e ir atrás da Lynx / Usar o harpoon cannon pra derrubar no vale).
O único invencível (como a gente falou, só dá pra derrubar com cheat) é o Grendel. O jogo quer que você enfrente o Lynx depois de tentar atacá-lo. Você pode destruir todos os outros. Eu tive alguns problemas estratégicos com o Bluheim, mas não cheguei a perder. Na verdade, eu só perdi uma batalha aérea no meu primeiro gameplay contra o Recumen. Depois que peguei o jeito, nada me parou.
Quote from: Baha on Jul 28, 2016, 04:00:08
Eu já joguei Grandia 2 faz um bom tempo. O gameplay dele é bom, mas sinceramente não me animei com a história, principalmente pelo tom completamente diferente de Grandia 1, pelo protagonista chato e pelo modo meio pretensioso demais com que rolaram certas coisas. Não é um jogo ruim, mas perdeu completamente o charme do anterior e não teve quase nada nele que tenha marcado pra mim.
É totalmente diferente do primeiro realmente. O Ryudo é chato e é um duelo de egos do caralho durante o jogo inteiro, mas gostei muito do battle system - que é praticamente o mesmo do
Skies of Arcadia, mas bem mais desenvolvido - e do plot twist. A própria batalha Elena x Millenia é bem legal. O Roan é carismático e MUITO bem dublado. Na verdade, a dublagem do jogo inteiro é muito boa. Cara...
Spoiler
Ele mostra um Papa que sabe que Granas está morto e quer reviver Valmar, o Deus das Trevas. O mundo gira e respira Granas, quando, na verdade, estão rezando para Valmar e dando energia para a ressurreição, tudo com o aval do Papa "bonzinho e amoroso"! O Papa te manda em uma quest para pegar o tal Granasaber, a única arma que teoricamente poderia matar Valmar, mas é só uma nave que foi usada na batalha dos deuses e ele queria ganhar tempo em cima de você e fazer a Elena absorver os pedaços do Valmar.
A história pode ser simples, mas foi muito bem aproveitada. Só que tem que ser jogado no Dreamcast, porque os ports para PS2 e PC são sofríveis.
Estranho, na época eu joguei o port de PC e não vi nenhum problema nele. O desempenho do jogo foi bom e consistente e eu não tive glitches ou problemas de gameplay. Além disso poder jogar nativamente em 1024x768 (uma boa resolução pro meu monitor da época) foi uma grande vantagem. Ouvi as histórias de terror sobre o port de PS2 mesmo.
E esse twist aí, não sei se é porque eu já conhecia algo do tipo ou por outra razão, mas não teve em mim o impacto que os fãs do jogo parecem ter sentido. Acho que era pq infelizmente desde bem cedo no jogo já choviam sinais claros de que tinha algo de podre dentro daquela igreja. Mais ou menos o mesmo problema do plot de Breath of Fire 2, mas no caso de BoF 2 foi completamente escancarado desde ANTES de você começar o jogo e Grandia 2 tentou ser um pouco mais sutil.
E perceba que JRPGs em geral adoram fazer propaganda de ateísmo em seus enredos. Na grande maioria dos games do gênero em que a história envolve a presença de divindades com enfoque médio ou maior, sempre ocorre algo do tipo:
A) A divindade na verdade não existe.
B) A divindade é maligna e deve ser destruída.
C) Mesmo que alguma divindade seja benigna, por algum motivo sua mera existência causa mais mal do que bem e portanto ela deve ser destruída.
Em raros casos ocorre que no fim do jogo sobram "vivas" algumas divindades menores de influência muito limitada. Tipo, você matou os "deuses", mas os "espíritos guardiões da natureza" ainda estão por aí.
Eu estou com dificuldade para me lembrar se eu já vi algum JRPG em que uma divindade de grande porte aliada a você se mantém assim por todo o jogo, sem antagonizar de alguma forma o protagonista em algum momento. A Wave Existence do Xenogears conta talvez? Acho que não porque ainda assim ela "vai embora" como parte dos eventos para melhorar a situação do mundo.
Talvez por já ter visto tantas vezes esse conceito o plot de Grandia 2 tenha sido tão morno pra mim, já que seus principais elementos giram em torno disso. Há histórias com isso que eu acho legais, mas é principalmente pelas coisas bacanas que ocorrem ALÉM disso, e pra mim Grandia 2 não me ofereceu elas, além de ter sido um jogo com um tom constantemente pesado e depressivo, sem quase nenhuma leveza.
Mas quanto ao gameplay, concordo com você, ele é muito bom como é tradição da série.
Opa, adiciona o Lunar ae, Baha. Althena é benigna e apenas o mal quer destruí-la :D
Mas mesmo assim no fim da história a decisão de "o que é melhor pro mundo" é que ela abdique de ser uma divindade, então encaixa nos tipos de enredo que eu citei.
Hmm, é verdade!
Eu joguei o port de Grandia II no PS2 e nem achei essa coisa tão ruim não. Na verdade foi completamente jogável sem bug nenhum que eu me lembre. O ruim era o slowdown durante a exploração em algumas áreas, aí foi realmente inexplicável visto que o PS2 tem RPG de sobra tecnicamente superior (o próprio Grandia III com gráficos bem melhores roda lisinho). Port mal-feito, mas jogável. Hoje em dia a melhor versão deve ser o remaster disponível na Steam.
Grandia I ainda é insuperável porém, nenhuma continuação chegou perto, top 5 dos melhores RPGs do PS1.
Quote from: Baha on Jul 28, 2016, 13:08:44
Estranho, na época eu joguei o port de PC e não vi nenhum problema nele. O desempenho do jogo foi bom e consistente e eu não tive glitches ou problemas de gameplay. Além disso poder jogar nativamente em 1024x768 (uma boa resolução pro meu monitor da época) foi uma grande vantagem. Ouvi as histórias de terror sobre o port de PS2 mesmo.
Talvez o port porco para PC tenha sido culpa da minha configuração, mas o do PS2 era insuportável, principalmente para alguém - como eu - que jogou primeiro o do Dreamcast.
Na boa, Skies of Arcadia está sendo meio que o verdadeiro Grandia 2 pra mim. Uma jornada de aventura, exploração e descobrimento, com um tom leve e otimista, por lugares muito variados.
Spoiler
Finalmente ter minha nave, minha tripulação e minha base é MUITO legal.
Esse jogo teve um dos melhores build ups que eu já vi pra chegar nesse ponto. Realmente passa a sensação de que isso tudo é uma conquista com profundidade e significado.
Criou um certo apego com cada construção, pessoa e local da Crescent Island, e deu um excelente senso de progresso, tanto do andamento da aventura quanto pessoal dos protagonistas.
Quote from: Baha on Jul 30, 2016, 00:01:18
Spoiler
Finalmente ter minha nave, minha tripulação e minha base é MUITO legal.
Esse jogo teve um dos melhores build ups que eu já vi pra chegar nesse ponto. Realmente passa a sensação de que isso tudo é uma conquista com profundidade e significado.
Criou um certo apego com cada construção, pessoa e local da Crescent Island, e deu um excelente senso de progresso, tanto do andamento da aventura quanto pessoal dos protagonistas.
Eu te avisei lá atrás; se prepara para a parte viciante. Agora você fica fissurado para organizar, achar todo mundo...
Eu já gastei uma puta grana só testando e decidindo as opções de decoração! Ainda bem que eu tava cagando dinheiro, então isso mal me afetou.
Depois de muito tempo com o jogo parado, finalmente terminei Golden Sun para GBA, o segundo do portátil que finalizo (o primeiro foi MOTHER 3). Tinha jogado bastante enquanto tava viajando no primeiro semestre, mas estava mais perto do final do que imaginava. Cheguei underleved no último chefe e tomei uma surra, tive que grindar uns quatro níveis para melhor sobreviver aos ataques e consegui. No geral é um bom RPG com gráficos 2D bem bonitos que começa bem mas vai cansando com o tempo, sendo bastante básico, basicamente um DQ com batalhas em terceira pessoa. O enredo não achei grande coisa e não sei se vou jogar a continuação Lost Age a não ser que tenha algumas melhorias. De volta ao Xenoblade por enquanto.
Quote from: Baha on Jul 30, 2016, 02:31:40
Eu já gastei uma puta grana só testando e decidindo as opções de decoração! Ainda bem que eu tava cagando dinheiro, então isso mal me afetou.
Nunca tive problema de dinheiro no jogo. A única coisa que me fez perder MUITO tempo: Discoveries. Mesmo com walkthrough, se prepare para se estressar.
Spoiler
E ache os crew members o quanto antes; eles montarão lojas na ilha que te darão os melhores itens. Um deles, inclusive, é quem vai forjar a final weapon do Vyse.
Já tenho todos os crew members e discoveries!
Bluheim melhor gigas.
Skies of Arcadia Legends encerrado e dissecado.
A não ser que várias outras coisas da geração que eu venha a jogar me impressionem muito, esse aqui é top tier tranquilamente. Ele começa meio devagar em vários sentidos (enredo e gameplay), mas depois vai melhorando sem parar.
Além disso é um jogo com uma "mentalidade" de JRPG de 16/32 bits. Se alguém estava atrás de ver algo com uma estrutura tradicional dos games dessas gerações, principalmente final fantasy e wild arms, realizado com a tecnologia da geração seguinte, Skies of Arcadia é exatamente isso. Pena que essa "tecnologia da geração seguinte" seja meio inconsistente, mas vou comentar mais sobre isso num review completo.
Victor Vran. Que jogo bom, pqp. Todo clone de Diablo devia aprender com ele.
Quote from: Baha on Jul 31, 2016, 00:08:09
Já tenho todos os crew members e discoveries!
Bluheim melhor gigas.
Quote from: Baha on Jul 31, 2016, 20:36:41
Skies of Arcadia Legends encerrado e dissecado.
A não ser que várias outras coisas da geração que eu venha a jogar me impressionem muito, esse aqui é top tier tranquilamente. Ele começa meio devagar em vários sentidos (enredo e gameplay), mas depois vai melhorando sem parar.
Além disso é um jogo com uma "mentalidade" de JRPG de 16/32 bits. Se alguém estava atrás de ver algo com uma estrutura tradicional dos games dessas gerações, principalmente final fantasy e wild arms, realizado com a tecnologia da geração seguinte, Skies of Arcadia é exatamente isso. Pena que essa "tecnologia da geração seguinte" seja meio inconsistente, mas vou comentar mais sobre isso num review completo.
Vai lá atrás, nas postagens iniciais:
EU AVISEI!
É um jogo muito bom, que só peca na falta de side quests. De resto, depois que você equipa legal sua nave, é tudo muito divertido e atrativo. E o Bluheim é fantástico e disparado o Giga mais forte - se, claro, desconsiderarmos um prateadinho aí. Ágil pra cacete.
Terminou com qual quarteto? Vejo um monte de gente terminando com Gilder, mas eu prefiro o Enrique. A equipe já tem muitos area attack (Aika com Lambda Burst, Vyse com Rain of Swords e Fina com Lunar Winds) e poucos single. Aí eu uso bastante o Pirate's Wrath e The Judgement.
Então, quanto à falta de side quests, a versão game cube dá uma boa melhorada nisso. Não que haja muitas side quests distintas, mas há algumas de grande abrangência (Os discoveries extras, a lista de procurados da guilda, os moonfishes, conquistar o título de legend, os 3 segredos que abrem após virar legend...)
Pelo que eu percebi, no dreamcast, fora as discoveries, as ocasiões com conteúdo opcional acessível eram mais concentradas em certas "bolhas", e no legends trataram de colocar coisas pra deixar tudo mais distribuído por toda a duração do jogo.
Terminei com o Enrique. Justice Shield é imprescindível, mas eu raramente usava ele pra atacar, já que a estratégia mais útil era sempre acumular SP suficiente pro Vyse usar Pirate's Wrath, que era no mínimo 3 vezes mais forte que qualquer outra fonte de dano do jogo, tirando Prophecy.
A maioria das batalhas no navio foram tranquilas. Algumas demoradas, por eu jogar na defensiva, mas só morri mesmo contra o De Loco e depois uma vez contra a Hidra por imprudência + azar.
Já nas batalhas normais, eu sofri um pouco em algumas, mas as únicas realmente difíceis e que eu precisei tentar várias vezes para vencer foram a primeira contra a Piastol e principalmente a do Loose Cannon Lapen. Essa eu demorei até ajustar minha estratégia e conseguir vencer. A partir do momento em que eu tinha o Enrique com Justice Shield no grupo e a Fina com o acessório de imunidade a status eu nunca mais passei sufoco, bastando ser cuidadoso.
Cara, te digo que mal usava o Justice Shield. Se a batalha era para "hold / hold / hold / NOW!", era a combinação de Skull Shield e Delta Shield com focus + healing ocasional. Às vezes, o focus era substituído por ataques - como no caso do último Zivilyn Bane e seu líder. Pode demorar, mas funciona bem. Não sei se foi por causa de grinding, mas era raríssimo ter problemas em batalhas comuns e massacrei a maioria dos bosses. Chato é ficar prestando atenção em qual cor usar, apesar de não ser difícil. Quando digo "chato", digo que acabava perdendo uma rodada por displicência ao esquecer de mudar cada um. Quanto às batalhas aéreas, como te falei, guardei as Captain Stripes para o Delphinus. Tive algumas dificuldades com o Little Jack, mas deixei o Delphinus monstruoso. Se eu fizesse certinho - e pode perguntar para meu irmão -, um ataque certeiro metia 200.000 de dano. Só um inimigo no jogo inteiro aguenta, e você sabe qual é.
Enfim, deu vontade de jogar essa versão do GameCube, mas vou fazer isso na semana que vem, com meus upgrades no PC.
Por falar nisso, esse meu novo PC aguenta emular PS3 e X360? Na verdade, EXISTE emulador para eles? Se sim, vou ter muita coisa pra jogar.
É que o Skull Shield anula apenas ataques normais, enquanto o Justice Shield reduz o dano dos super moves inclusive, que era o que realmente me preocupava nos bosses.
O máximo que já causei de dano de uma vez com a Delphinus foi 80000, mas na situação em que eu estava eu calculo que me preparando especificamente pra isso eu conseguisse até uns 140000 nas condições favoráveis.
Eu soube um tempinho atrás que tinha um emulador de PS3 em desenvolvimento e que já estava com um certo progresso, mas até onde eu sei ainda tinha muitos glitches nos jogos que ele rodava. Não lembro nem o nome.
Victor Vran. Que jogo bom. É tudo que eu esperava da bosta do Diablo 3 e não tive.
E dá pra jogar no controle!
Disserte mais. Quais os pontos em que ele acerta e os outros erram?
E dava pra jogar Diablo 3 com controle na versão de PS3!
Quote from: Baha on Aug 01, 2016, 18:26:33
É que o Skull Shield anula apenas ataques normais, enquanto o Justice Shield reduz o dano dos super moves inclusive, que era o que realmente me preocupava nos bosses.
O máximo que já causei de dano de uma vez com a Delphinus foi 80000, mas na situação em que eu estava eu calculo que me preparando especificamente pra isso eu conseguisse até uns 140000 nas condições favoráveis.
Eu soube um tempinho atrás que tinha um emulador de PS3 em desenvolvimento e que já estava com um certo progresso, mas até onde eu sei ainda tinha muitos glitches nos jogos que ele rodava. Não lembro nem o nome.
Sim, o Skull Shield pega só os normais e revida, mas é mais fácil - pelo menos pra mim - calcular o momento do movimento pica do inimigo e dar guard em todo mundo e usar healing pra ter três com single attack na rodada seguinte. Ou até ficar no esquema Profecy mesmo. Além disso, eu posso forçar o inimigo a queimar uma rodada se eu der boost na equipe e ele tentar tirar. E a AI sempre vai na Fina quando vê que faço isso, então fica mais fácil ainda.
Agora to em dúvida sobre qual o próximo jogo da minha lista que vou jogar. Normalmente jogos da mesma série eu estou jogando em sequência e em ordem cronológica.
Se eu jogar Tales vou ter que deixar de lado o Destiny 2 e talvez o Rebirth, já que esse último tem um patch de tradução em andamento que sabe-se lá quando e SE sai. O outro parece ter sido abandonado pela comunidade mesmo e talvez nunca veja uma tradução ocidental. Mas aí eu começo pelo Symphonia que é um jogo muito bem falado. Mas se eu não jogar agora e esperar, talvez até eu jogar tenham completado o patch não oficial que transforma a versão Steam na definitiva de verdade.
Se eu jogar Star Ocean 3, é só um jogo da série na geração, o que traz variedade rápido.
Se eu jogar FFX eu vou FINALMENTE conseguir terminar esse maldito jogo. Além disso em seguida eu posso jogar FFXII. Fazendo isso ou jogando Dragon Quarter eu vou poder ter autoridade pra xingar o Strife... :mrgreen:
Decisões, decisões...
Esse Tales of Destiny 2 que fala é o verdadeiro 2 ou o Tales of Eternia de PS1? Que eu lembre não tinha tradução do 2, já saiu patch? Até hj aguardo patch do Tales of Destiny Remake e nada.
Tales of Symphonia achei overrated demais, síndrome de console da Nintendo pós-N64, quase não tem RPG e quando sai um melhorzinho povo hypa. Peguei a versão HD do PS3, perdi a vontade com 20h de jogo e até hj não sei se vou ter saco pra terminar.
FFX e principalmente FFXII são melhores opções.
E Breath of Fire V: Dragon Quarter é uma obra-prima, a frente do seu tempo (tal qual FFXII). Se não gostar será mais um na lista dos equivocados :D
Comecei Emerald Dragon do Snes, um jogo bem desconhecido e estou curtindo. Graficamente é uma surpresa no 2D do console, estou achando o jogo lindo. Sistema de batalhas é uma mistura de SRPG com o bump system de Ys I & II, mas espero q não canse muito pelo fato de só se controlar o protagonista, seria bem melhor com um controle completo da party. Fora isso estou avançando a passos de tartaruga no Xenoblade Chronicles, a mesmice das batalhas realmente tão me cansando.
O verdadeiro 2. E é justamente o que eu comentei, ele foi abandonado com um patch que mal traduzia os menus e parece que não há muitas esperanças de sair um patch completo. O que tem um patch em andamento e tem chances de num futuro próximo ou distante estar totalmente traduzido é o Rebirth, também de PS2. O Innocence (de DS) tem um patch completo. E esses são os 3 tales da série principal que não tem tradução oficial.
Quote from: Baha on Aug 01, 2016, 21:35:06
Disserte mais. Quais os pontos em que ele acerta e os outros erram?
E dava pra jogar Diablo 3 com controle na versão de PS3!
Sim, eu devia ter sido mais específico. Todo mundo elogia o controle de Diablo no PS3, enquanto no PC (a versão que eu tenho) isso nunca foi implementado.
Victor Vran é clone de Diablo/Torchlight/etc com todas as coisas chatas removidas.
É mais focado em ação e agilidade no controle. Tem até um botão de pulo! E dá pra virar a câmera!
Você não perde tempo lidando com inventário. Não caem trocentos itens inúteis a cada 2 passos, os drops são mais significativos. Não tem que ficar ajeitando inventário, porque o espaço pra itens é ilimitado e tem opções de organizar automaticamente (e até vender itens comuns com 1 clique na loja).
Você não fica preso a um build ou classe específica do começo ao fim do jogo. Ao invés de classes, existem é armas variadas - cada uma é MUITO diferente das outras, e são elas que realmente definem como vai ser o combate. Quer ser um mago? Equipa um tomo e um poder demoníaco de bolas de fogo, coloca uma armadura que enche sua barra de especial com o tempo, e sai fritando zumbis de longe. Quer ser um bárbaro? Equipa um martelo e uma espada (pode trocar entre eles com 1 botão), bota uma armadura que reduz dano e uma carta que recupera seu HP com críticos e sai por aí rasgando hordas de inimigos e sobrevivendo pra contar a história.
Você não perde tempo vagando por mapas e indo e voltando por lugares velhos só porque o jogo mandou. Tudo é acessível só escolhendo no mapa onde quer ir. E você tem liberdade de ir em muitos lugares secundários a qualquer momento, a história principal é uma parcela bem pequena da exploração do jogo.
Os inimigos são muito diferentes entre si, todos têm gimmicks e formas de ataque próprias. Vale a pena pensar em estratégias boas de acordo com a sua combinação de armas e poderes preferidos. Você geralmente não fica só batendo no zumbi #437 sem prestar atenção.
Cada área tem 5 desafios extra, alguns simples ("mate X monstros em 2 minutos") e outros mais difíceis ("mate o chefe fodão sem cair abaixo de 80% de vida e sem usar poções de cura", ou "mate 20 inimigos fazendo com que sejam atingidos pela rajada explosiva da aranha gigante"). Esses desafios dão baús extra, mas mesmo que não dessem, são DIVERTIDOS. Eu fiz quase todos até agora, mesmo sabendo que seria mais fácil voltar depois com equipamentos melhores, porque o desafio extra deixa o jogo melhor.
Os equipamentos não têm restrição de nível, e não vão ficando obsoletos tão rápido, ganhar nível melhora o personagem mais sutilmente e serve mais pra aumentar suas opções do que pra fazer você cair naquele complexo da esteira infinita de jogar fora item velho e equipar novos "do seu nível".
E além de tirar tantas coisas chatas do gênero ele ainda tem seus próprios pontos fortes: gráficos leves e bonitos, dublagem ótima, belíssima arte dos personagens, narrador sarcástico e engraçado (é o mesmo narrador de Stanley Parable!), etc.
Recomendo pacarai.
Drops com menor quantidade e maior significância é uma vantagem pra mim. Inimigos variados de forma profunda também.
Mas não funcionam muito bem comigo jogos abertos demais, com algumas exceções. Se a main quest é uma parcela mínima do que tem pra fazer isso já pende perigosamente pra um tipo de jogo que não me prende.
E falando em Stanley Parable, joguei ele hoje!
Stanley Parable é o jogo inútil mais foda que existe.
Acho q me enganei sobre Emerald Dragon. O sistema de batalhas é uma oportunidade desperdiçada, só controlar o protagonista limita demais algo que já é bem simplificado, talvez pelo fato de ser um jogo originalmente de PC Engine. Todo turno se resume a atacar e torcer para o resto do grupo te manter vivo. Cansa rápido, acho q não vou ter saco de continuar.
Seguindo no Trails in The Sky.
Esse fds consegui jogar pakas, e terminei um capítulo inteiro.
O jogo continua avançando nos mistérios que começou. To gostando muito desse jogo!
Continuo em Xenoblade, entediado de fazer a mesmíssima coisa em todas batalhas enquanto torço para a AI me manter vivo (belo sistema, torcer para personagem fazer algo). Agora tá mais para aquele caso de "joguei dezenas horas disso, vou zerar por honra". Me respondam, quanto falta para terminar após chegar na capital de Mechonis?
Devia ter comprado Trails in the Sky SC :lol:
Caralho, quanta má vontade. Dropa logo
Vale nem a pena responder ao Strife :lol:
Mas, sério, se você tá odiando tanto assim, porque não dropa logo? Acho que eu só zerei o FFXII porque na época eu tinha tempo sobrando. Hoje em dia nunca que eu iria até o fim num jogo que eu não tenha curtido.
Tanto é que o Sonic Generations tá encostado lá em casa. Toda vez que tento jogar ele eu abandono. Chatinho demais.
Outro que abandonei foi o Risen 2. Até queria ver o desenrolar da história, mas destruíram a jogabilidade da franquia nessa continuação...
Se Xenoblade fosse metade do que é FFXII, tava bom. Aliás só faltou duas coisas em Xenoblade, trocar de personagem durante batalha e configuração de AI. Com isso seria decente e não jogo de esperança para que o grupo faça sua parte. Felizmente não tô sozinho:
Maybe I've just been spoiled, but that lack of AI options and/or the ability to switch my party members on the fly makes the battle feel very random and kind of shallow. What I LOVED most about Dragon Age and FF12 was scripting the perfect team. It was so satisfying on a meta number crunching level. In any othese these other games, Reyn would be using Wild Down the second an enemy got into Break status. In this game I just hope and pray. Sometimes he does it, sometimes not. Don't put in skills that feed into the skills of teamates if I don't have more control over it. Really frustrating. I would have forgiven some of this if I could switch to my teammates on the fly, but not even that. The "everyone attack this dude" option isn't enough.
Estou com tempo livre e um pouco interessado no enredo, quando se chega em Mechonis fica mais legal (apesar das conversas de amor e de acreditar em si mesmo). Mas o sistema de batalhas é tão monótono que cansa, inclusive acho que vou ter que upar um pouco para um chefe que cheguei, estou bem underleved por evitar batalhas e como não é possível ter nenhuma estratégia a não ser a de sempre, tem que ser na força bruta. Se não der certo devo dropar mesmo. Até os FAQs do jogo não tem nenhuma estratégia recomendada a não ser "controle personagem X e torça para que o resto do grupo te mantenha vivo" lol.
Iniciei aqui Alien: Isolation. O jogo começa MUITO lento, com sustinhos ocasionais, até chegar em partes de stealth, mais um tempo até você conseguir sua primeira arma. Leva um bom tempo até você ver o alien pela primeira vez. Só que o pior começa depois disso: você não tem como matar o alien. Nas loading screens, chegam a dizer "Don't even try to outrun the alien. You won't make it.". Então você acaba estando no mesmo ambiente que um bicho que corre PRA CARALHO, não sente qualquer tiro, é instant kill se chegar perto de você e ainda sai do chão, do teto e das paredes do nada e te mata antes de você entender o que aconteceu.
Não estou dizendo que o jogo é ruim; a ambientação é fabulosa. Os sons, o ambiente de thriller, a nostalgia, está tudo lá. Os gráficos são bem razoáveis para 2014 - prezumindo que estejam no máximo -, a dublagem é excelente e estar na pele de uma Ripley é incomparável. O problema começa quando você é morto - e isso acontece MUITO - e seu save tá lá atrás, te obrigando a passar por uma situação de conflito que sabe Buda como você conseguiu da outra vez. Aí acaba ficando repetitivo, principalmente porque os cenários são muito similares (o que não é necessariamente ruim, já que o primeiro filme se passa dentro de uma nave relativamente pequena e os cenários se repetem).
Eu o definiria como um Outlast futurístico.
Permitam-me adicionar / corrigir alguns pontos do mini-review que fiz sobre Alien: Isolation:
Você morre, e muito. O alien é imortal? É. Só que nunca, em milhares de jogos que já peguei, vi uma AI tão bem feita e imprevisível. Os inimigos, todos eles, não tem padrão de patrulha, rota certa. Não adianta memorizar que ele vai dar a volta por um lugar e sair em uma sala Y, porque não acontece. Ou acontece. Não dá pra saber. E você, para confrontar cada inimigo, precisa saber que arma usar. É um processo de tentativa e erro, daí surgem as constantes mortes. Alguns conseguem te ver se você respirar, outros são cegos feito morcegos, e ainda tem os dedos-frouxos que saem atirando aleatoriamente porque você fez um barulho. E barulho, claro, atrai o alien. Vocês imaginam o resto.
Novamente, digo que esse é o primeiro jogo a me fazer uma coisa: fadiga FÍSICA. Você não tem um segundo de paz, não sabe de onde pode surgir algo ou alguém. É um jogo que não consigo jogar sessões de mais de 1h, senão fico quebrado.
Se vocês gostam de FPS, stealth, saga Alien e desafio, tá aí o jogo.
Acho que é a primeira vez que vejo alguém dizer que ta entediado com Xenoblade.
Quanto a Alien Isolation é realmente bem bom
Joguei algumas coisas no Steam recentemente!
Environmental Station α
É um metroidvania, ou melhor, um metroid, com gráficos EXTREMAMENTE low-res (cuidado billy, esse jogo pode te dar convulsões), mas muito bem construído.
Ele lembra muito super metroid em sua estrutura e tem alguns elementos que são cópia descarada do jogo da Nintendo, junto com outros que são mais originais seus. O interessante são as camadas de segredos que ele tem, inclusive se transformando em uma espécie de adventure no pós-endgame, com complexos puzzles envolvidos em conseguir avançar e descobrir segredos.
Tem poucos metroidvanias que dão aquela sensação de SUPER Metroid ao invés de Metroid, Castlevania ou algo mais distanciado, e esse é um deles.
Ikaruga
O lendário shmup de dreamcast! Finalmente analisando ele com calma, eu tenho que concordar com algo que eu li uma vez há muito tempo: Esse é um jogo de puzzle disfarçado de shmup. Um puzzle que exige rapidez, coordenação e reflexos, mas no fundo um puzzle. Infelizmente hoje em dia eu não tive paciência para conseguir dar 1CC nele. Talvez um dia eu me dedique a treinar.
Strider (2014)
E temos aqui outro metroidvania!
O jogo se passa em Kazakh, uma espécie de Neo Russia futurista onde o techno-ninja Strider Hiryu se "infiltra" na base da porrada com a missão de assassinar o líder do local, que meio que domina o mundo ou algo assim. "Strider" é a classe/função de Hiryu, e ele não é o único Strider que existe, apesar de que parece ser o único que sobrou vivo.
A história é bem besta, contada de forma exagerada e simplista, cheia de vilões vilanescos, mas não fica entrando muito no seu caminho. O importante é sair fatiando todo mundo. Vários elementos e localidades homenageiam fases e personagens dos anteriores (O clássico de Arcade/Mega Drive e Strider 2 de PS1).
Graficamente o jogo é bacana até, mas o estilo visual adotado deixou alguns cenários meio monocromáticos demais e muito parecidos uns com os outros. Ao menos ele rodou muito bem na minha máquina, sem engasgar em 4K.
As músicas são mais ou menos interessantes no melhor dos casos e o volume padrão delas é muito baixo. Eu tive que mexer nos controles de audio pra conseguir discernir elas.
A jogabilidade é muito rápida e frenética, honrando bem suas origens. Hiryu pode atacar enquanto corre e escalar paredes à vontade, o que ajuda muito na mobilidade. Como era de se esperar no gênero, ele vai ganhando novas habilidades e melhorias/variações para as habilidades que já tem. A variedade de ataques com os diferentes "elementos" é bem legal.
O jogo não é particularmente difícil, mas pra não ter problemas você precisa ir se acostumando a usar sempre a diversidade de poderes que vai adquirindo, felizmente, de forma gradual.
Alien: Isolation terminado. Jogo bom, como os reviews que escrevi mostraram. Só tem um problema: o final é uma merda. Não vou dar spoilers, mas PORRA! Me matei durante dias, me escondendo, economizando munição, morrendo para aliens que saem de tudo que é duto para aquilo? Fiquei PUTO mesmo. Abandonei Just Cause 2 para ter um final que é subjetivo e curto.
Alguém aí com um torrent maroto do Fallout 4? Já Peguei CODEX e ^^nosTeam^^ e não funcionaram.
To jogando Another Metroid 2 Remake e olha, parece que esse aqui vai merecer um review.
Tava jogando ele tb e curtindo, mas cheguei numa parte que simplesmente não sei pra onde ir ou o que fazer :lol:
Terminei o jogo agora há pouco. Devo escrever sobre amanhã.
Normalmente, quando você elimina todos os metroids de uma área, o magma dos túneis principais(azul no mapa) vai baixar, liberando um novo caminho. É o caso?
Sim, mas a área que estou falta 1 Metroid para a lava abaixar e liberar caminho, e já vasculhei todos os campos de todas as áreas possíveis até cansar.
Que área é?
De acordo com esse mapa, área 3.
http://i1179.photobucket.com/albums/x388/wickedclown89_420/Metroid%20Confrontation/AM2RMapWIP-4.jpg
Tem umas portas brancas que não consigo acessar, assim como uma passagem e uma luz estranha na primeira tela (com a nave). O mapa fica apontando para essa luz mas no local não tem nada.
Já explorou o interior da estrutura na área 3? Quais itens você já pegou nessa área? Portas brancas indicam normalmente portas fechadas por um mecanismo externo, mas alguma ou outra espalhada pelo mundo você só vai conseguir abrir bem pra frente no jogo.
Nessa estrutura da área 3, beeeem lá pro fundo dela, tem uma parte em que você tem que virar morph ball pra operar um mecanismo. É preciso passar um segundo ou 2 parado na frente dele pra ativar.
Sobre "o mapa ficar apontando" pra um lugar, tem certeza que você não colocou um marker lá sem querer? que eu me lembre o mapa só aponta pro marker que o próprio jogador colocou.
E se como você tinha dito o jogo informa que falta 1 metroid pra destruir na região e o local mais avançado onde você tem acesso é a area 3, esse metroid fica nos arredores de lá, nem adianta voltar às áreas anteriores ou ao começo do jogo e tal.
Ah, esse mapa é da versão beta, e de um beta bem antigo, ao que parece. Aqui está um mapa completo da versão 1.0 (claro, lembre-se do spoiler que isso representa): http://i.imgur.com/D2znYJ6.jpg (http://i.imgur.com/D2znYJ6.jpg)
Se for um mecanismo que operava um robô, foi a última área que consegui acessar. Ganhei o mega míssil senão me engano. Abri as portas que consegui mas nada. Tem uma área que é bloqueada pela mega bomba (sei lá o nome haha) mas não tenho ainda.
E era um marcador mesmo, lerdei nessa.
Hm... Então você já deveria estar com tudo de importante dessa área e ser capaz de caçar todos os metroids dos arredores... Manda uma screenshot do seu mapa, LOL
Realmente fiquei perdido, até perdi um pouco a empolgação. E walkthrough desses jogos é sempre uma zona para achar a parte certa.
Aqui vai o mapa da área: http://imgur.com/a/m6NkO
Ok, achei onde está o seu metroid fujão. É no conjunto de cavernas escuras com arbustos espinhosos. Em uma das salas onde você já enfrentou metroids tem uma passagem que você não achou.
Acabei de checar e... cara... era uma sala com uma passagem secreta que me pareceu bem óbvia. Se estiver difícil, assista o próximo 1 minuto disso: https://youtu.be/HEpigvaREXc?t=2903
Era esse mesmo, valeu :)
Estou jogando Grand Theft Auto V. Parece que o jogo foi um port porco. Cara, investi em uma VGA brutal, um processador bom, memórias boas, uma mobo foda e o jogo, mesmo sem chegar a consumir 6 dos 8gb da VGA, tem quedas de framerate o tempo todo. Um jogo muito bom, mas não consigo acreditar que cometeram o mesmo erro que seu antecessor.
Oloko, GTA 5 em 1080p (é 1080p?) numa 1070 não tá cravando 60fps? Só consigo imaginar que os drivers dela ainda não tão maduros. Eu não tinha ouvido falar mal do port dele como tinha ouvido do IV...
GTA sempre foi jogo porco, na parte técnica.
Quote from: Baha on Aug 18, 2016, 16:24:10
Oloko, GTA 5 em 1080p (é 1080p?) numa 1070 não tá cravando 60fps? Só consigo imaginar que os drivers dela ainda não tão maduros. Eu não tinha ouvido falar mal do port dele como tinha ouvido do IV...
Cara, tem uma opção no PC que te permite rodar o jogo no máximo do máximo, liberando pra rodar no máximo de frames, e chega a 8,5gb. Joguei na opção anterior, que bate 6,2. O jogo pouco mudou. Parece que é port vagabundo mesmo.
Quote from: King on Aug 18, 2016, 16:27:21
GTA sempre foi jogo porco, na parte técnica.
Discordo em parte.
Vice City e o III rodavam bem. Isso começou quando liberavam primeiro para console e faziam port pra PC. O IV ficou um lixo, jogável com uma placa absurda e configurações médias.
Quote from: Joe Musashy on Aug 18, 2016, 17:05:47
Discordo em parte. Vice City e o III rodavam bem. Isso começou quando liberavam primeiro para console e faziam port pra PC. O IV ficou um lixo, jogável com uma placa absurda e configurações médias.
Mas tanto Vice City quanto o III saíram primeiro para consoles e depois foram portados para PC.
Quote from: Strife on Aug 19, 2016, 14:34:03
Quote from: Joe Musashy on Aug 18, 2016, 17:05:47
Discordo em parte. Vice City e o III rodavam bem. Isso começou quando liberavam primeiro para console e faziam port pra PC. O IV ficou um lixo, jogável com uma placa absurda e configurações médias.
Mas tanto Vice City quanto o III saíram primeiro para consoles e depois foram portados para PC.
Você está certo. Comparei com a data de lançamento do Xbox.
Enfim, acho então que foi a tentativa de gerar algo muito mais complexo. A jogabilidade e complexidade aumentaram significativamente no IV. Ainda assim, acho injustificável você ter uma placa high-end e o jogo não rodar direito.
O port de GTAIV ficou notório pela ruindade mesmo, mas tinha ouvido falar que o de GTAV tava melhor. Como joguei no PS3 não sei dizer.
Mas uma coisa é certa, GTAV >>>>>>>>>>>>>>>>> GTAIV
Quote from: Strife on Aug 19, 2016, 17:56:55
O port de GTAIV ficou notório pela ruindade mesmo, mas tinha ouvido falar que o de GTAV tava melhor. Como joguei no PS3 não sei dizer.
Mas uma coisa é certa, GTAV >>>>>>>>>>>>>>>>> GTAIV
Sem dúvida, mas ouso dizer que o IV rodava mais liso na minha HD6850 do que o V na GTX 1070.
Pokemon Go. Bastante.
E tá divertido.
Quote from: Gamersnake on Aug 19, 2016, 22:27:40
Pokemon Go. Bastante.
E tá divertido.
Instalei. Peguei um Pokemon. Vi a suruba que tá por esse jogo. Desinstalei.
O cemitério de Araras nunca esteve tão frequentado.
Quote from: Joe Musashy on Aug 19, 2016, 23:18:28
Quote from: Gamersnake on Aug 19, 2016, 22:27:40
Pokemon Go. Bastante.
E tá divertido.
Instalei. Peguei um Pokemon. Vi a suruba que tá por esse jogo. Desinstalei.
Mesma coisa aqui.
Meus sobrinhos e até minha esposa estão viciados no jogo. Eu instalei, abri, peguei o primeiro do tutorial, pensei "meh" e desinstalei. Tudo em questão de 10 min.
Quote from: Gamersnake on Aug 19, 2016, 22:27:40Pokemon Go. Bastante. E tá divertido.
Minha esposa e amigos estão viciados nisso. Meu celular não tem memória pra mais nada, então não consegui rodar.De qualquer forma, eu gostei da proposta do jogo. Ele deixa as caminhadas e corridas no parque muito mais divertidas :D
Eu instalei e jogo ocasionalmente, mais para participar e dar apoio (mesmo que indiretamente) a Nintendo. Aqui onde trabalho é um ginásio do jogo, então é um movimento daqueles... e a maioria é barbado! :lol:
Quote from: Billy Lee Black on Aug 22, 2016, 08:50:34
De qualquer forma, eu gostei da proposta do jogo. Ele deixa as caminhadas e corridas no parque muito mais divertidas :D
Bingo. Não é um jogo, é um incentivo a caminhadas. E isso é algo que eu estava precisando bastante.
Trails in The Sky.
Hahaha, o Olivier é um dos personagens mais engraçados que eu já vi. E as interações dele com a Estele são comédia demais. Eu ri demais da assinatura dele na inscrição do torneio de artes marciais (http://vgbr.com/forum/uploads/emoticons/default_laugh.png)
O script desse jogo é muito bom!
O que eu mais ouço falarem bem é justamente do script dele mesmo.
Está confirmado: GTA V é muito bugado mesmo, um port porco. Além de slowdowns monstruosos quando passo por folhagem, estou em uma missão que é impossível passar, pois estou em um prédio altíssimo e o chão desaparece do nada, parecendo que estou fazendo base jump e dá fail porque deixei meus companheiros. Não é a primeira vez que algo estranho acontece. Em outra missão, coincidentemente com o Michael também, estava em um laboratório e tentei ativar a lanterna, e isso me mandou para o telhado do prédio. E não; não estou usando cheats.
O jogo é fantástico, com personagens bem construídos - principalmente o Trevor - e com um conceito incrível, mas é um port porco sim.
Descobri o porque dos slowdowns: MSAA. Mesmo com tudo no máximo, chegando a 6,5gb, o MSAA em 8x fode tudo. Coloquei em 4x, passou para 5,1gb e não tenho mais slowdowns. Lembrando que minha VGA tem 8gb, e tudo no ultra não deveria fazer cócegas.
Já tentou ativar o DSR, botar o jogo pra rodar em 4k e desativar qualquer AA interno dele?
DSR as vezes faz milagre mesmo. E outra coisa que as vezes ajuda é desligar o v-sync do jogo e aí forçar o v-sync pelo software da nvidia. Tem jogo que programa v-sync de um jeito porco e fazendo direto pelo driver costuma resolver.
Onde fica o DSR e como faço para colocar em 4K? E o v-sync já está desativado.
CA-RA-LHO! Como eu joguei essa porra sem saber disso?! Fiz o que vocês disseram e o jogo está rodando com TUDO no máximo e 60fps LISO. NENHUMA queda. Joguei tudo pra placa decidir colocar no máximo; nada de jogo decidir. Só uma coisa: está meio borrado. Que diabos é isso?
Como o King disse: milagre. Valeu mesmo, gente. Ficou LINDO e consumindo apenas 3gb da placa. Que porra maluca.
Ah! É o seguinte Joe, o DSR funciona assim:
TL;DR: Vai nas configurações do DSR e deixa habilitado só o fator 4X(que libera 3840x2160 no jogo) e coloca a suavização em 0%.
O driver da Nvidia vai enganar o software fingindo que você tem mais resoluções disponíveis no seu monitor do que realmente tem, e sempre que você escolher uma dessas resoluções "falsas" a placa vai rodar o jogo nessas resoluções e vai converter o resultado pro seu 1080p no monitor. Fazendo isso você "ganha" antialiasing da melhor qualidade possível como consequência do downscale.
O DSR tem um esquema de suavização que pode melhorar o resultado em resoluções que não são múltiplas do seu monitor, mas dá uma borrada nos gráficos.
Se você estiver usando o DSR 4x, que pra um monitor 1080p signifca disponibilizar resolução 4k = 3840x2160 (e pessoalmente considero o único que vale a pena), você pode baixar a suavização pra 0% nas configurações do DSR, já que 4K é exatamente 2*1920x2*1080, e o downscale "cru" dá o melhor resultado. A imagem fica nítida, limpa, com um excelente antialiasing em TUDO, incluindo partículas e efeitos de iluminação, coisa que sistemas normais de antialiasing normalmente não conseguem, e ao invés de perder você GANHA detalhes na imagem no processo!
Mas claro, lembre-se que sua placa está realmente rodando o jogo em 4K, então só vai rolar em jogos que a sua placa dê conta. Mas em alguns casos, quando o antialiasing e outras firulas do jogo são porcamente programados, você as vezes consegue até MAIS desempenho fazendo isso e desligando antialiasing do que rodando a 1080p!
Entendi. Mas a melhora é absurdamente perceptível. Até headshots, dirigir, pilotar ficaram mais fáceis. Queria ter gravado vídeo antes e depois para vocês verem.
Mas por que essas mesmas configurações in-game fizeram o jogo rodar porcamente e com o dobro de esforço da VGA? Programação porca?
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Não adiantou; continua borrado.
Estranho, quando eu jogo games em 4K com suavização do DSR em 0 eles não ficam borrados aqui não... De fato ficam menos borrados do que ligando qualquer tipo normal de antialiasing em 1080p. Eu sei que tentar colocar essa resolução no desktop deixa ele meio borrado, mas eu nunca faço isso pq não faz sentido.
Hm... será que o GTA roda em "full screen de mentira", que é apenas uma janela sem bordas pegando a tela inteira? Veja se existe alguma opção para mexer nisso, Joe!
Infelizmente eu não tenho o jogo pra poder conferir aqui pra você. :(
Ele tem as opções Windowed, Windowed Borderless e Fullscreen.
Hmmm... Então ele tem as diferenciações certas... Se ainda assim no full screen não está como deveria, só podemos concluir que a culpa é do Seifer!
Concordo.
O estranho é que estava rodando nítido, mas com framerate oscilando muito, principalmente quando passava por folhagem ou estava em cutscenes. Agora, com 60fps cravados, fica borrado. Nada "injogável", mas incomoda um pouco.
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Se quiser, depois em casa eu ativo o DSR e vejo se fica assim como você comentou... já usei DSR, mas em jogos mais leves para o meu hardware claro.
Quote from: Gynoug on Aug 26, 2016, 21:19:38
Se quiser, depois em casa eu ativo o DSR e vejo se fica assim como você comentou... já usei DSR, mas em jogos mais leves para o meu hardware claro.
Por favor. Quero descobrir o que está acontecendo.
Quote from: Joe Musashy on Aug 25, 2016, 21:17:28
Mas por que essas mesmas configurações in-game fizeram o jogo rodar porcamente e com o dobro de esforço da VGA? Programação porca?
Na maioria dos casos, sim. E GTA costuma ser bem porco por baixo dos panos.
A questão do borrado infelizmente eu não tenho como ajudar tb. Eu usei bastante DSR com o Valkyria Chronicles, e lá ficava bem bom, sem borrados, exceto nas cutscenes, pq elas tinham resolução pré-definida, aí o DSR não atuava nelas.
O máximo que eu recomendaria é o que o Baha já falou, botar Full Screen e DSR num valor múltiplo da sua resolução. Talvez algum filtro de texturas te ajude.
Joe: eu testei aqui em 1080, 2k e 4k, visualmente não vi diferença alguma em ficar borrado. Uso o V-sync ativado pelo Nvidia inspector, DSR com 0% de smoothness e nas configurações do jogo, nada de blur.
Não sei se é possível replicar ai, mas fiz umas capturas com o afterburner em formato png. Tenta fazer captura do mesmo local e comparar. Ver os detalhes no cabelo do Franklin, letras na interface do jogo, botões do carro, etc.
EDIT: vou achar algum host que não modifique a imagem. :(
Ok, na quarta tentativa achei um host que não diminui a qualidade das imagens... (ele aumentou o tamanho até! :mellow: ).
Captura 1 (https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8By.png)
Captura 2 (https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8Uo.png)
Captura 3 (https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8UA.png)
Captura 4 (https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8UD.png)
Olha os meus:
https://upload.vstanced.com/image/8Uq
https://upload.vstanced.com/image/8U3
E vou falar uma coisa pr'ocês: não boto mais jogo pirata aqui. Tá um cu pra instalar Fallout 4 sem dar black screen / crash - com reset manual, e olha que já instalei QUATRO versões - e um caralho alado para jogar The Witcher 3 com o save do 2 e os DLC.
O que vocês acham do G2A (https://www.g2a.com/)?
Mas estas capturas estão em 1080, não em 4k.
Ok, enfim. Mesmo nesta resolução, dá para ver que há algo errado sim, é um borrão geral. Não tem como fazer uma captura do menu igual a minha captura? Para ver se é algo no 3D do jogo ou geral, afetando os menus do jogo.
Se der, faz umas capturas do menus de configurações gráficas para vermos.
Você quer um da resolução do menu da Nvidia e um do menu do jogo?
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Eu quis dizer primeiro para fazer uma captura da tela de mapa do jogo, igual a que eu adicionei antes. Para fazer uma comparação e ver se as fontes do menu também ficam borradas como o resto.
E segundo, fazer captura de como esta as configurações do painel da Nvidia e depois do menu de configuração gráfica do GTA.
Tá na mão. O screenshot do Steam não está pegando 4k mesmo:
https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8p7.jpg
https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8pk.jpg
https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8p0.jpg
https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8pw.jpg
https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8pr.jpg
https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8pZ.jpg
https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8pT.png
https://upload.vstanced.com/images/2016/08/27/8pO.png
Olhando a nitidez dos menus do jogo, não vi nada de errado, parecem ok. Quanto as opções gráficas, há algumas que há aqui comigo devido a GPU diferentes, mas eu fiquei encucado com a opção 'Frame Scaling Mode'. Já tentou mexer nesta opção e ver o que ocorre?
No mais, eu acho que há muita opção ativada simultaneamente, como vários modos de AA junto (como dito, desnecessário se você vai usar DSR). Tenta desativar tudo e ver o resultado, se sumir o problema de borrão, vai ativando eles e vendo o que acontece.
Quote from: Gynoug on Aug 27, 2016, 21:08:16
Olhando a nitidez dos menus do jogo, não vi nada de errado, parecem ok. Quanto as opções gráficas, há algumas que há aqui comigo devido a GPU diferentes, mas eu fiquei encucado com a opção 'Frame Scaling Mode'. Já tentou mexer nesta opção e ver o que ocorre?
Já. Aumenta consideravelmente o uso da GPU - de 3,5 vai para 6,8 -, causa aqueles slowdowns que mencionei e não fez tanta diferença no visual.
Fui no painel da Nvidia direto. Fiz o que você falou: desabilitei todos os AA e coloquei DSR - Fatores em 4x. Tá rodando em 60fps e sem blur. Fui no menu do jogo e o Frame Scaling Mode entrou direto em 3/2 (x1.500) sem eu mexer. Tentei aumentar os valores manualmente e dá um drop absurdo. Voltei para o 3/2.
Eu testei com uma pequena alteração: liguei o MSAA em 8x - o que desabilita automaticamente o NVIDIA TXAA. Não vi uma diferença enorme, mas existe. Olhe para os tijolos no canto inferior esquerdo:
Com NVIDIA TXAA e MSAA em 4x:
(https://upload.vstanced.com/images/2016/08/28/8tS.jpg)
Com MSAA 8x e NVIDIA TXAA desabilitado:
(https://upload.vstanced.com/images/2016/08/28/8t4.jpg)
EDIT: fui mexendo e melhorou um pouco sem drop ou forçar mais a GPU. Olhem bem pra placa e comparem com as outras:
(https://upload.vstanced.com/images/2016/08/28/8tG.jpg)
Eu pessoalmente desabilitaria toda e qualquer forma de antialiasing ao usar DSR 4X
Quote from: Baha on Aug 28, 2016, 00:43:04
Eu pessoalmente desabilitaria toda e qualquer forma de antialiasing ao usar DSR 4X
Foi o que eu fiz de cara. Aí comecei a fuxicar o menu da Nvidia de configurações globais. Só habilitei otimização trilinear da filtragem de textura e o AA para correção do gama. O resultado foi a terceira imagem, com menos serrilhado.
A merda agora é com Just Cause 2. É só eu atacar um settlement que dá crash. No antigo, era de boa.
Parece melhor mesmo a última foto. Mas como o Baha falou, desativa muita coisa se for usar DSR. Outra opção que eu daria seria remover os drivers atuais com o DDU e depois instalar os últimos, usando a opção de clean install.
Quanto ao JC2, manda fazer pelo Steam, aquela verificação de integridade dos arquivos do jogo.
Falando nisso, tive dois casos relativamente similares. Eu obviamente instalei o W10 em um HDD formatado, mas os outros HDD e os SSD tinham jogos do Steam. Botei o aplicativo para reconhecer as pastas e foi de boa, mas os saves ficaram no outro HDD. O que eu fiz: rodei o jogo uma vez pra criar os diretórios e transferi a pasta antiga, sobrescrevendo os novos (usei Borderlands no caso). Ele acha o profile, mas não reconhece a evolução (estou em level 1 mesmo estando perto do fim do terceiro gameplay) e nem os saves. Tentei o mesmo com The Evil Within e nem save achei. Ou seja: dois dos jogos que mais investi tempo estão no zero. Já Just Cause 2 foi - tecnicamente - de boa, reconhecendo save depois de transferir a pasta. O problema é que já pedi para verificar integridade e dá crash mesmo assim quando vou invadir uma plataforma a leste. Normalmente, pego um avião, miro na plataforma e abro o paraquedas já atirando, tipo kamikaze mesmo. Até aí rola. Se eu tocar um pé na plataforma, crash.
Alguém pra ajudar?
Joe, vc está fazendo isso do jeito errado. Se vc quer fazer backup dos seus saves use isso aqui: GameSave Manager (http://www.gamesave-manager.com/). Sempre use ele de tempos em tempos pra criar backups e aí vc restaura quando vc precisar formatar ou algum save corromper por algum motivo. :P
Quote from: King on Aug 29, 2016, 00:28:59
Joe, vc está fazendo isso do jeito errado. Se vc quer fazer backup dos seus saves use isso aqui: GameSave Manager (http://www.gamesave-manager.com/). Sempre use ele de tempos em tempos pra criar backups e aí vc restaura quando vc precisar formatar ou algum save corromper por algum motivo. :P
Mas os do
The Evil Within simplesmente DESAPARECERAM. Não há qualquer traço deles. E o mais legal: NEM DO NEW GAME. Até entendo os do
Borderlands, mas esses outros não estão em lugar algum. Não que eu vá jogá-lo de novo; já terminei no modo AKUMU mesmo. Foi só pra testar com configurações na placa nova e em 60fps.
É que a estrutura de save / config varia de jogo pra jogo. Tem jogo que grava informação no registro do windows, tem jogo que usa Meus Documentos, tem jogo que usa AppData, etc. Aí esse programa guarda um banco de informações sobre como fazer backup especificamente pra cada jogo, e isso te facilita a vida.
Só que provavelmente vc teria que dar boot pelo teu windows antigo pra conseguir fazer todos os backups apropriadamente.
Mas, sendo sincero, achei a estrutura do Gamesave Manager muito complexa. Parece simples, eu sei; o problema é que um usuário iniciante - como eu - não sabe o que fazer. A interface é simplista demais. Você gera um backup, ok. E depois? Como você desmonta e aloca na pasta certa? Fica meio vago.
Joe... tem certeza que vc baixou o programa que eu linkei? :lol:
São 2 botões que vc vai apertar.
Pra fazer backup:
Make a Backup
Escolhe os jogos que vc quer fazer o backup e depois clica no botão Start the Backup Task Now, lá em cima, na direita, embaixo do icone do facebook.
Pra restaurar um backup:
Vc copia os arquivos de backup pro pc novo e vai em:
Open Archive(s)
Escolhe o arquivo do jogo que vc quer restaurar (se forem vários, escolha os vários).
Marca os checkboxes no jogo que vc quer restaurar e clica em Start Restore Task Now.
Só isso. Não tem segredo.
Só que agora não serve pra nada, né? Só quando eu formatar. Deveria ter pensado nisso antes.
Estou jogando Strider, by the way. Com o colapso de Just Cause 2, a impossibilidade em Fallout 4 e The Witcher 3, precisava de algo. Vi que estava instalado e eu sempre jogava só 5 minutos. Não dessa vez.
Será que posso chamá-lo de Metroidvania? Porque me senti jogando os dois. Sem muitas skills no começo, fica até repetitivo, mas você começa a precisar trocar de elemento várias vezes em uma só wave. Tive que congelar um, rebater os tiros dos dois turrets e jogar shurikens explosivos em outro grupo. Isso em fração de segundo. Atrapalha um pouco a alteração ser embaixo do movimento, então você tem que mexer ou trocar. Levei muita porrada assim.
Me incomodou as falas sem articulação, só com a boca fechada. Porra, até Skies of Arcadia tinha mais expressão facial. Outro problema são os achievements, que não estão sendo contabilizados. Vai entender...
Uma coisa que me agradou é poder encontrar histórias dos outros Striders (sim, não é só um; você joga com o Strider Hiryu, o mais jovem a chegar ao nível Strider Super A, mas, pra quem não conhece o lore, é uma surpresa). Mostra o background, as armas que usavam. Bem bacana. Deu vontade de ler o mangá.
Aos que jogaram: não tem um que de Street Fighter IV? Os movimentos, o design...
Gostei. Não pareceu um port vagabundo, mesmo porque é injogável no teclado. Flui bem. A Capcom me agradando nos últimos dez anos é algo pra celebrar.
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Atualmente: Pokemon Go ( :mrgreen: ), Team Fortress 2 (há anos já q eu jogo essa bagaça), Borderlands 2, Tera (só pq é de graça, mas nem acho tanta... graça) e estou começando a jogar o Divinity: Original Sin.
Btw: Sou o Axel do Fórum Gamers de priscas eras.
Quote from: Axel on Aug 30, 2016, 14:27:17
Btw: Sou o Axel do Fórum Gamers de priscas eras.
Caralho, velho! Como você tá? Perdi teu contato depois que mudei de celular lá pras bandas de 2005 - não tinha backup que nem hoje, né... - e sempre tentava te achar. Tá na Tijuca ainda?
Cerveja no próximo fim de semana. Period.
Quote from: Joe Musashy on Aug 30, 2016, 17:10:39
Quote from: Axel on Aug 30, 2016, 14:27:17
Btw: Sou o Axel do Fórum Gamers de priscas eras.
Caralho, velho! Como você tá? Perdi teu contato depois que mudei de celular lá pras bandas de 2005 - não tinha backup que nem hoje, né... - e sempre tentava te achar. Tá na Tijuca ainda?
Cerveja no próximo fim de semana. Period.
Respondi por MP!
Tá lá não, velho. Manda de novo.
Acabei Strider (bom jogo, aliás; metroidvania mesmo), mas não peguei 100%. Assumo que fiquei sem saco de ficar voltando aleatoriamente pelas zonas e pegar cada item jogado em um ralo. O final é uma merda, by the way.
Agora estou investindo em um hack'n'slash: Metal Gear Rising: Revengeance. Parece um Devil May Cry com stealth e alguns inimigos insuportáveis. Não gostei do rumo que as coisas tomaram. No primeiro, tinha uma coisa meio inexplicável - Psycho Mantis, anyone? - mas nesse TUDO é exagerado, sangrento, quase mágico, larger than life. Não é ruim, mas foge MUITO do que era o Raiden lá no 2. Só estou jogando para pegar o Ground Zeroes e, finalmente, o tão idolatrado The Phantom Pain.
Metal Gear Rising é um dos melhores actions que já joguei e o melhor da geração passada. O exagero é bom demais, o parry e a mecânica de cortar inimigos tb. Muito melhor que qualquer DMC. Vale lembrar que o Raiden dele é o Raiden que passou pelas modificações de MGS4, e não o Raiden que lembra de MGS2.
Maior defeito dele é que não explica direito algumas coisas fundamentais, como o parry (direcional na direção do inimigo + botão de light attack) e o dodge (tem que destravar como skill, light attack + X).
Dar um parry no inimigo, cortá-lo em pedacinhos e ainda roubar sua energia é algo extremamente gratificante, fora as boss battles fenomenais.
Quote from: Strife on Sep 01, 2016, 14:51:12
Metal Gear Rising é um dos melhores actions que já joguei e o melhor da geração passada. O exagero é bom demais, o parry e a mecânica de cortar inimigos tb. Muito melhor que qualquer DMC. Vale lembrar que o Raiden dele é o Raiden que passou pelas modificações de MGS4, e não o Raiden que lembra de MGS2.
Agora faz mais sentido; não joguei o 4. Joguei todos, menos ele, pois não saiu pra PC... Ou saiu?
Exclusivo de PS3.
Quote from: Strife on Sep 01, 2016, 19:32:11
Exclusivo de PS3.
Vou precisar de um vídeo com os momentos principais para entender. Sei que os Patriots acabaram, mas são muitas referências.
Terminei ele, by the way. Tem uns bosses macabros, mas outros muito previsíveis. O final boss é encardido pra cacete. O segundo também é chato pra caralho. Gostei bastante da batalha contra o Sam.
Pergunta: habilitei o Very Hard. Muda algo?
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Esqueci de comentar: todo jogo fullscreen dá switch to desktop. Isso me matou inúmeras vezes no Metal Gear e no Strider. E tem um detalhe: o cursor do Windows aparece no jogo. Já desabilitei as notificações do Windows, só estou com o Comodo na inicialização, já desativei tudo possível e continua agora, no Resident Evil HD Remaster.
Quote from: Joe Musashy on Sep 02, 2016, 01:37:54
Quote from: Strife on Sep 01, 2016, 19:32:11
Exclusivo de PS3.
Vou precisar de um vídeo com os momentos principais para entender. Sei que os Patriots acabaram, mas são muitas referências.
Tem todas as cutscenes em formato de "filme" no Youtube, mas fique avisado que MGS4 é gigante nisso, cutscenes de 1h ou mais são constantes.
E terminei
The Legend of Heroes: Trails in the Sky SC.
E... bem, é inferior ao primeiro, mas não porque é ruim. O enredo e os personagens continuam muito bem escritos, o script é excelente e faz um bom trabalho em lidar com os clichês. Mas a continuação, apesar de começar exatamente depois do cliffhanger de FC, possui vilões bem estereotipados (basicamente se viu Bleach ou Naruto com suas sociedades de Arankar e Akatsuki, vc sabe exatamente o que esperar de SC). O vilão final mesmo é a coisa mais sem graça, é o Aizen de Bleach, sem tirar nem por.
O grande problema, porém, é no pacing do jogo. O primeiro se dava ao luxo de começar beem devagar, o que pode afastar muitos jogadores, mas isso servia para a construção do mundo e dos personagens, e depois que começava a andar fica muito bom. A continuação, teoricamente, devia já começar nesse ponto, mas não. Inventam algumas desculpas para que do ponto de vista do enredo e da jogabilidade, o jogador começa do "zero" novamente. O grande problema? Os primeiros capítulos são basicamente o jogador de novo fazendo missões do Bracers Guild nas mesmas áreas do FC. E durante quase o jogo todo não há novas áreas para explorar, são as mesmas cidades, as mesmas dungeons, os mesmos tipos de inimigos etc. Deve ter cinco ou seis dungeons novas, no máximo. Não há mais aquela sensação de descobrimento e aventura, logo, SC não flui como o primeiro. Há dois capítulos inteiros que são puro filler alongando desnecessariamente o tamanho do jogo (confesso que estava um pouco cansado ao chegar na última dungeon), e mesmo com tudo isso ainda restou questões não respondidas (não sei nada do terceiro capítulo, mas espero que sejam respondidas nele, pois o que não foi respondido são justamente as questões mais interessantes). Ainda assim, as sequências finais são muito boas e achei os chefes bem desafiantes.
Parece que só estou metendo pau no jogo, mas eu gostei dele, só não tanto quanto o FC.
É algo parecido com as duas metades de Persona 2 então o que acontece?
Sim, mas Persona 2 faz isso de forma bem mais eficiente (novos personagens, novas áreas) e com um fim fechado.
Finalmente deixei o temor de lado e joguei Resident Evil HD Remaster. É port, né... tem seus problemas. O que eu gostei - e, estranhamente, me incomodou um pouco - é que as áreas não somente sofreram um upgrade; MUITAS foram TOTALMENTE mudadas, colocadas em outro lugar e mais uma cacetada foi criada. Achei que passearia com minha experiência na série, só que tive problemas (olha que irônico) com tank controls. Sempre fui defensor deles, mas demorou até me acostumar de novo.
As cutscenes pré-gravadas conseguem ser inferiores aos gráficos atuais. Esperado. Achei alguns detalhes muito porcos, como um puzzle de uma caixa que você precisa colocar as peças de forma milimétrica, senão não funciona. A tentativa de criar um "Nemesis" foi muito apelativa e desnecessária. Não adiciona nada além de uma breve leitura. Plot-holes macabros, principalmente quanto ao relacionamento Jill / Barry e um Tyrant absurdamente fácil, mesmo no modo mais complexo. Usei a mesma tática do PS1 e funcionou. Poderiam complicar mais a vida. Tive mais dificuldade com a Lisa do que com o Tyrant.
Enfim, sou fã. Ver meu bebê, meu maior vício totalmente recriado deu uma certa nostalgia, uma coisa que não sentia há muito tempo. Tem suas falhas, como o primeiro tinha (que voice acting era aquele?! Gezuis...), mas é como aquela garota linda que tem peitos pequenos ou pouca bunda: você até repara no que não te agrada, mas o resto te deixa apaixonado.
OBS: O final consegue ser pior que o original.
Porra, gente... Alguém me dá uma luz, porque tá foda esse switch to desktop que dá do nada. Está inviável jogar.
Quote from: Joe Musashy on Sep 05, 2016, 04:05:32
Porra, gente... Alguém me dá uma luz, porque tá foda esse switch to desktop que dá do nada. Está inviável jogar.
Não tem como ver pelo event viewer do Windows o que ocorre? Ou se tiver como usar uma tela secundaria e fica observando pelo Process Monitor (https://technet.microsoft.com/en-us/sysinternals/processmonitor.aspx) mesmo, para identificar o que causa isso.
Quanto a eu, continuo destrinchando o MGSV e não canso. Acabei descobrindo que o limite de pessoal é 2800 e gerenciar todo mundo dá trabalho.
Havia começado e estou jogando Batman Akrham City. Não sei porque, estou jogando meio com desgosto, achei que o Akrham Asylum mais legal de jogar. Espero que depois o Arkham Origins não seja assim.
Baixei e testei também o beta do Battlefield 1. Não tinha grande expectativa, mas acabei gostando de jogar online. O jogo passa uma imersão digna de SW Battlefront... o efeito de vento no deserto, soldados turcos gritando de dor, muito legal. Ocorre uns bugs estranho com os aviões, mas a parte de batalha usando cavalos ficou bem feita também.
Quote from: Gynoug on Sep 05, 2016, 13:31:18
Quote from: Joe Musashy on Sep 05, 2016, 04:05:32
Porra, gente... Alguém me dá uma luz, porque tá foda esse switch to desktop que dá do nada. Está inviável jogar.
Não tem como ver pelo event viewer do Windows o que ocorre? Ou se tiver como usar uma tela secundaria e fica observando pelo Process Monitor (https://technet.microsoft.com/en-us/sysinternals/processmonitor.aspx) mesmo, para identificar o que causa isso.
Quanto a eu, continuo destrinchando o MGSV e não canso. Acabei descobrindo que o limite de pessoal é 2800 e gerenciar todo mundo dá trabalho.
Havia começado e estou jogando Batman Akrham City. Não sei porque, estou jogando meio com desgosto, achei que o Akrham Asylum mais legal de jogar. Espero que depois o Arkham Origins não seja assim.
Baixei e testei também o beta do Battlefield 1. Não tinha grande expectativa, mas acabei gostando de jogar online. O jogo passa uma imersão digna de SW Battlefront... o efeito de vento no deserto, soldados turcos gritando de dor, muito legal. Ocorre uns bugs estranho com os aviões, mas a parte de batalha usando cavalos ficou bem feita também.
Cara, já fiz de tudo. Até o suporte da Microsoft não conseguiu. A solução que eles me deram é formatação. Até criei outra conta teste, mas é o mesmo. Na conta principal, fica no switch. Na teste, fica intermitente e o cursor fica na tela o tempo todo. Nada faz sentido.
Já desinstalei antivírus, desabilitei TUDO da inicialização, desativei manualmente ou desliguei tudo que podia. Não adiantou.
Estou pensando em fazer aquele backup de save - já que estou no meio de Saint Seia Soldiers' Soul - e restaurar o Windows. O que acham?
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eu acho que... isso tá muito estranho.
A iso que vc usou pra instalar o windows veio de uma fonte confiável? Não é normal isso que vc citou ocorrer.
Se vc estiver com saco, faz backup de tudo e reinstala. Usa o gerador de mídia da própria Microsoft (https://www.microsoft.com/pt-br/software-download/windows10), pra vc já pegar a versão mais atualizada.
Vc instalou / configurou programas da Loja? Recomendo fortemente que vc não use esses programas a menos que seja necessário, pois já tive instalação minha que o programa de e-mail fodeu tudo no windows e eu não conseguia nem mais abrir o iniciar.
Vc pode também remover os programas da lista de "executar em segundo plano". Em segundo plano esses programas podem iniciar a qualquer momento pra checar informações, e nisso pode ter algum mal programado que tá puxando o foco da janela.
Quote from: King on Sep 05, 2016, 17:45:36
eu acho que... isso tá muito estranho.
A iso que vc usou pra instalar o windows veio de uma fonte confiável? Não é normal isso que vc citou ocorrer.
Se vc estiver com saco, faz backup de tudo e reinstala. Usa o gerador de mídia da própria Microsoft (https://www.microsoft.com/pt-br/software-download/windows10), pra vc já pegar a versão mais atualizada.
Vc instalou / configurou programas da Loja? Recomendo fortemente que vc não use esses programas a menos que seja necessário, pois já tive instalação minha que o programa de e-mail fodeu tudo no windows e eu não conseguia nem mais abrir o iniciar.
Vc pode também remover os programas da lista de "executar em segundo plano". Em segundo plano esses programas podem iniciar a qualquer momento pra checar informações, e nisso pode ter algum mal programado que tá puxando o foco da janela.
Respondendo rápido: Windows original, iso criada pela própria Microsoft na atualização do 8.1, não instalei nada da loja e removi todos os aplicativos em segundo plano. Agora até Windows Explorer tá travando o PC.
UPDATE: O PC pirou. Chrome para de funcionar, Windows Explorer fecha quando quero explorar arquivos e some com a taskbar, não consigo acessar muitos itens das configurações, dá switch to desktop em jogos, ele está levando LITERALMENTE 5 MINUTOS para criar uma pasta em qualquer dispositivo...
Isso, pra mim, é Windows. Algum parafuso soltou e deu merda.
UPDATE 2: Merda, e merda GRANDE. Ele não quer atualizar e nem me deixa criar uma mídia.
Em tempo: estava com a build 10586 e tá atualizando para a 14XXX no link que você me passou.
Quote from: Strife on Sep 02, 2016, 17:43:53
Tem todas as cutscenes em formato de "filme" no Youtube, mas fique avisado que MGS4 é gigante nisso, cutscenes de 1h ou mais são constantes.
É... percebi. Sete horas em média. Estou quase terminando a primeira hora.
Acabou que consegui fazer uma restauração parcial, sem perder alguns dados. Meu Saint Seiya foi pro saco, depois de muitas horas investidas e toda a campanha principal - do Santuário a Hades - com ranking S. Estava com 1/3 da campanha dos Cavaleiros de Ouro com armaduras divinas. Tudo pro ralo. Os saves dos outros (Steam, lógico) estavam com backup feito.
Está instalando. Vou fazer update imediato e mídia de restauração, just in case.
Agora chega de pirataria; foi só instalar e deu merda. Vou esperar um sale mesmo pra ter original. By the way, preciso de duas dicas: o que NÃO instalar e uma alternativa decente ao Office. Chrome não tem jeito, mesmo dando merda toda hora. Eu sempre coloco o Comodo como firewall, porque acho intuitivo e sempre li boas coisas sobre ele.
UPDATE: Restauração foi um fracasso. Alguns programas funcionam, outros não. Windows Explorer abre sozinho. Não consigo atualizar o Windows nem criar uma mídia. Vai ter que ser na ignorância mesmo; formatação total.
UPDATE 2: O W10 não aceita instalar. Diz que precisa de uma unidade GBT / GTB / LGBT... Sei lá. Vou precisar instalar o 8, instalar as atualizações, instalar o 8.1 e suas atualizações e aí instalar o 10. Quer melhorar? A Live Tim cismou que não paguei e reduziu minha conexão para 500kb/s. Estamos falando de uns 200gb em uma conexão dial-up. Vai ser uma alegria.
UPDATE 3: Fodeu. Fodeu. Fodeu. O Windows não reconhece qualquer dispositivo para instalar. Mesmo formatando a unidade na qual ele estava, ele tenta bootar, e já fiz alteração na bios e tento entrar com o flash de mídia que criei, mas ele cai no primeiro problema citado. Arranquei a unidade manualmente, e ele entra da tela de dispositivos para instalar, mas não aceita nenhum. Coloquei um HDD sem nada e formatei. Ele não quer instalar. Coloquei CD de instalação do Windows 10. Nada. Do Windows 8. Nada. Aí parou até de reconhecer o drive de DVD externo.
Estou sem saber o que fazer.
UPDATE 4: Consegui fazer o drive de DVD funcionar e instalar o W8. Agora estou na briga por drives para migrar para o W10, pois minha conexão tá capada.
Curiosidade: estou instalando em um HDD que não estava no PC e desliguei todos que estavam. O sistema me pergunta se quero acessar o W8 ou o 10. O engraçado é que o segundo leva pra uma tela dizendo que não é possível logar.
UPDATE 5: W10 instalado com a mídia no flash drive que o King pediu pra fazer. Agora é aquela caralhada de drivers. Pergunto novamente: o que instalar e o que não instalar de jeito algum?
UPDATE 6: Diário de bordo 0709-2016. Instalado W10. O pseudo-dual-boot me incomoda. Coloquei os HDDs que não continham sistema em um dock station para teste. O de backup funcionou perfeitamente. O antigo HDD de sistema falhou. Formato RAW. Tentei o sistema do prompt para colocá-lo em MDR, mas há falha no comando "clean". O Windows não consegue formatá-lo. Pelo que li e pelo comportamento que o Windows vinha apresentando e que se repetia na instalação de um novo OS, creio que há um veredito: a PORRA do HDD foi PRA CASA DO CARALHO, e é reconhecido pelo sistema, mas há problemas nas placas que impedem de acessá-lo.
Como o W10 estava me incomodando com o dual-boot paraguaio e sua provável parte em um futuro problema , resolvi reinstalar tudo. Como estava praticamente sem nada instalado, não fará diferença.
Né?
...
Estou com pena do Joe, problema de PC é uma merda :lol:
A lista de sistemas operacionais aparecer, mesmo sem HD presente, é normal. Vc está usando o sistema UEFI, onde é criado uma lista de sistemas operacionais na máquina e essa lista fica salva numa partição restrita de um HD, ou diretamente na "bios" da placa mãe. Pra limpar vc precisa dar boot com um SO que tenha ferramentas pra alterar isso. Aí vc usa alguns comandos específicos e ele limpa. O Windows deve ter como fazer, mas eu sempre faço pelo Linux...
Agora estou com o W10 rodando liso. Agora não consigo replicar a configuração que deixou o GTA V perfeito. Outro detalhe é que essa build do Windows é relativamente diferente da 10584. Agora a Cortana é meio que forçada, mesmo que você diga "não" na instalação. Não faz diferença. O switch to desktop, claro, parou.
Mas me digam o que instalar e o que não instalar de jeito algum.
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Já disse isso várias vezes: não conheço ninguém mais azarado com PC do que o Joe. Incrível.
hahahahaaha
Terminei I am Setsuna, RPG do estúdio Tokyo RPG Factory da Square, especificamente feito nos moldes de RPGs dos anos 90. Adorei o jogo, o enredo é direto ao ponto, sem firulas, filler etc. Foca mesmo na peregrinação da Setsuna e interação dos personagens, sendo que todos são bons. O clima melancólico combina bem com a história, mesmo que a ambientação seja repetitiva (afinal o mundo está coberto por neve). Podia até ser maior, pois ainda tava me divertindo no final, o que geralmente é a marca de um bom jogo.
O sistema de batalha inspirado em Chrono Trigger é excelente (com direito a techs duplas e triplas), mas não se resume a isso. Momentum adiciona outro nível de estratégia (cada personagem tem uma barra de especial que, quando cheia, pode adicionar efeitos específicos a ataques e magias com o aperto de um botão na hora do ataque), assim como a customização das habilidades via spritnite (um sistema parecido com Materias) que permite várias estratégias diferentes.
De extra peguei os baús que estavam previamente trancados antes da penúltima dungeon, melhorei as melhores armas que encontrei para meu grupo principal com Orichalcum e encontrei duas dungeons de boss rush. Tem uma terceira dungeon vazia que imagino ser dos chefes finais após zerar, ainda vou fazer.
Pra mim valeu o preço de 70 reais na Steam e gostaria de ver mais RPGs assim do estúdio.
Estou jogando novamente Life is Strange. Que jogo lindo, que trilha sonora perfeita, que plot e plot-twists fabulosos. Como meu save não funcionou com o programa que o King recomendou - mas GTA V funcionou... vai entender... -, resolvi fazer de novo com walkthrough para as melhores decisões e todos os photo ops. Parece a primeira vez que estou jogando (e pode ser, já que suas ações definem a trama, tipo Mass Effect) e isso é fantástico em um jogo.
MWAAAAAHAHAHAHAHHAHHHHAAHA
Deu a louca e comprei The Witcher 3 - GOTY. Se é pra gastar, vamos gastar direito. Só não compro Fallout 4 porque é um absurdo um jogo de R$ 229,00 com um Season Pass de R$ 154,99.
Witcher 3 melhor jogo dessa geração até o momento. Ainda preciso comprar as duas expansões.
Platinei Life is Strange. Tem umas fotos chatas pra tirar, mas nada supera a última. Meu primeiro jogo Steam 100%. Eu já platinei os Fallout, mas eram corsários e o 3 nem contabilizava. Meu New Vegas consta menos de 2h de jogo. Dá vontade de rir. Se multiplicar isso por 100, ainda fica longe.
Tem jogo que eu sei que nunca vou platinar, pois não sou muito de co-op - sneaky long-ranger -, então me prendo a Story Mode. Sei que tem muita gente que gosta, mas não é meu caso. Eu gostava... Eu gostava quando era lado a lado, com os dois controles no Playstation da locadora, caindo na porrada com Tekken e Street Fighter Zero. Perdeu o calor do momento, a cara do adversário. Lembro que venci um cara no X-men vs Street Fighter quando reparei que ele trocava de personagem quando eu soltava o Shinkuu Hadouken, pois ele passava por cima (minha dupla era Magneto e Ryu naquele momento, mas sempre joguei com o Magneto). Aí eu percebi que ele estava se preparando para trocar, só esperando o momento do meu especial - que o mataria, caso fosse defendido. Fiz o movimento de especial e bati com três dedos bem acima dos botões de soco, fazendo barulho, mas sem tocar em nenhum. Aquele milésimo de segundo de confusão fez com que ele trocasse de personagem, eu defendesse a troca e revidasse com um combo que matou o outro personagem dele. A locadora toda veio abaixo, tipo aquele parry monstro do Daigo Umewara. Eles viram o que eu fiz e aquilo acabou com o espírito do cara, que mal conseguiu voltar com o Wolverine já capado. Naquele dia, naquele momento, eu senti o que era ser pica.
É por isso que não gosto de co-op; sintetizou esse sentimento. Video killed the radio star.
Caralho, como venho falando ultimamente.
Quote from: Strife on Sep 12, 2016, 17:02:37
Witcher 3 melhor jogo dessa geração até o momento. Ainda preciso comprar as duas expansões.
Você tem bom gosto! :P
As duas expansões são fenomenais.
A Hearts of Stone (primeira) é "curtinha", mas é uma das melhores histórias do jogo. Ainda não consigo decidir entre ela e a do Bloody Baron. E também tem a sidequest mais engraçada e original.
Já a Blood & Wine podia ser um jogo por si só. É uma área nova completamente diferente, com gráficos lindos e música cativante. Joguei mais de 20 horas só essa expansão e pelo que li não cheguei nem na metade. É fácil se perder nas sidequests...
Eu peguei o GOTY, então veio com Season Pass. Posso esperar 200h de jogo ou mais?
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Quote from: Joe Musashy on Sep 13, 2016, 11:23:56
Eu peguei o GOTY, então veio com Season Pass. Posso esperar 200h de jogo ou mais?
Não sei se na primeira jogada chega em 200h, mas passa de 100 fácil (devo estar com umas 120-140). Mas quando você terminar a história principal ele libera o New Game+, onde você mantém a maioria dos seus itens/poções e começa o jogo novamente, bem mais difícil.
Também vai depender da dificuldade que você estiver jogando, se não pular as conversas e explorar tudo o que o jogo oferece.
Quote from: Prowler on Sep 13, 2016, 11:41:27
Não sei se na primeira jogada chega em 200h, mas passa de 100 fácil (devo estar com umas 120-140). Mas quando você terminar a história principal ele libera o New Game+, onde você mantém a maioria dos seus itens/poções e começa o jogo novamente, bem mais difícil.
Também vai depender da dificuldade que você estiver jogando, se não pular as conversas e explorar tudo o que o jogo oferece.
Eu tenho por hábito começar no hard na maioria dos jogos exatamente porque libera outros modos de jogo, então deve bater as 200.
Minha jogada de Witcher 3 fazendo tudo que encontrei (limpei todos os mapas) mais Gwent (melhor minigame de cartas ever) deu umas 90h. As duas expansões juntas dizem ser 30h ou mais. Então pelo menos 120h de um jogaço aí te esperando, Joe.
Por isso ainda não tive coragem de pegar o Witcher 3 ainda, apesar de adorar a série. Vai ser um jogo que vou levar um ano pra terminar :p
Terminei o Trails in The Sky FC.
Final muito foda!!! Mas o jogo foi bem longo. Bati mais de 50 horas nele. Vou dar uma descansada antes de iniciar o SC.
Já eu estou jogando um pouco aqui e alí de várias coisas. Viciei de novo em Binding of Isaac depois de pegar o conteúdo extra, mas já tá passando. Eu comecei o Castlevania: Lords of Shadow algum tempo atrás, mas o jogo simplesmente não consegue me prender. Eu jogo esporadicamente só e sei lá quando vou terminar, mas quero acabar ele antes de jogar mais algo grande.
O Lord of Shadows demora um pouco a ficar bom. Os dois ou três primeiros capítulos são meio meh mesmo, mas depois melhora muito, especialmente quando se chega no castelo dos vampiros.
Eu espero que sim. Porque até agora, perto do final do segundo capítulo, ele tá se saindo apenas um jogo bonito que não se decide entre ser um clone sem sal de God of War, um clone sem sal de Uncharted ou um clone sem sal de Shadow of the Colossus e que joga alguns nomes de coisas da série Castlevania nos diálogos pra tentar se caracterizar.
Povo, The Witcher 3 tá rolando suave em 60fps e tal, mas estou tendo dois problemas: meu cavalo fica travando e não consigo sair da água (mais especificamente em uma das primeiras side-quests, onde você pula em um poço). Tô preso nessa parte.
Quote from: Joe Musashy on Sep 14, 2016, 00:38:43
Povo, The Witcher 3 tá rolando suave em 60fps e tal, mas estou tendo dois problemas: meu cavalo fica travando e não consigo sair da água (mais especificamente em uma das primeiras side-quests, onde você pula em um poço). Tô preso nessa parte.
É a Devil by the Well
Spoiler
onde você tem que pular no poço pra pegar um bracelete
?
Vai contornando a parede, há um único lugar que dá para você subir. Se for o que estou pensando não é bug não. :P
Quote from: Baha on Sep 13, 2016, 22:49:43Eu espero que sim. Porque até agora, perto do final do segundo capítulo, ele tá se saindo apenas um jogo bonito que não se decide entre ser um clone sem sal de God of War, um clone sem sal de Uncharted ou um clone sem sal de Shadow of the Colossus e que joga alguns nomes de coisas da série Castlevania nos diálogos pra tentar se caracterizar.
Esse jogo é muito legal, Baha. Mas é como o Strife disse, o inicio é meio meh.Ele não tem quase nada a ver com os Castlevanias originais mesmo, mas eu gostei do design das fases, da jogabilidade e da história!
Quote from: Prowler on Sep 14, 2016, 07:19:56
É a Devil by the Well Spoiler
onde você tem que pular no poço pra pegar um bracelete
Vai contornando a parede, há um único lugar que dá para você subir. Se for o que estou pensando não é bug não. :P
Cara, contornei tudo. A água fica na cintura e ele não sobe. O cavalo também só funcionou até chegar no vilarejo. Depois fica parado, dá um passo, giro ele, dá outro passo...
https://www.youtube.com/watch?v=fNAJ5nR-WeE
Vocês não vão acreditar: habilitei o Vsync e ele voltou a funcionar e consegui sair da água.
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Hahahahahahah pqp Baha, fazia tempo que não ria tanto!!! :D :D :D
P.S.: Joe, que bom que voltou a funcionar.
Admita a verdade Joe, você só precisou dar um tapa na bunda do cavalo!
Esse PC do Joe é possuído :lol:
Quote from: Strife on Sep 14, 2016, 16:24:39
Esse PC do Joe é possuído :lol:
O próprio Joe tá amarrado.
Todos os PCs dele dão problema... hahahaahha
Comecei o Strike Suit Infinity. Nada mais é que a jogabilidade do Strike Suit Zero, mas sem história, e apenas um monte de fases para destruir ondas e mais ondas de inimigos.
É legal pra passar o tempo, mas a falta de um enredo é bem sentida...
Eu dei um tapa na bunda do cavalo e agora a Yennefer tá com ciúmes. THANKS FOR NOTHING!
Jogando Recore e Mad Max
Ambos jogaços mais tarde falo um pouco mais de ambos no cel não da
Jogando Rise of the Tomb Raider no PC. Excelente. Durante um bom tempo tava com as configurações no high, mas lá pra frente em alguns dos vales do jogo notei umas quedas de frame-rate, coloquei no médio, notei porra nenhuma de diferença nos gráficos e tá lisinho de novo.
Peguei o Ori and the Blind Forest tb, mas nem gostei tanto quanto achei que ia gostar. Deixarei mais pra frente, acho que depois de jogar vários jogos 2D tô enjoado um pouco.
Descobri o que faz o switch to desktop: o painel da Nvidia. Eu não tinha mexido em nada nele até agora em The Witcher 3. Resolvi usar as configurações do GTA V, dar uma melhorada, testar mesmo. Foi só fazer isso que começou. Ele começa a puxar do nada. Tentei remover o EXE do painel, mas não consegui.
E agora?
Minha nossa... sugiro a você levar o computador numa benzedeira ou largar isso e ficar só nos consoles.
:rolleyes:
Quote from: Gynoug on Sep 15, 2016, 22:54:51
Minha nossa... sugiro a você levar o computador numa benzedeira ou largar isso e ficar só nos consoles.
:rolleyes:
Mas num é, rapaz... É impressionante. Tentei remover os drivers da Nvidia e reinstalar. Não funcionou. Tentei colocar factory setting. Não funcionou. Tentei ponto de restauração. Não funcionou. Aí parou de funcionar de vez; nem clean install com limpeza prévia do registro funcionava. Resultado:
Reinstalar o Windows.
Sim, de novo.
Pelo menos agora eu sei o que faz o switch to desktop. Não dá pra associar as configurações globais a um jogo, senão ele fica dando switch o tempo todo. E com certeza é a Nvidia, pois o ícone do painel de controle fica piscando. O jeito é perder um pouco por não poder fazer um tweak legal para ter o jogo rodando.
Bola em jogo.
UPDATE: Deu ruim. PC formatado e não quer instalar o painel de controle. Não sei mais o que fazer.
UPDATE 2: Acho que encontrei o problema: o Windows não achava a placa e não tinha drivers. Fui no gerenciador de dispositivos e baixei por lá. Identificou na hora. Vamos ver.
UPDATE 3: Se tento instalar o painel da Nvidia, ele desabilita o driver factory da placa e não consegue completar a instalação. Ela agora funcionou, mas nada de painel Nvidia.
Hm... Não pode ser algum mal contato na placa de video que causa crashes no driver dos quais ele se recupera silenciosamente?
Quote from: Baha on Sep 15, 2016, 23:26:10
Hm... Não pode ser algum mal contato na placa de video que causa crashes no driver dos quais ele se recupera silenciosamente?
Não; já testei, limpei com borracha. Olha o update acima.
Comprei o Mad Max na promoção da Steam (20 reais) e... estou arrependido. Estaria puto se tivesse pago full price, mas por 20 merréis é só arrependimento mesmo. Essa fórmula de open world ubisoftiano já deu. Mapas cheios de missões repetidas e colecionáveis genéricos, basicamente busywork de videogame. Os controles são bem travados e o combate, pra variar, é cópia de Batman (e nem é uma cópia melhorada, como foi Shadow of Mordor). Devo avançar um pouco nas story missions pra ver se melhora, mas a expectativa é baixa. O melhor jogo de Mad Max continua sendo RAGE :P
Joguei mais um pouco de God of Uncharted: Lords of Shadow of the Colossus e matei o Cornell... que estranho, pareceu meio cedo. Tudo bem que eu já passei muitas fases, mas tudo tava com muito mais cara de encheção de linguiça do que propriamente um build up adequado.
Além disso eu realmente esperava que a atmosfera do jogo ficasse bem mais dark quando eu me aproximasse de um dos Lords of Shadow, mas foi estranho descobrir que todo o domínio dos Lycans (exceto por uma ou outra caverna) ficava naquela região bonita e verdejante, quase sempre à luz do dia...
Eu devo admitir que o jogo é BEM bonito, e é surpreendente ele ter alguns detalhes tão bons que 4K realça a qualidade ao invés de deixar imperfeições mais aparentes. (apesar de haver algum ou outro elemento simplório de background distante que acaba ficando evidente na resolução)
Eu ao contrário já curti muito Mad Max, achei muito bom no geral, repetição nem sempre é chata, só no caso do Batman Arkham mesmo que ninguém em sã consciencia vai fazer os mais de 200 troféus do charada pra ver final "verdadeiro" que não muda quase nada.
Já no Mad Max tu meio que precisa fazer as side missions se quiser prosseguir, e não to achando chato não, to com quase 70 horas já (eu acho)
Isso deve ser reflexo de uma geração sem videogame, já que eu (felizmente) passei longe de jogos tipo Assassins Creed, o que eu mal joguei foi o 4 no Xbox One, e tem muita coisa de AC no Mad Max e no Batman pelo que percebi.
Tirando as limitações do combate do Mad Max, tipo não poder andar com a arma na mão (essa é ridícula mesmo) achei bem legal ter que apertar Y pra defender um golpe e contra atacar, achei simples e nesse caso a máxima "menos é mais" é totalmente verdade.
Recore é um jogaço também, melhor estilo plataforma old school, um gênero bem em falta atualmente, só que não vale fullprice (quase jogo nenhum vale na verdade, não em videogame - mas não tem jeito, alguns precisam ser comprados tipo Forza Horizon 3 :mrgreen: )
Comecei ReCore e pqp, que jogo viciante.
O começo é bobinho, vai te introduzindo os conceitos e comandos bem devagar e os inimigos são fáceis, apenas de uma cor (azul, amarelo ou vermelho). Mas não muito depois o bicho pega, vem de várias cores ou especiais e você tem que combinar os vários tiros com as cores do inimigo para causar maior dano e não se foder.
Quote from: Strife on Sep 18, 2016, 16:40:52
Comprei o Mad Max na promoção da Steam (20 reais) e... estou arrependido. Estaria puto se tivesse pago full price, mas por 20 merréis é só arrependimento mesmo. Essa fórmula de open world ubisoftiano já deu. Mapas cheios de missões repetidas e colecionáveis genéricos, basicamente busywork de videogame. Os controles são bem travados e o combate, pra variar, é cópia de Batman (e nem é uma cópia melhorada, como foi Shadow of Mordor). Devo avançar um pouco nas story missions pra ver se melhora, mas a expectativa é baixa. O melhor jogo de Mad Max continua sendo RAGE :P
Não me fala isso... Peguei na mesma promoção. Achei o
Assassin's Creed terrível, forçado, repetitivo. Imagino o que vai ser agora. Até o
Batman já deu nos bagos e estou esperando um GOTY por 15 Temers pra não me arrepender.
Eu preciso parar de comprar jogo da Ubisoft assim como fiz com a EA.
Pode pegar Joe, o jogo é bom... achei melhor que Batman e olha que gostei muito de Batman.
mas como eu disse pode ser efeito de não ter jogado nenhum dos Batmans anteriores ao Arkham, e nenhum Assassins Creed, me livrei das dorgas sem usar :lol:
Quote from: Prowler on Sep 19, 2016, 08:37:34Comecei ReCore e pqp, que jogo viciante. O começo é bobinho, vai te introduzindo os conceitos e comandos bem devagar e os inimigos são fáceis, apenas de uma cor (azul, amarelo ou vermelho). Mas não muito depois o bicho pega, vem de várias cores ou especiais e você tem que combinar os vários tiros com as cores do inimigo para causar maior dano e não se foder.
Jogaço de mais, também achei meio parado de início mas lá pra frente o negócio fica excelente, só a história é meio meh, mas se tu procura um plataforma bom, esse é o jogo, só não vale fullprice, mesmo sendo um jogo nota 8.
Quote from: Seifer Almasy on Sep 19, 2016, 19:02:42
Jogaço de mais, também achei meio parado de início mas lá pra frente o negócio fica excelente, só a história é meio meh, mas se tu procura um plataforma bom, esse é o jogo, só não vale fullprice, mesmo sendo um jogo nota 8.
A história não tem nada de novo mas não deixa de ser interessante. Não é uma obra-prima mas não chega a decepcionar.
E pq vc fala que não vale full price? Não sei qual a duração do jogo (tenho pouco mais de 4 horas), mas por R$ 122,45, bem abaixo dos 200+ cobrados por qualquer coisinha, achei que tá valendo a pena sim.
The Witcher 3 está me deixando sem dormir. Vou processar o estúdio. Jogo bom pra caralho. Olhei para meu mapa e tem uns - literalmente - 50 "?" em Velen, e ainda não explorei tudo.
Não sei vocês, mas, pelo menos para mim, ficou um híbrido de Skyrim e Mass Effect. Tenho flashes dos dois o tempo todo, mesmo sempre jogando Skyrim como FPS. Pra aproveitar o embalo, achei uma merda jogar GTA em modo FPS. Sei lá... fica estranho.
Continuando em The Witcher 3.
Parece que as quests nunca acabam. Não consigo sair de Velen de tanta coisa que ainda tem pra fazer. Só estou com uma dúvida: Triss ou Yennefer? A que é seu amor desde o começo da série ou a que é o amor real do protagonista? Apesar de adorar ruivas, estou cambando para a Yen. Não sei... Parece o tipo de romance selvagem que o Geralt teria. A Triss seria aquela coisinha mais de mulherzinha, paixonite.
Quote from: Joe Musashy on Sep 23, 2016, 16:03:47
Continuando em The Witcher 3.
Parece que as quests nunca acabam. Não consigo sair de Velen de tanta coisa que ainda tem pra fazer. Só estou com uma dúvida: Triss ou Yennefer? A que é seu amor desde o começo da série ou a que é o amor real do protagonista? Apesar de adorar ruivas, estou cambando para a Yen. Não sei... Parece o tipo de romance selvagem que o Geralt teria. A Triss seria aquela coisinha mais de mulherzinha, paixonite.
Take your time. Faça as coisas com calma, experimente tudo que tem pra fazer, leia todos os diálogos. A primeira experiência desse jogo é uma coisa indescritível.
Escolha qualquer uma. Na segunda vez que jogar (e acredite, terá uma segunda vez) escolha a outra. Na minha primeira vez fiquei com a Triss, até pq a Yennefer é uma bitch no jogo. Já na segunda escolhi a Yennefer, até pq paralelamente estava lendo os livros e entendi mais do background do que estava acontecendo.
O ideal pode ser tentar manter as duas... :assobiando:
Quote from: Baha on Sep 23, 2016, 16:47:40
O ideal pode ser tentar manter as duas... :assobiando:
Eu aprendi uma coisa com o jogo: se você quiser tudo, terminará com nada. Sei que dará merda, principalmente porque a Yen não parece gostar de compartilhar.
Enviado de meu C6943 usando Tapatalk
Quote from: Prowler on Sep 23, 2016, 16:33:26
Take your time. Faça as coisas com calma, experimente tudo que tem pra fazer, leia todos os diálogos. A primeira experiência desse jogo é uma coisa indescritível.
Escolha qualquer uma. Na segunda vez que jogar (e acredite, terá uma segunda vez) escolha a outra. Na minha primeira vez fiquei com a Triss, até pq a Yennefer é uma bitch no jogo. Já na segunda escolhi a Yennefer, até pq paralelamente estava lendo os livros e entendi mais do background do que estava acontecendo.
Terá uma segunda vez porque tem coisa a fazer ou por opção minha mesmo? Porque eu não estou vendo término desse bagulho em menos de 200h nesse ritmo. Estou com umas 65h, não entrei em Hearts of Stone ainda, tem facilmente uns 40 markers pra visitar, uns 10 Witcher Contract, outras 10 side quests... Isso sem contar as aleatórias. E estou falando SOMENTE de Velen. Tem coisa pra fazer em outros lugares.
Quando eu jogar Witcher 3 também não imagino que eu vá jogar mais de uma vez o jogo. A ideia é tentar ser o mais completista possível de cara.
Quote from: Joe Musashy on Sep 23, 2016, 16:58:09
Quote from: Prowler on Sep 23, 2016, 16:33:26Take your time. Faça as coisas com calma, experimente tudo que tem pra fazer, leia todos os diálogos. A primeira experiência desse jogo é uma coisa indescritível. Escolha qualquer uma. Na segunda vez que jogar (e acredite, terá uma segunda vez) escolha a outra. Na minha primeira vez fiquei com a Triss, até pq a Yennefer é uma bitch no jogo. Já na segunda escolhi a Yennefer, até pq paralelamente estava lendo os livros e entendi mais do background do que estava acontecendo.
Terá uma segunda vez porque tem coisa a fazer ou por opção minha mesmo? Porque eu não estou vendo término desse bagulho em menos de 200h nesse ritmo. Estou com umas 65h, não entrei em Hearts of Stone ainda, tem facilmente uns 40 markers pra visitar, uns 10 Witcher Contract, outras 10 side quests... Isso sem contar as aleatórias. E estou falando SOMENTE de Velen. Tem coisa pra fazer em outros lugares.
Tem coisa pra caralho, tu ta no começo do jogo ainda... 200h é o mínimo pra completar o jogo dando uma explorada básica, sem fazer 100% do mapa (eu já to batendo 300 horas e não fiz ainda, já iniciei NG+ inclusive)
O jogo tem 3 finais, principais, mais o que pode mudar ou não dependendo do que tu faz durante o jogo, dando um total de 36 finais "diferentes" mas pra fazer os 3 principais, tu vai ser meio que obrigado a jogar 3 vezes, no mínimo.
Outra coisa, se tu puder já comprar Blood and Wine, faça... o jogo insere muita coisa inclusive nas mecânicas de jogo que pode te auxiliar absurdo no jogo principal, o ideal eu diria pra quem ta começando agora, é terminar os DLCs primeiro e partir pra história principal depois, já que elas não tem ligação nenhuma...
Spoiler
(No Blood and Wine tem algo, não interfere na main history mas sem spoilers)
Com certeza é o melhor jogo que joguei desde que comprei o videogame, mesmo sendo de 2015, GOTY merecidamente e os mais de 300 premios que ganhou, aliás até o momento em 2016 não teve nada que bateu o jogo ainda.
E não tem só a Triss e a Yeneffer no jogo não, just say'ng :mrgreen:
Não entendo essas horas de Witcher 3 de vcs haha. Fiz tudo no jogo em 90h. Todos os mapas, sets especiais das armaduras, hunts, Gwent. Ficava madrugadas a fio nas férias, último jogo em muito tempo que me fez viciar assim.
Quote from: Strife on Sep 24, 2016, 02:36:21
Não entendo essas horas de Wichter 3 de vcs haha. Fiz tudo no jogo em 90h. Todos os mapas, sets especiais das armaduras, hunts, Gwent. Ficava madrugadas a fio nas férias, último jogo em muito tempo que me fez viciar assim
Será que eu sou tão lerdo assim? Estou com 69h e acabei de entrar em Blood and Wine, pois só há duas main quests (não contando a quest Pokemon): sair de Velen e Hearts of Stone. Deve ter umas 20 side quests e uma caralhada de Witcher contract, além dos markers e Gwent.
Terminar esse jogo em 90h, pelo que estou vendo, só em NG+, e olhe lá.
Strife deve dar skip em todos os diálogos e/ou ter leitura dinâmica, certeza.
Não fez todas as ? Nem fudendo :lol:
Se fez só a quest principal da umas 70/80 horas mesmo mas é jogo de 200h pra fazer TUDO
Sim, não ficou sobrando nenhum "?" nos mapas aqui.
Deu pra jogar um pouquinho mais de Lords of Poneys só. De fato a ambientação começou a melhorar no caminho pra vampirolândia.
Terminei Victor Vran
Gostei do jogo, porém chega um ponto onde o combate fica repetitivo demais. As habilidades (skills) do Vran depende do tipo da arma a qual ele está usando (que possui duas habilidades fixas, isto é, vão ser sempre as mesmas ao longo de todo o jogo para aquele tipo específico de arma), além dos dois demons power que ele pode equipar (aqui há um grau de customização maior). Então, chega uma hora onde você basicamente usa as mesmas táticas para matar os inimigos. A minha empolgação inicial com o jogo foi caindo a medida que fui avançando nele por causa disso. Estava explorando cada canto até que chegou num ponto onde resolvi terminar a história de uma vez.
Aproveito pra comentar que, em update recente, foi implementado local co-op no jogo.
Quote from: Strife on Sep 25, 2016, 20:19:56Sim, não ficou sobrando nenhum "?" nos mapas aqui.
Tu fez tudo do jogo? platinou o treco em 90 horas?
Não sei sobre "platinar", mas eu fiz todas as quests (incluindo as de Gwent), peguei todos os sets de armaduras especiais e limpei todos os mapas dos "?". Depois vou até checar de novo meu tempo, mas após o final do jogo lembro de olhar minhas horas e ver que tinha passado um pouco das 90h. Longe de 200h, isso é certo.
Continuei no Mad Max e mudei de opinião sobre o jogo. Melhora bastante depois, com um carro melhor para o combate e mais skills, o mundo é bem expansivo e único e ajuda a quebrar um pouco a repetição de missões. Depois que se completa os projetos dos Strongholds tb ajuda muito no grind por scraps a fim de evoluir o Max e o carro. Surpresa.
To jogando o Trails in The Sky Second Chapter.
Começa exatamente onde parou o FC. Só o prólogo já foi legal. E adicionaram Chain skills, ataques em que você combina mais de um personagem. Muito legal essa feat.
Quote from: Seifer Almasy on Sep 25, 2016, 17:18:32
Não fez todas as ? Nem fudendo :lol:
Se fez só a quest principal da umas 70/80 horas mesmo mas é jogo de 200h pra fazer TUDO
Cara, não acredito que vou dizer isso, mas concordo com o Seifer; não dá. Eu comecei agora o Blood and Wine, já fiz supostamente tudo em Velen, matei Hearts of Stone e já varei as 100h. Estou matando os "?" do Blood and Wine para abrir mapa. Mesmo que não dê pra encarar os inimigos, já sei onde estão e o que são, sem contar nos fast travel que ficarão por perto. Só aí pensarei em seguir main e side quests. Dá uma olhada nisso aí, porque eu não estou progredindo devagar e estou MUITO longe de você.
Por falar nisso, estou tendo problemas com encantamento de equipamento. Não estou conseguindo fazer. Estou em runes e mutation e olhe lá.
Eu queria estar comentando mais, mas voltei a jogar praticamente apenas de fds
Quote from: Joe Musashy on Sep 28, 2016, 14:56:03Citação de: Joe Musashy (https://www.forumgamers.com.br/index.php?topic=628.msg129069#msg129069) em Wed Sep 28 2016 14:56:03 GMT-0300 (Hora oficial do Brasil)Citação de: Joe Musashy (https://www.forumgamers.com.br/index.php?topic=628.msg129069#msg129069)
Quote from: Seifer Almasy on Sep 25, 2016, 17:18:32Citação de: Seifer Almasy (https://www.forumgamers.com.br/index.php?topic=628.msg129040#msg129040) em Sun Sep 25 2016 17:18:32 GMT-0300 (Hora oficial do Brasil) Não fez todas as ? Nem fudendo :lol: Se fez só a quest principal da umas 70/80 horas mesmo mas é jogo de 200h pra fazer TUDO
Cara, não acredito que vou dizer isso, mas concordo com o Seifer; não dá. Eu comecei agora o Blood and Wine, já fiz supostamente tudo em Velen, matei Hearts of Stone e já varei as 100h. Estou matando os "?" do Blood and Wine para abrir mapa. Mesmo que não dê pra encarar os inimigos, já sei onde estão e o que são, sem contar nos fast travel que ficarão por perto. Só aí pensarei em seguir main e side quests. Dá uma olhada nisso aí, porque eu não estou progredindo devagar e estou MUITO longe de você. Por falar nisso, estou tendo problemas com encantamento de equipamento. Não estou conseguindo fazer. Estou em runes e mutation e olhe lá.
Vai jogando que logo tu pega a manha, tem umas quests pra fazer a respeito disso ainda.
E quanto a terminar com X tempo, tipo pra se fazer as missões principais, todas as quests, contratos, e pegar o Gwent (além dos equipamentos especiais das escolas) da pra fazer em torno de 110 horas, o average time desse jogo fica em torno de 130.
Abaixo disso o cara fez a main quest e foi ver o final do jogo, só.
Mas o jogo é muito bom que eu mesmo tive poucos motivos pra jogar menos de 200, devo ta batendo umas 300 fácil.
http://www.gamelengths.com/games/playtimes/The+Witcher+3%3A+Wild+Hunt/
Obviamente os tempos desse site é o jogo original, a expansão Blood and Wine te da mais umas 30h de jogo (+- em torno de 20 se tu fizer correndo e mais de 45 se tu for pegar tudo e fuçar)
Hearts and Stone é curtinho, umas 10 horas da pra fazer, mas eu devo ter levado 20 porque eu fucei tudo também, exploração é meu forte, eu gosto.
Quanto a Madmax eu disse que era bom :mrgreen:
Só pra constar, eu já to no NG+ em The Witcher 3 e to gostando mais ainda agora que antes :P
O que muda no NG+?
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Fica mais dificil, se tu tiver o Blood and Wine, fica mais ainda (só não desativar a opção que deixa a IA melhor)
Se muda mais alguma além da dificuldade eu não sei te dizer, ainda.
Porra, se é só isso, não vou jogar mais 200h (ou até mais) por dificuldade. Já é um jogo relativamente difícil, principalmente nos settings mais elevados.
Estou com 149h, matei Blood and Wine e Hearts of Stone e acabei de ir para Skellige com gear muito boa. Sei que tem coisa pra caralho ainda a fazer, então acho difícil um segundo gameplay.
E terminei Castlevania: Lords of Shadow Ultimate Edition
É um reboot da franquia Castlevania que a Konami colocou nas mãos de um estúdio ocidental, com aparentemente muita verba.
A história é como um prequel pra origem e as motivações do drácula e dos belmonts. Nada foi diretamente reaproveitado da cronologia original, mas vários nomes foram usados nos novos personagens para "homenagear" elementos dos antigos jogos. Mesmo assim demora até ele parecer minimamente com algo que você esperaria de um Castlevania.
Visualmente o jogo é, na maior parte do tempo, lindo. Cenários e personagens muito detalhados e cheios de efeitos. Ambientes grandiosos e com arquitetura impressionante. Também é bastante bem otimizado. Consegui rodar ele inteiro em 4K e a única situação em que o frame rate caiu abaixo de 60fps foi curiosamente na primeira fase, provavelmente por causa do efeito de chuva. Minha única reclamação é que durante uma boa parte do jogo você tem cenários "bonitos demais" e que destoam da ambientação que você espera da série. Lá pela metade isso se resolve. O modelo do protagonista é algo que eu achei legal. Ele tem aquele jeitão de "brucutu" e aquela postura e jeito de andar que lembram muito os personagens dos Castlevanias de NES/Snes.
A trilha sonora é extremamente decepcionante. Nada de músicas memoráveis. Há uma meia dúzia de orquestrais genéricos com os obrigatórios corais que tocam em algumas situações. A única música razoavelmente permanente é a de combate. Todo o restante, quando toca, só dura alguns segundos antes de dar espaço ao silêncio, e todas as músicas possuem um clima ambiental que tenta não chamar atenção demais. Existe uma situação no jogo em que um remix bastante alterado de Vampire Killer toca numa caixinha de música. Fora isso nenhuma música da série original dá as caras.
O gameplay do jogo basicamente fica alternando entre um clone de god of war e um clone de uncharted. Pelo menos a execução do combate God of War é razoavelmente competente, mas a sucessão de "salas de combate" deixa tudo muitas vezes bastante formulaico. O diferencial são 2 barras de magia: luz e trevas, que você gasta ao ativar pra receber buffs e habilitar novos ataques. Eventualmente tem um puzzle boçal pra resolver, os quais você sempre tem a opção de simplesmente pular(!) abdicando do XP que receberia. Bem mais pra frente tem umas partes de plataforma mais "puras", mas é bem pouca coisa. 3 chefes no jogo são clones dos colossos de Shadow of the Colossus. Clones mesmo, o combate é idêntico. O jogo é dividido em fases e elas são muito lineares. O máximo de exploração é encontrar uma sala secreta em algum canto pra coletar um dos itens que aumentam sua vida ou suas manas.
Pro gênero eu achei o jogo até que longo, com 20 e poucas horas pra terminar. Ele dá sono no começo, mas melhora mais pra frente, principalmente quando a ambientação começa a ficar mais interessante. Bom, pelo menos eu achei ele muito mais bem projetado que aquele aborto que foi o Lament of Innocence.
Eu joguei um pouco do Heroes of The Storm, pra ver de qualé. Nunca joguei MOBA na vida e, sei lá, achei meia boca. Mas, enfim, joguei apenas partidas contra IA pra aprender o jogo. Não sei se ao jogar com outras pessoas a impressão muda, mas ainda não entendi o porque do sucesso do gênero.
Povo, vocês sabem que sou chato pra caralho com essa coisa de "full circle" e tal, de querer fazer tudo no jogo. O problema é que eu já consegui todas os diagrams das gear Mastercrafted antes das Superior - sei lá como, mas consegui. Agora só resta as Treasure Hunt das Superior em Skellige e os "?" pra fechar o mapa. Acham que vale a pena perseguir esses diagrams só por causa de achievement?
Eu peguei alguns fora de ordem tb, acabei resolvendo pegar tudo só pra ficar bonitinho, fica a seu critério fazer ou não.
Terminei o Mad Max e novamente faço uma mea culpa aqui, o jogo é excelente.
Vou avançar mais no Victor Vran agora.
Quote from: Joe Musashy on Oct 03, 2016, 23:47:31
Povo, vocês sabem que sou chato pra caralho com essa coisa de "full circle" e tal, de querer fazer tudo no jogo. O problema é que eu já consegui todas os diagrams das gear Mastercrafted antes das Superior - sei lá como, mas consegui. Agora só resta as Treasure Hunt das Superior em Skellige e os "?" pra fechar o mapa. Acham que vale a pena perseguir esses diagrams só por causa de achievement?
Os diagramas tem lugar fixo, então é possível pegá-los fora de ordem.
Eu peguei porque tenho TOC, não consigo ver a quest lá e não completá-la. Tanto é que nesse meu último save eu fiz TODAS as principais, side-quests, treasure hunters e Witcher Gear que apareceram.
Se não quiser não precisa. Ou pegue para o Achievement (que nem sabia que tinha).
Quote from: Strife on Oct 04, 2016, 02:13:30Eu peguei alguns fora de ordem tb, acabei resolvendo pegar tudo só pra ficar bonitinho, fica a seu critério fazer ou não. Terminei o Mad Max e novamente faço uma mea culpa aqui, o jogo é excelente. Vou avançar mais no Victor Vran agora.
É bem foda mesmo, é meio repetitivo e começa a cansar mesmo, mas a missão principal é muito boa, jogaço mesmo
Mas Main, Side, Treasure Hunt e Witcher Contract não deixo pra lá. O problema é que ODEIO nadar / navegar em jogo. Sei lá, me chamem de louco. E Skellige tem 90% dos "?" submersos. E, sinceramente, a maioria que peguei tinha loot que não era lá grande coisa. Peguei uma Silver fodona em Side - a filha da puta metia +150 na Aerondight pega em nível alto -, mas não pego muita gear nessas; só algumas ultrapassadas e diagrams. O resto é pra potion / alchemy. Assim sendo, ignorei esses troços e fui em frente, buscar um certo bicho feio. Só voltei lá pra pegar um set de tools para a forge em Velen.
Quote from: Joe Musashy on Oct 05, 2016, 01:03:53
Mas Main, Side, Treasure Hunt e Witcher Contract não deixo pra lá. O problema é que ODEIO nadar / navegar em jogo. Sei lá, me chamem de louco. E Skellige tem 90% dos "?" submersos. E, sinceramente, a maioria que peguei tinha loot que não era lá grande coisa. Peguei uma Silver fodona em Side - a filha da puta metia +150 na Aerondight pega em nível alto -, mas não pego muita gear nessas; só algumas ultrapassadas e diagrams. O resto é pra potion / alchemy. Assim sendo, ignorei esses troços e fui em frente, buscar um certo bicho feio. Só voltei lá pra pegar um set de tools para a forge em Velen.
Se você manter sua Aerondight upada, ela chuta a bunda de todas as outras espadas do jogo, mesmo sem crit.
Quote from: Joe Musashy on Oct 05, 2016, 01:03:53
O problema é que ODEIO nadar / navegar em jogo. Sei lá, me chamem de louco.
"A fase da água" é universalmente odiada nos jogos por um motivo.
Normalmente não gosto tb, mas fiquei tão imerso em Witcher 3 que curtia ficar navegando pelos cenários lindos do jogo enquanto catava tranqueira no fundo do mar :lol:
Eu pulei só em Skellige. Acabei até perdendo uma foda por isso. Já...
Spoiler
...estive em Kaer Morten e lutei contra a Wild Hunt. Só o Emhyr e o Dijkstra não quiseram ajudar. Caguei. Não cooperei com o Emhyr sempre que pude - ninguém me dá ordens, principalmente um rei babaca - e o Dijkstra é um merda de um agiota e estelionatário, então não confiei nele na maioria do tempo.
E estou seguindo o caminho da Yennefer, mas ela é muito babaca com todo mundo e arregona com o Emhyr. Estou quase - QUASE - mirando um NG+ pra ficar com a Triss.
The Witcher 3 terminado. Jogão. Decisões ridículas influenciam no fim do jogo. No final das contas tomou o rumo que eu queria (
Spoiler
Ciri virou Witcher
) e vou deixar assim.
E qual o level cap dessa porra? Me disseram que era 100, mas vi Ghoul 101.
OBS: Total de 180h, sem pegar as "?" de Skellige.
Ghoul 101 sem ser no NG+? Acho meio difícil Joe...
E terminei Castlevania: Lords of Shadow: Mirror of Fate HD
Esse parece até um Castlevania!
Ele tinha sido lançado pra 3DS e depois recebeu um port HD pra PS3/X360/Steam. Ele basicamente reescreve a história dos Castlevanias de NES dentro da continuidade de Lords of Shadow e você joga com Simon Belmont, Alucard e Trevor Belmont, em 3 campanhas.
O jogo é sidescroller 2.5D e apesar dos gráficos obviamente mais simples que no antecessor, eu achei até que bastante bem feitos em se tratando de 3DS requentado. O castelo é bem caracterizado e tem vários cenários muito detalhados. A coloração usada é bastante escura e marrom/cinza, dando um aspecto de sujeira e ruína que é ótimo pra ambientação, mas deixa vários cenários muito parecidos entre si, ao menos no foreground.
A música infelizmente é muito ambiental e tem bem pouca personalidade própria, mas ao menos aqui ela toca o tempo todo.
Ele segue +- o estilo metroidvania, mas além de ser mais lento e "fechado" que um Igavania o castelo não é um grande cenário contínuo, sendo ao invés disso dividido em várias áreas com seus próprios mapas e suas conexões com outras áreas. Algumas são minúsculas, outras são um pouco maiores, mas em geral elas são razoavelmente lineares. Mesmo assim é comum voltar às áreas anteriores com upgrades novos pra encontrar itens que não deu pra pegar antes. A exploração é um pouco lenta por causa do level design cheio de armadilhas, cantos pra se agarrar e pulos cuidadosos. Não é tão travado quanto os castlevanias pré-SOTN e nem tão contínuo e fluido como os pós-SOTN. O combate também é um pouco mais profundo e os inimigos demoram um pouco pra morrer. Os personagens ganham níveis, mas isso apenas destranca novos ataques. O único jeito de aumentar o dano-base é se você conseguir um upgrade pra sua arma, e sua vida/mana/munição aumentam encontrando os itens específicos de upgrade espalhados, que são a principal razão de backtrack. Cada personagem tem 2 subweapons, 2 poderes e 1 ou 2 upgrades passivos. Todos variam por personagem e são encontrados durante a aventura.
O jogo começa dando uma impressão meio "meh" e não funciona exatamente como os castlevanias antigos. Mais pra frente ele engrena melhor e você nota que, à sua própria maneira e com o seu próprio estilo de ser, é um jogo decente e suficientemente familiar. Me prendeu mais que o Lords of Shadow. Ele é mais curto também. O Steam contabilizou 10h pro meu tempo nele e fiz 100%.
Quote from: Prowler on Oct 06, 2016, 15:07:50
Ghoul 101 sem ser no NG+? Acho meio difícil Joe...
Foi no NG+ mesmo, mas não no meu. Vi em vídeo.
Vou começar Batman - Arkham Knight. Mais um jogo com o Coringa, tenho certeza.
Quote from: Joe Musashy on Oct 06, 2016, 23:46:51
Vou começar Batman - Arkham Knight. Mais um jogo com o Coringa, tenho certeza.
Oh boy, you have no idea...
Quote from: Baha on Oct 07, 2016, 00:00:46
Oh boy, you have no idea...
Cara, joguei um tempinho aqui e parece mais do mesmo com a adição do Batmóvel. Coringa não deve estar - o começo dá essa ideia, pelo menos -, mas o resto é aquela coisa de sempre. Já estou enjoando.
E que port ruim. Gezuiz.
Dá não. Vou deixar na prateleira até ter paciência pra jogar de novo. Esse Batman é um clone bonitinho dos antecessores, pessimamente feito para keyboard + mouse e mal feito para controle. Vou pegar outra coisa e deixo esse pra quando eu tiver saco. Depois de um Fallout 4, talvez. Deu certo com o primeiro, pelo menos.
Tentei começar Dragon Age: Origins aqui, mas o stuttering e flashing estão insuportáveis, mesmo nos menus iniciais e cutscenes. Pesquisei, sei que não sou o único, mas nada sugerido pareceu resolver.
Alguém?
Putz, quando eu tentei rodar aqui (não joguei de fato ainda, só testei como tava inicialmente) eu não tive nenhum problema com o DaO. Não vou poder te ajudar.
Depois de pensar bastante no assunto, resolvi que vou retomar minha lista de JRPGs da geração PS2 com os final fantasies, começando por Final Fantasy X. E vai ser a versão Steam. Eu queria jogar com os gráficos originais por razões "didáticas" e sentir como um jogo do começo da vida do PS2 envelheceu (apesar da resolução na estratosfera que eu ia colocar no emulador), mas... seria desperdício não aproveitar o remaster. Agora minha real dúvida é se eu uso o audio original ou arranged do HD Remaster.
Melhor ir pelo remaster mesmo, até pq tirando as diferenças óbvias de resolução é o mesmo jogo. Os defeitos gráficos ainda estão lá.
Após terminar Victor Vran estou meio que perdido entre o que jogar aqui.
The Incredible Adventures of Van Helsing não desceu, o combate é travado e sem impacto, não é muito otimizado para controle e nem para jogar em TV, a UI, os menus e as legendas são tão minúsculos denunciando que é jogo para ficar com a cara encostada no monitor, sendo que eu jogo na TV via HDMI. Uma pena pois o estilo gráfico é muito bacana e já tava planejando comprar o 2 e o 3 na Steam, ainda bem que joguei uma parte considerável do primeiro antes de comprar tudo junto.
Tentei recomeçar pela enésima vez The Legend of Zelda: A Link to the Past mas simplesmente não consigo gostar. Aliás essa é uma série que não desce comigo, tentei vários e sempre desisto, achando que preciso voltar para o Link to the Past para "jogar em ordem" e quando tento esse dá na mesma. Gosto muito de ARPGs e já zerei muitos "Zelda clones", mas por incrível que pareça o suposto original me parece inferior ao resto. Uma pena pois acho que terminei todos os ARPGs do Snes menos o Zelda e Secret of Evermore (talvez dê outra chance para este).
E Final Fantasy Type-0 acho que é mais um FF que não vou terminar (não consegui ter a dedicação para avançar muito no Lightning Returns, embora ainda planeje tentar de novo). Fica aquele mau gosto de não jogar um jogo da série até o fim, mas a jogabilidade do Type-0 é muito ruim.
Skies of Arcadia ficou encostado por eu achar a jogabilidade e o sistema de batalhas em geral muito lerdos... mas ainda pretendo dar outra chance.
É, tá difícil achar algo para me prender hehe. Acho que vou arriscar Ori and the Blind Forest ou escavar mais minha backlog.
QuoteMelhor ir pelo remaster mesmo, até pq tirando as diferenças óbvias de resolução é o mesmo jogo. Os defeitos gráficos ainda estão lá.
Bom, quase. Teve todo um trabalho de retexturização geral do jogo e melhoria nos modelos de personagens importantes. Alguns aspectos da nova engine também mudam o modo como o jogo é renderizado com relação ao PS2, por exemplo eliminando a "tremedeira" que ocorria em movimentos lentos.
E vejo que o Strife está se tornando um idoso!
Quote from: Baha on Oct 08, 2016, 00:44:55
Putz, quando eu tentei rodar aqui (não joguei de fato ainda, só testei como tava inicialmente) eu não tive nenhum problema com o DaO. Não vou poder te ajudar.
Fiz um teste: coloquei tudo desligado ou no mínimo. Rodou muito melhor, mas ainda lento.
Porra, nem
The Witcher 3 deu stuttering e essa budega dá?
Isso é estranho. Porque agora eu lembrei que o teste que eu fiz foi no meu notebook, nem foi no meu PC decente atual. E tinha rodado com tudo no máximo liso.
Quote from: Baha on Oct 08, 2016, 16:56:19
Isso é estranho. Porque agora eu lembrei que o teste que eu fiz foi no meu notebook, nem foi no meu PC decente atual. E tinha rodado com tudo no máximo liso.
Descobri: é aquela doideira que a VGA não aceita atualização. Fui atualizar e deu isso. Eu nem lembrava. Restaurei para ontem e funcionou.
Vale comentar o que eu vou jogar em algumas horas? :D
Gears of War 4
Fui instalar um programa que me soltou o seguinte: "O programa não pode ser iniciado porque está faltando msvcp140.dll." Já tive o mesmo problema com o msvrc100.dll com jogo no Steam e acabei deixando pra lá, mas esse tá me incomodando.
Alguém?
Quote from: Joe Musashy on Oct 11, 2016, 12:20:31
Fui instalar um programa que me soltou o seguinte: "O programa não pode ser iniciado porque está faltando msvcp140.dll." Já tive o mesmo problema com o msvrc100.dll com jogo no Steam e acabei deixando pra lá, mas esse tá me incomodando.
Alguém?
Baixa http://www.opendll.com/index.php?file-download=msvcp140.dll&arch=64bit&version=14.0.22816.0 e:
1) coloca na pasta do programa executável e testa (mais seguro, porém pode não funcionar);
ou
2) coloca na pasta C:\Windows\System32 (aqui é 99.9% que funciona)
Forcei um pouco o começo chato do Zelda: A Link to the Past e meio que engrenei nele, acho que finalmente agora termino um jogo dessa série. Vibe retro volta hora ou outra mesmo, pelo menos até o lançamento de FFXV.
Quote from: Prowler on Oct 11, 2016, 13:33:27
Baixa http://www.opendll.com/index.php?file-download=msvcp140.dll&arch=64bit&version=14.0.22816.0 e:
1) coloca na pasta do programa executável e testa (mais seguro, porém pode não funcionar);
ou
2) coloca na pasta C:\Windows\System32 (aqui é 99.9% que funciona)
Beijunda :P
Povo, a trama dos Mafia está interligada? Estou tentando começar a série do primeiro, mas tá muito ultrapassado pra mim. Pensei em partir do segundo.
Ao descobrir o maravilhoso estado atual da emulação de PSP resolvi dar uma pausa em FFX e jogar Megaman: Maverick Hunter X pra testar o emulador no meu PC.
O jogo é um remake 2.5D do primeiro megaman X. A maior parte do level design está intacto, mas houve algumas modificações como o layout das fases finais e a localização das partes de armadura (na verdade elas foram trocadas de lugar umas com as outras, basicamente).
O tratamento visual ficou muito legal, dadas as limitações do PSP. Na parte sonora fora adicionados diálogos e vozes para os personagens, inclusive todos os bosses. Um mal necessário pra "modernização" do jogo. Não atrapalha demais, pelo menos, e algumas vozes até ficaram decentes. Infelizmente eu achei que as músicas remixadas ficaram em sua grande maioria inferiores às originais, e não achei uma opção pra usar as antigas.
O gameplay é praticamente idêntico, mas eu posso jurar que fizeram algumas alterações como o tempo que a arma do X demora pra carregar (parece mais demorado agora que no Snes). Além disso mexeram um pouco na física e no comportamento de alguns inimigos, tornando algumas situações um pouco mais difíceis (o último chefe por outro lado ficou bem mais fácil). Por fim o campo de visão no formato widescreen foi implementado de uma forma que você tem mais ou menos a mesma área horizontal visível que no Snes, o que significa que sua visibilidade vertical ficou menor.
Ao terminar com X, abriu o modo pra jogar com o Vile, que eu não joguei ainda.
Tá usando o PPSSPP? Joguei alguns jogos nele e rodaram muito bem, mas outros infelizmente travam ainda. A edição aniversário de FFI roda perfeito, de FFII é uma desgraça. Ys Seven roda lindo tb, bem como Crisis Core. Parasite Eve: 3rd Birthday roda lisinho, pena que é um jogo fraco. Crimson Gem Saga trava numa cena do começo etc.
Peguei o novo DOOM no gatonegro, alternarei entre ele e Zelda.
Sim, ppsspp
Strife, tens algum convite pro gato? Eu era user, mas fiquei off naquela transição para ficarem mais escondidos e me limaram.
Tenho não, sou usuário novo e um amigo me passou o convite. O foda tá sendo manter o ratio de download, baixa rápido e depois quase nada para seed. Só o Doom foi 60 GB.
Beleza. Se conseguir um, pense em mim, chore por mim. S2
Estou investindo em um DMC - Devil May Cry corsário, mas não estou vendo graça até agora. No momento, até o 4 é melhor.
Terminei DMC. É mais estratégico que atropelador, tem mais essência, mas é mais um Devil May Cry, só que muito mais melee.
Ponto ultranegativo para a câmera: trava em 90°, sem poder girar livremente. Para um jogo que premia secrets, isso é gravíssimo.
Terminei The Legend of Zelda: A Link to the Past, um dos meus maiores atrasos como gamer. Depois do começo o ritmo do jogo melhora bastante, e acabei curtindo, mesmo não achando o melhor ARPG do Snes, mas é bom jogar algo com o peso histórico que a série tem. Iria continuar na ordem cronológica com Ocarina of Time no Project64 mas... nossa, o jogo envelheceu mal demais. É um mal comum de quase todo jogo do início da era 3D, mas de qualquer forma é difícil se acostumar com os gráficos, os controles e a câmera sem ter nostalgia por ele. O combate é simplório demais tb, mas um detalhe que realmente me irritou foram os diálogos, d e v a g a r a t é d i z e r c h e g a, sem opção para ler tudo de uma vez ou skip. Deu não. Resolvi carregar logo o Wind Waker (que sempre me atraiu pelo visual) no Dolphin, só para descobrir que a câmera do jogo é invertida e sem opção para mudar pqp. Felizmente no emulador tem como remediar isso e comecei o jogo de vez, cheguei na primeira dungeon. Aqui já é uma versão bem mais polida de Zelda 3D com controles bem melhores, mas ainda acho o combate travado e simples demais. Mesmo assim devo continuar ele, gosto muito do visual cel-shading que me parece uma evolução direta do A Link to the Past em termos de design.
Acho que você podia insistir no Ocarina. Aquele começo é de longe a parte do jogo com mais texto obrigatório pra ler. Depois a história raramente entra no seu caminho por mais de alguns segundos durante o gameplay.
A link to the past é muito, mas também não é meu ARPG preferido de SNES. Pra mim continua sendo Illusion of Gaia :p
E minha opinião é diferente da sua, Strife. Acho que Ocarina of Time envelheceu bem. Cheguei a zerar ele mais umas duas vezes no emulador. E tu vai reclamar justo dos diálogos, que é o que menos tem nesse jogo? hahaha.
Quanto ao combate, sim, é simplório mesmo. Dê uma segunda chance, cara, Não vai se arrepender. É um jogo bom demais!
Ah sim, ando jogando:
- Trails in The Sky: Second Chapter: to em Grancel e o jogo continua muito foda! Olivier é um dos personagens mais engraçados que já vi. Não consigo tirar ele do meu grupo, hahaha. Esse jogo, apesar dos clichês, faz as coisas um pouco diferentes dos RPGs em geral. É cheio de mulheres fortes (inclusive o Agate reforça isso em um diálogo sobre a Matron Teresa) e o personagem mais legal é bissexual, hahaha.
- Hearthstone: tenho jogado praticamente só pra fazer as missões. Ranqueado tá horrível. Somente meia dúzia de decks são efetivos. Isso tira totalmente a graça da parte de deck building do jogo...
- Heroes of The Storm: jogo uma partida aqui e ali, quando sobra tempo. To gostando cada vez mais!
Ando jogando Forza Horizon 3, Metal Gear Solid V (QUE JOGO PQP) e vou começar Gears of War 4
Pouco tempo pra muito jogo :(
Ainda tem Recore, etc...
Strife, Ori and the Blind Forest é bom, mas prefira a versão estendida se ainda for comprar.
Estou investindo um pouco no Sonic & All-stars Racing Transformed porque meu filho adorou o jogo, então estou abrindo pistas e personagens. O bicho é difícil de pegar o jeito e certas pistas são enjoadas pra caralho. Meu ponto fraco, claro, é água.
Vocês acreditam que um moleque de 5 anos já ganha corrida nessa porra? No easy, ok, mas eu comia giz de cera na idade dele. Agora veja: um bicho que não tem duas latas de Quartzolit de tamanho roubando meu PC.
É Joe, tá fodido. Agora ele vai ficar com seu PC e você com o Pense Bem dele :P
Quote from: Prowler on Oct 19, 2016, 08:14:42
É Joe, tá fodido. Agora ele vai ficar com seu PC e você com o Pense Bem dele :P
Que nada; ele é apaixonado por velocidade. Tá no sangue. Já começa a pilotar ano que vem.
Depois de assistir 8 horas de Metal Gear Solid 4 (muito esclarecedoras, aliás) para encarar o Ground Zeroes e o V, surge a primeira decepção: QUE MERDA DE MAPPING É ESSE NO GROUND ZEROES?! Se você não tiver um controle, você NÃO CONSEGUE mudar os comandos do teclado. Nem estou comentando que não é possível dar bind em teclas como delete, end, qualquer numpad, enter, slash e botões do mouse. Já estou puto, pois todos sabem que não gosto de jogar com aiming em controle, mas essa do mapping já foi minha primeira mega decepção. Jogos de 10, 20 anos atrás tem isso melhor. E tem mais: para mudar, mesmo com o controle, você precisa apertar para baixo, clicar com o mouse e selecionar o botão. Se você for direto com o mouse, ele muda a última alteração. Medíocre.
Tomara, tomara mesmo, que a Konami não termine de destruir minha já agonizante admiração por ela. Capcom, Ubisoft e EA já fizeram.
Jogar MGS em teclado e mouse deve ser um inferno.
Quote from: Strife on Oct 19, 2016, 15:04:40
Jogar MGS em teclado e mouse deve ser um inferno.
Se você está acostumado - como eu -, pelo contrário. Meu primeiro tiro no jogo com o mouse foi um headshot de 117m, e não chego a 80m com o controle. Sou long-ranger; se não me dão sensibilidade para atirar, fica horrível.
By the way, você consegue perder a opção de FPS quando joga com o teclado. Sim; não há mapping para essa função do controle. Estou tendo que me adaptar a WASD - sou arrow -, não ter botões na mão direita e precisar deixar o controle no meu pé para ativar o FPS. Falha monstruosa do port.
Voltei a ter o problema de switch to desktop. Mesmo em vídeos do Youtube, quando maximizados, parece que alguém esbarrou no mouse.
Nunca tive dificuldade de mirar com controle. E como MGS é otimizado para controle, tudo é perfeito nele, jogabilidade nota 10. Controlar Snake com arrows ou wasd deve ser alienígena. Mas eu odeio teclado/mouse, quando vou pegar algo na Steam eu vejo especificamente se tem suporte a controle, senão eu nem pego. Único jogo nos últimos anos que joguei em mouse/teclado foi o ótimo indie Papers Please, porque a natureza, o estilo e a interface dele realmente são para teclado/mouse.
Cara, a mira não é a mesma coisa. Eu consigo uns 5 headshots consecutivos sem sacrifício com o mouse. No controle, não há a mesma precisão. Posso perder em movimentação / combate - que eu posso pegar o controle pra fazer isso em ocasiões específicas -, mas dou dois tiros enquanto o controle me consome 10.
Prefiro MGS no controle tb, fiz a missão 23 só no headshot embora eu prefira o stealth do jogo q eh o melhor q existe.
Não joguei GZ to jogando TPP
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Terminei The Legend of Zelda: Wind Waker. Jogaço, me pareceu a transição perfeita tanto da jogabilidade tanto do visual de A Link to the Past para o 3D. Gráficos atemporais, jogando com a resolução máxima e widescreen no Dolphin, é um jogo que nunca ficará feio, um dos melhores cel-shading que já vi e com uma animação tão boa que realmente parece se estar jogando um desenho animado. Trilha sonora linda, um enredo mais desenvolvido, enfim. Só não é um jogo melhor porque achei que ficou muito obscuro o que tinha que fazer na segunda metade/terço final, onde o jogo dá apenas vagas direções e objetivos obrigatórios envolvem itens nunca mencionados antes e que achei quase impossível achar sem FAQ. O maior exemplo disso é depois que retorna do Hyrule Castle pela segunda vez. O Red King Lion diz para o Link que ele precisa ir aos Earth Temple e Wind Temple e marca a localização deles no mapa, até aí tudo bem. Mas, ao chegar nas ilhas é que vem:
1) As ilhas são inacessíveis sem a Power Glove e as Iron Boots, dois itens jamais aludidos até então;
2) Para pegar esses itens precisa das Ice Arrows e Fire Arrows, tb nunca antes mencionados;
3) Para conseguir essas duas precisa da Ballad of Gales;
4) Para conseguir a Ballad of Gales tem que encontrar o Cyclo no mar, entrar no tornado, acertar ele com três flechas;
5) Usando a Ballad of Gales num lugar específico do mapa te leva a uma caverna com uma Fairy que te dá as Fire e Ice Arrows;
6) Agora tem que viajar até duas ilhas não especificadas para pegar a Power Glove e as Iron Boots usando as Fire e Ice Arrows para só então conseguir acessar os templos;
E nada disso tem dica no jogo haha. A Link to the Past tb teve uns momentos assim, mas nada nesse nível. E depois ainda tem que coletar oito mapas para achar oito pedaços da Triforce (pqp). Enquanto esses são especificados no mapa, alguns necessitam de mecânicas que tb nunca foram ditas antes (uma tem que usar um item para chamar uma gaivota e usar essa gaivota para ativar cinco switches na ilha, outro precisa fazer uma sidequest que envolve a coleta de 20 itens na Windfall Island para conseguir um item que acessa outro lugar etc).
Ainda com essa quebra no pacing é um jogão, achei melhor que o A Link to the Past. O próximo agora será o Twilight Princess.
Esse fds testei alguns heróis no Heroes of The Storm. Esse jogo é legal demais pqp! Alguns heróis são muito divertidos de jogar.
A Blizzard mandou bem DEMAIS ao fazer heróis fáceis e difíceis de se jogar. Basicamente os que são fáceis, a maioria das skills não precisam que você as mire em alguém. É só usar e elas procuram o melhor alvo pra atingir. Qualquer um consegue jogar com esses personagens, e eles são muito legais de usar. Até quem já manja do jogo se diverte com eles.
Nossa, que inferno aquela corrida de chocobos no FFX, levei quase 1h pra conseguir o tempo de 0.0 pra pegar o negócio pro Tidus
Quote from: Baha on Oct 24, 2016, 17:44:25Nossa, que inferno aquela corrida de chocobos no FFX, levei quase 1h pra conseguir o tempo de 0.0 pra pegar o negócio pro Tidus
Hahaha, acho que eu pulei os opcionais dessa corrida. Muito chata.
E se eu disser que estou desenvolvendo uma paixonite pela Quiet?
Quote from: Joe Musashy on Oct 25, 2016, 03:32:58E se eu disser que estou desenvolvendo uma paixonite pela Quiet?
Melhor parceiro do jogo, indeed.O D-Dog não fica atrás porem, jogo lindo de mais <3
Quote from: Seifer Almasy on Oct 27, 2016, 20:47:20
Melhor parceiro do jogo, indeed.
O D-Dog não fica atrás porem, jogo lindo de mais <3
Se for uma infiltration, é só ter um relacionamento bom com ela, dar a Guilty Butterfly e pedir cover. Se o cara tiver armor, eu vou por trás e acabou. Ele nem percebe que tinha mais alguém na brincadeira. Minha tática de resgatar prisioneiros - quando não envolve condições que levam à morte dele - é botar ela para cover fire e correr por fora do settlement, atacando por trás mesmo. Todo mundo mirando pra frente, eu pego uns dois ou três para intel e o resto todo vai dormir enquanto faço o rapa. Se levantar, Quiet resolve. Caso envolva condições, tenho que dar ordem para ela atirar em X e eu pego Y, seguido de cover fire. Se você não se importa em captar personel e intel, bota ela com rifle de dano com supressor e o settlement fica limpo sem você se mexer.
Tá explicada a demora para liberar a gostosa: ela é muito overpowered quando se sabe jogar com ela. Se o mapping me permitisse usar mouse direito, seria rank S de primeira em todas. O D-dog é MUITO útil, mas quando você vai caçar e em lugares mais fechados. Fiz uma suruba naquele settlement em uma cratera, na entrada para umas ruínas.
Bom, terminei Final Fantasy X. Dependendo do meu ânimo eu escrevo um review com calma depois. Resumindo bem, apesar dos problemas e incômodos que eu tive com ele, a experiência geral foi positiva e ele acerta bastante em algumas coisas, principalmente aquelas em que o FF IX errou. Ele ainda tem algo daquela "atmosfera" de Final Fantasy, mas também deu os primeiros passos em alguns aspectos preocupantes que dominaram a série depois.
Eu joguei 30 minutos do X-2 e não sei se vou ter estômago pra continuar. Talvez eu pule direto pro XII mesmo.
Faz tempo que não posto aqui... :D
Já tem alguns dias que terminei a expansão Blood and Wine do The Witcher. QUE HISTÓRIA SENSACIONAL!!! Não consigo decidir o que é melhor: a história original, a Hearts of Stone ou a Blood and Wine. Não consigo!
Estou jogando Gears of War 4 coop com um amigo no Hardcore. É mais do mesmo e ao mesmo tempo NÃO é mais do mesmo. Enquanto a mecânica dos anteriores foi mantida, algumas adições como puxar e esfaquear o inimigo ou pular por cima do cover e chutá-lo para atordoá-lo dão uma mecânica nova nos combates. A história também não compromete, pegou um gancho bom e está interessante.
Recebi o invite do beta do GWENT e tenho me divertido. Dá para ver que está em beta, várias artes parecem inacabadas e tem um notável lag durante o jogo em si, mas PUTA QUE PARIU COMO É DIVERTIDO!!! Muitas cartas apelonas.
E hoje saiu o Skyrim: Special Edition! ADEUS VIDA!
Eu resolvi reassistir o review do Spoony sobre o FFX e... porra, ele faz o jogo parecer 10x pior do que realmente é. No meio de toda aquela uma hora e meia estão de fato apontados os reais defeitos da história do jogo, mas agora que eu conheço o jogo pessoalmente deu pra ver que 85% daquele review é ele exagerando a importância de coisas pequenas, chamando de problemáticas coisas que não são problemas, fazendo observações simplesmente erradas, apontando furos que não são furos e são sim (razoavelmente ao menos) explicados, e basicamente sendo um imbecil.
Falando em história, assisti 8 fucking horas de cutscenes de Metal Gear Solid 4. Caralho, que jogo. Que batalha final. Que final! Parece que todas as dúvidas que pairavam desde o primeiro sumiram. Tudo é explicado, você se apega aos personagens, muita ironia... E o que é aquela mudança de nomes e trilha no fim? Absurdo.
Me ajudou muito, mas achei o Ground Zeroes desnecessário. Por que não fizeram junto com o 5?
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Ground Zeroes foi uma tentativa da Cunami de maximizar lucros. Razão que tem microtransactions no MGSV tb (ainda bem que o Kojima deixou de forma periférica sem nunca precisar se preocupar com isso).
Quote from: Joe Musashy on Oct 28, 2016, 03:25:00Quote from: Seifer Almasy on Oct 27, 2016, 20:47:20Melhor parceiro do jogo, indeed. O D-Dog não fica atrás porem, jogo lindo de mais <3
Se for uma infiltration, é só ter um relacionamento bom com ela, dar a Guilty Butterfly e pedir cover. Se o cara tiver armor, eu vou por trás e acabou. Ele nem percebe que tinha mais alguém na brincadeira. Minha tática de resgatar prisioneiros - quando não envolve condições que levam à morte dele - é botar ela para cover fire e correr por fora do settlement, atacando por trás mesmo. Todo mundo mirando pra frente, eu pego uns dois ou três para intel e o resto todo vai dormir enquanto faço o rapa. Se levantar, Quiet resolve. Caso envolva condições, tenho que dar ordem para ela atirar em X e eu pego Y, seguido de cover fire. Se você não se importa em captar personel e intel, bota ela com rifle de dano com supressor e o settlement fica limpo sem você se mexer. Tá explicada a demora para liberar a gostosa: ela é muito overpowered quando se sabe jogar com ela. Se o mapping me permitisse usar mouse direito, seria rank S de primeira em todas. O D-dog é MUITO útil, mas quando você vai caçar e em lugares mais fechados. Fiz uma suruba naquele settlement em uma cratera, na entrada para umas ruínas.
Tu não tem a Sinful Butterfly ainda? pra resgatar prisioneiros é a melhor arma pra ela... eu não me ligo muito em matar ou não os inimigos porque o tempo conta mais pra dar Rank S ainda que o resto, já tirei Rank S matando todo mundo.Mas lógico que ir na surdina e não matar ninguém, nem ser detectado garante um Rank S mais easy.
Quote from: Seifer Almasy on Oct 30, 2016, 17:45:20
Tu não tem a Sinful Butterfly ainda? pra resgatar prisioneiros é a melhor arma pra ela... eu não me ligo muito em matar ou não os inimigos porque o tempo conta mais pra dar Rank S ainda que o resto, já tirei Rank S matando todo mundo.
Mas lógico que ir na surdina e não matar ninguém, nem ser detectado garante um Rank S mais easy.
Não se esqueça que existe staff, e dá pra achar coisa muito boa se você não sair matando. Se eu vejo que o cara não está acessível para intel e não serve pra staff, eu mesmo uso meu rifle e elimino ele para evitar que acorde.
E já tenho todas as armas dela. Na última missão, tempo era essencial porque o refém seria executado. Achei que daria com a Guilty, mas mataram ele. Como eu já sabia de tudo do settlement, equipei a Sinful, mandei atirar pra matar, fui catando tudo no caminho, dando Fulton no que precisava, matando quem estava na minha frente (à distância, claro) e terminei a missão em menos de dois minutos. Rank S.
Sim mas em missões que é crucial agir rápido to nem ai pra staff tirando os caras com alguma habilidade única (q tu pode pegar depois) eu neto bala em geral esse tipo de missão.
Eu fiz as missões de full stealth e são missões infernais, onde tu não pode ser detectado senão ela acaba e tem as que tu começa sem nada e tem que pegar as amas pelo caminho que são bem chatas também
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Resolvi que vou começar FF XII mesmo. O emulador tá rodando ele perfeitamente também. Só resolvi desligar o efeito de depth of field dele que não fica bom em HD e felizmente consigo eliminar usando um dos hacks do emulador.
Agora eu terminei Megaman: Maverick Hunter X com o Vile.
Fiquei surpreso, o modo dele é mais caprichado do que eu esperava a princípio.
Ele tem um sistema de armas e upgrades bem diferenciado. Você sempre tem 3 armas ao mesmo tempo pra usar. Uma montada no canhão nas costas dele, uma na mão e uma na perna, cada uma acionada com um botão. Cada uma delas ganha variantes quando você derrota chefes, e ainda há novos tipos pra cada uma que você desbloqueia em alguns chefes específicos, dando uma variedade enorme de combinações. Por outro lado, você tem que escolher qual arma vai em cada um desses 3 slots no começo da fase e não pode trocar durante ela. Todos os tiros gastam da barra de energia de armas unificada, mas ela regenera sozinha e também pegando os itens de recarga. A escolha das armas no começo da fase também é limitada por uma "reserva de energia" que Vile tem. Cada uma exige uma certa quantidade e a combinação das 3 não pode exceder seu total. Esse total, bem como a sua barra de energia de armas na fase, aumenta a cada chefe derrotado.
Vile não tem dash e não encontra upgrades de armadura nas fases, mas ganha 2 upgrades com chefes específicos. Um que equivale ao peitoral de X, reduzindo todo o dano recebido pela metade, e outro que aumenta sua velocidade geral de deslocamento. Não é a mesma coisa que ter o dash, mas deixa a mobilidade geral bem mais confortável.
A geografia das fases é quase exatamente a mesma do X, mas toda a distribuição de inimigos é completamente diferente, assim como as localizações dos upgrades de vida e Sub Tanks. Os chefes também são os mesmos, mas a mudança das armas acaba te forçando a mudar algumas estratégias, mesmo estando com a arma certa. (Finalmente dá pra descobrir quais são os ataques do Spark Mandrill)
Eu achei o começo bem mais difícil jogando com o Vile do que com o X, mas mais pra frente, com os upgrades certos na mão, ficou bem mais fácil.
A única coisa que me incomodou muito é que TODAS as músicas de fundo das fases foram substituídas por uma ÚNICA música tema do modo Vile. Isso realmente cansa depois de um tempo.
Ah, uma outra coisa me incomodou também. A caracterização do Vile na história e nos diálogos transformou ele num molequinho mimado, birrento e invejoso de quarta série. É sério, fica patético "Ahhhh, pq todo mundo gosta do X? Eu sou muito mais legal!". Ele fala praticamente essa exata frase no jogo.
Consegui criar ânimo e tentar de novo o primeiro The Legend of Zelda, do NES!
Terminei ele finalmente! (pelo menos a first quest)
Depois que eu me acostumei com os conceitos básicos, no fim das contas achei a progressão menos obscura do que eu imaginava a princípio, e deu pra jogar quase que totalmente às cegas.
Acho que é o único Zelda difícil feito até hoje, dos que eu joguei. Tanto na exploração, tendo que se virar pra descobrir as coisas, como no combate. Ele é arcaico em vários aspectos, como era de se esperar, mas fora isso é surpreendentemente sólido e, com exceção de uma dungeon, equilibrado. Os upgrades, o sistema de mapas e a forma como funciona o respawn seletivo de inimigos são bastante maduros pra época.
(http://i.imgur.com/NPDMJDR.jpg)
Hm, essa foi uma das maiores surpresas que tive nos últimos tempos. Helen's Mysterious Castle, apesar de ter sido feito no RPG Maker 2000, é um jogo de alta qualidade e que se diferencia dos demais projetos feitos na plataforma. O grupo de desenvolvedores, os japoneses da Satsu, claramente se esforçaram para criar um jogo com estilo próprio e de alta qualidade. Os gráficos são ótimos, um 2D clássico com animações excelentes (principalmente em batalhas), uma trilha sonora linda e uma história que começa simples e misteriosa que vai gradativamente se revelando mais ambiciosa e muito bem escrita. Um conto curto, mas com bastante charme e direto ao ponto.
(http://i.imgur.com/n70xjyW.jpg)
O grande atrativo de Helen's Mysterious Castle, porém, é o sistema de batalhas. Usando uma engine criada especialmente para o jogo (ao invés dos modelos básicos do RPG Maker), o resultado é um dos melhores sistemas por turnos que já tive o prazer de jogar (e não estou exagerando). O jogador tem a sua disposição armas e equipamentos que encontra ao longo do jogo, sendo que cada item tem três parâmetros: Effect, Defense e Wait. Effect é o dano base que a arma causa, Defense é a defesa que cada arma ou equipamento proporciona, e Wait é o tempo necessário para realizar a ação. Esse esquema é válido tanto para Helen quanto para seus inimigos. Se Helen, por exemplo, ataca com uma espada que tem 20 de Effect, contra um inimigo com ação de 10 de Defesa, o dano causado naquele turno será 10. Se a arma tem um Wait de 5 e a ação do inimigo é 10, o jogador pode atacar duas vezes antes do turno do inimigo. Se ver que o inimigo está preparando uma ação com 20 de Effect e Wait de 5, é bom usar com escudo com Defense maior que 20 e Wait inferior ou igual a 5, o que anulará o dano no turno. É mais difícil de explicar do que realmente jogar; o vídeo abaixo, que mostra o começo do jogo e as primeiras batalhas, explica de maneira mais sucinta:
https://www.youtube.com/watch?v=JIXn-wdVGYg&t=532s
A simplicidade engana, pois o resultado desse simples sistema são batalhas sempre estratégicas e divertidas. Helen não ganha níveis e o único status que possui é o HP, que é possível aumentar achando HP Boosters nas dungeons e como recompensa após chefes. Mortes podem ser constantes quando se está descobrindo os padrões dos inimigos (sem tomar cuidado, qualquer inimigo pode matar facilmente), mas não chega a ser um problema visto que não há penalidade, Helen simplesmente irá acordar em sua casa ou em algum Inn, e devido ao excelente design das dungeons (todas interligadas entre si, com atalhos e passagens secretas que facilitam a navegação), a opção de salvar em qualquer lugar e sem encontros aleatórios, cair em batalha acaba se tornando parte natural do jogo, levando o jogador a reavaliar suas estratégias e equipamentos para conseguir avançar. Cada batalha dá EXP, mas aqui a EXP é usada para melhorar os equipamentos, aumentando seus parâmetros.
Durando 6h e custando apenas 4 reais na Steam (http://store.steampowered.com/app/418190/?l=portuguese), é um RPG que recomendo a qualquer fã do gênero. Viciei tanto nele que acabou interrompendo outros jogos que estava jogando, e não é sempre que isso acontece.
(http://i.imgur.com/Zcvcin7.jpg)
(http://i.imgur.com/DxUCZq1.jpg)
Po, vejo que eles fizeram seu próprio sistema de batalha dentro do RPG maker. Kudos pra eles, porque isso é difícil, hehe.
Uau, eles fizeram um sistema de batalhas igualzinho aquele sistema que vc disse odiar... do Thousand Arms! hahaha
Vai entender esse Strife...
O sistema de batalhas nojento de Thousand Arms não segue essas regras, só na questão de Wait, é dez mil vezes mais lerdo com as animações de magias e aquele troca troca de personagens que demora uma eternidade :P
"Going on dates with anime babes doesn't save you from a horrid battle system."
CARALHO! Tô puto pra CARALHO! Gastei os olhos da cara no Metal Gear Solid: The Phantom Pain pra manter o povo longe da minha plataforma, fiz uma bomba nuclear, botei só os S+ pra defender e vem um filho da puta que só tem S++ no staff (2600, só pra constar) sabe-se lá de onde, rouba minha bomba, me bota pra dormir duas vezes, sequestra 10 do meu staff e eu nem vi o cara! Se eu retaliar agora, vou roubar tudo que ele tiver e sequestrar todo o staff dele, só de sacanagem. Aí ele vai ficar puto e fará da minha vida online um inferno.
Porra, não tem uma proteção para um cara monstro não atacar uma plataforma inacabada como a minha? Porque aí fica foda jogar online. O cara chega em um nível que ele só invade plataforma nanica com nuke e passa o rodo, como um Snake totalmente equipado pegando primeira missão. Repito: EU NEM VI O CARA. Ele me botou pra dormir duas vezes e acabou com tudo em menos de cinco minutos. E eu nem sou tão ruim assim!
Já eu tenho jogado Marrom Fantasy 12. Se bem que eu acabei de chegar na parte que não é marrom.
To viciado no Heroes of The Storm. Jogo divertido demais, e muito user friendly. Qualquer noob consegue jogar e se divertir. E a comunidade é muito legal, o pessoal tem sido bem brother.
Blizzard de fato é sinônimo de qualidade.
Em paralelo, sigo no Trails in The Sky SC. Finalmente Joshua e Estelle se reencontraram.
Terminei The Legend of Zelda: Twilight Princess e Oceanhorn: Monster of the Uncharted Seas.
Twilight Princess é jogaço, no começo meio que torci o nariz pelos gráficos com texturas lavadas e tudo amarronzado, é um jogo mais feio que o Wind Waker que precedeu ele por anos. Mas com o avançar do jogo a direção de arte e as localidades de Hyrule vão variando e ficando mais agradável aos olhos. Fora isso não tenho nada a reclamar, mais um jogo quase perfeito na sua proposta. Mas apesar das dungeons melhores, ainda curti mais o Wind Waker.
E Oceanhorn é um clone de Zelda muito bem-feito e divertido, nem parece que era um jogo originalmente de celulares. 8h de boa aventura, valeu a pena e estou no aguardo pela continuação.
Continuando na vibe de ARPGs, acho que vou arriscar Landstalker agora, alternando com o Mirror's Edge Catalyst.
Terminei a main quest do
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain. Na boa? O jogo é ótimo, mas a trama não se compara às anteriores. O 4, mesmo tendo visto o "filme", foi muito melhor. Tem personagens legais, mas pouco aprofundados. Quiet é um ótimo exemplo disso. Metade do jogo é o Kaz falando pra descer a bala em tudo e o Ocelot falando que tem outro jeito, não é bem assim... mas se você prestar bem atenção no final do anterior, você descobre toda a verdade desse. Afinal,...
Spoiler
...minha primeira pergunta foi: "Ué... ele não tinha perdido o braço, estava com um ferro enfiado na cabeça e cheio de cicatrizes? Como é que ele está inteirinho no final do 4?"
Ainda assim, deixaram durante todo o jogo um gap colossal para o próximo episódio. Só estou puto porque ainda não entendi a dinâmica de infiltração. Não achei opção alguma para invadir base de gente mais fraca, e fui invadido por um cara com 2600 soldados S++ e NENHUM S+ pra baixo. Estou BEM longe disso. Pelo que vi, só posso me infiltrar em plataformas do meu nível ou superiores, e não vi opção para escolher além das mais ou menos 20 que são apresentadas. Se eu quiser me infiltrar na plataforma do Seifer, por exemplo, não sei como faço para achá-lo e se posso fazê-lo.
Joe, vc está ligado que o Big Boss não é o Solid Snake né?
Quote from: Strife on Nov 09, 2016, 14:01:36
Joe, vc está ligado que o Big Boss não é o Solid Snake né?
Claro. O Solid, o Liquid e o Solidus são o projeto Les Enfants Terribles.
OBS: Andei passeando pela plataforma do Gynoug, mas só pra conhecer mesmo. Queria ver as câmeras com armas sem que elas atirassem em mim, posicionamento de landmines, por onde se passa para chegar ao core de uma 4/4... coisas assim. Não roubei nada, mas seus soldados ficaram rindo da minha cara. Dá um corretivo neles porque aqui não é bagunça!
Landstalker: The Treasures of King Nole terminado, meu terceiro RPG do Mega-Drive. É curto (12h), mas é um jogo muito difícil. O combate não deixa muita margem para erro, e as dungeons e puzzles podem ser de arrancar os cabelos. Teve duas que apelei para FAQ e ainda assim foram difíceis (Greenmaze e King Nole's Labyrinth). Verdadeiros labirintos com vários níveis e salas. Os gráficos isométricos são bem legais, mas a visão torna meio difícil alguns dos pulos que tem que fazer. De crítica tem a trilha e os efeitos sonoros, que são bem fraquinhos (começo a achar que só Konami e Yuzo Koshiro conseguiam aproveitar direito o som do Mega) Mas foi bem legal ver a influência que o jogo teria em Alundra, um dos meus jogos favoritos.
(http://i.imgur.com/v1ZTcqG.jpg)
Passou raiva com os controles?
Nem tanto, só em certas partes de plataforma e mesmo assim achei que o maior culpado é a visão isométrica que tem esse problema de perspectiva em 2D. Mas é um jogo que eu dificilmente terminaria sem save states.
É impossível jogar Sonic & All-stars Racing Transformed e não passar raiva. A AI do jogo faz com que todos conspirem contra você. É impressionante ver o cara com 3x Ice bem atrás de outro e esperar o momento para atirar para trás em você. Isso quando você não vê o cara da frente claramente indo pro seu lado na reta pra te acertar. Também não preciso falar que o Sonic, mesmo com o Speed Mod, fica lado a lado com Mee Mee, que é o carro mais lento do jogo ou você acertando um tiro em alguém e o cara roda, mas continua fazendo curva e não reduz.
Se tem uma coisa que eu odeio é AI ladra, tipo Pro Evolution Soccer 2010 ou NBA 2K16. Só estou jogando porque meu filho gosta e queria liberar pistas e personagens pra ele.
Quote from: Joe Musashy on Nov 13, 2016, 22:39:36
É impossível jogar Sonic & All-stars Racing Transformed e não passar raiva.
Nah, é questão de vc se acostumar. Se vc tiver pego o esquema dos flips e dos risky boosts vc ganha fácil.
Quote from: King on Nov 14, 2016, 15:28:46
Nah, é questão de vc se acostumar. Se vc tiver pego o esquema dos flips e dos risky boosts vc ganha fácil.
Isso eu já faço. Agora encara qualquer Battle Race no S ou um Drift na Golden Axe. Me lembrei de quando destruí um CD de Winning Eleven e joguei do 16º andar.
Quote from: Joe Musashy on Nov 14, 2016, 15:41:33
Isso eu já faço. Agora encara qualquer Battle Race no S ou um Drift na Golden Axe. Me lembrei de quando destruí um CD de Winning Eleven e joguei do 16º andar.
Encarei, peguei todos os achievements do jogo e bati todos os time attacks. E isso que eu quase não jogo corrida. :P
A AI do jogo é muito fdp sim, jogando de forma quase impecável e punindo qualquer erro. O jeito é decorar as pistas e os melhores momentos pra fazer todo boost possível, ficar bem à frente da AI e não dar a chance de te acertarem com os itens.
Um jogo que eu não dava nada e está me surpreendendo: Superhot. Parece idiota, mas é muito inteligente e requer um conhecimento de física e instinto. É simples: se você não se mexer - olhar ao redor com o mouse não incluído -, tudo anda em uma velocidade ultra reduzida. Você tem que planejar como vai eliminar os inimigos e evitar os ataques ao mesmo tempo. Tem uma parte que te deixa cercado por três caras armados em um elevador, e eles vão te matar. Aí você tem que achar uma saída, tipo Mission: Impossible mesmo. Recomendo.
P.S.: Acabei de terminar. É relativamente curto; um The Stanley Parable mais complexo.
Superhot é legal mesmo, é mais puzzle do que shooter. Não vale o preço normal por ser apenas 2h, mas achando em promoção vale uma conferida. Só achei que em certas partes a pseudo-história enchia o saco, só queria jogar o próximo nível.
Quote from: Strife on Nov 15, 2016, 15:32:19
Superhot é legal mesmo, é mais puzzle do que shooter. Não vale o preço normal por ser apenas 2h, mas achando em promoção vale uma conferida. Só achei que em certas partes a pseudo-história enchia o saco, só queria jogar o próximo nível.
Eu já achei mais shooter que puzzle, pois não há uma receita de bolo para passar. Eu tentei fazer de um jeito umas dez vezes, tentei de outro mais dez e acabei passando com o primeiro jeito porque um inimigo mudou o comportamento. Concordo que não vale o que pedem, a história é mais superficial que amor de prostituta por velho milionário, só que não podemos esquecer que é indie, tem orçamento limitado e tal. Se tiver em promoção boa (75%), vale. Eu não pagaria mais de 20 temers por duas horas de gameplay, mesmo habilitando outros modos depois. Estamos falando de um jogo sem mapping - WASD + mouse obrigatórios com pulo na spacebar -, sem história muito profunda, com alguns bugs em colisão, você sofre sempre 1-hit kill (mesmo com soco) e por aí vai. Tem seus defeitos, mas é um bom jogo.
Joguei no controle, então mapping não faz diferença :D
1-hit kill não incomoda, faz parte da proposta do jogo, mas não é por várias soluções que não deixa de ser puzzle. No começo é fácil, mas as fases mais avançadas requerem bastante planejamento na hora de lidar com os inimigos, várias soluções engenhosas que deixam bem divertido mesmo. Jogar armas e objetos nos inimigos nunca cansa.
E... Final Fantasy XII terminado...
Acho que vou entrar num hiato de jogos agora, infelizmente.
Steam não está computando minhas horas e achievements direito. Tá acontecendo com vocês também?
Quote from: Joe Musashy on Nov 09, 2016, 04:43:00Terminei a main quest do Metal Gear Solid V: The Phantom Pain. Na boa? O jogo é ótimo, mas a trama não se compara às anteriores. O 4, mesmo tendo visto o "filme", foi muito melhor. Tem personagens legais, mas pouco aprofundados. Quiet é um ótimo exemplo disso. Metade do jogo é o Kaz falando pra descer a bala em tudo e o Ocelot falando que tem outro jeito, não é bem assim... mas se você prestar bem atenção no final do anterior, você descobre toda a verdade desse. Afinal,... Spoiler
...minha primeira pergunta foi: "Ué... ele não tinha perdido o braço, estava com um ferro enfiado na cabeça e cheio de cicatrizes? Como é que ele está inteirinho no final do 4?"
Não jogo muito online (não o MGO) apesar que invadi um monte de gente.
Acho que tu pode me adicionar como amigo e me invadir sim (virar a casaca) mas minha base é fraquinha, e como não existe crossover entre PC, PS4 e Xbox One, tu só pode invadir quem joga no mesmo sistema.
E sim, tem nego com soldado S++ de monte nessa merda, pior é invadir base que os caras colocam tudo que é segurança nelas, até drones e cameras que atiram, os soldados tudo com armadura, capacete etc...
Agora que vou começar a colocar cameras que atiram na minha, e a ultima plataforma nem ta pronta ainda, e particularmente eu acho que bomba nuclear é bobeira fazer, porque se o cara tiver status de HERÓI (eu tenho) pode invadir base que tem bomba atomica sem ter uma.
Quote from: Seifer Almasy on Nov 18, 2016, 20:29:23
Não jogo muito online (não o MGO) apesar que invadi um monte de gente.
Acho que tu pode me adicionar como amigo e me invadir sim (virar a casaca) mas minha base é fraquinha, e como não existe crossover entre PC, PS4 e Xbox One, tu só pode invadir quem joga no mesmo sistema.
E sim, tem nego com soldado S++ de monte nessa merda, pior é invadir base que os caras colocam tudo que é segurança nelas, até drones e cameras que atiram, os soldados tudo com armadura, capacete etc...
Agora que vou começar a colocar cameras que atiram na minha, e a ultima plataforma nem ta pronta ainda, e particularmente eu acho que bomba nuclear é bobeira fazer, porque se o cara tiver status de HERÓI (eu tenho) pode invadir base que tem bomba atomica sem ter uma.
Porra, mas tem MUITO player com vários VAC ban jogando e claramente trapaceando. Foi o que eu falei: o cara que me invadiu não tinha como ter 2600 S++ e NENHUM S+ pra baixo, todas as plataformas, comprado 4 outras e me invadido sem que eu sequer o visse, principalmente porque ele não tem tantas horas pra isso. Eu estava na plataforma. Eu fiquei posicionado deitado em um local que ele precisaria passar (fim da última ponte), era impossível me ver naquele ponto e ele começou a botar os soldados internos da minha plataforma pra dormir SEM TER PASSADO PELO MEU CAMPO DE VISÃO E EU ESTAVA COM NIGHT VISION QUE DETECTA CALOR. Stealth Camo é banido de FOB e, mesmo com ela, eu veria algo translúcido. O cara trapaceou claramente. Porra, tem um jogador com múltiplos VAC bans chamado "THE FRAUDULENT PLAYER", e ele está ativo, jogando, com recursos monstruosos. Eu mesmo fui testar um trainer pra ver se dá pra invadir FOB com ele - já que estou começando a ligar o foda-se pro jogo -, e dá. Não usei nada pra sacanear o rival; só ativei as opções de veículos (que me deu uns 300.000 de cada), mas mostra que a Konami tá CAGANDO se tem gente trapaceando.
Broxei, velho. É só ter um trainer e você massacra o jogador honesto. Você só vence o cara se ficar dando stun até dar blockade (o que pode demorar uns 20 minutos e você não tem munição pra isso) ou jogando ele no mar. A Konami diz que dá ban, mas você precisa entrar no site japonês e é uma burocracia do caralho.
A Konami tá cagando pra tudo que não é pachinko há algum tempo já
Pra ser sincero essa é a primeira vez que vejo qualquer pessoa investindo no modo online de MGSV. Passei reto, nem sequer acessei.
Vou ser sincero: é até legal no começo, mas você acaba decorando o layout das plataformas e o modus operandi dos caras, bem como onde tem câmeras, minas, etc (em FOBs de nível mais baixo). Aí é mole saber onde iniciar a infiltração, por onde seguir e tal. Fica repetitivo. Acho difícil investir nele além desse fim de semana. Só quero sacanear o trapaceador filho da puta que me invadiu e depois vou abandonar.
(http://i.imgur.com/kaOOIF4.jpg)
Shining Force Neo é um RPG/Ação peculiar. Apesar de fazer parte da clássica série de RPG/Estratégia feita pela Camelot, esse projeto da Neverland faz uma mistura interessante, pois na jogabilidade é mais similar a jogos como Diablo. Mas ao invés de menus e sistemas de evolução muitas vezes convolutos de jogos desse estilo, Shining Force Neo aplica enredo, personagens, ambientação e sistemas mais intuitivos de RPGs japoneses. O resultado acabou se revelando muito bom, mas a mudança de estilo e a relativa obscuridade da série depois da era 16-bit acabou por fazer que o jogo passasse batido por muita gente (eu incluso).
O jogo possui mapas imensos e batalhas intensas com dezenas de inimigos ao mesmo tempo na tela. Slowdowns são raros, mas podem acontecer quando a tela fica muito cheia de inimigos e efeitos de magias. Depois do começo ridiculamente fácil, Neo me surpreendeu com uma dificuldade inesperada. Não dá para fazer bobeira e sair apenas atacando, pois os grupos de inimigos podem te superar com números, ou algum monstro especialmente forte pode facilmente aniquilar seu time em segundos. Felizmente, o jogo oferece muitas oportunidades para o jogador se adaptar, seja através dos equipamentos ou de um sistema de evolução simples mas extremamente eficiente. O protagonista, Max, pode usar qualquer tipo de arma, variando de espadas de uma ou duas mãos, arcos, lanças, machados, cajados para magias etc. A jogabilidade muda bastante dependendo do tipo de arma escolhida, embora eventualmente me assegurei alternando entre espadas de duas mãos e o arco, uma combinação eficiente para lidar com os mais variados tipos de situações. Mas se deve prestar atenção também aos efeitos especiais dos equipamentos, seja de ataque ou defesa. Se está causando pouco dano ao inimigo, é bom trocar por uma arma que tenha efeito especial contra aquele tipo.
O sistema de evolução anteriormente mencionado também é de suma importância. Ao longo do jogo se acumula Energy Points, além dos Experience Points. Os Energy Points são aplicados a várias Skills Trees que realmente influenciam seu personagem. Se está notando que inimigos de uma certa área estão te trucidando com ataques de fogo, invista em resistência a este elemento. Está causando pouco dano a um determinado tipo de monstro, como Golems? Invista na skill Golem Killer, e assim em diante. Há dois status também muito importantes, que é Stun e Knockback: ataques do primeiro tipo fazem Max ficar tonto, enquanto o segundo o derrubam para o chão. Isso é muito importante pois se cair em batalha no meio de uma multidão de monstros, pode ser morte certa, então também são dois status que devem ser levados em consideração nas estratégias. Ainda é possível equipar Secret Arts nas armas e nos equipamentos para efeitos extras. As áreas e dungeons do jogo são enormes, existem "Hives" que funcionam como arenas de batalha dedicadas e classes específicas de monstros, e a dificuldade do jogo garante que o jogador sempre esteja pensando em como evoluir Max para lidar com os diversos desafios. Max ainda pode escolher outros dois personagens para acompanha-lo e, cada um com seus prós e contras. Não há nenhuma opção para comandá-los em batalha, mas tirando uma vez ou outra quando ficam presos em cantos de paredes, a AI nunca atrapalha e pode fazer bastante diferença. E, por volta do meio do jogo, ainda há a opção de fazer sidequests específicas para cada um desses personagens para fazer com que ganhem novos atributos e defesas. A centauro Mariel rapidamente virou uma das minhas favoritas pela sua alta capacidade de ataque aliada a magias de cura, enquanto o robô Adam, após sua evolução, é facilmente o melhor atacante de suporte do jogo.
A história é padrão para o gênero, mas gostei bastante. O grande destaque são os personagens, quase todos interessantes e divertidos. O herói Max é um jovem que treina constantemente sob a tutela do seu mestre Graham para um dia se tornar um "Force", grupo de elite de soldados que protegeram o mundo de uma guerra contra inimigos conhecidos como Legion, 13 anos antes do começo do jogo. É claro que mais ou menos assim que se começa a aventura esses monstros misteriosamente voltaram para atormentar os habitantes do mundo de Neo, assim como um misterioso guerreiro disposto a destruir os três cristais que protegem os grandes centros habitados. Nada de outro mundo, mas cumpre seu papel. O ponto mais baixo é o vilão, que é facilmente um dos mais irritantes e insuportáveis (e não no bom sentido para um inimigo) que já vi.
Ah sim, tem outro aspecto que pode afetar o enredo mas felizmente pode ser contornado: as vozes. Ugh. O trabalho de dublagem de Shining Force Neo é facilmente um dos piores que já escutei em RPGs, em especial do PS2 onde a qualidade desse aspecto dos RPGs melhorou bastante em relação ao que vimos na geração anterior. Pela glória divina existe a opção de desligar as vozes, e sugiro a todos que façam isso. Personagens que antes estavam me irritando passaram a ser outra pessoa quando só passei a ler os diálogos. Porém, não há a opção de desligar as vozes das batalhas, então ainda somos obrigados a escutar os personagens repetindo as mesmas frases ad infinitum (Meryl, nunca mais na vida quero escutar "Hot stuff coming your way!"). As músicas pelo menos são boas, ainda que nada de memorável.
Os gráficos usam cenários 3D e personagens cel-shading, e não é nada muito detalhado, creio que para não afetar a performance que, como já dito, tem poucos slowdowns mesmo com uma quantidade de coisas absurda ocorrendo durante as batalhas, bem como uma movimentação muito rápida e fluida. Me senti mal por ter passado reto por Shining Force Neo na época, pois tirando o atraso agora me vi viciado como a muito tempo não ficava com um jogo, perdendo madrugadas a fim explorando as dungeons e enfrentando os desafios que o jogo tem a oferecer. Foi o primeiro jogo da série que terminei, a impressão inicial não poderia ter sido melhor.
(http://i.imgur.com/IRkF1G1.jpg)
Shining Force Neo
Alguns anos depois, a Sega encarregou a Neverland de fazer uma continuação para Shining Force Neo, e o resultado foi
Shining Force EXA. Não se trata de uma continuação de enredo, mas de temática e jogabilidade, visto que a história e personagens são completamente novos (apesar de aparentemente passar no mesmo mundo, mas em épocas bem diferentes). A engine usada também é a mesma, mas houve melhorias nos gráficos, agora mais detalhados e limpos, com destaque para os modelos dos personagens que ficaram bem melhores. A trilha sonora manteve a qualidade anterior, e agora, ainda bem, as vozes são boas! Não senti a necessidade de desliga-las nenhuma vez como aconteceu com o Neo.
Agora o jogador tem a opção de jogar como os personagens Toma ou Cyrille, podendo trocar quando quiser. Toma pode usar quase todas as armas que Max usava, com exceção de cajados e arcos. Agora é Cyrille quem usa ataques de longa distância e livros para magias. Como quase sempre joguei como Toma, minha opção de armas desta vez foi a espada de uma mão alternando com armas de duas mãos dependendo da ocasião, enquanto Cyrille é muito mais eficiente com suas Crossbows, mas ainda precisando usar magias dependendo do inimigo. A jogabilidade e sistemas de evolução são praticamente idênticos aos de Shining Force Neo, o que é muito bom. Foram adicionados Charge Attacks e Especial Attacks. Após um combo normal, se segurar o botão de ataque, o jogador pode emendar com um Charge Attack e, ao final deste, se segurar novamente, pode executar o Especial Attack. Estes últimos gastam MP, mas também podem ser emendados por ataques subsequentes que são devastadores. A outra diferença é a Geo-Fortress. Pouco depois do começo do jogo, o jogador tem acesso a essa fortaleza que funciona como base de operações e pode evolui-la assim como os personagens, lembrando um pouco o esquema dos castelos de Suikoden. Usando Metal Cores, a base tem várias funções que vão sendo destravadas ao longo do jogo, incluindo um radar para ajudar na navegação e um canhão de longo alcance que pode destruir obstáculos. E outra, enquanto se está explorando o mundo do jogo, a fortaleza será atacada por inimigos, e o jogador terá que defende-la em batalhas usando os personagens que deixou na base (como sempre escolhi jogar com o Toma, coube a Cyrille defender a Geo-Fortress).
Infelizmente, houve uma grande mudança em relação a Shining Force Neo que me decepcionou: EXA é muito mais fácil. Fiquei esperando que o desafio aumentasse ao longo da aventura, mas não chega nem perto, o que acaba por subutilizar os excelentes sistemas de jogo que herdou de seu antecessor. Isto é, até chegar na dungeon final, que possui um salto enorme de dificuldade, finalmente se assemelhando ao Neo. Mas como essa mudança vem do nada, é certamente um choque. De repente tive que reavaliar as estratégias, melhorar as armas, investir em Knockback e Stun Resistance etc (dica: ao chegar na dungeon final, evoluam skills como Golem Killer, Undead Killer, Lizard Killer e Giant Killer, além de levar Defense Charms para os inimigos que abusam do status Stone). E o último chefe é uma apelação absurda, chegando a ser injusto. Só consegui vencer com muito esforço e usando todos os Light Charms (itens que te deixam invencível por um tempo) que, felizmente, tinha guardado (encontrei apenas quatro ao longo do jogo, embora a loja de vez em quando tenha para vender, por um preço exorbitante).
O enredo, assim como Shining Force Neo, é simples mas eficiente. O protagonista Toma, junto com o centauro Gadfort e a elfa Maebelle, procuram pela lendária espada Shining Force, enquanto dois impérios, Noswald e Magnus, se encontram na beira de uma guerra destrutiva. Cyrille é outra pessoa que está procurando a Shining Force, e logo se junta a Toma, apesar de mal suportar estar perto do garoto. Sim, todos podemos adivinhar como isso vai acabar, mas a dinâmica dos dois é um dos pontos altos de EXA. Toma é um personagem principal melhor que Max, e Cyrille começa extremamente chata mas realmente melhora como pessoa ao longo do jogo. Os personagens secundários, porém, achei piores que o ótimo grupo de Shining Force Neo, mas EXA compensa oferecendo dois vilões MUITO melhores que o vilão cretino de Neo, sendo personagens bem desenvolvidos e que não são pintados em cores simples de bom ou mau.
Ainda me diverti horrores com Shining Force EXA, mas a queda na dificuldade eventualmente fez com que a balança pendesse para o lado do Neo na minha opinião, sendo este o superior dos dois. Ainda assim, ambos são excelentes jogos que realmente me pegaram de surpresa, instigando minha curiosidade por essa série que, sinceramente, nunca tinha me prendido muito. Pode ser que venha a tentar outros jogos no futuro.
(http://i.imgur.com/oDTgIFn.jpg)
Shining Force EXA
PS: uma pena que Shining Tears, outro RPG/Ação da série para PS2, seja tão ruim. Os gráficos 2D são lindos, mas a jogabilidade é insuportável.
Quote from: Baha on Nov 18, 2016, 11:52:07E... Final Fantasy XII terminado... Acho que vou entrar num hiato de jogos agora, infelizmente.
Caraio, Baha, tu começou um dia desses??? Esse jogo é grande pra porra, tu rushou pakas hein :p
Se você tá se baseando na data em que eu postei o review do ffx, eu já tinha terminado ele (e começado o XII) há algum tempo quando postei aquele review.
O baha joga esses jogos no emulador com o dedo no botão de frameskip. :lol:
Quote from: Joe Musashy on Nov 10, 2016, 01:40:55
OBS: Andei passeando pela plataforma do Gynoug, mas só pra conhecer mesmo. Queria ver as câmeras com armas sem que elas atirassem em mim, posicionamento de landmines, por onde se passa para chegar ao core de uma 4/4... coisas assim. Não roubei nada, mas seus soldados ficaram rindo da minha cara. Dá um corretivo neles porque aqui não é bagunça!
Então foi tu que deixou sujeira jogada pela plataforma né... Mas eu nunca parei para ajustar, posicionar estas coisas. O jogo já consome um tempo daqueles, imagina ficar customizando tudo isso.
Continuando...
MGS-V: continuo jogando para chegar nos 100%, mas sem pressa, apenas se divertindo com o jogo.
Rise of the Tomb Rider: só comecei neste findi e até aqui digo que é o jogo mais bonito dos que joguei, lindos os efeitos. No mais, achei que continua aquela mesma dramatização forçada do primeiro. Jogabilidade parece um pouco mais ágil.
The Witcher: não queria jogar o 3 sem passar pelos dois primeiros que eu nunca joguei, mas tá dificil. Não consegui fazer o controle funcionar, então jogar com mouse/teclado tá meio porre. E sei que o jogo é antigo, mas que jogabilidade mais truncada e horrenda.
Tentei fazer isso tb e não desceu. E o Witcher 2 tb tem uma jogabilidade truncada, apesar de ter suporte para controle. Melhor ir direto pro 3 mesmo :D
Terminei o Trails in The Sky Second Chapter.
RPG japa de qualidade, muito bom. Mas achei que poderia ter sido mais curto. Teve muita enrolação e os designers abusaram do backtracking.
Terminei cansado, e acho que vou dar um tempo em RPGs. Acho que não vou pegar o Trails of Cold Steel ainda. Vou esperar o Trails in The Sky Third Chapter sair no ocidente.
Quote from: Gynoug on Nov 21, 2016, 14:02:25
MGS-V: continuo jogando para chegar nos 100%, mas sem pressa, apenas se divertindo com o jogo.
Eu não vou platinar, não. Trabalho do caralho. Já foi difícil pegar os bichos, mas esperar sete dias IN GAME para um item ficar pronto é ridículo.
E quando eu voltar provavelmente vou jogar mais uns 3 ou 4 jogos pequenos/médios de Steam antes de retomar os rpgzões de PS2. Ooooou talvez eu jogue algo grande, como o Trails in the Sky, que tá lá de molho há mais tempo do que deveria.
Eu diria pra você jogar o Trails. Muito bom mesmo!
Qual o nome daquele programa que fica farmando cards do Steam mesmo?
Joe tu joga no PC?
Eu jogo no Xbox One, e realmente não dei atenção pro modo online não, pois achei uma bela bosta.
Eu invado as bases pelo jogo normal mesmo, e não tem nada disso que tu disse, por isso tava achando estranho :mrgreen:
No mais eu to igual o Gynoug, to jogando ele as vezes 1h por dia ou menos, só pra tentar platinar mesmo, já to com 81%
Quote from: Seifer Almasy on Nov 23, 2016, 00:43:34
Joe tu joga no PC?
Eu jogo no Xbox One, e realmente não dei atenção pro modo online não, pois achei uma bela bosta.
Eu invado as bases pelo jogo normal mesmo, e não tem nada disso que tu disse, por isso tava achando estranho :mrgreen:
No mais eu to igual o Gynoug, to jogando ele as vezes 1h por dia ou menos, só pra tentar platinar mesmo, já to com 81%
Nada do que eu disse? Como assim?
Eu tô em 86% e não devo subir muito. Só falta development que demora pra caralho e alguns mission tasks chatos.
Peguei Fallout 4 com o Season Pass em uma promoção na Nuuvem. Paguei 72 temers em cada.
Tchau, Metal Gear. Tchau, vida.
(http://i.imgur.com/IQyF8QP.jpg)
Você já se perguntou como seria esse jogo...
https://www.youtube.com/watch?v=3ZiQB0PxG4I
...tivesse uma jogabilidade decente? Pois bem, aparentemente a Nihom Falcom respondeu a essa pergunta em 2005 com
Xanadu Next (que só recentemente foi lançado em inglês na Steam). Parte de uma grande série que quase nunca viu algum jogo ser lançado fora do Japão, Xanadu Next é como se Vagrant Story tivesse uma jogabilidade semelhante a jogos como Ys: The Oath in Felghana ou Ys Origin, com alguns toques de Diablo. E no lugar do péssimo sistema de customização de armas, temos um sistema parecido com as habilidades de Final Fantasy IX, em que cada arma possui uma skill correspondente; enquanto equipada, a arma permite o uso dessas skills (existindo dois tipos, ativas e passivas). Ao se usar a arma até sua proficiência chegar a 100%, a skill correspondente será internalizada. Um sistema simples mas que permite uma boa dose de configurações para se enfrentar os desafios que o jogo apresenta ao jogador.
Se a visão, o estilo de exploração e mesmo as puzzles com caixas lembram Vagrant Story, a estrutura geral do jogo é bastante similar ao Ys: The Oath in Felghana. O protagonista (que o jogador precisa nomear) é um dos últimos Knights em existência, uma vez que a ordem foi desbandada recentemente. Junto de sua irmã adotiva, Charlotte, os dois jogos chegam a uma pequena ilha procurando desvendar os mistérios por trás de Strangerock, um castelo que só é visível durante a névoa e que supostamente guarda a lendária espada Dragonslayer. Assim como Ys: The Oath in Felghana, o enredo é simples e direto ao ponto, não perdendo tempo com fillers e possuindo um clima melancólico que vai ficando mais evidência com o avançar da aventura. Existe só uma cidade na ilha que serve como centro de operações, onde o jogador poderá conversar com NPCs para descobrir mais sobre a história da ilha e como prosseguir, assim como lojas para itens e armas, e um templo que serve para distribuir pontos de atributos que se ganham ao subir de nível, bem como associar um guardião de proteção que fornecem bônus diversos como aumentar HP, facilitar a evolução armas, ganhar mais EXP etc.
O design geral do jogo é excelente, com uma ambientação medieval sombria atípica de JRPGs. O jogador explora as ruínas da ilha ao longo do jogo, descobrindo itens que permitem novas possibilidades de exploração. Quase todas as áreas e dungeons são interligadas entre si, e como a abordagem old-school não costuma dar dicas específicas sobre o que se deve fazer em seguida, cabe ao jogador se familiarizar com as localidades que explora. O combate, novamente, é bem semelhante a Ys: The Oath in Felghana, assim como a dificuldade. Embora não tão rápido e sem pulo, ainda assim é uma delícia de jogar, evoluir seu personagem, aprender os padrões dos inimigos, usar backstabs para maior dano ou mesmo as diversas magias e golpes disponíveis.
Gostei bastante dos gráficos, mesmo sendo um jogo de 2005 é fácil um dos jogos mais bonitos da Nihom Falcom. Não há vozes, mas a trilha sonora é ótima e a tradução é excelente (ainda que as fontes sejam um pouco pequenas). Há uma boa variedade de inimigos e os chefes, ainda que poucos, costumam ser enormes e desafiantes. De vez em quando pode ser necessário algum grind (em especial no começo), alguns chefes e áreas me fizeram ganhar um ou dois níveis para prosseguir, enquanto outros foi possível superar com estratégia e itens.
Sendo mais uma agradável surpresa, Xanadu Next acabou se tornando um dos meus jogos favoritos da Nihom Falcom, juntamente com o Ys: The Oath in Felghana. Uma pena ser meio curto (12h no save, mas o marcador da Steam aponta 18h, o que achei estranho pois eu morri mas nem tanto), mas se gosta de RPG/Ação e dos jogos da empresa, não deixe passar em branco. Seria interessante se saísse o Tokyo Xanadu nos EUA, mas aquela ambientação de colégio japonês é broxante depois da sobriedade medieval de Xanadu Next.
(http://i.imgur.com/eVbR8Y1.jpg)
Valeu pela dica, Strife. Pelo vídeo o jogo parece massa! Já botei na lista de desejos :D
Quem mais vai ficar acordado até meia noite pra jogar FF 15? :D
Eu devo dar uma olhada em FF15 lá pra 2020 se tudo der certo
Estão elogiando bastante esse Final Fantasy. Só quero ver.
Mas ele não seria lançado para PC também?
Não há versão para PC prevista. Se sair ainda vai demorar.
Quote from: Joe Musashy on Nov 28, 2016, 18:10:32
Estão elogiando bastante esse Final Fantasy. Só quero ver.
Eu dei uma olhada no Metacritic na média de reviews da "crítica especializada".
86. Parece ótimo, mas a média de FF13 é 83... Se eu fosse querer jogar ele em breve e levar reviews em conta pra fazer algum pré julgamento, esperaria começar a aparecer os reviews escritos por seres humanos.
Quote from: Strife on Nov 28, 2016, 19:56:54
Não há versão para PC prevista. Se sair ainda vai demorar.
Agora você vai me dizer que o
Final Fantasy VII Remake também não sairá pro PC?
Por enquanto só foi anunciado para PS4 sem previsão para PC.
Calma, Claudio... Calma. É só um jogo.
Po, videogame pra mim tá osso. Não to conseguindo acompanhar mais nada. Ainda não consegui jogar nem The Witcher 3 e nem Divinity Original Sin, e esse já tá saindo até o 2!!!
Ontem não consegui jogar muito, o comecinho do tutorial só. Ensinou sobre ataque, parry, defesa/contra-ataque, e warp jump. Não tenho muito o que falar ainda, mas hj a noite devo jogar mais...
Mas o que me deixou com um hype gigantesco foi esse vídeo que assisti ontem:
https://www.youtube.com/watch?v=GO7nyrNBFXA
To olhando umas infos e vídeos. Apesar do design/inspiração daquela boy band que ainda não desceu pra mim, o jogo em si tá me parecendo mais promissor do que eu esperava.
E mesmo a própria boy band tem uma dinâmica de conversa e desenvolvimento entre si que parece funcionar bem sem cair naquela coisa irritante de "sidekicks que falam demais as mesmas coisas o tempo todo". Parecem amigos (adolescentes japoneses modinhas) conversando mesmo as vezes.
Ontem consegui jogar um pouco mais, e o sistema de batalhas me surpreendeu e fez jus ao hype: ele é rápido, ele é lindo e tem a possibilidade de combos sensacionais trocando as armas no meio dos golpes (o que eu não consigo fazer ainda, óbvio), além dos ataques em duplas que você chama quando pelo menos um segmento da barra de Técnicas está cheia (ela tem 3 segmentos).
Visitei un 10 pontos marcados no mapa que se dividiam em: fontes de comida, tesouros e lugares para acampar. Também fiz a primeira quest que a NPC do posto te dá, de resgatar um caçador e matar um animal perigoso.
Gráficos e música não tenho nem o que comentar.
Enfim, as primeiras impressões foram as melhores possíveis.
Quote from: Baha on Nov 29, 2016, 23:07:10
To olhando umas infos e vídeos. Apesar do design/inspiração daquela boy band que ainda não desceu pra mim, o jogo em si tá me parecendo mais promissor do que eu esperava.
E mesmo a própria boy band tem uma dinâmica de conversa e desenvolvimento entre si que parece funcionar bem sem cair naquela coisa irritante de "sidekicks que falam demais as mesmas coisas o tempo todo". Parecem amigos (adolescentes japoneses modinhas) conversando mesmo as vezes.
Além disso há um filme (Kingsglaive - esse não achei... ainda) e 5 animes (Brotherhood) que contam o background dos amigos e do reino.
Ainda não assisti nenhum, mas acompanho o sub do jogo no Reddit e o pessoal tem falado muito bem. Pelo que entendi tudo se passa um pouco antes e um pouco depois do Capítulo 1 do jogo.
https://www.youtube.com/watch?v=DK2L6iZqwrk
Tem em qualquer torrent o Kingsglaive, ele termina logo no começo do jogo. É basicamente a introdução de FFXV.
Quote from: Strife on Nov 30, 2016, 15:13:03
Tem em qualquer torrent o Kingsglaive, ele termina logo no começo do jogo. É basicamente a introdução de FFXV.
Vou baixar quando chegar em casa. Valeu.
Terminei um joguinho muito bom chamado
SteamWorld Heist. É um RPG/Estratégia que me lembrou Valkyria Chronicles nas mecânicas, com a diferença que é side-scrolling 2D. Fiquei surpreso como fizeram o gênero funcionar muito bem nesse estilo. No turno de cada personagem vc pode andar até certo ponto e realizar uma ação, seja ataque, skill ou usar algum item. Se andar além do ponto de ação, pode se posicionar para achar covers e defender. Atirar se faz manualmente, podendo escolher várias trajetórias de ataques. Simples, mas bastante estratégico. Há vários aliados para se recrutar, cada um podendo usar tipos diferentes de armas e com skills próprias (minha favorita é a Sally com shotgun, ela tem uma skill chamada Killshot que lhe dá um tiro extra sempre que mata um inimigo). As diferentes armas influenciam bastante nas batalhas, precisando tomar cuidado com friendly fire quando se usa armas como RPGs e grenade launchers, algumas pistolas possuem mira laser que ajuda bastante na hora de mirar e ricochetear tiros (algo que nunca cansa).
É light na história, vc é basicamente um grupo de contrabandistas que viaja pelo espaço, sendo que atualmente um grupo de robôs renegados vem causando problemas e vc acaba tendo que resolver. O mapa é como FFT, com pontos para se escolher os cenários, e alguns pontos de descanso como bares e lojas. É um jogo muito divertido e acredito ser um dos mais acessíveis (junto com Valkyria Chronicles) para quem sempre teve dificuldade em engatar no gênero. Tb não é longo, terminei em 15h fazendo algumas (mas não todas) missões opcionais. Recomendo. Joguei a maior parte no Experienced, mas a última área (Deep Space) me fez colocar no normal.
(http://i.imgur.com/DsF1XgY.jpg)
PS: tem um outro jogo dessa série, chamado
SteamWorld Dig, mas é um estilo completamente diferente, lembrando Metroidvanias com mais foco em exploração. Baixei e tô curtindo bastante tb, ficarei de olho em mais jogos dessa empresa.
Porra, é muita sacanagem. Estou jogando Fallout 4 sem mods, limpo, jogo e Season Pass originais, e dá crash to desktop aleatoriamente como se eu tivesse apertado Alt+F4. Joguei 27 horas normalmente. Do nada, começou. Olhei internet afora e cada um diz que fez uma coisa e deu certo, mas outros 50 dizem que replicaram e não deu.
Já não estava tão empolgado quanto achei que estaria, pois os gráficos e lip sync, mesmo no Ultra, são sofríveis. Já vi jogo de 2010 com texturas melhores. Draw distance é pior que seus antecessores, damage counter é horrível - um tiro na cabeça, pelas costas e a 4m em um humano comum, seja com que arma for, causa dano monstruoso, mas não em Fallout 4 -, os DLC não estão empolgando...
Pelo visto confirma-se os comentários que vi da decepção que é esse Fallout 4.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 01, 2016, 07:58:31
Pelo visto confirma-se os comentários que vi da decepção que é esse Fallout 4.
Pelo visto confirma-se que o Joe é o cara mais azarado do mundo em questões de PC.
Estão dizendo que o Fallout 4 dá crash to desktop quando dá alguma falha na internet, pois os servidores não conseguem validar o jogo. Não posso confirmar porque a Live Tim ficou uma merda de uns tempos pra cá, mas fiz uns esquemas e consegui jogar ontem de madrugada sem problemas. Vamos ver.
Continuo dizendo que o jogo é graficamente horroroso e pessimamente programado. Não comprem se ele e o Season Pass juntos estiverem acima de 50 reais, porque não vale o preço. Fallout: New Vegas com mods fica mais bonito e realista do que ele.
Algo pessimamente programado? VINDO DA BETHESDA? Que absurdo.
Huahuahua né. Bethesda, nunca curti nenhum jogo deles, pra mim só presta como publisher de jogos superiores como Dishonored e RAGE.
Com Fallout 4 nem tem desculpa de nova engine, usou coisa antiga e já saiu com visual datado. Não curti o 3 e passei longe desse, ainda bem.
Porra, mas fizeram uma porqueira nível Ubisoft em 2010. Eles nunca foram primorosos com gráficos - nem com Dishonored -, mas compensavam com variedade, liberdade, imprevisibilidade. Ouso dizer que Skyrim SEM MODS ficou mais bonito que Fallout 4. Tem também o mapping, que praticamente te obriga a usar um controle para fazer modificações e designar tarefas nos settlements, pois o comando com teclado+mouse te deixa fixo e você fica com um raio limitado para construir/designar. De novo: característica de port porco. E o pior é que você não consegue usar o controle com teclado+mouse simultaneamente; tem literalmente uma opção desnecessária CONTROLLER ON/OFF. Se você liga, o mouse e o teclado são anulados. O mesmo acontece com o controle no comando oposto.
Bethesda desabou no meu conceito.
Quote from: Prowler on Dec 01, 2016, 08:15:36
Quote from: Billy Lee Black on Dec 01, 2016, 07:58:31
Pelo visto confirma-se os comentários que vi da decepção que é esse Fallout 4.
Pelo visto confirma-se que o Joe é o cara mais azarado do mundo em questões de PC.
+1 :D
Eu meio que pensei em parar com o Rise of the Tomb Raider. Muitas quedas de frames, todas visivelmente relacionadas a CPU (núcleos com uso de 90-98%constantes). Não queria gastar em troca de plataforma, ainda mais por causa de jogo, embora há outros que larguei como Dying Light pelo mesmo motivo.
E comprei e estou gostando de jogar é Forza Horizon 3. Apesar de ser mal otimizado eu acredito, pois mesmo com cpu e gpu com 50% de uso cada, o jogo cai de 60fps para 40 em alguns momentos sem alguma razão aparente. Uma pena, eu não conhecia o jogo e gostei muito deste estilo arcade dele, bem descontraído.
Rise of the Tomb Raider notei uma pequena queda em algumas áreas mais avançadas, baixei alguns settings, não notei porra nenhuma de diferença no visual e voltou a rodar lisinho. Sempre faço isso quando vejo performance caindo, devo ser o cara menos graficista do mundo, e meu PC nem é muito parrudo, GTX 960 com 8GB de RAM.
Quote from: Strife on Dec 02, 2016, 04:22:52
Rise of the Tomb Raider notei uma pequena queda em algumas áreas mais avançadas, baixei alguns settings, não notei porra nenhuma de diferença no visual e voltou a rodar lisinho. Sempre faço isso quando vejo performance caindo, devo ser o cara menos graficista do mundo, e meu PC nem é muito parrudo, GTX 960 com 8GB de RAM.
Mas qual é a tua CPU? Aqui é um Fx6300 com over pra 4.0ghz. E mesmo assim não dá conta!
E o que eu falei da minha CPU, acontece com gráficos no máximo ou baixos. Só dentro de cavernas e edificios que não cai o frame rate.
Quote from: Gynoug on Dec 02, 2016, 21:43:32
Mas qual é a tua CPU? Aqui é um Fx6300 com over pra 4.0ghz. E mesmo assim não dá conta!
E o que eu falei da minha CPU, acontece com gráficos no máximo ou baixos. Só dentro de cavernas e edificios que não cai o frame rate.
Fazendo overclock no FX-6300?! Deve dar pra fritar um bacon no dissipador.
Quote from: Gynoug on Dec 02, 2016, 21:43:32
Mas qual é a tua CPU? Aqui é um Fx6300 com over pra 4.0ghz. E mesmo assim não dá conta!
E o que eu falei da minha CPU, acontece com gráficos no máximo ou baixos. Só dentro de cavernas e edificios que não cai o frame rate.
i5 4440 3.10 Ghz, nada demais ou overclock. Joguei com tudo no high até umas partes mais avançadas, quando chegou nos vales entres montanhas teve uma queda notável no frame-rate, daí diminui alguns dos settings e voltou a rodar normal.
Ja to jogando, que jogo maravilhoso senhores.
Sistema de batalha sensacional. infelizmente o jogo ta instalando ainda então só pude jogar a batalha livre mas logo devo começar de fato.
Baha o review do vgbr ta muito bom, recomendo a leitura (não tem spoilers)
Continuo no Fallout 4. Estou vagando, fugindo da main quest. Isso já me deu boas armas e muita experiência. Seguindo com a Cait como companion, e estamos flertando. Apesar de ter gostado muito da Ada - ela tem opções para long range e melee muito boas, além de poder se mover assustadoramente rápido se modificada -, me identifiquei mais com a Cait. Talvez isso mude em Diamond City e se essa PORRA DESSE JOGO PARAR DE DAR CRASH TO DESKTOP. Sério, aconteceu poucas vezes, mas é muito irritante, principalmente porque o autosave agora não é por tempo ou quando você sai de algum lugar fechado; é por entrada nas quests do Pip-boy. Então você pode acabar jogando uma hora sem lembrar de salvar e perder tudo, como aconteceu da primeira vez comigo. Agora vai ser que nem Fallout 3: F5 toda hora.
Quote from: Joe Musashy on Dec 03, 2016, 01:38:55
Quote from: Gynoug on Dec 02, 2016, 21:43:32
Mas qual é a tua CPU? Aqui é um Fx6300 com over pra 4.0ghz. E mesmo assim não dá conta!
E o que eu falei da minha CPU, acontece com gráficos no máximo ou baixos. Só dentro de cavernas e edificios que não cai o frame rate.
Fazendo overclock no FX-6300?! Deve dar pra fritar um bacon no dissipador.
Pior que não, no inverno eu estava usando em 4.2ghz e não via grande temperaturas. Acredito que o cooler que uso, daqueles evo não sei o que, consegue manter ele bem refrigerado. Olha dos dados que coloquei abaixo, estava jogando já a uns 30 minutos e em temperatura ambiente (mas com gabinete aberto).
Quote from: Strife on Dec 03, 2016, 04:20:24
Quote from: Gynoug on Dec 02, 2016, 21:43:32
Mas qual é a tua CPU? Aqui é um Fx6300 com over pra 4.0ghz. E mesmo assim não dá conta!
E o que eu falei da minha CPU, acontece com gráficos no máximo ou baixos. Só dentro de cavernas e edificios que não cai o frame rate.
i5 4440 3.10 Ghz, nada demais ou overclock. Joguei com tudo no high até umas partes mais avançadas, quando chegou nos vales entres montanhas teve uma queda notável no frame-rate, daí diminui alguns dos settings e voltou a rodar normal.
Mas como AMD é ruim para jogos, eu acho que seu i5 bate um FX com margem. Olha a captura de monitaração aqui, enquanto jogava o Forza Horizon 3 num dos momentos em que os frame-rate cai bastante.
(http://i68.tinypic.com/2s8fplc.jpg)
A CPU fica se cagando ali. Claro, eu também tem só 8gb de RAM e ve se ali que o swap esta sendo bem usado.
Eu troquei de computador bem na época do lançamento do Bulldozer/FX (2011). Benchmarks daquela época indicavam que ele não iria conseguir competir de igual pra igual com a Intel, o que me fez optar por este. Pelo visto isso não alterou-se com o passar dos anos...
Aproveitando...
Jogando Abyss Odyssey
Quando peguei o jogo a um tempo atrás, a expectativa era que fosse algo tipo castlevania. O jogo passa longe disso.
O enredo do jogo é simples: um feiticeiro está dormindo nas profundezas do "abismo" e seus pesadelos estão dando vidas a monstros que estão atacando a cidade. Você é Katryn e também foi criada a partir do sonho e seu objetivo é acordar o feiticeiro para salvar a cidade.
Basicamente você vai descendo os andares do abismo até chegar no feiticeiro. Apesar de haver bifurcações, o caminho é linear basicamente, não há opção de voltar, exceto morrendo. A exploração do jogo é bem simples, limitando a explorar o andar atrás de itens.
A jogabilidade do jogo talvez seja um ponto negativo. O jogo não flui bem, especialmente no combate. Começa pelo fato que ele não é fácil: os monstros lutam bem até demais, defendendo a maioria dos seus ataques e raramente dando oportunidades para combos. Quando essa oportunidade aparece, você faz incríveis combos de....3 HITS! E daí apanha de volta. Levei um tempo para me adaptar e só consegui avançar no jogo depois disso...
O jogo contém elementos rogue-like, contando com um sistema de evolução. Você ganha experiência a medida que mata os monstros e pode avançar de nível. Uma vez que Katryn faz parte do sonho, ela é "imortal" e sempre que morre no sonho ela voltar pro começo do abismo. Quando você morre todos os itens coletados são perdidos, apenas a evolução é mantida. Claro, o jogo dispõe de um item que você pode criar um save point para começar em um andar mais avançado.
Você pode habilitar até dois personagens extras durante a jornada. Eu já terminei o jogo duas vezes e ele parece não oferecer um replay interessante salvo pela possibilidade de achievements e personagens adicionais. Caso alguém se interesse, recomendo aguardar uma promoção (preferencialmente, 75% off), já que o jogo oferece poucas horas de diversão.
Quote from: Gynoug on Dec 05, 2016, 14:59:40
Pior que não, no inverno eu estava usando em 4.2ghz e não via grande temperaturas. Acredito que o cooler que uso, daqueles evo não sei o que, consegue manter ele bem refrigerado. Olha dos dados que coloquei abaixo, estava jogando já a uns 30 minutos e em temperatura ambiente (mas com gabinete aberto).
O meu 6100 era um grill do George Foreman. Jogando, nunca o via abaixo de 80º. Ele ficava embaixo, então era um inferno sentir aquele bafo quente subindo. Botei o i5 e nunca mais senti.
Impressões de 20h de FFXV (no capítulo 4):
- Gráficos lindos, o mundo é gigantesco e muito gostoso de explorar, apesar de ainda achar Witcher 3 mais bonito, mais "orgânico" e com mais liberdade;
- Enredo interessante, mas são os quatro protagonistas que roubam a cena, apesar do visual são personagens multifacetados e realmente parecem amigos de longa data, o clima de road trip é ótimo;
- Sistema de batalhas fantástico, tudo "clica" junto, seja o modo de ataque, warp, defesa, phasing, link attacks etc;
- Câmera pode ser horrível com frequência, não via tanta árvore na minha frente durante uma luta desde Xenogears, tinham muito que ter aplicado um efeito de transparência quando objetos ficam entre os personagens e a câmera;
- Magias tô dividido, na maior parte parecem causar um dano mínimo, mas outra hora limpam a tela, mas ao contrário do que pensava o friendly fire adiciona um elemento a mais de estratégia e não pura irritação, só queria poder fazer craft de mais de 3 de cada elemento por vez;
- Fast travel parece muito burocrático de início, mas se pega a manha depois e quando chocobos são introduzidos melhora 200%.
No geral tô viciado demais, tem hora que tenho forçar para parar de jogar, porque a vontade é continuar explorando. Já tirou o gosto ruim das merdas de FFXIII e se continuar assim vai entrar no meu top 5 da série fácil.
To com 7 horas no capítulo 2
To fazendo todas as paralelas antes de avançar teve nego terminando em 20/25 horas e platinando o jogo eu não curto jogar correndo assim
Uma sidequest chatinha (de tirar foto pro Huley do Lost) acabou por render uma recompensa muito boa, uma dungeon bacana de explorar e um Royal Arms no final. FFXV tá muito bom pqp. Teve uma Hunt que foi um desesperado inesperado, fui de boa matar umas Killer Wasps e Stingbees Lv35 (eu tava no 37) e foi uma luta puxada que durou até de noite, bando de bicho chato difícil de acertar e que ainda ficam jogando Poison e Confusion no grupo (queria ter visto que eu tinha uns acessórios pra isso antes da luta haha).
Quote from: Strife on Dec 08, 2016, 18:37:56
- Magias tô dividido, na maior parte parecem causar um dano mínimo, mas outra hora limpam a tela, mas ao contrário do que pensava o friendly fire adiciona um elemento a mais de estratégia e não pura irritação, só queria poder fazer craft de mais de 3 de cada elemento por vez;
Você pode. Reparou que existe um quarto slot na tela de Elemancy? É para adicionar catalisadores, basicamente itens que você acha no mundo (Debased Coins, Rare Coins, etc), loot de monstros e até comida. Esses catalisadores modificam a magia final, adicionando charges (Fire x9), efeitos (+XP, dualcast, tricast, quadcast) ou potência (sufixos -ra e -ga).
Aliás, você sabia que dá para misturar elementos (Fire + Lightning) no craft e o resultado final vai ser um cast com os 2 né? :D
---
Tô com essa sidequest das fotos ativa, mas não fiz ainda. Tô indo atrás
Spoiler
de recuperar o Regalia que o Império pegou no Disc of Cauthess quando fui atrás do Titan
.
Valeu pelas dicas, já tinha misturado itens para alguns efeitos mas não vi nenhum que aumentasse os charges, vou olhar direito. E estou exatamente na mesma parte que vc tá.
E estou no último capítulo, rumando para a conclusão da história.
Do capítulo 9 pra frente são bem curtinhos e lineares, então vai rápido. O capítulo 13 é um pé no saco, bem que falaram, mas depois que pega o jeito fica mais fácil. Menos mal que ele faz sentido dentro da história.
A história é FODA! F-O-D-A!!! Fiquei surpreso com alguns acontecimentos e revelações.
Uma dica pro final: pegue um level bom antes de seguir no capítulo 9. Estou no 48 e sofrendo...
Spoiler
você tem que voltar para Insomnia para lutar contra o Ardyn. Não há mais dias, só noite, e a cidade está tomada por daemons. Na porta da cidade há um fucking level 72. Vários ~50, ~45, etc...
Esse final de semana resolvi jogar Blodborne que tava estacionado em casa a algum tempo... ow joguinho lazarento :lol:
Acho que morri umas 70 vezes mais ou menos e consegui avançar pouco pelo tempo que eu joguei.. cacetinho. Quem jogou sofreu tmb ou eu que sou noob mesmo? :rolleyes:
Ontem dei uma jogada de Hyrule Warriors e Starfox Zero no WiiU da minha irmã.
Curti o Hyrule Warriors, apesar de ser bem repetitivo (mas isso é do gênero). Já o Starfox Zero eu achei um pé no saco os controles. Não consegui me acostumar com a bagunça de recalibragem e o uso do sensor de movimentos junto aos analógicos.
Quote from: Red XIII on Dec 12, 2016, 09:45:51
Esse final de semana resolvi jogar Blodborne que tava estacionado em casa a algum tempo... ow joguinho lazarento :lol:
Acho que morri umas 70 vezes mais ou menos e consegui avançar pouco pelo tempo que eu joguei.. cacetinho. Quem jogou sofreu tmb ou eu que sou noob mesmo? :rolleyes:
O meu chegou hoje. Vou ver hoje a noite como é :P
E terminei o jogo! 53 horas cravadas.
O último capítulo é o mais difícil de todos. Tenha bastante Potions, Elixirs e Phoenix Downs. :P
A história é sensacional, fiquei surpreso com o desenrolar e as revelações. O boss battle final desaponta um pouco, há N batalhas mais difíceis, mas não compromete.
Depois de terminado você pode voltar pro mundo aberto, para farmar o que falta (hunts, weapons, AP) e fazer as dungeons. Lá vou eu...
Ah, desde a última vez que postei aqui eu terminei várias coisas pequenas e médias no Steam.
Evoland 2
O primeiro Evoland era um jogo curtinho que podia ser terminado em menos de 5 horas e brincava com a ideia de "evoluir" sub-gêneros e aspectos técnicos de RPG à medida que você avançava na jornada e fazia isso mais por razões de humor e sátira que por qualquer outro motivo. Na maior parte do tempo ele fluia extremamente bem, já que você pulava toda hora entre situações, estilos de gameplay e estilos gráficos.
Evoland 2 é um jogo MUITO maior, com mais de 20 horas de duração, e que se leva muito mais a sério. Dessa vez o jogo possui um estilo de gameplay "principal" (Action RPG com puzzles. Um meio termo entre Zelda e Secret of Mana) que, assim como o enredo, se mantém consistente por todo o jogo. Outros estilos de gameplay, que incluem tanto sub-gêneros de RPG quanto outros gêneros totalmente distintos (desde shmup, passando por beat'em up, até clone de guitar hero), entram em ação durante quests específicas, mas digamos que somados eles correspondem a 60% do gameplay do jogo, enquanto todos os outros 40% são jogados no estilo principal. Alguns são mal implementados, como o estilo JRPG por turnos que tenta imitar Chrono Trigger, mas ficou muito lento e sem graça, e outros ficaram ótimos, como o estilo SRPG que tem combates bem equilibrados (apesar de fáceis em geral) e flui bem.
A história agora se leva a sério, cheia de elementos propositalmente vagos e confusos, e é baseada em viagem no tempo, claramente inspirada por Chrono Trigger, e a mudança de estilo gráfico agora é completamente ligada a ela. Isso faz algumas das piadinhas e referências parecem meio deslocadas, diferente do primeiro jogo em que se encaixavam como uma luva no tom quase sempre leve e bem humorado da coisa toda. Junto com o tamanho do jogo, ela também é responsável por tornar a progressão meio lenta e cansativa no começo, com algumas situações e elementos temporários de gameplay durando mais do que deveriam, mas depois de um tempo o jogo pega ritmo e se mantém interessante, se mostrando as vezes supreendentemente competente em algumas das suas ideias mais ambiciosas (mas não todas).
Tecnicamente o jogo é bem mais caprichado que o anterior, principalmente quando você está no futuro e ele assume o visual 3D. A qualidade sonora também é boa, mas as músicas não são muito memoráveis.
Never Alone (Kisima Ingitchuna)
É um jogo bem curtinho de puzzle-plataforma em que você controla uma menininha esquimó e uma raposinha, numa jornada baseada em um conto daquele povo. O conceito lembra Brothers: A Tale of Two Sons, mas a jogabilidade é mais tradicional (você alterna entre menina e raposa, ou joga multiplayer, ao invés de controlar ambas ao mesmo tempo no mesmo controle como em Brothers). À medida que avança você vai liberando pequenos vídeos que pode assistir a qualquer momento e que juntos formam um documentário sobre o povo, filmados com pessoas reais e tal. É bem bonitinho e simples, mas extremamente curto.
Kero Blaster
Esse é um jogo do cara que fez Cave Story. Trata-se de um Run and Gun mais tradicional, dividido em fases sequenciais. Você controla um sapo que trabalha em uma empresa cuja chefe é uma gata, num mundo bizarro. Seu trabalho, que nunca é exatamente bem definido, envolve sair por aí atirando em coisas. Ao contrário da história de Cave Story que era (em geral) fundamentada e consistente, se levava a sério e as vezes ficava bem pesada, aqui a coisa se mantém leve e bizarra, cheia de coisas absurdas jogadas no meio "porque sim". Entre as fases você pode usar dinheiro adquirido pra comprar vários upgrades ofensivos e defensivos e mais pra frente o game fica razoavelmente difícil. É um jogo com gráficos MUITO simplórios, um pixel art grosseirão mesmo, pra revirar o estômago do Billy, mas a jogabilidade flui muito bem e é bem agradável. É um jogo bem curto também, mas tem um hard mode com diferenças suficientes pro modo normal pra valer a pena (incluindo até layout das fases e fases exclusivas) e isso aumenta um tanto a longevidade. A impressão é que esse foi um projetinho de hobby que o cara fez pra desestressar.
Raiden IV Overkill
Um jogo da clássica franquia de shmups, eu nem sabia que tinha ganhado versão PC. Como quase tudo no gênero, é ridiculamente curto pra terminar uma vez, mas pode levar anos pra treinar o suficiente pra terminar sem morrer e/ou dominar o sistema de pontuação. Fora isso, nada de especial no gênero e mesmo na própria série. Ele segue bem à risca as tradições em termos de tipos de inimigos, armas, upgrades e jogabilidade desde o primeiro jogo. Músicas esquecíveis e gráficos de PS2. Eu acabei procurando e pegando depois de ver o novo Raiden V de Xbox One no youtube. Aquele sim com músicas incríveis e que eu quero jogar um dia.
Grow Up
Continuação de Grow Home, o jogo do robozinho explorador de planetas com jogabilidade bizarra. Comparado ao primeiro ele é mais do mesmo, só que maior e melhor. Dessa vez você tem um planeta inteiro, devidamente redondo, pra explorar, várias plantas pra crescer e diversos segredos pra encontrar. Visualmente não mudou praticamente nada, mas a escala do planeta faz com que de longe as coisas sejam bem bonitas, e a iluminação tem vários efeitos bacanas causados pelo ciclo de dia e noite envolvendo mais de um sol colorido ao redor do planeta.
A principal diferença de gameplay tem a ver com ritmo. O primeiro jogo era, por 80% do tempo, uma longa e árdua escalada, por um caminho bastante linear, em que você tinha que cuidadosamente usar o terreno para conseguir avançar. Nessa continuação as opções avançadas de mobilidade já ficam disponíveis desde bem cedo e você se sente muito mais livre para explorar, o que é bom, já que o mundo é muito maior e seus objetivos não são lineares. Por outro lado isso faz com que a duração do jogo seja só um pouco maior que a do anterior.
Undertale
O famoso RPG indie que criou uma legião de fãs surtados. Undertale executa de forma incomum diversas coisas em gameplay e história, e principalmente na forma como interliga as duas coisas. É um jogo bem interessante e boa parte das coisas legais da experiência estão relacionadas a ser surpreendido jogando às cegas, então é difícil eu comentar sobre qualquer aspecto dele sem dar spoilers.
Uma coisa interessante é o sistema de combate, principalmente no turno do inimigo. O ataque do inimigo é representado como um padrão de tiros de shmup que você precisa desviar para não tomar dano.
Dentre as coisas que me incomodaram é que alguns dos... temas... da história são meio "pós modernos" demais. Além disso o jogo se esforça pra colocar uma carga emocional tão forte em diversas situações que acaba soando fortemente manipulativo.
Os gráficos são feios e lembram pixel art baseada em NES, com poucas cores. Por outro lado em diversas ocasiões ele usa o que tem para criar cenários surrealistas e efeitos dramáticos para encaixar com gameplay e história.
A trilha sonora, por outro lado, é muito boa.
Shantae: Half Genie Hero
Eu fui backer do projeto no Kickstarter e pude jogar antes do lançamento oficial!
É um jogo da Shantae que em termos de gameplay se atém de forma bem tradicional aos anteriores, mas aqui ao invés de um mundo interligado, lembrando metroidvania, o jogo conta com fases separadas e a cidade que funciona como um hub central. Mesmo assim existe muita exploração e backtracking pra fases anteriores, com layouts semelhantes aos de sempre, cheias de passagens e segredos e áreas que só se tornam acessíveis com poderes que você ganha mais pra frente. A seleção de poderes à sua disposição inclui velhos clássicos, mas é possivelmente a mais ampla da série.
A principal diferença pros anteriores são os gráficos. O jogo é em 2.5D com Sprites HD em cenários poligonais, lembrando o remake de Ducktales (feito pela mesma empresa), mas bem mais caprichado, principalmente em termos de cenários. As texturas na maior parte do tempo passam uma sensação bacana de desenho animado que encaixa com os sprites. Os sprites em si usam tanto animação tradicional quanto vetorial, mas são bem feitos o suficiente pra, na maior parte do tempo, evitarem a sensação de "feito no flash", e ficam muito bons em alta resolução.
Na parte sonora as músicas são legais, mas não tem nada de tão especial. Algumas linhas de diálogo são dubladas.
O problema do jogo é o equilíbrio do gameplay. Um exploit pra ficar rico de forma extremamente fácil e rápida fica disponível bastante cedo, e as recompensas finais por explorar tudo envolvem algo que permite um combo que te torna literalmente invencível em combate, eliminando completamente qualquer desafio dos últimos chefes.
O jogo não é longo. Eu terminei em 10 horas, mas fiz MUITO backtracking pra procurar coisas e se fosse mais sensato e deixasse pra procurar algumas coisas mais tarde daria pra ter cortado umas 3 horas desse tempo, mesmo jogando pela primeira vez.
O jogo tem diversos DLCs previstos, que serão de graça pra quem financiou o projeto, incluindo modos e personagens.
Gostei do primeiro Evoland, mas enjoei bem rápido do 2. Tem alguma coisa na jogabilidade dele que me pareceu travada e sem graça, especialmente agora que a maioria é RPG/Ação. Vale a pena investir mais nele? Lembro que tinha chegado no futuro quando cansei.
Tive impressões parecidas do Undertale, terminei e não vi nem 1% do que falavam dele. RPG interessante, mas só. De destaque só a trilha sonora mesmo que é excelente.
É, ele começa devagar mesmo. Ele se alonga demais com algumas situações e não varia muito aquele gameplay central. Não sei dizer exatamente onde, mas lá pela metade, um pouco antes de poder viajar livremente pelas eras, ele engrenou pra mim. Ele dura umas 20h no total, não sendo tão longo pros padrões do gênero como um todo, então pode valer a pena insistir, tanto pelas variações de gameplay quanto pelos nós na história. Não parece no começo, mas a história se leva BEM a sério, e em alguns aspectos faz isso direito.
Eu lembro de ter achado aquela "Dungeon" com os mamutes no começo um saco. Mas bem pouca coisa mais pra frente foi ruim nesse nível, tem várias coisas bacanas. Em especial a questline envolvendo o Dalkin
Terminei a história de FFXV com 49h. Vou comentar mais depois, mas a segunda metade sem dúvida é a parte que mais sofreu no desenvolvimento, muita coisa picotada, pontos importantes passam super rápido e boa parte das cenas parece que estamos vendo apenas a parte final. Muito acontecimento foda que deveria ter mais impacto não tem por falta desse build up. O final é muito bom e aberto a interpretações, gostaria de saber o que outros entenderam das duas cenas finais, mas o enredo sofreu na reta final. Me pergunto pq diabos investir em fazer mil pratos da comida renderizados nos mínimos detalhes quando um simples ícone no menu cumpriria essa função, enquanto ainda tinha essa parte para polir.
Mas o que interessa é que depois passei para as quests end-game, tava no Lv65 e fiz tudo que podia nesse nível sem dormir para juntar EXP. Engraçado os personagens reclamando que precisam tomar banho e dormir haha. Eles ficam sujos, a chuva limpa, voltam a ficar sujos etc. Deu para encarar maior parte das Hunts nesse nível, mas as de 80+ (tem inimigo acima do cap de 99 tb) já tavam ficando muito difíceis, então resolvi pegar toda a EXP acumulada, viajar para Altissia e pagar 30.000 Gil naquela suíte especial que te dá 3x EXP. Resultado: passei do Lv65 para o 99 numa tacada só :lol:
Agora é enfrentar os desafios finais do jogo, tem umas dungeons que são enormes e com muito inimigos de nível alto, vc chega no final cagando quase sem item. Ainda vai demorar um pouco.
Posso estar sendo exagerado, mas não seria 49h pouco para um RPG nos moldes atuais? Digo, até o VII e o VIII costumavam ser mais longos. Isso é duração de main de IV, V e VI.
Eu não sei quanto conteúdo opcional os caras fizeram, mas se você focasse na main, ignorando tudo ao redor, dava pra terminar o 7 em 30 horas
FFVII se jogar direto dá umas 35h.
E FFXV tem muito conteúdo opcional, até mesmo alguns ligados a enredo.
Quote from: Joe Musashy on Dec 14, 2016, 23:22:21Posso estar sendo exagerado, mas não seria 49h pouco para um RPG nos moldes atuais? Digo, até o VII e o VIII costumavam ser mais longos. Isso é duração de main de IV, V e VI.
Não, cara, não diga isso.O maior mal de hoje são esses RPGs que duram uma eternidade porque as devs entopem eles de coisas babacas como backtracking, colete x itens, mate x monstros, vá de y a x etc etc.Sempre gostei da linearidade dos Final Fantasies!
Na hora que o jogo afunila (capítulo 9 em diante) a coisa fica corrida mesmo: capítulos curtos e história principal minimamente contada. O corte no tempo de desenvolvimento que a SE impôs ao Tabata fica claro.
Agora to fazendo um powerleveling pra encarar o end-game. Ontem em pouco mais de uma hora subi ~20 níveis com esse tutorial (https://www.reddit.com/r/FFXV/comments/5hx3y3/optimized_wyvern_farm/) e descolando uns gil de quebra. Dica: coma a lasanha em Altissia (que dá bônus de 100% XP) e durma no hotel, também em Altissia, que custa 30k e tem multiplier de 3x.
Preciso farmar AP pra completar o Ascension Grid, mas é um pé no saco.
Agora que terminei não to com muito saco para farmar desesperadamente. Acho que vou dar um tempo e esperar o tão aguardado patch de fim de ano (com o NG+ e o level building).
Hoje devo começar o FFX HD que finalmente chegou pelos Correios. Espero ser tão bom como todo mundo comenta. :)
Tem um review meu dele se quiser ver o que eu achei
Quote from: Baha on Dec 15, 2016, 16:16:53
Tem um review meu dele se quiser ver o que eu achei
Opa já li ele :D
Derrotei o Adamantoise Lv99 (última Hunt, acho) no FFXV. Luta fácil mas chata e demorada, ele tem muito HP. Devo ter ficado uma hora em batalha, cheguei lá durante o dia e a luta durou até o pôr-do-sol do dia seguinte. Único jeito de conseguir dano rápido e consistente foi equipar o Noctis com três acessórios que aumentam força, ter a skill Point-blank Warp-strike (faz com que todos warp-strikes de perto sejam critical hit), equipar as Zwill Crossblades e spammar warp-strikes na barbatana, usando Armiger e Armiger Chain quando a barra encher, repetir o mesmo na cabeça quando ele ficar vulnerável. Nem precisa levar muitos Elixires e Ethers para recuperar o MP, pois tem vários warp points na luta que dá para usar para recuperar MP após uma longa sequência de ataques.
Daí fui todo empolgado para a última dungeon secreta de Lv99, quando chego lá descubro que não pode usar item nela haha se fuder, não sei se vou encarar não, principalmente se for vários andares como as outras. Devo tentar pra ver até onde consigo chegar, mas se for muita apelação vou deixar pra lá, vai ficar junto com a quest de pescaria pendente.
Podia ser pior, podia ser o Yiazmat
O Yiazmat acho que tem mais HP até, mas a luta é bem difícil, precisa de bastante estratégia para se manter vivo enquanto ataca com Yagyu Darkblade/Orochi. E também podia sair da luta rapidamente e salvar, quando volta no máximo o chefe recuperou um pouco de HP. Salvei duas vezes na luta contra ele, e isso pq nas últimas barras o chefe fica mais apelão ainda. Esse Adamantoise é mais uma batalha de atrito mesmo, não passei sufoco em nenhum momento depois que peguei a manha do warp-strike.
Quote from: Prowler on Dec 15, 2016, 14:53:44Hoje devo começar o FFX HD que finalmente chegou pelos Correios. Espero ser tão bom como todo mundo comenta. :)
Bom, considerando que o FFXV parece ter sido uma grande evolução da série, espero que o FFX não te decepcione. É um dos meus FFs favoritos =D
A Square fez um auê com o Adamantoise, que ia demorar 72 horas REAIS para matá-lo. Com menos de 1 semana tinha nego matando em 20 minutos hahahahaha
Essa dungeon que não pode usar item dizem que é a mais foda do jogo. Não por causa dos inimigos, mas exatamente por não poder usar itens. Mecânica burra, tinha tanta coisa que poderia ser aproveitada.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 16, 2016, 08:25:24
Bom, considerando que o FFXV parece ter sido uma grande evolução da série, espero que o FFX não te decepcione. É um dos meus FFs favoritos =D
Comecei ontem e já joguei mais do que tinha jogado quando tentei via emulador, onde descubro o nome da Rikku.
Vou comentando conforme for jogando :P
É exatamente pq não pode usar itens que fode, as outras dungeons mesmo de Lv elevado dá para levar de boa. Nessa sem item vc vai rezando pra chegar um ponto de acampamento. A falta de item é especialmente frustrante em FFXV pois a única "magia" de cura é o Regroup do Ignis, e mesmo essa só recupera o HP normal, não o HP máximo (vc tb pode criar magias com healcast, mas mesmo isso não consegue ser suficiente pelo cooldown). E a dungeon é cheia daqueles inimigos que tiram do HP máximo com qualquer pancada, fui até o terceiro acampamento mas depois a apelação ficou muito grande. Preferia uma dungeon longa de inimigos acima do Lv99 mas sem essa limitação.
O meu FF15 chegou mas ainda nao joguei... 1 noite inteira pra baixar o update de quase 10gb e minhas outras noites ocupadas :(
Só no final de semana mesmo. hehe
Ja achei a história secundária quase inexistente, cheia de furos e personagens que foram colocados ali porque sim. tirando isso a história principal apesar do cliche é boazinha mas precisa ver o filme pra entender tudo e anda assim é cheia de furos de enredo.
De resto nada a reclamar, a não ser pelas sides muito repetitivas e as hunts idem.
Sistema de batalha é o melhor ja feito num rpg não turno, as possibilidades são muitas só a câmera atrapalha.
Sobre as dungeons secretas, essa q não pode usar item é a última? tem 2 de lv99 só fui nas primeiras e é perda de tempo pois nem uma conquista relacionada a elas existem.
A dungeon que não pode usar itens é a Costlemark Tower Lv99.
Joguei mais de 20hrs do FF esse final de semana. :lol:
Até o momento curtindo bastante o game. Ainda não sei dizer se estou jogando "bem" na parte das batalhas pois umas parecem ser fáceis (mesmo em inimigos com lvl mais alto) e outras eu levo um lação de ter que correr lol. Ainda no capitulo 3, tem muita coisa paralela que eu acabo pegando e deixando de seguir na main hahaha
Ainda essa semana entro em férias e vou viajar, mas quando voltar possivelmente vou dar um gás e tentar encerrar tudo. ;)
Mas é o certo, parar no capítulo 3 e fazer tudo que for possível.
Pra quem quiser pegar level rápido a dica é, comidas que dão exp (multiplicador) e bomba de experiomancia, se arriscar com os demonios a noite pra pegar o jeito, e não dormir, logo de cara tu pode dormir no caís que custa 10k de gil e tem 2x de XP (dobra a exp) ou se der pra esperar ir pra Altíssia e arrebentar no XP lá, custa 30k de gil mas é x3, recomendável porém dar banda a noite depois do lv 20, 25 ou se tiver com equips bons e paciencia pra ficar usando esquiva toda hora haha, leve bastante potions.
Ah esqueci que em certo ponto do jogo tu pega um colar que multiplica XP também, só não vou falar aonde é.
PS: isso não é spoiler :mrgreen:
FF XV
Acabei voltando para ele. Fiz as últimas dungeons que faltavam (não as super dungeons), peguei todas as Royal Arms, converti o Regalia e farmei bastante XP (devo estar com ~250k, vou para Altissia dormir no hotel 3x).
E hoje saiu o patch 1.03 com o NG+. Não joguei ainda, mas parece que tudo exceto o Ring of Lucii e a chave para as super dungeons vão junto com você, inclusive as Royal Arms e as armas atualizadas (Ultima Blade, Dragoon Lance, etc...).
FF X
Só voltei a jogar ontem. Estou na parte que o Tidus encontra a Yuna e conversam na fogueira.
Estou perdido no Sphere Grid hahahaha. Entendi o funcionamento básico: como andar por ele, como usar e liberar os nodes, etc; o problema é que selecionei o modo advanced/expert e pelo que andei lendo a chance de eu fazer cagada é certa grande. Como estou no comecinho, vale a pena recomeçar e usar o modo standard ou posso continuar?
Vale a pena recomeçar e escolher o Sphere Grid tradicional mesmo.
Quote from: Strife on Dec 21, 2016, 15:10:17
Vale a pena recomeçar e escolher o Sphere Grid tradicional mesmo.
Farei isso então. Valeu.
É, eu joguei o original de PS2 com o Sphere Grid normal e ele é bem tranquilo pq por 70% do jogo ele guia cada personagem por caminhos bem específicos pras suas especialidades. Você demora pra ganhar liberdade de customização, mas pelo menos é improvável rolar cagada....... exceto com o Kihmari.
O Kimahri tem um caminho curto no Sphere Grid, depois que termina o passo dele o lance para não estragá-lo é colocá-lo num caminho que complementa, eu pessoalmente coloco ele no caminho do Tidus para aprender Haste e depois costumo colocá-lo nos caminhos do Wakka ou do Auron para ganhar força e ser mais um tanque.
Estou jogando Breath of Fire: Dragon Quarter.
Quote from: Baha on Dec 22, 2016, 18:27:27Estou jogando Breath of Fire: Dragon Quarter.
Aguardando sua análise. Mais um rpg que o Strife idolatra e que eu abomino, hahaha.
Terminei o jogo, hora de escrever sobre ele...
Estou fugindo da main quest de Fallout 4. Estou investindo em Nuka World. Caralho, que DLC chato. Metade do tempo é procurar coisinhas, desarmar coisinhas, destrancar coisinhas... Puta que pariu. É um The Pitt muito piorado.
NG+ de FFXV realmente não tem o anel (que não presta pra nada praticamente no "passado" porque só funciona em demonio, ou seja a noite o bom é que dava uns status) e as chaves das dungeons tu vai ter que pegar de novo.
Jogando Final Fantasy XIII pela terceira vez, porque um amigo sádico me deu ele de presente ano passado.
Na primeira tentativa, meu HD queimou.
Na segunda tentativa, foi a placa mãe e a fonte.
Meu computador tenta a todo custo me salvar desse jogo, mas agora é guerra. Eu VOU terminar FF XIII.
Boa sorte, só não é o pior FF pq existe as continuações dele :lol:
Quote from: Seifer Almasy on Dec 27, 2016, 16:46:52
NG+ de FFXV realmente não tem o anel (que não presta pra nada praticamente no "passado" porque só funciona em demonio, ou seja a noite o bom é que dava uns status) e as chaves das dungeons tu vai ter que pegar de novo.
Ah, não. Funciona contra qualquer inimigo, e é o único jeito de causar dano mágico em inimigos invulneráveis a dano físico caso suas magias acabem. Na dungeon opcional de 100 andares, lá pelos últimos, minha magia acabou e tive que usar o anel com aquela magia de defesa para causar dano mágico em certos inimigos.
Como se já não bastasse estar de saco cheio do Nuka World, descobri que uma quest só pode ser completada com a main, senão você não tem o que fazer. Resultado: umas 25 horas jogadas no lixo, porque precisei reiniciar o DLC de um save anterior. E o pior: esse bug é conhecido pela Bethesda desde pelo menos dezembro/2015 e NADA foi feito. Na verdade, algo foi feito: "não lançaremos mais nada para Fallout 4" e "quem aplicar mods não terá achievements." Você disse para praticamente TODO jogador de Skyrim Special Edition - que de "Special" não tem nada, e alguns vão entender o que digo - e de Fallout 4 que ele não pode fazer o que era mais legal: personalizar seu jogo! Foda-se achievement! Se eu quisesse, teria todos com trainer facilmente. O que eles estão fazendo é dar um tiro no que era o maior trunfo deles.
A Bethesda cagou muito feio com Fallout 4 e Skyrim Special Edition, e, de uma certa forma, com The Evil Within. Vou pensar quase nível Ubisoft/EA antes de investir grana em jogo deles.
É, Fallout 4 é um jogo que eu fico feliz de ter pirateado e não pretendo dar nenhum centavo pra Bethesda graças a ele.
Terminei recentemente
Stories: The Path of Destinies (PC). Achei um RPG/Ação bem legal, de início parece meio repetitivo, mas o jogo não é muito longo e o combate é bom (lembra um pouco a série Arkham). Mas o que me fisgou mesmo foi o estilo da narrativa baseada naqueles livros de "choose your own adventure". Vc vai fazendo certas escolhas ao longo do enredo, e isso afeta o final, onde vc morre por alguma razão ou outra. Daí o livro volta pro início e vc tem a chance de fazer escolhas diferentes, mas cada jogada te dá uma visão mais detalhada do enredo onde vc descobre "verdades" que ajudam a fazer as escolhas certas em ciclos subsequentes, como qual personagem é traidor, que item vai te ajudar etc. Curti, foi uma surpresa dado o início meio meh.
(http://i.imgur.com/QTAkXtr.jpg)
Quote from: Gamersnake on Dec 28, 2016, 23:58:17
É, Fallout 4 é um jogo que eu fico feliz de ter pirateado e não pretendo dar nenhum centavo pra Bethesda graças a ele.
Eu não peguei corsário porque não consegui. Procurei ora caralho. Acabei pagando, achando que teria algo no nível dos antecessores. Me fodi.
Quote from: Strife on Dec 27, 2016, 21:08:30Boa sorte, só não é o pior FF pq existe as continuações dele :lol: Quote from: Seifer Almasy on Dec 27, 2016, 16:46:52NG+ de FFXV realmente não tem o anel (que não presta pra nada praticamente no "passado" porque só funciona em demonio, ou seja a noite o bom é que dava uns status) e as chaves das dungeons tu vai ter que pegar de novo.
Ah, não. Funciona contra qualquer inimigo, e é o único jeito de causar dano mágico em inimigos invulneráveis a dano físico caso suas magias acabem. Na dungeon opcional de 100 andares, lá pelos últimos, minha magia acabou e tive que usar o anel com aquela magia de defesa para causar dano mágico em certos inimigos.
Dungeon opcional de 100 andares? preciso achar isso hahahaha
E reitero que inimigos normais do mapa não são afetados pelo anel. Somente demônios são sugados pelo anel durante a missão lá, depois ele causa dano mínimo mesmo em npcs que aparecem a noite.
Nuka World praticamente finalizado. Se você quer seguir o caminho neutro ou do bem, já aviso: é melhor ir pra lá com um companion forte, power armor, cheio de munição, iniciar a quest com a McKenzie no market e fazer o rapa nos Raiders - incluindo e começando por seu possível companion, que é um merda, lá no alto da torre. É um DLC muito melee, então só use munição mirando com calma e se o inimigo não te alcança (ghouls, etc). Também levaria uns 4 mini nuke pra matar os líderes dos grupos (ou faria a quest das hidden cappy primeiro).
Me arrependo profundamente de ter perdido meu tempo e apoiado Raiders.
Spoiler
Se você completa, você ganha um companion e perde outro muito melhor, além de ir contra sua conduta. Como eu disse: inicie, fale com os líderes, vá ao market, fale com a Mckenzie, volte pra torre, mate o Gage e saia matando tudo que não for slave. Aí comece a ativar as quests pra ativar o parque para os traders e pegar a power armor X-01, além dos mencionados hidden cappies.
Se você quer seguir o caminho filho da puta, esse DLC é pra você.
Quote from: Seifer Almasy on Jan 02, 2017, 10:44:08
Dungeon opcional de 100 andares? preciso achar isso hahahaha
E reitero que inimigos normais do mapa não são afetados pelo anel. Somente demônios são sugados pelo anel durante a missão lá, depois ele causa dano mínimo mesmo em npcs que aparecem a noite.
Steyliff Grove, porta trancada na dungeon, só acessível após começar a sidequest pós-endgame no Meldacio Hunter HQ.
E reitero que causa dano em inimigos normais. Death realmente não é prática, mas a magia de defesa é muito boa pois além do dano decente tem um bom AoE, e como disse causa dano em inimigos invulneráveis a mágica, caso sua magia acabe.
Eu estou intercalando Harvest Moon: Back to Nature (PS1) e Tales of Symphonia (Steam)
Quote from: Strife on Jan 02, 2017, 18:34:04Quote from: Seifer Almasy on Jan 02, 2017, 10:44:08Dungeon opcional de 100 andares? preciso achar isso hahahaha E reitero que inimigos normais do mapa não são afetados pelo anel. Somente demônios são sugados pelo anel durante a missão lá, depois ele causa dano mínimo mesmo em npcs que aparecem a noite.
Steyliff Grove, porta trancada na dungeon, só acessível após começar a sidequest pós-endgame no Meldacio Hunter HQ. E reitero que causa dano em inimigos normais. Death realmente não é prática, mas a magia de defesa é muito boa pois além do dano decente tem um bom AoE, e como disse causa dano em inimigos invulneráveis a mágica, caso sua magia acabe.
Ah bom, já peguei as chaves, vou abrir, provavelmente é a última de lv99
Testei pra caramba o anel e não vi dar dano quase nenhum em inimigos normais e de dia. vou testar mais um pouco.
Não é a última, é a penúltima. A última é a dungeon onde não pode usar itens.
Quote from: Strife on Jan 04, 2017, 15:06:12Não é a última, é a penúltima. A última é a dungeon onde não pode usar itens.
Tu achou os 14 pedaços do mapa? se não sugiro deixar pra lá, a surpresa pode te desagradar, diria que existe 50% de chances :mrgreen:
Desconheço esse mapa, achei que tinha destrinchado tudo do jogo já. Do que se trata? Bom, ainda falta essa dungeon onde não pode usar itens, mas tô com preguiça de ir preparar as magias necessárias para encarar, no futuro faço. Essa e a última parte da quest de pescaria são o que faltam pra mim.
Estou encarando vários jogos ao mesmo tempo, coisa que normalmente não faço. Alternando entre Aragami (stealth), Momodora: Reverie under the Moonlight (metroidvania) e Phantasy Star generation: 2 com o patch de tradução.
Final Fantasy XIII.
Cara.
C a r a .
Não dá pra acreditar que colocaram o nome "Final Fantasy" nesse monte de estrume flamejante.
Depois de 20 horas, acabei de terminar o tutorial.
Comento de novo quando/se eu sobreviver até o fim do jogo.
Relaxa, o 13-2 é pior. :lol:
Quote from: Strife on Jan 06, 2017, 18:23:02
Estou encarando vários jogos ao mesmo tempo, coisa que normalmente não faço. Alternando entre Aragami (stealth), Momodora: Reverie under the Moonlight (metroidvania) e Phantasy Star generation: 2 com o patch de tradução.
Engraçado, também estou jogando mais de uma coisa ao mesmo tempo, que é algo que eu não tenho feito nos últimos anos (mas estou bem longe de encerrar qualquer um deles). No caso são
Harvest Moon: Back to Nature (PS1) e
Tales of Symphonia (Steam)
Quote from: King on Jan 07, 2017, 00:08:45
Relaxa, o 13-2 é pior. :lol:
Relaxa, o Lightning Returns é pior :lol:
Quote from: Baha on Jan 07, 2017, 00:58:11
Engraçado, também estou jogando mais de uma coisa ao mesmo tempo, que é algo que eu não tenho feito nos últimos anos (mas estou bem longe de encerrar qualquer um deles). No caso são Harvest Moon: Back to Nature (PS1) e Tales of Symphonia (Steam)
Tales of Symphonia peguei a versão HD do PS3, mas larguei com umas 20h. Achei bem overrated, embora ainda pretenda terminar. Não tava ruim, mas sei lá, não me prendeu.
Terminado a história principal do FF15 agora sigo fazendo o que ficou pra trás. Apesar do jogo ser bom, ainda ficou aquele gostinho que poderia ter sido melhor.
As hunts cansam um pouco, mas tmb joguei direto a semana toda, coisa que eu não fazia a anos hahaha. ;)
Eu fiz todas as conquistas do jogo, meu terceiro jogo a "milzar" no Xbox One
Terminei Momodora: Reverie Under the Moonlight e Aragami.
Momodora é o melhor "metroidvania" que joguei desde Axiom Verge. Um exemplo de polimento e design em todos os aspectos, inacreditável a evolução que houve entre o III e este.
Aragami é um stealth bem básico, focado totalmente no core de matar sem ser visto. A jogabilidade é meio travada, mas uma vez que se pega a manha do teleporte e outros poderes, dá para criar sequências excelentes nas fases. Pena que há algumas lutas contra chefes deslocadas, mas que pelo menos ainda focam no stealth e não no combate, uma vez que o jogo é 1-hit-kill.
Terminei Final Fantasy XIII.
Eu não sei por que me sujeitei a essas 33 horas de tortura.
As últimas 10 horas foram tão ruins, mas tão ruins, que a partir de agora vou sempre dizer que o tutorial de 20h é a melhor parte do jogo.
Se alguém teve a sorte de pular esse, nunca cometa meu erro.
Que minha burrice sirva de exemplo pra todos.
Faça um review de 150 páginas falando mal do jogo. É catártico.
Exijo que vc jogue o 13-2 e 13-3. Não pode parar na metade do caminho. u_u
Quote from: Baha on Jan 09, 2017, 23:49:27
Faça um review de 150 páginas falando mal do jogo. É catártico.
O jogo não merece mais esse tempo da minha vida.
Mas se já tiver algum tópico assim por aqui eu gostaria de ler. Não achei.
Quote from: King on Jan 10, 2017, 00:19:27
Exijo que vc jogue o 13-2 e 13-3. Não pode parar na metade do caminho. u_u
Nope. NOPE. Nem fodendo. Não me submeto a mais uma tortura nessa série tão cedo. E olha que o mesmo amigo(?) que me deu o XIII deu o XIII-2 no mesmo pacote.
E eu ainda fui masoquista e terminei FFXIII-2. Mas Lightning Returns e Type-0 provavelmente são FFs que nunca terminarei (e talvez o FFII).
XIII realmente foi o número do azar pra série, nada que saiu deste universo prestou. FFXV teve que ser todo refeito e tirado da FNC pra prestar.
Quote from: Strife on Jan 10, 2017, 13:13:12XIII realmente foi o número do azar pra série, nada que saiu deste universo prestou. FFXV teve que ser todo refeito e tirado da FNC pra prestar.
Ou seja, até a Square admitiu que o Universo do FFXIII é ruim, hahaha.
Eu, particularmente, gostei do XIII, mas por causa do sistema de combate dele, das músicas e gráficos. Agora a história é muito ruim mesmo, tanto que nem animei em jogar as continuações...
Quote from: Gamersnake on Jan 10, 2017, 00:24:12
O jogo não merece mais esse tempo da minha vida.
Mas se já tiver algum tópico assim por aqui eu gostaria de ler. Não achei.
Acho que ninguém aqui, que tenha jogado, fez review detalhado dele mesmo. Eu não joguei, mas é provável que eu jogue daqui alguns anos.
Na época eu ia escrever um review, mas achei que já tinha desperdiçado horas suficientes da minha vida com o jogo mesmo.
Após quase 120 horas peguei todos os troféus do FF15. Matar aquela Adamantuga levou um bom tempo, porém é mais chato do que desafiador.... Depois vi uns videos na internet de alguns caras matando em poucos minutos mas ainda não repeti a dose hehe.
Ainda faltam 3 dung daquelas portas seladas, duas 99 e outra 92. Ainda não sei quando vou fazer e se vou de fato. Mas no geral, ótimo jogo. :)
Eeeee Tales of Symphonia finalmente terminado!
To indo bem, só faltam 60 jogos da geração!
O que achou do jogo?
Retomei meu save de Dark Souls e estou alternando com Star Ocean 5.
Achei o melhor Tales até agora (comparado a Phantasia, Destiny e Eternia), mas ele não deixa de ter os pontos negativos típicos da série Tales, além dos seus próprios. Quando tiver tempo vou preparar um review.
Oficialmente minha fila continuaria agora com os próximos Tales da geração, continuando a linha de jogar em sequência tudo de cada série que eu segui na geração anterior... Mas o próximo seria o Rebirth e o patch de tradução ocidental dele não saiu ainda. O seguinte, Legendia, não é considerado grande coisa (pelo menos a julgar pela nota no gamefaqs) e aí resta só o Abyss...
Então acho que vou trocar pra alguma outra série enquanto rezo pra sair a tradução do Rebirth logo.
Agora a dúvida: Wild Arms, Xenosaga, Star Ocean ou Suikoden?
Talvez eu até volte atrás e jogue alguma coisa que deixei passar em alguma geração anterior.
Faz um bom tempo que joguei Tales of Symphonia (versão do GC). Dentre os pontos positivos, posso listar:
- Carisma dos personagens: todos os personagens tem características individuais bem definidas, tornando cada um deles único;
- Trilha sonora muito boa, contando com algumas músicas clássicas da série;
- Desafio bom, com muitas batalhas intensas ao longo do jogo;
Não lembro com muitos detalhes do enredo, mas ele é bem desenvolvido.
Acho que meu avatar diz o quanto eu gostei do jogo :mrgreen:
Quote from: Baha on Jan 26, 2017, 00:11:00Agora a dúvida: Wild Arms, Xenosaga, Star Ocean ou Suikoden? Talvez eu até volte atrás e jogue alguma coisa que deixei passar em alguma geração anterior.
Cara, eu sou puta de Xenosaga. Adorei a trilogia, então eu diria pra você começar por eles.
Wild Arms eu gostei bastante do 4. O 5 eu comecei a jogar e estava gostando também, mas meu PS2 não estava conseguindo rodar o piratinha, então não consegui prosseguir.
Star Ocean eu só joguei o IV: The Last Hope e gostei. Os personagens e diálogos são muito ruins, mas o combate é fantástico e gostei do enredo.
Suikoden eu joguei o 1, o 2, o 3 e o 5. Adorei todos, mas meus preferidos são o 3 e o 5, sendo o 3 o melhor e um must play. Apesar do 2 ser o mais enaltecido, lembro que não curti tanto assim o enredo.
Eu não achei o desafio do jogo alto de maneira geral não. Só no comecinho, na arena solo e nos superbosses.
A partir do momento em que a Raine aprende a primeira cura decente eu nunca mais tive dificuldade nenhuma com as batalhas normais e os bosses da história.
O que é uma pena, porque nas poucas situações que eu citei acima em que eu tive dificuldade, a cada tentativa eu aprendia um pouco sobre estratégias de posicionamento, defesa e timing, o que mostra que no fundo o sistema é muito variado e versátil. Mas em todo o restante dos combates um button mashing normal resolvia tudo, então essa variedade nunca dava as caras.
Se bem que por outro lado eu acabei de sair de Dragon Quarter, então qualquer batalha que não me faça passar raiva eu devo estar considerando fácil até reequilibrar meu senso de desafio.
Recomendo Wild Arms ou Suikoden.
Wild Arms todos são excelentes, meus favoritos sendo o 1 e o 4.
Suikoden o 1 é bom, o 2 é um dos melhores RPGs ever, o 3 é excelente, o 4 é bom e o 5 é uma bosta mal-feita e com loadings absurdos, além do enredo chupinhar descaradamente as batidas do 2. Só Billy pra gostar desse troço.
Tales é difícil falar pois oscila muito. Não consegui terminar o Symphonia que muitos hypam, e o Tales of Legendia não é ruim como falam (é bem diferente do resto), e ao contrário do que normalmente acontece com a série, o enredo é bacana. Tales of the Abyss achei fraquíssimo, 60% do jogo é backtracking e o protagonista é um dos mais irritantes da história dos videogames. Dos mais recentes os melhores são Tales of Graces f (melhor combate da série com folga), Tales of Vesperia e Tales of Xillia. Tenho o Tales of Zestiria pegando pó no meu HD do PS4 por enquanto, outro que não me empolgou. Não esperaria muito patches do Tales of Rebirth e do Tales of Destiny Remake, ambos os projetos estão parados faz muito, muito tempo.
Star Ocean, o 1 primeiro é um feito no Snes, um dos jogos mais bem-feitos do console. Tem remake dele para PSP, mas nunca consegui rodar direito no emulador, sempre dá um bug com os sprites dos personagens. Star Ocean 2 é o favorito de muitos, mas apesar de curtir não achei essas coisas e acho que o combate envelheceu mal. Star Ocean 3 é o meu favorito (apesar do plot-twist retardado perto do final), Star Ocean 4 é fraco com suas cenas intermináveis, personagens absurdamente ruins e diálogos de estourar os ouvidos. Pelo pouco que joguei do Star Ocean 5 já achei bem melhor que o 4.
Xenosaga, o 1 e o 3 são legais, o 2 é péssimo.
Joguei a demo de Resident Evil 7. Parece um bom jogo, mas não parece Resident Evil. Sei que é a mesma coisa que comparar Fallout 2 e 3, mas continuo batendo na tecla de que a série deveria ter sido fechada nos tank controls - e sem aquela coisa mística introduzida no Code Veronica - e uma nova emergido. Me senti jogando uma mistura de Outlast, Silent Hill e The Evil Within; bom, mas você meio que já viu isso antes.
Por que a Capcom não faz como Dino Crisis, que foi paralelo a Resident Evil e foi excelente? Cria outro nome, com outros personagens e segue o clamor do povo.
P.S.: Comecei The Talos Principle: Road to Gehenna. Já tinha finalizado tudo no original, agora me aventuro no DLC. Já vou avisando: se achou o original difícil, se prepare. Você se perde só por andar os primeiros metros e o primeiro e mais simples puzzle é no nível do mais difícil do original. Li relatos na internet de gente que quebrou periféricos em game rage por causa dele. Estejam avisados porque é nesse nível mesmo.
P.S. 2: Meu review resumido de Fallout 4: http://steamcommunity.com/id/joemusashy/recommended/377160
RE7 é bom, mas a visão em primeira pessoa me mata, isso me tira toda vontade de jogar.
Pelo pouco que joguei (2 horas, tem nego terminando em 7/8 pegando tudo) eu concordo com a IGN e minha nota é 75 (eles deram 77)
E sim, melhor que qualquer aborto depois do Code Veronica.
Tenho minhas dúvidas que seja melhor que RE4 aka o melhor da série com folga.
Quote from: Strife on Jan 27, 2017, 19:02:08
Tenho minhas dúvidas que seja melhor que RE4 aka o melhor da série com folga.
Você merece uma morte lenta e dolorosa.
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Quote from: Billy Lee Black on Jan 26, 2017, 11:43:11
Wild Arms eu gostei bastante do 4. O 5 eu comecei a jogar e estava gostando também, mas meu PS2 não estava conseguindo rodar o piratinha, então não consegui prosseguir.
O 3 você não gostou ou nem chegou a jogar?
Quote from: Baha on Jan 27, 2017, 22:38:11Quote from: Billy Lee Black on Jan 26, 2017, 11:43:11Wild Arms eu gostei bastante do 4. O 5 eu comecei a jogar e estava gostando também, mas meu PS2 não estava conseguindo rodar o piratinha, então não consegui prosseguir.
O 3 você não gostou ou nem chegou a jogar?
O 3 eu odiei com força. Não consegui terminar, de tão chato que achei.O 1 e o 2 eu nunca joguei.
Quote from: Strife on Jan 27, 2017, 19:02:08Tenho minhas dúvidas que seja melhor que RE4 aka o melhor da série com folga.
Minha nossa senhora.Ok, nem vou discutir esse despautério :mrgreen:
Quote from: Joe Musashy on Jan 27, 2017, 21:12:06
Quote from: Strife on Jan 27, 2017, 19:02:08Tenho minhas dúvidas que seja melhor que RE4 aka o melhor da série com folga.
Você merece uma morte lenta e dolorosa.
Ainda não terminei o review de Tales of Symphonia, mas terminei Mark of the Ninja!
Pra quem não conhece é um jogo de Stealth 2D com visão lateral. Você é um ninja (quem diria!) que precisa passar por vários estágios cumprindo objetivos.
O mais legal do jogo é a ampla seleção de ferramentas e maneiras para lidar com as situações. Você pode passar pelos lugares matando todo mundo às escondidas, matando e usando isso pra aterrorizar os outros, ou mesmo sem matar ninguém e sequer perceberem que você esteve por lá.
A estrutura dos cenários também é aberta o suficiente para que você muitas vezes tenha caminhos diferentes para chegar a algum lugar, o que pode te colocar em posições mais ou menos vantajosas para matar ou despistar.
Mark of the Ninja é excelente, um dos melhores stealths que já joguei.
Joguei o demo de RE7 e achei muito bom o clima e ambientação, passa um medo sim, principalmente pelos sons. Mas eu sou daqueles que também acha que não precisaria ter o título RE não, poderia ter sido criado outra série para este jogo.
Fiz uma breve maratona de Binary Domain. Apesar de buracos enormes na trama, um mapping sem-vergonha e a mania da Sega em colocar as configurações fora do jogo - em um executável à parte -, o jogo é bem legal. Tem umas boss battles medonhas de tão difíceis, mas os controles respondem bem. É um jogo que definitivamente terá sequência e merece, pois é underrated pra caralho.
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Joguei no modo mais difícil de Binary Domain, mas a única diferença perceptível é a falta de munição e bosses com MUITO life. Tem um já no começo que você leva facilmente 20 minutos atirando sem parar no lugar certo. Outros são impossíveis de desviar. O final boss nem é o mais difícil, mas é disparado o mais demorado porque acaba munição e você tem que matar de pistola. Foi luta pra mais de hora.
Só estou puto porque fui a todos os shops e coloquei todos como partner e não ganhei as badges. Steam tem feito isso direto comigo.
Estou numa maratona Soulsborne nos últimos tempos. Terminei Dark Souls, Dark Souls II e agora estou jogando Demon's Souls. Próximo será Bloodborne.
Conseguiu "encaixar" com os jogos ou tá se forçando a terminar pra ao menos ter autoridade pra falar mal da série? LOL
Consegui engatar. A experiência com Salt and Sanctuary me fez querer dar outra chance depois que "saquei".
Dark Souls é excelente, o II é bem pior infelizmente.
Quote from: Strife on Feb 10, 2017, 17:19:42
Dark Souls é excelente, o II é bem pior infelizmente.
Não joguei o II ainda, mas essa é uma opinião bem comum entre quem eu conheço.
Não chega a ser um jogo ruim, mas tem algumas decisões sem sentido que tomaram depois de acertarem praticamente tudo no I. E a jogabilidade tb não é tão precisa, o hitbox é um pouco zuado (no I eu usava bastante parry, no II quase nunca consegui acertar, passei a abusar de backstab) e nenhum dos chefes chega perto dos anteriores. Se Dark Souls é um 9, a continuação seria um 7.
Curioso que todos os jogos até agora acabei jogando em plataformas diferentes. Dark Souls foi no PC, o II foi no PS4 e o Demon's Souls no PS3 (óbvio). O resto vai ser no PS4, isso que ainda tem os rumores de um novo jogo do time.
Mas na real queria que a From Software se lembrasse que é dona de Tenchu tb :(
Acabei de terminar Sonic Adventure DX (com mods pra ficar mais parecido com o original de Dreamcast).
É... um jogo que envelheceu mal. As cutscenes dão vergonha alheia de tão mal animadas e dirigidas, o voice acting é doloroso, e o gameplay tem vários problemas, principalmente envolvendo câmera e colisão, além disso os arcos de alguns personagens pareceram extremamente corridos e mal acabados, tanto em história quanto em gameplay.
Mas tentando analisar como um produto da sua época, foi um projeto muito ambicioso e que impressionou com o avanço técnico em relação ao que havia até então. O próprio gameplay trouxe experimentos muito promissores (apesar de vários mal executados) sobre como transportar uma jogabilidade rápida para 3D. O tom épico que tentaram dar à coisa toda funciona em termos de conceito, apesar de, novamente, a execução ter deixado a desejar e sofrido principalmente pelos problemas de direção e roteiro.
Edit: Encontrei esse review que encaixa muito bem com o que eu achei do jogo:
https://www.youtube.com/watch?v=mZO2P3HVUD4
Que envelheceu mal, isso sim. Ainda acho que para a época do DC, não tinha como fazer algo melhor com algo como Sonic, a outra opção era se mentar em algo 2D (o que teria tornado a moral da Sega pior ainda).
É engraçado porque estive nestes últimos dias refletindo sobre estes jogos. Estou fazendo minha guria jogar todo o Mario 64 e fico só na platéia acompanhando e vendo como apesar dos problemas de câmeras, continua sendo um jogo fantástico! O mesmo eu não teria como dizer do Sonic Adventure.
Cutscenes? Esta ai algo que nunca funcionou para o Sonic. Acho que todas de todos os jogos dele são para dar vergonha em que assiste. Novamente, é incrível como no mesmo caso das dos jogos do Mario consegue ser mais.. legais, não sei. Talvez Sonic devesse ter continua mudo para sempre, só balançando o dedo mesmo.
Eu acho que elas até que funcionam em Sonic Colors e Sonic Generations, por 2 motivos: São poucas, curtas e não se levam a sério. Esse é o formato que deve ser usado pra colocar "história" nos jogos do Sonic.
Quote from: Gynoug on Feb 12, 2017, 11:30:16
É engraçado porque estive nestes últimos dias refletindo sobre estes jogos. Estou fazendo minha guria jogar todo o Mario 64 e fico só na platéia acompanhando e vendo como apesar dos problemas de câmeras, continua sendo um jogo fantástico! O mesmo eu não teria como dizer do Sonic Adventure.
Mario 64 é um dos jogos mais fantásticos da história, em praticamente todos os aspectos, mesmo sendo o primeiro do N64. O melhor dele, melhor até que o
Super Mario World e
Super Mario 3, na minha opinião. As câmeras falham muito, mas é um jogo que, como você disse, envelheceu bem pra caralho. Volta e meia me pego refazendo o caminho das 120 estrelas (se é pra jogar, vamos jogar a porra toda).
Agora vou te falar uma coisa: ô caralho de asa que é emular Genesis no controle do X360. Parecia que eu estava bêbado em
Shinobi III e
Kid Chameleon, jogos que eu era pica e consigo jogar muito bem no controle do Playstation. O digital dá excesso de teclas pressionadas com TRÊS! Fui fazer o truque do Plethora na segunda fase do
Kid Chameleon pra patroa ver e só rolou no analógico. Vou consertar um de PS1 que tenho aqui e partir pra ele, mesmo porque
Tekken pra PC vem aí. Se preparem porque vou virar o catiço.
Qual o problema de emular Genesis no controle de X360? Precisa de adaptação de qualquer forma, visto que o padrão virou quatro face buttons e não 3/6 como era o costume da Sega.
O problema principal é o direcional digital do X360 que é muito ruim, principalmente se você quer precisão.
Quote from: Baha on Feb 13, 2017, 15:36:27
O problema principal é o direcional digital do X360 que é muito ruim, principalmente se você quer precisão.
Exatamente. A interface 3/6 era boa também, mas o problema está no direcional.
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Terminei Demon's Souls (PS3). Achei que seria muito abaixo do Dark Souls em qualidade, mas é um excelente jogo tb, 99% da fórmula já se encontra aqui. Inclusive achei mais difícil que Dark Souls (tanto o I e quanto o II). Os chefes nem são tão difíceis assim, mas chegar neles costuma ser bem trabalhoso, até porque cada área só possui Archstones (o equivalente das Bonfires) depois de matar os chefes. Então mesmo com atalhos nos cenários, às vezes é bem tenso avançar. O clima do jogo é muito mais dark e desolador tb, com muitas áreas quase chegando a ser um jogo de terror (Tower of Latria e os túneis de Stonefang me deixaram extremamente apreensivo). Há uma maior variedade sobre como lutar contra chefes tb, alguns possuem gimmicks semelhantes a Zelda, outros permitem estratégias mais alternativas (tem um chefe que é destruidor em close range, mas é cego, então se equipar o Thief Ring que ajuda a se camuflar e disparar flechas com cuidado sem revelar sua posição, é possível matá-lo sem nem perder HP). A trilha sonora é possivelmente a melhor da série.
Minha maratona da série está caminhando bem, mas acho que preciso jogar outra coisa antes de continuar para Bloodborne (e eventualmente Dark Souls III).
Já eu segui minha maratona e terminei Sonic Adventure 2, também de Steam. Esse não precisou de mods pois o port ficou muito melhor, inclusive com suporte nativo a widescreen e 4k.
Agora ao invés de 6 campanhas distintas, existem 2, uma para cada time do jogo, e as fases já tratam de alternar entre cada um dos 3 personagens do time que você está jogando. É legal poder jogar com o time do Robotnik, mas os estilos de gameplay são idênticos aos do time do Sonic. O que pode variar são gimmicks específicos de cada fase.
Eu achei melhor que o primeiro. O jogo é bem mais focado, com menos estilos distintos de jogabilidade e é uma jogabilidade melhorada com relação ao primeiro, mais precisa e confiável. Também sumiram com o hub world e agora você vai direto de fase em fase com cutscenes entre elas. Acontece que ele é mais difícil também, principalmente nas fases finais, e mesmo que ele seja, digamos, 2x mais preciso e confiável que o primeiro, o level design exige que ele seja 4x mais preciso e confiável, então os problemas que ainda estão presentes ficam muito mais aparentes nessas partes, até mais que no primeiro. Além disso tem umas decisões de design estranhas e irritantes, como terem píorado o radar do knuckles com relação ao primeiro jogo.
AH SIM, E O BARULHINHO AGUDO QUANDO TAILS E ROBOTNIK ESTÃO MIRANDO EM ALGO. QUEM DIABOS ACHOU QUE AQUILO ERA UMA BOA IDEIA?!?!?!?!!?!?!?!?
AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
As cutscenes agora são melhor animadas, sem as expressões exageradas de uma forma super esquisita na hora de falar que havia no primeiro, e o voice acting melhorou também. Por outro lado elas se levam bem mais a sério, então no final das contas dão a mesma quantidade de vergonha alheia. Alguns modelos ficaram estranhos, como a cara do Sonic pelo modo como colocaram uma boca nele.
Com a notícia da mega atualização para junho/julho, voltei a dar uma nova chance Path of Exile.
A atualização terá:
- 6 novos atos
- novo sistema Pantheon: tenha uma fração dos poderes dos Deuses
- novas skills, itens e melhorias em geral
- nova liga (talvez seja liberada antes)
Da primeira vez que tentei não curti. Não sei se foram os gráficos, o sistema de batalhas/skills ou o que. Ontem joguei pouco mais de uma hora com 2 amigos e já me diverti muito mais do que me lembrava.
Quote from: Prowler on Feb 16, 2017, 08:53:12Com a notícia da mega atualização para junho/julho, voltei a dar uma nova chance Path of Exile. A atualização terá: - 6 novos atos - novo sistema Pantheon: tenha uma fração dos poderes dos Deuses - novas skills, itens e melhorias em geral - nova liga (talvez seja liberada antes) Da primeira vez que tentei não curti. Não sei se foram os gráficos, o sistema de batalhas/skills ou o que. Ontem joguei pouco mais de uma hora com 2 amigos e já me diverti muito mais do que me lembrava.
Esse jogo quando eu joguei era muito ruim! Fiquei puto que as instâncias do mapa eram temporizadas. Se você não limpasse uma área a tempo, ela resetava :ranting: Não curti também o lance de ter que usar gemas pra ter skills.
Me avisa se o jogo tiver melhorado mesmo.
Eu jogue PoE uma vez e enjoei extremamente rápido dele. Mas até aí, eu já não tenho muita paciência pra dungeon crawler. O mais longe que eu já cheguei em um foi ter terminado Diablo 2 no Nightmare.
Quote from: Billy Lee Black on Feb 16, 2017, 10:09:55
Esse jogo quando eu joguei era muito ruim! Fiquei puto que as instâncias do mapa eram temporizadas. Se você não limpasse uma área a tempo, ela resetava :ranting:
Não curti também o lance de ter que usar gemas pra ter skills.
Me avisa se o jogo tiver melhorado mesmo.
As skills não mudaram ainda, são somente através de gemas. O que tem adicional é:
- Passive Tree: basicamente o sistema do FFX, mas só com habilidades passivas como +stats, +resists, etc;
- Ascendancy skill tree: são subclasses (cada classe possui 3) com passivas mais fodonas
Sobre os mapas, eles são resetados em 8 minutos se n houver ninguém neles (tipo você ficar morgando na cidade). Enquanto vc estiver lá n tem problema, e vc pode sair e voltar qtas vezes quiser.
Você pode FORÇAR o reset com Ctrl+Click (segurando o Ctrl na hora de clicar na porta da instância).
Aproveitei o embalo e reinstalei o Sonic Generations aqui pra matar a saudade. Realmente é de longe o melhor jogo do Sonic que joguei até hoje.
Aproveitei pra testar o Unleashed Project. É bem curto, mas me deu vontade de jogar o Sonic Unleashed, pois os cenários são lindos.
E se tem uma coisa que, seja o jogo bom ou ruim, Sonic quase sempre acerta em cheio é a trilha sonora. Pqp, as músicas de quase toda a série são muito boas. Até as músicas cantadas conseguem ser boas.
De qualquer maneira já recuperei a sede por JRPGs, então acho que vou continuar a peregrinação pela geração PS2 com Wild Arms 3. Talvez eu limpe mais alguma coisa bem pequena do Steam antes.
Quote from: Baha on Feb 16, 2017, 23:09:55De qualquer maneira já recuperei a sede por JRPGs, então acho que vou continuar a peregrinação pela geração PS2 com Wild Arms 3. Talvez eu limpe mais alguma coisa bem pequena do Steam antes.
Esse jogo é muito chato, Baha, pule pro 4 :D
Lembrando que você não gostou de Sonic Generations, sua opinião se reforça como não-confiável!
Wild ARMs 3 é bom, só não é o melhor da série.
Gente, recomendo registrar a conta na Nintendo agora antes que precise de infinitos pontos, traços e underscores por causa do Switch. Já fiz meu "Lumina" lá.
https://accounts.nintendo.com/
Não resisti a promoção na Steam e peguei o Divinity Original Sin.
O foda agora vai ser arranjar tempo pra jogar isso. Parece que ele é gigantesco!
Para dar um tempo em Soulsborne, joguei alguns metroidvanias aqui. Mais especificamente, Metroid e Castlevania de GBA :lol:
Comecei por Metroid, só tinha terminado o Super Metroid. Retomei meu save do AM2R: Return of Samus (PC), estranhamente não fiquei mais perdido como tava e consegui terminar, estava perto do fim já. Empolguei e fui jogar Metroid Fusion e Metroid: Zero Mission. O Fusion é excelente, interessante como ele altera um pouco a fórmula do Super Metroid para criar uma experiência diferente dentro do mesmo gênero, e tb possui um foco maior no enredo que de início me pareceu deslocado mas acabei curtindo. O Zero Mission é um remake do primeiro Metroid de Nes, e ficou muito bom tb, mas curto e abaixo dos outros. Pra mim fica Super Metroid > Fusion > AM2R > Zero Mission. Quero jogar o Metroid Prime futuramente.
Resolvi encarar então os Castlevanias do GBA, indo pela ordem de lançamento. Terminei o Castlevania: Circle of the Moon, no começo estranhei a movimentação dura saindo de Metroid, mas quando se ganha mais habilidades como dash, pulo duplo, wall jump etc melhora muito. Teve uns chefes bem difíceis, mas a batalha contra a segunda forma do Dracula foi uma apelação pura, com o chefe abusando de 1-hit-kill. Apelei para save states.
Seguindo pro Castlevania: Harmony of Dissonance, foi um choque. O jogo parece terrível, os gráficos são piores que o Circle of the Moon, a imagem é toda poluída e a movimentação do personagem simplesmente não parece certa. E a música, pqp a música, a primeira já é um ataque aos ouvidos, nunca tinha escutado algo tão ruim jogando um jogo da série. Simplesmente não aguentei 15 min do jogo. Se alguém aqui jogou, é assim mesmo ou melhora pra frente? Achei muito destoante.
Deixando ele de lado, testei o Castlevania: Aria of Sorrow. Engraçado que ainda acho o Circle of the Moon mais bonito, mas longe de ser feio como o Harmony of Dissonance. Ainda estou no começo, mas me parece o mais semelhante ao Symphony of the Night.
QuoteSuper Metroid > Fusion > AM2R > Zero Mission
Eu mandaria o Fusion pra baixo do restante nessa ordem. Mas ainda assim todos suficientemente próximos uns dos outros pra não que não haja nenhum que eu não tenha gostado.
QuoteSe alguém aqui jogou, é assim mesmo ou melhora pra frente?
Sinto muito, mas é isso mesmo. Os gráficos tentaram clonar SotN num hardware que simplesmente não dá conta, e o preço foi pago pelo lado sonoro, que realmente foi muito decepcionante e até doloroso. Em termos de gameplay ele também é um tanto sem sal, então não se sustenta o bastante pra compensar os problemas. Mas eu consegui sobreviver aos problemas e chegar até o fim... o gameplay é consistente o suficiente pelo menos, então se não melhora, pelo menos também não piora...
Sobre Circle of the Moon e Aria of Sorrow, o maior problema de CotM só era sentido no hardware original: O jogo era muito escuro. Num emulador ele é muito mais jogável e apreciável. Eu achei ele o mais difícil dos 3 e gostei bastante do gameplay, mas definitivamente achei ele graficamente o mais simplório e até um pouco arcaico.
Aria of Sorrow eu considero um jogo maravilhoso. Ele tenta "competir" com SotN, mas sem exatamente emulá-lo (como HoD tentou), tendo personalidade própria tanto na apresentação quanto no gameplay. Os sistemas de gameplay eu achei muito divertidos, fluidos e interessantes pra sustentar a jornada inteira. Ele não é um jogo longo, acho que é talvez o mais curto dos 3, mas ele se mantém bacana durante toda a duração. As músicas são excelentes e fazem o melhor que podem com o hardware de som terrível do GBA, mais do que consertando a cagada que foi feita no HoD. Além disso a direção do enredo foi bem "refrescante" pros padrões da série.
Bom, se no final de tudo você gostar e quiser mais, vá atrás dos 3 de DS. Mesmo o pior deles não chega perto de ser um HoD, e eu considero Order of Ecclesia o melhor "Igavania" que eu já joguei. Sim, gostei mais dele que de SotN, me processem.
Porra, fui jogar Bioshock Remastered porque deu uma vontadezinha de ver o "Remastered" com os achievements e tal. Só que essa versão dá crash TODA HORA. Você tá andando e BAM! Tela preta. Trabalho porco. E essa é minha quarta jornada, e a trama fica muito básica se você já conhece. Os inimigos ficam meio repetidos, sei lá. O jogo é fabuloso, o melhor dos três - por pouco em cima do Infinite -, mas nem cheguei na parte de plot twist ainda. Eu odeio abandonar jogo, mas...
Pronto. Desabafei.
Joguei o primeiro Bioshock, só uma vez, e pra mim foi suficiente.
Tenho jogado o FFX Remaster. Tá bem bonito, de fato, mas não lembrava dos personagens terem cabeças tão grandes. :lol:
Aliás, esse papo de metroidvania me deu vontade de encontrar e jogar algum clone de Zelda. Mas conceitualmente um clone de Zelda 1: Um action rpg com visão de cima, a base do gameplay bem simples, e uma liberdade de exploração muito ampla e não-linear. De preferência com um mundo gigantesco. E de preferência não tão arcaico quanto Zelda 1, claro. A maioria dos "clones de Zelda" que eu conheço se moldam muito mais em LTTP e posteriores, com um design mais fechado, "controlado" e linear. Eu queria algo bem "solto" como Zelda 1 mesmo.
É difícil achar um assim mesmo, o mais próximo de um Zelda não-linear que temos atualmente é Demon's Souls/Dark Souls/Bloodborne. A maioria segue o modelo de A Link to the Past.
Um Zelda-clone que joguei uns tempos atrás e curti foi Oceanhorn: Monster of the Uncharted Seas.
Depois de terminar Aria of Sorrow vou dar um tempo no gênero, mas pretendo um dia partir para os Castlevanias de DS. Já ouvi falar muito bem de Order of Ecclesia.
E eu gosto muito do primeiro Bioshock. Já o Infinite achei uma bela duma bosta pretensiosa.
Quote from: Strife on Feb 22, 2017, 17:18:32
E eu gosto muito do primeiro Bioshock. Já o Infinite achei uma bela duma bosta pretensiosa.
Disserte, por favor.
O design do jogo é péssimo. Grandes salas com os mesmos inimigos interligadas por corredores, sem a menor imaginação. A ambientação não chega nem perto de Rapture, o combate é genérico, repetitivo e desinteressante, o enredo não vai a lugar nenhum e o plot-twist é ridículo.
Concordo até a parte do enredo e plot-twist, principalmente depois de jogar os dois DLC. Na verdade, o plot-twist do primeiro foi surpreendente, mas nem os criadores acreditavam que teria tanto impacto. Creio que o espaço seja um contrapeso ao aperto de Rapture, meio que não ser "mais do mesmo", que foi o grande problema de Bioshock 2 na minha opinião. Uma coisa é inegável: Infinite teve personagens essenciais MUITO mais carismáticos se excluirmos os Big Daddies. O que teve de cosplay (principalmente) da Elizabeth e do Booker não dá pra contar.
Enfim, eu acho o primeiro melhor mesmo, mas o Infinite não é ruim. Se for assim, Dishonored, que todo mundo goza em cima, só o supera no combate. É como comparar Resident Evil 2 e Code Veronica.
Comecei o Divinity Original Sin.
Cacete, é um RPG detalhista ao extremo! Você consegue interagir com tudo no cenário! E é meio que realista. Por exemplo, se você lançar uma magia em área, acerta os seus companheiros também. Se você jogar um barril d'água numa poça de fogo, você apaga ele e por ae vai.
Só espero que ele não foque muito em gathering e craft de itens, duas coisas que eu abomino.
Quote from: Joe Musashy on Feb 23, 2017, 01:50:18Enfim, eu acho o primeiro melhor mesmo, mas o Infinite não é ruim. Se for assim, Dishonored, que todo mundo goza em cima, só o supera no combate. É como comparar Resident Evil 2 e Code Veronica.
Dishonored é tão superior a Bioshock Infinite que chega a ser uma comparação injusta.
:popcorn:
Quote from: Strife on Feb 23, 2017, 11:48:16
Quote from: Joe Musashy on Feb 23, 2017, 01:50:18Enfim, eu acho o primeiro melhor mesmo, mas o Infinite não é ruim. Se for assim, Dishonored, que todo mundo goza em cima, só o supera no combate. É como comparar Resident Evil 2 e Code Veronica.
Dishonored é tão superior a Bioshock Infinite que chega a ser uma comparação injusta.
Você usou a mesma frase quando falei de
Skyrim/Fallout New Vegas e
Far Cry 3. Do mesmo jeito que
Final Fantasy VI para muitos é superior ao
VII? E olha que o
VII teve inúmeros personagens icônicos.
Terminei Ghostbusters: The Video Game (2009)!
Basicamente, é Ghostbusters 3. O roteiro, continuação direta dos filmes, foi escrito por Harold Ramis e Dan Aykroyd que foram roteiristas e atores dos filmes originais, e o cast original fez o voice acting dos personagens no jogo, incluindo Bill Murray.
Você joga com um protagonista mudo: um moleque recém contratado pra ser o quinto ghostbuster. Sinceramente, nesse caso específico eu achei uma decisão acertadíssima. Realmente passa a sensação de que é você que está naquele "mundo", ao lado dos caras e acompanhando aquilo tudo se desenrolar.
A ambientação é fantástica. Você pode explorar a base entre as missões, ver e ouvir a Janine atendendo os telefonemas, ver e interagir com os diversos artefatos colecionados dos filmes e desse próprio jogo, acompanhar as conversas dos personagens, etc. Aliás, toda a dinâmica entre os personagens é a melhor parte do jogo. Conversas, piadinhas, tudo soa muito bom e você realmente acha que está lá junto (mas quieto no seu canto).
Eu achei os gráficos bem impressionantes. Rodou lisinho aqui, e tudo é muito detalhado e em geral bem texturizado, escalando incrivelmente bem pra resoluções altas. Os cenários são cheios de detalhes e objetos, grande parte disso tudo é destrutível, e diversos efeitos são usados o tempo todo. Os cenários em si também são até que bem variados, apesar de que em termos práticos eles não são muito mais do que sequências de salas e corredores, mas alguns possuem layouts razoavelmente complexos. Os modelos dos personagens ficam naquele "uncanny valley" em que causam um certo desconforto pois são detalhados e realistas demais pra parecerem cartunizados, mas não o suficiente pra enganarem que são "de verdade".
O gameplay é um third person shooter com mecânicas de esquadrão. Você atira com o raio nos fantasmas e captura eles em armadilhas. Outras armas/modos de tiro são liberados à medida que o jogo progride e você pode comprar upgrades também. Tipos mais variados de inimigos também ficam disponíveis, mas em geral há 4 "categorias": Inimigos físicos (objetos possuídos ou zumbis) pequenos, médios e grandes, e os fantasmas. A categoria dita os principais padrões de comportamento deles. Eu não sou o maior fã do gênero, mas em geral funciona bem e é variado o suficiente pra chegar ao final sem cansar. Só achei a dificuldade bastante inconsistente. Além disso o jogo tem alguns chefes que seguem os tradicionais gimmicks de expor/acertar pontos fracos.
Você na maior parte do tempo está ao lado de um ou mais dos ghostbusters originais e eles são competentes o suficiente para não serem inúteis, mas fracos o suficiente para que a sua atuação como jogador seja importante para conseguir vencer as batalhas. Pelo menos eles acertam tiros, matam inimigos e te ajudam quando você cai. Eu também não presenciei nenhum glitch de gameplay e nem de IA dos companheiros, mas eles têm uma tendência de caírem muito facilmente com os ataques inimigos e você precisa ir lá para levantá-los. Mesmo assim o equilíbrio de competência deles realmente dá a sensação de que você está caçando fantasmas ao lado da equipe dos filmes. Eles também possuem falas em combate, que envolvem dicas, avisos e pedidos de ajuda, mas eu achei que foram bem dosadas, tantas em variedade quanto frequência de uso, e não ficaram muito repetitivas, irritantes ou cansativas, como as falas de companheiros da IA nos jogos costumam ficar.
Terminei
Bioshock Remastered. Sinceridade? Joguem o original. A melhora não é tanta, não é um crash simulator e você só perde os achievements, além de ser mais barato.
O que estou falando? Quem aqui não jogou
Bioshock? Fazendo review de jogo velho...
Migrei para
Motorsport Manager. O troço é muito roubado. A IA te sacaneia de toda forma. Depois detalho melhor. Vou seguir com
Resident Evil 6, porque depois da bomba que o DLC do VII vai soltar, eu vou querer jogar. (SPOILER MEGA-ULTRA FODIDO. NÃO LEIA SE NÃO QUISER SE CHOCAR ANTES DA HORA:
Spoiler
O WESKER NUNCA EXISTIU. WESKER E CHRIS SÃO UMA SÓ PESSOA NA MENTE INSANA DO CHRIS. SEI LÁ COMO VÃO DESENVOLVER ISSO...
)
Terminei Darksiders: Warmastered Edition. Ao contrário do remaster de Darksiders 2, esse aqui só fez melhorias sensatas. Upgrade em texturas, efeitos e etc, sem distorcer o estilo gráfico e a atmosfera do jogo.
Eu ainda to em dúvida se vale fazer um review mais completo, mas por enquanto vou botar um resuminho só:
É Zelda.
LOL
Com foco maior em combate.
Tem uns pedaços durante o jogo que cansam, tipo o gimmick de third person shooter que o jogo assume numa "dungeon" e algumas arenas de inimigos perto do final que demoram uma eternidade pra morrer.
Mas fora isso ele presta.
A ambientação é uma mistura do universo de Diablo e coisas do Todd McFarlane e passa também uma sensação que lembra Soul Reaver.
Terminei Bloodborne. Acho que apesar do ótimo design e da jogabilidade precisa, foi o que menos gostei da série (mas longe de ser um jogo ruim). Não me prendeu tanto pela ambientação, apesar de ter gostado da influência de Lovecraft a partir da segunda metade. Teve os chefes mais difíceis da série pra mim (e os mais inventivos desde o primeiro Dark Souls), mas acho que parte disso foi pq não me adaptei tão bem às mudanças do combate. Não existir defesa, mesmo sem escudos, é muito contra-intuitivo. Também há menos opções de estratégias tanto para lutas quanto de exploração, e não gostei da mudança do backstab (eventualmente peguei o jeito de fazer parry com armas de fogo, e foi muitíssimo útil contra um dos últimos chefes, mas nunca gostei do novo backstab). Ainda assim, vale muito a pena jogar, me passou impressões de estar jogando um Castlevania 3D em certos momentos.
Não sei agora se vou para Metroid Prime, Castlevania: Order of Ecclesia ou se retomo o save de Star Ocean 5. Apesar que acho que quero algo mais calmo, talvez dê outra chance a Skies of Arcadia.
Só para avisar: se Deus Ex: Mankind Divided der problema na inicialização pelo Steam (mostra "running" seguido de nada), vá na aba STEAM/SETTINGS/DOWNLOADS e mude DOWNLOAD REGION para uma outra qualquer. Eu tirei do Rio de Janeiro para São Paulo e rodou.
Eu tive um problema pra instalar o Darksiders 2 que teve a mesma solução! E no caso fiz o exato contrário.
Além de jogatinas ocasionais ainda de MGSV, dando prioridade ao Forza H3 e Mad Max.
Este último que comecei a jogar e estava certo que iria desanimar em seguida por ler que o jogo seguia o estilo Arkham City. Mas confesso que apesar das fortes semelhanças, o jogo tem estilo próprio, parece uma mistura de Arkham com Just Cause. O que continua a me atrair no jogo são o cenário grande e desolador (passa muito bem uma sensação de desolação, seco, sem vida) e a combinação com aquelas trilhas sonoras de fundo bem pesada mas que não buscam chamar a atenção, apenas cumprem seu papel. Os choques e explosões dos carros também merecem destaque.
Do lado ruim, eu digo que o jogo tem uns bugs que ocorrem ocasionalmente e que imagino que poderia ser detectado facilmente e corrigidos. Carros que ao colidirem com objetos, parecem voar enquanto tem um ataque epilético. Inimigos que somem ao se virar a câmera, enfim, coisas que não deveriam ocorrer nos dias atuais.
Estou me sentindo um idiota, só agora descobri que o Dolphin tem fast forward :glare:
Isso está ajudando horrores com Skies of Arcadia Legends, que estou revezando com Castlevania: Order of Ecclesia.
Eu abandonei o Divinity Original Sin.
Adoro a série, mas nesse jogo inventaram de fazer role play pesado, com MUUUUUUIIIITOSSSSS diálogos chatíssimos e o combate agora é em turnos, só que é LENTO PRA CARALHO!
Uma hora de jogo nessa merda vai embora apenas no diálogo com um NPC e um combate. Não dá, cara, essa evolução lenta demais não rola pra quem não tem tempo pra jogar =/
Alternando entre Naruto Storm 4 e Ultimate Marvel vs Capcom 3 que saiu dia 06/03 (pra quem não sabe :P e tem preço sugerido de 77 reais pro Xbox One e 54,90 pra PC - que aliás requer um PC bem modesto pra jogar, qualquer Core 2 Duo da conta)
Quem quiser jogar UMVC3 só chamar lá (no Xbox, infelizmente sem crossplay com PC)
Quote from: Billy Lee Black on Mar 09, 2017, 08:59:45
Eu abandonei o Divinity Original Sin.
Adoro a série, mas nesse jogo inventaram de fazer role play pesado, com MUUUUUUIIIITOSSSSS diálogos chatíssimos e o combate agora é em turnos, só que é LENTO PRA CARALHO!
Uma hora de jogo nessa merda vai embora apenas no diálogo com um NPC e um combate. Não dá, cara, essa evolução lenta demais não rola pra quem não tem tempo pra jogar =/
Peguei a Enhanced Edition e tb me decepcionei com isso. É coisa demais para prestar atenção, evoluir. Cada personagem tem mil status que influenciam mil coisas diferentes, cada menu tem 10 submenus, cada descrição de item ou skill tem três páginas de texto, cada diálogo é uma Bíblia... acho que nem se eu ainda fosse adolescente teria saco.
Se simplificassem o jogo iria ser foda, pois tem potencial na ambientação e nas batalhas, mas realmente não dá.
Quote from: Strife on Mar 09, 2017, 15:24:58Quote from: Billy Lee Black on Mar 09, 2017, 08:59:45Eu abandonei o Divinity Original Sin. Adoro a série, mas nesse jogo inventaram de fazer role play pesado, com MUUUUUUIIIITOSSSSS diálogos chatíssimos e o combate agora é em turnos, só que é LENTO PRA CARALHO! Uma hora de jogo nessa merda vai embora apenas no diálogo com um NPC e um combate. Não dá, cara, essa evolução lenta demais não rola pra quem não tem tempo pra jogar =/
Peguei a Enhanced Edition e tb me decepcionei com isso. É coisa demais para prestar atenção, evoluir. Cada personagem tem mil status que influenciam mil coisas diferentes, cada menu tem 10 submenus, cada descrição de item ou skill tem três páginas de texto, cada diálogo é uma Bíblia... acho que nem se eu ainda fosse adolescente teria saco. Se simplificassem o jogo iria ser foda, pois tem potencial na ambientação e nas batalhas, mas realmente não dá.
Pois é, essa parte das evoluções de nível de cada personagem também é um saco. E o jogo tem infinitos craftings também, o que te leva a perder um tempão abrindo tudo é caixa e barril atrás de itens e catando qualquer lixo que encontre pela frente.O jogo ficou altamente burocrático, o que pra mim não é nada divertido.Como você disse, dava pra simplificarem muito mais o jogo sem sacrificar o roleplay, que é o grande foco dele.
Burocrático é a definição perfeita para esse jogo.
Em algum porão tem um PC gamer dos anos 80 xingando vocês.
E não sou eu, porque concordo.
By the way, estou no Deus Ex: Mankind Divided e estou achando esse início chato e lerdo pra burro. É impressão minha, vai melhorar? Porque parece que quiseram fazer um combat system com FPS bem parecido com o antecessor, mas MUITO mais complexo e com o dobro de comandos. Quase preciso de um mouse de MMORPG pra fazer os comandos em situação crítica, e olha que o meu mouse tem quatro teclas de atalho.
E outra coisa: meu PC não aguenta ele liso no ultra. Tive que diminuir aquelas coisinhas de shadow e tal para ser jogável. Tem momentos de conversa que um lado roda a 30FPS e dá um drop monstro quando a câmera volta.
Eu assisti ontem um review da nova GTX 1080 Ti, testada numa máquina foda, e ela não chegava em 40 fps em 4K no ultra no Mankind Divided. O jogo parece mal otimizado mesmo.
VICIADO em Path of Exile.
Não consigo jogar outra coisa. Não penso em jogar outra coisa. Se tenho 10 minutinhos sobrando, ligo e jogo um pouquinho.
Me lembra os dias de Diablo 2 hahahaha
Quote from: Prowler on Mar 10, 2017, 08:29:00VICIADO em Path of Exile. Não consigo jogar outra coisa. Não penso em jogar outra coisa. Se tenho 10 minutinhos sobrando, ligo e jogo um pouquinho. Me lembra os dias de Diablo 2 hahahaha
Porra, será que melhoraram esse jogo? Tu tá me deixando com curiosidade de instalar de novo.Você tá jogando sozinho?
Quote from: Baha on Mar 10, 2017, 08:27:52
Eu assisti ontem um review da nova GTX 1080 Ti, testada numa máquina foda, e ela não chegava em 40 fps em 4K no ultra no Mankind Divided. O jogo parece mal otimizado mesmo.
Tá explicado. O jogo até chega em 60 FPS, mas só em ambientes muito pequenos e sem detalhes (o que não acontece em qualquer momento do jogo). Foi o que eu disse: dá drops MUITO grandes em momentos de combate. Tive que baixar setting, o que nem
GTA V fez.
Terminei Castlevania: Order of Ecclesia. Surpreendente, é o mais próximo de SotN, se não for do mesmo nível. O desafio tb foi muito maior do que qualquer outro Castlevania 2D que terminei, os gráficos são lindos e o systema de Glyphs é muito bom.
Devo continuar no Skies of Arcadia, que finalmente engatei. Bendito fast-forward.
Quote from: Strife on Mar 12, 2017, 23:58:08
Terminei Castlevania: Order of Ecclesia. Surpreendente, é o mais próximo de SotN, se não for do mesmo nível. O desafio tb foi muito maior do que qualquer outro Castlevania 2D que terminei, os gráficos são lindos e o systema de Glyphs é muito bom.
Devo continuar no Skies of Arcadia, que finalmente engatei. Bendito fast-forward.
Falei! Pra mim ele não só foi do mesmo nível, como me prendeu mais até que SOTN.
E Skies of Arcadia começa lento mesmo. Ele começa a fluir melhor (em termos de gameplay) quando você finalmente consegue as primeiras skills de ataque em área grande/tela inteira.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 10, 2017, 09:39:28
Quote from: Prowler on Mar 10, 2017, 08:29:00VICIADO em Path of Exile. Não consigo jogar outra coisa. Não penso em jogar outra coisa. Se tenho 10 minutinhos sobrando, ligo e jogo um pouquinho. Me lembra os dias de Diablo 2 hahahaha
Porra, será que melhoraram esse jogo? Tu tá me deixando com curiosidade de instalar de novo.
Você tá jogando sozinho?
Melhoraram muito Billy. Eu também tive um tentativa anterior que não gostei e parei por meses. Há pouco tempo a desenvolvedora soltou notícias da mega-atualização de junho/julho que me deixou curioso e fui ver como o jogo estava.
PUTA QUE PARIU, MEU MAIOR ERRO!!! O jogo é gigante (o endgame... descarte os 4 atos em 3 dificuldades q isso vai mudar) e nem um pouco repetitivo, nas muita mecânica por trás que você vai ter que se dedicar um pouco pra compreender e aproveitar.
PUTA QUE PARIU 2: TEM TRADES!!! Faça do http://poe.trade/ (http://poe.trade/) seu melhor amigo.
Tô jogando com 2 amigos, que jogam há bastante tempo e sabem infinitamente mais que eu...
Jogando nervosamente a umas 2 semanas Metal Gear Solid Phantom Pain. Alguem aqui jogou isso?
Já estou com mais de 50 horas e ainda não cheguei em 30% do jogo. :blink:
Quote from: Red XIII on Mar 13, 2017, 13:30:14
Jogando nervosamente a umas 2 semanas Metal Gear Solid Phantom Pain. Alguem aqui jogou isso?
Já estou com mais de 50 horas e ainda não cheguei em 30% do jogo. :blink:
Campanha principal é razoável (deve dar umas 100h se você souber o que fazer). Prepare-se para mais de 200h e nem 60%. Pra chegar a 100%, pare de viver. O modo online é brutal, tem cheater pra caralho te roubando, o desenvolvimento de itens é em horas IN-GAME (SIM, você precisa deixar o jogo rodando 14 DIAS sem parar para ter aquela arma ou item)...
Só uma dica: não fabrique ogivas. Virá um jogador pica das galáxias, te estuprará, matará todo mundo, roubará a ogiva e você nem o verá. E ogiva é só para retaliação, que você pode fazer no braço se o cara for visto.
A melhor dica é fazer só as main quests e as side-ops amarelas, e deixar o resto do filler de lado.
Quote from: Strife on Mar 13, 2017, 17:08:58
A melhor dica é fazer só as main quests e as side-ops amarelas, e deixar o resto do filler de lado.
Concordo. Depois investe em plataforma. Foda é que você precisa da plataforma para a Quiet ficar foda, pro D-Dog ter mais opções. Eu investi porque não conseguia sem Quiet e D-Dog em algumas missões de resgate.
Descobri o que estava fazendo Deus Ex: Mankind Divided ficar lerdo, com texturas horrorosas e dando crash: DX-12. Desabilitei e o coloquei tudo no ultra. O jogo aparentemente está rodando a 60fps fácil e sem nenhum problema, mas dou o veredito amanhã.
Investir na mother base ta suave (ao menos na minha cabeça)... De todas as plataformas que eu tenho 2 ja estão no lvl 3 e as outras todas no lvl 2. Pro proximo fds coloco todas no lvl 3 de boas.
E os camaradas que trabalham nelas grande maioria é A ou superior. Ainda tem uns poucos gatos pigados C e B, mas to me livrando deles rapidamente :lol:
Na atual parte que eu estou acabei de pegar o Dog (ainda é filhote) e a Quiet continua presa sem rolar nada. Ainda tem 2 missoes do afeganistão que preciso fechar em A e tem tarefas de umas 6 que eu ainda não completei tudo. :mellow:
Online nem penso em fazer nada até não terminar toda a parte offline. Mas jogão hein. Recomendo fortemente a quem não gastou seu tempo ainda haha.
Quote from: Red XIII on Mar 14, 2017, 09:33:37
Mas jogão hein. Recomendo fortemente a quem não gastou seu tempo ainda haha.
Concordo plenamente. Eu não consigo largar o jogo e mesmo assim, acabo sempre descobrindo algum detalhe que não sabia. É jogo para uma vida inteira!
Vocês que jogaram,
Spoiler
investiram no D-Walker? Eu meio que caguei pra ele.
Quote from: Joe Musashy on Mar 14, 2017, 13:27:26
Vocês que jogaram, Spoiler
investiram no D-Walker? Eu meio que caguei pra ele.
Investi tudo que podia nele, mas só porque sobra grana, mas mal uso ele. Meu fiel de sempre é o D-dog, não adianta. ^_^
Quote from: Joe Musashy on Mar 14, 2017, 13:27:26
Vocês que jogaram, Spoiler
investiram no D-Walker? Eu meio que caguei pra ele.
Não cheguei la ainda! Nao sei que caralha é isso uhasuhasuha :lol:
Quote from: Red XIII on Mar 14, 2017, 14:57:22
Quote from: Joe Musashy on Mar 14, 2017, 13:27:26
Vocês que jogaram, Spoiler
investiram no D-Walker? Eu meio que caguei pra ele.
Não cheguei la ainda! Nao sei que caralha é isso uhasuhasuha :lol:
Mesma coisa agora, caguei pra ele, só uso o DD e a Quiet.
Estou atualmente na missão 33 ou 34 acho, já ficando puto de tanto sneaks... to indo modo rambo nas últimas missões.
Preciso fazer o tal do fluton de portal pra melhorar as coisas.
Quote from: icestar on Mar 14, 2017, 17:34:18
Preciso fazer o tal do fluton de portal pra melhorar as coisas.
Isso ajuda PRA CARALHO.
Continuando com a maratona de Castlevania, terminei o Dawn of Sorrow. É muito bom, mas o gimmick de usar o touch do DS para fazer aqueles selos depois dos chefes é uma piada e não adiciona nada ao jogo. Achei superior ao Aria of Sorrow, porém. Acho que vou para o Portrait of Ruin, mas tb quero dar uma segunda chance ao Harmony of Dissonance.
Tem mais algum Castlevania que recomendam? Como a Konami se implodiu e não vamos mais ver nenhum jogo da série (provavelmente), quero jogar todos que me sobraram para "finalizar" tudo. Ainda tenho na lista o Castlevania Chronicles (remake do primeiro Castlevania para PS1) e o Dracula X Chronicles (remake 3D do Rondo of Blood para PSP, mas dá para destravar o original pelo que li, não sei ainda qual jogo).
Se bem que ainda tem o Lords of Shadow 2 e o Mirror of Fate, mas não sei quanto a esses dois...
Olha, fora a hexalogia de gba/ds eu não lembro de mais Castlevanias pra recomendar infelizmente. Eu joguei o mirror of fate recentemente. É uma tentativa do time de lords of shadow de fazer algo próximo de um igavania e eu não achei ruim, mas não se compara aos bons dos verdadeiros. Pelo menos ele é bem curto, então na pior das hipóteses sua perda de tempo não vai ser grande, dê uma chance. O combate é mais profundo que o habitual e tem uns momentos legais.
Infelizmente Dawn of sorrow sofre do mal de ser um jogo de começo da vida do ds e como quase tudo tentou inventar algum jeito de usar aquela tela, fosse qual fosse.
Metal Gear Solid V: TPP é o melhor Stealth já feito na história, é um jogo que vale 10 com todos os méritos, mesmo tendo a história cheia de furos (e inacabada...) e as repetições, é um jogo nota 10 pelo conjunto.
Um dos melhores jogos que joguei nessa geração, ta ali no TOP 5
Deus Ex: Mankind Divided finalizado. O pior dos três, como era de se esperar. Tem um pós-créditos que você não se surpreende, mas não chega a ser previsível. De resto, é aquela fórmula Mass Effect: tudo tem consequências. O que eu acho ridículo é que algumas side-quests não são contabilizadas porque você chegou ao fim sem passar por um checkpoint (a "The Harvester", principalmente). Me incomoda muito o sotaque dos guardas e a tentativa de fazer o Jensen ser "cool" o tempo todo. No geral, achei um jogo que não inovou e não valeu o preço pago. Peguem em promoção.
Kof 98 AE: O melhor hack já feito pro Neo GEO nos dias de hoje. Adicionaram todos os chars que faltavam no KOF 98 que são do KOF 98UM e finalmente colocaram as vozes e as intros nos chars adicionados na ROM. Só não descobri como funciona o modo SPECIAL. É possível adicionar modos diferentes pra cada char do teu membro. Esse hack eu já tinha jogado. Postei aqui porque ele sofreu upgrade monstro demais!
https://www.youtube.com/watch?v=9XRN4Wtrxj4
https://www.youtube.com/watch?v=qnMqnhmCz-o
https://www.youtube.com/watch?v=LRMrwQkwguU
https://www.youtube.com/watch?v=y0sDNYOLSGo
https://www.youtube.com/watch?v=1NAe9QCSMjE
http://adf.ly/n6Ca2
http://adf.ly/n6Cpc
Ralf inclusive ganhou novo golpe. Depois eu digo os jogos que estou jogando pelo Citra. Falow!
Estou jogando os Resident Evil que faltam para entrar no VII. Estou no 6 e terminei a campanha do Chris ontem. Ô, jogo tosco. Te obriga a usar controle, inimigos progressivamente genéricos (na série, como um todo), sistema de menu podre, você perde as armas que encontra... Estou na dúvida entre esse e o 5 como piores da franquia. Ainda vou pegar o Revelations, mas dizem que é muito melhor. Também vou jogar o Resident Evil 0 Remaster.
Como casual, continuo com Saint Seiya: Soldiers' Soul, já com Santuário, Asgard, Poseidon e Hades completos. Estou investindo um pouco na Guerra Galática (que é absurdamente longa) e um pouco nas kamui dos cavaleiros de ouro (quatro batalhas por cavaleiro para habilitar, começando pelo Aiolia).
Quote from: Joe Musashy on Mar 20, 2017, 00:48:22
Estou jogando os Resident Evil que faltam para entrar no VII. Estou no 6 e terminei a campanha do Chris ontem. Ô, jogo tosco. Te obriga a usar controle, inimigos progressivamente genéricos (na série, como um todo), sistema de menu podre, você perde as armas que encontra... Estou na dúvida entre esse e o 5 como piores da franquia. Ainda vou pegar o Revelations, mas dizem que é muito melhor. Também vou jogar o Resident Evil 0 Remaster.
?
E vc jogou os outros REs usando o que?
Quote from: Strife on Mar 20, 2017, 02:25:42
?
E vc jogou os outros REs usando o que?
Resident Evil 4 e 5, por exemplo, foi teclado e mouse. Mira muito mais precisa. Headshot toda hora. No 6, é virtualmente impossível vencer o final boss da campanha do Chris sem controle. A câmera gira o tempo todo, mudança de móvel para fixa, uma suruba. E estou rezando para que Mass Effect não venha aloprado para esse formato, porque já me acostumei na trilogia assim.
Agora estou no terceiro capítulo da campanha do Leon. É um pouco mais legal que a do Chris - só que BEM mais difícil em algumas partes -, tem uma pegada mais da série mesmo, inimigos diferentes e mais apropriados para o jogo. Estou começando a entrar na vibe dele. Tomara que o gameplay com o Jake e a Ada não mude muito isso.
By the way: qual controle de Playstation pega bem no PC?
Tekken 7 tá aí, quero chegar a nível pro-player e acho que trigger vai me atrapalhar em combos.
Campanha do Leon terminada, mas o Final Boss é mais complicado por envolver atira/desvia/foge de zumbi. Entrei na campanha do Jack e já estou vendo que quiseram colocar um "Nemesis" pra ele. Estou preso naquela parte em que você tem que atirar no mosquito e se esconder. Se não fosse one-hit kill, vá lá, mas foda isso. Deu uma desanimada, bem como o número exagerado de QTEs até agora.
Aparentemente o controle do PS4 é o mais indicado para PC, embora para usar sem fio precise de bluetooth. Vejo suporte para ele sempre crescendo, mas como prefiro o controle do X360 para PC, nunca testei.
E eu nem sabia que era possível jogar RE4 ou RE5 em kbm. Abandonei a série com o fraco RE5, embora ainda tenha o Code Veronica no backlog pra jogar um dia.
Terminei Castlevania: Portrait of Ruin. Outra surpresa, achei excelente e só fica abaixo de SotN e Order of Ecclesia. Interessante que fizeram uma sequência do Bloodlines de Mega-Drive, o esquema de dois personagens foi bem implementado, ao contrário dos magic seals do Dawn of Sorrow. Agora vou investir no Harmony of Dissonance, último da série dos portáteis da Nintendo que me falta.
Curiosamente a opinião geral parece considerar o Portrait of Ruin o mais fraco de DS. Eu também não achei ruim, mas pra mim de uma forma mais subjetiva do que objetiva faltou "algo" e eu esqueci o jogo rápido depois de terminar, diferente do Ecclesia.
Quote from: Strife on Mar 21, 2017, 04:45:27
Aparentemente o controle do PS4 é o mais indicado para PC, embora para usar sem fio precise de bluetooth. Vejo suporte para ele sempre crescendo, mas como prefiro o controle do X360 para PC, nunca testei.
Eu não tenho problemas quanto a ser wireless ou não, contanto que funcione. O ruim é depender de dispositivo USB para bluetooth e fazer a conexão.
Quote from: Strife on Mar 21, 2017, 04:45:27
E eu nem sabia que era possível jogar RE4 ou RE5 em kbm. Abandonei a série com o fraco RE5, embora ainda tenha o Code Veronica no backlog pra jogar um dia.
Dá pra jogar na boa o 4 e o 5 (que, concordando com você, é disparado o pior até agora) se você tiver hábito. O 6 é impossível por conta das câmeras. O
Code Veronica já é tank controls, então tem que ser controle mesmo.[/quote]
Resident Evil 6 terminado. Muito melhor que o 5. Agora vou catar os Revelation e o Zero Remaster para partir para o VII. Não posso negar que estou com um certo cagaço.
Comecei Resident Evil Revelations. Quando eu penso que a Capcom não pode cagar mais com um Resident Evil, ela se supera. É pior até que o 5 e tá pau a pau com Survivor.
Em tempo: que controle é aquele, meu Buda?! Tomara que tenham consertado no 2, porque eu só tô jogando isso pela bunda da Jill e pra pegar a cronologia.
Terminado o primeiro, parti pro segundo. Que diferença linda nos controles. Além disso, os 10 primeiros minutos do 2 já foram melhores que o antecessor inteiro.
Por falar nisso, que cronologia geral (não só do jogo) louca. Achei que conhecia a série, mas que merda maluca...
Enviado de meu C6943 usando Tapatalk
Querida Capcom,
Eu inseri uma ofensa bem ilustrativa aqui, mas decidi remover. Sério mesmo. Anunciar no Steam Resident Evil Revelations 2 sem informar que era o primeiro episódio é a segunda coisa mais babaca que vocês já fizeram até hoje (a primeira foi Resident Evil 5). Agora, quando estou me habituando com o novo jogo, me informam que não tenho todos. O detalhe é que a senhora, Capcom, fala Resident Evil Revelations, mas fala Resident Evil Revelations - Episode X em todos os outros. Cheguei a achar que estava na página de um jogo da EA de tanto DLC para ter um jogo completo. Só agora entendi o porquê do jogo sequer estar sendo computado na minha gametag.
Assim sendo, senhora Capcom, esqueça meu dinheiro. Comprarei os DLC necessários para terminar o jogo e pronto. Outro jogo futuro? Pago não será. Assim como a Bethesda me deixou decepcionado com Fallout 4 e vou ler bastante sobre o novo The Elder Scrolls (o online eu não quero de graça), não há um jogo seu ou de parceiros que passá por mim sem atenção.
Parabéns; vocês tinham conseguido me fazer adquirir Resident Evil VII por reconquistar minha confiança. Você é uma sombra do que já foi.
Finalmente terminei Darksiders II.
Joguei o original mesmo, já que eu não gostei do que fizeram com as cores no remaster.
Enquanto o primeiro era totalmente Zelda, esse pende um pouco mais pra um Diablo, com sistema de loot com drops potencialmente infinitos de itens de atributos aleatórios e diferentes níveis.
Darksiders 2 é mais bonito que o primeiro, e também é mais "bonitinho". Diversas paisagens cheias de natureza e belas vistas, e até mesmo os locais que tentam parecer macabros não passam a mesma sensação desoladora do primeiro.
Esse também é um jogo enorme. Bem maior que o primeiro e o ritmo arrastado de progressão faz ele parecer duas vezes maior do que é. Darksiders tinha 4 "e meia" enormes dungeons principais e uma progressão bem estruturada entre elas, novamente lembrando Zelda, sempre com o próximo item de avanço no jogo presente nela. O segundo jogo é entupido de dungeons de diferentes tamanhos, algumas bem curtas, outras tão extensas quanto as do anterior. Ele também é entupido de itens para coletar, ligados a algumas side quests, e dessa vez não há como conseguir indicações no mapa da presença da maioria deles.
O ritmo do jogo tem problemas e em diversos momentos ele ficou bem cansativo, mas deu pra terminar, com 45 horas contabilizadas no Steam. A quest principal avança na base de uma árvore de empilhamento de tarefas. Pessoa A que vai abrir seu caminho precisa que você fale com pessoas B e C pra aceitar te ajudar. Aí pessoa B precisa que você explore duas dungeons e fale com pessoa D pra finalmente dar o aval que pessoa A pediu. E assim por diante... E é assim o jogo inteiro. Outro problema é que o sistema de loot genérico aleatório ficou bem mais desinteressante que os itens específicos devidamente posicionados do primeiro jogo. Lá, sempre que eu via um baú diferente eu ficava animado imaginando o que eu ia conseguir. Aqui eu quase sempre sabia que era apenas um drop aleatório igual ao de qualquer outro baú do jogo.
Achei o Darksiders II decepcionante. Apesar de não ser um jogo ruim e me passar uma boa vibe de Legacy of Kain: Soul Reaver (Death é quase um plágio do Raziel), foi bem inferior ao primeiro que possui combate e design muito melhores. E odiei o enredo não ter acrescentado nada, depois do ótimo cliffhanger do primeiro.
Terminei Castlevania: Harmony of Dissonance e Castlevania: Lords of Shadow -Mirror of Fate- HD (odeio esse título).
Harmony of Dissonance até que surpreendeu um pouco, melhor do que esperava. Tecnicamente é o mais fraco dos que joguei, e a exploração com os dois castelos é meio confusa o que, junto com os poucos pontos de teleporte, torna o backtracking bem mais enjoado que os outros. Ainda assim, melhor do que a primeira impressão horrível que tive.
Já o Mirror of Fate me surpreendeu muito. Esperava um jogo medíocre, mas é muito bom. O sistema de combate é bem mais profundo, com defesa, esquivas, parry, combos variados etc. Muitos combates bacanas e um enredo surpreendentemente bom (possivelmente o melhor enredo da série depois de Lament of Innocence). A parte mais precária é a exploração, onde o design confuso dos estágios torna o backtracking confuso e massante. Mas, felizmente, não é necessário fazer, se seguir o caminho linear que o jogo tenta te levar não ficará perdido nenhuma vez. Há também momentos de plataforma que combina a jogabilidade convencional com elementos mais modernos, e o resultado é legal.
Minha maratona da série está quase concluída, faltando apenas o Lords of Shadow 2, que estou adiando faz tempo pq minha impressões dele foram bem ruins (e eu gosto do 1). Ainda tentei o Castlevania Chronicles e Rondo of Blood, mas serviu apenas para me lembrar porque não curto nada da série pré-Super Castlevania IV. Não consigo gostar da jogabilidade travada, o pulo duro e difícil de controlar, o delay do ataque do chicote e a impossibilidade de direcionar os golpes em qualquer outra direção. Não dá mesmo.
Mas antes de ir para o Lords of Shadow 2, ainda estou na pilha de jogos 2D/2.5D. Aceito recomendações de jogos assim, especialmente metroidvanias. Se tiverem alguma sugestão, gostaria de saber, pode ser tanto de consoles antigos quantos indies modernos de PC. Os jogos seguintes já terminei, fora os clássicos:
Bionic Commando: Rearmed
Braid
Limbo
Inside
Momodora: Reverie under the Moonlight (maravilhoso a propósito, coloco no top da categoria junto com os melhores dos clássicos)
Axiom Verge (idem a Momodora)
Salt and Sanctuary (idem)
Owlboy
Mark of the Ninja
Puppeteer
Shadow Complex
Shovel Knight
Slain: Back from Hell (aka the most metal game ever)
SteamWorld Dig: A Fistful of Dirt
Strider (2014)
Volgarr the Viking
Ah, já me recomendaram o Aliens: Infestation do NDS e parece bom mesmo. Está aqui na fila.
Recomendo Valdis Story: Abyssal City!
E acho que o Sun também recomenda, LOL
Também tem Environmental Station Alpha, com um gameplay que lembra MUITO super metroid.... até o momento em que o jogo fica.... estranho.
Tem também os jogos da Shantae, inclusive o recente Half Genie Hero.
Além de Ori and the Blind Forest e Dust: An Elysian Tail
Quote from: Baha on Mar 26, 2017, 14:10:33
Recomendo Valdis Story: Abyssal City!
E acho que o Sun também recomenda, LOL
Também tem Environmental Station Alpha, com um gameplay que lembra MUITO super metroid.... até o momento em que o jogo fica.... estranho.
Tem também os jogos da Shantae, inclusive o recente Half Genie Hero.
Além de Ori and the Blind Forest e Dust: An Elysian Tail
Opa, sempre :lol:
Dos quais o Baha citou, apenas Environmental Station Alpha eu não joguei. Recomendo todos os outros.
Shantae apenas joguei o Rysky's Revenge e me surpreendi com o jogo. Estou esperando o 75%
off dos demais :P
Vou tentar o Valdis Story, parece interessante.
Infelizmente esse Environmental Station Alpha é muito 8-bit pro meu gosto, minha nostalgia só vai até Snes/Genesis :lol:
Shantae não me atraiu visualmente por outros motivos, mas a reputação é ótima, vou colocar aqui na lista.
Já joguei e não gostei de Ori e Dust.
O ESA tem um estilo gráfico de baixíssima resolução mesmo, mas usa uma paleta de cores mais ampla e variada que o NES. Além disso todo o gameplay do jogo é semelhante a SUPER Metroid, tendo aquela jogabilidade mais fluida e solta de 16 bits.
Bom, o ESA 2 vai ter gráficos mais estilo 16 bits, então vai ser mais fácil de engolir.
Resolvi dar uma segunda chance ao Path of Exile e to curtindo bem mais.
Infelizmente, ainda continua o problema dele resetar uma área, caso você fique alguns minutos fora dela, o que te força a percorrer ela de novo pra encontrar a passagem pra próxima área. Mas aí é só sair desviando dos bichos e tá sussa.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 27, 2017, 08:53:19
Resolvi dar uma segunda chance ao Path of Exile e to curtindo bem mais.
Infelizmente, ainda continua o problema dele resetar uma área, caso você fique alguns minutos fora dela, o que te força a percorrer ela de novo pra encontrar a passagem pra próxima área. Mas aí é só sair desviando dos bichos e tá sussa.
Sim, isso acontece entre 8-15 minutos que você não está na área. Mas não é problema, os waypoints não são distantes, então é sussa passar para a próxima área e dar rush até achar o waypoint se precisar sair.
Uma dica: Ao clicar em qualquer entrada para outra área (mesmo via waypoint) segurando Ctrl, você consegue entrar na sua instância aberta ou criar uma nova instância, com todos os mobs. Isso é ótimo para farmar.
Quote from: Prowler on Mar 27, 2017, 11:07:14Quote from: Billy Lee Black on Mar 27, 2017, 08:53:19Resolvi dar uma segunda chance ao Path of Exile e to curtindo bem mais. Infelizmente, ainda continua o problema dele resetar uma área, caso você fique alguns minutos fora dela, o que te força a percorrer ela de novo pra encontrar a passagem pra próxima área. Mas aí é só sair desviando dos bichos e tá sussa.
Sim, isso acontece entre 8-15 minutos que você não está na área. Mas não é problema, os waypoints não são distantes, então é sussa passar para a próxima área e dar rush até achar o waypoint se precisar sair. Uma dica: Ao clicar em qualquer entrada para outra área (mesmo via waypoint) segurando Ctrl, você consegue entrar na sua instância aberta ou criar uma nova instância, com todos os mobs. Isso é ótimo para farmar.
Opa, dessa eu não sabia! Valeu pela dica =DVocê tá jogando com qual classe, Majin? Eu to usando a Shadow e to focando minhas skills todas em dano elemental :p
Gente, ouvi rumores de que os exclusivos de Playstation serão liberados pra PC. Procede? Vou finalmente jogar Last of Us?
zelda. zelda. zelda. zelda. zelda.
Quando eu vou dormir as 23, e acordo as 03:50 sem sono para voltar a jogar zelda... bah, notei hoje que viciei.
Me sinto novamente adolescente, encantado com video game devido a esse um jogo.
Faziam certamente 20 anos (N64) que eu não tinha esse nivel de entusiasmo e animação em um console / game. A impressão que eu tenho é que realmente faziam 20 anos que eu não jogava video game.
O Mario World, ambos, foram otimos... mas zelda, sempre gostei muito mais de zelda. E francamente esse tinha acabado no 64.
Quote from: Joe Musashy on Mar 27, 2017, 18:28:35Gente, ouvi rumores de que os exclusivos de Playstation serão liberados pra PC. Procede? Vou finalmente jogar Last of Us?
Nem tão cedo, a única diferença do Playstation 4 pro Xbox One são os exclusivos... pode esquecer :mrgreen:
Valdis Story é muito bom hein? Gráficos bonitos, trilha sonora de qualidade, jogabilidade etc. Mas estou bem perdido. Adquiri a Angel Key e a Demon Key, a última área que visitei foi a Sunken Prison que acabou numa dead end e já visitei tudo que é lugar que me lembro. O prompt do mapa diz para eu conseguir Mark of Valis e Divine Dust, e não faço ideia de onde ir. Baha ou Sun que já jogaram, vcs lembram o que tem que fazer nessa parte?
Quote from: Strife on Mar 29, 2017, 16:00:12
Valdis Story é muito bom hein? Gráficos bonitos, trilha sonora de qualidade, jogabilidade etc. Mas estou bem perdido. Adquiri a Angel Key e a Demon Key, a última área que visitei foi a Sunken Prison que acabou numa dead end e já visitei tudo que é lugar que me lembro. O prompt do mapa diz para eu conseguir Mark of Valis e Divine Dust, e não faço ideia de onde ir. Baha ou Sun que já jogaram, vcs lembram o que tem que fazer nessa parte?
Os itens que você está procurando estão no Engineer's Palace e em Ziggurat. O Enginner's Palace fica próximo a Ishk: saia da cidade em direção ao Western Skyway (onde você enfrentou a Magus). Entrando nele, na primeira tela, subindo, há um porta esquerda que precisa da Angel key para ser aberta. Ziggurat fica próximo a Tagrum, mais especificamente próximo onde o jogo começa para o Wyatt, Reina e Gilda: na tela onde você encontra o primeiro inimigo do jogo, seguindo um pouco mais adiante você verá uma plataforma com um porta que precisa da Demon key para ser aberta.
Valeu Sun! Caralho que lugar fdp esse Engineer's Palace, cheguei no primeiro savepoint louco pra sair dessa armadilha.
Terminei Resident Evil 0 HD Remaster, o que tapou alguns buracos (uma pincelada da origem do Wesker, do T-virus e do G-virus), mas gerou erro de continuidade ao descrever o William Birkin como vilão, sendo que ele e a mulher faziam papel de vítimas no Resident Evil 2. Foi interessante passar por locais que você "futuramente" visitaria com Claire e Leon, só que os comandos novos do jogo me fizeram morrer algumas vezes (um jogo originalmente tank usando controles do 6? BAD IDEA). Depois destrava uns modos lá, mas eu não estou com saco pra brincar de Wesker.
Agora é terminar o Resident Evil Revelations 2 e partir pro VII.
Um ponto negativo do Valdis é o sistema de mapas onde você só consegue ver o mapa da área em que está no momento, então fica difícil planejar rotas longas.
Resident Evil Revelations 2 finalizado (pelo menos a main campaign). Fiquei PUTO porque peguei o final ruim por causa de UM FUCKING ÚNICO QTE LÁ NO MEIO DO JOGO. Não vou jogar tudo de novo para ver um vídeo e pegar dois ou três achievements.
O jogo é bom; bem melhor que o antecessor. Dá medo, lembra um pouco Silent Hill em alguns momentos, mas ainda tem o rumo de um Resident Evil, fazendo referências o tempo todo a todos os jogos da série. Só achei o lip sync uma merda e é um caralho alado (quase que literalmente) aquelas moscas invisíveis. E um detalhe: só eu achei o Barry uma cópia do Liam Neeson?
Anyway, partindo para as duas campanhas extras e, então, Resident Evil VII.
Jogue o VII com VR e filme suas reações
Quote from: Baha on Mar 31, 2017, 08:55:45
Jogue o VII com VR e filme suas reações
Tem algum modelo que esteja acessível pra eu comprar? Juro que quero testar esse feature da 1070.
Depende do seu conceito de acessível. Se for igual ao do Silvio Santos tem sim.
Quote from: Baha on Mar 31, 2017, 21:53:48
Depende do seu conceito de acessível. Se for igual ao do Silvio Santos tem sim.
Cê sabe o que é acessível, né? Não tem ninguém cagando grana aqui, mas não estou pensando em torrar muito. Se for pra investir naqueles de mais de 2k, prefiro pegar outra 1070, fazer SLI e pegar um da BOSS que vi por 399 (não vou fazer isso, mas só pra ilustrar). Quero uma experiência legal, mid pra budget mesmo.
Apesar da piadinha e do tom irônico, a mensagem que eu quis passar é essa mesmo: não, não tem.
Quote from: Baha on Apr 01, 2017, 08:56:26
Apesar da piadinha e do tom irônico, a mensagem que eu quis passar é essa mesmo: não, não tem.
E esses de ligar no celular e tal, como esse BOSS e o da Samsung? Não prestam?
Comecei a jogar Resident Evil VII. Caralho. Caralho. Caralho. Você fica com o cu na mão O TEMPO TODO (depende de qual mão; quem jogou vai entender :mrgreen: ). A patroa nem é cagona com filmes de terror e deu uns berros em alguns momentos.
Tomara que não me arrependa do que vou dizer, mas o jogo tá bom. A única coisa que espero que não aconteça é o vai-volta do Resident Evil 0, porque eu já estava de saco cheio.
Amigos, estou pensando em abandonar Resident Evil VII, pelo menos por um tempo. O estresse causado pelo jogo nos primeiros minutos foi um soco na minha doença. Depois de um confronto, minhas mãos tremiam e perdi completamente meu senso de orientação. Tive que desligar tudo na hora.
Se você sofre de ansiedade e está com dificuldades para controlar, NÃO JOGUE. Não estou exagerando.
Terminei Skies of Arcadia Legends. Excelente RPG, clima de aventura quase no nível de Grandia 1, enredo e personagens que apesar dos clichês conseguem prender pelo carisma, no geral sendo um jogo extremamente polido em todos os aspectos (até os gráficos envelheceram muito bem), exceto pelo sistema de magia, tirando de cura parece que quase todas as outras falham 50% do tempo, sendo muito mais fácil spammar os Special Moves dos personagens (e alguns deles são muito overpower, Rain of Swords do Vyse termina quase todos os encontros normais em 1-2 turnos, e os de cura da Fina quase são cheats). Aliás essa facilidade de spammar os Special Moves deixa o jogo bem fácil. O maior defeito, no entanto, é a lerdeza do jogo no geral. Tudo é lerdo. Vyse andando é lerdo. A airship voando é lerda. As animações de batalhas são lerdas. As animações das cenas são lerdas. As batalhas de airship então, uma eternidade (apesar de serem legais). Sério, o jogo todo tinha que rodar 1.5x/2x mais rápido. Ainda bem que o Dolphin tem fast-forward, o controle do X360 tem mais botões que o do GC então é fácil colocar o FF em algum botão.
Quote from: Strife on Apr 05, 2017, 21:06:21
Terminei Skies of Arcadia Legends. Excelente RPG, clima de aventura quase no nível de Grandia 1, enredo e personagens que apesar dos clichês conseguem prender pelo carisma, no geral sendo um jogo extremamente polido em todos os aspectos (até os gráficos envelheceram muito bem), exceto pelo sistema de magia, tirando de cura parece que quase todas as outras falham 50% do tempo, sendo muito mais fácil spammar os Special Moves dos personagens (e alguns deles são muito overpower, Rain of Swords do Vyse termina quase todos os encontros normais em 1-2 turnos, e os de cura da Fina quase são cheats). Aliás essa facilidade de spammar os Special Moves deixa o jogo bem fácil. O maior defeito, no entanto, é a lerdeza do jogo no geral. Tudo é lerdo. Vyse andando é lerdo. A airship voando é lerda. As animações de batalhas são lerdas. As animações das cenas são lerdas. As batalhas de airship então, uma eternidade (apesar de serem legais). Sério, o jogo todo tinha que rodar 1.5x/2x mais rápido. Ainda bem que o Dolphin tem fast-forward, o controle do X360 tem mais botões que o do GC então é fácil colocar o FF em algum botão.
Concordo em todos os aspectos, mas tem boss que não rola sem um Incremus da vida. De resto, é um Justice Shield do Enrique, um Delta Shield da Aika, Fina curando ou com Focus e Vyse com Pirates' Wrath ou Rain of Swords. Como eu falei anteriormente, acho que o que faltou um número maior de side quests também. São apenas cinco, tecnicamente: Cupil, Crescent Isle, a final weapon do Vyse, discoveries e crew members. As duas últimas ocupam MUITO tempo (principalmente sem walkthrough), mas são fáceis. As batalhas aéreas se tornam absurdamente ridículas se você economizar um certo item e usar tudo no Delphinus. Aí, em uma rodada perfeitamente planejada, dá pra fazer até 200.000 de dano, e, salvo engano, só um inimigo aguenta isso.
É um que merece um remake ou remaster.
Conferindo o Specter of Torment, o novo update de Shovel Knight.
Achei a jogabilidade do Specter Knight bem mais interessante que a do Plague Knight, que é meio travada. Ainda devo jogar mais para dar um melhor parecer mas curti bastante por hora.
Quote from: Joe Musashy on Apr 06, 2017, 13:55:29
Concordo em todos os aspectos, mas tem boss que não rola sem um Incremus da vida.
É um que merece um remake ou remaster.
O lance das magias falharem com frequência me fez investir em itens. Tem dois itens que substituem Incremus e Quika, e nem são caros.
E creio que essa versão Legends do GC já seja uma espécie de remaster, com gráficos mais polidos e frequência de encontros aleatórios (reclamação comum da versão original) mais aceitável. No emulador ainda dá pra rodar em HD e com wide-screen.
Os gráficos dessa versão GC não mudaram quase nada pro Dreamcast. Mas a redução da frequência de encontros é real e muito bem vinda.
Estou usando o Motorsport Manager como casual. Gente, como a Sega cagou no bias do jogo. Um exemplo que acabou de acontecer comigo: um piloto meu bateu. Safety car. Ok, beleza. O outro bate DURANTE o safety car, andando a 10 por hora. Nem vou mencionar as coisas loucas, como o setup do carro em 99% (conseguir 100% é praticamente impossível) com um dos itens em great e outro setup em 97% com todos em excellent. Simplesmente não há uma lógica. Acidentes? Só você bate. Os outros tem problemas mecânicos, mas nunca batem. Colisão entre carros? Nunca. Eles passam até através do outro. Tem até momentos assustadores, com você rendendo bem, e vem um cara de 6º e ultrapassa três carros por fora, como se estivesse em trilhos.
É um Football Manager ainda mais roubado e sem os nomes oficiais.
Termine o Specter of Torment
Gostei bastante da prequel. Ela gira em torno da criação da Order of no quarter. Também conta um pouco a respeito da origem do Specter Knt.
O Specter Knt é um personagem bem ágil e, sabendo explorar bem suas habilidades, é muito difícil morrer com ele. Isso torna sua campanha a mais fácil dentre os três personagens até o momento. Fora as mortes instantâneas e suicídios, não cheguei a morrer em combate. A principal habilidade dele é um dash slash na direção do inimigo, que pode ser repetido várias vezes se estiver no alcance da habilidade. O jogo usa bastante esse movimento para passar de muitas partes ao longo das fases. Assim como os outros personagens, ele tem algumas skills mas em geral você quase não usa em comparação com o dash slash. IMO, o personagem mais divertido de jogar até o momento.
Conforme os desenvolvedores já tinham avisado, o jogo teve um reajuste de preço depois desse update (quase R$ 20 a mais). O jogo ainda terá mais um update com um novo personagem jogável então acredito que irá demorar bastante ainda para vir um desconto alto no jogo.
Agora é esperar o update com a campanha do King Knt.
King Knight é a última promessa do KS que falta cumprirem? Quero que façam logo o Super Shovel Knight!
Estou aproveitando o Vita jailbreaked com tactics ogre para desopilar um pouco de tentar platinas MGS5...
A meta é platinar MGS5 e pegar Horizon que recebi otimos comentarios dele.
Quote from: icestar on Apr 08, 2017, 11:28:01
Estou aproveitando o Vita jailbreaked com tactics ogre para desopilar um pouco de tentar platinas MGS5...
A meta é platinar MGS5 e pegar Horizon que recebi otimos comentarios dele.
Platinar Metal Gear Solid 5? Haja tempo e paciência!
Enviado de meu C6943 usando Tapatalk
Finalmente eu terminei Fez, acho que um dos primeiros jogos da minha fila do Steam, mas que por algum motivo, depois de jogar um pouco eu deixei ele lá enquanto ia passando outras prioridades na frente.
É um jogo de puzzle e plataforma bem relaxante e com um conceito de gameplay muito interessante. O personagem interage em um plano 2D, mas você pode girar a câmera em incrementos de 90 graus nesse mundo que na verdade é 3D, e o conceito de profundidade é ignorado. Ou seja, duas plataformas que, sendo vistas de uma certa direção estão distantes, vistas de outras direção estão lado a lado, e você pode andar de uma para a outra ajustando a direção certa.
Isso é usado durante o jogo inteiro nos mais variados puzzles que você resolve para encontrar 32 cubos necessários para abrir os caminhos que levam ao fim do jogo. Mas há camadas mais profundas no jogo, com 32 anti-cubos que são encontrados resolvendo puzzles que variam de decifrar pistas no cenário para descobrir uma combinação de comandos a executar, que fazem o cubo aparecer, até outros mais complexos que chegam a envolver traduzir um alfabeto interno do jogo, ler códigos QR, e isso vai um nível além com puzzles muito obscuros envolvidos na descoberta de 3 itens super secretos.
Mesmo assim o jogo não é longo, e em poucas horas é possível fazer tudo o que há nele. Esse jogo ficou "famoso" na época pela, digamos, instabilidade emocional do seu criador...
Quote from: Baha on Apr 08, 2017, 02:14:28
King Knight é a última promessa do KS que falta cumprirem? Quero que façam logo o Super Shovel Knight!
Ainda tem um Battle Mode com todos os chefes do jogo e um com 4 jogadores, fora a campanha.
Terminei o Mad Max e tenho que repetir a opinião que eu já conhecia: se gostou dos Batman da Warner e tem uma queda por open world, pode jogar tranquilo que vai gostar. Apesar disso, eu gostei mais do que tinha expectativa. O clima do jogo conseguem ser bem filme Fury Road, tudo parece meio complicado para um ser vivo no ambiente, em vários momentos que cuidar bem da questão de combustível e energia (ficar desesperado atrás de um rato ou lagarto para comer é foda!). Para questões técnicas, o jogo é bem leve e rodou muito tranquilo com tudo no máximo. Ponto negativo e triste são uns bugs de posicionamento no cenário e de som, tendo carros/inimigos desaparecendo do nada e carros andando sem ruido do motor.
Depois comecei o Mafia II. Terminei, porém vou recomeçar em nível mais difícil para acompanhar mais detalhadamente o desenrolar. Apesar do envelhecimento do jogo para os dias atuais, a ambientação dos anos 40 e 50 é fantástica! Detalhes no cenário, carros, músicas e falas foram muito bem feitas, uma bela obra de arte digital. Este jogo eu votaria para um remake futuro. Na parte negativa, vai o péssimo desempenho para o efeitos via Physx que deixam rastros de travamento na faixa dos 15fps em alguns momentos.
E também voltei ao ponto onde havia parado no Walking Dead Season 1. Vamos ver se consigo terminar e já emendar no Season 2.
Finalmente voltei pra minha lista de JRPGs da geração PS2 e comecei a jogar Wild Arms 3 a sério. Acabei de terminar os prólogos.
Seguindo no MGS5 com 62%.
Nem ideia ainda de quantas horas mais e se vou de fato até os 100%.
Me interesse nesse Horizon também mas esse mes sem cascalho pra comprar. Vamos ver no próximo. FF7 ficou pra quando mesmo? Só final do ano? Procurei nas internet da vida mas cada lugar fala uma coisa diferente. :lol:
Remake de FFVII se sair ano que vem vai ser lucro.
Tem tanto jogo para comprar de PS4 que chega a ser tristeza fazer lista, coloquei como meta que só compro jogo novo agora se terminar os que já tenho aqui, fora isso só promoção.
Havia começado a jogar o primeiro Dead Space e apesar do jogo já ter quase 10 anos nas costas, estou impressionado como envelheceu pouco. Tem uma jogabilidade truncada (e tem que gostar dela), mas a ambientação gráfica e sonora é nota 10 merecedora de prêmios. Ruídos, sussurros, sons de maquinário e alarmes dão aquele climão. Vi muitos reclamando do cap em 30fps e efeitos ruins, mas alguns minutinhos ajustando deu para melhorar em muito os gráficos (AA, AF, vsync) e tudo funciona muito bem. Acho que estou na metade, no chapter 8.
Depois que consegui controlar minhas crises de ansiedade, consegui progredir e terminar
Resident Evil 7 com good ending e um retry (Jack Baker, claro). Eu só espero que os extras e os DLC cubram os buracos, pois são muitos e grandes. Por falar nisso, um dos extras é um jogo de blackjack no estilo
Jogos Mortais. Só tem um porém: tem estratégia pra ganhar, e só fazendo ela você ganha. Então, não é um jogo do tipo
Poker Night encontra
Silent Hill, e sim um aposto ao jogo principal. Terminei o extra "Nightmare", mas não iniciei o outro de fugir na surdina porque já me emputeci com o blackjack. Depois eu vejo isso.
Quanto ao jogo, ele realmente é fantástico, mas não é o melhor FPS do mundo, e isso se torna evidente quando você precisa fugir. Os recursos são limitados - muito mais do que no Director's Cut do primeiro - e você precisa de estratégia, senão é one-hit kill, principalmente contra os Baker. Tem uns inimigos que dão bastante dano (os Fat Molded, por exemplo), mas percebi que a tática era esperar e defender quando ele me agarrar e enfiar uma bomba na boca do infeliz. Bang, one-hit kill. Economiza muita munição e dano sofrido. Fiz o teste e ele morre com TRÊS tiros de Magnum NA CABEÇA e bem dados, no centro. Para efeito de comparação, tem boss perto do fim que muda de forma com dois. Por sorte, eles são raros na dificuldade normal (tem uns cinco, talvez seis), mas já dão trabalho, principalmente porque eles aparecem em momentos que você não tem outra opção além de matá-los.
De resto, é o esquema
Resident Evil clássico de sempre: backtracking e sustos. A única diferença é que você precisa estar muito perto dos itens para que apareça o prompt para pegá-los; não vai ter brilhozinho. Peguei um walkthrough para Mr. Bobbleheads (só pra achievement) e pronto. Um conselho: economize munição porque você vai precisar para os bosses. Não é aquele esquema de "uma caixa de Beretta vem com 15 balas"; é achando duas balas aqui, uma ali, quatro lá. É foda mesmo. Não posso negar que a hora inicial é muito mais legal que a hora final, o jogo é um
Resident Evil (e aqui me retrato, visto que falei o oposto na demo), mas tem um elemento - que não posso revelar por conta de spoilers da trama - que me pareceu
The Evil Within /
Silent Hill demais. Não que os jogos sejam ruins, mas que não se encaixam totalmente em um contexto "
Resident Evil", e isso pode deixá-lo genérico. Não sei se vocês entendem o que quero dizer.
Um comentário sobre o final:
Spoiler
vão ter que me explicar muito bem explicadinho o que o Chris, além de estar loiro e mandar para você a arma dele no final - chamada "Albert-01" (coincidência minha piroca) - estava fazendo em um helicóptero da Umbrella, empresa que ele lutou contra durante 20 anos e supostamente destruiu no sexto episódio, que, cronologicamente, acontece antes do 7 mesmo.
Quote from: Gynoug on Apr 18, 2017, 19:23:22
Havia começado a jogar o primeiro Dead Space e apesar do jogo já ter quase 10 anos nas costas, estou impressionado como envelheceu pouco. Tem uma jogabilidade truncada (e tem que gostar dela), mas a ambientação gráfica e sonora é nota 10 merecedora de prêmios. Ruídos, sussurros, sons de maquinário e alarmes dão aquele climão. Vi muitos reclamando do cap em 30fps e efeitos ruins, mas alguns minutinhos ajustando deu para melhorar em muito os gráficos (AA, AF, vsync) e tudo funciona muito bem. Acho que estou na metade, no chapter 8.
Dead Space foi uma das surpresas mais positivas que já tive em um jogo. Você começa a se tornar o personagem, e isso é único.
Seguindo no WA3, mas ando meio sem tempo pra jogar. Terminei Cosmic Star Heroine e devo fazer um mini review quando der tempo.
MGS V com 92%....
Agora está começando a cansar e preciso de alguma coisa nova pra jogar. :lol:
Fechei um time em Heroes of The Storm pela primeira vez.
É massa demais jogar com time fechado e todo mundo em chat de voz.
Terminei o primeiro ato do Path of Exile. Esse jogo é legal, mas sei lá, falta alguma coisa...
Quote from: Red XIII on Apr 25, 2017, 13:26:03
MGS V com 92%....
Agora está começando a cansar e preciso de alguma coisa nova pra jogar. :lol:
Quantas horas?
Quote from: Joe Musashy on Apr 25, 2017, 23:21:09
Quote from: Red XIII on Apr 25, 2017, 13:26:03
MGS V com 92%....
Agora está começando a cansar e preciso de alguma coisa nova pra jogar. :lol:
Quantas horas?
Quase 200 já... :lol:
Quote from: Red XIII on Apr 26, 2017, 16:43:10
Quote from: Joe Musashy on Apr 25, 2017, 23:21:09
Quote from: Red XIII on Apr 25, 2017, 13:26:03
MGS V com 92%....
Agora está começando a cansar e preciso de alguma coisa nova pra jogar. :lol:
Quantas horas?
Quase 200 já... :lol:
Tá batendo com o meu. Duro, né? Tem uns que são foda. Falta 4 pra mim. Acho que nunca vou pegá-los.
Quote from: Joe Musashy on Apr 26, 2017, 17:06:05
Quote from: Red XIII on Apr 26, 2017, 16:43:10
Quote from: Joe Musashy on Apr 25, 2017, 23:21:09
Quote from: Red XIII on Apr 25, 2017, 13:26:03
MGS V com 92%....
Agora está começando a cansar e preciso de alguma coisa nova pra jogar. :lol:
Quantas horas?
Quase 200 já... :lol:
Tá batendo com o meu. Duro, né? Tem uns que são foda. Falta 4 pra mim. Acho que nunca vou pegá-los.
As missões já foram todas com S. Falta algumas tarefas ainda. Tarefas de desafio é o que mais falta (coletar animais... >_>) :D
Até final de maio acho que pego os 100% :rolleyes: (ou não... pq tipo, para fazer infiltrações em base externa precisa ter PSN Plus e eu não tenho hahaha)
Quote from: Red XIII on Apr 26, 2017, 16:43:10
Quote from: Joe Musashy on Apr 25, 2017, 23:21:09
Quote from: Red XIII on Apr 25, 2017, 13:26:03
MGS V com 92%....
Agora está começando a cansar e preciso de alguma coisa nova pra jogar. :lol:
Quantas horas?
Quase 200 já... :lol:
Caralho, eu parei nos 88% e passei das 400h! Será que eu sou muito viajão? :blush:
E terminei o
Dead Space. Adorei que a história é uma situação relacionada com os humanos e não com monstros espaciais, blablabla. Velho, mas eu recomendo a quem quiser comprar em promoção. Eu já ia emendar no Dead Space 2, mas por causa do tal Alien Day e elogios que li sobre o Alien Isolation, estou pensando em começar ele.
Vcs tem uma puta paciência viu, e olha que eu adorei MGSV.
Quote from: Gynoug on Apr 27, 2017, 16:44:19
Caralho, eu parei nos 88% e passei das 400h! Será que eu sou muito viajão? :blush:
E terminei o Dead Space. Adorei que a história é uma situação relacionada com os humanos e não com monstros espaciais, blablabla. Velho, mas eu recomendo a quem quiser comprar em promoção. Eu já ia emendar no Dead Space 2, mas por causa do tal Alien Day e elogios que li sobre o Alien Isolation, estou pensando em começar ele.
Eu assumo que peguei os animais com walkthrough. Não tive saco pra ficar catando urso, tartaruga...
Mas você também ficou invadindo plataforma direto. A sua era absurdamente superior à minha. Quanto ao
Alien Isolation, pense que é
Dead Space com
Outlast (você tem arma, pelo menos). É bom, mas prepare-se pra morrer das formas mais idiotas.
Quote from: Strife on Apr 27, 2017, 18:49:47
Vcs tem uma puta paciência viu, e olha que eu adorei MGSV.
Eu estava esperando
Fallout 4 baixar de preço. Me arrependo amargamente (de esperar por um jogo capenga da Bethesda, não de jogar
Metal Gear).
Como eu disse, estou terminando Resident Evil 7 de novo para fazer em menos de 4 horas. Cara, é quase impossível. Nesse instante...
Spoiler
...enfrentarei a última forma do Jack, aquela antes de dar o serum pra uma das duas.
Estou com 2h 37min. Ainda tem dois "cenários" até enfrentar o final boss. Resumindo: tenho que completar quase metade do jogo e falta pouco mais de 1h e 20min para estourar o tempo. Não vai dar, mesmo com...
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...a Albert-01R.
Fiz as coisas correndo, perdi pouco tempo, e acho que morrerei na praia. Vai ser muito broxante, principalmente porque eu acho que o cronômetro do jogo tá acelerado em certas partes. Eu consegui completar a "Happy Birthday" em menos de 5 minutos e ele não acusa o achievement; os próprios saves mostram que houve um intervalo de NOVE minutos, e eu cronometrei quatro.
Passei os últimos meses jogando velharia:
Ninja Gaiden (NES): ótimos controles, bem difícil, mas tirando algumas partes de plataforma e o penúltimo chefe, é uma dificuldade boa. Faltava tirar o atraso dos jogos originais da série.
Ninja Gaiden II (NES): urgh, aqui já é uma dificuldade escrota. Fases extremamente apelonas, o knockback desgraçado te ferra mais que tudo, e muitos chefes são apelões num nível que não dá nem para decorar padrões. Usei cheats mesmo e foda-se. Um dos jogos mais difíceis que já joguei, junto com Radiant Silvergun.
Ninja Gaiden III (NES): mais balanceado que o II, sendo mais próximo do primeiro. Possui um design de fases bem melhor que não fica te enrabando com knockback daqueles pássaros malditos do antecessor.
Shatterhand (NES): grande surpresa, controles extremamente precisos, gráficos beirando a qualidade de um 16-bit, bom sistema de power-up que aproveita os pontos inúteis de high score para recuperar HP e conseguir upgrades durante as fases. Seria o melhor jogo do NES na minha opinião, se não fosse por...
Vice: Project Doom (NES): tudo que disse sobre Shatterhand, mas melhor. Dificuldade na medida certa, três opções de armas e três tipos de fases: side-scrolling, carro e tiro. Não tem como ficar muito melhor que isso no console.
Kenseiden (Master System): finalmente terminei este que é, na minha opinião, o melhor jogo do Master System. É um Castlevania old-school com samurais, mas com controles decentes. Os gráficos são incríveis para um 8-bit, quase passando por um 16-bit. A jogabilidade é muito boa, o jogador tem liberdade para escolher qual fase seguir (contanto que seja adjacente no mapa) e cada chefe dá uma habilidade nova.
Alex Kidd in Shinobi World (Master System): o Shinobi original foi o primeiro jogo que terminei na vida, e na época eu peguei emprestado esse Alex Kidd de um amigo mas não tinha zerado. Agora nem me lembro a razão, porque é um jogo fácil e curto. Boa distração, mas foi mais para tirar um atraso da infância mesmo.
Sin & Punishment (N64): jogaço da Treasure, e o primeiro jogo que gostei e terminei do N64. Surpresa total, acho que é o melhor railshooter já feito, superando até meu xodó Panzer Dragoon. Os controles são simples mas permitem uma variedade de opções raramente vistas no gênero, com dois tipos de mira, uma espada, contra-ataque, pulo e movimentação horizontal. Mas imagino que devia ser mais difícil jogar no controle Frankenstein do N64, dada a configuração dos botões. Felizmente no emulador deu pra contornar isso, e uma vez que troquei os C-buttons (que controla o personagem) para o analógico esquerdo, e o analógico do N64 (que controla a mira) para o analógico direito do controle do X360, ficou perfeito de jogar. Sério, obra-prima do gênero.
Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride (PS2): remake 3D do original de Snes. Fantástico, deu para entender porque é o favorito de muitos fãs (embora ainda prefira o DQVIII). Os gráficos 3D são simplórios mas possuem carisma, o traço do Toriyama ficou bem representado nos inimigos que são todos muito bem animados. O enredo é excelente, enquanto a trama principal em si é aquela aventura básica que todos os DQs seguem em maior ou menor grau, o destaque são as pequenas histórias que compõem a narrativa e, quando se dá conta, vc já está investido naqueles personagens e em seus destinos. Acompanhar a vida do protagonista desde criança até quando ele se casa e tem filhos é algo ainda raro em RPGs, imagina na época que saiu o original. Destaque também para a trilha sonora orquestrada que é maravilhosa, em especial a música (https://youtu.be/oqyYqJafzks?t=4m12s) que toca quando se está navegando pelo mapa do mundo.
Consegui terminar
Resident Evil 7 em incríveis - pelo menos para mim - 3h 37min, pegando tudo (Mr. Bobbleheads e Files) até...
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...a metade do navio.
Depois disso, vi no stats que o que você pega em um gameplay é levado para o outro (se você pegou 14 Mr. Bobbleheads, o gameplay seguinte só requer que você pegue os restantes). Foi quando saí desembestado, sem dar tiro, só pegando item necessário. Só que eu já estava na reta final (a casa e a greenhouse, logo no começo, são muito, MUITO mais complexas por ter o Jack e a Marguerite patrulhando, e você nunca sabe onde eles podem estar. Eles só não entram em safe houses; pode ficar tranquilo se tiver um gravador no cômodo. Também não sei o que acontece se você não assistir às fitas (a primeira e uma perto do fim são obrigatórias, mas não sei o resto pode ser ignorado).
E economize munição, principalmente de Magnum, pois você VAI precisar. Digo que o final boss é até mais fácil que o primeiro com o mesmo inventário se a Magnum for usada da mesma forma.
Enfim, dá pra baixar bastante esse tempo em um speedrun bem feito; mais de meia hora facilmente - digo até uma hora, sem medo de errar -, com os itens que você ganha. Já peguei todos, mas não estou com saco pra fazer de novo. Vou esperar os DLC - que a Capcom (sendo Capcom) atrasou.
Duvida sobre RE7: Da pra jogar ele com aquele oculos VR do PS4 certo? Precisa somente do oculos ou da poha toda tipo esse link (http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-842984759-oculos-vr-ps4-kit-completo-playstation-realidade-virtual-3d-_JM)?
Da pra jogar qualquer jogo com essa parada ou o jogo tem que ter a funcionalidade pra dar certo?
E finalmente terminei Wild Arms 3! Review a caminho.
Já aproveitei pra dar uma olhada no comecinho de wild arms 4 e... Nossa, como esse jogo está... Diferente.
Quote from: Red XIII on May 03, 2017, 08:29:27
Duvida sobre RE7: Da pra jogar ele com aquele oculos VR do PS4 certo? Precisa somente do oculos ou da poha toda tipo esse link (http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-842984759-oculos-vr-ps4-kit-completo-playstation-realidade-virtual-3d-_JM)?
Da pra jogar qualquer jogo com essa parada ou o jogo tem que ter a funcionalidade pra dar certo?
Tenho a mesma dúvida. Pelo que conversamos aqui - e se não me falha a memória -, precisamos da porra toda mesmo.
Quote from: Joe Musashy on May 03, 2017, 15:01:42
Quote from: Red XIII on May 03, 2017, 08:29:27
Duvida sobre RE7: Da pra jogar ele com aquele oculos VR do PS4 certo? Precisa somente do oculos ou da poha toda tipo esse link (http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-842984759-oculos-vr-ps4-kit-completo-playstation-realidade-virtual-3d-_JM)?
Da pra jogar qualquer jogo com essa parada ou o jogo tem que ter a funcionalidade pra dar certo?
Tenho a mesma dúvida. Pelo que conversamos aqui - e se não me falha a memória -, precisamos da porra toda mesmo.
Bah... 1700 ja tava caro, agora sim que não vai rolar :lol: :lol:
Quote from: Baha on May 03, 2017, 14:13:58
E finalmente terminei Wild Arms 3! Review a caminho.
Já aproveitei pra dar uma olhada no comecinho de wild arms 4 e... Nossa, como esse jogo está... Diferente.
É bem diferente mesmo, mas acho que fizeram a coisa certa, a fórmula tava começando a estagnar no WA3.
WA4 tem uma estrutura diferente e um sistema de batalhas inovador e viciante. É meu favorito da série ao lado do WA1. Falando nisso, pretende jogar o remake dele, o Alter Code F?
O Alter Code F está na lista, mas não como parte da maratona da geração, e deve ficar pra bem mais pra frente.
Estou queimando a minha lista até Mass Effect Andromeda ter um preço viável e Not a Hero sair pro Resident Evil 7, agora com Remember Me. A DONTNOD já me surpreendeu com Life is Strange, e você vê claramente características da empresa no jogo, mas estou achando linear demais. Ele até tem uma boa premissa, um conceito legal, mas é parkour, andar, coletar secrets, lutar, rinse and repeat, boss. É jogo pra focar na história e esquecer o resto, pelo que vi até agora, pois o battle system é praticamente idêntico ao da saga Batman, tornando as batalhas relativamente fáceis.
Vou publicando enquanto progrido.
Tentei jogar esse Remember Me, mas apesar da ambientação interessante de Blade Runner + Mirror's Edge, achei bem repetitivo e acabei largando após umas 2h.
Quote from: Strife on May 06, 2017, 09:57:03
Tentei jogar esse Remember Me, mas apesar da ambientação interessante de Blade Runner + Mirror's Edge, achei bem repetitivo e acabei largando após umas 2h.
Estou quase abandonando. Sua descrição foi perfeita, mas falta algo no jogo que não consigo explicar. Ele te dá muita informação de uma só vez, é muito linear... Sei lá. Só sei que não está me dando aquele tesão.
Quote from: Joe Musashy on May 07, 2017, 20:40:50
Quote from: Strife on May 06, 2017, 09:57:03
Tentei jogar esse Remember Me, mas apesar da ambientação interessante de Blade Runner + Mirror's Edge, achei bem repetitivo e acabei largando após umas 2h.
Estou quase abandonando. Sua descrição foi perfeita, mas falta algo no jogo que não consigo explicar. Ele te dá muita informação de uma só vez, é muito linear... Sei lá. Só sei que não está me dando aquele tesão.
Eu gostei mais do visual e por isso não tenho como negar que é um jogo cansativo. Ele é ao mesmo tempo curto e cansativo, mas devido a este esquema repetitivo.
Ainda nas escavações arqueológicas:
Shadow of the Ninja (Nes) – jogos dos mesmos criadores de Shatterhand, inclusive acho que usa uma versão rudimentar da mesma engine. Gráficos sem grande destaque, mas a jogabilidade é muito boa. É difícil, mas a barra de HP é grande o que acaba por equilibrar as coisas. Vi que tem opção de 2 players, deve ser o mais próximo que existe de se jogar um Ninja Gaiden com alguém.
Super C (Nes) – não conhecia esse Contra, e achei foda. Melhor que o original no console, com fases bem inventivas e ótimos controles. É um dos mais fáceis da série, mas muito divertido.
Skyblazer (Snes) – jogo da Sony (?) lançado no final da vida do console, com gráficos bem animados e bons controles. Tem alguns problemas de colisão no combate que acabam gerando alguns golpes baixos, mas há uma barra de HP e muitas opções de recuperar ao longo das fases. O jogador pode escalar paredes e as fases fazem bom uso disso e das habilidades (as fases de água, como sempre, são um porre). Não sei porque mas o estilo visual me lembrou The Adventure of Little Ralph, um dos melhores plataformas 2D do PS1 que ninguém conhece.
Batman Returns (Master System) – poderia ter sido um jogo bem melhor se não fosse 1-hit-kill. Não é o tipo que se adapta bem a isso, como Contra (por exemplo). Abusei de save states por causa disso, mas a mecânica de gancho é muito boa, inclusive melhor que o grapple de Bionic Commando (que não gosto da versão original, só da Rearmed).
Master of Darkness (Master System) – bom clone de Castlevania. A trilha sonora não é nem um pouco memorável e os efeitos sonoros deixam os golpes com pouco impacto, mas os gráficos são muito bons, assim como os controles, incluindo algumas coisas que Castlevania só viria a ter no Snes (como pulo controlável com possibilidade de virar no ar, assim como pular de escadas).
Ninja Gaiden (Master System) – como nunca ouvi falar dessa versão? Achei bom demais, arrisco dizer que é melhor que qualquer um da trilogia do Nes. As fases começam meio sem graça mas melhoram bastante depois, os controles são muito bons e os gráficos são bem superiores aos do Nintendinho.
The Revenge of Shinobi (Mega-Drive) – não achei tão bom quanto Shinobi III, principalmente pelo design sem graça das fases. Mas não deixa de ser um jogo competente da série.
Shadow Dancer: The Secret of Shinobi (Mega-Drive) – sofre do mesmo problema do Batman Returns do Master System: seria bem melhor se não fosse 1-hit-kill. O que é uma pena, pois a jogabilidade é muito boa, bem mais solta e precisa do que dos outros Shinobi do console, e a opção de usar o cachorro é bem legal. O chefe final deve ser um sufoco sem save states, pois é basicamente um gauntlet dos inimigos mais chatos do jogo que levam 3 hits pra morrer, tem hora que a tela tem cinco ou seis deles e fica muito difícil evitar a morte.
OutRun (Sega Classics Collection para PS2) – remake 3D do primeiro OutRun. Muito bom, os gráficos 3D deixam ele mais próximo do excelente OutRun 2006 Coast 2 Coast. Uma pena que dá para terminar os modos arcade e arrange em poucos minutos.
Shock Troopers (SNK Arcade Classics Vol. 1 para PS2) – fantástico. Talvez o melhor arcade que já joguei. Possivelmente o melhor jogo da SNK. Certamente o melhor do gênero. Diversão pura do início ao fim com variedade de fases, excelentes gráficos 2D e uma jogabilidade exemplar. Se não tem meios de jogar via emulação, vi que tem na Steam. Vale a pena.
Space Harrier (Sega Classics Collection para PS2) – remake 3D do original. Os gráficos 3D são bem melhores para julgar a perspectiva, mas são bem fracos no geral. A parte sonora é um desastre, é uma música de fase horrível o jogo inteiro, e só algumas músicas contra chefes são boas. Falando em chefe, tem só uns três tipos que se repetem ao longo do jogo. Fraco.
Quote from: Strife on May 10, 2017, 18:14:05
The Revenge of Shinobi (Mega-Drive) – não achei tão bom quanto Shinobi III, principalmente pelo design sem graça das fases. Mas não deixa de ser um jogo competente da série.
Shinobi III é um dos melhores jogos já feitos. Muitos comandos e alternativas, fases bem elaboradas, chefes muito criativos (aquele gigante na fase que você afunda é fantástico), dificuldade no nível certo... É difícil achar um jogo como ele.
E concordo com seu comentário quanto a
Shadow Dancer. Alguns (muitos) momentos são broxantes.
Aproveitei a promoção, peguei e terminei
Axiom Verge.
Metroidvania indie com um nível de acabamento muito profissional. Tanto que na época do lançamento teve bastante repercussão.
Ele é bem legal no geral, mas alguns aspectos dele que me incomodaram deixam ele abaixo de outros do gênero e, claro, do lendário Super Metroid.
Graficamente, devo dizer que a ideia de fazer o mundo parecer "totalmente alienígena" foi executada com sucesso. Mas a abordagem usada para isso torna os cenários uma salada visual que chega a ser mentalmente cansativa. Durante boa parte do jogo os cenários são compostos por grandes variedades de tiles com cores estranhas e berrantes que causam uma verdadeira sobrecarga sensorial. O mundo é dividido em zonas da mesma forma que super metroid, mas metade delas é tão "alienígena" que é difícil reconhecer as temáticas distintas. Não tem aquela diferenciação de você facilmente ter certeza, só de olhar ao redor, que saiu de Brinstar e está agora em Norfair, por exemplo. Você sai de um lugar estranho pra ir parar em outro lugar estranho. Não é assim o jogo inteiro. Existem algumas zonas com temáticas bem concisas e discerníveis, mas uma boa parte do restante é um amalgamado incômodo de estranheza. Sem falar que a variedade enorme de tiles de chão distintos em um mesmo cenário torna excessivamente difícil tentar identificar aberturas, passagens e segredos.
Isso é apresentado com um estilo de pixel art que lembra um meio do caminho entre 8 e 16 bits. Acho que o que causa principalmente essa sensação é o modo com o jogo faz uso de cores. Há uma quantia relativamente baixa de cores sólidas na tela, e é feito um uso pesadíssimo de dithering para multiplicar a percepção dessa variedade, lembrando o que era feito nos jogos mais avançados e do fim da vida do NES, e algo que ocorria algumas vezes no Mega Drive também. Os sprites são bem feitos e bem animados, dentro desse estilo, e os chefes são especialmente muito minuciosamente detalhados.
Em alguns poucos momentos, como em chefes específicos, a câmera afasta o zoom e o resultado visual daquela alta resolução de pixel art é muito bacana.
Eu não gostei da trilha sonora. Aquele som ambiental + eletrônicos cheio de tuts tuts sem personalidade não é meu estilo.
O gameplay em geral é bacana e bem projetado, e eu achei interessante principalmente o modo criativo como o jogo expande suas capacidades de mobilidade. Mas em termos de controles eu não gostei de algumas decisões, como o mapeamento do seu "dash" para 2 toques no direcional e o sistema de seleção de quick slots para armas.
Em termos de design, a variedade excessivamente grande de armas desbalanceadas me pareceu um desperdício, e um ou outro segredo ficou mal planejado. Acho que a pior ofensa foi
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Precisar dar glitch em um inimigo em uma sala, deixar ele vivo, e então ir pra outra sala para que isso tenha um efeito. Em nenhum outro lugar do jogo você afeta uma sala por uma ação feita em outra sala. E sempre que o puzzle envolve glitch em inimigos, o level design te dá bons sinais que "você deveria tentar algo com o que está na sua frente". Já essa ocasião em específico exige usar uma mecânica que não existem em nenhum outro lugar do jogo e não há qualquer indicativo de que isso seja sequer possível, além das etapas obscuras e que exigem ações contra intuitivas (deixar um inimigo com glitch, vivo, e então sair da sala).
Mas é um bom jogo, com várias coisas interessantes e um ótimo acabamento. Só não conseguiu fluir de forma tão agradável quanto os clássicos do gênero e alguns outros indies que joguei recentemente.
É, eu vou ter BASTANTE coisa pra escrever no review de WA4 quando eu terminar o game...
Já eu achei Axiom Verge um dos melhores metroidvanias dos últimos tempos. O polimento é tão profissional que é difícil acreditar que foi feito por apenas uma pessoa (ok, o cara levou anos, mas ainda assim), semelhante ao AM2R. As armas e habilidades costumam ser surpreendentes pois fogem ao padrão, curti a trilha sonora e até mesmo a história que terminou muito bem.
Ah, eu não comentei sobre a história, mas achei legal também.
Sobre as armas, eu acho que ele podia ter cortado a variedade delas pra metade (o que ainda daria uma boa variedade) e usar o tempo e recursos em alguma outra coisa, talvez um sistema ainda mais profundo de evolução das armas existentes.
Eu gostava de Shadow Dancer de Mega Drive, mas esse aqui é insuperável...
(https://r.mprd.se/MAME/snap/shdancer1.png) (http://www.vizzed.com/videogames/mame/screenshot/Shadow%20Dancer%20(World)-3.png)
(https://r.mprd.se/MAME/flyers/shdancer.png)
Inclusive a versão de Master System foi um port do Arcade, melhor versão de Shadow Dancer, o de Mega Drive é bom mas não como este.
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Estou jogando Forza Horizon 3: Hot Wheels (a expansão) e sinceramente não achei que fosse tão divertido :D
Quote from: Seifer Almasy on May 17, 2017, 12:14:29
Estou jogando Forza Horizon 3: Hot Wheels (a expansão) e sinceramente não achei que fosse tão divertido :D
Eu estou cada vez jogando mais e mais o jogo (sempre tem algo pra fazer!).. fiquei interessado nesta DLC do Hot Wheels, mas achei caro pagar 77 conto só nisso. MS podia imitar o Steam. :(
É eu vi que tu quebrou o desafio que criei, esse jogo é foda de mais, todo dia estou jogando também :mrgreen:
Eu já estou seguindo com Wild Arms 5 aqui.
Mais perto de chegar ao fim da minha maratona Castlevania:
Castlevania: The Dracula X Chronicles (PSP) – primeiro joguei o remake 3D do Rondo of Blood, e depois o original. O remake 3D ficou muito bom, mas eu teria preferido o original se não fosse o péssimo port. Cheio de bugs como pequenos defeitos gráficos, mas o mais irritante é um que volta e meia deixa o jogo sem música. Completamente aleatório, às vezes acontece no meio da ação ou das cenas, às vezes na mudança de tela pra outra etc. Diante disso, o remake 3D ficou bem mais polido. Enfim, para um Castlevania old-school, certamente é um dos melhores, mas ainda prefiro Super Castlevania IV. Mas Rondo of Blood me ensinou a amar o machado, não vale a pena ter nenhuma outra sub-arma além dele o jogo todo.
Até quando vou adiar de continuar meu save de Lords of Shadow 2? Tô até pensando em dar uma conferida nos Castlevanias de N64 antes :lol:
Eu gosto dos Castlevanias de N64. Mas admito que isso é esquisitisse minha.
Sigo viciado no Heroes of The Storm. Como minha esposa viciou também, agora a jogatina é quase que diária, hahaha. Conseguimos fechar um grupo de 5 players com meus primos e tá divertido demais jogar assim, via chat de voz.
No mais, ando jogando o Path of Exile também. Acabei de chegar no Ato 3. Acabou que o lore do jogo é bem vasto! Só que é muito confuso, então não consegui pescar a história de Wraeclast direito, nem mesmo lendo wiki, haha.
Por enquanto minha maior crítica ao jogo é o sistema de gemas. Ter que depender de achar armas e equipamentos com os slots que você precisa é um saco!
Terminei Remember Me. Não é tão ruim quanto eu pensava, mas tá longe de ser um jogo bom. Meu review no Steam:
"Recommended
6.5 hrs last two weeks / 19.8 hrs on record
Posted: 22 May @ 8:03pm
But...
It's not that it's a bad game, but it's undeniably repetitive. You'll find yourself going over and over parkour > running > fighting minions > parkour > mini-boss > parkour > minions > running > parkour > boss, every time, every episode. The commands are also inaccurate and the camera is often a pain in the...
On the bright side, Blade Runner meets a linear Batman: Arkham Asylum. The fighting mechanics are very much alike - although simpler. There are some plot twists - DONTNOD style, similar to Life is Strange -, yet I couldn't get attached to the game. It felt like the story wasn't well developed, that much more could've come out of it.
I recommend it for the sake of DONTNOD and the distopic environment, but don't expect a masterpiece. And don't pay full price on it; wait for a discount. I'd pay $5 tops."
Peguei Sine Mora na promoção da Steam semana passada (4 reais!) e achei um excelente shmup, isso vindo de alguém que normalmente tem dificuldade em gostar do gênero. O story mode é perfeito para minha (falta de) habilidade, mas para veteranos tem o arcade mode que é bem mais difícil. Tem umas ideias tão simples e geniais, daquele tipo que depois q vc vê fica pensando em como ninguém pensou nisso antes. Não há barra de life ou, pior ainda, 1-hit kill. Em Sine Mora o inimigo é o tempo. Mate vários inimigos e ganhe tempo extra. Se for atingido, perde tempo e power ups. Os chefes são todos impressionantes e cheios de alvos diferentes, é o shmup mais bonito que já vi. De negativo cito a trilha sonora, parece mais uma música ambiente e não o tipo de música empolgante que combina melhor com esse tipo de jogo.
Momentaneamente eu parei no Alien Isolation. Além dos calafrios jogando aquilo (ambientação nota 10!!), eu achei meio difícil... eu não consigo passar do maldito alien. Ou eu não sei jogar isso ou ele sente realmente meu cheiro a 1km de distancia!
Enquanto isso resolvi encarar o Call of Juarez: Gunslinger. Caralho, no começo até achei legal o estilo gráfico e jogabilidade, mas depois de um tempo cansou e eu só quero terminar correndo para desinstalar. A maior parte do jogo fica o teu personagem conversando com uns estranhos numa mesa de bar, ai fica aquela conversa toda enquanto você esta ali no meio de um tiroteio tentando se concentrar. E não sei de quem foi a ideia de "história-jogo" sendo editado enquanto tu joga... tu esta ali, começa a fase e vai até o fim, ai um fdp pausa e diz que não foi bem assim, então recomeça a fase de outro jeito com outros inimigos.... ai pá, tu chega no fim e outro fdp pausa, diz que vai dizer como foi mesmo e bingo! Recomeça de novo com outros inimigos!.
Terminei o The Walking Dead: Season 1. Tirando o formato de jogabilidade que as vezes cansa, achei muito interessante o desenvolvimento dos personagens e aquela sensação de apego a alguns personagens que há na série, quando você toma uma decisão e alguém morre. Recomendo para quem gosta da série.
Quote from: Gynoug on May 26, 2017, 16:13:31
Momentaneamente eu parei no Alien Isolation. Além dos calafrios jogando aquilo (ambientação nota 10!!), eu achei meio difícil... eu não consigo passar do maldito alien. Ou eu não sei jogar isso ou ele sente realmente meu cheiro a 1km de distancia!
É difícil pra caralho, mas é um puta jogo. Só o final que me decepcionou, mas o desenrolar, as possibilidades e armadilhas que o alien prepara fazem valer a pena. Eu fui puxado pro teto e pelo pé nas tubulações incontáveis vezes.
A dica que posso te dar é: fique o mínimo de tempo possível em um só ambiente.
Evoluindo uma geração na minha jogatina retro:
Mad Stalker: Full Metal Force (PS1) – uma grande surpresa na forma de um beat'em up com robôs gigantes. Os personagens e as animações 2D são excelentes, e a jogabilidade é como um jogo de luta, podendo realizar combos, combos aéreos, parry, golpes especiais etc, extremamente divertido. Do lado ruim, os cenários são sem inspiração e a parte sonora do jogo é falha, efeitos sonoros muito baixos e música que volta e meia some (a luta contra o último chefe foi toda em silêncio). Foi feito pelos mesmos criadores de Panzer Bandit, outro excelente beat'em up 2D do PS1, bem semelhante a Guardian Heroes.
(http://i.imgur.com/VUqqybf.jpg)
Gear Fighter Dendoh (PS1) – assim que coloquei o jogo fui pesquisar quem fez, pois é muito semelhante ao Mad Stalker. Parece até que usa a mesma engine, mas foram feitos por empresas diferentes. Ainda assim poderia jurar que o time responsável saiu de uma e foi pra outra. E, apesar de preferir a arte e o estilo do Mad Stalker, Gear Fighter Dendoh é o jogo superior entre os dois, mais polido, com comandos mais precisos, mais golpes especiais na forma de outras partes do robô gigante e, além das fases normais, em alguns chefes o jogo se transforma num jogo de luta 3D, sendo que antes vc pode equipar aquelas partes, que se transformará numa arma diferente e com golpes únicos para cada luta. E ainda tem boas fases onde vira shmup. Jogaço, acho que se tornou meu beat'em up favorito.
(http://i.imgur.com/uWdm7im.jpg)
Wanted (PS1) – jogo... estranho. Parece ser um budget title lançado tarde na vida do console, do tipo que vem em coletâneas. Em termos simples, é uma versão 3D de Wild Guns (Snes). Os controles são muito bons e os estágios gradualmente ficam mais difíceis. Porém, não há músicas (o que eu falei antes). Fiz a única coisa sensata a se fazer: coloquei a trilha sonora de Sunset Riders para tocar enquanto jogava (amo emuladores). Boa distração por uns 45 minutos.
Estou tentando finalmente dar uma chance a Dark Souls, mas o jogo é muito truncado. Me sinto jogando um Deathtrap Dungeon com uma jogabilidade piorada. Um port muito vagabundo, que não tem pause e você tem que aprender os comandos na marra, porque a opção de binding só mostra o teclado - o que é irônico, já que é impossível jogar com mouse + keyboard. Passei do primeiro boss e não estou com tesão algum para continuar.
Jogabilidade de Dark Souls é uma delícia, o combate é cadenciado e não mash button ou combos, tem que saber que golpe tem animação e reação apropriada a cada situação. Tem que ter cuidado com seu load tb, o que influencia na velocidade e principalmente na esquiva. Mas entendo que querer jogar Dark Souls usando mouse e teclado deva ser um inferno. E o binding é estranho, pois eu joguei Dark Souls no PC com o controle do X360 e foi perfeito. Sem falar que o port é excelente, melhor que as versões originais de console.
Melhor série dos últimos anos.
O port do primeiro dark souls pra pc é horrível, mas o patch não oficial deixa decente.
E realmente, é jogo pra usar controle. Foi todo pensado pra isso, e mesmo arrumando a jogabilidade de teclado com esse patch não fica legal.
Comparando com a versão PS3, Dark Souls de PC tem gráficos melhores e 60 fps estáveis durante o jogo inteiro. Tanto que nunca entendi as reclamações do pessoal em Blighttown, visto que rodou lisinho aqui.
Já eu finalmente encerrei Wild Arms 5 e, com isso, a série.
Bom, ainda tem o remake do primeiro jogo e aquele SRPG para PSP, que eu pretendo jogar um dia, mas considerar eles seria como dizer que alguém não terminou de jogar a série principal de Final Fantasy pq faltou o Tactics e a versão DS do FF3.
Zerou rápido o WA5. Eu tb ainda preciso jogar o XF de PSP.
Mas Final Fantasy Tactics é tão bom que superou status de spin-off e ainda gerou um jogo da série numerada no mesmo mundo, é uma exceção :lol:
Edit:
Finalmente terminei Oniken, dos brasileiros da JoyMasher. Primeiro jogo brasileiro que jogo na vida, e é excelente. Principalmente depois da minha maratona de side-scrollings 8-bits aos quais Oniken presta homenagem. Não se sentiria estranho ao lado dos melhores como Vice: Project Doom, Shatterhand ou Ninja Gaiden de Master System. É bem difícil, mas felizmente ao morrer as 3 vidas não tem que voltar pro início do jogo, apenas pro início da fase. E a dificuldade é bem balanceada, com exceção da maldita quinta fase que me fez dar vários rage quits como há muito eu não fazia. Ficava puto mas 15 minutos depois tava lá tentando de novo, foda.
Minha reclamação é apenas um detalhe onde exageraram nas influências old-school: para usar as granadas (que são muito úteis), tem que apertar o clássico comando de Castlevania, cima + ataque. Por alguma razão aqui não é tão preciso, principalmente no meio do pulo. Nós colocamos mais botões nos controles por uma razão, use-os. Castlevanias antigos faziam isso porque o controle do Nes tinha só 2 botões. Às vezes é bom saber diferenciar o que dava certo e o que tinha apenas por limitações da época, e isso é um bom exemplo.
Uma pena que Dark Souls seja tão datado em relação ao 2 e principalmente o 3 q é maravilhoso, mesmo assim é um bom jogo ainda.
Call of Juarez é triste mesmo, também tentei no PC sem sucesso, puta jogo chato.
Nossa, Dark Souls >>>>>>>>>>>>>> universo >>>>>>>>>>>> Dark Souls II.
Tem nem comparação. Jogabilidade melhor, level design muito melhor, chefes muito melhores, tudo melhor.
Não é à toa que Dark Souls II é considerado a ovelha negra da série. Miyazaki nem participou dele, pois tava ocupado com Bloodborne.
Fui dar uma chance a Asteroid Bounty Hunter. O jogo é legal nos dois ou três primeiros capítulos, com um background lindo e soundtrack bem interessante, mas fica repetitivo depois disso. Terminei o quarto capítulo, falta só um pra terminar o jogo, mas não estou com ânimo.
Quote from: Strife on Jun 01, 2017, 17:57:53Nossa, Dark Souls >>>>>>>>>>>>>> universo >>>>>>>>>>>> Dark Souls II. Tem nem comparação. Jogabilidade melhor, level design muito melhor, chefes muito melhores, tudo melhor. Não é à toa que Dark Souls II é considerado a ovelha negra da série. Miyazaki nem participou dele, pois tava ocupado com Bloodborne.
Isso é Opinião sua, eu achei o 2 e principalmente a expansão, Scholar of the First Sin bem melhores, pra mim Dark Souls o primeiro, assim como Demons Souls é datado pros dias de hoje.Talvez se tivesse jogado quando saiu, a impressão fosse outra.
Opinião minha e da imensa maioria de quem jogou.
Eu joguei esse ano Dark Souls: Prepare to Die Edition, Dark Souls II: Scholar of the First Sin e Demon's Souls, um seguido do outro. E o primeiro Dark Souls não é nem um pouco datado, pelo contrário, é mais polido que o segundo em todos os aspectos. Demon's Souls tb está longe de estar datado. São os dois melhores da série na minha opinião, ainda estou esperando um bom preço para pegar o Dark Souls III e ver como é.
O que eu menos gostei foi o Bloodborne, mais pela ambientação que qualquer outra coisa.
Meu ranking final da série Wild Arms:
2 > 1 > 5 >> 3 > 4
Quote from: Strife on Jun 02, 2017, 17:33:23Opinião minha e da imensa maioria de quem jogou. Eu joguei esse ano Dark Souls: Prepare to Die Edition, Dark Souls II: Scholar of the First Sin e Demon's Souls, um seguido do outro. E o primeiro Dark Souls não é nem um pouco datado, pelo contrário, é mais polido que o segundo em todos os aspectos. Demon's Souls tb está longe de estar datado. São os dois melhores da série na minha opinião, ainda estou esperando um bom preço para pegar o Dark Souls III e ver como é. O que eu menos gostei foi o Bloodborne, mais pela ambientação que qualquer outra coisa.
Não deixa de ser opinião. Muita gente também gosta dos primeiros The Witcher, eu acho que eles perto do 3 são bem datados, principalmente o primeiro, o segundo ainda da pra jogar.
Não que seja um jogo ruim, só que pra mim que não joguei na época não da, talvez por ter começado a jogar pelo 3 eu sinta mais esse tipo de coisa, aliás jogue o 3 sim que é excelente. Bloodborne é lixo.
Bloodborne é muito bom, não é pq é exclusivo de PS4 que é lixo. Só não é tão bom quanto os Souls. E novamente não tem essa de datado, visto que Dark Souls II só repete a fórmula do primeiro mas com combate pior, level design pior e chefes piores. Como falei, joguei ambos pela primeira vez este ano e ainda assim o primeiro Dark Souls é muito superior.
Pare de xingar o Seifer pelas preferências de Dark Souls dele e me xingue pelas minhas preferências de Wild Arms. Eu ando entediado.
Não tô xingando, só apontando o fato que mecanicamente Dark Souls II copiou o I, só que não tão bom, mas não há diferença suficiente para chamar um de datado e outro não.
Sua preferência de WA é a sua né, embora eu pensasse que iria considerar o 3 como o pior, pois a renovada que WA4 deu achei muito necessária. Pra mim fica WA1 > WA4 > WA2 > WA5 > WA3.
Pra mim os problemas de WA3 foram mais de execução do que fundamentais. Daria pra ter sido muito parecido com WA1 e 2 e ainda assim ter sido ótimo.
WA4 tem tanto problemas fundamentais, já que eu mencionei que parte das mudanças por si só eu não gostei, quanto de execução, como na parte do enredo.
Quote from: Strife on Jun 07, 2017, 19:56:09Bloodborne é muito bom, não é pq é exclusivo de PS4 que é lixo. Só não é tão bom quanto os Souls. E novamente não tem essa de datado, visto que Dark Souls só repete a fórmula do primeiro mas com combate pior, level design pior e chefes piores. Como falei, joguei ambos pela primeira vez este ano e ainda assim o primeiro Dark Souls é muito superior.
Ok, sua opinião... Eu acho tanto DKS quanto DKS2 extremamente datados, só que o 2 da pra jogar numa boa. O primeiro não consegui dar continuidade não, principalmente depois de jogar o 3, não estou dizendo que são jogos ruins, só que pra mim não deu, assim como Bloodborne.
Agora fiquei curioso sobre o que impediu de "conseguir dar continuidade" no 1.
Eu tb. Até pq pelo que vi do Dark Souls III ele ainda segue bem a fórmula, só que com um pouco mais da velocidade de Bloodborne. E os comentários gerais que vejo é que ele pegou muita coisa do I, tido como o superior.
E pode parecer que estou só falando mal do Dark Souls II, mas eu curti bastante o jogo, pelo menos o Scholar of First Sin. Mas entendi completamente os comentários gerais que acompanhei, que não tinha um design tão bom, chefes piores etc. Mas ainda assim é bom o suficiente para eu gostar mais do que Bloodborne, mesmo que a jogabilidade deste seja superior do ponto de vista técnico.
Quero muito jogar o III, mas após jogar toda a série praticamente em seguida eu resolvi dar um tempo e/ou aproveitar uma queda de preço/promoção, mas nada até agora. E atualmente estou mais numa vibe retro mesmo, então não tô com pressa.
Que eu me lembre, as únicas pessoas com quem eu conversei que não conseguiram prosseguir no 1 a partir de certo ponto eram pessoas que não gostavam da série/gênero como um todo. Acho que o Seifer é o primeiro que eu vejo ter gostado do 2 e desistido do 1.
Pra desentoxicar de tanto JRPG eu voltei a prosseguir com minha fila do Steam. Comecei Binary Domain, que eu devo ter ganho/comprado a preço de banana em alguma dessas promoções malucas da Sega. É um third person shooter semi-futurista com um sistema de comandos de voz para comunicação com o esquadrão.
O gameplay e a história me pareceram genéricos até agora e eu não tenho o mínimo interesse nos comandos de voz, tanto que estou jogando com isso desativado, além de eu não ter, com raras exceções, ânimo pra jogabilidade de TPS, então é provável que eu drope.
Conheço uma pessoa que gostou mais do Dark Souls II primeiro e foi porque achou mais fácil de prosseguir, de saber onde ir etc.
Sobre Binary Domain, eu tentei gostar dele, mas é um TPS bem genérico mesmo, dropei depois do começo. Fiquei meio saturado do gênero tb, agora tem q ser uma coisa bem polida ou inovadora para eu me interessar. Último que joguei e terminei foi Uncharted 4.
Dei uma louca (AI!) e peguei Mass Effect Andromeda na promoção de 50%. Não resisti. Só espero não ser uma decepção como Fallout 4.
Depois de ler um pouco sobre o sistema de afinidade e múltiplos finais, resolvi insistir no Binary Domain e consegui engrenar nele depois de me reacostumar com a jogabilidade de TPS. Ajudou o fato de não ser um jogo longo.
O jogo tem gráficos legais (pra época), rodou bem em 4K aqui e tem algumas situações e bosses bem exagerados, que são a parte mais legal.
A dublagem de alguns personagens é muito ruim, pqp. Nada de memorável a comentar sobre a trilha sonora. Genérica até dizer chega.
Ele tem um sistema de reconhecimento de voz pra você gritar ordens à sua equipe. Eu cheguei a tentar fazer o teste no menu, mas funcionou tão incrivelmente mal que eu joguei o game inteiro sem usar nada disso de fato.
A história é legalzinha, apesar de tratar de um assunto que hoje em dia é clichê, de uma forma que hoje em dia é clichê. Mas dá pra perceber que um roteirista de anime tentou escrever pra um jogo com clima "americanizado" e o resultado ficou... estranho. Mas pelo menos possibilitou a inclusão dos momentos viajados e legais que eu mencionei.
Para quem não era muito fã de shmups, passei os últimos tempos jogando vários jogos para conhecer melhor o gênero. Confesso que estou curtindo, e acho que estou ficando melhor até, ou não tão ruim pelo menos. Vamos lá:
Thunder Force III (Mega-Drive) – resolvi explorar essa série de shmups, mas o primeiro só saiu para aqueles computadores japoneses obscuros, e o II (já para o Mega) achei bem fraquinho. Mas o salto de qualidade para o III é monstruoso, e estabelecendo a fórmula que a série seguiu aperfeiçoando. Já possui algumas das armas que se tornaram padrão, mas ainda não possui o dinamismo dos seguintes.
Thunder Force IV (Mega-Drive) – fantástico, tudo que o antecessor tentou ser e mais um pouco. Melhor shmup dos 16-bit que joguei.
Thunder Force V (PS1 e Saturn) – a Working Designs lançou esse jogo para PS1 nos EUA, mas a versão do Saturn ficou apenas no Japão. Seja como for, é ainda melhor que os anteriores. Souberam usar os gráficos 3D para dar mais dinamismo aos combates e chefes, com a câmera constantemente alternando entre pontos de vistas diferentes para várias fases e partes dos chefes. Seria o melhor da série se não fosse por...
Thunder Force VI (PS2) – pegou a base do V e melhorou ainda mais, com alguns dos chefes mais impressionantes que já vi no gênero. Se tornou meu shmup favorito ao lado de Radiant Silvergun.
Axelay (Snes) - é uma boa tentativa da Konami de explorar as possibilidades do Snes para o gênero, com visuais impressionantes. Infelizmente as fases em Mode 7, como costuma acontecer com esse efeito, podem por vezes confundir a perspectiva de onde está realmente aquele obstáculo ou inimigo.
Space Megaforce (Snes) – foi recomendado como um jogo underrated do console, mas não vi nada demais, mediano.
Super Dimension Fortress Macross: Scrambled Valkyrie (Snes) – não sabia da existência desse jogo de Macross, e que é basicamente no mesmo esquema de um jogo que gosto muito, Macross: Do You Remember Love (PS1 e Saturn), com as três transformações, cada uma com ataques e características próprias (o robô tem mais poder de fogo direto, mas o jato é mais rápido e tem hitbox menor etc). Além disso tem a habilidade de "raptar" alguma nave inimiga para lutar ao seu lado, e dependendo de qual conseguir pode ajudar muito (o melhor que achei é um robô que dispara três linhas de tiro para trás). Bom jogo e ótimos gráficos para o console.
Space Shot (PS1) – shmup desconhecido para o PS1. Possui um sistema de armas bem interessante, com tiros e mísseis lock-on onde vc pode escolher disparar em locais diferentes da tela, e possui um uso de câmera parecido com os jogos 3D de Thunder Force, mas aqui, em alguns cenários, a velocidade poder tanta que fica difícil ver o que está acontecendo na tela por alguns instantes. Mas é muito bom.
Galatic Attack (SAT) – na verdade se trata de RayForce, o primeiro da trilogia "Ray" de shmups da Taito. O nome genérico foi como saiu nos EUA, por alguma razão (qual o problema com RayForce?). Mas é excelente, toda a série usa o mesmo esquema de ataque, com tiros diretos para inimigos no mesmo plano e mísseis lock-on para objetos e inimigos que estão no background, o que dá um feeling único para todos os três. Os gráficos 2D são muito bonitos e a jogabilidade é excelente, gostei muito.
RayStorm (PS1) – segundo jogo da série, lançado para PS1. Os gráficos 3D são fracos e bem abaixo de outros jogos do console como Einhander, Thunder Force V ou R-Type Delta. Além disso as primeiras fases são meio sem graça, mas melhora bastante depois. Não tão bom quanto o RayForce, mesmo eu preferindo mais shmups 3D/2.5D.
RayCrisis: Series Termination (PS1) – último jogo da trilogia, sendo bem semelhante ao RayStorm, mas com gráficos e fases melhores.
Soukyugurentai Otokuyo (SAT) – também conhecido como Terra Diver, jogo muito recomendado para o Saturn, e entendi o porquê. Peguei com um pouco de medo de ser um bullet hell (parecia por vídeos), mas felizmente não é. Gráficos 2D fodas e controles excelentes, realmente um shmup de alta qualidade.
Hyper Duel (SAT) – quando achei que tinha dado um tempo em shmups encontrei essa pérola do Saturn que já se tornou um dos meus shmups favoritos. O jogo tem um sistema parecido com os shmups de Macross, em que vc pode se transformar num jato que é rápido e com hit box menor, e um robô com maior poder de fogo e que pode escolher a direção do ataque. Mas esse jogo é muito mais rápido e com controles bem superiores, fora excelentes gráficos 2D.
Border Down (DC) – primeiro jogo que termino no Dreamcast (Grandia II e Rez joguei no PS2, Skies of Arcadia joguei no GC), agora que o Demul resolveu magicamente funcionar aqui. Ótimos visuais, um shmup muito bonito e gostoso de controlar, mas que fica estupidamente difícil nas partes finais. Terminei na última vida do último crédito.
Under Defeat (GC) – mais um shmup com ótimos gráficos e bons controles, com o diferencial de se controlar um helicóptero que pode girar em 45 graus para atacar em diferentes direções. Muito bom.
Depois de tudo isso e os outros que já tinha jogado no passado, meu top10 de shmups ficaria assim acho:
1) Thunder Force VI (PS2)
2) Radiant Silvergun (SAT)
3) Thunder Force V (PS1/SAT)
4) Hyper Duel (SAT)
5) Einhander (PS1)
6) Soukyugurentai Otokuyo/Terra Diver (SAT)
7) Thunder Force IV (Mega)
8) Galatic Attack/RayForce (SAT)
9) Gradius V (PS2)
10) Super Dimension Fortress Macross: Do You Remember Love (PS1/SAT)
Eu tive uma época em que fui muito viciado em shmups.
Desses que você citou eu só não joguei thunder force vi, space shot, border down e under defeat.
Jogou até os Macross? Nunca vi ninguém comentando deles.
E aproveita que está explorando o PS2 e adiciona Thunder Force VI na lista, é bom demais.
Sim, mas joguei há muito tempo atrás, na época em que explorei a fundo emulação de snes pela primeira vez.
PUTA QUE PARIU!
Peguei o Mass Effect Andromeda, fiz a primeira main quest... e a porra do jogo buga e não me deixa voltar pra nave. Dizem que é pra segurar "T" e o caralho alado, mas nada funciona. Testei controles default, controle do X360... Nada. Uma porrada de gente tem esse problema na internet.
Chega; eu só pego jogo agora com dois anos de lançamento. Aí a chance de dar merda é menor.
Mas pqp Joe, nunca vi alguém tão azarado com essas coisas!
Quote from: Baha on Jun 16, 2017, 18:11:28
Mas pqp Joe, nunca vi alguém tão azarado com essas coisas!
EI NÃO ROUBE MINHA FRASE!
hahaahhaahah
Deletei e estou baixando tudo de novo. Perdi 9h de gameplay. E vou avisando: o mapping é uma merda. Ele aceita que você tenha dois comandos na mesma tecla, tipo pular e entrar no veículo.
A EA caga muito, mas se superou nessa.
Já considerou queimar esse PC e comprar outro? :lol:
E terminei mais um shmup, e meu primeiro jogo do Sega CD, Android Assault: The Revenge of Bari-Arm. Gráficos bonitos e uma excelente trilha sonora. Mas a jogabilidade e as fases em geral não são nada demais. Sua nave pode pegar um Power Up que a transforma num robô, mas a única diferença que vi é que o robô funciona como um escudo, se tomar um hit volta pra nave e mais um hit te mata. Não há aquela diferença de estilo vista em Hyper Duel e nos jogos de Macross. Vc pode pegar armas pelas fases, com o cuidado que se pega uma nova perde a antiga. Os melhores são os mísseis teleguiados, mais pelo especial deles, que dispara raios teleguiados muito poderosos que matam a maioria dos chefes bem rápido. Os últimos chefes, no entanto, são bem difíceis.
Ao que parece é o único shmup do Sega CD, incrível como esses add-ons da Sega possuem poucos jogos no geral. Do Sega CD agora me resta Popful Mail e Vay. 32X não tem nenhum jogo que me pareceu bom, exceto uma versão piorada de Blackthorne (comparando com a versão do Snes).
Tem outro de sega CD, strife! SILPHEED!
Fiquei interessado e baixei esse aí, pois joguei Silpheed: The Lost Planet de PS2 e curti, mas não gostei desse original. Meio devagar, e os gráficos 3D com elementos 2D primitivos criam uma perspectiva meio estranha.
E terminei
The Ninja Kids, um beat'em up desconhecido (para mim pelo menos) que vem na coletânea Taito Legends para PS2. O visual e a jogabilidade me lembraram os jogos das Tartarugas Ninja feitos pela Konami. Não é nada demais, mas me prendeu pelo quão bizarro o jogo eventualmente fica. Os inimigos são absurdos, nada combina com nada e a progressão das fases não faz o menor sentido. O que começa como um jogo colorido com quatro crianças ninja inspiradas em Tartarugas Ninja nas ruas de uma cidade termina com os heróis lutando contra Satã no inferno. Parece algo feito com amontoado de assets de outros jogos.
(http://i.imgur.com/vxeYSnw.jpg)
Vocês não fazem ideia de como estou puto por ter o Mass Effect e não poder jogar por erro da filha da puta da EA.
Eu não dou mais um centavo a eles.
Quote from: Joe Musashy on Jun 18, 2017, 22:33:37
Eu não dou mais um centavo a eles.
Já ouvi essa frase antes... :rolleyes:
QuoteFiquei interessado e baixei esse aí, pois joguei Silpheed: The Lost Planet de PS2 e curti, mas não gostei desse original. Meio devagar, e os gráficos 3D com elementos 2D primitivos criam uma perspectiva meio estranha.
Yep, eu não aguentei jogar muito dele.
Terminei
Brutal Legend, ou como eu costumo chamar,
O Jogo do Jack Black.
A história e ambientação do jogo é uma gigantesca homenagem que não se leva a sério ao Heavy Metal. Ele se passa em um mundo onde tudo, desde a temática geral até a própria geografia é completamente surreal e baseada em carros, armas brancas e instrumentos musicais. A história, resumindo bem, conta como o Roadie (uma espécie de assistente de palco/faz tudo que trabalha na equipe de bandas) Eddie Riggs, modelado com base no Jack Black e dublado por ele, acaba indo parar nesse mundo e ajuda a levar adiante uma revolução de humanos contra demônios ao descobrir que, nesse estranho lugar, a música que ele conhece tem poderes mágicos ofensivos.
(http://www.doublefine.com/brutallegend/screenshots/screenshot_04.jpg)
Visualmente o jogo é bacana. Bastante estilizado e com cenários enormes. O jogo aliás se passa em um grande mundo aberto e o pessoal se permitiu surtar completamente na hora de conceber a coisa toda. Tanto a geografia e arquitetura de tudo quanto os variados efeitos climáticos são dignos de um sonho alimentado por LSD, criando um daqueles mundos que as vezes são descritos em algumas músicas, onde coisas absurdamente épicas são possibilitadas pelos deuses do metal. Tudo com muito gore e exageros, mas não de uma forma que tenta chocar, mas algo mais voltado ao mindset "uhuuul awesoooome" da coisa. Os personagens também são todos baseados em referências e exageros. Headbangers, groupies, etc. Os próprios combates de maior escala são essencialmente shows de rock com a capacidade de destruir coisas.
A trilha sonora, como não poderia deixar de ser, é um conjunto de 107 músicas reais de diversas bandas. A partir do momento que você fizer o primeiro upgrade no carro, as que você tiver liberado estarão disponíveis para você escutar a bordo dele. Fora a dublagem do Jack Black, alguns famosos do ramo foram trazidos também. O melhor mesmo é o Ozzy, que realmente parece ter se empenhado e entrado no espírito da coisa, mesmo ficando bem aparente que ele não é profissional de dublagem. O pior, de longe, é um cara do Motorhead.
(https://mixnmojo.com/galleries/full/full20100304231047.png)
O gameplay é uma salada estranha. Na maior parte do tempo ele lembra Darksiders 2, mas sem o foco em dungeons. Você explora o mundo, cumpre mini-quests, encontra colecionáveis, compra upgrades, etc. Boa parte disso você vai fazer a bordo do seu carro, o que é necessário pelo simples tamanho gigantesco do mundo, mas fora dele o gameplay de combate lembra bastante os jogos de ação da época, como God of War, mas mais simplificado. Uma ou outra missão da história te coloca em uma pequena dungeon. Você tem a sua disposição solos de guitarra onde você joga um microgame semelhante a guitar hero para gerar algum efeito, normalmente poderoso. Desde invocar o seu carro, causar buffs e debufs, até derrubar um zeppelin flamejante no cenário.
O mundo do jogo também é bastante vivo. Em todo lugar tem criaturas, aliados e inimigos interagindo, e a distribuição disso muda de acordo com seu avanço na história.
A partir de um certo ponto, combates usando um gameplay de RTS passam a ocorrer na história (E são basicamente como funciona o modo multiplayer do jogo também). Eu não achei que souberam executar muito bem essa parte. Você ainda controla o Eddie, mas agora precisa ficar se preocupando em mandar fazer tropas e coordenar elas. Ter que efetivamente mover seu personagem até os lugares (mesmo ele podendo voar nesses combates) ao invés de usar uma interface padrão de RTS é muito inconveniente. É difícil conseguir ter tempo pra analisar as coisas com calma e pensar no que fazer, além dos métodos para direcionar tropas não serem práticos. Pelo menos os combates são em geral fáceis (eu joguei o jogo na dificuldade normal), e acabam sendo mais uma batalha de atrito do que algo que requeira muita estratégia de fato.
(http://janeng.com/wp/wp-content/uploads/2013/09/Brutal_Jungle01.jpg)
No fim das contas eu gostei do jogo. Ele mistura elementos de diversos lugares, mas acaba sendo bastante único, principalmente por causa da sua temática e da forma como ela é aplicada na história, no visual e na parte sonora. Uma pena que a parte de RTS seja ao mesmo tempo mal executada e tenha bastante foco na main quest.
Ah, eu tive um problema bizarro com o jogo: Ele crasha na inicialização se eu abrir ele com meu controle de X360 ligado. Eu preciso abrir com o controle desligado e então ligar depois do logo da produtora aparecer...
Comecei a jogar o tão falado Life is Strange.
Os mistérios estão prendendo um pouco, mas pqp, que jogo cansativo da porra!!! Tudo quanto é bobagem no cenário tem interação e texto. Pra conseguir avançar direito no jogo é realmente necessário olhar tudo quanto é canto? Ou se eu seguir fazendo apenas o caminho principal é o suficiente?
Não aguento mais clicar em fotos, cartazes, caixas etc...
Quote from: Joe Musashy on Jun 16, 2017, 02:22:05PUTA QUE PARIU! Peguei o Mass Effect Andromeda, fiz a primeira main quest... e a porra do jogo buga e não me deixa voltar pra nave. Dizem que é pra segurar "T" e o caralho alado, mas nada funciona. Testei controles default, controle do X360... Nada. Uma porrada de gente tem esse problema na internet. Chega; eu só pego jogo agora com dois anos de lançamento. Aí a chance de dar merda é menor.
Bom, ao menos já é sabido que esse jogo foi lançado totalmente bugado e acabamento porco.
Esse Mass Effect Andromeda só vou pegar quando estiver a preço de banana com todos os patches e tal. E olha que sou fã da trilogia original, poucos dos WRPGs que gosto.
E eu gostei muito de Brutal Legend. Mas foi um jogo que me prendeu pela ambientação, enredo e personagens, que são todos muito bons mesmo (trilha sonora dispensa comentários). A parte de gameplay seria ótimo se não tivesse as partes de RTS. Na época o jogo foi bastante criticado pq esse aspecto nunca foi mencionado antes do lançamento e a demo liberada só continha as partes de combate e carro. E o jogo em si realmente seria muito melhor se fosse só aquela mistura de Zelda light com GTA.
Quote from: King on Jun 18, 2017, 23:38:30
Já ouvi essa frase antes... :rolleyes:
Já, quando falei da Ubisoft. E ela permanece.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 19, 2017, 07:56:26
Comecei a jogar o tão falado Life is Strange.
Os mistérios estão prendendo um pouco, mas pqp, que jogo cansativo da porra!!! Tudo quanto é bobagem no cenário tem interação e texto. Pra conseguir avançar direito no jogo é realmente necessário olhar tudo quanto é canto? Ou se eu seguir fazendo apenas o caminho principal é o suficiente?
Não aguento mais clicar em fotos, cartazes, caixas etc...
Você não precisa clicar em tudo, mas perde um pouco da trama e alguns eventos secundários que terão efeito - até fatal - lá na frente. Quando a coisa chegar na Kate (você saberá quando. E recomendo fazer tudo que puder ao redor dela; acredite), já te deixa mais apegado e você não consegue largar.
By the way: estou baixando Mass Effect Andromeda corsário e em outra versão pra ver se funciona (eu posso fazer isso sem medo, já que tenho cópia original). Vai ser uma vergonha se rodar.
Ubisoft, Bethesda e BioWare são empresas para nunca se pegar perto do lançamento (embora isso esteja valendo para quase todo jogo ultimamente). Aliás Ubisoft eu costumo é piratear pois me recuso a instalar Uplay no meu computador. Não que eu jogue mais muita coisa dela, últimos foram Assassin's Creed IV e Far Cry 4, que comprei para o PS4.
Quote from: Strife on Jun 19, 2017, 20:12:10
Ubisoft, Bethesda e BioWare são empresas para nunca se pegar perto do lançamento
Amen to that.
A Bethesda vai precisar reconquistar minha confiança após um
Fallout 4 terrível e a Ubisoft... Bem, é a Ubisoft. Só me interessa
Far Cry e olhe lá (com um olho só).
Quote from: Joe Musashy on Jun 19, 2017, 18:01:38Você não precisa clicar em tudo, mas perde um pouco da trama e alguns eventos secundários que terão efeito - até fatal - lá na frente. Quando a coisa chegar na Kate (você saberá quando. E recomendo fazer tudo que puder ao redor dela; acredite), já te deixa mais apegado e você não consegue largar.
Bom saber, então não deixarei de vasculhar tudo, hahaha. Agora, aquelas fotos que eu tenho que tirar que estão no diário, influenciam na história? Porque já perdi algumas e não queria reiniciar o jogo só por isso...
Quote from: Billy Lee Black on Jun 19, 2017, 20:32:49
Bom saber, então não deixarei de vasculhar tudo, hahaha. Agora, aquelas fotos que eu tenho que tirar que estão no diário, influenciam na história? Porque já perdi algumas e não queria reiniciar o jogo só por isso...
Negativo (sem trocadilho); é só pra achievement.
Quote from: Strife on Jun 15, 2017, 23:16:56
Para quem não era muito fã de shmups, passei os últimos tempos jogando vários jogos para conhecer melhor o gênero. Confesso que estou curtindo, e acho que estou ficando melhor até, ou não tão ruim pelo menos. Vamos lá:
Thunder Force III (Mega-Drive) – resolvi explorar essa série de shmups, mas o primeiro só saiu para aqueles computadores japoneses obscuros, e o II (já para o Mega) achei bem fraquinho. Mas o salto de qualidade para o III é monstruoso, e estabelecendo a fórmula que a série seguiu aperfeiçoando. Já possui algumas das armas que se tornaram padrão, mas ainda não possui o dinamismo dos seguintes.
Thunder Force IV (Mega-Drive) – fantástico, tudo que o antecessor tentou ser e mais um pouco. Melhor shmup dos 16-bit que joguei.
Thunder Force V (PS1 e Saturn) – a Working Designs lançou esse jogo para PS1 nos EUA, mas a versão do Saturn ficou apenas no Japão. Seja como for, é ainda melhor que os anteriores. Souberam usar os gráficos 3D para dar mais dinamismo aos combates e chefes, com a câmera constantemente alternando entre pontos de vistas diferentes para várias fases e partes dos chefes. Seria o melhor da série se não fosse por...
Thunder Force VI (PS2) – pegou a base do V e melhorou ainda mais, com alguns dos chefes mais impressionantes que já vi no gênero. Se tornou meu shmup favorito ao lado de Radiant Silvergun.
Axelay (Snes) - é uma boa tentativa da Konami de explorar as possibilidades do Snes para o gênero, com visuais impressionantes. Infelizmente as fases em Mode 7, como costuma acontecer com esse efeito, podem por vezes confundir a perspectiva de onde está realmente aquele obstáculo ou inimigo.
Space Megaforce (Snes) – foi recomendado como um jogo underrated do console, mas não vi nada demais, mediano.
Super Dimension Fortress Macross: Scrambled Valkyrie (Snes) – não sabia da existência desse jogo de Macross, e que é basicamente no mesmo esquema de um jogo que gosto muito, Macross: Do You Remember Love (PS1 e Saturn), com as três transformações, cada uma com ataques e características próprias (o robô tem mais poder de fogo direto, mas o jato é mais rápido e tem hitbox menor etc). Além disso tem a habilidade de "raptar" alguma nave inimiga para lutar ao seu lado, e dependendo de qual conseguir pode ajudar muito (o melhor que achei é um robô que dispara três linhas de tiro para trás). Bom jogo e ótimos gráficos para o console.
Space Shot (PS1) – shmup desconhecido para o PS1. Possui um sistema de armas bem interessante, com tiros e mísseis lock-on onde vc pode escolher disparar em locais diferentes da tela, e possui um uso de câmera parecido com os jogos 3D de Thunder Force, mas aqui, em alguns cenários, a velocidade poder tanta que fica difícil ver o que está acontecendo na tela por alguns instantes. Mas é muito bom.
Galatic Attack (SAT) – na verdade se trata de RayForce, o primeiro da trilogia "Ray" de shmups da Taito. O nome genérico foi como saiu nos EUA, por alguma razão (qual o problema com RayForce?). Mas é excelente, toda a série usa o mesmo esquema de ataque, com tiros diretos para inimigos no mesmo plano e mísseis lock-on para objetos e inimigos que estão no background, o que dá um feeling único para todos os três. Os gráficos 2D são muito bonitos e a jogabilidade é excelente, gostei muito.
RayStorm (PS1) – segundo jogo da série, lançado para PS1. Os gráficos 3D são fracos e bem abaixo de outros jogos do console como Einhander, Thunder Force V ou R-Type Delta. Além disso as primeiras fases são meio sem graça, mas melhora bastante depois. Não tão bom quanto o RayForce, mesmo eu preferindo mais shmups 3D/2.5D.
RayCrisis: Series Termination (PS1) – último jogo da trilogia, sendo bem semelhante ao RayStorm, mas com gráficos e fases melhores.
Soukyugurentai Otokuyo (SAT) – também conhecido como Terra Diver, jogo muito recomendado para o Saturn, e entendi o porquê. Peguei com um pouco de medo de ser um bullet hell (parecia por vídeos), mas felizmente não é. Gráficos 2D fodas e controles excelentes, realmente um shmup de alta qualidade.
Hyper Duel (SAT) – quando achei que tinha dado um tempo em shmups encontrei essa pérola do Saturn que já se tornou um dos meus shmups favoritos. O jogo tem um sistema parecido com os shmups de Macross, em que vc pode se transformar num jato que é rápido e com hit box menor, e um robô com maior poder de fogo e que pode escolher a direção do ataque. Mas esse jogo é muito mais rápido e com controles bem superiores, fora excelentes gráficos 2D.
Border Down (DC) – primeiro jogo que termino no Dreamcast (Grandia II e Rez joguei no PS2, Skies of Arcadia joguei no GC), agora que o Demul resolveu magicamente funcionar aqui. Ótimos visuais, um shmup muito bonito e gostoso de controlar, mas que fica estupidamente difícil nas partes finais. Terminei na última vida do último crédito.
Under Defeat (GC) – mais um shmup com ótimos gráficos e bons controles, com o diferencial de se controlar um helicóptero que pode girar em 45 graus para atacar em diferentes direções. Muito bom.
Depois de tudo isso e os outros que já tinha jogado no passado, meu top10 de shmups ficaria assim acho:
1) Thunder Force VI (PS2)
2) Radiant Silvergun (SAT)
3) Thunder Force V (PS1/SAT)
4) Hyper Duel (SAT)
5) Einhander (PS1)
6) Soukyugurentai Otokuyo/Terra Diver (SAT)
7) Thunder Force IV (Mega)
8) Galatic Attack/RayForce (SAT)
9) Gradius V (PS2)
10) Super Dimension Fortress Macross: Do You Remember Love (PS1/SAT)
Poxa, sempre foi o meu gênero favorito de jogos, mas faz tanto tempo que não toco neles. Ver a sua lista e que esta jogando, até me deixou emocionado aqui. TF3 e Gradius 3 continuam no topo da minha lista até hoje, nada supera as emoções que me deram.
E eu aproveitei o feriado passado e joguei o primeiro
Trine. Achei que seria um jogo envelhecido e tal, mas achei bom no geral. Jogabilidade, tamanho do jogo, gráficos bem coloridos e detalhados. Só achei em alguns momentos a AI meio idiota, os inimigos sempre ficando travados em alguns pontos ou se matando sozinhos.
Comprei por uma merreca e instalei pra ver o
Injustice. Honestamente achei que era algo mais polido. No jogo em si tem um estilo gráfico e uma jogabilidade boa, embora este tipo meio Mortal Kombat não me agrade. Só que a parte de cutscene é uma coisa feia pra caralho, que arte mais grotesca aquilo jesus. Foi só uma testada, mas depois vou olhar melhor.
Quote from: Gynoug on Jun 19, 2017, 22:07:14
Poxa, sempre foi o meu gênero favorito de jogos, mas faz tanto tempo que não toco neles. Ver a sua lista e que esta jogando, até me deixou emocionado aqui. TF3 e Gradius 3 continuam no topo da minha lista até hoje, nada supera as emoções que me deram.
Dá para notar pelo seu nick né? ;)
O "pior" é que encontrei mais alguns shmups pra jogar aqui. Essa backlog é foda, pra cada jogo que termino parece que adiciono mais três.
Mas shmups são jogos que dá pra ter um aproveitamento razoável de forma rápida.
Podia ser pior, podia ser um backlog de rpgs... :rolleyes:
Não seja por isso, meu backlog de RPGs com mais de cem títulos está ali bonitinho me esperando.
Mas essa é uma das razões que estou jogando shmups, estou com vontade de jogos antigos e/ou
mais simples, estou dando um tempo de RPGs e jogos enormes. Aliás, um dos shmups que achei foi Lords of Thunder, de Sega CD, e me lembrou Gynoug do Mega haha.
Acabei
Life is Strange.
Ainda to processando o jogo na cabeça, mas que final fdp hein?
Spoiler
Me esforcei que nem um caralho pra manter a Chloe viva e ajudar todo mundo pra depois ter que escolher entre ela e o resto? Eu escolhi ela, hahaha, a cidade que se foda.
Mas foi palha a sensação de no final das contas o poder de voltar no tempo ter se sido tão limitado.
No final das contas, o jogo é cabuloso mesmo como pregam. Mas ele poderia ter sido mais enxuto, com menos encheção de linguiça como ficar lendo cartazes, olhando fotos e o caralho.
O episódio 5 tb é puta chato de jogar, com aquelas partes
Spoiler
de stealth, caminhar no escuro revivendo os eventos com a Chloe e caminhando no meio dos destroços da tempestade.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 22, 2017, 10:49:04
Acabei Life is Strange.
Ainda to processando o jogo na cabeça, mas que final fdp hein?
Spoiler
Me esforcei que nem um caralho pra manter a Chloe viva e ajudar todo mundo pra depois ter que escolher entre ela e o resto? Eu escolhi ela, hahaha, a cidade que se foda.
Mas foi palha a sensação de no final das contas o poder de voltar no tempo ter se sido tão limitado.
No final das contas, o jogo é cabuloso mesmo como pregam. Mas ele poderia ter sido mais enxuto, com menos encheção de linguiça como ficar lendo cartazes, olhando fotos e o caralho.
O episódio 5 tb é puta chato de jogar, com aquelas partes
Spoiler
de stealth, caminhar no escuro revivendo os eventos com a Chloe e caminhando no meio dos destroços da tempestade.
Achei que a parte do Chapter 5 que você mencionou é necessária, visto os eventos com os poderes dela.
Spoiler
Ela está em um loop.
Eu segui o mesmo caminho que você, com linguada e tudo (senão não seria eu), mas duas perguntas:
Spoiler
salvou a Kate como eu te "orientei"? A Victoria ouviu seu alerta na festa e não morreu?
No mais, um jogo fantástico. Acho que os excessos que você achou são fruto de uma experiência de pele mesmo, de estar lá, de ser a Max com aqueles poderes. E a DONTNOD gosta disso também.
Quote from: Joe Musashy on Jun 22, 2017, 11:25:48Achei que a parte do Chapter 5 que você mencionou é necessária, visto os eventos com os poderes dela. Spoiler
Ela está em um loop.
Então, minha crítica não é sobre o que acontece, e sim a jogabilidade.
Spoiler
Muito chata e longa a parte de percorrer aqueles corredores sem ser visto pelo Jefferson e os outros. A parte de caminhar pelos eventos com a Chloe é muito escura e difícil de navegar tb.
Quote from: Joe Musashy on Jun 22, 2017, 11:25:48Eu segui o mesmo caminho que você, com linguada e tudo (senão não seria eu), mas duas perguntas: Spoiler
salvou a Kate como eu te "orientei"? A Victoria ouviu seu alerta na festa e não morreu?
Spoiler
Desde o começo eu simpatizei com a Kate e ajudava sempre que possível. Foi tenso pra caralho a parte do telhado, mas consegui salvar ela de primeira, só Deus sabe como...
Quanto à Victoria, ela ouviu o meu alerta e não foi atrás do Nathan, mas não ficou claro se ela ficou viva, porque em inicialmente ela é sequestrada junto com a Max e no final do jogo ela não aparece mais.
E existem outros jogos desse tipo da DONTNOD que prestam?
Spoiler
Se a Victoria te ouve e não aparece, ela sobreviveu. Você recebeu a mensagem na caixa postal do Nathan, dizendo que ele sentia muito e que o Jefferson estava atrás dele pra queima de arquivo? (Essa é difícil de ouvir, porque precisa de uma combinação muito específica)
A DONTNOD não tem outros assim - que eu saiba, porque eu jogaria na hora -, mas já tem prequel confirmado e com pre-order.
Quote from: Joe Musashy on Jun 22, 2017, 12:33:57Spoiler
Se a Victoria te ouve e não aparece, ela sobreviveu. Você recebeu a mensagem na caixa postal do Nathan, dizendo que ele sentia muito e que o Jefferson estava atrás dele pra queima de arquivo? (Essa é difícil de ouvir, porque precisa de uma combinação muito específica)
Essa mensagem do Nathan eu recebi.
Switch....
Zelda
Após 170 horas (+/- 1 mes atras) parei. Vejo muita coisa que não fiz ainda, mas fiz bastante já. Primeira vez em zelda: tem tanta coisa, e tanto puzzle, que desanima fazer tudo. Proxima semana vem a primeira parte do DLC e acredito que compensará novamente algumas dezenas de horas de jogo.
De fato, esse é o melhor game da historia.
Mario Kart 8 Deluxe.
Foram 50 horas de jogo até agora. A quantidade de pistas (48!) impressiona, e elas são carregadas em detalhes. A pista parece existir no meio do ambiente proposto, tudo nela e tudo ao redor dela é rico, detalhado e se completa. E o grafico é perfeito, simplesmente perfeito, para o que o jogo proporciona, e 1080p@60 always. Musicas são... nhé. Boas e tipo MK: cada pista tem tem a musica certa para a pista, mas não são memoraveis. Jogar contra a máquina é melhor que anterieores: ela é pouco mais esperta, faz atalhos e erra (ainda mais em 200cc). E tem isso.. 200cc é rapido. Muito rapido. Insanamente rapido. Impossível de jogar sem freiar de rápido.
Como offline já fiz praticamente tudo possível - legal e ótimo que dessa vez não precisa fazer 3 estrelas em tudo (seria um exercicio em paciencia fazer 3 estrelas em todas 200... na real faltam 2 ou 3 campeonatos para min nelas, mas é que aconteceu. Não tenho saco para insistir MESMO). Mas é o jogo online que brilha. 12 pessoas, insanidade muito divertida, e sem precisar ter medo que apareça algum console hackeado de merda para estragar a diversão. Devido ao online não vejo que dia que vou parar de jogar esse... é muito, mas muito divertido, facilmente o melhor mario kart em todos aspectos.
Thrumper.
Esse não sei definir se bom ou não. Esse jogo tem um estilo muito diferente (vale catar videos online), e o som dele... perfeito para o receiver. As batidas vão para o subwoofer causando uma sensação de surrealismo.. sei lá. Fico grudado na TV. Mas porra essa merda é dificil, as vezes desanima. Joguei apenas 5+ horas dele e as vezes pego novamente.
Que vontade de jogar esse novo Zelda :( até penso em comprar um WiiU se achar a preço de banana, assim ainda aproveitaria alguns dos jogos do Wii que não rodam direito nos emuladores.
Mas, enquanto não dá, e quando achei que já tinha limpado minha backlog de 8-bits, encontrei mais alguns títulos interessantes:
Kabuki: Quantum Fighter (Nes) – side-scrolling com visual estranho e história viajada, sci-fi onde o protagonista vira um robô com visual de atores de peças Kabuki. Fora o ataque normal (com o cabelo, décadas antes de Shantae), há uma boa seleção de sub-armas e ótimas mecânicas de plataforma. Os chefes são na sua maioria fáceis, o destaque aqui são as fases mesmo, a quinta fase é quase que completamente vertical e muito divertida.
Ninja Crusaders (Nes) – mais um jogo a la Ninja Gaiden, com bons controles e opções de armas (as melhores são a kusarigama e as shurikens, as piores são a espada e o bastão). O design das fases não tem nada demais, mas gostei da dificuldade balanceada do jogo, é 1 hit kill mas não demanda tanto quanto outros jogos semelhantes do console (as armas realmente fazem diferença).
Power Blade (Nes) – me lembrou Shatterhand, até mesmo na capa americana horrível, mas de resto é um grande elogio. Seu ataque básico é um bumerangue que pode ser melhorado e disparado em várias direções, além de uma armadura que altera seu ataque e lhe dá três hits de proteção. Como não é 1-hit kill, vc acaba tendo tantos upgrades que o jogo fica meio fácil, mas ainda assim muito divertido. Ah, e vc pode escolher a ordem das fases para jogar, algumas são lineares e outras são mais abertas.
Power Blade 2 (Nes) – houve várias mudanças na continuação. Estranhamente os gráficos ficaram piores, mas agora há várias armaduras diferentes e as fases são mais lineares, mas o jogo balanceia isso sendo muito mais difícil que seu antecessor. Um lance bacana é que as armaduras possuem diferentes habilidades. Algumas são voltadas para o combate, outras escalam paredes, outras permitem se movimentar debaixo d'água etc. Li que Power Blade 2 era pior que o primeiro, mas achei dois jogos de qualidades similares, pendendo um pouco para o original, sem falar que houve um bom número de coisas novas na continuação.
Joguei o corsário do Mass Effect Andromeda até a parte onde o original não te permite continuar... e funcionou. Entrei na nave, tudo certo. E olha que a versão é a 1.00 e a mais nova (original) é 1.07.
Vou de corsário até o fim. Gastei dinheiro pra nada.
Comecei o No Man's Sky.
Até agora to achando o jogo bem impiedoso. Já no planeta que comecei, o ambiente é hostil, com frio extremo. Não sei se eu to fazendo algo de errado, mas to achando o jogo bem difícil.
Você tem que ficar toda hora minerando recursos pra recarregar seu traje de sobrevivência, pra não morrer nessas condições extremas de temperatura.
Mas to curtindo a experiência de explorar o universo. Quando você conserta sua nave e se joga no espaço pra viajar pra outros planetas é uma experiência incrível!
Terminei Hollow Knight!
Sem dúvida o maior metroidvania que eu já joguei, foram mais de 38 horas pra terminar com 100%. Jogos do gênero raramente passam das 15 horas.
A história, resumindo de uma forma beeeeem grosseira, é Dark Souls com insetos. O background do mundo também é sempre revelado em migalhas vagas e as vezes confusas, formando um quebra cabeças narrativo que fica a seu cargo montar.
Visualmente o jogo é 2D com aspecto de desenhado à mão em alta resolução, muito bem animado, e realmente lindo. Até o Billy vai gostar. Um porém é que diversos cenários usam uma temática ligada a uma determinada cor, e ficam com um aspecto um tanto monocromático por causa disso. Mas isso acaba tendo a vantagem de criar um ótimo contraste entre cenário e inimigos, não causando confusão e também não ficando aquela salada visual que eu reclamei em Axiom Verge.
Na parte sonora a música é bonita, mas muito ambiental. Quase não há nada do tipo que tem impacto e fica na memória. Os personagens falam em uma língua inventada para o jogo.
O gameplay do jogo é o típico metroidvania. Você não ganha experiência, mas ganha dinheiro e pode usar para conseguir diversos upgrades. Outros upgrades são encontrados. Sua principal forma de combate é sua "nail", basicamente uma espada. Existe muito backtracking para descobrir novos segredos com as novas habilidades que você vai adquirindo e com sua mobilidade que sempre melhora progressivamente.
Em termos de controles, após conseguir alguns upgrades de mobilidade o jogo fica muito parecido com Megaman X, ou melhor, Megaman Zero, o que é ótimo. O combate é simples, mas alguns inimigos e principalmente bosses têm padrões de comportamento que você precisa entender para não morrer. É bem parecido com Valdis Story nesse aspecto.
O jogo também pega inspiração em Dark Souls para algumas mecânicas. Quando você morre, uma "sombra" fica no lugar da sua morte com todo o seu dinheiro. É preciso voltar lá e matar a sombra para recuperar ele. Se morrer outra vez no meio do caminho, já era (e uma nova sombra fica no local da sua nova morte). Além disso, enquanto houver alguma sombra sua por aí, há uma diminuição no seu "Soul" (o MP do jogo) máximo.
O jogo também não gosta de pegar na mão do jogador, e raramente você vai ter instruções muito explícitas de onde ir e o que fazer, então é importante ter boa memória. E é mais importante ainda pois o jogo é gigantesco. Ele tem diversas regiões, algumas com sub-regiões, e todas são enormes.
As duas reclamações que eu tenho nesse sentido são que, por causa do tamanho do jogo, as vezes você fica tempo demais sem receber upgrades relevantes e os sistemas de fast travel parecem insuficientes. Eles seriam ideais em jogos menores, mas aqui seria vantajoso algo mais abrangente e acessível, pelo menos depois de um ponto avançado do jogo.
De qualquer forma, é um jogo excelente e um dos melhores metroidvanias que eu joguei.
Se teve um jogo que não me agradou em nada foi esse Hollow Knight. Até detalhes como recuar um pouco ao atacar um inimigo me incomodaram. Peguei na maior expectativa pelos elogios e quebrei a cara.
Terminei Record of Lodoss War: Advent of Cardice (embora no jogo em si esteja escrito Kardis). É o único jogo baseado no anime homônimo lançado oficialmente fora do Japão, tendo sido desenvolvido feito pela Neverland (Lufia I e II, Shining Force Neo e EXA) para o Dreamcast. Como nunca assisti ao anime, não sei dizer como a história se encaixa, mas alguns dos personagens que por acaso eu conheço aparecem em papéis secundários, como Deedlit e Pirotess. O jogo começa com o protagonista sendo ressuscitado pelo mago Wart, a fim de impedir que uma seita na ilha de Marmo consiga invocar Kardis, a Deusa da Destruição. Como de costume, seu personagem possui amnésia e não se lembra de quem era antes de morrer.
Sinceramente, a história não importa muito, pois o jogo se trata de um RPG/Ação a la Diablo. E mal parece um jogo baseado em anime tb. Está mais para o protótipo que a Neverland posteriormente aperfeiçoou em Shining Force Neo e EXA: a base da jogabilidade é a mesma; possui um sistema de evolução extremamente viciante, simples e versátil; as poções de cura funcionam da mesma maneira etc. Começa um pouco sem graça, pois no início Record of Lodoss War é muito fácil e há poucos inimigos para os cenários enormes que explora. Mas de umas 4h em diante o jogo realmente "começa de verdade", com grupos enormes de inimigos caindo em cima (embora não chegue nem perto da quantidade vista em Shining Force Neo), a dificuldade finalmente passa a exigir que saiba evoluir e se adaptar a cada tipo de situação e quando vi já estava muito viciado. Fica muito difícil no final, o que me fez explorar mais do mundo do jogo e mudar um pouco meu estilo de luta para encarar as últimas lutas. Os gráficos não são grande coisa e a trilha sonora podia ter mais variedade, mas a jogabilidade facilmente compensa. 22h total, fiz as 30 arenas de extra, mas desisti no oitavo andar das Cold Caves (dungeon opcional) e não consegui derrotar o Green Dragon (pelo dano que estava me causando eu tinha que evoluir muito para ter chance, e como já estava no Lv78 cansei). Adorei, especialmente após ter feito a mea culpa a respeito de Shining Force Neo e EXA ano passado.
E Billy, um amigo meu que joga No Man's Sky disse que uns meses atrás implementaram uns patches que dificultaram bastante o jogo.
Bom, se quiser ler minhas impressões sobre o anime de Lodoss, que assisti muito recentemente, está lá no tópico de animes.
Viciado aqui no
No Man's Sky, hahaha.
Por enquanto, queimando a língua com o jogo. Já encontrei planetas muito bonitos, inclusive estabeleci minha base em um planeta meio paradisíaco, com mar e tudo.
Infelizmente muita coisa se repete mesmo, mas a sensação de liberdade, de exploração, de sair voando por planetas e galáxias e muito foda! E até agora to cheio de missão pra cumprir, então ainda não se tornou enjoativo.
Quote from: Strife on Jun 30, 2017, 13:02:22E Billy, um amigo meu que joga No Man's Sky disse que uns meses atrás implementaram uns patches que dificultaram bastante o jogo.
Depois que eu consertei a nave, o jogo ficou mais fácil, porque daí eu posso explorar os planetas com ela. Assim quando o traje descarrega a proteção é só entrar na nave que ele restaura.
Terminei Ara Fell.
Eu não lembro o motivo de ter colocado ele na minha wishlist, mas o fato é que estava lá, atingiu preço de banana nessa sale, e eu peguei ele.
É literalmente um JRPG feito em RPG Maker, mas com um nível de acabamento muito acima da média.
Os gráficos são impressionantes (para um jogo de RPG Maker). Muitos assets foram criados especificamente para o jogo, ao invés de usar os que você tem por padrão na ferramenta. Os cenários são extremamente detalhados e cheios de elementos, incluindo coisas animadas, como animaizinhos andando por aí, mas eles conseguem (por pouco) evitar ficar com um aspecto poluído e exagerado.
As músicas são legais, mas algumas são melosas demais.
O mundo tem um aspecto semi-aberto, onde você pode ir atrás de tesouros e side quests em uma grande região após alguns eventos iniciais, e definir seu próprio ritmo para o cumprimento de boa parte do conteúdo opcional. A main quest, por outro lado, é bem linear. Não existe um overworld, e todos os lugares jogáveis são diretamente interconectados. Nas dungeons há alguns gimmicks e puzzles, variando entre extremamente banais e alguns razoavelmente inspirados. As localidades são em geral pequenas, mas algumas possuem um design com qualidade acima da média.
Também existem alguns sistemas de conveniência para facilitar a vida, como opção de pular cutscenes, avisos para salvar sempre que há situações importantes e um prático sistema de fast travel disponível desde cedo no jogo.
Infelizmente, por culpa das limitações do próprio RPG Maker, a jogabilidade como um todo é meio travada e a implementação prática de alguns sistemas ficou estranha.
O combate usa um sistema de ATB estilo Final Fantasy IV-IX, e os encontros não são aleatórios, com inimigos aparecendo no mapa e iniciando combate ao encostar neles. O jogo também tem um sistema diferenciado de progressão onde você escolhe a cada nível que atributo aumentar.
A história é muito clichê, mas é conduzida de uma forma surpreendentemente competente.
O jogo teve uma duração razoável também, com pouco mais de 20 horas. No geral, dentro da sua proposta e das suas limitações, foi um jogo bem legal e até mesmo impressionante em alguns aspectos.
Comprei e comecei a jogar Redout, devido a abstinência longínqua de um Wipeout ou F-zero. Apesar de ter me enganado e fui por algumas indicações, o jogo não se encaixa como clone destas duas séries. Ele tem seu próprio DNA e acho que precisa ter insistência para se aprofundar nele, pois a jogabilidade eu achei complexa. Se usa dos dois manches simultaneamente, além de ter que controlar os gatilhos com cuidado também. No quesito velocidade é como eu havia lido, é veloz pra caralho! Em alguns momentos para que o turbilhão de cores e movimentos vai te causar um treco no cérebro.
Continuo jogando (e acho que vai demorar a parar) o Forza Horizon 3. Depois de tantas horas jogando, mesmo sendo um jogo arcade, eu recomendo bastante para qualquer um que gosta de carros. Desde a era PS1 eu fico nesta que Gran Turismo é legal, mas acho que mesmo longe da série a tanto tempo eu fui picado pela MS e virei fã de FH. Ajustando e aumentando a dificuldade de controle, acho que o jogo agradaria também a quem gosta de simuladores. E o visual cada vez mais me surpreende, sempre ocorre alguma mudança climática que gera visual para tirar foto mesmo (adoro o efeito volumétrico que a nuvens fazem sobre a estrada e montanhas!!).
O ponto negativo é que pago o Groove todo mês para poder ter minhas próprias playlists de músicas.
Sigo jogando o No Man's Sky.
To realmente gostando muito do jogo! Mas boa parte disso se deve ao lance de construir sua base e construir e evoluir o carro pra explorar o planeta. Pelo que entendi, isso só foi adicionado com um patch grande bem depois do lançamento do jogo, então entendo as críticas no lançamento.
Agora, o jogo tem uns bugs chatos. Direto ao usar o teletransporte o jogo dá crash. Então é sempre bom salvar antes de usar.
E eu tinha feito minha base em um planeta com mar, daí bugou a quest do cientista da base, porque sempre que ele me mandava ir atrás de uma planta, isso era marcado na água e chegando lá não tinha nada lol.
Tive que mudar minha base pra um planeta sem água pra essa quest funcionar.
E sigo jogando Zelda, 190 horas já se passaram.
Depois de umas 180 horas de jogo eu pensava que sabia jogar bem... até iniciar o Master Mode e morrer de cara no primeiro bokoblin que aparece sozinho no inicio do jogo. PORRA, a Nintendo se puxou na dificuldade disso. Beira o "apelativo" mas ficou genial: tudo eh estrategia, acabou o tempo de ir de frente atacar todo mundo que provavelmente não dará problema.
Esperar grupos de inimigos dormir para chegar o maximo de surpresa, procurar blind spots, matar vigias com headshot, roubar/tocar longe as armas deles, tudo é estrategia importante (flecha eletrica para derrubarem as armas, jogas eles para o penhasco ou agua, sempre que der tentar separar o grupo, correr apavorado se necessário, etc etc etc)... ou simplesmente esquivar por completo o acampamento se for opção.
Esse jogo virou um imenso metal gear solid. Nas ultimas 10 horas aprendi a jogar melhor que as 180 horas anteriores.
Terminei Prince of Persia: Warrior Within
Faz tempo, desde a época em que joguei Sands of Time no PS2, que eu tinha curiosidade em jogar a continuação. Tinha chegado a jogar o começo, mas não lembro o motivo de nunca mais ter tocado no jogo.
No começo eu não sabia se era o jogo que tinha envelhecido mal ou eu, pois eu estava brigando com os controles e tendo muita dificuldade para me acostumar com os combates. Estava sendo uma experiência muito frustrante. Mas depois de alguma insistência eu consegui me acostumar e a coisa começou a fluir.
Em termos de apresentação visual e sonora... eu nunca vi um exemplo tão extremo de continuação "dark and edgy". O príncipe agora parece um mendigo mal encarado atuando em "Os Mercenários". E fora uma eloquência fora do comum nas frases, também fala como um (YOU BITCH!). Todos os modelos de personagens femininos são ridiculamente apelativos. O jogo é praticamente monocromático com duas ambientações. Presente (cinza) e passado (marrom). Raramente você vai ver uma área com mais cor, e mesmo assim elas serão acinzentadas/amarronzadas pelos filtros da imagem. Eu não lembro tanto, mas eu posso jurar que pelo menos alguns dos cenários do primeiro jogo eram bonitos e inspirados, mas aqui é tudo tão monótono. Os personagens praticamente só se comunicam por one-liners e a música consiste de um metal extremamente deslocado que tenta fazer tudo parecer mais "brutal" do que é. Dá tudo uma certa... vergonha alheia, porque ficou tão forçado que é difícil acreditar.
O gameplay é basicamente o mesmo do primeiro jogo, mas com um sistema de combate bem mais complexo e profundo, além de um mundo interconectado onde backtrack é possível (e as vezes mais necessário do que deveria) ao invés da jornada totalmente linear do anterior. Uma coisa boa é que as longas e entediantes salas de combate obrigatórias do primeiro jogo foram praticamente abolidas. A maioria dos inimigos aparecem em grupos de tamanho aceitável e você ainda pode fugir em quase todas as ocasiões. São raras as vezes que o jogo te tranca até você acabar com todos os inimigos de um local. Alguns poucos chefes também estão presentes. As partes de fuga com o Dahaka te perseguindo também são bem legais.
O jogo vale pelo gameplay depois que você se acostuma. Todo aquele parkour dosado com combate entretém bem.
Terminei Mighty No. 9
Aproveitei a promoção e adquiri o jogo. Apesar das avaliações negativas, preferi aguardar um preço bom e tirar minhas próprias conclusões após o jogá-lo.
Acho que o Baha, anteriormente (https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg128562/#msg128562), já definiu bem o jogo então não vou me alongar muito aqui.
O jogo me agradou porém concordo que ter vendido uma imagem de "sucessor espiritual" de Mega Man foi uma péssima ideia. Há uma puta lacuna deixada pela Capcom em relação à Mega Man, especialmente em relação à Saga X, e o jogo passa longe de preenche-la. Para quem quer algo mais na linha do X, recomendo conferir o 20XX.
O jogo também não segue a linha do Mega Man clássico. Como o Baha já falou, é algo mais intermediário entre os dois.
Alvo de bastante críticas, os vários pontos de morte instantânea ao longo das fases também não me agradaram. Muitos são desnecessários e contribui para tornar a experiência do jogo um pouco frustrante, dando a impressão foi feito com o propósito de lhe tirar vidas preciosas. Claro, é tudo questão de se adaptar mas, considerando o fato de que no game over o jogo te manda pro início da fase, incomoda bastante. Fora isso, as fases em geral são simples demais, com um projeto mal feito.
Os chefes também foram outro ponto de desapontamento. Esperava pelo menos um deles sem padrão, porém todos os chefes apresentam padrão de luta. Talvez isso mude em dificuldade maiores.
A trilha sonora de Mega Man sempre foi um ponto forte da série, porém não é este o caso aqui. Como o Baha já falou, o volume da música é muito baixo. Mas acho que vou me expressar melhor que ele: é tão baixo mas tão baixo, que o ventilador da minha placa de vídeo faz mais barulho. Isso que a configuração dentro do jogo está no máximo. Não tenho nem como dar uma nota para a trilha, que eu classificaria como inexistente.
A dublagem americana é uma bosta. Sem emoção alguma e o jogo também não ajuda muito nesse ponto, como o Baha já explicou.
Enfim, pra quem é fã da série Mega Man, acho que vale a pena conferir, aproveitando uma boa promoção, claro. Pra quem não é, tem sempre a opção do reembolso na Steam :hmmlol:.
Eu nem lembro se tinha ajustes individuais, mas se tinha, o que eu acho que eu fiz pra poder escutar a música foi deixar o volume dela em 100%, baixar o volume de todo o resto pra uns 30% e aumentar o volume geral da minha tv. Mas aí você descobre que quem não conseguia ouvir a música não estava perdendo nada.
Mais velharia, dessa vez apenas consoles da Sega:
Mystical Fighter (Mega-Drive) – uma grande surpresa no gênero beat'em up. Peguei pelo visual interessante (baseado numa peça de Kabuki), sendo que a jogabilidade inicialmente pareceu bem simples, mas essa simplicidade esconde várias facetas. Vc possui apenas um botão de ataque, um soco que vira um combo. Mas também pode rolar rapidamente e terminar com uma rasteira ou um salto e ataque. E, se acertar no timing, é possível modificar o combo básico para prender alguns inimigos em loops. Mas o maior diferencial é o destaque que o jogo dá para pegadas. É mais fácil e preciso agarrar inimigos aqui, sendo que pode carrega-los pelo cenário e fazer diferentes ataques com eles, como girar, pular e fazer um suplex, ou simplesmente jogar nos outros. Algumas fases possuem buracos e poços sem fundo, e isolar inimigos para jogar cada um individualmente nunca cansa. Acabei me familiarizando mais com tudo isso ao jogar uma segunda vez no hard, pois quando se termina no normal aparece uma mensagem que aquele não é o verdadeiro final. Não que o novo final em si seja grande coisa, se trata de um gauntlet com todos os chefes do jogo e uma versão bombada e apelona do último chefe, que só deu pra vencer na força bruta, atacando e levando porrada até morrer e continuar batendo. Foram quatro vidas para vencê-lo. Mas valeu a pena jogar no hard pelo tanto que o jogo é divertido.
Hissatsu (SAT) – side-scrolling 2D com ótimos gráficos. Me lembrou Kenseiden do Master System no estilo e progressão. Aqui há quatro personagens selecionáveis, e o jogador pode escolher dois para levar nas fases, alternando entre um e outro a qualquer hora com o apertar de um botão. Só que qualquer combinação que não seja o samurai com espada e o monge com hadouken é suicídio, ou pelo menos o modo ultra hard. Os dois estágios em que variei de dupla me ferrei. É um jogo bem difícil e as fases não são lineares. Infelizmente os chefes são um pouco decepcionantes, mas ainda assim curti muito. Alguns bugs gráficos, mas nada que atrapalhe o jogo em si (é emulação de Saturn, afinal).
Shinrei Jusatsushi Taromaru (SAT) – também conhecido como Psychic Killer Taromaro, mais uma joia do Saturn que ficou só no Japão. Pense num Shinobi com mecânicas de ataque que lembram mais um shmup. Taromaro possui uma mira que pode fazer lock-on em inimigos da direita ou esquerda, além de um escudo que serve para bloquear ataques e projéteis. Os gráficos são 2.5D, os cenários são feinhos, mas os sprites 2D são muito bem animados e mesmo com vários na tela não notei slowdown; os chefes em especial são o ponto alto. Jogão.
Foi uma boa maratona, limpei minha backlog de todos os jogos de Nes e Master System que me faltavam, faltam só 3 jogos de Mega e 3 de Sega CD, meia dúzia do Saturn... mas agora devo dar um tempo em retro, engrenei no Dragon Age: Inquisition no PS4 e estou gostando bastante.
Bah, eu ia comprar este Might nº 9 ai, mas depois de ver uns videos do jogo eu resolvi que não jogaria isso nem de graça.
E eu me perdi na regra do 'se mantenha em no máximo 3 jogos por vez'. Comprei na promo do steam o Call of Duty AW e fui só testar, mas já comecei a jogar ele (fiquei impressionado pelos gráficos e como são leves para o meu hardware). Recomecei a jogar online o Battlefront pois eu tinha comprado o season pass. Achei que tinha colocado dinheiro fora, mas são lindos demais os cenários dos DLCs e dão uns belos momentos de diversão. Voltei também para fazer a linha de tempo paralela do Wolfenstein: NW, o que já me ajuda a aliviar o stress no fim do dia. :)
Terminei
Child of LightÉ um JRPG com visão lateral (lembrando Valkyrie Profile), com um sistema de combate baseado fortemente no de Grandia, feito pela Ubisoft. (?!?!)
O jogo usa o "Ubiart Framework", a mesma engine de Rayman Origins e Legends, e definitivamente tira muito proveito disso. Os cenários são formados por inúmeras camadas de pinturas, compondo um visual que mistura sonho com conto de fadas, o que cai como uma luva para a ambientação geral do jogo. É tudo extremamente detalhado, e escala muito bem em grandes resoluções, inclusive 4K, onde as camadas mais distantes do background ainda podem ser vistas com nitidez. Diversos efeitos de iluminação também são usados para contribuir com a ambientação. Todo o estilo artístico do jogo se permite ser estranho e fantasioso inclusive nos designs dos personagens.
A música do jogo é boa e complementa bem todo o clima de conto de fadas, mas não tenho exatamente muito o que comentar sobre ela.
A protagonista é Aurora, uma garotinha que à beira da morte acorda em um mundo mágico, confusa e achando que tudo aquilo é um sonho. Lá ela conhece diversos personagens estranhos enquanto tenta encontrar o caminho de casa. Uma coisa que pode não funcionar para alguns jogadores (quase não me desceu pessoalmente) é que todo mundo só fala em rimas. O tempo todo. Ao ponto em que alguns personagens chegam a ficar bravos com um específico que nem sempre rima corretamente suas frases. Isso torna os diálogos muito rebuscados e as vezes cansativos de acompanhar.
A exploração é simples. Abra passagens, puxe alavancas, encontre baús, etc. Eventualmente você encontra cidades e outros locais com NPCs para conversar e conseguir quests, mas não há os típicos serviços das cidades e essa parte é bem simplificada.
Spoiler
Uma coisa curiosa é o fato de que Aurora ganha extremamente cedo no jogo o poder de voar livremente por todos os cenários, o que dá uma dinâmica de exploração muito particular ao jogo.
Você também tem o controle de um whisp chamado Igniculus que ajuda Aurora durante a aventura. Com o analógico direito você pode voar com ele para qualquer lugar, sem impedimentos, e usá-lo para coletar algumas coisas, ofuscar inimigos e inclusive ativar alguns mecanismos.
O combate é baseado em Grandia, com a barra de tempo que os ícones dos personagens percorrem, incluindo também sistemas de interrupção e casting time para habilidades. Só 2 personagens lutam ao mesmo tempo, mas no turno de qualquer um é possível trocar por algum dos outros. Igniculus também está disponível e você pode usá-lo para curar seus personagens ou atrasar turnos de inimigos, ofuscado eles. Ele é uma adição bem legal que coloca uma outra camada estratégica no jogo, além de tornar a jogabilidade bem mais ativa em combate, já que ele age sempre em tempo real, não estando preso a nenhum turno e usando ações contínuas que fazem efeito durante o avanço da barra de tempo.
Você não troca seus equipamentos, mas há um sistema de gemas que podem ser combinadas (semelhante a Diablo) e colocadas em cada um dos seus 3 slots de equipamento para conceder bônus.
O jogo é bem curto. Meu save teve menos de 12 horas. Aliás, dá pra perceber que o jogo foi terminado às pressas, pois a reta final é extremamente corrida e você fica sentindo falta de pelo menos uma ou duas dungeons (talvez até uma região inteira para explorar faria sentido) e mais eventos na história.
Ele é divertido, lindo e tem coisas interessantes, mas mesmo com a baixa duração eu achei ele meio cansativo em certos momentos. A história e a ambientação têm todo o seu charme, mas alguma coisa nos personagens me fez antipatizar um pouco.
E terminei Chroma Squad!
O jogo foi feito pela Behold Studios, os mesmos caras por trás de Knights of Pen and Paper.
E assim como KoPP mistura o universo de jogadores de RPG com o universo fictício dentro da aventura, Chroma Squad mistura o universo da gravação de sentais com o universo interno de um sentai.
A história é bem bobinha e raramente se leva a sério, usando muito linguajar de internet também nos diálogos (incluindo emotes nas falas). É simpático na maior parte do tempo, mas vez ou outra surge algum discursinho moralista pós moderno tão extremamente forçado que chega a dar bastante vergonha.
Graficamente o jogo usa um estilo bem low-res de pixel art, do tipo que o Billy precisa passar longe, mas até que tem bastante personalidade. Além disso há uma boa diversidade de sprites. Diferentes armas e armaduras dos personagens realmente são visíveis durante as batalhas, por exemplo.
A trilha sonora é bem grudenta.
Chroma Squad é um SRPG. Cada missão é basicamente a gravação de um episódio e além de vencer é importante fazer as coisas de forma estilosa para aumentar a audiência e conseguir fãs e dinheiro. Entre cada episódio você pode comprar diversas coisas no seu estúdio, desde upgrades para o próprio estúdio, como também equipamentos e acordos de divulgação. Você também consegue muita tralha que pode ser usada para crafting. Em combate o jogo é um SRPG bem padrão. Cada personagem tem um papel, com diferentes especializações e habilidades. Onde o sistema se aprofunda um pouco é nas opções de cooperação entre os personagens, usadas para movimentação e ataque. Mas fora isso ele acaba sendo meio cru demais. A variedade de inimigos é muito baixa e, apesar de cada combate ter objetivos secundários e restrições, que você pode cumprir para ganhar audiência, o combate cai na mesmice bem rápido. Existem também combates a bordo do mecha, que são basicamente sequências de minigames de timing, bem rápidas e fáceis.
O jogo é divertido e até possui uma quantidade razoável de conteúdo, mas é coisa para pegar numa promoção bem promocional. Eu joguei 13 horas, mas o jogo ainda tem mais a oferecer, como ramificações na história e outras opções de builds.
Eu peguei birra com a Behold Studios. Tenho o Knights of Pen & Paper pro Android, e a buceta do jogo do nada apagou o meu save, quando eu já estava próximo do final...
Quote from: Billy Lee Black on Jul 17, 2017, 22:28:08
Eu peguei birra com a Behold Studios. Tenho o Knights of Pen & Paper pro Android, e a buceta do jogo do nada apagou o meu save, quando eu já estava próximo do final...
Eu fui lendo sua resposta sem ver quem tinha postado e no final eu pensei que era o Joe. Só depois vi que era você. hahahahaha
Hahaha, eu tive esse azar, mas perto do Joe eu sou um grande sortudo :lol:
Qualquer um é sortudo perto do Joe. Se bobear meu 486 ainda funciona melhor que os PCs dele :lol:
E terminei Devil May Cry 4!
Eu só tinha jogado a fundo o primeiro jogo, na época em que saiu, e gostei muito. Pulei o 2 (e pretendo manter isso dessa forma) e o 3 (que pretendo jogar um dia).
Devil May Cry 4 continua com a clássica fórmula de game de ação 3D com um sistema de combate bem detalhado, dosado com um pouco de exploração e backtrack, e um pouquinho de plataforma. E ainda bem que o jogo tem bem poucas partes de plataforma, pois a jogabilidade nelas definitivamente não é grande coisa. No combate eu gostei bastante da jogabilidade do Nero, com um agarrão à distância que ajuda muito emendar combos e se locomover durante a batalha.
Na história jogamos com um novo personagem, Nero. Um rapaz com poderes demoníacos em seu braço direito lutando contra uma invasão de demônios em sua cidade depois que um "misterioso homem de vermelho" aparece para assassinar o "papa" local. Comparado a Dante ele tem um estilo muito mais heroizinho padrão que tenta ser badass e não convence muito. Dante está no jogo, e inclusive se torna jogável depois da metade, quando o foco muda pra parte dele na história.
Falando na história, a condução dela é bem bosta, mas estranhamente isso parece perdoável para Devil May Cry. Não é uma série onde uma história de qualidade ou que se leva realmente a sério seja esperada, ou mesmo desejável. Isso inclusive torna as situações absurdas e caricatas que dão todo o charme a esse universo mais fáceis de digerir.
O jogo até que tem gráficos bonitos pra época, mas nada no nível de, por exemplo, Castlevania: Lords of Shadow. O sistema de iluminação e sombras aliás é bem problemático. Pelo menos ele é extremamente leve, e não tive nenhum problema para rodar em 4K@60 e 1080p@120 (e é meio surpreendente o jogo suportar um refresh/fps desses). A diferença de 60 pra 120 é perceptível, mas nesse tipo de jogo isso praticamente não influencia no gameplay e no máximo melhora um pouco o conforto visual.
A trilha sonora não tem nada de especial, mas é formada de músicas bem energéticas para combinar com o combate e a ação. A dublagem é... er... não é boa, mas digamos que encaixa com a "qualidade" da história.
O maior problema do jogo é que ele é claramente incompleto. Fica muito nítido que a campanha do Dante foi enfiada lá às pressas e sem empenho. Ele passa por exatamente os mesmos cenários de Nero, mas em ordem reversa, com um design extremamente precário e simplório para a rota que ele faz, e inclusive enfrenta bosses reciclados. Um ou dois inimigos novos aparecem pra ele, mas é só. Eventos da história também são muito minimizados nessa parte e só mesmo a reta final tem um pouco mais de capricho.
Meu save contabilizou menos de 12 horas.
Agora, depois de dar uma boa secada na minha fila do Steam, vou finalmente voltar pros RPGs de PS2.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 22, 2017, 10:49:04
Acabei Life is Strange.
Ainda to processando o jogo na cabeça, mas que final fdp hein?
Spoiler
Me esforcei que nem um caralho pra manter a Chloe viva e ajudar todo mundo pra depois ter que escolher entre ela e o resto? Eu escolhi ela, hahaha, a cidade que se foda.
Mas foi palha a sensação de no final das contas o poder de voltar no tempo ter se sido tão limitado.
No final das contas, o jogo é cabuloso mesmo como pregam. Mas ele poderia ter sido mais enxuto, com menos encheção de linguiça como ficar lendo cartazes, olhando fotos e o caralho.
O episódio 5 tb é puta chato de jogar, com aquelas partes
Spoiler
de stealth, caminhar no escuro revivendo os eventos com a Chloe e caminhando no meio dos destroços da tempestade.
Agora nas férias eu aproveitei pra jogar Life is Strange inteiro junto com a patroa, na TV da sala. Adoramos completamente o jogo. E foi uma ótima experiência jogar juntos, conversando sobre as decisões e teorizando o que ia acontecer no futuro.
A única reclamação que tivemos foi sobre um dos finais, que claramente foi menos elaborado que o outro. Mas foi só um pequeno detalhe, não diminuiu o efeito duradouro que esse jogo vai ter na nossa memória.
Quote from: Gamersnake on Jul 23, 2017, 02:43:11Quote from: Billy Lee Black on Jun 22, 2017, 10:49:04Acabei Life is Strange. Ainda to processando o jogo na cabeça, mas que final fdp hein? Spoiler
Me esforcei que nem um caralho pra manter a Chloe viva e ajudar todo mundo pra depois ter que escolher entre ela e o resto? Eu escolhi ela, hahaha, a cidade que se foda. Mas foi palha a sensação de no final das contas o poder de voltar no tempo ter se sido tão limitado.
Spoiler
de stealth, caminhar no escuro revivendo os eventos com a Chloe e caminhando no meio dos destroços da tempestade.
Agora nas férias eu aproveitei pra jogar Life is Strange inteiro junto com a patroa, na TV da sala. Adoramos completamente o jogo. E foi uma ótima experiência jogar juntos, conversando sobre as decisões e teorizando o que ia acontecer no futuro. A única reclamação que tivemos foi sobre um dos finais, que claramente foi menos elaborado que o outro. Mas foi só um pequeno detalhe, não diminuiu o efeito duradouro que esse jogo vai ter na nossa memória.
A minha esposa jogou depois de mim. Terminou ontem. Foi massa mesmo comparar as minhas escolhas com as dela.Spoiler
Eu, por sorte, consegui salvar a Kate Marsh, mas ela não. Impressionante como essa parte deixa a gente pensativo. Minha esposa ficou triste por não ter conseguido salvar ela, mas aceitou o ocorrido mesmo assim e prosseguiu com o jogo. Foi massa ver as mudanças que ocorrem com a morte da Kate.
[/font][/size]
Spoiler
Mas no final ela escolheu o mesmo que eu: salvou a Chloe e foda-se a cidade, huahauaha
Life is Strange é um jogo que te ilumina e te arrasa. Só Mass Effect teve esse efeito em mim no PC.
Quote from: Baha on Jun 10, 2017, 13:21:29Que eu me lembre, as únicas pessoas com quem eu conversei que não conseguiram prosseguir no 1 a partir de certo ponto eram pessoas que não gostavam da série/gênero como um todo. Acho que o Seifer é o primeiro que eu vejo ter gostado do 2 e desistido do 1. Pra desentoxicar de tanto JRPG eu voltei a prosseguir com minha fila do Steam. Comecei Binary Domain, que eu devo ter ganho/comprado a preço de banana em alguma dessas promoções malucas da Sega. É um third person shooter semi-futurista com um sistema de comandos de voz para comunicação com o esquadrão. O gameplay e a história me pareceram genéricos até agora e eu não tenho o mínimo interesse nos comandos de voz, tanto que estou jogando com isso desativado, além de eu não ter, com raras exceções, ânimo pra jogabilidade de TPS, então é provável que eu drope.
Tem uma explicação, eu nunca tinha jogado nenhum... comecei pelo 3.
Se eu tivesse entrado na vibe de jogar todos, talvez tivesse aproveitado mais o primeiro, mas não consegui dar continuidade ainda mais logo após jogar o 3, mas um dia eu volto nele que dizem ser o melhor.
Demon's Souls eu nunca nem vi na vida, aliás to pensando em recomeçar por ele e depois rejogar o 3 que é espetacular.
Algumas considerações aqui, a primeira é que também gosto de SHMUPS, a segunda que também curto Forza Horizon 3 e to jogando direto (Gynoug completou meu desafio mas baixou muito o tempo haha)
Ah, baixei a expansão do Hot Wheels que fez esse jogo ainda mais BELO. :mrgreen:
A terceira é que, se Strife não jogou El Viento de Genesis, jogue, e Mass Effect Andromeda é uma MERDA.
No momento, de volta à minha fila de JRPGs, estou jogando Star Ocean 3 e... parece que esse aqui vai demorar...
No Man's Sky já deu. E se esgotou muito rápido!
A repetitividade é alta demais. E chegou em um ponto que pra eu conseguir coisas legais, como comprar o cruzador espacial pra guardar as naves, ou mesmo comprar um nave melhor que seja, deve-se minerar e vender muito recurso, a um nível absurdo demais.
Aí chegou em um ponto que eu parei de me divertir e pareceu que eu estava trabalhando em vez de jogar =/
Nem considero a missão do centro do universo ou o caminho do Atlas. Ambas exigem que vc fique pulando de galáxia em galáxia sem fazer nada de diferente durante a jornada...
Mass Effect Andromeda não quer ser jogado por mim. O jogo deu um glitch que o Ryder fica parado, sem você poder comandá-lo. Isso depois de mais de 20h de jogo, o que resume a 30h de jogo e ZERO progresso. Não preciso dizer que a EA cagou para meu problema.
Não compro mais EA e aliadas.
Quote from: Joe Musashy on Aug 01, 2017, 20:07:00Mass Effect Andromeda não quer ser jogado por mim. O jogo deu um glitch que o Ryder fica parado, sem você poder comandá-lo. Isso depois de mais de 20h de jogo, o que resume a 30h de jogo e ZERO progresso. Não preciso dizer que a EA cagou para meu problema. Não compro mais EA e aliadas.
Ta perdendo nada não, esse jogo é uma merda.
Quote from: Seifer Almasy on Aug 02, 2017, 14:15:46
Quote from: Joe Musashy on Aug 01, 2017, 20:07:00Mass Effect Andromeda não quer ser jogado por mim. O jogo deu um glitch que o Ryder fica parado, sem você poder comandá-lo. Isso depois de mais de 20h de jogo, o que resume a 30h de jogo e ZERO progresso. Não preciso dizer que a EA cagou para meu problema. Não compro mais EA e aliadas.
Ta perdendo nada não, esse jogo é uma merda.
Consegui fazer voltar a funcionar, mas o jogo realmente não é sombra dos outros três. A história não te prende, o protagonista não é sequer perto de um Sheppard, os coadjuvantes são muito genéricos - exceto a Cora, que, ainda assim, é uma fusão de Ashley e Liara.
Estou jogando como
Fallout 4: for the sake of the saga. Tá muito fraquinho. Espero que as loyalty missions e romance melhorem o overall.
Terminei Star Ocean 3, review à caminho!
e vou começar Arc the Lad: Twilight of the Spirits!
To louco na vontade de jogar DiRT 4, mas coloquei na cabeça que vou pelo menos terminar os modos carreira single do Drive Club antes de pegar um novo jogo de corrida. Quase lá.
Fora isso, terminei um que poderia ficar ao lado de jogos como Judge Dredd do Snes como "excelentes jogos baseados em filmes bosta", Alien: Ressurection para PS1. Mais uma pérola desse console foda, um FPS com gráficos bons (no epsxe pelo menos) e que passa aquela sensação de medo e claustrofobia tão elogiados no recente Isolation. Na verdade está mais para um survival horror em primeira pessoa do que um FPS, visto que seu personagem se move leeentamente, munição é escassa e enfrentar qualquer Alien com algo menos que a shotgun é suicídio. Poucas coisas dão mais medo do que estar se arrastando por um tubo de ventilação cm uma lanterna sabendo que a cada esquina pode ter um Alien a espreita ou um maldito facehugger. Achei tão bom que fui pesquisar reviews da época e a maior reclamação eram os controles... que são exatamente a configuração moderna de dois analógicos e triggers :D
Por isso que adoro descobrir jogos antigos e ter noção de como essa industria que é nosso hobby favorito evolui ao longo dos anos.
Comecei o Jotun e já larguei.
O jogo é bonito e morre aí. Fora isso é um mar de tédio, com cenários grandes, longos e desertos. E pra completar a protagonista anda que nem uma lesma e leva-se uma eternidade pra percorrer os cenários que não possuem quase interação alguma.
Ainda bem que o jogo foi de graça, porque, honestamente, não vale um centavo.
Pior que curti os trailers do Sundered, outro jogo da mesma developer, mas não sei se arrisco...
Finalmente concordamos em algo Billy :seifersux:
Visual LINDO, mitologia nórdica, tinha tudo para ser jogão.... mas é tudo tão vazio e deserto que laguei de tédio.
Esse Sundered desconheço, post link do vídeo por obséquio.
E Baha está a começar Arc the Lad: Twilight of the Spirits, um dos melhores jogos ever de uma as melhores séries ever. Com exceção do End of Darkness que é lixo.
Espero que seja mesmo. Arc 3 foi meio decepcionante depois do super épico que foi o 2.
Terminei de escrever o review de SO3, vou caçar as fotos por aí e postar daqui a pouco.
Quote from: Strife on Aug 03, 2017, 22:28:41Finalmnte concordamos em algo Billy :seifersux: Visual LINDO, mitologia nórdica, tinha tudo para ser jogão.... mas é tudo tão vazio e deserto que laguei de tédio. Esse Sundered descoheço, post link do vídeo por obséquio. E Baha está a começar Arc the Lad: Twilight of the Spirits, um dos melhores jogos ever de uma as melhores séries ever. Com exceção do End of Darkness que é lixo.
Aqui: https://www.youtube.com/watch?v=kuzfUP2aqx0E esse Twilight é melhor até que o Arc The Lad 2???
PS: também concordamos que FF7 é o melhor FF ever :p
KKK verdade.
Valeu pelo link, parece bom mas como disse depois do Jotun a confiança ficou abalada. E considero Twilight of the Spirits no mesmo nível do Arc the Lad II, que é um dos meus RPGs favoritos de todos os tempos. Vale a pena demais.
Peguei o Dust: an Elysian Tail.
Até agora curtindo o jogo! Gráficos e animações belíssimos e jogabilidade afinada.
Minha única crítica é para os diálogos desnecessários que quebram o ritmo do jogo e mais enchem o saco, visto que não é nada importante.
Testei o comecinho de Arc the Lad: Twilight of the Spirits. Está rodando muito bem no emulador, mas URGH, como é ruim voltar a jogar algo travado em 30fps depois de um bom tempo jogando só coisas rodando a 60+
Quote from: Billy Lee Black on Aug 05, 2017, 18:10:05
Peguei o Dust: an Elysian Tail.
Até agora curtindo o jogo! Gráficos e animações belíssimos e jogabilidade afinada.
Minha única crítica é para os diálogos desnecessários que quebram o ritmo do jogo e mais enchem o saco, visto que não é nada importante.
Mas você vai curtir. Metroidvania alto nível, com dificuldade no ponto. Tem coisas chatas, mas qual jogo não tem?
Quote from: Joe Musashy on Aug 05, 2017, 22:25:15Quote from: Billy Lee Black on Aug 05, 2017, 18:10:05Peguei o Dust: an Elysian Tail. Até agora curtindo o jogo! Gráficos e animações belíssimos e jogabilidade afinada. Minha única crítica é para os diálogos desnecessários que quebram o ritmo do jogo e mais enchem o saco, visto que não é nada importante.
Mas você vai curtir. Metroidvania alto nível, com dificuldade no ponto. Tem coisas chatas, mas qual jogo não tem?
Os diálogos são MUITOS e atrapalham bastante. Os developers se esforçaram mesmo pra entupir o jogo de diálogos inúteis.Mas isso não tira o brilho do jogo, obviamente. A jogabilidade tá ótima e as animações e gráficos são lindos demais!Esse é jogo é indie mesmo?
Não apenas é indie. Exceto pela trilha sonora (feita pelo excelente pessoal da Hyperduck) ele foi feito inteiramente por um cara só (ACHO que ele teve um pouco de ajuda com roteiro também). Basicamente era um artista que aprendeu a programar só pra conseguir fazer o game que queria, e passou vários e vários anos no processo todo.
E po, eu não achei que tem tanto diálogo assim. Mas na prática ele pende mais pra um RPG mesmo do que um metroidvania puro totalmente focado em gameplay, então é sim mais frequente que a média do gênero.
Caceta, kudos pro cara. Nesse mar de indies Pixel Preguiça ou Super Deformed, um cara sozinho fazer um jogo desses é pra aplaudir de pé!
Sigo viciado em Dragon Age: Inquisition. Depois de ter ficado entediado com o primeiro e nem tentado o segundo, não esperava viciar tanto neste. O estilo que eventualmente adotei me lembra a dinâmica do (fenomenal) FFXII, deve ser por isso que to gostando, além de mostrar o tanto que FFXII era um jogo a frente do seu tempo. Claro que falta os Gambits aqui, mas na maior parte do tempo deixo o grupo por si só e pausando na câmera birdview em momentos de necessidade. Agora já vi que assim que terminar isso vou pegar direto a FFXII: Zodiac Age.
Final Fantasy XV: Multiplayer Expansion COMRADES.
Ta bem bacana o Multiplayer... curtindo muito pena que o beta fechado acaba agora dia 08... espero que não inventem de cobrar pra jogar :(
E já larguei o Dust.
O jogo enjoou muito rápido. O excesso de repetição, level design completamente sem graça e sonolento, com cenários longos e iguais (praticamente só pular de um lado pro outro e bater nos inimigos com os mesmos combos de sempre), diálogos horrorosos (eu já tava dando skip em tudo), quests tediosas (fetch quests num side scroller? Really?) e por ae vai.
No final das contas o jogo é apenas bonito e com controles apurados, mas sem diversão alguma; um mar de tédio =/
Queria deixar aqui um protesto para a Hamster e suas coletaneas de Neogeo para Xbox One, um sincero vai pra puta que lhe pariu por cobrar 28 reais em jogos de mais de 20 anos. (sem mudar merda nenhuma, mal botaram um multiplayer nos jogos)
Empresa de emulação do caralho, aliás sai mais barato em dólar que em real
Quem vai dar 28 reais numa The King of Fighters 96? FDPs
Continuo intercalando velharias entre meus vícios em Dragon Age: Inquisition. Desta vez foi o port do arcade que saiu para PS1 de Captain Commando. Na real, achei apenas marrom, não é nem entre os melhores da própria empresa. Tem um bug gráfico, pelo menos rodando no epsxe, em que o modelo do personagem do primeiro chefe vem todo zoado, mas fora isso o jogo é perfeitamente jogável do início ao fim. E digo mais, difícil pra kralho, se não fosse continues infinitos eu não teria terminado. O Captain Commando em si é o melhor personagem disparado, mas para vencer o último chefe tive que morrer para pegar o/a(?) Jennety e ficar apelando no especial até morrer e repetir, não vi outra forma de causar DPS decente nele.
Não sei qual é a desse port porque nunca joguei, mas quer ter uma experiência arcade perfect? MAME...
Se nunca jogou poderia tentar Cadillac and Dinosaurs também, mas fuja desses ports nojentos, prefira a versão arcade sempre.
Eu tô ligado Seifer, mas eu já tenho TANTO jogo na minha backlog de consoles, que adicionar tudo que tem de possível no MAME seria proibitivo kkk. Um dia chego lá, enquanto isso jogo ports de arcades que saíram para consoles mesmo. Tem alguns ports muito bons em coletânias do PS2 por exemplo (joguei Shock Troopters no SNK Arcade Classics Vol 1).
Pô, ao jogar ports invés dos originais normalmente vc perde parte da experiencia, seja por gráficos piores slowdowns ou loading times. A menos que haja conteúdo adicional no port, tb acho melhor sempre pegar a versão original.
Fora o trabalho de achar as ISOs para console e etc, Quote from: Strife on Aug 14, 2017, 09:01:40Eu tô ligado Seifer, mas eu já tenho TANTO jogo na minha backlog de consoles, que adicionar tudo que tem de possível no MAME seria proibitivo kkk. Um dia chego lá, enquanto isso jogo ports de arcades que saíram para consoles mesmo. Tem alguns ports muito bons em coletânias do PS2 por exemplo (joguei Shock Troopters no SNK Arcade Classics Vol 1).
Já tem outros que...
QuoteNa real, achei apenas marrom, não é nem entre os melhores da própria empresa.
Captain Commando por exemplo tem 2,5mb a rom... instala o MAME ai no PC e pare de frescura hahahaSe tem Xbox fica a dica do NESBOX emulador HTML totalmente funcional de NES, Mega Drive, Snes e GBA (ta, GBA nem tanto)
Seifer, não acho trabalho nenhum achar ISO e baixar, real. Eu sei que posso estar perdendo parte da experiência, mas, por exemplo: Shock Troopers. Jogaço, acho que é meu jogo favorito da SNK, e joguei na coletânea do PS2. Se o original for igual ou melhor, pra mim tá de boas ter terminado essa versão mesmo.
Acabei de comprar o Sonic Mania, reviews online espetaculares....
Joguei uns 15 minutos. Green Hill (act 1 é quase igual ao original, act 2 é completamente diferente mas no mesmo tema - vi que isso é o padrão desse jogo), e parte do act 1 da Chemical Plant.
MESMA MUSICA, sendo que no act2 essa musica tem um remix sutil. Tudo perfeito. Perfeito. Até os bonus, 3D, tem um 3D bem fraquinho, como sempre foi. Perfeito.
... Green Hill em modo portable.
... imagina uma criança sorrindo. Demais. Eh um sonho....
PS: review tecnico: https://www.youtube.com/watch?v=DXturRMOzU4
Joguei agora no almoco mais.
caraleO
peguem esse jogo.
A expectativa para Sonic Mania esta alta, mas infelizmente os sem consoles terão que esperar até o dia 29 pelo adiamento... :(
Quote from: Gynoug on Aug 16, 2017, 10:00:29
A expectativa para Sonic Mania esta alta, mas infelizmente os sem consoles terão que esperar até o dia 29 pelo adiamento... :(
Pois é, mas é como uma pessoa comentou no facebook da Sega: tanto tempo esperando por um jogo do Sonic bom, que vale mais a pena esperar um pouco mais para ter o jogo fluindo bem.
BTW...
20XX lançado e com 20% de desconto.
Chegou minha cópia de Final Fantasy XII: The Zodiac Age, versão especial em metal, para combinar com minha Collector's Edition (tb de metal) do original do PS2 :D
(http://i.imgur.com/2spdMBG.jpg)
(http://i.imgur.com/HJhgR0p.jpg)
(http://i.imgur.com/MWTpToD.jpg)
Jogo lindo, ainda não tive tempo de jogar mas mal posso esperar para ver como é agora com o novo sistema de jobs e outras mudanças. Segundo melhor FF ever.
Caraio, você gosta mesmo desse jogo!
E a caixa ficou lindona mesmo :)
Valeu Billy ;)
E já falei várias vezes hehe, FFXII pra mim só perde para FFVII no ranking da série. E logo depois vem FFT. É o tanto que curto FFXII. Uma pena que não tenha gostado, mas quem sabe arrisque esse novo e reconheça seus erros hahaha :lol:
Primeiras impressões de FFXII: The Zodiac Age, coisa bem básica pois ainda não tive tempo para jogar direito mesmo.
- Como o jogo tá lindo pqp. Mostra o conhecimento do time original dos limites do hardware do PS2. A parte artística, o modo como o artwork do Yoshida foi tão bem transposto para os modelos in-game, ver isso agora remasterizado é um prazer. Isso que FFXII já era top gráfico do PS2 e tinha as melhores expressões faciais da sua época (ao lado de MGS3 e Wind Waker), e isso é ainda mais evidente agora.
- Como é bom ler um script decente num FF "novamente". Depois do lixo tóxico que era aturar os diálogos de FFXIII, só escutar os personagens de FFXII falando é, novamente, um prazer. O mesmo vale para a nova versão da trilha sonora do Hitoshi Sakimoto, que já era linda na época e está ainda melhor.
E terminei mais um old-school, desta vez foi Hagane: The Final Conflict de Snes. Um dos jogos mais bonitos do console e com uma jogabilidade que poderia chamar de Shinobi do Snes. Eu li relatos de que era um jogo muito difícil, mas nem achei tanto assim, o pior é se acostumar com a mecânica de pulo que é esquisita, de resto vc tem muitas opções de ataque e movimentos para levar de boa. Isto é, até chegar na última fase e no último chefe. A última fase parece feita para fuder qualquer um com a mecânica de pulo bizarra e o último chefe não só é difícil pra kralho como extremamente chato de se enfrentar, pois além de tudo tem um limite de tempo bem curto enquanto vc precisa ficar pulando pra lá e pra cá e tentando matar o chefe rapidamente. Esse salto brusco (não é um caso de dificuldade boa) no final tirou pontos do jogo comigo, mas ainda valeu a pena.
Um pequeno update sobre Final Fantasy XII: The Zodiac Age, que estou viciado mas sem muito tempo para jogar. Está sendo uma experiência única revisitar um dos meus jogos favoritos dessa maneira, e não falo da remasterização gráfica. O sistema de jobs muda completamente a dinâmica do jogo, deixando mais difícil configurar um grupo que funcione tão bem sozinho e, pelo menos no início, não dá para confiar tanto nos Gambits. Tanto que estou jogando boa parte em Wait enquanto no original jogava quase sempre no Active. Um suma, estou tendo que reaprender a jogar FFXII de outra maneira, e isso por si só já valeu o investimento. E a história é ainda melhor do que me lembro, outra amostra de como FFXII era um jogo a frente da sua época (sim, estou cansando de falar isso, mas é a verdade).
É, agora vou precisar jogar esse FF... pelo jeito parece muito melhor que o XV
Eu gostei de FFXV mas é um jogo com problemas muito sérios no desenvolvimento que afetou o produto final, como eu disse no meu review (https://www.forumgamers.com.br/consoles/final-fantasy-xv-(ps4)/) dele. FFXII é muito superior, se não jogou na época essa nova versão vale muito a pena, mas fique sabendo que é um jogo de difícil acesso, ele não dá tudo mastigado ao jogador, então exige um certo investimento que normalmente não se vê na série fora FFT (o que não é por coincidência, considerando que ambos são do mesmo criador).
Criei coragem e terminei o Dust, an Elysian Tail.
No final das contas, o jogo é ruim. Tem uma boa produção, mas diálogos chatos, design horroroso de fases e jogabilidade de combate tediosa e repetitiva.
A última área do jogo eu já não aguentava mais ficar batendo nos inimigos de vida infinita. Saí correndo o cenário todo só pra acabar logo.
Sinceramente, pra quem ainda não jogou, não se engane pelos gráficos lindos desse jogo. É um jogo muito chato...
Quote from: Billy Lee Black on Aug 24, 2017, 22:10:15
Sinceramente, pra quem ainda não jogou, não se engane pelos gráficos lindos desse jogo. É um jogo muito chato...
Falso. O jogo é legal.
Edit: Bem lembrado amiguinhos :billy:
Quote from: Billy Lee Black on Aug 24, 2017, 22:10:15
Criei coragem e terminei o Dust, an Elysian Tail.
No final das contas, o jogo é ruim. Tem uma boa produção, mas diálogos chatos, design horroroso de fases e jogabilidade de combate tediosa e repetitiva.
A última área do jogo eu já não aguentava mais ficar batendo nos inimigos de vida infinita. Saí correndo o cenário todo só pra acabar logo.
Sinceramente, pra quem ainda não jogou, não se engane pelos gráficos lindos desse jogo. É um jogo muito chato...
:billy:
Quote from: Billy Lee Black on Aug 24, 2017, 22:10:15
Criei coragem e terminei o Dust, an Elysian Tail.
No final das contas, o jogo é ruim. Tem uma boa produção, mas diálogos chatos, design horroroso de fases e jogabilidade de combate tediosa e repetitiva.
A última área do jogo eu já não aguentava mais ficar batendo nos inimigos de vida infinita. Saí correndo o cenário todo só pra acabar logo.
Sinceramente, pra quem ainda não jogou, não se engane pelos gráficos lindos desse jogo. É um jogo muito chato...
:billy:
Em relação aos inimigos de vida infinita, provavelmente você não dedicou um tempo no jogo pra melhorar o seu personagem. Me lembro apenas duas partes do jogo onde tive esse problema: no início e na fase do cemitério. Isso que eu já larguei jogando na hardcore...
Quote from: SunStar on Aug 25, 2017, 15:36:41Quote from: Billy Lee Black on Aug 24, 2017, 22:10:15Criei coragem e terminei o Dust, an Elysian Tail. No final das contas, o jogo é ruim. Tem uma boa produção, mas diálogos chatos, design horroroso de fases e jogabilidade de combate tediosa e repetitiva. A última área do jogo eu já não aguentava mais ficar batendo nos inimigos de vida infinita. Saí correndo o cenário todo só pra acabar logo. Sinceramente, pra quem ainda não jogou, não se engane pelos gráficos lindos desse jogo. É um jogo muito chato...
:billy: Em relação aos inimigos de vida infinita, provavelmente você não dedicou um tempo no jogo pra melhorar o seu personagem. Me lembro apenas duas partes do jogo onde tive esse problema: no início e na fase do cemitério. Isso que eu já larguei jogando na hardcore...
Eu terminei o jogo no nível 27, o que seria se dedicar? Fazer 100%? Nos últimos dois estágios, a montanha de gelo e o vulcão, os inimigos tinham vida demais, chegando a ficar chato repetir várias vezes os combos.Acho inacreditável vocês terem gostado desse jogo. Os inimigos são estátuas, praticamente, não fazem muita coisa, e o design das fases são muito iguais e desnecessariamente longos.As quests são outra parte chata. Ficar atravessando as cidades toda hora pra entregar as quests é um saco, fora os quilos de diálogos chatos e inúteis que elas geram.Ainda bem que pra terminar o jogo você não precisa ficar grindando ou caçando todos os tesouros e itens. Senão eu nem teria terminado.
Preciso concordar com o Billy nessa tb :billy:
Achei o jogo lindo, mas a jogabilidade e o design de fases não sustenta. Tem diálogo demais tb, quebra muito o ritmo de um jogo que é pra ser mais action frenético como este. Joguei um pouco mas acabei largando.
Recomendo Salt and Sanctuary para quem quer algo no estilo mas muito superior, se gostar da série Souls. É um Dark Souls 2D extremamente bem-feito que soube capturar a essência do original e transpor para o segundo plano.
E terminei Arc the Lad: Twilight of the Spirits!
O que achou? Pra mim é um jogão, um dos meus favoritos do PS2.
Quote from: Billy Lee Black on Aug 25, 2017, 15:53:25
Quote from: SunStar on Aug 25, 2017, 15:36:41Quote from: Billy Lee Black on Aug 24, 2017, 22:10:15Criei coragem e terminei o Dust, an Elysian Tail. No final das contas, o jogo é ruim. Tem uma boa produção, mas diálogos chatos, design horroroso de fases e jogabilidade de combate tediosa e repetitiva. A última área do jogo eu já não aguentava mais ficar batendo nos inimigos de vida infinita. Saí correndo o cenário todo só pra acabar logo. Sinceramente, pra quem ainda não jogou, não se engane pelos gráficos lindos desse jogo. É um jogo muito chato...
:billy: Em relação aos inimigos de vida infinita, provavelmente você não dedicou um tempo no jogo pra melhorar o seu personagem. Me lembro apenas duas partes do jogo onde tive esse problema: no início e na fase do cemitério. Isso que eu já larguei jogando na hardcore...
Eu terminei o jogo no nível 27, o que seria se dedicar? Fazer 100%? Nos últimos dois estágios, a montanha de gelo e o vulcão, os inimigos tinham vida demais, chegando a ficar chato repetir várias vezes os combos.
Acho inacreditável vocês terem gostado desse jogo. Os inimigos são estátuas, praticamente, não fazem muita coisa, e o design das fases são muito iguais e desnecessariamente longos.
As quests são outra parte chata. Ficar atravessando as cidades toda hora pra entregar as quests é um saco, fora os quilos de diálogos chatos e inúteis que elas geram.
Ainda bem que pra terminar o jogo você não precisa ficar grindando ou caçando todos os tesouros e itens. Senão eu nem teria terminado.
O nível limite do jogo é 60, então dá pra considerar que você estava em nível baixo, dependendo, claro, da dificuldade que você estava jogando. A nível de comparação, terminei o jogo no nível 57.
Sei muito bem o que é os inimigos não morreram pros seus ataques, precisando de vários golpes para morrerem. Tanto, que soube tirar proveito disso pra conseguir um achievement (http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=207714804). E como eu disse, alguns níveis a mais poderiam resolver esse problema.
Mas como você não curtiu o jogo, não tenho como ajudar muito nesse ponto. :P
Minha nossa, nível 57??? Você realmente curtiu o jogo, hahaha.
Ah sim, e seguindo sua indicação, comprei o 20XX.
Cara, que delícia que é o gosto de jogar um "Megaman X" novamente. A jogabilidade é aquele padrão alto de qualidade do Megaman X, com direito a um personagem que imita o Zero também. Chega a ser triste lembrar que a Capcom perdeu tempo investindo naqueles Megamans 9 e 10 com a jogabilidade e roupagem do Megaman clássico, que eu não curto.
Só que o fato do jogo ser rogue like ainda não curti muito. É muito bizarro você ter que terminar o jogo com apenas uma vida!!!! Se você morre, volta tudo do começo, só que com fases novas geradas aleatoriamente. Porém, os chefes são sempre os mesmos.
Ainda preferia o estilo padrão de fases fixas do Megaman. Mas só o fato de já terem conseguido fazer um jogo com a mesma jogabilidade, me deixa animado pra que alguma boa alma faça um jogo parecido com fases fixas.
Quote from: Strife on Aug 27, 2017, 09:53:23
O que achou? Pra mim é um jogão, um dos meus favoritos do PS2.
Review no tópico abaixo!
Ranking final da série: 2 > 4 > 3
Sinto muito, eu gostei do jogo, mas não considero que atingiu o nível do 2.
E o 1 não entra no ranking pq eu o considero basicamente um prólogo / tech-demo do 2.
Velho, retiro o que disse sobre o 20XX. Essa porra é altamente viciante, hahaha. Mesmo sendo rogue-like, one life game-over, eu não consigo parar de jogar!
Acho que todo mundo que gostava de Megaman X tem que jogar esse jogo!!!
Quote from: Baha on Aug 27, 2017, 18:31:26
Quote from: Strife on Aug 27, 2017, 09:53:23
O que achou? Pra mim é um jogão, um dos meus favoritos do PS2.
Review no tópico abaixo!
Ranking final da série: 2 > 4 > 3
Sinto muito, eu gostei do jogo, mas não considero que atingiu o nível do 2.
E o 1 não entra no ranking pq eu o considero basicamente um prólogo / tech-demo do 2.
Justo, na verdade seu ranking da série ficou igual ao meu e penso a mesma coisa do 1, afinal eram para ser um jogo só mesmo. Dito isso, adorei o 4 e na minha opinião chegou bem perto, quase igual mesmo, ao 2. E conseguiram fechar todos os pontos das histórias dos anteriores nele, o que é um grande feito para uma série de RPGs com enredos interligados.
Bati 300 horas em zelda... pelo que vejo devo ter umas 100 horas adicionais ainda, e então sim... espero o DLC de dezembro :D
Não creio que eu tenha jogado esse absurdo de horas em qualquer coisa no passado e em nenhum ponto acho cansativo ou repetitivo, sempre quero voltar para fazer mais, ver mais, ou apenas aproveitar.
Mas nem só disso é a vida: 100h de MK8DX sem previsão de parar um dia (12 pessoas online é fenomenal e a forma que eles criaram esse sistema que garante lag0, apesar de pequenas desvantagens, faz ser delicioso o jogo).
Agora com o controller pro da para jogar tranquilo finais de semana, eu+patroa (também viciada em MK) .. + 10 :)
E catei um simplesinho, deve ter em outros consoles / tablets, Forma.8
Compensa. Exploração muito interessante, dificil de parar de jogar quando pega, e desafiador nas partes certas. Não tem a frescura de ensinar, ou mastigar: olha, raciocina quando necessário, e usa a porra da habilidade. A
penas parece curto.
Claro, eventual sonic mania. Mas passado o hype, jogo ele mais em portatil que na TV (porra, esse sonic em portatil, match feito no paraiso!)
Não consigo parar de jogar o 20XX.
Melhor indie que já joguei!!!
Já eu não vou poder jogar nada até o final da semana que vem, quando eu vou decidir se retomo meu vício em binding of isaac, limpo mais um pouco da minha fila do Steam ou sigo adiante com os JRPGs de PS2...
Jogando Destiny 2. Não joguei o 1, mas to gostando bastante desse. Ontem cheguei no lvl 20 (cap do jogo base) e agora começo a pegar itens fortes e fazer o endgame.
Alguém mais pegou pra Xbox?
Sonic Mania
Gostei muito do jogo. Finalmente. depois de tanto tempo, conseguiram acertar numa versão de Sonic e resgatar a fórmula que fez o jogo ser o que ele é.
20XX
Não havia jogado após o lançamento oficial e resolvi conferir o que veio de novo com ele. Após eliminar os oito chefes, adicionaram duas novas fases (e dois novos chefes). A fase 9 é, de longe, a mais desafiadora do jogo (tanto que morri na primeira vez que cheguei nela). Colocaram alguns facilidades no jogo que ajudaram bastante, como o gato "eddie". Porém continua desafiador, mesmo assim.
Estou jogando isso:
(https://i.ytimg.com/vi/htbvmQDBpyc/hqdefault.jpg)
Puta jogo bom. Tem todo mundo praticamente!
Com updates tem bem mais chars.
Quote from: Prowler on Sep 14, 2017, 08:43:28Jogando Destiny 2. Não joguei o 1, mas to gostando bastante desse. Ontem cheguei no lvl 20 (cap do jogo base) e agora começo a pegar itens fortes e fazer o endgame. Alguém mais pegou pra Xbox?
Ta todo mundo pegando pra PS4 ai nem me animei, mais pra frente talvez eu pegue.
Depois de duas semanas longe de games e também encerrando essa temporada e Binding of Isaac, finalmente vou começar pra valer Megaman X: Command Mission
To querendo encarar esse Cuphead ai, tão falando absurdamente bem do jogo e que é muito difícil o que me agrada muito, os jogos de hoje são muito previsíveis se tornando fáceis até...
Esse Cuphead tem tudo do estilo que eu gosto, mas não me agradou.
Nos grupos de games que faço parte todo mundo tá falando muito bem, e que é bem difícil.
Vou ver se pego mais pra frente... to com o backlog muito extenso agora pra jogar isso.
Tô jogando Cuphead, ainda bem que fiz aquela maratona de shmups há uns meses senão estaria jogando o controle na parede. Jogão, ainda fico impressionado como gráficos assim, que reproduzem tão fielmente o estilo da animação antiga.
Os caras gastaram 7 anos pra terminar esse troço. Cheguei a ler algumas coisas sobre terem podido lançar antes, mas os caras eram perfeccionistas e queriam continuar arrumando o jogo.
E terminei Cuphead!
Quase todas as fases do jogo são combates contra chefes cheios de formas e etapas. Tem uma meia dúzia de fases "run and gun" pra você ir do começo ao fim matando (ou não...) inimigos normais e coletando moedas.
Bem difícil o jogo, principalmente pra conseguir nota A+ em todas as fases, mas foram bem raras as ocasiões em que eu achei a dificuldade injusta ou dependente demais de sorte. Consegui nota S na primeira fase só e acho que vou deixar por isso mesmo.
Os controles são muito bons, muito precisos e te dão exatamente as ferramentas certas pra se virar em todas as situações. Só achei que algumas armas são situacionais demais.
E claro, como todo mundo sabe, o atrativo principal do jogo são a apresentação gráfica e sonora, reproduzindo o quase esquecido estilo de cartoons do início do século XX, o que deixa o jogo com uma personalidade muito única frente a quase tudo o que existe no mercado. A execução disso também é excelente. Não foram economizados detalhes e nem quadros de animação, e é preciso assistir outra pessoa jogando pra poder apreciar tudo sem ter que se concentrar em tentar ficar vivo.
Anda meio difícil pro Megaman X: Command Mission me prender. Eu vivo intercalando ele com outras coisas.
Hoje terminei (um dos finais de) Papers Please, o famoso jogo onde você é um funcionário da imigração que precisa garantir que apenas pessoas com a documentação em ordem possam entrar na gloriosa nação de Arstotzka! A cada dia novas e mais complicadas regras são colocadas, acrescentando documentos e critérios de validação para eles. Você tem um tempo limitado por dia para analisar os documentos das pessoas, e seu salário depende de quantas foram analisadas, então é preciso tentar ser o mais rápido e eficiente possível. Erros porém sempre são descobertos e começam a penalizar seu salário, então não adianta fazer o trabalho nas coxas. E seu salário é importante, já que você tem uma família para sustentar e manter viva, saudável e aquecida, em uma situação inicial bem precária e que seu salário de merda mal é capaz de cobrir.
Além disso o país e seus vizinhos estão passando por crises políticas, então você terá que lidar com tudo, de terroristas a contrabandistas. Várias decisões ficam disponíveis por causa disso, já que é possível aceitar subornos e acordos para ajudar nas finanças, bem como sacrificar um pouco de suas finanças e reputação para ajudar pessoas inocentes que você julgar estarem sendo injustiçadas e prejudicadas pela burocracia e corrupção do comando de Arstotzka. É possível até mesmo decidir se aliar a um grupo terrorista que quer trazer uma revolução ao país. Várias dessas decisões carregam consequências de longo prazo que nem sempre são fáceis de prever, e isso leva a vários desfechos diferentes para os (até) 31 dias de trabalho contidos na história do jogo.
Parece bizarramente entediante um jogo que consiste basicamente em trabalhar com burocracia, mas tudo foi montado de uma forma que traz uma enorme imersão no cotidiano daquele mundo e daquelas pessoas, fazendo os eventos fluírem de uma maneira que segura o interesse. Mesmo assim o jogo fica sim cansativo a partir de um certo ponto, e eu acho que esse final que eu fiz foi bastante satisfatório para dar minha experiência como encerrada.
Acabei pegando Momodora: Reverie under the Moonlight que entrou em promoção, e resolvi jogar a série desde o começo antes dele. Terminei Momodora 1, 2 e 3, todos essa noite, já que são minúsculos, com menos de 2h por jogo. Momodora 1 e 2 são gratuitos com download direto do site do criador, e o 3 custa literalmente uns trocados, que dá pra conseguir vendendo uma meia dúzia de cartas no Steam, mesmo fora de promoção.
A série começou com fortíssimas inspirações de Cave Story, mas a cada jogo foi ganhando um pouco mais de personalidade própria. O primeiro e o terceiro jogo têm um estilo de ação e plataforma mais tradicionais, enquanto o segundo é um metroidvania com exploração, backtrack, evolução e acúmulo de habilidades. O primeiro é o mais amador, com muita cara de "fangame" mesmo e alguns aspectos do gameplay faltando acabamento, além de copiar o estilo audiovisual de Cave Story muito à risca. Mas já no 2 você começa a perceber o potencial dos criadores por sua jogabilidade bem construída e consistente. No 3 fica claro que o time percebeu sua capacidade de dar um acabamento profissional a um joguinho simples, além de terem encontrado um tom próprio para sua apresentação visual, e que estava na hora de partir pra um joguinho não tão simples em seguida.
Quote from: Baha on Oct 06, 2017, 16:57:41
E terminei Cuphead!
Quase todas as fases do jogo são combates contra chefes cheios de formas e etapas. Tem uma meia dúzia de fases "run and gun" pra você ir do começo ao fim matando (ou não...) inimigos normais e coletando moedas.
Bem difícil o jogo, principalmente pra conseguir nota A+ em todas as fases, mas foram bem raras as ocasiões em que eu achei a dificuldade injusta ou dependente demais de sorte. Consegui nota S na primeira fase só e acho que vou deixar por isso mesmo.
Os controles são muito bons, muito precisos e te dão exatamente as ferramentas certas pra se virar em todas as situações. Só achei que algumas armas são situacionais demais.
E claro, como todo mundo sabe, o atrativo principal do jogo são a apresentação gráfica e sonora, reproduzindo o quase esquecido estilo de cartoons do início do século XX, o que deixa o jogo com uma personalidade muito única frente a quase tudo o que existe no mercado. A execução disso também é excelente. Não foram economizados detalhes e nem quadros de animação, e é preciso assistir outra pessoa jogando pra poder apreciar tudo sem ter que se concentrar em tentar ficar vivo.
Eu também não me aguentei e comprei (mesmo tendo vários jogos em espera pra jogar). Estava babando desde que foi anunciado e não me arrependi, adorei o jogo. Acho que mesmo que não fosse do agrado de alguém, eu diria que vale a pena pagar pelo trabalho primoroso feito pelo studio.
Eu já considero um marco e queria que os shmups pudessem ser revividos usando esta qualidade.
Papers, Please é um jogão na minha opinião, mas muito difícil de descrever sem que pareça chato mesmo. Re-joguei bastante para ver vários finais, poder escolher de pontos específicos dos dias ajuda muito.
E Momodora: Reverie Under the Moonlight é um dos melhores 2D que joguei nos últimos tempos, Metroidvania com um combate que chega a lembrar a série Souls. As animações e chefes são fantásticos.
E agora terminei Momodora: Reverie under the Moonlight!
Dessa vez um metroidvania "de gente grande", o jogo é bem maior que os anteriores, e meu save contabilizou pouco mais de 6h de jogo. Ainda não é muito comparado a certos jogos, mas para a série é um grande avanço.
Grande avanço também é percebido nos gráficos. Tudo é muito mais detalhado, os sprites são maiores e as proporções mudaram. As animações também são muito mais suaves e detalhadas. Alguns chefes também são bem grandes, algo que só havia ocorrido uma vez em Momodora 3. Ainda é um pixel art low-res, mas o estilo geral é muito bom.
A partir de um certo ponto o jogo se torna bastante aberto, tendo 3 grandes áreas que podem ser exploradas em qualquer ordem (e uma quarta área do mesmo tipo dessas outras 3, mas que depende de passar por uma outra delas antes de ficar acessível). Há diversos segredos, mas você não ganha tantos upgrades de mobilidade no jogo, então se você sabe se localizar bem é possível minimizar a quantidade de backtrack. O jogo também é cheio de interconexões entre as áreas que você pode liberar com o tempo, e um fast travel entre áreas também fica disponível a partir de um certo ponto.
Uma coisa que eu demorei pra me acostumar é o fato de que os seus ataques corpo a corpo têm muito "peso" e a protagonista se move muito pra frente durante um combo. Isso pode te jogar direto em algo que vai te machucar enquanto você está tentando atacar.
Você encontra diversos itens ativos e passivos durante o jogo, com efeitos bem diversos que na maioria das vezes afetam seus atributos ou as características do seu arco. Porém eles devem ser equipados e só há 2 slots para itens passivos, então geralmente você vai ter que trocar bastante para lidar com diferentes chefes e situações. Os upgrades de mobilidade são permanentes, mas só há um upgrade permanente de dano no jogo, e ele é opcional e fica razoavelmente escondido.
Enquanto os anteriores tinham uma dificuldade patética, eu sofri um pouco em algumas partes jogando esse no hard. Mesmo com upgrades de HP quase todos os chefes tinham pelo menos um ou outro ataque com instant kill, e mesmo os inimigos normais sempre davam muito dano.
Eu gostei bastante do jogo, mas ele é menor e mais simples que outros como Hollow Knight e Valdis Story, e tem menos impacto. Ainda assim foi muito bacana acompanhar a evolução do criador da série ao longo desses quatro jogos.
Atualmente internado (quando me sobra tempo) no Forza 7
Jogaço, a Turn 10 realmente se firmou como a developer de jogo de corrida, não tem nada no mercado que bata Forza nem de longe.
Terminei Mass Effect Andromeda. O pior, mas o pior de longe da saga. Tirando o fato que agora tem nudez, o jogo é chato e MUITO repetitivo. Acho que só a Peebee e o Drack são companions carismáticos. O jogo é ACHAR MUNDO -> ACHAR O VAULT -> ATIVAR O VAULT. De resto, só side quest que é copy/paste.
Não vale o investimento e não vale o tempo, e leiam isso de alguém que é apaixonado por Fallout e Mass Effect.
Comprei o Mario Odyssey no lançamento, obvio.
Perfeito.
Terminei a main story no domingo, isso de ums 8 horas de jogo. Previso, a batalha até o Browser (para quem não gosta de catar cada estrela de cada mundo antes de avaçar.. ou lua no caso) foi bem documentada que é pequena.
Mas então o jogo explode - ou, o que estou considerando, inicia de verdade.
Isso é diferente demais aos Marios anterior. O numero de Luas - ou seja, objetivo em cada fase - aumenta consideravelmente. Diferente do Zelda por exemplo que se tu Matou o Gandalf ninguém fica sabendo eles fizeram aqui um mundo real: todos sabem que tu salvou a princesa, e a vida continua.
Mas na pratica: pensa como base o Mario Galaxy. Por um lado eu sinto falta da gravidade, sempre achei uma ideia muito genial o uso dela. E as musicas se a memoria não me falha eram perfeitas no galaxy... não que aqui sejan ruins (e quando tu entra na parede para jogar em 8bits e musica da fase atual vira 8bits, é sensacional).. mas a do Galaxy eu achava perfeição mesmo.
E era apenas isso de negativo.
Cada mundo é enorme, carregado de coisa escondida e tudo que eh canto. Devido ao tamanho e quantidade de luas tiveram de fazer algo bem feito: pegar uma lua não te tira da faze, basta seguir para a próxima. E claro vale mencionar piadas e momentos divertidos em tudo que eh lado - como a cara tanto desse boss quanto do Chomp quando pegamos o controle dele
https://www.youtube.com/watch?v=3nh9xsyaoSs&pbjreload=10
... e as estrategias para os boses são geniais, do primeiro ao ultimo.
E assim vai sem fim e é impossível/desnecessário falar tudo. Os controles fenomenais, tanto usando motion como o fato do motion ser completamente opcional apesar de muito bem implementado (ainda não decidi se uso o controller pro nesse ou uso os joycons separados devido a isso). O 8bit-2d que é um 2d em um mundo 3d (tipo ver uma tela, que pode ou não estar em um angulo), quando entramos nele em um amissão ou para subir em uma parede por dentro. Os bichos que o chapeu/Capy captura adicionam no jogo de forma genial.
A cereja do bolo pode ser o carregamento praticamente 0.
Acredito que ficará para a historia como melhor Mario. Tudo nele é simplesmente correto e bem executado.
Se o console terminar a vida com 'apenas' Zelda, Mario e Mario Kart... porra o Switch foi um baita console!
E chegou o momento de eu finalmente jogar a trilogia Xenosaga, hohoho.
E terminei Jet Set Radio!
Lançado primeiro no Dreamcast, é um dos jogos mais antigos a levar cell shading a sério.
Você joga com uma gangue de pichadores felizes e coloridos de um japão alternativo, correndo de patins pelas ruas da cidade, deixando a sua marca nas paredes e disputando território com outras gangues, até a história seguir pra um rumo bizarro e absurdo, afinal precisamos de um vilão.
O efeito de cell shading envelheceu bem e escala bem pra alta resolução. Não dá pra dizer o mesmo dos modelos extremamente low poly dos personagens e de boa parte das texturas... Mas no geral a cidade como um todo e seu visual estilizado são bacanas.
O que mais chama atenção no jogo é seu estilo mesmo. Os gráficos super estilizados, a trilha sonora cheia de hip hop, música eletrônica, jpop e outros estilos, e toda a temática underground. A história é narrada pelo DJ Professor K, apresentador da rádio pirata Jet Set Radio, responsável dentro do universo do jogo pela trilha sonora e as notícias. O dublador dele coloca ânimo nas falas, mas algo nelas sai muito artificial. Não sei se é só por causa do texto inadequado ou se ele estava desconfortável em dublar.
O gameplay, dividido em diversas fases que se passam em algumas localidades, envolve simplesmente patinar, deslizar por corrimãos e afins, coletar latas de spray e usá-las em minigames de QTE pra pintar o símbolo da sua gangue por cima dos das outras, além de fugir da polícia, que está literalmente tentando te matar e à medida que cada estágio avança, fica mais agressiva até chegar a níveis ridículos como mandar helicópteros para lançarem mísseis em você!
Mas os controles... pqp, os controles... Isso foi o que arruinou o jogo pra mim. Eles são muito imprecisos e é um sofrimento fazer certas manobras. Seu personagem vai passar muito tempo no ar, mas a sua capacidade de ajustar a trajetória é bem limitada. Ganhar o embalo adequado demora e é muito comum o personagem não grudar direito nos corrimãos pra deslizar. A câmera é um lixo na maior parte do tempo e se você der o azar de bater em algo bem no meio de algum lugar apertado, meus pêsames. Você vai passar vários segundos lutando com os controles E com a câmera para tentar prosseguir com a fase. E isso vai acontecer bastante, pois vai ser muito comum dar de cara com uma parede ou obstáculo ao tentar uma manobra precisa, já que vários fatores influenciam na direção e velocidade exatas dos seus pulos.
Parece que várias coisas que a Sega fez na época do Dreamcast tiveram boas ideias mas envelheceram mal na execução, principalmente em termos de gameplay.
Terminei finalmente ontem o chato Call of Duty AW. É muita cutscene e cena cliché para um jogo, não empolga as situações e nem o Kevin Spacey salva a história. É uma pena pelo gráficos e arte bem detalhados.
Meu novo vício é o reboot do Pinball FX, com engine e gráficos melhorados. É outro jogo pra mim. E como cansa as músicas com o tempo, resolvi juntar umas trilhas sonoras retro anos 80 e combinou perfeitamente com o jogo. É meu alivio de fim de dia para tirar stress, jogar isso com som alto.
E continuo também no Cuphead. Eu acho que fiquei muito tempo longe de jogo difícil, porque tá complicado terminar este jogo... pqp. :blush:
Eu tenho jogado a "campanha" do Darius Burst CS. Parece que vai me comer um bom tempo ainda.
Comecei The Witcher 3 e fiz a missão da fantasma do poço.
To chegando à conclusão que eu não tenho mais saco pra RPG de mundo aberto. Não me divirto nem um pouco viajando de um ponto ao outro. Ao menos ele tem um fast travel (não tão bom quanto o Xenoblade, mas quebra o galho).
A movimentação do Geralt e do cavalo é muito travada também. Dá desespero de controlar ele e a câmera. Outra coisa é que o controle desse jogo é desnecessariamente complexo. Toda hora eu esqueço do que apertar no controle, de tanta coisa que o Geralt faz, kkkk.
E uma pergunta: pra conseguir avançar no jogo, em algum momento eu vou ter que perder tempo com gathering de itens pra fazer poções e armas? Ou eu posso ignorar essa merda completamente? Se o jogo depender disso, já vou parar agora.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 21, 2017, 19:41:19
Comecei The Witcher 3 e fiz a missão da fantasma do poço.
To chegando à conclusão que eu não tenho mais saco pra RPG de mundo aberto. Não me divirto nem um pouco viajando de um ponto ao outro. Ao menos ele tem um fast travel (não tão bom quanto o Xenoblade, mas quebra o galho).
A movimentação do Geralt e do cavalo é muito travada também. Dá desespero de controlar ele e a câmera. Outra coisa é que o controle desse jogo é desnecessariamente complexo. Toda hora eu esqueço do que apertar no controle, de tanta coisa que o Geralt faz, kkkk.
E uma pergunta: pra conseguir avançar no jogo, em algum momento eu vou ter que perder tempo com gathering de itens pra fazer poções e armas? Ou eu posso ignorar essa merda completamente? Se o jogo depender disso, já vou parar agora.
Cara mesmo que você não esteja gostando, se force a jogar. Pelo menos até sair de White Orchard e fazer a quest inteira do Blood Baron. Te garanto que você vai querer jogar mais e mais.
Sobre a movimentação, nas configurações do jogo tem uma opção de movimento alternativo. Ative ela e vc vai sentir os controles mais fluídos.
Tem algumas poucas quests q vc precisa pegar itens para poder avançar, mas agora n me lembro se faz parte da main quest ou se é opcional/contrato/etc. De resto vc não precisa pegar nada, não precisa construir armas/armaduras, consegue avançar bem e finalizar só com o que acha ou compra.
Opa, já vou testar essa dica do movimento alternativo.
E se não precisa fazer poções, armas e armaduras pra vencer algum combate, então insistirei mais.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 22, 2017, 11:43:09
Opa, já vou testar essa dica do movimento alternativo.
E se não precisa fazer poções, armas e armaduras pra vencer algum combate, então insistirei mais.
Sugiro fazer apenas a Swallow (poção de recuperar vida) e depois melhorá-la nas duas versões, pq durante o combate ficar recuperando life só com food é um pé no saco. As outras são QoL: mais dano, mais defesa, enxergar no escuro, respirar embaixo d'água por mais tempo, etc...
Carai, Majin, juro que eu to tentando, mas o lance sandbox do jogo tá acabando com a diversão. Que decisão bosta essa dos designers. Witcher 1 e 2 era massa que os mapas eram divididos em áreas. Então perdia-se muito pouco tempo (ou quase nada) se deslocando de um ponto ao outro, o que tornava a exploração dos cenários mais prazerosa.
Ontem eu quase larguei o jogo, porque pulei sem querer de uma ponte (que era baixinha, diga-se de passagem), e a buceta do Geralt não conseguia subir de volta!!!! Eu tive que dar uma volta do caralho pra conseguir voltar pra estrada só pra chegar no ponto que precisava, pqp mermão!
E se curar nesse jogo tá um inferno mesmo. Eu to jogando no normal, e qualquer inimigo bostinha precisa levar 30 espadadas pra morrer. E muitas vezes você não vê o ataque deles pra evitar levar dano, e a defesa do Geralt e nada é a mesma coisa. Ele não consegue aparar quase nenhum golpe, sempre leva dano essa merda.
A cada combate eu perco tanta vida que eu tenho que parar toda hora pra meditar pra me curar. Wow, isso que é diversão ¬¬
Sério, o combate desse jogo é tão ruim, que dá vontade correr de todas as lutas.
É Billy, esse jogo não é fácil mesmo... procura ir nos locais até o seu lvl no máximo, no começo senão tu vai morrer mesmo uma vez atrás da outra.
Ataque nesse jogo é bastante complexo, até pelo uso dos sinais, 2 botões de ataque (fraco e forte) e a defesa é bem difícil acertar (tem o lance de apertar o botão de defesa no mesmo instante do golpe, pra ele contra atacar também)
A variedade de coisas que da pra fazer pra fortalecer ataque é bem grande, e eu consideraria fazer o loot de itens e materiais do chão sim porque se tu for querer fazer as armaduras e espadas mais fortes do jogo mais pra frente, tu vai precisar... porque comprar espada e armadura nesse jogo é bem carinho e seria melhor craftar mesmo.
Da pra ficar com as armaduras que tu pega pelo caminho, e as espadas também... mas craftar armaduras e espadas melhores facilita muito... e é praticamente essencial desenvolver os sinais senão tu vai sofrer muito.
Mas craftar é pra quem tem saco, eu gosto então eu vou atrás e recolho o que preciso, volto no NPC e faço, fim da história (http://vgbr.com/forum/uploads/emoticons/default_tongue.png) mas sei que tem gente que não curte.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 23, 2017, 07:49:09
Ontem eu quase larguei o jogo, porque pulei sem querer de uma ponte (que era baixinha, diga-se de passagem), e a buceta do Geralt não conseguia subir de volta!!!! Eu tive que dar uma volta do caralho pra conseguir voltar pra estrada só pra chegar no ponto que precisava, pqp mermão!
HAHAHAHAHAAHAHAHAHA eu sei que ponte vc tá falando. Eu já caí aí e tive que dar uma puta volta. É foda mesmo. :P
Uma dica: só defenda ataques de humanos ou animais pequenos (tipo lobos e cães selvagens). A maioria dos ataques de monstros dão bypass na tua defesa e te acertam, são poucos os montros que tem ataques defensáveis. Por exemplo os Nekkers (os monstros que ficam normalmente perto de água) tem um ataque defensável, mas tem 2 outros que não e sempre te acertam. Com o tempo vc aprende quais são o que, mas se não quer perder tempo com isso usa a esquiva, é a melhor forma de evitar ataques.
Blz, vou ignorar a defesa nesse jogo. É foda, eu quero muito continuar por causa da história, mas o gameplay tá me desanimando demais...
Sistema de batalhas de Witcher 3 é excelente, mas a defesa dele é só para inimigos humanos e é fácil prever os ataques destes, funciona mais como um parry do que defesa normal. Monstros é explicado que o essencial é desviar.
Melhor jogo da geração.
Acho que a gente nunca vai concordar sobre sistemas de batalhas, Strife, hahaha. Não to curtindo o do Witcher 3 e tu curtiu, adorei o do Xenoblade e tu odiou, odiei o do FFXII e você adora, hahaha.
É bom dar uma treinada no uso da defesa, não é essencial, mas alguns desafios vão praticamente exigir que você use a defesa porque ficar esquivando e atacando não adianta nada (sem spoilers :mrgreen: só to falando)
Eu discordo um pouco que o sistema de batalhas seja o melhor, tem suas falhas e foi o único item que tirou ponto do jogo, que pra mim é um jogo nota 9,5
Não fosse isso e a câmera de bosta as vezes, mas devem ter corrigido isso em algum patch já.
Mas sim, é fácil fácil o jogo da geração ao lado de Dark Souls 3 (não vou falar de Zelda porque não joguei ainda)
Cara, uma coisa que me irrita: você aperta pro Geralt dar um ataque rápido, e dependendo da distância do inimigo, a desgraça do Geralt dá uma pirueta pra acertar ele. Só que essa pirueta faz o movimento sair bem mais lento, e quase sempre os monstros me acertam durante essa animação.
Sério, caras, é ser muito fanboy pra achar a jogabilidade desse jogo linda e perfeita. Ao menos, evoluí pakas o ataque rápido do Geralt, então agora os inimigos estão morrendo bem mais rápidos.
Por fim, quando eu penso que o jogo não tem como piorar, to lá no meio do mapa enfrentando os monstros e a minha espada quebra. Essa buceta de jogo ainda por cima implementa desgaste de equipamento, pqp!
E a movimentação do Geralt é irritante demais. Qualquer morrinho que você cai, ele não consegue subir. Várias vezes eu tive que dar uma volta no mapa porque o Geralt não conseguia subir uma ladeira que claramente ele deveria ser capaz de subir.
Não dá, gente, esse jogo pode ser brilhante em termos de história, mas o gameplay tá muito longe de jogo digno de Game of the Year, sinceramente.
Mas vamos lá, o jogo também tem seus méritos.
A dublagem PT-BR ficou MUITO BOA!!! To muito surpreso com isso. E ao menos o jogo eliminou NPCs inúteis. Os que não tem nada pra falar, apenas balbuciam qualquer coisa, em vez de abrir a caixa de diálogos (diferente da merda do Divinity Original Sin, que qualquer NPC era quilos e quilos de texto). Apenas os NPCs relevantes abrem diálogo, isso é muito bom.
Outro ponto positivo é que o mapa já aponta todas as áreas de interesse da região. Você não precisa explorar a ermo o mapa. Vá nos pontos e pronto. Nisso ele é bem direto.
Por fim, ao menos até agora, não vi ter limite de carga de itens. Já devo ter umas 30 espadas no meu inventário e não tive problemas.
Outro ponto, é que apesar de ter a merda de craft de poções, basta fazê-las uma única vez. No restante do jogo elas se enchem sozinhas, bastando ter álcool no inventário.
Velho, a dublagem PT-BR do Witcher 3 tá sensacional! Tem dublagem até mesmo do Isaac Bardavid, Orlando Drummond e Maria Helena Pader!!!
Outra coisa sensacional é que o lip sinc tá perfeito! To realmente impressionado com a qualidade =D
Quote from: Billy Lee Black on Nov 25, 2017, 11:47:44
Não dá, gente, esse jogo pode ser brilhante em termos de história, mas o gameplay tá muito longe de jogo digno de Game of the Year, sinceramente.
:billy:
Billy, se está sendo sofrido para você jogar, apenas pare. Não vale a pena ficar jogando algo que não está gostando. Eu discordo de todos os pontos negativos que você apresentou. Gosto é gosto, fazer o que.
Eu não posso parar. Preciso fechar o arco do Geralt, é questão de honra :mrgreen:
Quote from: Billy Lee Black on Nov 27, 2017, 16:54:24Eu não posso parar. Preciso fechar o arco do Geralt, é questão de honra :mrgreen:
:billy: SUX
Hahaha, mas é sério... insiste e mais pra frente passa essa má impressão da batalha. e já muda a dificuldade pra Marcha da Morte, porque o jogo vai ficando muito fácil nas dificuldades anteriores.
Rapaz, fácil o jogo não está ainda.
Agora começaram a aparecer monstros com aquela caveira vermelha, os quais eu ainda não posso enfrentar.
Isso tá acabando com o meu toc. Eu olho pras interrogações no mapa e fico doido pra fechar elas, mas agora o jogo não deixa por causa desses monstros que não dá pra matar ainda =/
Poder tu pode, mas uma relada tu morre... esquiva sempre e paciência mas a XP não compensa...
Melhor ir fazer as quests e sides até pegar nível Billy, progressão é a chave.
Pelo que to entendo, se ganha mais XP fazendo quests do que resolvendo as interrogações do mapa, procede?
Como vocês fizeram? Fizeram as quests primeiro e deixaram as interrogações pra depois?
Quote from: Billy Lee Black on Nov 29, 2017, 13:23:53Pelo que to entendo, se ganha mais XP fazendo quests do que resolvendo as interrogações do mapa, procede? Como vocês fizeram? Fizeram as quests primeiro e deixaram as interrogações pra depois?
Dicas de ouro:
Não fique matando bichos aleatórios, porque dão pouca XP
Faça os contratos principais e os secundários enquanto ainda estiverem "verdes" (ou fora do seu nível) porque da mais XP, se ficar cinza tu já ta acima do level, da pra completar mas da menos XP.
Esqueça a porcaria das interrogações por enquanto, só tem espólio de guerra e tesouro escondido (salvo engano) principalmente as que ficam na água.
Só de atenção para itens que tem na descrição RARO ou MÁGICO, itens COMUM ou LIXO deixa pra lá, tu só vai precisar deles em quantidade quando for craftar algo importante como as espadas das escolas de bruxo ou algo assim, isso se tu for querer fazer isso.
Siga o RPG de forma progressiva, sempre abra os contratos e aceite todos e vá fazendo, se tu quiser parar uma quest principal pra fazer uma secundária tu pode, não precisa e nem cancela a principal, mas tome cuidado porque algumas quests são canceladas quando se sei de pomar branco por exemplo, ou quando se termina a principal de Velen, então faça tudo antes de terminar a main.
Não se preocupe muito em avançar no jogo no início, vai fazendo as quests e curtindo o jogo... a progressão do jogo é natural e tu não vai terminar em menos de 50/60 horas, isso se jogar rápido.
Fazer as sidequests é de boa, Seifer, eu curto essa parte. Mas fazer essas interrogações é o que eu to achando chato pra caralho. Elas parecem aquelas porcarias feitas pra encher linguiça de MMOs...
Eu acho que a forma que eu estava jogando o Witcher 3 é que era o maior problema. Pensei que aquelas interrogações no mapa eram importantes de se fazer, então saí desesperado tentando fazer tudo antes de avançar a história.
Só que fazer isso trás o que o jogo tem de pior, que é ficar zanzando de um lado pro outro no mapa e matando inimigos.
Resolvi deixar isso de lado, e prosseguir com as quests. É aqui que o jogo brilha mesmo. As quests são muito bem elaboradas e gostosas de se fazer. Acabei de fechar a quest da Bruxa de Velen e foi sensacional! A interação do Geralt com a Keira dentro das ruínas foi muito bem trabalhada!
Agora vou voltar pra quest de encontrar a filha e a esposa do barão sanguinário. Essa que é a quest mais famosa do jogo que todo mundo fala, correto?
As interrogações agora só faço as que se encontram no meio do caminho por onde tenho que passar pra resolver as quests.
Não consigo mais parar de jogar :D
Quote from: Billy Lee Black on Dec 03, 2017, 13:28:26Eu acho que a forma que eu estava jogando o Witcher 3 é que era o maior problema. Pensei que aquelas interrogações no mapa eram importantes de se fazer, então saí desesperado tentando fazer tudo antes de avançar a história. Só que fazer isso trás o que o jogo tem de pior, que é ficar zanzando de um lado pro outro no mapa e matando inimigos. Resolvi deixar isso de lado, e prosseguir com as quests. É aqui que o jogo brilha mesmo. As quests são muito bem elaboradas e gostosas de se fazer. Acabei de fechar a quest da Bruxa de Velen e foi sensacional! A interação do Geralt com a Keira dentro das ruínas foi muito bem trabalhada! Agora vou voltar pra quest de encontrar a filha e a esposa do barão sanguinário. Essa que é a quest mais famosa do jogo que todo mundo fala, correto? As interrogações agora só faço as que se encontram no meio do caminho por onde tenho que passar pra resolver as quests. Não consigo mais parar de jogar :D
As quests do Barão são as melhores, mas cuidado com as escolhas... essa quest é hiper complexa e tem desfechos diferentes dependendo das ações que tu tomar.
Uma dica, escolha com CUIDADO as opções durante a quest que envolve Keira...
E sem spoiler, só outra dica que não interfere em nada... vença o Barão no Gwent antes de terminar a quest :mrgreen:
Impossível vencer ele em Gwent. Minhas cartas são muito fracas. E as cartas de Gwent são todas caras demais pra comprar. E não tá sendo fácil conseguir gold nesse jogo. Eu larguei de mão esse minigame por conta disso.
Gwent é extremamente viciante e de longe o melhor minigame de um RPG que já vi, devo ter perdido horas e horas só nele, até fiz a quest dos campeonatos inteira. No começo é difícil pegar o jeito, mas avançando no jogo, jogando com jogadores de nível baixo e conseguindo cartas melhores fica bom demais. Depois de um tempo dinheiro deixa de ser problema tb, então comprar uma ou outra carta de destaque dá pra fazer, mas se minha memória não me falha fiz isso pouco, ganhei mais ao longo do jogo mesmo.
Jogaço demais.
Quote from: Strife on Dec 05, 2017, 21:14:39Gwent é extremamente viciante e de longe o melhor minigame de um RPG que já vi, devo ter perdido horas e horas só nele, até fiz a quest dos campeonatos inteira. No começo é difícil pegar o jeito, mas avançando no jogo, jogando com jogadores de nível baixo e conseguindo cartas melhores fica bom demais. Depois de um tempo dinheiro deixa de ser problema tb, então comprar uma ou outra carta de destaque dá pra fazer, mas se minha memória não me falha fiz isso pouco, ganhei mais ao longo do jogo mesmo. Jogaço demais.
Como se ganha cartas nesse jogo? Até agora só o Barão me ofereceu uma carta se eu vencer ele. Quando eu enfrento mercadores, não ganho nada...
Minha memória pode estar ruim, mas inicialmente a melhor forma de adquirir cartas boas é completando as miniquests de Gwent em que os oponentes não são tão difíceis (onde dá para vencer com cartas mais baratas de se comprar), como uma que tem (acho que era a primeira) de jogar contra os donos de Inns das cidades/vilas. Depois disso se destrava outras quests de Gwent. Vc faz isso avançando no jogo, o que vai te dando mais dinheiro até o ponto em que vc ganha quantias boas de grana para comprar cartas melhores. Até porque com as armaduras e armas que vc cria por craft (e que são as melhores do jogo, sendo que os equipamentos Witcher vc acha os manuais explorando), provavelmente o único uso para dinheiro vai ser para itens de cura que não são caros.
Mas realmente recomendo ver algum guia online, pq faz tempo que joguei.
Blz. O primeiro taverneiro da quest de Gwent fica em uma cidade que eu ainda não entrei. Deve ser por isso que ainda não ganhei nenhuma carta :p
Estou bem satisfeito por ter insistido no
Witcher 3. As quests só melhoram. É uma mais bem trabalhada que a outra. Melhor coisa que fiz foi ignorar as interrogações e os monstros no mapa. Não consigo mais parar de jogar.
E já to vendo que as coisas estão convergindo pra rolar algo grandioso em
Spoiler
Kaer Morhen. O Geralt já enviou dois personagens importantes para lá (Letho e Keira Metz)
Durante o curso do jogo eu fazia as interrogações que estavam no caminho das quests, mas depois viciei tanto que revisitava os lugares para fazer todas haha. Algumas dessas interrogações até me levavam para locais de quests antes de eu saber das quests e quando terminava já dava quest concluída, jogo lindo. Só não lembro se as interrogações tb marcavam outras coisas que valiam a pena, como os manuais de craft de armaduras e armas Witcher.
Agora, a dos monstros eu tentava fazer tudo, pq depois tu fica overleved e nem tinha graça mais lutar, algumas das melhores lutas eram desses encontros. E com boas recompensas tb, no mínimo tu conseguia bons itens pra vender e juntar grana.
Eu to fazendo só as interrogações que aparecem no caminho das quests também.
As outras eu parei de caçar, porque a maioria era com monstro overlevelled que eu não consigo enfrentar. Aí já que o jogo faz essa limitação, vou deixar elas pro final, caso eu tenha paciência.
Monstro overleved aparece em vermelho, alguns realmente parecem impossíveis sem evoluir, mas boa parte eu conseguia vencer com as estratégias que o jogo fornece, como passar oils certos nas espadas, tomar poções de buffs e usar as magias adequadas. A mais útil das magias na maioria desses casos era a Quen (acho que é isso), que é um escudo que anula 1 golpe de qualquer inimigo, e se evoluir ela anula até 2 senão me engano. Como eu gostei demais do sistema de batalhas me diverti pra kralho criando essas estratégias e matando monstros overleved, lembro até do último que era um griffon numa ilha minúscula e que foi uma luta tensa todos os segundos.
Só tu mesmo Strife. Quando eu bato no bicho e só tira um cisco de life, eu nem tento mais. Acho rídiculo ter que passar um tempão batendo no bicho só porque os golpes tiram pouca vida.
Como falei, algum desses casos vc contorna passando os oils certos e tomando poções de buffs, ou usando magias que deixam certos tipos de monstros vulneráveis a dano maior. Se nada disso funciona e o dano causado continua ridículo, tb deixo pra depois.
Finalmente terminei DARIUSBURST Chronicle Saviours, parte da série Darius.
Visualmente ele é bem simples, sendo pouco melhor que um jogo de PS2. É compreensível, já que a série vem reutilizando assets desde o primeiro DARIUSBURST lançado para PSP. As vantagens óbvias aqui são resolução plenamente ajustável, 60fps, e uma limpeza e melhoria de texturas realizada em diversos modelos. Além disso no PSP não ocorriam certas situações em que uma quantidade absurda de naves "nadando no espaço como um cardume" aparecem. Aqui é uma formação bem comum de inimigos. De qualquer forma, fica claro que os cenários não tiveram tanto empenho e cuidado em sua produção quanto Darius Gaiden e G Darius tiveram em suas épocas. Os chefes, com toda a sua variedade de frutos do mar, por outro lado continuam todos muito legais.
As músicas são legais, principalmente porque o jogo traz de volta temas clássicos de toda a série, mas há uma ou outra música que se destaca mesmo entre as novas.
O jogo possui um modo arcade que é exatamente um port do DARIUSBURST Another Chronicle do Arcade e funciona de forma muito parecida com os jogos da série Darius de maneira geral, inclusive usando a proporção 32:9 para a tela (o que em 99% dos monitores significa barras pretas gigantescas), mas também possui o modo CS, uma espécie de campanha adicionada para a versão caseira do jogo.
A campanha é dividida em 186(!) missões, e cada missão é um conjunto de estágios e bosses, com um setup de nave sugerida e algumas vantagens ou restrições específicas (como sua barra de burst recarregar sozinha, ou powerups não droparem). Algumas dessas missões mostram conversas e textos, expondo a história minimalista do jogo. As combinações possíveis levam a uma variedade interessante de desafios, mas não o suficiente pra não cair na mesmice beeem antes de você completar todas as 186 missões. Felizmente, se você quiser tentar ter paciência para terminar, as missões são divididas entre principais e secundárias, havendo bem mais secundárias que principais e só as principais são obrigatórias.
Você também ganha pontos durante esse modo que são usadas para comprar naves e upgrades, e pode escolher seu setup no início de cada missão. Essas naves são as mesmas dos jogos anteriores da série e funcionavam exatamente como em seus respectivos jogos, desde Darius 1 a G Darius. A compra de naves é permanente, mas iniciar uma missão com powerups pré-adquiridos sempre custa pontos. Toda missão tem um setup sugerido, totalmente grátis, e seu score só vai pro leaderboard se você usar esse setup. Prosseguir na história por outro lado funciona normalmente mesmo que você use suas naves compradas e pague para começar com os powerups que quiser.
Uma coisa que ajuda muito a sobrevivência nesse jogo é que agora o powerup de escudo que você pode pegar para sua nave é totalmente cumulativo. Se você passar tempo suficiente sem ser atingido dá pra acumular mais de 20 pontos de escudo, por exemplo, o que te dá uma chance contra os chefes mais difíceis e dá uma sensação bastante recompensadora.
O maior problema do jogo é o preço absurdo (para os padrões do gênero, ainda mais hoje em dia) pelo qual ele foi lançado, e mesmo nas maiores promoções é difícil pagar barato nele. Quem quiser pegar para PS4 então está numa situação pior ainda.
Esse daí é um jogo novo ou uma versão remasterizada/com extras do Dariusburst de PSP? Joguei este via PPSSPP e curti, apesar de não ser tão bom G-Darius de PS1 (acho que é este).
Sempre acho engraçado o fetiche da série por peixes.
Hmmm... Tecnicamente em termos de história ele é uma continuação...
Mas na prática, pode-se dizer que o modo arcade é um meio termo entre remaster e jogo novo, já que como eu disse ele reutiliza muitos assets do de PSP. Mas ele tem alguns chefes novos, o aspecto 32:9 dá uma boa alterada estratégica no gameplay (mas tenha uma tela grande pra que seja viável jogar ele) e os novos inimigos com formações de cardume.
O modo CS traz mais algumas coisas a mais, como variantes novas para alguns chefes, 2 chefes totalmente exclusivos, uma nave totalmente exclusiva e ainda a possibilidade de comprar naves de outros jogos por DLC (e com outros jogos eu digo, jogos da capcom, cave e afins, com suas próprias mecânicas). Eu não comprei nenhum DLC, mas vi alguns vídeos. Ah sim, no modo CS o aspecto volta a ser 16:9.
No fim das contas é meio como comparar Street Fighter 4 vanilla rodando num PS3 com Ultra Street Fighter 4 rodando num PC...
E outra coisa, reitero que Dariusburst não chega perto de ter o mesmo capricho que tiveram com G-Darius (cada um relativo à sua época). Acho que a era dos shmups com altos valores de produção morreu nos 32 bits mesmo...
Entendi, valeu.
Sobre valores de produção, no PS2 pelo menos, achei que Thunder Force VI e Gradius V foram feitos com altos valores de produção, aproveitando bem o que o console podia oferecer. Silpheed: The Lost Planet fica um pouco abaixo.
Gradius 5 foi um jogo "bem feito", mas eu acho que em termos de produção eu torci um pouco o nariz pro fato de ele ser ABSURDAMENTE monocromático, seguindo a linha do que a Treasure (que foi quem de fato fez o jogo contratada pela Konami) já tinha feito em Ikaruga.
Não joguei TF6 ainda.
Silpheed: The Lost Planet é um bom exemplo, e acho que ele fica abaixo por ter sido muito de começo de geração. Fizeram o mais bonito que sabiam como fazer com o conhecimento que tinham do hardware na época, o que deve inclusive ter saído caro. Acho que nesse sentido, ele acaba sendo o MELHOR exemplo de empresa investindo em valores de produção pra um shmup.
R-Type Final tentou ser grandioso, mas os caras com certeza esbarraram em falta de tempo/verba no meio do caminho, pois entre coisas parecendo inacabadas e problemas sérios de slowdown em alguns momentos, ele claramente ficou devendo na execução. O mais triste é quando comparamos ele com R-Type Delta, da mesma forma que comparamos DariusBurst com G-Darius...
Recomendo muito que jogue Thunder Force VI, se tornou meu shmup favorito e não sofre do design monocromático do Gradius V, que realmente é um jogo todo cinza e laranja, basicamente.
Vou colocar o TF6 na fila
Sobre o TW3, se tu fizer as quests no tempo certo (dentro do level correto, ou seja se ela estiver verde) tu também ganha mais experiência)
Se tu deixar passar muito o level de certa quest, ela não da mais tanta XP como daria.
E agora estou criando coragem para começar de vez a maratona Xenosaga...
Quote from: Baha on Dec 14, 2017, 14:17:32E agora estou criando coragem para começar de vez a maratona Xenosaga...
Uma das melhores trilogias já feitas! Não se intimide pelos reviews negativos do Episódio 2. Ele também é muito bom!
O episódio 2 é um lixo. Até o enredo parece um spin-off.
E terminei Legacy of Kain: Soul Reaver 2
Eu lembro que Soul Reaver foi bem famoso na época, e de fato eu joguei e era um jogo muito bom. Toda a ambientação e o gameplay cheio de exploração eram sensacionais.
Soul Reaver 2 eu lembro de ser um jogo bem mais obscuro e eu não tinha certeza do motivo. Bom, finalmente depois de muitos anos eu pude jogar e acho que descobri...
O jogo foi lançado para PS2/Xbox/PC, mas a melhoria gráfica com relação ao primeiro jogo foi bastante modesta e ele definitivamente não se compara aos jogos que realmente aproveitam o potencial dessas plataformas. Na maior parte do tempo ele aplica a típica névoa para esconder draw distance baixo. Texturas e modelos são bem simplórios de maneira geral.
O jogo tem muito voice acting, que é de boa qualidade, mas a trilha sonora é bem desinteressante.
O que me decepcionou muito foi o gameplay. Soul Reaver era um jogo razoavelmente aberto e cheio de exploração, e que fazia muito uso das suas mecânicas de alternar entre o mundo físico e o mundo espiritual. Soul Reaver 2 é extremamente linear. A estrutura é basicamente corredor, cutscene, corredor, cutscene, corredor, cutscene, dungeon, corredor, cutscene, corredor, cutscene, corredor, cutscene, dungeon e assim por diante... As dungeons são basicamente grandes conjuntos de puzzles, lembrando Zelda e Soul Reaver 1. Nenhum puzzle é realmente complicado. O combate do jogo é simplista e a mudança para o mundo espiritual é usada de forma bem minimalista. Basicamente não há bosses de verdade no jogo também.
Agora o jogo possui viagem no tempo como parte do enredo, mas na prática isso existe para economizarem na criação de cenários, te fazendo passar várias vezes pelos mesmos lugares em diferentes épocas. O mundo do jogo de forma geral é na verdade bem pequeno por causa disso.
Soul Reaver 2 foca bastante no enredo, com longas cutscenes cheias de exposição e explicações. Alguns aspectos do enredo são legais, como presenciar eventos importantes do passado, mas a jogabilidade acaba ficando em segundo plano. Tão em segundo plano aliás que agora não existe mais NADA opcional no jogo. Nada a ser explorado, coletado ou descoberto. Só existe um caminho a seguir no jogo inteiro e absolutamente nada que não faça parte dele...
Meu save contabilizou menos de 10 horas e no fim das contas a conclusão é que ele é bem inferior ao primeiro.
Concluí a quest do Barão Sanguinário e, sinceramente, o que tem de tão bom assim nessa quest pra elogiarem tanto?
Já fiz outras quests mais legais durante o jogo...
Quote from: Baha on Dec 18, 2017, 03:23:26
E terminei Legacy of Kain: Soul Reaver 2
Eu lembro que Soul Reaver foi bem famoso na época, e de fato eu joguei e era um jogo muito bom. Toda a ambientação e o gameplay cheio de exploração eram sensacionais.
Soul Reaver 2 eu lembro de ser um jogo bem mais obscuro e eu não tinha certeza do motivo. Bom, finalmente depois de muitos anos eu pude jogar e acho que descobri...
O jogo foi lançado para PS2/Xbox/PC, mas a melhoria gráfica com relação ao primeiro jogo foi bastante modesta e ele definitivamente não se compara aos jogos que realmente aproveitam o potencial dessas plataformas. Na maior parte do tempo ele aplica a típica névoa para esconder draw distance baixo. Texturas e modelos são bem simplórios de maneira geral.
O jogo tem muito voice acting, que é de boa qualidade, mas a trilha sonora é bem desinteressante.
O que me decepcionou muito foi o gameplay. Soul Reaver era um jogo razoavelmente aberto e cheio de exploração, e que fazia muito uso das suas mecânicas de alternar entre o mundo físico e o mundo espiritual. Soul Reaver 2 é extremamente linear. A estrutura é basicamente corredor, cutscene, corredor, cutscene, corredor, cutscene, dungeon, corredor, cutscene, corredor, cutscene, corredor, cutscene, dungeon e assim por diante... As dungeons são basicamente grandes conjuntos de puzzles, lembrando Zelda e Soul Reaver 1. Nenhum puzzle é realmente complicado. O combate do jogo é simplista e a mudança para o mundo espiritual é usada de forma bem minimalista. Basicamente não há bosses de verdade no jogo também.
Agora o jogo possui viagem no tempo como parte do enredo, mas na prática isso existe para economizarem na criação de cenários, te fazendo passar várias vezes pelos mesmos lugares em diferentes épocas. O mundo do jogo de forma geral é na verdade bem pequeno por causa disso.
Soul Reaver 2 foca bastante no enredo, com longas cutscenes cheias de exposição e explicações. Alguns aspectos do enredo são legais, como presenciar eventos importantes do passado, mas a jogabilidade acaba ficando em segundo plano. Tão em segundo plano aliás que agora não existe mais NADA opcional no jogo. Nada a ser explorado, coletado ou descoberto. Só existe um caminho a seguir no jogo inteiro e absolutamente nada que não faça parte dele...
Meu save contabilizou menos de 10 horas e no fim das contas a conclusão é que ele é bem inferior ao primeiro.
O jogo ficou devendo na jogabilidade mesmo, mas sou tão fã da série e do enredo dela que ainda assim curti demais. O final continua sendo um dos twists que mais me chocou em vgs.
Estou finalmente jogando Xenosaga de fato. Com quase 10 horas contabilizadas, a única coisa que está me incomodando é que mais de 80% desse tempo foram cutscenes! Pelo menos a história está interessante e esse está me parecendo o tipo de épico espacial que eu esperava de Star Ocean.
É, o jogo tem muita cutscene mesmo. E o final do episódio 3 é uma bem longa (mas muito foda).
QuoteO final continua sendo um dos twists que mais me chocou em vgs
Melhor twist pra mim foi o de KOTOR.
Terminei Teslagrad
Jogo indie metroidvania/puzzle. Os puzzles utilizam muito bem a mecânica do jogo, baseada em magnetismo e eletricidade. Em geral os puzzles não são difíceis, mas alguns podem levar tempo e algumas tentativas para completar.
Falando na mecânica, a experiência do jogo me lembrou bastante a experiência que tive com Ori and the blind florest, porém com um nível de gameplay menos hardcore, mas nem por isso deixando de ser interessante.
Há uma parte do jogo relacionada à exploração e coleta de pergaminhos que constituem um desafio extra ao jogo. Tenho a impressão que existem dois finais no jogo, sendo necessário pegar todos os pergaminhos para tal. Devo jogar depois para coletar todos.
Não há diálogos: toda a história é visual, contada numa espécie de teatro em algumas partes do jogo e através de vários desenhos espalhados ao longo do jogo.
Joguei com teclado, entretanto recomendo jogarem com controle, vai facilitar a vida de vocês.
O jogo atualmente está R$ 1,99 na steam, com um desconto de 90%. Vale muito a pena pegar por esse preço. O jogo tem uma demo, caso alguém queira conferir antes...
Depois da Dell trocar a placa mãe do meu note, fritei aqui no Witcher 3.
Fiz uma porrada de quests com a Triss
Spoiler
E no final acabei fazendo o Geralt se declarar pra ela. É foda, nenhum dos jogos da série mostra direito o background do Geralt com a Yennefer, apesar do jogo citar o tempo todo que ela é o grande amor de Geralt.
O fato é que ele tem um romance forte com a Triss nos dois primeiros jogos, e depois de ficar louco atrás da Yennefer após recuperar sua memória, ela trata ele com desdém quando se reencontraram. Daí taquei o foda-se e achei mais justo o Geralt ficar com a Triss, hehe.
Veremos como será o desenrolar disso até o final.
E agora que terminei Xenosaga Episode I - Um subtítulo em alemão pra parecer profundo, vou seguir na trilogia com Xenosaga Episode II - Outro subtítulo em alemão pra parecer ainda mais profundo!
Eae, o que tá achando, Baha?
Quote from: Billy Lee Black on Jan 01, 2018, 19:41:48
Eae, o que tá achando, Baha?
Review do 1 no tópico abaixo!
Ok, começando Xenosaga 2! Depois do prólogo, cheguei no ponto em que o grupo do primeiro aparece e...
WTF?!?! O character design está............................... diferente.
Terminei Undertale
Apesar de um pequeno tédio no começo, mais por conta dos últimos jogos (todos ação) que joguei, adorei o jogo. Gostei muito do desenvolvimento e das reviravoltas na história, apesar que em algumas partes, especialmente no final, parecia seguir mais um roteiro pronto. O jogo tem algumas tiradas boas, especialmente com algumas cenas clichês.
Optei pelo final bom, mas estou curioso com os outros finais que o jogo oferece.
Recomendo.
Achei Undertale overrated e pretensioso. Mas acho que isso foi mais culpa das minhas expectativas, talvez se fosse liso pro jogo ia curtir mais, mas de tanto ouvir falar que era perfeito para fãs de EarthBound e MOTHER 3, foi difícil engolir o jogo. Só que no geral nada me prendeu muito, a estética não me agradou, os personagens e diálogos etc, nada mesmo. Acho que só terminei pq é curto.
Quote from: Baha on Jan 01, 2018, 22:36:35Ok, começando Xenosaga 2! Depois do prólogo, cheguei no ponto em que o grupo do primeiro aparece e... WTF?!?! O character design está............................... diferente.
Hahaha, é isso mesmo. O design muda completamente no 2. E o 3 dá mais uma melhorada nele.
Quote from: Strife on Jan 03, 2018, 21:12:45
Achei Undertale overrated e pretensioso. Mas acho que isso foi mais culpa das minhas expectativas, talvez se fosse liso pro jogo ia curtir mais, mas de tanto ouvir falar que era perfeito para fãs de EarthBound e MOTHER 3, foi difícil engolir o jogo. Só que no geral nada me prendeu muito, a estética não me agradou, os personagens e diálogos etc, nada mesmo. Acho que só terminei pq é curto.
Undertale é o tipo do jogo que, quanto menos informação você souber a respeito, melhor a experiência que você vai ter no jogo.
Spoiler
Como eu já sabia que não precisava matar ninguém no jogo, optei por fazer isso desde o começo. Mas mesmo assim ainda matei duas vezes, a primeira pra entender como funciona o sistema do jogo e a segunda porque não tive muita escolha.
Tenho certeza que teria jogado como um rpg normal se não tivesse essa informação previamente, dando outra perspectiva do jogo que a atual.
Ah, mas então você fez o final neutro-bom, e não o final "bom", certo?
Quote from: Baha on Jan 04, 2018, 09:14:15
Ah, mas então você fez o final neutro-bom, e não o final "bom", certo?
Fiz os dois, na verdade. Dei reload na primeira vez ("cancelando" a morte). Na segunda vez, terminei o jogo e ele deu uma recomendação no final. Fiz o que ele indicou e consegui o final bom.
Quote from: SunStar on Jan 04, 2018, 09:02:38
Undertale é o tipo do jogo que, quanto menos informação você souber a respeito, melhor a experiência que você vai ter no jogo.
Spoiler
Como eu já sabia que não precisava matar ninguém no jogo, optei por fazer isso desde o começo. Mas mesmo assim ainda matei duas vezes, a primeira pra entender como funciona o sistema do jogo e a segunda porque não tive muita escolha.
Tenho certeza que teria jogado como um rpg normal se não tivesse essa informação previamente, dando outra perspectiva do jogo que a atual.
Meio contraditório. Me falaram isso, de jogar sem pesquisar nada a respeito e, com exceção do hype em volta do jogo, eu fui sem saber nada, inclusive esse detalhe das batalhas, que já me tirou a oportunidade de fazer o melhor final. E como não curti o jogo não ia rejogar da "maneira certa".
Witcher 3.
Cheguei em Skellige e andei um pouco pelo mapa. Caraio, acho que as paisagens são as mais bonitas que já vi em um jogo. Lindo demais! Isso que meu note nem roda o jogo no talo.
No mais
Spoiler
mesmo depois de fazer o Geralt dizer à Triss que amava ela, fiz ele pegar a Yennefer. To sentindo que ele vai terminar o jogo sozinho, huahuaha.
Ok, Xenosaga 3 está promissor.
É o melhor da trilogia, único que é realmente bom. O primeiro foi ok, o segundo foi bleh, mas esse é bem bacana. Pena que pelos cortes da saga que era para ter mais jogos, acabou muita coisa sem explicação ou coisa que tem que ler no datalog do jogo.
Xenosaga 3 é bonitão...
Acho que uma das coisas mais bizarras do Xenosaga é que o personagem da sidequest cômica zoada no 1 virou um personagem relevante do enredo principal no 3... O que torna aquela sidequest completamente surtada... CANON!
Comecei vááááários jogos (Doom, Wolfenstein New Order, Assassins Creed Origins, Shadow of War) mas não evoluí muito porque não consigo largar Path of Exile, o jogo é muito viciante e a busca por gear melhor e/ou mais currency não deixa tempo para outra coisa.
Aliás, não conseguia.
Me rendi e comprei Divinity Original Sin 2 e acho que tenho um novo vício. Sempre fui fã de jogos por turnos, mas fazia muito tempo que não jogava (últimos foram FF Tactics e Front Mission 3) e DOS2 superou todas as expectativas que eu tinha.
Por favor me digam que o segundo disco de xenosaga 3 não é igual ao de xenogears...
Quote from: Prowler on Jan 12, 2018, 14:14:10
Comecei vááááários jogos (Doom, Wolfenstein New Order, Assassins Creed Origins, Shadow of War) mas não evoluí muito porque não consigo largar Path of Exile, o jogo é muito viciante e a busca por gear melhor e/ou mais currency não deixa tempo para outra coisa.
Motivo exato pra eu não começar esse jogo. Já perdi alguns amigos nesse vício. xD
Quote from: Baha on Jan 12, 2018, 22:28:45Por favor me digam que o segundo disco de xenosaga 3 não é igual ao de xenogears...
Haha, não é não. Esse episódio é bom do começo ao fim.
Eu fiquei com esse receio depois de ter levado praticamente o mesmo tempo pra terminar o primeiro disco que eu tinha levado pra terminar Xenosaga 2 inteiro.
Pronto, trilogia Xenosaga encerrada! Agora acho que vou jogar Rogue Galaxy e com isso acabam os jogos futuristas do gênero na geração.
Eae, curtiu o episódio 3?
Cara, boa sorte. Eu detestei Rogue Galaxy. O script do jogo é muito ruim e os personagens são muito fracos. Só os gráficos que são legais. O combate era bem enjoativo.
Bem, seguindo no The Witcher 3.
É foda, infelizmente esse jogo é cheio de altos e baixos. As quests principais e as quests secundárias que envolvem personagens importantes são legais de se fazer.
Mas os Contratos de Bruxo, Quests Secundárias de anônimos, Caçadas de Tesouro e as Interrogações do mapa são muito chatos de se fazer no geral. Foram muito poucas as que realmente me diverti fazendo.
Toda vez que tenho que alcançar um ponto do mapa que fica na puta que pariu, e tenho que ir andando até lá, já me dá desânimo. Honestamente, é muito chato andar pelo mapa. É tediante. Não há nenhum motivo pra parar e bater nos inimigos que se encontra pelo caminho, porque o sistema de combate do jogo é ruim. Eu passo reto por todos. Muito raramente apareceu algo pra se fazer no meio do caminho entre um ponto e outro do mapa. E me dá agonia toda vez que a porra do cavalo fica preso em uma pedra ou terreno. Dá vontade de tacar o controle no chão. Gameplay tosco do caralho...
Uma coisa bastante irritante no gameplay, é que o Geralt entra em modo de combate de forma automática, e só sai dele se você sair de perto dos inimigos. E enquanto se está nesse modo, o Geralt não pula. Em uma parte, que estava escalando umas montanhas, fui atacado por um monte de Sereias Voadoras. Em determinado momento, elas me empurraram pra um buraco. Dali era quase impossível acertar elas. Eu queria subir de volta pra onde estava, mas quem disse que o Geralt pulava? Fiquei meia hora dando tiro de besta até a porra das sereias morrerem e eu conseguir sair de lá.
Aliás, que desgraça que é enfrentar bicho voador nesse jogo. A besta não tira nada de life, e se você não consegue fazer o bicho descer, já era. Fica meia hora atirando no fdp. Eu, honestamente, não consigo acreditar que vocês tenham gostado tanto assim do gameplay desse jogo...
Já to pensando seriamente em focar somente na main quest e esquecer o resto. Ao menos eu já ignorei totalmente o famigerado Gwent. Esse minigame é uma perda de tempo. Pra quem jogava outros cardgames como eu, Gwent é totalmente passável.
Esse vai ser de fato o último jogo Open World que jogarei. Já nem sei mais se quero jogar o FFXV...
Quote from: Billy Lee Black on Jan 17, 2018, 08:51:36
E me dá agonia toda vez que a porra do cavalo fica preso em uma pedra ou terreno.
https://www.youtube.com/watch?v=5N-pBZSizmA
... Acabo de descobrir que Xenosaga 1 tinha um Card Game e um Cassino... Bom, eu sabia que essas coisas "existiam" no mundo do jogo, mas não sabia que eram efetivamente jogáveis por mim. Eu comprei umas coisas relativas a cards no jogo, mas nunca fiquei sabendo como fazer pra efetivamente jogar aquilo. O Cassino eu achava que era apenas uma localidade pra ambientação, sem interação direta.
:billy:
Acho engraçado que nada do que falou aconteceu comigo, ou se aconteceu foi uma ou duas vezes.
Andar pelo mapa é sempre um prazer, só comecei a usar fast travel no final do jogo quando já tinha visto as paisagens maravilhosas desse jogo. Combate lindo tb, apesar que depois de estar com o nível suficiente não faz mais sentido parar para lutar sempre, é só seguir reto, não sei qual a dificuldade tb. Só parava para enfrentar os encontros especiais.
Crossbow não é para causar dano (exceto em inimigos aquáticos), mas sim para fazer os inimigos caírem no chão. Com o lock-on nem é difícil mirar, é só focar o inimigo com a câmera para fazer a barra de HP dele aparecer e atirar rapidamente, sem precisar mirar manualmente sempre. Tipo, a primeira hunt do jogo ensina isso. Com os upgrades e bolts certos, é muito fácil fazer eles descerem. Se precisa mesmo causar mais dano, use as poções certas. Preparação é o segredo do combate desse jogo.
Hmmm, na verdade antes de mais nada vou jogar Grim Fandango Remastered, mas estou numa dúvida cruel se jogo em inglês ou em português.
Eu nunca vou entender a graça que vocês enxergam de ficar perdendo tempo só andando pelo mapa observando a paisagem. Pra mim é um tédio sem fim.
Acho que to ficando velho mesmo. A falta de tempo pra jogar tá me obrigando a ser seletivo demais e a não perder tempo com essas besteiras.
Ontem eu fiz minha última quest secundária idiota. Cansei dessas quests chatas. Vou seguir somente a main quest agora até o final. Acredito já ter level suficiente pra isso...
Peguei o WiiU da minha irmã emprestado e comecei a jogar Zelda: Breath of the Wild. Que jogo maravilhoso. :o
To bem no comecinho e já estou apaixonado pelo jogo. Realmente muito bom.
E terminei Grim Fandango Remastered.
O remaster em si não traz muita coisa sobre o original além de gráficos devidamente "limpos" pra rodar em alta resolução e sistemas modernos.
Já o jogo é um adventure point and click lançado em 1998, talvez o primeiro com modelos 3D e cenários pré renderizados. Deve dar pra imaginar a qualidade técnica dos modelos então: É comparável a PS1.
Felizmente a temática do jogo e sua ambientação surreal ajudam tudo a funcionar bem melhor. Você joga com Manuel "Manny" Calavera, um agente de viagens do mundo dos mortos. Também conhecido como um Grim Reaper. Yep, nesse mundo quando uma pessoa morre, sua alma (que tem a forma de seu esqueleto) é recolhida por um desses "profissionais" no local de sua morte e então, dependendo do quão nobre foi em vida, se qualifica para algum pacote de viagens para atravessar o mundo dos mortos em direção à entrada para "a terra do descanso eterno". Isso vai desde uma mera bengala para te ajudar a fazer o trajeto a pé em aproximadamente 4 anos, até uma passagem no famoso trem "Número Nove", que te leva até lá com todo o conforto em 4 minutos!
Mas Manny não consegue um bom cliente há muito tempo. Em uma tentativa de burlar o sistema e roubar um cliente de seu rival, ele acaba descobrindo que há algo podre por trás de sua empresa e que isso está afetando todo o mundo dos mortos, e é depois de alguns eventos importantes ligados a isso que Manny começa uma longa jornada que vai mudar sua morte completamente! A história e o carisma dos personagens são a maior qualidade do jogo.
Graficamente, os cenários pré renderizados não são ruins para o padrão da época, e os modelos fracos são compensados com uma estilização pesada que se encaixa como uma luva no clima do jogo.
A música dá um certo clima noir à toda a aventura, e todos os diálogos são dublados. As dublagens em inglês e português são ambas boas. Alguns personagens importantes soam até melhor em português, mas diversos personagens secundários ficaram com uma dublagem fraca e são melhor caracterizados em inglês. No final, depois de vários testes no começo do jogo, segui em inglês mesmo. Talvez eu eventualmente rejogue em português.
O gameplay em si é um point and click bastante padrão, com uma ou outra ocasião de variação no gameplay. O sistema de inventário é um lixo, muito inconveniente de navegar. A solução da maioria dos puzzles e situações faz sentido, mas há, como é costume no gênero, pelo menos alguns casos onde o que deve ser feito é algo obscuro de perceber ou simplesmente nonsense. Eu não tive paciência para terminar o jogo inteiro sem nunca olhar num guia, e devo ter feito isso em umas 3 ou 4 ocasiões, o que ainda é bastante aceitável.
Só que ao contrário de muitos jogos do gênero, quando eu resolvia alguma coisa aqui depois de passar um tempo travado eu não me sentia inteligente. Geralmente minha reação era "Sério que eu levei tanto tempo pra perceber uma coisa tão óbvia?" ou "Era ISSO que eu tinha que fazer? Não faz nenhum sentido!".
Estou oficialmente viciado em Stardew Valley.
Que coisa mais calma, tranquila e simples esse jogo. O que eu não esperava é jogar esse jogo em portugues e naõ em ingles.
Primeiro porque facilita muito a vida (mal sei nome de frutas e peixes em português... em ingles eu não tenho a menor noção!), segundo porque me senti mais em casa, cuidando de uma fazenda e vida simples... me parece mais interior, mais real, vendo o pessoal falar portugues mesmo. Mesma coisa no Zelda: uso vozes em JP pois em ingles soa errado. Mesma ideia. :)
Esse aí que é o sucessor espiritual do Harvest Moon?
O HM joguei bastante no snes, mas era bem enjoativo.
Sim é tipo harvest moon, feito por fan para fan
Comecei a jogar Just Cause 2!
Está rodando bem aqui, mas tive que desligar SSAO pra conseguir o frame rate estável. A única coisa que derruba ele são... FLORES!
A água do jogo é linda.
A jogabilidade é muito simples e agradável. Jogaram o realismo fora pra garantir que você tenha a maior facilidade possível em fazer todas as insanidades dos filmes de ação com todo tipo de armas e veículos. O deslocamento com gancho + paraquedas é bizarro e uma delícia.
Finalmente enfrentei combates interessantes no The Witcher 3.
Spoiler
A luta contra as Moiras do Pântano (nossa, eu tava desde o início do jogo doido pra matar essas fdp) e o Imlerith.
Acho que finalmente to na reta final do jogo. Mas, sinceramente, apesar de ter comprado a edição completa com as duas expansões, não to com a MENOR vontade de jogá-las.
Fui fazer agora mais umas quests de Caçada ao Tesouro pra pegar armas melhores e tive que lutar forte contra o tédio e chatice dessas merdas.
Quote from: Baha on Jan 25, 2018, 00:05:51
Comecei a jogar Just Cause 2!
Está rodando bem aqui, mas tive que desligar SSAO pra conseguir o frame rate estável. A única coisa que derruba ele são... FLORES!
A água do jogo é linda.
A jogabilidade é muito simples e agradável. Jogaram o realismo fora pra garantir que você tenha a maior facilidade possível em fazer todas as insanidades dos filmes de ação com todo tipo de armas e veículos. O deslocamento com gancho + paraquedas é bizarro e uma delícia.
Este continua sendo um dos jogos que mais me diverti na vida, parei com umas 200hs e pouco... mais ainda volto as vezes para chegar nos 100%. Quanto ao desempenho, acho que é otimização mesmo porque mudanças de hardware nunca melhoraram o fps pra mim.
E resolvi começar a jogar mais um dos atrasados, o
Farcry 3. Sempre tive desdem pelo jogo, mas aos poucos estou começando a gostar. Também é um jogo que não é pesado, porém tem umas quedas de fps que são chatas as vezes.
Falando nisso, Far Cry 3 acaba de entrar em promoção pelo que parece ser seu menor preço até agora, beirando o meu "10 reais threshold". Mas por outro lado, deve demorar um tempo até eu jogar ele, então acho que ainda vou esperar...
Far Cry 3 é excelente, por um preço de quase dez reais vale muito a pena.
Esse Far Cry 3 (e os outros) têm a mesma putaria do primeiro de ter monstros do nada?
Eu tava adorando o primeiro Far Cry até botarem monstros no meio. Aí fodeu com todo o clima da parada.
Tem é algumas sequências alucinógenas onde o personagem está alucinando e vc enfrenta "monstros", mas acho que são 3 ocasiões no jogo inteiro, que é enorme.
Quote from: Strife on Jan 26, 2018, 15:19:41Tem é algumas sequências alucinógenas onde o personagem está alucinando e vc enfrenta "monstros", mas acho que são 3 ocasiões no jogo inteiro, que é enorme.
Massa então. Eu gosto de FPS single player. Botarei na fila. O primeiro Farcry começa maravilhoso, onde você é apenas alguém tentando sair de uma ilha dominada por bandidos. Mas do nada começam a aparecer monstros e a parada desanda. Vira um survival horror (gênero que eu detesto).
Quote from: Baha on Jan 25, 2018, 18:36:09
Falando nisso, Far Cry 3 acaba de entrar em promoção pelo que parece ser seu menor preço até agora, beirando o meu "10 reais threshold". Mas por outro lado, deve demorar um tempo até eu jogar ele, então acho que ainda vou esperar...
Nem lembro quando havia comprado ou quanto foi (tenho ele na Uplay). Sei que paguei 14 reais no Far Cry 4 na promo de Natal na Uplay. Olhei que no Steam tem promoção também, acho que agora que estou conhecendo o jogo, vou comprar o 1 e 2 para ver como foi.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 26, 2018, 08:20:28
Esse Far Cry 3 (e os outros) têm a mesma putaria do primeiro de ter monstros do nada?
Eu tava adorando o primeiro Far Cry até botarem monstros no meio. Aí fodeu com todo o clima da parada.
No 3, até onde joguei agora não teve nada de monstros... só traficantes, guerrilheiros, animais. Alias, esta questão de animais eu acho bem legal, poder usar os ataques que eles causam nos teus inimigos (principalmente quando você esta sem munição).
Far Cry 1 eu joguei pouco por não ter suporte para controle, não jogo com kbm nem fudendo. O Far Cry 2 peguei numa promoção e joguei algumas horas, é legal, tem uma clima bem diferente do resto mas ainda assim não curti muito, fiquei perdido demais nele. Só passei a gostar mesmo da série com o 3 onde finalmente acertaram a mão na fórmula, pra mim foi um dos melhores jogos da geração passada. Far Cry 4 é muito bom tb mas foi a mesma coisa do 3 numa ambientação diferente (mas eu me diverti bastante com ele ainda).
Mas como diabos alguém prefere jogar FPS em um joystick em vez do mouse? :lol:
No mais, bom saber que posso deixar de lado o 2 tb.
Quote from: Baha on Jan 25, 2018, 00:05:51
Comecei a jogar Just Cause 2!
Está rodando bem aqui, mas tive que desligar SSAO pra conseguir o frame rate estável. A única coisa que derruba ele são... FLORES!
A água do jogo é linda.
A jogabilidade é muito simples e agradável. Jogaram o realismo fora pra garantir que você tenha a maior facilidade possível em fazer todas as insanidades dos filmes de ação com todo tipo de armas e veículos. O deslocamento com gancho + paraquedas é bizarro e uma delícia.
Jogo bom pra caralho. Acho que foi onde eu mais tive o "problema" de me distrair no caminho pra uma missão e fazer mil coisas diferentes ao invés do objetivo. É tanta coisa tentadora pra se explodir! xD
A pior coisa (pra eles) que o governo de Panau pode fazer é mandar um helicoptero contra mim.
Uma coisa que eu gostei é que num mundo de jogos de ação cinzas e marrons, Just Cause 2 não tem medo de ser bonito. Esse jogo conhece o conceito de usar CORES no seu visual. Acho que está sendo o melhor uso até agora da minha VGA e da minha TV.
...e é um jogo de 8 anos atrás. :lol:
Eu joguei um pouco de Dark Souls I e enchi o saco. O estilo de jogo "bullshit instakill repita várias vezes até decorar o mapa" já não me testa a paciência, aí junta isso com controles e câmera ruins daquele jeito... nenhuma vontade de terminar ele. Parei no chefe lá do esgoto, um dragão.
Ao invés disso tô jogando Salt & Sanctuary, que é basicamente um Dark Souls 2D. As semelhanças são tantas que me espanta não ter rolado um processinho. xD
E achei bem melhor que o concorrente, na real.
Falar mal de Dark Souls 1 devia dar cadeia, ainda mais falando dos controles que são extremamente precisos. E o mapa do jogo é muito intuitivo, explorar faz sentido, as áreas costumam ser interligadas e vc vai abrindo atalhos que facilitam a exploração.
Salt and Sanctuary é muito bom tb e um dos melhores clones de Souls, e é um pouco mais rápido do que Dark Souls, talvez por isso pareça mais acessível. Quem joga Dark Souls querendo dar combo adoidado se ferra, é um jogo de paciência e estratégia, estudando e aprendendo os move sets de cada inimigo. Um dos melhores action RPGs de todos os tempos.
Agora, vc jogou "só um pouco" e já enfrentou o Gaping Dragon? Esse chefe não é tão no início assim.
No mais, terminei Cosmic Star Heroine e adorei, não esperava muito desse jogo mas superou todas as minhas expectativas. Não fica meramente ligado às influências de Phantasy Star, Chrono Trigger etc, mas pega o melhor desses jogos e cria uma experiência própria. O sistema de batalhas é algo único e muito bem pensado, não tem nada igual, no começo não entendi muito mas depois que peguei a manha viciei. Ótimos gráficos e uma trilha sonora excelente, e é um jogo que respeita seu tempo, não há fillers, os sistemas do jogo são todos otimizados, a história sempre caminha num bom ritmo. Até demais eu diria, terminei com 13h mas não me importaria se tivesse mais conteúdo para dar umas 20h. Mesmo assim, muito bom, principalmente considerando o time pequeno por trás.
Algo esquisito foi que um mini-boss da última dungeon, o Mecha-Dragon, é muito mais difícil que todos os últimos chefes, praticamente matando meu grupo em poucos turnos sem dar chance de descanso. Até grindei alguns níveis antes mas os golpes dele continuavam tirando mais de 1000 HP quando a média do meus personagens é 400, não deu outra, foi a única vez que abaixei a dificuldade para passar de um chefe e mesmo assim ganhei a luta com dois personagens mortos. Depois voltei a dificuldade para Heroine e enfrentei as formas do último chefe sem problemas.
E eu acabei nunca lembrando de fazer meu review de CSH depois de ter terminado...
Joguei "um pouco" de Dark Souls porque não cheguei nem na metade do jogo. Mas foi umas 8 horas, acho. O bastante pra entender exatamente como ele funciona. Pesquisei todo o sistema de riposte, upgrades e scaling das armas, poise, stagger e o caralho a quatro. O bastante pra ver que o jogo não é pra mim, tenho uma lista longa demais de coisa boa que nem instalei ainda pra perder tempo com um jogo que não tá me divertindo.
E só aceito dizer que os controles dele são ótimos se você nunca, no calor da batalha, mandou um ataque normal ao invés de um kick ou jump attack por acidente. :hmmlol:
Mas os mapas são bem desenhados sim, nesse ponto me lembraram bastante o lindo Vagrant Story. O problema pra mim é que eram muito monocromáticos. Faltavam elementos de destaque visual pra usar como ponto de referência e não se perder depois. Não quero voltar à tecnologia dos tempos do Atari e fazer mapinha na mão. Infelizmente Salt & Sanctuary sofre um pouco desse problema também, a paleta de cores é bem sem graça pra dar esse tom "hardcore" ao jogo.
Que triste alguém achar que já se frustrou muito com o jogo sem ter experimentado "Sen's Funhouse" ou Tomb of Giants ainda...
A propósito: https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg125063/#msg125063
Finalmente, terminei The Witcher 3.
No final das contas, foi um jogo decepcionante. Não tenho a menor vontade de jogar as DLCs e nem as quests que deixei pra trás.
Acho que não quero encostar em um RPG Sandbox Open World nunca mais!
Uma coisa sobre Cosmic Star Heroine: eu fui backer do projeto, então recebi o jogo no lançamento. O problema é que na época, em termos de bugs e estabilidade geral, a situação estava bem precária... Isso manchou um pouco a experiência do jogo.
Eu li que teve vários bugs de lançamento mesmo, e faltava algumas coisas como tutoriais. Mas a versão que eu joguei teve tudo isso arrumado, felizmente. Ainda assim experimentei dois bugs, um que às vezes os ícones do menu de skills sumiam, mas era fechar e abrir o menu de novo pra voltar, e uma vez que fiquei preso numa parte do cenário em uma dungeon, tendo que reiniciar. Mas tirando isso, tudo correu bem e adorei o jogo.
Quote from: feles on Jan 24, 2018, 09:28:07
Estou oficialmente viciado em Stardew Valley.
Que coisa mais calma, tranquila e simples esse jogo. O que eu não esperava é jogar esse jogo em portugues e naõ em ingles.
Primeiro porque facilita muito a vida (mal sei nome de frutas e peixes em português... em ingles eu não tenho a menor noção!), segundo porque me senti mais em casa, cuidando de uma fazenda e vida simples... me parece mais interior, mais real, vendo o pessoal falar portugues mesmo. Mesma coisa no Zelda: uso vozes em JP pois em ingles soa errado. Mesma ideia. :)
É pt-br no Switch? Quero comprar pra minha esposa mas não achei informação de idiomas, achei que fosse só inglês/espanhol (padrão de todos os outros jogos).
Quote from: Strife on Jan 26, 2018, 17:04:54
Far Cry 1 eu joguei pouco por não ter suporte para controle, não jogo com kbm nem fudendo. O Far Cry 2 peguei numa promoção e joguei algumas horas, é legal, tem uma clima bem diferente do resto mas ainda assim não curti muito, fiquei perdido demais nele. Só passei a gostar mesmo da série com o 3 onde finalmente acertaram a mão na fórmula, pra mim foi um dos melhores jogos da geração passada. Far Cry 4 é muito bom tb mas foi a mesma coisa do 3 numa ambientação diferente (mas eu me diverti bastante com ele ainda).
Putz, agora já era, comprei os dois primeiros na promoção no ultimo findi. E tu que já jogou o 3, a tua gpu esquentava muito? Jogo idiota, não usa 50% de processamento mas esquenta pra cacete... estou jogando com gabinete aberto e ar condicionado ligado.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 26, 2018, 22:47:28
Mas como diabos alguém prefere jogar FPS em um joystick em vez do mouse? :lol:
Pior que eu era destes, só no kb... mas depois me acostumei a jogar no controle mesmo. Nunca mais voltei pro kb.
Quote from: Gynoug on Feb 02, 2018, 10:13:47Pior que eu era destes, só no kb... mas depois me acostumei a jogar no controle mesmo. Nunca mais voltei pro kb.
Cara, eu não consigo. Até joguei os Killzones no PS3, mas só consegui jogar por causa do auxílio de mira que ele tem. Fora isso eu não tenho destreza pra controlar a mira no analógico. Só no mouse mesmo.
Quote from: Prowler on Jan 30, 2018, 14:46:45
Quote from: feles on Jan 24, 2018, 09:28:07
Estou oficialmente viciado em Stardew Valley.
Que coisa mais calma, tranquila e simples esse jogo. O que eu não esperava é jogar esse jogo em portugues e naõ em ingles.
Primeiro porque facilita muito a vida (mal sei nome de frutas e peixes em português... em ingles eu não tenho a menor noção!), segundo porque me senti mais em casa, cuidando de uma fazenda e vida simples... me parece mais interior, mais real, vendo o pessoal falar portugues mesmo. Mesma coisa no Zelda: uso vozes em JP pois em ingles soa errado. Mesma ideia. :)
É pt-br no Switch? Quero comprar pra minha esposa mas não achei informação de idiomas, achei que fosse só inglês/espanhol (padrão de todos os outros jogos).
Não reparei na real! Deve ser pt.br pois senao acredito que eu acharia estranho.
Quote from: Gynoug on Feb 02, 2018, 10:13:47
Putz, agora já era, comprei os dois primeiros na promoção no ultimo findi. E tu que já jogou o 3, a tua gpu esquentava muito? Jogo idiota, não usa 50% de processamento mas esquenta pra cacete... estou jogando com gabinete aberto e ar condicionado ligado
Não sei dizer, joguei a versão de PS3 mesmo.
Quote from: Strife on Feb 02, 2018, 15:40:35
Quote from: Gynoug on Feb 02, 2018, 10:13:47
Putz, agora já era, comprei os dois primeiros na promoção no ultimo findi. E tu que já jogou o 3, a tua gpu esquentava muito? Jogo idiota, não usa 50% de processamento mas esquenta pra cacete... estou jogando com gabinete aberto e ar condicionado ligado
Não sei dizer, joguei a versão de PS3 mesmo.
Ah ta, achei que tinha jogado no PC.
Poxa, li agora que vão lançar um Far Cry 3 remasterizado! :glare:
Comecei a tentar cemporcentoar Just Cause 2 mas acho que não vou ter paciência. O jogo é grande DEMAIS. Pra fazer tudo em uma das 9 regiões já foi uma eternidade. E aliás, nem devo ter feito "tudo", pois vão sobrar os itens espalhados pelas áreas "selvagens" que não tem contagem de porcentagem como as cidades (bom, a não ser considerando o mundo inteiro e a porcentagem geral do jogo como um todo) e nenhuma indicação de sua localização, exceto se guiando por pontos de referência (sempre tem partes de armadura embaixo de viadutos, sempre tem alguns itens espalhados em ruínas, ou em micro-povoados e lanchonetes de beira de estrada não mapeados, etc). Mas mesmo assim, parte desses pontos de referência não são discerníveis no mapa. Devo completar só as missões das facções mesmo e depois seguir com a história principal.
Bom, terminei a história do Just Cause 2 e fiquei com 53% no fim das contas.
Acho que posso encerrar por aqui. Foi tudo muito legal, mas os eventos avulsos do jogo já saturaram. Meu tempo final contabilizado no jogo foi de 52 horas, mas o Steam contabilizou 56. Provavelmente isso é por causa de todas as mortes e também de um pouco de tempo que eu perdi por causa de crashes. Aliás, desligar "decals" nas opções gráficas eliminou completamente os crashes pra mim.
Quote from: Baha on Feb 06, 2018, 01:22:14
Bom, terminei a história do Just Cause 2 e fiquei com 53% no fim das contas.
Acho que posso encerrar por aqui. Foi tudo muito legal, mas os eventos avulsos do jogo já saturaram. Meu tempo final contabilizado no jogo foi de 52 horas, mas o Steam contabilizou 56. Provavelmente isso é por causa de todas as mortes e também de um pouco de tempo que eu perdi por causa de crashes. Aliás, desligar "decals" nas opções gráficas eliminou completamente os crashes pra mim.
Eu olhei ontem porque nem lembrava mais... parei com pouco mais de 250 horas e 96%. Tem que estar com muito vontade, porque é cansativo. :)
Peguei o Civilization V com todas as expansões em promoção na Steam.
Só tinha jogado o Civ I láááá atrás e gostava muito.
Comecei o Civ V e to adorando!!! Joguei umas duas horas e nem vi o tempo passar.
Terminei Jotun: Valhalla Edition
Gostei do jogo mas acho que ele tinha potencial para oferecer mais.
Você é Thora, uma guerreira viking que, depois de um morte desonrosa, ganhou uma segunda chance e deve provar que merece entrar no Valhalla derrotando os Jotuns e impressionando os deuses. Pra quem gosta de mitologia nórdica, o enredo e o desenvolvimento dele deve agradar.
Graficamente o jogo é muito bonito. Todo construído em desenho manual, ficando mais evidente nas batalhas contra os chefes. A música combina bem com a ambientação dos cenários ao longo do jogo.
O objetivo básico nos mapas do jogo é achar as runas que liberam o acesso à batalha contra os Jotuns. Ache duas delas e você poderá enfrentar o Jotun. Além das runas, toda fase tem um poder dos deuses e um fruto que aumenta a vida da Thora para encontrar. Apesar de haver um certo grau de exploração no jogo para encontrá-los, o jogo fornece um mapa prévio na ante-sala. Outro problema dos mapas é que eles são, em maioria, vazios. Hordas de inimigos? Poucos mapas de fato de inimigos, na real. São mais obstáculos, como raios, nevasca e fogo que vão atrapalhar sua jornada, porém, em geral, você anda em um mapa vazio maioria do tempo.
A batalha contra os Jotuns provavelmente é um dos pontos altos do jogo. Eles possuem boa variedade de ataques, e também vão usando ataques mais fortes a medida que vão perdendo energia. Cada Jotun é único, então suas habilidades e estratégias são bem diferentes um dos outros. Mas aqui também reside um dos pontos que me desagradou um pouco: a dinâmica da batalha. A Thora é dura, como se você estivesse num jogo de luta jogando com um personagem forte, porém lento (um Zangief da vida). Isso torna o combate menos intenso do que poderia ser, inclusive de certa forma contribuindo para a dificuldade do jogo.
Enfim, considerando que consegui o jogo de graça, saio satisfeito. Entretanto, tinha um potencial que foi, em parte, desperdiçado.
Eu joguei esse Jotun tempos atrás, mas desisti no terceiro chefe, acho. Basicamente pelas razões que falou: o controle da personagem é duro e travado, o mundo é vazio e quase não há inimigos etc. Uma pena pois o visual realmente é muito legal, mas o resto é chato demais.
Terminei Hell Yeah! Wrath of the dead rabbit. É um jogo de ação e plataforma 2D sidescroller com uma temática completamente surtada. Você joga com ash, um coelho esquelético que é o líder do inferno, e foi fotografado na banheira com um patinho de borracha por um paparazzi. Indignado com essa invasão de privacidade, ash sai em busca de recuperar as fotos e matar todos os 100 monstros que visualizaram elas na hellternet.
Ash tem várias armas à disposição e algumas habilidades físicas usando uma monoroda de lâminas como "veículo". Do que eu não gostei no gameplay, tem o fato de que ele desliza muito, te levando a errar movimentos mais precisos, e o modo como o wall jump funciona te faz pular do canto de uma plataforma onde você apenas estava tentando subir com um pulo duplo.
De resto o jogo é muito divertido, e há animações de morte variadas para os 100 monstros que você está caçando. Quase todos envolvem um microgame estilo Wario ware para serem derrotados após você ter acabado com o HP deles.
Bizarramente esse jogo é muito melhor de se jogar com teclado e mouse do que com controle, por causa da forma horrível como mapearam a mira das armas no analógico direito e que exige que você esteja pressionando ele pra alguma direção para poder atirar. Com KBM você simplesmente mira e atira com o mouse.
Mermão, que delícia esse Civilization V! Como pude ficar tantos anos longe dessa franquia? Ontem joguei a tarde inteirinha e nem vi o tempo passar. Jogo viciante DEMAIS! Eu tava cansado já, mas ficava sempre "só mais um turno" e não largava nunca, haha.
Terminei Devil Summoner 2: Raidou Kuzunoha vs. King Abaddon no PS2. Muito bom, mas apesar das melhorias no sistema de batalhas (poder invocar dois demônios, controles melhores etc) acho que gostei mais do primeiro Devil Summoner. Os primeiros capítulos possuem muitas cenas e diálogos com pouca exploração e combate, mas melhora depois. Sequências finais muito boas, e fusionar demônios sempre é viciante como em todos jogos SMT. Esse foi meu RPG de nº 200, nunca achei que chegaria a isso, e agora só faltam três RPGs do PS2 para fechar o console (Front Mission 5, Suikoden Tactics e Persona 4, apesar que eu acho que nunca terei saco para terminar P4 por causa da chatice dos social links).
Você terminou TUDO do gênero no PS2? Ou "tudo que você considerou digno de atenção"? Tem a lista completa?
Com exceção desses três que mencionei e, claro, dos jogos que eu não gostei. A lista dos que terminei:
Spoiler
73. Arc the Lad IV: Twilight of the Spirits
74. Atelier Iris: Eternal Mana
75. Baldur's Gate: Dark Alliance
76. Baldur's Gate: Dark Alliance 2
77. Breath of Fire V: Dragon Quarter
78. Dark Cloud
79. Dark Cloud 2
80. Dawn of Mana
81. Devil Summoner: Raidou Kuzunoha vs. The Soulless Army
82. Devil Summoner 2: Raidou Kuzunoha vs. King Abaddon
83. Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride (3D remake)
84. Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King
85. Final Fantasy X
86. Final Fantasy X-2
87. Final Fantasy XII
88. Front Mission 4
89. Grandia II
90. Grandia III
91. Grandia Xtreme
92. Growlanser II: The Sense of Justice (Growlanser Generations)
93. Growlanser III: The Dual Darkness (Growlanser Generations)
94. Kingdom Hearts
95. Kingdom Hearts II
96. Legaia 2: Duel Saga
97. Lord of the Rings: The Third Age, The
98. Megaman X: Command Mission
99. Odin Sphere
100. Okami
101. Persona 3
102. Phantasy Star Generation: 1 (Sega Ages Vol. 1)
103. Phantasy Star Generation: 2 (Sega Ages Vol. 17)
104. Radiata Stories
105. Rogue Galaxy
106. Romancing SaGa: Minstrel Song
107. Samurai Legend Musashi
108. Shadow Hearts
109. Shadow Hearts II: Covenant
110. Shadow Hearts: From the New World
111. Shin Megami Tensei III: Nocturne
112. Shin Megami Tensei: Digital Devil Saga
113. Shin Megami Tensei: Digital Devil Saga 2
114. Shining Force Neo
115. Shining Force EXA
116. Star Ocean 3: Til the End of Time
117. Stella Deus: The Gate of Eternity
118. Suikoden III
119. Suikoden IV
120. Suikoden V
121. Tales of Legendia
122. Tales of the Abyss
123. Tsugunai: Atonement
124. Valkyrie Profile 2: Silmeria
125. Wild ARMs 3
126. Wild ARMs 4
127. Wild ARMs 5
128. Wild ARMs: Alter Code F
129. Xenosaga Episode I: Der Wille zur Macht
130. Xenosaga Episode II: Jenseits von Gut und Bose
131. Xenosaga Episode III: Also sprach Zarathustra
132. Ys VI: The Ark of Napishtim
Terminei South Park: The Stick of Truth!
É basicamente um grande arco de South Park jogável, em formato JRPG. Escrito pelos próprios autores e desenvolvido pela Obsidian, o jogo não é longo (o Steam contabilizou 16 horas pra mim, e isso é acima da média), mas recria com maestria o visual e a atmosfera do desenho. A trilha sonora é totalmente épica lembrando fortemente Skyrim, o que combina de uma forma muito irônica com a aventura. Os dubladores do desenho fazem as vozes e o texto em geral é muito bom.
As situações são as mais absurdas e grotescas possíveis, com temas e personagens de toda a história de SP dando as caras.
O sistema de combate é leve e agradável de forma geral, fortemente baseado no de Super Mario RPG, com timing de aperto de botões na hora de atacar, defender e usar especiais para maximizar a eficiência.
Em termos de sistemas gerais e jogabilidade fora do combate, lá pro final os sistemas começaram a ficar um pouco sobrecarregantes para o meu cérebro idoso. O modo como cada coisa diferente que você quer fazer exige combinações diferentes de botões me confundia direto (você escolhe uma habilidade com LB, ativa com LT e confirma o uso depois de mirar com RT. Você escolhe magias com RB, mas precisa usar uma combinação dos analógicos para ativar e soltar. E as vezes você precisa fazer várias coisas diferentes em sequência).
Todos os itens têm descrições engraçadas e referências. South Park é totalmente explorável, com você podendo conhecer as casas das pessoas e os estabelecimentos. Apenas algumas "dungeons" podem ser visitadas uma única vez e são onde estão os missables do jogo. Também tem uma boa dosagem de side quests bizarras e diversos colecionáveis.
Mesmo que você não tenha muita bagagem na série, se você ao menos não torce o nariz pro conceito, o jogo e as referências são facilmente compreensíveis e vale muito a pena.
Depois de dias em uma mesma partida de Civilization V jogando com o Brasil, ela chegou ao fim.
No final das contas me fodi. A Dinamarca se fez de minha amiga o jogo inteiro, e na reta final me apunhalou pelas costas (a I.A. literalmente disse que fingiu ser minha amiga pra se aproveitar de mim).
A guerra contra ela fodeu com os meus recursos.
No final ganharam os Astecas, por pontos.
Jogo sensacional!
Iniciei outra partida, agora em um mapa menor e no modo mais rápido. Tá fluindo muito melhor o jogo. No mapa grande e velocidade normal, o jogo ficou arrastado demais.
Agora to jogando com os Romanos. São bem fortes! E to manjando melhor dos sistemas de Turismo, Cultura, Religião e Diplomacia do jogo. Como deixei todas as minhas cidades bem protegidas com várias unidades militares, as outras nações estão abiguinhas comigo. Portugal inclusive já até me deu dinheiro, reconhecendo meu poder militar, meio que dizendo (por favor não me invada).
Terminei Outland
Outland é um jogo ação plataforma. Ele tenta ser um metroidvania, mas o jogo é bem linear, não exigindo backtracking ao menos que você vá atrás de itens e upgrades. E pior, ele mostra o caminho que você deve seguir pra prosseguir o jogo inteiro, o que diminui o fator exploração. Dá quase pra dizer que é um jogo de fases. A história também é simples, nada muito empolgante.
O sistema de combate possui uma mecânica interessante com seu personagem podendo alternar entre poderes de luz e trevas: ativando os poderes da luz, você fica imune a magias baseadas em luz e pode causar dano em monstros que usam os poderes das trevas; por outro lado, você não pode causar em monstros que usam os poderes da luz. E vice-versa para trevas. O jogo sabe usar de forma inteligente essas habilidades, oferecendo obstáculos e estratégias de batalhas contra chefes baseados no uso desses elementos. Você também vai aprendendo outras habilidades ao longo da jornada, também influenciando nas estratégias dos chefes.
Em termos de dificuldade, eu diria que o jogo é justo. Ele não pune, como alguns metroidvanias fazem. O jogo salva automaticamente quando você muda de mapa, além de contar com checkpoints ao longo das fases.
O jogo é curto, o que é bom pra ele (iria começar a ficar repetitivo se ele fosse extenso demais). Levei 11h para terminar o jogo com praticamente tudo que dava pra fazer (não peguei todos os achievements).
Terminei um jogo que me surpreendeu muito no PS2, Knights of the Temple: Infernal Crusade. Dos mesmos criadores de The Darkness e Brothers: A Tale of Two Sons, saiu só na Europa e nunca tinha ouvido falar. Basicamente um jogo de ação linear, mas com um puta clima e uma jogabilidade excelente, que me lembrou o combate da série Souls. Uma delícia matar os inimigos, os combos saem naturalmente, vai aprendendo alguns golpes especiais que são essenciais para certos inimigos e crowd control, além de algumas magias (apesar que praticamente só usei a de cura pelo uso limitado, as de ataque são bem inúteis e custam muito). Viciei mesmo e fui até o fim direto, mas tem uma boa duração com várias fases e algumas puzzles. Pode alternar entre quatro armas que vai achando ao longo do jogo, espadas, machados, maças e arco. No arco muda visão para primeira pessoa, mas poucas vezes é útil, apenas alguns inimigos fora do alcance e algumas puzzles. A dificuldade é na medida com altos e baixos. Com certeza as partes mais difíceis foram em Acre e Jerusalém, pois os sarracenos são muito chatos, rápidos, defendem demais e ainda desviam de quase todos os combos a não ser que consiga encurralar numa parede, o que é difícil de fazer pois também é umas das áreas em que o jogo mais atira grupos em cima de vc, com três ou quatro inimigos de uma vez (o golpe especial de ataque em 360º foi uma benção aqui).
Uma pena que no emulador só roda direito no modo software, em hardware testei todos os plugins mas sempre com glitches, mesmo assim o visual é muito bom.
Daí fui ler sobre a continuação, que foi feita por outro estúdio e parece que o consenso geral é que piorou demais. Daí fui jogar e.... realmente, no segundo que mexi o personagem já notei como a jogabilidade ficou uma bosta. Não há mais a boa sensação de peso do personagem ou dos golpes, agora com o menor toque do analógico o boneco desliza pelo chão, a câmera é um horror e o combate ficou péssimo. Tudo que o primeiro teve de surpresa e esse teve de decepção, uma pena. Acho que nem vou insistir, o nível de qualidade caiu muito mesmo. Quase sempre que uma continuação é feita por outra empresa o resultado é ruim.
Comecei Xanadu Next.
Mas já vou largar. A história é bobinha e o gameplay é muito ruim. Esse lance de você ter de se aproximar dos inimigos pra conseguir usar a espada é muito bizarro. E faz muita falta não ter parry ou esquiva...
Realmente Billy, seu gosto é "estranho".
Achei Xanadu Next MUITO bom. Um meio termo entre Ys e Diablo, com um ótimo clima medieval dark. História é o de menos. Excelente exploração e combate, uma vez que se pega o jeito. De ruim só a interface dos menus que é meio truncada.
Um dos meus jogos favoritos da Falcom, atrás só dos tops como Ys III: Oath in Felghana, Ys Seven etc.
Eu peguei ele por sua indicação aqui, inclusive. Mas foi numa mega promoção, então não doeu no bolso, ainda bem.
Terminei Recettear: An Item Shop's Tale.
É um jogo bastante original onde sua protagonista Recette é a típica "NPC vendedora das lojas de RPGs". A história é simples: Seu pai saiu para comprar cigarros se tornar um aventureiro e agora Recette, que é uma pequena garotinha e foi deixada sozinha em casa pra isso, descobriu que o velho deixou uma dívida gigantesca em aberto. Como ele provavelmente morreu nas suas aventuras, uma fada enviada pelos agiotas veio cobrar a dívida de sua única descendente, que será despejada se não conseguir pagar. Mas a fada, Tear, não é TÃO sem coração e oferece a oportunidade de instruir Recette na abertura de um negócio de comércio com o qual ela poderá conseguir o dinheiro para quitar a dívida.
(https://the-games-blog.com/wp-content/uploads/2010/12/recettearscreen3.jpg)
A partir daí começa a "aventura". Ao longo de 5 semanas, é preciso gerenciar sua loja e conseguir dinheiro para os crescentes pagamentos semanais. É preciso conseguir itens dos mais variados tipos para colocar em seu mostruário e abrir a loja para receber clientes em períodos do dia.
Os itens podem ser comprados no mercado ou na sede da guilda de mercadores e depois revendidos na sua loja, ou podem ser obtidos explorando as dungeons do jogo, sob escolta de um "aventureiro" contratado.
(http://mashthosebuttons.com/gallery/recettear/press_shot_1.jpg)
À medida que Recette faz bons negócios, ela ganha XP como comerciante e cada nível destranca novas coisas, como formas de atuar na loja (comprar itens dos clientes, ou aceitar encomendas para entrega futura, por exemplo), novos itens disponíveis no mercado e na guilda, a possibilidade de expandir a loja e outros bônus.
A exploração das dungeons tem a jogabilidade de dungeon crawler bem padrão, com você no controle do aventureiro contratado. As dungeons são divididas em andares com layout aleatório. A cada 5 andares, geralmente após enfrentar um chefe, você tem a oportunidade de voltar para a cidade. Se concluir a dungeon ou voltar em uma dessas oportunidades, você leva todos os itens que coletou (e couberam no seu inventário). Se o aventureiro cair em algum momento, você volta pra cidade imediatamente com UM item apenas. É possível trazer itens seus ao entrar em uma dungeon, e inclusive emprestar equipamentos ao aventureiro.
(http://www.hardcoregaming101.net/wp-content/uploads/2017/05/recettear-10.jpg)
Esses aventureiros aliás são personagens, com seus próprios eventos e histórias, bem como requisitos para serem liberados. Eles também são potenciais clientes da sua loja, e equipamentos que eles comprarem e sejam capazes de usar entram pra sua seleção padrão de equipamentos ao serem contratados para as dungeons, tirando a necessidade de empréstimos seus e poupando espaços no inventário.
O problema do jogo é que ele é bem difícil se você não entende os sistemas "ocultos" que regem o comércio da cidade (os tutoriais do jogo são superficiais e só explicam os sistemas mais comuns e óbvios. Muita coisa fica escondida ou sua atuação com relação a certos sistemas funciona melhor de forma diferente da que os tutoriais dão a entender). E quando você aprende (ou se informa na internet) sobre as verdadeiras melhores formas de atuar, não é difícil quebrar o jogo e/ou tornar o gameplay bastante repetitivo e mecânico. Mas nesse meio tempo é tudo bastante interessante.
(https://nigmabox.files.wordpress.com/2013/08/recettear-2010-09-12-11-20-47-26-article_image.jpg)
Graficamente o jogo é bem simples. Cenários poligonais com visão de cima e sprites chibi para os personagens. Ele tem toda uma personalidade extremamente "anime infantil japonês" e tudo, desde o visual até as piadas, deixa isso bem transparente.
A trilha sonora acompanha isso e não tem nada de especial.
Quote from: Strife on Jan 26, 2018, 17:04:54
Far Cry 1 eu joguei pouco por não ter suporte para controle, não jogo com kbm nem fudendo. O Far Cry 2 peguei numa promoção e joguei algumas horas, é legal, tem uma clima bem diferente do resto mas ainda assim não curti muito, fiquei perdido demais nele. Só passei a gostar mesmo da série com o 3 onde finalmente acertaram a mão na fórmula, pra mim foi um dos melhores jogos da geração passada. Far Cry 4 é muito bom tb mas foi a mesma coisa do 3 numa ambientação diferente (mas eu me diverti bastante com ele ainda).
Só pra te dizer que depois de terminar o Farcry 3, fui dar uma olhada e consegui jogar o 1 com controle do Xbox, usando aquele app do Steam, o Controller Companion. Vou só tentar jogar, pois eu li que é dificil pra caralho.
E depois do Farcry 3, agora comecei a versão remaster do Bioshock. Não gostei tanto assim da arte como achei que seria, mas estou gostando pelo desafio. Não achei muito fácil.
Bom saber, nem sabia desse aplicativo, costumo usar Joy2key para mapear alguns jogos que não tem suporte a controle (isso quando dá, sempre pesquiso antes para saber se o jogo em questão tem suporte, geralmente se não tem nem compro), além de configurar hotkeys em emuladores que não possuem isso nativamente. Acho que vou comprar.
Sobre Bioshock, acho excelente e gostei muito da direção de arte. Começa um pouco difícil mesmo, mas vai ficando mais fácil quando se destrava mais poderes etc. Da metade em diante nem tinha mais aquele medo dos Big Daddies.
Pena que as continuações foram sem graça, detestei o Bioshock Infinite. E considerando a história do primeiro (e o que veio depois) era melhor nem terem feito continuações.
Eu estou jogando Rogue Galaxy.
Não estou muito longe ainda, acabei de chegar no "planeta mais avançado da galáxia", então não tenho muito a comentar ainda. Conforme for chegando perto do final eu comento algo, ou talvez guarde tudo pro review.
Terminei Dragon Quest VI, a versão de Snes mesmo, que considero superior à versão de DS.
Excelente jogo, a consistência de qualidade da série é algo louvável, esse é meu quarto DQ e todos são ótimos RPGs. Diria que fica abaixo de DQVIII (PS2) e DQV (o remake de PS2), mas acima de DQIII (o remake de Snes, que usa a mesma engine do VI). O enredo é aquele feijão com arroz de todos os DQs praticamente (com exceção do DQV que se diferencia por abordar as gerações da família do herói), mas como de costume os destaques são as pequenas histórias que avançam a aventura principal. E aqui é muito legal a dinâmica entre o mundo real e o mundo dos sonhos, me lembrou o esquema usado anos depois por Chrono Cross e suas duas realidades paralelas. Único problema é que depois de derrotar o "vilão que parece ser o final mas não é", a estrutura do jogo fica muito aberta. De novo, isso é algo comum na série, mas por exemplo, em DQIII onde acontece a mesma coisa, não era tão difícil achar o caminho por ser um mundo menor. Mas em DQVI temos dois mapas do mundo enormes, vários meios de transporte (até uma cama voadora), além do fundo do mar, então é fácil ficar perdido. Tive que buscar ajuda em FAQ algumas vezes para descobrir onde tinha que ir e algumas partes eram bem obscuras, envolvendo muito vai e vem entre os dois mundos. O sistema de batalhas é, para a surpresa de ninguém, o esquema clássico, mas conta com um sistema de classes bem mais elaborado que DQIII, podendo aprender skills de várias classes e eventualmente habilitando classes híbridas. O grind costumeiro também retorna, sendo essencial no início e mais um pouco no meio, mas o mais chato foi para terminar mesmo, creio que cheguei underleved na última dungeon e os inimigos lá são absurdamente fortes, assim como as três formas do último chefe. Tive que grindar uns 6 ou 7 níveis para conseguir vencer.
Eventualmente eu vou fazer uma maratona DQ. Algo realmente ruim/pulável que você jogou na série até agora?
Fuja do Dragon Quest VII de PS1. É um jogo enorme, extremamente arrastado e lotado de fetch quests. Para se ter ideia, são 2 horas apenas para se chegar na primeira batalha, e passa das 100h facilmente mesmo tentando chegar só no final. Ainda pretendo dar outra chance, mas confesso que deve ser um dos últimos da série que jogarei, até lá espero que a emulação do 3DS esteja decente para jogar o remake dele, que parece ser a melhor forma de experimentar o jogo, parece que retiraram bastante da gordura extra, os gráficos são bem melhores (o original é horroroso), não há mais encontros aleatórios etc.
Recomendo começar por DQVIII de PS2 e o remake de DQV para PS2, são os melhores pontos de entrada da série. São os mais polidos, o que ajuda a digerir os aspectos mais arcaicos. Mas se quiser um mais antigo para ver a progressão da série antes, o remake de DQIII para Snes é excelente.
Mal posso esperar pelo DQXI de PS4 no final do ano.
Eu dei uma parada no Rogue Galaxy por causa de trampo, mas devo retomar agora.
Faz alguns dias que comecei a jogar o Guacamole, mas acho que meu tempo longe de jogos de plataformas me afetou. Não parece tão difícil, mas eu empaco em vários pontos (e esta destruindo meu controle).
Terminei o Bioshock e darei um tempinho antes de encarar o segundo.
Quote from: Gynoug on Apr 16, 2018, 16:22:21Faz alguns dias que comecei a jogar o Guacamole, mas acho que meu tempo longe de jogos de plataformas me afetou. Não parece tão difícil, mas eu empaco em vários pontos (e esta destruindo meu controle).
Hahaha, o problema não é você Gy. Minha esposa comprou esse jogo. Vez ou outra ela trava em alguma parte e pede minha ajuda. Eu vou lá ajudar e quase taco o controle na parede, hahaha. Eu não tenho mais paciência pra esses jogos plataforma que exigem que você acerte o timing de um pulo ou ação.
O jogo é muito bonito e tem animações lindas, btw, mas não consegui curtir ele. Odeio backtracking e essa mistura de plataforma com RPG. Prefiro que o jogo seja um plataforma pura mesmo com fases.
Hoje em dia acho que eu não teria o menor saco pra terminar um Castlevania, por exemplo. E olha que eu perdi as contas de quantas vezes zerei o Symphony of The Night.
Billy está virando um idoso que joga games por obrigação.
Quote from: Baha on Apr 17, 2018, 14:59:45Billy está virando um idoso que joga games por obrigação.
Hahaha, não é isso, Baha. Meus gostos apenas mudaram, assim como meu nível de paciência.Eu jogo pra me divertir, e não pra me frustrar. Por exemplo, eu adorei o jogo 20XX, onde você morre mais por vacilo seu, em vez de fela da putagem do jogo. Aqui você morre, mas com vontade de começar de novo.Nesse Guacamelee, as partes que travamos exigiam um timing perfeito entre pulos e aqueles golpes especiais que te lançam pra cima. Eu não tenho saco pra isso.Backtracking eu nunca gostei, na verdade. Só que eu tinha muito mais tempo e paciência disponíveis pra contornar esse problema.Open World é outra parada que virou perda de tempo total pra mim. Simplesmente não sinto diversão alguma em me mover de A a B no mapa, só pra fazer uma missão, sendo que isso poderia ser resolvido apenas com fases ou mudança de área. Motivo esse de eu não ter gostado de Witcher 3.
Hoje em dia eu curto muito mais os jogos mais diretos com fases como um Megaman X da vida, ou RPGs mais lineares, como a série Legend of Heroes. Ou então jogos que ofereçam uma diversão muito mais rápida e direta, como jogos de "partidas", como Heroes of The Storm e Civilization.Em suma, jogos que me fazem sentir mais frustração(seja por gameplay ou level design) e perda de tempo em vez de diversão, eu não jogo mais.
Não vou procurar nos posts atrás, mas lembro de alguém reclamando por causa de uma certa fase cheia de espinhos no MMX8 a um (bom) tempo atrás... :rolleyes:
Já te adianto que sua opinião a respeito de 20XX vai mudar assim que você chegar no estágio 9 :lol:
Dá pra resumir seu perfil de jogador atual em uma palavra Billy: Casual.
Não é uma crítica. Maioria aqui já deve ter reduzido o tempo que dedica aos jogos, comparado com a adolescência. Tem vezes que passo 3 meses sem jogar nada, por exemplo.
A minha alternativa foi escolher a dedo os jogos que quero jogar, além de evitar jogos que exigem muita dedicação. E reduzir drasticamente as compras, claro, até porque tem jogo que comprei em 2012 e até agora não joguei. :lol:
Guacamelee é um jogo de plataforma simples, nada muito hardcore. Até onde me lembro, as partes que exigem perfeição nos controles não são partes obrigatórias.
Quote from: SunStar on Apr 18, 2018, 15:07:05Não vou procurar nos posts atrás, mas lembro de alguém reclamando por causa de uma certa fase cheia de espinhos no MMX8 a um (bom) tempo atrás... :rolleyes: Já te adianto que sua opinião a respeito de 20XX vai mudar assim que você chegar no estágio 9 :lol: Dá pra resumir seu perfil de jogador atual em uma palavra Billy: Casual. Não é uma crítica. Maioria aqui já deve ter reduzido o tempo que dedica aos jogos, comparado com a adolescência. Tem vezes que passo 3 meses sem jogar nada, por exemplo. A minha alternativa foi escolher a dedo os jogos que quero jogar, além de evitar jogos que exigem muita dedicação. E reduzir drasticamente as compras, claro, até porque tem jogo que comprei em 2012 e até agora não joguei. :lol: Guacamelee é um jogo de plataforma simples, nada muito hardcore. Até onde me lembro, as partes que exigem perfeição nos controles não são partes obrigatórias.
Sim, eu lembro da reclamação do MMX8. E mantenho ela. Eu não terminei esse Megaman, porque essa parte era ridícula, típica de um design porco. Os Megamans que me refiro são mais o X, X2 e X4. Esses eu jogaria tranquilamente ainda hoje.E a sua afirmação quanto ao meu perfil está quase certa. Não sou totalmente casual, porque Heroes of the storm e Legend of Heroes, por exemplo, estão longe de serem jogos casuais. Heroes mesmo exige bastante habilidade, mas é um jogo divertido.Eu acho que a falta de tempo me fez ficar foi mais exigente. Se um jogo começa a me frustrar por algum motivo, não tem porque eu insistir, se tem uma infinidade de outros jogos legais no mercado.Velho, na adolescência eu zerei aberrações como Shadow Madness no PSOne, coisa que jamais faria hoje :lol: Quanto ao Guacamelee, não foi só parte opcional não. Fora que ele tem aquela parte chata de fazer missões pro povo da cidade (assim como o Dust, que eu também não curti).
Por fim, quanto ao 20XX, eu sou muito ruim nele. Eu ainda não consegui zerar ele e acho que nunca vou conseguir. O lance de ter só uma vida é osso demais :( . Mas pelo menos nele eu sempre morro por vacilo meu, e não porque o jogo foi fdp.
O que estou jogando atualmente:
Celular: Dissidia Opera Omnia (ainda apaixonado. Hoje adicionaram o Ramza como personagem)
PC: Dragon Quest Heroes (joguinho lindo pra desestressar), The Witcher 3 (começo ainda, nem matei o grifo), Watch_Dogs (já desinstalei depois de umas 6 horas, peguei de graça e ainda achei caro). Terminei Titanfall 2 também, achei bem legal.
PS Vita: Odin Sphere Leifthrasir (mas joguei pouco ainda, culpa do Dissidia)
E eu acho que não tem vergonha nenhuma em jogar 20XX no modo que te dá 3 vidas, especialmente enquanto você está aprendendo as fases, os poderes e inimigos, descobrindo como enfrentar cada chefe e abrindo power ups com os parafusos.
Depois que fiz essa mudança, meu divertimento com o jogo aumentou bastante.
E vc já checou a personagem nova que lançaram? Achei incrível, poder recarregar a barra de poder com seus ataques básicos era tudo que eu queria.
Quote from: Gamersnake on Apr 18, 2018, 20:39:32E eu acho que não tem vergonha nenhuma em jogar 20XX no modo que te dá 3 vidas, especialmente enquanto você está aprendendo as fases, os poderes e inimigos, descobrindo como enfrentar cada chefe e abrindo power ups com os parafusos. Depois que fiz essa mudança, meu divertimento com o jogo aumentou bastante. E vc já checou a personagem nova que lançaram? Achei incrível, poder recarregar a barra de poder com seus ataques básicos era tudo que eu queria.
What? Existe esse modo de 3 vidas? Eu nem sabia! Vou dar uma conferida.
E faz tempo que não ligo ele, então to por fora dos updates. Essa personagem nova é só um update ou é DLC?
DLC
Valeu, pessoal! Eu tava jogando o 20XX no normal (só jogo os jogos no normal) e não sabia que o modo mais fácil dava 3 vidas. Vou tentar vencê-lo nesse modo primeiro.
E vi o DLC do novo personagem. Ainda não zerei com nenhum personagem, então acho que só vale a pena comprá-lo depois disso...
Você que sabe, mas o DLC é tão baratinho (uns 5 pilas?) que eu comprei no momento que saiu. Sem ter acabado o jogo com nenum outro ainda. ^_^
Com mais um jogo terminado, hora de decidir o que jogar a seguir...
Acho que encerrei os RPGs com temática futurista no PS2. Os próximos da fila são a trilogia Shadow Hearts, se eu não resolver passar algo na frente.
No steam também só sobrou jogo grande...
Velho, Shadow Hearts é MUITO FODA!
Eu só não joguei o primeiro, mas o 2 e o 3 são muito bons!!!! Acho que você vai curtir :D
Aproveitei que estava lá sentado na minha fila do Steam, por ter vindo no bundlezão de coisas da Sega, e resolvi jogar Sonic 4 Episode 1.
Visualmente o jogo parece um game em flash mais bem acabado, com todos os sprites e elementos do cenário criados com gráficos pré-renderizados, mas sem uma consistência tão boa quanto um donkey kong country da vida. Usaram o modelo do modern Sonic, e tem algo estranho no modo como ele é animado e se movimenta.
O som é bom, e tem algumas músicas bem legais no meio.
O gameplay é estranho. A física do jogo é bem desagradável, Sonic demora muito pra acelerar, parece meio travado e não é agradável fazer o platforming mais preciso. Muitas das fases tem gimmicks próprios, mas a maior parte não adiciona nada interessante e alguns são até bem desagradáveis. Colocaram o homing attack e o jump dash no jogo também, o que inclusive às vezes atrapalha quando você quer dar pulos rápidos ou o jogo trava a mira em algo que você não quer atacar. Coletar as chaos emeralds é igual no sonic 1: termine uma fase com pelo menos 50 anéis e um anel gigante aparece logo após a placa no final e você pode pular nele para entrar na fase bônus. Essas fases bônus funcionam igual no primeiro jogo. É preciso coletar anéis e destrancar o caminho até a esmeralda numa espécie de pinball onde você gira a tela, com Sonic sempre centralizado. Cada uma é mais infernal que a anterior, e se você falhar precisa passar alguma fase novamente para poder tentar de novo.
Duas dicas: Primeiro, quando você entra numa fase bônus, sempre entra na da próxima esmeralda não conseguida ainda. Se você consegue a esmeralda, ela fica associada à fase (do jogo normal) onde você entrou nesse bônus. Pra conseguir outra esmeralda, é preciso ir em outra fase. Sendo assim, vale a pena pegar as primeiras esmeraldas em fases longas ou chatas, e reservar as primeiras fases, simples e rápidas, para pegar as últimas esmeraldas, pois você pode precisar tentar o bônus várias vezes até conseguir, e fica muito irritante ter que passar uma fase normal de novo toda vez que quiser ter outra chance. A outra dica é que você pode usar a opção "retry" dentro da fase de bônus e recomeçar imediatamente, sem ter que passar a fase normal de novo. Fique com o dedo sempre no start e use isso a seu favor sempre que o tempo estiver acabando, você ficar preso ou estiver prestes a ser arremessado nas coisas vermelhas que encerram a fase.
O jogo tem só 4 mundos, cada um com 3 atos (que eu estou chamando de fases ali em cima) e 1 boss. Um quinto mundo, que é apenas um boss rush + batalha final, é liberado ao terminar tudo. No total, incluindo a aquisição de todas as esmeraldas, o steam contabilizou só 4 horas de jogo pra mim. Tudo o que você ganha por conseguir as esmeraldas são a possibilidade de virar super sonic nas fases, com o procedimento padrão, e um final levemente diferente com um teaser pro episódio 2.
Realmente não merece o título de "Sonic 4". Tudo bem que ainda tem o episódio 2, mas de qualquer forma, um jogo picotado só por isso já não mereceria.
E terminei Sonic 4 Episode 2!
Levei ainda menos tempo, 3 horas.
Os gráficos melhoraram, agora tudo são modelos 3D em tempo real e o visual geral parece mais bem acabado. As músicas parecem ter ficado mais genéricas, o que é uma pena.
A física parece bem melhor que no primeiro jogo, e/ou o level design te atrapalha menos. Agora o tails está no jogo e te segue, e é possível usar algumas habilidades em conjunto, como voar, nadar e um super spin dash duplo que destrói algumas coisas.
Conseguir as esmeraldas ficou muito mais fácil. Os requisitos para as fases bônus continuam os mesmos, mas agora elas são iguais às de Sonic 2. Como sua única condição de derrota agora é passar pelos checkpoints com número insuficiente de anéis, é muito fácil dar retry sempre que necessário. No primeiro era comum não dar tempo de pausar quando algo te jogava em um painél vermelho. As fases bônus em si também são muito mais fáceis, e só a última precisou de um pouco de treino pra eu conseguir passar.
Dá pra coletar anéis vermelhos "escondidos" nas fases também, mas pelo que eu vi eles não servem pra nada além de um achievement, então nem perdi meu tempo.
Terminar com as esmeraldas libera uma micro-campanha do Metal Sonic. Ele tem exatamente a mesma jogabilidade do Sonic, e precisa passar, em ordem reversa, por 4 versões mais difíceis de fases do episódio 1, uma por região.
O episódio 2 como um todo foi bem mais gostoso de jogar, mas durou ainda menos que o primeiro, e chamar a somatória deles de "Sonic 4" é vergonhoso.
Agora eu estou em abstinência por 2 semanas, então tive que interromper o andamento em Shadow Hearts...
Além de parado sem conseguir terminar o Cuphead e Guacamole, me enfiei no Doom 3 achando que ia ser rápido... e este jogo não termina nunca, que coisa mais comprida. Muita repetição, indo até o fim de birra.
Semana dos Adventures, mandei pra vala Back to the Future e Batman: The Telltale Series, um seguido do outro...
Comecei BattleChasers: Nightwar.
Olha, eu to embasbacado com a qualidade desse jogo. A história tá cativante, os gráficos e animações são lindos e o combate é o classicão de turnos e tá muito divertido!
Só achei estranho que o jogo tem um FPS meio inconstante ao se andar na tela. Achei que tem muito stutter. A OST também é bem ok, apenas, nada demais.
Liguei esse treco hoje quando acordei e só fui desligar pra almoçar!
Definitivamente o estilo JRPG é um dos meus favoritos. Galera pode chiar da linearidade, mas isso é justamente uma das coisas que mais gosto nesse gênero :D
Eu, minha esposa e meus primos pegamos o Dead by Daylight que tava de graça esse fds pra testar.
O jogo é medíocre. Mas jogando de galera é engraçado.
Basicamente, são 5 jogadores, onde um é um assassino que tem que matar os outros, e os outros 4 são sobreviventes que precisam ativar 4 geradores de energia para conseguirem a porta e fugirem.
Você possui poucas ações e se ficar atento, o assassino não te pega de jeito nenhum. Apesar de ser meio roubado jogar todo mundo no chat de voz, fica muito mais engraçado assim, hahaha.
Pegamos também o Left 4 Dead 2, que também tava de graça, pra testar. É outro jogo medíocre e altamente repetitivo. É cooperativo, onde 4 jogadores precisam realizar objetivos em várias fases, enquanto se defendem de hordas de zumbis.
Seguindo no BattleChasers.
Infelizmente, nem tudo são flores no jogo. Ele implementa artifícios de rpgs antigos que eu detesto:
1) Você não pode trocar os personagens do grupo ao seu bel prazer, e os personagens que estão fora do grupo não ganham XP. Ou seja, vou ser obrigado a jogar com os 3 personagens iniciais até o fim, porque eu não ficar grindando toda hora pra evoluir todo mundo, e eles são os melhores mesmo. Não dá pra tirar o Bretto, por causa das habilidades de cura dele, e os inimigos são implacáveis nesse jogo, dando muito dano. E a Gully também tem que ficar no grupo, porque só ela consegue quebrar paredes nas dungeons pra pegar baús escondidos.
Ou seja, nem vou poder aproveitar a Monika e Knolan. Não vale a pena.
É uma pena não terem implementado a mecânica do FFX, onde você podia usar todos os integrantes do grupo em todas as batalhas e todo mundo ganhava XP.
2) GRINDING! O jogo tanto te força a fazer grinding, que ele coloca quests diferentes na mesmo esgoto da vila, te forçando a refazer ele mais de uma vez. Além disso, todas as dungeons meio que foram feitas pra você explorar elas mais de uma vez, pra pegar mais tesouros e itens.
Também é uma pena o jogo usar esse artifício da repetitividade pra aumentar o tempo de jogo. Lamentável...
E finalmente terminei o primeiro Shadow Hearts!
Fiz o final bom, mas como fiquei sabendo que o final ruim é o verdadeiro (ao menos é o usado no backstory do SH2), vou dar uma olhada nele também.
Bem, já to a um passo de largar o BattleChasers.
O jogo começou a abusar de inimigos one hit kill. Odeio quando jogos apelam pra esse tipo de dificuldade barata. Não tenho saco pra ficar grindando melhores equipamentos.
E como to jogando as Dungeons no Lendário, pra não ter que refazer elas depois, eu tava bem longe na Atalaia dos Mortos, daí apareceu um daqueles Carrascos, que me fazia perder life a cada turno e cada ataque dele era one hit kill. Não tive tempo nem de reagir.
Por hora larguei o jogo até ter saco de refazer a dungeon toda...
Hmmmm... eu vou ter bastante coisa pra escrever sobre Shadow Hearts 2!
Quote from: Gynoug on May 20, 2018, 19:47:24
Além de parado sem conseguir terminar o Cuphead e Guacamole, me enfiei no Doom 3 achando que ia ser rápido... e este jogo não termina nunca, que coisa mais comprida. Muita repetição, indo até o fim de birra.
Quando eu joguei Doom 3 alguns anos atrás eu parei pouco depois de pegar BFG, pq realmente, o jogo fica MUITO repetitivo. Depois que passa a novidade dos sustos e da ambientação, ele fica bem monótono com seu progresso lento e metódico. Até aí tudo bem, mas chega uma hora em que começa a demorar demais entre cada coisa nova que o jogo introduz e fica um saco. Eu já não gosto de FPS em geral, então não tive muita pena de largar quando encheu o saco.
Quote from: Baha on Jun 05, 2018, 00:33:53
Quote from: Gynoug on May 20, 2018, 19:47:24
Além de parado sem conseguir terminar o Cuphead e Guacamole, me enfiei no Doom 3 achando que ia ser rápido... e este jogo não termina nunca, que coisa mais comprida. Muita repetição, indo até o fim de birra.
Quando eu joguei Doom 3 alguns anos atrás eu parei pouco depois de pegar BFG, pq realmente, o jogo fica MUITO repetitivo. Depois que passa a novidade dos sustos e da ambientação, ele fica bem monótono com seu progresso lento e metódico. Até aí tudo bem, mas chega uma hora em que começa a demorar demais entre cada coisa nova que o jogo introduz e fica um saco. Eu já não gosto de FPS em geral, então não tive muita pena de largar quando encheu o saco.
Pois eu tive saco e paciência, consegui terminar... repetitivo até o fim mesmo. Engraçado que após terminar, continuei jogando mais do Doom 1 e 2. Apesar as diferenças gráficas gigantes, o 3 cansa pela repetição.
Depois do Doom 3, comecei agora o
Metro: The Last Light. Mesmo escolhendo o modo mais direcionado a ação do que estratégia, eu continuo achando que tem muito papo para pouca jogatina. De qualquer forma, os gráficos e ambientação estão bem melhores que o primeiro.
Seguindo no Shadow Hearts 2! Finalmente terminei o primeiro disco, com 30 horas. Isso foi quase a duração do jogo anterior.
Quando eu terminar a trilogia Shadow Hearts, estou pensando em fazer uma maratona da lendária série Dragon Quest INTEIRA. Sim, eu nunca joguei (por mais de 20 minutos) nenhum jogo da série.
Devo jogar as versões mais "raiz" que eu encontrar do 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, e possivelmente algum remake famoso de algum deles também pra comparar, terminando por jogar o 8 como parte da minha lista de PS2.
Sobre a lista de PS2 como um todo, acho que tenho mais uns 20 games "importantes" pela frente. Depois disso começam as coisas mais obscuras e o progresso deve ser mais rápido, pq não vou ter dó de dropar aqueles que eu achar muito ruins.
Terminei BattleChasers: Nightwar.
No final das contas foi um JRPG style game que tinha tudo pra ser jogão, mas que implementa uns artifícios muito porcos pra estender o gameplay:
1) Os personagens que estão fora do grupo ativo não evoluem junto. Ou seja, se você quiser variar os personagens, vai ter que parar pra ficar repetindo as dungeons pra manter todo mundo evoluído.
2) O jogo tem crafting de poções, armas, armaduras etc etc. E a matéria prima de tudo é muito escassa. Ou seja, mais grinding pra você conseguir criar as coisas. Se isso fosse opcional, não seria um problema. Mas pra vencer o último chefe, você tem que ter as armas lendárias dos personagens, senão já era.
3) Aleatoriedade levada ao extremo! Vários itens necessários pra fazer as melhores armas e pra completar as hunts do jogo, aparecem de forma aleatória. Se vc quiser fazer essas coisas, vai ter que refazer algumas dungeons diversas vezes, rezando até aparecer os itens que você precisa.
4) Inimigos One Hit Kill: o jogo é repleto de inimigos que te matam em um hit. Ou seja, mais grinding pra mitigar isso...
Ou seja, sinceramente, apesar do jogo ser bonito, ele não valeu o que paguei. Pelo valor dele, eu pegava o Trails in The Sky 3 que deve ser muito melhor...
Já no Shadow Hearts 2 eu estou na reta final e ele definitivamente valeu a pena o que eu... teria pago na época de lançamento... num país público-alvo da Sony.
Hora de encerrar a trilogia com o controverso Shadow Hearts: From the New World...
Quote from: Baha on Jun 17, 2018, 11:56:09Hora de encerrar a trilogia com o controverso Shadow Hearts: From the New World...
Porque controverso? Eu gostei muito dele!
Terminei fds RE7 (que comprei a 2 semanas) achando que seria um jogo que fosse demorar mais tempo... Fiz em 13 horas e olha que fui bem na moralzinha.
Não vou negar que tomei uns sustos mas no geral nota 7. E eu ainda prefiro em 3º pessoa. ;)
Quote from: Billy Lee Black on Jun 17, 2018, 13:20:16
Quote from: Baha on Jun 17, 2018, 11:56:09Hora de encerrar a trilogia com o controverso Shadow Hearts: From the New World...
Porque controverso? Eu gostei muito dele!
Eu ri!
:billy:
:lol:
Aproveitei e comprei na promo da E3 o Battlefield 1, apesar de saber que meu pc não daria conta. Joguei um pouco e mesmo o hardware se cagando, achei lindo a ambientação... e ruim a quantidade de cutscene e historinhas.
Que Battlefield é esse, Gynoug? Eu só conheço os BFs que são multiplayers. Esse daí tem single player? Tem coop?
Quote from: Billy Lee Black on Jun 21, 2018, 15:55:02
Que Battlefield é esse, Gynoug? Eu só conheço os BFs que são multiplayers. Esse daí tem single player? Tem coop?
Mas teve algum BF que não teve multiplayer?!
Quanto ao BF1 eu sei que tem menu de multiplayer, mas como eu não costumo jogar eu não sei como é. E este aqui é aquele da primeira guerra mundial, não conhece?
Eu achava que Battlefield era jogo apenas multiplayer. Não sabia que tinha campanha.
Mas teve um Battlefield passado aí que não teve campanha e o povo reclamou, razão que o novo tem.
Instalei o demo do Final Fantasy XV no meu note, pra ver de qual é, e pra ver se meu note aguenta rodar ele.
Minhas considerações:
1) Gráficos - Rodei ele no baixo e médio e achei o jogo bem feio, além de bem embaçado. Mas não futriquei nos efeitos pra descobrir o que estava embaçando ele. Não testei no Alto, mas acho que meu note não vai aguentar. Só que pro tanto que elogiaram os gráficos desse jogo, esperava que no médio já ficasse lindo, visto que Witcher 3 joguei no médio e era bonitão.
2) Trilha Sonora - Velho, tem nem o que falar. É muito difícil a Square errar aqui, e me arrepiei com tudo que ouvi! A música de batalha é sensacional!
3) Combate - Não entendi nada, hahahaha. Eu pulei o tutorial e fiquei perdidaço no combate. Mas achei fera que conseguiram botar mesmo no jogo os poderes do Noctis da mesma forma que ele os exibe naquela primeira CG promocional do jogo. Muito louco poder se teleportar e trocar de arma on the fly.
4) Gostei muito da interatividade entre os protagonistas. Acho muito legal quando colocam diálogos entre os membros do grupo enquanto eles se movem pelo mapa e nos combates. Adorava isso no Xenoblade.
Por fim, fiquei com gostinho de quero mais. Ainda to achando o jogo caro e to me decidindo se arrisco a compra, ou se espero baixar mais ainda.
E comprei Borderlands 2 pra jogar com a minha esposa. Até agora gostei do jogo, mas a munição é extremamente limitada! Não dá pra sair matando geral, hehe.
FFXV é lindão, mas tem seus defeitos. Se tá rodando embaçado seu note não deve aguentar muito, Witcher 3 um jogo bem mais leve, FFXV não é lá muito otimizado nos PCs. Mas tb acho W3 mais bonito.
No mais, depois de um tempo sem jogar muita coisa, revisitei Vagrant Story (https://www.forumgamers.com.br/consoles/revisitando-ivalice-vagrant-story-(ps1)/), da época de quando a Square era foda, e peguei em promoção Moto Racer 4 na Steam. Os dois primeiros da série são alguns dos meus jogos favoritos do PS1, e esse novo está muito bom, jogabilidade arcade gostosa, um bom modo de carreira, ótimos gráficos. Só faltou uma sensação de velocidade maior.
Ff15 é embaçado. Faz parte do sistema de antialiasing temporal que ele usa e características da engine e dos filtros da imagem.
Não achei embaçado, mas sou bem lerdo nessas coisas, povo fala de resolução, aliasing etc e só noto se for algo bem nítido, fora isso... e joguei no PS4. No PC sempre diminuo as configurações pra rodar melhor e raramente noto diferença.
Mais detalhes:
https://www.reddit.com/r/FFXV/comments/82d5rr/pc_graphics_blurry/
https://steamcommunity.com/app/637650/discussions/0/1694914735997806298/
Quando eu brinquei com a demo, eu conseguia um gráfico decentemente limpo em 4K, mas na minha máquina o desempenho era injogável. Em 1080p era preciso escolher entre pixelado e borrado mesmo.
Aliás, acabei de ver que a mensagem mais recente do tópico Game News é justamente a minha experiência com a demo, dêem uma olhada lá.
Descobri o que estava deixando o FFXV embaçado.
Ele tem uma opção gráfica de nome Resolução. E lá estava setado por padrão 75%. Botei em 100% e virou outro jogo! Tá lindão!
Mas o jogo não passa de 30 FPS, mesmo setando o limite pra 60 FPS. Não testei com tudo no mínimo pra ver se muda.
Não resisti e comprei o jogo =p
Mas 75 gigas é de lascar hein!
Comecei o FFXV.
Por enquanto só o que fiz foi sair completando hunts e matando bichos.
O combate desse jogo ainda é muito confuso. Praticamente venci tudo só segurando B e usando o Y de vez em quando pra dar o ataque de teleporte. Mas sinto como se não estivesse no controle do que está acontecendo...
Por fim, que viagem do caralho esse lance de acampamento, hein? Galera tira barraca e até fogão do cu, hahaha.
E o Noctis, pelo visto, é um príncipe de merda, visto que todo mundo que aparece trata ele como um zé ninguém :p
Boa parte nem sabe que ele é príncipe, ele está viajando na "surdina" com seus amigos e guarda-costas. Mas a característica de fazer quests para qualquer manés realmente bate de frente com o status dele (dissonância ludonarrativa e tal).
Vc pulou o tutorial né? Bom, o básico do sistema de batalhas de FFXV é que vc ataca apenas segurando O para vc poder se concentrar na defesa e esquiva com o botão quadrado, que é muito importante quando encontrar inimigos mais fortes, pois a defesa no tempo certa é a maneira de fazer counters para quebrar a defesa dos inimigos e aumentar as chances de um Link Attack com seus aliados.
L1 abre o menu de Techniques para dar comandos aos aliados e é bom focar em algumas para cada um, de início recomendo pegar logo a Regroup do Ignis que funciona como uma Mega Potion e ainda faz o grupo todo se reunir num lugar, muito bom para tirar os personagens de situações complicadas ou abrir espaço para uma magia (visto que existe friendly fire). O Gladius tem uma que é um ótimo ataque de área com a espada perfeito para grupos de inimigos e o Promptus tem uma que é tipo um sniper shot muito bom para acertar inimigos aéreos e não só depender do Warp Strike do Noctis, mas esqueci o nome delas agora.
R1 é o lock-on para poder usar Warp Strikes do Noctis, ótimo para fraquezas, inimigos aéreos, se movimentar pelo cenário (quase sempre tem um ponto de Warp Strike para vc se teleportar e recuperar MP de uma vez).
Usei os botões do PS4 como referência pq é a versão que joguei.
Se vc prefere jogos mais lineares e se cansa de open worlds com facilidade, ficar fazendo sidequests e hunts não deve ser uma boa ideia pois isso consome a maior parte do jogo, mas muitas dungeons legais só se descobre assim.
Eu cheguei a começar Shadow Hearts FTNW, mas dei uma pausa pra jogar 3 coisinhas que peguei quando fiz a feira no steam nessa última promoção.
Out There Somewhere é uma mistura de puzzle com metroidvania com gráficos em pixel-art estilo 16 bits. Seu personagem tem uma arma de portal, que atira uma esfera que viaja na horizontal. Quando essa esfera acerta uma parede seu personagem é teleportado até o local. Momento é conservado quando o teleport acontece (então se você estava no meio de um pulo, o pulo vai continuar no novo local) e com isso o jogo monta seus vários cenários em torno de você precisar lidar com essas mecânicas para conseguir avançar. O conceito é bem legal, mas o joguinho é MUITO curto. Dá pra terminar facilmente em menos de 1 hora, e isso na primeira vez jogando às cegas. O que expande um pouquinho o jogo é que existem diversas áreas secretas com ítens para coletar, espalhadas por todo lugar, que você consegue acessar fazendo uso mais avançado da jogabilidade. Infelizmente a maioria desses itens são desnecessários ou mesmo completamente inúteis, e valem apenas por achievements/completismo e pela satisfação de conseguir alcançá-los. Mesmo indo atrás disso a duração do jogo ainda é minúscula, comparável aos 3 primeiros Momodora.
Risk of Rain é um metroidvania roguelike sidescroller. Seu personagem aparece em um local aleatório de um cenário aleatório com tudo zerado, e tem que sair caçando itens aleatórios enquanto mata inimigos que vão surgindo aleatoriamente. Semelhante a Binding of Isaac, a build que vai sendo montada pro seu personagem depende muito de sorte e pode gerar combos poderosos ou patéticos. À medida que o tempo passa a dificuldade vai subindo, e isso se traduz em novas variedades cada vez mais perigosas de criaturas surgindo. Em cenário o objetivo é encontrar um teleportador, que ao ser acionado invoca um boss e uma legião de inimigos. Aí começa um contador de 90 segundos. Inimigos param de spawnar quando o contador termina, aí é preciso matar todos os que foram invocados para então poder seguir para a próxima área. Alguns achievements estão ligados à liberação permanente de novos itens para o leque de possibilidades de cada partida, novamente de forma semelhante a Binding of Isaac. Apesar disso o jogo depende demais de sorte e a dificuldade sobe rápido demais, com a natureza dos desafios das primeiras áreas se tornando muito repetitiva, então depois de algumas tentativas, inclusive conseguindo avançar algumas áreas, eu acabei dropando.
Bloodstained: Curse of the Moon é uma espécie de "side-prequel" para o Bloodstained que vai sair em breve. O jogo pega inspiração pesada (em alguns momentos até demais) nos Castlevanias de NES, principalmente o Castlevania III. A parte gráfica e sonora imita as limitações do NES, da mesma forma que Shovel Knight. O gameplay é quase idêntico a Castlevania também, com sub-armas e o sistema de encontrar diversos personagens do CV3, alguns dos quais são quase cópias dos do jogo antigo. Os sprites e o level design (tanto visual quanto em construção) é totalmente original, porém, e as fases tiram muito proveito das diferentes habilidades dos personagens, disponibilizando diversos caminhos alternativos e alguns itens que garantem upgrades permanentes para o grupo. O jogo tem 8 fases e também é curto, demorando entre 1 e 2 horas para terminar, mas possui bastante conteúdo para se re-jogado. A sequência das fases é linear, mas cada fase tem diversas rotas que podem depender de certos personagens para serem acessadas. Além disso há algumas decisões sobre a aquisição dos outros personagens que podem trazer impactos profundos no gameplay e podem levar a finais alternativos. Diversas melhorias de qualidade de vida modernas estão presentes, como saves, um "modo casual" e um sistema em que você só perde efetivamente uma vida se todos os seus personagens forem incapacitados. Isso acabou tornando o jogo bem fácil na verdade, mas ele é bem variado e divertido mesmo assim.
Quote from: Strife on Jun 26, 2018, 22:09:02Boa parte nem sabe que ele é príncipe, ele está viajando na "surdina" com seus amigos e guarda-costas. Mas a característica de fazer quests para qualquer manés realmente bate de frente com o status dele (dissonância ludonarrativa e tal). Vc pulou o tutorial né? Bom, o básico do sistema de batalhas de FFXV é que vc ataca apenas segurando O para vc poder se concentrar na defesa e esquiva com o botão quadrado, que é muito importante quando encontrar inimigos mais fortes, pois a defesa no tempo certa é a maneira de fazer counters para quebrar a defesa dos inimigos e aumentar as chances de um Link Attack com seus aliados. L1 abre o menu de Techniques para dar comandos aos aliados e é bom focar em algumas para cada um, de início recomendo pegar logo a Regroup do Ignis que funciona como uma Mega Potion e ainda faz o grupo todo se reunir num lugar, muito bom para tirar os personagens de situações complicadas ou abrir espaço para uma magia (visto que existe friendly fire). O Gladius tem uma que é um ótimo ataque de área com a espada perfeito para grupos de inimigos e o Promptus tem uma que é tipo um sniper shot muito bom para acertar inimigos aéreos e não só depender do Warp Strike do Noctis, mas esqueci o nome delas agora. R1 é o lock-on para poder usar Warp Strikes do Noctis, ótimo para fraquezas, inimigos aéreos, se movimentar pelo cenário (quase sempre tem um ponto de Warp Strike para vc se teleportar e recuperar MP de uma vez). Usei os botões do PS4 como referência pq é a versão que joguei. Se vc prefere jogos mais lineares e se cansa de open worlds com facilidade, ficar fazendo sidequests e hunts não deve ser uma boa ideia pois isso consome a maior parte do jogo, mas muitas dungeons legais só se descobre assim.
Eu não pulei o tutorial, esse é problema! É que é muito comando e coisas acontecendo ao mesmo tempo na tela que eu fico perdido ainda.Mas, curiosamente, eu to gostando de rodar o mapa nesse jogo, porque o combate, por mais caótico que seja, ainda é mais divertido que o combate do witcher, por exemplo. As interações entre os personagens são muito legais!Não adianta, Final Fantasy é Final Fantasy. Não sei explicar o carisma que essa série tem que te prende mesmo.
No começo eu estava achando um pouco chato ir pra lá e pra cá (custava poder aceitar mais de uma Hunt por vez? FFXII já era assim), mas depois que se destrava os chocobos melhora 200%.
Quote from: Strife on Jun 27, 2018, 11:39:07No começo eu estava achando um pouco chato ir pra lá e pra cá (custava poder aceitar mais de uma Hunt por vez? FFXII já era assim), mas depois que se destrava os chocobos melhora 200%.
Ué, como assim? Na minha lista de missões estão todas as caçadas que eu aceitei dos NPCs. Daí dependendo da que eu seleciono no menu, ele marca no meu minimapa, mas a qualquer momento eu posso trocar as missões no menu do jogo.Aliás, outra coisa que achei estranho, é que já no início do jogo você já tem outras armas disponíveis no inventário, assim como outras roupas pros personagens. Isso é coisa da versão do Windows?Outra dúvida: os DLCs desse jogo são gratuitos???
Quote from: Strife on Jun 27, 2018, 11:39:07
No começo eu estava achando um pouco chato ir pra lá e pra cá (custava poder aceitar mais de uma Hunt por vez? FFXII já era assim), mas depois que se destrava os chocobos melhora 200%.
Nas ultimas atualizações o FF15 está deixando pegar todas as hunts disponiveis no NPC. Elas vao ficando na lista de missões.
Na primeira vez que joguei tmb nao dava mas a pouco mais de 1 mes eu comecei um new game e notei isso. :)
Hah, escolhi o melhor momento pra jogar, entao :)
Ok, a história de Shadow Hearts FtNW está começando a surtar um pouco demais...
Enredo de FtNW é viajado mesmo. Ambientação caiu demais em relação aos dois primeiros, mas ainda é um ótimo jogo, principalmente pelo sistema de batalhas que é o melhor da série.
Sim, o gameplay em geral parece ter evoluído e ficado mais equilibrado. O esquema de stock deixou mais difícil abusar de combos.
LET US FIGHT FOR JUSTICE AND PEACE... CACTUS SABER!
Joguei mais um pouco de FFXV e algumas considerações:
1) O Open World até agora não incomodou tanto. Pra ir de um ponto ao outro, eu coloco o carro no automático. E o jogo tem a OST de vários jogos da Square, então é bem legal ficar passeando pelas músicas clássicas dela enquanto o carro se desloca.
2) Infelizmente, o jogo implementa uma parada cretina: o fast travel e o uso dos Chocobos pra se deslocar mais rápido onde o carro não passa são pagos!!!! Você tem que gastar dinheiro com isso. É sempre ridículo quando um jogo open world impõe barreiras pra você se deslocar mais rápido. Dragon's Dogma tinha esse problema também.
3) O combate ainda é uma zona. Sério, a impressão que dá é que eu to ganhando os combates de forma automática. Simplesmente não dá pra controlar direito o que o Noctis faz. No meio da zona de vários inimigos, é impossível realizar esquivas precisas e é muito confuso ficar trocando de arma em tempo real. Até agora eu ganhei os combates só usando o warp attack e segurando B.
4) O loading inicial do jogo é MUITO demorado! Sério, pensei que o loading inicial do Witcher 3 fosse longo, mas FFXV é no mínimo o triplo do tempo, sem exagero!
Por fim, outra coisa que me incomodou: o diabo do Noctis tem o poder de se teleportar, mas você SÓ PODE USAR ISSO EM COMBATE!!! Pra andar pelo cenário, subir uma montanha etc, você NÃO PODE USAR!
Tem como fazerem algo mais imprestável do que isso?
Quote from: Billy Lee Black on Jul 02, 2018, 07:58:34
Joguei mais um pouco de FFXV e algumas considerações:
1) O Open World até agora não incomodou tanto. Pra ir de um ponto ao outro, eu coloco o carro no automático. E o jogo tem a OST de vários jogos da Square, então é bem legal ficar passeando pelas músicas clássicas dela enquanto o carro se desloca.
2) Infelizmente, o jogo implementa uma parada cretina: o fast travel e o uso dos Chocobos pra se deslocar mais rápido onde o carro não passa são pagos!!!! Você tem que gastar dinheiro com isso. É sempre ridículo quando um jogo open world impõe barreiras pra você se deslocar mais rápido. Dragon's Dogma tinha esse problema também.
3) O combate ainda é uma zona. Sério, a impressão que dá é que eu to ganhando os combates de forma automática. Simplesmente não dá pra controlar direito o que o Noctis faz. No meio da zona de vários inimigos, é impossível realizar esquivas precisas e é muito confuso ficar trocando de arma em tempo real. Até agora eu ganhei os combates só usando o warp attack e segurando B.
4) O loading inicial do jogo é MUITO demorado! Sério, pensei que o loading inicial do Witcher 3 fosse longo, mas FFXV é no mínimo o triplo do tempo, sem exagero!
Por fim, outra coisa que me incomodou: o diabo do Noctis tem o poder de se teleportar, mas você SÓ PODE USAR ISSO EM COMBATE!!! Pra andar pelo cenário, subir uma montanha etc, você NÃO PODE USAR!
Tem como fazerem algo mais imprestável do que isso?
1) :kosh:
2) Custa uma mixaria velho... deixa disso. :lol:
3) Pq vc não faz o tutorial? :huh:
4) Fato. Mas é esse loading e deu.
Concordo com a questão do teleporte, mas ficaria esquisito você poder usar ele para qualquer movimento no jogo.
Eu fiz o tutorial e entendi o combate. Mas os controles são bem zuados. Não é simples de controlar como KH (que pelo visto foi a fonte de inspiração pra este).
Não curti como a magia funciona também. É como se fossem granadas, achei meio tosco.
E como seria esquisito usar o teleporte em qualquer momento? Se tem uma montanha na minha frente que eu poderia facilmente escalar com o teleporte, porque caralhos eu tenho que contornar ela toda pra chegar onde preciso? Não faz o menor sentido isso.
Ah sim, e o jogo ainda nem liberou os Chocobos pra mim. Nem dá pra sair explorando o mapa. Pelo visto vou ter que seguir as main quests e só explorar o mapa quando isso for liberado.
Por fim, acho que encontrei uma dungeon: uma mina.
A dungeon inteira tem inimigos level 7 que eu mato em um sopro daí do nada me aparece um boss level 50 que me mata em um golpe, lol, que piada.
Como falei, recomendo seguir logo pelo jogo até pelo menos destravar chocobos, alugar por vários dias (pelo valor astronômico de 50 Gil) e melhora a exploração 200%. Acho que é uma das primeiras sidequests do capítulo 3, Birds of a Feather.
Eu gosto bem mais do combate de FFXV do que de KH. Não vejo problemas em controlar o Noctis, esquivar ou trocar armas, ou dar comandos para os aliados. Aliás trocar armas não é algo que vc faz o tempo todo e sim quando o inimigo exige, como por exemplo trocar para uma espada grande quando estiver enfrentando vários inimigos pequenos ou quiser quebrar a defesa de um inimigo grande. Como falei, ao lockar em um inimigo, segure o botão de ataque para atacar "no automático" e passe a prestar atenção em outras coisas, para, por exemplo, esquivar ou contra-atacar.
Mas sim, magias ficou bem tosco como granadas, apesar que a partir do momento que se aprende a fazer magias mais poderosas podem ser úteis para limpar grupos de inimigos, mas ainda assim usei pouco no geral. Seria melhor outro esquema. Mais fácil trocar para armas apropriadas ou usar certos Link Attacks.
Essa mina se não me engano é opcional, mas eu curtia enfrentar inimigos overleved, claro que tem um limite mas com o avançar do jogo achei que foi ficando fácil então até fazia questão de procurar umas lutas mais difíceis. Mas eu tb curtia lutar contra monstros mais fortes no Witcher 3 e vc não, então... :lol:
E loadings de FFXV são um porre mesmo. Fica pior quando se destrava fast-travel, ao contrário do Witcher 3 que só tinha o loading grande do início e depois o fast-travel era bem rápido, em FFXV dependendo da distância irritava. Até fumava ou olhava o cel para passar o tempo.
Cara, eu curto enfrentar inimigos mais fortes, desde que o combate seja justo.
O inimigo te matar em um hit não tem a menor graça. Você pode conseguir se esquivar durante a batalha inteira, que daí bem no final tu comete um deslize e morre. É muito tosco isso.
Mas, tudo bem que nesse caso o inimigo é level 50 e eu to level 7 ainda. Só achei palha que a dungeon só tem inimigo level 7 e só o boss é level 50. Nivelamento de bosta esse.
Realmente, nível 7 para 50 é demais, mas nem lembro disso na mina então não posso dizer como lidei, provavelmente fugi tb.
Mas com items suficientes e o esquema de HP/HP máximo que o jogo usa torna possível enfrentar inimigos bem mais fortes, necessitando mais de paciência.
Depois de me empolgar com Vagrant Story, retomei meu save de
Final Fantasy XII: The Zodiac Age no PS4 que tinha deixado parado ano passado. Finalmente terminei, impressões:
- Achei que o sistema de Jobs ia limitar a customização dos personagens, mas fez foi adicionar. Os novos License Boards de cada Job são muito mais intuitivos e fáceis de evoluir do que o original, e as limitações de cada personagem na verdade adicionam à estratégia, várias lutas aqui eu fiz completamente diferente da versão original aproveitando as vantagens e desvantagens de cada Job, e até mesmo a distribuição das Espers influencia em habilidades extras para cada classe que pode fazer uma tremenda diferença. Usei técnicas que nunca tinha utilizado antes, como Horology, Gil Toss (maravilha para matar o Chaos rapidamente, acho que essa habilidade não era tão útil desde FFV quando abusei disso para matar Exdeath), Shades of Black etc, além de usar muito mais magias de ataque do que antes. Gostei que quase não precisei recorrer à técnica de Decoy + Reverse que usei muito no original, aqui só achei necessário usar isso contra Behemoth King e Yiazmat. Como retiraram o damage cap de 9999 também é possível recorrer a estratégias mais agressivas, matei o Zodiark em segundos sem deixar chegar na fase final da luta onde ele fica colocando escudo a cada milissegundo graças a isso, chupa fdp vingança pela luta no PS2 (em compensação Yiazmat que venci de primeira no PS2 me deu um puta trabalho agora, quero nem pensar em quantas horas perdi nele);
- Fiquei um pouco preocupado no início com a distribuição de Jobs, mas creio que fiz um ótimo time que se complementou muito bem. Vaan ficou como Knight/Time Mage, Balthier como White Mage/Machinist, Fran como Red Battlemage/Foebreaker, Basch como Uhlan/Shikari, Ashe como Bushi/Monk (ela combando com Masamune, Genji Gloves e os bônus de STR do Monk é a melhor DPS, além de ainda conseguir white magicks para suporte) e Penelo como Black Mage/Archer (destruidora de grupos a distância). Basicamente, Vaan é um tank com indispensáveis magias de tempo (além de conseguir algumas de cura), perfeito para servir como isca em lutas tensas, Balthier e Penelo combinei classes de magia com ataque a longa distância pois assim eles mantêm uma distância segura das lutas, Fran é a mão para toda obra, não sendo a melhor em nada mas funcionando como um suporte para os outros muitas vezes indispensável, Basch combina ataques poderosos e que também podem atingir inimigos voadores com lanças e ataques rápidos com ninja swords, e Ashe como já mencionado é a principal atacante;
- Excelente o novo esquema dos Quickenings. No original já eram muito úteis para terminar lutas quando os inimigos apelavam com pouco HP, mas seu uso pelo MP limitava demais. Agora que possuem uma barra no estilo Limit Breaks ficaram ainda mais versáteis. Até as summons que fazem uso dessa barra e agora podem ser controladas me ajudaram em algumas ocasiões;
- Joguei para me divertir e não para perder a paciência com baús e drops aleatórios (eu lá ia seguir vídeo de 10 minutos para pegar arco invisível em baú invisível, passei dessa fase da vida), então foi muito tranquilo. Teve várias alterações nessa versão, ou talvez eu dei sorte, porque eu consegui várias armas e equipamentos top tier facilmente só progredindo no jogo. Excalibur, Ultima Blade, Ragnarok, Yagyu Darkblade, Orochi, Fomalhaut, Muramasa, Masamune, Maximillian, Golden Axe, Grand Armor, Ribbon e até mesmo a Zodiac Spear (como nova recompensa da sidequest do Hunt Club em Phon Coast). Basicamente só farmei um pouco para pegar Dhanusha (novo melhor arco), Mithuna (nova melhor arma de fogo) e Karkata (excelente espada de uma mão), e isso porque quando vi eu já tinha a maior parte dos itens para o bazar então completar foi tranquilo;
- Tecnicamente fantástico. O jogo continua absurdo de lindo e é incrível como a direção de arte faz toda a diferença para que um jogo envelheça bem. Os loadings estão melhores, não há mais o spell queue que fodia com as batalhas quando uma magia de animação longa era usada (como Holy ou Scathe) e a OST orquestrada ficou de babar, melhor trabalho do Sakimoto, cuja música é parte indispensável de qualquer jogo ambientando em Ivalice. Fora isso, a implementação de fast-forward e auto-saves entre cada área ajudam muito a experiência;
- Definitivamente a versão definitiva desse jogaço, que já era o segundo melhor FF na minha opinião e ficou ainda melhor (melhor jogabilidade da série com folga), com essa nova jogada acho que superou até FFVII como o FF que mais investi tempo. Uma pena que provavelmente nunca mais teremos um jogo como esse dentro da série.
(https://i.imgur.com/uGVsbuB.jpg)
Shadow Hearts FtNW está ficando estranhamente cansativo. Tem algo a ver com o equilíbrio dos combates, eu acho.
Como assim equilíbrio?
Parece que os inimigos normais estão ganhando HP mais rápido do que meus personagens ficam fortes, numa proporção maior do que acontecia no SH2, e te forçando a usar combos com mais frequência, justo agora que os combos não são mais tão "de graça" quanto no anterior.
Seguindo em Final Fantasy XV.
Infelizmente, o jogo tem os mesmos problemas de todo Open World. Várias fetch quests idiotas e um mar de quests mate X inimigos (alguns ainda com a viadagem de ter que esperar anoitecer pra que apareçam).
Algumas quests levam à batalhas divertidas, como a de matar o Behemoth pra liberar os Chocobos. Mas é foda ter que sair fazendo essas merdas com a esperança de que uma delas seja legal.
O mundo do jogo é realmente bonito, mas é o mesmo tipo de mundo vazio de todo Open World.
No momento to ignorando as coisas idiotas do jogo, como pescaria, as fetch quests e as hunts. Pelo menos seguindo a storyline está divertido.
O combate ainda poderia ser melhor. O sistema de magias desse jogo é o pior que já vi em um Final Fantasy, e o pior que já vi em um RPG! Consegue ser pior que o sistema do Final Fantasy 8. Muito tosco as magias serem granadas e que usou, acabou. Resolvi ignorar completamente essa merda, e espero que consiga zerar sem depender desse sistema nojento.
Na moral, a sensação que esse jogo me deu até agora, é de que a Square quis fazer um Open World pra competir com os RPGs ocidentais e acabou perdendo muito tempo desenhando o mundo vazio, entupindo de sidequests idiotas e programando o funcionamento do Regalia, em vez de gastar tempo fazendo um sistema decente de magia e um uso decente do teleporte do Noctis, além de refinar o sistema de combate.
Já to com saudade dos Final Fantasies lineares de sempre, sem o mar de sidequests encheção de linguiça, sem um mundo vazio e com um bom combate em turnos.
É uma merda, mas o padrão Sandbox + batalha em tempo real vieram pra ficar (http://vgbr.com/forum/uploads/emoticons/default_sad.png) . Parabéns pra quem encheu o saco da Square pra se ter mapinha pra andar e pra quem paga pau pro Final Fantasy XII e seu mundo aberto repleto de fetch quests e outras babaquices.
FFXII tem literalmente seis fetch quests no jogo inteiro, duas sendo tão obscuras que muita gente nem sabe da existência, incluindo o minigame de pesca :rolleyes:
Além de ser o último FF com sistema de batalhas por turno decente, pois depois veio a bosta do FFXIII e agora o tempo real de FFXV, que infelizmente parece ser um caminho sem volta.
Além de um excelente open world, um dos melhores juntos com Witcher 3, que definitivamente não são vazios.
Agora, o open world de FFXV sim, é vazio. Nisso tenho que concordar. Engana de início, mas por isso eu disse para vc não perder tempo com essas coisas pq sei que não curte. Eu gosto de hunts, incluindo essas que precisa de situações específicas para encontrar pois acho que adiciona à construção do mundo, é mais do que seguir até ponto X para fazer Y. Mas ao mesmo tempo FFXV tem fetch quests demais, coisas do tipo pegar sapos, tirar fotos para NPCs aleatórios etc. Sidequests legais como a do chocobo são raras. O lado ruim é que algumas dessas fetch quests levam a coisas legais, mas é muita encheção de linguiça no caminho.
Sem dúvida é a Square tentando seguir tendências ocidentais mas sem compreender o que isso significa ou como adaptar às sensibilidades de JRPGs. Mas acho que FFXV teve boas ideias prejudicadas pela sua execução, minha esperança é que aprendam com os erros cometidos na era do PS3 e agora, mesmo que eu fique triste sabendo que dificilmente vão explorar e criar novos sistemas de turno como faziam antigamente.
E não se preocupe, não vai precisar das magias. Eu tb ignorei, muito sem graça.
Cara, eu gostei do sistema de batalha do FFXIII (o primeiro, não joguei o XIII-2 e 3).
E também gostei da linearidade do jogo. Final Fantasy SEMPRE foi linear e os mapas do mundo só davam uma falsa impressão de mundo aberto (com exceção do XII que foi grande e aberto).
O problema dele foi a história que foi muito ruim.
Mas lembro que geral desceu à lenha quanto à linearidade do jogo. E o resultado disso vemos aí no FFXV. E pelo visto o remake do FFVII seguirá a mesma linha.
Muito triste ver a Square tendo que perder tempo construindo mundo aberto e entupindo o jogo de quests pra justificar o mapa.
Ao menos o carisma do Final Fantasy está presente e a OST eu to achando uma das melhores da Square. As músicas de combate são realmente incríveis!
Achei que o sistema de batalhas de FFXIII teve boas ideias, mas tudo foi extremamente mal executado e limitado. Só o fato do jogo segurar a mão do jogador durante inacreditáveis 20h até abrir todas as possibilidades é um erro fatal, mas tem vários outros problemas tb. No final eu tava tão cansado de ter que lutar tudo do mesmo jeito que eu fugia de tudo (usava aqueles itens que deixam invisível, basicamente os únicos itens que eu comprava nas "lojas"), e isso nunca aconteceu comigo em nenhum outro FF. O FFXIII-2 melhorou nisso, apesar de continuar sendo um jogo tão ruim quanto. O Lightning Returns eu joguei pouco e o combate parecia muito bom, ainda tenho ele, mas ele tem vários outros defeitos que me impediram de continuar. E eu tanho asco da história e dos personagens dessa trilogia, o que torna difícil eu retornar a esse universo. Junto com o Type-0 HD e FFII, são os piores jogos da série pra mim, lá no fundo do meu ranking.
Mas sinceramente, melhor o open world vazio do FFXV do que a linearidade extrema de FFXIII, que não é só na exploração mas em tudo que o jogo faz. Uma falsa impressão de liberdade é muito mais agradável como design do que isso que FFXIII tentou. Ter um mundo para explorar, cidades para um descanso, NPCs para conversar e basicamente tudo que contribua para um world building decente acho essencial. Pra mim FFXIII é um exemplo de tudo que não se deve fazer num RPG.
Pessoalmente não me importaria de ver um novo FF linear (mas não como FFXIII, pelamor), ou um novo open world, o que realmente me deixa com empolgação baixa para novos FFs da série principal é essa insistência em se afastar de turnos. Até o remake de FFVII aparentemente está seguindo essa direção, afirmaram que não vai ser totalmente tempo real, mas pela aquela amostra da E3 parece totalmente action. Só isso pra mim descaracteriza do jogo original, podiam só aperfeiçoar o sistema de batalhas original, deixar mais ágil, eliminar encontros aleatórios, mas não, tem que fazer action pra agradar povão. Duvido que será possível usar Materias do mesmo jeito divertido e cheio de customização que tinha.
Tem diferenças entre não-linearidade e disponibilidade de conteúdo opcional.
A fórmula mais comum pra Final Fantasy (quase) sempre foi um arco central linear, mas com distribuição de conteúdo opcional durante o progresso.
Um jogo não-linear te permite lidar com eventos obrigatórios em ordem diferente ou mesmo ramificar para caminhos diferentes, e isso na série principal de FF foi na maioria das vezes usado em pequenas doses...
E os mapas dos FFs antigos não necessariamente davam uma "falsa impressão de mundo aberto", mas tornavam possível a implementação do conceito de não-linearidade, ou da inclusão de conteúdo opcional que envolvia descoberta e exploração. Esse é um dos motivos de eu adorar overworlds e sempre ficar triste quando um jogo não tem. Eles são uma ótima forma compacta de prover exploração e margem para distribuir eventos e criar mundos vivos, sem recorrer a open-worlds que podem se tornar grandes demais, vazios demais, ou entupidos com excesso de "conteúdo" repetitivo e genérico.
Desde o primeiro corredor-fantasy (o X), o conteúdo opcional basicamente passou a ser composto por eventos surgindo em locais por onde você já tinha passado obrigatoriamente.
Esse vídeo aqui é excelente, compara os dois FFs mais lineares e aponta tudo que FFXIII exagerou e fez de errado:
https://www.youtube.com/watch?v=QMZMJDFe1kc
Sério, as coisas que o cara apontou resumem quase tudo que acho insuportável em FFXIII.
E eu gosto bastante do FFX, é um dos meus favoritos. O sistema de batalhas é um dos melhores da série toda.
Quote from: Strife on Jul 06, 2018, 11:29:34
Esse vídeo aqui é excelente, compara os dois FFs mais lineares e aponta tudo que FFXIII exagerou e fez de errado:
https://www.youtube.com/watch?v=QMZMJDFe1kc
Sério, as coisas que o cara apontou resumem quase tudo que acho insuportável em FFXIII.
E eu gosto bastante do FFX, é um dos meus favoritos. O sistema de batalhas é um dos melhores da série toda.
Obrigado, eu ia justamente citar esse vídeo pra apontar os problemas do
FFXIII, que não são exatamente "linearidade", ao contrário do que o senso comum diz.
Por coincidência também estou jogando
FFXV agora, e curtindo bastante, apesar de entender por que o combate dá uma sensação de confusão e falta de clareza no que está acontecendo. Mas geralmente isso só incomoda quando se enfrenta muitos inimigos de uma vez. Contra poucos alvos, fica muito fácil absorver tudo e fazer ações estratégicas.
Eu liguei o "wait mode", que pausa o combate quando você parar de se mover, e aí melhorou muito. Fica bem mais fácil tirar um segundo pra analisar a situação e escolher a próxima ação quando necessário, e combates mais fáceis continuam sendo ágeis e rápidos (já que você pode simplesmente continuar atacando sem parar).
Tô no fim do capítulo 2, já devia até ter avançado pra abrir os chocobos, mas estava me divertindo fazendo as hunts e preferi fechar as que podia antes de continuar.
Eu to na dúvida se uso esse wait mode. A impressão é que o jogo foi feito pensando-se no puro action.
Eu tentei jogar nesse modo, mas achei muito estranho. Preferi o normal mesmo.
Li que só implementaram esse wait para japoneses desacostumados com action :lol:
Eu achei o Wait Mode extremamente parecido com o modo padrão. Na verdade, na maior parte do tempo eu esqueço que essa opção tá ligada. O combate só pausa se você parar completamente de se mexer, e isso é algo que nunca faço em jogos de ação. Só acontece quando eu tomo a decisão proposital de largar os direcionais e deixar o combate pausar.
Esse fds eu joguei pra caralho o FFXV.
O que melhorou:
1) O combate melhorou muito! To usando a dica do Strife. Enquanto fico batendo segurando o botão de ataque, fico girando a câmera e prestando atenção no ataque dos inimigos. Com isso to aprendendo a esquivar melhor, então o combate tá menos aleatório. Mas, infelizmente, alguns ataques dos inimigos são muito sutis e difíceis de prever. Várias vezes ainda enquanto to batendo neles, eles me acertam com algum golpe antes que eu consiga esquivar. E nesses golpes não aparece o ícone do botão de esquiva na tela, ou seja, depende totalmente de eu prestar atenção no movimento dos inimigos. E enfrentar inimigos uns 3 a 5 níveis acima do meu é o ideal! Fica uma batalha desafiadora e divertida, sem que eu mate o inimigo com facilidade, e sem que ele me mate em um hit.
2) Por causa do item acima, fazer as hunts ficou muito mais legal! To fazendo todas que aparecem agora. Minha maior crítica por enquanto vai pras hunts que precisam de uma situação específica, como estar chovendo ou à noite.
3) Depois de destravar os chocobos, fazer as hunts ficou infinitamente melhor! Agora chego ao destino rapidinho. E o fato de você poder recolher a recompensa em qualquer posto, em vez de ser no posto em que pegou a hunt, faz toda a diferença!
4) Meu level já me permite andar à noite sem morrer facilmente pros demônios. Fazer as hunts noturnas agora é possível.
5) Pela primeira vez me peguei parando no meio da estrada pra observar o cenário. Devo admitir que a Square fez um mundo bonito pra caralho nesse jogo.
O que continua ruim:
1) Fetch quests. A Cindy e o cara de um restaurante tem 300 fetch quests. Você faz uma e já tem outra. Ainda tem a professora que pede pra coletar sapos, o gordinho que pede pra bater foto etc. Felizmente, é tudo conteúdo opcional. Essas eu to ignorando completamente.
2) Os loadings desse jogo são abismais. Tem vez que eu seleciono o fast travel e o loading dele é o mesmo tempo que eu levaria pra fazer o trajeto com o Regalia...
3) O sistema de magias. Resolvi ignorá-lo completamente de tão nefasto que é.
Por fim, já falei isso, mas a trilha sonora desse jogo é linda demais, pqp! Yoko Shimomura não dá uma bola fora. Lutar ouvindo as músicas de batalha desse jogo chega a ser empolgante demais!
Essas fetch quests são um saco mesmo, mas recomendo fazer essa das fotos do gordinho do Lost. Não lembro bem o que era, mas tinha uma boa recompensa no final, acho que era uma dungeon opcional bem divertida.
E falei que destravar os chocobos logo era primordial :smartass:
Quote from: Strife on Jul 09, 2018, 09:12:12Essas fetch quests são um saco mesmo, mas recomendo fazer essa das fotos do gordinho do Lost. Não lembro bem o que era, mas tinha uma boa recompensa no final, acho que era uma dungeon opcional bem divertida.
Opa, valeu pela dica! Irei fazê-la então.
Toda hora que eu acho que limpei a lista de PS1 eu descubro coisa nova. Agora são três jogos que eu nunca tinha visto nem em listas de "hidden gems" espalhadas por aí. Trata-se de CT Special Forces e suas continuações, Back to Hell e Bioterror.
Basicamente é Metal Slug com jogabilidade decente ao invés de ser comedor de moedas feito para ser impossível de zerar sem morrer. Tem uma abordagem mais tática para um run and gun 2D, com covers e uso inteligentes dos diferentes tipos de armas. Até veículos faz bem melhor que Metal Slug. É bem variado tb, tem partes em que se pega um sniper rifle para matar inimigos e salvar reféns em primeira pessoa, fases que são shmups e também resgate de helicóptero. O primeiro é o mais curto e fácil, e ainda não possui a habilidade de atirar na diagonal (odeio isso nesse tipo de jogo), coisa que foi retificada nas continuações. O segundo é o mais longo e variado, mas alguma coisa na jogabilidade dele me pareceu um pouco mais travada que os outros e os efeitos sonoros são fracos, a arma normal mesmo quase não faz barulho. Tudo coisa que foi melhorada no terceiro que é fantástico, melhorou tudo em relação aos anteriores, mais bonito, mais rápido e mais difícil e tb adicionou fases submersas.
Adorei esses jogos, quem curte run and gun 2D devia muito tentar. Vi que tem ports para GBA mas como de costume prefiro jogar as versões superiores de PS1, sempre evito jogos de GBA que não sejam exclusivos pois não gosto das cores lavadas e do som dele.
Tb estou jogando Koudelka, aquele review do Baha me inspirou a tentar de novo e por incrível que pareça tô curtindo, até os aspectos mais positivos e estratégicos do sistema de batalhas estão me agradando agora ao invés de só me irritar com a lerdeza. Agora, as vozes são horríveis pqp, o Edward até que é de boa, mas a Koudelka fala de um jeito tão pedante e artificial que irrita, e o James é muito enjoado. Acho que se não tivesse vozes e apenas textos seria bem melhor aturar esses personagens. Um defeito que acho tb é que os cenários pré-renderizados são em baixa resolução (mais do que o normal) o que nem sempre torna fácil de ver items e partes relevantes, principalmente jogando emulado, deixei passar até portas e fiquei preso em certas ocasiões. E os CDs são muito curtos! Quando terminou o primeiro tomei um susto, agora devo estar com 3h e acabei de iniciar o terceiro.
QuoteTb estou jogando Koudelka, aquele review do Baha me inspirou a tentar de novo e por incrível que pareça tô curtindo, até os aspectos mais positivos e estratégicos do sistema de batalhas estão me agradando agora ao invés de só me irritar com a lerdeza. Agora, as vozes são horríveis pqp, o Edward até que é de boa, mas a Koudelka fala de um jeito tão pedante e artificial que irrita, e o James é muito enjoado. Acho que se não tivesse vozes e apenas textos seria bem melhor aturar esses personagens. Um defeito que acho tb é que os cenários pré-renderizados são em baixa resolução (mais do que o normal) o que nem sempre torna fácil de ver items e partes relevantes, principalmente jogando emulado, deixei passar até portas e fiquei preso em certas ocasiões. E os CDs são muito curtos! Quando terminou o primeiro tomei um susto, agora devo estar com 3h e acabei de iniciar o terceiro.
Yep, o jogo faz um péssimo serviço em indicar nos cenários coisas relevantes pra interagir.
E o jogo é minúsculo mesmo. São 4 CDs, mas se você já tá no terceiro com 3 horas de jogo, vai terminar em menos de 10 horas totais.
Já eu estou matando o conteúdo opcional de endgame do
SH:FTNW. Acho que encerro ainda hoje.
E finalmente, mais uma série encerrada!
Devo estar perto do fim de Koudelka, acabei de começar o disco 4. Mas queria comentar uma ótima cena que teve, uma em que Koudelka e Edward bebem e conversam em frente a uma lareira. Excelente conversa que serviu ao mesmo tempo para descontrair e desenvolver os personagens, até o voice acting pareceu melhor aqui. É um exemplo raro de RPGs em que personagens conversam como gente de verdade, curti muito e acho que até se tornou uma das minhas favoritas do estilo, me lembrou um pouco uma cena em que Balthier e Ashe conversam em FFXII casualmente sobre seu passado e revelando coisas importantes sem parecer. Realmente é raro de ver esse tipo de desenvolvimento em jogos, onde quase tudo trata tais conversas como grandes revelações. Koudelka (o jogo) ganhou muitos pontos comigo só por esse momento.
Essa conversa aí acontece bem na porta dos finalmentes do jogo, acho que não falta nem 1h pra vc fechar.
Já eu vou matar algumas coisas no Steam antes de começar a super maratona Dragon Quest of doom from hell.
Pessoalmente, eu acho uma maratona de DQ uma péssima ideia.
Não que os jogos sejam ruins, longe disso, curto a série e é ótimo quando se quer aquela experiência bem tradicional bem-feita. Mas os jogos são muito parecidos um com outro. A ambientação, o estilo de enredo, o sistema de batalhas, até as trilhas sonoras, acho que se jogar vários seguidos vai tudo mesclar um com outro e sentirá uma fadiga. Eu intercalaria com outros jogos e RPGs entre um e outro.
Recomendo, se quer o mais antigo e clássico pra começar a conhecer a série mas sem se sujeitar aos arcaicos de Nintendinho, o remake de DQIII para Snes.
Se quer o melhor enredo que se diferencia dos demais, o remake de DQV para PS2.
E a melhor experiência no geral, DQVIII de PS2.
Dito isso, estou no aguardo por DQXI no PS4...
Depois de terminado o Metro Last Light, resolvi partir para o Red Faction Guerrilla. É legal ficar destruindo tudo, mas eu tinha mais expectativas com o jogos, achei que seria mais divertido. Deu sorte que alguns dias após iniciar no jogo, chegou a versão remastered de graça. Obviamente mais bonito e tal, mas a falta de otimização continua identifica... do nada, ocorre quedas de fps como louco.
Tirei o pó também do Dirt 3 para jogar rally.
Zerei Koudelka. O dano causado pelo último chefe deu um salto ridículo, magias e golpes físicos podiam matar meus personagens em 1 hit, não sei se meu build do grupo tava ruim, mas minhas magias mal acompanham a cura necessária, tive que usar e abusar de todos meus itens e ainda assim foi uma luta puxada. Reflect ajudou muito. Felizmente o chefe não tinha muito HP então atacando com tudo foi possível matar antes de morrer.
Curti o jogo, bem melhor do que minhas impressões passadas. As CGs mostrando a transformação do chefe final foi puro Parasite Eve.
Agora só falta 1 RPG (bom) para eu finalmente limpar toda a lista do gênero do PS1. Essa "tarefa" parecia que nunca tinha fim haha. Coisa de décadas.
PS: bom, tecnicamente 2, mas tenho preguiça de jogar a versão PS1 de Dragon Quest VII, ainda pretendo jogar o remake de 3DS algum dia.
Aparentemente o salto de dificuldade do último chefe é intencional para tornar o final canônico mais provável de acontecer.
Como assim?
Nem sabia que tinha mais de um final.
Sei que no caso do primeiro Shadow Hearts o final canônico é o ruim.
Lute de novo contra o último chefe e PERCA O COMBATE para a última forma dele.
Vi no Youtube, pois já tinha apagado o jogo. Bem melhor o final que perde haha, assim como o final ruim do Shadow Hearts. Esses desenvolvedores...
Pois é, e esse é o final "verdadeiro" também, pois no SH1 você encontra a sepultura do James nas ruínas do mosteiro, além de toda a história do Halley ter ligação com os eventos da última CG.
Já eu acabei de finalmente terminar um Dragon Quest... O primeiro de todos! No caso a versão americana dele, chamada de Dragon Warrior por um conflito de copyright ou algo assim.
Já? O primeiro Dragon Quest deve ser mais curto do que o resto. E sim, era problema de copyright com o D&D do mesmo nome. A Square Enix conseguiu os direitos a partir do oitavo.
Não tive saco para os originais de Nes, RPGs dessa época são muito arcaicos para mim, nunca terminei nenhum em sua versão original. Só joguei remakes deles, como o DQIII de Snes, a versão Generations de Phantasy Star para PS2, o remake 3D de FFIII e a Anniversary Edition do FFI para PSP.
Eu tive que usar fast forward para o grinding, mas fora isso insisti em ser o mais purista possível, inclusive fazendo questão de só salvar com o rei.
O grande problema do jogo é a exigência de grinding. Fora isso, a simplicidade dele acaba contrabalanceando os aspectos arcaicos. Terminar ele foi algo bem menos sofrível que ff1 quando fiz a maratona ff por exemplo.
Se bem que eu percebi que eu mais velho, ao mesmo tempo em que me impressiono menos com as coisas, pareço ter criado uma certa tolerância a incômodos que em outras épocas seriam bem mais difíceis de suportar.
Uma coisa que mudou em mim com a idade é a apreciação de gráficos. Não sou graficista e pra mim jogos modernos chegaram num nível que é tudo muito bonito, mas muito igual. Quase tudo tenta um fotorrealismo que chega num mesmo nível que só é limitado pela grana que podem investir. Tanto que poucos jogos realmente me impressionam atualmente, é preciso algo mais para me fazer parar e admirar o visual de um jogo e gostaria de ver as empresas investindo mais em estilos diferentes (Okami, por exemplo). Acho que o último que fez sentir assim foi Witcher 3, porque o conjunto visual dele é fantástico.
Pode ser nostalgia, mas as limitações de hardwares antigos levavam os desenvolvedores a serem mais criativos, nem tudo tentava ser realista, víamos mais variedades em estilo tanto por escolha artística quanto por limitações. Acho que é por isso aprecio mais o que jogos indies ou retros conseguem realizar com menos recursos.
Algo que gostaria de ver, por exemplo, é um novo Final Fantasy que ao invés de tentar ser "realista", pudesse capturar o traços do Yoshitaka Amano de maneira nunca vista antes. Basicamente transformar isso:
(https://i.imgur.com/NzFO2Gt.png)
Num jogo. E acho que até seria mais barato do que tentar seguir a rota de FFXV.
Concordo com isso. Também acho que usar o poder do hardware atual para explorar visões artísticas alternativas é mais interessante que investir tudo na corrida armamentista do fotorrealismo, também porque a gente já passou do ponto de "diminishing returns" nisso.
Voltei para
Undertale para tentar outros finais. Como consegui anteriormente o "True Pacifist" e o "Neutral", estou tentando agora o "Genocide". Tive que fazer uma segunda tentativa, já que não sabia que você tinha que, de fato, matar todo mundo...
Estou achando ele mais entediante devido ao
grinding necessário. Parece até que o jogo quer que você desista da rota, já que claramente ele diminui a taxa de encontros quando você está perto da meta. A rota tem dois chefes em níveis de dificuldade muito maiores que as demais. Os outros chefes não dão problema.
Spoiler
Resolvi tentar a rota especialmente para ver como é a batalha contra o Sans. Agora vendo, sei que vai levar várias tentativas para vencer ele. A Undine já deu um bom trabalho antes...
Quote from: Strife on Jul 15, 2018, 19:11:47Algo que gostaria de ver, por exemplo, é um novo Final Fantasy que ao invés de tentar ser "realista", pudesse capturar o traços do Yoshitaka Amano de maneira nunca vista antes.
Depende. Se for pra fazerem jogos SD, dispenso totalmente. Aquele Octopath Traveler que fizeram agora, pra homenagear os RPGs dos 16 bits, considero uma abominação.Mas se for algo no estilo Ni No Kuni, que parece um desenho animado interativo, aí boto fé.Outro exemplo de jogo com estilo próprio que ficou lindíssimo é o Dragon's Crown. O jogo é bom demais também!
Sua aversão com SD não conta :billy:
Octopath Traveler é lindíssimo, espero muito jogar ele um dia, tomara que saia um port para PC ou terei que apelar para emulação, mas não é isso que quis dizer. Sprites 2D não fazem justiça ao traço do Amano. A ideia seria algo assim:
https://www.youtube.com/watch?v=GxJFCt_kVAs
Mais ou menos o que Okami fez adaptando Ukiyo-e:
https://www.youtube.com/watch?v=g3WdWPKASqI
Comprei na promocao da E3 o Mario + Rabbids Kingdom Battle (+ dlc tudo, apriveitando os 50%off),
A Nintendo cagou no jogo do Mario do Swith. Nâo acreditem nos reviews, ele foi terrivelmente fraco - o mais fraco da serie na minha opínião. quase 1000 estrelas faz uma poluição de merda - olha um lugar alto? TRem uma estrela lá. Muito plano? Vai ter algo piscano no meio do plano, basta pular ali e pum!, uma estrela. etc etc. Achar uma estrela nesse mario é tão emocionante como pegar uma moeda em um mario antigo.
Estragou o jogo.
Mas tinha um mario bom e eu não tinha pego ainda!
Esse Mario + Rabbids é muito, muito divertido. Atras de ironias e genuinas gargalhadas que esses coelhos causam tem um jogo de estrategia muito bom.
Nem perto da complexidade de FF Tatics claro, mas muito divertido de entrar e simples de iniciar, conforme vão adicionando e mostrando opçoes. Cada movimento durante a batalha quando calculado traz traz um melhor resultado (sempre mirando no perfect, onde termina a batalha com todos heróis vivos em um numero limite de ações), e não é apenas "mata todos", existe alternativas como "!chegar no ponto x do mapa" onde o foco é sobreviver apenas para conseguir colocar um personagem lá, o mais rapido possível.
Enfim, nesses os reviews fazem jus.
Uma das joias do Switch, vai me trazer um bom tempo de jogo até eu criar a coragem de gastar a grana necessária no Octopath Traveler
Quote from: Strife on Jul 17, 2018, 17:42:34Sua aversão com SD não conta :billy: Octopath Traveler é lindíssimo, espero muito jogar ele um dia, tomara que saia um port para PC ou terei que apelar para emulação, mas não é isso que quis dizer. Sprites 2D não fazem justiça ao traço do Amano. A ideia seria algo assim: https://www.youtube.com/watch?v=GxJFCt_kVAs
Isso seria massa, mas considerando que a Square tá ocidentalizando cada vez mais o Final Fantasy, vai ser impossível algo do tipo ser criado :/
Pois é, tb acho que seja impossível com a direção que FF está tomando, mesmo um spin-off no estilo seria muito improvável. É o tipo de sonho para se ter se eu fosse encarregado de jogos da Square (:lol:), junto com remakes de Vagrant Story, Xenogears, Parasite Eve e Soukaigi, um novo Parasite Eve para se desculpar pelo 3rd Birthday, um verdadeiro FFT2 etc etc.
Xenogears não precisa nem de um remake, só da sua segunda metade.
É o principal, mas tem muito a consertar, mexer no sistema de batalhas, na câmera, na tradução etc. O jogo se destaca pelo conjunto da obra, mas tem bastantes defeitos.
PS: esqueci de um remake de verdade de FFVII, não aquela potencial bomba que tão fazendo.
Eu to só jogando FFXV, vidrado no jogo.
Apesar de todos os defeitos, o carisma de Final Fantasy me prendeu no jogo. Obviamente eu to ignorando praticamente todas as quests de gathering e to ignorando as hunts onde é necessária uma condição específica, como dia de chuva.
Mas eu não saquei como usar as Summons nesse jogo. Elas aparecem de forma aleatória é? Não há nenhum controle sobre elas?
Outra coisa, tem um monstro que tá me dando nos nervos. É o Coeurl:
https://vignette.wikia.nocookie.net/terrabattle/images/c/c7/Coeurl.png/revision/latest?cb=20170427220833 (https://vignette.wikia.nocookie.net/terrabattle/images/c/c7/Coeurl.png/revision/latest?cb=20170427220833)
Não importa o nível que eu esteja. Esse fdp tem um ataque que é instakill. Ele tem hora que deita e fica parado. Se você ataca ele nesse momento, ele lança um contra-ataque que te mata na hora. Tá impossível matar esse bicho! Como a batalha é muito rápida e meio confusa nesse jogo, não dá pra perceber esse bicho ficando nessa pose e não atacá-lo. E mesmo que eu consiga fazer isso, os burros do restante do grupo sempre atacam ele e morrem. Não tem nada que eu possa fazer pra impedi-los de atacarem o bicho e morrerem.
Apelei pra internet, e o que dá mais dano nesse bicho é magia, recurso que eu resolvi ignorar completamente no jogo. Mesmo assim, fiz umas magias, mas mesmo reduzindo o HP dos bichos pela metade, acabo morrendo inevitavelmente pelo ataque deles que me mata em um golpe.
É ridículo isso!
As summons aparecem sozinhas quando certas condições acontecem em combate.
Não tem como curar/reviver como eles estão no estado crítico? A "morte" do jogo?
Lembro desse Coeurl ser chato mesmo (assim como em quase todo jogo da série onde ele aparece), tive que tentar algumas vezes mas eventualmente matei, só não lembro como mas provavelmente não foi magia.
E não sei qual a sua birra com monstros que tem que achar em condições específicas, para ser noite é só dormir, chuva é só ir jogando e assim que começar a chover vc vai lá... tão simples.
E as summons aparecem sozinhas e não tem nenhum controle, a condição que deixa mais provável é estar perto de morrer. Pior sistema da série, mas visualmente seus ataques são os mais impressionantes.
https://www.youtube.com/watch?v=Vl_pteSW28Q
Titan esmurrando o Adamantoise :blink:
Quote from: Strife on Jul 18, 2018, 09:06:04Não tem como curar/reviver como eles estão no estado crítico? A "morte" do jogo? Lembro desse Coeurl ser chato mesmo (assim como em quase todo jogo da série onde ele aparece), tive que tentar algumas vezes mas eventualmente matei, só não lembro como mas provavelmente não foi magia. E não sei qual a sua birra com monstros que tem que achar em condições específicas, para ser noite é só dormir, chuva é só ir jogando e assim que começar a chover vc vai lá... tão simples. E as summons aparecem sozinhas e não tem nenhum controle, a condição que deixa mais provável é estar perto de morrer. Pior sistema da série.
Não rola. O ataque desse bicho tá matando de uma vez os personagens. Em um luta eu gastei quase 20 phoenix down pra reviver o grupo. Mas eventualmente o golpe acaba acertando o Noctis e é game over. Tá ridículo esse combate. E o jogo não te estimula a ficar tentando várias vezes, porque cada game over é 5 minutos de loading, aff.Quanto às hunts com condição de tempo, pára velho. Não acredito que isso não te encheu o saco.Quase sempre chove comigo quando eu to do outro lado do mapa resolvendo outra quest. Daí eu desanimo de viajar pro ponto da hunt. E mesmo que algum ponto perto da hunt tenha fast travel, o loading é tão ridículo que desanima fazer a viagem.Quanto ao sistema de dia vs noite é a maior desgraça que já vi em um jogo do tipo. Enquanto no Witcher você podia parar em qualquer canto e avançar o tempo, nessa merda eu tenho que caçar um acampamento ou um alojamento.Foram inúmeras as vezes que eu viajei pra ponto de uma quest diurna e cheguei lá à noite. Daí lá vou eu vou caçar um lugar pra dormir, e quase nunca tem um perto do destino.Isso é completamente irritante e, na moral, desnecessário.
Do outro tópico:
Quote from: Baha on Jul 17, 2018, 22:41:39
Mesmo em jogos que funcionam bem no touch, eu não gosto de jogar em celular por causa do tamanho da tela e da posição. Prefiro jogar qualquer coisa numa tela grande, sentado na poltrona, com controle ou kbm. Só jogo em celular quando não há outra opção viável.
Aliás, por causa disso eu não gosto de portáteis de maneira geral. O primeiro que eu tive é meu atual 3ds, pois não tem emulação decente dele, e ainda nem encostei nele.
Dito isso... acabei de terminar
Inotia 3: Children of Carnia de Android. O jogo já é bem antigo (pros padrões mobile), de 2011, uma época em que algumas empresas ainda tentavam fazer jogos de verdade pra celular. Eu peguei ele na mesma época em que terminei a série Zenonia, e ele ficou esperando até hoje. Aproveitei as horas vagas durante uma viagem a trabalho na semana passada para tentar completar ele finalmente.
É um action RPG com gráficos 2D semelhantes aos da era 16/32 bits. Acho que a comparação mais próxima em termos de estilo visual que posso fazer é Alundra. O protagonista é Lúcio, um moleque de um vilarejo avulso que acaba sendo empurrado numa missão de salvar o mundo da ressurreição de um deus das trevas. A história do jogo é bem básica, mas até que ganha uns elementos bem legaizinhos mais pra frente.
(https://www.moregameslike.com/wp-content/uploads/2016/04/Inotia-3-Children-of-Carnia-810x456.jpg)
Há diversos personagens secundários e você pode ter até 3 no grupo ao mesmo tempo, com 2 controlados pela IA. Você pode trocar o personagem que você controla a qualquer momento, há slots de "hotkeys" pra uso de magias e/ou itens, e de forma geral a jogabilidade é surpreendentemente boa pra um jogo mobile. As músicas são bem genéricas, e o jogo tem um problema de som em que as vezes as músicas param completamente de tocar até você reiniciar o jogo.
Você pode escolher a classe de Lúcio no começo do jogo e cada personagem secundário tem sua classe, além disso é possível conseguir mercenários também. Cada classe tem seus atributos e seu conjunto de skills, e ao subir de nível você pode escolher quais skills vai evoluir com os skill points que ganha. A progressão de atributos é automática.
(http://images.pocketgamer.co.uk/artwork/na-kkbk/inotia-3-children-of-carnia_5.jpg)
Há vários equipamentos para adquirir ou comprar, com as devidas restrições de classe. Os equipamentos funcionam de forma semelhante a Diablo e MMOs: Possuem requisitos de nível e combinações aleatórias de bônus condizentes com o nível. Alguns itens "únicos" aparecem como parte da história, mas nenhum deles tem características totalmente específicas que não possam ser superadas facilmente por algo comum alguns níveis acima.
O maior problema do jogo é que a progressão parece campanha de MMO. O jogo é cheio de quests do tipo "mate 20 disso" ou "colete 10 itens que tais coisas dropam" e você vai fazer uma infinidade delas, boa parte obrigatória para a progressão principal, do começo ao fim do jogo. Em raras ocasiões conceitos mais interessantes e elaborados aparecem. Isso fica cansativo e irritante (até alguns personagens se irritam com isso!), mas o gameplay agradável ajuda a suportar isso até terminar a aventura.
(https://samsung-galaxy.mobi/wp-content/uploads/2014/10/ss-001.jpg)
Existe um ou outro desafio opcional no jogo, bem como uma loja de IAP, mas a aventura principal pode ser terminada exatamente como num velho jogo de videogame: Do começo ao fim sem comprar nada e com tudo acessível. O jogo não contabiliza tempo, mas chutando grosseiramente, acho que tem umas 15 a 20 horas de duração.
Existe também o Inotia 4 para Android e iOS. A série inteira (desde o 1) tem para iOS.
O negócio de dia/noite/clima no FFXV é irritante pra caralho mesmo, teria sido tão simples de resolver se eles tivessem dado a chance de avançar o tempo em qualquer lugar e não apenas nos acampamentos... é MUITO sacal vc andar um baita caminho até chegar no objetivo de alguma quest e descobrir que não pode completar porque já anoiteceu. Aí ou volta até um maldito acampamento e percorre todo o caminho de novo, ou deixa o jogo ligado e vai lavar uma louça, volta 20 minutos depois.
Sobre os Coeurls, são chatinhos mesmo, mas não lembro de ter estressado tanto... vc já tentou usar armas de longa distância? Techs também são úteis pra salvar o rabo do grupo, quando você ativa uma a animação deixa todo mundo invencível até completar. Pode equipar o Tech Supercharger e garantir que sempre vai ter uma tech disponível quando eles prepararem o instakill.
Falando em Tech, uma que ajuda bastante é o Graviton do Prompto, vc pode ativar ela pra puxar todos os inimigos pra um lugar só e aí mandar uma magia forte pegando todos ao mesmo tempo.
Hmmm, boas dicas, snake! Não uso armas de fogo com o Noctis, posso testar. Também não tinha pensado nessa Tech do Prompto.
Resolvi dar uma pausa em Undertale e comecei a jogar La-Mulana
Eu proclamo o jogo com o Metroidvania mais difícil que já joguei, colocando a exploração num outro patamar em relação aos jogos do mesmo gênero que já joguei.
Falando a respeito do jogo, você é um arqueologista explorando as ruínas atrás dos tesouros de La-Mulana. O objetivo básico da cada área diferente é coletar a joia da Ankh e achar a Ankh que te permite enfrentar o guardião dela. O que você tem para te ajudar nesse objetivos são as diversas tábuas espalhadas pelas ruínas e os cadáveres de aventureiros que tentaram descobrir os segredos de La-Mulana e falharam. Só. Você vai ter que se virar com essas informações e nem sempre o que você precisa para avançar está na área que você está explorando. Muitas vezes deve-se ir mais fundo nas ruínas para conseguir os itens que você precisa para avançar.
Sim, o jogo não é linear. Esqueça aquela ideia de ir de ponta a ponta na área para chegar no chefe. Aqui você vai ter que explorar. Apenas para ter uma ideia, estou indo enfrentar o quinto chefe. Fiz tudo o que pude fazer na área mas ainda assim não consegui completar os objetivos básicos mencionados acima. Tive que explorar três outras áreas no jogo para que conseguisse os itens necessários para enfrentar o chefe. Foi o que eu fiquei fazendo no jogo ontem.
Acidentalmente aumentei a dificuldade do jogo. Optei por continuar seguindo, já que as fases dá pra levar bem. Os chefes dão mais trabalho por conta disso, já que tem maior vida. Os chefes dão um certo trabalho mas com insistência estou prosseguindo.
A jogabilidade do jogo não é das mais modernas, lembrando bastante a jogabilidade de Castlevania 2. Isso pode desagradar muita gente que vai tentar encarar o jogo até por gerar algumas complicações nele. A música é agradável.
Se tivesse um tempo maior para jogar me daria ao luxo de tentar explorar o jogo totalmente mas acabei optando por usar guias para saber onde estão os itens que preciso.
Recomendo o jogo mas não é para qualquer um. Se você não tem paciência de explorar, de não saber o que tem que fazer ou mesmo se você é o Billy, corra desse jogo.
Hahaha, eu não tenho mais paciência pra jogos Metroidvanias mesmo não, chapa. Embora esteja criando coragem pra jogar Ori and The Blind Forest, que minha esposa comprou e adorou.
Vale a pena conferir. E Ori não é muito longo, terminei ele em 9h, com boa parte do conteúdo do jogo completo.
Não gostei nem um pouco de Ori mesmo amando o gênero, capaz do Billy curtir esse :lol:
Quote from: Billy Lee Black on Jul 22, 2018, 18:18:00
Hmmm, boas dicas, snake! Não uso armas de fogo com o Noctis, posso testar. Também não tinha pensado nessa Tech do Prompto.
Outra dica boa que eu aprendi hoje: se quiser usar as magias, um jeito bem barato de aumentar a potência delas é comprando toneladas de Sheep Milk e adicionando como Catalyst na hora de criar a magia. Isso vai aumentar a potência delas adicionando a habilidade Dualcast, que conjura uma cópia extra do efeito quando você usar.
Comecei e dropei Inotia 4: Assassin of Berkel.
Ele começa muito promissor: Todos os aspectos técnicos são melhores que no anterior. O tom da história parece mais sério com um pano de fundo de "ninguém é do bem", etc...
Mas depois de passar as partes iniciais, o jogo mostra sua verdadeira face. Em Inotia 3, apesar de todas as quests boçais de MMO, o jogo tinha um ritmo de progressão decente. Você fazia as quests e estava preparado pro que viesse a seguir. Aqui não. À medida que avança, você começa a ficar pra trás com relação aos inimigos, mesmo estando no nível certo e com os equipamentos atualizados. Aí começa a ser necessário grindar ALÉM das quests idiotas, que aliás estão piores ainda nesse jogo. TUDO no jogo são quests assim. Ou, claro, você pode comprar os recursos necessários pro progresso na loja de IAP, que está muito mais agressivamente inserida no jogo. De fato a ideia é que avançar normalmente seja insuportável e você seja forçado a gastar.
Não deu.
Quote from: Strife on Jul 23, 2018, 16:19:24Não gostei nem um pouco de Ori mesmo amando o gênero, capaz do Billy curtir esse :lol:
Eu joguei só o começo e me deu sono. Mas o que mata mesmo é o estilo metroidvania. Não tenho mais saco pra backtracking em jogo de plataforma. O jogo Dust conseguiu sugar o resto da minha paciência com o estilo.
Eu amo metroidvanias e irei protegê-los.
Sobre Ori em si, eu achei overrated, já que o público em geral endeusa muito ele, mas mesmo assim gostei do jogo. Hollow Knight e Valdis Story pra mim foram muito melhores.
Faz muito tempo que joguei Ori então talvez minha memória não esteja muito fresca mas, pelo o que eu lembro, não há quase nada de backtracking no jogo.
Gosto muito da fluidez da jogabilidade dele. Ao longo do jogo também vai abrindo um bom leque de movimentos do Ori, o que torna ainda mais interessante.
Devo dizer que está sendo bem refrescante voltar a jogar algo com sistemas e gameplay bem mais simples. Apesar de todos os problemas, aspectos arcaicos e coisas que envelheceram mal, os primeiros dragon quest têm um charme que eu não consigo explicar.
Aproveitando a semana gratuita de Overwatch, baixei o jogo pra testar.
E graças a Deus que eu não comprei esse jogo antes de testar.
Lembrei porque detesto FPS competitivo. Morri toda hora pra head shot. E o jogo não é tão fácil de se jogar quanto dizem. Achei bem difícil até.
Sinceramente, o que vi os outros players fazendo não foi coisa de noob. Ou seja, o pareamento do jogo é um lixo. Ele me botou pra jogar com gente bem mais experiente.
E pra minha alegria, o FFXV resolveu bugar na pior hora possível. No final do capítulo 9, rola uma porrada de cut scene não pulável e uma boss battle sem graça e demorada. Depois de tudo que fiz, logo após a tela de salvar as fotos do Prompto, o jogo simplesmente fechou!!!!
Fui abrir de novo e o único save que ele faz nesse processo todo é antes de tudo isso que fiz. To aqui rodando a validação de arquivos do Steam já tem um tempão, mas to um receio da porra de tentar de novo e o jogo fechar. É muita coisa que rola desde o último save.
Que ódio, velho!
Bom, atualizei driver de vídeo e fiz a checagem dos arquivos do jogo pelo Steam.
Depois de passar por aquela caralhada de cutscene sem cortes, finalmente o jogo salvou e passou pro Capítulo 10.
Agora eu to penando na porra da da dungeon de Castlemark Tower, pra pegar a última arma real opcional do jogo.
Só não morri lá dentro, porque nas duas lutas que aparecem vários daqueles gigantes de ferro, depois de apanhar muito, o Ramuh apareceu nas duas lutas e matou todo mundo. Essa dungeon é tão longa que eu cansei, voltei pra entrada pra salvar e vou retornar lá depois. Só espero que os inimigos não tenham respawn. Pelo menos nas outras dungeons não teve.
E resolvi insistir no Overwatch. A má impressão inicial passou.
Aparentemente, o jogo começou a me parear em partidas mais balanceadas. E percebi que alguns heróis são mil vezes mais difíceis de se jogar do que outros.
Ainda não consegui jogar bem com nenhum curandeiro. Só consegui jogar bem com a Widow, o Genji e a Dva. Aliás, jogar com a Dva é divertido demais, pqp, hahaha.
Aqui ela é tão divertida quanto no Heroes of The Storm, mas aqui ela é muito mais efetiva.
Já eu terminei Dragon Quest 2! Só faltam mais 6!
Voltei a explorar a biblioteca do Nes e continuo me impressionando, até ano passado achava que só tinha uma dúzia de jogos decentes no console, mas desde então estou descobrindo jogos de qualidade, a lista passou dos 40 desde que comecei a explorar. Não tenho saco para RPGs dessa época (só joguei os remakes de FFI, FFIII, DQIII e PSI para consoles posteriores), ou jogos que envolvem muita exploração, mas curto jogos rápidos e simples, e a quantidade de plataformas e jogos de ação de qualidade é gigante. Agora estou em jogos que seriam considerados "very very hidden gems", coisas que raramente vejo mesmo em vídeos especializados por aí. Vamos lá:
Bucky O'Hare - plataforma muito bem-feito da Konami, visualmente é quase um 16-bit e os controles são muito precisos. Vários personagens com habilidades para trocar a qualquer hora e chefes originais. Perde pontos, porém, com as duas últimas fases, que são absurdamente difíceis, nível "acho que não passaria disso sem save states e ainda tive que ver vídeo no Youtube para ver como passar" difíceis, mesmo com o grande número de vidas que se acumula ao longo do jogo.
Cat Ninden Teyandee (Samurai Pizza Cats) - assim como Bucky O'Hare tem vários personagens para escolher, um próprio para partes submersas, outro para voar, um para quebrar rochas, outro para escavar, e o melhor para atacar diretamente. Todos possuem ataques e golpes diferentes bons para experimentar contra os chefes, e muitas fases. Jogaço, se tornou um dos meus jogos favoritos do Nes.
Chip n' Dale Rescue Rangers 1 e 2 - plataformas extremamente rápidos e divertidos, com controles muito precisos e ótimos chefes. Pra mim deram de dez a zero no mais famoso jogo da Disney da época, Ducktales.
Choujin Sentai Jetman - action platformer que mistura Ninja Gaiden com os tokusatsus. Achei excelente, e uma característica bacana é que nos chefes vc entra no robô gigante e vira um jogo de luta (algo que só tinha visto no Adventure of Little Ralph e Gear Fighter Dendoh do PS1). No geral é um jogo fácil, mas o último chefe é um fdp.
Code Name: Viper - lembra Shinobi do Master System mas com temática de Contra. Vc tem que entrar em portas para resgatar reféns e achar a bomba para passar de fase, além de conseguir munição. Divertido, mas de chefe só tem o final, que morre rapidinho se chegar lá com metralhadora, o que não é difícil.
Dragon Fighter - outra grande surpresa, um action platformer que pode concorrer com os melhores do gênero e nunca tinha ouvido falar. Tem o ataque básico de espada, um ataque carregado, e enchendo a barra especial pode se transformar num dragão, que vem em três tipos diferentes, vermelho, azul e verde. Chefes muito bons, a última fase e último chefe vc se transforma permanentemente em dragão e vira um shmup. O personagem é igualzinho ao Shiryu do Cavaleiros do Zodíaco, valia um processinho até.
Frankenstein: The Monster Returns - clone de Castlevania com bons gráficos, só trocar Dracula por Frankenstein e voi lá, apesar que tem o "Vampire" como penúltimo chefe que é basicamente o Dracula. Outros chefes roubados do clássico da Konami são Medusa e Death (ok, são monstros clássicos de folclore, mas no universo dos jogos é difícil não comparar com Castlevania). Bem curtinho, mas divertido.
Gun Nac - normalmente não invisto em shmups 8-bits pois acho muito simplórios (a não ser que considere o PC Engine), mas esse se tornou o terceiro da época que gostei bastante, junto com Crisis Force e Cloud Master. Gráficos e trilha sonora de qualidade, muito rápido, várias armas e power ups. A variedade de inimigos é bizarra, uma hora vc está enfrentando naves e mísseis tradicionais e no minuto seguinte tem maletas voadoras, guarda-chuvas e coelhos atirando cenouras na sua direção.
The Krion Conquest - chamam de clone de Megaman, mas achei melhor (heresia: não consigo gostar de Megaman). A bruxinha já começa com todos os poderes que são úteis em ocasiões diferentes, com a única coisa chatinha que sempre tem que entrar no menu para trocar, e várias vezes isso tem que ser feito constantemente para passar de certas partes, quebrando o ritmo do jogo (enquanto isso, o botão select segue completamente inutilizado). Mas é muito bom, bem difícil e as fases costumam seguir um padrão mais vertical do que horizontal. Por alguma razão as arenas contra chefes possuem o logo dos Vingadores (wtf).
Kung Fu 2 - o primeiro Kung Fu (Spartan X no Japão) pode ser considerado um clássico da época, mas é horrível. Tudo que ele tem de ruim a continuação (que eu nem sabia que existia) tem de bom, é daquelas sequências que corrigiram e melhoram todos os aspectos. A premissa é igual, ande para o lado e bata em todo um mundo. Mas, você sabe, bom. Pena que é super curto, acho que levei 15 minutos para zerar. O penúltimo chefe, uma chinesa fdp, é muito mais difícil que o último.
Low G Man: The Low Gravity Man - nome redundante à parte, no início não achei grande coisa, mas uma vez que me acostumei com os controles e "saquei" o jogo, adorei. O diferencial é que sua arma principal não mata os inimigos, mas os congela (podendo até usá-los como plataformas improvisadas), para que vc então os destrua com sua lança, que só pode ser mirada para cima ou para baixo. É estranho no começo, mas uma vez que se pega o jeito e sai pulando que nem um louco congelando e destruindo os inimigos fica bom demais. Os chefes são muito bons tb, jogão.
Mitsume ga Tooru - ótimo plataforma onde vc joga com uma mistura de Kurinin e Tenshinhan de DBZ. Kurishinhan atira bolas de energia do olho na testa, pode comprar outros tipos nas lojas com o dinheiro que se ganha matando inimigos. Excelentes controles, ótimas fases e chefes. Muito bom, direto ao ponto.
Monster in My Pocket - mais um jogão da Konami lançado no fim da vida do console que poderia quase passar por um 16-bit. Bem ação, com poucos elementos de plataforma, pode escolher entre um vampiro e o Frankenstein para jogar, as fases começam simples mas melhoram gradualmente, e no final tem um gauntlet de chefes mais uma surpresa.
Secret Ties - nomezinho genérico (em japonês é melhor e pelo menos condiz com algo no jogo, Master Thief Sugar), fácil de deixar passar, mais ainda pelo fato de que esse jogo não chegou a ser lançado oficialmente, mesmo tendo aparecido em revistas da época de acordo com o que pesquisei. Mas é bem bacana, um Ninja Gaiden sem o side-scrolling (mas com o wall climb), com as fases sendo em telas mesmo, o que dá um feeling de Prince of Persia às vezes. As duas últimas fases são muito boas, mas o jogo subutiliza os recursos que tem. O herói tem uma arma que só usei contra um chefe (às vezes até esquecia que tinha), e uma armadura que só é necessária em uma parte. O resto foi na porrada, inclusive o chefe final eu travei ele na animação de stun com voadoras na cabeça e ele não fez mais nada até morrer.
Time Diver: Eon Man - outro jogo que não foi lançado na época mesmo tendo sido finalizado, reza a lenda que era para ser a continuação de Wrath of the Black Manta. Se for verdade, pouco restou da influência do original, que estava mais para Shinobi do Master System, sendo que Time Diver claramente é mais próximo de Ninja Gaiden. É, mais um, mas nada contra clones quando são bem-feitos, como é o caso. Os gráficos são muito bons, o design de fases e chefes é um destaque, e possui possivelmente uma das melhores mecânicas de wall jump que já vi num jogo 2D, o que me faz pensar pq tantos jogos posteriores não conseguiram fazer isso direito (coff coff Super Metroid coff).
Zen: Intergalactic Ninja - aparentemente baseado numa HQ que é tipo um Capitão Planeta sem os adolescentes (os chefes têm nomes como Sulfurus e Contaminous e nas fases bônus vc recicla lixo). Mas é um ótimo jogo de ação, achei que as fases que são em visão isométrica iam encher o saco porque essa visão em 2D normalmente tem sérios problemas de perspectiva, mas a Konami consegue fazer funcionar. Saudades dessa empresa.
Acho que "zerei" a biblioteca do Nes agora, com exceção de dois jogos, e daí vem uma pergunta, alguém já conseguiu fazer The Young Indiana Jones Chronicles e Holy Diver funcionar direito em emulador de Nes? São dois jogos que parecem excelentes, mas a segunda fase do Indiana tem um glitch que zoa a fase toda, com os tiles mudando de posição tornando impossível avançar, e Holy Diver sofre desse glitch o tempo todo. Uso o Nestopia, mas testei outros emuladores e o problema persiste. Procurei na internet e nada, vi gente reclamando do problema do Indiana mas nenhuma menção sobre Holy Diver, e nenhuma solução. Únicos jogos do console que tive problema em emular.
Um ótimo jeito de descobrir jogos legais de NES é vendo eventos de speedruns no youtube, tipo o AGDQ/SGDQ.
Eu vejo vídeos de compilações de todos os jogos de cada sistema, tem o canal Virtual Gaming Library que faz vários desses. Esses e os vários vídeos de hidden gems que existem, como aqueles do MetalJesusRocks. Foi assim que fiz boa parte das minhas backlogs.
E consegui fazer funcionar o Young Indiana Jones Chronicles na mais nova dev build do NestopiaUE sem problemas. Infelizmente o Holy Diver continua dando pau...
No NES tem um RPG do Dragon Ball que parece ser bom.
Terminei FFXV.
No final das contas foi um jogo ruim. Já apontei vários defeitos e to com preguiça de resumir e apontar o resto.
O jogo me divertiu até o capítulo 9. Depois disso, pqp, o jogo fica maçante e eu já não tava aguentando mais, na moral. No famigerado capítulo 13, foi por muito pouco que não larguei e fui ver o final no youtube.
As partes finais do jogo são muito ruins. Praticamente todos os inimigos possuem muito HP, tornando cada batalha um mar de tédio. Uma coisa é fazer as hunts assim, mas todo inimigo desse jeito é de foder.
Em Insomnia eu literalmente corri entre os inimigos pra chegar logo no final.
O jogo foi um grande desperdício de uma trilha sonora fantástica! Uma pena.
Eu gostei do capítulo 13, não entendi a birra de todo mundo com ele. E como cheguei overleved no final não tive problema nenhum com batalhas demoradas. Mas a qualidade realmente dá uma grande queda depois do capítulo 9, dá para ver claramente como o jogo foi picotado, tem hora que a continuidade manda um abraço. O final em si eu achei muito bom, mas tudo que levou a ele foi meh.
Mas ainda assim foi melhor que FFXIII :lol:
Esse sim eu evitei e fugi de todas as lutas que podia nos últimos capítulos para zerar logo, nunca fiz isso num FF.
Você não é normal, Strife.
Qual a graça de andar por loooooooooooooooooongos corredores sem poder lutar direito com os inimigos? Esse capítulo é cansativo demais.
Gostei do clima e da exposição do enredo nele, o vilão recebe pouco desenvolvimento ao longo do jogo e a narração dele durante esse capítulo é uma das poucas partes que fornece mais informações a respeito da história, que tinha muito potencial. Derrotar os inimigos com o anel é tão rápido e simples, deu nem pra cansar.
Na verdade é nesse capítulo que tudo é finalmente explicado (ao menos o principal). Porque a história desse jogo tem tanto buraco que valha-me Deus. Nem tentei olhar as explicações na internet.
Vocês jovens de hoje em dia não valorizam aquele grinding raíz, aquele grinding puro e inocente dos bons tempos.
Grinding não resolve, infelizmente. Eu fui do capítulo 9 em diante bem acima do nível necessário, as batalhas foram todas fáceis e rápidas... e mesmo assim o capítulo 13 foi um marasmo completo. Ele é tão ruim que foram forçados a lançar um update pra corrigir, basicamente existe um "capítulo 13 alternativo" que você pode fazer no lugar do original que muda completamente a rota, é como se fosse um pedido de desculpas dos designers admitindo que cagaram feio e dando uma chance de fingir que ele não existe.
Ah, o que eu quis dizer com aquilo não foi "sugiro que vocês grindem". Foi "no meeeuu teeempo, a gente tinha que grindar 17 horas seguidas pra passar da próxima dungeon, numa batalha por turno simples, classuda. Hoje em dia esses jogos modernos com esses grindings deles são tudo uma decepção".
Não que a interpretação certa faça sentido, mas enfim.
Engraçado, que eu não me lembro agora qual RPG precisei grindar pra terminar.
Lembro que FF7 a primeira vez que joguei, foi sem grindar nada. Tudo bem que penei pra burro pra derrotar o Sephiroth, mas mesmo assim foi possível terminar.
Quote from: Baha on Jul 30, 2018, 20:15:04
Ah, o que eu quis dizer com aquilo não foi "sugiro que vocês grindem". Foi "no meeeuu teeempo, a gente tinha que grindar 17 horas seguidas pra passar da próxima dungeon, numa batalha por turno simples, classuda. Hoje em dia esses jogos modernos com esses grindings deles são tudo uma decepção".
Não que a interpretação certa faça sentido, mas enfim.
Esse papo de grinding me fez lembrar Ragnarok Online nos primórdios, onde o total de experiência para chegar do LVL 1 ao 96 é o mesmo para sair do 96 e chegar no 99 :lol:
MMO é uma parada que eu nunca mais invisto. Tem que ter um grupo de amigos pra jogar junto. Sem isso o jogo fica muito chato.
Quote from: Billy Lee Black on Jul 30, 2018, 23:58:23
MMO é uma parada que eu nunca mais invisto. Tem que ter um grupo de amigos pra jogar junto. Sem isso o jogo fica muito chato. Tem que ter tempo pra jogar.
2
Final Fantasy raramente precisa de grind. Lembro que na primeira vez que joguei FFT tive que fazer um pouco, mas acho que era mais inexperiência com o gênero, quando rejoguei no PSP não precisei. Tive que grindar na última dungeon do remake 3D de FFIII, no entanto. O gauntlet de chefes do final pode ser brutal, até pq esse FF não possui savepoints, só dá para salvar no world map.
Dragon Quest, por outro lado, é quase baseado nisso. Cedo ou tarde tem momentos que precisa de grind em todos os que joguei, mas geralmente não é muito incômodo. A exceção é DQVI, o último chefe exigiu que eu grindasse uns dez níveis, isso no final do jogo demora pra kralho. Mesmo quando os inimigos da última dungeon morriam como moscas o chefe ainda cometia genocídio no meu grupo, foi bem chatinho. O DQ que menos precisa de grind na minha experiência é o remake de PS2 do DQV.
Teve vários RPGs que joguei que precisei disso (Legend of Legaia é notório), mas no geral é minoria. Atualmente tô jogando Tactics Ogre de Snes (finalmente engrenei) e ele necessita de grind de vez em quando, mas tem uma opção que é muito boa para isso, no training dá para colocar os dois times para serem controlados pelo computador, é só desequipar items consumíveis e deixar eles se matando. Como coloquei no emulador do cel, eu ligo o fast-forward e fico fazendo outra coisa :lol:
O grind no DQ2 é grotesco, mas até o ponto do DQ3 em que eu cheguei está MUITO mais equilibrado. A melhor coisa também é que asw áreas não estão mais projetadas pra você precisar obrigatoriamente do melhor equipamento possível da área anterior pra conseguir ter uma chance, e você tem mais alternativas em combate também.
DQIII é tranquilo mesmo.
Está jogando o original ou o remake de Snes?
Original! Devo jogar o remake quando chegar cronologicamente nele. Ooou logo depois do original, como fiz com DQ1 e 2, vai depender do meu humor/ânimo quando terminar o original.
Não entendo jogar uma versão pior do mesmo jogo, mas ok :lol:
Razões didáticas e históricas.
É fascinante ver certos conceitos sendo literalmente inventados e aplicados pela primeira vez num hardware que mal consegue suportar eles. Também tem toda a comparação com o que já existia na época e o que veio logo em seguida, vendo o que influenciou o que, etc.
Terminei
Tactics Ogre: Let Us Cling Together. Acabei colocando a versão original de Snes no emulador do celular para aproveitar que viajei semanas atrás, e finalmente engrenei no jogo depois de tantas tentativas passadas. E ainda bem que fiz isso, porque é fantástico, o melhor SRPG para o Snes e um dos jogos mais bonitos do console. Preferi a versão original com tradução de fãs porque eu gosto mais da interface simples dela do que da versão revisada de PSP, e acho que ela roda melhor que o port para PS1. Foi uma pena perder a tradução melhorada do PSP, mas dá para conviver com isso.
Dá para ver todos os blocos que Matsuno usou para fazer Final Fantasy Tactics depois, as semelhanças são imensas tanto na jogabilidade quanto no enredo, em especial um drama entre irmãos e um personagem que consegue a paz mas perde algo muito mais importante no caminho. Certos personagens são pouco desenvolvidos em comparação com o que o que veio depois, mas comparando com o que tinha na época, Tactics Ogre já se encontrava muito a frente da competição, de RPGs do Snes tem facilmente a melhor história. Inclusive houve duas mortes que me surpreenderam e isso não acontecia há muitos anos (acho que o último jogo a fazer isso foi The Darkness), pois eram personagens que não se esperava que morressem naquela hora ou daquele jeito, uma inclusive foi bem brutal com o personagem implorando pela sua vida. Essa e outras cenas como uma tortura com um fim deprimente fariam esse jogo ter uma classificação M se não fosse o estilo gráfico com sprites 2D (tal qual era o caso de FFT).
É, Matsuno é um gênio mesmo, todos os RPGs que dirigiu estão entre os meus jogos favoritos de todos os tempos. Acho que até vou arriscar o Tactics Ogre: The Knight of Lodis no GBA mesmo não tendo sido dirigido por ele.
(https://i.imgur.com/MBExP6V.jpg)
Dragon Quest 3 terminado! E com isso a primeira trilogia da série!
Joguei mais alguns shmups velharias:
Uchuu no Kishi Tekkaman Blade (Snes) - conta com uma versão traduzida por fãs traduzindo para Space Knight Tekkaman Blade, para um jogo do gênero tem até bastante historinha, but who cares. Controlando um robô, tem dois modos de jogo, a parte shmup, em que é possível atacar ou atirar com a lança, se protegendo de projéteis, mas quando chega nos chefes vira um jogo de luta. Infelizmente essa parte é bem fraquinha, se resume a quem conseguir encurralar o outro na parede primeiro vence. Bons sprites, mas cenários sem graça. Bom conceito, mas jogo meh.
Invader (GBA) - quando pesquisei jogos do GBA tempos atrás para fazer minha backlog dele fiquei surpreso com a pouca quantidade de shmups originais para o console. Basicamente só tem três que me chamaram a atenção: Iridion 3D, que se revelou uma bosta; Iridion II, bem melhor mas ainda só normal, e esse Invader, que é excelente. Ótimos gráficos para o GBA, e até uma boa trilha sonora considerando o chip de som imundo do portátil. A jogabilidade que é excelente, com ótimos controles, bons chefes e uma bela seleção de armas. Não que tenha muita competição, mas é o melhor shmup do console.
Gaia Seed: Project Seed Trap (PS1) - jogaço para PS1, um shmup excepcional em todos os aspectos, mas o grande destaque mesmo ficou para a trilha sonora que acho que se tornou minha favorita do gênero. Antes quando jogava algum jogo de tiro com música ruim eu desligava o som e colocava a OST de Einhander ou algum Guilty Gear, mas agora vai ser essa.
https://www.youtube.com/watch?v=1tegfV-f4Q8
https://www.youtube.com/watch?v=QmHO221Hv8A
Eco Fighters (PS2) - na verdade um arcade que veio na Capcom Classics Collection Vol. 2, grande surpresa, um dos melhores shmups da empresa. O destaque é que a nave possui um braço mecânico que é possível mirar em todas as direções, não sei como era no arcade mas no PS2 esse controle pode ser feito pelo direcional direito o que torna o jogo quase um twin stick shooter e fica sensacional. Com a lâmina no nível máximo é bom demais sair destruindo tudo. Excelentes chefes.
Varth: Operation Thunderstorm (PS2) - também parte da Capcom Classics Collection Vol. 2, mas se Eco Fighters é um dos melhores shmups da Capcom, esse sem dúvida é o melhor dos que joguei. Tal qual Gaia Seed, é um jogo que se destaca em todos os pontos, dos controles aos excelentes gráficos 2D. É muito difícil tb, mas ajuda muito que as bombas aqui recarregam com o tempo/dano que causa, então quase sempre tem um estoque para escapar das situações mais difíceis, esse pequeno detalhe muda muito a dinâmica de como se joga. E é grande para um shmup, mais de 20 fases. E muito chefe fdp.
E finalmente terminei Dragon Quest 4, e com isso todos os de NES!
Retomei Borderlands 2 com a patroa. Esse jogo é de fato bem divertido! To entendendo nada da história, mas como ele diz pra onde você tem que ir, é massa passar pelos obstáculos no caminho. Achei massa ter veículo também. Jogando em coop ficou legal, um dirigindo e o outro em cima atirando.
O chato desse jogo é o excesso de loot. É um saco ficar limpando a caralhada de baú no jogo. E o pior é que tem que ficar fazendo isso pra pegar dinheiro e munição, que são finitos.
Bah Baha, achei horrível a ost deste Gaia Seed aí. :glare:
Dos jogos main, estou agora no Sleeping Dogs, que apesar de alguns dizerem que é tipo um gta, eu estou achando meio chato, um pouco repetitivo. Mas já que fui tão adiante, agora é ir até o fim.
Outro que comecei a alguns dias, mas estou empacando é o Witcher 2. Não sei se por fazer muitos anos sem jogar RPG, mas me parece muita coisinha pra fazer e mexer, demanda um tempo considerável. E porra, que inglês é este aqui! Difícil seguir a fala sem parar em alguma palavra que nunca tinha visto.
Quote from: Gynoug on Aug 16, 2018, 21:06:31Bah Baha, achei horrível a ost deste Gaia Seed aí. :glare: Dos jogos main, estou agora no Sleeping Dogs, que apesar de alguns dizerem que é tipo um gta, eu estou achando meio chato, um pouco repetitivo. Mas já que fui tão adiante, agora é ir até o fim. Outro que comecei a alguns dias, mas estou empacando é o Witcher 2. Não sei se por fazer muitos anos sem jogar RPG, mas me parece muita coisinha pra fazer e mexer, demanda um tempo considerável. E porra, que inglês é este aqui! Difícil seguir a fala sem parar em alguma palavra que nunca tinha visto.
Witcher 2 é complicadinho só no começo. Depois que pega o jeito fica de boa.É o melhor Witcher, IMHO. Passe longe do 3 então, porque ele abarrotado de coisas inúteis pra se fazer.
Nossa, Witcher 2 é podre. Injogável aquele sistema de batalhas com aquela câmera e lock-on bizarro. É um milagre Witcher 3 ter saído a obra-prima que saiu, considerando que os dois primeiros são ruins demais, evolução beirando o infinito. Tipo quando saiu Burnout 3, comparando com os genéricos 1 e 2 povo ficou "wtf, desde quando esses caras fazem jogos bons assim?" :lol:
Pena que o novo projeto da CD Projekt não me animou nem um pouco, me lembrou Deus Ex, e Deus Ex me dá sono. Tava esperando um Witcher cyberpunk e quebrei a cara.
Witcher 1 concordo que o sistema de combate é bem controverso, mas eu gostei dele. Depois que se aprende, fica bem legal.
Quanto ao Witcher 2, vou nem discutir. Acho bem superior ao 3.
Claro que acha, é como achar Xenoblade melhor que FFXII haha :billy:
Eu não joguei os Witchers ainda pra comparar, mas Xenoblade ser superior a FFXII é uma simples questão de bom senso. :mrgreen:
Obrigado, Baha. Strife é o único ser que conheço que abomina Xenoblade :P
Mas quanto ao Witcher, minha opinião vai contra o consenso geral, já que pra todo mundo Witcher 3 é a volta de Jesus na Terra :lol:
Eu e o Jason Schreier da Kotaku fomos os únicos que escapamos da lavagem cerebral feita por Xenoblade nos jogadores. Nada mais explica um jogo tão ruim, tipo, muito ruim, ser tão elogiado. Desde que me forcei a terminá-lo ainda não joguei um RPG pior. E sim, isso significa que acho Final Fantasy: Mystic Quest melhor que Xenoblade.
Porque quando sua experiência com algo diverge da grande maioria das pessoas, a ÚNICA explicação possível é lavagem cerebral em todos os outros menos você (e um cara da Kotaku). :smartass:
Ora, o que mais explica gostar de um jogo com enredo clichezento de anime, personagens insuportáveis com o pior character design que já vi e um sistema de batalha baseado na torcida de que 2/3 do seu grupo vai fazer algo que presta porque não se tem nenhum tipo de controle ou estratégia visto que vc começa e termina o jogo fazendo exatamente a mesma coisa em toda batalha? :mrgreen:
Um enredo estilo anime bem executado, como foi o caso, é algo agradável de acompanhar. E de clichês nenhuma obra escapa, a existência deles por si só não é um problema. Os problemas começam na hora dos exageros e/ou má execução da proposta da história e uso de clichês. (como foi o caso de Wild Arms 4)
O combate de Xenoblade tem a restrição de controle direto sobre só 1 personagem durante o combate, mas eu realmente não entendo a razão de você dizer que as ações do restante do grupo são aleatórias e você depende puramente de sorte pra acontecer o que quer.
Tanto o setup das skills de cada personagem quanto diversos fatores (vários deles sob seu controle ou ao menos influência) determinam as decisões da IA a cada momento. Principalmente os diversos estados em que você deixa os inimigos, ou no qual seu personagem está.
Além disso, falando no setup de skills, a liberação delas durante o jogo vai inevitavelmente alterar seu setup e com isso a forma como os combates mais relevantes se desenrolam (você não quer mesmo que TODA batalha contra coelhos num jogo desse tamanho seja uma espécie de puzzle intrincado né? Tentar isso inclusive feriu ritmo do jogaço que é Arc the Lad 2).
Diferentes regiões pedem diferentes setups de skills (pelo menos enquanto você não estiver overleveled ou muito bem equipado) para lidar com os desafios com mais eficiência. Também porque ao longo do jogo, e até bem adiante no andamento dele aliás, vão sendo introduzidas novas características às quais você deve se atentar nos inimigos. Os diversos tipos de "spikes" são algumas das mais importantes, e podem levar à necessidade de mexer bastante na sua estratégia.
Com tudo isso, eu acho estranho esse seu tipo de comentário. A impressão que me dá é que parece que seu cérebro ficou tentando se forçar a, ao invés de entender/se adaptar ao sistema do jogo, esperar que o jogo eventualmente assumisse algum outro estilo de gameplay mais familiar pra você.
O character design é esquisitão sim, principalmente certas roupas.
Anime bem executado dá certo... só que Xenoblade definitivamente não foi bem executado (WA4 é muito, muito melhor). Na maior parte por culpa dos personagens, Shulk já é insuportável desde o início, quando tudo vira força da amizade e amor para derrotar o mal então, adeus ao pouco que restava de interessante no jogo. E olhe lá, porque a única coisa interessante é a ambientação dos gigantes mesmo, sendo que quando o jogo chega em Mechonis os cenários bonitos (mas vazios) dão lugar a um péssimo design tecnológico, quadrado e sem a menor inspiração estrutural, o que deixa o jogo mais massante ainda visto que ainda resta metade do tamanho exagerado dele para aturar.
E o que eu falo do combate são pontos comuns entre os (poucos) críticos do jogo.
Não há nenhum controle sobre a AI. Nenhum. E nem sempre fazem aquilo que vc queria, mesmo que vc tenha realizado as ações para isso, como deixar o inimigo em algum estado que supostamente ativaria algum comportamento. Só esse aspecto já é um defeito inacreditável, do tipo "como pensaram em lançar assim?" (não precisa ser uma obra-prima de customização de AI como os Gambits de FFXII, Tales of Phantasia e Star Ocean de Snes já tinham o básico de controle disso), e a pouca variedade das opções enterram o resto. A "liberação" de skills se dá nas primeiras horas do jogo, tipo entre 5h e 12h. Depois desse ponto vc já tem 90% de tudo que vai usar em 99% de todos os combates. 99%? Acho que quero dizer 100% mesmo, porque o que se faz no combate normal é o que se faz em chefes no jogo todo, segue uma ordem de skills do Shulk para deixar o inimigo em tal estado, TORCE para seus companheiros idiotas fazer o que vc quer, faz o combo e pronto. Ah, e se for do tipo especial de inimigo lá usa a habilidade da Monado para deixá-los vulneráveis. Yay.
Jogo de torcida. Dá não, um dos piores RPGs que joguei. Me forcei a terminar pq já tinha investido dezenas de horas para perceber que tava fazendo a mesma coisa sempre num combate sonolento, não queria deixar incompleto e ver se no final ainda tinha algo que justificasse algo pelos elogios do enredo não ser um anime mamão com açúcar com os piores estereótipos possíveis (spoiler: não tem).
Os trabalhos do Takahashi tem sido uma ladeira abaixo desde Xenogears, infelizmente.
Isso que você falou... simplesmente não é... verdade.
Eu não sei mais como conversar a partir daqui nesse caso.
Eu realmente não senti esse lance de torcida. Teve apenas um único combate no Xenoblade que a IA dos personagens me irritou, que foi uma boss battle em um lago ácido, onde eu fazia de tudo pra eles saírem do lago pra não morrerem, mas insistiam em ir pra lá.
Fora isso, os personagens atuavam como eu precisava. E eu achava bem legal ficar fazendo os combos com a Monado.
E reclamar da história foi foda. Gostei de todos os twists dela (que são muitos). Já sobre os personagens, ok, aqui o jogo deixou a desejar.
Além disso, esse jogo implementa um dos melhores "open worlds" que já vi. O Fast Travel é estupidamente rápido, sem loadings, e você só precisar explorar os mapas uma única vez. Não tem a merda de ficar indo e vindo pra lá e pra cá (tem umas sidequests no jogo, mas ignorei elas totalmente, pois não acrescentam nada ao jogo).
Fora que o jogo te recompensa por explorar o mapa, te dando XP a cada nova descoberta.
Mas a crítica vindo de alguém que adorou andar a cavalo pelo mapa do Witcher e ficar admirando a paisagem a troco de nada, não me surpreende :mrgreen:
É, que ruim andar por cenários bonitos e cheios de coisas para fazer, com combate bom, personagens decentes, lugares para descobrir e sidequests interessantes ("a troco de nada"), se a gente pode andar por cenários vazios lutando do mesmo jeito com todo inimigo durante 60h? Explorar Xenoblade sim, é fazer algo a troco de nada :lol:
O fast-travel do Xenoblade é bom mesmo, não que eu tenha usado muito visto que ignorei completamente aquelas sidequests horríveis, então o jogo virou uma linha reta (não no sentido pejorativo de FFXIII, vale dizer, só que se seguir o enredo do jogo não tem sentido em voltar a áreas anteriores e ele raramente exige isso na main quest). Explorar e voltar em cenários só é bom em jogos com conteúdo decente como Witcher 3 e FFXII, certamente não em algo como Xenoblade.
E bela "descoberta" ganhar XP por passar por lugares que vc passaria de qualquer maneira. Não que seja algo ruim, mas não adiciona em nada.
E isso que nem comentei no sistema de customização de armas que rivaliza com FFXIII como um dos piores de todos os tempos... sério, ainda fico pasmo com a recepção desse joguete.
Xenoblade você não precisa explorar o mapa todo. Não é ganhar XP por passar por onde já passaria. Mas se você resolver explorar o mapa todo ganha isso ao ir abrindo todos os cantos dele. Eu curtia explorar o mapa até por conta dos sidebosses que eram legais de se enfrentar.
A customização de armas confesso que não lembro como era, mas eu odeio crafting em qualquer jogo, então provavelmente devo ter ignorado isso sempre que possível.
Quanto ao restante, to igual ao Baha e não tenho mais como discutir. O combate do Witcher 3 foi a coisa mais tediosa do universo pra mim e as quests muito chatas (com algumas exceções).
E eu sou fã de linearidade, fato esse que sempre me fez curtir mais JRPGs (e os Witchers 1 e 2).
Terminei Onimusha Tactics no GBA. Surpreendentemente bom, um SRPG de qualidade. É como um FFT light, mais básico e direto ao ponto, o tipo de jogo que eu recomendaria para quem gostaria de uma introdução ao gênero. Tecnicamente é o mais competente do GBA, pode não ter a direção de arte de FFTA ou Tactics Ogre: The Knight of Lodis, mas os sprites são maiores e mais detalhados, e não há nenhum slowdown mesmo com várias unidades no campo de batalha, um problema ocasional em FFTA e bastante recorrente em Tactics Ogre.
Mas uma coisa que eu queria destacar é que no jogo tem um chefe chamado literalmente Merda :o
(https://i.imgur.com/fTIZVLf.png)
Ri muito quando vi. De início pensei que poderia ser uma tradução do japonês "meruda", mas essa palavra não existe, daí eu pensei que talvez juntaram kanjis diferentes das sílabas, que até poderia formar algo como "exilado inferior do leste", mas aí me toquei que tava pensando demais numa bobagem e que tinha trabalho pra fazer :lol:
Jogando Dragon Quest 6 agora... e FINALMENTE um Dragon Quest bonito!
Jogando Horizon Chase Turbo e me divertindo demais, segundo jogo de corrida "recente" que curto, depois do Moto Racer 4, acho que nessa geração voltei a dar uma guinada para jogos de corrida completamente arcade. Tb é o segundo jogo brasileiro que acho legal. A trilha sonora é excelente (acho que chamaram o cara do Top Gear, não sei ao certo), de fato é o mais próximo do OutRun 2006 Coast 2 Coast (que adoro) que vamos ter. De negativo são os gráficos podres, jogos de corrida de PS2 eram mais bonitos, mas pelo menos roda a 60 fps (bom, não faz mais que a obrigação com esses gráficos). Agora, poucas coisas são tão irritantes na história dos videogames quanto bater na traseira de outro carro nesse jogo, vem aquele reforço negativo no máximo, e constantemente isso te custa o primeiro lugar. Às vezes uma batidinha é o suficiente para eu dar rage quit :ranting:
Hahaha, mas esse problema da batida já rolava no Top Gear também, pelo que me lembro :p
Aqui minha esposa viciou no Overwatch. E eu to no embalo. O jogo é muito bom e merece todos os prêmios que ganhou.
Mas como é difícil, pqp! Tem partida que eu não consigo fazer nada de tanto que morro pra headshots :(
Não sei Billy, em Horizon Chase é de arrancar os cabelos. Inclusive tem uma corrida na Islândia que está quase fazendo minha TV sofrer um acidente em formato de um controle de X360 :ranting:
Queria um mod que desse mísseis para o carro, sério. O mais irritante é que não afeta o computador da mesma maneira, eles perdem muito menos velocidade do que vc, já vi carro dando pirueta e voltando pra pista quase como se não fosse nada.
Bem, Top Gear não era nisso nível de irritação não. Devem ter deixado isso meio desbalanceado nesse jogo.
https://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/TheComputerIsACheatingBastard
Deixei a corrida da Islândia de lado, fiz outras corridas, consegui um carro com tração melhor e finalmente venci, daí fui fazendo um monte de outras corridas e chego em Sapporo no Japão...
(https://i.imgur.com/uRwYyb1.png)
O pior é que o jogo é muito bom e viciante, daí meia hora depois tô lá tentando de novo :glare:
E Dragon Quest 6 finalizado. Só faltam 2! (por enquanto)
Depois de fechar o World Tour do Horizon Chase Turbo com tudo completo, ainda estou na vontade de mais jogos de corrida completamente arcade para jogar, principalmente que remetem e esse estilo clássico de OutRun, e acabei achando esse Slipstream que tb é feito por um brasileiro:
https://www.youtube.com/watch?v=AmN-lvdRu5I
Comprei na Steam (20 conto só) e estou adorando. O visual pseudo 3D não sofre daquele mal dos jogos antigos de ser difícil julgar distância e perspectiva, e a jogabilidade é uma delícia.
Tenho que dar uma caçada para ver se acho mais jogos assim.
Dei uma parada no Witcher 2, mas pretendo voltar mais um pouco...
Enquanto isso, faz alguns dia que comecei e terminei o Battlefield 1 que havia comprado com o season pass junto. Em solo player gostei muito da ambientação, embora acho teve muita cutscene. Efeitos sonoros e músicas são nível cinema, muito bom as explosões, gritos e todo o clima de guerra, impecável nisso. Graficamente lindo demais também (estou usando Dx12, embora todos digam que é bugado, não vi nada até agora). Agora estou quase todos os dias jogando em multiplayer e fazia tempo que não me divertia assim, me trouxe nostalgia dos tempos do BF1942.
Eu havia começado também a jogar um pendente, Max Payne 3, e terminei somente ontem. Apesar de ser um jogo de 2012, achei no geral que ainda mantem um gráfico bem atualizado. Tem um ou outro bug aqui e ali, mas no geral ok. Em alguns momentos parece que fica meio repetitivo o desenrolar da ação, mas isso é compensado pelo desenvolvimento da história e reviravoltas.
Quando a ambientação, as vozes 'brasileiras' dizendo as falas fica meio... estou lendo este texto no microfone, não tem emoção. Mas as condições de cenários que fiquei meio chocado com veem o brazil, é só nojeira, ralé e coisas deprimentes.
Mas se não me engano Max Payne sempre mostrou só o lado "nojeira, ralé e deprimente" de qualquer ambientação que usava.
Ainda no embalo de jogos de corrida arcade, peguei o Redout, e pqp que jogo lindo. Acho que é o verdadeiro Wipeout next-gen, já que a Sony só se limita relançar coletâneas desde o PS3. Tem uma variedade enorme de pistas, às vezes vc até acha que tá numa pista que já correu mas daí passa por um portal e acaba num lugar completamente diferente. E o design é fantástico, vc pode estar correndo entre as nuvens, dando saltos insanos e loops vertiginosos, para no segundo seguinte estar correndo no fundo do mar. Algumas pistas de classe III até exageram um pouco, tem um speed run na lua Europa que não estou conseguindo nem bronze, vou avançando em outros eventos enquanto crio saco para tentar de novo. Mas é um jogo surpreendente.
Quote from: Baha on Sep 17, 2018, 20:38:04
Mas se não me engano Max Payne sempre mostrou só o lado "nojeira, ralé e deprimente" de qualquer ambientação que usava.
É, mas era isso ambientado em NY. Favela cheio de lixo, ao som de funk e putaria é outra coisa. :lol:
Quote from: Strife on Sep 17, 2018, 21:38:15
Ainda no embalo de jogos de corrida arcade, peguei o Redout, e pqp que jogo lindo. Acho que é o verdadeiro Wipeout next-gen, já que a Sony só se limita relançar coletâneas desde o PS3. Tem uma variedade enorme de pistas, às vezes vc até acha que tá numa pista que já correu mas daí passa por um portal e acaba num lugar completamente diferente. E o design é fantástico, vc pode estar correndo entre as nuvens, dando saltos insanos e loops vertiginosos, para no segundo seguinte estar correndo no fundo do mar. Algumas pistas de classe III até exageram um pouco, tem um speed run na lua Europa que não estou conseguindo nem bronze, vou avançando em outros eventos enquanto crio saco para tentar de novo. Mas é um jogo surpreendente.
Bah, eu estava jogando mas dei uma parada. Achei preciso demais a jogabilidade, ter que controle os dois analógicos para fazer curva é foda. Mas o visual é nota 10 mesmo. Pena que as músicas podiam ser mais 'wipetout', achei elas muito genéricas.
No começo demora um pouco para se acostumar, mas comigo Wipeout era assim tb, não vejo muita diferença de precisão entre ambos. Tb não vejo nenhum problema em usar o analógico direito para o pitch a fim de ajudar nas curvas (Wipeout tb tinha isso, mas eram os shoulder buttons), visto que acelerar e frear são nos gatilhos. Agora, uma coisa que ajuda demais no controle é o power up passivo Ms (auxílio magnético ou algo assim), o controle da nave melhora absurdamente, recomendo comprar e evoluir até o máximo se voltar a jogar. O problema fica nos eventos "pure" (sem power ups), vc está tão acostumado com o controle melhor com o Ms que tem que se acostumar de novo sem ele.
Monster Hunter World.
Curti um pouquinho o jogo.
(https://i.imgur.com/QHRAzFG.png)
Jogou no pc, snake?
Vi muita gente reclamando da versão pc, queria saber se tá valendo.
Billy, vc que não gosta de crafting, backtracking e grinding vai detestar Monster Hunter :lol:
https://www.youtube.com/watch?v=Rh1if49E9f4
Obrigado por me avisar, Strife. Que horror!
Quote from: Billy Lee Black on Sep 19, 2018, 10:41:44
Jogou no pc, snake?
Vi muita gente reclamando da versão pc, queria saber se tá valendo.
Sim, no PC. O jogo tinha problemas sérios de conexão nas duas primeiras semanas, era quase impossível jogar online. Felizmente isso foi 100% resolvido depois de um patch, nunca mais tivemos problemas.
O vídeo do Honest Game Trailers é hilário mas não consegui entender como o Strife derivou essas opiniões com base nele. O vídeo mesmo aponta que esse é finalmente um monster hunter que é divertido, pois elimina um monte das japonices que assolavam os anteriores. Eu venho tentando jogar essa franquia desde o PS2 e nunca tinha conseguido passar de meia hora, esse realmente tá diferente dos antigos. Sugiro assistir uma stream pra ver como é o ritmo do jogo e avaliar se te parece interessante.
Esse Monster Hunter World está bem mais acessível que os outros, Gamersnake, isso é verdade. Tenho amigos que possuem centenas de horas nele e é o primeiro da série pra eles. Mas grande parte dele ainda é crafting, grinding e backtracking, e o trailer fala isso. O core ainda é luta > loot > craft > luta > loot > craft. Pelos posts do Billy, ele ficou incomodado com crafting e grinding do Battlechasers: Nightwar, e isso não chega aos pés do que se vê MHW. Claro que ultimamente fica a cargo dele testar o jogo, mas duvido muito que irá curtir.
Cara, crafting é uma das coisas que mais detesto nos jogos. O gather de componentes para o crafting então, abomino com todas as minhas forças, ainda mais quando se trata de itens randômicos, como mostrado no trailer.
Agora, se o crafting for opcional, como no Witcher, de boas.
Ah não, se você tem fobia de qualquer tipo de crafting, esqueça. A progressão no jogo é exatamente matar bichos gigantes pra pegar materiais deles e criar equipamentos com isso. Não é tão aleatório - por exemplo, se precisa de um chifre você pode focar ataques na cabeça até o chifre quebrar e garantir que vai ganhar pelo menos 1 - mas, se vc não tem nenhuma tolerância pra esse tipo de coisa, não vai gostar.
Só essa sua descrição de ter que focar em partes do corpo do animal em uma luta pra conseguir um componente já me deu calafrios!
Velho, você mata o bicho, correto? Qual o sentido de você não poder arrancar a parte que você precisa depois de matar ele?
Só como parâmetro pra você, eu odiava com todas as minhas forças o crafting do Guild Wars 2. Isso porque é um dos sistemas de crafting mais fluídos que já vi.
:lol: :lol: :lol: :lol:
Tá dado o veredito, pode poupar os 100 pilas então!
Terminei Ys IV: Memories of Celceta no PC. Fantástico como de costume, ainda estou para jogar um Ys ruim, melhor série de RPG/Ação que existe.
Tb terminei Caladrius Blaze, um shmup que comprei na Steam. Não é nenhum Sine Mora ou Sky Force, mas para um shmup moderno, eu curti bastante. Apesar de flertar com bullet hell (que não curto), o número de vidas e continues, fora os poderes especiais, equilibram a dificuldade. Mas uma coisa que me passou uma sensação de vergonha alheia, e odeio soar como um SJW, é que nesse jogo todos os chefes são robôs pilotados por mulheres. Daí quando vc causa dano suficiente, a mulher perde um pouco da roupa e aparece "SHAME BREAK!" na tela, junto com gritinho e tudo (ao lado da tela do jogo tem artworks dos personagens). Até aí blz, japoronguice e tal, mas daí chego no último chefe que é um homem, fiquei rindo esperando o "SHAME BREAK!" e o cara perdendo roupa, mas é óbvio que isso não acontece :lol:
Tipo de jogo que não gostaria de ter a namorada ao lado assistindo. E que venham as piadinhas de que eu tava esperando ver o homem perdendo roupa e tals :rolleyes:
Terminei Cuphead
Gostei bastante do jogo apesar de que não me agradou o que eu esperava no começo. Acredito que o fato dele ser altamente baseado em lutas contra chefes tenha contribuo para isso. Se eu fosse os desenvolvedores cogitaria no futuro uma DLC incluindo fases no jogo ou mesmo um modo dessa maneira.
Gráficos (o maior chamativo do jogo, IMO) e músicas dispensam comentários. A jogabilidade flui muito bem também. O jogo é desafiador e tem uma curva de experiência boa. É difícil vencer chefes na primeira tentativa mas é só questão de tempo para veteranos conseguirem vencer os chefes assim que aprendem os padrões de ataques e como esquivá-los. Jogadores casuais provavelmente vão ter mais trabalho, apesar que não sei como é a dificuldade no simple.
Achei o tutorial do parry muito superficial no jogo e só fui compreender ele totalmente quando estava enfrentando o King Dice. Também destaco que o replay value do jogo é baixo.
Bom, eu estou jogando Dragon Quest 7, quase completando minha jornada para conhecer toda a trajetória da série até Dragon Quest 8, que dará continuidade à minha lista de JRPGs de PS2...
Mas se as histórias que existem por aí sobre o jogo forem verdade, esse vai ser um caso de "tão perto, porém tão longe"...
Quote from: SunStar on Sep 22, 2018, 20:21:22
Terminei Cuphead
Gostei bastante do jogo apesar de que não me agradou o que eu esperava no começo. Acredito que o fato dele ser altamente baseado em lutas contra chefes tenha contribuo para isso. Se eu fosse os desenvolvedores cogitaria no futuro uma DLC incluindo fases no jogo ou mesmo um modo dessa maneira.
Gráficos (o maior chamativo do jogo, IMO) e músicas dispensam comentários. A jogabilidade flui muito bem também. O jogo é desafiador e tem uma curva de experiência boa. É difícil vencer chefes na primeira tentativa mas é só questão de tempo para veteranos conseguirem vencer os chefes assim que aprendem os padrões de ataques e como esquivá-los. Jogadores casuais provavelmente vão ter mais trabalho, apesar que não sei como é a dificuldade no simple.
Achei o tutorial do parry muito superficial no jogo e só fui compreender ele totalmente quando estava enfrentando o King Dice. Também destaco que o replay value do jogo é baixo.
Fiquei triste de não ter gostado de Cuphead. Visual sensacional, mas ser boss rush foi uma decepção. E tb acho que a jogabilidade é bem falha para o nível de precisão que o jogo exige, com vários momentos em que é impossível de evitar dano e padrões erráticos sem o devido aviso, ou talvez eu seja ruim demais pro jogo, desisti no terceiro mundo.
Esperava um run & gun mais tradicional como Contra. Os trailers enganaram bonito, não me sentia assim desde os trailers (e a demo) de Brutal Legend.
Overwatch é um vício!
FPS mais divertido do mundo. To jogando quase todo dia com minha esposa. To aprendendo a jogar com o Doomfist e, pqp, como esse cara faz um estrago!
Até agora não consegui jogar bem com nenhum suporte. O mais ou menos foi o Lúcio, só por causa da cura passiva dele. Já minha esposa tá destruindo com o Zenyata.
O personagem com quem mais tenho jogado melhor é o Roadhog até agora.
Detalhe: velho, a dublagem da Blizzard tá num nível fora do normal. Quando o Lúcio começou a cantar a música do Passarinho do Castelo Rá-tim-bum, eu pirei!!!!
Voltei para gen atual momentaneamente e comecei NieR: Automata finalmente. Jogo lindo, jogabilidade linda, trilha sonora linda, 2B linda, tudo lindo, estou com 2h só mas já parece jogão demais, essa mistura de estilos sem interrompimento que Yoko Taro já tinha brincado no primeiro NieR está ainda melhor (mas espero que não tenha uma parte de visual novel). Pena que logo de início já estão martelando na cabeça que não é algo legal destruir os robôs inimigos, coisa que normalmente o julgamento moral do diretor deixa pra mais tarde em seus jogos. Os cenários tb possuem várias paredes invisíveis que tiram um pouco a imersão, boa parte dos jogos isso não incomoda, mas num jogo com essa jogabilidade ágil e exploração sempre bate aquela frustração quando vc vê algo que é claramente uma porta ou buraco que vc pode entrar em um prédio para explorar ou cortar caminho e toma parede invisível na cara. Custava colocar um obstáculo ali, já que não tem nada dentro? Enfim, só bobagem para reclamar um pouco, periga ser o melhor jogo com o logo da Square Enix desta geração.
Joguei algo que o Baha comentou aqui faz tempo,
Eternal Senia. Que surpresa, adorei esse pequeno jogo. É um RPG/Ação que pega emprestado o combate de Ys e Ys II, isto é, vc ataca os inimigos simplesmente encostando neles, sem botão de ataque. Foi muito bem implementado, com adição de skills adicionais em outros botões e uma boa sensação de peso e impacto nos golpes. Inclusive, a estrutura dele lembra outro jogo da série, Ys Origin, em que a protagonista explora uma torre e o enredo se desenvolve nesse ambiente fechado, com poucos personagens. E, assim como Ys, às vezes é necessário um pouco de grind que nunca é intrusivo, mas é a diferença entre um inimigo quase impossível e uma luta justa. O desafio é na medida, com destaque especial para os chefes que são todas lutas interessantes e com bom desafio (não existe itens de cura). A exploração é boa, o sistema de craft de equipamento é simples e funcional, possui algumas áreas extras, o enredo é legal e possui alguns finais diferentes (fiz o #2 e o #3 pois dão para ser feitos na mesma jogada, nenhum é feliz, mas o #2 é sacanagem com a alma). Foi feito no RPG Maker mas com vários assets próprios, escapando daquele visual genérico que jogos feitos assim podem ter. Também é curto, 4h para chegar até o final. E o melhor? Está disponível
de graça na Steam. Sério, tenho vontade de mandar dinheiro para o criador, pois é claramente um produto feito com muito empenho e por alguém que entende os melhores aspectos do gênero. Me lembrou outro RPG excepcional nesse sentido,
Helen's Mysterious Castle, que custa 4 reais na Steam e achei superior a muitos jogos profissionais por aí, pagaria mais por ele fácil.
De negativo cito apenas a má implementação do suporte ao controle. Ele tem suporte, mas vários botões são mapeados estranhamente, pelo menos no meu controle de X360, com alguns botões não sendo usados, outros usados que não precisavam, e um movimento só pelo analógico, quando o direcional é muito mais adequado pelo estilo do jogo e especialmente considerando o sistema de batalhas. Tudo isso é facilmente consertado criando um perfil no Joy2Key deixando tudo perfeito, mas tá aí. Recomendo.
(https://i.imgur.com/yuFm7mE.jpg)
Quote from: SunStar on Sep 22, 2018, 20:21:22
Terminei Cuphead
Gostei bastante do jogo apesar de que não me agradou o que eu esperava no começo. Acredito que o fato dele ser altamente baseado em lutas contra chefes tenha contribuo para isso. Se eu fosse os desenvolvedores cogitaria no futuro uma DLC incluindo fases no jogo ou mesmo um modo dessa maneira.
Gráficos (o maior chamativo do jogo, IMO) e músicas dispensam comentários. A jogabilidade flui muito bem também. O jogo é desafiador e tem uma curva de experiência boa. É difícil vencer chefes na primeira tentativa mas é só questão de tempo para veteranos conseguirem vencer os chefes assim que aprendem os padrões de ataques e como esquivá-los. Jogadores casuais provavelmente vão ter mais trabalho, apesar que não sei como é a dificuldade no simple.
Achei o tutorial do parry muito superficial no jogo e só fui compreender ele totalmente quando estava enfrentando o King Dice. Também destaco que o replay value do jogo é baixo.
Parabéns, pois eu ainda estou tentando terminar.
Eu continuo viciado em jogar o multiplayer do
BF1. Não consigo imaginar um jogo com ambientação mais legal de guerra. Gritos, explosões, tiros e desespero dão o ambiente perfeito para a tensão.
A partir do momento que eu comecei a usar o Charge Shot comecei a ter mais facilidade em passar pelos chefes.
Por enquanto eu sigo jogando Dragon Quest 7 e, ocasionalmente, desintoxicando dele com... o remake de Dragon Quest 4 (bizarro, eu sei).
Tá com quantas horas no VII? O que tá achando?
Quote from: Strife on Oct 07, 2018, 22:15:47
Tá com quantas horas no VII?
No momento 72.
Quote from: Strife on Oct 07, 2018, 22:15:47
O que tá achando?
Tentando resumir, sintetizar e condensar ao máximo minhas impressões:
Lento.
"Lento" parece ser o consenso geral da versão PS1 mesmo.
Acho que foi o primeiro (e único pelo que me lembre) RPG que joguei e demorou mais de hora para chegar na primeira batalha.
No tempo que demorou pra abrir o sistema de classes dava pra terminar Chrono Trigger algumas vezes.
Criei coragem e joguei os DLCs do FFXV. Que perda de tempo do caralho.
A jogabilidade dos outros personagens é muito ruim, com destaque maior pro Prompto que foi o pior.
E episódio do Gladiolos é 100% dispensável. Do Prompto e do Ignis ainda acrescentam um pouco à história. Mas são dispensáveis também.
Cheguei a testar o Comrades. Achei legal finalmente o Libertus ter aparecido no jogo, mas não tive saco pra continuar.
E bônus points de incompetência pra Square no acesso aos conteúdos. Já não basta você ter que perder alguns minutos no loading longo ao abrir o jogo, mas sempre que você quer acessar os DLCs, vem mais uma tela longa de loading.
Honestamente, não consigo entender porque a Square ainda continua gastando recursos nesse jogo. Todo o esforço poderia estar sendo empregado logo em um novo FF...
Porque está vendendo bem e as pessoas continuam comprando os DLCs... né? :lol:
Mas os DLCs são gratuitos. Essa que é a questão.
Claro que não Billy. É que vc já pegou uma das mil versões do jogo que já veio com alguns dos DLCs inclusos. Tem mais uns quatro DLCs vindo aí que se quiser ver vai ter que pagar (Ardyn, Aranea, Luna e Noctis). É o modelo que a Square Enix decidiu fazer com FFXV, "games as service", basicamente tratando o jogo como um MMORPG da vida. E tá funcionando. Com isso e o remake de FFVII não espere um novo FF tão cedo.
Se for cobrar as DLCs ficarei surpreso se vender. As que joguei não valem um centavo.
Já estão cobrando, vão cobrar, e vai vender haha. Novamente, vc pegou versão do jogo com a season 1 inclusa, essa que tá vindo é a season 2. Virou seriado de TV essa palhaçada agora. Se bobear no PS5 ainda lançam um remaster HD² com tudo junto.
Entendi.
Desses DLCs, talvez o único que valha a pena é o do Ardyn, isso se ele for sobre o passado dele. Afinal, é o único personagem que presta nesse jogo.
Dei uma variadinha básica de jogos.
Terminei Road Redemption e como órfão de Road Rash desde que saiu o último bom no PS1 achei fantástico, ultimamente joguei os melhores jogos de corrida recentes pro meu gosto, e esse é mais um deles. A progressão Roguelite incomodou um pouco no começo, mas depois acabei num loop viciante de acumular EXP para a próxima run. Tirar o capacete de um inimigo com um bastão, trocar rapidamente para a espada e cortar a cabeça do infeliz para logo depois colocar um C4 em outro oponente e metralhar um carro da polícia enquanto tudo explode é gratificante demais.
Depois terminei Astebreed Definite Edition, o shmup com os melhores gráficos que já vi, bateu até Sine Mora. O design dos robôs é puro Xenogears, tem uma historinha até legal. É bem fácil tb, para dar um salto de dificuldade gigante no último chefe, parece que foi ali que aprendi a jogar "direito" e vi que o resto foi tudo nas coxas.
E atualmente viciado em Thumper, um jogo conceitual viciante. É como se Wipeout, Rez e Guitar Hero tivessem um filhote. As três primeiras áreas são relativamente fáceis, é como se fossem os tutoriais ainda, na quarta a coisa começa a pegar um pouco e na quinta área é que fica tenso. Tava só tomando no rabo, daí resolvi voltar e completar as quatro primeiras áreas no rank máximo para treinar e consegui, e agora avancei bastante, mas voltei a ficar preso num subchefe da área 7 que veio com uma nova técnica de contorcer a pista bem na hora do "tiro" que tá quebrando meu ritmo totalmente. Poderia ter uma trilha sonora mais ao estilo Rez, é mais como um som violento de distorção, mas os diversos obstáculos, curvas e manobras acabam criando umas sintonias bizarras (e legais) de escutar. Jogo para se jogar com fone de ouvido bom, e deve ficar uma loucura se existir versão VR.
Quote from: Strife on Oct 14, 2018, 22:34:47
Depois terminei Astebreed Definite Edition, o shmup com os melhores gráficos que já vi, bateu até Sine Mora. O design dos robôs é puro Xenogears, tem uma historinha até legal. É bem fácil tb, para dar um salto de dificuldade gigante no último chefe, parece que foi ali que aprendi a jogar "direito" e vi que o resto foi tudo nas coxas.
https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg127494/?topicseen#msg127494
Porra, vou insistir, se virem em promoção e se interessam por fps multiplayer, comprem BF1.
https://www.youtube.com/watch?v=nvez0ki8Si8&t
Não vi neste vídeo, mas as mudanças climáticas (temporal, neve, chuva, neblina,...) que ocorrem durante uma partida mudam em muito o ambiente do jogo, fazendo a disputa virar para outro time. A destruição dos edificios muda também a partida, é outro fator importante. Ambientação é fabulosa neste jogo.
Incrível como dois jogos tecnicamente "iguais" foram TÃO diferentes em aproveitamento.
Quote from: SunStar on Jul 23, 2018, 10:52:20
Resolvi dar uma pausa em Undertale e comecei a jogar La-Mulana
Eu proclamo o jogo com o Metroidvania mais difícil que já joguei, colocando a exploração num outro patamar em relação aos jogos do mesmo gênero que já joguei.
Falando a respeito do jogo, você é um arqueologista explorando as ruínas atrás dos tesouros de La-Mulana. O objetivo básico da cada área diferente é coletar a joia da Ankh e achar a Ankh que te permite enfrentar o guardião dela. O que você tem para te ajudar nesse objetivos são as diversas tábuas espalhadas pelas ruínas e os cadáveres de aventureiros que tentaram descobrir os segredos de La-Mulana e falharam. Só. Você vai ter que se virar com essas informações e nem sempre o que você precisa para avançar está na área que você está explorando. Muitas vezes deve-se ir mais fundo nas ruínas para conseguir os itens que você precisa para avançar.
Sim, o jogo não é linear. Esqueça aquela ideia de ir de ponta a ponta na área para chegar no chefe. Aqui você vai ter que explorar. Apenas para ter uma ideia, estou indo enfrentar o quinto chefe. Fiz tudo o que pude fazer na área mas ainda assim não consegui completar os objetivos básicos mencionados acima. Tive que explorar três outras áreas no jogo para que conseguisse os itens necessários para enfrentar o chefe. Foi o que eu fiquei fazendo no jogo ontem.
Acidentalmente aumentei a dificuldade do jogo. Optei por continuar seguindo, já que as fases dá pra levar bem. Os chefes dão mais trabalho por conta disso, já que tem maior vida. Os chefes dão um certo trabalho mas com insistência estou prosseguindo.
A jogabilidade do jogo não é das mais modernas, lembrando bastante a jogabilidade de Castlevania 2. Isso pode desagradar muita gente que vai tentar encarar o jogo até por gerar algumas complicações nele. A música é agradável.
Se tivesse um tempo maior para jogar me daria ao luxo de tentar explorar o jogo totalmente mas acabei optando por usar guias para saber onde estão os itens que preciso.
Recomendo o jogo mas não é para qualquer um. Se você não tem paciência de explorar, de não saber o que tem que fazer ou mesmo se você é o Billy, corra desse jogo.
Terminei La-Mulana
Não tenho muito a adicionar além do já havia comentado. O jogo acabou ficando mais fácil no final e ironicamente acho que a interrupção para jogar Cuphead me ajudou bastante em termos de reflexo...
Por mais que acredite que perdi parte da diversão do jogo usando guia (o ponto alto do jogo é a exploração, sendo um puzzle monstruoso), com certeza economizei muitas horas de frustrações. E mesmo assim não foram poucas, já que foram 40h de diferença no tempo registrado na Steam e dentro do jogo.
Caso alguém queira tentar o jogo e ir sem guia, recomendo levar um bloco de anotações já que há várias informações nas tábuas e corpos espalhados ao longo das ruínas. E esteja preparado para ter que virar as ruínas de cabeça para baixo para achar onde tem que ir. Estou a disposição caso haja dúvidas também.
Ainda devo continuar jogando para completar o Hell Temple. Mas por hora vou repousar um pouco.
Eu to numa fase muito estranha em termos de jogos.
Antes eu jogava de tudo e jogava RPGs a rodo. Mas depois de ter me decepcionado com Witcher 3 e FFXV, não tive vontade de comprar mais nada. Tá lá minha wishlist parada com Trails in The Sky 3, Dragon Quest, Tomb Raider, Megaman 11 e nunca compro eles.
Heroes of The Storm, Overwatch e Civilization V têm suprido toda a minha necessidade de jogar. O nível de diversão e rejogabilidade desses jogos é praticamente infinito.
E fora isso tenho gastado meu tempo livre com jogos de tabuleiro e RPG de mesa. Acho curioso como meu perfil gamer mudou bastante ao longo dos anos...
Quote from: Billy Lee Black on Oct 26, 2018, 13:26:11
Eu to numa fase muito estranha em termos de jogos.
Antes eu jogava de tudo e jogava RPGs a rodo. Mas depois de ter me decepcionado com Witcher 3 e FFXV, não tive vontade de comprar mais nada. Tá lá minha wishlist parada com Trails in The Sky 3, Dragon Quest, Tomb Raider, Megaman 11 e nunca compro eles.
Heroes of The Storm, Overwatch e Civilization V têm suprido toda a minha necessidade de jogar. O nível de diversão e rejogabilidade desses jogos é praticamente infinito.
E fora isso tenho gastado meu tempo livre com jogos de tabuleiro e RPG de mesa. Acho curioso como meu perfil gamer mudou bastante ao longo dos anos...
Já faz algum tempo que o número de jogos que compro reduziu bastante. Minha biblioteca só cresceu nesse período devido aos jogos de graça. Vou conferir depois mas acho que nestes três últimos anos não deve chegar nem a dez jogos comprados.
No meu caso eu percebi que a velocidade que eu estava adquirindo novos jogos era incompatível com o tempo que eu dedicava a eles. Tem jogo que eu comprei em 2012 e até hoje eu ainda não joguei. Aliás, o mesmo aconteceu com livros (de literatura; minha biblioteca de engenharia só tem crescido).
E já faz um bom tempo que tenho ido atrás de títulos específicos ao invés de jogar tudo que aparece na minha frente.
Parabéns, você se curou do capitalismo :lol:
Eu tenho tomado cuidado com o crescimento da minha fila de jogos, e mesmo não jogando nada online pra me dedicar a eles ainda vai levar uma eternidade pra limpar tudo.
Quote from: SunStar on Oct 26, 2018, 20:05:28
E já faz um bom tempo que tenho ido atrás de títulos específicos ao invés de jogar tudo que aparece na minha frente.
Parabéns, você se curou do capitalismo :lol:
Eu faço isso e ainda assim tenho backlog com mais de 500 jogos :(
Tem jogo que comprei de PS4 que ainda nem tirei o plástico.
Só na Steam tem mais de 60 jogos que nem instalei ainda. Isso que a maioria vou só comprando quando tem promoção de 50% pra cima. Só hoje comprei mais dois.
Isso que não jogo nem nunca joguei nada online.
Tô vendo que minha aposentadoria vai ser sussa de ocupar o tempo.
Quote from: SunStar on Oct 26, 2018, 20:05:28Parabéns, você se curou do capitalismo :lol:
Quem dera, chapa. Meu capitalismo apenas mudou de direção. Agora tá se perdendo nos jogos de tabuleiro(que são muito mais caros que os jogos eletrônicos) e os livros de RPG :lol:
E finalmente terminei tudo de Dragon Quest que eu pretendia, pra finalmente chegar no famoso Dragon Quest 8.
Quote from: SunStar on Oct 26, 2018, 20:05:28
Já faz algum tempo que o número de jogos que compro reduziu bastante. Minha biblioteca só cresceu nesse período devido aos jogos de graça. Vou conferir depois mas acho que nestes três últimos anos não deve chegar nem a dez jogos comprados
Resolvi conferir e nestes últimos três anos (2016, 2017 e 2018) comprei 20 jogos. Só em 2015 foram 19 :lol:.
Algo que contribuiu para minha alteração de perfil de comprar na Steam foi o aumento do dólar: anteriormente era raro ver jogo acima de R$ 100, hoje está sendo bastante comum. Outro motivo foi tempo, já que minha dedicação ao trabalho praticamente reduziu em 1/3 o tempo que dedicava aos jogos. E essa redução tem sido constante.
Eu estou evitando comprar qualquer coisa, mesmo que apareça promoção boa. Só vou jogando na wishlist, visto que a lista de coisas já compradas ainda é grande. Só nos raros casos em que eu quero jogar muito algo e quero jogar muito AGORA. Mas desde que organizei minha jogatina numa fila isso quase não acontece. Sonic Mania quase foi o caso mais recente, mas acabei esperando.
E eu ia dizer que a minha rotina e o trabalho estão me fazendo não poder jogar tanto hoje em dia, mas visto que acabei de notar que terminei 12 RPGs em pouco mais de 3 meses (apesar de uns serem bem menores que outros), deixa quieto...
BF1 em promoção na Origin, 18 conto o jogo base e 34 o completo. Comprem putos e venham jogar mp.
https://www.origin.com/bra/pt-br/store/battlefield/battlefield-1/offer-selection
Não jogo multiplayer, isso seria contra a moral e os bons costumes.
Tô vendo que Hollow Knight realmente não é pra mim. Dei outra chance, até tava curtindo, avancei mais e... tô sem a menor vontade de continuar. 9h de jogo.
Isso que tô segurando outros mil Metroidvanias na minha biblioteca da Steam pq não curto jogar mais de um jogo do mesmo estilo por vez.
To justamente parando o Hollow Knight. 65 horas, uns 103% apenas que deve ir a acho que 120 ou 130. Chegou em uma dificuldade que pesei diversão e insistir, diversão ganhou.... e voltei então para o Mario+Rabbits fazer um second run.
E descobri o Binding Isaac. Merda de jogo frustrante que tenho dificuldade de simplesmente não jogar.
PS: ah e Okami! Lembro que tentei jogar ele no Wii e não gostei, nem ideia o porque. Terminando acho que esse final de semana, que jogo delicioso!
Se passou de 100% imagino que tenha chegado no conteúdo dos DLCs. Os DLCs do jogo são quase todos focados em desafios pós-endgame para o pessoal mais fissurado, nem eu cumpri a maioria deles.
sim cheguei sim nos DLC. O jogo é bom DEMAIS, eu queria insistir, mas mas não deu.
A gota dagua foi ver alguns videos de criaturas jogando neles. Vão tomar no cu, meu reflexo e coordenação motora não é tão bom assim mesmo que minha vida dependesse disso.
Eu fico imaginando as pessoas que conheceram a série Dragon Quest pelo DQ8 e pensaram "nossa, que legal, vou querer jogar os outros agora" e foram procurar DQ7... As reações devem ter sido... interessantes...
Acho que joguei tantos Metroidvanias ultimamente que desgastei um pouco mesmo, antes de abandonar Hollow Knight vou deixar ele no cantinho pra ver se daqui um tempo retomo ele. Creio que atualmente estou numa vibe mais alternativa do meu gosto normal de RPGs, action e adventures, mas sinto que já está batendo uma vontadezinha de um RPG por turnos clássico...
... mas enquanto não vem, engrenei no Hotline Miami, o que é meio engraçado. Lembro que tinha pirateado ele no lançamento e não curti nem um pouco, mas agora clicou e viciei nele. Peguei em promo de 80% junto com o 2 na Steam.
Tb estou na vibe de corrida mas é difícil achar estilo mais arcade que é o que estou curtindo atualmente, 80% dos lançamentos são mais simulation e é muito difícil garimpar jogo na Steam, inacreditável que até hj não implementaram um sistema de busca decente na plataforma. Tive uma surpresa excelente com Gas Guzzlers Extreme que se tornou um dos melhores jogos de corrida dos últimos anos pra mim.
Outra grande surpresa foi Aaero, um on rails shooter bem no estilo Rez, focado em ação dinâmica com as músicas, a OST é muito foda, com Noisia, Habstrakt, SUBhuman etc. Destravei todas as fases do normal, mas preciso ganhar mais estrelas para ver qual a diferença para as fases do nível avançado. Se não mudar muito engaveto, apesar que vi que tem DLC com novas fases que está baratinho, esse é o tipo de jogo que combina com DLC pra mim. Para quem curte jogos musicais/psicodélicos como Rez, Child of Eden e Thumper, esse é uma grande pedida. É bom ver mais jogos assim, mas os bons ainda são minoria (como Dyad, que me decepcionou).
Quote from: Baha on Nov 02, 2018, 20:09:58Eu fico imaginando as pessoas que conheceram a série Dragon Quest pelo DQ8 e pensaram "nossa, que legal, vou querer jogar os outros agora" e foram procurar DQ7... As reações devem ter sido... interessantes...
Eu nem arrisco. Só joguei o 8. Pelo que entendi, foi a partir do 8 que os combates deixaram de ser estáticos estilo RPG Maker.
Para vc Billy, só DQVIII mesmo, e agora o XI. O resto passa longe. Até recomendaria o remake de PS2 do DQV, mas lembrei que tem preconceito com SD, não sei se curtiria, mas não tem as batalhas estáticas apesar de ser em primeira pessoa.
(https://preview.ibb.co/b2prbV/dq5r-10.jpg)
Terminei um dos melhores shmups já feitos em toda a história dos videogames.
Zangeki Warp.
Tudo por causa de uma única mecânica tão óbvia e que combina tão bem com o gênero e que nunca foi utilizada, pelo menos até onde eu sei: teletransporte. Vc tem uma barra de Warp que serve para se teletransportar tanto para fugir de inimigos e balas quanto para atacar, pois ao se teletransportar vc faz um traçado do seu projeto, e qualquer inimigo nessa linha é atingido, sendo que vc pode evoluir o dano que esse ataque causa. Uma coisa tão simples permite uma exploração totalmente única das fases, de como lidar com inimigos e com chefes originais, com vc pulando para tudo que é canto da tela atacando e desviando ao mesmo tempo.
Sério, quem gosta de shmups tem que experimentar. É baratinho. Inclusive para quem gosta de jogos 2D recomendo TODOS os jogos desse time de desenvolvedores, Astro Port. Eu comprei o pacote dos jogos deles e todos são excelentes, o "pior" ainda é muito bom. Pelo que sei é um dos poucos grupos de desenvolvedores indies japoneses com uma produção boa e constante. E novamente, tudo barato. Acho que o mais caro não custa nem 20 reais.
Steel Strider e Gigantic Army são jogos de ação sidescrolling.
Zangeki Warp, Armed Seven, Wolflame, Satazius e Supercharged Robot VULKAISER são shmups.
E finalmente terminei Dragon Quest 8! Da série principal como um todo ficam faltando apenas o 9 e o 11, que vão ficar para outras ocasiões.
Quote from: Baha on Nov 20, 2018, 09:08:04E finalmente terminei Dragon Quest 8! Da série principal como um todo ficam faltando apenas o 9 e o 11, que vão ficar para outras ocasiões.
Aguardo seu review. Espero que tenha gostado. Adoro esse jogo!
E com isso acaba minha maratona, jogando essencialmente 13 (contando remakes como algo separado) jrpgs da mesma série em pouco mais de 4 meses.
Na lista de ps2 agora é a vez da atlus, com Persona 3 e 4 e smt:nocturne...
Mas acho que antes vou atrás de algumas coisas diferentes no steam.
Apareceu aqui na Steam promoção do Final Fantasy III. Tirando a aberração gráfica desse remake pra DS, o jogo vale a pena? Ao menos a história, os personagens e o combate compensam?
A título de comparação, eu gostei do FFIV.
Eu joguei essa versão de FFIII, curti bastante. Mas o jogo tem uma história bem básica, ainda é um jogo de Nes. O destaque mesmo fica pra jogabilidade que curti bastante, é o jogo que introduziu os Jobs na série. Ainda não é um sistema tão bom quanto FFV, mas já dá para brincar bastante com os personagens. O foco dele é exploração e combate.
Quote from: Strife on Nov 22, 2018, 09:05:16Eu joguei essa versão de FFIII, curti bastante. Mas o jogo tem uma história bem básica, ainda é um jogo de Nes. O destaque mesmo fica pra jogabilidade que curti bastante, é o jogo que introduziu os Jobs na série. Ainda não é um sistema tão bom quanto FFV, mas já dá para brincar bastante com os personagens. O foco dele é exploração e combate.
Tem muito grinding nele? Ou fazendo as dungeons da main story já é o suficiente pra conseguir avançar?
Precisa de grind pontual, mas na maior parte do jogo dá para seguir só o caminho principal. Até porque ele nem tem muito conteúdo extra, a estrutura que é mais aberta mesmo. Um grind mais necessário é na última dungeon, pois no final tem um gauntlet de chefes e o último chefe não é fácil, mas nem esse grind achei excessivo.
Tem um porém que é chatinho, é que não tem savepoints em dungeons. Só dá para salvar no mapa, ou fazer um quicksave para sair e parar de jogar na hora. Então um procedimento comum é explorar a dungeon toda, usar teleport para sair, se curar e comprar itens se precisar, salvar e depois seguir direto a dungeon até o chefe. A maioria das dungeons não são longas então isso não é um problema, exceto na dungeon final como dito acima.
Valeu, Strife. Acho que irei pegá-lo então!
Lembrando que na reta final da dungeon final, NÃO DÁ pra voltar e sair de lá pra salvar!
Por isso que tem que fazer um grindinho antes disso e voltar para salvar, o jogo meio que "treinou" a fazer isso por não ter savepoints antes dos chefes. Na primeira vez cheguei até o gauntlet de chefes, e morri no segundo, acho. Grindei acho que durante 1h para mais uns 5 níveis e voltei. Na primeira vez já dava pra saber onde era a sala do "não-retorno", então já vim preparado, cheguei no último chefe e... morri :glare:
Mas eu achei que dava para levar com outra estratégia e sem grind extra, então só fiz umas mudanças no meu time e enfrentei de novo, e desta vez consegui matar todos. Uns dias depois, claro.
Assim, para um jogo old-school de Nes esse ter sido o pior que foi de grind pra mim foi sussa.
Comprei e a primeira impressão foi bem ruim.
Pra começar, o jogo iniciava com pála na tela, onde ela ficava cortada. Caçando na net, vi que tinha que mexer nas configs de compatibilidade do windows.
Resolvido o problema, joguei a primeira dungeon. Por enquanto só posso atacar, então foi lá ficar apertando ataque até a dungeon acabar. E as animações do jogo são sofríveis... Acho que devia jogar o original no emulador, hahaha.
Vc não faz ideia de como é o original :lol:
Se jogou o remake 3D de FFIV, não sei qual o espanto com os gráficos. Mesma coisa.
O FF IV eu joguei o original no emulador do snes. Mas já tem tempo isso.
Eu fui começar a assistir a segunda temporada de Castlevania e notei que o personagem Hector aparece. Sendo Castlevania: Curse of Darkness, o jogo protagonizado por ele, um dos poucos que eu nunca joguei, me vi forçado a jogar.
Diferente do Lament of Innocence, ele é mais próximo de um metroidvania 3D. Eu gostei dos sistemas do jogo, com o gerenciamento e a evolução dos seus familiars (chamados de Innocent Devils, ou IDs, aqui) e o crafting de equipamentos. O combate é competente até, principalmente pela variedade de armas e combos, e a trilha sonora é muito boa.
Mas o jogo é cheio de pontos negativos. Os modelos do Hector e dos inimigos, principalmente os chefes, são bons até, mas fora isso os gráficos são muito feios. Todos os cenários são simplórios demais, sendo só sequências de salas e corredores com inimigos espalhados, com geometria absurdamente básica, sem objetos e sem atrativos. As temáticas dos lugares também, com raríssimas exceções, não são nada inspiradas. Tudo é muito cinza, cheio de texturas extremamente borradas, às vezes chegando ao nível de Castlevania 64. Além disso um draw distance extremamente baixo é usado na maioria das localidades, com névoa ou escuridão bloqueando sua visão. Pelo menos o jogo roda a 60fps.
Diversas distâncias que você tem que percorrer, principalmente durante o backtracking, são muito longas e o processo é duplamente entediante pelo level design totalmente cru das salas e corredores vazios. Os sistemas de fast travel do jogo são claramente insuficientes e a ausência (quase, por causa das bizarras partes de canhões) total de variedade no gameplay agrava isso. Apesar do jogo não ser só uma grande sequência de combates longos e obrigatórios, eles ainda estão presentes. Pelo menos os sistemas de experiência, crafting e familiars ajudam a dar a sensação de que qualquer combate ao menos é recompensador de alguma forma e não pura perda de tempo, além de que lutar em si é por vezes divertido.
A história é muito simples e apresentada de uma forma mal atuada e besta, lembrando bastante as histórias de alguns dos Castlevanias de GBA e DS. Aqui ela é contada através de CGs, só que com o mesmo nível de desenvolvimento e profundidade delas, o que acaba deixando muito gritante um ar de amadorismo e descaso. Acabou praticamente não servindo pro meu propósito original de conhecer as origens do personagem e relacionados.
Os bons sistemas mantiveram o jogo mais interessante para mim do que Lament of Innocence, mas também é um jogo bastante fraco no fim das contas.
Tb terminei Curse of Darkness, achei decente mas fraquinho. Gostei (bem) mais do Lament of Innocence, que ainda é meu Castlevania 3D favorito. Melhor enredo e final da série.
Dos 3D eu diria que fica Lament of Innocence > Lords of Shadow > Curse of Darkness > Lords of Shadow 2 > aquelas atrocidades do N64.
E terminei um jogo que me agradou demais,
Kingdom of the Dragon. Dá para dizer que é um metroidvania, mas os criadores se dizem mais inspirados por jogos como Zelda 2 e Faxanadu, e mostra. Os gráficos do jogo são um 2D muito legal, que não lembra exatamente 2D de consoles, me passou mais uma vibe de jogos de PC dos anos 90. O clima é muito de Dark Souls, não costuma ter música ambiente, só efeitos sonoros e seus passos. O cavaleiro tb possui um roll, e savepoints são fogueiras. Não há mapa tb, e fiquei perdido em algumas áreas, principalmente na primeira ilha. Após conseguir a vela e voltar pro barco, a exploração se dá num pequeno arquipélago e numa dessas ilhas vc acha o world map, que ajuda (áreas que tem "algo" a descobrir são marcadas com um "?", mas ainda não há mapa para elas). A exploração é completamente aberta e o pouco de história é através de pequenas notas e livros que se encontra. Algumas áreas são obviamente fechadas por habilidades (vc tem que encontrar um escudo para se defender de inimigos com projéteis por exemplo, ou arco e flecha para resolver certos puzzles), outras por inimigos muito fortes. Não há níveis ou EXP, mas vc encontra upgrades que aumentam seu HP e ataque. O combate é bem simples, vc só possui um ataque, então isso somado aos upgrades, escudo e roll são tudo que vc tem para enfrentar inimigos e chefes (o terceiro chefe é disparado o mais difícil, até achei que tava muito fraco para enfrentar mas após explorar tudo não achei nenhuma área para avançar além dele, então foi na raça até conseguir uma estratégia que deu certo).
Recomendo muito, se diferenciou de demais jogos do gênero pra mim. É bem baratinho e não muito longo, na Steam contabilizou 9h, mas garanto que pelos menos umas 2h disso foi morrendo e/ou preso. Não encontrei nenhum walkthrough ou longplay dele, então foi no atrito, o máximo que consegui foi uma dica de um puzzle na comunidade da Steam. Se alguém se interessar e ficar preso, pode perguntar. É o tipo de jogo que eu devia fazer um FAQ, mas a preguiça é sempre grande para isso. Depois adiciono lá no tópico de metroidvanias quando fizer outra listinha.
(https://i.imgur.com/SNNj5Ql.jpg)
Resolvi insistir no Final Fantasy III.
A experiência muda bastante logo após o comecinho. O jogo já melhora 80% assim que os outros personagens entram pro grupo. E melhora 100% depois que você desbloqueia o sistema de Jobs.
O combate já ficou mais divertido, e a historinha está entretendo. É tudo muito simples e direto, mas está legal.
O jogo é old school até a alma. Não tem nada pra te guiar. Você tem que conversar com os NPCs pra saber pra onde ir e o que fazer e não há log nem nada. Se você perder algum diálogo importante, se fodeu, hahaha.
Além disso, o jogo é mesquinho até onde for possível. Ganhar level não recupera HP e MP. Os status (veneno, cegueira etc) são persistentes. Enquanto você não usar um item ou magia pra removê-los, eles vão ficar lá te enchendo o saco. Nem mesmo as fontes que recuperam o grupo retiram esses status.
Ah sim, fontezinha pra recuperar o grupo depois se foderem ao longo da dungeon antes de enfrentar o chefe? Não existe. E não há save nas dungeons. Fiquei no cagaço de perder o progresso e voltei a dungeon toda antes de enfrentar o chefe pra salvar e depois corri pra vencer ele (assim como você falou, Strife :mrgreen:)
Mas o que me incomodou mesmo foi o fato de não haver nenhum tooltip no jogo explicando os Jobs e as habilidades de cada um. O Guerreiro, por exemplo, tem o comando Advance que eu ainda não entendi o que ele faz, e o jogo não explica.
Obs: o jogo te dá o navio voador já bem no início do jogo e o grupo todo se forma bem cedo também! O jogo é bem direto mesmo, não fica perdendo tempo com enrolações, hahaha.
Obs2: o interessante de jogar esses primeiros jogos dessas séries, é que você começa a entender porque a Square usou alguns elementos em FFs posteriores. Por exemplo, eu tinha achado tosco o lance do orfanato no FF8 e de todos os personagens serem órfãos, mas aqui os protagonistas são ligados por esse mesmo motivo!
Quote from: Billy Lee Black on Nov 29, 2018, 11:44:37
Fiquei no cagaço de perder o progresso e voltei a dungeon toda antes de enfrentar o chefe pra salvar e depois corri pra vencer ele (assim como você falou, Strife :mrgreen:)
Melhor estratégia haha, depois de perder progresso algumas vezes adotei isso como padrão. As dungeons não costumam ser longas, então como já explorou tudo da primeira vez e sabe o caminho até o chefe, é rápido chegar até ele. Ainda ganha uns EXP e Gil extras.
Sobre os Jobs, não tem nenhum Select na batalha ou menu que fala o que o comando faz? Podia jurar que tinha. O Advance do Warrior causa mais dano, mas vc recebe mais dano em troca (só no turno que vc usou).
Uma dica, na primeira metade do jogo, os Jobs de magia são bem melhores para causar dano, então recomendo sempre ter um Black Mage e, se precisar, mudar algum outro para um Geomancer ou algo assim. Mas isso muda pra frente, e os Jobs físicos ficam mais fortes. Meu grupo final eram três Jobs físicos (Dark Knight, Ninja e Dragoon) e só um mágico (Devout, evolução do White Mage) para cura e suporte.
Eu não reparei se tem um select. Vou sair testando aqui.
Testei e infelizmente não tem um select ou outra coisa que explique o que cada habilidade faz :(
Não queria apelar pra FAQ, mas vai ser o jeito.
Bom, agora enchi o saco com FF-III e resolvi abandonar. Esse lance de não ter savepoint antes dos chefes nas dungeons matou o jogo.
Fiz uma dungeon difícil agora (a do cristal de fogo) e esqueci de teleportar pra fora antes do chefe. A luta estava sob controle, até que o fdp ficou tacando o bafo de fogo vários turnos seguidos. Morri e perdi tudo que tinha feito. Se foder, como caralhos me fazem um remake desse jeito?
O problema nem é a dificuldade, e sim a chatice de ter que andar a dungeon toda de novo toda vez que morrer pra testar outra estratégia contra o chefe.
Lembro de morrer nesse chefe tb, é um fdp.
Como falei, sempre bom sair e salvar. Depois que explorou a dungeon e pegou os baús da primeira vez, o caminho pro chefe é rápido. Avisei que era um jogo totalmente old-school. Sua paciência para RPGs acabou Billy, não suporta o menor setback, acho melhor mudar de gênero :lol:
Ah velho, nem é isso. Ter que ficar refazendo todas as dungeons por causa dessa falha é um saco, na moral. Bastava um simples SavePoint que resolvia.
Não lembro se FFIV, V e VI eram assim, porque joguei eles no emulador abusando de save state (que é o que salva esses jogos antigos).
Se fosse a versão original do FFIII eu nem reclamava. Mas é um remake, po! Tiveram todo o trabalho de refazer o jogo e não melhoraram isso.
A partir de FFIV introduziram os savepoints. Os de Nintendinho não tinham mesmo.
Tb acho ruim não ter savepoint no remake de FFIII, mas como essa é a melhor versão dele pra jogar, é o jeito. Dá pra contornar com teleport, as dungeons não são longas e tal.
Desde FF4 original de SNES existem save points em dungeons.
Po Billy, e você adorou Dragon Quest 8, onde o ÚNICO jeito de salvar era com os padres nas cidades? Só agora no de 3ds botaram quick save.
Quote from: Baha on Nov 30, 2018, 23:49:15Po Billy, e você adorou Dragon Quest 8, onde o ÚNICO jeito de salvar era com os padres nas cidades? Só agora no de 3ds botaram quick save.
Era ruim assim? Não lembro de ter tido problemas nesse jogo.
Eu também não tive problemas com isso, mas o fato é que o jogo manteve essa tradição da série. Nada de salvar nas dungeons ou mesmo no mundo aberto. Você sempre tinha que ir até um padre em alguma cidade pra salvar. Eu mesmo segui algumas vezes a ideia de explorar tudo, ir salvar, e voltar pra dungeon só pra ir até o chefe quando não estava me sentindo confiante. Dq facilita um pouco o processo por causa de Evac e Zoom.
Terminei Cthulhu Saves the World, pequeno RPG dos mesmos criadores de Cosmic Star Heroine. Legalzinho, 8h só, segue a cartilha de CSH de RPG sem filler nem nada, direto ao ponto. É bem-humorado, com um sistema de batalhas a la DQ e bem rápido. Pode ser bem difícil em algumas dungeons mas o fato de poder salvar em qualquer lugar ajuda ("what's this, a FPS?"), e cada dungeon tem um número de batalhas que chegando nele não tem mais encontros, daí pra frente se quiser grindar é só selecionar "fight" no menu principal (igual a CSH). Mas não precisei fazer isso em nenhum momento.
Depois de meses esperando sem uma porra de sucecsso desisto.
Comprei Octopath Traveler, full price de 210 reais (loja da africa).
To a 5 ou 6 horas apenas de jogo, pegando o terceiro personagem.
Até aqui: todos os reviews, sem surpresa alguma, estão corretos. É fenomenal (grafico, musica, historias, o formato de open world onde ele mosta para onde é o caminho mas vai como tu quizer..., ele lembra o melhor de Final Fantasy 6, e o sistema de batalha pode ser o mais fantástico, tecnico sem exagero, e 'gostoso' que já vi.
Esse tipo de jogo dificilmente cai de preço. Aliás, via de regra, jogos em consoles da Nintendo aqui dificilmente caem de preço.
Mas inveja. Ainda fico na vã esperança de Octopath sair para PC, mas é capaz de jogar em emulação no futuro mesmo.
A crítica universal que vejo dele é sobre o enredo e interação dos personagens. Tipo, vc tá lá com o grupo cheio e ninguém interage com ninguém, é só a história do personagem do momento e acabou.
Terminei Super Rad Raygun. Sabe quando vc pega um joguinho despretensiosamente e o jogo te dá uma lapada na cara? Esse. Clone de Megaman que ensina pra Megaman como fazer direito. Começa adaptando a história do robôzinho azul para uma paródia de luta contra comunismo nos anos 80 e só melhora. Muitas fases, design ótimo, jogabilidade linda. O melhor é o sistema de upgrades, vc não ganha poder dos inimigos, mas tem uma "skill tree" que vc pode adicionar e remover pontos (baterias) sempre que quiser, para efeitos diferentes. Adicionar uma bateria em agilidade dá slide, adicionar dois dá dash etc. Pode aumentar HP, força da arma primária, secundária etc. Se a fase for submersa e no escuro, tira pontos de atributos que não precisa no momento e coloca em armadura e lanterna. Chega no chefe tira da lanterna e coloca na força do tiro. Bom demais, recomendo a todos.
Fora isso acabei por ócio vendo uns vídeos de Legacy of Kain no Youtube e quando vi assisti o "filme" (todas as cutscenes) de Legacy of Kain: Soul Reaver 2 sem nem ver o tempo passar. Continua sendo um dos melhores enredos que já vi. Em nenhuma outra mídia, nem filme ou livro, vi o conceito de viagem de tempo ser utilizado com tanta maestria. Não tem uma contradição, um furo no roteiro, tudo forma um círculo perfeito. Contextualizam até frase da abertura do primeiro Blood Omen de 1997. O final de SR2 ainda é o plot-twist mais foda da mídia, Kain continua sendo meu personagem favorito da história dos videogames e com o melhor voice acting (Simon Templeman).
Sempre que penso que quero uma continuação depois de Defiance, que fechou a história do Raziel mas ainda deixou pontos para jogos futuros que nunca foram feitos, vejo que só daria merda. Amy Hennig saiu, Tony Jay morreu, se fizessem um reboot moderno seria um desastre a julgar pelos leaks daquele Dead Sun. Melhor deixar na memória como uma das melhores séries ever. Sou tão fanboy que gosto até da ovelha negra, Blood Omen 2.
https://www.youtube.com/watch?v=mvuerCM5XGc
Quote from: Strife on Dec 04, 2018, 21:52:07
Esse tipo de jogo dificilmente cai de preço. Aliás, via de regra, jogos em consoles da Nintendo aqui dificilmente caem de preço.
Mas inveja. Ainda fico na vã esperança de Octopath sair para PC, mas é capaz de jogar em emulação no futuro mesmo.
A crítica universal que vejo dele é sobre o enredo e interação dos personagens. Tipo, vc tá lá com o grupo cheio e ninguém interage com ninguém, é só a história do personagem do momento e acabou.
Realmente, o que vejo até aqui são 8 histórias, 8 games RPG com pouca interação entre eles. Existe algo meio forçado, onde um personagem "aprende" com conversas de outros em um formato cinematico, tipo
(http://www.upl.co/uploads/vivaldi201812100918251544440721.png)
É um formato bem diferente.
Passei o primeiro capitulo de todos o o mapa est´a cheio de localização mostrando o segundo capitulo de cada, e nivel de personagem recomendado para cada um.
Essa liberdade completa de iniciar e seguir para onde desejar quase-Zelda (BOTL), mas com os pontos dizendo "inimigos dessa area são nivel 42" enquanto estou no 16, é muito legal. Ele te força a algum as ações sem nunca te forçar a nada na verdade.
É uma evolução muito sonhada do FF6. Na real, como sempre falei, FF6 foi o ultimo na serie Final Fantasy, o FF7 e posteriores viraram outra serie.
E eu a anos sonhava com uma continuação de FF6. Nõa me entenda mal, Dragon Quest é legal pra caramba. Mas o mais proximo sucessor que já vi em gráficos, som, batalha e historia está aqui.
Vocês são velhos. Não compreendo porque não compraram ainda esse console. O Swith é para quem viveu em 90.
Não comprei Switch pela mesma razão que não compro console da Nintendo desde o N64: não gasto dinheiro com um console que se bobear tem só meia dúzia de jogo que quero jogar. Acabo esperando por emulação.
Switch por enquanto só me interessa Zelda e Octopath. No futuro talvez Metroid Prime 4, mas nem isso é muito incentivo pois gostei do primeiro Prime mas nem tanto. Únicas franquias da Nintendo que gosto são Zelda, Metroid e MOTHER, e como MOTHER acabou, fica difícil dar suporte.
Quanto a FF, eu divido em três períodos, old-school, middle e new-school. Old-school é FF 1 a 5. Middle é 6 e 7, um período transformativo em que FF se transformou do que era para o que é. New é do 8 pra frente. Sendo que o 9 e 12 são anomalias.
Viagem a trabalho me impedindo de viver (jogar) nas últimas duas semanas.
Começando Dragon Age: Origins e vou tentar ao máximo segurar meus impulsos completistas pra ver se ao menos consigo chegar de forma razoável a algum dos encerramentos do jogo.
Dragon Age: Origins versão Steam tem suporte para controle?
Nope.
Bosta. Joguei na época do X360 e até tinha curtido, mas abandonei com 20h, nunca mais retomei, e meu X360 morreu de vez com 3RLOD e desisti de arrumar.
O Inquisition eu larguei tb, mas o original parecia melhor. Só que não rola de jogar com kbm.
Quote from: Strife on Dec 21, 2018, 17:45:04Bosta. Joguei na época do X360 e até tinha curtido, mas abandonei com 20h, nunca mais retomei, e meu X360 morreu de vez com 3RLOD e desisti de arrumar. O Inquisition eu larguei tb, mas o original parecia melhor. Só que não rola de jogar com kbm.
Strife, Dragon Age Origins é excelente! Recomendo demais.E o fato de ser mouse+teclado é porque a jogabilidade no PC é bem diferente do que a versão dos consoles. Depois olha uns vídeos. No combate em vez da visão em terceira pessoa, você tem uma visão de cima do campo de batalha.Inclusive dizem que a versão pc é melhor que a dos consoles, mas eu não joguei ela.
Sei que dizem que é a melhor, mas não adianta. Não vou jogar com kbm, é como vc jogando RPG retro com personagem SD :mrgreen:
Jogo sem suporte para controle é meu motivo nº1 para pedir reembolso na Steam.
Quote from: Strife on Dec 22, 2018, 12:10:22
é como vc jogando RPG retro com personagem SD :mrgreen:
Isso não é desculpa! O Billy tentou dar uma chance ao remake 3D de FFIII mesmo assim!
E eu já tentei jogar com kbm... é uma bosta. Até FPS :P
O que me incomoda no Dragon Age é a quantidade de missables (praticamente tudo é missable) e as ramificações que tornam partes do conteúdo inacessível até uma próxima run.
Por outro lado a quantidade e densidade do texto, conteúdo e história está menos sobrecarregante do que eu temia. Eu achava que Dragon Age ainda não teria reduzido isso o suficiente desde a época dos Baldur's Gate, mas já está num patamar mais próximo de Mass Effect.
Quote from: Baha on Dec 22, 2018, 20:59:49Quote from: Strife on Dec 22, 2018, 12:10:22é como vc jogando RPG retro com personagem SD :mrgreen:
Isso não é desculpa! O Billy tentou dar uma chance ao remake 3D de FFIII mesmo assim!
Viu? :lol:
Quote from: Strife on Dec 22, 2018, 21:11:46E eu já tentei jogar com kbm... é uma bosta. Até FPS :P
É, se nem FPS que é infinitamente melhor jogar com mouse você não curte, então o nível de abominação com kbm é alto :lol:
Quote from: Strife on Oct 01, 2018, 18:38:11
Joguei algo que o Baha comentou aqui faz tempo, Eternal Senia. Que surpresa, adorei esse pequeno jogo. É um RPG/Ação que pega emprestado o combate de Ys e Ys II, isto é, vc ataca os inimigos simplesmente encostando neles, sem botão de ataque. Foi muito bem implementado, com adição de skills adicionais em outros botões e uma boa sensação de peso e impacto nos golpes. Inclusive, a estrutura dele lembra outro jogo da série, Ys Origin, em que a protagonista explora uma torre e o enredo se desenvolve nesse ambiente fechado, com poucos personagens. E, assim como Ys, às vezes é necessário um pouco de grind que nunca é intrusivo, mas é a diferença entre um inimigo quase impossível e uma luta justa. O desafio é na medida, com destaque especial para os chefes que são todas lutas interessantes e com bom desafio (não existe itens de cura). A exploração é boa, o sistema de craft de equipamento é simples e funcional, possui algumas áreas extras, o enredo é legal e possui alguns finais diferentes (fiz o #2 e o #3 pois dão para ser feitos na mesma jogada, nenhum é feliz, mas o #2 é sacanagem com a alma). Foi feito no RPG Maker mas com vários assets próprios, escapando daquele visual genérico que jogos feitos assim podem ter. Também é curto, 4h para chegar até o final. E o melhor? Está disponível de graça na Steam. Sério, tenho vontade de mandar dinheiro para o criador, pois é claramente um produto feito com muito empenho e por alguém que entende os melhores aspectos do gênero. Me lembrou outro RPG excepcional nesse sentido, Helen's Mysterious Castle, que custa 4 reais na Steam e achei superior a muitos jogos profissionais por aí, pagaria mais por ele fácil.
De negativo cito apenas a má implementação do suporte ao controle. Ele tem suporte, mas vários botões são mapeados estranhamente, pelo menos no meu controle de X360, com alguns botões não sendo usados, outros usados que não precisavam, e um movimento só pelo analógico, quando o direcional é muito mais adequado pelo estilo do jogo e especialmente considerando o sistema de batalhas. Tudo isso é facilmente consertado criando um perfil no Joy2Key deixando tudo perfeito, mas tá aí. Recomendo.
(https://i.imgur.com/yuFm7mE.jpg)
Saiu a continuação de Eternal Senia!
E......... é um jogo pra celulares com o gameplay completamente descerebrado e totalmente construído em torno dos seus esquemas de monetização...
https://www.youtube.com/watch?v=DUvADbpqGlQ
Enquanto isso no Dragon Age:
Algo que tem me irritado bastante é o sistema de escalar o poder dos inimigos com o seu. Isso arruina grande parte do senso de progresso de poder do seu grupo, principalmente pela forma como o jogo faz isso: Ele não introduz tipos mais fortes de inimigos, mas apenas escala as características dos inimigos que já apareceriam normalmente naquelas situações. Além disso, ou eu estou buildando meu grupo MUITO mal, ou o jogo tem fortalecido os inimigos de forma desproporcional ao meu avanço.
Resultado? LOBOS, fucking LOBOS estão cada vez mais DIFÍCEIS DE MATAR à medida que eu avanço no jogo. Em cada batalha contra um GRUPO DE FUCKING LOBOS NORMAIS que eu enfrento, eu chego mais perto de tomar um wipe que na anterior... Isso é MUITO broxante.
Por outro lado, o contrário também se aplica, e é, digamos, broxante por motivos às avessas. Ou você conhece algum outro RPG onde é perfeitamente viável matar o superboss no nível 10, mal equipado e bem antes da metade do jogo? Pq eu acabei de fazer isso...
Não lembro disso do jogo aumentar a dificuldade dos inimigos.
Mas lembro que achei ele beeeem difícil! Tiveram combates que eu simplesmente desisti de tentar, como um contra um dragão em uma montanha.
O last boss lembro que penei pakas tb pra conseguir vencer.
Ah sim, eu joguei de mago.
Aliás, o que vocês acham do conceito de Level/Difficulty Scaling de forma geral?
Quote from: Baha on Dec 24, 2018, 20:00:58Aliás, o que vocês acham do conceito de Level/Difficulty Scaling de forma geral?
Eu não gosto. Acho muito tosca essa escalabilidade de dificuldade apenas nas estatísticas dos inimigos, em vez da IA.Qual a graça de ficar batendo por horas em um inimigo, só porque resolveram que dificuldade é aumentar o HP do bicho?Um bom exemplo disso é o Adamantoise do FFXV. Existe inimigo mais ridículo do que ele?Outro exemplo trash era o jogo de luta Street Fighter Ex 2 Plus Alpha. O aumento de dificuldade do jogo fazia aumentar o dano que a IA dava em você. Não tinha graça nenhuma bater que nem um condenado na IA e morrer com poucos golpes...
Acho que para inimigos comuns não funciona, tira a sensação de que o jogador está ficando mais forte. Mas para chefes, sempre achei que daria de implementar, tipo se chegar no nível acima de um nível X, o chefe será mais forte por tantas Y vezes. Ou quem sabe isso apenas para o chefe final e outros chefes extras, não sei.
Terminei Dungeons & Darkness. Gosta de Demon's Souls ou Dark Souls? Já teve curiosidade para experimentar seus "antecessores" em primeira pessoa como King's Field e Shadow of the Abyss mas achou arcaicos demais? Esse jogo é uma homenagem a esses jogos, simplificando certas coisas mas mantendo o espírito. Tem parry com estudo, backstab, barra de stamina etc. Pode não ser tão difícil quanto um Souls, mas volta e meia ele te pune por não jogar com cuidado. Já entrei numa sala só de olho num baú de tesouro para ser surpreendido por um inimigo escondido no canto, uma slime no teto que caiu em cima de mim e o baú ainda era um Mimic, fdps. Tem uma lanterna para iluminar áreas escuras mas ela entrega sua posição para inimigos. Os gráficos são muito bons para um jogo indie, mas se vê a limitação em algumas áreas, como clipping, e uma das dungeons que possui umas salas ao ar livre sofre de slowdown. Mesmo assim curti bastante e viciei, 16h bem gastas.
Comecei o Batman Arkham Knight.
Dublagem nacional tá ótima! E o jogo é basicamente igual aos predecessores. Inventaram uma desculpa esfarrapada pra esvaziarem Gotham, então no final das contas ficou parecendo mais um Arkham City.
E como faz tempo que joguei os outros jogos, não lembrava que tinha tanto comando. Ainda to penando pra aprender todos os comandos. E o Batmóvel é uma mão na roda! É realmente muito rápido atravessar a cidade com ele pra chegar nas missões.
O combate continua simples, funcional e bem divertido, assim como os anteriores.
Até agora parece promissor. Só fica a crítica pro esquema de save do jogo, que não tem save manual.
E finalmente, Dragon Age: Origins terminado! Foram mais de 70 horas contabilizadas no save e 90 no Steam.
E agora comecei a jogar Last Dream, um JRPG feito em RPG Maker que eu peguei há muito tempo, após ver um vídeo recomendando ele.
Não joguei muito ainda, mas até agora o jogo demonstra um nível de profundidade e acabamento muito acima da média para o "gênero" de jogos feitos com a ferramenta, cheio de sistemas próprios, elementos customizados, puzzles, e conteúdo em geral.
Ele também tem uma progressão razoavelmente aberta, com bastante conteúdo opcional e a possibilidade de fazer coisas fora de ordem ou progredir em direção às próximas localidades por caminhos diferentes.
Comprei esse jogo faz um tempão tb, mas nunca nem instalei. Graficamente ele lembra os FFs de 16-bit né?
Pra falar a verdade tenho uma tonelada de RPG indie na minha lista da Steam que ainda nem vi como é.
Quote from: Strife on Jan 06, 2019, 22:35:37
Comprei esse jogo faz um tempão tb, mas nunca nem instalei. Graficamente ele lembra os FFs de 16-bit né?
Pra falar a verdade tenho uma tonelada de RPG indie na minha lista da Steam que ainda nem vi como é.
Sim, bem nessa linha. Lembra um RPG "mediano" de Snes visualmente. Mas em termos de gameplay e sistemas, está mais pra algo da era PS1 e posterior.
Ontem joguei uns coops na casa de um amigo:
- Lovers in a Dangerous Spacetime: o jogo é interessante é divertido no começo, mas é extremamente repetitivo e perde a graça logo.
- Overcooked: horrível, péssimo! Jogo de work simulation. Mais repetitível impossível! Simule o dia a dia em uma cozinha de restaurante, fazendo o que fazem em uma cozinha de restaurante. Me senti trabalhando, assim como quando joguei Harvest Moon...
Terminei Goetia
É um jogo point and click onde você joga com o fantasma de Abigail Blackwood e procura resolver o mistério envolvendo o sumiço da sua família, que se envolveu com a invocação de demônios.
O jogo tem uma ambientação muito boa, com um clima de Inglaterra vitoriana interessante. Os puzzles são bem construídos, apesar que alguns são complicados de entender a lógica por trás deles e outros envolvem noção musical.
Tive que lidar com alguns "congelamentos" ao longo do jogo, que ocorreram especialmente em diálogos, o que me fez abrir mão de melhor compreensão da história, para não correr o risco do jogo travar... O enredo é interessante, nada incrível, mas consistente.
Entretanto, devido a baixa interatividade do jogo, chegou uma hora que comecei a ficar entediado e acabei recorrendo a guia para terminar o jogo de uma vez...
https://www.youtube.com/watch?v=e4QGKT28kj0
Aproveitando pra mostrar no que o Feles estaria se metendo se insistisse em tentar terminar todos os DLCs do Hollow Knight.
E enquanto isso eu sigo no Last Dream. O jogo é ENTUPIDO de side quests e puzzles, e mesmo diversos trechos da campanha principal podem ser feitos de forma não linear. Lembra o conceito de "bolhas" de conteúdo não linear que eu vi quando joguei Tales of Symphonia.
Terminei The Swapper
Cara, que jogo sensacional.
The Swapper é um jogo de plataforma-puzzle ambientado dentro de uma espaçonave. Você tem uma arma que permite criar clones e que também permite você trocar de lugar com eles. Você pode criar até quatro clones e eles desaparecem se encostarem em você, morrerem ou encostarem (ou você encostar) numa luz no início de cada área. Todos os puzzles do jogo são baseados nesta habilidade.
De uma forma geral, avalio os puzzles como de dificuldade média. Há alguns que dão mais trabalho para serem resolvidos, mas na maioria tendo domínio das habilidades do personagem vai tranquilo. Apesar disso, os puzzles são muito bem construídos e complementam a exploração do jogo.
O jogo é relativamente curto (levei 5h para fechar) e pelo o que observei possui dois finais. Não é possível fazer os dois finais no mesmo salvo, mas isso não chega a ser um problema.
Recomendo.
Muito legal o video, RED. Deu vontade demais de permanecer com a minha decisão de abandonar o jogo (não ruim, apenas estava mesmo ficando cansativamente difícil).
E estou chegando no final do Octopath com 100+ horas (e abrindo espaço para o New Super Mario Bros...e se a lista de SNES que ta rolando ser real, terei de passar a dormir menos....).
A falha do Octopath está de fato na historia. Tem algumas que são muito boas mas elas não encostam uma na outra de fato, e devido a isso nunca chegam aos pés da grandiosidade do FF6. O jogo porém passa esse em todo o restante: as batalhas são incríveis, os jobs simples mas interessantes (não é desnecessariamente complicado), músicas fantásticas e o gráfico conhecidamente épico.
Fazem muitos, muitos anos,que eu não jogava um RPG assim. Traz muita felicidade o conhecimento do sucesso que ele fez, que o mercado existe.
feles, tu devia dar uma olhada em alguns RPGs indies que pegam as melhores coisas de RPGs antigos e combinam com melhorias modernas. Sugiro The Amber Throne, Cosmic Star Heroine e Shadows of Adam, para começar. Acho que iria curtir.
Finalmente, Last Dream terminado. Uma verdadeira homenagem aos JRPGs da era 16-bits e um jogo muito mais profundo e cuidadosamente projetado e bem acabado que qualquer outra coisa que eu já tenha jogado de RPG Maker. Foram aproximadamente 50 horas totais de jogo.
Agora, se eu for continuar com minha fila de PS2, entro nos Personas da plataforma. Se eu continuar no Steam, tem o famoso Trails in the Sky... Mas não é um bom momento pra eu me dedicar a mais coisas grandes que me prendam muito, então vou ver se mato alguns jogos menores da minha fila secundária de Steam ou talvez até da lista de não-rpgs de consoles.
Seguindo no Batman Arkham Knight.
Infelizmente, as side missions são bem repetitivas (como todo sandbox). Mas a história principal tá muito foda, prendendo bastante.
Dublagem BR continua fantástica!
Maaas, não sei se é só a versão PC, mas o jogo depois que o mapa abre mais, começa a dar muito problema de lag. Voando ou andando pela cidade, dá a impressão que o jogo vai dando load em algumas coisas e ele começa a engasgar. Já tá tudo no mínimo e todos os efeitos gráficos desativados. Mas mesmo assim, o lag ocorre e isso incomoda pakas quando começa a acontecer.
Ah sim, passei por uma problema muito tosco no jogo. Durante todo o jogo, os desafios principais do Charada possuem marca de onde vc tem que ir. Mas aí chega no último desafio pra pegar a última chave, ele simplesmente fala que você só pode realizá-lo, se pegar um item usado no Arkham City. E morre ali. O jogo não te dá nenhuma pista.
Fiquei puto e fui olhar em FAQ. A porra do item, é uma arma que fica escondida em uma salinha difícil de enxergar na delegacia. Pqp, impossível se chegar nela sem FAQ. Fiquei incrédulo quando vi isso.
A versão PC desse jogo é infame por ser mal otimizada. No lançamento nem rodava.
Joguei no PS4 e tb pulei todas as sidequests, fiz só a história principal. Mas essa fórmula já tinha me cansado, o melhor continua sendo o Arkham Asylum. Daí pra frente foram só aumentando a escala sem saber com o que preencher dentro.
Quote from: Strife on Jan 20, 2019, 21:22:54A versão PC desse jogo é infame por ser mal otimizada. No lançamento nem rodava. Joguei no PS4 e tb pulei todas as sidequests, fiz só a história principal. Mas essa fórmula já tinha me cansado, o melhor continua sendo o Arkham Asylum. Daí pra frente foram só aumentando a escala sem saber com o que preencher dentro.
Cara, eu to curtindo muito. Talvez seja por conta do tamanho de espaço de tempo que deixei entre um jogo e outro. Se tivesse jogado ele logo depois do Arkham City, provavelmente estaria saturado como você.Até agora esse tem sido o jogo definitivo do Batman pra mim. O Batmóvel é muito massa!
Quote from: Strife on Jan 18, 2019, 18:05:30
feles, tu devia dar uma olhada em alguns RPGs indies que pegam as melhores coisas de RPGs antigos e combinam com melhorias modernas. Sugiro The Amber Throne, Cosmic Star Heroine e Shadows of Adam, para começar. Acho que iria curtir.
Tempo. Me impressiona como vocês jogam tanto assim.
Entre trabalhar, dormir e ver TV, pouco sobra para jogar. Na real ainda bem que o console é portable, pois 50% do uso é nesse formato.
Apenas arrumar um rolo com a TV (samsung 60 morreu com 4.5 anos, samsung nunca mais samsung nunca mais samsung nunca mais samsung nunca mais samsung nunca mais) e quero ver se sobra para o Mario. E aí... tempo.... tenho até 2 jogos menores (Golf Story e Bastian) que comprei em promo e nem iniciei ainda)
Esses jogos não são grandes. Nenhum passa de umas 15h.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 21, 2019, 08:43:03
Quote from: Strife on Jan 20, 2019, 21:22:54A versão PC desse jogo é infame por ser mal otimizada. No lançamento nem rodava. Joguei no PS4 e tb pulei todas as sidequests, fiz só a história principal. Mas essa fórmula já tinha me cansado, o melhor continua sendo o Arkham Asylum. Daí pra frente foram só aumentando a escala sem saber com o que preencher dentro.
Cara, eu to curtindo muito. Talvez seja por conta do tamanho de espaço de tempo que deixei entre um jogo e outro. Se tivesse jogado ele logo depois do Arkham City, provavelmente estaria saturado como você.
Eu não joguei depois do City... joguei depois do City e do Origins :lol:
Pra mim os melhores são Arkham Asylum e Arkham City. Esse batmóvel pra mim não adicionou em nada na jogabilidade, as missões que tem que usar ele são um saco, e viajar planando pelo ar continua sendo muito mais eficaz que de carro.
Quote from: Strife on Jan 21, 2019, 16:03:33Eu não joguei depois do City... joguei depois do City e do Origins :lol: Pra mim os melhores são Arkham Asylum e Arkham City. Esse batmóvel pra mim não adicionou em nada na jogabilidade, as missões que tem que usar ele são um saco, e viajar planando pelo ar continua sendo muito mais eficaz que de carro.
Po, eu achei mais rápido viajar grandes distâncias com o Batmóvel. Fora que uso ele sempre que possível pra completar algumas missões que envolvem eliminar grupos de bandidos na cidade, em vez de ficar me esguelando socando todo mundo.
Agora, o que ficou tosco é que você tem a porra da Batwing que poderia te levar de forma instantânea pra qualquer canto da cidade, mas você não pode utilizá-la. Aí sim ficou forçado o uso do Batmóvel.
Terminei The Messenger. Que jogo, superou qualquer expectativa que eu tinha para ele. Gráfico, jogabilidade, trilha sonora, tudo excelente. Ainda conta com uma ótima história com muito humor e tiração de sarro com convenções do gênero, além de ser o primeiro jogo 2D desde Symphony of the Night que conseguiu reproduzir, a seu próprio modo, o "twist duplo" de que nem o enredo e nem o jogo tinha acabado em determinado ponto, se expandindo muito além disso. Imperdível.
Iniciei Golf Story. Joguei uns 20 minutos apenas.
Suficiente para perceber que serão novamente dezenas de horas em um jogo. Sabe aqueles que encantam de cara?
Eu resolvi começar Far Cry 3 pra dar uma variada temporária com relação aos RPGs, mas ainda não consegui pegar ânimo nele.
Estou meio decepcionado em não ter conseguido um bom desempenho em 4K.
Terminei The Wolf among us
Adorei o jogo. Ótimo enredo e personagens bem construídos. Apesar de serem poucos os momentos de ação do jogo (ele é mais interativo, na maior parte do tempo você terá que escolher as decisões que vai tomar ou como vai conduzir suas conversas), o ritmo da história é intenso o suficiente para manter o jogador entretido. Ao longo da história você terá que tomar algumas decisões e enfrentar as consequências delas no futuro. Apesar de curto, a experiência do jogo é ótima e vale o investimento.
Recomendadíssimo, mas esperaria uma promo para pegar.
Tá conseguindo jogar bastante ultimamente, hein Sun?
Comparado com o tempo que tenho jogado nos últimos anos sim, estou de férias afinal :mrgreen:
Mas isso acaba já no começo de fevereiro :mellow:
Seguindo no Arkham Knight.
Já desconfio de quem seja o Cavaleiro. To com 70% de jogo concluído, então devo estar na reta final.
Apesar de eu ter gostado do batmóvel, ele tá sendo muito focado nessa reta final e o jogo botou combates difíceis e altamente frustrantes com o Batmóvel, do tipo 1 hit kill. Agora entendo o porque de terem criticado tanto o uso do carro no jogo...
Tentei insistir no Far Cry 3 mas não deu. Muito chato, e o excesso de vegetação com a visão forçada em primeira pessoa torna uma merda enxergar as coisas. A multidão de piratas a cada 10 metros não te dá um minuto de sossego a não ser que você rasteje o tempo todo. Chega.
Quote from: Baha on Jan 26, 2019, 00:24:11Tentei insistir no Far Cry 3 mas não deu. Muito chato, e o excesso de vegetação com a visão forçada em primeira pessoa torna uma merda enxergar as coisas. A multidão de piratas a cada 10 metros não te dá um minuto de sossego a não ser que você rasteje o tempo todo. Chega.
Isso tem cara de geração automática e randômica de inimigos. Eu ando tendo cada vez menos paciência com isso.Ontem joguei mais um pouco do Diablo 3 com a patroa, e, bem, to achando o jogo bem tedioso...A repetitividade é muito alta e a sensação de evolução do personagem é muito rasa. Nos Diablos anteriores pelo menos você sentia alguma mudança, com o aumento de status e escolha de skills.Agora entendo porque esse jogo foi tão criticado.E acho que não to mais com saco pra jogo roguelike. Acaba que as dungeons são muito longas e a repetitividade do jogo desanima...
A aparição/distribuição de inimigos é aleatória mesmo. Ou melhor, "procedural". Existe um padrão para as localidades onde eles aparecem com mais frequência e maior número (estradas por exemplo), mas mesmo que você vá pro meio do mato, sempre tem algum perto o suficiente pra te encontrar. E quando você lida com algum deles, você TEM que fugir do local, pois vão ficar chegando mais o tempo todo. Mal dá tempo de pegar o loot de quem você já derrubou.
Mas percebi uma coisa que reduziu bastante meu desconforto visual com o jogo, e vou tentar mais um pouco pra ver o quanto isso estava pesando: o FOV padrão era muito baixo. Aumentei pra 90 e, sem causar efeito de olho de peixe agora eu tenho muito mais facilidade em me orientar e enxergar as coisas.
Mas em geral, Far Cry 3 até agora tem sido um Just Cause 2 bem mais chato (sem as bizarrices do personagem sendo um super herói de filmes de ação dos anos 80, e com mobilidade muito menos dinâmica e mais limitada) em primeira pessoa.
Nossa, adorei Far Cry 3 e não tive o menor saco para Just Cause 2... não vejo graça em ficar destruindo coisa aleatória, nem em GTA faço isso, sigo as missões.
E Far Cry 3 não é um jogo para sair atirando que nem doido, é bem mais focado em stealth e preparação, combate é só para quando as coisas dão errado ou nos setpieces.
Quote from: Billy Lee Black on Jan 26, 2019, 11:16:08
Quote from: Baha on Jan 26, 2019, 00:24:11Tentei insistir no Far Cry 3 mas não deu. Muito chato, e o excesso de vegetação com a visão forçada em primeira pessoa torna uma merda enxergar as coisas. A multidão de piratas a cada 10 metros não te dá um minuto de sossego a não ser que você rasteje o tempo todo. Chega.
Isso tem cara de geração automática e randômica de inimigos. Eu ando tendo cada vez menos paciência com isso.
Ontem joguei mais um pouco do Diablo 3 com a patroa, e, bem, to achando o jogo bem tedioso...
A repetitividade é muito alta e a sensação de evolução do personagem é muito rasa. Nos Diablos anteriores pelo menos você sentia alguma mudança, com o aumento de status e escolha de skills.
Agora entendo porque esse jogo foi tão criticado.
E acho que não to mais com saco pra jogo roguelike. Acaba que as dungeons são muito longas e a repetitividade do jogo desanima...
Nestes últimos anos jogueis duas temporadas de Diablo 3, uma com um Crusader e outra com Monge. Basicamente você corre trás de itens e faz rift. Há conquistas ao longo da temporada mas após completar as conquistas iniciais fica só isso mesmo. E assim que você completa seu equipamento, você continua indo atrás de itens e fazendo rifts para conseguir a versão lendária deles, com todos os atributos maximizados. A esposa de um amigo usou uma frase da Dilma que resume bem Diablo 3: assim que você alcança a meta, você dobra ela.
O fato de Diablo 3 estar abandonado pela Blizzard também não ajuda. O jogo teve muitas alterações em relação ao seu lançamento, mais tem apenas cinco atos que limitam bastante o que pode ser feito no jogo. Path of Exile, concorrente direto, tem 15...
Uma coisa que aliviou um pouco foi eu ter percebido que estava fazendo as coisas "na ordem errada".
Existem outposts dos inimigos espalhados pelas regiões, os quais você pode capturar. A frequência de aparição dos inimigos depende de quantos outposts você já capturou lá, mas só fica realmente tranquila depois de capturar todos os de uma região. Então isso é a primeira coisa que precisa ser feita antes de ser capaz de caçar/coletar/questear com um pouco de sossego.
Quote from: SunStar on Jan 26, 2019, 15:55:00Nestes últimos anos jogueis duas temporadas de Diablo 3, uma com um Crusader e outra com Monge. Basicamente você corre trás de itens e faz rift. Há conquistas ao longo da temporada mas após completar as conquistas iniciais fica só isso mesmo. E assim que você completa seu equipamento, você continua indo atrás de itens e fazendo rifts para conseguir a versão lendária deles, com todos os atributos maximizados. A esposa de um amigo usou uma frase da Dilma que resume bem Diablo 3: assim que você alcança a meta, você dobra ela. O fato de Diablo 3 estar abandonado pela Blizzard também não ajuda. O jogo teve muitas alterações em relação ao seu lançamento, mais tem apenas cinco atos que limitam bastante o que pode ser feito no jogo. Path of Exile, concorrente direto, tem 15...
Path of Exile é outro enjoativo pra cacete! Apesar da variedade de gemas de skills, depois que você pega as skills que considera mais úteis, não quer mais saber de mudar. E nisso a jogabilidade fica enjoativa demais.
O fato do jogo ser interminável também não ajuda. Eu larguei ele de mão. E depois do Diablo 3, estou dando adeus aos Roguelikes. Percebi que detesto loot fest.
Nem mesmo o 20XX to tendo saco de jogar.
Mas Diablo não é roguelike...
Quote from: Strife on Jan 28, 2019, 02:44:08Mas Diablo não é roguelike...
Não? O que é roguelike então? Eu achava que a geração aleatória das dungeons era roguelike.
Isso por si só não configura roguelike. Diablo 3 inclusive tem pouco disso, maior parte das dungeons da história não são aleatórias. O primeiro era todo aleatório, mas não tinha permadeath. O segundo não sei pq nunca teve versão com suporte pra controle então é a mesma coisa que não existir pra mim.
Mas "roguelike" hoje é um termo que ficou meio banalizado, tipo metroidvania, pq agora é comum a mistura de gêneros, mas basicamente se aplica roguelike a jogos que combinam aleatoriedade de dungeons e itens com morte permanente que reseta seu progresso. Na verdade acho que permadeath que faz vc reiniciar do zero é a característica que mais define se um jogo é considerado roguelike ou não. Dungeons aleatórias vem em seguida.
Pessoalmente prefiro os "roguelites", isto é, jogos que podem ou não usar dungeons aleatórias, que tb possuem permadeath, mas em cada "run" vc consegue melhorias e upgrades permanentes que ajudam a avançar cada vez mais. E alguns possuem certos savepoints tb. Recentemente joguei Super House of Dead Ninjas nesse estilo e adorei.
Roguelikes puros que a morte sempre reseta tudo pro início sem salvar nada só me parece perda de tempo.
Ok, então, jogos com partes geradas aleatoriamente não me agradam mais. Muito menos jogos focados em loot.
Como quase tudo, acho que pode ser usado bem ou mal. Se junta muita aleatoriedade nas dungeons e no loot tb não curto não. Mas tem vários "roguelites" muito bons por aí.
"Terminei"
Batman Arkham Knight.
O que era pra ter sido o jogo definitivo do Batman, foi estragado pelo final absolutamente ridículo. Primeiro que
Spoiler
você fica o jogo inteiro naquela tensão do Coringa se apossar do corpo do Batman e no final em uma das partes mais chatas do jogo, o Bruce Wayne do nada e sem explicação alguma, consegue vencer a personalidade do Coringa.
E segundo, as missões que você pensa serem opcionais ao longo do jogo, se tornam obrigatórias no final. Pra você ver o final do jogo, você tem que fazer 100%. E isso inclui coletar os infames troféus do Charada e todas as outras missões repetitivas e idiotas.
Foi a decisão mais absurda que já vi em um jogo. Os designers só podiam estar completamente malucos!
Por sorte existe o youtube hoje em dia, e, obviamente, não fui insano de perder tempo com a pior parte do jogo, então vi o final por lá.
Hein, como assim? Eu terminei o jogo e certamente não fiz essa palhaçada dos troféus do Charada. Nunca perdi meu tempo com isso em nenhum dos jogos da série. Não vi o final "de verdade" então?
Quote from: Strife on Jan 31, 2019, 22:22:03Hein, como assim? Eu terminei o jogo e certamente não fiz essa palhaçada dos troféus do Charada. Nunca perdi meu tempo com isso em nenhum dos jogos da série. Não vi o final "de verdade" então?
Uai, não. Você não ativou o protocolo Knightfall?
Eu pesquisei, tem dois finais mesmo, tá explicado. Eu jamais perderia meu tempo com os troféus do Charada.
Eu não fiz nem o primeiro final, de ativar o Protocolo Knightfall sem 100%, kkkk. Não tive saco de ficar procurando aquelas minas pela cidade e não tive paciência pra desativar todas as barreiras levantadas.
Achei completamente ridículo terem colocado como obrigação pra zerar o jogo completar essas side missions. O final do jogo foi broxante demais, uma pena.
Acabei insistindo e terminando Far Cry 3. O melhor do jogo são os gráficos da vegetação, a interação com os animais e a mecânica razoavelmente caprichada de stealth.
Mesmo assim, em termos de jogos que envolvem explorar ilhas cheias de mato matando gente, fica bem atrás de Just Cause 2 em diversão.
Agora se eu voltar pros jRPGs, é hora de escolher entre a série Persona no PS2, ou Trails in the Sky no Steam... (que pode acabar me levando a jogar a trilogia... e depois a ramificação toda de "The Legend of Heroes"... e depois a ramificação toda de "Dragon Slayer"! MWAHAHAHAHA... não).
Persona são só 2 jogos, mas segundo o HowLongToBeat, eles são monstruosamente gigantes... E não sobrou quase no Steam que também não seja grande. Hmmm...
Trails in The Sky 1 e 2 eu recomendo.
Mas depois deles, confesso que não tive vontade de jogar o restante, nem mesmo o 3 dessa saga.
Pensei em fazer um review desse jogo mas fiquei com preguiça, mas ainda assim queria recomendar pois foi uma grande surpresa.
The Vagrant é um prato cheio para fãs de jogos da Vanillaware, como Odin Sphere. É um RPG/Ação com o mesmo estilo visual, bons personagens e uma história bem legal. A jogabilidade é muito boa, possui um esquema similar ao Sphere Grid de FFX para evolução, e o sistema de batalhas me lembrou Tales 2D (embora nem sempre o jogo feche em "arenas" para lutar). Não há defesa mas sim um botão de esquiva, e quatro skills podem ser mapeadas para uso em batalhas. Além disso possui um bom sistema de customização de armas e armaduras, simples e eficiente. Os chefes são ótimos, só o final que decepcionou um pouco, é claramente um gancho para uma continuação que não se sabe se vai ter; os desenvolvedores estão fazendo outro jogo mas não descartam a possibilidade de um projeto assim no futuro. 12h para fechar, mas não fiz tudo. Para o conteúdo do jogo foi uma boa duração, e o preço normal dele já é baratinho,
menos de 10 reais e agora está com promoção de 60% na Steam, vale muito a pena.
(https://i.imgur.com/cUAr8kg.jpg)
Enquanto isso finalmente engrenei em
Dragon Quest XI e adorando. Mas finalmente entendo as reclamações da OST, acho que o maior problema é o tema de batalhas, que além de ser enjoadinho e curto (dá para notar claramente o loop em qualquer batalha que não acabe em dois ou três turnos), é a música que mais se escuta até mesmo em batalha contra chefes. Custava ter mais variedade? Enfim, outra coisa é a dificuldade que estou achando baixa para série, apesar de ter passado por uns bons chefes. Tanto que agora estou evitando mais lutas, quando chego numa área nova luto uma vez com os monstros novos e depois passo reto. Mas ainda sim, jogão. Cheio de cidades grandes em HD, inclusive uma que lembra Veneza com gondolas e tudo, aprende FFXV.
Terminei Freedom Planet.
Nascido como um fangame de Sonic e transformado durante o desenvolvimento em algo com identidade própria, as semelhanças são extremamente notáveis, começando pelo pixel art que lembra bastante o estilo dos jogos de Mega Drive.
O level design é amplo, variado e divertido na maior parte do tempo, mas achei que algumas fases ficaram meio longas demais. Há 2 personagens para escolher, com um terceiro que é liberado após uma parte na história de qualquer um deles. Uma ou outra fase é exclusiva para um determinado personagem. O melhor mesmo são os chefes, que são enormes, bem animados e se mostram razoavelmente desafiadores antes de você aprender a lidar com os padrões deles.
A música é boa de forma geral, com algumas músicas mais genéricas e outras que se destacam. Os diálogos são todos falados, pois sim, o jogo tem uma história, e tenta até se aprofundar um pouco nela (pros padrões do gênero), mas é bastante simplória e clichê. O estranho é o tom que fica bastante pesado em certos momentos, mas é leve na maior parte do tempo. O ritmo dessa história também é bem inconsistente, e em algumas ocasiões as sequências de cutscenes tomam um longo tempo.
Felizmente desde o começo existe um modo "classic" disponível para quem não quiser saber da história, onde você apenas joga as fases sem nenhuma cutscene.
Olhei um vídeo desse Freedom Planet e é o Sonic todinho, hahaha. Mas a jogabilidade é diferente e me pareceu bem interessante, com uma mistura meio com Megaman. Adicionei na minha lista =D
E achei o jogo bem bonito! Acho que o que me incomoda em Pixel Art é o estilo 8 bits. Esses que lembrar mega e snes, são de boa.
Acho que vou começar Persona 3 FES mesmo e ver se maratono as coisas da Atlus no PS2... Dei uma testada até o primeiro save point e ele está rodando ok no emulador. Pena que o frame rate nativo do jogo seja meio baixo. Ando meio mal acostumado com 60fps...
Aparentemente o jogo é muito mais social que os anteriores, e li que tem toda uma mecânica de gameplay em torno disso que vai ser liberada em breve. O dia-a-dia do protagonista na escola é tão parte do jogo quanto qualquer outra coisa...
É, boa sorte com os social links e simulador de vida de escola. Eu mal podia esperar para essa bagaça acabar e voltar para a dungeon e poder jogar de verdade. Persona morreu.
Avançando em DQXI e lembrei do Billy quando fui fazer uma sidequest que tinha que achar um monstro que só sai na chuva :lol:
Não que seja problema, no jogo tem vacas que vc pode conversar (é) para saber sobre o clima e quando que vai mudar. Jogão.
Nossa, velho, esse tipo de Quest se tornou muito comum em JRPGs. Não dá pra entender, hahaha.
De qualquer forma, esse DQ quero muito jogar. Mas ainda tá muito caro. Vou esperar baixar mais o preço na Steam.
As músicas estão tão boas quanto o DQ8, Strife?
Quote from: Baha on Feb 07, 2019, 22:48:25Acho que vou começar Persona 3 FES mesmo e ver se maratono as coisas da Atlus no PS2... Dei uma testada até o primeiro save point e ele está rodando ok no emulador. Pena que o frame rate nativo do jogo seja meio baixo. Ando meio mal acostumado com 60fps... Aparentemente o jogo é muito mais social que os anteriores, e li que tem toda uma mecânica de gameplay em torno disso que vai ser liberada em breve. O dia-a-dia do protagonista na escola é tão parte do jogo quanto qualquer outra coisa...
Persona 3, infelizmente, não me animei de jogar, por conta do combate. Achei muito ridículo os seus aliados serem controlados pela IA. Se era pra ser assim, porque diabos fizeram combate em turnos??? Ainda bem que consertaram isso no Persona 4.
E diferente do Strife, eu gostei pra caramba dos Social Links no Persona 4. Achava bem divertida a interação com os demais personagens no dia a dia. Persona 4 é um dos meus jogos favoritos! A história é um thriller surpreendente e os personagens com carisma mil, fora a trilha sonora com um JRock bem bacana.
Nunca vou esquecer do
Spoiler
concurso de cross dressing na escola. Pqp, eu ri demais com essa merda, hahaha.
A trilha sonora de DQXI é fraquinha, infelizmente. Não chega perto de DQVIII ou DQV. O pior é o tema de batalhas, que é usado para tudo, até chefes. Mas fora isso está caminhando para ser o meu favorito.
E posso estar me enganando, mas em Persona 3 dava para controlar os outros personagens normalmente, era só mudar a configuração. O chato dele era que tinha aquela putaria a la FFXIII de que se o principal morrer é game over. Enfim, é o único Persona com essa putaria de social links que tive saco de ir até o fim.
Acho que o Persona 4 tinha esse lance do protagonista não poder morrer também.
Joguei mais um tiquinho de Persona 3 (nem cheguei na parte em que eu sou livre pra decidir o que fazer no meu dia-a-dia ainda).
Os gráficos são bem simplórios em se tratando de PS2, e como é de costume da série, o povo gosta de se alongar nas conversas...
Urgh, pelo que eu entendi, o jogo tem UMA dungeon, Tartarus, cujo layout é gerado sempre aleatoriamente... Isso me lembra Azure Dreams... Mas vamos ver como é a execução.
Mas ao que parece, exploração/combate com isso virou algo secundário e o grande foco central do jogo REALMENTE é a parte social e do dia-a-dia do protagonista. De fato, uma grande mudança quanto aos anteriores.
Sobre controlar apenas o protagonista, eu prefiro poder controlar todos, mas quando o sistema é inteiro pensado em cima disso desde o começo, há chances de ele ficar bom mesmo assim, então vou esperar mais um pouco pra julgar.
Conversar com os inimigos já era, ou o sistema apenas não foi liberado ainda?
E por fim, eu decidi que vou me afundar em FAQs e afins pra planejar meu gameplay aqui, já que eu não vou ter tempo (e possivelmente interesse) pra múltiplas runs, então quero garantir acesso ao máximo possível de conteúdo na primeira vez.
Pelo que eu li, jogando às cegas você precisa de múltiplas runs pra ver tudo, já que sempre vai largar algum social link de lado pra se dedicar a outros, por exemplo. Por outro lado, maximizar tudo na primeira run é possível com o nível adequado de planejamento obsessivo, então é a rota que eu vou seguir...
Seguindo a dica do Strife, comecei o The Vagrant.
Valeu pela dica, chapa, o jogo é tudo isso mesmo que você descreveu acima.
Visual belíssimo, e gameplay bem fluído, com combos simples e fáceis de fazer. Nem parece jogo indie. Até agora, botando o Dust no chinelo.
A história ainda tá meio confusa, e, apesar das músicas serem boas, são pouco variadas. Mas é compreensível pela dimensão do jogo.
A história começa meio confusa mesmo, meio episódica, mas depois vai juntando os pedaços, eu curti, exceto pelo final que mencionei que não é muito conclusivo, mas o jogo cumpre bem o que oferece pelo tempo de duração e preço que pedem em cima.
E já lanço o desafio: encontre uma personagem mulher no jogo que não tenha peitos grandes haha até nisso se inspiraram nos designs da Vanillaware
Eu nunca vou entender essa sexualização exagerada desse jogo e dos jogos da Vanilla, haha.
Pois eu entendo perfeitamente haha
(https://i.imgur.com/l6QozHX.jpg)
Seguindo no Vagrant e o jogo só melhora! Tá bem gostoso de explorar os cenários e acompanhar a evolução da história.
Já desbloqueei as principais habilidades, então a jogabilidade tá bem versátil. Esse jogo é bonito demais, pqp! Eu ainda não acredito no preço que paguei.
(https://steamcdn-a.akamaihd.net/steam/apps/598700/ss_3291c4f69d29efad8de7302777c900668c4b5f9f.1920x1080.jpg)
O esquema de rotina diária do Persona 3 caiu num ciclo bem repetitivo e que grita "CORTE DE CUSTOS" reaproveitando os mesmíssimos lugares sempre. É quase uma visual novel glorificada.
Mas os complexos sistemas de aquisição/combinação de personas e sua via de mão dupla com social links e até equipamentos tem seu charme.
E devo dizer que agora que a coisa apertou em algumas situações, a IA (imbecilidade artificial) dos seus companheiros realmente pegou pra valer. Qualquer coisa que deixe o protagonista incapacitado por mais de um turno é praticamente game over, pois os outros personagens são completos imbecis que NUNCA vão curar status negativos, mesmo em modo support/heal, ou priorizar coisas de forma minimamente inteligente em modo act freely...
Hahahaha, é justamente isso que eu temia em jogar um jogo de TURNOS em que a IA controla a party.
Sinceramente não lembro de ter muitos problemas com a AI de P3. Teve algumas ocasiões que frustrou, mas no geral, zerei tranquilamente. Se isso for muito empecilho talvez seja melhor pular para o P4 que tem o controle tradicional.
O que me irritou mesmo foi a visual novel glorificada como bem descreveu. Só queria que acabasse as ceninhas de colégio para voltar para Tartarus e, sabe, jogar.
A segunda mensagem aqui descreve bem meus sentimentos com a IA: https://gamefaqs.gamespot.com/boards/937269-shin-megami-tensei-persona-3-fes/48248309?page=1
Mais SSs do The Vagrant. Esse jogo é bom demais!
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/948475103688634212/0AAD8307E869FB447F7687657A8455833A43B307/)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/948475103688633786/921C788CD4DA784A6513F61348700FF9AD40BE66/)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/948475103688633432/C5CDF881689F287EC196EC4273FD56E15E2CE715/)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/948475103688633028/3828204AF6F8C9D9EB5BF2457286C88FDC1B6737/)
Mas uma coisa que eu posso dizer sobre a série inteira de Persona, desde o "primeiro 2" até agora, é o quão extremamente arrastada a progressão é, tanto em termos de história quanto de gameplay. Dava pra cortar pela metade a quantidade de diálogos e eventos e ainda assim conseguir manter todo o contexto e o desenvolvimento relevante.
Também dava pra acelerar MUITO o processo de exploração, grinding e aquisição/evolução de Personas. Tartarus, aquela porra daquela dungeon procedural tem MAIS DE DUZENTOS E SESSENTA ANDARES e quase todos seguem EXATAMENTE o mesmo padrão estrutural para exploração. É como uma versão muito mais exagerada da dungeon secreta de 100 andares do Wild Arms 3 que você precisa descer pra enfrentar o Ragu O Ragula... com a diferença de que aqui ela parece ser obrigatória, ou no mínimo muito incentivada. Ainda não terminei o jogo pra ter certeza. 1 vez por mês você consegue ver algo diferente, explorando alguma micro dungeon pra enfrentar um chefe.
Ah sim, e ainda tem as mecânicas de cansaço e bloqueios, te obrigando a visitar tartarus em diversas ocasiões diferentes, e se você não planejar direito suas incursões ainda acaba tendo que passar pelos mesmos andares mais de uma vez. Ou você pode fazer isso intencionalmente, já que pode decidir usar grinding pra aliviar a situação contra alguns chefes que podem ficar bem brutais sem o preparo adequado.
Persona 1 tinha seus próprios problemas sérios com aspectos arcaicos, mas não passava tanto assim a sensação de andar devagar.
Tetris 99 é sem dúvidas o Tetris mais vidrande, viciante e divertido que já joguei na minha vida.
Viciei novamente nesse jogo. A cada 10 anos isso ocorre...
<forever alone>
<but happy>
Quote from: Baha on Jan 26, 2019, 00:24:11
Tentei insistir no Far Cry 3 mas não deu. Muito chato, e o excesso de vegetação com a visão forçada em primeira pessoa torna uma merda enxergar as coisas. A multidão de piratas a cada 10 metros não te dá um minuto de sossego a não ser que você rasteje o tempo todo. Chega.
Poxa, está ai um jogo que me diverti bastante. Gostei muito da ambientação e ainda tenho o save para quero voltar e rever algo.
Estou esperando resolver meus problemas de PC e estava para comerçar no Far Cry 4.
Terminei The Vagrant.
Jogo muito bom! A última dungeon é meio cansativa, mas de resto o jogo foi sussa. A luta contra a Mãe Ursa foi infinitamente mais difícil que o último chefe.
O que tem segurado Persona 3 pra mim tem sido o sistema de combate, que une chefes difíceis com vastas opções estratégicas, devido às suas personas. E com o jogo avançando, você ganha mais táticas para o grupo, o que torna menos ruim administrar a IA irritante dos companheiros de grupo. Mesmo assim, as vezes é quase como jogar Dragon Quest 4 de NES de novo...
E apesar de Tartarus ser exageradamente grande e desinteressante, é viável tentar ter pressa e subir em segundos/minutos cada andar pra chegar logo ao próximo chefe (que sempre tem um warp point no andar dele)
Comecei Cosmic Star Heroine.
Já fiquei impressionado em como implementaram tudo que sempre sonhei nesses jogos em termos de jogabilidade:
1) Se você morre em um boss, há um botão de retry e a luta simplesmente recomeça!!! Sem loading, sem ter que rever cutscenes, nada!!! É um sonho isso!!!
2) Você recupera todo seu HP depois das lutas. Não há aquela viadagem de ter que ficar contando Potions ou Mana pra se curar entre os combates.
3) Você pode salvar o jogo a qualquer momento!!! Sem viadagem de savepoint.
O combate do jogo é beeem divertido e as músicas são simplesmente fantásticas!!! Até agora, o único problema do jogo são os gráficos. Precisava ser com pixels estourados?
Quote2) Você recupera todo seu HP depois das lutas. Não há aquela viadagem de ter que ficar contando Potions ou Mana pra se curar entre os combates.
Curiosamente é algo que eu não gostei tanto nele. Gosto do conceito de desafio e gerenciamento de recursos a nível de dungeon, mas a Zeboyd sempre tendeu cada vez mais a implementar isso a nível de combate.
Eu nunca gostei disso. Acabava que eu rodava uma dungeon inteira apenas usando o ataque pra economizar mana pro boss. Ou seja, 90% do jogo não aproveitava os combates como deveria ser.
Normalmente isso de recuperar tudo após luta acho ruim tb, pois resource management sempre foi parte da experiência, mas em Cosmic Star Heroine implementaram muito bem. Jogão. Conseguiu fazer em 16-bit aquilo que a Square tentou (e falhou) com FFXIII, isto é, enxugar ao máximo a fórmula de um RPG, apresentando um produto direto, sem filler, streamlined etc.
Joguei no Hard e me diverti bastante, só teve um subchefe maldito na última dungeon que me fez baixar para normal pq tava ridículo, o puto bate 3x mais forte que o chefe final no hard.
Cara, o que é o modo normal do jogo? Só tem 4 modos aqui: easiest, easier, harder e hardest. To jogando no harder, mas não sei se era pra ele ser o normal.
Seguindo no Cosmic Star Heroine.
Mermão, que jogo delícia! Mais alguns pontos positivos:
- Se algum personagem cair numa batalha, ele vai ganhar XP do mesmo jeito se você ganhar a batalha. Eu sempre DETESTEI os RPGs onde se o personagem sofresse KO, não ganhava o XP do combate. Já teve boss battle que reiniciei por causa disso em outros jogos;
- NÃO EXISTE GRINDING!!!! E a quantidade de combates nas dungeons são o suficiente pra você se divertir e não enjoar. E cada luta tem sido desafiadora na medida!
Olha, parabéns aos devs desse jogo. Conseguiram reunir o que há de melhor em termos de jogabilidade nesse jogo. E já falei que a OST é maravilhosa? Hehehe.
Terminei o primeiro capítulo de Deltarune
Sai muito satisfeito do jogo. O Toby soube pegar a essência do Undertale e crescer o jogo a partir deste ponto. Soube prever que a mesma receita não iria funcionar bem novamente.
O sistema de batalha é bem mais interessante que no Undertale, dando muito mais opções ao jogador. Agora são três personagens lutando, com cada um tendo características próprias. Há novos comandos, como defesa e skill/magic.
Batalhas aleatórias também acabaram, sendo algo mais parecido com Chrono Trigger.
Este primeiro capítulo traz certas semelhanças com algumas cenas de Undertale, apesar da construção ser diferente. Não dá para prever a trama principal, já que há um certo "desfecho" neste primeiro capítulo.
Apenas lembrando que este primeiro capítulo está disponível gratuitamente.
Peguei emprestado no inicio do final de semana o Red Dead Redemption 2.
Depois de frustrantes 3 dias tentando instalar o disco de dados (que me fez inclusive formatar o PS4 inteiro e só resolveu depois de ficar tirando e colocando o disco a cada 5gb) consegui jogar.
Bah meo... é muita coisa pra fazer e olhar, meu deus. Não consigo focar direto nas missões porque a cada lugar que eu vou aparece coisa nova.
Preciso jogar mais, entretanto, é um jogão mesmo. Deve melhorar a cada dia. :lol:
E finalmente terminei Persona 3. Não imaginava que ia gastar tanto tempo com um jogo no qual várias coisas não me animaram muito. Mas acho que no final viciei no combate e evolução de personas.
O plano original agora era partir pra Persona 4 e Shin Megami Tensei: Nocturne, mas acho que já estou bem saturado de Atlus, então provavelmente vou intercalar com algo pra continuar depois...
Outro problema de continuar com Persona imediatamente é que basicamente todo mundo na internet diz com muita ênfase que a versão definitiva do quarto jogo é Persona 4 Golden... mas essa versão é exclusiva de PS VITA, aparelho descontinuado e sem emulação disponível.
Eu já cogitei comprar um Vita no passado, mas a maioria dos outros jogos que me interessavam nele acabaram ganhando versão de PC ou consoles, e eu REALMENTE prefiro muito mais jogar com meu combo "poltrona + controle/kbm + tela grande" ao invés de um portátil. Não vale a pena investir num Vita hoje.
Sendo assim eu fico na dúvida se vale insistir na versão de PS2. Apesar de ter saturado temporariamente, eu gostei o suficiente de P3 pra não querer simplesmente dropar a série.
E é impressão minha ou a fanbase de Persona é meio... passional? Lembra até a fanbase de Undertale às vezes... Parece que as mecânicas de visual novel realmente conquistaram um pessoal, que aliás considera que Persona só existe a partir do 3.
Quote from: Baha on Mar 08, 2019, 18:29:36
E é impressão minha ou a fanbase de Persona é meio... passional? Lembra até a fanbase de Undertale às vezes... Parece que as mecânicas de visual novel realmente conquistaram um pessoal, que aliás considera que Persona só existe a partir do 3.
Chama-se molecada.
Sobre a "versão definitiva" de P4, não me preocuparia. Não é como se tivesse algo enorme a ser consertado na versão original. Versão definitiva é onde se joga melhor, e um console com TV grande sempre será melhor que portátil. Se tá a fim de arriscar outro visual novel com sistema de batalhas, vai fundo.
Eu pularia para o Nocturne nem que seja para dar uma respirada disso. Ou Digital Devil Saga. Ou Devil Summoner. Ou Digital Devil Saga 2. Ou Devil Summoner 2. Qualquer jogo SMT que a Atlus lançou para PS2 é melhor do que isso que Persona se transformou.
Baha, não ligue pra esse lance de versão definitiva. Eu joguei o Persona 4 no PS2 na época e o jogo é excelente por si só. Não consigo imaginar o que possam ter mudado pra compensar tanto assim jogar essa versão portátil.
Terminei Cosmic Star Heroine.
Uma obra prima! Tudo que você imagina de melhor em termos de mecânica, implementaram nesse jogo.
Já citei várias coisas em posts atrás, mas, por fim, mais um ponto positivo:
- Eu comecei jogando na penúltima dificuldade do jogo, mas depois de um certo ponto, os inimigos passaram a ter muito HP e a levar pouco dano. Isso tava deixando o jogo lento demais e começando a ficar chato. Mas, vejam vocês, que você pode mudar a dificuldade do jogo a qualquer momento. Diminuí um nível de dificuldade e voilá! O jogo voltou a fluir de buenas.
Pra não dizer que o jogo não é perfeito, ele tem uns sidebosses que beiram o impossível. Mesmo no nível mais fácil, eles têm praticamente 1 hit kill. Aqui não souberam dosar a dificuldade, porque o último praticamente não conseguia me arranhar.
Mas como esses chefes apelões eram opcionais, não fizeram diferença na experiência do jogo.
E a história do jogo é meio meh e os personagens com pouco desenvolvimento, então você não sente empatia por ninguém.
Mesmo assim, jogaço, e qualquer um que curta JRPG, deveria jogá-lo. Pontos bônus por ser curto. Zerei com menos de 15h. Duração na medida! Se fosse mais longo, talvez tivesse ficado moroso.
E tenho que ressaltar de novo a trilha sonora. Só a OST já vale o jogo! Até minha esposa parava às vezes do meu lado só pra ouvir as músicas :D
Eu até que gostei da história (muita vibe de Phantasy Star IV), mas o que achei desnecessário foi a grande quantidade de personagens do grupo, quase um FFVI, mas para um RPG de 15h sem quase nada de extra. Daí fica difícil ter tempo pra desenvolver né, e boa parte inútil tanto do ponto de vista da história quanto de batalha, nível falar um diálogo quando entra e nunca mais falar nada, ou apenas acompanhar numa dungeon, cumprir seu plot device e nunca mais ter cena. Tipo aquele robô dançarino, o primo policial da Alissa ou aquele alienígena roxo detetive.
E a OST é muito boa mesmo, normalmente não costumo gostar de música cantada em RPG, mas quando a Alissa chega naquele bar da amiga cantora dela, curti demais aquela música com clipe e tudo.
Melhor que FFXV, diz ae. Tá convencido agora de que existe RPG indie com gráfico retro bom, enjoo? :lol:
De fato a quantidade de personagens foi desnecessária. Como foi um jogo de kickstarter, imagino que vários personagens tenha sido incluídos por conta de metas do financiamento. Faltou desenvolvimento de todos. Nem a protagonista é desenvolvida no jogo.
Ah sim, e quanto a OST, ela está no Spotify, viu? Já baixei o álbum todinho aqui e fui ouvindo no carro, haha.
Melhor que FFXV, não. Eu ainda sou puta do desenvolvimento cinematográfico da square, hehehe.
Mas, sim, esse jogo abriu meus olhos pros RPGs indies haha. Por mais simples que esse jogo tenha sido, o gameplay foi tão bem implementado que fiquei me perguntando como caralhos as grandes devs nunca fizeram o que implementara nesse jogo.
Ótimo, agora vá jogar The Amber Throne, Helen's Mysterious Castle e Shadows of Adam kralho :lol:
Terminei Overlord!
É uma mistura de action adventure com pikmin. Você controla o Sauron Overlord e sua horda de minions enquanto sai pelo mundo dominando os lugares. Há 4 tipos de minions, cada um com suas características, forças, fraquezas e habilidades únicas. Os de fogo atacam à distância e são imunes a fogo, os de água conseguem andar na água e reviver outros minions, os de veneno são imunes a veneno e bons em atacar criaturas grandes, e os marrons tem a vantagem de NÃO serem feitos de papel higiênico molhado...
Você tem a opção de ser mais ou menos maligno nas coisas que faz, e a main quest é basicamente heróica, com você de certa forma salvando o povo de gente que consegue ser pior que você. Você fica realmente parecendo um herói se tomar as decisões "menos malignas" durante a aventura.
A jogabilidade leva um tempo até se acostumar e dominar, principalmente nas ocasiões e puzzles que requerem um microgerenciamento maior dos minions, já que tanto sua câmera quanto seus controles não são se encaixam bem com as características quase-RTS dessas partes.
De qualquer forma é bem divertido e tem uma história bacaninha.
O jogo é de 2007, então rodou tranquilamente em 4k@60.
Acho que tenho esse Overlord no Steam faz uns anos já mas nunca joguei :lol:
Já eu terminei
Ni no Kuni II: Revenant Kingdom.
Olha, achei bem melhor do que as impressões iniciais. Ainda bem que parei no lançamento pq tava fácil demais e depois pude voltar com os patches de Hard e Extreme, mas é daqueles RPGs que demoram para engrenar. Assim, coisa de umas 10h. Inferior ao primeiro, mas achei bem bacana, a história é simples mas não cai naqueles clichês shonen de Tales da vida, os gráficos são LINDOS, o mapa do mundo é um dos melhores dos últimos tempos, com muita coisa para explorar. E para órfãos de Suikoden, a construção e expansão do castelo com recrutamento de personagens é viciante até. Fora que também tem as "batalhas de grande escala" que tb tinha na série da Konami. Essa dinâmica de construir o reino e conseguir alianças com outros reinos deu um ritmo mais diferenciado para a história. Boa surpresa, pois o começo é fraco mesmo, por isso que dependendo do RPG eu insisto mais do que outros gêneros.
(https://i.imgur.com/4eV6s2A.jpg)
(https://i.imgur.com/rYbNTJq.jpg)
(https://i.imgur.com/ZyyfooG.jpg)
Depois de fixado a GPU, voltando aos jogos...
Iniciei o Farcry 4 e até aqui to gostando bastante, é para se sentir em casa para quem já jogou o 3. Só estou achando um pouco mais difícil, qualquer rinoceronte ou soldado mais forte já te deixa com a cara no chão. Como eu tinha lido, o chefão é cheio de personalidade e carisma, algo bem legal.
E terminei o Just Cause 3. Gostei e foi divertido, porém não chega aos pés da diversão e caos no JC2, uma pena. Continuar jogando as missões adicionais e tarefas.
Quote from: Gynoug on Mar 27, 2019, 15:49:14
Depois de fixado a GPU, voltando aos jogos...
Iniciei o Farcry 4 e até aqui to gostando bastante, é para se sentir em casa para quem já jogou o 3. Só estou achando um pouco mais difícil, qualquer rinoceronte ou soldado mais forte já te deixa com a cara no chão. Como eu tinha lido, o chefão é cheio de personalidade e carisma, algo bem legal.
E terminei o Just Cause 3. Gostei e foi divertido, porém não chega aos pés da diversão e caos no JC2, uma pena. Continuar jogando as missões adicionais e tarefas.
Eu até tenho
Far Cry 4 na minha wishlist, mas apesar de ter animado mais e terminado o 3 depois do desgosto inicial, acho que vou dropar a série mesmo, não vejo tanta graça.
Já
Just Cause 2 foi um jogo que eu adorei, então fiquei tentado a pegar o 3 e o 4, mas tenho ouvido falar que ficaram inferiores ao 2...
Quote from: Baha on Mar 29, 2019, 19:35:12
Quote from: Gynoug on Mar 27, 2019, 15:49:14
Depois de fixado a GPU, voltando aos jogos...
Iniciei o Farcry 4 e até aqui to gostando bastante, é para se sentir em casa para quem já jogou o 3. Só estou achando um pouco mais difícil, qualquer rinoceronte ou soldado mais forte já te deixa com a cara no chão. Como eu tinha lido, o chefão é cheio de personalidade e carisma, algo bem legal.
E terminei o Just Cause 3. Gostei e foi divertido, porém não chega aos pés da diversão e caos no JC2, uma pena. Continuar jogando as missões adicionais e tarefas.
Eu até tenho Far Cry 4 na minha wishlist, mas apesar de ter animado mais e terminado o 3 depois do desgosto inicial, acho que vou dropar a série mesmo, não vejo tanta graça.
Já Just Cause 2 foi um jogo que eu adorei, então fiquei tentado a pegar o 3 e o 4, mas tenho ouvido falar que ficaram inferiores ao 2...
Bom, se não gostou do FC3 então nem adianta ir para o FC4 mesmo.
Quanto ao JC3, mesmo o 2 sendo melhor, vale umas boas diversões na ação. Já o 4 nem peguei pois são muitos reviews negativos. Só quando tiver muito barato.
comecei agora o Valkyria Chronicles 1 no pc. O jogo envelheceu bem graficamente.
Gostei do estilo direto, de cutscenes + combate, sem firula de exploração de cenário.
Quanto ao combate, ainda to achando meio estranho essa mistura de tempo real com turnos. O jogo segue agradável, porém.
Valkyria Chronicles é muito bom, mas prepare-se para uns spikes de dificuldades muito grandes lá pro meio. Tem que aprender bem o combate e abusar dele para passar. Mas é muito bom.
Já eu depois de terminar Ni no Kuni II fiquei naquela "ressaca" de jogos em que nada que tava aqui me animava, acabei ficando um tempo só trabalhando e assistindo coisas aleatórias. Eventualmente acabei voltando para a trilogia N. Sane do Crash Bandicoot que tinha começado tempos atrás e parado. Curioso ver que após zerar os três minha opinião original não mudou.
Meu favorito continua sendo o primeiro e não apenas pela nostalgia (Crash Bandicoot foi literalmente o primeiro jogo de PS1 que vi e joguei num locadora antes mesmo de ter o console e foi um "wow" enorme na época), mas o level design é simplesmente muito superior, mesmo sendo o mais simples em questão de tipos de jogabilidade. Apenas com a variedade de fases verticais e laterais ele faz mais com a fórmula básica do que os sucessores. Os chefes tb são mais imaginativos. É o maior e tb o mais desafiador. Jogão demais.
O 2 tentou implementar mais coisas como montar em animais mas o level design sofreu, as fases acabaram sendo mais simples. O 3 melhorou pois pegou a base do 2 e realmente expandiu mais, com fases aquáticas, jetskis, corridas etc. Mas ainda não tem o level design base tão bom quanto o 1. No final o 2 e o 3 são muito semelhantes entre si e o 1 tem um estilo mais próprio.
Foi bem legal essa visita ao passado. Fiquei até curioso para ver se teve algum jogo depois que a franquia saiu das mãos da Naughty Dog que vale a pena jogar. Na época só lembro de ouvir críticas, mas tb talvez baixe algum de PS2 para ver de qual é. Ou talvez invista no sucessor espiritual, Jak and Daxter. O primeiro já terminei no remaster HD do PS3 e curti muito, é basicamente um Crash Bandicoot open world 3D, mas lembro que iniciei o 2 e não curti muito a tentativa de imitar um GTA da vida, mas tá no HD do meu PS3 ainda.
E enfim terminei Overlord 2.
A história se passa alguns anos depois do final da expansão do primeiro jogo, e você joga com o filho do Overlord anterior, incluindo um prólogo com ele criança. Se no primeiro era possível ser praticamente heroico, com seus inimigos sendo piores que você a não ser que você fosse o mais malvado possível, aqui o novo Overlord é bem maligno e você basicamente não tem opções "boas" de ação. É escravizar ou destruir, e você eventualmente se opõe a personagens bem mais bonzinhos que quase qualquer coisa do anterior. Seus principais inimigos continuam sendo fdps às suas próprias maneiras, porém.
Graficamente a engine parece ser a mesma, mas agora é comum ter cenários maiores e com mais detalhes, sendo um jogo mais bonito no geral. Houve algum reaproveitamento de modelos, principalmente nos seus minions, mas todo o resto é novo.
O gameplay é basicamente o mesmo, com algumas coisas adicionadas, como montarias para seus minions, algumas habilidades diferenciadas, e trechos com variações de gameplay, como as partes em que você comanda um barco. Apesar disso, a maioria é bem situacional e na maior parte do tempo você vai estar lidando com o gameplay padrão mesmo. Sua torre ainda pode ser decorada, e agora os sistemas de upgrade em minions e equipamentos mudaram um pouco.
Alguma coisa no jogo, provavelmente o level design, tornou ele um tanto mais cansativo que o primeiro. Mesmo assim ele não é tão grande, e o Steam contabilizou pra mim as mesmas 20 horas que o anterior.
Do que parece valer a pena jogar na série, acho que já passei pelo principal, mas ainda tem um jogo de Wii bem curtinho que pode ser interessante conferir.
E agora realmente, tudo o que sobrou no Steam é muito grande e/ou não estou a fim de jogar tão já, então devo retomar PS2 com Persona 4.
A próxima coisa que devo jogar pra PC vai ser Trails in The Sky, e tenho a impressão que vou acabar mergulhando totalmente no universo daquilo por um bom tempo, então estou esperando uma época melhor pra reservar. Também tem a trilogia Witcher que vai me comer alguns bons meses, imagino.
Ansioso pelo seu review de Persona 4. Eu gostei demais desse jogo.
Trails in The Sky eu fechei o arco da Estelle e do Joshua e parei por ali. Ainda não criei coragem pra jogar o 3. Mas a série é muito boa!
Quanto ao Witcher, espero que você consiga lidar com o sistema de combate do primeiro. Muita gente abandona o jogo por não gostar desse sistema, mas depois que você aprende é suave. E o enredo e as quests do Witcher 1 são muito bons!
Eu não tive problemas com o combate de witcher 1. Há alguns anos eu cheguei a jogar um bom tanto, mas acabei parando por tanto tempo que quando fui voltar ia valer a pena começar de novo, aí fui deixando pra depois.
Seguindo no Valkyria Chronicles. Eu sou péssimo nesse jogo. As missões completo tudo com C ou D, hahaha. O melhor que já consegui foi B e na cagada.
Hhauhauhau Billy, eu avisei, esse jogo fica apelativo até. Não liga para porra de ranking. Se bobear vai ter missão que vai ter que olhar FAQ para aprender "exploits" do sistema batalha que normalmente não se pega jogando do jeito tradicional só para conseguir vencer suando. Tem uns spikes de dificuldades mesmo. Old-school lol
Mas pior que não to ligando pra ranking não. Muitas vezes eu posiciono mal alguma unidade, erro um tiro ou alguma unidade cai e eu sigo o jogo. Eu gosto de sofrer as consequências das minhas escolhas.
Porém tem momentos que o jogo é realmente sem noção, então eu tive de apelar pra usar os saves durante as partidas. Um exemplo foi a batalha contra o tanque gigante do imperador. Do nada me aparece aquela Valkíria matando todas as minhas unidades com um tapa só. Eu tive que dar reload pra reposicionar a galera pra não morrer todo mundo.
De qualquer forma, to adorando o jogo. Fazia tempo que não jogava um JRPG tático tão divertido. Chega bateu saudades de Front Mission...
Hahahah essa batalha do tanque gigante foi a primeira que passei raiva de verdade, prepare-se :lol:
É jogão mesmo, um dos melhores SRPGs, ainda vou pegar o novo VC4 que saiu quando baratear ou ficar em promoção. E engraçado mencionar FM, na época que joguei VC em pensava "putz, que tesão seria um novo FM usando esse sistema de batalhas".
Você já jogou BattleTech? Pelos vídeos lembra muito o Front Mission, mas não tive coragem de comprar ainda. Queria saber se presta mesmo.
Já comprei huahauhua em promoção. Mas nos últimos tempos ando jogando pouquíssmo, só trabalhando que nem um condenado e vendo filme/netflix para descansar. Normal né, ciclos. Mas certeza que quando jogar, se não pegar antes, posto impressões.
Eu ando tentando começar Persona 4 de verdade, mas com assuntos aqui e ali me apertando em termos de tempo, tá bem devagar. Não cheguei nem no primeiro combate ainda.
Já que o Billy gostou do jogo, e gostou principalmente pelos social links:
Basquete ou futebol?
Teatro ou música?
Putz, tinha que escolher isso? Nao lembro o que peguei.
No começo do período letivo você tem a oportunidade de se associar a um clube de esporte e um clube de artes. Tem essas 2 opções disponíveis, mutuamente exclusivas, pra cada um. Como cada um deles gera um social link, e o social link varia de acordo com qual você escolheu, eu achei que você tinha feito alguma escolha proposital segundo algum critério e/ou lembrava do enredo do social link sendo ou não legal.
Putz, não lembro mesmo qual escolha que fiz. Mas em termos de história, acho que não muda muita coisa não. Não lembro se o social link influencia pra você pegar a cena mais engraçada do jogo ou se ela acontece de forma obrigatória.
Só para avisar, a Sega está com uma grande promoção na Steam. Comprei Valkyria Chronicles 4 por 80 reais e Shenmue I & II por 50.
Eita, VC4 não era exclusivo de switch?
Aliás, 2 e 3 estão fora de alcance ainda né? Será que se perde muito da história? O 1 ainda tá mofando na minha fila esperando a vez dele...
Me falaram que os VCs são independentes, Baha, e que inclusive o 2 e o 3 são os piores. Eu vou pular eles e ir direto pro 4.
VC4 nunca foi exclusivo de nada até onde eu sei. O 2 e o 3 são de portátil (PSP) o que pra mim automaticamente os fazem inferiores pra mim, mas já vi alguns elogiarem apesar de sempre ressaltar que nenhum chega perto do 1. O 2 saiu em inglês, o 3 ficou só no Japão e não sei se tem patch de tradução de fãs. Algum dia é capaz de testá-los em emulador, mas a prioridade é baixíssima.
Eu não tenho vontade nenhuma de jogar em portátil também. E ando com preguiça de emulador. Até hoje to devendo jogar o Final Fantasy Tactics, mas a Square nunca se interessa em lançar pra Steam. Me recuso a jogar em celular...
Acho que fiquei com essa impressão pq vi ele ser anunciado numa conferência da nintendo ou algo assim.
MALDITA VIDA ADULTA.
O Steam tá cheio de promoções de coisas da minha wishlist.
Hoje em dia eu poderia comprar tudo até se não tivesse em promoção... mas eu não tenho tempo de jogar!!!
Te entendo perfeitamente, Baha. Já era pra eu ter terminado o VC1 e ainda não deu =/
Igualmente. Eu comprei só VC4 e Shenmue I & II, mas poderia ter comprado outros 10 que tão em excelentes promoções de 60% ou até mais. Mas só de PS4 eu tenho uns oito jogos que comprei e ainda não joguei direito pq ultimamente só ando trabalhando e escrevendo. Meu God of War chegou hj e nem tirei do plástico pq essa semana tenho prazo a cumprir até sexta e tô acumulado pra kralho pq minha operadora de internet me fudeu semana passada e troquei no sábado mesmo :P
Billy, entendo a preguiça de portátil, mas emulador não cola não. Pára de me irritar porra hahaha (zuera).
De tanto o Strife falar, comprei o Helen's Mysterious Castle. Quando terminar o Valkyria Chronicles, devo jogá-lo.
Fala povo!
Joguei recentemente darksiders 2 no PS4 pq nao tinha detonado ele direito.
Esses tempos junto com a minha filha, joguei LEGO e minecraft.
No PC estou apanhando pra Sekiro.
flw
Meu deus, alguém das antigas ressurgiu das trevas!
Ainda existe isso aqui, recebei um email hoje de solicitação de ativação :hmmlol:
Terminei Valkyria Chronicles.
Apesar de alguns problemas, que nem vale a pena mencionar, o jogo é bem bom. O roteiro é bem escrito. No começo você pensa que o jogo vai ser meio "feliz", mas ele mostra bastante do lado cruel da guerra, passando desde genocídios em campos de concentração a mortes de personagens importantes.
Porém tenho tido cada vez menos paciência para jogos longos. Levei 43h pra fechá-lo, e achei que poderia ter sido mais curto. As últimas missões são um pé no saco, com inimigos de alto HP, te fazendo repetir as mesmas ações por vários turnos até derrotá-los. Por conta disso, abusei dos saves durante essas missões, onde se eu errava um tiro de canhão, dava load de novo só pra acelerar logo o fim do combate.
43h é longo demais onde, ô inferno :lol:
Hahaha, sim, eu sei que é o tempo padrão de qualquer JRPG.
Mas acho que fui enjoando do jogo. As últimas missões eu já queria terminá-las logo, tanto que parei de fazer as skirmishes.
Falando em jogos realmente longos demais, depois de voltar de viagem estou seguindo em Persona 4, beeem devagar. Só essa semana eu entrei de fato no "ciclo padrão" de jogo por completo, com todos os principais sistemas liberados e atuando.
Eu aqui continuo jogando o Far Cry 4 e apesar do vilão não ser tão carismático como no 3, o ambiente repleto de animais e aventura por cavernas/montanhas/rios dão aquele clima bem legal pra jogar. Pena as pequenas travadinhas aqui e ali, não sei se pela engine não otimizada ou pelo meu hardware.
E eu havia comprado também e comecei a jogar o Forza Horizon 4. Começando bem lento, mais pela culpa dos gráficos e cenários, que são muito lindos de observar. No mais, mesmo feelling do 3, diversão.
Eu estava com vontade de jogar e acabei comprando também em promoção do Horizon Chase Turbo no Steam. Já estava jogando no Android, mas na tela maior e com controle é bem mais divertido. Legal como este jogo trás memórias daquele ódio abismal de bater nos carros fdp, tentando ganhar a corrida a todo custo.
Bons momentos até aqui.
Jogando Ibb & Obb
Foi um dos jogos que nesta promo de final de semana a Steam indicou para tirar a poeira da prateleira. Tinha pego um tempo atrás para jogar com a minha esposa.
É um jogo plataforma puzzle cooperativo. Ambos os jogadores tem que trabalhar em conjunto para avançar no jogo, matar os monstros e resolver os puzzles.
Apesar do visual fofo, que pode levar alguém a pensar o jogo como casual, o jogo tem um desafio interessante (estou no nível 9 e os puzzles tem escalonado bem em dificuldade) e irá agradar tanto jogadores experientes como casuais (uma vez que os comandos são simples).
O jogo dá para jogar solo, um personagem no WASD e outro nas setas.
Comecei o Helen's Mysterious Castle.
Strife, por mais que o combate tenha ficado bacaninha, jogo de repetição extrema na tentativa e erro não é pra mim. E cada combate demora demais. Acho que não vou ter saco de terminar.
Tentativa e erro e combate demorando? Tem certeza que aprendeu a jogar? Combates nesse jogo são segundos literalmente :lol:
Quote from: Strife on Jun 03, 2019, 23:22:35Tentativa e erro e combate demorando? Tem certeza que aprendeu a jogar? Combates nesse jogo são segundos literalmente :lol:
Então eu to jogando errado. Tem combate que tenho que ficar alterando eternamente entre usar o escudo e uma arma pra não morrer. Aos poucos isso vai diminuindo com a evolução das armas, mas no geral é isso aí. Fora que tem inimigos que meu escudo não consegue defender o ataque, então acabo morrendo. É impossível avançar muito na dungeon sem morrer, ao menos até agora.
A morte é normal, por isso que praticamente não existe penalização. Inclusive no começo até ajuda, pois sempre que morre enquanto ainda está aprendendo, vem um item de aumentar HP no criado-mudo do seu quarto. Agora batalha demorada ninguém explica, ou vc não entendeu o sistema em que vc sempre sabe exatamente quando dano vai causar e quanto de dano vai receber, ou não está evoluindo seus equipamentos. A única coisa que evolui nesse jogo são os equipamentos, não a personagem.
E depois de muito tempo sem jogar nada, eu terminei Bloodstained: Curse of the Moon, o prequel no estilo 8-bits do Bloodstained: Ritual of the Night (que finalmente saiu). Curti bastante, a troca imediata entre os quatro personagens, todos bem diferentes entre si, é muito legal e dá uma ótima dinâmica. Último chefe eu usei todos os personagens em situações diferentes para vencer (mago com a magia de círculo de fogo -> forma morcego do vampiro = bye bye).
Terminei Ibb & Obb jogando solo.
De uma forma geral o jogo me surpreendeu. Ele é bem simples mas muito bem feito. Tive certa dificuldade por estar jogando solo e sei que alguns dos puzzles do jogo teriam sido bem menos trabalhosos se tivesse jogando com alguém mas fica para outra oportunidade.
De jogos com co-op diferentes, coloco ele ao lado de Chariot, com a diferença que Ibb & Obb possui comandos bem mais simples e mais adequado para jogadores casuais.
Recomendo mas aguardaria promo; jogo curto.
Não sei se viram, mas o game pass da MS para PC esta em promoção na fase beta, 1 real no primeiro mês (depois fica em 13 conto por mês).
https://www.microsoft.com/pt-br/p/xbox-game-pass-para-pc-beta/cfq7ttc0kgq8?activetab=pivot%3aoverviewtab
Lista de jogos no momento: https://www.microsoft.com/pt-br/store/collections/pcgaVTaz?rtc=1
Não tem muita opção fora o que já tinha comprado da MS, mas dá para testar e ver outros jogos.
FINALMENTE Persona 4 terminado...
O plano original era seguir pra SMT3: Nocturne, mas acho que não aguento ver Atlus na minha frente por um tempo...
Eae, curtiu o jogo?
...
não
Persona deixou de ser bom a partir do 3 Billy, aprenda :lol:
Persona 4 foi uma experiência bem estranha pra mim. Ele é "melhor" que o 3 em muita coisa, mas eu gostei menos dele. Vou tentar explicar quando escrever o review.
Po, eu gostei pra caramba do 4.
O mistério todo envolvendo as mortes e desaparecimentos achei legal demais, bem como o sistema de combate, as músicas e as cenas hilárias (como o campeonato de cross dressing).
Mas eu não joguei o 3 pra poder comparar. E só tinha jogado o primeiro. O 2 eu não curti e não tive saco de prosseguir.
QuoteO mistério todo envolvendo as mortes e desaparecimentos achei legal demais
O mistério em torno de um serial killer e a investigação são boas premissas, mas o desenvolvimento de qualquer coisa interessante nesse assunto demora tempo demais pra acontecer, com o andamento do enredo principal ficando basicamente estagnado por bem mais de metade do jogo. E com isso estamos falando de mais de 50 horas!!!
Realmente, Persona 4 melhora bastante em sua reta final... Mas dá pra terminar uns 2 outros rpgs no tempo que demora pra chegar lá.
Quotebem como o sistema de combate
O sistema de combate corrige as principais coisas que me irritavam no Persona 3, mas alguma coisa no equilíbrio dos inimigos deixou esse jogo mais monótono que ele.
Quoteas músicas
Eu odiei a trilha sonora do jogo, com bem poucas exceções, assim com o a do 3.
Quotee as cenas hilárias (como o campeonato de cross dressing)
O "festival cultural" realmente teve eventos muito engraçados, mas ele corresponde a 0,01% da história do jogo... Tem mais uma ou outra ocasião bacana também, mas no balanço geral são bem poucas as partes em que o humor consegue segurar o jogo.
Que pena.
O mistério me prendeu do começo ao fim.
E eu voltei a viciar no Civilization V. Só tenho jogado isso no single player e Overwatch diariamente com a patroa :D
Agora comecei Bloodstained: Ritual of the Night
É basicamente Castlevania: Symphony of the Night 2, sem os direitos de uso dos elementos da franquia. Estou bem no começo ainda, mas o que já dá pra dizer é que a jogabilidade é bem agradável e parece ter uma boa quantia de conteúdo. Os gráficos de algumas coisas, principalmente nos cenários, têm um aspecto meio amador, com aquela cara de início de geração, onde o pessoal descobriu efeitos legais e não sabe usar direito, ou algo feito por estudantes de modelagem 3D que ainda não têm maturidade artística. Outras coisas são genuinamente bem bonitas.
Quote from: Baha on Jun 25, 2019, 13:37:08
Agora comecei Bloodstained: Ritual of the Night
É basicamente Castlevania: Symphony of the Night 2, sem os direitos de uso dos elementos da franquia. Estou bem no começo ainda, mas o que já dá pra dizer é que a jogabilidade é bem agradável e parece ter uma boa quantia de conteúdo. Os gráficos de algumas coisas, principalmente nos cenários, têm um aspecto meio amador, com aquela cara de início de geração, onde o pessoal descobriu efeitos legais e não sabe usar direito, ou algo feito por estudantes de modelagem 3D que ainda não têm maturidade artística. Outras coisas são genuinamente bem bonitas.
Queria jogar ele também, mas mesmo com desconto achei meio caro por enquanto. E vendo seu comentário, parece certo que o valor poderia ser menor.
E eu ainda aproveitando o game pass da MS, estou testando alguns jogos antes de pensar um dia em comprar eles.
Gears of War Ultimate: caralho, o jogo antigo já era mal otimizado e isso aqui consegue ser igual! Como pode uma empresa gigantesca não ter pessoal para corrigir estas bostas.
Marvel vs Capcom Infinite: sou eu ou estes jogos de 'luta' modernos poderiam ser menos cutscenes e blabla? Que jogo chato, tu joga só em uns 30% do tempo.
Vampyr: poxa, estou só olhando por curiosidade e gostei do jogo, ambientação e personagem são bem legais. Mas parece ter vários bugs em som e outras coisas, parece até um beta. Uma pena.
Não é só você, Gynoug. Jogo de luta com muita cutscene é o fim :(
Iniciei hoje Super Mario Maker 2.
Resumo de quem como muitos que pulou o 1: jesus cristo que jogo incrível é esse?!! Em 2 horas de jogo já consigo ver: isso é o Mario definitivo. Imagina que tu jogou na vida.. SMB1, SMB3, SM World, SMB U ou SM 3D World. E em qualquer um desses ficou desejando que houvesse mais fases...
Um numero quase infinito de fases em todos esse jogos, e ainda em multi player (versus ou coop) que eu nem tive tempo de testar.
Já falei antes e insisto. O Swith é o melhor console da minha vida.
Continuando no Bloodstained. Esse jogo é gigante e entupido de conteúdo, de várias formas. Farmar pra upar seus shards e craftar coisas é totalmente não-obrigatório, mas é viciante e muito vantajoso.
Mas ele realmente se comporta como uma continuação turbinada de SOTN e todos os Castlevanias de GBA e DS. Levando em conta que isso é exatamente o que foi prometido no kickstarter, não tenho do que reclamar.
Mas com essa coceira saciada, espero que num futuro projeto foquem em trazer alguma inovação interessante pro gênero, pois no quesito de apenas aperfeiçoar e dar volume ao que já existe, acho que esse aqui já fez o trabalho.
E terminei Bloodstained: Ritual of the Night!
Realmente, é exatamente o qualquer fã querendo "mais igavania" gostaria de receber.
Muito conteúdo, muita coisa pra explorar e descobrir, muita customização com os shards e equipamentos, muita margem pra farming, grinding e crafting se você estiver disposto. As capacidades de mobilidade ficam ridículas lá pro endgame, como deve ser.
Levei quase 40 horas para conseguir 100% em tudo. Só precisei olhar na internet a localização de 3 coisas (um inimigo, uma arma e uma parte de armadura) que tinham métodos quase easter-egg para serem encontrados. De resto, a catalogação das coisas in game é completa o suficiente pra você se orientar na busca por tudo, principalmente ingredientes de crafting.
A impressão ruim com os gráficos na prática só se aplica a algumas poucas ocasiões, e a parte técnica geral é bem competente.
Valeu muito a pena.
Terminei Ethan: Meteor Hunter
Jogo da plataforma que tenta ser um fusão entre Super Meat Boy e Braid, como os desenvolvedores o definem. Desta forma esperem morrer bastante no jogo tentando passar pelos obstáculos enquanto terá alguns puzzles (maioria deles envolvendo posicionar blocos de forma correta para poder avançar mas outros mais raros envolvem quebra-cabeças de fato) para seguir adiante.
Assim como Super Meat Boy, o jogo dispõe de várias formas diferentes de matar o jogador. Logo, ele é recomendado para jogadores mais experientes em jogos de plataformas, já que pode render bons momentos de frustração. Apesar do grande número de checkpoints ao longo das fases, não acho que o jogo consegue replicar a sensação de Super Meat Boy, onde a cada morte fica um aprendizado...
Há bastante puzzles no jogo mas longe de ser comparar a Braid (que é pensado em cima disso). Ethan pode pausar o jogo, o que permite ele manipular alguns objetos do cenário numa determinada área. Essa manipulação é basicamente mover e rotacionar blocos, podendo envolver interação com outros objetos do cenário (fogo, eletricidade, ativar sistemas elétricos de abertura de portas, etc.). Há alguns puzzles no qual você apenas deve criar plataformas para seguir adiante, outros onde deve posicionar os blocos de forma a ativar interruptores e seguir adiante. Há uma boa variedade mas poucos que são realmente desafiadores.
O jogo é dividido em três regiões com cerca de 15 fases além de um confronto contra um chefe no final de cada uma. Há pedaços de meteoros para serem coletados em casa fase, além de algumas delas haverem queijos para serem coletados. Há uma leaderboards baseado no tempo que demora para completar as fases, número de meteoros coletados e número de pausas usadas.
Acho que o principal defeito de Ethan é a falta de carisma do jogo, algo que sobra nos dois jogos no qual ele se baseou. Acho que se preocuparam demais em tentar trazer elementos desses jogos e esqueceram de desenvolver identidade própria. O motivo que Ethan parte na busca dos meteoros é ridículo: briga com vizinho... Outro ponto que cito é que acho que o jogo não envelheceu bem. Talvez se tivesse jogado ele na época em que foi lançado teria outras opções, mas hoje há opções melhores. Fiquei surpreso por saber que paguei pelo jogo de fato... Paguei barato, pelo menos... Ah sim, não curti a música do jogo também.
Enfim, o jogo me proporcionou algumas horas de diversão mas há opções melhores na Steam.
Terminei Celeste
Se fosse para resumir em uma palavra o que eu achei do jogo, diria que "bonito" seria a melhor definição.
Celeste é um jogo de plataforma onde você controle Madeline, que quer chegar no topo da montanha Celeste. Como jogo de plataforma, ele flui de forma maravilhosa. Além do pulo, wall jump e poder escalar paredes, você também possui jump, dash e air-dash a sua disposição para vencer os obstáculos ao longo da jornada. A medida que você avança novos elementos vão sendo inseridos que permitem vencer obstáculos de formas diferentes. O jogo não é muito fácil mas nada hardcore demais. Também não é punitivo, tendo uma curva de aprendizagem semelhante à Super Meat Boy. O jogo dispõe de um modo de assistência (não utilizei, logo não consigo dar detalhes sob seu funcionamento) que, pelo o que vi nas avaliações, ajuda jogadores menos experientes a terem uma boa experiência com o jogo.
O enredo é outro ponto forte do jogo. Não vou dar muito detalhes a respeito para não estragar a experiência de ninguém mas digamos que ele está mais focado na jornada para chegar no topo da montanha do que necessariamente no momento em que Madeline chega lá. A trilha sonora também é excelente, tornando muito agradável a experiência.
Recomendo a todos.
Verdade, vou botar na wishlist.
E agora que eu acho que já fiz tudo o que queria em Bloodstained (joguei o New Game + no Hard pra pegar achievements que faltavam e testar umas builds) acho que já estou pronto pra retomar minhas filas normais...
Vou tirar um tempo pra terminar o review do Persona 4 e dar um testada no SMT: Nocturne. Se for de alguma forma parecido demais e eu me sentir saturado eu deixo ele um pouco de lado e vou jogar algo do Steam... O problema é que a próxima coisa de Steam que eu pretendo jogar é Trails in the Sky, e se eu fizer isso vou querer maratonar a série inteira, o que envolve de disponível até agora TitS (huh... huhu... tits...) 1, 2, 3 e Trails of Cold Steel 1 e 2.
ToCS se não estou enganado já existe até o 4, mas o 3 e 4 são exclusivos de Vita e/ou PS4, pelo menos por enquanto.
TiTS eu joguei só os 2 primeiros, visto que são basicamente o mesmo jogo dividido em 2. Não animei com o terceiro, pois muda o foco.
O Cold Steel é outra história, independente do TiTS. Ainda não criei coragem pra começar também. É bom que você me fala se valem a pena mesmo.
Nesse meio tempo joguei 2 shmups:
Raiden V Director's Cut
Se eu tinha achado Raiden IV extremamente feijão com arroz ( referência (https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg129487/?topicseen#msg129487) ), Raiden V muda bastante coisa com relação às tradições da série.
Os gráficos têm uma nova estilização, são mais coloridos e variados, e finalmente parecem com algo de... PS3. Ainda assim, o port para PC tem características técnicas bem arcaicas, como uma resolução interna travada (acho que em 1280x720), o que sempre dá um certo desgosto de ver...
A trilha sonora abandonou o estilo e a temática clássicas da série, mas o que foi colocado no lugar ficou sensacional. São músicas muito épicas e energéticas, que ajudam muito com a animação de prosseguir no jogo.
Há diferentes versões de cada fase (com o que muda de fato sendo apenas disposição de inimigos e a possibilidade de chegar ao final verdadeiro) e a "rota" que você faz é definida pelo seu desempenho em termos de porcentagem de inimigos destruídos a cada fase. Felizmente, é possível liberar de forma relativamente fácil todas as versões usando o level select pra jogar o a fase anterior com diferentes desempenhos.
Agora há 3 naves para escolher, definindo o tipo de míssil usado (ele não é mais conseguido/trocado com um item durante o jogo). Também há 3 variantes pra cada um dos tiros (vermelho, azul e roxo), e você define qual de cada vai estar presente antes de iniciar uma partida.
Uma novidade no gameplay é uma tentativa de colocar um aspecto social no jogo. É possível ver pequenas notificações de mini-achievements das partidas de outros jogadores ocorrendo ao mesmo tempo, e "aplaudir". Existe uma espécie de barra de especial e quando você enche ela é possível usar um poder que te dá temporariamente uma versão ultra-poderosa do míssil da nave que você mais aplaudiu...
Ao lado esquerdo da área jogável fica um display bastante completo mostrando coisas como nível da suas armas e 3 abas, uma com estatísticas do seu desempenho, outra com dicas sobre como lidar com a parte atual da fase em que você está, e outra com uma espécie de gráfico de desempenho comparado ao ranking global.
E por fim... agora o jogo tem uma história. Não só isso, existem NPCs da sua central de comando/nave mãe que ficam fazendo a exposição e conversando. Ao lado direito da área jogável há um painél que mostra eles e suas interações, enquanto seus diálogos falados transcorrem. O problema é que eles NÃO CALAM A BOCA UM SEGUNDO e é completamente impossível prestar atenção no jogo e no que eles têm a dizer ao mesmo tempo, a não ser que você não esteja nem um pouco preocupado em se manter vivo. Além disso a dublagem em inglês tem... problemas. Chegando ao ponto de terem simplesmente deixado o audio de mais de uma tomada em uma ou outra frase. O conteúdo dessa história em si é uma recriação bem genérica e sem surpresas da premissa por trás de todos os jogos da série, e a apresentação dele com esses diálogos envolve diversas doses de humor pastelão. Uma coisa legal disso tudo (caso você tenha visto algum valor no conceito pra começo de conversa) é que os diálogos mudam em cada versão de cada fase.
Se o gênero continuar vivo, eu acho que ainda há muito trabalho a ser feito para descobrirem como tornar os jogos mais "densos" e incluírem história neles, se é que esse é um caminho desejável a seguir pra começo de conversa...
Mas não dá pra negar que eu considerei Raiden V um jogo com MUITO mais personalidade que Raiden III e IV, mesmo que boa parte disso tenha sido conseguida descaracterizando algumas coisas da franquia.
O outro jogo foi Crimzon Clover: WORLD IGNITION
Esse já sendo um shmup muito mais tradicional, no subgênero bullet hell, lembrando muito dodonpachi.
Graficamente ele é bem bonito, com um visual 2D pixelizado mas com nível de detalhamento acima da média.
As músicas são um rock bem genérico e não tem muito o que falar delas.
No gameplay a principal mecânica é o sistema de Break. Você tem uma barra que vai enchendo à medida que inimigos são destruídos. Após um certo ponto da barra você pode usar uma bomba. A cada bomba usada você precisa de mais da barra pra usar a próxima. Mas com a barra cheia você pode ativar o modo Break. Nele seus tiros ficam muito mais fortes e no momento da ativação você brevemente elimina os tiros inimigos e ganha invencibilidade. Uma porcentagem aparece no painél lateral e o break acaba quando ela chega a zero. Existe uma segunda barra que pode se encher depois da primeira, e ela entra no lugar da barra principal durante o break. Se você completar ela antes do break acabar, é possível ativar o double break, que te deixa ainda mais forte, mas zera completamente as duas barras no final e não permite usar bombas durante sua duração. Durante break e principalmente double break as mecânicas de pontuação do jogo surtam e é nesse momento que você pode tentar os maiores high scores.
O uso inteligente da mecânica de break te dá muita versatilidade pra conseguir sobreviver e escapar de situações problemáticas diversas vezes, então é um jogo onde dá pra aumentar sua habilidade como jogador de forma bastante rápida e satisfatória.
Ele também tem uma dificuldade "novice" que é excelente para quem está começando a treinar no gênero e mesmo nela você consegue acessar o conteúdo completo, incluindo o superboss encontrado após terminar sem usar continues.
A história ninguém se importa, nem mesmo o próprio jogo aparentemente.
O jogo é bem curto em uma única partida, mas ele tem ainda alguns modos com variantes de gameplay.
Joguei o comecinho de Shin Megami Tensei - Nocturne e... a Atlus gosta de reaproveitar as coisas hein?
Reaproveitar o que?
Não compare essa obra-prima com lixos nível P4...
Diversos demônios e seres de SMT Nocturne são personas em P3 e P4, com os mesmos modelos inclusive.
Continuo com Celeste, tentando conseguir todos os achievements. Falta apenas um, que pelo visto vai levar algumas horas até eu conseguir.
O jogo vai além das sete fases até chegar ao topo da montanha Celeste; abre mais uma fase, onde Madeline explora o núcleo da montanha. Ela introduz alguns novos elementos e limita o número de movimentos que você pode fazer, mas nada muito difícil. Além disso, ao longo das fases há morangos para serem coletados que, dependendo da quantidade que você coletou ao longo do jogo, alteram levemente o epílogo do jogo.
Nas fases também há outros dois itens para serem coletados: corações de cristais e fitas cassetes. As fitas cassetes abrem as fases B-sides, que são versões mais difíceis das oito fases normais do jogo. Elas exigem boa precisão e conhecimento da mecânica do jogo para passar. Algumas partes são bem difíceis e vão implicar em várias mortes até você conseguir passar. No final de casa fase há corações para serem coletados.
Coletando os corações de cristais e os das fases b-side, abrem as fases C-sides (não sei dizer se é necessário também coletar todos os morangos). Acabei de completar a primeira delas: difícil mas curta, acho que foram 3 telas apenas. O jogo também tem um mini-game (Pico 8), que acho que se deve tratar da versão original do jogo. O autor diz que fez ele em 4 dias...
Ou seja, algumas horas de diversão garantida. Há a previsão de uma DLC de graça com 100 novos níveis de dificuldade ultra-hard nos próximos meses.
Basicamente um super meat boy nesse sentido.
Quote from: Baha on Jul 10, 2019, 10:56:13
Basicamente um super meat boy nesse sentido.
Sim. É uma boa comparação. Celeste, entretanto, é mais amigável, dá mais opções de movimento ao jogador e é bem menos hardcore do que SMB. Tanto que nem cogitei tentar conseguir todos os achievements em SMB...
Quote from: Baha on Jul 09, 2019, 21:45:06
Diversos demônios e seres de SMT Nocturne são personas em P3 e P4, com os mesmos modelos inclusive.
Ah, isso é mesmo. Mas até antes, a diferença é que eram sprites 2D então a semelhança não era tanta, mas se ver os artworks boa parte dos demônios sempre seguiram o mesmo molde.
Featuring Dante from Devil May Cry!
Já encontrou ele? Parece que nem passou raiva no Matador :lol:
Não, só vi a cutscene introdutória dele.
Interessante, dá pra perceber as raízes da série no jogo. O layout das localidades de SMT Nocturne faz dele um dungeon crawler em primeira pessoa... só que em terceira pessoa.
Ok, enfrentei o Matador. Ele foi mais chatinho que os outros chefes mesmo, especificamente na segunda parte da batalha. Acabei saindo pra ganhar uns 2 níveis antes de tentar de novo e aí matei de primeira, no nível 18.
Comprei o livro do RPG de mesa do Dragon Age e acabei me empolgando de novo com a série. Comprei o Inquisition pra PC e comecei a jogar.
Agora sim eu encontrei o Dante de fato.
Os controles do Dragon Age Inquisition no PC são muito esquisitos.
Não consegui usar o modo tático de combate. E a forma como você move a câmera, tendo que segurar o botão do mouse é muito ruim. E o pior é que o jogo usa a setinha do mouse.
Então no meio da batalha às vezes você precisa acionar alguma coisa no campo de batalha e fica perdido, porque tem que se mover pro local, olhar pro que você quer ativar e ainda mover a seta do mouse até lá.
Os jogos mais novos são feitos pensando em controle principalmente. Se estiver zoado assim no kbm pode valer a pena tentar usar um.
Eu ainda não migrei pro controle, porque a versão de DA de PC sempre foi feita pensando no mouse e teclado.
Tanto que o primeiro DA só tinha o modo tático no PC. Mas pode ser que nesse isso tenha mudado. Se não conseguir me acostumar, vou apelar pro joystick mesmo...
Fiz 100% em Celeste. Deu bastante trabalho conseguir e tive que insistir muito em alguns níveis para passar.
Apenas complementando os dois posts anteriores, todas as C-sides são apenas três telas. Algumas são tranquilas de passar, apenas levando tempo para concluir; outras são difíceis e duas em particular são o capeta (a primeira tela da 3C e, especialmente, a terceira tela da 7C, que é de longe a mais difícil do jogo).
Além das C-sides, também aparece no jogo os morangos dourados após completar a fase 8 B-side. Não cheguei a experimentar mas é um morango que você pega no início da fase e tem que chegar até o final dela com ele. Caso você morra, volta pro início da fase. Não pretendo tentar coletá-los.
A experiência do jogo foi ótima e devo conferir a DLC quando ela for lançada mas dependendo do grau de dificuldade não pretendo insistir muito não...
E por enquanto SMT Nocturne está bem melhor que Persona 3 e 4.
O jogo é muito mais focado em dungeon e combates do que história, mas o sistema de combate é bom, o sistema de demônios é basicamente uma versão bombada do desenvolvimento de Personas (além de você poder ter um grupo deles diretamente atuando em combate) e o jogo tem efetivamente um mundo pra explorar, apesar do design "rpg em primeira pessoa" de parte das dungeons e mesmo áreas habitáveis. A maioria das salas e corredores podem ser curiosamente divididos em "quadrados perfeitos" com as mesmas dimensões e tetos baixos, do tipo que você anda um por vez num Eye of the Beholder da vida (ou, imagino, em SMT 1 e 2).
Acabei de encerrar as coisas em Ikebukuro e Nihilo. Eu achava que a curva de dificuldade continuaria pesada, mas nas últimas horas as coisas começaram a ficar bem mais fáceis.
Essa semana voces devem ter visto um nivel do mario que saiu, esse:
https://youtu.be/eb60pnjABGg
Pouco de estatistica, até agora:
Hoje faz 5 dias:
860.000 pessoas jogaram.
179 chegaram ao fim.
0.02%
Na primeira tentativa minha, sem colar, eu nao consegui chegar na primeira "?"
Vi melhor o video para entender os movimentos e joguei agora, em 15 minutos eu consegui chegar 1x bem perto do primeiro cano!!
Nõa estou disposto, mas acredito que se eu tirar ferias e jogar 8 horas por dia isso eu conseguiria vencer ele antes de voltar ao trabalho....
É impressionante como o efeito Sandbox consegue destruir um jogo.
Dragon Inquisition é um lixo. Tudo de abominável em um sandbox está lá:
- Eventos repetitivos (ficar fechando os rifts, por exemplo): check!
- Gathering de itens: check!
- Quests inúteis e chatas: check!
- Visão investigativa do Batman e Witcher: check!
- Perder tempo caminhando grandes distâncias: check!
Tudo isso aliado a um combate monótono e de jogabilidade horrorosa.
Saudades de Dragon Age Origins, Witcher 2 etc. Sandbox veio mesmo pra enterrar o gênero RPG pra mim.
Nada disso tem a ver com sandbox (visão do Batman lol), mas ok.
Eu tb achei Inquisition fraco e larguei. Mas o principal motivo foi o sistema de batalhas chato e missões repetitivas.
Eu achei estranho o Billy ter gostado de Persona 4 se ele odeia tanto qualquer coisa que seja "repetitiva" ou "perda de tempo".
Quote from: Billy Lee Black on Jul 22, 2019, 23:51:09
- Perder tempo caminhando grandes distâncias: check!
Até no videogame o Billy é sedentário :lol:
Não vi nada de perda de tempo no Persona 4. Eu gostei de fazer os Social Links, e como adorei o combate e a trilha sonora, gostava de fazer as dungeons e por aí vai.
Hahaha, Sun, eu ando muito sem paciência com sandbox.
Mas voltando ao Dragon Age, resolvi focar na main quest e ignorar as besteiras que aparecem pelo caminho. Além disso, até que tem uma quantidade razoável de check points com Fast Travel. O jogo melhorou bastante!
Só espero que apenas seguir a main quest seja o suficiente pra ganhar level e zerar o jogo.
Aproveitei pra finalmente jogar e terminar Sonic Mania.
Ele pega diversos aspectos dos jogos da era 2D da série e une tudo em um jogo muito bem acabado. A filosofia de design lembra mais Sonic CD, com fases altamente exploráveis e cheias das mais diversas alternativas de rotas.
Eu não gostei tanto do fato da maioria das fases serem basicamente remakes de fases dos jogos anteriores, com bem poucas totalmente originais, mas ao menos em todos os casos o layout de tudo foi construído do zero para o game e há diversos gimmicks e setpieces novos em todas as fases.
O puzzle do molequinho no Nocturne é um inferno. Eu desisti na fase 19 (e com desisti eu quero dizer que segui um guia pra fazer o resto)
Quote from: feles on Jul 21, 2019, 00:07:17
Essa semana voces devem ter visto um nivel do mario que saiu, esse:
https://youtu.be/eb60pnjABGg
Pouco de estatistica, até agora:
Hoje faz 5 dias:
860.000 pessoas jogaram.
179 chegaram ao fim.
0.02%
Na primeira tentativa minha, sem colar, eu nao consegui chegar na primeira "?"
Vi melhor o video para entender os movimentos e joguei agora, em 15 minutos eu consegui chegar 1x bem perto do primeiro cano!!
Nõa estou disposto, mas acredito que se eu tirar ferias e jogar 8 horas por dia isso eu conseguiria vencer ele antes de voltar ao trabalho....
Ainda bem que não esta disposto. Legal, interessante e ok para desafio, mas usar todo este tempo com este propósito apenas, não vale.
E eu aproveitando o fimzinho da assinatura do treco da MS, fiquei jogando e gostei do
Dead Rising 4. Eu nunca tinha jogado algo anterior a ele e gostei do humor e nonsense de tudo. Pena que é cheio de bug e muito mal otimizado para PC. Se um dia tiver barato, eu compro para jogar até o fim.
https://www.youtube.com/watch?v=whIYuN4xFxk
Testei também o tal
Blazing Chrome. Se não me engano, eu li que é produção brasileira o jogo né. Pela fotos que achei que tinha um Q de Contra, mas é um pouco diferente.
Terminei Dragon Age Inquisition.
O jogo é muito fraco. O combate é repetitivo, automatizado e sem graça, igual FFXII.
Os personagens são ABSOLUTAMENTE TODOS sem carisma algum! Eu chegava a pular os diálogos pessoais de tão sem graça, inúteis e genéricos que eram. Cabei o jogo e acho que já não lembro de mais nenhum personagem.
E o jogo simplesmente joga no lixo os acontecimentos do Dragon Age Origins. Lá a Morrigan e a Leliana foram protagonistas, lutaram juntas e aqui elas agem como se não se conhecessem.
As sidequests são todas chatas, genéricas e inúteis. E o foda é que pra avançar na main quest, você é obrigado a ir fazendo algumas sidequests pra juntar pontos de poder pra poder avançar na história.
Eu só joguei até o final por causa do lore do jogo, pra usar no RPG de mesa dele que comprei.
Mas é um jogo 100% dispensável e não o recomendo pra ninguém.
Quote from: Billy Lee Black on Aug 04, 2019, 17:08:03
Terminei Dragon Age Inquisition.
O jogo é muito fraco. O combate é repetitivo, automatizado e sem graça, igual FFXII.
Tão igual que larguei DA. Fala besteira não, se o jogo tivesse uma obra-prima como Gambits seria um jogo decente no mínimo.
Uma pena, o DA original é outro que tentou copiar os Gambits mas não conseguiu, fizeram aquela cagada da tactics que vc nem sabe se o boneco segue ou não, se tem prioridade de comando ou não. Daí sempre é ruim fazer um com controle de grupo nessa série. Todos possuem boas ideias, todos são mal executados, todos larguei.
Única coisa que prestou dessa série foi aquele trailer de CG do primeiro. Podiam fazer uma série disso lol
Strife, seu amor pelo FFXII pra mim é um mistério, hahaha.
Quanto a DA, o Dragon Age Origins era muito bom! A história, os personagens e o combate eram mais legais. Pelo menos é a memória que tenho.
O Origins é melhor que o Inquisition mesmo. Mas ainda assim eu larguei ambos. Se tem uma coisa que a maioria WRPG ainda tem dificuldade em acertar (pra mim) é sistema de batalhas. Sempre é uma coisa mal-otimizada e/ou desnecessariamente convoluta. Ou simplesmente sem graça, como acontece com aqueles em primeira pessoa (Elder Scrolls, Fallout).
FFXII é obra-prima na mais pura definição da palavra, não é pra plebe não :lol:
Cheguei no ponto de "decidir o final" no SMT Nocturne.
Eu joguei o jogo inteiro com as decisões pra um determinado final e fui completando o Labyrinth of Amala paralelamente. Mas assistir ao último evento lá vai me travar no final "verdadeiro", ignorando o final que teria sido definido pelas minhas decisões durante o jogo.
Acabei de chegar no ponto exato em que, se eu prosseguir com o jogo sem voltar pra Amala o final ligado às minhas decisões vai ficar garantido e o de Amala não vai mais ser possível.
Fiz 2 saves, um pra fazer o TDE e o outro pra fazer o final "normal". Acho que vou fazer o TDE primeiro já que ele envolve mais "conteúdo" e decidir depois se vou ter paciência pra passar a última dungeon inteira de novo para o final normal, ou se vou simplesmente assistir ele no youtube.
Pronto, agora chega de Atlus por enquanto.
Que isso, ainda falta Digital Devil Saga, Digital Devil Saga 2, Devil Summoner: Kuzunoha Raidou vs The Soulless Army, Devil Summoner 2: Kuzunoha Raidou vs King Abaddon e Persona 5 :hmmlol:
DDS e Devil Summoner tão mais pra frente na lista, pois a princípio eu considerava eles de "baixa prioridade" quando montei a lista, já que não pareciam ser tão populares. E eu to precisando mesmo variar um pouco agora. Vou jogar Ys Seven e talvez aproveite pra seguir com a Nihon Falcom e FINALMENTE jogar Trails in the Sky.
Persona 5 fica pra quando eu chegar na geração dele, daqui alguns anos, se eu tiver ânimo de arriscar.
Devil Summoner realmente são mais "B", mas Digital Devil Saga a Atlus foi com tudo na produção deles. Mas acabando Nocturne realmente é bom variar agora.
Ys Seven é excelente.
Eu sigo no meu desânimo total. Tô cheio de jogo supostamente foda aqui e nada me prendendo. Tô só lendo e assistindo filme nas horas vagas. Talvez eu vá mexer no baú de algum emulador pra ver se a velheira puxa o bonde.
Como é mágico voltar pra 60fps estáveis...
Ys Seven está basicamente sendo o que eu esperava de um "novo" Secret of Mana (na geração PSP/PS2), e a série chegou num ponto de mexer tanto na fórmula que mal lembra os primeiros Ys.
Mas o que fizeram funciona bem e é muito legal finalmente poder jogar com o Dogi!
E pra um port de PSP, o jogo é muito caprichado.
Série Ys é fantástica. Melhor série de RPG/Ação pra mim desde que começaram com os remakes e jogos mais novos. Acho que fiz um tópico aqui com todos desde o Ys Origin até o Ys Seven, embora na época ainda não tinha jogado o remake do IV, o Memories of Celceta que finalmente saiu para PC e terminei ano passado.
Ainda preciso jogar o Ys VIII, sendo que já anunciaram o Ys IX. Fico me perguntando se um dia vão fazer remake do Ys V, o único que falta.
Se está curtindo o Ys Seven marque Nayuta no Kiseki do PSP para jogar. Também da Falcom, usa a mesma engine do Ys Seven e tem english patch de fã. Começa devagar mas é um jogaço tb.
"tecnicamente" o remake de YS 5 existe pra PS2 no japão.
Eu sei, e tem um do IV eu acho. Mas não foi feito pela Falcom e ambos possuem uma péssima reputação. Ainda assim eu jogaria se tivesse tradução pra ver, pq o original de Snes é fraquinho demais. Necessita remake urgente.
YS chegou com o pé na porta em sua fase "moderna", hein?
Com Ys Seven terminado eu ia seguir com os games da Falcom e finalmente jogar Trails in the Sky... Mas o próximo jogo da minha lista da geração é outro que eu quero muito jogar, há muito tempo.
Paper Mario: The Thousand Year Door.
Como ele não parece ser muito longo, vou colocar Trails in the Sky pra esperar só mais um pouquinho...
Heroes of Might and Magic 3: Complete Edition
Peguei a versão original na GOG. Preferi pegar lá já que houve bastante críticas negativas para a versão em HD, especialmente por não ter as expansões. Acho que o jogo dispensa apresentações; é praticamente obrigatório para qualquer pessoa que seja fã de jogos de estratégia.
Jogando atualmente a campanha da expansão The Shadow of Death. Estou na sexta e última campanha, a Unholy Alliance, mas devo fazer ela lentamente pelo fato de ser mais longa que as demais; são 12 cenários contra 4, em média, das campanhas anteriores.
Tenho o costume de jogar mais defensivamente o jogo, evoluindo o herói, a cidade e o exército e aí atacando mas a campanha obriga o jogador a tomar a ofensiva senão chega em um ponto onde o computador domina os recursos e fica muito difícil vencer. Demorei bastante nas campanhas anteriores, de forma que conseguisse evoluir ao máximo todos os heróis ao longo delas. Esta última campanha envolve os heróis das anteriores, então vamos ver se valeu a pena este tempo gasto.
Hmmm, nunca joguei um jogo da série HoM&M...
Uma vez a muito tempo joguei um pouco de algum Might & Magic, que imagino ser a série mãe, mas não tive paciência pro Dungeon crawler em primeira pessoa arcaico.
Também nunca joguei algum Might & Magic mas são séries complementares (ou pelo menos era, antes da Ubisoft comprar os direitos comercias dos jogos). Inclusive a campanha que eu estou jogando é uma prequel para o Might & Magic VI.
Aliás, acabei de descobrir o motivo de não ter as expansões na versão HD: extraviaram o source code original das expansões...
O Heroes 3 é considerado o melhor jogo da saga.
Quote from: SunStar on Sep 01, 2019, 22:48:47
Aliás, acabei de descobrir o motivo de não ter as expansões na versão HD: extraviaram o source code original das expansões...
Ainda tá melhor que a Square, que conseguiu perder o código fonte de FF7 DUAS VEZES.
Não foi o código de FFVIII que perderam? Tanto que por isso que só teve "remaster" agora?
Não duvido que TAMBÉM tenha sido o caso, mas essa história do ff7(sim, do 7 mesmo) é famosa.
Não duvido, a Square ficou notória por perder códigos fonte dos jogos de PS1 e até início de PS2 (Kingdom Hearts), mas pesquisei agora que cheguei em casa e não achei nada sobre FFVII. Só a respeito de FFVIII.
A única coisa que achei foi que a Square não forneceu o código final de FFVII para o port original de PC (lá em 98), sem dizer pq, e quem fez o port trabalhou com uma versão anterior do jogo lançado, tendo que refazer e corrigir várias coisas, o que explica os bugs que tinha nessa versão.
Depois falam que não vale a pena ter site de emulador com roms e isos por aí, para preservar a mídia.
QuoteA única coisa que achei foi que a Square não forneceu o código final de FFVII para o port original de PC (lá em 98), sem dizer pq, e quem fez o port trabalhou com uma versão anterior do jogo lançado, tendo que refazer e corrigir várias coisas, o que explica os bugs que tinha nessa versão.
Isso. Eu jurava que tinha lido um artigo "sério" sobre isso não faz tanto tempo (no máximo uns 2 anos), mas uma pesquisa rápida agora me trouxe bem poucas fontes, a maioria gente avulsa comentando em fóruns.
O que eu me lembro dessa história é que pros relançamentos "recentes" (como as versões PSN/Steam) a Square, que não tinha o código completo final original de PS1 (e por isso não forneceu pra Eidos) pediu pra própria Eidos passar a versão com as arrumações que ela fez na versão incompleta... E o código DISSO também não havia sido guardado, então a square teve que pegar de novo aquele mesmo código beta e refazer as correções necessárias na mão.
Eu preciso terminar paper mario, mas a rotina diária tá fodendo meu progresso.
Heroes of Might and Magic 3: Complete Edition
Terminei a campanha Unholy Alliance. Acho que meu maior desapontamento em relação a esta campanha é que apesar de você jogar com os heróis das campanha anteriores, eles não vão ter as mesmas habilidades (atributos, skill e magias) do final destas campanhas, começando de uma forma totalmente nova, no nível 25. Mas claro, isso não estragou minha diversão e de fato até acabou sendo melhor, já que eu teria três heróis praticamente iguais na campanha. A variação dos heróis me fez ver que investir em heróis com skills 100% de combate ou magia não é muito jogo...
O legal desta campanha é que você joga tanto com os heróis (Hack, Gem, Gelu e Yog) mas também com o vilão (Sandro), sendo que este último enfrenta os quatro heróis da mesma forma que você deixou eles na campanha. Novamente, iniciativa contou muito nas campanhas (especialmente com o Sandro; a Armor of the Damned e a Cloak of the Undead King permitem que você levante um exército muito rapidamente). Fiquei desapontado com a batalha final contra o Sandro, porém. Foi fácil demais... Venci ele com unidade com unidades de tier 1, 2, 3 e apenas uma de tier 4...
Ainda terá mais um campanha antes de terminar a expansão. Pelo o que vi, conta uma história do Sandro após os eventos.
Celeste
Chegou o novo update contendo o Capítulo 9. Joguei um pouco e devo tentar terminar ele. Foram adicionados dois elementos na nova fase: um peixe que funciona como se fosse uma espécie de mola e uma água viva, que faz a Madeline planar. Pelo o que pude perceber nesta nova fase, você irá passar por elementos de todos os capítulos anteriores.
Terminei Sky Force Anniversary (versão PC)
Mais conhecido como Sky Force 2014 nos smartphones, esse shmup é famoso por ter gráficos extremamente bonitos pra um jogo mobile, mas eu não tive paciência pras suas mecânicas de monetização freemium com coisas como curvas exponenciais de dificuldade e custo de upgrades, além de tempo para liberar vidas e "instalar" os upgrades comprados. Tudo, claro, contornável se você quiser desembolsar dinheiro real...
Resolvi dar uma chance à versão do Steam, onde pagando pra comprar o jogo a esperança era não ter nada disso, e fiquei satisfeito. Além do jogo rodar extremamente bem em 4K@60fps com gráficos ainda mais bonitos que no celular (sério, são gráficos bons mesmo comparado a jogos de PC), com devido suporte a controles e tanto sua área de jogo quanto interface devidamente adaptadas ao widescreen, ele de fato teve sua progressão totalmente reequilibrada para apresentar uma curva agradável na sua aquisição de recursos pros upgrades. Tudo isso, claro, sem esperas.
Dito isso, é um shmup bem agradável de jogar. São 9 fases, cada uma com 3 dificuldades e alguns objetivos que garantem medalhas, incluindo destruir todos os inimigos, resgatar pessoas e não tomar dano. Cada fase tem um requisito em medalhas para ser destravada, além da fase anterior ter sido completada. Pegar todas as medalhas em uma fase também libera o próximo nível de dificuldade dela. Há 3 habilidades ativas: Uma bomba, um escudo e um laser, que têm cargas finitas que podem ser "compradas" antes de começar a fase ou encontradas em drops. Inimigos e objetos destruídos deixam estrelas para você coletar, que são o recurso para comprar upgrades entre as fases. Teoricamente "terminar a fase" sempre é possível independente dos seus upgrades, mas cumprir alguns objetos não, então isso pode te forçar a farmar. Felizmente aqui isso é imensamente menos necessário que na versão mobile...
Heroes of Might and Magic 3: Complete Edition
Terminei a expansão The Shadow of Death. A última campanha teve algumas mapas difíceis (alguns heróis muito fortes enquanto você começa novamente a campanha do zero...), mas o mapa final foi fácil demais...
Vou dar um tempo agora no jogo para me dedicar a outras coisas, mas pretendo terminar a campanha Restoration of Erathia futuramente. E depois a outra expansão Armageddon's Blade.
Estou jogando a quase 1 mês o The Witcher 3. Como vários falaram aqui, achei lindo e tudo bem interessante de jogar. Mas me resumindo ao PC, por mais que eu diminua ao minimo tudo, tem umas travadinhas constantes ao andar pelos cenários abertos. Já mexi em vários ajustes e configuração, mas isso continua sempre... não pode ser um bug ou falta de otimização, ainda mais um jogo extra premiado destes.
Quote from: Gynoug on Sep 23, 2019, 20:57:33Estou jogando a quase 1 mês o The Witcher 3. Como vários falaram aqui, achei lindo e tudo bem interessante de jogar. Mas me resumindo ao PC, por mais que eu diminua ao minimo tudo, tem umas travadinhas constantes ao andar pelos cenários abertos. Já mexi em vários ajustes e configuração, mas isso continua sempre... não pode ser um bug ou falta de otimização, ainda mais um jogo extra premiado destes.
Isso se chama o mal do Sandbox. Witcher 3, Dragon Age Inquisition e Batman Arkham Knight travaram um monte no meu pc.
Dragon Age Inquisition e Batman Arkham Knight são notórios ports porcos para PC. Não deveria estar acontecendo travadas num PC decente com o Witcher 3, que é muito bem otimizado.
Billy, nenhum desses é sandbox :lol:
Defina Sandbox então.
Witcher 3 e DA possuem os mapas divididos em seções. Mas são seções enormes, o que pra mim já os faz sandboxes. Já o Batman É a definição de sandbox. É um mapa único.
E, apesar do Witcher 3 ser o mais otimizado dos 3, ele me parece que foi feito com foco em consoles. Tanto que a jogabilidade dele com mouse e teclado ficou impraticável. Diferente dos dois jogos anteriores.
Prevendo a resposta do Strife "Jogabilidade com mouse e teclado é e sempre foi impraticável em todos os jogos de qualquer tipo já lançados na história".
Sandbox = Minecraft, Terraria...
Isso que vc tá falando é Open World, Billy.
E qual a diferença, King? Juro que pra mim são a mesma coisa.
Sandbox vem do termo literal caixa de areia, referência a crianças que brincam com a areia fazendo o que quiser. É um termo de game design, diz mais respeito ao tipo de jogabilidade. O jogador brinca com o mundo e não no mundo, mais ou menos. Há poucos objetivos e missões que guiem a mão do jogador. Minecraft é o exemplo mais conhecido, como o King citou.
Open world não é um estilo de jogo, é um termo de level design. Se refere a um design aberto do cenário que não é linear, muito embora o jogo normalmente limite as ações do jogador na forma de missões e progressão do cenário.
Tem jogos que podem misturar os dois temos.
E tem que ser muito lesado para tentar jogar Witcher 3 com mouse e teclado. Só presta para RTS, só para contrariar o baha :P
Quotesó para contrariar o baha
Eu alterei o futuro ao interagir com ele!
Aí que você se engana, Strife.
A jogabilidade de Witcher 1 e 2 foi muito bem implementada no mouse + teclado.
Tem outros jogos de ação que também funcionaram bem no mouse + teclado, como o Prince of Persia Sands of Time.
Mas o Witcher 3 foi claramente feito pro joystick. É simplesmente impossível jogar no mouse+teclado. Mesma coisa do DA Inquisition.
Me enganei não, justamente por isso que jogabilidade de Witcher 1 e 2 é uma merda e Witcher 3 é lindo :lol:
Mas quando falei de port otimizado para PC, estava falando de perfomance, afinal pra mim nem interessa se tem suporte a teclado. Se o jogo não tem suporte a controle na Steam eu nem compro, e se comprei sem olhar eu peço reembolso. Jogo que só dá pra jogar com kbm não merece meu dinheiro ou meu tempo.
Cada um tem seu gosto mesmo. Combates de Witcher 1 e 2 são muito bons. O sistema do Witcher 1 é incompreendido :p
De toda forma, o problema do Gynoug é tanto pra Open World quanto Sandbox. Acho que o último que joguei no PC que não ficou travando foi o Elder's Scrolls Oblivion.
QuoteDe toda forma, o problema do Gynoug é tanto pra Open World quanto Sandbox. Acho que o último que joguei no PC que não ficou travando foi o Elder's Scrolls Oblivion.
Billy, eu usei um soft de configuração que achei do Witcher3 e após alguns ajustes, tudo esta fluindo bem melhor agora. Além disso, configurei aquele outro que limpa a memoria RAM, para deixar sempre a maior parte livre para o jogo.
E depois que atualizei a versão que eu tinha do emulador de Wiiu, resolvi jogar com ele. E porra, comecei ontem e jogar o
Mario Kart 8 e não sei se é assim só no emulador ou se no console também é igual, mas que cores mais lindas deste jogo. Já fiquei jogando copas novamente só pelo prazer de ver os cenários.
Terminei também Sky Force Reloaded, a continuação do Sky Force Anniversary que eu joguei outro dia.
É basicamente a mesma coisa, mas tem mais fases, naves diferentes com algumas mudanças sutis de atributos, alguns elementos extras e uma progressão muito mais gradual nos upgrades.
Os gráficos são tecnicamente a mesma coisa do anterior, mas eu achei que artisticamente a decisão de usar ambientes rochosos no lugar das localidades cheias de vegetação do anterior deixou o visual das fases bem mais sem graça.
Por questões de tempo curto pra jogar por dia eu acabei pausando um pouco o Paper Mario e usei o tempo que tinha pra esses jogos que permitiam "sessões" mais curtas de jogo. Não é satisfatório pra mim jogar um RPG meia hora de cada vez.
Fonte do videogame queimou, sem PC decente (não jogo nada em PC) então sobrou o celular... me virando com KOF Allstar e Mario Kart Tour por enquanto :cool:
Joguei quase nada esse ano, acho que além de um leve burnout de jogos, trabalhando demais, acabei deixando tempo livre para ler e ver filmes/séries na hora do descanso. Mas joguei dois joguinhos simples essa semana. O que me levou a voltar? Velharia, claro.
O primeiro foi Akumajou Special: Boku Dracula-kun, para Nes. Apesar de ser um spin-off de Castlevania, tem muito mais em comum com Megaman, com a vantagem de poder atirar para cima e para baixo e agachar, algo que o robô azul demorou uns 15 anos pra aprender e olhe lá. A cada chefe se ganha um poder diferente, a maioria ataques, mas há também a habilidade de se transformar em morcego e um de anti-gravidade que só é usado literalmente em uma parte da última fase lol. Bom joguinho mas nada especial, deve ser o último da série pra mim. Acho que saiu nos EUA uns anos atrás em alguma coletânea com o nome de Dracula Kid.
O outro foi Mighty Final Fight, um "demake" de Final Fight para Nes. Eu não sou muito fã de beat'em ups da era 8-bit, os controles meio duros, o hit box meio zoado e aquele flicker típico do Nes são uma combinação intragável pra mim, mas esse jogo é excelente. Em tudo. Um dos jogos mais bonitos do console, uma ótima jogabilidade que tem opções que mesmo beat'em ups de 16-bit não costumam ter, como poder mudar de combo no meio dos golpes, ou encaixar pegada no meio do combo. É meio difícil, os inimigos batem FORTE, certos inimigos normais se te pegar numa sequência praticamente te matam, não há partes quebráveis do cenário para conseguir comida (apenas em partes específicas que vc consegue), mas para compensar há várias vidas e continues.
Enquanto isso continuo comprando jogo e aumentando a backlog, pq é claro.
Eu ando jogando bem pouco também.
Jogo de vez em quando o Overwatch (melhor multiplayer já feito até hoje IMHO), que ficou 100% melhor depois que implementaram a fila por função e ando jogando o Lord of The Rings The Card Game na Steam, jogo difícil bagarai!
Fora isso, migrei 80% das minhas jogatinas pro mundo analógico. Ando jogando bastante jogos de tabuleiro e RPG de mesa.
Terminei
Firemen 2: Pete & Danny para o PS1 (já tinha save e tava perto do fim sem saber ha). Continuação de Firemen de Snes, mas que ficou só no Japão. Porém, não precisa ter nenhum conhecimento do idioma para jogar, visto que é a mesma jogabilidade básica do antecessor, isto é, missões em que vc apaga fogos e salva vítimas. É curioso ver como "inventam" chefes para esses jogos, que basicamente são top down shooters mas com água ao invés de armas. É divertido e os gráficos 2D são bem legais, mas não sei se é minha memória de nostalgia falando mais alto, mas acho que o primeiro de Snes tem um level design bem superior, com mais variedade nos cenários e nas formas de lidar com os perigos de um prédio em chamas. Eventualmente devo ver de qual é alguns jogos de PS2 que pelo que vi seguem a mesma mecânica (Firefighter e Fire Heroes).
(https://i.imgur.com/V9IRBYk.jpg)
Heroes of Might and Magic 3: Complete Edition
Terminei a campanha do jogo original, Restoration of Erathia. Assim como na expansão, abriu mais um cenário quando terminei.
Diferente da expansão onde a história gira entre cinco heróis, aqui gira mais em torno de cada torno de cada "tribo", com os heróis sendo algo mais aleatório. As evoluções são mais curtas, pegando algo de dois mapas, não havendo continuidade entre os cenários. O enredo envolvem os humanos e o enfraquecimento dos mesmos devido ao falecimento do seu rei. A história dos cenários se desenvolvem em torno disso, com as demais tribos se aproveitando da situação para atacar ou mesmo para saquear as cidades humanas.
A campanha original é bem mais fácil que a expansão. Não dá pra escolher a dificuldade e você é obrigado muitas vezes a jogar alternando entre easy e normal, o que faz o cpu passivo demais muitas vezes. Não houve um mapa onde fui ameaçado pelo cpu e mesmo o última mapa sendo no expert, venci ela em 10 dias (provavelmente teria problemas se deixasse o cpu evoluir demais no mapa, mas como joguei a expansão antes aprendi a tomar a iniciativa).
Essas últimas semanas estive jogando apenas vida real.
Ele usa aquele sistema horrível do Kawazu em que pra upar skills e atributos você precisa ficar usando eles. Ficou ruim em Final Fantasy 2, e continua ruim aqui. Farmar gold também demora tempo demais e envolve fetch quests desagradáveis e repetitivas.
É um roguelike sem saves também, e depende totalmente de sorte pra sua build inicial ser boa, apesar de que com muito esforço você pode ter algum grau de customização nela depois.
Ele tem um complexo sistema de dano localizado que afeta o gameplay, e pode ter efeitos permanentes.
O sistema de social links do jogo é muito mais complexo, mas também muito mais pesado e estressante que em Persona 3 e 4. Também não dá pra ter certeza do seu nível atual na progressão deles.
Os gráficos são bons, mas apostam numa pegada muito realista que é frequentemente sem graça. A qualidade da direção de arte varia muito dependendo da localidade.
O mesmo vale pro som. Dependendo da situação você pode usar sua própria playlist pras músicas, mas o que é apresentado nos cenários varia de forma totalmente desordenada, do completo silêncio, passando por sons ambientes até pop ou funk.
Não recomendo.
Joguei Breath of the Wild.
Eu não tenho console Recente da Nintendo desde o 64, o Wii foi o próximo, e tive no final da vida quando o WiiU já tava na parada e tenho que confessar que valeu a compra só por esse jogo.
Pra mim redefiniu tudo que eu sei sobre open world. É a primeira vez que tive a experiência de sentir que eu posso ir literalmente onde eu bem entender, da forma que eu achar que devo ir, e isso foi incrível.
Eu basicamente joguei ele todo quase como um climbing simulator.
Minha única crítica ao jogo, é quanto ao design dos Boss. Apesar de eu ter gostado da forma de combate e estratégia única que tive que encontrar pra vencer cada um, achei muito preguiçosa a aparência deles.
O mais engraçado é que depois de jogar BotW o próximo que peguei foi o Skyrim remaster, e por mais incrível que esse jogo seja para a época dele, o mundo é uma piada de mal gosto se comparado diretamente. Sério, não dava graça de explorar :/
Agora que vi o review da vida real do Baha. Hahahaha, sensacional :lol:
Resolvi desenterrar alguns jogos de PS3 que comprei pra minha esposa, mas que eu nunca joguei.
To jogando Puppeteer e to achando fantástico! A jogabilidade é bem simples, mas funciona, e a produção do jogo é impecável. A dublagem brasileira é, talvez, a melhor dublagem que já vi em um jogo.
(https://http2.mlstatic.com/jogo-puppeteer-playstation-3-ps3-dublado-portugus-teatro-D_NQ_NP_621938-MLB26907867522_022018-F.jpg)
Falando sobre PS3, tenho um aqui com uma camada gigantesca de poeira formada...
Eu continuo sem tempo pra jogar nada ultimamente, infelizmente.
Depois de montar novo pc voltei a jogar Dota2... vivio maldito...
Terminando o ano....
* Algumas centenas de horas adiante no Mario Maker 2, suspeito que realmente esse jogo não paro mais de jogar, e ganha um plus+mais nesse site https://www.worldmapbuilder.com/
* e Tetris 99. Outro que vou jogar quase diariamente até o fim da vida desse console. Banhieiro? Tetris. Aguardando algo no fogo ou microondas? Dá outra partida de tetris. Sem o que fazer e entendiado? Jogar 1 ou 2 de tetris...
* Dragon Quest XI. Amo RPG clássico, não-aberto, não-confuso, apenas diversão. Existe opcional o modo 2d no swith mas eh muito ruim, o jogo foi feito e deve ser experimentado mesmo em 3d.
* amanha chega meu aluguel do zelda link's awakening;. Achei muito caro pagar 250 para um jogo de 10 a 15 horas, um mes basta para fazer tudo e cansar :-)
Terminei a última campanha do Shovel Knight, o King of Cards.
Curti esta última campanha e achei bem simples de jogar com o King Knight. Há um jogo de cartas dentro do jogo, o Joustus. É relativamente simples de aprender a jogar e uma das adições que mais curti na nova campanha. No mais, a campanha mantém a essência da campanha original do Shovel Knight.
Não conferi muito o Showdown. Sem comentários a respeito.
Zerei Portal 2 com a patroa no modo cooperativo.
Porra, que joguinho divertido! Eu não tive paciência pra jogar o Portal 1 sozinho, mas esse de dupla ficou bem mais legal!
Já eu amei Portal mas não tive saco de terminar Portal 2 :lol:
Postando isso aqui pq é um dos poucos tópicos que tem movimento, se alguém tiver interesse, estou trocando tb (até 2 ou 3 jogos por 1, dependendo).
(https://i.imgur.com/sngwHGS.jpg)
E terminei Links Awakening.
O jogo é lindo, e super divertido... durante toda a porra de UMA SEMANA que ele dura. Pelo que vejo online minh opiniao não é popular, mas é ABSURDO cobrar preço cheio para o que é basicamente um mini game, de 10 horas. Por mais lindo que seja.
Falta algumas coisas a fazer vou aproveitar mais uns dias, mesmo porque minha locação dura até dia 27. Mas é ridículo isso.
Terminei Puppeteer.
O jogo é uma obra de arte. Dublagem nacional é a melhor dublagem que já vi em um jogo. Barrou a dublagem do The Witcher 3. A OST é linda e as fases tem visuais bem variados, passando por piratas, halloween, México e por ae vai.
O gameplay é simples e o jogo é fácil. Tem poucas partes frustrantes, ou seja, é um jogo bem gostosinho de se jogar.
A única coisa em que ele peca é na repetitividade em algumas fases. No mais, recomendo demais ele!
(https://img.olx.com.br/images/67/670928083196609.jpg)
O último jogo que terminei foi Gears 5... dai pra frente to como o Baha, jogando a vida real, sem muito tempo pra jogar.
Na verdade, eu estou revendo meus conceitos e administrando o pouco tempo que me resta em leitura (vários livros) e colocar séries e filmes em dia (fazia tempo que não via nada disso só jogava)
Mas quando dá, eu sigo jogando algo.
Terminei Hollow Knight
Acho que a melhor definição que posso dar ao jogo é que ele é um dos mais polidos jogos 2D que já joguei. Gráficos, trilha sonora e jogabilidade tudo de alto nível. Joguei o jogo inteiro com o teclado e apesar de algumas limitações em movimentos (e algumas tentativas a mais...), não tive dificuldade alguma com o jogo. A jogabilidade flui de forma excelente. A dificuldade é mediana, tornando o jogo acessível a jogadores casuais e veteranos. Como metroidvania, a exploração é um ponto forte do jogo, sendo que ele não é linear, com o jogador podendo tomar a rota que achar mais adequada e acessando outras áreas a medida que vai aprendendo novas habilidades.
Ainda tenho algumas coisas pra fazer no jogo, em especial a parte referente ao Grimm Troupe mas devo deixar para outra oportunidade.
Recomendo a todos.
Terminei o modo single player do Portal 2. Achei bacaninha, mas o modo cooperativo é bem melhor.
O single player é muito focado em historinha e você passa boa parte do tempo andando em corredores longos e vazios, em vez de resolvendo os puzzles, que é a graça do jogo.
Fiquei com vontade de jogar o Portal 1, pois não o joguei ainda.
Eu havia comprado e estou jogando já a alguns dias o Team Sonic Racing. Ok, eu já tinha lido e sabia que haviam modificado o jogo até não lembrar mais o ótimo All-star Racing Transformed. Mas depois que tu começa a jogar, não tem como não se questionar porque diabos estragarem uma formula que deu certo! Era só uma questão de atualizar os gráficos, criar novas pistas temáticas e incluir personagens de tantos outros jogos da Sega... mas não, vamos fazer algo apenas do Sonic e atolar de cutscenes com vozes estridentes de bonecos chatos para caralho!
Tem até algumas músicas legais e tal, mas não há prazer em jogar isso. Você fica apenas apertando os botões para as malditas vozes calarem a boca. E os itens do jogo são sinalizados por uns ícones idiotas que apenas confundem. Paguei 38 conto em promoção, mas acho que isso não vale mais que 20 conto de jeito algum.
https://store.steampowered.com/app/785260/Team_Sonic_Racing/ (https://store.steampowered.com/app/785260/Team_Sonic_Racing/)
Tentei mais uma vez jogar o Sonic Generations.
Não dá. Acho o jogo chato demais. Principalmente as fases do Sonic 3D a sensação que tenho é que o jogo se joga sozinho. Você bota o Sonic pra correr e aperta um botão aqui e ali, mas não tem muito controle de pra onde ele vai.
Mas esse não é o maior problema. Pra você avançar no jogo, além de vencer cada fase uma vez, você é obrigado a refazer as mesmas fases cumprindo missões, uma mais chata que a outra, pra conseguir destravar as chaves pra avançar no jogo.
:billy:
Sonic Generations é um dos poucos jogos "recentes" do Sonic que se salvam. Só Sonic Mania é melhor.
Mas não discordo muito em relação ao modo "automático" das fases 3D. Claro, estamos falando das fases iniciais, já que mais adiante vai ser exigido um pouco mais do jogador.
O jogo poderia ser só as fases do Sonic gordinho que tava massa.
Eu realmente não gostei da jogabilidade do Sonic 3D :(
Mas essas missões são chatas demais, pqp. Poderiam ser apenas um add on e faz quem quiser.
Terminei Valfaris
O jogo é tipo um Contra menos hardcore e com uma trilha sonora de Metal.
Apesar de ser menos hardcore do que Contra, isso não significa que o jogo é fácil. O desafio é na medida, porém. Vai custar algumas vidas terminar o jogo pela primeira vez.
Há boas opções de armamentos: você carrega uma arma de fogo, uma arma branca e um arma de fogo especial, que usa energia para causar mais dano nos inimigos. As armas podem ser alteradas nos checkpoints ao longo das fases. Um golpe em inimigos com a arma branca recupera um pouco de energia. Além da arma de fogo especial, a energia pode ser usada para para gerar um escudo e, dependendo do timing, pode ser usado para aparar golpes, deixando o inimigo de guarda aberta, ou mesmo refletir tiros.
A jogabilidade de uma forma geral é boa, com Therion tendo a opção de pular e agachar. O jogo tem opção de atirar em oito direções, algo que me agradou, já que maioria dos jogos do gênero não dá opção de atirar pra baixo. O botão do escudo permite o personagem atirar sem andar.
O enredo é relativamente simples: Therion volta para seu planeta natal, Valfaris, e vai atrás do seu pai, Vroll. O enredo desenvolve a partir daí. O final do jogo dá a entender que possivelmente haverá uma continuação.
A trilha sonora é boa, garante o clima do jogo. Mas não colocaria ela em destaque.
Não espere um sucessor de Contra. Blazing Chrome pode ser uma opção melhor, apesar de eu não ter jogado. Entretanto, Valfaris tem identidade própria e deverá agradar quem curte o estilo. Recomendo.
Terminei a demo de Trials of Mana
Não tenho como dar uma avaliação completa do jogo, até porque a versão final provavelmente terá alguns bugs mas gostei muito do que joguei.
A demo vai até a parte onde os personagens são derrubados da cachoeira pelos beastmen logo após pegarem a Will O'Wisp.
Gostei do sistema de combate do jogo, apesar que ainda tenho algumas curiosidades como ele vai evoluir com a adição de novas habilidade e magias. Já indico que controle é obrigatório no jogo. Ele praticamente usa todos os botões e direcionais.
O jogo possui uma área de combate, basicamente uma calota. É possível fugir das batalhas mas não cheguei a testar o recurso. Os personagens podem pular e rolar, o que aumenta as opções de movimento em relação ao jogo original. A forma como enche a barra de especial é diferente do jogo original: cristais caem dos inimigos que fazem ela encher.
Joguei com o Duran, Angela e Kevin, que foi o primeiro grupo que terminei o jogo no snes. Diferente do original, o jogo deixa você jogar o prólogo dos personagens que entram no grupo, sem poder manter os itens ou salvar.
As cidades e mapas possuem vários itens espalhados em diversos pontos. Exploração é algo que fará diferença no jogo, pode ter certeza.
Vale a pena conferir.
Eu to bastante animado com esse jogo, tem potencial pra ser ótimo. O de Snes é um clássico.
Sim, me faz até perdoar a square por não ser multi jogador :P
Antes que eu esqueça, o save do demo pode ser utilizado no jogo completo. É possível subir até o lvl 7 na demo.
Depois de quase 150 horas, finalmente terminei The Witcher 3. Quando ouvia o pessoal babando ovo no jogo antigamente, eu achava exagerado até. Mas depois de todas experiencia e momentos do jogo, tenho que concordar que realmente foi um dos melhores jogos que joguei nos últimos anos. Junto com MGSV, foi algo memorável desta última década em jogatina.
Voltei para outros jogos que estavam parados e pendentes, mas depois irem começar as duas DLCs do jogo que havia comprado.
Esses dias de quarentena peguei emprestado de um amigo o Days Gone.
Acabei ele ontem. Curti. Lembra um The Last of Us na parte de recolher suprimentos e construir armas, além do fato de tmb ser um cenário pós apocalíptico após uma pandamemia se espalhar.
Bom jogo. Agora devo começar o Horizon Zero Down até a chegada do FF7. :)
Comecei Tomb Raider and The Temple of Osiris com a patroa. Havíamos jogado o primeiro jogo dessa série cooperativa da Lara Croft e adoramos. A Steam deu o segundo jogo de graça.
Por enquanto está divertido!
E eu terminei DOOM!
Não, não o novo, nem o de 2016. O original de 1993!
Eu me lembro que na infância e adolescência meu gênero de jogos mais odiado eram os FPSs e Doom era a principal razão. O jogo era escuro, feio, confuso, labiríntico, difícil de se orientar e desagradável em geral. Eu cheguei a tentar dar outra chance uma ou outra vez há muito tempo, mas não tive ânimo.
Então semana passada, no meio de toda a inundação de informação sobre Doom Eternal, acabei resolvendo tentar mais uma vez. Pesquisei um pouco e decidi usar o source port GZDoom pra isso, colocando os gráficos em 4K widescreen com filtros e a jogabilidade KBM moderna com WASD + mouse.
Não sei se foram os gráficos limpos em alta resolução e a jogabilidade decente, mas dessa vez não tive quase nenhum dos problemas que me faziam torcer tanto o nariz. Ok, o jogo é antigo e arcaico, mas não tive problemas para me orientar, diferenciar as localidades, enxergar e lidar com as situações. E nesse contexto, deu pra ter uma noção do que as pessoas tanto vêem nele.
As fases em geral não são longas. Você leva no máximo meia hora pra passar as maiores (eu juro que parecia uma eternidade quando eu era criança). Elas variam em qualidade, mas as melhores apresentam layouts interessantes, distribuições de inimigos equilibradas e divertidas de se lidar, e alguns ambientes bem interessantes e até com personalidade, dentro do que a engine permite. Elas não são totalmente lineares, mas raramente são grandes o bastante para serem consideradas labirínticas ou confusas. Enquanto explora, você pode encontrar passagens secretas que levam a segredos, e alguns são muito úteis, como encontrar uma arma mais poderosa antes da fase na qual ela seria oficialmente introduzida.
O jogo é dividido em 4 capítulos com 8 fases + 1 secreta cada. Eles vão ficando progressivamente mais difíceis, mas o quarto capítulo, que só foi acrescentado na "versão estendida" Ultimate Doom, tem um salto desproporcional de dificuldade em algumas fases. Curiosamente a primeira, segunda e sexta se provaram as piores. Não existe quase nada em termos de história, e a progressão é puro gameplay, com apenas um final contendo texto + uma imagem explicando o que acontece após cada capítulo.
Eu terminei na dificuldade Hurt Me Plenty (a "normal") matando todos os monstros e pegando todos os segredos em cada fase, e consultei a internet uma ou outra vez para pegar algum segredo mais obscuro.
Terminei o Capítulo 9: Farewell de Celeste
Tinha começado a jogar um pouco depois do lançamento mas acabei parando. Aproveitei agora para terminar de vez. Foram 5200 mortes até conseguir terminar a fase. Cerca de metade das mortes que tive em todas as outras fases...
O capítulo 9 é bem técnico e vai exigir bastante habilidade e persistência do jogador para passá-lo mas não achei ele muito frustrante. Ele também é mais longo que qualquer outro capítulo. Ainda devo visitar ele uma última vez, para pegar o Moon berry e conseguir, novamente, todos os achievements de Celeste. E me despedir em definitivamente do jogo.
Entretanto, ainda acho a C-side da capítulo 7 a fase mais brutal do jogo. E de longe...
EDIT: peguei o Moon Berry e, consequentemente, consegui todos os achievements de Celeste. Poderia até brincar de pegar os Golden Berries (que exigem que você termine a fase sem morrer) mas acho que 15957 mortes me fazem nem querer tentar...
Terminei Mega Man 11
Não tenho muito a adicionar aqui; é Mega Man clássico até a raiz. Dá pra dizer que o jogo é uma introdução do Mega Man para uma nova geração de jogadores. Não vejo algo que destaque MM11 dentro da série clássica, nem mesmo com o Double Gear. Senti falta de alguns personagens que vinham aparecendo nos últimos jogos, como o Proto Man e o Bass.
O "Double Gear System", a principal adição do jogo, não é nada demais; você tem duas habilidades relacionadas a ele: power gear, que basicamente é o equivalente ao braço no MMX, isto é, um tiro carregado mais forte e tiro carregados para as armas dos chefes, com a diferença é que é algo temporário. É importante lembrar que em Mega Man anteriores, como o MM7, já havia a possibilidade de carregar armas; o speed gear, reduz o fluxo de tempo, fazendo os inimigos e o cenário se movimentarem mais lentamente. Habilidade interessante mas dispensável, só foi extremamente útil uma vez, quando fui pegar um W na fase do Torch Man, fora isso, dá pra escapar dos golpes dos chefes sem usar o speed gear tranquilamente, mesmo quando os chefes acionam o Double Gear. É engraçado que, quando joguei no começo do ano, achei que iria depender bastante desta habilidade mas pelo visto era o fato de eu estar jogando no teclado que estava me atrapalhando...
Terminei o jogo na normal e devo tentar na dificuldade Super Hero, que pode eventualmente mudar um pouco a minha análise, especialmente em relação à Double Gear. Entretanto, sinto ter que dizer isso, especialmente por ser fã de Mega Man, mas a série não vai conseguir sobreviver apenas de saudosismo. Estava jogando Celeste antes de pegar MM11 e este me pareceu extremamente lento até que eu me acostumasse com esta "lentidão". Se a Capcom pretende continuar com a série clássica (o final do jogo deixa essa possibilidade em aberto), vai ter que procurar adicionar elementos novos que torne a série interessante perante os vários jogos de plataformas que existem atualmente. Ou que largue a série clássica de uma vez e vá investir no MMX, que possui elementos mais modernos de jogos de plataforma.
Recomendo pegarem em promoção.
Deviam pegar algum estúdio foda que tenha feito action platformers modernos bons e fazer parceria pra produzir um novo megaman x.
Terminei Lara Croft and The Temple of Osiris. O jogo é massa, mas muito curto. Levamos 8h pra terminar.
E começamos outro que a steam deu de graça, o BattleBlock Theater. É um plataforma 2D cooperativo, dos mesmos criadores do Castle Crashers. Ou seja, mesmo gráfico cartunesco. E num é que o jogo é bem divertido? As fases são bem curtinhas e gostosas de se jogar:
(https://2.bp.blogspot.com/-jle5MErW1NY/U3i8F7vQyhI/AAAAAAAAYEA/7q2UAz3n1g8/s1600/os+gatos+te+matam+na+base+do+abracinho+satanico+nesse+jogo.jpg)
Terminei MegaMan 11 na dificuldade SuperHero
Em relação à dificuldade Normal, a dificuldade SuperHero retira todos os itens das fases (energy, capsule, screw, E, W e 1-up) além apenas ter drop de nut. O [unico jeito de recuperar energia nas fases é usando o Eddie ou E comprado no item shop.
O padrão de ataque dos chefes se altera também, tornando o Speed Gear mais útil nesta dificuldade.
O problema é que o primeiro item que peguei no jogo foi o Screw Catcher, que aumenta o drop do screw. Terminei o jogo com 12000, então não preciso nem falar que chegou uma hora no jogo que comecei a usar E e W como se fosse potion :lol:
O desafio da dificuldade até que é interessante mas chegou a um ponto que o excesso de item pra usar me fez ser bastante relapso em alguns chefes, mas venci do mesmo jeito...
Estou cogitando a possibilidade de pegar todos os achievements, aparentemente não é difícil.
Billy, está jogando BattleBlock Theater de dois jogadores?
Fala, Sun, minha esposa zerou ele em single player e agora estamos jogando o modo coop dele. O coop é bem divertido e os jogadores precisam mesmo cooperarem pra avançar nas fases. E os comandos de coop são bem simples e funcionais. Achei bem maneiro!
Terminei 2 cenários do Resident Evil 2 Remake. Cara, que jogo mais lindo. Eu teria dado 10/10 pra ele se...
Spoiler
... não tivessem inventado aquela pistola de hackeamento da Ada. :glare: Aquilo foi abusar demais do "desligue o cérebro". (embora tenha sido divertido)
Agora é só FF7R. ^_^
Cadê os reviews de FF7 remake? Vamo, vamo, eu preciso de entretenimento!
Também to querendo saber. Já me falaram que ele virou um reboot com alterações na história. Não sei se acho isso bom ou ruim.
De toda forma, to ouvindo a OST aqui e tá me dando vontade de jogar isso. Porém to com uma dúvida: se eu comprar um PS4 pra jogar em uma TV FULL HD, será burrice ou não vou sentir tanto assim? Se eu tiver que comprar uma TV 4k aí acho que não vou animar...
Eu tô jogando mas só vou comentar mesmo quando terminar.
Gráficos e sistema de batalha estão ótimos.
Mudanças no enredo estão uma merda. Virou Kingdom Hearts. Se era para fazer isso, melhor nem fazer. Um enredo pronto e ainda conseguem cagar. Square Enix não tem salvação, pelo jeito.
Billy, eu comprei um só pra jogar isso. Só que eu peguei um PS4 Pro.
Dá pra jogar sem problemas em 1080p. O que vc deve perder são alguns efeitos de HDR que sua tv provavelmente não deve ter, de resto é o mesmo jogo que numa tv 4K.
Framerate do jogo é fixo em 30fps e a resolução é dinâmica, sendo um pouco melhor no PS4 Pro, mas dá pra jogar tranquilamente no PS4 normal tb.
PS4 normal a resolução chega no máximo a 1080p de qualquer forma, e mesmo no pro não chega tão perto de 4k assim.
A diferença na prática é mínima.
https://youtu.be/biE0zDwAymU
De fato, colocando lado a lado, dá pra ver que o Pro é um pouco mais nítido. Mas dificilmente vou notar isso.
Vou aguardar o review de vocês e pensar a respeito se vai compensar o investimento. Aliás, a Square já ao menos falou quantos episódios serão?
E o PS5 não tá pra sair? Eu to totalmente por fora da indústria dos videogames :(
O plano original são 3 episódios.
E sim, pode ter certeza que vai rolar Final Fantasy 7 Remake Remaster pra PS5 e os outros episódios vão sair pra ele.
A dúvida do PS5 era mais pra saber se era melhor esperar por ele. Ou ainda vai demorar pra sair?
Terminei Icey
Icey é um 2d side scroller com um combate intenso. Apesar de ser indicado como um metroidvania, o jogo é bem linear e eu não o classificaria como tal. Outro destaque do jogo é o narrador e suas quebra da quarta parede. De uma maneira geral eu curti o jogo, apesar que vejo bastante potencial desperdiçado ali...
Um dos pontos que mais me agradaram foi o combate. Há muito opção de golpes e dá pra fazer vários combos ao longo das lutas. Com uma esquiva no momento correto, você pode fazer um contra ataque, praticamente evitando danos. Além disso, é possível "finalizar" todos os inimigos, com este movimento de finalização dando uma vida extra à Icey.
O foco do jogo é no combate, então o enredo fica de lado aqui, deixando a desejar. Pelo narrador, você sabe que sua missão é matar Judas mas não espere uma história extremamente bem construída por trás.
Falando no narrador, ele basicamente indica o caminho que você deve seguir. Vi algumas pessoas na reviews comparando com Stanley Parade mas em geral em tom de crítica. O narrador é dispensável, de fato, mas dá um certo ar de humor no jogo com alguns comentários engraçados, especialmente quando você não segue as direções indicadas ou faz algo que não seria esperado, tipo pular algumas etapas no jogo.
E por fim, vejo um grande potencial desperdiçado no jogo. Se de fato fosse um metroidvania, dando um mundo de fato pra explorar e não sendo linear da forma como é, este jogo poderia ser bem maior do que ele é. Ele garante algumas horas de diversão mas não oferece nada mais depois. Há uma DLC no jogo e vou dar uma conferida nela para er se ainda dá pra verter alguma água dessa pedra...
Recomendo pegar o jogo em promoção caso alguém queira conferir. Ele é curto; terminei o jogo, com todos os achievements em 12 horas.
Após terminar Dragon Quest XI (baita rpg) fiquei umas semanas andando entre indies.
E chegou meu aluguel do Luigi Mansion 3 ontem.
Cara... Nintendo é foda.
É lindo e carismático como só ele.
Novamente, mini-game. Me recurso a pagar dinheiro de verdade para jogo que tenha menos de 50 horas sem evidente replay, indiferente do jogo.
Quote from: feles on Apr 20, 2020, 10:10:54
Após terminar Dragon Quest XI (baita rpg) fiquei umas semanas andando entre indies.
Jogou em qual plataforma, feles?
Retomei com embalo e finalmente terminei Paper Mario: The Thousand Year Door!
Agora em sérias dúvidas do que jogar a seguir. O plano original era a série Trails, mas não sei se vai ser adequado mais RPG agora.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 19, 2020, 00:20:19
A dúvida do PS5 era mais pra saber se era melhor esperar por ele. Ou ainda vai demorar pra sair?
Está previsto para o Natal. Só que já saíram as specs e o pessoal tá especulando que vai custar um rim. Um pc com specs equivalentes custa em torno de 10 mil reais. Provavelmente a Sony deve absorver parte do prejuízo, mas ainda assim especulam um valor de venda no Brasil em torno de 5 mil reais. Em tempos de iPhone custando 8 mil, não duvidaria...
Tá rolando que não vai sair nesse Natal o PS5 não. Coronavirus e tal. Muitos jogos grandes foram adiados indefinidamente, como Last of Us II, e outros tiveram lançamentos prejudicados. Provável só ano que vem. Acho bom. Sem pressa aqui.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 20, 2020, 15:27:27
Quote from: feles on Apr 20, 2020, 10:10:54
Após terminar Dragon Quest XI (baita rpg) fiquei umas semanas andando entre indies.
Jogou em qual plataforma, feles?
Swith, com trilha orquestra e todo em 3d. Achei 2d poluído demais, não ficou legal
Quote from: Baha on Apr 20, 2020, 15:50:58
Agora em sérias dúvidas do que jogar a seguir. O plano original era a série Trails, mas não sei se vai ser adequado mais RPG agora.
To aqui criando coragem pra pegar o Trails in The Sky 3. Mas to na dúvida se engato nele ou Grandia 2.
Foda é que Overwatch não me deixa mais investir tempo em RPG, hahaha.
E terminei Shantae and the Pirate's Curse!
Lançado originalmente para o 3DS, ele é mais um semi-metroidvania com vários segredos e backtracking. Ao invés de ter um mundo inteiro interligado ele é dividido em ilhas, semelhante a Half-Genie Hero, cada uma delas contendo uma região externa explorável e uma dungeon.
A história gira em torno da iminente ressurreição do mestre pirata, ex-capitão da Risky Boots e o caos que ele vai trazer se voltar mesmo. O pano de fundo principal tem um tom sério e sombrio, mas a condução do enredo como um todo é algo completamente besta e pastelão, cheia de referências, sem nenhuma consideração pela quarta parede e com as situações e motivações mais esdrúxulas fazendo as coisas avançarem. E tem um sub-plot da sua cidade natal ter sido vendida para um vilão de segunda porque o prefeito tava com muita vontade de comer chocolate.
O grande diferencial aqui é que na história desse a Shantae está sem seus poderes, e vai encontrar durante a aventura equipamentos de pirata que usará como armas e upgrades de deslocamento.
O gameplay do jogo é uma delícia. Extremamente ágil, "solto" e responsivo, é muito boa a sensação de explorar os cenários e lidar com os inimigos. Chega a um ponto ridículo quando você tem todos os upgrades. Algumas das coisas escondidas são meio difíceis de achar, apesar do jogo te indicar o que falta em cada ilha, mas consegui fazer 100% sem consultar um guia. Há algumas situações que poderiam ser difíceis, mas você tem uma abundância de itens de cura que torna quase impossível morrer.
Visualmente o jogo usa um pixel art muito bonito e detalhado, mas em uma resolução baixa que sofre numa tela muito grande. Toda a interface foi adaptada para alta resolução e destoa de forma meio gritante da área de jogo. Em Risky's revenge isso só era feito para as conversas.
As músicas são o padrão clássico da série, com algumas boas, mas nada que chame tanto a atenção. Há algumas falas dubladas, mas nenhum diálogo inteiro.
O jogo é bem curtinho, meu save no qual eu enrolei bastante fiz muito backtracking ineficiente vasculhando tudo após cada upgrade contabilizou pouco menos de 10 horas.
E terminei Final Fantasy VII Remake. O jogo tem pontos fortes e fracos.
Do que não gostei:
O fizeram com o sistema de matérias. Nerfaram hard, e fizeram questão de esfregar na cara do jogador o problema desse sistema: A troca constante de personagens, já que, diferente do original, o jogo não facilita a migração de sets de matérias de um char pro outro.
Odiei a linearidade de jogabilidade que foi dada ao jogo, ficando pior que FF13 neste aspecto. Aqui muitas vezes o jogo te obriga a fazer o que ele quer que vc faça, na hora que ele quer e do jeito que ele quer. Porra, faz logo uma cutscene então. >_>
Também não gostei de algumas das alterações do enredo. Creio que a maioria dos fãs vão concordar nisso. Em especial o final deste jogo. Quero ver a posição dos demais aqui quanto a isso. Haha
As side quests tb são dispensáveis, e foram colocadas ali para encher linguiça. Inclusive elas quebram muito o ritmo do jogo.
Do que eu gostei:
Mini games. Ficaram fantásticos, principalmente o da moto.
Da personalidade do Barret. Ficou muito melhor que o esperado. Isso contrabalanceia a do Cloud, que deixou nítido o quão fdp era no começo do jogo, mas isso não é novidade.
Ambientação no edifício da Shinra. Ficou lindo demais e não perdeu a essência, diferente de outros cenários.
Do Hojo. Tá feio que só o diabo, e muito mais maluco que no original.
Do Rufus. Tá fantástico aqui, ainda mais estiloso que no original.
De terem dado maior atenção pro grupo principal da avalanche, a ponto de vc conseguir desenvolver alguma empatia por eles, ao mesmo tempo de deixarem claro qual era o papel do Cloud ali.
Enfim, colocando na balança, acho que saldo fica positivo. Reviveu boas memórias da adolescência e me divertiu bem. Infelizmente minha expectativa para os próximos jogos da série estão lá em baixo, já que o final do jogo deixou bem claro que o Nomura tá com carta branca pra mudar o que quiser no enredo... e ele já tá mexendo no que não deve. :(
Po, conta ae o que acontece no final! Definitivamente não me importo com spoiler desse jogo. Mas se preferir, bota na tag spoiler.
Quote from: King on Apr 22, 2020, 01:16:46
E terminei Final Fantasy VII Remake. O jogo tem pontos fortes e fracos.
Do que não gostei:
O fizeram com o sistema de matérias. Nerfaram hard, e fizeram questão de esfregar na cara do jogador o problema desse sistema: A troca constante de personagens, já que, diferente do original, o jogo não facilita a migração de sets de matérias de um char pro outro.
Odiei a linearidade de jogabilidade que foi dada ao jogo, ficando pior que FF13 neste aspecto. Aqui muitas vezes o jogo te obriga a fazer o que ele quer que vc faça, na hora que ele quer e do jeito que ele quer. Porra, faz logo uma cutscene então. >_>
Também não gostei de algumas das alterações do enredo. Creio que a maioria dos fãs vão concordar nisso. Em especial o final deste jogo. Quero ver a posição dos demais aqui quanto a isso. Haha
As side quests tb são dispensáveis, e foram colocadas ali para encher linguiça. Inclusive elas quebram muito o ritmo do jogo.
Do que eu gostei:
Mini games. Ficaram fantásticos, principalmente o da moto.
Da personalidade do Barret. Ficou muito melhor que o esperado. Isso contrabalanceia a do Cloud, que deixou nítido o quão fdp era no começo do jogo, mas isso não é novidade.
Ambientação no edifício da Shinra. Ficou lindo demais e não perdeu a essência, diferente de outros cenários.
Do Hojo. Tá feio que só o diabo, e muito mais maluco que no original.
Do Rufus. Tá fantástico aqui, ainda mais estiloso que no original.
De terem dado maior atenção pro grupo principal da avalanche, a ponto de vc conseguir desenvolver alguma empatia por eles, ao mesmo tempo de deixarem claro qual era o papel do Cloud ali.
Enfim, colocando na balança, acho que saldo fica positivo. Reviveu boas memórias da adolescência e me divertiu bem. Infelizmente minha expectativa para os próximos jogos da série estão lá em baixo, já que o final do jogo deixou bem claro que o Nomura tá com carta branca pra mudar o que quiser no enredo... e ele já tá mexendo no que não deve. :(
Fez em quantas horas King? Fez tudo que tinha de alternativo ou apenas seguiu a história principal?
Eu devo estar bem perto do fim já. Salvei ontem já na parte onde entramos na sala com Jenova. Mas agora só quinta pra jogar novamente. :(
PS: Só pra constar aqui que o minigame da academia, na parte das flexões (pull ups com a Tifa) o nivel profissional me tomou mais de hora pra conseguir ganhar... :lol:
Quote from: King on Apr 22, 2020, 01:16:46
E terminei Final Fantasy VII Remake. O jogo tem pontos fortes e fracos.
Do que não gostei:
O fizeram com o sistema de matérias. Nerfaram hard, e fizeram questão de esfregar na cara do jogador o problema desse sistema: A troca constante de personagens, já que, diferente do original, o jogo não facilita a migração de sets de matérias de um char pro outro.
Odiei a linearidade de jogabilidade que foi dada ao jogo, ficando pior que FF13 neste aspecto. Aqui muitas vezes o jogo te obriga a fazer o que ele quer que vc faça, na hora que ele quer e do jeito que ele quer. Porra, faz logo uma cutscene então. >_>
O que vc chama de problema do sistema na verdade é todo o objetivo do sistema de batalhas, a troca constante de personagens. Se não fosse isso e os comandos de ATB, ia ser um action sem graça. A não ser que esteja falando em função da troca de personagens no grupo por motivos de enredo, mas tb não achei que isso atrapalhou nem um pouco com as Materias e inclusive acontecia no original.
Aliás Materias me surpreenderam positivamente, não achei que fossem conseguir deixar algo parecido com o original devido à mudança de turnos para action e conseguiram. E quando se troca de arma, as Materias são trocadas automaticamente para a nova, respeitando o número de slots. Na real deviam até ter dado uma enxugada, tem tanta Materia agora nessa parte que deveria ser uma introdução que mal tem oportunidade para usar, e muitas não tem tanta utilidade no novo estilo de batalha.
E na boa, falar que é tão linear quanto FFXIII é forçar a barra de um jeito vertiginoso. Midgar no FFVII original já era linear, mas estamos falando de apenas uma cidade que serve como introdução. FFXIII nem cidade tem. No remake, expandiram bastante as áreas de exploração, só os slums são muito maiores e interativos que qualquer localidade de FFXIII, só as dungeons são maiores, várias exigem um certo backtracking, possuem puzzles, vários níveis de exploração vertical etc, tudo coisa inexistente em FFXIII. Viagem isso total aí. Tirando aqueles adventures cinemáticos, não existe nenhum jogo tão linear quanto FFXIII.
Agora, o enredo arruinaram. Assim, estragaram com gosto. Nomura enfiou babaquice nível Kingdom Hearts no meu FFVII. Tanto que desanimei e ainda não terminei. Uma pena, pois o pacote técnico é excelente. Gráficos, som, batalhas, câmera, vozes, perfomance etc. Objetivamente falando, é o FF mais completo e competente que entregam desde FFXII (2006). Agora eu nunca imaginei que iam cagar tanto com o enredo. Sério. Espero que a Square Enix nunca mais faça remake de nada. Quem queria remake de FFVI ou FFVIII melhor ficar calado.
Teria sido muito melhor usar essa engine gráfica e o sistema de batalhas para um FFXVI da vida do que esse crime contra a humanidade que fizeram com o enredo de FFVII. Tirando o motivo financeiro, nem entendo pq fizeram isso, se era pra ser assim.
Strife, vc vai entender o que eu disse sobre as matérias quando vc chegar no laboratório do Hojo. O jogo te obriga a trocar de grupo a cada 5 minutos, e fica um vai e vem do caralho. Já no fim do jogo vc nem tem opção de trocar nada. O jogo troca seus personagens de acordo com o enredo e vc tem que estar com todos eles equipados. Mas deixando claro: minha reclamação é em relação a upar matérias. Na prática vc precisa de poucas matérias pra avançar no modo normal. No modo hard o buraco é mais em baixo, mas aí vc já deve ter tudo max.
E isso que vc comentou sobre exploração e backtracking é ilusão. A maior parte do jogo vc tem que seguir um caminho fixo, ainda que o mapa esteja aberto dizendo que vc poderia explorar. Vc só tem liberdade nas cidades. Os backtrackings que vc citou são obrigatórios pela linearidade do jogo. Vc não tem a opção de não fazê-los. Até a parte dos esgotos que eu jurava que ia ser um backtrack de verdade os caras fecharam tudo pra vc ter que seguir do jeito que eles queriam.
Red, vc tá perto do final. E eu não sou parâmetro pra medir tempo de jogo. Eu tenho o mau hábito de parar de jogar pra ir comer e deixar o vg ligado. Nisso o tempo de jogo vai pras alturas. Devo ter terminado com umas 65 horas e personagens por volta do nível 40. Agora estou no hard mode com umas 73 horas (o jogo continua a contagem). Tem bastante coisa no end game desse jogo.
E Billy:
Spoiler
No final do jogo vc atravessa um portal pra outra dimensão. Vc vai lá e vence um Boss tipo Kingdom Hearts que representa o destino, e nisso vc consegue mudar os eventos que estavam traçados para acontecer. Isso inclui o Zack não estar morto... e provavelmente a Aerith tb não deve morrer. Mas o fato é que com isso o enredo ficou em aberto. Qualquer coisa pode ocorrer, e já vimos até aqui que... provavelmente não vão ser mudanças pra melhor.
Valeu, King. Então bate com o que me falaram: o jogo tá mais pra um reboot do que pra remake.
Decepcionante...
Spoiler
Basicamente ele é nos games o que aquele star trek de 2009 é nos filmes
Sim Billy, é um reboot. Rolam muitas outras coisas diferentes antes disso no enredo. Até a personalidade dos personagens foi um pouco alterada. Mas vale a pena jogar viu, e conhecendo seu perfil, vc deve adorar o jogo. :mrgreen:
Red, depois me conta com quantas summons vc tá. Eu terminei com 4 summons, mas parece que tem bem mais que isso. Tenho que ver como pega. @@
Quote from: King on Apr 22, 2020, 18:07:41
E isso que vc comentou sobre exploração e backtracking é ilusão. A maior parte do jogo vc tem que seguir um caminho fixo, ainda que o mapa esteja aberto dizendo que vc poderia explorar. Vc só tem liberdade nas cidades. Os backtrackings que vc citou são obrigatórios pela linearidade do jogo. Vc não tem a opção de não fazê-los. Até a parte dos esgotos que eu jurava que ia ser um backtrack de verdade os caras fecharam tudo pra vc ter que seguir do jeito que eles queriam.
King, falei mais do estilo de design dos lugares e das dungeons. Só de ter dungeons com vários andares verticais, que exige que vc fique fazendo um "backtracking" pelos vários níveis para abrir caminho e resolver puzzles (só de ter puzzles!), isso por si só é muito mais exploração não-linear do que FFXIII inteiro e vc sabe disso. FFXIII é andar para frente e lutar. É a mesma razão que só ter uma vila para explorar, lojas e pessoas para conversar também já deixa menos linear que FFXIII. FFXIII não tem nada disso. Loja é no savepoint. FFXIII é só andar para frente no corredor e lutar. Tá entendendo a diferença no nível? É a isso que me refiro.
A narrativa dessa parte é óbvio que é completamente linear. Novamente, 1 cidade, introdução de um jogo inteiro que expandiram aqui, mas a narrativa tem começo e fim. Não sei como é que vc se lembra do jogo original, mas Midgar nem sidequest tem a não ser pegar todos os itens para a fantasia do Cloud em Wall Market. Só.
E acabei ontem a noite... ainda to meio sem palavras. Os cara viajaram demais nesse final meu deus do céu.
Spoiler
Depois da parte do Zack, cheguei a pensar a mesma coisa que você comentou King, é capaz de agora a Arieth nem morrer mais.
Sinceramente, o jogo começou bem, parecia que ia evoluir legal, com mais detalhes na história, aprofundando mais personagens como Biggs Wedge e Jessie, mas esse final foi uma coisa que realmente eu não tava preparado. Não da pra entender pq chamar uma coisa de Remake e tratar dessa maneira.
E concordo com o Strife na parte das matérias. Eu achei que o sistema ficou bom (ok, a parte de ficar trocando no laboratório ficou chato mesmo) mas o que não gostei: Se você não desequipar as matérias de uma arma antiga, na lista ela fica aparecendo como se estive equipada no personagem, quando na verdade está em outra arma que ele nem está usando. E tmb o fato de ter várias matérias que eu sequer equipei.
Enfim, hj vou ver o que da pra fazer após esse final na parte de seleção de capítulos.
Quote from: King on Apr 22, 2020, 19:25:01
Red, depois me conta com quantas summons vc tá. Eu terminei com 4 summons, mas parece que tem bem mais que isso. Tenho que ver como pega. @@
Acabei com 5. Ifrit, Shiva, Leviathan, Chocobo/Mogle e Chocobo Gordo.
Caceta, eles já dão de cara esse tanto de Summon já em Midgard?
De fato então é outro jogo.
Amiguinho, tem até o bahamut pegavel no jogo.
Quote from: Baha on Apr 23, 2020, 09:58:36
Amiguinho, tem até o bahamut pegavel no jogo.
Aff, então banalizaram totalmente as summons.
Quote from: King on Apr 22, 2020, 19:25:01
Sim Billy, é um reboot. Rolam muitas outras coisas diferentes antes disso no enredo. Até a personalidade dos personagens foi um pouco alterada. Mas vale a pena jogar viu, e conhecendo seu perfil, vc deve adorar o jogo. :mrgreen:
Red, depois me conta com quantas summons vc tá. Eu terminei com 4 summons, mas parece que tem bem mais que isso. Tenho que ver como pega. @@
Assim, até é interessante a idéia de fazerem um jogo em que tenhamos outras possibilidades de escolha. Seria ver a história de uma forma diferente.
Só me entristece saber que quem for conhecer FF7 por esse jogo, não vai ter aquela experiência impactante do original.
Maaaasss, confesso que o uso de realidades paralelas considero nojento e desanimador demais (preguiçoso até).
O problema é que não estão nos dando liberdade de escolha. Estão dando liberdade de escolha pro Nomura. :rolleyes:
Existe todo esse papo de fugir do destino que está tentando ser "forçado" à história do jogo, mas o que vão fazer é apenas substituir por outro destino totalmente bagunçado, construído pelas mentes doentias dos atuais produtores da S-E. Duvido que o jogador venha a ter alguma influência nisso.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 23, 2020, 10:36:40
Quote from: King on Apr 22, 2020, 19:25:01
Sim Billy, é um reboot. Rolam muitas outras coisas diferentes antes disso no enredo. Até a personalidade dos personagens foi um pouco alterada. Mas vale a pena jogar viu, e conhecendo seu perfil, vc deve adorar o jogo. :mrgreen:
Red, depois me conta com quantas summons vc tá. Eu terminei com 4 summons, mas parece que tem bem mais que isso. Tenho que ver como pega. @@
Assim, até é interessante a idéia de fazerem um jogo em que tenhamos outras possibilidades de escolha. Seria ver a história de uma forma diferente.
Só me entristece saber que quem for conhecer FF7 por esse jogo, não vai ter aquela experiência impactante do original.
Maaaasss, confesso que o uso de realidades paralelas considero nojento e desanimador demais (preguiçoso até).
Se as pessoas querem a experiência original eles que vão comprar e jogar a versão original. E, desta forma, dar mais dinheiro para a Square.
Mais um
case de sucesso do capitalismo :d1:
Eu espero que esse remake tenha mesmo esse efeito Sun! Que as pessoas se interessem em comprar e jogar o original. FF7 é um dos jogos que todo mundo deveria jogar ao menos uma vez.
Red, poxa, perdi o Levi. Peguei Ifrit, Shiva, Chocobo & Mog, Fat Chocobo e Chocobo Chick (DLC do pre-order).
Baha, talvez haja uma escolha sim:
Spoiler
No final vc enfrenta o Sephiroth, só que dessa vez é ele quem vence. E aí ele te diz que vc vai ter 7 segundos. O que eu entendo disso é que vão ser 7 segundos pra tentar salvar a Aerith. Então é possível que o Nomura seja bondoso o bastante para te dar 2 possibilidades de enredo. Se for isso, menos mal, mas se seguir o ritmo atual, é capaz de dar game over se vc não fizer o que ele quer. :glare:
Tenho pena de quem está conhecendo pela primeira vez a história de FFVII com esse remake, na real.
Calma Strife...
Veja pelo lado bom, se as vendas forem boas eles podem passar a fazer reboots periodicamente, como os jogos do Batman... :mrgreen:
Eu senti isso que vc tá sentindo quando saiu o Castlevania: Lords of Shadow. Com o FF7 não me impactou tanto. O próximo jogo pode impactar, porém... :mellow:
Eu fiz pre order do jogo pela amazon mas não venho nenhum código pra DLC :mellow:
A Leviathan pega no simulador no prédio da Shinra quando vc fala com o maluco que faz as matérias (Chad, Chadler, sei la).
Ontem iniciei os capítulos no difícil e vou te falar, no guard scorpion a impressão foi "nem é tão difícil assim" mas quando cheguei no capitulo 3... o tal do Cachorro Infernal ontem me matou umas 7 vezes. :lol: :lol:
Anyway... vou ir jogando agora capitulo por capitulo e espero não me irritar muito.
Ja criou coragem pra terminar, Strife? Quero ler suas impressões finais! :mrgreen:
Red, no meu eu achei a DLC no próprio jogo, dentro do menu System -> DLC
Quote from: Baha on Apr 24, 2020, 13:44:46
Ja criou coragem pra terminar, Strife? Quero ler suas impressões finais! :mrgreen:
Ainda não. Ontem nem joguei.
Perdi a empolgação com isso.
Chamo de isso pq não é remake nem FFVII.
Peguei promoção nuns Point & Click na Steam da série The Dark Eye (2,50 cada jogo). São os jogos The Dark Eye: Chains of Satinav e Memoria.
Comecei o primeiro e inicialmente tá meh. Dizem que o segundo é que é a cereja do bolo, mas como o primeiro tem muito review positivo também, vou insistir.
Concordo com Juanitto.
Termine GRIS
GRIS não é bem um jogo e sim uma experiência. Acho que essa é a melhor definição que posso dar aqui.
Ele é muito bonito visualmente e a trilha sonora é bem agradável, combinando com as situações ao longo da jornada. O jogo não possui qualquer texto ou fala, sendo o enredo uma experiência visual, logo é algo mais íntimo e cada um pode ter sua interpretação.
Como um jogo de plataforma, ele possui mecânicas simples e novas habilidades vão sendo aprendidas para poder seguir. Há alguns puzzles, mas nada muito sofisticado. É uma linha bem casual, não havendo morte no jogo. Apesar de haver uma exploração, o jogo é bem linear.
Ele é curto, levei 3,5h para terminar da primeira vez. Em virtude disso, recomendaria pegar em promo (comprei com 50% de desconto) ou pegar a versão pra celular (a versão do Android está metade do preço da versão do pc).
Recomendo conferir.
Bom, Steam deu 4 dias grátis pra testar o Xcom2. Essa franquia é bem famosa e eu nunca joguei. Testei aqui e é um jogo estilo FF Tactics. Achei maneiro, mas não sei se tenho mais tanta paciência assim pra isso. E eu sou péssimo nesses jogos. Toda missão morre uns 2 pelo menos =(
Seguindo no FF7 pq é oq tem e gastei 200 nele então temo que joga. :lol:
Até agora 10 capítulos no hard e pegando oq ficou pelo caminho na primeira passada. Várias batalhas desafiadoras até agora. Pelo menos é divertido. ^_^
Terminei o Luigi Mansion 3, aluguel de 50 reais para 30 dias de um jogo de 1 semana, 15 horas.
Naturalmente tem uns extras a fazer ainda.
O jogo é visualmente lindo, divertido, em varios pontos comico. Imperdível.
Mas como o ultimo zelda que tb loquei, não consigo imaginar pagar full por um jogo tão pequeno. Menos de 100 horas é joguinho, menos de 20 é mini-game.
Bom... vou começar The Legend of Heroes: Trails in the Sky e, se eu gostar tanto dele quanto todo mundo no planeta parece ter gostado, jogar a série toda a partir desse ponto. Se der tudo muito certo eu termino tudo esse ano ainda.
Com certeza vou intercalar com alguns não-rpgs curtos.
Aguardo seu review, Baha. Eu gostei pra caramba do TiTS 1 e 2. Mas, sei lá, pelo fato dos dois serem uma história bem fechadinha, acabei sem motivação pra jogar o 3. Mas ainda tá na lista.
Já o resto da série, o Cold Steel, nem encostei. A preguiça bateu ao ver o tamanho da saga...
Terminei The Dark Eye: Chains of Satinav. É um point & click razoável no final das contas. 12h de jogo. A história é marrom, mas pelo preço, vale com certeza!
O único foda é que sofre do mal de quase todo jogo equivalente: é quase impossível zerar sem um guia. Tem partes que o que você tem que fazer é completamente nada a ver e nada óbvio. Sair testando todas as possibilidades sem saber o que está fazendo é muito chato. Mas foram poucas as partes que tive que apelar pro guia, pelo menos.
Quote from: Baha on May 01, 2020, 12:50:14
Bom... vou começar The Legend of Heroes: Trails in the Sky e, se eu gostar tanto dele quanto todo mundo no planeta parece ter gostado, jogar a série toda a partir desse ponto. Se der tudo muito certo eu termino tudo esse ano ainda.
Com certeza vou intercalar com alguns não-rpgs curtos.
O começo dele é devagar, demora a engrenar. Questão de horas. Só avisando. Mas realmente fica ótimo depois.
E avisando que todos adoraram o segundo capítulo e eu achei decepcionante, tanto que tenho o 3 comprado mas ainda nem joguei.
Eu não diria decepcionante, Strife. Mas de fato o final foi anticlimático. E as pontas soltas que ele deixou não foram interessantes.
Pra mim foi decepcionante. 90% do jogo é backtracking de áreas que vc já visitou no primeiro, e não acontece quase nada de novo, só para vc passar pelos mesmos pontos do mesmo jogo. Na real tudo que acontece de relevante do segundo capítulo está bem no comecinho e na última dungeon. O miolo é encheção de linguiça pura. Isso que a gente ficou naquela super expectativa do final do primeiro jogo.
Pra mim a sensação é que ficou uma história grande demais para um jogo só mas pouco conteúdo para dois jogos :lol:
Acho que com uma enxugada dava para ser um jogo enorme e ponto. Revisitar as mesmas áreas fazendo os mesmos tipos de quests no segundo capítulo foi broxante demais. No primeiro era tudo novo e tinha todo o world building sendo feito (e bem), conhecendo novos personagens, vc dá um desconto até pro começo lento. No segundo jogo não tem essa mordomia não.
E é por isso que a melhor série da Falcom é Ys.
Terminei Memoria. Ele é, na verdade, uma continuação direta do The Dark Eye: Chains of Satinav.
Porém a história é muito melhor! É sensacional!!!! Esse levei 11 horas pra terminar.
Point & Click de qualidade, pessoal, recomendo demais!
Comprei o Animal Crossing New Horizon. Saiu a $250, direto da nintendo br onde o dolar nao aumentou.
Jogando desde sábado....
Cara, é uma delícia jogar um jogo que é 100% relaxante, absolutamente stress zero..... nunca tinha jogado a serie mas pensava que eu iria gostar. Amei. Devo ter meses ou anos de jogos pela frente pelo que vi e leio online.
Me explica qual é a desse jogo, feles? Me pareceu um Harvest Moon Online, é isso mesmo?
Harvest moon com the sims. Você passa o dia trabalhando e cumprindo obrigações pra poder tirar a cabeça da vida real, onde você teria que passar o dia trabalhando e cumprindo obrigações.
Quote from: Billy Lee Black on May 04, 2020, 17:05:53
Me explica qual é a desse jogo, feles? Me pareceu um Harvest Moon Online, é isso mesmo?
Sim, basicamente isso. Online de forma bastante leve porém, e com gráficos extremamente agradáveis.
Minha referencia mais recente no genero é Stardew Valley (acho que tem para todas plataformas, jogue!)
Onde o animal crossing brilha nessa comparação, além do grafico e som, é a absoluta tranquilidade. Não tenho um dia curto para fazer tudo que desejo, é simples e agradavel pegar o console e jogar por um tempo - tempo, inclusive, que ocorre em tempo real, portanto agora a noite vou pegar a ilha a noite, com os insetos e peixes característicos.
Cara, me pareceu um jogo que é uma terapia. Enquanto que no Stardew Valley eu tinha objetivos constantemente e +/- traçados, aqui eu fico ajustando minha casa e jardim para me sentir bem, e gosto de simplesmente pescar. Está bem claro desde o inicio que o ritmo é meu.
Quote from: Baha on May 04, 2020, 17:55:48
Harvest moon com the sims. Você passa o dia trabalhando e cumprindo obrigações pra poder tirar a cabeça da vida real, onde você teria que passar o dia trabalhando e cumprindo obrigações.
Hahahaha, eu detestei Harvest Moon justamente por isso: "peraí, eu to jogando ou to trabalhando?"
"Animal Crossing: New Horizons sold more than 13.4 million units in the six weeks following launch"
Cara, esse jogo é muito besta.
E não consigo parar de jogar, não sei dizer o motivo pontual. Mas o fato de ser a coisa mais calmante que já controlei com o joystick certamente ajuda....
Eu to num dilema: rejogar FF7 ou jogar algo novo. Eu joguei FF7 quando era muito moleque, então lembro do panorama geral da história, mas não lembro dos detalhes. Comecei a jogar ontem e já no começo tem diálogos que eu não me lembro. Fora que hoje o entendimento dos diálogos pode ser outro com a minha cabeça atual.
O grande problema é que não tenho mais o menor saco pra fazer grind. Lembro que a primeira vez que zerei FF7, não fiz grind e penei pra burro pra passar de alguns chefes, especialmente do Sephiroth.
Me dá a impressão de ser uma perda de tempo rejogar um título que já joguei antes, sendo que tem inúmeros títulos novos, com novas histórias pra jogar. Mas o lançamento do FF7 remake me fez querer reviver a história. Inclusive assisti um gameplay do começo do remake, que vai mais ou menos até onde rejoguei ontem e achei maneiro comparar as duas versões, hahaha.
Bom, só divagando aqui. Vocês acham perda de tempo rejogar um RPG? Ainda mais considerando seu tempo de duração?
Faça como eu fiz com legend of mana. Eu não queria jogar pq vários dos sistemas de gameplay e progressão me fizeram torcer o nariz, então eu assisti um gameplay completo no YouTube e acelerei/pulei partes irrelevantes (no seu caso vai ser o grind que a pessoa fizer)
E sobre ser perda de tempo rejogar algo, eu não diria perda de tempo. Mas há alguns anos também tomei a decisão de "tirar o atraso" de tudo que não joguei ainda e queria, sacrificando rejogar algumas coisas.
Mas jogamos qualquer coisa pela experiência, para aproveitar aspectos que gostamos nos jogos. Seja gameplay, história, visuais, interação, desafios... E se você gostou tanto de algum jogo que passar de novo pelas experiências dele vai te trazer aproveitamento válido de novo, ou ainda algum novo aproveitamento, pela sua cabeça diferente, não é mais perda de tempo que qualquer outra atividade de lazer.
Qualquer partida de um moba, jogo de luta ou fps competitivo é "jogar a mesma coisa de novo". Sempre achei besteira essa noção de que "cada partida é algo único por causa dos adversários humanos". O gameplay é o mesmo, as mecânicas são as mesmas, os aspectos técnicos são os mesmos. Mas você gosta tanto que "joga a mesma coisa de novo" sem reclamar. Um playthrough completo de um jrpg pode ser muito "diferente" do outro dependendo de decisões de builds, grind, ordem de execução de conteúdo opcional, etc...
A regra é clara, se tá com vontade e tem como fazer, faça.
Eu rejoguei FF7 uns 5 anos atrás. E hj estou jogando Terraria novamente, pq deu vontade. Tenho um PS4 Pro e um pc parrudo, e gasto meu tempo no Terraria. No problem. O importante é satisfazer suas vontades.
Terminei Hyper Light Drifter
O jogo é um RPG Ação 2D em perspectiva aérea.
O combate é mais ou menos intenso com o jogo dando boas opções de movimento ao jogador. O jogo combina tanto armas brancas como armas de fogo (que utiliza um botão para travar a mira - usando o direcional para apontar - e outro pra atirar, algo similar aos primeiros Resident Evil), além de granadas que causam dano em área. Você pode adquirir novas habilidades, que vão desde deflexão e reflexão de tiros, até golpe carregado mais forte no maior estilo Zelda. As batalhas contra os chefes são mais intensas, exigindo certa estratégia nos combates.
O jogo não tem diálogos, sendo todas as explicações visuais. Você tem uma doença terminal e explora o mundo atrás de uma cura para sua doença. Depois vira igual a Diablo, isto é, dane-se o enredo e vamos pro pau! :mrgreen: Imaginei que o jogo poderia ter outro final mas
O jogo foi o primeiro dos jogos gratuitos que peguei na Epic Store que joguei. A interface da Epic é muito simples, não havendo informações como registro de horas ou achievements no software. Devo ter levado algo em torno de 15-20 horas para terminar o jogo.
Recomendo conferir.
Quote from: Billy Lee Black on May 09, 2020, 18:44:57
Eu to num dilema: rejogar FF7 ou jogar algo novo. Eu joguei FF7 quando era muito moleque, então lembro do panorama geral da história, mas não lembro dos detalhes. Comecei a jogar ontem e já no começo tem diálogos que eu não me lembro. Fora que hoje o entendimento dos diálogos pode ser outro com a minha cabeça atual.
O grande problema é que não tenho mais o menor saco pra fazer grind. Lembro que a primeira vez que zerei FF7, não fiz grind e penei pra burro pra passar de alguns chefes, especialmente do Sephiroth.
Me dá a impressão de ser uma perda de tempo rejogar um título que já joguei antes, sendo que tem inúmeros títulos novos, com novas histórias pra jogar. Mas o lançamento do FF7 remake me fez querer reviver a história. Inclusive assisti um gameplay do começo do remake, que vai mais ou menos até onde rejoguei ontem e achei maneiro comparar as duas versões, hahaha.
Bom, só divagando aqui. Vocês acham perda de tempo rejogar um RPG? Ainda mais considerando seu tempo de duração?
Nunca é perda de tempo revisitar coisas que vc gosta depois de um tempo. Ainda mais clássicos. Volta e meia releio livros favoritos.
Acontece algo na interpretação ou leitura de qualquer obra que resumindo bastante se dá em "quadro geral" e "detalhes". Usando livros como exemplo, a primeira vez que vc lê uma história, vc está preocupado em conhecer a trama, saber o que vai acontecer, conhecer os personagens, quem morre, quem vive, quem trai etc. Esse é o quadro geral. Em leituras subsequentes, vc inconscientemente, mesmo anos depois, já sabe do traços largos da história. Seu cérebro estará mais ligado aos detalhes. Notará detalhes que não tinha notado antes, interações entre personagens que já indicavam que certa coisa ia acontecer depois etc. E sim, a sua experiência de vida e maturidade vai mesmo mudar como vê a história. Meus trechos favoritos do meu livro favorito se alteraram com o tempo.
O mesmo vale para filmes, séries e jogos. Incluindo a jogabilidade.
E olha, FFVII é um jogo que nunca precisou de grind nenhum. Talvez foi a sua experiência, mas isso é algo beeeem isolado. Mesmo seguindo reto direto até o último chefe sem extras, grind é completamente desnecessário em FFVII.
Grinding de FFVII: Knights of the Round -> tan tan tan tan tan tan tan taaaaaaaaan
Isso até me fez lembrar quando alcancei o lvl 255 no Star Ocean 2; upei na Iselia Queen :lol:
Mas só para chegar na Knights of the Round já necessita de um trabalho do cão. E é daquelas coisas "porra agora nem tem onde usar isso direito" a não ser no Emerald e Ruby Weapon (e eu gostei mais de estratégias que não usam ela, sem saco para ficar vendo aquela animação pra sempre, mas aí já devia ser tipo minha quinta jogada e tava fazendo combo de Materia pra lá e pra cá).
Não precisa de nada disso se quiser apenas terminar e ver a história. Zero grind mesmo.
Quote from: SunStar on May 09, 2020, 21:41:12
Grinding de FFVII: Knights of the Round -> tan tan tan tan tan tan tan taaaaaaaaan
Isso até me fez lembrar quando alcancei o lvl 255 no Star Ocean 2; upei na Iselia Queen :lol:
Nooossa, eu lembro do inferno que foi só pra conseguir o chocobo pra pegar essa materia. É algo que eu jamais teria saco pra fazer novamente. Fora que essa materia tirava toda a graça do jogo. Lembro que você só precisava usar ela uma ou duas vezes pra derrotar o Sephiroth.
Quote from: Strife on May 09, 2020, 21:46:25
e eu gostei mais de estratégias que não usam ela
Tipo usar o Slots do Cait Sith até conseguir um Game Over? :mrgreen: Já matei o Emerald assim uma vez. :P
Tá aí uma parada que nunca tive saco pra fazer no jogo: enfrentar as weapons. Eu achava completamente sem graça os instakills delas.
E resolvi testar a versão steam do FFX que comprei. Pqp, aqui a Square fez um bom trabalho! O remaster em HD ficou lindo!!! E a por mais que a OST do FFX seja meh, a versão arranjada deu uma ligeira melhorada nela.
Ah sim, e minha esposa comprou e está jogando Hollow Knight. Ela já está arrancando os cabelos e às vezes pede ajuda em algumas partes.
Gente, é sério que vocês ainda têm saco pra esse tipo de jogo? Os chefes exigem que você dê 300 golpes até eles morrerem. E como se não bastasse isso, não tem checkpoint antes deles. Morreu pra um? Vai ter que refazer uma parte do cenário novamente até chegar nele de novo.
Que design porco, na moral.
Adoro Metroidvanias, mas pessoalmente achei Hollow Knight um lixo.
Agora, Billy, vc esqueceu o que é jogo, eu acho. Morrer e refazer parte do cenário até o chefe é tipo a coisa mais normal que tem. Se perder, chefe difícil, que demora pra morrer etc. Faz parte. Se vc não tem dificuldade ou nenhuma punição por morrer, então não há pq ter jogo. Vai assistir um longplay.
Vc tem tipo zero tolerância para qualquer empecilho. Não pode andar muito, não pode explorar, não pode se perder, não pode morrer, não pode refazer uma parte que já fez, chefe não pode demorar, não pode ser difícil...
Hollow Knight é um dos melhores metroidvanias do mercado, maravilhoso. Só pecou um pouco pelo ritmo em que você consegue os upgrades, dado o tamanho do jogo, e o fast travel menos abrangente do que deveria.
Quote from: Strife on May 10, 2020, 15:56:57
Adoro Metroidvanias, mas pessoalmente achei Hollow Knight um lixo.
Agora, Billy, vc esqueceu o que é jogo, eu acho. Morrer e refazer parte do cenário até o chefe é tipo a coisa mais normal que tem. Se perder, chefe difícil, que demora pra morrer etc. Faz parte. Se vc não tem dificuldade ou nenhuma punição por morrer, então não há pq ter jogo. Vai assistir um longplay.
Vc tem tipo zero tolerância para qualquer empecilho. Não pode andar muito, não pode explorar, não pode se perder, não pode morrer, não pode refazer uma parte que já fez, chefe não pode demorar, não pode ser difícil...
Menos, Strife. Nos Megamans os chefes eram muito menos demorados e tinha checkpoint antes deles.
De toda forma, não tenho mais tanta paciência pra jogo plataforma 2D mesmo.
Mas, na moral, não custava absolutamente nada botarem checkpoints perto dos chefes. Me diz aí, o que ia mudar no jogo? Morrer já é punição suficiente, visto que você vai ter que recomeçar a batalha do início de toda forma.
Quote from: Strife on May 10, 2020, 15:56:57
Agora, Billy, vc esqueceu o que é jogo, eu acho. Morrer e refazer parte do cenário até o chefe é tipo a coisa mais normal que tem. Se perder, chefe difícil, que demora pra morrer etc. Faz parte. Se vc não tem dificuldade ou nenhuma punição por morrer, então não há pq ter jogo. Vai assistir um longplay.
Vc tem tipo zero tolerância para qualquer empecilho. Não pode andar muito, não pode explorar, não pode se perder, não pode morrer, não pode refazer uma parte que já fez, chefe não pode demorar, não pode ser difícil...
Já com essa parte eu tenho que concordar, apesar de que convenhamos que pra todos esses "empecilhos" existe um equilíbrio entre contribuir com o desafio, a tensão e a experiência, e gerarem frustração desnecessária. E o "ponto ideal" disso é algo que varia de pessoa pra pessoa, mas já há boas noções hoje em dia de onde fica esse equilíbrio pra uma maioria do público, e há jogos que erram feio em um ou mais aspectos, a menos que o objetivo seja agradar nichos muito específicos.
Só que no caso do Billy realmente parece que a percepção dele mudou de uma tal forma que não há como algo atingir o ponto ideal pra ele nesses aspectos sem se tornar meramente uma injeção de dopamina na testa.
Sobre hollow knight especificamente... Eu não me lembro de quase nenhum chefe cujo banco mais próximo estivesse muito longe. Principalmente os chefes que me deram bastante trabalho e eu morri bastante, sempre eram facéis de alcançar depois de chegar neles pela primeira vez.
Baha, acabei de ajudar ela em um chefe, cujo checkpoint mais próximo era duas telas antes. É muito longe? Não. Mas repetir essas duas telas 10 vezes enche o saco. Sendo que bastava um mísero checkpoint antes do chefe. Não mudaria NADA na dificuldade do jogo e reduziria a frustração. Não adianta, foi uma decisão ruim, IMHO.
De toda forma, foi só um comentário. Nem estou jogando o jogo. Só ajudo quando ela pede. Mas certamente não jogaria esse jogo.
Repetir duas telas enche o saco :lol:
Achei que ele tava perdido tipo do outro lado do mapa sem achar banco. Mas não, duas telas.
Mas Megaman que é bom que se bobear tem que refazer meia fase ou fase inteira fora vidas limitadas daí volta pro zero kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Hollow Knight é muito mais amigável que qualquer Megaman da vida. Que possui chefes muito mais fdps se vc não tiver certos poderes que não tem como saber se não usar guia. Na real, vc tem uma memória meio estranha. Basicamente vc dá desconto para jogo antigo por nostalgia e jogo novo não pode jogar nem uma pedrinha no seu caminho que não pode, pelo visto.
Sem falar que nem mesmo gênero é. Megaman não é metroidvania, não é focado em exploração.
E eu não gostei de Hollow Knight. Desisti após forçar muito pq todo mundo fala bem. Mas não caiu no meu gosto. Tem outros Metroidvanias mil vezes melhores que não receberam essa lambeção de saco.
Tem um tal de La-Mulana que é show de bola, Billy :d1:
Eu compraria o jogo pra ver você desistir antes de encontrar a entrada das ruínas sem ajuda alguma :lol:
Hollow Knight, como eu mencionei aqui, é um dos metroidvanias mais polidos que joguei. Eu terminei o jogo usando o teclado, apesar de ter dado mais trabalho em virtude disso. Mas gosto é gosto, tem gente que achar que FF7 é o melhor Final Fantasy...
Não posso afirmar que FF7 seja o melhor FF porque não joguei todos. Mas de todos que joguei, pra mim é o melhor. Não consegui engolir o FF6 e não entendo tamanho apreço pelo jogo. Não consegui ter empatia com nenhum personagem do jogo. Só o Kefka que realmente brilha como o vilão mais fdp de todos os tempos.
Quanto ao La-Mulana, bem, a proposta do jogo é ser difícil. Hollow Knight foi só um design ruim. Tanto que minha esposa adorou Ori and The Blind Forest e disse ser bem melhor. E ela apontou justamente o design do jogo como melhor.
Proposta do Hollow Knight tb é ser difícil. Mas não gostei. Nem do Ori. O mundo inteiro fala muito bem do design do Hollow Knight, mas após 9 horas me esforçando para gostar dele, desisti. Tosco demais e tem vários outros metroidvanias muito melhores em todos os sentidos.
feles acha que quando aparece uma CG o jogo pausa e não tem mais história acontecendo.
Eu também não curti nenhum dos dois, hahaha.
A real é que não tenho mais paciência pra jogo metroidvania e seus imensos backtrackings.
Queria que a Konami lançasse remaster do Symphony of The Night pra PC, pra minha esposa jogar um bom de verdade do estilo.
Billy, se saísse Symphony of the Night HOJE, vc não gostaria dele. Ia reclamar do mesmo jeito, só não reclama pq é de uma época em que ainda jogava. E tem nada impedindo um emulador de PS1 aí tb. ePSXe tem suporte para controle, resoluções altas e roda até em calculadora.
Passa a continuação espiritual para a mulher, Bloodstained: Ritual of the Night.
Tem vários metroidvanias excelentes saindo, nunca teve época tão boa para os fãs quanto os últimos anos, do tanto que se bobear vai ter saturação. Eu que não gostei de Ori e Hollow Knight mesmo.
The Messenger, Castle in the Darkness, Kingdom of the Dragon, Axiom Verge, Momodora: Reverie under the Moonlight, Ninja Smasher, Omega Strike, SteamWorld Dig 1 e 2, Strider 2014... o que não falta é metroidvania de qualidade excelente saindo. E acho que estou até desatualizado pois joguei nada ano passado.
Isso sem falar nos "Dark Souls 2D", que são basicamente metroidvanias tb, pois Dark Souls é meramente um design de metroidvania em 3D, vemos apenas o círculo se fechando. Daí temos jogos como Salt and Sanctuary, Death's Gambit etc.
Quote from: Strife on May 10, 2020, 22:04:27
feles acha que quando aparece uma CG o jogo pausa e não tem mais história acontecendo.
Teu anus.
Um CG fora de contexto estraga tudo. Uma coisa é fazer FF7 no PS1, onde sonhavamos com os CGs enquanto jogavamos com graficos quadrados se explodindo e tortos e contrastantes que faziam FF6 ser uma geração superior (outro dos 15 motivos +/- que não gostei do FF7)... mas sem CG, portanto idiota.
Outra coisa, mantendo o próprio PS1, é Metal Gear, onde a historia foi perfeitamente contada, e te jogava para dentro em todo o ponto, sem tirar tua concentração dela com CG apelante.
Hoje beleza, CG pode entrar junto om graficos muitas vezes. E ainda hoje essa bosta pode ser mal feita, tipo um caso recente meu, Dragon Quest XI, onde CGs fodasticos absolutamente desnecessários de meio de jogo mudavam a roupa de todo os meu personagens, pois a Square / Enix / humanidade continua pensando que é melhor CG que consistencia em RPG. Mas realmente, hoje o que existe não é tão desconcertante e perturbador no que deveria importar, o tal de joguinho.
Quote from: Billy Lee Black on May 10, 2020, 21:26:52
Não posso afirmar que FF7 seja o melhor FF porque não joguei todos. Mas de todos que joguei, pra mim é o melhor. Não consegui engolir o FF6 e não entendo tamanho apreço pelo jogo. Não consegui ter empatia com nenhum personagem do jogo. Só o Kefka que realmente brilha como o vilão mais fdp de todos os tempos.
Quanto ao La-Mulana, bem, a proposta do jogo é ser difícil. Hollow Knight foi só um design ruim. Tanto que minha esposa adorou Ori and The Blind Forest e disse ser bem melhor. E ela apontou justamente o design do jogo como melhor.
Usei La-Mulana só como exemplo, por ser um jogo que eleva o termo "Metroidvania" à última potência e por ser um que eu sei que você nem iria se dar ao trabalho de conferir considerando a análise que fiz aqui. Os controles do jogo seriam outro fator que não seria do seu agrado também. E pelo visto o fato do chefe não estar na tela seguinte também, pelo visto...
Como já devo ter mencionado, você vai estar abrindo mão de jogar muitos jogos bons considerando seu ponto de vista. Como o Strife colocou aqui, tem sido uma época muito boa para quem curte Metroidvania, uma vez que tem saído muita coisa boa no gênero.
A impressão que tenho, Billy, é que você ficou parado no tempo. Novas mecânicas são incorporadas nos jogos com o passar do tempo e algumas se tornam padrões. Posso citar alguns elementos de jogos de plataforma como wall jump, double jump e dash, por exemplo. Elas acabam alterando antigas maneiras de jogar, dando novas opções e estratégias para vencer obstáculos. O que me parece é que você não acompanhou esta evolução, o que torna natural sua dificuldade.
Isto aconteceu comigo em jogos de futebol, por exemplo, onde eu não me adaptei às mudanças que o controle analógico trouxe a estes jogos, especialmente em relação aos dribles. Hollow Knight, por exemplo, te dá a opção de golpear para baixo no ar, algo que não lembro de ter visto em outros jogos. Isso já abre várias novas possibilidades de movimento ao jogo
Isso exige um certo tempo de adaptação, até do corpo, para tornar os movimentos naturais a ele. Sem mencionar a questão da curva de aprendizagem que normalmente exigem os chefes: você precisa compreender o padrão de ataque dele, aprender como se esquivar dos ataques, se adaptar a mudanças de padrão de ataque à medida que a luta evolui e assim vai. Levante a mão aqui quem jogou Tales of Eternia e não morreu para aquele ataque final da Shizel depois que derrotou ela pela primeira vez...
Vemos essa incorporação de novos elementos no remake de FF7, por exemplo. Por mais que tenha gente que deteste algumas alterações impostas, elas se fazem necessárias para trazer novos jogadores adaptados às mecânicas atuais. E a Square vai precisar de dinheiro para fazer os episódios seguintes. Tirar dinheiro das viúvas é fácil, mas ele pode não ser suficiente para dar continuidade à produção do jogo. Numa discussão na Steam, no fórum de Trials of Mana, onde questionavam o preço do jogo (50 USD), um jogador elogiou o jogo, mencionando que ele tinha sido o primeiro jogo da Square que ele realmente tinha gostado de jogar... Esta é a situação da Square no mundo atualmente...
Quote from: Billy Lee Black on May 11, 2020, 00:08:31
Eu também não curti nenhum dos dois, hahaha.
A real é que não tenho mais paciência pra jogo metroidvania e seus imensos backtrackings.
Queria que a Konami lançasse remaster do Symphony of The Night pra PC, pra minha esposa jogar um bom de verdade do estilo.
Recentemente o jogo ganhou uma versão para Android, caso queira conferir.
Quote from: feles on May 11, 2020, 08:05:23
Teu anus.
Um CG fora de contexto estraga tudo.
Concordo. Ainda bem que FF7 é pioneiro nisso e usa dentro do contexto, integrando com o jogo. A escolha dos cenários pré-renderizados que podem fazer a transição sem cortes para CGs não foi a toa :)
Achar FF6 superior nisso mostra o nível descabido do fanatismo que não tem nem como discutir o resto mesmo.
Quote from: Strife on May 11, 2020, 12:19:46
Quote from: feles on May 11, 2020, 08:05:23
Teu anus.
Um CG fora de contexto estraga tudo.
Concordo. Ainda bem que FF7 é pioneiro nisso e usa dentro do contexto, integrando com o jogo. A escolha dos cenários pré-renderizados que podem fazer a transição sem cortes para CGs não foi a toa :)
Achar FF6 superior nisso mostra o nível descabido do fanatismo que não tem nem como discutir o resto mesmo.
Concordo.
FF morreu no 6. Mas não vou menosprezar o IV, que foi o que me mostrou o que é um RPG. Claro, não vou menospresar tb o Chrono Trigger, foi inacreditável.
Mas é que sou fanático por esse estilo de RPG. Não tem como argumentar contigo.
Ah, DQ11 foi ótimo. Em 3D, ficou horrível em 2D.
TALVEZ meu fanatismo está em consistência - tipo seria em Metal Gear solid. SE eu gostei da forma de mostrar a historia com gráficos toscos... poderia ser... será?
Mas é difícil de discutir com essa opinião infundada que possuo. Vai saber.
FF morreu no 6? E depois eu que parei no tempo :lol:
E acho o 4 mil vezes melhor que o 6. Dos FFs antigos, é o meu favorito.
Sun, mas e quem disse que eu to reclamando da jogabilidade? Os controles do Hollow Knight são bons e precisos, não tem nem o que discutir. E nem de longe tenho problemas em enfrentar um chefe mais de uma vez, até aprender os padrões de seus ataques. Minha reclamação são nas decisões de design, em tornar o jogo frustrante sem motivo. E, pra mim, ter que socar o chefe 300 vezes até ele morrer é desnecessário. Mais ainda quando o checkpoint pra enfrentar ele de novo fica longe. Tipo, pra quê, porque? Não tem explicação.
Eu e minha esposa desistimos de zerar o Guacamelee simplesmente porque o último chefe era apelão de forma desproporcional e não divertida. Qual a graça de enfrentar um chefe cujo ataque é difícil de esquivar e que te mata com umas duas pancadas, sendo que você tem que bater 300 vezes nele?
Você fica um tempão se esfolando batendo no bicho pra do nada ele te matar com duas porradas. Dificuldade preguiçosa demais isso daí.
2 telas não é longe, Billy...
E se um chefe está demorando tanto para morrer, vc deve estar num lugar errado ou sem os upgrades certos. Eu joguei 9h de Hollow Knight antes de largar e não passei por isso.
Mas eu recomendo largar e procurar um metroidvania bom. É, o mundo inteiro considera Hollow Knight bom mas eu achei fraco demais. Até a estética não me agradou. Até achei que eu tinha enjoado do gênero quando joguei mas não, era o jogo mesmo.
Sempre rio quando alguém fala que FF morreu no 6. Ou que ele apresenta história melhor que outros da série. Sendo que em tantos aspectos envelheceu mal, apesar de eu guardar ele numa posição especial por ter sido minha introdução ao gênero. Mas realmente não dá para falar que o Billy parou no tempo depois dessa.
Quanto a estar no lugar errado no Hollow Knight, aí não posso dizer. Quem está jogando é ela. Eu só apareço quando ela pede ajuda em alguma parte.
E FF6, sei lá. Diferente de vocês, ele foi um dos últimos FFs que joguei. Não consegui sentir o desenvolvimento dos personagens. Não senti empatia por nenhum. Ontem eu estava rindo de novo dos diálogos no FF7 no Wall Market, entre o Cloud e a Aeris, quando vão atrás de um vestido pro Cloud. Você vai pegando a personalidade de cada personagem e curtindo eles. Eu não consegui sentir isso no FF6...
E, não sei se é a questão da limitação técnica do jogo, mas mesmo na cena em que o Kefka mata todo mundo no castelo colocando veneno na água não me deu o mesmo impacto do Sephiroth atravessando a espada na Aeris. E deveria ser justamente o contrário.
Pra mim a morte do Galuf no FF5 teve muito mais impacto que a da Aeris. E também que o envenenamento do castelo em ff6, por algum motivo.
Quote from: Billy Lee Black on May 11, 2020, 15:27:39
E, não sei se é a questão da limitação técnica do jogo, mas mesmo na cena em que o Kefka mata todo mundo no castelo colocando veneno na água não me deu o mesmo impacto do Sephiroth atravessando a espada na Aeris. E deveria ser justamente o contrário.
Concordo.
Mas não é essa a parte.
...
Agora o final do mundo para então iniciar todo aquele novo mundo (absolutamente inesperado!!), com o Kefka maluco ali, e a porra do sacrifico do shadow - e não vem alguém dizer que sem saber ficou o esperando, em sua primeira partida, pelos ultimos segundos! Foi de tirar o folego.
...
E ineditamente me vem do nada a Celes (Celes? Pq a Celes? WTF?) sozinha em uma ilha, com o Cid em uma cama, tu está absolutamente perdido e acaba matando a porra do Cid! Por tuas mãos, teu controle, e tu tinha UMA COISA A FAZER O BURRO! (apensar que aqui eu até aceito que alguém pode se mais esperto que eu em seu primeiro play). Meu. Historia.
Pois é, feles, novamente outras cenas fortes do FF6 que não me impactaram de forma alguma, justamente por eu não me importar com nenhum dos personagens.
Eu até salvei na minha lista de desejos o FF6 pra jogar de novo, porque eu devo ter jogado ele de forma errada, não é possível!
Quote from: Billy Lee Black on May 11, 2020, 13:46:13
FF morreu no 6? E depois eu que parei no tempo :lol:
E acho o 4 mil vezes melhor que o 6. Dos FFs antigos, é o meu favorito.
Sun, mas e quem disse que eu to reclamando da jogabilidade? Os controles do Hollow Knight são bons e precisos, não tem nem o que discutir. E nem de longe tenho problemas em enfrentar um chefe mais de uma vez, até aprender os padrões de seus ataques. Minha reclamação são nas decisões de design, em tornar o jogo frustrante sem motivo. E, pra mim, ter que socar o chefe 300 vezes até ele morrer é desnecessário. Mais ainda quando o checkpoint pra enfrentar ele de novo fica longe. Tipo, pra quê, porque? Não tem explicação.
Eu e minha esposa desistimos de zerar o Guacamelee simplesmente porque o último chefe era apelão de forma desproporcional e não divertida. Qual a graça de enfrentar um chefe cujo ataque é difícil de esquivar e que te mata com umas duas pancadas, sendo que você tem que bater 300 vezes nele?
Você fica um tempão se esfolando batendo no bicho pra do nada ele te matar com duas porradas. Dificuldade preguiçosa demais isso daí.
Você está limitando sua análise de jogabilidade apenas à resposta do controle, que é ótima no Hollow Knight, de fato. Mas não se esqueça que ela afeta o level design também. Um exemplo que posso te dar é este, de Celeste. (https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=1800255718) Acha que sem os recursos de jogabilidade que Celeste te dá seria possível fazer uma parte da fase assim?
Não sei em que parte do jogo sua esposa está, mas Hollow Knight tem opção de melhorar a arma para aumentar o dano. Talvez, como o Strife colocou, seja mais fácil explorar um pouco mais para encontrar o ferreiro e conseguir os itens para melhorar o "Nail". O primeiro upgrade só usa Geo, enquanto a partir do segundo você precisará de um item também. E magias são outra boa opção pra dano, o VengefulSpirit, por exemplo, causa 3x o dano do Nail no início do jogo.
Por fim, não posso deixar de citar sua incoerência: :lol:
Quote from: Billy Lee Black on May 09, 2020, 23:59:27
Quote from: SunStar on May 09, 2020, 21:41:12
Grinding de FFVII: Knights of the Round -> tan tan tan tan tan tan tan taaaaaaaaan
Isso até me fez lembrar quando alcancei o lvl 255 no Star Ocean 2; upei na Iselia Queen :lol:
Nooossa, eu lembro do inferno que foi só pra conseguir o chocobo pra pegar essa materia. É algo que eu jamais teria saco pra fazer novamente. Fora que essa materia tirava toda a graça do jogo. Lembro que você só precisava usar ela uma ou duas vezes pra derrotar o Sephiroth.
:rolleyes:
Não é incoerência. É balanceamento, meu caro. Não precisa ser duas pancadas pra matar o chefe, mas também não precisa ser 50. Pega qualquer Megaman X. Você precisa bater muito menos vezes nos chefes (com exceção dos últimos) do que no Hollow Knight. Ao menos foi essa a impressão que eu tive com o jogo. Não sei se a minha esposa deixou de evoluir a arma dele e por isso eu esteja sentindo isso.
De toda forma, minha maior birra talvez seja mesmo a falta de checkpoint. Esse é o tipo de jogo que você precisa enfrentar os chefes mais de uma vez até pegar o jeito, só que o jogo não te proporciona isso da forma que deveria.
Talvez eu esteja falando por saudosismo, mas juro que não lembro de no Symphony of The Night eu ter que refazer parte do cenário para enfrentar um chefe novamente.
Precisa.
E continuo achando graça de vc falando que 2 telas é coisas demais para refazer após morrer de um chefe :lol:
Esse tópico tá uma comédia... os participantes tão mostrando bem os esteriótipos que sempre tive em mente. :lol:
Quote from: Billy Lee Black on May 11, 2020, 17:26:18
Talvez eu esteja falando por saudosismo, mas juro que não lembro de no Symphony of The Night eu ter que refazer parte do cenário para enfrentar um chefe novamente.
Billy, tu não aguenta jogar SOTN hj em dia. Seria um esforço imenso pra ti. lol Nem falo sobre outros mais antigos... :mrgreen:
Pode ser que não. Eu perdi a paciência com Final Fantasy 3, por não ter save point nas dungeons.
O remake 3D de FFIII é jogão demais :lol:
Melhor que FFXIII, FFXV...
As dungeons dele, com exceção da última, são todas bem curtinhas, nem afeta muito falta de savepoint.
Sei não, Strife. Morri em uma delas e fiquei paranóico. Aí passei a rodar a dungeon toda e quando parecia estar perto do boss, voltava tudo só pra salvar e depois andava tudo de novo pra enfrentá-lo. Até que enchi o saco de ficar fazendo isso. A última dungeon deve ser infernal então.
A história do jogo não estava valendo o sacrifício...
Primeiro erro aí é jogar RPG de Nintendinho esperando história.
Segundo erro é esperar que vc nunca vai morrer num jogo e ter que refazer alguma coisa, mas acho que vc esqueceu disso :lol:
No início, eu tb morri uma ou duas vezes antes de bolar um plano. Daí minha estratégia foi simplesmente explorar a dungeon e sair antes do chefe, salvar, voltar e seguir direto até o chefe. Como as dungeons são bem curtas, vc já explorou e sabe o caminho direto, já pegou os baús, é mais rápido ainda e de quebra vc ganha uma EXP e Gil extra que pode ajudar contra os chefes. Nada demais. Inclusive me poupou de grind até a última dungeon.
E logo logo vc ganha acesso à magia Teleport (e o item equivalente), que te teletransporta para fora de qualquer dungeon, agilizando ainda mais o processo.
Quanto sacrifício...
Isso de teleporte é uma boa hein. Não lembro de ter pego ela até onde parei.
Mas só esse processo de sair da dungeon pra salvar e voltar é estúpido demais. Ainda mais considerando que o jogo é um remake.
De toda forma, o FF7 me abriu a vontade de rejogar algumas velharias. Talvez eu dê uma segunda chance pro FF3. O FF5 eu larguei a primeira vez que joguei, mas depois rejoguei e fui até o final.
O último jogo que eu dropei depois de começar a jogar e talvez dê uma chance algum dia é Paladin's Quest de Snes.
Esse sim é arcaico pra cacete.
Quote from: Billy Lee Black on May 12, 2020, 09:26:14
Isso de teleporte é uma boa hein. Não lembro de ter pego ela até onde parei.
Mas só esse processo de sair da dungeon pra salvar e voltar é estúpido demais. Ainda mais considerando que o jogo é um remake.
Assim que vc tem acesso a Airship e poder viajar pelo mundo vc já pode comprar ela em algum canto, se lembro bem. É White Magic.
E sim, teria sido melhor se tivessem colocado savepoint no remake, mas não atrapalhou tanto pelo fato das dungeons serem curtas.
Antes um remake fiel do que o que fizeram com FFVII.
Quote from: Billy Lee Black on May 11, 2020, 17:26:18
Não é incoerência. É balanceamento, meu caro. Não precisa ser duas pancadas pra matar o chefe, mas também não precisa ser 50. Pega qualquer Megaman X. Você precisa bater muito menos vezes nos chefes (com exceção dos últimos) do que no Hollow Knight. Ao menos foi essa a impressão que eu tive com o jogo. Não sei se a minha esposa deixou de evoluir a arma dele e por isso eu esteja sentindo isso.
De toda forma, minha maior birra talvez seja mesmo a falta de checkpoint. Esse é o tipo de jogo que você precisa enfrentar os chefes mais de uma vez até pegar o jeito, só que o jogo não te proporciona isso da forma que deveria.
Talvez eu esteja falando por saudosismo, mas juro que não lembro de no Symphony of The Night eu ter que refazer parte do cenário para enfrentar um chefe novamente.
Mario são três golpes. Compre um Switch e seja feliz :D
Voltando a Hollow Knight, sua esposa já chegou na City of Tears? Se sim, ela já tem acesso ao ferreiro e pode melhorar o dano do Nail. Cada upgrade aumenta 4 pontos de dano do Nail, sendo que o dano inicial do Nail é 5. Ou seja, dá pra reduzir seus 50 golpes pra 28 com um upgrade :d1:
Então, Sun, depois do que vocês falaram, avisei pra ela ir no ferreiro. Ela foi, mas parece que precisa de grana pra evoluir a arma. Aí já não sei se fazer grind de grana é fácil.
De toda forma, o jogo é tão ridículo, que ela anda fazendo o seguinte: por exemplo, pra ir no ferreiro, ela tem que andar um bocado, visto que não existe teleporte. Daí ela salva o jogo em um checkpoint, vai até o ferreiro e depois SAI DO JOGO E ENTRA DE NOVO PRA ELA APARECER NO CHECKPOINT EM VEZ DE TER QUE VOLTAR TUDO DE NOVO! Na moral, esse jogo não é pra mim.
Fico lembrando do Xenoblade com seus checkpoints com instant travel, olho pra isso e não dá pra entender essas decisões de design em um jogo moderno.
Tem um amuleto que aumenta o drop de Geo que pode ajudar a conseguir o dinheiro mais rápido. Há alguns inimigos que tem drop alto de Geo, como aquele inseto com a clava ou mesmo o inseto grande com o escudo (mais trabalhoso pra matar mas acho que o drop é de 50 Geo). Outra opção para fazer Geo rápido é vender itens antigos na City of Tears, o npc que compra fica próximo ao ferreiro, mas à direita, não à esquerda.
Em relação ao teleporte, há as Stag Stations que permitem fast travel.
Billy vai reclamar que tem que caminhar até as Stag Stations :lol:
Quem reclamou foi ela. Ela disse que é longe voltar pra essas estações dependendo do lugar. Achou mais fácil sair do jogo e voltar pro checkpoint.
Eu não estou jogando ele, apenas as boss battles, praticamente ou alguma parte mais xarope pra subir ou atravessar, porque ela tem zero paciência kkk (sim, menos ainda do que eu).
O pior é que ela gosta desse tipo de jogo. Só que o Ori a acostumou mal, porque parece que ele era um jogo com design bem melhor.
Quote from: Billy Lee Black on May 12, 2020, 15:36:19
Quem reclamou foi ela. Ela disse que é longe voltar pra essas estações dependendo do lugar. Achou mais fácil sair do jogo e voltar pro checkpoint.
Eu não estou jogando ele, apenas as boss battles, praticamente ou alguma parte mais xarope pra subir ou atravessar, porque ela tem zero paciência kkk (sim, menos ainda do que eu).
O pior é que ela gosta desse tipo de jogo. Só que o Ori a acostumou mal, porque parece que ele era um jogo com design bem melhor.
Como diz a minha esposa: segredo do casal é se merecer! :lol:
___________________________________________________________
Terminei
Flashback, o original, não o remake.
Clássico cult. Aproveitei a promoção de 90% de desconto e peguei o jogo. Tinha jogado na época mas nunca cheguei a terminar. Pra ser bem sincero acho que não passei da primeira fase direito na época :lol:.
O jogo dá opção de jogar duas versões: a original e uma mais moderna. Preferi a experiência original.
A dificuldade é mediana, nada frustrante demais apesar que os inimigos na última fase são bem chatos de matar.
Ele envelheceu bem. A jogabilidade é boa, com boa resposta de comandos especialmente quando você entende a mecânica. Gastei um tempo aqui, mas o jogo dispõe de um tutorial que pode auxiliar nesse ponto.
De extras, o jogo tem um galeria de arte de rua, inserindo o Conrad em espaços urbanos. As artes são do Megamatt. Ele ainda dá acesso às músicas e as cut scenes.
Por fim, foi uma experiência satisfatória que finalmente pude apreciar depois de tanto tempo.
Eu to falando que eu lembrava que o FF7 não era exatamente mel com açúcar.
Cometi o mesmo erro que só depois lembrei que cometi antigamente também: no final de Midgard, depois que o Cloud enfrenta o Rufus, o savepoint fica bem do lado da Tifa. Eu sem querer cheguei perto da Tifa e o jogo já ativou a cena final, e não reconfigurei a party e as materias. Daí no final do minigame da moto, tem um boss que causa bastante dando, daí me fez falta ter a materia que cura e morri :(
Me senti um merda com o Strife falando que o jogo era fácil demais, haha.
PS: eu não lembrava que já em Midgard o Cloud tinha um flashback da Tifa jovem arrancando a espada do Sephiroth de seu pai morto.
Uma coisa que eu senti falta no remake foi a cena de game over com um rolo de filme na lata do lixo. :mrgreen:
Hahaha.
E eu definitivamente não lembro quase nada do jogo. Com isso acaba que tá sendo divertido rejogá-lo. Não lembro mesmo a treta da Terra Prometida e qual o objetivo do grupo depois de Midgard.
Tentei tirar outras screenshots do FF7, mas não sei porque agora não funcionou.
O jogo ficou lindo demais com os mods de texturas em alta resolução. É surreal pensar que fizeram isso usando IA. Novamente, me sinto como se estivesse jogando pela primeira vez. Passei pela Gold Saucer sem rolar a cena do passeio do Cloud com a Tifa (ou Aeris) e achei que tinha bugado algo. Mas lendo na net, parece que isso só rola mais pra frente, haha.
Por fim, minha esposa assinou o Xbox Game Pass, só pra poder jogar o Ori 2 e já engatou 5h direto. Não pára de elogiar o jogo e dizer o quanto é mil vezes mais divertido que o Hollow Knight.
E meus olhos brilharam quando vi que o Streets of Rage 4 está no gamepass! Mas aí, a decepção:
1) Esse app do xobx é MUITO bugado. O Streets of Rage 4 tem algum problema de autenticação e só funciona quando quer. Você tem que ficar dando start nele até uma hora funcionar.
2) O jogo é PESADO! Jogando os 2 no note, o framerate dá umas caídas cabulosas! Não sei dizer se é por causa do app do xbox, mas acho que é o jogo mesmo, porque o Ori roda redondo. Depois eu dou uma fuçada nas configs de vídeo pra ver se tem como melhorar.
Quanto à jogabilidade, é igualzinha a do SoR2. É como se fizessem de conta que o SoR3 não existisse. Eu curti o jogo. Só esperava ter mais personagens. São apenas 4 pra escolher.
Quais mods tá usando agora pro FF7?
Terminei Iconoclasts
Iconoclasts é um metroidvania/plataforma 2D, com gráficos 16 bits.
Você é Robin, uma mecânica. Você vive num mundo onde uma religião controla a vida das pessoas, definindo suas profissões. Quem desobedece isso é taxado como pecador e recebe o castigo divino, tendo sua casa destruída. Agentes, pessoas com poderes divinos são responsáveis por aplicar os castigos e inspecionar a população. A população é refém da religião, que controla recursos como combustíveis, cobrando altas taxas da população para usá-los. Serviços de manutenção de equipamentos também são controlados por ela, no caso os mecânicos. Robin é uma rebelde nesse sistema, ajudando as pessoas com reparos. A história se desenvolve a partir daí.
O desenvolvimento do enredo não é tão bom assim, mas isso não chega a ser um problema grave. Há uma certa crítica à devoção cega em algumas partes do jogo, apesar dela ser bem sutil.
O que mais me agradou no jogo foram os recursos que ele dá ao jogador e a forma como eles são explorados. Você basicamente pode ter até quatro armas diferentes (três de fogo e a chave inglesa) e todas são bem exploradas no jogo. A chave inglesa tem papel dominante em puzzles espalhados ao longo do jogo mas as armas de fogo são bem inseridas dentro deste contexto. Além disso, você tem a opção de refletir alguns ataques com a chave inglesa, além de um pulo tipo "stomp", similar ao que tem no New Super Mario Bros. O jogo sabe usar bem esses recursos nas lutas contra os chefes, apesar de que te deixar um pouco perdido em algumas batalhas até você conseguir compreender a estratégia...
A jogabilidade é boa em geral, apesar de algumas situações isoladas necessitarem de uma melhor precisão. A música é agradável. O jogo não tem um replay bom, sendo relativamente fácil fazer tudo no jogo em algumas horas.
O jogo possui a opção de selecionar nível de dificuldade. Optei pelo padrão. Salvo alguns chefes, em geral as batalhas foram tranquilas. Pelo o que li, a dificuldade maior (harder) os chefes tem outros movimentos. Após terminar o jogo, abre uma nova dificuldade, onde você morre se levar algum golpe.
Recomendo, mas prefira comprar numa promoção. Jogo curto.
Quote from: Strife on May 18, 2020, 12:54:16
Quais mods tá usando agora pro FF7?
To usando esses aqui, os que estão habilitados:
(https://i.imgur.com/XKgJKca.jpg)
Porém não está habilitada a opção de New Threat. To jogando com o gameplay original.
Consegui tirar uma SS. Esse trem é loteria, funciona quando quer:
(https://i.imgur.com/GxFcd49.jpg)
Caceta. Eu não lembrava da cena que o Cloud enche a Aeris de porrada no chão no Temple of Ancients.
E consegui mais umas SSs
(https://i.imgur.com/3Vd0hoA.jpg)
(https://i.imgur.com/bOueV7E.jpg)
(https://i.imgur.com/pAf171N.jpg)
(https://i.imgur.com/873wKYI.jpg)
Pra ver como jogar no PC tem suas vantagens. A internet já faz o favor de resolver coisas chatas desses jogos antigos.
Lembro que a parada que eu realmente detestei no FF7 foi o lance da geração de Chocobos e suas corridas. Mas o que a internet fez? Um software que edita os saves do jogo, totalmente visual, deixando você mudar o que quiser. Voilá Golden Chocobo, se eu quiser. Outra maravilha é o mod que faz o padrão ser o boneco correr em vez de andar. Não sei porque a Square não incluiu essa opção no jogo...
E eu não lembrava que a Tifa já sabia que o Cloud não era o Cloud. Mermão, faz mesmo muito tempo que eu joguei esse jogo.
Seguindo no FF7 e pra ver como o jogo não é esse passeio no parque como o Strife diz.
Eu estou fazendo zero grinding. To apenas seguindo o ritmo do jogo. To na parte do submarino e fui entrar naquele avião submerso da Shinra, pra pegar a Summon Hades. To no level 42 e os inimigos ali são level 50. Dois tapas dos inimigos e eu morro. Deu pra passar? Deu, mas morri umas duas vezes.
Além disso, o robô boss que você enfrenta no reator submerso também me matou com duas pancadas. Ganhei nele na segunda tentativa, mas na pura sorte, porque ele não apelou com ataques sequenciais.
Se eu não fizer um pouco de grinding, não passarei nunca do Sephiroth.
Billy, isso é falha de estratégia sua. Lembro que tinha como absorver os ataques desses bichos e que tinha um macete pra passar desse boss. Anyway, eu considero esse submarino mais difícil que a caverna do Sephiroth. E o Sephiroth em si é uma piada. Tem muito boss mais difícil no jogo.
Lembrem-se que o sephiroth tem scaling
Quote from: King on May 26, 2020, 14:10:43
Billy, isso é falha de estratégia sua. Lembro que tinha como absorver os ataques desses bichos e que tinha um macete pra passar desse boss. Anyway, eu considero esse submarino mais difícil que a caverna do Sephiroth. E o Sephiroth em si é uma piada. Tem muito boss mais difícil no jogo.
Pode até ter esses macetes aí, mas eu não os lembro (ou nunca soube mesmo). Eu não estou reclamando disso. Só estou demonstrando que o jogo não é simplesmente avançar sem grinding. Não é essa moleza toda.
E as Weapons são mais fortes que o Sephiroth, mas isso não o torna mais fácil que os bosses normais do jogo não. Pelo que eu me lembro bem, ele tinha uma magia que infringia vários status negativos na party toda. Até agora só achei um Ribbon pra me proteger disso.
Mas seguirei até o final sem fazer grinding. Tá bem gostoso jogar assim. Se o final na cratera se mostrar mais pesado do que o meu level, eu vejo depois o que fazer.
Ah sim, achei a exploração com o submarino bem curta. Eu lembrava que a área submersa era maior, mas pelo visto foi impressão.
Reta final. Também não me lembrava dessa cena do Cloud e a Tifa:
(https://i.imgur.com/Wrs8y1U.jpg)
Agora só falta a cratera e o Sephiroth.
Steam deu dois dias grátis para testar o Darkest Dungeons.
Joguei duas dungeons e... o jogo é só isso??? Dungeon Crawl com batalha em turnos? Acho que foi um dos jogos mais chatos que joguei nos últimos tempos.
E terminei FF7. 34h de jogo.
Definitivamente valeu rejogar. Não lembrava de muita coisa da história. Continua um excelente jogo.
Só um detalhe que eu não lembrava da história: o Barret simplesmente abandona a Marlene, huahuhauh. A guria podia ter morrido ou sido capturada que ele não estaria nem aí. Ela some e não aparece mais.
Quote from: Billy Lee Black on May 29, 2020, 20:09:51
Steam deu dois dias grátis para testar o Darkest Dungeons.
Joguei duas dungeons e... o jogo é só isso??? Dungeon Crawl com batalha em turnos? Acho que foi um dos jogos mais chatos que joguei nos últimos tempos.
Sim, isso é um gênero, Billy. E bem antigo.
A premissa é ótima, mas não gostei do tanto de coisa aleatória que tem em todos os turnos agindo contra o jogador. Se não fosse isso eu teria gostado bastante, o estilo é ótimo.
Por um lado não tem que andar muito, vc ia gostar. Por outro morre toda hora, vc não ia gostar rs.
Ah cara, sei lá, imagina você em uma dungeon infinita em FF6, sem história, sem nada. Só você repetindo salas e enfrentando bichos naquele combate "maravilhoso". Achei palha demais.
Testei outros jogos aqui:
Civilization VI: Joguei tanto o V que enjoei dele. Peguei o VI pra ver se melhoraram algumas coisas, mas é apenas mais do mesmo, só que conseguiram deixar ainda mais complicado o que já era complicado. Não to com paciência pra aprender as novas mecânicas. Esse deixarei pra me engajar depois.
FreeSpace 2: Dizem ser o ápice do simulador de combate espacial. Já no tutorial você aprende uma caralhada de comandos. Terminei o tutorial e já não lembro metade do que aprendi, hahaha. Pra jogar isso, acho que só imprimindo os comandos e colando na parede aqui do lado.
Nox: É um Diablo like bem aclamado, porém bem antigo. E, infelizmente, a jogabilidade também é ultrapassada demais. Não dá.
Quote from: Billy Lee Black on May 31, 2020, 15:33:29
Ah cara, sei lá, imagina você em uma dungeon infinita em FF6, sem história, sem nada. Só você repetindo salas e enfrentando bichos naquele combate "maravilhoso". Achei palha demais.
A progressão não tem muita diferença dos Diablo-like que vc gosta. É um jogo para vc explorar, acumular loot, ficar mais forte e continuar o ciclo etc. O enredo e o resto é só desculpa. O diferencial do Darkest Dungeon é que ao explorar as dungeons causa muito stress psicológico nos seus personagens, quanto mais vc avança, o que faz vc fazer a escolha entre voltar pra cidade com o que tem ou avançar mais debilitado e arriscar a morte permanente dos membros do grupo.
Se não fosse o tanto de ônus aleatório a cada turno fudendo com vc, eu teria avançado mais no jogo, mas não tive paciência.
Putz, é até pecado comparar com Diablo.
E aqui resolvemos retomar de vez o Streets of Rage 4. O jogo oferece o mesmo nível de diversão do Streets of Rage 2. Inclusive a jogabilidade é mais próxima dele, visto que os personagens não correm como no 3.
Olha, eu até queria que esse jogo fizesse bastante sucesso para que mais Beat em' ups sejam lançados, mas o preço dele tá foda. Não achei que valha tudo isso...
Falei que o estilo básico de progressão não tem muita diferença. E não tem mesmo.
E tem bastante beat'em ups sendo lançado já.
Pelo que ando lendo esse Streets of Rage 4 não vale o preço full. Vou esperar.
Quote from: Strife on Jun 01, 2020, 07:29:22
E tem bastante beat'em ups sendo lançado já.
Po indica uns ae, por favor. To por fora.
Conferi a demo de Carrion. Ela está disponível na GOG caso alguém queira conferir. Dá por volta de 30 minutos de jogo, pra menos.
Fiquei sabendo do jogo através de um vídeo que apresentava alguns metroidvanias que serão lançados em 2020. Em Carrion, uma criatura amorfa que vinha sendo estudada em um laboratório consegue escapar e começa a aterrorizar a instalação. Seu objetivo é matar todos na instalação enquanto vai consumindo todos para crescer mais forte.
...
Sim, em Carrion, você joga com a criatura amorfa.
Curti a premissa do jogo; o jogo permite uma interação boa com alguns objetos no mapa (o que inclui corpos humanos :devil_smile:), podendo utilizar estes objetos como armas. Há elementos stealth no jogo, em particular quando ele faz uso de dutos para pegar inimigos por trás. Essas habilidades também devem ser utilizadas quando vai abordar inimigos armados, já que em muitos casos não dá pra encarar os inimigos de frente, especialmente os armados com lança-chamas (a criatura parece ser bem vulnerável a fogo). Além disso, novas habilidades vão sendo abertas a medida que você vai avançando no jogo. A demo permite apenas pegar uma.
O jogo usa os dois analógicos, sendo o da direita é basicamente para mirar os ataques. Talvez considere priorizar uma combinação teclado + mouse nesse caso já que tenho melhor coordenação com eles. Na demo os golpes ficam restritos ao gatilho e botão direito.
Vou ficar de olho para ver o resultado final. Não há previsão de lançamento.
Hmmmm... Extremamente interessante esse conceito, vou dar uma olhada.
Quote from: Billy Lee Black on May 29, 2020, 22:50:51
E terminei FF7. 34h de jogo.
Agora ja pode partir e fazer speedrun :lol:
Não tenho saco pra isso, hahaha.
E resolvi dar uma segunda chance ao Divinity Original Sin que eu havia largado. Recomecei ontem e ainda não posso dar uma opinião. Vejamos se a minha vibe hoje é diferente pro jogo.
Promoção na Steam, peguei Mirror's Edge por 5,90.
Me falaram muito bem dele.
Só esqueceram de falar que o jogo é o ápice da frustração, hahaha. 1 milímetro que você erra em um pulo e você morre. Só que os checkpoints não ficam logo antes dos pulos difíceis. Ou seja, prepare-se para morrer várias vezes e refazer várias vezes bons pedaços da mesma fase.
Já desinstalando :hmmlol:
Sério que você teve dificuldade com mirror's edge?
Só se eu não entendi como pular de um prédio pro outro, mas é correr e apertar o pulo, não? Passei por vários pulos onde se você pula 1 milímetro antes do tempo, não alcança o outro prédio, cai e morre.
Só na primeira fase tem duas partes assim. Mas na segunda é que ferrou. Durante a primeira parte tem dois pulos desses. E se você cai, volta pro início da fase. Desisti de ficar tentando o segundo pulo quando tive que refazer o começo da fase pela quinta vez.
Eu não me lembro de ter tanta exigência de precisão assim. Quando eu errava era normalmente pq eu estava sendo metralhado e me afobava. A única parte do jogo em que eu me lembro que tive que tentar várias vezes até passar foi uma bem perto do final, e curiosamente ela basicamente não envolvia acertar pulos, era uma parte de combate.
Esse pulo aqui em que o cara morre é o da segunda fase que me fez desistir:
https://youtu.be/Ma9TU2cqGkg?t=1002
Ali ele editou na segunda tentativa, mas teve que refazer aquele início da fase todo de novo.
Mirror's Edge excelente. Primeiro jogo em primeira pessoa que consegue fazer funcionar pulos e plataformas porque seu personagem realmente tem peso e momentum, vc consegue não só ver como sentir o que seu personagem tá fazendo. Fantástico, algumas das melhores fugas e perseguições que já joguei. Até terminei fazendo o desafio de não disparar nenhum tiro.
Como sempre o mau gosto do Billy é singular e ele esqueceu o que é vg, não pode nunca errar e tentar de novo. Essa parte do vídeo tem segredo nenhum, o cara tá jogando que nem um imbecil.
Deve estar jogando com teclado para ter tanta dificuldade assim num jogo fácil. Tem que saber correr, pegar momentum, pular, pegar impulso em elevações, cair etc.
Eu to jogando no teclado também. E o jogo usa poucos botões, não vejo porque seria tão mais fácil com joystick.
E obrigado por fazer eu sentir a carapuça de "jogando igual a um imbecil" servindo em mim :(
Mas, novamente, o problema não é errar e tentar de novo. É o jogo te forçar a refazer uma boa parte da fase.
Na primeira fase eu não sabia o que tinha que fazer no final e morri algumas vezes, mas o checkpoint era bem próximo então não foi frustrante.
Deve ser porque o jogo foi feito para controle, e a configuração é certinha para vc apertar os botões em sequência e facilmente para fazer as coisas como agachar, pular, pegar impulso, rolar após uma queda grande, se apoiar nas paredes etc. Deve ser um aborto jogar isso em teclado.
Como tudo, na real. Teclado e mouse é uma desgraça.
Mirror's Edge não é nem nunca foi um jogo difícil.
115 horas de animal crossing e sem previsão de um dia parar.
Meu deus que jogo gostoso. Jamais peguei algo tão não-estressante na vida em video game.
E comparar ele com 'jogo fazendinha' (tipo Stardew Valley) é como comparar Mario World com Super Metroid: mesma coisa, ambos são jogos de plataforma....
Eu provavelmente ia ter um avc jogando isso, tentando ser completista.
Quote from: feles on Jun 05, 2020, 16:02:32
E comparar ele com 'jogo fazendinha' (tipo Stardew Valley) é como comparar Mario World com Super Metroid: mesma coisa, ambos são jogos de plataforma....
E qual a diferença? Porque a descrição é cuidar de fazenda e bicho.
Eu resolvi dar uma segunda chance ao Mirror's Edge depois de vocês falarem que o jogo é muito fácil.
Peguei melhor as manhas de fazer esses saltos longos ao olhar pra baixo.
Avancei uma boa parte morrendo pouco, mas, sinceramente, ou vocês são foda ou eu sou realmente muito ruim, porque fácil o jogo não é. Tem algumas partes bem difíceis, principalmente quando você tem que enfrentar vários policiais na sua cola.
E achei o jogo meio cansativo. Não dá pra jogar várias horas. O canal é jogar uma fase e dar uma pausa.
Quote from: Strife on Jun 05, 2020, 17:27:07
Quote from: feles on Jun 05, 2020, 16:02:32
E comparar ele com 'jogo fazendinha' (tipo Stardew Valley) é como comparar Mario World com Super Metroid: mesma coisa, ambos são jogos de plataforma....
E qual a diferença? Porque a descrição é cuidar de fazenda e bicho.
* Apresentação visual fantástica.
* Tempo real faz o jogo ser muito viciante. Eu quero entrar em diferentes horários para ver o que está ocorrendo, e contentemente fico pensado em como está o clima agora... claro, poderia fazer 'time travel' mudando a hora do console, mas estou evitando por simplesmente ser cheat.
* Interação com outros residentes da ilha sem igual. Eles sempre tem ago novo para falar, fazer, e possuem uma personalidade unica... cada um dos 400 possíveis, 10 por vez na ilha mas eventualmente um abre a oportunidade para se mudar e trocar, e com amibos e etc... sem sair do foco, já vi que 2 npcs (a Kitt e a Cleo) simplesmente estão ficando amigas. Do nada, vejo elas uma na casa da outra as vezes, diferente dos outros. E com personalidade ganha personagens que tu te importa... tenho um que é um japones maluco que provavelmente fez parte da yakuza e acho que ja foi preso. Tenho um viking estranho que fala de uma forma muito tosca e pausada. Tenho um palhaço que consegue mesmo fazer eu rir com as besteiras que resolve falar as vezes....
* O nivel de customização na casa e ilha é +/- infinito. E grande quantidade de itens (não olhei melhor para spoilers, mas tipo isso: https://villagerdb.com/ ), que sempre tem algo novo que pode ou não servir para alguma ideia.
* Levemente online. Como tudo nintendo a experiencia online é podre, mas fiz amizade com alguém e trocamos presentes diariamente.
Eu não conhecia a serie mas imaginei que iria gostar.
Eu adorei stardew valley demais, mas nela eu jogava tipo zerar: fazer tudo crescer, enriquecer e casar. No animal crossing eu jogo simplesmente para relaxar. Depois das 19h vou jogar mais um pouco, pois animais noturnos passam a aparecer (e puta que cagaço que levei na primeira tarantula que não sabia que existia, que correu e me picou. Bosta de jogo calmo!). Depois das 21 novamente pois sempre tenho esperança de pegar um dos npcs que possam aparecer mais a noite. E normalmente é na noite que estou mais inspirado para contruir algo ou ajustar minha casa, durante o dia por algum motivo prefiro pescar e seguir com os afazeres.
Na manha gosto de jogar cedo para ver quem apareceu na ilha (diariamente costuma ter uma pessoa nova vendendo ou precisando de alguma ajuda) e ajustar o inicio do dia, itens que comprei 'pela internet'. Está iniciando inverno ainda não tem neve mas uns floquinhos já apareceram, e acho muito legal quando está com névoa a ilha. Na real agora lembrei que parecia que ia chover, hoje meio dia... acho que não chegou a chover. Dias que não chove.
...e amanha já tenho de cuidar pois a loja vai entrar em reforma (expandindo, portanto não estará aberta para compra ou venda), e é sábado, ajustar bem minha casa (enrolei essa semana) pois é 'avaliada' na noite entre sabados/domingos.
Bá sei lá. Só jogando.
Melhor que a vida real :/
Sem sarcasmo, acho que a quarentena ajudou bastante esse jogo.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 05, 2020, 18:16:43
Eu resolvi dar uma segunda chance ao Mirror's Edge depois de vocês falarem que o jogo é muito fácil.
Peguei melhor as manhas de fazer esses saltos longos ao olhar pra baixo.
Avancei uma boa parte morrendo pouco, mas, sinceramente, ou vocês são foda ou eu sou realmente muito ruim, porque fácil o jogo não é. Tem algumas partes bem difíceis, principalmente quando você tem que enfrentar vários policiais na sua cola.
E achei o jogo meio cansativo. Não dá pra jogar várias horas. O canal é jogar uma fase e dar uma pausa.
Fugir, desarmar e vencer policiais não é difícil. Tanto que tem o desafio de terminar o jogo sem dar um tiro e fiz sem muito esforço. Esse desafio até pode te forçar a re-fazer várias vezes alguma área que seja cheia deles, mas isso é para vc descobrir a melhor rota para ir batendo e fugindo deles. Quando vc consegue fazer isso sem perder ritmo e momentum é bom demais, o jogo podia ter aqueles modos de replay para ver como uma fuga tua foi bem. Eu assistiria.
Ainda acho que sua dificuldade vem de jogar em teclado e da sua aversão de morrer e tentar de novo uma parte do jogo :P
Vou parar de conversar contigo, Strife. To me sentindo ainda mais manco, hahaha.
Eu passei daquela parte que você sobe um poço e quando chega em cima, vem um monte de policial atrás de você com escopetas.
Tentei de tudo, mas nunca conseguia separar eles. Sempre vinha pelo menos dois juntos me atacar, então enquanto eu atacava um, tomava tiro do outro. Passei dessa parte no sufoco e tomando vários tiros.
Hahahaha pelo menos o jogo é curto, veja por esse lado. Acho que é só umas 5 ou 6 horas.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 05, 2020, 18:16:43
Eu resolvi dar uma segunda chance ao Mirror's Edge depois de vocês falarem que o jogo é muito fácil.
Peguei melhor as manhas de fazer esses saltos longos ao olhar pra baixo.
Avancei uma boa parte morrendo pouco, mas, sinceramente, ou vocês são foda ou eu sou realmente muito ruim, porque fácil o jogo não é. Tem algumas partes bem difíceis, principalmente quando você tem que enfrentar vários policiais na sua cola.
E achei o jogo meio cansativo. Não dá pra jogar várias horas. O canal é jogar uma fase e dar uma pausa.
Bom, o jogo é curto, se você jogar várias horas simplesmente termina, LOL.
Tem umas partes na reta final que eu vou perdoar se você ficar puto.
Dei uma testada no Zangetsu mode do Bloodstained, que finalmente saiu hoje numa atualização.
É quase como jogar com o Richter no SOTN. Não tem história, você simplesmente entra no castelo com tudo já aberto pra você explorar e com seu personagem pronto pra ser capaz de explorar, tendo seu moveset completo à disposição desde o início. Pelo menos ele sobe de nível. Mas po, depois de todo o tempo que demorou pra lançarem a atualização, eu definitivamente esperava mais.
https://www.youtube.com/watch?v=320ElVeZSTU
Dissertem, LOL
It is a bad game.
Dissertado lol.
De todos os FFs que joguei até hj, ele é um dos 3 que não consegui terminar de tão ruim que achei (e eu terminei e gosto de Mystic Quest).
Não sei se algum dia vou dar outra chance.
Eu terminei e digo que perto do final ele... Continua uma bosta.
Depois de anos em espera, joguei e terminei o L.A. Noire. Mesmo defasado pelos anos, considerei um jogo que merecia uma versão remaster para que outros possam jogar, principalmente para quem gosta de filmes noir ou mesmo crimes ou anos 40. Alias, crimes e curiosidades mostradas no jogo, estão me rendendo boas leituras sobre serial killers e crimes ocorridos na época.
Vale também pelo imenso cast de atores usados nas capturas faciais. Muito tri jogar e ir reconhecendo os atores conforme surgem nas histórias....
Acabei engatando de vez no Divinity Original Sin.
A história é meh e depois que passei a ignorar os diálogos chatos do jogo, consegui avançar. A exploração do mapa é bem divertida e cada combate é bem tático e único, sem respawn. Esse é ponto forte do jogo.
Acabei deixando o Mirror's Edge um pouco de lado por isso. Mas avancei até bem nele também.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 12, 2020, 09:13:08
Acabei deixando o Mirror's Edge um pouco de lado por isso. Mas avancei até bem nele também.
Você não precisa se forçar a terminar Mirror's Edge se não tiver gostado. Acho que já ficou bem claro nesse fórum que cada pessoa tem níveis bem diferentes de incômodo com certos elementos dos jogos, interesse por outros e facilidades/dificuldades com certos gêneros e esquemas de controle.
O que eu fiz foi falar da minha experiência e me espantar com a diferença de tolerância pra certas coisas referente a você, não dizer que você tá jogando errado. (Se bem que as vezes você pode ter a chance de descobrir coisas novas sobre o jogo ou como jogar que mude sua experiência)
Hahaha, eu largo jogo que não curto sem dó.
Mas depois do Strife praticamente me chamar de manco, resolvi insistir. Ocorre que o jogo é cheio de "manha" pra você passar das partes difíceis. Aos poucos fui pegando essas manhas e o jogo seguiu fluído, bem divertido até. E agora entendo porque se formou um hype tão grande acerca dele. O jogo é bastante imersivo. Fico imaginando como seria jogar isso usando VR!
Só que ele é muito frenético, hahaha. Muitas partes de perseguição que você fica desesperado. Então é cansativo jogar várias fases em seguida. Então eu estava jogando aos poucos.
O lance é que o Divinity é um monstro de jogo e tá tomando toda a minha atenção no momento.
Terminei Slain: Back from Hell
Slain: Back from Hell é um hack n' slash plataforma com temática de heavy metal. Ele traz um bom desafio, com alguns trechos do jogo um pouco frustantes. A música é o ponto forte do jogo.
Achei o combate um pouco repetitivo. Basicamente é golpe com espada, parry e reflexão de projeteis. Além da espada normal, há mais duas espadas elementais (fogo e gelo), além de você poder usar magia (ao meu ver não muito útil, exceto pra matar grandes hordas de inimigos).
O final do jogo me deu a entender que há uma ligação entre o jogo e Valfaris. Recomendo que, ao contrário do que fiz, joguem Slain: Back from Hell primeiro e depois Valfaris.
O jogo é curto, terminei em 7 horas e não dá muita opção do que fazer depois disso, além coletar achievements. Recomendo pegar em promoção caso alguém queira conferir.
Gostei muito de Slain: From Hell, trilha sonora metal puro e ainda tem headbang quando vc mata chefe hue.
Ainda estou para pegar Valfaris.
Terminei Journey!
Agora que finalmente saiu no steam, resolvi pegar. É bem curtinho, dá pra terminar em uma tarde. Basicamente o objetivo é chegar ao topo de uma montanha no deserto, e o jogo se resume a explorar, coletar upgrades pro seu cachecol (que te permite pular/voar) e apreciar as belas vistas dos cenários.
Existe um componente multiplayer em que você pode cruzar com outros jogadores explorando também, e é possível recarregar a energia do cachecol um do outro, mas não há muita interação além disso.
Mas e aí, Baha, qual seu veredito? O jogo vale a pena? Vi ele também na Steam e botei na lista.
Eu tenho o Flower no PS3, que é da mesma dev, e gosto bastante.
Flower é legal, mas Journey é uma obra prima!
E depois de algumas jogadas, quando descubro por acidente que aqueles interagindo eram pessoas em um multi player... bah!
Não pode viver sem jogar ele :)
É tipo shadow of the colossus. Vale a pena ter a experiência ao menos uma vez. Ter outro jogador junto é interessante especialmente na parte final do jogo, em que fica parecendo que você realmente está colaborando com um estranho e formando amizade pra conseguirem avançar juntos.
Se você gostou de flower, acho que vai gostar. O que mais alguém poderia reclamar é ele ter muito pouca "ação".
O sucessor dele, Sky, é muito mais avançado, inclusive nos aspectos sociais/multiplayer, mas por enquanto só existe pra celular e switch. Eu tenho jogado bastante.
Boa, tá na lista!
E terminei Mirror's Edge. O jogo é curtíssimo mesmo. Levei 5h pra terminar. No final das contas, a quantidade de partes realmente frustrantes é pequena.
Agora, não achei o combate essa facilidade toda que o Strife falou não. Acho que eu não conseguiria passar pelos combates sem dar um tiro.
O jogo é muito bom mesmo e merece todo o apreço que possui. Valeu a pena ter insistido.
Deve ser pq vc é manco e joga no teclado Billy :lol:
Mas que bom que gostou. Ainda é algo muito único, não conheço outro FPS que tenha essa sensação de vertigem, momentum, fisicalidade que Mirror's Edge possui e que finalmente fez funcionar plataforma em primeira pessoa pra mim.
A continuação é boa tb, apesar de inferior. Porém, a escalada do edifício final tipo aqueles trecos de Dubai é coisa de louco. Mesmo se o resto do jogo fosse ruim (não é), valeria a pena só por essa parte.
Se for arriscar tb, recomendo ignorar todas as sidequests exceto aquelas que são dadas por personagens do enredo. De resto corre pra história pq não vale a pena perder tempo.
E bota vertigem nisso. Tinha hora que me dava agonia demais ao pular de um prédio pro outro.
Aquela penúltima fase que você vai escalando um prédio inteiro através de pilastras e andaimes quase me fez passar mal!
Aproveitando a Steam Game Festival para conferir algumas demo de jogos
30XX
Acho que é cedo demais para avaliar o jogo. A demo possui apenas duas fases, o suficiente para ver que a essência de 20XX está mantida no jogo. Alguns elementos, porém foram modificados.
As Glory Zones, por exemplo, são mais extensas e envolvem mais elementos de plataforma do que de combate. Algumas partes tem um certo desafio. Além disso, foram adicionados mini-boss nas fases.
O visual gráfico do jogo também passou por modificações.
Kaze and the Wild Masks
Jogo de plataforma que já comentei aqui. Lembra muito Donkey Kong Country 2, sendo que em uma parte na demo me senti quase jogando DKC2, desviando das abelhas. O primeiro mundo inteiro está disponível na demo.
A jogabilidade flui muito bem. O jogo aparenta não ter elementos de plataforma como double jump, wall jump, air dash mas isso não chega a ser um problema. O visual é bem polido, assim como as cutscenes dentro do jogo (compartilhei uma na minha atividade na steam).
Pretendo conferir, com certeza. Aliás, jogo brasileiro.
Ainda tenho mais duas demos para conferir (Tunche e Fae Tactics), depois comento aqui.
Ontem terminei de jogar o Hellblade Senuas Sacrifice. Eu tinha boas expectativas em jogar e aguardava ter o hardware suficiente, agora depois de finalizado eu vejo que é realmente daqueles jogos que é mais arte e conteúdo, do que um jogo de aventura propriamente dito. O visual é fantástico e de bom gosto, porém o som é o que mais chamou a atenção. Sons ambientes e as vozes simulando a esquizofrenia são um show a parte. A temática da mitologia viking é bem legal, com deuses e lendas constantemente citados na historia.
A parte negativa é a jogabilidade um pouco engessada e que após um tempo torne-se repetitiva. Enfrentar os mesmos inimigos repetidas vezes não é divertido. Acho que só vale ter o jogo se pegar em alguma promoção, pois o tempo total mal chega a 10 horas de jogatina.
Quote from: SunStar on Jun 17, 2020, 19:58:40
Aproveitando a Steam Game Festival para conferir algumas demo de jogos
30XX
Acho que é cedo demais para avaliar o jogo. A demo possui apenas duas fases, o suficiente para ver que a essência de 20XX está mantida no jogo. Alguns elementos, porém foram modificados.
As Glory Zones, por exemplo, são mais extensas e envolvem mais elementos de plataforma do que de combate. Algumas partes tem um certo desafio. Além disso, foram adicionados mini-boss nas fases.
O visual gráfico do jogo também passou por modificações.
Infelizmente eu desanimei com essa série. A jogabilidade é primorosa, mas cheguei à conclusão que detesto Rogue Like. O lance das fases geradas proceduralmente e de se você morrer tem que fazer tudo de novo me fizeram enjoar dele.
Preferia mil vezes que o jogo tivesse um conjunto fixo de fases com um design caprichado.
Tb não gostei de 20XX por essa mesma razão.
Eu gosto de alguns "rogue LITE", mas depende muito. Esse daí não deu.
Road Redemption juntou Road Rash com evolução de RPG e elementos de Roguelite e foi um dos melhores jogos que joguei nos últimos tempos, por outro lado.
Mais demos...
Tunche
Beat n' up de uma desenvolvedora peruana. O jogo ocorre na floresta Amazônia mas a demo não dá detalhes a respeito do enredo do jogo.
Você tem a opção de escolher entre quatro personagens, com habilidades distintas. Você pode atacar os inimigos com golpes melee, magias e especiais, e utilizar pulo e esquiva para escapar dos ataques dos inimigos.
Os gráficos são bonitos, tudo feito a mão. A demo não tem bem uma fase e sim uma sequência de telas, o que me desagradou um pouco. Não passei da quarta tela... o que pode ser um ponto positivo pro jogo, já que ele não é simples de detonar os botões.
Ainda vou encarar um pouco mais a demo para avaliar melhor.
Fae Tactics
Juntamente com Kaze, uma das demo que mais tinha expectativa em cima. Saí bem satisfeito com o que o jogo oferece.
Se alguém está esperando um sistema de jobs similar ao FFT deve ficar desapontado.
Ao que a demo deu a entender, todos os personagens tem três habilidades: ataque básico (melee ou long range, de acordo com o personagem), skill ativada pelo wait (tem uma habilidade que é tipo um cover de FF em área, cloak, ativação de ataque em cadeia, além de buffs individuais) e buff em outro personagem (cura, cloak). A medida que você vai avançando na demo estas habilidades vão surgindo, juntamente com combates tutoriais.
Alguns personagens podem atacar em conjunto com outros, desde que o inimigo atacado esteja no alcance do golpe. Sabendo armar o esquema é uma grande ajuda em combate.
A evolução dos personagens se concentra em três pares de atributos. Você pode melhorar uma vez cada atributo assim que sobe de nível. Além disso, os personagens contam com um scroll que dá atributos extras.
Você também pode usar magias, mas ela tem aplicação limitada, sendo uma única vez por turno, além de todas terem cooldown para serem utilizadas.
O grupo começa com três personagens mas você pode utilizar algumas criaturas de Fae para integrar seu grupo. A primeira vez que essas criaturas aparecem no jogo são apenas duas, mas elas tem uma determinada pontuação atribuída a cada uma dela. Na demo a soma dessa pontuação não é maior que 3. Provavelmente esse valor irá aumentar depois. Monstros novos podem ser adicionados pegando cartas quando eles são mortos em batalha.
Falando em batalha, há várias na demo e ela termina após a primeira batalha contra um chefe.
Agora resta esperar. Um dia a Caro e o Kyron terminam o jogo...
Das quatro demos, recomendo Kaze and the Wild Mask e Fae Tactics para wishlist.
Aproveitando, terminei Tomb Raider (2013)
Agora que finalmente resolvi o problema de aquecimento do meu desktop finalmente posso jogar algo que exija mais capacidade gráfica.
Curti o redirecionamento e fiquei muito satisfeito com o que o jogo ofereceu. Não dá pra negar que souberam construir muito bem uma situação extrema para desenvolver a Lara.
To completamente viciado no Divinity Original Sin.
Ainda bem que dei uma segunda chance e resolvi ignorar a história do jogo. Os diálogos são chatos pra burro. Cada NPC fala trocentas coisas e de uma forma como se estivesse recitando uma peça de Shakespeare. Passei a pular tudo e só prestar mais atenção nos diálogos que avançam a história.
A parte de exploração do mapa do jogo e os combates são o forte do jogo. Pra quem curte combate tático em turnos, esse jogo eleva esse tipo de sistema à máxima potência! Cada combate é único e desafiador. Eu conto nos dedos quantos combates foram realmente fáceis.
É normal você morrer e ter que tentar um combate qualquer novamente. Mas como o jogo permite você salvar em qualquer lugar, isso acaba não sendo um problema e te faz pensar em diferentes estratégias o tempo todo. O posicionamento dos personagens no combate faz TODA a diferença, então é necessário se preocupar com isso também.
O jogo tem muita coisa que eu detesto, como crafting, gathering etc, mas é tudo opcional, então foi só ignorar por completo. Agora algumas coisas poderiam ser melhoradas. Por exemplo, todos os equipamentos dos personagens se desgastam e quebram. Isso praticamente te obriga a ter um personagem com Blacksmith, senão você vai ficar voltando nas cidades pra ficar reparando eles.
Outra coisa é a cura após os combates. Como eles são muito mortais, é impossível você avançar se o HP de todo o grupo não estiver cheio antes de cada combate. E as magias de cura curam muito pouco. Então após cada combate você fica lá parado só curando o grupo repetidas vezes pra poder avançar na exploração.
E o jogo é imenso! Devo ter passado da metade só agora. Eu já era fã da Larian Studios, por causa dos jogos anteriores do Divinity, tanto o primeirão (que recomendo demais, pensem em um Diablo, mas com história e quests interessantes e mapa fixo open world) quanto o Divinity Dragon Knight Saga (que alguns podem torcer o nariz pra jogabilidade, mas eu adorei. Você tem o poder de se transformar em um Dragão e sair voando, porra!).
Finalmente comecei a jogar The Legend of Heroes: Trails in the Sky. Infelizmente, por enquanto só devo poder jogar de fim de semana, e nem vai ser em todos, então meu progresso vai ser beeeeeem lento. Hoje mesmo eu só cheguei na primeira cidade e conversei com todo mundo.
Interessante ser justamente esse um jogo que tem suporte e se beneficia de 120fps
Aguardando suas impressões, Baha.
Eu adorei esse jogo. Me surpreendeu demais você conseguir jogar só com o mouse, se quiser!
Terminei Mo: Astray
Cheguei no jogo pela Discovery Queue da Steam. O jogo era bem avaliado, então estava esperando um bom desconto para conferir.
Mo: Astray é um side scroller 2D. Você controla uma criatura amorfa, que pode pular e grudar em superfícies. Além disso, você é capaz de controlar e ler a mente de outra pessoas (ou criaturas). Durante todo o jogo você se comunica telepaticamente com outra pessoa, que guia os seus passos enquanto vai revelando informações (e outros detalhes) a respeito dos lugares que você explora.
Você começa o jogo nos subterrâneos de um laboratório, onde algo parece ter dado errado com o experimento que estava sendo conduzido lá, tendo ocorrido um vazamento, transformando todas as pessoas. Seu objetivo é chegar ao topo da instalação. O enredo do jogo é bem construído, sendo que ao longo da jornada você vai tendo um melhor entendimento do que ocorreu no local e o que você está fazendo. Como você pode ler memórias, você tem acesso as memórias das pessoas transformadas, além das memórias de outras criaturas como você que são encontradas pelo caminho. Entre os capítulos há uma Graphic Novel que complementa a história.
Há alguns exageros no desenvolvido do jornada mas nada que estraga demais. Já adianto que o jogo tem dois finais.
Mas são nas mecânicas da jogabilidade onde está o ponto forte do jogo. E elas são utilizadas de forma excepcional.
Como mencionei, você basicamente pula e gruda em superfície, além de controlar e ler mentes. Há vários puzzles espalhados ao longo das fases, então espere usar todas estas habilidades para passar deles. Além dessa habilidades, você ganhará mais adiante double jump (não da forma tradicional que estamos acostumado em outros jogos de plataforma) e dash. E os puzzles se adaptarão a estas novas habilidades. As lutas contras os chefes sabem exigir domínio sobre essas habilidades.
Você usa os dois analógicos para jogar: o left stick controla o movimento enquanto right stick controla a mira para o pulo ou dash. O pulo (LT) e a dash (RT) ficam nos gatilhos, enquanto você usa o A para ler mentes. O jogo tem a opção de jogar com o mouse e teclado; não cheguei a testar.
Terminei jogando na maior dificuldade. O jogo possui um desafio muito bom nessa dificuldade, mas nada injusto. Tive dificuldade em vencer alguns chefes, mas nada que algumas tentativas não puderam resolver. São cinco capítulos e os três primeiros são grandes, gastei pelo menos duas horas em cada um. Assim, é meio injusto avaliar o jogo baseado nas lutas contra os chefes.
Recomendo. E aproveitem que o jogo está com 70% de desconto, saindo por menos de R$ 9.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 28, 2020, 23:57:29
Eu adorei esse jogo. Me surpreendeu demais você conseguir jogar só com o mouse, se quiser!
Posts do Billy... :ranting:
Hahaha, sim, eu joguei no mouse e teclado. Diferente de outros JRPGs, esse conseguiram mesmo fazer os controles casarem direitinho com essa configuração.
Dá pra fazer tudo só com o mouse se quiser. Sei que tu abomina mouse e teclado, Strife, mas já pensou no quanto isso é mais acessível? Não dá pra usar um joystick só com uma mão, mas o mouse, sim :P
Quote from: Billy Lee Black on Jun 29, 2020, 09:19:39
Hahaha, sim, eu joguei no mouse e teclado. Diferente de outros JRPGs, esse conseguiram mesmo fazer os controles casarem direitinho com essa configuração.
Dá pra fazer tudo só com o mouse se quiser. Sei que tu abomina mouse e teclado, Strife, mas já pensou no quanto isso é mais acessível? Não dá pra usar um joystick só com uma mão, mas o mouse, sim :P
Problema de jogar com teclado e mouse é o teclado, não o mouse. O principal problema é a exigência de pressionar várias teclas ao mesmo tempo.
Desisti de jogar Mega Man 11 no começo do ano justamente em virtude disso. E sofri com Hollow Knight pelo mesmo motivo.
Claro, quando a combinação funciona, não dá nem pra comparar...
Ah não, esses jogos mais actions é impossível jogar em mouse e teclado. Também não consigo.
Mas RPGs de combate em turnos pra pc, como Divinity Original Sin, acho até melhores no teclado + mouse. FPS é outra coisa que não consigo jogar no joystick. Não sei como o Strife achou o Mirror's Edge melhor no joy.
E JRPGs que em geral possuem interface simples, deveriam funcionar bem no mouse + teclado, mas geralmente não é assim. FF7 é horrível, só rola no joy mesmo. Foi por isso que me surpreendi com o que fizeram no Trails in The Sky. O controle no mouse ficou perfeito!
Não há nada pior que jogar com kbm.
Jogar com mouse e teclado foi a razão que eu parei de jogar em PC anos atrás e só voltei recentemente com o suporte quase universal plug n' play de controle do X360.
Eu nem sinto que estou jogando um jogo. O simples ato de clicar com um mouse na tela me desconecta do ato de jogar um jogo de imediato. Não há imersão.
Billy jogou Mirror's Edge como uma mula manca por causa de teclado e ninguém me convence do contrário. Tiro? Billy, eu terminei o jogo sem dar um único tiro :hmmlol:
Nem FPS me convence. Se todo mundo fala que é melhor mirar com mouse, eu digo que é uma tortura controlar com WASD e não compensa. Não tem coisa mais escrota que isso.
A única exceção para kbm são jogos extremamente específicos para a interface. Assim, muito específicos mesmo. Como Papers, Please, em que vc joga analisando documentos e verificando detalhes no cenário sentado numa mesa. Adoro o jogo e realmente é para se jogar em teclado. Mas é uma exceção num oásis.
Fora isso se eu compro um jogo sem me atentar para detalhes e não possui para suporte para controle, eu peço reembolso na hora. E faço questão de escrever o motivo para o desenvolvedor saber que ele é um bosta.
E depois eu que sou o chato :lol:
Consumidor exigente, Billy :D
Chato mesmo.
PC players:
(https://st.depositphotos.com/1767402/1391/i/950/depositphotos_13911153-stock-photo-commercial-airline-cockpit.jpg)
Strife:
(http://2.bp.blogspot.com/-d3ViYpf7adM/VUu1iIKs-GI/AAAAAAAAM00/Ka-7nGahEt4/s1600/132d1efd0f7e76ebf48c17255016d1af.gif)
Strife deve ser daqueles que jogam FF14 com joystick... :glare:
Acabei Divinity Original Sin. 80h de jogo, putz!
O jogo é massa, mas o final é meh. Vou jogar algo mais light agora antes de encarar outro rpg.
Quote from: SunStar on Jun 30, 2020, 11:00:55
PC players:
(https://st.depositphotos.com/1767402/1391/i/950/depositphotos_13911153-stock-photo-commercial-airline-cockpit.jpg)
Strife:
(http://2.bp.blogspot.com/-d3ViYpf7adM/VUu1iIKs-GI/AAAAAAAAM00/Ka-7nGahEt4/s1600/132d1efd0f7e76ebf48c17255016d1af.gif)
:lol: :lol: :lol: :lol:
PC gamers ficam tentando desatar o nó Górdio com os pés e se achando os fodas, eu vou lá e corto no meio com uma espada como Alexandre o motherfucking Grande :lol:
Estou re-jogando o remaster de Last of Us para me preparar para a continuação. Tem como jogar isso em teclado? Jamais. Até pq nem para PC tem :cool:
Como é interessante rejogar um jogo com história foda anos depois, notando detalhes que são contados pelo cenário. É como reler um livro favorito e notar coisas que passaram despercebido pq vc tava só focado na história principal. Eu sai destruído emocionalmente de uma sala do jogo (uma sala, sem cena), só pela história que foi contada ali dentro pelo cenário em si puta merda.
"They didn't suffer"
Quote from: Strife on Jul 06, 2020, 17:46:39
PC gamers ficam tentando desatar o nó Górdio com os pés e se achando os fodas, eu vou lá e corto no meio com uma espada como Alexandre o motherfucking Grande :lol:
Essa é uma das piores analogias que eu já vi nos últimos tempos. Ela na verdade se encaixaria muito melhor se referindo a "pessoas tentando jogar os jogos, eu vou lá e vejo o final no youtube".
QuoteTem como jogar isso em teclado? Jamais. Até pq nem para PC tem :cool:
Eu contei umas 3 falácias tristes só nesse trecho, pelo menos. E sinto muito, se o jogo existisse pra PC uma jogabilidade com KBM seria perfeitamente viável e com certeza uma fatia não-irrisória do público iria preferir.
QuoteComo é interessante rejogar um jogo com história foda anos depois, notando detalhes que são contados pelo cenário. É como reler um livro favorito e notar coisas que passaram despercebido pq vc tava só focado na história principal. Eu sai destruído emocionalmente de uma sala do jogo (uma sala, sem cena), só pela história que foi contada ali dentro pelo cenário em si puta merda.
"They didn't suffer"
Vejamos o que você vai achar do 2...
Quote from: Baha on Jul 06, 2020, 18:14:28
Essa é uma das piores analogias que eu já vi nos últimos tempos. Ela na verdade se encaixaria muito melhor se referindo a "pessoas tentando jogar os jogos, eu vou lá e vejo o final no youtube".
Nope, é "pra que fazer algo de um jeito chato e mais complicado se posso fazer de um jeito mais simples, eficaz e divertido" :cool:
kbm é lixo exceto para os jogos extremamente específicos para essa interface, massss não sou responsável pelo mau gosto dos outros. Aliás ontem fiz um reeembolso de um jogo na Steam que não tinha aviso de que era kbm only. Notinha básica falando que desenvolvedor perdeu grana e cliente por ser incompetente.
Minha esposa assinou o Xbox game pass pra PC, viu um jogo que parecia bonitinho e instalou.
Uns dois dias depois a mulher termina o jogo se acabando de chorar. Fiquei curioso e resolvi jogar também. O jogo é curtinho.
É um dos jogos mais bonitos que já joguei, pqp!
O estilo lembra bastante o ICO. É o Rime.
(https://i.imgur.com/wKfPb4p.jpg)
Já eu terminei o prólogo de Trails in the Sky, estou no começo do primeiro capítulo, pronto pra sair da região inicial.
Uma palavra que eu acho que resume bem a impressão que o jogo me passa é: "sólido".
Nenhum sistema, nenhum evento, (quase) nenhuma linha de diálogo com um NPC avulso está lá de forma meia boca só pra encher linguiça. Esse jogo é o anti-star-ocean.
Tudo, tanto no gameplay quanto no texto, parece ser construído de forma muito completa e bem amarrada. Tudo se encaixa. Você faz uma side quest de escala um pouco maior e percebe que os eventos dela se relacionam com a situação da cidade e os diálogos dos NPCs. Tudo traz um pedacinho de informação sobre o mundo, sobre os locais, pessoas e a sociedade.
Claro, eu não joguei quase nada ainda e não sei se esse padrão se mantém por toda a duração, mas o que foi apresentado até agora foi um mundo extremamente consistente. Os personagens também possuem muita interação pessoal uns com os outros, que é algo que eu costumo sentir falta em outros jogos. Além disso a jogabilidade é gostosa e confortável, mesmo que eu resolva parar um tempo só pra grindar não é algo que enche o saco, e se eu não quiser fazer isso não é necessário.
E essa porra tá me deixando acostumado com 120fps, pqp.
Então você vai adorar, Baha, porque o jogo mantém essa consistência. O forte dele são os diálogos e as interações entre os personagens.
E o jogo tem um dos personagens mais engraçados e carismáticos que eu já vi, haha. Quando você encontrá-lo saberá de quem estou falando.
E até onde me lembro, não precisa grindar. Eu apenas enfrentei todos os bichos de cada área e foi o suficiente.
Ah sim, e quanto ao
Rime,
Spoiler
quem estiver passando por algum momento delicado, não recomendo. Ainda to remoendo a porra do final desse jogo :(
Já tive muito hype por esse Rime, justamente pelas comparações com ICO, mas acabou perdido. Até tenho na biblioteca aqui haha. Acho que depois de terminar Katana ZERO e Last of Us eu jogo ele. Quanto tempo de jogo Billy?
Ele é curtíssimo. Acho que não levou mais do que 6 horas de jogo.
Sentei duas vezes pra jogar e terminei, haha.
Ae, Strife, seguindo sua recomendação, comecei Shadows of Adam.
Po, que grata surpresa! Apesar do gráfico horrível, a jogabilidade é uma delícia:
- Save em qualquer lugar;
- Sem batalhas aleatórias (ou seja, pelo visto sem grinding);
- Combate rápido, dinâmico e divertido. Muito legal o sistema de AP;
- Músicas e som ótimos;
- Boas animações.
Só o que fode é esse pixel completamente estourado. Poderiam ao menos ter feito numa resolução melhorzinha...
Ó como fica na tela cheia (tem que maximizar a imagem pra ficar como eu enxergo aqui):
(https://i.imgur.com/zFtOiCP.png)
Você mal consegue definir o que tá na tela, às vezes.
To quase jogando no modo janela minúscula...
Ah sim, um contra é que não funciona joystick do xbox one. Pelo menos o jogo usa apenas 3 botões, então tá suave jogar no teclado.
Huahuahua que bom que esteja gostando. Não lembro de ter problema com resolução e não achei estourado quando joguei, como nessa imagem. Tá jogando no PC? É um JRPG sem firula mesmo, ótimo sistema de batalha, jogo sem nenhuma gordurinha ou filler. Tem grind só se vc quiser/precisar. Os inimigos de uma dungeon só voltam se vc sair dela para o world map, se eu lembro bem. Fora isso vc pode matar todos e explorar tudo tranquilo para resolver puzzles. Aqui funcionou normal com controle, mas uso o de X360.
Quem sabe depois arrisque outros como Amber Throne e tal.
Então, vi que o problema é o controle do Xbox One. O do 360 funciona.
Agora a resolução, já tentei de tudo. Pelo visto, a imagem é assim mesmo. Sim, to jogando no pc.
E Amber Throne tá na fila. Tb peguei ele na promo da Steam :D
O bom é que esses RPGs são curtos, então vou focar neles antes de encarar o FF9 e o Grandia 2.
Eu tenho dividido meu tempo entre Baldur's Gate Enhanced Edition, Grim Dawn e Trails in the Sky.
Trails in the sky eu só tenho jogado quando posso estar em casa no desktop, pois é bem melhor com o controle (sim, é viável jogar com o mouse, mas não é ideal, principalmente ao lidar com rotação de câmera que foi muito bem implementada no controle) e em 120fps.
Baldur's Gate eu estou jogando mais pra relembrar e ter um save pra importar no BG2, pois já tinha terminado ele há muuuuitos anos. Mas o enhanced edition vem com a expansão já aplicada, que é conteúdo que eu não joguei na época, então é vantajoso por si só. BG2 é algo que eu estou me devendo jogar há muito tempo.
Grim Dawn tem suporte para controle?
Sim, amiguinho, você não vai precisar escrever review xingando o Dev. Mas ele eu jogo com kbm que faz bem mais sentido.
Que bom, parece um bom jogo, senão seria um jogo descartável :cool:
Baldur's Gate é um jogo que eu não consegui gostar do sistema de combate. Controlar vários personagens em um combate em tempo real é muito ruim. Mesmo usando o recurso da pausa, não é a mesma coisa de um combate em turnos, como no Divinity Original Sin.
Ainda bem que no BG3 usarão o sistema do Divinity!
Tempo real com pausa tem a vantagem de que nos (raros) combates fáceis você não perde tempo. Mas é tenso manter o devido controle e organização do que está acontecendo quando você precisa ser efetivamente estratégico nesse sistema, especialmente em batalhas grandes. E as regras de Ad&d fazem com que você só pare de ter o risco de morrer instantaneamente por puro azar lá pelo nível 3.
Uma coisa boa da enhanced edition são quick saves e auto saves rotativos, que te resgatam quando você salva sem querer em um momento ruim. Feature aliás presente em trails in the Sky também.
Cara, eu nunca vou esquecer de uma parte no Baldur's Gate onde você mal entrava em uma sala e um mago tacava uma fireball no seu grupo matando quase ele todo. Era ridículo, você não tinha nem chance de fazer nada. Bastava pisar na sala e era fireball na cara.
Até tenho vontade de jogar o BG II, mas com esse combate, não dá. É o mesmo motivo de eu não arriscar o Pillars of Eternity e o Pathfinder Kingmaker...
Terminei Shadows of Adam.
Esse jogo quebrou meu preconceito com gráfico merda. A história é bacana, os diálogos divertidos, o combate é estratégico na medida e é rápido, as músicas são legais e a jogabilidade é linda: correr automático, sem batalhas aleatórias, sem grinding, sem crafting, sem gathering, sem sidequests idiotas e repetitivas, save em qualquer lugar.
Ah sim, e adorei a idéia do jogo ser curto. Levei 11h pra terminar e achei que foi o suficiente.
Até me empolgou a reviver minha idéia de fazer um jogo. Há muitos anos brinquei no RPG Maker 2003 eu acho, e fiz a primeira parte de um jogo. Resolvi ver como a engine se encontra hoje e baixei o Trial do RPG Maker MV.
Tem algumas melhorias, como batalhas laterais, com os personagens aparecendo e sendo animados, e um Builder de Personagens que dá pra tirar leite de pedra das artes que vêm na engine por padrão. Mas, infelizmente, ainda é muito limitada. Pra fazer os inimigos serem animados também e fazer algo mais original, o trampo é imenso.
Por conta disso, resolvei pesquisar como andam as engines pra jogos hoje em dia. Unity tá em alta, mas é paga, se quiser fazer um jogo comercial. Acabei chegando na engine Godot, 100% open source e free pra usar. To fazendo os tutoriais e to impressionado com o negócio! Dá pra fazer de tudo e o studio da engine é bem completo!
Não consigo imaginar porque um estúdio resolve criar uma engine do zero hoje em dia.
De toda forma, agora vou começar o Amber Throne. Vi que ele foi feito no RPG Maker e fiquei curioso. Parece que tiraram leite de pedra da engine.
Comecei The Amber Throne.
É inacreditável que esse jogo tenha sido feito no RPG Maker. É uma obra de arte!
(https://i.imgur.com/IhKp78v.png)
(https://i.imgur.com/zhs5qb3.png)
Eu terminei o Sunset Overdrive (PC), mas eu continuo jogando pela diversão. Eu somente conhecia de nome este jogo e após jogar, achei uma daquelas joias de jogo que só se encontrar de tempos e tempos. Puta jogo gostoso de jogar, daqueles em no inicio parece parado demais e conforme vai progredindo, a coisa vai ficando um loucura de tantos saltos e tiroteio.
https://www.youtube.com/watch?v=xDNW-u5-kCo
A melhor descrição que posso dizer que é um jogo de órfãos da Sega (principalmente Crazy Taxi e Jet Set Radio), tem aquela sensação meio arcade com personagens típicos de jogos dela. O humor do jogo também achei sensacional, abrangindo todo universo nerd (jogos, filmes, rpg, musica...). O fato de você montar o personagem principal de infinitas possibilidades é algo bem legal, montei 3 até um deles combinar tão bem com o carisma da voz/piadas, que é assim que eu vejo o jogo agora (não consigo imaginar com outro personagem).
Para completar todo o cenário, as músicas dinâmicas estilo punk rock combinam perfeitamente com todo o resto. O único pesar é que a versão Steam tem um bug com o efeito dof e algumas vezes fica sem música, algo que não acontecia quando joguei este jogo pela primeira vez na Windows Store.
Jogando Horizon Chase Turbo
O jogo é inspirado em Top Gear e outros jogos de corrida da época dos 16 bits. Na minha opinião, o estilo envelheceu mau e hoje eu não consigo ter a mesma diversão que tinha na época.
Quero destacar que não sou muito fã de jogos de corrida, tendo jogado mais jogos de corrida no estilo batalha como Rock n' Roll Racing, Mario Kart e Sonic & All-Stars Racing Transformed. A exceção a regra é Grid. Joguei pouco Top Gear na época, apesar de ter tido o Top Gear 3000.
Meu problema é que praticamente não existe disputa em Horizon Chase. Você corre contra 19 carros mas efetivamente está disputando contra 3 deles; os outros 16 estão ali apenas para te atrapalhar e fazer você perder tempo. Além disso, um cenário da corrida se repete bastante: na primeira volta, você chega em sexto lugar, na segunda volta em terceiro e passa os dois primeiros na terceira. Pistas com três voltas dão um certo trabalho chegar em primeiro, mas pista com mais voltas nem tanto. O fator nostalgia não é suficiente para compensar isso.
Eu classifico o jogo como uma opção casual. A jogabilidade é simples, então não gera muita dificuldade para outras pessoas jogarem e o jogo oferece a possibilidade de até 4 jogadores split-screen. Provavelmente a diversão ofertada nesta forma será maior. Cogitei inclusive em pedir reembolso, mas este foi um dos motivos que decidi manter o jogo.
Pô eu achei Horizon Chase Turbo fantástico. Completei o World Tour mesmo morrendo de raiva no desafio de algumas pistas avançadas. Modernizou bem Outrun/Top Gear mas sem perder a essência. Tudo que eu queria de jogo arcade de corrida em um bom tempo (vc jura que outros carros estão ali para te atrapalhar? rs). Nem joguei online ou multiplayer, a campanha single tem uma variedade enorme de pistas que outros jogos "modernos" deveriam aprender. Tem outro jogo no mesmo estilo e acho que tb é brasileiro chamado Slipstream que é muito bom tb, mas peca por falta de conteúdo, mesmo assim curti.
Eu vendo o Billy comentando Shadows of Adam e Amber Throne:
https://www.youtube.com/watch?v=nO7o3qy_Teo
Seguindo no Amber Throne.
A história por enquanto tá bem confusa e pouco carismática. Mas o jogo é curto e o visual e as músicas são bem legais. Vou continuar.
Até fiquei curioso como conseguiram fazer um jogo assim no RPG Maker e achei meio que um dev log no fórum do RPG Maker. Basicamente em vez de montarem os mapas com tiles, fizeram imagens estáticas de fundo e foram usando uma gambiarra do RPG Maker pra ir mapeando onde o personagem pode pisar ou não. Dá muito mais trabalho pra fazer assim, obviamente.
E as limitações da engine aparecem no jogo, não tem como escapar. O fato da movimentação do personagem só poder ter 3 frames não tem como o desenvolvedor fazer milagre. A personagem se move de forma esquisita.
É uma técnica mais básica de como se faz cenários pré-renderizados. Vc joga uma imagem estática e programa onde o personagem pode explorar de modo a passar a ilusão.
E achei o enredo de Amber Throne excelente. Maior problema que achei é que a pessoa que escreveu o script não parece ter o inglês como língua-mãe. Não sabe diferenciar "it's" de "its", por exemplo.
Pelo menos nesse início, o enredo é muito bizarro.
E quanto mais eu estudo sobre o desenvolvimento de jogos, mais eu vejo o quanto a arte e a música pesam. O gameplay desse jogo não tem nada demais, mas a arte e a OST são muito belos. Nesse jogo os gráficos se destacam muito e pelo que entendi foi o próprio dev quem desenhou.
Fui ver sobre o desenvolvedor do To The Moon, outro game de sucesso feito no RPG Maker, e o cara é músico. Não tem jeito. Se você for um artista, consegue sair do outro lado com um jogo. Mas se for só um programador como eu, não tem como...
Ando pagando muito pau pros desenvolvedores indies. Fiquei embasbacado quando vi que o Stardew Valley foi feito por uma única pessoa.
Acho que se eu for brincar de fazer um RPG só por hobby, o RPG Maker é de fato a melhor opção, mas não pela sua facilidade, mas sim pela quantidade de assets que ele te dá. Mas morre só no campo do hobby mesmo, porque não tem como fazer um jogo comercial sem assets e música originais.
O estudo da coisa está bem interessante, pelo menos. Nunca imaginei que um dia usaria as matérias de matemática na programação, como Álgebra Linear, e isso é usado em peso na programação de jogos. To tendo que estudar matrizes e vetores de novo, haha.
O que tem de bizarro? Um imperador previu que seu trono iria ser fruto de conflito então colocou uma de suas filhas para dormir e despertar e destruir o trono quando despertasse. Premissa interessante mas de bizarro não tem muito. O mundo é bem original. Excelente história.
Acho que eu não entendi então. Vou dar um restart e rever a introdução :lol:
Chegando na reta final do Amber Throne.
Pra mim, os diálogos seguem mal feitos e confusos.
To no castelo voador dos Sehrs e a dificuldade do jogo subiu abruptamente. A cada batalha meu grupo fica completamente destruído e to gastando um horror de poções, já que no jogo não existe skill de cura. Faltou um pouco mais de capricho nessa parte.
Imagino como será na última dungeon no Sky Castle.
Qualquer dificuldade maior num jogo = Billy: faltou mais capricho nessa parte :lol:
Tb ainda não entendi sua dificuldade em entender uma história simples mas ok. E tem skills de cura sim, apesar que é sempre bom ter vários itens tb, o que é normal. Sério Billy, vc joga de olhos vendados?
Eu joguei o jogo inteiro com a mesma party inicial, a Popelle e o Nuo. E eles não têm skill de cura.
Eles têm apenas skills que roubam vida do inimigo, mas é tão pouco que nem conta.
Quanto à história, sim, eu a entendi, mas os diálogos são mal feitos, não adianta.
E terminei o jogo! Fiquei impressionado que o mesmo cara que programou tudo, também fez todas as artes do jogo. A equipe total não deu 10 pessoas.
Apesar dele ter usado o RPG Maker, ele customizou tudo. A trabalheira que ele deve ter tido talvez fosse a mesma de fazer tudo do zero com uma engine mais robusta.
Tb usei essa mesma equipe a maior parte do jogo. Acho que só o Nuo não tem skill de cura. A Poppele tem skill de cura do grupo todo, mas cada skill tem um setup para compensar que não existe MP. E as que roubam HP são muito úteis tb.
A parte final é muito FFVI, principalmente o chefe, a maneira como vc vai escalando as partes. Com essa arte então, fenomenal.
Tem outro jogo dele na Steam, mas não é RPG e duvido que vá gostar kkk mas usa o mesmo estilo visual.
Eu fiquei realmente impressionado com a qualidade da arte e das músicas do jogo. E apenas uma pessoa trabalhou em cada respectivamente.
Já a parte que menos gostei, que foi o script do jogo, foram 6 pessoas quem fizeram lol.
Quanto mais eu pesquiso sobre o desenvolvimento indie de jogos, mais eu vejo que não vale a pena. É quase uma loteria.
Esse vídeo é bem legal sobre a questão do custo:
https://youtu.be/w37Zes6zlkg
Comecei Forgotton Anne.
Caceta, parece um anime jogável!
(https://i.imgur.com/pIWsEfW.png)
(https://i.imgur.com/NzPg7ls.png)
(https://i.imgur.com/vWLlLez.png)
Terminei Forgotton Anne. Curtinho, cerca de 8h.
Jogabilidade bem simples, com um pouco de plataforma 2D e puzzles.
Em resumo, é como se fosse um filme jogável do Studio Ghibli.
Quote from: Billy Lee Black on Aug 02, 2020, 17:24:32
Terminei Forgotton Anne. Curtinho, cerca de 8h.
Jogabilidade bem simples, com um pouco de plataforma 2D e puzzles.
Em resumo, é como se fosse um filme jogável do Studio Ghibli.
Vale a pena? Está na minha wishlist e já resisti duas promo de pegar pra conferir.
Cara, é o típico "jogo arte". Ou seja, visual e produção belíssimos, com OST orquestrada etc etc. Mas, jogabilidade simples demais e com alguns puzzles também simplórios. Duração curta (cerca de 8 horas).
O grande foco é, de fato, a história, tanto que o jogo tem bastante diálogo e é tudo dublado.
Se esses pontos não forem um problema pra você, vai na fé.
Pra mim valeu a pena demais, e recomendo. Achei divertido do começo ao fim. Fora que ele tá bem em conta, mesmo no preço cheio. Eu paguei 13 reais na promoção.
O Shadows of Adam acabou quebrando de vez meu preconceito com jogos indie.
Depois dele e do Amber Throne, resolvi procurar algum jogo feito no RPG Maker de forma mais simples, usando tudo básico da ferramenta, ou seja, usando a arte do próprio RPG Maker, pra ver se de fato seria possível fazer um bom jogo com ele sem precisar customizar tudo, como foi o caso do Amber Throne.
Nisso acabei chegando no jogo The Sea Between (https://store.steampowered.com/app/896550/The_Sea_Between/). O desenvolvedor usou o RPG Maker puro, apenas adicionando alguns plugins que basicamente são apenas perfumaria.
Mas não é que o jogo está legal? A história é bacaninha e te prende. E as músicas acho que são originais (ao menos não as achei nas bases do RPG Maker) e são muito boas!
Infelizmente ele tem alguns defeitos (que são mais decisões de design) que eu não curto e que tem hora que irritam:
- Batalhas aleatórias. Isso por si só já é irritante, mas as dungeons em sua maioria exigem uma boa dose de exploração, com muitas andanças, tornando o combate meio maçante;
- Savepoints. O cara se deu o trabalho de desabilitar o save em qualquer lugar do RPG Maker para implementar save points. Ou seja, se você entrar em uma dungeon, se prepare para explorar ela até o final, pois só tem save point antes do boss (pelo menos isso).
Fora isso, achei o jogo bem feito. Ainda não terminei, mas acho que já devo estar quase acabando, visto que li que ele é curto.
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/952972391820225363/9616F5E6A528887B11A27F640D12D434A3E339F2/?imw=1920&&ima=fit&impolicy=Letterbox&imcolor=%23000000&letterbox=false)
Eu estou alternando entre Trails in the Sky, Grim Dawn e Baldur's Gate.
Como estou tendo acesso a meu PC de entretenimento no máximo 1x por semana, estou deixando pra jogar Trails só nele.
No meu PC de trabalho, nos poucos horários vagos que tenho durante a semana, estou jogando Baldur's Gate, que por ser um jogo bem antigo não se beneficia nada da minha tvzona 4k e do pc mais foda, e tem um gameplay que fica mais confortável com kbm sentado em uma mesa. É um jogo que eu já terminei há muuuuito tempo, mas estou jogando ele principalmente pra ter um save pra importar em BG2, que é o que de fato está na minha fila pra ser jogado, além de simplesmente relembrar e agora ver as coisas que eu posso ter perdido quando joguei às cegas, mas tentando ser completista, naquela época.
Grim Dawn é algo mais "leve" que eu intercalo quando preciso de alguma coisa mais ágil. Por enquanto estou focando só em BG durante a semana, mas o GD é algo que também não devo problemas em rodar de forma satisfatória aqui, então apesar de por enquanto eu só intercalar ele com Trails lá em casa, devo pegar "a sério" pra terminar por aqui quando eu já tiver tirado BG do caminho.
Terminei The Sea Between. 8 horas de jogo. Infelizmente o jogo termina em aberto, assim como Trails of The Sky. Ou seja, o dev ter a intenção de fazer uma continuação.
Mas o jogo foi barato ao menos (10 conto o preço cheio).
E com 89 horas contabilizadas no steam, terminei minha run completista do Baldur's Gate. Eu lembrava que o jogo era gigantesco mesmo, e todo aquele texto e gerenciamento estende ainda mais sua duração.
Agora vou usar meu save pra engatar BG2!
Terminei a historia principal do Xenoblade Chronicles Definitive em umas 100 horas, iniciando agora o extra future connected que deve me dar mais umas 15 ou 20 horas de jogabilidade com historia aparentemente besta.
Jogo bom, mas no console em "RPG grande" achei o mais fraco, fico na ordem:
1. Octopath Traveler
2. Dragon Quest XI
3. Xenoblade Chronicles Definitive Edition
To mirando na próxima o Xenoblade 2. Esse 1 não foi ruim, de forma alguma, apenas o menos bom com as obras acima.
MAS
25 anos se passaram. E eu não lembro NADA.
Iniciei uma partida no Chrono Trigger.
:D
Mas gente, não sei como vocês não curtiram Xenoblade tanto assim. O Strife odeia o jogo.
Eu adorei, inclusive a história.
Iniciei agora o Grandia 2. Mesmo sendo remaster em HD, as CGs estão horríveis. Mas to empolgado, pois adorei os Grandia 1 e 3 e dizem que esse 2 é muito bom também.
Cara, a historia tenta ser complexa sem nunca passar disso, tentar. São 2 grandes (enormes, aburdos, meu deus que doença de loucura genail?!) robôs com uma trama que em retrospecto é bastante forçada e sem motivo real para os personagens seguirem. A personalidade de cada é mostrada mas tb achei meio simples demais, previsíveis, monotonos. E claro o final é o exagero esperado, em tudo pouco previsivel. Os heart-to-hearts em nada ajudam na historia e todos em quase nada ajudam no desenvolvimento dos caracteres, esse sendo o ponto de maior decepcao minha.
MAS o mundo do jogo é lindo, deslumbrante. Os graficos daquele mundo bizonho em diferentes partes do robo, a forma que foi feito, é 10. Bem como a jogabilidade, e honestamente uma batalha que chega a 8, não perfeita mas divertida demais. Em umas 30 ou 40 horas eu ativei o expert mode (manualmente diminuindo o nível dos meu personagens, e controlando quando permitir para subir de nível) para poder jogar mantendo as batalhas divertidas brigando mais sem ficar nivelando (e desnivelando tudo). E francamente devo correr o new game + eventualmente para sair a passear dessa vez, tentar ver o jogo com outros olhjos.
Mas o Future Connected tá um tédio. 8 horas e pá, é só os nipon da vida, chato pra caraio. Sem historia, é para ser bonitinho e engraçadinho pelo visto e nada mais :/
O final da história é bizarro mesmo, haha, mas gostei dos personagens. E adorei explorar o mundo do jogo e enfrentar os mini-bosses.
Porra, E Grandia 2 da steam é bugado demais. Em vários momentos o combate fica em câmera lenta. Ainda não achei a solução no google =/
Minha esposa tá jogando o Indivisible e eu to impressionado com o quanto esse jogo é bonito, pqp! As animações são nível Marvel vs Capcom.
(https://xboxplay.games/imagenes/redimensionar2.php?imagen=https://img.youtube.com/vi/Pj0c0mXrtlQ/maxresdefault.jpg&an=722&al=400)
Xenoblade é o pior RPG que joguei nos últimos 10 anos. O enredo é uma merda, os personagens são uma merda e principalmente o sistema de batalhas é uma merda. Teria sido muito bom ter esse expert mode aí que o feles cita na versão do Wii. Ligar tudo e seguir reto pro fim, que eu não aguentava mais. Estou tentando lembrar aqui mas tá difícil pensar num jogo mais overrated que esse.
Indivisible parece ótimo, mas estou esperando promoção boa dele. Venho acompanhando desde o Kickstarter.
Após uns vídeos no Youtube resolvi jogar Bioshock 2, tinha a versão remasterizada dele na Steam e nem sabia. Sempre me pareceu apenas um DLC do 1, por isso não peguei na época, devo ter comprado numa promoção barata e esqueci lol. Sei que não deve ser uma obra-prima como o 1, mas tb não deve ser a imensa decepção que foi o Infinite.
O Indivisible ela tá jogando porque assinou o Xbox game pass pra pc.
Eu to impressionado com essa assinatura. O preço é bom é os títulos são ótimos!
Terminei Fae Tactics
Fae Tactics é um rpg/estratégia isométrico tático por turnos no mesmo estilo de Final Fantasy Tactics e Tactics Ogre. O jogo não tem um sistema de classes como estes dois jogos.
Você controla Peony, uma bruxa que está a procura de sua mãe. Acompanham você nessa jornada Chico, um cachorro e Payachin, um filhote de pássaro. Peony sempre está dispostas a ajudar as pessoas. O enredo do jogo se desenvolve a partir disso, ficando mais complexo a medida que o jogo avança. Claro, o enredo não é denso como um FFT mas não compromete o jogo.
Falemos agora do sistema do jogo, que é o que mais interessa nesse estilo:
Primeiro é importante mencionar que muito do que vou citar aqui não está disponível logo de cara no jogo. Boa parte das primeiras batalhas são tutoriais de explicação de habilidades, então elas vão aparecendo a medida que você vai avançando no jogo. Também é importante mencionar que, uma vez que o jogo foi lançado a apenas duas semanas, muita coisa a respeito dele ainda está sendo descoberta. Não há nenhum guia disponível e, por enquanto, o fórum da Steam é a principal fonte de informação que tenho.
Seu grupo é composto por três líderes e até três criaturas Fae. Peony é líder obrigatória, dando a possibilidade de customização de outros dois personagens. As criaturas Fae são os monstros que você enfrentam nas batalhas livres. Toda vez que você mata um Fae, há uma chance de cair uma carta de invocação. Pegando ela você poderá usar o Fae coletado nas batalhas seguintes. Cada Fae tem uma pontuação atribuída a ele, sendo que o número de Faes que você usará na batalha é limitado por essa pontuação, além de permitir no máximo 3 Faes.
Quanto à customização dos personagens, há quatro formas de customizar os personagens: armas, que permitem mudar o elemento e as habilidades do personagem; pergaminho, que permite adicionar bônus ou habilidades como regeneração, bônus em atributos, mais movimento, maior alcance de habilidades de suporte e assim por diante; e traits, que melhoram os atributos dos personagens a medida que eles sobem de nível. Há três traits no jogo: um ofensivo, um defensivo e um relacionado à habilidades características de cada personagem. O jogo permite redistribuir estes pontos da maneira que você achar mais adequado.
Além disso, Peony pode utilizar magia nas batalhas. Você pode equipar até três magias nas batalhas, independentemente do poder delas. Todas tem um coolddown associado e apenas uma magia pode ser utilizada por turno. Tanto os pergaminhos como magias podem ser obtidos em baús nas batalhas. Além disso, inimigos podem deixar pergaminhos e inimigos líderes podem deixar magias quando mortos.
Cabe aqui mencionar que as magias e Faes com as quais você começa dependem do signo que você definiu no início do jogo. O signo também irá dar bônus na capacidade de movimento de alguns elementos. Não sei dizer se só se restringe aos Faes.
Tudo que coloquei acima deve ser definido antes do início da batalha. Não é possível alterar depois, apenas reiniciando a batalha.
Em relação a Mecânica do jogo, o jogo é fortemente baseado em elementos. Defina o elemento dos seus personagens e defina os Fae pra coincidir com a fraqueza dos inimigos (aumenta o dano que você causa e diminui o dano que você recebe) e tenha alta chance de vitória. Não faça isso e tenha dificuldades. Escolha mal e seja massacrado. Cada dia da semana tem um elemento associado a ele, melhorando os atributos das criaturas deste elemento. Saiba tirar proveito disso também. O terreno também pode afetar a batalhas, diminuindo a precisão de ataques de longa distância ou diminuindo o movimento dos personagens além do relevo elevado aumentar o dano de ataques a distância. Alguns golpes podem causar knockback e uma queda em um buraco, magma ou água pode matar seus personagens instantaneamente. A tabela com as fraquezas pode ser consultada em cada batalha usando o gatilho ou bumper esquerdo.
Cada personagens pode fazer três tipos de ações diferentes, além de mover claro: ataque, wait (ativa uma habilidade de suporte que afeta apenas a si próprio) e suporte. As habilidades de wait e suporte dependem do elemento de personagem/Fae enquanto a habilidade wait dos líderes depende da arma equipada. Além disso, líderes a partir do lvl 20 aprendem o Ultra, um golpe especial. Há uma versão de ataque e suporte deste. Vale mencionar que inimigos líderes também possuem esta habilidade. Peony pode soltar magias em qualquer turno de seus personagens.
Há diferentes formas que os personagens se deslocam: alguns andam, uns voam, outros pulam ou mesmo se teletransportam. Tem até alguns monstros que conseguem andar sob às águas, logo não irão morrer se forem empurrados nela.
Há alguns chefes espalhados pelo jogo, sendo batalhas bem mais intensas que as demais.
Fae Tactics possui um bom desafio e em alguns momentos pode até ser frustrante (muitas vezes o dano dos inimigos é alto, mesmo que você esteja com a vantagem elemental). Entretanto, não achei nada muito injusto.
Termine o jogo com 60h, fazendo relativamente pouco grinding. O jogo possui um New Game+ após terminar, que não pretendo conferir agora, já que o jogo foi o primeiro a afetar o meu trabalho nessa pandemia. Só pílulas agora.
Gostei muito do jogo, mas vejo que as boas avaliações do jogo não são unânimes. Recomendo conferir a demo antes, que dá uma boa noção introdutória. O jogo está barato considerando o tempo de jogo e que ele custa 20 USD. Recomendo.
Bem interessante, mas essa coisa de vários fatores avulsos influenciarem nos bônus das unidades de forma intermitente não me desce. Pode funcionar se o seu leque de faes pra summonar for bem amplo.
Aliás, esse review aí merece um tópico, viu?
Já eu terminei o primeiro Baldur's Gate e comecei o segundo, importando meu personagem. Ele parece ser a mesma coisa a princípio, ainda mais sendo continuação direta feito na exata mesma engine com o mesmo padrão gráfico e mesmos sistemas, mas a maneira como a progressão da história é estruturada começou a se mostrar bem diferente.
Enquanto o primeiro é quase um open world pra ser jogado no ritmo que você quiser pela maior parte da sua duração, com você podendo decidir com tranquilidade quando iniciar suas quests com janelas de tempo, BG2 te pega muito mais pela mão no começo, além de te bombardear com uma enorme densidade de eventos e quests, algumas que são bem difíceis ou até impossíves de evitar iniciar, e a maioria tendo janelas de tempo para serem cumpridas.
O jogo tem uma atmosfera de urgência sufocante quase o tempo todo (me lembrando um pouquinho BoF:DQ de uma maneira bem negativa) e, sendo algo com tanto conteúdo onde você pode querer explorar cada canto, isso às vezes é bem irritante. Sem um guia é complicado evitar se meter onde não deveria.
No Grim Dawn eu sigo consolidando minha build de summoner e avançando aos poucos. Acabei de chegar em Homestead.
E no Trails in the Sky ainda estou com ritmo de tartaruga, mas acho que vou avançar bem amanhã.
Seguindo no Grandia 2. A história tá bem bacana e prende legal.
Mas o combate desse jogo é LENTO, pqp! As animações das habilidades especiais e magias são todas muito demoradas. E quando junta com os slow downs no meio do combate, valha-me Deus!
Quote from: Baha on Aug 15, 2020, 19:29:53
Bem interessante, mas essa coisa de vários fatores avulsos influenciarem nos bônus das unidades de forma intermitente não me desce. Pode funcionar se o seu leque de faes pra summonar for bem amplo.
Aliás, esse review aí merece um tópico, viu?
Já eu terminei o primeiro Baldur's Gate e comecei o segundo, importando meu personagem. Ele parece ser a mesma coisa a princípio, ainda mais sendo continuação direta feito na exata mesma engine com o mesmo padrão gráfico e mesmos sistemas, mas a maneira como a progressão da história é estruturada começou a se mostrar bem diferente.
Enquanto o primeiro é quase um open world pra ser jogado no ritmo que você quiser pela maior parte da sua duração, com você podendo decidir com tranquilidade quando iniciar suas quests com janelas de tempo, BG2 te pega muito mais pela mão no começo, além de te bombardear com uma enorme densidade de eventos e quests, algumas que são bem difíceis ou até impossíves de evitar iniciar, e a maioria tendo janelas de tempo para serem cumpridas.
O jogo tem uma atmosfera de urgência sufocante quase o tempo todo (me lembrando um pouquinho BoF:DQ de uma maneira bem negativa) e, sendo algo com tanto conteúdo onde você pode querer explorar cada canto, isso às vezes é bem irritante. Sem um guia é complicado evitar se meter onde não deveria.
No Grim Dawn eu sigo consolidando minha build de summoner e avançando aos poucos. Acabei de chegar em Homestead.
E no Trails in the Sky ainda estou com ritmo de tartaruga, mas acho que vou avançar bem amanhã.
Eu posso cogitar fazer um tópico mas não agora. Vou precisar tirar algumas screenshots também, uma vez que praticamente não tirei enquanto jogava.
Tem alguns pontos que deixei de citar também, como o fato de todos os personagens melee realizarem combos e o fato de que o jogo te dá uma certa liberdade de definir a ordem que você quer fazer os eventos.
Terminei Grandia 2.
No final das contas, achei um jogo medíocre. O sistema de combate é interessante, mas mal implementado.
TODOS os golpes e magias especiais possuem animações longas pra um caralho, deixando o combate extremamente lento e tedioso. Em vários combates acontecia de eu ir dando os comandos pros personagens usarem habilidades e magias e ia no banheiro ou ia navegar no celular, até todas as animações terminarem, pqp!
Pra terminar, a história que era promissora, na retal final fica altamente piegas, com diálogos péssimos. E o mais interessante da história que era o dilema entre a Elena e a Millenia foi jogado pra escanteio.
Sempre li que esse jogo era fantástico, mas achei o mais fraco dos Grandias que joguei.
Eu não lembrava das animações serem tão grandes. Mas eu joguei faz muito tempo, então talvez na época eu fosse mais tolerante com isso. Sobre a história, eu achei a maioria dos personagens irritantes e o tão idolatrado pano de fundo antirreligioso não tinha nada de especial e, como você mencionou, também não teve uma execução muito interessante. Só joguei Grandia 1 e 2 por enquanto, mas prefiro imensamente a atmosfera leve, aventureira e otimista do primeiro.
Quanto às minhas coisas, continuo focando mais no Baldur's Gate 2 e após a sobrecarga inicial ele tem melhorado. As dungeons são interessantes, os desafios high level e suas ferramentas pra enfrentá-los são mais amplos, você precisa dormir com muito menos frequência pra recuperar seu grupo, e a história é mais densa em termos de conteúdo paralelo. Quests, envolvimento dos seus companheiros, ambientação, é tudo bem mais trabalhado que no primeiro.
Mas pra poder ser minimamente completista sem quebrar demais a imersão do RP eu precisei fazer uma escolha (grupo do bem) e estudar bastante sobre o jogo, a progressão da história, os timings das quests e criar um plano de ação do que eu iria fazer e em que ordem. Felizmente até agora ninguém me abandonou por demorar demais pra realizar uma quest.
Dá pra perceber que BG2 é o precursor de vários elementos comuns nos jogos da bioware como Kotor, dragon age e mass effect, principalmente no modo como lida com narrativa, progressão, companheiros do grupo e suas quests pessoais.
Tb nunca tive nenhum problema com animações de batalha de Grandia 2, mas o final é bem isso mesmo, o enredo fica bem ruinzinho, e não que antes tava uma maravilha mas pelo menos tinha uma dinâmica legal entre personagens. O que salva mesmo é o excelente sistema de batalhas. Mas pra mim a continuação não chega aos pés do primeiro, que é um dos melhores RPGs de todos os tempos.
Grandia 2 é mais um do que chamo de mal de console que não tem RPG. Quase não tinha RPG no Dreamcast, então os poucos que tinham como Grandia 2 e Skies of Arcadia foram endeusados sem limites. Aconteceu no Gamecube com jogos como Tales of Symphonia, e aconteceu no Wii com jogos como Xenoblade. Jogos que não seriam nada demais em outros consoles com uma biblioteca respeitável são overrated em consoles sem muito a oferecer no gênero.
Exceto que essa sua "análise geral da situação" só encaixa quando você fala de fenômenos generalizados mais concretos. Não dá pra fazer esse tipo de conclusão quando o único contraponto real são suas opiniões pessoais.
Grandia 3 eu adorei. Mas o primeiro é o melhor, certamente. Os personagens e a história eram muito carismáticos.
Minha esposa zerou o Indivisible e adorou o jogo. Resolvi jogá-lo, então.
Velho, que jogo bonito. É outro jogo que parece um anime jogável. O combate é bem dinâmico e divertido, porém não é fácil.
Basicamente, você usa 4 personagens e os comandos de cada um é associado a um botão do controle. Então, pra atacar com quem tá na frente, você usa o B, por exemplo, e por ae vai.
Mas além disso, cada personagem possui seus golpes específicos, que são ativados usando seu botão + uma direção específica, ou usando o botão RB que gasta a barra de especial pra usar uma habilidade especial. E pra completar, a defesa é ativa. Você tem que apertar o botão de defesa pra se defender do ataque dos inimigos. E o timing faz toda a diferença. Se você não aperta a defesa bem na hora que vai levar porrada, ela consome sua barra de especial.
Minha cabeça deu um nó com o combate, hahaha. É muito comando e muita coisa pra lembrar. Mas minha esposa disse que você se acostuma depois.
E além disso, o jogo mescla esses combates com plataforma metroidvania. Até agora, está divertido.
Então basicamente um Valkyrie Profile que vc não gosta? :lol:
Tô triste aqui, um FPS que parecia ser bem legal entrou em promoção de 70% na Steam, comprei, daí vi que não tem suporte a controle. Fiz o pedido de reembolso sem nem dar new game.
Eu nem lembro mais direito o que me desagradou no Valkyrie Profile, mas acho que tinha algo a ver com os múltiplos finais e não-linearidade. Achei o jogo confuso na época.
Já o VP2 eu não gostei de nada, hahaha.
Esse Indivisible é muito mais bem feito e tá divertido.
Até esqueci de comentar, eu havia terminado a dias atrás o Ace Combat 7. Ok, o último AC que eu havia jogado foi o 3 no PSX ainda, mas eu achei este 7 um jogo chato demais caralho! Tu quer só jogar e concluir as missões, mas tem cutscenes para caramba e um falatório interminável durante o jogo todo!! Talvez eu estava esperando algo mais 'arcade', mas a sensação é de jogar uns 40% do tempo jogado... o resto só com histórinha.
Gráficos legais, boa jogabilidade e até uma e outro música legal combinando com a fase. Bem que poderiam fazer um novo concorrente como era o Air Force Delta. :rolleyes:
O destaque de Ace Combat pra mim é justamente a história, mas eu só gosto do 4, do 5 e do Zero :lol: até re-jogava missão do 5 pra tentar salvar personagem pqp
AC6 já saiu com história zoada e o Assault Horizon tentou virar Call of Duty lambe-saco de americano daí perdeu a graça.
O 7 ainda não joguei mas bom saber que tem história huahua
Sigo no Indivisible.
Velho, esse jogo é bonito demais!
(https://i.imgur.com/RbSpvSV.png)
(https://i.imgur.com/muJSNcc.png)
Quote from: Strife on Aug 26, 2020, 02:13:06
O destaque de Ace Combat pra mim é justamente a história, mas eu só gosto do 4, do 5 e do Zero :lol: até re-jogava missão do 5 pra tentar salvar personagem pqp
AC6 já saiu com história zoada e o Assault Horizon tentou virar Call of Duty lambe-saco de americano daí perdeu a graça.
O 7 ainda não joguei mas bom saber que tem história huahua
Assault Horizon eu havia comprado e nem passei da primeira fase, achei chato pra cacete. Mas se você gosta então de toda intromissão durante o jogo, vai fundo então no AC7.... :lol:
Intromissão 'durante' o jogo eu não sei, já que os que eu gosto (e o 6) dividem entre cenas e missões. E são absolutamente nada a ver com o horroroso Assault Horizon. Nem é o mesmo universo.
E eu genuinamente considero as histórias de AC4, 5 e Zero excelentes, seriam boas em qualquer jogo. Fica até sem graça jogar outros jogos do estilo, não tem a mesma empolgação, a vontade de ver o que vai acontecer ou a conversa entre os personagens pelo rádio durante as missões. Os jogos serem tecnicamente impressionantes e divertidos de jogar é até a segunda coisa que lembro.
Mas é claro que se não souber dosar e virar algo como um MGS4 da vida com cena de 40 minutos fica chato mesmo. Tem um jogo do PS3 que acho ótimo, Puppeter, plataforma muito divertido, mas no início tinha tanta cena que eu tava entediado (o jogo se apresenta como uma peça de teatro e tal). A partir do momento que dei skip em tudo comecei a gostar do jogo.
AC7 jogou no PC? É pesado?
Quote from: Strife on Aug 27, 2020, 19:50:34
Intromissão 'durante' o jogo eu não sei, já que os que eu gosto (e o 6) dividem entre cenas e missões. E são absolutamente nada a ver com o horroroso Assault Horizon. Nem é o mesmo universo.
....
AC7 jogou no PC? É pesado?
Intromissão que eu digo são as falas constantes durante praticamente 90% da jogatina, com personagens papeando (e tu tem que prestar atenção, para saber o que fazer a seguir!). Isso é a pior parte, pois as cgi são puláveis sem maiores problemas.
Eu não cheguei a achar pesado não, usando o gráfico no máximo eu tive que limitar os fps em 90 para não dar queda de quadros. Não acho os gráficos tão bons assim, então imagino que seja mais falta de otimização para a versão PC.
Quanto tempo não posto nada aqui T_T
Comecei a jogar o FF7 Remake e to numa mistura de feliz e puto. Devo estar com umas 20hs até o momento.
Enquanto os gráficos dos personagens estão muito caprichados - principalmente cabelos (Square sempre soube fazer cabelo), e no geral o restante engana bem também ao ponto de eu me sentir jogando o "Advent Children" que era um sonho pra mim na época, ao mesmo tempo da pra perceber com clareza que foi um side project quando você vê que o FFVX é infinitamente mais polido.
Sério, Midgar está muito viva e fantástica de andar, mas os NPC dando pop-up com fade-in na sua cara e umas texturas de PS2 nos detalhes de alguns lugares estragam bastante a experiência. :/
O enredo e narrativas eu to numa mistura de sentimentos também. Ao mesmo tempo que estou adorando o quanto a história está sendo expandida, to achando por enquanto também bem vinda algumas mudanças do roteiro original. Tudo é mais aprofundado e isso torna mais natural a relação entre os personagens, pois você está acompanhando a evolução da relação entre eles. Porém ao mesmo tempo em algumas situações parece que tudo ta sendo esticado demais, com muita, mas muita enrolação ao ponto de se tornar cansativo.
Acho que a única coisa que eu não tenho reclamações é com a OST, que está incrível, continua dando um ritmo ótimo, são ainda mais marcantes, e uma coisa em particular que eu gostei muito é como a Battle theme roda em alguns lugares, com um tom mais lento e com poucos instrumentos, e quando vc entra em batalha efetivamente tudo se eleva e a empolgação vai lá pra cima.
Sei lá, no geral ta parecendo muito potencial desperdiçado. Eu como fã to gostando no geral. Mas dava pra ser muito melhor, e a gente sabe que capacidade de fazer eles tem. :/
Quotemas os NPC dando pop-up com fade-in na sua cara e umas texturas de PS2 nos detalhes de alguns lugares estragam bastante a experiência. :/
Não reparei nisso não... será que é por eu ter jogado no PS4 Pro?
Falar que FFXV é mais polido que o remake é pra rir. FFXV nem mesmo é um jogo completo, mundo vazio, sem nada. Tem pop in e carregamento de texturas tardio tb. Tb não é side project pois são equipes diferentes, com engines diferentes.
E eu não gostei do remake pq transformaram o enredo em Kingdom Hearts com as mudanças de bosta e é lotado de filler que não adicionada NADA porque alguém colocou na cabeça que isso tinha que ter 50h quando não precisava. Mas menos polido que FFXV nem fudendo.
Mas gráfico (ainda que inconsistente, tem hora que é o jogo mais lindo do mundo, outras horas tem o lance das texturas, geralmente os slums são tristes nisso, Square Enix é tão incompetente hj que divide a merda em episódios, atrasa, e ainda lança assim), trilha sonora e combate acertaram na mão. Na caracterização da maioria dos personagens tb, excetuando alguns como os Turks. Mas já tinham estragado os Turks em Advent Children então eu meio que esperava isso.
Quote from: King on Sep 04, 2020, 18:01:57
Quotemas os NPC dando pop-up com fade-in na sua cara e umas texturas de PS2 nos detalhes de alguns lugares estragam bastante a experiência. :/
Não reparei nisso não... será que é por eu ter jogado no PS4 Pro?
Aqui to no Pro também, só se for alguma questão de HD / SSD se o jogo fica fazendo stream de dados pra isso (imagino que sim).
Quote from: Strife on Sep 04, 2020, 18:24:17
Falar que FFXV é mais polido que o remake é pra rir. FFXV nem mesmo é um jogo completo, mundo vazio, sem nada. Tem pop in e carregamento de texturas tardio tb. Tb não é side project pois são equipes diferentes, com engines diferentes.
E eu não gostei do remake pq transformaram o enredo em Kingdom Hearts com as mudanças de bosta e é lotado de filler que não adicionada NADA porque alguém colocou na cabeça que isso tinha que ter 50h quando não precisava. Mas menos polido que FFXV nem fudendo.
Mas gráfico (ainda que inconsistente, tem hora que é o jogo mais lindo do mundo, outras horas tem o lance das texturas, geralmente os slums são tristes nisso, Square Enix é tão incompetente hj que divide a merda em episódios, atrasa, e ainda lança assim), trilha sonora e combate acertaram na mão. Na caracterização da maioria dos personagens tb, excetuando alguns como os Turks. Mas já tinham estragado os Turks em Advent Children então eu meio que esperava isso.
Não da pra defender nenhum dos dois nesse quesito, se pra ti o XV não é um jogo completo quem dirá o Remake lol.
(https://gamefaqs1.cbsistatic.com/user_image/0/3/7/AAeIu-AAAUB1.jpg)
Cheguei em um dos finais do Chrono Trigger, 25 horas. Tenho ainda alguns side quests a fazer devo seguir por mais 5h ou mais.
Eu realmente nao lembrava desse jogo. Peguei le e joguei 1x apenas a un 25 ou 24 anos atras e nunca mais. Coisas que eu vi eu percebi com uma aniga memoria apenas.
E isso foi delicioso.
O jogo é perfeito.
Todos aqui já jogaram mas se alguém como eu nao o fez a decadas, meu deus joga. RPG moderno não chega aos pés disso, tudo nele é perfeição incluindo uma OST inacreditável. Octopath Traveler é bom. Chrono trigger é perfeito. 25 anos de evolução não ajudaram o primeiro, e incrivelmente não atrapalharam o segundo.
Um "bonus" que vale perceber:: nao tem de ficar micro gerenciano equipamentos, poderes, esferas, e tempo para essas merdas todas. Evolução simples e focadas, é muito perfeito e mais divertido.
PS: mas Kefka continua sendo o melhor inimigo de todos os tempos...
Chrono Trigger não lembro praticamente nada também.
Mas não tenho coragem de rejogar. Lembro que o Lavos era um boss apelão ao infinito. Não vou ter saco pra grinding.
E terminei Indivisible.
O jogo é muito bom! Combate divertido e gráficos lindos.
De defeito tem os backtrackings chatos dos Metroidvanias (apesar de não ser tanto quanto outros jogos do gênero) e o último chefe. Você passa o jogo inteiro enfrentando todo mundo no sistema de combate, aí chega no último chefe é uma luta só com a parte plataforma do jogo e que exige seu timing perfeito na defesa dos ataques dela.
Outro defeito são pontos vazios nos mapas. Você se fode todo pra chegar em alguns lugares não explorados esperando ter uma gema lá e o lugar é vazio, pqp! Tem vários lugares assim no jogo.
Quote from: night on Sep 04, 2020, 22:35:40
Não da pra defender nenhum dos dois nesse quesito, se pra ti o XV não é um jogo completo quem dirá o Remake lol.
Se considerar como o projeto a parte, o remake é completo. O sistema de batalhas é inteiramente realizado, o mundo do jogo também. Os personagens tem arcos de desenvolvimento consistentes, o enredo idem. Na proposta que foi de retratar Midgar, isso ele cumpriu. Se não tivessem cagado com a história (sei lá pq fizeram isso), e um pouco menos de filler, seria excelente.
Já FFXV é literalmente um jogo inacabado. A parte inicial do jogo foi cortada fora e virou filme. O mundo é vazio, lore amadora, mal tem dungeons e as que tem são copiadas e reutilizadas tanto em main quest quanto sidequests. Todos aqueles postos de com dinners são exatamente copy-paste um do outro, com exceção do Cid. O enredo não tem consistência, vc recebe informações importantes sempre de terceira mão, personagens que parecem importantes entram numa cena e nunca mais voltam. A urgência do roteiro não bate com a mudança que fizeram de ser um open world baseado em road movie com amigos relaxando. Há inteiros buracos na narrativa envolvendo os personagens principais que preencheram 1-2 anos depois com DLC pago. A segunda metade é rushada ao extremo, com cenários inacabados e cenas que parecem estar pela metade, o final parece ser final para outro jogo. O sistema de batalhas e outras partes de FFXV todos parecem como meia-ideias que não amadureceram direito (magias, summons). E essa porra ficou 10 anos em desenvolvimento.
O remake em si é um projeto completo. FFXV é um produto esquizofrênico entregue pela metade. Não é pegar duas fotos de qualidade discrepantes que vai mudar isso.
Lavos é uma batalha longa e difícil, mas consegui de boa ele sem grinding, apenas entrei com minha "equipe A" e disposto a usar os 12 megalixires colecionados (levou 6 ou menos)
Tb não tenho lembranças de grind de CT. De nenhuma vez que joguei ele.
Comprei o Indivisible, na promoção de 50% da Steam. Vamos ver, ultimamente to meio sem saco de novo pra jogo novo, tô em emulador novamente.
E enquanto isso minha biblioteca da Steam fica pra aposentadoria.
Terminei as versões do Chrono Trigger no psx e no DS. A versão do DS tem uma dungeon nova e, em relação ao que me lembro das versões do snes e psx, parece que houve algumas mudanças em relação aos equipamentos que você pega nos baús com o pedant da Marle. Não tenho certeza disso porém claramente cheguei no Ocean Palace mais forte na versão do DS do que me lembro das versões do snes e psx, a ponto de conseguir vencer a primeira forma do Lavos no primeiro gameplay na versão do DS, para mal sobreviver ao fogo inicial da segunda forma :lol:. A versão do DS tem armas e equipamentos extras também.
O único grinding que faço no jogo é no Mu em 65.000.000 b.c. para aprender magias (30 de TP). Inclusive é bem chato fazer grinding em CT.
E é sério que você acham o Lavos difícil? É tão fácil vencer usando a Ayla no lvl 96+ com ela causando 9999 no crítico...
Quote from: Strife on Sep 05, 2020, 18:31:48
Quote from: night on Sep 04, 2020, 22:35:40
Não da pra defender nenhum dos dois nesse quesito, se pra ti o XV não é um jogo completo quem dirá o Remake lol.
Se considerar como o projeto a parte, o remake é completo. O sistema de batalhas é inteiramente realizado, o mundo do jogo também. Os personagens tem arcos de desenvolvimento consistentes, o enredo idem. Na proposta que foi de retratar Midgar, isso ele cumpriu. Se não tivessem cagado com a história (sei lá pq fizeram isso), e um pouco menos de filler, seria excelente.
Já FFXV é literalmente um jogo inacabado. A parte inicial do jogo foi cortada fora e virou filme. O mundo é vazio, lore amadora, mal tem dungeons e as que tem são copiadas e reutilizadas tanto em main quest quanto sidequests. Todos aqueles postos de com dinners são exatamente copy-paste um do outro, com exceção do Cid. O enredo não tem consistência, vc recebe informações importantes sempre de terceira mão, personagens que parecem importantes entram numa cena e nunca mais voltam. A urgência do roteiro não bate com a mudança que fizeram de ser um open world baseado em road movie com amigos relaxando. Há inteiros buracos na narrativa envolvendo os personagens principais que preencheram 1-2 anos depois com DLC pago. A segunda metade é rushada ao extremo, com cenários inacabados e cenas que parecem estar pela metade, o final parece ser final para outro jogo. O sistema de batalhas e outras partes de FFXV todos parecem como meia-ideias que não amadureceram direito (magias, summons). E essa porra ficou 10 anos em desenvolvimento.
O remake em si é um projeto completo. FFXV é um produto esquizofrênico entregue pela metade. Não é pegar duas fotos de qualidade discrepantes que vai mudar isso.
Nossa, concordo com tudo que você falou do FFXV. É um jogo que eu acabei curtindo apesar de todos esses problemas. Mas curti só por causa da OST e do combate (mesmo com o lixo do sistema de summons e magias).
Quote from: feles on Sep 05, 2020, 18:40:26
Lavos é uma batalha longa e difícil, mas consegui de boa ele sem grinding, apenas entrei com minha "equipe A" e disposto a usar os 12 megalixires colecionados (levou 6 ou menos)
Você jogou o jogo de ponta a ponta sem fazer grinding e conseguiu matar o Lavos em sua última batalha?
Pelo visto eu que to ruim então. Strife falou que FF7 era um passeio no parque e não precisava de grinding. E eu penei na parte final contra o Sephiroth nessa última vez que joguei. Eu tava levando uma surra dos monstros que aparecem durante aquela descida final até chegar no Sephiroth.
Ponta a ponta sem grinding e sem o Chrome (que nem lembro como resgatar). Equipe final com Magus (meu atacante) e marle/frog (focos em cura por ter o combo de heal all e live 2 da marle, e ataque em combo tb quando sobra). Apenas ataca cura ataca cura com um ataque extra quando conveniente, e repeat.
Esou na rom original, dita ser mais facil que a JP. Tu pode ter pego a traducao de fan que é baseada na JP, ou jogou quando mais jovem tb menos habilidade.... ousei lá. Quando joguei celeste a acho que 1 ano parei no meio por achar meio chato de dificil. Terminei ele recentemente agora e não vi dificuldade (deixando de lado as merdas dos morangos), as vezes timing ajuda ;)
Billy, o que exatamente você considera como "não precisar de grinding"? Pq tem uma diferença entre você rushar as coisas principais, ou fazer coisas opcionais e explorar a fundo os lugares. Supondo que você enfrente todas as batalhas que aparecem no processo, dá uma grande diferença de ganho de XP nas duas abordagens, mas nenhuma delas eu considero que tenha grinding.
Grinding pra mim é literalmente parar de fazer qualquer coisa "produtiva" em termos de avanço na história e quests (principal ou side) apenas pra farmar XP com algum método ou o bom e velho correr em círculos em área high level lutado.
Grinding pra mim é fazer exatamente isso que você falou, Baha. Parar de fazer qualquer coisa pra ficar repetindo as mesmas áreas só pra acumular XP de forma repetida e tediosa. A segunda vez que joguei FF7, eu fiz grinding pra caralho e aí sim na parte final eu passei sem esforço.
Eu nunca fujo das batalhas quando jogo RPG. Mesmo assim, no FF7, nessa minha terceira jogada, mesmo explorando todo o mapa sem fugir de nenhuma batalha, penei na parte final com o level com o qual cheguei lá.
Como exemplo recente, Grandia 2 eu zerei sem fazer nenhum grinding. Apenas enfrentei todos os monstros de cada área apenas uma vez. Ignorei totalmente a dungeon opcional feita só pra grinding. E zerei sem sofrência.
Apenas dois bosses exigiram que eu os enfrentasse mais de uma vez e mesmo assim foi por conta de melhorar a estratégia apenas, e não porque o jogo apelou com 1 hit kills.
E o Xbox Pass tá rendendo pakas aqui. Depois de jogar o Indivisible por ele, comecei o Cross Code.
Até agora tá muito bom! Um pixel art bem feito e bonito. A jogabilidade tá primorosa, com os controles bem responsivos.
A idéia do jogo se passar em um MMO também to achando mara. Adoro Sword Art Online, então a temática me pegou em cheio, haha.
(https://i.imgur.com/GgSVL6c.png)
(https://i.imgur.com/8PDDwLr.png)
Feles, segue no new game+ aí que eu quero ver vc fazendo os 15 finais possíveis (eram 15, não?) :mrgreen:
Aqui, depois de muitos upgrades de BIOS, do driver de video, e versões do Windows, finalmente Bloodstained rodou 100%, sem os gargalos que eu tava pegando antes.
Cara, esse jogo é obrigatório pra quem jogou Castlevania: Symphony of the Night. Estilo muito nostálgico. Gostei tanto que acabei fazendo uma coisa que não fazia há muito tempo: terminei com tudo 100%, nível 99, espada evoluída pra forma final, todas as quests, todos os itens... rejogado 100% em new game+ e ainda fiz o boss rush.
Só é uma pena que a versão que eu to jogando é a do Game Pass, então não tem os updates que rolaram no Steam. Ainda assim, me satisfiz por completo com esse jogo. :wub:
De críticas, só reclamo que o modo new game + não tem nenhum desafio. É basicamente rejogar começando no nível 99 e com quase todos os shards. Poderiam ter colocado pelo menos um boss adicional. :(
Game Pass é só alegria =D
Minha esposa não curtiu esse Bloodstained. Mas quem sabe eu dou uma chance depois do Cross Code.
Visualmente ele é meio estranho, mas depois que vc acostuma, vai de boa. A jogabilidade é castlevania puro.
Já que você tá com Game Pass, Kingo, joga o Indivisible. Vale a pena.
Vou dar uma olhada Billy. E poxa, essa Microsoft Store é muito furada. :glare:
Não faço ideia do motivo, mas a versão do jogo que eu tinha não é a mesma que tá na store no momento. Sem querer acabei clicando em instalar e ele sobrepôs a instalação do jogo, e o save fica dentro da pasta de instalação... =_= Pra ajudar a instalação fica numa pasta que o OneDrive não captura. Ou seja, lá se foi meu save...
Mas ao menos deu pra dar uma olhada nos novos modos de jogo, como jogar com os chefes...
Hora de liberar espaço no HD. :P
Essa Store e o app do Xbox são bugados pra caralho.
Mas 14,90 por mês pra jogar os títulos que estão disponibilizando tá compensando demais. Aqui jogamos vários jogos que custavam mais de 100 reais.
E em dezembro ainda entra Dragon Quest XI no game pass :hmmlol:
Seguindo no Cross Code.
A jogabilidade do jogo é uma delícia. O jogo é levíssimo, roda liso e é quase 0 loadings. A música de combate é muito maneira e a história até agora está interessante.
Um ponto positivo é que o jogo tem poucos NPCs que falam alguma coisa. Ou seja, você não precisa perder tempo falando com todo mundo e tendo que ler um monte de encheção de linguiça. E vários diálogos vão apenas passando na tela, sem você precisar parar pra clicar nos NPCs.
E um ponto negativo é que o jogo emula mesmo um MMO. Ou seja, fetch quests pra todo lado. Pelo menos, até agora, a resolução de todas se encontrava naturalmente por onde eu tinha que passar. E o jogo estimula grinding. Quanto mais inimigos você derrota em uma mesma área de uma vez, melhores as suas recompensas.
Espero que o grinding não seja necessário pra avançar e seja apenas algo opcional.
Feliz com alguns finais estou concluindo meu Crono, e vendo todos os restantes aqui
https://www.youtube.com/watch?v=YeRgccO4c20
... e compartilhando caso alguém queira...
Chrono Trigger, SNES
... com musicas da Chrono Trigger Symphony by Blake Robinson.
https://1drv.ms/u/s!Ao7PYaq6yblFrMNwXjSfXP45xz3Azg?e=FR7eOI
... e iniciando meu FF6.
Patch Dancing Mad, com trilha sonora "recomendada pelo criador do path" (varias fontes orquestrada) ++ Ted Woolsey Uncensored Edition
https://1drv.ms/u/s!Ao7PYaq6yblFrMNy9SbUWdu6G9gr7w?e=JkhPSo
Links temporários explodirão domingo dia 12, baixa antes disso se interessado e depois cate online :)
Quote from: Billy Lee Black on Sep 08, 2020, 22:52:25
Um ponto positivo é que o jogo tem poucos NPCs que falam alguma coisa. Ou seja, você não precisa perder tempo falando com todo mundo e tendo que ler um monte de encheção de linguiça. E vários diálogos vão apenas passando na tela, sem você precisar parar pra clicar nos NPCs.
Pq vc ainda joga RPG mesmo Billy? :lol:
Quote from: feles on Sep 09, 2020, 17:32:32
Feliz com alguns finais estou concluindo meu Crono, e vendo todos os restantes aqui
https://www.youtube.com/watch?v=YeRgccO4c20
... e compartilhando caso alguém queira...
Chrono Trigger, SNES
... com musicas da Chrono Trigger Symphony by Blake Robinson.
https://1drv.ms/u/s!Ao7PYaq6yblFrMNwXjSfXP45xz3Azg?e=FR7eOI
... e iniciando meu FF6.
Patch Dancing Mad, com trilha sonora "recomendada pelo criador do path" (varias fontes orquestrada) ++ Ted Woolsey Uncensored Edition
https://1drv.ms/u/s!Ao7PYaq6yblFrMNy9SbUWdu6G9gr7w?e=JkhPSo
Links temporários explodirão domingo dia 12, baixa antes disso se interessado e depois cate online :)
38:29 - final que o Crono fala
Quote from: Strife on Sep 09, 2020, 22:12:05
Quote from: Billy Lee Black on Sep 08, 2020, 22:52:25
Um ponto positivo é que o jogo tem poucos NPCs que falam alguma coisa. Ou seja, você não precisa perder tempo falando com todo mundo e tendo que ler um monte de encheção de linguiça. E vários diálogos vão apenas passando na tela, sem você precisar parar pra clicar nos NPCs.
Pq vc ainda joga RPG mesmo Billy? :lol:
Fala sério, você ainda tem saco de ficar clicando em todo NPC até aparecer um diálogo importante? Com o tempo eu fui vendo o quanto é desnecessário implementarem diálogos pra absolutamente todo NPC que aparece, só pra dizer que tem.
O Cross Code apenas implementa a mesma coisa de jogos JRPGs 3D modernos em um JRPG 2D, que é os NPCs falarem algo enquanto você passa perto. To achando assim muito mais interessante. FFXV faz isso, por exemplo.
Fala sério digo eu. Prefiro NPCs que eu possa conversar do que NPC que é basicamente parte do cenário como no caso de FFXV. Não adiciona nada, não precisa conversar com ninguém pra avançar, não se fica sabendo mais do local e da cultura conversando com NPCs etc. Se um NPC tem opção de conversa em FFXV, vc automaticamente sabe que é para avançar quest.
E terminei Katana ZERO. Jogão, gráficos 2D topo de linha e trilha sonora fantástica. Acho que a melhor comparação é se Hotline Miami fosse side-scrolling com espadas ao invés de visão de cima com armas. O clima é muito parecido, mas Katana ZERO tem mais sucesso em entregar uma história bizarra e não-linear do que Miami (que adoro). O grande diferencial é o sistema de diálogos, que vc tem um tempo limite para responder ou fazer perguntas, e pode interromper o interlocutor, e pelo visto isso muda a direção da história, eu literalmente tava puto após uma missão e descontei no psiquiatra e isso resultou numa cena completamente diferente do que eu acho que seria a progressão normal. Estou pensando em jogar novamente para ver outro final pois não gostei do que peguei, e não são muitos jogos que fazem isso.
Não lembro quem daqui havia jogado The Witcher 3 e as duas expansões... sou eu ou há um nível ridículo de diferença na dificuldade para as expansões?? Depois do jogo principal, eu inicie o Blood and Wine, passei a morrer com qualquer inimigo (até ladrõezinhos de merda!), Coloquei na dificuldade minima e mesmo assim. É alguma falha no jogo ou fizeram assim mesmo?
Ainda não joguei as expansões de W3, comprei apenas recentemente na real. Acho até bom saber, viciei tanto no W3 que eu procurava desafio e mantinha meu nível baixo para enfrentar os inimigos em caveira vermelha. Vc carrega tudo do main game para as expansões?
Eu tenho o Witcher 3, mas não joguei as expansões.
Porém lembro que a área da Hearts of Stone, por exemplo, possuía inimigos de nível muito mais elevados que o meu.
Largando mais um jogo.
Cross Code tinha tudo pra ser um jogo ótimo. Mas a galera exagerou nos puzzles num nível insuportável. Já estava achando o jogo difícil.
Mas essa segunda dungeon testou a minha paciência até o limite. Velho, o diabo da dungeon tem umas 30 salas e em cada uma tem um puzzle. Um mais frustrante que o outro!
Quando o puzzle não é difícil de decifrar, ele exige que você faça várias ações em um timing perfeito. E muitas vezes misturando timing perfeito com mira perfeita (e não é fácil mirar nas coisas nesse jogo).
O resultado é que você gasta tanto tempo em cada puzzle que o jogo simplesmente não anda. Costumam comparar esse jogo com Zelda, mas, honestamente, não consigo me lembrar de puzzles tão difíceis assim nele.
Billy não sobreviveria a Alundra. :lol:
Baha, de fato li que os puzzles lembram os de Alundra.
Também não lembro dessa dificuldade no Alundra.
Acho que é melhor aceitar que eu to velho mesmo. Creio que minha frustração é mais por ter menos tempo pra jogar e esses puzzles acabam deixando uma sensação de tempo perdido...
Quote from: Billy Lee Black on Sep 18, 2020, 22:56:37
Largando mais um jogo.
Cross Code tinha tudo pra ser um jogo ótimo. Mas a galera exagerou nos puzzles num nível insuportável. Já estava achando o jogo difícil.
Mas essa segunda dungeon testou a minha paciência até o limite. Velho, o diabo da dungeon tem umas 30 salas e em cada uma tem um puzzle. Um mais frustrante que o outro!
Quando o puzzle não é difícil de decifrar, ele exige que você faça várias ações em um timing perfeito. E muitas vezes misturando timing perfeito com mira perfeita (e não é fácil mirar nas coisas nesse jogo).
O resultado é que você gasta tanto tempo em cada puzzle que o jogo simplesmente não anda. Costumam comparar esse jogo com Zelda, mas, honestamente, não consigo me lembrar de puzzles tão difíceis assim nele.
huahauauhhuauhahuahuauhhua
No meu feed do Google no celular tinha aparecido vídeo de um canal que comenta de jogos indie que estão em destaque e Cross Code apareceu primeiro justamente por ter migrado pros consoles recentemente. Gostei muito do que vi, tanto que coloquei na minha wishlist e para minha surpresa o Billy estava comentando o jogo aqui. Com base no que vi no vídeo, me pareceu o tipo de jogo que o Billy reclama aqui no fórum (nem tanto pelos puzzles, que até aparecem no vídeo, mas por algumas batalhas intensas contra chefes cheguei a essa conclusão) e ia comentar que ele provavelmente ele ia desistir dele. Ia postar mas acabei mudando de ideia... Droga, perdi uma chance de ouro de não ter postado. :lol:
E o vídeo que estou comentando é este:
https://youtu.be/-YYbZlCa1JM
Estou esperando um desconto na Steam para comprar o jogo.
Hahahaha, então, se você não ligar pra alta dificuldade do jogo, vai fundo. Todo o resto nele é muito bem feito, desde os gráficos, música e história.
Insisti mais um pouco hoje de manhã. Consegui passar de um puzzle que eu tinha travado, mas daí empaquei em outro. Meu cérebro já estava fritando daí arreguei e fui olhar no youtube.
Depois dess, esbarrei em outro puzzle difícil do cacete no qual travei de novo. Porra, me recuso a ficar apelando pra youtube. Essa dungeon me esgotou demais, sem brincadeira. E é apenas a segunda dungeon do jogo. Meu medo, na real, é as próximas serem muito piores.
Aproveitando o Game Pass, peguei o Battletech.
Fui seco na esperança de ser um substituto pro Front Mission, mas não é.
Não sei explicar direito, mas não gostei do combate. É como se esse fosse mais "realista", enquanto o Front Mission era mais arcade. Por conta disso achei o combate bem travado.
Acho que ganho mais jogando o XCom2 que curti.
E agora resolvi testar o Bloodstained.
O jogo não é apenas inspirado no Symphony of The Night. Ele É o Symphony of the Night descaradamente, haha. Até as músicas têm o mesmo estilo.
Porém não sei se terei paciência. Os save points são beeem distantes um do outro e já aconteceu duas vezes de morrer depois de ter explorado um tantão do mapa e ter perdido tudo. Por enquanto to insistindo porque o gameplay é muito legal.
Aposto 1 real que Billy não consegue mirar as coisas direito no CrossCode pq tá jogando em kbm :rolleyes:
Cara, vc se não tem paciência para frustração nem de puzzle nem de morrer em savepoint e nem em explorar kkkkk, eu acho que teria parado de jogar videogame.
CrossCode estou jogando no joystick. E o pior é que ele tem suporte pra mouse e teclado. De repente mirar com o mouse (se ele for implementado assim) pode ser até mais fácil.
Mas nem testei. Esse jogo foi feito pra joystick. Assim como o Bloodstained.
E não é questão de ter perdido o gosto em videogame. Só perdi a paciência que tinha com essas implementações frustrantes dos jogos das antigas.
Por exemplo, acho que hoje em dia teria zero paciência pros jogos de plataforma cruéis antigos. Só jogaria tudo em emulador abusando de save state.
Adorei o Indivisible, porque mesmo tendo partes difíceis, você não volta o mapa inteiro pra tentar de novo.
De toda forma, voltei de novo pro CrossCode. Não tem jeito, o gameplay é bom demais. Mas resolvi botar o pé no freio e jogar com mais calma e aos poucos. Consegui finalmente terminar a segunda dungeon.
Ah sim, aproveitando o Game Pass, resolvi testar o Pillars of Eternity. E já apaguei. É exatamente o mesmo combate zoado do Baldur's Gate.
Depois que você joga Divinity Original Sin, não tem como aguentar mais esse tipo combate merda em tempo real.
E esqueci de comentar, mas depois da minha esposa jogar e curtir o Indivisible, achei que finalmente ela teria paciência pra RPGs tradicionais (que ela não curte muito).
Botei pra ela jogar o Eternal Sonata no PS3, já que ela é pianista e adora o Chopin. Fiquei impressionado assistindo em como esse jogo envelheceu bem. Continua lindo!
Quote from: Strife on Sep 12, 2020, 14:25:28
Ainda não joguei as expansões de W3, comprei apenas recentemente na real. Acho até bom saber, viciei tanto no W3 que eu procurava desafio e mantinha meu nível baixo para enfrentar os inimigos em caveira vermelha. Vc carrega tudo do main game para as expansões?
Então, fui dar uma pesquisa e li que a principio as expansões são para o jogador começar do nível 40 pra cima... e eu cheguei na expansão com nível 73. Mas mesmo assim, considero pouca diferença e acho que o nível de dificuldade é maior mesmo. E sim, carreguei do jogo principal para iniciar a expansão. Como iniciei em outro jogo, depois eu vou voltar a este caso e ver como vou proceder.
*E porra, que coisa mais linda os cenários, cores e ambientes desta expansão Blood and Wine. Juro que eu viveria nestes vinhedos lindo, com as donzelas pisando em uvas e tudo mais. :P
Quote from: Billy Lee Black on Sep 12, 2020, 15:01:14
Eu tenho o Witcher 3, mas não joguei as expansões.
Porém lembro que a área da Hearts of Stone, por exemplo, possuía inimigos de nível muito mais elevados que o meu.
Então, foi a situação que eu senti. Estava apanhando de qualquer um, sem chances.
Quote from: King on Sep 07, 2020, 23:17:58
Feles, segue no new game+ aí que eu quero ver vc fazendo os 15 finais possíveis (eram 15, não?) :mrgreen:
Aqui, depois de muitos upgrades de BIOS, do driver de video, e versões do Windows, finalmente Bloodstained rodou 100%, sem os gargalos que eu tava pegando antes.
Cara, esse jogo é obrigatório pra quem jogou Castlevania: Symphony of the Night. Estilo muito nostálgico. Gostei tanto que acabei fazendo uma coisa que não fazia há muito tempo: terminei com tudo 100%, nível 99, espada evoluída pra forma final, todas as quests, todos os itens... rejogado 100% em new game+ e ainda fiz o boss rush.
Só é uma pena que a versão que eu to jogando é a do Game Pass, então não tem os updates que rolaram no Steam. Ainda assim, me satisfiz por completo com esse jogo. :wub:
De críticas, só reclamo que o modo new game + não tem nenhum desafio. É basicamente rejogar começando no nível 99 e com quase todos os shards. Poderiam ter colocado pelo menos um boss adicional. :(
Cara, se eu te falasse que deixei SOTN esse tempo todo de lado por pura preguiça?
Na época que eu tinha PSX não sei pq não me chamava atenção, depois de muitos anos fui jogar no emulador e sempre por algum motivo eu largava logo no início.
Esses dias peguei aquele pack meia boca que tem na PSN e joguei, minha nossa que jogo bom puta merda. Não parei enquanto não fiz 100% em tudo, inclusive os 200 e tantos do mapa. Incrível como envelheceu bem também.
É um clássico. Muito difícil alguém não gostar.
E enfim terminei Baldur's Gate 2 e sua expansão Throne of Bhaal.
O save do jogo não contabiliza tempo real, só tempo interno do mundo do jogo, mas o steam marcou um total de 183 horas. Dito isso, pelo menos umas 15 podem ser descontadas com o jogo pausado em background enquanto eu via outras coisas não relacionadas, umas 30 foram com o jogo pausado enquanto eu via coisas relacionadas, como informações sobre itens, fórmulas, quests, decisões, segredos, builds e etc pela internet à fora. E umas 20 podem ser "descontadas" do tempo do save pois eu gastei com reloads, tentativas em combates difíceis, ou experimentando diferentes ramificações de alguma decisão até decidir por uma seguir o jogo adiante.
Ainda assim, são mais de 100 horas de jogo sendo razoavelmente completista com toda a imensidão de conteúdo dele. Lembrando que, como de costume, eu fui extremamente minucioso ao gerenciar... Tudo que era gerenciável. Itens, equipamentos, magias... Eu passa um tempo enorme nos menus.
Ainda assim houve algumas quests (especificamente quests pessoais de personagens malignos) que eu não fiz e também conteúdos travados por trás de decisões que eu não tomei, seguindo por outros rumos.
Parece divertido :rolleyes:
E por uma boa parte do tempo foi sim.
Mas o começo do jogo te sobrecarrega com conteúdo, informação e urgências. Depois que isso fica sob controle tudo flui muito melhor.
Quote from: Baha on Sep 26, 2020, 13:17:02
E enfim terminei Baldur's Gate 2 e sua expansão Throne of Bhaal.
O save do jogo não contabiliza tempo real, só tempo interno do mundo do jogo, mas o steam marcou um total de 183 horas. Dito isso, pelo menos umas 15 podem ser descontadas com o jogo pausado em background enquanto eu via outras coisas não relacionadas, umas 30 foram com o jogo pausado enquanto eu via coisas relacionadas, como informações sobre itens, fórmulas, quests, decisões, segredos, builds e etc pela internet à fora. E umas 20 podem ser "descontadas" do tempo do save pois eu gastei com reloads, tentativas em combates difíceis, ou experimentando diferentes ramificações de alguma decisão até decidir por uma seguir o jogo adiante.
Ainda assim, são mais de 100 horas de jogo sendo razoavelmente completista com toda a imensidão de conteúdo dele. Lembrando que, como de costume, eu fui extremamente minucioso ao gerenciar... Tudo que era gerenciável. Itens, equipamentos, magias... Eu passa um tempo enorme nos menus.
Ainda assim houve algumas quests (especificamente quests pessoais de personagens malignos) que eu não fiz e também conteúdos travados por trás de decisões que eu não tomei, seguindo por outros rumos.
E aí? Matou o Demi Lich?
Joguei o Baldurs Gate original mas não cheguei a terminar. O jogo original havia um bug que impedia o jogo de funcionar caso a instalação não fosse a full (rodando sem CD) e acabei parando nesta parte.
E antes que eu esqueça: Boo rlz!
Matei o Demi Lich, a galerinha do Twisted Rune, o Demogorgon e basicamente tudo o que era matável por um grupo "do bem".
Minsc/Boo, Jan e o Spectator são os melhores personagens.
E terminei Celeste.
Fiz o lado A dos 7 capítulos principais pegando todos os morangos, corações e fitas pra liberar o lado B. Fiz o lado B do primeiro capítulo e também terminei o capítulo 8 "core". Por fim me arrisquei a avançar um pouco no capítulo 9 "farewell", mas depois do trabalho que deu só pra chegar onde cheguei, acho que não vou tentar fazer 100% no jogo.
Celeste foi bom mas seguir em lado B achei muito, que passa a linha entre divertido e "porra meu, é muito isso"
E Terminei FF6, que iniciei após o Chrono.
Sem duvidas esses são os melhores RPGs da historia (sim, não existe dúvida, pode apenas existir "polemica" mas isso é de pessoas que eram muito jovem para entender os anos 90). O que eu queria ver é, na minha opinião, qual O melhor.
E fico com FF6.
* OST: ambos os jogos são perfeição, porém o FF6 tem uma vantagem de ser mais longo, de forma que a musica grava mais na cabeça.
Quer ver eu fazer vc lembrar das musicas? Tem o Veldt/gau, a musica do shadow, do kefka, opera house....
Lembre agora no chrono, ou o tema principal, a musica do frog ou robo.. a.. feira? Tudo muscas ótimas, e aceito que tecnicamente superiores. mas para min não são grudentas ou inesquecíveis.
* graficos: na real nunca fui fa no formato Chrono. É como o Yoshi's Island no SNES, eles tentam elevar um pouco o grafico porém a limitação do console se torna evidente, enquanto que o simples pixel de FF6 (ou Mario World) entende a limitação e brilha respeitando ela.
* batalhas: meu deus Chrono Trigger tem um sistema de batalhas perfeito e isso em 90. Sem comparação aqui,.
* historia: FF6. A historia do chrono me parece meio inconsequente, ele é focado em personages e não em algo grande ocorrendo com o mundo tipo... a porra do fim do mundo. Quando o mundo acaba no FF6 tu perdeu algo, cidades perderam algo, e tu vai realmente ver o status desse pós apocalipse. O momento da Celes na ilha sozinha é, em historia, como a morte da Aerith foi no próximo FF.... mas na verdade devíamos lembrar disso na ordem oposta. Porém pixel x CG né...
* personagens: FF6. O Chrono é um cara-nada e a historia inicia sem nenhuma rasão,. Vamos então vendo personagens ótimos, como o Frog e Robo, mas é pouco. Claro que FF tem os nada a ver como Stragus e a Real, ou os "NPCs jogáveis" do Mog para baixo. Mas o FF6 ta cheio de personagem com rasão de existir, iniciando já na primeira cena do jogo, e insisto que tem o melhor vilão da historia dos video games.
*final: adoro o final do FF6, mas chrono é outro nível aqui, onde o final certo ocorre dependendo da parte que tu decide terminar a historia.
Acho que é isso.
Triste, em 1990 nasceram esses 2 jogos, e desde lá pouca coisa assim apareceu no gereno de RPG. O que consideramos como "bom" hoje, após jogar essas obras, é um triste consolo. O gênero não sei se se perdeu ou evoluiu de forma besta, e não é apenas porque o gráfico é tamanho de penis portanto vamos aumentar, pois o Octopath Traveler, com tudo que é mérito merecido, não conseguiu chegar nesses 2.
E não é só nostalgia também. Jogar esses 2 jogos fizeram eu parar de jogar qualquer coisa e ficar apenas nele, no PC e celular, pois simplesmente não tinha nada assim bom para jogar.
Você ainda tem as C-sides Baha (o capítulo 9 não tem B ou C side). A "tela" mais difícil do jogo está na C-side.
Terminar o Capítulo 9 me custou metade das mortes que tive para terminar as demais fases...
QuoteA historia do chrono me parece meio inconsequente, ele é focado em personages e não em algo grande ocorrendo com o mundo tipo... a porra do fim do mundo.
Você jogou mesmo Chrono Trigger?
A única diferença é que os personagens não "estão lá" no momento exato do apocalipse, mas tem um apocalipse, tem literalmente um antes e depois do apocalipse, ambos exploráveis e jogáveis, e a motivação principal de toda a jornada é exatamente mudar isso.
Tudo bem que, uma vez que essa motivação é estabelecida as pessoas não ficam "falando muito do assunto". E você vai reclamar de um jogo ser focado em personagens quando FF6 é a sua comparação? FF6 é MUITO focado em personagens!
Definitivamente eu joguei Chrono e FF6 errado. Não consegui ter esse nível de empatia com os personagens que todo mundo prega.
Ainda acho o FF7 e Xenogears muito superiores em todos os aspectos...
No mais, sigo completamente viciado no CrossCode. Depois que passei a jogar com mais calma, aproveitei melhor o jogo. Não adianta você querer fazer as dungeons de uma vez só. Você vai se cansar e se estressar.
Diferente dos Zeldas, as dungeons desse jogo foram feitas pra você fazer aos poucos. Os puzzles exigem bastante raciocínio e tentativa e erro.
Esqueçam meu rage inicial; esse jogo é brilhante!
feles, eu acho que você vai adorar! Pixel art linda, jogabilidade apurada, OST bela e história brilhante, que envolve tudo que tu curte em termos de ficção científica. Considero o script dos diálogos no mesmo nível de esmero do Trails in The Sky.
Quote from: Billy Lee Black on Oct 01, 2020, 10:45:15
Pixel art linda
2020 realmente está sendo um ano doido.
As pessoas evoluem, Baha. Vocês me fizeram enxergar a beleza dos indies ^_^
Eeeeeeeee
Quote from: Baha on Oct 01, 2020, 08:23:39
Você jogou mesmo Chrono Trigger?
A única diferença é que os personagens não "estão lá" no momento exato do apocalipse, mas tem um apocalipse, tem literalmente um antes e depois do apocalipse, ambos exploráveis e jogáveis, e a motivação principal de toda a jornada é exatamente mudar isso.
Tudo bem que, uma vez que essa motivação é estabelecida as pessoas não ficam "falando muito do assunto". E você vai reclamar de um jogo ser focado em personagens quando FF6 é a sua comparação? FF6 é MUITO focado em personagens!
Cara o fim do mundo é um evento nao-interativo. O mundo acaba se desobre assim do nada, e a historia se passa todo dentro dessa ideia - não estou falando mal disso, apenas outra aplicação. No FF6 é inesperado, participamos dele, vemos de verdade o antes e depois de cidades, da sociedade.
FF é muito em personagens sim. Mas a historia que leva por tras acho melhor. Sei lá, pega o Lavos por exemplo. Ele é fodão e tal (e ponto a esse jogo: que inimigo final fenomenal!! FF6 é genial na escadinha de 4 batalhas com 12 pessoas, mas meu deus Lavos é foda!).. mas ele simplesmente está ali. Ele naõ interagiu comigo, nada no jogo parece querer interagir comigo. Temos alguns NPCs super-desenvolvidos, mas novamente eu acho pouco quando comparado com cidades com características próprias.
PS: ser cliente nintendo significa pagar 20 dolares em jogo como o CrossCode.
Cara vou na fé.. mas final do mes, quando virar o cartão.
Ah sim, o Kefka ser um vilão "presente" e que interage com o grupo e com os eventos o tempo todo torna ele muito mais interessante em comparação com o Lavos que é mais aquela grande entidade inalcançável pela duração do jogo. Lavos está ligado a quase tudo no jogo, mas quase sempre de uma maneira muito indireta. Tudo gira em torno da "influência" dele, mas ele quase não atua, apenas paira como aquela ameaça iminente e alienígena.
Além de ele ser literalmente um grande piolhão cósmico.
Quote from: feles on Oct 01, 2020, 15:21:32
PS: ser cliente nintendo significa pagar 20 dolares em jogo como o CrossCode.
Cara vou na fé.. mas final do mes, quando virar o cartão.
Ser cliente Steam significa pagar R$ 36,99 ou USD 6,55 :mrgreen:
fikdik
Uai, feles, esse jogo é leve. Seu pc não roda não? 20 dólares é muito caro mesmo.
Provavelmente é algo que ele vai querer jogar handlheld por aí.
Sim, a real é que prefiro o custo pela versatilidade :-)
Justamente resolvi jogar os 2 rpgs devido a isso, save file do emulador em sink com adroid/PC via onedrive :-)
Bem, o jogo é realmente muito legal e a quantidade de conteúdo dele é absurda! Eu nem acabei ainda e já tenho 40h de jogo. Isso que praticamente ignorei as sidequests. Só fiz as que já faziam parte do meu caminho.
Se for pensar por esse lado, talvez seus 20 dólares valham a pena. De toda forma, como o jogo é feito em HTML5, ele tem um demo que roda direto no browser. Recomendo testar antes de investir a grana: http://www.cross-code.com/en/start
E terminei Grim Dawn.
Joguei só o jogo base, sem as expansões, e só na primeira dificuldade (mas no modo "veteran" que deixa ela mais difícil).
É um clone de diablo bem competente, mas como acontece com o próprio diablo, não vou ter paciência de re-jogar nas outras dificuldades e se um dia eu resolver jogar as expansões, vai ficar pra outra ocasião.
E com isso eu volto a ter só Trails in the Sky pra prosseguir no momento.
E terminei Cross Code.
O último chefe é difícil, demorado e cansativo pakarai. Também não ajudou o fato dele ser level 60 e eu ter chegado nele no level 53, visto que fiz zero grinding no jogo e ignorei quase todas as sidequests.
E pra minha surpresa, fiz o final "ruim". Fui ler na internet e tem um evento totalmente opcional que só se você o fizer, poderá destravar o final bom. Mas não muda nada. Só muda o último diálogo do jogo. Parece que o pós-jogo do final bom ainda será disponibilizado via DLC.
De toda forma, JOGAÇO! Não sei se eu que sou muito ruim, mas achei o jogo difícil pakas. Os chefes nem tanto, apesar de alguns eu ter enfrentado várias vezes. O mais difícil do jogo são os puzzles. Os devs realmente se empenharam em lotar o jogo de puzzles e todos 100% originais. Não tem um igual ao outro.
Confesso que tive que apelar pro Youtube em uns 4 puzzles do jogo.
O jogo tem bastante conteúdo e pelos créditos apenas 3 pessoas fizeram praticamente o jogo todo. Eu fico abismado com essa galera...
Bem, pra quem curte Zelda, diálogos bem feitos como Trails in The Sky, Alundra e Sword Art Online, o jogo é um prato cheio. A história é muito interessante e o nível de produção do jogo é alto. O jogo te cativa pelos detalhes. Você vê que os devs tiveram todo um cuidado com o que fizeram.
Resolvi continuar o Bloodstained.
Esse tipo de jogo não é mais pra mim. Os save points são muito distantes um do outro, e quando você morre você perde absolutamente tudo que fez e não salvou. Explorei uma área grande do subterrâneo do castelo, mas acabei morrendo em uma parte e perdi tudo.
Dei load e ao abrir o mapa novamente bateu o desânimo com o jogo. Sei que eu deveria abusar das pedrinhas de teleporte quando estivesse morrendo, mas o fato de refazer todo o caminho novamente até chegar na parte em que parei é triste demais. Desculpa, isso não é mais diversão pra mim.
Vou deixar esse pra vocês que são gamers hardcore.
Isso não é coisa de gamer hardcore, Billy. É só de gamer mesmo. Se vc morre sem salvar vc perde aquilo mesmo ué. Um jogo envolve ganhar ou perder de vez em quando, senão não seria jogo.
Cara, jogue o Indivisible e depois a gente conversa. Aí você vai entender o tipo de jogo que eu curto hoje em dia.
Entendo que o Bloodstained quis honrar o Symphony of The Night, mas ele faz isso em todos os sentidos. Alguns jogos modernos trouxeram mecanismos pra deixar os jogos menos frustrantes sem perder em dificuldade.
Sei que eu reclamei da dificuldade do CrossCode, mas o desafio do jogo está na dificuldade dos puzzles e dos chefes. E não no backtracking, não em fazer você rodar uma parte considerável do mapa e ter que refazer ele todo se morrer.
Isso que o Bloodstained faz é chato (ao menos pra mim). Não vejo mais graça em ficar repetindo uma mesma área do jogo várias vezes (e quando eu digo mesma área, digo uma grande parte dela). Esse tipo de design não me atrai mais.
PS: Sei que o King vai querer me matar, depois do review dele :lol:
E testei o Chroma Squad. É um jogo estilo FF Tactics, mas com temática de super sentai.
Adoro a temática, mas acho que preferia que fosse mesmo um jogo de super sentais. Mas, na verdade, você gerencia um estúdio de televisão que produz um show super sentai. Cada episódio é uma fase do jogo e eles possuem missões. Por exemplo, terminar a batalha com todos os heróis vivos, usar o ataque combinado no chefão etc.
Ele usa um estilo de pixel art que eu já não curto, que é aquele pixel bem estourado. É bem feito, mas não é meu estilo.
Enfim, o jogo tem uma idéia super original, mas, sei lá, não me cativou. Vou jogar pro fim da fila.
Billy, morrer e refazer uma parte pq morreu não é backtracking :lol:
Isso é simplesmente morrer e ter que jogar de novo. Pq vc não conseguiu passar daquela parte. Pq morreu. Sabe, parte básica de um jogo. Isso não é coisa de jogo hardcore. É coisa de jogo.
É por isso que de vez em quando a gente zoa vc que não parece aguentar o básico de qualquer frustração que um jogo te joga no caminho. E isso inclui até andar :lol:
Minha frase ficou estranha, mas eu quis dizer duas coisas que me afastam: backtracking excessivo e ter que refazer uma grande parte do jogo por morrer.
Quote from: Billy Lee Black on Oct 04, 2020, 22:40:51
PS: Sei que o King vai querer me matar, depois do review dele :lol:
:billy:
:mrgreen:
Mas sério, vc deve estar bem no comecinho mesmo então, pois tem save point pra caralho, além das salas de teleporte que facilitam horrores a locomoção. Se ainda assim tá te incomodando, crie uma lança e faça um hadouken. Essa habilidade faz ela correr em troca de MP. Greatswords tb tem algo do tipo.
E se vc não quer voltar usando waystone, use poções e comidas pra recuperar o HP. Esse jogo não é difícil.
Fico imaginando vc jogando Dark Souls... :rolleyes:
Hahaha, a série souls é uma que sempre me atraiu 0%. Primeiro pela lore e história do jogo. E segundo pela idéia de ter que ficar repetindo as áreas várias vezes. Mas como não joguei, não posso opinar sobre como ele implementa isso.
No Indivisible, por exemplo, tem partes de plataforma que são bem difíceis e que exigem várias tentativas e precisão, mas o jogo não te faz voltar um montão se você falha.
Só vai repetir as áreas a partir do último savepoint se morrer :P
Sabe, tipo um jogo.
E a Nintendo acertou novamente, no Mario 35. O jogo é, literalmente, tão fenomenal como o Tetris 99 (já passei de 500 horas nesse).
A ideia é bem o que mostram online. O que tu ataca de inimigos vai para os outros jogadores, e o que eles atacam (incluindo os teus) vai para os outros (ou de volta para ti mesmo), se multiplicando assim. Ao mesmo tempo tem de cuidar o timer, que quando fica umas 10 pessoas começa a correr mais rápido, e se tu parar corre mais rápido ainda.
E junto com isso tem de cuidar as moedas, cada 20 te da um power up randômico (cogumelo, flor, estrela ou pow block), que valem MUITO - pensa que você está por exemplo em um corredor estreito do 2*4, e no meio dele tu tem um monte de tartarugo, irmão martelo, e 1 ou 2 Browsers para passar sendo que mal pular é possível nesse caso...
Ah claro, tudo isso cuidando para não morrer de mosqueada, o que ocorre bastante tendo em vista o caos acima gerando tensão.
E assim vai. Cada final de fase uma nova randômica aparece, essa baseada nas preferencias de jogadores e são - basicamente - as primeiras 8 fases do Mario 1.
Uma partida para ganhar, é de uns 12 a 15 minutos.
Joguei demais no final de semana, e estou torcendo para sobrar tempo e jogar novamente hoje a noite. É incrível esse jogo.
Essa do Mario 35 me pegou de surpresa, eu nem tinha ouvido falar disso.
Aproveitando o Gamepass, to testando tudo que posso pra ver o que vale a pena investir tempo.
Testei agora o Gris.
Em resumo, um jogo arte, com gráficos e trilha sonora belíssimos e morre aí. É um dos jogos mais chatos que já joguei até hoje. É estilo o Jotun, onde você anda quilômetros sem que nada aconteça.
Nas críticas fala que o jogo tem uma história belíssima, mas dá não. Joguei umas 2h com zero diversão...
Li que o Gris era bem curtinho então resolvi jogar até o final. Acho que não gastei 3h pra terminar ele.
Como falei acima, é um jogo arte total. Gameplay simples demais, onde você mais anda e não faz nada. É um jogo mais contemplativo.
Confesso que terminei sem entender nada e tive que ler sobre o significado do jogo. Bem, ele trata de um tema delicado, parecido com o tema que o Rime trata. Mas tem nem comparação, Rime é muito mais jogo, não só em gameplay, como também da forma como aborda o tema.
Concluindo, se você tiver o Xbox Game Pass ou conseguir pagar no máximo 10 reais nesse jogo, até vale a jogada pelo nível de produção artística dele e pela curtíssima duração. Mas, sinceramente, achei um jogo muito fraco...
Achei Gris muito bom. É como aquele documentario que tu aparece na frente... tipo um screen saver da apple TV que tu nunca viu antes, onde as imagens lindas fazem ficar grudado, mesmo que não queira, apreciando a sua tela.
Ddedu até vontade de jogar novamente.
Concordo que em uns 10 a 15 reais vale para um sábado com chuva.
Comecei I am Setsuna, um RPG distribuído pela Square que sempre tive curiosidade de jogar.
O jogo tem gráficos simples, mas bonitos, com exceção dos personagens que não sei porque diabos decidiram não colocar pés neles.
O combate lembra o do Chrono Trigger.
Mas o que mais chama a atenção é a OST, feita inteiramente só com o piano. É interessante e bonita.
(https://i.imgur.com/iL22Rb0.png)
Valeu Billy
Esqueci que tenho a tempo o I am Setsuna e não sei porque nunca terminei (acho que algum jogo maior saiu após a compra dele). Tenho de reviver esse...
Quote from: Billy Lee Black on Oct 07, 2020, 22:22:23
Comecei I am Setsuna, um RPG distribuído pela Square que sempre tive curiosidade de jogar.
O jogo tem gráficos simples, mas bonitos, com exceção dos personagens que não sei porque diabos decidiram não colocar pés neles.
O combate lembra o do Chrono Trigger.
Mas o que mais chama a atenção é a OST, feita inteiramente só com o piano. É interessante e bonita.
(https://i.imgur.com/iL22Rb0.png)
https://www.gematsu.com/2016/11/i-setsuna-staff-discuss-setting-feet-ost-influences-fan-interview-video
Interessante a entrevista e a explicação da OST.
Mas a da falta dos pés foi uma bela duma desculpa esfarrapada, hahaha. Tem várias partes do jogo fora da neve onde as pernas dos personagens ficam completamente visíveis, e a falta dos pés ficou bizarra.
Me lembrou dos personagens sem rosto no Granstream Saga, que ficaram tosquíssimos.
(https://gamefaqs1.cbsistatic.com/screen/full/1/5/3/844153.jpg)
Eu lembro quando vi granstream saga pela primeira vez numa locadora na época do ps1, e eu achava que aquela cópia do jogo devia estar corrompida de alguma forma, pra rolar esse glitch de sumirem os rostos.
Tive o prazer de jogar, hoje pela manha, uma partida que terminou exatamente assim! Essas nuvems tem uma tendencia de se multiplicar quando aparecem, visto que elas vem e voltam na tela portanto - diferente de um gomba - não tem "deixar passar".
https://www.nintendolife.com/news/2020/10/video_heres_how_crazy_super_mario_bros_35_becomes_when_played_at_its_highest_level
Eu acordei minha esposa com minhas gargalhadas. Na pratica tinha uns 6 jogando nesse caos, a minha estrategia era usar todos as moedas (cada 20 da um item) rezando por imortal ou pow (dentroi todos da tela), para entao repetir tudo. Não ganhei, mas sem duvidas foi a melhor de todas.
E iniciei o I am Setsuna também. De cara, jogue Chrono ou FF6.
Mas fora isso as musicas de piano são lindas, porém nada marcantes, assim como os personagens. Mas amo os graficos e a neve desse jogo...
E abusando de um tempo livre que não tenho, estou também rejogando Mario Galaxy 2. 10 anos passaram, esqueci todas as dicas. Infelizmente os 480p do Wii são bem deficientes hoje, porém o jogo é um mario sem igual, facilmente um dos melhores (ele, Maker 2 ou 35, não consigo decidir!), que tristesa o que fizeram com esse cada no Odissey :/
Terminei I am Setsuna.
É um JRPG estilo bem classicozão. É simples e curto, mas bem bonito. E a OST usando somente o piano ficou muito legal.
Comecei o Torment Tides of Numenera.
É um jogo baseado no RPG de mesa Numenera que eu adoro. Mas, pqp, tá difícil avançar. O jogo tá muito chato. Tem o mesmo problema dos quilos de textos desnecessários do Divinity Original Sin, só que a história principal não te prende.
O combate é divertido e bem feito, por ser em turnos, mas eles são muito poucos e esse começo de jogo tá devagar quase parando.
Esse daí não é a continuação de Planescape Torment? Jogo que todo mundo baba ovo mas eu desisti na hora que vi a primeira batalha. Tá maluco.
Então, é o sucessor espiritual dele.
Eu nem joguei o Planescape. Resolvi testar esse por ser sobre Numenera, além dele implementar as regras do RPG de mesa.
Mas não dá não. Pra você ter idéia, nos diálogos há quilos de texto onde um narrador descreve a cena e as reações dos NPCs, em vez de terem programado a cena.
Ou seja, é basicamente um livro em forma de jogo. Eu não me importaria com isso se a história e os personagens fossem interessantes. Mas é tudo muito ruim.
E como esse era o último jogo que queria testar dentro do Xbox GamePass, agora cancelaremos a assinatura. Quem sabe com a adição do Dragon Quest XI eu resolva assinar novamente.
Agora acho que vou jogar o Portal 1 (só joguei o 2) pra dar um tempo em RPGs.
Quote from: Billy Lee Black on Oct 19, 2020, 14:15:21
Então, é o sucessor espiritual dele.
Um dos. Tentar fazer um sucessor espiritual pra esse jogo virou uma espécie de esporte nos últimos anos.
Mas esse daí é considerado mesmo pq é no mesmo universo e tem povo do Planescape na equipe. Pelo menos é o que lembro de ler quando tava pesquisando a história dele.
Abandonei de vez o Torment. Chato demais.
E comecei Portal. Até agora, estou achando mais fácil que o Portal 2. Mas tão bom quanto.
Mesmo universo eu sei que não é.
Povo do planescape na equipe eu não sabia, não cheguei a ver nada sobre isso.
Emulando PSP (PPSSPP) estou jogando o Final Fantasy IV agora no Android, prestes a entrar no Underworld.
Que remake que ficou lindo, e que jogo que nao merece ser esquecido! Como era boa essa square de 90, tipo.. ta na cara que FF7 cagou tudo, como vocês não percebem isso?!!!
Peculiar nesse FF eh que a dificuldade parece meio desparelha, ou talvez apenas mais forte. Sem nivelar (ou grinding para os piás de merda) o jogoi se apresenta em uma dificuldade interessante, em certas partes fazendo eu prestar atenção em inimigos e até sair de batalhas randômicas que sei que esrá pouca experiencia para a batalha em particular. Temos novamente uma OST emocionante e um remake que souberam ajustar gráficos e efeitos sem necessitar colocar anime ou CG gratuitamente.
Adiciona a isso o fato que esse foi o primeiro RPG que joguei na vida, em saber que existe e o que era RPG, e resulta em quase chorar quando vi a abertura, com a nave e a chegada ao castelo.
Sem palavras, e tenho horas pela frente amtes de decidir o proximo jogo.
E aind andando em Tetsuna. RPG moderno, "eh legal" serve como elogio. Mas Mario 35 está tirando meu tempo.....
Essa versão do FFIV que você está falando é a mesma da Steam?
Como quero jogar o After Years, resolvi jogar o IV novamente antes. Então seria interessante jogar a versão remake.
Não, a versão de PSP é um 2D redesenhado em maior resolução (mas com muito mais qualidade que os ports "modernos" de ff5 e 6 que tem em mobile/steam).
A versão do steam é 3D, baseada no remake de DS.
Cara joga de PSP.
É o jogo original, 2D, em wide e com graficos simplesmente corretos e efeito visual (magias) lindos.
Que pena. Porque a versão que tenho é a da Steam, então jogarei ela.
O de snes foi o que joguei.
Eu gosto mais desse remake 3D da Steam de FFIV do que a versão 2D de PSP. Ele tem cenas de ação com direção cinemática, diálogos com vozes nelas etc. Dá outra visão para a história do jogo do que jogar novamente em 2D só que mais bonito.
Square dos anos 90 era a melhor mesmo, principalmente com FFVII e o que veio depois :P
Acabei Portal.
Curtíssimo! E acho que como joguei o 2 primeiro, achei ele muito fácil, pois no 2 os puzzles são muito mais difíceis.
Agora vou pro FFIV.
Dá pra terminar Portal em umas 2h, isso mesmo sem conhecer bem o jogo. Foi mais um experimento que propriamente um "jogo completo".
No 2 é que eles resolveram investir mesmo.
E eu não joguei ainda, mas li por aí que esse remake 3D do FF4 faz algumas mudanças fortes no equilíbrio da dificuldade e pode fazer o jogo precisar de grinding. FF4 original, mesmo o "verdadeiro original" japonês, é bem tranquilo o jogo inteiro.
Aaaah, sacanagem. Se for esse o caso, se eu travar por conta de grinding, termino ele pelo youtube :lol: Meu objetivo maior é jogar o After Years, só que não lembro dos personagens do jogo, apenas da Rosa e do Cecil.
Não precisei de grind em FFIV 3D nenhuma vez. E o FFIV japonês original que precisa de grinding. Acho que Baha trocou as bolas.
After Years é uma bosta, Billy.
E o primeiro Portal acho muito melhor que o segundo. Nem terminei Portal 2 na época pq perdi o interesse, é um que falo que tenho que retomar e nunca faço.
Online afirmam que o 3d realmente é mais dificil.
E FF2 SNES/2D não precisa nivelar (mostrando minha idade!), apenas é um jogo mais difícil que o padrão mas da para ir. (eu acho, não lembro de memoria todo mas to indo...)
Po, sério, Strife? Tanto a campanha coop quanto a single player do Portal 2 são excelentes!
E finalmente terminei o primeiro The Legend of Heroes: Trails in the Sky!
É engraçado que antes de eu conhecer a série (muitos anos atrás) eu me perguntava "Hmm... a série YS é muito legal, mas a história costuma ficar bem em segundo plano pra focar no gameplay e ação. Como seria se a Falcom se dedicasse a trabalhar forte na história em um jogo?"
E agora eu finalmente tenho a resposta.
Gostou?
Bastante.
Por um tempo na história eu fiquei com receio que, por estar tentando fazer algo muito "consistente", o universo fosse ficar pé-no-chão demais, mas felizmente eles apenas estavam querendo escalar as coisas de forma bem lenta e gradual.
E acho que foi uma das melhores implementações que vi até agora do conceito de história em menor escala num mundo muito maior que o seu grupo. Ao mesmo tempo em que tem muita coisa totalmente fora da sua influência acontecendo no mundo, a história pessoal dos protagonistas não fica parecendo deslocada e irrelevante. Já vi muitos jogos falharem feio nesse tipo de equilíbrio.
Quote from: Billy Lee Black on Oct 22, 2020, 14:46:15
Po, sério, Strife? Tanto a campanha coop quanto a single player do Portal 2 são excelentes!
Talvez seja mais legal jogando com alguém, que parece ser o foco. Mas jogando sozinho, eu estava me forçando a avançar. Eventualmente larguei, apesar de ainda ter o jogo aqui. Já o primeiro Portal é um dos melhores jogos que já joguei.
Quote from: Baha on Oct 22, 2020, 17:40:24
Bastante.
Por um tempo na história eu fiquei com receio que, por estar tentando fazer algo muito "consistente", o universo fosse ficar pé-no-chão demais, mas felizmente eles apenas estavam querendo escalar as coisas de forma bem lenta e gradual.
E acho que foi uma das melhores implementações que vi até agora do conceito de história em menor escala num mundo muito maior que o seu grupo. Ao mesmo tempo em que tem muita coisa totalmente fora da sua influência acontecendo no mundo, a história pessoal dos protagonistas não fica parecendo deslocada e irrelevante. Já vi muitos jogos falharem feio nesse tipo de equilíbrio.
Quero ver sua opinião depois de terminar o segundo. Apesar de ter gostado, eu ainda não me motivei a jogar o terceiro...
O segundo Trails in the Sky foi uma enorme decepção pra mim. 90% é backtracking, acho que tem duas áreas novas no jogo inteiro, o resto vc refaz as mesmas coisas do primeiro, até as missões da guilda. Com desculpas esfarrapadas para os personagens voltarem à estaca zero. E a história só realmente AVANÇA na dungeon final (que de cabeça é a única área nova que lembro). Achei ridículo e não entendi os elogios dele, só do primeiro, que realmente é bacana. Por causa disso eu tb ainda não empolguei a jogar o terceiro, apesar de já ter ele na biblioteca da Steam.
A real é que agora meu jogo favorito da série é Nayuta no Kiseki (Endless Trails), mas é um spin-off que tem mais a ver com Ys em termos de jogo.
O final do segundo foi um balde de água fria pra mim. Poderiam ter concluído toda a história ali mesmo, mas deixaram pontas soltas de uma forma meio forçada, só pra empurrar uma continuação, cujo foco é ainda em outros personagens. Mas quem sabe um dia eu tento e jogar e me surpreendo...
Comecei o FFIV ontem. O 3D do jogo é feio que dói. O Cecil parece um Kamem Rider com aquela armadura :lol: Mas a CG de abertura é lindona!
Vendo os diálogos, percebi que não lembro de absolutamente nada da história do jogo, haha. Eu podia jurar que quando joguei no snes, o Cecil já começava mau.
Segundo quem jogou todos, a história foi fechada no segundo Trails in the Sky Billy, então não sei o que vc espera. O terceiro é tipo um prólogo separado com outros personagens. Dizem que é mais voltado para exploração e combate, talvez eu goste por isso. Pra mim a história morreu no 1, aconteceu nada no 2.
Po, mas no 2 ainda ficou no ar o que era aquela organização do mal e demonstrou que ela ainda não foi derrotada.
Fora o arco como daquela menina com o robô que não foi fechado.
E lembrei que tenho curiosidade em jogar o Trails of Cold Steel. Dizem que é muito bom também e com gráficos bem legais.
Eu tb fiquei com perguntas em aberto, mas é o que me disseram. Eu sei que o Trails of Cold Steel tem algumas relações e se passa no "império" da história do Trails in the Sky, mas dizem que ele é meio lerdo (lerdo de jogo mesmo). Povo fala bem, mas eu tenho preguiça de ambientação de colégio dele. Não suporto isso, razão que parei com Persona depois do 3.
Eu comecei a jogar o Resident Evil 7. Achei que fosse melhor, por enquanto tirando alguns sustos, parece uma simulador de caminhada de gente com dificuldade de caminhar. :glare:
Lembrei porque nao terminei Setsuna lá atras quando comprei. Cara, o jogo é um tedio a quase auto-play nas batalhas, faceis e bestas. Entao chega em um boss de 3000+ de energia onde TEU COMBO tira uns 100 pontos, enquanto tu fica na lenga lenga de ataca, ataca, cure, ataca ataca, cure, ether, repete, torcendo que durante essas merdas de 30 minutos de batalha não caia as cartas erradas no jogo e teus personagens recebam um stop, um instant dead e um i fucked your live ao mesmo tempo.
Mas sempre tu pode voltar um pouco e brincar de nivelar, em um jogo onde a trilha sonora é otima para dormir - ambiental, linda, e nem um pouco grudenta.
Pode ser que eu termine ele em youtube. Perdi 2 batalhas para um desses boss (em outro pouco antes perdi uma apenas); Hoje eu não tenho mais tempo ou paciência para vencer chatice (jamais iria fazer 100% no Mario Galaxy 1 ou 2 atualmente....)
Aí eu não te entendo, feles. Você acabou de descrever 100% das lutinhas dos FFs que você adora. I am Setsuna só não tem Final Fantasy no nome, mas é praticamente um.
No FFIV eu to indo só no auto-battle praticamente por causa disso. I am Setsuna ainda tem a vantagem de não ter batalhas aleatórias. De toda forma, os turnos passam muito rápido, porque as animações dos ataques são curtíssimas e rápidas, diferente daquelas animações de meia hora do Grandia 2. Então mesmo um boss desses em que você tem que bater muito, a batalha é rápida.
De toda forma, o jogo é curtíssimo. Eu zerei com menos de 17h. Só teve um boss que me deu trabalho, por ser realmente ridículo, mas o restante do jogo é mesmo bem fácil (com exceção dos monstros opcionais).
Pelo amor da bunda, comparar Tetsuna com FF?
Como vários que achei online, tipo aqui - https://www.reddit.com/r/JRPG/comments/8az2z2/is_i_am_setsuna_worth_finishing_in_your_opinion/ - eu queria gostar. Eu queria mesmo. Mas não to conseguindo.
Lost Sphear melhorou e expandiu muito o sistema de batalhas de Setsuna. Mas não foi lançado para Snes antes de 96 então não sei se o feles vai gostar.
Depois de ler aqui é verdade. Vou terminar Setsuna por youtube,.
Meu eu quero gostar, quero mesmo. Os gráficos são lindos, o jogo tem um estilo único, Na decada de 90, e já falei aqui no passado, sai de uma locadora após jogar a Demo de um RPG, onde eu e um amigo (O Célio) pensamos assim: era lindo, meu deu impressionava, a gente queria gostar.
E levou uns 10 minutos para um olhar para o outro e dizer: se o FF7 for como essa demo estragaram a serie.
E agora vem um panaca dizer que "não gosto porque é novo"? A mas vai de fuder.
Não leia Senhor dos Aneis o criança. Le Harry Potter, é novo então é bom.
E devo reiniciar uma partida do Octopath Traver, estou em um embalo de RPG bom não vou deixar cair.
E o bom é que Ocopath foi feito em 1998, e ficou parado até então pois apenas um super computador na época corria. Agora, jogando ele, da para perceber isso. Por isso que eu gostei tanto.
A demo de FF7 estragou a série gente :lol:
Pq ninguém sabe, afinal é um RPG bem tradicional.
Mas o legal é que se contradiz no próprio post.
Feles, o combate do Setsuna é exatamente igual aos FFs antigos que você tanto idolatra, IGUAL! É a mesma coisa, você passa todos os minions só spammando ataque ou as magias mais fortes e apenas nos chefes que você realmente faz algo diferente e é sempre exatamente o que você descreveu: ataque, ataque, cura, repeat.
A diferença é que você não tem batalhas aleatórias te enchendo o saco a cada dois passos. E os combates contra os minions são ultra rápidos! Eu usava um combo do Endir com o Nidr que era insta kill.
Tu pode até não ter curtido o enredo do I am Setsuna (que é lento e bobinho), mas não me entra na cabeça achar o combate dele chato mas o combate do FF6, por exemplo, divertido. Até as habilidades dos personagens são iguais as do FF, como o Jump da Julienne.
Eu to rejogando o FFIV e o combate é boçal. Mas a história e os personagens são envolventes, e as dungeons são curtas, então o jogo tem um ritmo que funciona.
Não é que o combate seja diferente, tetsuna tem combates em nivel extremo de chato, sonolento. A musica é mé, a interação é mé, e é incrivelmente chato e monotono. E então vem um boss e se tu não nivelou um pouco no meio da chatisse toda o boss pode ser um ser abominável! Essa falta de proporção que cansa.
Prefiro mesmo sem encontros randômicos (chrono), mas isso em si é um estilo e não necessariamente uma vantagem/desvantagem;
Um RPG tem de ter historia interessante, caracteres memoráveis, musicas que o empurrem. A apresentação claro que ajuda, mas não está nos pontos principais (FF4 do PSP é deslumbrante!, mas ainda assim o 6 original é simplesmente melhor). Tetsuna tem apenas 1 desses pontos! E além disso, tem de ter um "bá quero jogar", uma coisa que faz querer voltar ao jogo. A realidade é que Tetsuna foi daqueles que o que faz voltar é... a neve?!! Nada nesse jogo te tras, eu insisti nele realmente devido ao dinheiro!
Eu sou dono de Swith, é caro errar, acham que gosto de gastar uns 100 reais para vir admitir que fiz merda?
E FF7 em si nunca gostei por uma quantidade incrível de motivo (mas admito que ele tem a melhor musica na historia da Square, não a melhor OST mas A MUSICA é dele fácil - nem tudo foi perdido!). O principal, a 20 anos que percebi isso na demo do jogo: ele mudou o formato da serie. Coisa da época. A Nintendo fez isso com sucesso no Mario, ousaram e acertaram. A Square não acertou.
Foi o motivo pelo qual comprei Tetsuna e queria ter gostado, e isso foi no lançamento faz alguns anos: a RPG Factory era para fazer "old style", mas não é fazer 2D que faz um RPG ser bom. E no mesmo ponto não é 3D que estraga tudo - em outra serie, Dragon Quest é bem divertida e até, dada a opção, preferi jogar em 3D.
Agora que FF7 caducou e entrou em "2 décadas" para min eu estou pensando em breve de pegar e ver. Dessa vez não como algo na serie, ela terminou. Eu preciso ver ele como um jogo solo que não se chama FF, e esquecer o que venho antes. Ver por mérito e não por série, talvez me ajude.
Mas reinicie o Octopath Traveler. E grudei novamente, não largo, serão 100 horas - o que fizeram nesse jogo! Tudo nele chega no ultimo ponto, tu inicia e alguma coisa faz tu nunca querer largar o controle, nunca cansar.
Tento o "7" depois talvez.
Ah tá, agora já fez mais sentido. Não foi apenas o combate.
Nisso eu concordo: o ritmo do Setsuna, a história e os personagens não empolgam. O jogo é constantemente mediano. Mas eu fiquei curioso com o final da jornada da Setsuna. E, como falei, o fato do jogo ter sido curto, me fez jogá-lo até o final (ignorei todo o conteúdo opcional do jogo).
A OST somente no piano é muito bonita, mas concordo que não é empolgante.
Terminei Hob, da Runic, mesma desenvolvedora de Torchlight I e II.
É um jogo de plataforma 3D, de aventura e exploração. Ele não tem narrativa, então a história é interpretada a partir dos sons e interações dos personagens e dos eventos que vão ocorrendo à medida que você avança no jogo.
O mapa é relativamente aberto e vai se expandindo com o passar do jogo. Em muitos pontos puzzles devem ser resolvidos para avançar no jogo mas nada elaborado demais.
O sistema de batalha é relativamente simples de dominar e você vai aprendendo novas habilidades e melhorando seu equipamento à medida que avança no jogo. A exceção da batalha final, não há chefes no jogo, então o combate é leve, sem grandes desafios.
Briguei bastante com o controle ao longo do jogo e muitas das minhas mortes foram por quedas de plataformas finas que poderiam ser evitadas. Também tive problemas com a otimização gráfica do jogo, com ele ficando bem lento em cenas com foco mais próximo do personagem. Minha placa de vídeo é antiga (tá indo para 10 anos), mas esperava que reduzindo todas as configurações gráficas para Médio esse tipo de problema desaparecesse.
Graficamente Hob é muito bonito mas sinto que a experiência do jogo poderia ser mais polida. O jogo também possui alguns bugs, apesar que não tive problemas. De acordo com as discussões na Steam, o jogo foi lançado e logo em seguida a Runic foi comprada e o suporte aos seus jogos descontinuados. Assim, os problemas não foram corrigidos. Joguei na Epic Store, onde consegui o jogo de graça. Como é curto (levei 14h para terminar) não vale o preço cheio.
Resumindo, considerando o exposto aqui no fórum, diria que ele seria um 7 talvez 8 numa escala Billy (ele mantém o que você fez no jogo ao longo dos vários checkpoints e os inimigos não dão respawn, olhe só!). Só não é um 9 porque não sei como o Billy reagiria aos controles e também não sei se ele curte o lance de exploração de mundo (semi) aberto que ele tem.
Hmmmm, acho que isso vai depender se tem fast travel. Se tiver um fast travel bem abrangente acho que o billy iria curtir, mas se tiver QUALQUER medida de backtracking possível isso perde pontos na escala billy.
Quote from: Baha on Oct 27, 2020, 10:12:24
Hmmmm, acho que isso vai depender se tem fast travel. Se tiver um fast travel bem abrangente acho que o billy iria curtir, mas se tiver QUALQUER medida de backtracking possível isso perde pontos na escala billy.
Há fast travel sim; há algumas cabines de teleporte que permitem você mover de região para região. E também há um certo grau de backtracking, mas o jogo sabe explorar novas rotas em geral, não necessariamente fazendo você ter que voltar todo um caminho.
Opa, olhei umas imagens do jogo e ele parece ser do tipo que a minha esposa curte. Vou passar pra ela, valeu!
E continuo no FFIV.
Retiro o que disse das dungeons serem curtas, haha. Não lembrava dessa dungeon longa logo depois da cidade do deserto. E aos poucos vou me lembrando porque adorei esse jogo quando joguei. A história é bacana, assim como os personagens.
Dos FFs mais antigos, esse é o que mais curti mesmo. O V achei o mais fraco e o VI não consegui ter empatia com os personagens. O III não aguentei a falta de save point nas dungeons e o I e o II nunca tive coragem de testar.
O 1 é muito arcaico. Eu só joguei o originalzão, então não sei o quão amigável os remakes/remasters tornaram ele. Mas o de NES é JRPG old school grindesco hardcore, do tipo que suas primeiras ações no jogo são obrigatoriamente grindar ao redor da primeira cidade até ganhar uns 4 níveis e o dinheiro pra equipar todo mundo com o que a cidade tem de melhor, pra só então PENSAR em começar a andar com o progresso do jogo mesmo.
O 2 é um lixo. E isso é enraizado em alguns aspectos fundamentais de seus sistemas, de forma que eu não vejo remakes que não mudem totalmente esses sistemas sendo capazes de corrigir isso.
O remake do primeiro FF para PSP é bacana. O 2 continua sendo uma bosta, como o Baha disse para ele prestar os remakes teriam que alterar os sistemas do jogo e não fizeram isso. O remake 3D do III é excelente e o Billy que é fresco, tirando a última dungeon todas as outras são curtas e falta de savepoint é tranquilo, dá para contornar fácil com teleport :lol:
FFV é sensacional e underrated. Sistema de jobs é viciante demais, e o enredo se salva por focar no humor.
O sistema do V é interessante pra quem curte alta customização e grinding. Eu não ligo muito pra isso.
Billy, já pensou em assistir filmes invés de jogar? :mrgreen:
Não entendi o que tem a ver uma coisa com a outra. Pra você customização é essencial pra diversão?
FFIV não tem isso e não faz a menor falta. Illusion of Gaia (um dos meus top 10) nem equip de armas sequer o jogo tinha.
Agora que eu entrei em algumas horas já no Octopath (estou com 4 personagens e indo pegar o 5º...) resolvi VER o final do Tetsuna... cara! eu realmente TENTEI, Porra ver a neve e a trilha "tu vai bocejar" foi forte. Nem para ver o final me animei agora.
Cara, se gostou desse jogo boa noticia: tem muito, mas muito RPG antigo e novo bom escondido por ae.
E faça um favor, paga o que for necessário, joga Octopath.
Dica: inicia com o Therion para poder pegar os baus vermelhos desde o inicio, senão (como eu no meu primeiro play) você ficará por muito tempo imaginando o que tinha neles...
Octopath tá na minha lista de desejos, mas ainda tá caro. Sem pressa. Ainda to com o FFIV, After Years e rejogar o FFIX na fila.
E to ligado nos RPGs escondidos, o Strife me abriu os olhos com o Shadows of Adam. Se tiver mais algum pra indicar, sou todo ouvidos ^_^
Terminei o Final Original do FF4 (na historia original)
...
A ultima batalha foi muito legal. 2 ou 3x fiquei com 1 carinha todo cagado e consegui reviver todos e insistir, foram 30 minutos - que falta faz a existência de um Megalixir!
Para então abrir mais dungeons na lua, o que a menos que eu esteja completamente perdido não existia e eu não esperava. Sem spoilers, devo seguir para elas iniciando semana que vem... mas medo, diminui drasticamente meus elixires apesar que agora, milionário tendo sobrevivido a porra da ultima dundgeon, pode ser que consiga comprar alguns.
Jogo ótimo. Mas a historia dele sempre achei meio rasa, forçada. Jogo muito adiante de seu tempo porém, certamente.
Caceta, não lembrava que o FFIV tinha uns chefes tão difíceis assim.
To travado naquele Dr. Lugae. O bicho dá dano demais e tu depende da sorte da hora que ele joga o gás da inversão, pra não jogar bem na hora que tu vai bater nele e ele se curar com isso.
Se vc tiver 2 Elixires, vc mata ele com isso. Só usar assim que ele usar Reverse Gas. Ou magias de cura quando ele tiver com Reverse, mas Elixir é garantido.
Acabei passando na sorte. Na quarta tentativa ele não apelou no dano e consegui ganhar. Acabou que ele tinha pouco HP.
Iniciei FF7. PS1 emulado em android, original apenas com uma tradução melhor (cheguei a piratear o do android, mas o sutil ganho de imagem fopi poucop quando comparado com a tradução acertada, no meu ver. Isso e, claro, e em android preciso salvar a qualquer instante e emulador fornece)
Pouco tempo de jogo, peguei a Aerith faz pouco.
Problema que vejo, agora depois de 20 anos fica mais claro, é em 1 (ou 2) pontos principais:
1. Imagens pre-renderizadas não combinam. Na época eu não sabia, não percebia, não dava bola e/ou era babaca.. é muito desconectado aquelas imagens A limitação do console é evidente porém não é aceita, e com isso tem uma bagunça visual que faz o FF <todos_antes> parecerem mais bem acabados.
2. Ainda nessa parte, vale ver que "onde ir" vira parte do jogo, mas não de forma boa. Tem de descobrir, usando um sistema digital de direcional em uma imagem muito detalha e mal marcada. Ao ponto que - e lembro que odiei isso na época - tem de pressionar select para ativar indicador de onde está o personagem e caminhos possíveis.
Com isso tu estraga a experiencia. Aqui no inicio posso dizer que andar não é divertido, explorar menos. Não minto quando digo que faz mais de 20 anos que não jogo portanto isso pode mudar quando chegar no mapa, mas o dano já existe.
Lembra agora de uma pesso que, na primeira vez, Jogou FF4 e aprendeu o que é RPG, depois comprou importado o FF6 no dia do lançamento USA e ficou sem palavras pelo que viu. E da a essa pessoa essas primeiras horas. Foi assim.
Em outros pontos, que posso ter sido muito adiantado a "não-gostar" na decada de 90: a historia mudou demais. De medieval virou moderno. Junto com isso todos os ambientes. Muito cedo aqui para dizer se eu gosto ou não, atualmente, mas lembro que eu não gostava na época, depois de FF/Chrono/Mana/Dragon Quest e outros eu não esperava isso, não dessa serie aomenos.
E é isso.
Primeiras impressões e devo levar mais de mes jogando ele, uma vez que em casa Octopath dominou meu tempo novamente.
FF7 recomendo MUITO jogar com os mods no pc. Até as imagens pre-render ficam em alta resolução.
E, apesar do problema de saber pra onde ir, os mapas do FF7 são curtos e praticamente tudo é uma linha reta. Isso ae é de boa, fora que tu tem como ligar os ícones que te dizem onde ficam as entradas.
Bem, e eu desisto do FFIV. Parei na metade da última dungeon. To a horas nessa merda e ela não acaba e aí fui ver online e não lembrava que ela tinha 12 fucking floors! A cada 2 passos tem batalha e uma mais demorada que a outra. Os inimigos possuem muito HP e chega a ser ridículo. Tipo não estão exatamente difíceis, mas sim muito demoradas. E a porra dos andares são longos, labirínticos, cheios de passagens secretas, argh. Não lembrava dele ser assim. Ou essa versão de DS é muito diferente da de SNES? Só sei que explorar essa dungeon com esse horror de batalhas aleatórias longas que só o caralho minou toda a diversão do jogo.
Vou rever o final no youtube mesmo.
E lendo um review do After Years, ele diz que o jogo tem absolutamente tudo que eu mais detesto: grinding e repetição exaustiva das mesmas dungeons.
Junta isso com o fato do Strife, que acha divertido qualquer porcaria, ter odiado, e já to na dúvida se vale sequer a instalação do jogo, haha.
QuoteImagens pre-renderizadas não combinam. Na época eu não sabia, não percebia, não dava bola e/ou era babaca.. é muito desconectado aquelas imagens A limitação do console é evidente porém não é aceita, e com isso tem uma bagunça visual que faz o FF <todos_antes> parecerem mais bem acabados.
Imagens pré-renderizadas destoando demais de modelos 3D e interfaces, e tendo deficiências visuais muito gritantes nos jogos antigos é algo que foi MUITO potencializado nos últimos anos com telas de alta resolução e conexões digitais sem perda. Na época, e nos aparelhos que existiam, funcionava muito melhor.
QuoteA cada 2 passos tem batalha e uma mais demorada que a outra. Os inimigos possuem muito HP e chega a ser ridículo. Tipo não estão exatamente difíceis, mas sim muito demoradas. E a porra dos andares são longos, labirínticos, cheios de passagens secretas, argh. Não lembrava dele ser assim. Ou essa versão de DS é muito diferente da de SNES? Só sei que explorar essa dungeon com esse horror de batalhas aleatórias longas que só o caralho minou toda a diversão do jogo.
Eu não lembro de ter sofrido assim na versão Snes. Sempre achei ff4 um jogo muito muito de boas do começo ao fim. Já a última dungeon na versão originalzona do ff3 é ooouuutra história...
E quer arrancar os cabelos com os combates na última dungeon gigantesca de um jogo? Jogue Breath of Fire 2...
Quote from: Baha on Nov 03, 2020, 19:09:33
QuoteImagens pre-renderizadas não combinam. Na época eu não sabia, não percebia, não dava bola e/ou era babaca.. é muito desconectado aquelas imagens A limitação do console é evidente porém não é aceita, e com isso tem uma bagunça visual que faz o FF <todos_antes> parecerem mais bem acabados.
Imagens pré-renderizadas destoando demais de modelos 3D e interfaces, e tendo deficiências visuais muito gritantes nos jogos antigos é algo que foi MUITO potencializado nos últimos anos com telas de alta resolução e conexões digitais sem perda. Na época, e nos aparelhos que existiam, funcionava muito melhor.
QuoteA cada 2 passos tem batalha e uma mais demorada que a outra. Os inimigos possuem muito HP e chega a ser ridículo. Tipo não estão exatamente difíceis, mas sim muito demoradas. E a porra dos andares são longos, labirínticos, cheios de passagens secretas, argh. Não lembrava dele ser assim. Ou essa versão de DS é muito diferente da de SNES? Só sei que explorar essa dungeon com esse horror de batalhas aleatórias longas que só o caralho minou toda a diversão do jogo.
Eu não lembro de ter sofrido assim na versão Snes. Sempre achei ff4 um jogo muito muito de boas do começo ao fim. Já a última dungeon na versão originalzona do ff3 é ooouuutra história...
E quer arrancar os cabelos com os combates na última dungeon gigantesca de um jogo? Jogue Breath of Fire 2...
Faz muito tempo que terminei FF4 mas me lembro que na última dungeon não economizava na porrada e abria a caixa de ferramentas nos monstros mesmo. Devo ter terminado o jogo por volta do lvl 60.
Terminei agora o FF4 do PSP que acho que é identico ao snes mas mais graficos.
Acabei de ver, niveis entre 58 e 60. Na ultima dundgeon eu fugi de algumas batalhas (ainda mais quando vem o face chata que entra usando reflect, e também quela merda de 4 dragao vermelhor um em cima do outro). E consegui de boa apenas com emoção na ultima batalha.
Quote from: Baha on Nov 03, 2020, 19:09:33
Imagens pré-renderizadas destoando demais de modelos 3D e interfaces, e tendo deficiências visuais muito gritantes nos jogos antigos é algo que foi MUITO potencializado nos últimos anos com telas de alta resolução e conexões digitais sem perda. Na época, e nos aparelhos que existiam, funcionava muito melhor.
Exato! Eu comecei a jogar o FF7 sem os mods no pc e as imagens pre-render ficam estouradas e horríveis, e eu lembro que no PSX não era assim. Usando os mods ficam suave!
Quote from: Baha on Nov 03, 2020, 19:09:33
Eu não lembro de ter sofrido assim na versão Snes. Sempre achei ff4 um jogo muito muito de boas do começo ao fim. Já a última dungeon na versão originalzona do ff3 é ooouuutra história...
E quer arrancar os cabelos com os combates na última dungeon gigantesca de um jogo? Jogue Breath of Fire 2...
Pois é, eu também não lembro de ter sido tão chato assim no SNES. Mas uma coisa que conta tb é que no SNES os combates eram muito mais rápidos, visto que quase não tinham animações nas ações dos monstros e personagens.
E eu já zerei BoF 2, mas faz muito tempo. Não lembro dessa dungeon grande, mas se for o caso, talvez seja um desses jogos que eu não teria paciência pra jogar hoje.
Eu, Billy, EU não tive paciência pros combates da última dungeon do BoF2. Eu só terminei o jogo pq dei um jeito de conseguir pular quase todos eles.
Resolvi encarar o FFIV After Years.
Bem, de cara ele já tem uma melhoria ótima: ao usar Auto Battle, a velocidade aumenta, deixando as lutas idiotas menos maçantes.
Por outro lado, tiraram a opção de programar a ação usada por cada personagem na Auto Battle, o que era útil pakas.
Incluíram um sistema de fases da lua que mais enche o saco do que acrescenta algo de útil no jogo. Ah sim, perderam a chance de tirarem esse inferno de combates aleatórios ou ao menos de reduzirem o tamanho das dungeons.
Eu não vou aguentar passar por essas dungeons com essa carga elevada de batalhas aleatórias inúteis, pelo menos não agora. Isso não é divertido, desculpa, pelo menos não nesse jogo. Simplesmente não vejo sentido em passar por essas batalhas chatas sem propósito, colocadas apenas para aumentar artificialmente a duração do jogo.
Joguei Journey.
Mais um jogo contemplativo e sem propósito. Curti mais que o Gris, pelo menos.
Resolvi testar o tal Genshin Impact.
De cara o jogo é bonito pra caralho. Não consigo imaginar isso rodando em celular.
Fora isso, ainda to no começo, então a parte de monetização do jogo ainda não foi liberada, pra ver a parte que criticam desses jogos chineses.
A jogabilidade é bem simples e a história até agora está completamente desinteressante. Mas já vi algumas aberrações como gathering e crafting, as coisas que mais odeio em jogos hoje em dia. Tomara que isso seja completamente opcional, como no The Witcher.
Bem, encerrei o meu teste do Genshin Impact.
O jogo é bacana, com uma jogabilidade bem gostosinha. Você fica alternando personagens e cada um joga de uma maneira diferente, dando uma variabilidade alta no jogo. O combate é simples, mas funciona.
Mas, infelizmente, o modelo do jogo não é pra mim. Ele é praticamente um MMO travestido de Zelda. Ou seja, o jogo é abarrotado de sidequests e possui um mapa gigantesco. Tudo feito pra te manter imerso no mundo do jogo.
O problema é que as quests e as dungeons não são divertidas de se fazer. Algumas tem gathering, outras tem os famigerados vá do ponto A ao B. E como o mapa é grande, o deslocamento te faz gastar muito tempo.
A parte ruim de tudo isso: pra você avançar na história principal, você é obrigado a fazer as sidequests pra ganhar nível. Chegou num momento que o jogo deixou de ser divertido. O que é uma pena, porque o jogo tinha tudo pra ser um jogaço: gráficos lindos, jogabilidade variada, design de personagens belíssimo, diálogos dublados, ou seja, nível de produção altíssimo.
Juro que tentei curtir o jogo, mas esse tipo de conteúdo não é pra mim. Mas vejam como o jogo é lindo:
(https://s3.amazonaws.com/wuukia-assets/wp-content/uploads/sites/238/2020/10/21114802/mceu0skgjigxzq79g1mr2kfw5f1mg2jyb-1.jpg)
É até engraçado dizer que tenho me divertido mais com os "JRPGs" indies. Acho que agora vou testar o Ara Fell.
Todas as notícias que vi a respeito do jogo falam da semelhança do jogo com Breath of the Wild.
Logo, por indução, o Billy acha Breath of the wild uma porcaria :mrgreen:
:billy:
Mas isso daí é um GATCHA chinês free 2 play safado tb né. Ele é feito para ser inconveniente a fim de te levar para microtransactions e comprar coisa dentro do jogo. Sacanagem comparar com Zelda.
Ara Fell tem um visual muito bonito e uma ótima história, mas o sistema de batalhas dele é algo que suportei até o final, felizmente é curto. Essa interface de batalhas de RPG Maker que usaram é uma das piores que tem. Tem um delay na seleção dos menus em batalha que não é só irritante, te atrapalha ativamente nas lutas.
Quote from: SunStar on Nov 08, 2020, 14:56:12
Todas as notícias que vi a respeito do jogo falam da semelhança do jogo com Breath of the Wild.
Logo, por indução, o Billy acha Breath of the wild uma porcaria :mrgreen:
:billy:
Eu não joguei o Breath of The Wild. Mas pelo que já li a respeito, ele é diferente. O Genshin foi feito pra prolongar o tempo de jogo. E ele é muito focado em coletar itens, crafting, looting e gastar itens evoluindo os milhares de aspectos, equipamentos e artefatos que cada personagem usa, fora que ele possui uma infinidade de personagens a serem adquiridos através da roleta do Gashapon.
Várias áreas do jogo são inacessíveis até você atingir determinado nível, por exemplo. São coisas que te forçam a fazer tudo quanto é quest idiota pra fazer grinding.
Se esse jogo não fosse desse estilo Gacha, eles tinham tudo pra fazer um jogaço.
Quote from: Strife on Nov 08, 2020, 16:40:15
Mas isso daí é um GATCHA chinês free 2 play safado tb né. Ele é feito para ser inconveniente a fim de te levar para microtransactions e comprar coisa dentro do jogo. Sacanagem comparar com Zelda.
Ara Fell tem um visual muito bonito e uma ótima história, mas o sistema de batalhas dele é algo que suportei até o final, felizmente é curto. Essa interface de batalhas de RPG Maker que usaram é uma das piores que tem. Tem um delay na seleção dos menus em batalha que não é só irritante, te atrapalha ativamente nas lutas.
Então, eu peguei a Enhanced Edition. Refizeram o jogo na Unity: https://www.gamingonlinux.com/articles/ara-fell-enhanced-edition-is-out-dumping-rpg-maker-for-unity-adds-in-linux-support.16299
Mas não joguei ainda pra saber se está legal.
Eu joguei o Ara Fell original. Achei legal (e é bem curtinho), mas realmente as limitações do RPG maker tornando a jogabilidade travada pesaram um pouco.
Aliás, encontrei o mini-review que tinha feito dele na época, caso interesse: https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg130361/?topicseen#msg130361
Curti seu review, Baha. Agora confesso que fiquei mais curioso em jogar a versão RPG Maker do que essa que comprei, hahaha.
Gosto de ver as coisas que conseguem extrair dessa engine. Amber Throne foi excepcional e To The Moon tá na minha wishlist.
Se essa versão enhanced corrigiu os problemas da batalha, não há razão nenhuma para jogar o Ara Fell original, pelo trailer que vi do link que postou. Sério, as batalhas são bem ruinzinhas. E é uma pena, porque há bastante estratégia envolvida, mas a interface realmente atrapalha vc, de modo que às vezes vc tá fazendo tudo certo mas se fode pq o delay dos comandos da interface te atrapalhou. Além de ser mais lerdo do que o ideal. Pelo jogo ser curto e ter uma história bacana, vc suporta, mas tendo uma versão supostamente melhor agora, seria coisa de masoquista.
Comecei o Ara Fell.
De cara: pixel art bem bonito (ainda to pra ver um bater o do Cross Code, mas é bonito mesmo assim), músicas bonitas e jogabilidade interessante.
Adorei o fato de não ter batalhas aleatórias e de o HP e MP se recuperarem entre combates, assim como funciona no Cross Code. Isso dá uma outra perspectiva sobre as estratégias de jogo.
E não sei quais eram os problemas de interface do combate quando vocês jogaram a versão de RPG Maker, mas nessa aqui não vi problema algum. Funciona perfeitamente bem. E um plus pra opção de acelerar as animações de combate.
Ah sim, SAVE ANYWHERE e AUTO-SAVE!!! Meu Deus, como isso faz toda a diferença, pqp!
Depois que você joga esses JRPGs retrôs mais modernos, fica muito difícil aguentar os antigos com suas mecânicas que quebram a diversão.
Seguindo no Ara Fell.
Gente, eu to adorando esse jogo! A história está interessante e a produção do jogo é muito boa! Há um cuidado com vários detalhes, com animações fluidas, efeitos sonoros excelentes e músicas gostosas de se ouvir.
O combate é muito bom, extremamente rápido, sem grandes animações demoradas e com muita estratégia. Definitivamente não dá mais pra engolir combates aleatórios. O mapa é uma delícia de explorar e, apesar de existirem sidequests bestas, elas não são cansativas.
Cara, tiveram o cuidado de implementar praticamente tudo pra deixar o jogo o mais gostoso possível de se jogar:
- Você morre e volta pro mesmo lugar de onde morreu, sem precisar refazer tudo que já tinha feito antes de morrer;
- Save em qualquer lugar e ainda possui auto-save;
- Opção de pular cutscenes, caso precise repetir uma mesma cena por ter morrido, por exemplo;
- Combate contra minions extremamente rápido;
- Sem lutas aleatórias;
- Fast travel;
- HP, MP e status negativos são 100% regenerados após cada combate. Por causa disso, você não precisa ficar mendigando o uso de magias e tornando os magos do grupo inúteis contra os minions. Aqui você pode usar as habilidades à vontade em cada combate. E sem o saco de após cada combate ter que parar, abrir menu e curar todo mundo e remover status negativos. Esse tipo de coisa nos FFs antigos dão apenas uma falsa sensação de dificuldade. Mas no fundo só servem pra encher o saco mesmo.
Obs: Eu vi um vídeo da versão RPG Maker do jogo. De fato ali o combate parece mais lento, e os efeitos sonoros são os do RTP do RPG Maker, que são bem feios. Acho que vale a pena quem gostou do jogo, rejogar essa Enhanced Edition. Eu tinha lido que quem já tem a versão antiga, consegue atualizar pra Enhanced de graça.
Tentando e não desisti do FF7, mas é o que senti a primeira vez.. o que tem de bom mesmo aqui? Porra serio.
E como colateral ruim, e uso como regra: jogos de ps1 envelheceram em sua maioria de forma terrível, pois estávamos usando polígonos e hoje vemos a inacreditável limitação do que existia. SNES, com pixeis, é muito mais bonito hoje - ainda mais em telas como celular. Como resultado, o FF7 é simplesmente muito feio, chega a chamar a atenção a aberação grafica... claro, juntando a isso o que penso agora ser inadmissível de "tem de ter setinha para ter certeza onde sai do cenário"
Eu tento. E estou tentando. Mas porra, o que todos veem nesse jogo que eu não consigo?!
E completando, passando de 30 horas no meu 2nd play do Octopath. Esse é BOM, meu deus!
Quote- HP, MP e status negativos são 100% regenerados após cada combate. Por causa disso, você não precisa ficar mendigando o uso de magias e tornando os magos do grupo inúteis contra os minions. Aqui você pode usar as habilidades à vontade em cada combate. E sem o saco de após cada combate ter que parar, abrir menu e curar todo mundo e remover status negativos. Esse tipo de coisa nos FFs antigos dão apenas uma falsa sensação de dificuldade. Mas no fundo só servem pra encher o saco mesmo.
Hmmm, mas ter que gerenciar recursos durante a exploração leva a uma experiência bem diferente desse conceito de que "todo o desafio está concentrado em cada combate individual" que esse jogo (e os da zeboyd por exemplo) implementam. Eu não chamaria isso de simplesmente uma versão melhorada do sistema dos RPGs clássicos. Quando você precisa gerenciar mp/itens numa dungeon, com risco de precisar sair e voltar, isso dá uma dimensão totalmente diferente às suas prioridades e estratégias. Claro que é difícil de equilibrar e evitar estratégias do tipo "sempre guarde TUDO pra bosses" ou "usar coisa X nunca vale a pena", mas é foda comparar uma implementação boa do sistema X com uma ruim do sistema Y.
Quote from: feles on Nov 11, 2020, 14:52:27
Tentando e não desisti do FF7, mas é o que senti a primeira vez.. o que tem de bom mesmo aqui? Porra serio.
E como colateral ruim, e uso como regra: jogos de ps1 envelheceram em sua maioria de forma terrível, pois estávamos usando polígonos e hoje vemos a inacreditável limitação do que existia. SNES, com pixeis, é muito mais bonito hoje - ainda mais em telas como celular. Como resultado, o FF7 é simplesmente muito feio, chega a chamar a atenção a aberação grafica... claro, juntando a isso o que penso agora ser inadmissível de "tem de ter setinha para ter certeza onde sai do cenário"
Eu tento. E estou tentando. Mas porra, o que todos veem nesse jogo que eu não consigo?!
E completando, passando de 30 horas no meu 2nd play do Octopath. Esse é BOM, meu deus!
É só frescura sua. Não gosta da seta não usa, eu nunca usei. Melhor desistir logo ;)
Quote from: feles on Nov 11, 2020, 14:52:27
E como colateral ruim, e uso como regra: jogos de ps1 envelheceram em sua maioria de forma terrível, pois estávamos usando polígonos e hoje vemos a inacreditável limitação do que existia. SNES, com pixeis, é muito mais bonito hoje - ainda mais em telas como celular. Como resultado, o FF7 é simplesmente muito feio, chega a chamar a atenção a aberação grafica... claro, juntando a isso o que penso agora ser inadmissível de "tem de ter setinha para ter certeza onde sai do cenário"
https://youtu.be/U0D12JOPLWE
Quote from: Baha on Nov 11, 2020, 15:16:36
Quote- HP, MP e status negativos são 100% regenerados após cada combate. Por causa disso, você não precisa ficar mendigando o uso de magias e tornando os magos do grupo inúteis contra os minions. Aqui você pode usar as habilidades à vontade em cada combate. E sem o saco de após cada combate ter que parar, abrir menu e curar todo mundo e remover status negativos. Esse tipo de coisa nos FFs antigos dão apenas uma falsa sensação de dificuldade. Mas no fundo só servem pra encher o saco mesmo.
Hmmm, mas ter que gerenciar recursos durante a exploração leva a uma experiência bem diferente desse conceito de que "todo o desafio está concentrado em cada combate individual" que esse jogo (e os da zeboyd por exemplo) implementam. Eu não chamaria isso de simplesmente uma versão melhorada do sistema dos RPGs clássicos. Quando você precisa gerenciar mp/itens numa dungeon, com risco de precisar sair e voltar, isso dá uma dimensão totalmente diferente às suas prioridades e estratégias. Claro que é difícil de equilibrar e evitar estratégias do tipo "sempre guarde TUDO pra bosses" ou "usar coisa X nunca vale a pena", mas é foda comparar uma implementação boa do sistema X com uma ruim do sistema Y.
Cara, nomeia ae pelo menos UM jogo que implementa isso de forma que você não guarde tudo pro boss? Todos são assim. Essa mecânica de batalhas aleatórias aliadas a recursos limitados te forçam a fazer isso.
Batalhas aleatórias só não perturbam quando os mapas que você tem que explorar são curtos. FF7 e FFX são casos positivos, por exemplo. As dungeons são curtinhas, (com exceção da última do 7 que é um pouco maior).
Quotenomeia ae pelo menos UM jogo que implementa isso de forma que você não guarde tudo pro boss?
O próprio trails in the sky. A não ser que você esteja overleveled, várias batalhas normais exigem que você use magias pra não entrar em situações de risco. SMT3 Nocturne é outro.
Não lembro de no Trails precisar ficar mendigando MP. Até porque não tinha batalha aleatória.
São apenas sistemas diferentes. não significa que um é melhor que o outro. É como dizer que tempo real é melhor que turno ou vice-versa. Depende de como for usado, qual o objetivo, como é o jogo. Cosmic Star Heroine é um RPG que usou muito bem isso de recuperar HP/MP após cada batalha. Em FFXIII ficou uma bosta.
Se um RPG foca muito na exploração e em questão de sobrevivência, de achar e ganhar recursos, loot, ter algo como recuperar HP/MP após cada batalha minaria isso.
O video acima no meu entender não pegou a real fonte de 'envelheceu mal', que agora fica muito na cara, o uncanny valley.
Fazer mario com poligano triangular ok, fica legal. Jogo hoje de boa o mario 64 e os graficos não vão me causar aversão.
Mas usar um evidentemente superior ps2 para fazer uma Lara Croft, com muito mais processamentos e poliganos, fica uma MERDA, justamente porque ela é para parecer real e ae... ver, uncanny valley.
Pixel nunca tentaram de verdade emular a realidade, nunca ficaram perto do real para atrapalhar. Não ocorreu com Contra, com Strets of Rage, e nem como Final Fight.
Isso faz pixel ser mais imortal que poligano fraco. Isso faz, no meu ver, SNES ser melhor de jogar hoje que ps1.
Sou muito mais um top gear 1 ou 2 que um gran turismo 1 ou 2, como outro exemplo.
Concordo com o feles. Jogar PS1 hoje é difícil de engolir. Mas os jogos que misturam sprites com o 3D ainda são bonitos, como os Suikodens.
Tem que ser um doente mental completo para querer jogar Top Gear de Snes acima de Gran Turismo de PS1.
Curiosamente acho os jogos de N64 muito mais feios. Nunca gostei do estilo gráfico lavado e chapado do N64. Nem em emulador consigo. PS1 jogo até hj fácil. Mas tem o lance que N64 nem jogo bom tem tb.
Uncanny valley não se aplica tb feles, só o seu viés. Nenhum console iria ter poderio gráfico para se encaixar nisso até o PS3 e X360.
O que eu gostei no Trails in the Sky 2 é a preocupação com o meio ambiente, porque Ô JOGO PRA GOSTAR DE RECICLAR COISAS.
Quote from: Strife on Nov 12, 2020, 12:52:08
Tem que ser um doente mental completo para querer jogar Top Gear de Snes acima de Gran Turismo de PS1.
Verdade.
O mesmo com Mario 4 e Tomb Raider.
Um deles é um sprite infantil e sem graça, o outro tem física perfeita e graficos que são muito proximo a realidade, fantásticos, apenas pouco limitado pela época. Uma geração a mais!
Top Gear e Gran Turismo são categorias diferentes. Um é simulador e o outro é arcade.
Eu particularmente odeio simuladores. Prefiro muito mais um Need For Speed ou até mesmo um Top Gear com amigos que um Gran Turismo ou Forza.
Sou igual você King. Não consigo jogar simuladores, sou péssimo neles e não sinto diversão. Já Top Gear é amor! Isso me lembra que preciso jogar aquele Horizon Chase.
Quote from: Strife on Nov 12, 2020, 12:52:08
Tem que ser um doente mental completo para querer jogar Top Gear de Snes acima de Gran Turismo de PS1.
Curiosamente acho os jogos de N64 muito mais feios. Nunca gostei do estilo gráfico lavado e chapado do N64. Nem em emulador consigo. PS1 jogo até hj fácil. Mas tem o lance que N64 nem jogo bom tem tb.
Uncanny valley não se aplica tb feles, só o seu viés. Nenhum console iria ter poderio gráfico para se encaixar nisso até o PS3 e X360.
Pára, Strife. Os jogos de PS1 envelheceram mal pra caralho. Como falei, a exceção vai pros jogos que misturavam sprites com 3D.
Se você pega um Mario 64 ou Zelda Ocarina pra jogar hoje, é muito tranquilo. Os gráficos deles envelheceram bem.
FF7 só não me doeu os olhos porque usei os mods. Quando testei o jogo sem os mods chega dava dó de tão feio.
Pior que eu acho que ff7 envelheceu menos mal que alguns outros jogos, exatamente pela estilização dele, que por mais quadradão que seja, tem um charme que falta em (tentativas de) modelos realistas e proporcionais com as limitações de poligonos e texturas do ps1.
O que envelheceu MUITO mal, como já comentamos antes, e que afeta tanto ff7 quanto diversos outros jogos, é o uso de modelos 3D em cima de cenários pré-renderizados. As telas e cabos analógicos da época mascaravam muito as coisas destoantes e as imperfeições inerentes a cada coisa. Hoje com a imagem super "limpa" e os modelos renderizados em resolução diferente dos cenários é algo absurdamente gritante.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 16, 2020, 10:15:08
Pára, Strife. Os jogos de PS1 envelheceram mal pra caralho. Como falei, a exceção vai pros jogos que misturavam sprites com 3D.
Se você pega um Mario 64 ou Zelda Ocarina pra jogar hoje, é muito tranquilo. Os gráficos deles envelheceram bem.
FF7 só não me doeu os olhos porque usei os mods. Quando testei o jogo sem os mods chega dava dó de tão feio.
Eu acho Zelda Ocarina completamente injogável hoje em dia, enquanto acho a maioria dos jogos de PS1 perfeitamente jogáveis (jogo regularmente e ainda tenho alguns no backlog para terminar). A câmera, os controles, a mistura do 3D lavado do N64 com os cenários pré-renderizados em resolução ainda menor que do PS1, fora as mensagens de texto em velocidade para criança de 6 anos de idade que tá aprendendo a ler (e que não dá para mudar), a maldita Navi com seus sonzinhos e tutoriais que nunca cala a boca. Foi um dos Zeldas que não consegui apreciar fora de época, ao contrário de outros como Link to the Past, Wind Waker e Twilight Princess (todos excelentes). Mario 64 é diferente, mesmo eu não gostando de Mario ele é tão a frente do tempo que ainda segura as pontas. Mas eu não gosto desse estilo de plataforma.
A comparação de Gran Turismo não foi de gosto pessoal subjetivo de simulador ou arcade, e sim de gráfico, que foi o que feles tinha dito. Top Gear não era bonito nem no Snes na época. Mas o viés extremo do feles de reclamar de coisas ridículas como se fossem importantes leva esse tipo de coisa. Nunca que Top Gear é mais aceitável que Gran Turismo. Aliás corrida de modo geral não é um gênero que se volta para 2D. É o gênero que sempre precisou do 3D para realmente decolar, seja arcade ou simulador. Antes jogos de corrida precisam de outras coisas para se diferenciar, e a corrida ficava em segundo plano, pois a perspectiva que mais deixava seu carro parado e o que mudava mesmo era o cenário para dar ilusão de corrida sempre foi fraca. Enquanto isso Gran Turismo não é só um exemplar de altíssima qualidade de corrida ATÉ HOJE (tô falando do PS1 mesmo), um jogo de corrida que sozinho tem mais conteúdo que uma centena de outros jogos, mas que também é um exemplar de grande uso do poderio do console. Falar que Top Gear é melhor não é só errado, é delírio.
Eu só não pego mais no pé do feles sobre FFVII porque eu entendo como é ter uma série favorita que vai para um caminho que vc não gosta. Daí só quando vem uma bobagem como ficar reclamando de uma opção que o jogo te dá de ligar ou desligar a qualquer hora como se fosse algo extremamente relevante para o jogo ser bom ou não que eu fico de zuera kkkk. Ou afirmações sem noção de gráfico, que não é tão subjetivo assim. Mas se eu afirmo que Persona morreu no 2 e tudo que veio com o 3 e depois é um completo lixo sem salvação pq eu quero jogar RPG e não visual novel de escola japonesa, pq ele não pode falar de FFVII? Vida segue. Joga outra coisa.
E a afirmação do Baha sobre Trails in the Sky Second Chapter me fez gargalhar aqui :lol: eu avisei
Desculpe, mas vendo a discussão de vocês no fórum só penso em uma coisa:
Spoiler
Quem come de tudo, tá sempre mastigando!
:HDude:
Quem come de tudo nunca passa fome :hmmlol:
E estou iniciando os finais do Octopath Traveler, 2 já foram (Therion e Cyrus). O jogo foca demais nor personagens e isso é um fraco dele. E enquanto alguns tem historias ótimas (Haanit, Primrose e Olberic?) sempre tem a Tressa que estraga tudo.
Mas a diversão, vejo bem agora no segundo play tru, está no sistema de batalha e exploração do mundo.
A forma que esse mundo foi criado e com as dungeos pouco escondias na sua cara, com diferentes niveis de dificuldades, força de um maneira boa constantemente caminhar por lugares que já passou, cada vez mais se familiarizando com o mundo ao redor (Breath of the Wild?). Isso só é tri.
Mas então vem o melhor.
Não gosto de encontro randômico se houvesse opção, mas foda-se. O sistema de batalha é o melhor que já vi em um RPG. Dá vontade de jogar, tudo nele é um delírio. E então vem um break, toda hora em toda a batalha, e o som disso é um PUM so subwoofer, um choque literalmente atordoando o inimigo, esse formato empurra muito a emoção. E a estratégia a usar, os comandos certos na hora certa, não existe uma receita ganhadora mas sim constamente avaliar a situação e pensar em recuperação de hp/sp/bp com foco em sobreviver, dar um break e idealmente estar forte depois para atacar com tudo.
E enquanto que gosto de jogar com os caracteres mais fracos quando possível (e não gosto de ficar nivelando, tenho mais o que fazer), passei por alguns boses onde simplesmente eu não tinha chance alguma de ganhar, para entao voltar com a equipe certa, já conhecendo o bicho, e que diferença!
O MELHOR rpg de anos, na minha opinião desde FF6.
Não tem a melhor historia, não tem a melhor musica. Tem talvez os melhores graficos - simplesmente corretos, exagerados, tipo zoom pixelizados de uma forma linda!
Mas o conjunto é uma obra, e se jogar video game é para se divertir poucos jogos proporcionam isso mais que aqui.
E terminei Trails in the Sky: the Second Chapter!
Agora vem o terceiro pra fechar o arco de Liberl, mas antes de me dispor a pegar embalo nele eu vou precisar tirar um tempo pra cuidar de outras coisas. Também to com vontade de escrever reviews pras coisas que joguei recentemente.
Opa, eae, curtiu?
E já no aguardo do seu review do terceiro ^_^
Curti sim.
Basicamente os dois jogos são um só que ficaria grande demais e a Falcom resolveu dividir, e nessa divisão cada uma das partes corria o risco de ficar pequena demais (na visão deles) e aí resolveram encher linguiça pra ficarem grandes. O problema é que encheram basicamente A MESMA linguiça em ambos os jogos, e ficou essa coisa estranha de você refazer algumas das mesmas coisas nos mesmos lugares, principalmente com relação a side quests! Acho que isso poderia ter sido resolvido encurtando o primeiro jogo, limitando as áreas exploráveis de cada região para que mais coisas parecessem "novas" no segundo. E realmente, jogando um imediatamente após o outro, eu me senti jogando um jogo só.
Mas dito isso... o segundo é melhor. O primeiro tem um fator novidade aplicado a tudo, claro, mas depois que isso passa, ambos são jogos de ritmo lento em que as coisas importantes demoram pra acontecer. Mas enquanto no 1 tem muita preparação de terreno e desenvolvimento (e infelizmente no 2 também nas partes de encheção de linguiça), quando as coisas importantes realmente acontecem, elas são melhores no 2. Os eventos são mais grandiosos, as implicações mais abrangentes, as revelações mais importantes. E na maior parte do tempo com a mesma qualidade de estrutura narrativa que o anterior. E mesmo a enrolação do 2 é intercalada com coisas interessantes envolvendo histórias de personagens, aliados e vilões. Só achei que os encontros (e a revelação de informações) com os vilões principais em certas partes seguiram uma estrutura shonen meio padronizada demais que quebrou um pouco daquele ar mais profundo e bem construído da história toda.
O 2 também tem um equilíbrio melhor de gameplay. No 1 crafts eram quase inúteis, só os S-crafts prestavam (e demais). No 2 eles são muito mais usáveis, e os s-crafts por si só não são necessariamente fortes demais, você precisa se preparar com buffs e aproveitar turnos de critical pra eles realmente valerem a pena. Manipular o fluxo de combate com s-breaks e buffs/debuffs de velocidade é algo que eu fiz MUITO mais no segundo jogo que no primeiro.
Povo, Tales of Symphonya, Berseria e Zestiria numa promo fodida na Steam. Compensam?
Lembro de dizerem que os tales depois do Eternia foram todos ruins. Procede?
Eu gostei bastante do symphonia. Tenho os outros dois, mas não joguei ainda (e levando em conta que quero jogar a série cronologicamente, vai levar alguns vários anos pra eu jogar)
Todo mundo fala muito bem do Berseria. As pessoas não costumam gostar do Zestiria.
E do meu lado, acabei jogando as primeiras horas de Trails in the Sky: the 3rd. Ele é BEM... diferente.
Quote from: Baha on Nov 19, 2020, 23:03:23
Eu gostei bastante do symphonia. Tenho os outros dois, mas não joguei ainda (e levando em conta que quero jogar a série cronologicamente, vai levar alguns vários anos pra eu jogar)
Mas eles são todos independentes, certo? Ou tem ordem mesmo pra jogar? Ao menos o Destiny e o Eternia eu lembro que eram dois jogos independentes.
São todos independentes, nisso não tem problema. Mas eu não gostei de nenhum desses.
Últimos Tales que prestaram pra mim foram Tales of Graces f e Tales of Vesperia.
Vesperia também é muito amado pela comunidade, ele não entra na promoção?
Sim, eu vi aqui e ele tá na promo tb.
Mas devo dizer que ao menos Trails 3 teve nesse começo uma das melhores coisas de toda a série até agora.
Spoiler
A mãe da Tita!!!
Lembrei que tinha comprado o Divinity Original Sin 2 e o FFIX. Só esses dois vão durar quase o ano todo que vem.
Vou deixar os Tales pra um outro momento.
Terminei Ara Fell.
Gostei demais do jogo! Tudo foi muito bem feito e ele implementa diversas funcionalidades pra tornar o gameplay o mais agradável possível.
O único problema é que o aspecto mundo aberto do jogo trouxe um problema de balanceamento. Acabei focando em explorar todo o mapa antes de prosseguir com a história e com isso fiquei forte demais. A partir de certo ponto o jogo ficou fácil ao extremo. O último chefe nem me fez coçar.
Fora isso, jogo recomendadíssimo!
QuoteO único problema é que o aspecto mundo aberto do jogo trouxe um problema de balanceamento. Acabei focando em explorar todo o mapa antes de prosseguir com a história e com isso fiquei forte demais. A partir de certo ponto o jogo ficou fácil ao extremo. O último chefe nem me fez coçar.
Você acredita que isso é algo que eu GOSTO em jogos?
Eu gosto de ter a oportunidade OPCIONAL de ficar overpower indo atrás das coisas escondidas em todo o canto. Uma das coisas que mais me irritam é o desafio do conteúdo central escalar de forma que faz parecer que qualquer progresso extra que eu faça é inutilizado. Eu acho ok que conteúdo "secreto" e difícil da progressão principal seja liberado por isso, mas acho ridículo que um mesmo chefe me dê o mesmo trabalho independente de eu chegar nele quase pelado ou depois de ter ido até o fim do mundo pra me equipar e pegar poderes e segredos.
O que você falou faz total sentido.
Mas por outro lado, acabou tornando os combates mais sem graça e repetitivos.
De toda forma, entendo que deve beirar o impossível balancear a dificuldade com o aumento de poder dos personagens nesse tipo de jogo.
O bom é que explorar o mapa do jogo é uma delícia! Como há poucas side quests, então elas acabam sendo melhor elaboradas e mais divertidas.
Ara Fell tem uma estrutura bem bacana mesmo.
Trails 3 é muito estranho.
É uma mistura de prólogo com epílogo com fanfic com dungeon crawler.
Eu tinha dito que ia deixar Trails 3 pra depois, mas acabei aproveitando que ainda estava com embalo depois dos dois primeiros e fui até o fim nele.
E com isso terminei Trails in the Sky: The 3rd, fechando todo o arco de Liberl da saga.
E aí, compensou? Ele realmente adiciona algo importante da história ou é passável?
Porra, não resisti a desgraça da black friday da steam e comprei um monte de joguinho com preço de banana.
Nunca joguei os jogos da Super Giant, mas o badalado Hades me fez abrir os olhos pra dev. Com isso, peguei Bastion e Transistor pra ver de qualé. Os outros dois, Pyre e Sparklight não me parecem fazer meu estilo.
Peguei outros RPGs menores, como o To The Moon, Echoes of Aetheria e Celestian Tales. Gastei menos de R$20,00. Steam é foda.
Não animei em pegar os Tales of agora porque são jogos muito longos. Vou deixar pra jogá-los só depois de rejogar FFIX e jogar o Original Sin 2 (se eu ainda estiver vivo até lá, huahau)
Em termos de história, ele adiciona alguns alguns detalhes legais de backstory a mais para vários personagens, e também alguns epílogos pros eventos de trails 2.
Ele também apresenta vários conceitos de funcionamento do mundo e encaixa algumas tramas que vão embasar os enredos dos arcos de crossbell (trails from zero e to azure) e erebonia (trails of cold steel). Eu ainda vou jogar esses, então não sei se tem algo essencial nessas informações, mas elas definitivamente te deixam entrar nesses jogos com bem mais bagagem sobre a preparação de terreno dos conflitos deles.
O fluxo do jogo é beeem diferente dos dois primeiros. Basicamente é um dungeon crawler por uma sequência de dungeons, acumulando um grupo de 16 personagens no caminho. O sistema de combate é o mesmo, com alguns poucos refinamentos como resistências a elementos especiais, e novos modificadores de turno. O jogo é cheio de conveniências de gameplay que não haviam no anterior, como fast travel muito abrangente e um hub com acesso sempre atualizado a todos os serviços de compra, recuperação e gerenciamento.
A ambientação do jogo é muito... peculiar, e isso faz tanto o jogo ter diversos cenários originais, como reaproveitar coisas de forma alterada. A história principal é focada só no Kevin (o padre do 2) e bem direta, mas é nas cutscenes e eventos opcionais que fica tooooodo esse worldbuilding que afeta a série inteira. Mas se prepare pra ver cutscene de 2 horas de duração indo atrás dessas...
Valeu, Baha. Não me empolgou, então.
Esse jogo vai pro final do fila. Vou pegar um dia que estiver custando muito barato.
Ao final do 2, não sei porque, mas eu meio que perdi o interesse pelo universo do jogo. O meu interesse era mais em completar o arco da Estelle e do Joshua e isso já se foi.
Ainda mais quando penso no tamanho desse universo e da quantidade de jogos pra acompanhar tudo. Só o Coldsteel são mais de 3 jogos. Isso dispara minha ansiedade, haha
O universo foi feito meio que pra não acabar nunca mesmo.
Cada história é algo de menores proporções, você não está vendo meia dúzia de adolescentes sozinhos salvando o mundo inteiro de forma definitiva e permanente ao longo de uma aventura, como é comum em jrpgs. Mas eu achei que no caso de Trails isso foi bem implementado, pq é tão comum sua aventura parecer irrelevante quando tentam fazer esses enredos de menores proporções.
Em trails não, o arco da Estelle e do Joshua foi importante principalmente na vida pessoal deles, e envolveu a ajuda e interação com beeeem mais gente pra chegar a isso, mas no fim das contas ele teve SIM um impacto importante e relevante na situação do mundo como um todo. Os personagens foram muito manipulados e usados, mas tiveram sim agência suficiente pra influenciar algumas coisas importantes. Mas o mundo é muito maior, tem muito mais coisa acontecendo, problemas de todas as naturezas continuam acontecendo, ninguém "salvou o mundo".
Mas sim, o arco da Estelle e do Joshua acabou no 2. O 3 traz algumas cenas e eventos pra mostrar mais do passado dos dois e do que eles foram fazer da vida depois do final do 2, mas aquela história principal acabou ali mesmo. Mesmo assim, eles próprios vão dar as caras pra fazer alguma coisa nas histórias dos outros também, afinal tem 2 bracers fodas vagando pelo mundo e que já estão envolvidos em coisas importantes.
Se tem algo que eu acho realmente imperdível no 3....... são os eventos envolvendo Tita e Agate, LOL.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 26, 2020, 11:45:19
Ainda mais quando penso no tamanho desse universo e da quantidade de jogos pra acompanhar tudo. Só o Coldsteel são mais de 3 jogos. Isso dispara minha ansiedade, haha
10 jogos até agora, contando sky (3 jogos), zero e azure (2 jogos), cold steel (4 jogos) e hajimari. APARENTEMENTE cold steel 4 encerra tudo o que foi levantado de importante em todos os jogos anteriores, mas hajimari já prepara terreno pra mais coisas novas acontecendo nesse mesmo mundo.
Esses zero e azure já foram lançados no ocidente?
Nope, mas o zero tem uma ótima tradução não oficial, e o mesmo time tá terminando uma do azure. Mas já tem uma outra pronta pro azure, considerada não tão boa.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 26, 2020, 08:53:56
Nunca joguei os jogos da Super Giant, mas o badalado Hades me fez abrir os olhos pra dev. Com isso, peguei Bastion e Transistor pra ver de qualé.
Bastion é um RPG/Ação bem interessante e divertido. Já Transistor achei chatinho e larguei.
Considerando que Tales of Vesperia está com 75% de desconto na Steam agora, eu recomendaria pegar. É o penúltimo da série que presta, na minha opinião. O último que prestou (e o melhor dos 3D), Tales of Graces f, continua exclusivo do PS3.
Zestiria, Berseria, todos que se seguiram achei uma droga e nem terminei.
Eu gostei de Bastion também, mas soube que muita gente acha ele chato por algum motivo.
Comecei FFIX.
Tá fazendo falta os mods. Os cenários pre-render ficam feios demais, putz.
Mas achei legal que implementaram "cheats". Dessa forma, a hora que o grinding for necessário, eu posso ativar essas paradas e ser feliz.
Edit:
Pesquisei e achei que já existe sim um mod pro jogo. E diferente do FF7, aqui é ainda mais simples. É um mod apenas. Você instala e ele faz o resto. Continua executando o jogo normal.
E é o mesmo esquema do FF7: conseguiram aumentar a resolução dos pre-renders e até das CGs! Incluíram uma versão orquestrada da OST que ficou muito legal tb!
Virou outro jogo, tá bonitão!
(https://i.imgur.com/XNQ77TR.png)
(https://i.imgur.com/R2eIQdR.png)
Infelizmente, o essencial, um mod para melhorar/acelerar os loadings e as animações de batalha, não tem. Pior defeito de FFIX, batalhas lerdas demais. Até o ATB é incrivelmente lerdo. Se colocar na velocidade, ainda é mais lerdo que a velocidade média de FFVII.
Mas fora isso, jogão. Só que é o que me impede rejogar é esse problema. Até comprei a versão Steam em promoção muito tempo atrás, mas não deu. Mas ainda tenho esperança que um dia vão fazer mod disso, não é possível que só incomoda a mim desse tanto.
As demoras não me incomodaram tanto no emulador, o que eu considerei problemático mesmo no sistema é a questão de animações não interromperem o atb.
Quote from: Strife on Nov 29, 2020, 00:01:27
Infelizmente, o essencial, um mod para melhorar/acelerar os loadings e as animações de batalha, não tem. Pior defeito de FFIX, batalhas lerdas demais. Até o ATB é incrivelmente lerdo. Se colocar na velocidade, ainda é mais lerdo que a velocidade média de FFVII.
Mas fora isso, jogão. Só que é o que me impede rejogar é esse problema. Até comprei a versão Steam em promoção muito tempo atrás, mas não deu. Mas ainda tenho esperança que um dia vão fazer mod disso, não é possível que só incomoda a mim desse tanto.
Seus problemas acabaram! O mod tem a opção de acelerar a velocidade do jogo e do combate. O ATB normal é muito lerdo mesmo. Mas usando o modo de aceleração fica rapidão. O ruim é que aumenta a velocidade das animações tb, então fica parecendo que tá todo mundo com Haste. Mas aí é só acelerar nos combates irrelevantes e nos bosses deixar normal.
E o mod tem outras facilidades que simplesmente se tornaram essenciais pra mim:
1) Músicas orquestradas. Algumas das músicas do jogo foram orquestradas. A do combate ficou excelente!
2) Tem uma opção que pula a introdução do jogo e cai direto no menu principal quando o jogo abre. Pqp, todo jogo deveria ter isso! É praticamente instantâneo, você abre o jogo e já tá jogando;
3) Opção pra acelerar o loading de combate (esse é pra você, Strife)
4) Opção pra desabilitar os combates aleatórios (se tivesse isso no FFIV, eu teria terminado o jogo)
Edit:
Depois de testar as configs, a que ficou mais agradável aqui foi essa:
(https://i.imgur.com/zjqtmgM.png)
Colocando o "Frames to start battle" para zero, o loading das batalhas fica muito rápido!
E a melhor velocidade da batalha achei que ficou em 20. Nesse valor, ela fica mais rápida sem as animações ficarem rápidas demais e esquisitas. Aí quando quer realmente acelerar o combate, é só apertar o F1 e depois desligar quando o combate termina.
Vida longa aos mods!
Peguei o Toejam and Earl back in the groove.
Eu adorava o original, e esse é a continuação correta dele. Acho que cansará rápido, mas certamente serão algumas horas de diversão, e depois da para tentar o online.
Jogando
Crosscode. Estou no décimo e último capítulo. 90h já...
Já começo recomendando o jogo. E afirmando que ele vale o preço cheio na Steam. E que está previsto uma DLC no começo do próximo ano (na Steam; nos consoles deve levar algum tempo ainda).
Como o Billy mencionou anteriormente, ele é um jogo que se passa dentro de um mmo. O enredo vai se desenvolvendo a medida que você vai avançando no jogo. Gostei bastante do desenvolvimento do enredo até o momento. Não vou entrar em muitos detalhes, até para não entrar em spoilers. Achei os personagens do jogo bastante carismáticos.
Gosto bastante de rpgs ação e Cross Code consegue dar uma dinâmica muito boa ao combate. Você tem quatro opções de movimento: dois golpes (melee e throw) e duas formas de evitar danos (dash e guard). O jogo também sabe usar muito bem a interação com o cenário em alguns combates, seja para atingir inimigos que estão voando, seja para jogá-los em um abismo ou água para causar dano. Em alguns combates chegam até ser bem cansativos por causa disso. Em resumo, os combates são intensos e não se trata apenas de ficar apertando o botão dando golpe. Muitos inimigos só é possível encaixar combo depois de quebrar a guarda fazendo ações específicas. Chefes especialmente.
O jogo é cheio de puzzles, o terror do Billy! Você está ciente que há uma opção no jogo que permiti diminuir a dificuldade, incluindo dos puzzles, não Billy? Acho que os puzzles do jogo são mais comparáveis a Zelda do que a Alundra, isto é, se trata mais de execução do que quebra-cabeças. O jogo te dá várias opções de movimento, além de ir adicionando elementos a medida que você avança, adicionando novas peças para serem utilizadas mas, em geral, não é difícil visualizar o que fazer.
Assim como todo mmo você tem quests para fazer para ganhar experiência e itens. Ao contrário do Billy, fiz todas as quests do jogo e boa parte de experiência do jogo (quase 40%) veio através delas. Algumas delas dão itens bem interessantes, além de pontos de circuito.
Falando em equipamentos, maioria dos itens bons do jogo são conseguindo através de craft, ou seja, coletando itens para fazer os equipamentos e consumíveis. Há a opção de comprar alguns itens e equipamentos mas praticamente não usei dinheiro dentro do jogo. O jogo conta com um coliseu :rolleyes: onde é possível comprar itens com as moedas que você ganha nas lutas.
Em relação à customização, o jogo conta com árvore da habilidade, cada uma associada a um elemento do jogo. Isto inclui skills que podem ser usadas em batalhas ou bônus em habilidades quando se usa o elemento.
Graficamente o jogo é bonito e a trilha sonora também é muito boa. O jogo é bem polido de maneira geral. Vale muito a pena conferir.
Billy:
Spoiler
E aí? Apanhou pro Apollo? Gyahahahahaha!
Mas a redução da dificuldade nos puzzles é mais com relação ao timing pra executá-los. Eu cheguei a baixar esse timing em um puzzle que tava realmente apelativo.
Só que esse não é o maior problema deles. A dificuldade, pelo menos eu achei, estava mais em descobrir o que se tinha que fazer. Como tem o sistema de bouncing dos tiros nas paredes, alguns puzzles exigem que você consiga descobrir a posição de onde você tem que atirar e o ângulo certo do tiro. E eu não vou mentir que joguei a toalha em alguns (mas foram poucos, na real, acho que uns 3 no total).
Bom, pelo menos eu achei eles difícil pra caralho. Eu não consegui fazer nenhuma dungeon em uma só sentada de tanto que achei cansativo vencer os puzzles.
Só que é como você falou, o jogo é incrível, não tem como negar. Todo mundo que curte Zelda e Alundra tem que jogar isso!
Quanto ao spoiler:
Spoiler
Eu só perdi a última luta contra ele. Ali foi realmente difícil, hahaha. Mas só tentei uma vez tb, já que não era necessário pra avançar no jogo.
Ah sim, só lembrando que pro final "verdadeiro" do jogo, você tem que fazer uma sidequest que é muito fácil de perder. Eu perdi ela =(
Quote from: Billy Lee Black on Nov 30, 2020, 20:04:38
Mas a redução da dificuldade nos puzzles é mais com relação ao timing pra executá-los. Eu cheguei a baixar esse timing em um puzzle que tava realmente apelativo.
Só que esse não é o maior problema deles. A dificuldade, pelo menos eu achei, estava mais em descobrir o que se tinha que fazer. Como tem o sistema de bouncing dos tiros nas paredes, alguns puzzles exigem que você consiga descobrir a posição de onde você tem que atirar e o ângulo certo do tiro. E eu não vou mentir que joguei a toalha em alguns (mas foram poucos, na real, acho que uns 3 no total).
Bom, pelo menos eu achei eles difícil pra caralho. Eu não consegui fazer nenhuma dungeon em uma só sentada de tanto que achei cansativo vencer os puzzles.
Só que é como você falou, o jogo é incrível, não tem como negar. Todo mundo que curte Zelda e Alundra tem que jogar isso!
Quanto ao spoiler:
Spoiler
Eu só perdi a última luta contra ele. Ali foi realmente difícil, hahaha. Mas só tentei uma vez tb, já que não era necessário pra avançar no jogo.
Ah sim, só lembrando que pro final "verdadeiro" do jogo, você tem que fazer uma sidequest que é muito fácil de perder. Eu perdi ela =(
Aproveitando o que você comentou, algo que esqueci de mencionar é que CrossCode utilizada quase todos os botões do controle, a exceção do R3 e L3. Para a alegria do Strife, recomendo jogar com um controle.
A questão do bouncing pega mais a parte de execução como eu mencionei. Sim, há alguns puzzles que são trabalhosos, especialmente os mais longos e alguns exigem ainda que você faça simulações para corrigir erros. Da mesma forma, alguns chefes são extremamente chatos de entender como quebrar a defesa... E sim, muitas vezes o melhor é dar uma pausa para dar uma clareada nas ideias... Foi o que fiz naquele puzzles do triângulos com as setas quando abri um dos lados pela primeira vez.
Spoiler
Acabei de fazer a sidequest. Provavelmente teria perdido se você não tivesse comentado, apesar que o jogo daria no futuro a opção de voltar pro início do capítulo 10 para conseguir o final bom.
Eu nem teria ficado curioso a respeito, apesar de no jogo o Albert comentar a amizade com alguém que trabalha na empresa...
Aproveitando, assim como eu, provavelmente você perdeu todas as corridas para a Emillie, não?
Quote from: SunStar on Nov 30, 2020, 16:11:43
Jogando Crosscode. Estou no décimo e último capítulo. 90h já...
Esse tá na minha wishlist, mas prevejo que vai levar um boooooooooom tempo pra eu jogar ele.
Quote from: SunStar on Nov 30, 2020, 21:22:31
Spoiler
Acabei de fazer a sidequest. Provavelmente teria perdido se você não tivesse comentado, apesar que o jogo daria no futuro a opção de voltar pro início do capítulo 10 para conseguir o final bom.
Eu nem teria ficado curioso a respeito, apesar de no jogo o Albert comentar a amizade com alguém que trabalha na empresa...
Aproveitando, assim como eu, provavelmente você perdeu todas as corridas para a Emillie, não?
E tinha como ganhar elas? :lol:
Quote from: Billy Lee Black on Dec 01, 2020, 08:30:36
Quote from: SunStar on Nov 30, 2020, 21:22:31
Spoiler
Acabei de fazer a sidequest. Provavelmente teria perdido se você não tivesse comentado, apesar que o jogo daria no futuro a opção de voltar pro início do capítulo 10 para conseguir o final bom.
Eu nem teria ficado curioso a respeito, apesar de no jogo o Albert comentar a amizade com alguém que trabalha na empresa...
Aproveitando, assim como eu, provavelmente você perdeu todas as corridas para a Emillie, não?
E tinha como ganhar elas? :lol:
Sim, é possível e há um achievement caso você ganhe as corridas em todas as dungeons. Acho muito difícil alguém conseguir logo de cara mas o jogo tem um new game + onde isso deverá ser facilitado.
Por incrível que pareça eu ainda não perdi a empolgação com a série Trails, então estou jogando Trails from Zero com a tradução da Geofront. Finalmente acabaram as reciclagens e todos os assets do jogo são originais!
Também porque esse jogo foi, ao contrário dos anteriores, construído inteiramente pensando no PSP. Você nota isso também na interface e no gameplay. A câmera não é mais controlável nos cenários exploráveis e a interface tem elementos maiores e apresenta menos coisas ao mesmo tempo na tela. Seria legal terem feito uma adaptação mais profunda pra telas grandes, movendo pra tela principal coisas que ficam em submenus ou precisam de um botão pra serem mostradas em overlay. Do jeito que está não chega a ser ruim, mas é notável comparar com Trails in the Sky, que tinha sido projetado com PC em mente, e colocava conjuntos de informações na mesma tela que agora ficam divididos. Algumas modificações foram positivas, como usar shoulder buttons pra alternar entre listas/categorias, o que antes era feito com direita e esquerda no direcional e tinha mais potencial para erros.
Na nova engine a geometria dos cenários 3D é bem mais complexa e variada, e os sprites tem maior resolução, mas tudo ainda tem a mesma "identidade" da série, apesar do estilo de desenho dos retratos ter mudado um pouco. Como você não tem mais controle da câmera, ela se dá ao luxo de variar mais os ângulos e rotações em certos cenários gerando situações bem bonitas. Ainda é um jogo ideal pra ser jogado em 1080p@120
Esse Trails você tá jogando em emulador? E essa tradução é oficial?
É a versão de PC mesmo com patch de tradução. Como eu comentei lá em cima, é uma tradução não-oficial da equipe geofront.
E terminei uma run de 20XX!
Basicamente, é Megaman X rogue-like. O ciclo do jogo é muito parecido com The Binding of Isaac, em que você passa por cenários com temáticas previsíveis, mas layouts e inimigos aleatórios, dentro de conjuntos disponíveis para cada temática, e vai adquirindo itens/poderes à medida que avança, podendo fazer sinergias muito boas. Ao final de cada run, há a possibilidade de usar um recurso adquirido ao longo dela para comprar novos itens para aparecerem nas próximas runs (diferente de binding of isaac onde novos itens eram liberados basicamente via achievements).
É bem divertido, e tendo "terminado" uma run bem sucedida, eu ainda não liberei nem uma pequena parte do que existe no jogo. Mas se tem algo que a fórmula roguelike com geração procedural de fases não consegue, é chegar perto da qualidade de construção de uma boa fase elaborada à mão. É muito nítido isso.
Eu larguei o 20XX. Roguelike não é pra mim, sinceramente. É a repetição levada ao extremo.
É isso que você falou, as fases procedurais acabam sendo sem graça. E eu preciso do sentimento de persistência do que faço, de avançar no jogo. Esse lance de morrer e voltar tudo é muito cansativo. Não sei como esse estilo faz tanto sucesso.
Não volta exatamente "tudo" pq você tem alguns upgrades permanentes e destrava outras coisas pro pool de itens aleatórios do jogo. Mas realmente as "pecinhas de lego" que formam os layouts das fases começam a ficar bem aparentes e isso cansa, principalmente por não se compararem à qualidade de um layout totalmente planejado por alguém. O único jogo do tipo em que não tive esse problema foi The Binding of Isaac.
Como eu já consegui "terminar" ele, eu só vou jogar mais um pouco pra tentar conseguir e testar alguns builds interessantes, e depois devo dar por encerrado mesmo.
O voltar tudo pra mim é justamente ter que refazer as fases do zero, ou seja, enfrentar os mesmos chefes, a mesma quantidade de fases etc. É um modelo de jogo que se escora na repetitividade extrema pra dar uma falsa sensação de rejogabilidade infinita.
Pra mim isso é tão tedioso e chato quanto fetch quests.
Diferente de jogos como Diablo, que possuem a geração procedural das fases, mas você progride efetivamente no jogo. Esse modelo aí já acho divertido!
Rogue puro eu não aguento, pelas razões que o Billy falou na maioria. Tem "Roguelites" que eu já gostei, mas é raro. Curiosamente um dos mais divertidos foi Road Redemption, um Road Rash com evolução de RPG e elementos roguelites que é viciante demais pqp. Acho que até tenho que baixar de novo pra ver se tem coisa nova, na época eu tinha completado todas as rotas, vc vai acumulando as habilidades que consegue comprar e elas ajudam a avançar, correr e lutar, mas perde todos os pontos de EXP que não usar ao morrer. Ou vc compra habilidades permanentes ao morrer (se acumular EXP suficiente para tal na "run") ou volta sem nada. Quanto melhor jogar, quanto mais violento for, quanto mais tomar riscos, mais se ganha EXP. Num jogo de corrida com combate funcionou MUITO bem.
Agora ficar explorando a mesma fase de plataforma já não dá. Eu enjoei de 20XX rapidinho.
O pior é que o melhor da jogabilidade do Megaman X4 está presente no 20XX. Esse jogo tinha tudo pra ser uma obra prima se não fosse roguelike :(
No 20XX eu queria jogar pelo menos até poder ter o gostinho do poder absoluto que era a armadura rosa completa. E dessa vez eu consegui, na porta do penúltimo chefe. Agora posso dar o jogo como encerrado.
Quote from: Baha on Dec 03, 2020, 19:04:36
No 20XX eu queria jogar pelo menos até poder ter o gostinho do poder absoluto que era a armadura rosa completa. E dessa vez eu consegui, na porta do penúltimo chefe. Agora posso dar o jogo como encerrado.
Aproveitando que você está jogando Baha, não quer conferir o multiplayer do jogo não? Qual horário fica melhor para você?
Podemos!
Hoje acho que não vai rolar, mas amanhã no meio da tarde ou domingo à noite deve rolar. Eu tenho você no Steam?
Quote from: Baha on Dec 04, 2020, 12:44:42
Podemos!
Hoje acho que não vai rolar, mas amanhã no meio da tarde ou domingo à noite deve rolar. Eu tenho você no Steam?
Sim, tenho você na minha lista de contatos.
Não sei se vou poder entrar neste horários que você mencionou.
Jogamos uma run eu e o sun ontem. E conseguimos terminar!
Quote from: Baha on Dec 05, 2020, 09:48:29
Jogamos uma run eu e o sun ontem. E conseguimos terminar!
Eu curti jogar de dois jogadores mas achei o jogo pouco otimizado para tal, sendo basicamente o jogo de um jogador com dois jogadores. Fica muito mais fácil terminar o jogo, mesmo eu e o Baha não tendo tido muito ataque. Aprendi algumas coisas com o Baha jogando também.
Os upgrades que os jogadores coletam no jogo vão para os dois jogadores, bastando um dos jogadores pegar (o que é interessante, já que dá para fazer rodízio caso a HP de algum deles esteja baixa). As peças das armaduras vêm duas peças, ficando a critério do jogador pegar ou não. Os tiros também devem ser coletados individualmente. Os itens dos chefes (arma, parafuso ou bônus em atributo) vem um para cada jogador. O Baha me fez perder um, depois de entrar na fase seguinte antes de eu coletar... :glare:
Aliás, por mais que concordo com a questão do level design em relação à megaman, acho que a maior diferença está na trilha sonora...
Tem tanta coisa que precisa de um ok de ambos os jogadores pra acontecer que eu não imaginava que ENCERRAR A FASE não fosse uma delas!
Terminei Crosscode. 100h...
O jogo ainda conseguiu incluir novos elementos na dungeon final. A puzzle derradeiro desapontou, fácil demais de visualizar o que tem para fazer e pouco trabalhoso para executar (só o início que a execução precisa ser melhor executada). Não tive muita dificuldade contra o último chefe, em parte pela experiência adquirida em batalhas na arena (e claro, pelos equipamentos que consegui lá). Devo elogiar a música da batalha final, é de encher qualquer jogo de 16 bits de orgulho! Fiz o final bom.
Não sobrou muita coisa para eu fazer no jogo. Abriu a opção do New Game+ onde posso tentar conseguir os dois achievements que não pude obter no primeiro gameplay (os demais acredito que posso obter jogando mas irão levar algum tempo...) então vou aguardar vir a nova DLC para jogar novamente.
Eu adorei a OST do CrossCode! As músicas de combate são ótimas!
E to seguindo no FFIX.
Usar o mod é, definitivamente, obrigatório! Além das facilidades, como resolver o problema do combate lento, o jogo fica lindo demais!
(https://i.imgur.com/GNVYkb9.png)
(https://i.imgur.com/nS82cb1.png)
(https://i.imgur.com/3gGVLjk.png)
(https://i.imgur.com/lXjnOFB.png)
(https://i.imgur.com/ILViA5l.png)
E olha que mesmo assim os modelos ainda destoam do cenário! Mas realmente fica muito mais agradável.
Sim, destoam um pouco. Não tem jeito, com pre-render isso acontece de qualquer forma.
Ah sim, os modelos dos personagens estão muito bonitos também.
Tá lindão mesmo. Os modelos a própria Square Enix já tinha arrumado no port, única coisa que fizeram. Mas com os mods fica lindo. Filma uma batalha aí Billy pra ver se tá rápido mesmo ou se ainda dá para fumar enquanto as coisas carregam :lol:
Gravei um vídeo pra você ver a velocidade do combate. Meu pc tá travando pakas hoje não sei porque, então deu uns soluços, mas dá pra ver a velocidade:
https://www.youtube.com/watch?v=6r-SZV4w1Os
Valeu Billy, sem noção mesmo, muito melhor!
Trails from Zero é o jogo da série que eu estou jogando mais devagar de todos, então provavelmente é o que vai ter o maior tempo do save no final das contas, mas se fosse jogado no mesmo ritmo que os outros ele não seria um dos maiores.
Desisti completamente do FF7. Por mais que tento, insisto, e tenha me convencido que "não é continuação de FF 123456, e sim outro jogo" e vendo ele apenas assim... ele é um RPG ruim. Simplesmente ruim.
Abandonei no inicio do CD2.
E mudei para / jogando Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars / SNES.
Percebi que eu não tinha jogado esse ainda! Que coisa divertida!!!
No console terminando o Axiom Verge - caraleo, não é metroidvania, é simplesmente Metroid. Fantástico e idêntico em tudo, nota 10. Não passa porém Hollow Knight...
Ainda esse ano pretendo completar as todas missões do Octopath Traveler apenas para ser completionista nessa vez (via google porém para varias... será que pessoas normais conseguem fazer TODAS sozinho? Acho que para essa façanha apenas vivendo no continente do jogo, e conhecendo pessoalmente todos os npcs!)
Nunca vi nenhum FF continuação de outro (até X-2), tô pra ver alguém inventar desculpa para ter gosto ruim de RPG como feles. E Super Mario RPG é uma merda :lol:
Mas Axiom Verge é muito bom. Armas muito inventivas. Nunca é o que vc espera que seja, vindo da tradição metroidvania. Até a história é boa. E feito por um cara apenas, isso é bizarro.
Quotegosto ruim de RPG
QuoteE Super Mario RPG é uma merda
O melhor RPG da decada de 90 é FF6 ou Chrono..
"Eh FF7"
Bah.
Vocês não eram simplesmente pirralhos demais? Tipo, não foi oFF7 o primeiro RPG que jogaram sem ver revista, entendendo que tinha de ler e fazer tudo sozinho? Pois isso pesaria, o primeiro marca né.
Ou e sem sarcasmo, lembro de gente que jogou FF7 em japones pois "eh legal, não preciso ler ingles para entender". To achando que estou falando com pessoas assim, que na época jogavam sem saber o que estavam realmente fazendo, pois era popular e capa de revista - e agora não lembram disso, ou simplesmente a nostalgia é forte, ou sei lá...
Tenho mais de 40 anos, Até o FF1 joguei quando era novidade (e lembro que parei por não entender NADA quando encostei nele, peguei apenas porque vi alguns coisa de mapa dele na locadora). Isso de "jogar RPG em japones" era real, vivi e odiei essa época, e lembro muito bem desse efeito no FF7 onde babacas diziam gostar de algo que não sabiam o que era.
E deixa de ser babaca ou, pior, te fazer de babaca Strife. Tu sabe muito bem que eu estava falando em estilo e não continuação.
E mario RPG está sendo >divertido<, não fodão, não jogabilidade máxima, não incrivel, não graficos legais. Divertido. Estou... não rindo, simplesmente me divertindo com a historia e os sprites. Engraçados, inesperados, e com uma progressão agradável no jogo.
Vocês não jogam mais para isso mesmo? Sabe, diversão?
Vc vive inventando onda pra falar alguma coisa de FF7, feles. Mas nunca é nada de relevante. Pegou no pé até de uma opção que o jogo que tá de desligar/ligar a qualquer segundo com um botão, agora tem raivinha pq jogaram em japonês, agora é porque galera era nova e não entendia, nostalgia (eu diria que vc é a pessoa com problema de nostalgia aqui, não consegue ver nada além de Snes), tem raiva pq fez mais sucesso que os jogos que vc gosta mais, próximo vai ser o que? Pelamor, tudo para tirar qualquer mérito do jogo. Parece até que vc ressente mais a fama dele do que do jogo em si, não pode ser bom e vc não gostar, todo mundo sofre de delírio coletivo e vc inventa desculpa pra todo mundo estar errado né, alecrim dourado :lol:
E não tem essa de continuação mesmo. FF2 já não tinha nada a ver com FF1, nem mesmo nos sistemas de jogos que eram completamente diferentes. Nunca teve mesmo. Vc se engana porque era pixel. 2D. Fora isso FF7 mudou tanto quanto FF6 tinha mudado em relação a FF5 (jogos completamente diferentes entre si, incluindo ambientação e tom!). Inclusive, FF6 e FF7 são muito mais semelhantes entre si, do que FF6 entre FF5 ou anteriores. Mas foi só mudar para 3D que começou o choro. Vc só parece um velho rabugento que não gostou desse "negócio novo de 3D, na minha época pixel era melhor hur". Falei. Papo chato mano. Se fosse ao menos crítica construtiva, mas não é.
E sabe essa >diversão< que vc falou de Mario RPG? Tenho com FF7. Mario RPG é ruim e overrated, não tem história nem personagem nem progressão e mundo de Mario é mongol. Do jeito que vc acha que FF7 é. Esquece isso de inventar desculpa e joga Axiom Verge, tu ganha mais. Jogão.
"raivinha pq jogaram em japonês,"
bingo! ele ganhou!!!!
SIM! SIM SIM SIM!!!!
Defender um jogo que nao entendem e argumentar com quem entendeu eh ridiculo!
1. Tenho raivinha porque pessoas leram O Senhor dos Aneis em polones e queriam discutir comigo que li em portugues, pois eh tudo a mesma coisa
2. "Cara, olhei os 12 Macacos. Adorei o filme, mas nao gostei porque nunca mostraram os macacos"
3. "adorei FF7. Joguei em japones, nao entendi nada, mas na pratica simples de virar, os menus sao simples de seguir"
<- a opiniao dessas pessoas vale menos que bosta para min!!!!
Nada impede que fu faca uma dessas coisas, mas elas NAO FORAM FEITAS para serem usadas assim. Como os bugs do Cyberpunk, tem colega meu adorando o jogo pois os bugs "sao muito engracados" e ateh concordo que devem ser, mas nao eh o que o jogo se propos a oferecer, e no que ele devia ser ele falhou.
E agora estou compreendendo muito mais o fanatiscmo doente, ou opiniao, de voces.
Tentei considerar que eh por ser o primeiro grande RPG e claro, quando se entra no genero devido a um jogo fodao, temos a tendencia de defender vementemente o jogo. Para min foi assim com FF4, com oprimeiro zelda, e francamente com o Gran Turismo (apesar que eu ridicularizo o primeiro, pois tento ser imparcial e aceitar que ele envelheceu pior que o Bolsonaro, indiferente do meu desejo ou lembranca). Pois eh outro exemplo justamente: GT1 e GT2 (e 3, e o 4 meu deus o 4!!) fizeram eu jogar jogo de corrida como nunca na vida, e a UNICA rasao que comprei um PS3 a tempo atras foi justamente essa franquia.
Foi apenas agora que lembrei que babacas jogavam RPG em japones e se achavam o maximo :/
Mas isso era antes.
Tu tem de estar se fazendo, pois falei, eu tentei novamente jogar essa merda por merito e nao considerando uma serie que, no meu ver, despencou no estilo. E NO MERITO foi uma merda.
Na epoca a sequencia e mudanca de estilo certamente me atrapalhou. Mas hoje o fato que ta mais feio que cu de veia fica evidente, e isso que atrapalha pra caraleo agora, isso eh envelhecer mal.
Strife realmente quer insistir em falar de mal gosto criticando super mario rpg.
E aliás...
Quotenão pode ser bom e vc não gostar, todo mundo sofre de delírio coletivo e vc inventa desculpa pra todo mundo estar errado né
Hmmm... se você pode, por que ele não?
Hahaha, Strife fica possesso com críticas à FF7 :lol:
Falando como quem rejogou ele por agora, digo que o jogo envelheceu muito bem em termos de história e diversão. Obviamente, assim como todo jogo de PSX, graficamente envelheceu mal, mas isso foi salvo pelos mods.
O que eu não consigo entender é esse endeusamento que existe acerca do FF6. Não achei os diálogos bem construídos, os personagens são mal desenvolvidos, tanto que não senti empatia com nenhum deles e não lembro quase nada da história, porque não me marcou.
Às vezes penso que joguei errado, sei lá. Tenho que criar coragem pra rejogar e ver se mantenho a mesma impressão.
Mas ando ficando sem paciência com esses FFs antigos. A frequência das batalhas aleatórias era ridícula. Percebo isso muito bem depois de rejogar FF7 e FF9. Os dois são muito mais agradáveis nesse sentido. Se houver um modo igual no FF9, que você pode botar level máximo em todo mundo e desligar as batalhas aleatórias, aí eu acho que rejogaria sim, só pra conferir a história novamente.
Rejogando o FFIV tinha hora que queria tacar o controle na parede. Você dá dois passos nessa merda e tem um combate, pqp!
Quotebotar level máximo em todo mundo e desligar as batalhas aleatórias, aí eu acho que rejogaria sim, só pra conferir a história novamente
Acho você precisa começar a conferir visual novels.
Cara, batalhas randômicas cansam mesmo hoje em dia. No geral isso.
Não no nível de "nao quero batalha quero apenas caminhar sozinho", claro, mas é algo que no decorrer dos muitos anos souberam ajustar e atualmente costumam atender bem, seja SEM ramdomicas ou, quando existem, fazendo elas serem mais engajantes que simplesmente "pressione A até o fim" e/ou fornecendo habilidades ou itens que podem diminuir e terminar elas, ideal quando tem de passar por uma fase de baixo nível em alguma caminhada.
Feles, sua opinião de Gran Turismo envelhecer mal ao preferir jogar Top Gear que parece um aborto é irrelevante tb. Isso não é nem subjetividade, é alucinação mesmo. Vc tem viés para velharia 2D, não tem como levar a sério. Assim como sua raiva pela fama de FF7 é maior pelo jogo em si. Vc não critica o jogo, critica quem gosta, e é tão engraçado pq se diz "o velho", o experiente, mas não tem atitude mais de moleque do que isso. O que te irrita é as pessoas gostarem do jogo até hoje e vc não entender, então vc inventa um monte de desculpa. Mal toca no mérito. Pega meia dúzia de gente que jogou em japonês sem entender e acha que isso é um grande argumento para desmerecer o jogo como um todo, mas não é tb. Aposto que tinha um monte de moleque que não sabia inglês direito na época do Snes e jogava RPGs aos trancos e barrancos (eu conheci gente assim) mas, para isso, vc faz vista grossa. Não fale de mérito, pois a última coisa que vc entra ao mencionar em FF7 é mérito do jogo em si. Não menciona nada, só picuinha sem relevância. Não dá nem para ter uma discussão decente por essa razão. Compare como o Billy fala de não entender o fato de FF6 ser bem avaliado, e note a diferença de abordagem.
E baha insistindo que Super Mario RPG é uma supra-sumo dos RPGs kkkk nem perco meu tempo :lol:
Quote from: Baha on Dec 16, 2020, 10:58:02
Quotebotar level máximo em todo mundo e desligar as batalhas aleatórias, aí eu acho que rejogaria sim, só pra conferir a história novamente
Acho você precisa começar a conferir visual novels.
Opa, que fique bem claro que eu citei isso pra se aplicar nos FFs antigos. No FF9 não houve a necessidade de ativar isso, porque, como falei, a frequência das batalhas é agradável. E até agora não senti necessidade de grinding.
Mas, sim, o gameplay do FF6 é um lixo. Desculpa, não tem como defender aquilo. Portanto, o que salvaria seria a história e os personagens. E como é exatamente isso que é muito elogiado até hoje, é só o que eu gostaria de acompanhar. Se fizessem uma visual novel do FF6 sem o gameplay de luta, eu jogaria :lol:
OK concordo em exagero Top Gear X GT (:
Se moleque jogou FF em ingles "aos trancos e barrancos " ele provavelmente o fez entendendo o jogo. Eu fiz assim quando joguei o 4, apenas no 6 que meu conhecimento de ingles me forneceu jogabilidade 100% sem usar um dicionário ingles>pt em alguns pontos. RPG é historia. Ficar clicando botão para ver bonequinho andar não é o jogo que foi feito, e se tu gostou do jogo assim tu não jogou o que foi feito. E quem gostou de jogar assim está simplesmente errado, pois a opinião dele é baseada no uso errado do produto. Critico essas pessoas não por elas existirem, mas por terem uma opinião formada baseada em uma experiencia estragada!
Imagina se comprei algo novo... Pepsi Black. Mas ela venho sem gaz. Tomei, e adorei! Recomendo! Que refrigerante delicioso!! <- minha opinião conta nesse produto??
Quando falo "cansei, desisti" falo depois de horas tentando jogar, tentando deixar meu proconceito para traz e ver o que realmente foi feito.
Jogabilidade que necessita setinha para andar.
Gráficos extremos entre lindo e bizonho, juntos.
Historia que eu entendi a ideia, mas discordei. Simplesmente não deu certo no meu ver.
CGs que desentonam o fluxo mudando de "tudo quadrado" para "e agora um filme, com os personages que tu ve em teu sonho".
Musicas boas.
Isso é o mérito do jogo, ignorando a mudança da serie. E falei disso já acima, apenas adicionei agora que as musicas são boas.
Pessoas jogar entendendo ou não, isso é completamente irrelevante ao mérito do jogo. Até porque essa quantidade de gente foi mínima, se bobear vc tá se levando por uma amostragem de revista Gamers e acha que isso foi regra e não exceção. De qualquer maneira, irrelevante ao mérito do jogo. Volto ao meu ponto de vc buscar picuinha tangencial e achar que isso é um ponto válido para desmerecer alguma coisa. Enquanto isso Billy tá falando de como a jogabilidade de FF6 é ruim pra ele. Mas aí vc não pode falar pq afinal não houve uma quebra tão grande de paradigma na jogabilidade não é mesmo? FF7 continuou sendo um RPG japonês tradicional, com encontros aleatórios, batalhas por turnos, mapa do mundo, dungeons, cidades e puzzles. O que mudou foi o gráfico e isso parece ter sido uma pílula difícil de engolir para um saudosista como vc. Como eu disse, aquela conversa de que houve uma enorme quebra dos FFs anteriores para o 7 não confere. Todo FF é diferente de um para outro desde que o 2 veio com história completamente nova e sistema de dar pancada no próprio personagem para ficar forte. FF6 é muito mais próximo de FF7 em todos os sentidos do que é de FF5. Mas um é 2D e outro é 3D, e esse parece ter sido o grande problema aqui.
É verdade, esqueci que só existem duas categorias: Completa bosta e supra sumo.
:popcorn:
Eu curto fígado com jiló :d1:
Para quem acha Lavos no Chrono Triger difícil evite como a praga o ultimo inimigo no Octopath.
Sem spoilers pois morri depois de 1 HORA E 50 de luta. Mas esse google (https://www.google.com/search?sxsrf=ALeKk017_WGWZ9zr-usFpGT1bnVEuSM3vg:1608226014390&ei=3pTbX_C7F_mq5NoP3rCr-A4&q=octopath+last+boss+too+hard&oq=octopath+last+boss+too+hard&gs_lcp=CgZwc3ktYWIQAzIICCEQFhAdEB4yBAghEAo6BAgAEEc6BAgjECc6CAguEMkDEJECOgUILhCRAjoCCAA6AgguOgUIABCRAjoECC4QQzoKCC4QxwEQrwEQQzoICAAQyQMQkQI6CAguEMcBEK8BOgcILhDJAxBDOgUILhDLAToFCAAQywE6BQgAEMkDOgYIABAWEB46CQgAEMkDEBYQHlDK-wNY1qQEYO6lBGgAcAR4AYAB4QKIAfoukgEGMi0yNC4ymAEAoAEBqgEHZ3dzLXdpesgBCMABAQ&sclient=psy-ab&ved=0ahUKEwjwornixNXtAhV5FVkFHV7YCu8Q4dUDCA0&uact=5) resume bem o caso.
Tecnicamente é interessante. O filho de uma puta não para de tirar novos padrões de atraque do meio do cu dele, até finalmente quando ele está com energia no vermelho, em sua 28ª interação na forma de atacar e me devastar em 1... 2, 3 , 4 golpes seguidos, depois de colocar todos meu personages em confuse simultaneamente, enquanto eu olho para o meu controle e questiono o eterno "por que?....".
Continuo achando ser segundo melhor jogo do Switch depois de BOTW. Mas bah, deu uma tristeza, não sei quando eu tento novamente separar o tempo para matar essa abominação de bits.
Esses últimos chefes desbalanceados não me afetam mais. Viva o youtube, hauhauh.
Octopath tá no meu radar, mas ainda é muito caro. Talvez até eu zerar minha fila, ele já esteja num preço estilo FFXV.
Bom, Trails from Zero terminado. Agora realmente eu devo dar um tempo antes de partir pro Azure, já que o patch de tradução que existe hoje pra ele é considerado bem mais ou menos e deve levar uns meses ainda pra equipe que fez a excelente localização do Zero lançar o dela.
Nesse meio tempo... acho que vou brincar de fazendinha.
E aí, é bom?
Hmmmm... Ele tem coisas legais... E tem alguns problemas. Pelo menos você tem bastante fast travel. Mas a história é AINDA MAIS LENTA que Trails in the sky em termos de coisas relevantes começarem a acontecer. Ele passa muito tempo só apresentando personagens e worldbuilding e etc, e você perde bastante background se não fizer conteúdo opcional, mas fazer (eu fiz tudo) torna a progressão ainda mais lenta. Como o "feijão com arroz" do gameplay me manteve entretido, não foi um problema pra mim.
Ter jogado Trails 3 e visto as cenas opcionais nele te ajuda a ter mais contexto em algumas coisas.
Uma coisa interessante em termos de história é que:
Spoiler
Ele encerra de vez o arco de Estelle e Joshua. Sim, Estelle e Joshua. Lembra que no final de trails 2 eles ainda tinham "assuntos não resolvidos"? (além da ouroboros)
Ah sim, e uma coisa que acho que pode ser considerado spoiler, mas o jogo NÃO termina num cliffhanger. Os principais conflitos levantados durante a história dele são devidamente resolvidos ao final. Mas claro, muuuita coisa secundária fica em aberto, como é comum na série pra deixar margem pra continuações. Mas não tem uma situação estilo encerramento de Trails in the Sky 1 aqui.
Falam por aí que o Azure é MUITO melhor que ele.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 17, 2020, 14:45:37
Esses últimos chefes desbalanceados não me afetam mais. Viva o youtube, hauhauh.
Octopath tá no meu radar, mas ainda é muito caro. Talvez até eu zerar minha fila, ele já esteja num preço estilo FFXV.
è que jogar com youtube é colocar o chapeu de burro
Tentei agora com estrategia diferente, aataqu3i forte e a batalha foi mais rápida, em apenas 50 minutos e golpe "tu nao tam chance sou completamente apelão" ocorreu e consegui sobreviver graças aos auto-revive que equipei em todos... até ele ocorrer depois quase que imediatamente apos o primeiro, e ....
colocando o chapeu de burro nos proximos dias quando e SE juntar animo para tentar outra vez,
agora deixou de ser divertido;
Só pela sua descrição já dá pra ver que esse chefe é uma falha de design. Eu não brigo mais com isso não, eu boto o chapéu de burro sem ter vergonha por isso.
E antes que venham de novo falar que eu não curto mais videogame, você percebe quando uma luta tem um bom design e que você pode vencer na base da insistência. No Cross Code, os chefes não são fáceis, mas conforme você joga, percebe a cada tentativa como fazer pra vencer.
Agora, quer me ver desistir de um jogo? Instakill, ou chefes em que você morre em 3 tapas enquanto ele precisa levar 300 tapas pra cair. Isso não é divertido.
1h de luta parece ter algo errado...
São 8 batalhas fáceis antes, muito faceis, mas 8. Chato pra caraleo pois somam tempo para então chegar no final fodão. Isso que desanima na verdade.... o ultimo chefe me matou nessa ultima vez em uns 20 ou maximo 30 minutos de batalha.
Pelos comentários, Octopath Traveler me parece jogo feito pela galera da franquia Romancing SaGa :lol:
Nunca joguei Romancing Saga. Vale a pena?
o remake do primeiro para PS2, Romancing SaGa: Minstrel Song, é ótimo. SaGa Frontier II de PS1 tb. O resto não.
Terminei o FFIX.
A primeira vez que joguei no PSX, tive a experiência completamente prejudicada pelo piratinha que usei. Várias CGs estavam quebradas e o jogo travava muito.
Jogando essa versão da steam com o Moguri Mod, sinto que joguei a versão definitiva do jogo.
O jogo é muito legal! É visível a modernidade trazida ao gameplay. Os combates são mais equilibrados, consegui zerar sem fazer grinding, a frequência dos combates aleatórios (com exceção do mapa mundi) é bem baixa e agradável. O jogo possui cenas e diálogos divertidos, além de personagens ultra carismáticos, como o Vivi, porém outros completamente dispensáveis, como o Amarant.
A trilha sonora não tem nada demais. Apenas o tema principal e o tema do Kuja (mas a sua versão orquestrada) são legais. Ah sim, a música do Chocobo acho que é a melhor versão dessa música que já ouvi. Muito legal!
Agora, de ruim são algumas inconsistências da história e do jogo:
1) Como assim os demais continentes do jogo são inexplorados? A desculpa dos navios só voarem na Mist não colou;
2) Os eidolons são tratados como armas de destruição em massa, e dizimam cidades inteiras. Mas na hora de usar em combate são mais fracos que as pancadas do Steiner...
3) O Garland diz que morria de medo dos Eidolons, mas na hora que aparecem, ele estala os dedos e sua nave os destrói. Tipo, ahn?
4) O Kuja foi um genocida, matou o mundo quase inteiro, e no final a galera ainda pensa em eternizar sua memória como o cara que despertou a consciência dos Genomes. Bizarro.
Bom, fora esses pontos, o jogo é ótimo! Um dos FFs mais divertidos que existe. O clima aventuresco dele é muito legal! Feles, não curtiu esse tb?
Ah sim, e o jogo é bem curto, se comparado com os outros. Levei 30h pra terminar.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 21, 2020, 13:09:08
a frequência dos combates aleatórios (com exceção do mapa mundi) é bem baixa e agradável.
Só se vc usou mod. Mas varia de área. Tem certas localidades que a frequência de encontros de FFIX é nível jogo de Nes.
O mod não altera a frequência, o que ele tem é uma opção pra desligar/ligar as batalhas.
Só no mapa do mundo a frequência era elevada. Se foi o mod ou algum update que mudou eu não sei.
Eu não lembro mesmo como era no psx.
E comecei e larguei Transistor.
Velho... que... jogo... merda! Nem Jotun conseguiu ser tão ruim assim.
Gameplay sem pé nem cabeça, chato demais! Strife, agora entendo porque largou.
Falei... tenta o Bastion. É simples mas é bacana.
Não entendi pq povo curtiu tanto esse Transistor. Sério.
É essas merdas de jogo arte.
O jogo ser bonito e ter uma OST boa já faz o povo ignorar o gameplay.
Sério, é tão ruim que fiquei surpreso. Ele tenta ser action, mas não sabe ser action, tenta ser por turno e estratégico, mas tb não sabe ser.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 22, 2020, 10:53:25
Sério, é tão ruim que fiquei surpreso. Ele tenta ser action, mas não sabe ser action, tenta ser por turno e estratégico, mas tb não sabe ser.
Exatamente a impressão que tive. Vc jogou o Hades? Tô muito curioso, pq eu de fato curti o Bastion, mas o Transistor deixou um gosto amargo aqui.
Cara, depois da decepção com o Transistor só vou ter coragem de arriscar gastar dinheiro com o Hades se eu curtir o Bastion que já comprei.
E é foda porque Hades é rogue like e eu detesto esse gênero. Só que tão falando tanto dele que dá curiosidade de testar.
Comecei Bastion.
Joguei algumas fases e... não me cativou.
Começo a achar que essa Super Giant gosta de fazer jogos experimentais. Tenta inovar em alguma mecânica de jogo, mas o resultado é meia boca.
Assim como o Transistor, é um jogo onde a parte artística brilha. Mas em termos de jogo em si, sei lá, não achei muito divertido.
To vendo no How Long to beat que ele é bem curtinho. Vou ver se ainda insisto mais um pouco.
Em paralelo, vou jogar To The Moon.
Primeira vez que joguei Bastion achei uma merda, e parei na fase 3 ou 4.
Na segunda vez, meses depois, por algum motivo insisti e adorei o jogo.
Ok, insistirei então.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 23, 2020, 14:20:11
Em paralelo, vou jogar To The Moon.
HAHAHAHAHAHAHAHA
Billy, que odeia "jogos arte", vai jogar o jogo mais arteiro que tem. Nem batalha o jogo possui. Aguardando impressões.
Eu não odeio jogo arte.
O jogo só precisa entregar mais alguma coisa além da arte (vide ICO e Rime). E esse parece entregar uma boa história. Até agora está me prendendo.
Quanto ao Bastion, joguei várias fases já, mas o jogo não me cativou mesmo. A idéia do narrador "interativo" é interessante, mas ficou bagunçado e cansativo.
No meio da ação você nem consegue prestar atenção no que ele está falando. E o gameplay do jogo é bem meh, além da história ser confusa e sem graça.
ICO é um jogo normal. Um jogo arte seria tipo Journey, que é maravilhoso e vc não gosta. To the Moon ainda bem que pirateei, não tenho paciência para visual novel que tenta se disfarçar de RPG 2D assim.
Bastion o mais bacana é o lance do narrador e como ele conta a história enquanto vc joga, se não curtiu isso junto com a jogabilidade de RPG/Ação, parte para outra.
Pior que eu achei isso palha no To The Moon tb. O jogo É um visual novel, mas se vende como outra coisa.
Terminei To The Moon.
No final das contas, foi um joguinho dispensável. E teria sido bem melhor implementado como uma visual novel logo ou no máximo um point & click.
Mas entendo porque usaram o RPGMaker. E tenho que tirar o chapéu, pois conseguiram tirar leite de pedra da engine.
O problema é que o jogo se resume à história. E a história é fraca. O jogo te prende por causa de um grande mistério, mas na hora que tudo se resolve só resta a sensação de perda de tempo.
Muito diferente de um Life is Strange, onde a história é realmente boa.
Quanto ao Bastion, dá não. Reconheço os méritos dele, mas o jogo não me empolgou mesmo. Já desinstalei.
Agora vou começar Echoes of Aetheria, mais um feito no RPG Maker, mas até onde vi, distribuído pelos próprios criadores da engine.
Esse Echoes of Aetheria eu já tenho comprado, mas ainda não joguei (tipo 90% da minha biblioteca Steam) :lol:
Parece bonitão para um RPG Maker, principalmente as batalhas.
Comprei uns jogos em promo ontem, e curti muito um de corrida chamado Hotshot Racing. Mais um desses estilo revival modernos de jogos arcade retro (repita cinco vezes), na linha dos brasileiros Horizon Chase Turbo e Slipstream (que achei sensacionais). Por enquanto tô curtindo muito, cada corredor tem seus carros próprios e tô testando quais gosto mais nas pistas individuais antes de encarar o modo campanha. O visual me lembra Dayona.
O Echoes of Aetheria você não vai querer jogar. Não tem suporte pra joystick (ao menos não consegui fazer funcionar).
Quote from: Billy Lee Black on Dec 24, 2020, 22:03:25
O Echoes of Aetheria você não vai querer jogar. Não tem suporte pra joystick (ao menos não consegui fazer funcionar).
Nada que um mapeamento no Joy2Key não resolva o trabalho que esses incompetentes deveriam ter feito. Normalmente resolve nesse tipo de jogo. Se não, vai para a lista de lixos da biblioteca mesmo.
Peguei uma promo da play store e torrei os créditos que tinha do rewards pra pegar o FF Tactics.
Finalmente vou tentar preencher esse vazio de nunca ter jogado ele.
Foda é que não sei se vou aguentar. Sempre fico mal jogando portátil e ess jogo é muito longo.
E a Square não ajuda. O jogo não tem suporte pra joystick. Senão rolava de espelhar no Chromecast e jogar na tv.
Não consigo entender porque a Square não lança esse jogo na Steam.
Não é mais fácil emular a versão de psp?
Tem algum site seguro pra baixar rom? As últimas vezes que tentei mexer com torrent foi um fiasco...
O coolrom ainda tá de pé?
Quote from: Baha on Dec 26, 2020, 14:38:09
O coolrom ainda tá de pé?
Opa, fui lá e foi facim baixar a rom e o emulador.
Rodei e já funcionou até direto com o joystick sem precisar configurar nada. Pau no cu da Square, já solicitei refund na play store.
É trash demais isso, o piratinha funcionar melhor que o original, aff.
Emuparadise tb funciona. Só baixar a extensão emuparadise workaround script pro Chrome. Daí aparece o link para download nas páginas.
Emulador é vida. Jogar esses jogos antigos é a melhor maneira, incluindo se tiver oficial. PS Classics é jogar dinheiro fora pra jogar versão zoada.
Nem tanto. FF7 e FF9 a melhor experiência considero a versão da Steam com os mods.
De toda forma, o Tactics será o próximo da fila. Ainda estou no Echoes of Aetheria.
O jogo até agora está legal. Apesar de ser feito no RPG Maker, praticamente reprogramaram tudo, então nem parece feito na engine.
A interface tem várias facilidades, mas tem um defeito grave: as lojas de equipamentos. Elas não mostram quem pode equipar tal item e nem se o item é melhor ou pior do que o que os personagens estão usando. Então ficar comparando os equipamentos toma um tempo desgraçado.
No mais, o combate é bem bacana e as músicas e os gráficos do jogo são bem genéricos.
Isso daí é a exceção da exceção. Não vai ser todo jogo com uma comunidade de mods como FFVII para tornar uma versão Steam jogável. E mesmo assim pode aplicar os mods num pirata.
99% vc vai conseguir melhores resultados como filtros, maior resolução, fast forward, loadings menores e save states só em emulador mesmo. Do contrário tem que se contentar com versão básica por vezes mal emulada nas "lojas oficiais".
Terminei Carto
Carto é um jogo indie de exploração com puzzles. Você controla Carto, que caiu de um dirigível pilotado por sua avó e sua jornada consiste em encontrá-la. Para isso você pode manipular peças do mapa (deslocá-las ou rotacioná-las) para acessar novos lugares e prosseguir na jornada. Novas peças de mapa vão sendo coletadas a medida que você explora permitindo acesso a novas áreas. Algumas áreas exigem que puzzles sejam resolvidos antes de poderem ser acessadas.
A experiência é relaxante (até demais, quase dormi no primeiro dia que joguei...) e o jogo é bem simpático. Curti bastante alguns puzzles, não muito difíceis de visualizar o que tem que fazer mas inteligentemente elaborados. Há uma demo do jogo na Steam (você joga o primeiro capítulo inteiro nela) e recomendo jogá-la para ver se vale a pena ou não. O jogo é curto, então recomendo pegar em uma promoção.
Seguindo no Echoes of Aetheria.
O jogo, na verdade, é separado em missões. Não há um mapa mundi pra explorar. Basicamente no mapa você clica na próxima missão a fazer.
E cada missão envolve um labirinto. E eles são até divertidos de se fazer.
Ah sim, recomendo fazer as missões no hard. O jogo fica mais desafiador na medida certa!
Eu nunca exercitei tanto meu gerenciamento de tempo quanto estou fazendo agora em Stardew Valley
Jogando Lost Castle. Finalmente consegui terminar o jogo na dificuldade nightmare. Devo continuar jogando por um tempo na dificuldade normal para pegar os achievements restantes.
Lost Castle é um beat'em up roguelite. O jogo foi lançado em 2016 mas tem recebido updates neste tempo, com uma nova dlc tendo sido lançada neste ano.
A jogabilidade é bem simples, não sendo difícil dominar. Cada arma (dual daggers, one-handed sword, two handed sword, spear, staff, bow ou gun) possui características próprias de jogabilidade. Você tem o ataque normal, um ataque especial (cooldown varia de acordo com o poder) e uma habilidade que depende da arma que você possui (varia de teleporte, pulo para trás, corrida para frente até defesa). O jogo também possui um comando de pulo. Não um sistema de combos no jogo, pequenas sequência de golpes já derrubam os monstros no chão.
Além das armas, há uma variedade de armaduras disponíveis que permitem melhora dos atributos. São basicamente cinco atributos: HP, ATK, DEF, CRIT e cooldown. Armaduras também alteram visualmente o personagem.
Os mapas são aleatórios e mesmo os chefes variam conforme a dungeon na qual você está (cada um possui cerca de quatro chefes diferentes). Há mercadores espalhados ao longo das dungeons onde você pode comprar itens ou equipamentos. Itens também vêm nos baús que aparecem cada vez que você mata todos os monstros de uma sala. Chefes deixam um arma e um baú grande cheio de tesouros. Os itens são limitados e poções geralmente não são identificadas, podendo ser de efeito positivo ou negativo. Poções podem melhorar os atributos mas também podem te deixar bêbado ou te fazer cagar pela sala inteira.
Cada vez que você mata inimigos você coleta almas que podem ser usados para melhorar atributos ou ganhar novas habilidades depois que você ganha ou perde o jogo. O jogo é desafiador no início mas à medida que você avança a tarefa se torna mais fácil. Você precisa terminar o jogo "três" vezes para fechar a história.
Não cheguei a jogar ele online mas dá para jogar até quatro jogadores, seja local ou online. Os desenvolvedores souberam corrigir alguns problemas do jogo e levar em conta as sugestões da comunidade ao longo destes anos, o que levou a uma melhora da experiência que o jogo proporciona. Recomendo.
E terminei Echoes of Aetheria. Mais um jogo que prova que dá pra fazer bons jogos no RPG Maker.
A história é marrom, mas o gameplay é bem maneiro. Fazendo as missões no Hard a dificuldade do jogo fica na medida e as batalhas ficam bem desafiadoras.
De positivo: sem batalhas aleatórias, autosave antes das batalhas e chefes, skip cut scenes.
Infelizmente o jogo apela demais nos últimos chefes, então fui obrigado a reduzir a dificuldade ali, hueheueh.
Os gráficos são bons, os personagens ok e as músicas genéricas.
Mas, resumindo, um jogo agradável ^_^
(https://i.imgur.com/Tcn3ZQb.png)
(https://i.imgur.com/6jjAfd0.png)
(https://i.imgur.com/yofQRBD.png)
(https://i.imgur.com/4Ex7Yy1.png)
Quote from: Baha on Jan 02, 2021, 09:38:58
Eu nunca exercitei tanto meu gerenciamento de tempo quanto estou fazendo agora em Stardew Valley
Stardew Valley foi muito viciante, ate cair em minha mao Animlal Crossing e eu ser obrigado a jogar em horarios pre-determinados devido a porra (fenomenal) de jogo em tempo real, conseguindo parar de jogar apenas algumas centenas de horas depois. Mas esse sempre fica como uma tempesttade prestes a cair, logo volta e quando eu pegar novamente serao outras centenas de horas...
Quote from: Baha on Jan 02, 2021, 09:38:58
Eu nunca exercitei tanto meu gerenciamento de tempo quanto estou fazendo agora em Stardew Valley
Qual o comparativo dele com o Harvest Moon? Infelizmente, não tenho boas memórias do HM. Eu me sentia literalmente trabalhando em vez de me divertindo em um jogo.
Mas falam tão bem de Stardew Valley que fico curioso.
Stardew valley é mais "amplo". Você tem muita coisa que pode fazer. Tem plantação, criação de animais, coleta de coisas silvestres, mineração, pescaria, interação social, eventos, quests, dungeon, combate, segredos. Também tem progressão do seu personagem, que ganha níveis nas várias skills relacionadas às atividades e vai ficando melhor nelas e aprendendo coisas craftáveis pra facilitar a vida. Além disso tem o objetivo específico da restauração do centro comunitário. É tanta coisa, e as recompensas são tão graduais, que você raramente entra naquela situação de estar "grindando por grindar pra conseguir UMA coisa X daqui um tempo". Tudo o que você faz te dá alguma coisa enquanto te deixa mais perto de outras.
Harvest moon é muito focado na fazenda. Você não vai pra frente se não trabalhar nela bastante todo dia, durante o jogo inteiro. No stardew isso só é válido bem no comecinho, afinal você precisa dos seus primeiros trocados e sua plantação é a coisa mais lucrativa naquele ponto, e muitas das outras atividades ainda não estão liberadas.
Além disso Stardew não tem missables, no máximo coisas diretamente afetadas por decisões sociais suas (como romance e tal) e até isso é reversível lá pro endgame. Então se algum aspecto do jogo estiver chato ou te sobrecarregando, você pode ignorar ele por quanto tempo quiser e ir focando em outras atividades. Aí você volta depois, mais rico e bem relacionado, e compra/constrói as coisas avançadas que ajudam a automatizar aquilo e te fazer gastar menos tempo.
Mas ainda assim, não deixa de ser um jogo sobre viver uma rotina numa cidadezinha rural, conhecendo o lugar, o povo, progredindo na carreira de fazendeiro/explorador e montando um patrimônio, descobrindo os segredos, os itens, os eventos, etc. Eu "sofro" um pouco porque minha mentalidade completista me faz querer otimizar minhas atividades todos os dias, fazendo o máximo possível das coisas prioritárias no tempo limitado de duração de um dia. Mas é muito legal ver tudo o que eu já tenho e já sou capaz de fazer. Acabei de terminar o primeiro ano do jogo, que é dividido em 4 meses/estações de 28 dias cada. E dessa vez eu tenho sprinklers suficientes pra montar toda a minha plantação de primavera e largar ela lá, só me preocupando depois em colher e vender quando as coisas forem ficando maduras.
Também só consigo ver esses jogos como simulação de trabalho. Inclusive tentei o Stardew Valley e a sensação foi a mesma. Plantar coisa na vida real é bacana quando vc consegue algum fruto (tipo fruta, maconha), em jogo não tem nada daí não consigo ver de qual é o lance.
E nessas férias de fim de ano deu para reunir com uns amigos e terminamos Streets of Rage 4 aqui, três jogadores. Que jogaço chapas, em todos os sentidos. Os gráficos estão lindos, cenários e animações são um absurdo, a trilha sonora está fenomenal, reúne não apenas clássicos como Yuzo Koshiro e Yoko Shimomura mas tb DJs da cena eletrônica como Das Mortal e Groundislava etc. O último chefe é um apelão com 3 fases diferentes, penamos para matar, e isso até deixar de lesar e bolar uma estratégia direito. Melhor coop que jogo em anos. O único defeito que consigo apontar é que tem muita repetição de inimigo mudando apenas de cor, isso não precisa fazer homenagem aos antigos não, pode evoluir.
E também joguei Hotshot Racing, mais um daqueles jogos de corrida que procuram simular o visual e estilo de jogos antigos na onda dos excelentes brasileiros Horizon Chase Turbo e Slipstream. Acho que pecou um pouco pela falta de conteúdo, poucos campeonatos para se completar (e isso que um campeonato vem com um DLC free), mas pistas e jogabilidade divertidíssimos, com muitos carros diferentes para brincar. Me deixou com vontade de jogar mais e baixei de novo o Horizon Chase Turbo que tava com um DLC novo em promoção de 5 reais só para descobrir que na época que joguei o jogo ainda não tinha save na cloud, e deu um pane no sistema deles e todo mundo perdeu o progresso huahua todo meu World Tour completo foi pro espaço, mas o jogo é tão bom que estou fazendo de novo. Não sei se é pq já tinha jogado ou porque o carro novo que vem pra destravar no DLC (ferrari do Outrun) é meio apelão, mas tá mais fácil agora.
Continua sendo o melhor jogo brasileiro que joguei, melhor até que os excelentes 2D da JoyMasher.
Esse Horizon Chase me chamou a atenção. Adorava Top Gear. Comprei :P
Algumas dicas para evitar úlcera: evite a todo custo bater nos outros carros. O maior "defeito" de Horizon Chase Turbo é que vc perde muito mais velocidade que os oponentes quando isso acontece (eles mal sentem). É mais jogo soltar o acelerador ou frear para desviar do que arriscar. E tb, a maioria das curvas do jogo vc faz a todo vapor, apenas as mais fechadas vc solta o acelerador. E freio é só para as MUITO fechadas. Detalhe: o compositor dele é o mesmo de Top Gear. A OST é maravilhosa.
Se gostar dele, pode pegar depois o Slipstream e o Hotshot Racing sem medo numa promoção. São os melhores jogos nesse estilo desde OutRun 2006: Coast 2 Coast de PS2.
Po mas tudo isso que você descreveu eu lembro de já ser assim no Top Gear. Tu batia e perdia umas 10 posições huehue
Comecei o World Tour do Horizon Chase.
Terminei os EUA e senti falta do pódio que tinha no Top Gear, hehe.
Mas o jogo é Top Gear 1 puríssimo, sem tirar nem pôr. Meu corpo ainda lembra da jogabilidade, então to tirando de letra (por enquanto).
Como eu não sei o tamanho do jogo, acho que não deve rolar zerar em uma sentada, então vou jogar aos poucos, até pra não enjoar.
Eu não tinha essa memória muscular de Top Gear pq na verdade corrida pra mim só começou a prestar mesmo quando passamos para 3D, por causa da perspectiva. Antes disso eu só curtia coisa como Rock n' Roll Racing :lol:
Por isso eu adorei o remake 3D de OutRun no PS2, e a continuação de fato que saiu depois.
Top Gear, junto com Street Fighter 2 e Megaman X, era um dos jogos que eu mais alugava pro SNES. E cada sentada eu jogava até zerar.
Eu nunca gostei de simuladores de corrida. Eu era uma negação jogando Gran Turismo. Só gosto desses mais arcade.
Gosto de ambos. Meu problema era com 2D. Nunca achei que corrida tradicional (arcade ou simulador) funcionou direito em 2D, a "ilusão" do carro parado e o cenário movendo, ou o mesmo o mode 7 do Snes, nunca me convenceu. Corrida assim precisa ser 3D para ter o depth of field necessário. Senão, só algo bem estilizado em outra visão como um Rock & Roll Racing ou Biker Mice from Mars para funcionar, pra mim.
Minha esposa resolveu jogar o Horizon Chase comigo. Ela nunca jogou Top Gear e curtiu o joguinho.
Mas eu tava rachando de rir aqui com a frustração dela quando batia nas placas e outros carros. Essa frustração do Top Gear ninguém esquece :lol:
Quote from: Billy Lee Black on Jan 05, 2021, 23:04:26
Minha esposa resolveu jogar o Horizon Chase comigo. Ela nunca jogou Top Gear e curtiu o joguinho.
Mas eu tava rachando de rir aqui com a frustração dela quando batia nas placas e outros carros. Essa frustração do Top Gear ninguém esquece :lol:
Considerando que 80% do grid só está ali para te fazer perder tempo para alcançar as primeiras posições, a frustração dela é compreensível.
Dá um ódio tremendo mesmo. Por mais que eu adore esse jogo ele podia ter um botão de RAGE QUIT no meio da corrida para tu sair direto de tanta raiva que dá tu bater num carro, vc perder a velocidade todinha e o oponente mal sentir. E quando vc bate num retardatário então? :lol:
Às vezes eu emendo várias corridas quando tô jogando bem, vício total. Mas quando tô me fudendo numa corrida é só a raiva que poucos jogos conseguem fazer passar.
Quote from: Strife on Jan 06, 2021, 13:21:32
Dá um ódio tremendo mesmo. Por mais que eu adore esse jogo ele podia ter um botão de RAGE QUIT no meio da corrida para tu sair direto de tanta raiva que dá tu bater num carro, vc perder a velocidade todinha e o oponente mal sentir. E quando vc bate num retardatário então? :lol:
Às vezes eu emendo várias corridas quando tô jogando bem, vício total. Mas quando tô me fudendo numa corrida é só a raiva que poucos jogos conseguem fazer passar.
Motivo pelo qual parei nesse jogo!
É muito divertido, mas o nivel de explosão de raiva fez eu questionar... joguei o bastante, já valeu o que paguei? SIM :)
Ah, eu insisto. Eu terminei o World Tour da outra vez e agora tô fazendo de novo. Até pq tem que respeitar a quantidade de conteúdo que tem (pistas, modos, carros), em comparação com outros jogos de corrida mela cueca de hj em dia. Mas que dá vontade de jogar o controle na parede de vez em quando dá :lol:
Jogando Horizon Chase Turbo:
https://youtu.be/3_4v8jni2Ik
Terminamos o World Tour do Horizon Chase.
Minha esposa realmente adorou o jogo. Quer refazer todas as pistas que não pegamos primeiro lugar.
Eu curti bastante também. É realmente um jogo bem delicioso de jogar.
Bom, agora que eu "terminei" Stardew Valley, estou entre Ys: Memories of Celceta e Suikoden 3 pra começar.
Suikoden 3 é o meu jogo preferido da série.
O que eu vejo por aí é que (pelo menos dentre os de PS2) o pessoal se divide entre 3 e 5 como favoritos.
Muita gente gostou do 5, eu achei uma porcaria cheia de problemas de perfomance que não justificam pq o jogo tem gráfico pior que seu antecessor (e roda pior). Prefiro o 4 ao 5, e pouca gente gostou do 4, mas pelo menos rodava bem, tinha uma ambientação diferente do resto da série, focado em ilhas e navegação. O 5 quis ser muito igual ao 2 e ficou sem qualquer personalidade. Mas o melhor Suikoden de PS2 é o 3 mesmo, último que teve o diretor original da série, último que teve história indo pra frente e não prequel. Pq não sabiam mais para onde ia. Pq o diretor e criador saiu e agora tá fazendo Eiyuden Chronicle. Não deixe de fazer o capítulo extra do "vilão" de Suikoden III que destrava após zerar, se bobear é a melhor parte.
Ys: Memories of Celceta é muito bom tb, foi o último da série que terminei, remake do IV. Tipo de jogo que eu investi horas sem perceber e quando vi zerei, mas quase todos os Ys são assim. Já tenho mas ainda não joguei o Ys VIII.
E eu sou um dos que adorou o Suikoden V. Eu lembro de você. Strife, descendo a lenha no jogo na época.
Mas eu adorei, achei muito bom!
Porém o III é melhor.
O único que não joguei foi o IV.
O II é que vejo ser o mais aclamado, mas como fui jogar com o hype lá em cima, me decepcionei um pouco.
Eu to com uma fila de reviews pra escrever, mas enquanto eu continuo animado pra jogar coisas, acho que perdi a vontade de falar a fundo sobre elas...
Só faz um mini-review por aqui mesmo, não precisa fazer um completão.
Mas bom, naquele meu dilema eu acabei decidindo jogar a seguir.......... The Witcher.
Acho que dá pra terminar a trilogia até sair a tradução de Trails to Azure e eu poder continuar a saga Trails. Ys fica de desintoxicação intermediária em algum momento e Suikoden fica pra quando eu tiver a próxima bolha de tempo livre.
Também parece ser um bom momento pra jogar isso agora, enquanto Witcher 1 ainda roda no meu hardware (sabe-se lá se ainda vai rodar numa geração seguinte de componentes do PC ou atualização do Windows) e antes que a CDPR acabe sendo vendida pra alguém que resolva cagar retroativamente em algo nos jogos da série.
Baha, não desista do Witcher. O combate é bem diferente e parece bizonho no início, mas depois que você aprende ele, fica ótimo!
O Witcher 1 tem umas sidequests legais demais, mas muitos desistem por não se darem bem com a jogabilidade.
Eu já joguei The Witcher 1 uma vez há vários anos e parei depois de terminar o primeiro capítulo. Não lembro exatamente por que, mas não era por não estar gostando do jogo. Deve ter sido algum problema de tempo e obrigações da vida. Aí eu fiquei tanto longe do jogo que valeria a pena recomeçar pra aproveitar direito, e aí ele foi pro fim da fila.
A única coisa que tirei dessa conversa aí é Billy elogiando o tosquíssimo Witcher 1 e seu controle desumano enquanto falava mal de Witcher 3 aff :billy:
E gostar de Suikoden 5 mas o 2 decepcionar... tipo what? Tudo que o 5 é, é um 2 piorado meu deus. Até em gráfico :lol:
Witcher 3 o que fodeu pra mim foi mais o Open World. Preferia os mapas menores e mais direcionados do 1 e do 2. Realmente gostei mais dos 2 do que do 3, tanto que nem fiz as DLCs. Achei as quests altamente repetitivas (com algumas exceções, claro): vai ao ponto A, liga a visão do Batman, vai até o ponto B e pronto. Mas isso é puramente pessoal.
Quanto ao Suikoden, veja bem, eu me decepcionei um pouco com o II, mas nem de longe é um jogo ruim. É muito bom também, mas ainda gostei mais do 3 e do 5.
Pra mim fica assim: 3 > 5 > 2 > 1 .
Mas se vc quer fazer chacota, eu adorei o Alundra 2 (mas o 1 é melhor, claro).
Witcher 1 e 2 achei literalmente injogáveis de tão ruins (e ganhei Witcher 1 de presente kk). O salto de qualidade pro 3 foi daqueles brutais, brutais mesmo. Do tipo meu deus o que aconteceu, vcs não sabiam programar antes e aprenderam depois? Ganharam na loteria? Witcher 2 a câmera sozinha torna o jogo impraticável, mas o resto é horrível tb.
Achar Witcher 2 melhor que o 3 :billy:
Sidequests de Witcher 3 repetitivas :billy:
Open world de Witcher 3 ruim :billy:
Achar Suikoden 5 melhor que o 2 :billy:
Gostar de Alundra 2 :billy:
Dá não :lol:
Mas voltando, depois de Streets of Rage 4, fiquei na vontade de jogar mais beat'em ups e peguei dois da minha biblioteca Steam que se mostraram bem originais.
O primeiro foi Way of the Passive Fist, um beat'em up baseado todo em parry. Vc não ataca normalmente, apenas dá parry nos ataques dos inimigos até acabar com a stamina deles para então contra-atacar e assim matá-los com um "único golpe", One Punch Man style. O Parry carrega tb uma barra de especial, que carrega em até três níveis de combo (de parry), de 6 hits, 12 hits e 18 hits, sendo seu único meio de ataque tradicional e a única maneira que alguns inimigos, incluindo chefes, são derrotados. Muito interessante, diferente, e desafiador. Vc se fode sempre que esquece do esquema e tenta partir para o ataque normal, mas quando entra na vibe vira quase um jogo de ritmo hipnótico (excelente OST) decorando os ataques inimigos.
O outro foi Kung Fury: Street Rage, baseado naquele filme de zoação Kung Fury. A minha surpresa é que esse é chupinhado total daquele jogo antigo One Finger Death Punch, em que vc jogava com bonequinhos stick figure atacando apenas com botão esquerdo ou direito do mouse, cada inimigo vindo de um lado da tela e morrendo com apenas um golpe tb. A diferença aqui é que possui roupagem de jogo completo, com ótimo visual e trilha sonora e suporte para controle. E, assim como OFDP, o jogo consegue tirar água da pedra do esquema simples de botões, com inimigos e animações exigindo estratégias diferentes de como matar e criando combos diferentes disso. São quatro personagens, todos completamente distintos de jogar entre si, e assim como Way of the Passive Fist, o jogo assume um caráter quase hipnótico quando vc tá no ritmo. Muito difícil, mas é daquele tipo "só mais uma tentativa" e 2 horas foram embora e vc lembra que tinha que ir dormir. Fazia tempo que eu não odiava tanto um último chefe, Steam acusa 4,7 horas de jogo e acho que metade disso foi nele.
Terminei Axiom Verge
Gostei bastante do jogo, em especial da vibe Sci-fi do jogo. Simples de jogar, mas ao mesmo tempo dando várias opções de armas e movimentos. Bastante exploração, apesar de no início o jogo ser um pouco linear. A trilha sonora é agradável (gosto bastante da música dos chefes).
Terminei o jogo com o mapa quase completo (93%) e com 74% dos itens coletados. Estava lendo que o jogo tem mais de um final dependendo desta porcentagem. Você Baha, que coletou todos itens do jogo, confirma isso? Aproveitando, acha que vale a pena ir atrás de todas as notas? Considerando a lore do jogo, é claro.
Eu não lembro de cabeça, mas acho que o que muda principalmente é um micro-epílogo se você fizer 100%.
Eu lembro de UMA coisa excessivamente obtusa pra fazer no jogo, o resto dá pra descobrir com lógica e atenção. Eu gostei de Axiom Verge, mas não taaanto assim, mas como ele não é gigante acho que vale a pena ir atrás do que falta sim.
Acabei de ver o micro epílogo e não precisar de 100% (84% itens e 97% mapa). Pelo o que li em um guia, 80% nos dois já é suficiente.
De qualquer forma, consegui 100% dos itens. As notas dão alguma informação extra para o enredo do jogo.
BTW, para quem curtiu 20XX, a continuação 30XX deve entrar em Early Access dia 17/02. Está previsto editor de níveis e também um modo com fase estática, semelhante a Mega Man.
E terminei Sayonara Wild Hearts. É um bom jogo para quem curte jogos de ritmo/tiro psicodélicos a la Rez, Child of Eden etc. A parte visual é muito bacana, e o maior atrativo é a inventividade e variedade das fases, mesmo que algumas sejam muito curtas que mal dá para aproveitar a música direito, vc acaba avançando sem parar porque quer saber qual a próxima loucura que vai ver, qual mecânica que vão incorporar na próxima etc. O problema aqui e que impediu de eu curtir mais o jogo é que as músicas não são muito meu estilo, não sei, correndo o risco de parecer machista me parece ser um jogo voltado para meninas adolescentes criadas em Tumblr sei lá. É a mesma vibe que eu tive vendo uma bobeira como Undertale. Enfim, mas é um jogo divertido e vale uma promo se a pessoa gosta de jogo assim (eu adoro, só que esse a parte musical não bateu).
Acabei de chegar no ponto do Witcher onde eu tinha parado de jogar da outra vez. Daqui pra frente é tudo completamente novo pra mim.
To aqui pra começar Final Fantasy Tactics, mas caí na besteira de jogar uma partidinha de Overwatch.
Pronto, to viciado de novo. Tem jeito não, esse é o melhor jogo competitivo online já feito. Divertido demais!!!
Curioso falar de SRPG, porque eu finalmente engatei no Front Mission 5 (fan patch em inglês), e em dois dias estou com 9 horas lol. Saudades do Link System, a diferença que isso e a customização dos Wanzers não faz. Bom demais, acho que vou emendar o Front Mission Evolved junto e fazer uma maratona para finalizar a série de vez, visto que acabou. Aquele lixo de Left Alive não conta.
Enquanto isso avanço no Star Wars: Jedi Fallen Order tb. Continua um jogo decente, ainda que um abocalhado de outros jogos sem nenhuma originalidade, é o que eu espero de um jogo de SW, e não jogo de tiro ou navinha multiplayer. Melhor coisa da franquia desde Force Unleashed (1). Cheguei num ponto da história que resolvi visitar planetas anteriores para ver o que acho de extra.
Boas memórias de FM 1 ao 4. Eu gostei de todos que joguei. Fui seco no Battletech pensando que teria o mesmo gostinho, mas foi só tristeza.
E eu sigo preso no Overwatch. Não to afim de jogar mais nada no momento. A hora que enjoar de novo, volto pro meu backlog.
Eu tenho esse Battletech, mas ainda não joguei. Talvez, se ainda estiver na pilha após FM5, eu instale pra ver de qual é. Mas tinha outro nesse estilo que parece muito promissor, Phantom Brigade. Só que ainda não lançou. Pelos vídeos parece tudo que um fã de FM gostaria de ver.
Avançando no Front Mission 5, aconteceu algo que não via muito tempo em jogo: uma morte de personagem que me pegou desprevenido. Uma morte cruel e desnecessária tb. Aliás, curioso notar como os modelos dos personagens de FM5 no PS2 são muito melhores e mais expressivos que os monstros do Front Mission Evolved, que parecem uns bonecos Ken :lol:
Perdi uma batalha de 40 minutos porque esqueci que tinha limite de turnos pqp, tinha que destruir silos de mísseis antes de 27 turnos. Na segunda tentativa dei upgrade em algumas armas, foquei em apenas inutilizar os Wanzers inimigos o mais rápido possível enquanto destruía os silos (destruir pernas ou o braço que segura arma). E mesmo assim completei a missão no turno... 26. Fuck.
To jogando o remake do Demon's Souls.
Eu passei batido pelo original no PS3, na verdade só fiquei sabendo da existência depois que o Dark Souls ficou popular, joguei todos os Dark Souls e o único que gostei mais ou menos foi o 1, já Bloodborne é provavelmente meu jogo favorito de todos os tempos.
Vou dizer que Demons Souls colou e muito perto do tanto que eu gostei, estou no NG+ seguindo rumo para platina. Engraçado que eu não tenho certeza se gostaria tanto assim dele originalmente.
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20210216/446d179a002f5f82074d5391e1e7ddca.jpg)
Engraçado que todo mundo me falava que o Demons Souls era o mais difícil de todos, e eu tô achando o mais fácil até agora. Acho que tem muito a ver com ser a primeira experiência com algum jogo da série... diria que o Dark Souls 1 é muito mais difícil, até pelas mecânicas que só foram introduzidas posteriormente como estus limitado, Boss com duas fases etc.
Tenho jogado
20XX.
Voltei a me interessar depois de ter jogado com o Baha. Consegui todos os itens do jogo e tenho tentado completar alguns desafios que o jogo tem disponível. Ele tem sido uma opção já que não estou querendo pegar nada para jogar que exija muito tempo.
O 30XX foi lançado ontem em acesso antecipado mas vou esperar um pouco para correções de bugs.
E, por fim, a nova DLC de CrossCode será lançada na próxima semana!
Spoiler
E vamos poder terminar a Raid!
Eu vi um gameplay do 30XX. Tá beeem bonito e parece bem mais caprichado que o 20XX, mas dá pra ver que a estrutura é o mesmo esquema, e por mais que tentem esconder, fica claro que o level design procedural deve desanimar depois de algumas runs. Eu vou esperar um pouco pra pegar, mesmo depois que lançar definitivo fora do early access.
Joguei 80's OVERDRIVE esses dias, para quem curtiu jogos modernos de corrida no estilo retro como Horizon Chase Turbo e Slipstream eu recomendo bastante. É mais semelhante ao Slipstream, mas com mais conteúdo, um modo carreira com 36 corridas e missões para fazer, e uma OST fantástica.
Outro de "corrida" diferente que tinha instalado mas terminei foi Distance. A melhor maneira de descrever é como um jogo de plataforma mas que vc controla um carro, com um clima de Rez e também uma OST de música eletrônica foda demais. Sensacional, desses jogos "psicodélicos" é um dos melhores mesmo, fazendo frente a Rez e Thumper. Terminei o modo aventura, mas as missões extras do "Lost World" eu só consegui fazer até 55%. Dali em diante é muito para minha habilidade.
Eu comecei o Trine 1 com a patroa. Tá legalzinho. Lost Vikings feelings :P
A série Trine é muito boa pra coop local. Sempre jogava com a molecada quando tinha visita aqui em casa. Magicka tb é outro muito bom pra isso.
Trine 1 e 2 são excelentes. Trine 3 é... controverso. Dizem que Trine 4 voltou à forma, comprei mas ainda não joguei.
Eu peguei todos em um pacotão. A idéia é jogar com a esposa mesmo.
Quote from: King on Feb 19, 2021, 16:15:24
A série Trine é muito boa pra coop local. Sempre jogava com a molecada quando tinha visita aqui em casa. Magicka tb é outro muito bom pra isso.
Magicka eu não tive uma boa experiência. Descobri que sou completamente descoordenado com esse jogo :lol:
Estive nos últimos meses jogando e terminei o Yazuka Zero. Uma grata surpresa da SEGA, não achei que fosse gostar de um jogo baseado tanto na cultura japonesa. No começo virei a cara pelo tanto de conversa e detalhes para cuidar, mas depois passei a criar um vínculo demais com os protagonistas e pensar nos acontecimentos até durante o dia no trabalho. Como muita coisa japonesa, muito bizarro os personagens e situações vividas, como gerenciar casa de acompanhantes profissionais ou em casas noturnas.
Assim que tiver em promoção, quero comprar os demais jogos e continuar a saga.
Depois dele, comecei (e já terminei) o Wolfenstein II: TNC. Não achei tão bom quanto o primeiro, ainda mais com muitas pitadas politicamente corretas na história. Mas continua tendo aquele pedigree da série e BJ continua sendo um personagem foda de acompanhar. E acho legal demais ver a linha temporal da vitória dos nazistas no mundo.
Axiom Verge foi outro otimo no estilo. Vale uma partida inteira, e adorei as musicas... na real o mais metroid de todos desde o metroid esse.
Estou agora iniciando a demo do Project Triangle.
Joguei a primeira batalha, que me levou pouco quase 90 minutos entre pre-historia - batalha - historia pós.
Cara, lembra que FFT era +/- perfeição?
Project Triangle pode ser A perfeição.
O jogo se apresentou IGUAL, mas melhoraram demais. Detalhes, tipo..
* Se tu acata corpo a corpo um inimigo, e tem outra pessoa no outro lado (portanto voces cercaram ele) após o seu ataque o outro vai também atacar. 2x danos, e 2x experiencia.
* a ordem de ações está sempre visivem na tela, um risco mostrando a sequencia dos personagens. Essencial e MUITO BOM de ver quem vai atacar e bolar a estrategia.
* andar e ação é 1 confirmação apenas. Portanto tu anda, e seleciona a ação, e depois CONFIMA. Assim ocorre o seguinte: se tu andou para depois descobrir que a magia não alcança o lugar, bastan cancelar tudo. Como era antes: andou, descobri que contou quadrados errado e a magia não alcança? Perdeu :/
* ao escolher onde vai parar aparecem setas de personagens que podem te atacar se tu parar ali. Setas apontando 2 ou 3, por exemplo. Não que eles vão te atacar, apenas que tu ta no range deles, esteja ciente.
* antes da batalha tu pode andar pelo cenário, reconhecer um pouco ele, e pensar em pontos estrategicos de posicionamento.
Sei lá, isso me venho de cara aqui, certamente esqueci de algo.
Como da para ver o jogo é ESTRATEGIA, parece MUITO o FF Tatics.
Fora isso musicas legais, graficos fenomenais no estilo de Octopath Traveler, historia talvez grandioza como FFT.
Não sei até onde vai o demo mas 2 coisas são certas:
1. farei questão de participar da pesquisa que farão, tem coisas que podem melhorar (interromper jogo no meio de uma batalha por exemplo, não apenas salvar entre elas)
2. será o primeiro jogo que pego em pre-venda nos ultimos 30 anos. É certo.
Não vejo a hora!
Quote from: feles on Feb 24, 2021, 11:53:45
O jogo se apresentou IGUAL, mas melhoraram demais. Detalhes, tipo..
* Se tu acata corpo a corpo um inimigo, e tem outra pessoa no outro lado (portanto voces cercaram ele) após o seu ataque o outro vai também atacar. 2x danos, e 2x experiencia.
* a ordem de ações está sempre visivem na tela, um risco mostrando a sequencia dos personagens. Essencial e MUITO BOM de ver quem vai atacar e bolar a estrategia.
* andar e ação é 1 confirmação apenas. Portanto tu anda, e seleciona a ação, e depois CONFIMA. Assim ocorre o seguinte: se tu andou para depois descobrir que a magia não alcança o lugar, bastan cancelar tudo. Como era antes: andou, descobri que contou quadrados errado e a magia não alcança? Perdeu :/
* ao escolher onde vai parar aparecem setas de personagens que podem te atacar se tu parar ali. Setas apontando 2 ou 3, por exemplo. Não que eles vão te atacar, apenas que tu ta no range deles, esteja ciente.
* antes da batalha tu pode andar pelo cenário, reconhecer um pouco ele, e pensar em pontos estrategicos de posicionamento.
Então para alcançar a perfeição, a Square Enix moderna finalmente lembrou dos jogos bons que a Square lançava? Descreveu coisa que tem em Front Mission faz milênios. Isso é só meia crítica, estou felizão em finalmente ver que alguém dentro da própria empresa lembrou da genialidade do Link System de FM4/5 (linkar seus personagens para atacarem se estiverem perto um do outro/dentro do range). Andar e ação é um movimento só que vc pode cancelar em Front Mission desde o 3 tb.
Incidentalmente, estou com 50h em Front Mission 5, cabei de chegar no Alaska. Jogaço demais, já está no meu top 5 dos melhores SRPGs de todos os tempos. No aguardo pelo lançamento desse Project Triangle para PC ou PS4, assim como houve com o Octopath Traveler. São esses lançamentos que ainda prestam da empresa.
E acabei de jogar mais 60 minutos hoje. Com uma onda de historia.
E andando pela cidade coletando informações, para depois em um convencer alguns para decidir se vamos entregar um cara ou proteger o mesmo arriscando uma guerra. Pretendo catar online pois pareceu meio grande a coisa, com argumentos (seleção de respostas a pergutas, relacionadas ao que eu obtive de informações com NPC mas também em uma conversa pensando em QUEM é o personagem com quem estou conversando - tipo, 2 ou 3 perguntas cada uma eu tenho 2 opções de reposta, mas se obtive a infirmação correta na rua tem uma terceira opção de reposta então. Não que a 3a seja a reposta certa, apenas pode ser que seja o melhor argumento....) .. ... consegui com sucesso mudar a opinião de 2, tive o resultado que desejei, e via "side histories" vi o reino respondendo a esse fork da historia, com um grupo berrando "por honra" concordando com minha decisão (provavel aliados em breve) e um mané seguindo wait and see.
Cara, na bunda.
SIM.
Square Enix moderna finalmente lembrou dos jogos bons que a Square lançava.
Fez isso depois de insuportáveis décadas, com Octopath. E deve novamente fazer isso nesse, ta muito evidente.
Vai dar "uma saudade" da porra de 3d e CG................
Amanha mais uma batalha. Que dure esse demo :-) :-)
https://www.youtube.com/watch?v=j6ZDKZfr-i0&feature=emb_logo
^
primeira vez em décadas, desde o hype de lançamento antes de jogar o demo original, que fiquei com vontade de jogar esse jogo.
Consistência é algo muito legal, esse precisava demais disso.....
"episódico".
Isso já broxou.
Quote from: Baha on Feb 26, 2021, 11:05:57
"episódico".
Isso já broxou.
Me animei vendo enquanto trabalho e naõ prestei atenção no som.
Que. Bosta.
Isso é como in app para min: potencialmente o bastante para eu passar.
Não vi consistência entre exploração e a batalhas.
Porém, se não tiver as mudanças cretinas do remake que transformou o enredo em fan fic de Kingdom Hearts, e depois lançar tudo junto para consoles ou Steam, eu compro. E vai ser o melhor remake de FFVII por tabela.
Bom, FF4 the afters years era episódico a princípio e saiu versão full, então existe a possibilidade.
Mas isso não muda o fato de que a estrutura de progressão do jogo vai ser pensada em cima dos episódios, então mesmo na versão full com certeza toda a parte de exploração e acesso às coisas vai dar aquela sensação restritiva, de que você só consegue atuar em uma "caixinha" de cada vez. Dependendo de quantos episódios forem e do conteúdo de cada um, não vai ser problemático por boa parte do jogo, mas duvido que vai rolar aquela exploração em ampla escala do late game, onde você pode ir pra qualquer canto do mundo com boa parte dos lugares tendo
eventos novos.
CrossCode na Steam com 50% de desconto, se alguém interessar.
Cheguei a platina/100% do Demon's Souls.
Por bobagem minha consegui tudo apenas no Ng+ 3 (na terceira run precisei só matar uns 3 bosses).
O mais impressionante é que o jogo tava tão bom e divertido que eu provavelmente não me importaria em completar mais uma run, algo pra mim MUITO raro. Eu dificilmente faço NG+ em qualquer coisa pois não tenho saco de repetir jogo single player.
Pra mim, Demons Souls foi o mais fácil de todos da "saga", mas isso se deve também a build de mage extremamente apelativa que fiz. Pra metade + da primeira run eu já tava levando a maioria dos Boss em um ou dois spells. [emoji1787]
Se tem uma coisa que eu reclamaria, é que ainda dá pra perceber que se trata de um jogo "velho" e que apenas os gráficos foram recauchutados (muito bem por sinal). Mas várias coisas ainda remetem a um jogo de PS3.
Spider Man Miles Morales
Esse foi engraçado, eu já considero o Miles um Spider Man infinitamente mais legal é carismático que o Peter, e esse jogo deixou isso ainda mais claro.
Joguei a campanha principal toda no modo que prioriza manter 60 fps e isso faz TODA a diferença. Tentei jogar depois no modo 4K com Ray Tracing (30 fps) e simplesmente não rola.
Sobre o jogo em si, é um tanto decepcionante pois tá mais pra uma DLC stand alone do primeiro jogo com gráficos melhorados. A campanha principal da pra terminar facilmente em umas 2 horas se der skip nas cut scenes (foi mais ou menos o que levei no NG+ para a platina), e no geral é tudo mais do mesmo. A história é bem meia boca e simples, mas ainda assim é um jogo divertido, porém fraco no geral como um jogo "completo".
Jogando a DLC de CrossCode, A New Home
O desenvolvimento do enredo está sendo bem promissor, abordando algumas questões interessantes.
Não segui muito na história, tendo apenas feito algumas quests novas que foram adicionadas e pegando baús em novas áreas. Maioria das quests novas que foram implementadas são lvl 60+. Subi quatro níveis durante o processo de realização das quests. Isso que estou com uma armadura que reduz a exp pela metade...
A DLC tem mais 15-20h de conteúdo extra.
Aguardarei você terminar, Sun, pra saber se ele acrescenta algo relevante à história.
Terminei o primeiro The Witcher finalmente.
Quero impressões :hmmlol:
Quote from: Baha on Mar 03, 2021, 01:59:01
Terminei o primeiro The Witcher finalmente.
Uau, fez isso com mouse e teclado mesmo?
E comecei esta semana e estou desistindo do
Bayonetta. Que decepção, achei que um jogo de sucesso e da Sega fosse ter algo que eu achasse legal. Mas não, eu detestei cada segundo deste jogo! Tudo: personagens, músicas, estilo, efeitos sonoros, menus, cores.... fazia tempo que eu não jogava um jogo que me causasse repulsa.
Porque diabos isso aqui fez sucesso minha nossa?!
Tb achei Bayonetta uma bosta, mas povo ama.
E ganhei Witcher 1 de presente, só que é foda de jogar isso depois do maravilhoso 3. kbm não dá.
Po, a jogabilidade do Bayonetta eu tinha curtido.
Mas a história era sem pé nem cabeça e a hipersexualizacao dela era bem tosca.
Sobre o Witcher.
Algumas coisas envelheceram melhor do que eu esperava, tipo os gráficos dos cenários, outras são praticamente como eu me lembrava, tipo o combate, e algumas envelheceram beeeeem pior, como as cutscenes.
O jogo usa a Aurora Engine, criada pela Bioware pra Neverwinter Nights lá atrás, e tira leite de pedra dela. Alguns cenários são realmente bem bonitos, principalmente em 4K com tudo no máximo. Já os modelos dos personagens são altamente inconsistentes. Alguns com boas texturas e muito detalhados, e outros texturizados com borrões bizarros e/ou porcamente animados. Além disso tem muito reaproveitamento de modelos, inclusive com personagens relativamente importantes dividindo seu visual com NPCs comuns. No meu hardware atual eu consegui rodar em 4k@60fps, mas o desempenho do jogo é MUITO inconsistente e quedas de fps foram extremamente comuns. Eu li muitas reclamações por aí sobre a péssima estabilidade do jogo, principalmente no windows 10, mas comigo o único problema nesse sentido foi ele ter fechado do nada um total de 2 vezes durante toda a minha trajetória pelo jogo.
Eu tentei fazer o máximo possível de uma vez no jogo, mas tem muito missable em termos de side quests, algumas bem obscuras de iniciar. E seu avanço na(s) main quest(s), e até em outras side quests, é o que libera ou bloqueia a disponibilidade delas, então é meio impossível ser completista de primeira sem um guia, e seguir um guia é algo que tem que ser feito realmente passo a passo, porque as vezes uma coisinha fora de ordem já te faz perder conteúdo. Não dá pra ser completista "de fato" jogando uma vez só na verdade, pois existe uma importante ramificação de enredo que define alguns eventos. Pra fazer tudo mesmo seria necessário jogar 3 vezes, mas eu vou me contentar em ter jogado apenas uma e me conformar com as escolhas que fiz.
A implementação de uma moralidade "preto e cinza-escuro" no mundo aqui é talvez uma das mais avançadas que eu tenha visto no gênero. É muito raro suas escolhas serem entre "ser bonzinho ou ser malvadinho" e quase tudo o que você decide vai prejudicar algum inocente e beneficiar algum fdp, inclusive se você decide tentar não se envolver. É sempre uma questão de escolher o mal menor, em situações onde é comum ser muito difícil identificar qual é de fato menor. E muitas vezes tem decisões que você só vai conhecer as reais ramificações mais pra frente, com acesso a novas informações sobre o assunto só agora que o estrago está feito.
Foda que o jogo lembra um filme de star wars dirigido pelo george lucas: Ideias com um potencial legal, mal dirigidas e mal executadas. O fluxo de boa parte das cutscenes têm um amadorismo doloroso. Atuações péssimas, quebras bruscas entre cenas, diálogos que fluem sem nenhuma naturalidade... O exemplo máximo desse tipo de problema é a cutscene de abertura do capítulo 1, que vomita eventos, informações e conversas de uma forma completamente corrida, quebrada, bagunçada e porca em cima de você. Isso acontece o jogo inteiro, mas essa situação em específico é provavelmente a pior, e ainda serve pra demonstrar todos esses elementos de uma vez só.
Como eu não tenho alergia a KBM, consegui me acostumar com o gameplay sem problemas, mas ele tem sua cota de elementos arcaicos. Eu preferi usar a visão em terceira pessoa nas costas do Geralt o jogo inteiro. O gameplay isométrico com movimentação pelo mouse eu achei bem ruim, parece que a movimentação de câmera e os cenários não foram pensados pra se adaptar bem àquilo, apesar de facilitar os combates. O combate é simples e suas habilidades são desequilibradas. Quando você aprende o que funciona melhor, vira um ciclo de usar sempre as mesmas 2 ou 3 coisas pelo jogo inteiro. A magia de fogo é de longe a melhor. Os únicos combates potencialmente difíceis são irritantes por envolverem stun locks. Eu fui hoarder e o inventário acabou me limitando várias vezes durante o jogo, mesmo contando com o stash nas tavernas.
O mais legal do jogo mesmo é todo o worldbuilding, além de algumas quests, situações e histórias (se você ignorar a forma amadora como as cutscenes envolvidas são executadas). Explorar avulsamente pra ir descobrindo coisas e progredindo também é legal, se você NÃO for completista, porque encontrar certas coisas cedo demais te faz perder outras. Ah claro, adolescentes vão pirar com a parte de "colecionar cartas" do jogo. E dá pra importar o save com suas decisões no Witcher 2.
Concordo 100% com seu review. Também lembro que os modelos dos personagens eram feios de dar dó.
Quando a Triss apareceu no Witcher 2 eu soltei um grande "eita porra". Saiu de uma velha esquisita pra uma jovem Panicat.
Você chegou a fazer a quest da festa do ap da Shani? Pra mim é a melhor parte desse jogo :lol:
Fiz sim. Queria matar aquela velha insuportável lá embaixo.
E terminei
Front Mission 5: Scars of the War. Jogaço demais, top 5 SRPGs de todos os tempos como já havia dito. 62h no pós-créditos. É a culminação de todas as melhorias de jogabilidade que a sério veio implementando desde FM3. Link System é um daquelas coisas tão geniais na sua simplicidade, que agiliza tanto e adiciona tantas camadas de estratégia com tão pouco, que é frustrante que não seja utilizado em mais jogos do estilo (tal qual Gambits de FFXII).
O patch de tradução é perfeitamente jogável, só não traduziram a CG de introdução (e eu achei o nome de um inimigo não traduzido em uma das batalhas do simulador, mas só). Não encontrei nenhum bug relacionado a gameplay no emulador tb, porém, FM5 é um daqueles jogos que sofre daquele "blur" no PCSX2 que não encontrei nenhuma forma de amenizar, mas não atrapalha. Também há pequenos glitches com sombras, e alguns traçados em personagens e legendas ocasionalmente, mas bem de leve.
Tirei algumas fotos ao longo da jogatina para apreciação pois é daqueles jogos que é difícil de encontrar qualquer coisa por aí. É o jogo com maior produção da série, e o enredo tem algumas ligações (que eu lembre, faz tempo) com temas de FM1 e FM3. E tb fui conferir se FM5 foi a última obra-prima lançada pela Square, mas não, é de 2005, precedendo FFXII por um ano. Pqp como faz tempo. Eu viciei nele e deixei o FM Evolved completamente de lado, vamos ver se aturo a queda de nível agora.
(https://i.imgur.com/AsHFsDh.jpg)
(https://i.imgur.com/my0TxCC.jpg)
(https://i.imgur.com/QKXBziC.jpg)
(https://i.imgur.com/3Rajy7Z.jpg)
(https://i.imgur.com/EXwD54A.jpg)
(https://i.imgur.com/Q4T7G8v.jpg)
(https://i.imgur.com/pJ94cJo.jpg)
(https://i.imgur.com/vxAz0Cq.jpg)
(https://i.imgur.com/d4YwbzL.jpg)
(https://i.imgur.com/f5LQB16.jpg)
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(https://i.imgur.com/C3Q9rG5.jpg)
(https://i.imgur.com/isrFTT9.jpg)
Interessante a diferença que faz uma engine mais moderna e especializada e uma equipe mais experiente. Witcher 2 é MUITO mais bonito que o primeiro e roda MUITO melhor.
Pra não dizer que está tudo no máximo, eu desativei uma ou outra coisa por performance (como ambient occlusion) e outras por preferência pessoal (como depth of field e efeito vinheta), mas estou conseguindo 4k@60 muito estáveis.
Terminei a DLC de CrossCode, A New Home.
Em termos de enredo, a DLC consegue fazer um bom gancho com o enredo original e consegue complementá-lo. Entretanto, ele é mais uma ponta solta, nada muito desenvolvido como o jogo original. Inclusive, se deixar o conteúdo extra a DLC é bem curta.
Falando do conteúdo novo, há algumas quests novas, especialmente envolvendo a Rhombus Square, apesar de haver algumas quests em outras cidades. Foram introduzidos equipamentos cujo nível é influenciado pelo seu nível atual, além de terem sido criadas versões dos equipamentos mais fortes que variam como seu nível. A arena ganhou algumas batalhas novas, além ter sido incluídos algumas batalhas de PvP (uma contra o Apollo). Uma nova ilha foi adicionada ao jogo, mas é relativamente pequena e não tem nenhum dungeon nela, pegando a última marca nela. Há também a Raid...
Quase esqueci, mas há a luta final contra o Apollo.
Mas a cereja do bolo da DLC é a última dungeon. É a maior dungeon do jogo, com algumas lutas e vários puzzles. Não achei nenhum deles complexo e dá para sacar de forma rápida como solucionar eles. O chefe da dungeon é o chefe mais difícil do jogo. Acho que foram quatro ou cinco tentativas para vencê-lo.
Considerando todo o conteúdo da DLC, vale a pena investir nela. Ela complementa bem o jogo original, sendo uma última oportunidade de revisitar o jogo maravilhoso que é CrossCode. Acho que já comentei aqui mas CrossCode para mim vale o preço cheio e dá incluir a DLC nisso. A DLC me rendeu quase 30 horas a mais de jogo (20h dentro do jogo).
Tenho CrossCode comprado, mas ainda não joguei. Tenho que fazer isso logo.
E joguei um pouco mais do
Front Mission Evolved aqui e novamente pqp o gráfico do jogo é bom, mas os modelos dos personagens são horrorosos mds, os modelos de FM5 (
de dezesseis anos atrás) são mais bonitos e mais naturais. Não ajuda nada que tiveram a ideia de jerico de colocar fases de humanos para agradar americano jogador de pew pew
(https://i.imgur.com/yuDoZxU.jpg)
(https://i.imgur.com/4D6DGLv.jpg)
(https://i.imgur.com/ZE2pwEo.jpg)
Agora, esse port para Steam do jogo é uma MERDA. Pode até rodar em putaria de xk e foda-se mas já foram uns 4x crashs do jogo direto pro desktop e perda de progresso para o último checkpoint. Aconteceu agorinha e quando acontece isso fico dias sem jogar de novo.
Tem 2 coisas que não ficaram ideais nos gráficos do witcher 2.
Primeiro é o efeito de bloom, que fica exagerado em muitos elementos. Só que desligar o efeito prejudica muito todos os outros elementos onde ele é aplicado de maneira mais equilibrada...
E segundo é que o jogo usa um sistema aparentemente bem avançado de iluminação e sombras em tempo real, mas é de antes dessa tecnologia ter "amadurecido" bem, e o resultado é que sombras grandes são muitas vezes cheias de glitches e problemas de resolução nos cantos.
Aqui tem algumas SSs do começo do jogo:
(https://i.ibb.co/j8vNnZJ/20210305003431-1.jpg) (https://ibb.co/mRCjfFN)
(https://i.ibb.co/5Ywh4bM/20210305003449-1.jpg) (https://ibb.co/M8QkSF2)
(https://i.ibb.co/wp29ymC/20210306103900-1.jpg) (https://ibb.co/WBRbnJF)
(https://i.ibb.co/Btyc8Z4/20210306104108-1.jpg) (https://ibb.co/MscZqV8)
(https://i.ibb.co/swDCRpM/20210306111208-1.jpg) (https://ibb.co/KqQDhc3)
E pra fins de comparação, algumas imagens dos cenários mais bonitos do Witcher 1:
(https://i.ibb.co/wBKKrgb/20210128100236-1.jpg) (https://ibb.co/NtLLnCk)
(https://i.ibb.co/kXgqN51/20210128201234-1.jpg) (https://ibb.co/RcpQRYy)
(https://i.ibb.co/WBRG564/20210204235451-1.jpg) (https://ibb.co/TPNY2kx)
(https://i.ibb.co/1bqQRd9/20210207232404-1.jpg) (https://ibb.co/g6T9tPD)
(https://i.ibb.co/LzQqZG5/20210210233952-1.jpg) (https://ibb.co/fY8Kxcv)
(https://i.ibb.co/gy0Gth9/20210228171918-1.jpg) (https://ibb.co/ZdQ3c7X)
(https://i.ibb.co/d7JYvxS/20210302003502-1.jpg) (https://ibb.co/V3p4G5d)
(https://i.ibb.co/sRJ8s8k/20210301003853-1.jpg) (https://ibb.co/g9FktkH)
(https://i.ibb.co/0Yy9Yvf/20210301004004-1.jpg) (https://ibb.co/9yH4ySq)
O que eu não aguentei no Witcher 2, apesar dele já ter o bom senso de ser otimizado para controles, foi a câmera e o lock-on. Facilmente uma das piores câmeras e lock-on que já vi em qualquer jogo. Se no 1 o combate era impraticável pelos comandos de mouse e teclado, no 2 é por causa disso.
Realmente não deu. Witcher 3 é obra-prima, mas os anteriores foram apenas degraus até ele.
Eu não estou tendo problema com a câmera no witcher 2. O combate eu percebi que o hit detection não é consistente e confiável... Ainda tenho que ir mais longe no jogo pra julgar se isso realmente vai atrapalhar muito minha experiência.
Nossa, no primeiro combate/tutorial naquela arena lá eu já tava brigando mais com a câmera/lock-on do que com os inimigos em si. E sim, tb tem o hitbox meio zuado como mencionou.
Nope, ainda bem que peguei o pirata pra testar antes.
Witcher 2 funcionou de boas pra mim. Mas joguei no mouse+teclado.
Já o Witcher 3 FOI FEITO para joystick. Deve ser por isso que você gostou. Ele é impossível jogar no mouse+teclado.
Qualquer jogo com exceção de Papers Please é impossível de jogar no mouse e teclado...
E o Witcher 2 já foi feito pensando para controle tb, diferente do 1 que foi feito para neandertais. A diferença é que o 3 é jogaço e o 2 não.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 07, 2021, 19:00:40
Witcher 2 funcionou de boas pra mim. Mas joguei no mouse+teclado.
Já o Witcher 3 FOI FEITO para joystick. Deve ser por isso que você gostou. Ele é impossível jogar no mouse+teclado.
No tutorial do w2 eu testei tanto mouse e teclado quanto controle. No fim me senti mais confortável com controle. Apesar de ser bem mais conveniente controlar a câmera com o mouse, tirar um bom proveito do gameplay precisaria que eu decorasse e usasse bem as hotkeys, algo que eu nunca sou bom. O mapeamento das coisas no controle estava bem mais prático. E apesar de ser mais conveniente controlar a câmera com o mouse, é mais conveniente controlar o personagem com um analógico.
No w1 seu leque de coisas úteis ou necessárias era mais restrito, além do combate ser mais primitivo, e acabou não dando muito problema me acostumar com tudo o que precisava no teclado.
Ainda na vontade de mais SRPG aqui após FM5, resolvi instalar o BATTLETECH que já tinha na minha biblioteca Steam para ver de qual é. Quem reclamou dele aqui, Billy?
De início não vi nada demais, assim, não é nenhum Front Mission (mas o que é), me parece um jogo de estratégia normal e me interessou. Premissa de enredo bacana, intrigas de casas medievais mas no espaço (que muita gente chamaria de Game of Thrones mas na verdade é Duna). Jogarei mais batalhas pra ver. O maior defeito dele é ser um jogo atrasado e antiquado feito pensado para kbm com um suporte porco para controle mesmo, mas como é um jogo de estratégia por turnos, até dá pra relevar :glare:
Eu achei o combate dele muito lento. É difícil curtir depois de jogar Front Mission. Mas veja aí, vai que mais pra frente melhora e eu dou uma segunda chance...
Eu tb não aturo combates lentos (razão que nunca suportei Fire Emblem e suas transições) e não achei nem um pouco lento. Novamente, normal e nem preciso dizer que sou mega fã de FM (do meu top 5 de SRPGs, 3 são da série).
Mas joguei 3 batalhas do BATTLETECH e me agradou, vamos ver quando tiver mais unidades em campo. Até agora parece ser mais um clássico exemplo de :billy: :mrgreen:
Comecei o Strider e no começo não gostei, virei a cara para o estilo gráfico e arte dos personagens. Achei que ia largar de mão, mas conforme fui progredindo a jogabilidade foi me agradando e agora com novos poderes parece mais legal o jogo.
Havia iniciado também em conjunto o Punch Club. Mas pqp, não consigo progredir, isso aqui é um simulador de vida... trabalhar, juntar dinheiro, comprar comida, cuida do físico, ser assaltado... Não sei o quanto é interessante isso. :lol:
Peguei pra jogar a uns 20 dias o The Last of US 2. Acabei e agora to fazendo o NG+.
O jogo é bom. Mas sou sincero em dizer que me senti mal jogando "contra"... Fui até o final com aquele sentimento de "não é ruim, mas tmb não precisava ser assim...". A ideia e ficar pensando muito na história da forma que ela se apresenta tira um pouco da diversão. É uma sensação estranha... :lol: :lol:
Até tentei voltar algumas paginas para ver comentário de alguém daqui que jogou mas não achei nada.
Quote from: Gynoug on Mar 11, 2021, 09:23:27
Comecei o Strider e no começo não gostei, virei a cara para o estilo gráfico e arte dos personagens. Achei que ia largar de mão, mas conforme fui progredindo a jogabilidade foi me agradando e agora com novos poderes parece mais legal o jogo.
Qual Strider, o "novo" de 2014? Se for é assim mesmo, ele começa meio fraquinho mas à medida que vc vai ganhando mais poderes ele fica
muito bom. Vc vai estar voando pelas telas atravessando os inimigos com as espadas. No início tava achando meio chatinho tb mas eu terminei o jogo curtindo muito.
Quote from: Red XIII on Mar 11, 2021, 09:51:57
Peguei pra jogar a uns 20 dias o The Last of US 2. Acabei e agora to fazendo o NG+.
O jogo é bom. Mas sou sincero em dizer que me senti mal jogando "contra"... Fui até o final com aquele sentimento de "não é ruim, mas tmb não precisava ser assim...". A ideia e ficar pensando muito na história da forma que ela se apresenta tira um pouco da diversão. É uma sensação estranha... :lol: :lol:
Até tentei voltar algumas paginas para ver comentário de alguém daqui que jogou mas não achei nada.
Last of Us acho que seria um bom filme, mas eu achei chato pra caralho. Reconheço os méritos dos dois jogos, da narrativa e tals... o primeiro me fez chorar real nos primeiros minutos de jogo.
Mas depois de 6h eu já não aguentava mais. Tanto que passei batido pelo 2.
Coisas que não dá para entender. Last of Us além da narrativa pra mim é o ápice de survival horror em jogabilidade, falar que "seria um bom filme" é bizarro. Mas ainda não joguei o 2.
Quote from: Strife on Mar 11, 2021, 10:35:01
Quote from: Gynoug on Mar 11, 2021, 09:23:27
Comecei o Strider e no começo não gostei, virei a cara para o estilo gráfico e arte dos personagens. Achei que ia largar de mão, mas conforme fui progredindo a jogabilidade foi me agradando e agora com novos poderes parece mais legal o jogo.
Qual Strider, o "novo" de 2014? Se for é assim mesmo, ele começa meio fraquinho mas à medida que vc vai ganhando mais poderes ele fica muito bom. Vc vai estar voando pelas telas atravessando os inimigos com as espadas. No início tava achando meio chatinho tb mas eu terminei o jogo curtindo muito.
Sim, é este de 2014 mesmo. Sim, ficou bem empolgante o quanto frenético ficou o jogo, porém a dificuldade aumento de forma igual.
E voltei de onde havia parado do
Far Cry Primal. Tentando me animar, o ambiente é bem legal, mas está história de bater pau na cabeça de homem da caverna não me empolga... :D
Na verdade eu achei que o Strider ficou muito fácil após ganhar mais habilidades, mas ainda assim me diverti bastante com ele. Apenas mais um dos vários exemplos que nem todo jogo dá para se levar pelo início.
E ontem eu terminei dois jogos da minha backlog de Sega CD:
Amazing Spiderman vs. Kingpin e
The Terminator. O Spiderman é a melhor representação 2D do personagem, mas o design de fases deixa a desejar. Já Terminator é um excelente Contra-like, com gráficos, jogabilidade e som excelentes. Tem nem comparação com as outras versões do jogo, que são péssimas. Deixaram até o último chefe do para vc matar mais ou menos como houve no filme, muito bom.
Fotos sem filtro do emulador:
(https://i.imgur.com/aX5z2GY.jpg)
(https://i.imgur.com/yYUvlM6.jpg)
Com a biblioteca extremamente limitada do Sega CD, falta exatamente 1 jogo para terminar de vez a backlog do console.
Quote from: night on Mar 14, 2021, 00:57:18
Quote from: Red XIII on Mar 11, 2021, 09:51:57
Peguei pra jogar a uns 20 dias o The Last of US 2. Acabei e agora to fazendo o NG+.
O jogo é bom. Mas sou sincero em dizer que me senti mal jogando "contra"... Fui até o final com aquele sentimento de "não é ruim, mas tmb não precisava ser assim...". A ideia e ficar pensando muito na história da forma que ela se apresenta tira um pouco da diversão. É uma sensação estranha... :lol: :lol:
Até tentei voltar algumas paginas para ver comentário de alguém daqui que jogou mas não achei nada.
Last of Us acho que seria um bom filme, mas eu achei chato pra caralho. Reconheço os méritos dos dois jogos, da narrativa e tals... o primeiro me fez chorar real nos primeiros minutos de jogo.
Mas depois de 6h eu já não aguentava mais. Tanto que passei batido pelo 2.
Que isso... Jamais eu diria que ele é chato. Tanto que o LOU eu joguei no PS3 emprestado, dps que comprei o PS4 joguei o game emprestado no PS4 e a alguns meses, logo que saiu o 2, eu comprei o remaster pro PS4 e joguei novamente (dessa veja acabei no modo Punitivo).
Vou esperar no futuro o comentário do Strife a respeito do LOU2. :lol:
Eu tb joguei no PS3 e depois o remasterizado de novo no PS4. Jogo lindo demais, foi ainda melhor da segunda vez pois como de costume vc nota em vários detalhes que não nota numa primeira jogada. Last of Us é mestre em environmental storytelling. Um dos momentos mais angustiantes do jogo foi explorar uma sala e descobrir o que houve com as pessoas ali apenas pelo cenário e por cartas que vc encontra. Fiquei mal só de ver isso e re-contextualizou toda a área que eu tava explorando. E tinha passado reto na primeira jogada. Obra-prima.
Ontem finalmente terminei
Star Wars Jedi: Fallen Order. Jogão mesmo, melhor jogo de SW disparado, com folga, superou o primeiro Force Unleashed. Não esperava aquela aparição especial no final.
Daí enquanto via qual jogo novo ia jogar em seguida, acabei indo para "velharia" :D
Por acidente descobri a existência de uma versão modificada do emulador Dolphin, chamado Ishiiruka Dolphin, voltado para perfomance. Resolvi testar no
The Last Story, o jogo da Mistwalker que sempre quis jogar (me passa vibes de Vagrant Story) e pqp, roda liso em HD a 60 fps! Só para testar eu não alterei nenhuma configuração do Dolphin normal (5.0), usei as mesmas no Ishiiruka, e a diferença é brutal, esse jogo era o único injogável que eu tinha testando antes no emulador de GC/Wii.
Algumas imagens tiradas direto:
(https://i.imgur.com/WN8RZuC.png)
(https://i.imgur.com/EpJmSSQ.png)
(https://i.imgur.com/xFcGrWP.png)
(https://i.imgur.com/BYxlqzu.png)
Jogo novo pra que né. RDR2 que aguarde.
The Last Story é massa demais!
Pra mim ele faz parte da santa trindade do Wii: Xenoblade(que você adora) + The Last Story + Pandora's Tower.
Eu troquei temporariamente meu ps3 pelo Wii da minha esposa na época que a gente namorava só pra jogar esses 3 :p
Tomara que ela seja melhor que o Xenoblade, o pior RPG que joguei nos últimos 10 anos, ao menos. Bom, difícil é ser pior né :lol:
O Pandora's Tower tá na backlog.
Ele é totalmente diferente. É um RPG de ação. Se você curtir o gênero, acho que não tem erro. Ele é focado em exploração de dungeons, tipo o Zelda. A jogabilidade lembra um pouco os Castlevanias 3Ds tb.
Porém ele fazia uso do Wii mote, então não sei se vai prestar em emulador...
Ah sim, a OST dele é magnífica!
Supostamente eu tinha tudo para gostar de Xenoblade tb, mas né (e ainda falavam que por eu ser fã de FFXII ia curtir esse treco lol, jogo de torcida). Só que não acho que é o caso de Last Story, avancei mais nele e continua interessante. E ele tem suporte completo para o controle clássico, então não tem esse problema nem no emulador, é só marcar a opção nas configs que ele reconhece automaticamente. Jogos que realmente são jogáveis apenas com o Wiimote (tipo Zelda: Skyward Sword) eu nem tento.
E esse Ishiiruka Dolphin me fez retomar outros da backlog de GC/Wii, e como ando na vibe de shmups nos descansos do trampo, eu descobri um jogo de GC bem interessante chamado
Radirgy Generic. Lançado apenas no Japão, tem uma jogabilidade muito boa e uma excelente OST, mas o destaque dele é o visual cel-shading, único do gênero que vi até hj utilizar esse estilo. E olha que eu nem sabia que tinha outro shmup no GC além de Ikaruga e Chaos Field.
(https://i.imgur.com/vIRgI89.png)
Jogando o remake de Secret of Mana
Apesar da recepção negativa do remake, resolvi dar uma chance para ele considerando o quanto eu gosto do jogo original. Estou em Matango e já matei o chefe de lá.
Até onde percebi, a experiência é a mesma do jogo original, com pouquíssimas adições. O que consigo citar até o momento são os ataques em diagonal (tanto por parte do jogador como dos monstros), atalhos para os magias da Primm e do Popoi, interações entre os personagens quando vai dormir em pousadas, vozes dos personagens (é possível deixar o áudio em japonês e as legendas em inglês) e trilha sonora remixada (que, na minha avaliação, é pior que a original - o jogo dá a opção de alterar entre a original e a nova).
Dos problemas, o principal é a IA. Sabendo configurar a IA no original, ela joga de forma satisfatória. No remake, a Square optou por configurações simples demais ao invés de manter a original. Você apenas pode configurar para seu aliado atacar o mesmo monstro que você, atacar um monstro diferente do qual você está atacando e dar suporte a um dos outros dois personagens. Por exemplo, se os personagens controlados pela IA estão configurados para atacar o mesmo inimigo que você, só vão atacá-lo depois que você atacar e, enquanto carregam o golpe eles ficam totalmente parados feito um alvo ambulante. Se o inimigo é mais agressivo, vão ficar levando porrada atrás de porrada...
Outra diferença é em relação à magias: não dá mais para acumular uma magia em cima do mesmo inimigo, o que deve dificultar para subir o lvl das magias do Popoi e tornar o processo mais maçante, especialmente se quiser chegar no 8:99.
Em relação ao gráficos, achei satisfatórios. Gostei do nível de detalhamento que fizeram em alguns inimigos e especialmente de alguns personagens, já que alguns npcs no jogo original era difícil saber se eram homens ou mulheres (como o Popoi).
Não cheguei a topar com bugs até o momento.
De uma maneira geral, o remake ganha algumas melhorias em relação ao jogo original enquanto perde em outras. Acho que o maior problema aqui é o preço do jogo, mas parte disso é o câmbio.
O remake de Secret of Mana é misto. Por um lado eu acho mais feio que o original de Snes. As cores lavadas, o 3D de celular, perderam completamente o charme do 2D original. Porém, as melhorias QoL do remake, como um hitbox muito melhorado, a movimentação verdadeiramente 3D, a câmera centrada no personagem, poder tirar seus aliados de obstáculos do cenário com o apertar de um botão e pelo amor de deus ATALHOS para trocar de armas e magias em batalha sem precisar entrar nos menus toda hora? Se vc quer a melhor experiência de jogar Secret of Mana, na minha opinião o remake é melhor, apesar dos gráficos.
E eu comprei Octopath Traveler em promoção e terminei o primeiro capítulo do Eisenberg. Até agora jogaço, o jogo que o primeiro SaGa Frontier sempre quis ser. Superou minhas expectativas, que já eram altas.
E terminei The Witcher 2, hora de finalmente jogar o 3.
E pelo que testei do 3 até agora... uma irritação que não é exatamente culpa do jogo. Minha máquina não aguenta 4k@60 com as configurações gráficas que eu quero, e quedas de frame rate nele são por algum motivo BEM mais incômodas que no witcher 2. As travadas são muito mais perceptíveis. E esse é de longe um dos jogos que mais faz diferença jogar em 4k que eu já testei. Diminuir as coisas de ultra pra high faz bem menos diferença do que eu esperava no desempenho, e eu não quero ter que jogar no médio.
Witcher 3 é pesadaço. Tive que reduzir muita coisa pra ele rodar de forma agradável. E o que achou do 2?
Fora os gráficos que eu já comentei, ele é bem melhor que o 1 principalmente em termos de condução da história. As cutscenes agora são na maioria bem dirigidas e bem atuadas. É legal também ver certas referências dependendo das escolhas que você importou do Witcher 1.
O jogo também tem pelo menos uma decisão importante que gera uma ramificação brutal na história, muito mais profunda que qualquer coisa no primeiro jogo.
Também ficou mais fácil manter o controle das quests e separar o que é main quest de side quest, e na maioria das vezes evitar perder algo por ter feito uma coisa que cancela outra. Ainda assim, encontrar certas quests para começar pode ser algo bem obscuro e decisões lá atrás podem sim influenciar no que está ou não disponível.
Mas o combate, apesar de ser muito mais ativo que no primeiro, tem sua própria cota de problemas. Acho que os maiores são ter que controlar manualmente a câmera o tempo o tempo, pois ela não faz quase nenhum ajuste automático, exceto às vezes se afastar um pouco, e a forma altamente inconsistente como os ataques conectam.
Ele também é menor que o primeiro, pelo menos pra jogar uma "rota" só. E por fim ele foi menos estável que o witcher 1, fechando sozinho acho que uma meia dúzia de vezes comigo.
Sair de Witcher 1 e 2 para o 3 é tipo sair de cavalo e charrete para motor de combustão interna.
Hm, consigo cravar 60fps em 1440p com tudo no máximo, dá até pra ligar ambient occlusion. Dá inclusive pra ligar o hairworks e manter próximo de 60, mas ainda bem que o efeito do hairworks não me impressionou e então vou jogar sem de qualquer forma. Infelizmente mesmo assim algumas diferenças pra 4k são bem perceptíveis, como aliasing na vegetação distante (mesmo com o antialiasing do jogo ativo). Ainda assim, ficou bom o suficiente pra não me incomodar (1080p deixa a vegetação bem zoada) e eu devo seguir assim.
Testei 4k travado em 30fps e apesar de ser melhor que 4k sub-60 com frame rate solto por causa da consistência, ainda é bem ruim pra um jogo desses, mesmo com motion blur ativado pra mascarar um pouco.
Sigo viciado no
Octopath Traveler, parei tudo mais que tava jogando praticamente. Apesar dos capítulos introdutórios de alguns personagens ter muita cena e conversa seguida (curioso como um certo usuário nunca comentou isso :rolleyes:), é um jogo excelente em tudo que se propõe a fazer, que é uma homenagem a JRPGs com roupagem retro-moderna e todos os QoL de vida que um jogo desse deve ter, como loadings mega rápidos, fast travel etc, tudo funcionando perfeitamente. O que inclusive compensa um pouco a "falta de personalidade" que o jogo pode até ter. Vejo influências de SaGa Frontier na estrutura do jogo (mas bem-feito), sistema de batalhas a la SMT ou Persona com suas fraquezas e breaks, e FF nas histórias e evolução dos personagens, com uma espécie de sistema de jobs. Absolutamente nada a reclamar.
(https://i.imgur.com/YjrSGwz.jpg)
Aproveitando a discussão, acho que você Strife pode se interessar por Astria Ascending (https://store.steampowered.com/app/1121780/Astria_Ascending/)
Estou na primeira região do Witcher 3, e resolvi finalmente andar com a quest principal depois de explorar o local, fazer as sidequests que apareceram e liberar os marcadores... Só pra descobrir que aparentemente o jogo te pune por explorar. Alguns objetivos opcionais e secundários da quest principal automaticamente falharam assim que ela começou, simplesmente por eu já ter passado por um local que estaria envolvido neles.
Eu achava que ia poder jogar Witcher 3 às cegas, decidindo por conta própria minhas prioridades e aceitando as consequências das minhas ações, mas uma coisa é algo ramificar por questão de escolhas ou besteiras que eu tenha feito, outra é o jogo bloquear conteúdo por eu fazer algo que sua estrutura semi-open-world teoricamente deveria me incentivar, que é conhecer a região. Eu até entendo o rumo de certas coisas mudarem por eu já ter visto algo ou adquirido algum item envolvido na quest, mas o jogo expôs de forma bem explícita pra mim que eu falhei os objetivos e fiquei sem acesso a conteúdos. Isso me deixou beeeem incomodado.
Mas pelo menos o jogo é muito bonito visualmente.
Quote from: Baha on Mar 28, 2021, 20:00:37
Estou na primeira região do Witcher 3, e resolvi finalmente andar com a quest principal depois de explorar o local, fazer as sidequests que apareceram e liberar os marcadores... Só pra descobrir que aparentemente o jogo te pune por explorar. Alguns objetivos opcionais e secundários da quest principal automaticamente falharam assim que ela começou, simplesmente por eu já ter passado por um local que estaria envolvido neles.
Isso literalmente nunca aconteceu comigo em 100h de jogo. Tem algumas quests que falham porque isso é consequência das suas ações, às vezes em outras quests que seguem outro caminho etc. Fora isso, joguei de boa, que vc nem falou no outro parágrafo, sozinho, explorando etc. Inclusive eu sempre fazia tudo que eu podia numa área sempre só por diversão, às vezes concluía sidequests por acidente assim até.
https://witcher.fandom.com/wiki/The_Beast_of_White_Orchard#Notes
Quote from: Gynoug on Mar 11, 2021, 09:23:27
Havia iniciado também em conjunto o Punch Club. Mas pqp, não consigo progredir, isso aqui é um simulador de vida... trabalhar, juntar dinheiro, comprar comida, cuida do físico, ser assaltado... Não sei o quanto é interessante isso. :lol:
Lol eu peguei isso pq tá tipo 3 conto e achei viciante, é tipo aqueles simuladores de luta só que com simulador de vida/filme de ação tipo Rocky no meio, comédia. A arte 2D é foda.
Sigo viciado em Ghost of Tsushima, alternando apenas com Octopath Traveler quando dá. É oficialmente o jogo mais bonito que já joguei no PS4, mas eu não posso dar uma opinião imparcial a respeito desse jogo, ele parece que foi feito em laboratório para agradar cada fetiche meu. E tá engraçado jogar com o áudio japonês (única forma aceitável) e ver diferenças na tradução/legenda, que variam de "tá ele não disse beeem isso, mas a msg é a mesma" para "ele definitivamente não disse isso, mas pelo contexto até vai" :lol:
Acabei de ver uma cena que foi:
Jin (em japonês): ???? ("yameyo!", pare)
Jin (legenda em inglês): Lady Masako!
lol ok se vc diz :rolleyes:
Mas sério que jogo lindo da porra, toda hora tenho que falar pra mim mesmo parar de abrir o photo mode e tirar foto do cenário. Nenhum vídeo faz jus à qualidade, certamente não esses que a gente grava do PS4 e depois passa para o yt:
https://youtu.be/A7MoTHDHFrk
https://www.youtube.com/watch?v=DQ2c-6CJ-tM
Quero muito chegar em casa para jogar!!!
Quote from: Strife on Apr 07, 2021, 02:13:44
Sigo viciado em Ghost of Tsushima, alternando apenas com Octopath Traveler quando dá. É oficialmente o jogo mais bonito que já joguei no PS4, mas eu não posso dar uma opinião imparcial a respeito desse jogo, ele parece que foi feito em laboratório para agradar cada fetiche meu. E tá engraçado jogar com o áudio japonês (única forma aceitável) e ver diferenças na tradução/legenda, que variam de "tá ele não disse beeem isso, mas a msg é a mesma" para "ele definitivamente não disse isso, mas pelo contexto até vai" :lol:
Acabei de ver uma cena que foi:
Jin (em japonês): ???? ("yameyo!", pare)
Jin (legenda em inglês): Lady Masako!
lol ok se vc diz :rolleyes:
Mas sério que jogo lindo da porra, toda hora tenho que falar pra mim mesmo parar de abrir o photo mode e tirar foto do cenário. Nenhum vídeo faz jus à qualidade, certamente não esses que a gente grava do PS4 e depois passa para o yt:
https://youtu.be/A7MoTHDHFrk
O remake de Secret of Mana apresenta problema similar (também estou jogando com áudio em japonês). Várias vezes são citados os nomes do Randi, da Primm e do Popoi nas falas mas na legenda em inglês nem são citados.
Considerando que não existe tradução direta, mantendo o sentido não vejo problema.
Quote from: Strife on Apr 07, 2021, 02:13:44
Sigo viciado em Ghost of Tsushima, alternando apenas com Octopath Traveler quando dá. É oficialmente o jogo mais bonito que já joguei no PS4, mas eu não posso dar uma opinião imparcial a respeito desse jogo, ele parece que foi feito em laboratório para agradar cada fetiche meu. E tá engraçado jogar com o áudio japonês (única forma aceitável) e ver diferenças na tradução/legenda, que variam de "tá ele não disse beeem isso, mas a msg é a mesma" para "ele definitivamente não disse isso, mas pelo contexto até vai" :lol:
Acabei de ver uma cena que foi:
Jin (em japonês): ???? ("yameyo!", pare)
Jin (legenda em inglês): Lady Masako!
lol ok se vc diz :rolleyes:
Mas sério que jogo lindo da porra, toda hora tenho que falar pra mim mesmo parar de abrir o photo mode e tirar foto do cenário. Nenhum vídeo faz jus à qualidade, certamente não esses que a gente grava do PS4 e depois passa para o yt:
https://youtu.be/A7MoTHDHFrk
Esse eu joguei feito um turista de câmera nova na mão também. Cada pouco tava eu no photo mode.
E a sequência de "duelos" é uma coisa ridiculamente divertida também. MUITAS vezes eu dava restart no checkpoint só pra continuar empilhando corpos [emoji1787]
Falando em cenários bonitos, Witcher 3 tem sua própria cota deles, respeitadas as épocas e contextos de um jogo mais "velho". Daria pra tirar bem mais proveito deles SE NÃO CHOVESSE TANTO.
Aliás, graficamente dá pra perceber que Witcher 3 tem alguns assets mais simplificados que o 2, o que dá pra notar em modelos e texturas, um sacrifício compreensível pela expansividade muito maior do jogo (a comparação mais clara é o modelo de um certo personagem que pode aparecer em ambos). Só que isso é facilmente compensado pelo sistema de iluminação IMENSAMENTE mais evoluído e maduro dele, sem os problemas de bloom estourado e sombras quebradas, além das escolhas artísticas de tonalidade pra nascer e pôr do sol e a quantidade de coisas que projetam sombras dinâmicas.
O único outro jogo que parei tanto para observar cenário e tirar fotinha foi justamente o Witcher 3 mesmo. Ainda lembro de escalar uma montanha em Skellige só por curiosidade e completar acidentalmente uma sidequest no topo lá que eu nem sabia que tinha. Jogão.
Superior aos 2 anteriores juntos, multiplicados por 1.000.000 e quem discorda é bobão e tal.
Quote from: Baha on Apr 07, 2021, 13:03:01
Falando em cenários bonitos, Witcher 3 tem sua própria cota deles, respeitadas as épocas e contextos de um jogo mais "velho". Daria pra tirar bem mais proveito deles SE NÃO CHOVESSE TANTO.
Aliás, graficamente dá pra perceber que Witcher 3 tem alguns assets mais simplificados que o 2, o que dá pra notar em modelos e texturas, um sacrifício compreensível pela expansividade muito maior do jogo (a comparação mais clara é o modelo de um certo personagem que pode aparecer em ambos). Só que isso é facilmente compensado pelo sistema de iluminação IMENSAMENTE mais evoluído e maduro dele, sem os problemas de bloom estourado e sombras quebradas, além das escolhas artísticas de tonalidade pra nascer e pôr do sol e a quantidade de coisas que projetam sombras dinâmicas.
Tirando Skellige, não achei as paisagens do jogo tão bonitas assim, até porque o jogo tem um climão mais dark.
Já no Elder's Scroll Oblivion eu lembro que perdia horas batendo screen shots :p
Billy, vc não consegue nem apreciar o simples prazer de explorar Witcher 3 caminhando observando o cenário, passava reto por tudo reclamando de open world :lol:
Eu acho incrível que tudo o que Billy fala do W3 é o contrário do normal hahaha
Quote from: Strife on Apr 03, 2021, 14:01:21
Quote from: Gynoug on Mar 11, 2021, 09:23:27
Havia iniciado também em conjunto o Punch Club. Mas pqp, não consigo progredir, isso aqui é um simulador de vida... trabalhar, juntar dinheiro, comprar comida, cuida do físico, ser assaltado... Não sei o quanto é interessante isso. :lol:
Lol eu peguei isso pq tá tipo 3 conto e achei viciante, é tipo aqueles simuladores de luta só que com simulador de vida/filme de ação tipo Rocky no meio, comédia. A arte 2D é foda.
Viciante? É frustrante. Cansaço, fome e falta de dinheiro... :glare:
Quote from: Baha on Apr 07, 2021, 13:03:01Falando em cenários bonitos, Witcher 3 tem sua própria cota deles, respeitadas as épocas e contextos de um jogo mais "velho". Daria pra tirar bem mais proveito deles SE NÃO CHOVESSE TANTO.
Aliás, graficamente dá pra perceber que Witcher 3 tem alguns assets mais simplificados que o 2, o que dá pra notar em modelos e texturas, um sacrifício compreensível pela expansividade muito maior do jogo (a comparação mais clara é o modelo de um certo personagem que pode aparecer em ambos). Só que isso é facilmente compensado pelo sistema de iluminação IMENSAMENTE mais evoluído e maduro dele, sem os problemas de bloom estourado e sombras quebradas, além das escolhas artísticas de tonalidade pra nascer e pôr do sol e a quantidade de coisas que projetam sombras dinâmicas.
Bah, tempo chuvoso em jogo/filme é o que mais gosto, e isso é algo fabuloso no W3. Sempre aquela sensação de ambiente inóspito e hostil.
E quanto aos cenários, ainda achei lindo demais os vinhedos no Blood & Wine.
Witcher 3 não foi o único ponto fora da curva, Strife. Eu não curto tanto o Red Dead Redemption tb.
Meu problema é com sandbox...
Eu não joguei as expansões do Witcher 3. Mas pelas SS o cenário do Blood and Wine parece ser mais bonito mesmo.
O problema é que vc ainda nem sabe definir e diferenciar open world de sandbox, mesmo eu e outros aqui tendo explicado isso pra vc umas 3x já :lol:
Witcher 3 não é sandbox.
O meu problema com Witcher 3 não foi nem nada disso, foi o combate e movimentação de PS2 que me fizeram ficar com preguiça de continuar jogando.
Aí qdo falam isso me vem com "ahh mas Bloodborne e Demon Souls vc gostou blabla".
Pois é.
E pra época era um jogo graficamente ok sim, nada absurdo mas muito longe de feio.
Mas eu confesso que eu também ando um pouco sacudo de tanto jogo open world. Eu sinto falta de um pouco de linearidade as vezes. :/
E Billy, sandbox é Minecraft [emoji1787]
Aff, pra mim é tudo a mesma coisa. Open World então, não gosto de Open World E NEM DE Sandbox. Agora já podem ficar felizes.
Quote from: night on Apr 07, 2021, 18:56:05
O meu problema com Witcher 3 não foi nem nada disso, foi o combate e movimentação de PS2 que me fizeram ficar com preguiça de continuar jogando.
Ceis são malucos, mas ok :lol:
E pra época Witcher 3 foi unanimemente considerado um jogo lindo artística e tecnicamente, especialmente considerando o tamanho do time desenvolvedor na época. Só o Billy mesmo que foi na contramão em absolutamente todos os aspectos do jogo (Gwent, melhor minigame de carta ever e
eu nem gosto disso? Não curtiu) para discordar. E na boa, acho lindo até hj. Eu não joguei as expansões direito ainda, mas eu comprei o season pass ano passado numa promoção da PSN e após a instalação só de dar uma olhada já tava perdido no mundo do jogo como um turista de câmera nova na mão, como vc bem resumiu.
Pqp, como o gameplay e a câmera pra nadar embaixo d'água são uma bosta completa no Witcher 3. Agora eu entendo perfeitamente o porquê de ter lido várias pessoas dizendo que mesmo gostando de encontrar todos os markers eles simplesmente pularam os de skellige e eu provavelmente vou fazer o mesmo quando chegar lá.
Quote from: Strife on Apr 07, 2021, 18:17:22
O problema é que vc ainda nem sabe definir e diferenciar open world de sandbox, mesmo eu e outros aqui tendo explicado isso pra vc umas 3x já :lol:
Witcher 3 não é sandbox.
Você precisa entender Strife que o Billy é de Brasília e lá não tem praia :rofl:
Quote from: Baha on Apr 08, 2021, 08:00:31
Pqp, como o gameplay e a câmera pra nadar embaixo d'água são uma bosta completa no Witcher 3. Agora eu entendo perfeitamente o porquê de ter lido várias pessoas dizendo que mesmo gostando de encontrar todos os markers eles simplesmente pularam os de skellige e eu provavelmente vou fazer o mesmo quando chegar lá.
Fiz tudo e não deixei um único "?" no meu mapa de Witcher 3, nem os na água kkkk jogo lindo
Quote from: SunStar on Apr 08, 2021, 14:53:35
Você precisa entender Strife que o Billy é de Brasília e lá não tem praia :rofl:
Ei, eu sou de BSB :hmmlol:
Quote from: SunStar on Apr 08, 2021, 14:53:35
Você precisa entender Strife que o Billy é de Brasília e lá não tem praia :rofl:
Você é que pensa. Temos a prainha do Lago Paranoá :mrgreen:
(https://i.redd.it/2g2lsy8qfs211.jpg)
Eu continuo no Ghost of Tsushima, modo turista. Sem dúvida o jogo mais bonito do PS4. Jogo mais bonito que já joguei, na real :lol:
https://youtu.be/b676PcIoEdo
Já está entre meu top 5 do console. Se não contar RPG acho que já é meu jogo favorito do PS4, se bobear até contando, dá não.
https://youtu.be/PrgG0tnZTrY
https://youtu.be/qZcOU_SfqHM
Minha primeira vingança contra ursos malditos, e o desgraçado ainda quase me pega :lol:
Eu achava que Novigrad ia sobrecarregar completamente o jogo de conteúdo, julgando pelo nível de detalhamento visual e quantidade de elementos da cidade.
E apesar de realmente ter mais conteúdo concentrado que as regiões abertas, não é o caso de você tropeçar em eventos e quests a cada 10 passos como em Baldur's Gate. Muito do que está lá é de fato só enfeite e não causa envolvimento com sua aventura.
Isso é algo que eu normalmente reclamaria e ficaria com a sensação de estar faltando algo, mas o lugar é TÃO denso de detalhes que eu fico é aliviado que nem tudo seja relevante pra algo. E ainda assim, várias das quests que você de fato faz te fazem passar e interagir pela maior parte dos lugares.
Novigrad é aquela primeira "grande" cidade? Bela demais, outro lugar que fiquei no modo turista um tempo.
Enquanto isso sigo no meu querido diário das ilhas de Tsushima :D
1. Querido diário, quando um duelo não vai como planejado:
https://youtu.be/plbE48FLDsQ
2. Querido diário, quando um duelo vai exatamente como planejado:
https://youtu.be/JYPthYxmVnM
3. Querido diário, desde que encontrei o arco longo, os líderes estão caindo como moscas:
https://youtu.be/4VeQ7peZplw
4. Querido diário, essa foi cagada:
https://youtu.be/HTj_RdeTgx8
5. Querido diário, hoje recriei um duelo de filme de samurai no pôr-do-sol:
https://youtu.be/c5JSU8CCUVo
6. Querido diário, cansei de brincar :lol:
https://youtu.be/ZpHh1MB-z5k
7. Querido diário, mas o combate é tão bom que sempre volto pra mais:
https://youtu.be/fZ_N2ZZktA4
Jogo da geração.
QuoteNovigrad é aquela primeira "grande" cidade? Bela demais, outro lugar que fiquei no modo turista um tempo.
"Primeira"? Tem outra fora das expansões? Oxenfurt também tem cara de "cidade", mas é minúscula perto de novigrad.
Terminei o remake de Secret of Mana. Fiz tudo o que tinha para fazer no jogo.
Não tive nenhum problema durante o jogo apesar de ainda ver comentários nos fóruns da Steam que alguns problemas ainda persistem no jogo. Cheguei até a dar uma segurada na compra do jogo em virtude disso. De qualquer forma, não acho que o jogo custe os 40 USD que a Square está cobrando (paguei com 50% de desconto, algo que considero mais justo...). 20 USD me parece um preço bem mais justo...
O jogo é a praticamente a mesma experiência do jogo original, com glitches corrigidos. Acho que o único conteúdo novo que identifiquei foram as interações entre os personagens quando você vai dormir em uma pousada. Achei interessante para desenvolver os personagens mas o principal problema é que há tantas cenas que precisei dormir umas vinte vezes seguidas para conseguir ver todas... Também como o Strife já colocou aqui, houve melhorias na interface do usuário, além dos atalhos nos ombros. Achei meio tosco o fato da Square não ter configurado os gatilhos como atalhos também, até porque eles não são utilizados no jogo. O fato de o controle do snes não ter esses botões não pode ser usado como desculpa, uma vez que a troca de personagens ocorre no d-pad.
Por outro lado, a IA dos aliados foi simplificada e o grid da batalha foi removido, resultando em um desempenho ruim dos personagens controlado pelo computador em relação ao jogo original. Preferi configurar os aliados para atacar o mesmo inimigo que meu personagem, não fazendo eles carregarem os ataque, já que eles ficam apenas levando porrada quando isso ocorre. Em outras partes do jogo eu fiz o movimento contrário: eu atacava constante os inimigos enquanto os aliados carregavam o ataque... Além disso, alguns inimigos, como os Werewolves, perderam muito em agressividade no remake.
Aproveitando, de uma maneira geral, achei algumas partes muito mais fáceis no remake. Secret of Mana é um jogo fácil se você sabe jogar da maneira correta. A parte que considero mais complicada do jogo é o período entre Gaia's Navel e a Upperland, em especial a parte do castelo da Elinee. Os arqueiros nessa parte são particularmente chatos no remake por conseguirem atacar na diagonal. Altas mortes da Primm e Popoi nesta parte devido a isso. Mas fora isso esta parte foi bem tranquila no remake e o Spiky Tiger também foi fácil de vencer (no original lembro que ele era bem chato e exigia certo cuidado). Em contrapartida, me parece que a Mana Fortress está um pouco diferente, já que levei alguns críticos violentos lá e só me lembrava do Master Ninja e o Wolf Lord dando problema lá...
Joguei com a trilha sonora do remake, com áudio em japonês e legenda em inglês. A trilha do remake é boa, mas alguns remixes tiraram parte da essência das músicas originais. Cito as músicas de Matango, Kakkara (após a restauração da água) e a música do castelo do imperador como exemplos. Quanto aos gráficos, apesar de não terem aquela qualidade, acho que não comprometem.
Em geral, gostei de jogar o remake. Um dos pontos que sempre gostei em Secret of Mana foi a possibilidade de jogar com mais jogadores, o que era raro para rpgs na época. Como a Steam oferece serviço remoto talvez eu explore isso.
Quote from: Baha on Apr 16, 2021, 09:32:52
QuoteNovigrad é aquela primeira "grande" cidade? Bela demais, outro lugar que fiquei no modo turista um tempo.
"Primeira"? Tem outra fora das expansões? Oxenfurt também tem cara de "cidade", mas é minúscula perto de novigrad.
Faz muito tempo que joguei Witcher 3, mas eu lembro de pelo menos 3 cidades que poderiam ser consideradas "grandes". Mas entre aspas mesmo, comparado com as vilas que são mais comuns. Ainda não joguei as expansões.
Quote from: SunStar on Apr 16, 2021, 14:07:44
Terminei o remake de Secret of Mana.
Eu realmente não gostei de todo o aspecto "mobile baixo orçamento" que o visual do jogo passou. Mas talvez eu arrisque ele qualquer dia.
Terminei esta semana o Far Cry Primal. De começo não recomendaria, mas depois acabei gostando do jogo. Esta coisa de ambientação e num ambiente selvagem ficou bem feita, principalmente em ter que lidar com os animais e com as outras tribos. Se já jogou o FC4, é basicamente o mesmo jogo, porém num cenário homem das cavernas.
Comecei e já estou para desistir do Castlevania Lords of Shadow. Fiquei anos esperando para jogar e que coisa chata. Cheio de cutscenes e sequencias QTE para vencer batalhas. Voz, cenários, músicas, inimigos... que isso aqui tem a ver com Castlevania! :mellow:
Eu gosto do primeiro Castlevania: Lords of Shadow. Agora, eu lembro claramente que achei o começo dele meio meh, só engrenou mesmo após um tempo, especialmente quando chega no território dos vampiros e com mais movimentos para fazer no combate. No final eu curti bastante até, mas é uma pegada diferente com a franquia, outra empresa fazendo etc. Agora o Lords of Shadow 2 eu larguei, ruim demais. O spin off 2.5D é melhor.
E tirei o domingo para testar uns jogos que reinstalei no PS4, pois coloquei um SSD dele na sexta.
Control: avancei mais do que tinha jogado nele, mas um pouco só pela diferença para ver como o SSD afeta no jogo e ajuda demais, nossa. Antes entrar e sair do menu era quase um reboot, agora melhorou 200%. Continua muito interessante com uma história bem mais macabra do que esperava.
CTR: eu coloquei para ver especificamente por causa do SSD, não sou muito fã de kart mas queria testar esse, bonitão, sou fã de Crash e peguei numa promo. Mas os loadings desse jogo acho um incômodo, e o pior que não notei muita diferença do HDD para o SSD. Chato pra kralho os loadings de cada corrida, felizmente uma vez estando dentro e dando restart é rápido mas pqp. Não justifica, os loadings são maiores que Gran Turismo Sport porra.
Abzu: muito bonito, e achei até mais interessante do que achei que pensaria. Alguém chamou de um "Journey submerso" e lembra mesmo.
Detroit: Become Human: joguei só os dois primeiros capítulos, e os gráficos são impressionantes. Eu curto jogos como Heavy Rain, acompanho a Quantic desde Fahrenheit então não adianta vir falar de filminho, QTE blabla, recentemente terminei o Until Dawn e me diverti muito.
Riptide GP2: compra aleatório de promoção e foi um dos que mais joguei já, me diverti muito. Lembra o primeito Jet Moto. Por alguma razão o 2 estava metade do preço do 1 lol, mas deixei o 1 na wishlist da Steam/PSN para quando tiver. Realmente gostei, corrida arcadezão com várias opções e bons controles.
Detroit pra mim foi a melhor "novelinha" depois de Heavy Rain (apesar que gostei muito tb do Beyond Two Souls).
A pegada humanos / máquinas é um negócio bastante emocionante e receio que vamos ter esse embate em algum momento da história de fato [emoji24]
Depois de anos e anos só jogando emulador e jogo indie porque meu PC não rodava outra coisa, finalmente comprei um PC decente em dezembro com a orientação de Baha e Kingo, pra ampliar meu espectro de experiências, e aí agora estou praticamente só jogando emulador e jogo indie. :mellow:
Eu tenho a impressão de que Resident Evil 4 abriu um vórtice de distorção dimensional e todos jogos de ação da atualidade são Resident Evil 4, até os RPGs. God of War tem culpa também por colocar aquela birosca do desafio de apertar o botão que flasha na tela na hora certa, seja pra matar uma mosca com uma raquete, seja pra dar um salto mortal quádruplo carpado por dentro de um arco de fogo no Tártaro enquanto esquiva de dinossauros. Eu acho incrível como ao invés de a tecnologia abrir espaço pra jogos cada vez mais diferenciados, ela noiou nesse fetiche de fazer jogos cada vez mais realistas, e aí foi tão bem sucedida nisso que acabou no final das contas sempre fazendo o mesmo jogo.
Pelo menos as empresas menores têm que se destacar pela criatividade, reinventar gênero mesmo, substituir parrudice técnica por sacada. Bom, os jogos que mais joguei nos últimos tempos foram Cuphead e Hollow Knight. Acho ambos excelentes. Mas aí fico insistindo em jogar jogo "bom" e "mais moderno", e uma frustração veio com The Witcher 3. Achei completamente insuportável. É lindo. Caprichado. Amplo. Mas pra mim é uma fórmula de repetição infinita não muito diferente de Diablo. Ou de Resident Evil 4. Ou Tomb Raider. Ou Far Cry. Ou virtualmente tudo. Mil itens pra craftar, mil lugares pra ir, mil personagens e lores, que no fundo pra mim só servem pra camuflar uma coisa: em essência, o jogo é a mesma coisa de todo o resto. Itens, lore, gráficos, é tudo skin pra você achar que tem variedade enquanto no fundo você vai ficar fazendo a mesma coisa por 200h de jogo. É uma infindável e colorida variedade de mesma coisa, é uma batalha de rima com um gago.
É isso. Tô postando porque soube que tem uma seita witcheriana aqui e quis polemizar, beijos. :seifersux:
Nossa, obrigado por postar, Raptor. A minha sensação com o Witcher 3 foi exatamente essa.
Quote from: Raptor on Apr 20, 2021, 18:28:51
Pelo menos as empresas menores têm que se destacar pela criatividade, reinventar gênero mesmo, substituir parrudice técnica por sacada. Bom, os jogos que mais joguei nos últimos tempos foram Cuphead e Hollow Knight. Acho ambos excelentes. Mas aí fico insistindo em jogar jogo "bom" e "mais moderno", e uma frustração veio com The Witcher 3. Achei completamente insuportável. É lindo. Caprichado. Amplo. Mas pra mim é uma fórmula de repetição infinita não muito diferente de Diablo. Ou de Resident Evil 4. Ou Tomb Raider. Ou Far Cry. Ou virtualmente tudo. Mil itens pra craftar, mil lugares pra ir, mil personagens e lores, que no fundo pra mim só servem pra camuflar uma coisa: em essência, o jogo é a mesma coisa de todo o resto. Itens, lore, gráficos, é tudo skin pra você achar que tem variedade enquanto no fundo você vai ficar fazendo a mesma coisa por 200h de jogo. É uma infindável e colorida variedade de mesma coisa, é uma batalha de rima com um gago.
Nunca li tanta coisa errada num post aqui sem ser do Billy :lol:
Eu dei uma pausa no que tava jogando para jogar isso:
https://youtu.be/3VNKlKu7gb0
Divertido demais mds, coisas que só a Sega faria mesmo. Pena que a emulação não é perfeita, embora dê pra jogar tudo. O Redream nem reconhece teclado, mas o Demul sim, porém há uma leve falha de compatibilidade. Quando aparece uma frase com acentos estilo ponto, vírgula, apóstrofe, tu vai tomar dano, pq não sei qual o modelo que seria para reconhecer o teclado original do DC, mas em teclado normal, nem PT, nem EN, nem JP são compatíveis com acentos e pontuação no jogo em si. Não interessa qual tecla eu aperte, nunca vai.
Quote from: Strife on Apr 18, 2021, 23:35:02
Eu gosto do primeiro Castlevania: Lords of Shadow. Agora, eu lembro claramente que achei o começo dele meio meh, só engrenou mesmo após um tempo, especialmente quando chega no território dos vampiros e com mais movimentos para fazer no combate. No final eu curti bastante até, mas é uma pegada diferente com a franquia, outra empresa fazendo etc. Agora o Lords of Shadow 2 eu larguei, ruim demais. O spin off 2.5D é melhor.
Bah, eu desisti mesmo... talvez tente o outro que tenho aqui, acho que é este que falou, o Mirror of Fate?
E sobre o Riptide, eu gosto de jogar eles (no PC e celular), justamente por lembrar um Wave Race ou Jet Moto do passado.
Sim, o Mirror of Fate que é o 2.5D. Eu gostei dele e do primeiro Lords of Shadow, mas o 2 eu larguei.
E o Riptide GP2 é muito divertido mesmo, estou no segundo tier. Só acho que tá repetindo pista demais já, mas ainda tem bastante tier e outras motos para eu comprar e dar upgrade (acabei de comprar a primeira moto após a inicial pq já não tava dando mais para competir com a original), então imagino que tenha mais pela frente.
Quote from: Strife on Apr 21, 2021, 15:28:34
Quote from: Raptor on Apr 20, 2021, 18:28:51
Pelo menos as empresas menores têm que se destacar pela criatividade, reinventar gênero mesmo, substituir parrudice técnica por sacada. Bom, os jogos que mais joguei nos últimos tempos foram Cuphead e Hollow Knight. Acho ambos excelentes. Mas aí fico insistindo em jogar jogo "bom" e "mais moderno", e uma frustração veio com The Witcher 3. Achei completamente insuportável. É lindo. Caprichado. Amplo. Mas pra mim é uma fórmula de repetição infinita não muito diferente de Diablo. Ou de Resident Evil 4. Ou Tomb Raider. Ou Far Cry. Ou virtualmente tudo. Mil itens pra craftar, mil lugares pra ir, mil personagens e lores, que no fundo pra mim só servem pra camuflar uma coisa: em essência, o jogo é a mesma coisa de todo o resto. Itens, lore, gráficos, é tudo skin pra você achar que tem variedade enquanto no fundo você vai ficar fazendo a mesma coisa por 200h de jogo. É uma infindável e colorida variedade de mesma coisa, é uma batalha de rima com um gago.
Nunca li tanta coisa errada num post aqui sem ser do Billy :lol:
Eu dei uma pausa no que tava jogando para jogar isso:
https://youtu.be/3VNKlKu7gb0
Divertido demais mds, coisas que só a Sega faria mesmo. Pena que a emulação não é perfeita, embora dê pra jogar tudo. O Redream nem reconhece teclado, mas o Demul sim, porém há uma leve falha de compatibilidade. Quando aparece uma frase com acentos estilo ponto, vírgula, apóstrofe, tu vai tomar dano, pq não sei qual o modelo que seria para reconhecer o teclado original do DC, mas em teclado normal, nem PT, nem EN, nem JP são compatíveis com acentos e pontuação no jogo em si. Não interessa qual tecla eu aperte, nunca vai.
https://store.steampowered.com/app/246580/The_Typing_of_The_Dead_Overkill/?l=portuguese
Estou em skellige, quase terminando as quests importantes e... realmente, a vida é muito curta pra ficar procurando coisa na água.
Aproveitando, Witcher 3 é de longe o menos estável da série na minha máquina. Já deve ter fechado sozinho umas 30 vezes até agora. Ainda bem que eu tenho o hábito de salvar com frequência.
Também não dá pra jogar ele em borderless windowed em resolução não-nativa, senão ele necessariamente usa o scaling do desktop e escapa da tela, ou se você não deixar ele fazer isso ele fica numa área que não ocupa a tela toda. Aí eu tenho que jogar em true fullscreen, que funciona, mas tem um alt+tab bem instável e até o próprio encerramento do jogo as vezes trava outros programas que eu tenho abertos, possivelmente por sobrecarregar a RAM do sistema durante o jogo. Achei que 16GB seriam mais que suficientes...
Mais raramente também, a resolução do desktop não é reestabelecida corretamente ao fechar o jogo (ou quando ele fecha sozinho). Aí eu preciso reiniciar. E ainda mais raramente (aconteceu 2 ou 3 vezes até agora) ele dá um glitch na hora das cenas animadas/com vídeo que zoa a saída de vídeo e me obriga a reconectar o cabo HDMI. Quando eu faço isso estou de volta ao desktop, mas consigo dar alt+tab de volta no jogo e ele funciona, mas passa a pular todos os vídeos/animações (como as da tela de loading) até eu reiniciar a máquina.
Quote from: SunStar on Apr 22, 2021, 13:43:48
https://store.steampowered.com/app/246580/The_Typing_of_The_Dead_Overkill/?l=portuguese
Sensacional, não sabia que tinha essa versão (tô até baixando o House of the Dead Bundle que tem no PS3). Adicionei na wishlist.
Retomando, tem grappling hook em Ghost of Tsushima e agora é oficialmente um jogo perfeito.
https://youtu.be/m7v1alT_GcE
Quero q tudo se exploda :lol:
https://youtu.be/KzyIwI3YqbY
Marvel Avengers
Peguei numa promoção, e é complicado.
Eu nunca vi um jogo tão incompetente da Square Enix em toda a minha vida. Eu inclusive não sabia que eles eram capazes disso.
O modo história até que salva um pouco a experiência, é uma história de Avengers sob a ótica da Ms Marvel e apesar dela ser bem xarope em alguns momentos, eu achei ela uma personagem muito divertida de se jogar, e como personagem mesmo pro universo eu gostei.
O problema é que parece que o povo gastou todo o tempo de desenvolvimento do jogo para construir as primeiras missões (cerca de 10hs de jogo...) e depois fizeram o resto do jogo em 6 meses e esqueceram de passar pelo processo de QA.
Chega num ponto que as missões viram um processo de repetição sem fim das mesmas coisas com um reaproveitamento absurdo de assets e tudo. TODAS as missões a partir de um certo ponto e as do multiplayer seguem a mesma receita de bolo: Começa em uma área aberta ou fechada, mata uma horda de inimigos, avança pra outro andar, mata outra hora. As vezes mata um Boss, as vezes protege umas pessoas. É SÓ isso em loop eterno.
No final das contas esse jogo é uma cópia muito mal feita de Destiny, onde vi MUITAS inspirações e diria até que chupado na cara dura, como modificadores, alguns "ultimates", estilos e bônus de equipamentos etc.
Por fim, desde Assassins Creed Unity eu não jogava um negócio TÃO bugado. Tem bug em tudo, TUDO. E o tempo TODO.
Pode escolher:
- Missões que travam pq não ativa algum trigger pra avançar para a próxima etapa
- Personagens que falam fora de sincronia
- Inimigos que entram dentro do cenário / chão / parede e ficam presos pra sempre o que também ocasiona vc travar a missão
- Texturas que não carregam ou demoram pra carregar
- Bug no depth of field que simplesmente deixa tudo fora de foco exceto o seu personagem (bom pra quem tem motion sickness igual eu)
- Buga até o feedback dos gatilhos e vibração do dual sense.
Esses bugs acontecem em TODAS as missões, vários ou pelo menos um. Não é esporádico.
Eu joguei no PS5, onde pelo menos o frame rate é constante e os loading a são muito rápidos. Pelo que vi nas reviews, a situação fica ainda mais cabulosa na geração passada com loads imensos e frame dropando pra 20 fps.
Se tu é muito, mas muito fã da Marvel, do universo, personagens... o jogo é aturável e vale uns 20 reais. Tu pode aproveitar o modo história e sair relativamente satisfeito.
Mas via de regra passe longe dessa bomba. Eu tô realmente perplexo com um jogo de tão baixa qualidade feito pela square. Tudo que a Insomniac fez pelo Spider Man a Square fez ao contrário aqui. :lol:
Quote from: night on Apr 25, 2021, 18:17:57
Se tu é muito, mas muito fã da Marvel, do universo, personagens... o jogo é aturável e vale uns 20 reais. Tu pode aproveitar o modo história e sair relativamente satisfeito.
"Vale uns 20 reais", no sentido de, vc precisaria
me pagar 20 reais para eu jogar isso e olhe lá :lol:
Pior que eu me sentiria em débito com a pessoa msm recomendando esse jogo lul
Eu voltei a viciar no Punch Club, o que o Gynoug fala que é trabalho :hmmlol:
O segredo na verdade está em jogar no Easy. Nesse modo, o jogo ainda tem um bom desafio mas não tem o "stat decay" (como o jogo chama), isto é, os stats que vc tem que treinar para evoluir (força, stamina, agilidade etc) não caem com o tempo, como no Normal (que devia se chamar Hard, e os criadores entenderam o feedback tanto que no 2 não vai ter stat decay). Assim vc realmente evolui no jogo, e não se frustra :lol:
E quando evolui fica muito melhor, nossa. As lutas deixam de ter o aspecto passivo do início e viram verdadeiros combates de RPG, onde cada turno é um round e vc pode trocar suas habilidades ativas e passivas para melhor se adequar ao estilo do oponente. Vc vai evoluindo skill trees, escolhendo estilos de luta etc. Sério, tô viciado nessa merda lol. E a história fica bem legal tb, mas aí é golpe baixo pq o jogo inteiro é uma grande homenagem/paródia de coisas como Rocky, Grande Dragão Branco, Último Dragão, Rumble in the Bronx, com referências a Poderoso Chefão, Clube da Luta, Snatch, Clerks etc. Tudo o que eu gosto lol. Parece que me consultaram para fazer isso :mrgreen:
(https://i.imgur.com/8ttvLJB.jpg)
https://youtu.be/ku28hECZQSo
Quote from: SunStar on Apr 28, 2021, 07:50:35
https://youtu.be/ku28hECZQSo
No jogo vc tem um melhor amigo que é igualzinho o Jackson do Grande Dragão Branco, ele é morto por um russo chamado Ivangief numa luta e vc vai pra Rússia treinar pra lutar contra ele huahua :lol:
(https://i.imgur.com/ENuBvKr.jpg)
(https://i.imgur.com/dCsIgPl.jpg)
E tô puto,
Punch Club acabou num cliffhanger fdp/hilário bem na hora que achei que ia começar a parte "Kumite" do jogo :o :lol:
"Spoilers", se alguém considerar isso (2 imagens só):
Spoiler
(https://i.imgur.com/tEZ7MGZ.jpg)
(https://i.imgur.com/vydQgLk.jpg)
Mas já vi que vai ter o 2, pegarei com ctz. Fdps.
Parabéns pela paciência com o Punch Club. Mas acho que vou tentar outra hora do modo fácil então, para ver se consigo me animar.
E como fazia tempo que eu tinha vontade de jogar e estava em promoção, comprei esta semana o Death Stranding. Nossa, realmente um jogo controverso e estranho de se jogar. Ao mesmo tempo que eu não pareço gostar do que estou jogando, ele tem um estilo que remete muito ao MGSV com relação a estética e sistemas (bateu até a vontade de rejogar todo MGS depois). Não parece dar prazer de jogar algo que te faz caminhar uma imensidão para cumprir uma missão, porém ao mesmo dá uma sensação de que aquela situação vivida é assim mesmo para ser completada.
História? Céus, ainda estou tentando entender o que esta acontecendo. Fico na dúvida o quanta todo as questões que envolvem a história são geniais demais para a minha cabeça ou simplesmente algo sem nexo algum (travestida de arte). Agora, a parte de interação social com outro jogadores eu achei bem legal. Encontrar utensílios em locais que você vai acabar precisando e foi deixado por outros jogadores, dá um ar de ajuda mutua, assim como os avisos que são deixado em certos locais. Gostei do aspecto de planejar as missões, pensando desde cordas para escalar até pares de botas reservas para que tiverem desgaste. E claro: adoro jogos que chove o tempo todo. :P
*Detalhe: é o segundo jogo que uso o DLSS da Nvidia e somente aqui percebi o efeito na prática. Jogando com o recurso ativado, tudo fica com um aspecto harmonioso e nada de partes do gráfico com serrilhados ou outros efeitos visíveis. Faz parecer totalmente desnecessário anti-aliasing ou filtro necessário. Todo o cenário como um todo (grama, pedras, montanhas, construções), tudo parece que fica com uma definição muito melhor que com os outros filtros ligados junto.
https://www.youtube.com/watch?v=IMi3JpNBQeM
Já pegou o mod com o carro dos Correios, Gy? :lol:
Agora vai!
(https://i.imgur.com/YPqhzzT.png)
Quote from: Billy Lee Black on May 01, 2021, 09:27:22
Já pegou o mod com o carro dos Correios, Gy? :lol:
Aham, muito engraçado. Já li centenas de comentários como este sobre o jogo, mas seguindo esta linha daria para criticar muito jogos... E entendo, porque as vezes um mesmo jogador que gosta de dar tiro em FPS jamais jogará um Euro Truck Simulator da vida.
Será que Billy finalmente consegue jogar FFT até o fim em 2021? Qual será a :billy:? Curioso :lol:
E Ghost of Tsushima só fica melhor. Teve dois episódios muito legais agora, em questão de história. A primeira, uma missão principal de ajudar a Lady Masako a encontrar seus filhos mortos na batalha da praia de Komoda. Diálogos fodas, carga emocional no ponto. Outra foi uma sidequest que me lembrou Witcher 3, em que um camponês está sendo perseguido por outros, pq acham que ele é um espião trabalhando para os mongóis, mas na vdd ele era apenas homossexual, e saía de noite para prestar homenagem no túmulo do seu amado. Apenas fazia escondido para não manchar a reputação da família dele, pois a mulher e filhos do companheiro continuam vivos. Muito bem escrito, e assim como na sidequest do "lobisomem" em Witcher 3, te pega de surpresa.
E agora tem aparecido esses ronins da gangue Straw Hat e eles são muito mais fodas que os mongóis ou bandidos comuns que tu encontra pelo jogo. Puto tomou duas flechas no peito e nem sentiu :mellow:
https://youtu.be/rzyK1-ltRMs
Essa batalha foi uma das mais legais até agora, vacilei no duelo de início, mas depois estreei usar Smoke Bombs no meio da batalha e pqp eu amo o combate desse jogo:
https://youtu.be/h3uwY_yY0Uc
Aqui tentei uma edição de vídeo e naturalmente ficou uma bosta, o som não tava estourado assim quando editei mas foda-se :glare:
https://youtu.be/h7GMrefIOlk
E eu já falei que esse jogo é perfeito?
(https://i.imgur.com/gtzUXPI.jpg)
(https://i.imgur.com/7RoKNx9.jpg)
(https://i.imgur.com/kECoiXy.jpg)
E notei no upgrade da roupa de wanderer uma referência (dentre várias que o jogo tem) a Sete Samurais de Kurosawa (aka melhor filme ever):
(https://i.imgur.com/3RAeGJo.jpg)
(https://i.imgur.com/AQOIHwn.png)
Falta só o triângulo que no filme representava o único que não era samurai, Kikuchiyo (personagem de Toshiro Mifune). Eu já falei que esse jogo é perfeito? :)
(https://i.imgur.com/OMXYTMo.png)
Nem terminei e já está entre meu top de melhores jogos de todos os tempos. O final pode ser uma bosta e ainda vai continuar lá. É um jogo tão bonito, e tão gostoso de jogar, que é um daqueles poucos que eu exploro organicamente, nem uso o mapa direito, vou pelo cenário, direções, placas, referências geográficas e os vários indicativos in-game que existem, como o vento, raposas e pássaros.
Se perder é divertido. Parabéns à Sucker Punch, eu tinha gostado de InFamous mas porra isso é absolutamente outro nível.
Quote from: Strife on May 03, 2021, 21:13:24
Será que Billy finalmente consegue jogar FFT até o fim em 2021? Qual será a :billy:? Curioso :lol:
Por enquanto tem uma coisa que tá me preocupando: o jogo necessitar de grinding.
É muito job e muita habilidade pra aprender. E até agora os combates têm dado muito pouco ponto pra destravar eles.
Espero estar enganado e o jogo não precisar de grinding pra terminar.
De resto, a história ainda tá confusa e to entendendo nada (normal) então não posso falar nada a respeito por enquanto. Outro ponto negativo é que o jogo é antigo, e mesmo jogando a versão de psp, achei os controles meio datados. A câmera no combate é bem ruim também.
Uma dúvida: nas tavernas, aparecem umas missões pra fazer, mas quando clico ele tenta uma conexão e não consegue. Imagino que sejam missões cooperativas pra jogar com um amigo via rede? É isso mesmo?
Não sei qual o problema com os controles de um jogo de turno com menus normais e uma câmera completamente normal que simplesmente rotaciona em volta do cenário, definitivamente já começaram as :billy: :lol:
Nem sei do que vc tá falando dessas missões que aparece tela de conexão, eu tb re-joguei a versão do PSP e nunca vi isso. Deve ser.
Rapaz, o FFT é cruel!
Se uma unidade sua morre, já era!!! Peguei uma batalha difícil que só um caralho já agora no começo. Tive que repetir ela umas 4 vezes, pq ou metade da minha tropa morria ou o Ramza morria.
Aloquei os poucos pontos de Jobs que tinha conseguido até agora da melhor maneira que encontrei. O foda é que pelo menos até o momento, só posso colocar 4 unidades na tropa, daí isso limita a versatilidade.
Só consegui passar desse combate após usar uma estratégia louca usando o próprio terreno pra receber menos ataques.
Vejo que esse vai ser um jogo que gastarei várias horas pra conseguir avançar, pois vou morrer um monte :lol:
E até agora a história não mostrou a que veio. Tá bem meh. A trilha sonora é tão esquecível quanto a do FFXII.
Ah sim, esse jogo se passa antes ou depois do XII?
PS: não tinha fuçado nas configs do jogo ainda e tem uma opção salvadora lá de desativar os prompts de explicação de cada comando toda vez que clicava neles. Isso estava irritante e deixando tudo mais lento. Agora tá massa! Outra coisa legal é a integração do emulador do PSP com o joystick do Xbox. Já fica configurado um botão pra acessar save states e outro pra acelerar a velocidade (que ajuda DEMAIS, por causa das movimentações lentas desse tipo de jogo).
Lol não lembro de morrer tanto assim no começo de FFT... mas eu lembro claramente de sempre ir nas opções e desligar essa confirmação/prompt de explicação kkkk irrita mesmo, agora entendo pq estava reclamando. Porém, não sou fonte confiável pq já joguei ele várias vezes e conheço os sistemas de trás pra frente, na última vez que joguei a versão do PSP eu fiz um time destruidor usando apenas unidades genéricas como desafio, pq quando vc junta Cidolfus "Thunder God Cid" Orlandeau, Mustadio, Agrias e outros personagens apelões pra kralho, o desafio perto do fim vai por água abaixo. E tem como reviver suas unidades sim, tem que chegar/agir antes que sumam os cristais que ficam no lugar em que morreram. E unidades relacionadas a história não morrem definitivamente (não tem permadeath em FFT). E como vc tá usando o controle de Xbox para jogar no PSP? Emulador?
E uma dica, sempre (sempre) que vc for entrar numa "dungeon" (i.e. uma área que vc entra que vai enfrentar várias batalhas seguidas sem poder voltar pro world map até o final), sempre salve nos intervalos da dungeon num SEGUNDO slot. Sempre deixe um save no world map, caso vc dê de cara com uma batalha q simplesmente não consiga vencer, e precise sair, evoluir um pouco seus personagens, trocar alguns jobs e tentar de novo. Muita gente comete esse erro, principalmente quando luta contra chefes tipo Wiegraf e Elmdor. Se fizer merda vc fica numa situação impossível e tem que reiniciar o jogo desde o início, não importa se tava com 15 ou 20h já :mrgreen:
Sobre a cronologia, FFT se passa mais de mil anos depois de FFXII. Este corresponde à "era da magia em que airships voavam pelos céus" mencionada em FFT. Em algum período de tempo entre os jogos, as raças de FFXII foram extintas ou cortaram relações com os humanos, e a magia foi gradualmente diminuindo do mundo e agora só poucos podem usar (ao contrário do uso comum em FFXII). As ligações mais explícitas estão no background religioso e pontos geográficos, em FFXII tem a religião Light of Kiltia, em que um seguidor saiu e formou seu próprio culto, este seguidor é o St. Ajora da Glabados Church de FFT (e ambas as religiões são mencionadas em Vagrant Story, que se passa depois de ambos). Um mapa de Ivalice que mostra todos os continentes conhecidos:
(https://i.imgur.com/osoWsiV.jpg)
E putz, finalmente peguei Odin Sphere: Leifthrasir em promo no PS4 e esse remaster/remake ficou fenomenal mesmo, um jogo tal qual Wind Waker que de fato merecia ser relançado em HD, para resoluções atuais. E se tem um jogo que se beneficia de widescreen, é esse.
(https://i.imgur.com/8fhMQyJ.jpg)
(https://i.imgur.com/f7wNsym.jpg)
Estou jogando com as vozes japonesas agora pra conferir, visto que o original joguei em inglês. Muito curioso pra ver os novos sistemas e aqueles chefes que antes viravam quase slideshow de tanto slowdown quando tinha muita coisa na tela. Parece ser de fato um remaster de primeira fazendo jus a um clássico de PS2, como FFXII: The Zodiac Age fez. E falando nisso, a trilha sonora de Hitoshi Sakimoto está fantástica tb (me parece que o áudio foi limpo), incrível como me sinto "em casa" escutando as músicas, golpe baixo na nostalgia por Ivalice (Billy pra variar mais uma vez dando sua :billy: e ainda fala do enredo que é um dos melhores q tem pqp kkkk).
To ligado que dá pra reviver os personagens durante o combate. Mas no começo é difícil usar phoenix down.
Velho, isso que não entendo. A OST de FFXV é infinitamente melhor que essas de FFXII e FFT e tu ainda assim baba ovo.
Nesse caso o mal gosto não é meu não, colega, sorry.
Eu lembro que passei aperto no começo de FFT também. Mas lá pelo meio fica bem mais tranquilo. Aí mais pra frente tem umas batalhas mais delicadas, principalmente opcionais (MALDITOS CHOCOBOS DO RIO).
Ah, e mais pra frente o jogo te dá duas opções de dificuldade:
Easy - Com Orlandu
Normal/Hard - Sem Orlandu
Pelo que eu estou entendendo, esses personagens fodas são importantes.
Agora no começo eu só tenho aqueles soldados genéricos e dois guests que eu nem controlo.
Qual era a OST de FFXV? Lembro de nada, trilha sonora genérica de filme de Hollywood :hmmlol: :lol:
Nem se compara com o trabalho de Hitoshi Sakimoto. FFXV é talvez o trabalho mais esquecível da (normalmente) talentosa Shimomura. Estar num jogo inacabado e remendado, que não sabe o que é/quer ser e mal faz sentido no fim não ajudou a marcar tb.
Os personagens que são unidades especiais são os de história, e alguns de sidequests que vc consegue (como Reis e Cloud). E é como o Baha disse, bem mais pra frente vc tem uma seleção de dificuldade, usar o T.G. Cid (easy) ou não (normal/hard). Por isso na minha última run fiz um time apenas com unidades genéricas, é legal construir um zé ruela até virar uma máquina de guerra. No começo alguns desses personagens são Guests (vc não controla), mas depois entram normalmente pro grupo. Outros são apenas Guests mesmo em todas as aparições (como o Orran Durai, o que é uma pena pq o job especial dele é destruidor).
Depois que vc tem uma equipe mais evoluída, mesmo com unidades genéricas, o jogo dá uma amenizada mesmo. Os picos de dificuldade são no começo e em alguns pontos do meio, como a batalha de Riovannes Castle, ou a luta contra Wiegraf.
Ah sim, outra coisa que to vendo que vou penar é entender o job system e a questão dos signos do zodíaco. É bem denso esses sistemas. Me ajudem aqui:
1) Preciso me preocupar com a questão dos signos? Na hora de montar uma tropa, o signo e gênero dos soldados vão pesar tanto assim?
2) Não entendi o que se ganha ao ganhar níveis em um Job. E vale a pena sair mudando o Job de um personagem para misturar habilidades deles? Por exemplo, presta fazer um Knight que conjure Black Magic? Ou é melhor deixar todo mundo especializado?
Signos é como uma espécie de alinhamento de magia, assim como fogo é forte contra água, alguns signos são mais fortes contra outros. Mas sinceramente eu nunca me preocupei com muito isso, fico mais de olho nos stats Bravery (que afeta o dano físico que vc causa e recebe) e Faith (idem, mas para magia).
Sobre os jobs, é aprendendo aos poucos mesmo. E é absolutamente necessário que vc evolua e misture os jobs, para poder equipar habilidades secundárias e passivas de certos jobs nos personagens que mais se beneficiam delas. Esse é o lance e o melhor do sistema. Vc pode ter um Ramza com dual-wielding (ninja), blade-grasp (samurai), se teleportando pelo cenário matando tudo etc. Porém, tem q aprender e saber evoluir seus personagens, investir em magia de ataque para um Knight, por exemplo, é perda de tempo. Knights costumam ter Faith baixo, o que significa q eles tomam muito dano de magia mas causam pouco. Mas um Knight com magias de suporte pode ser útil. Algumas habilidades vc vai querer colocar no maior número possível dos seus personagens favoritos, como as habilidades de itens básicas do Chemist (Auto-Potion é uma das melhores skills do jogo inteiro).
E uma dica: magos, para ataque, só são úteis na primeira parte do jogo e olhe lá. O fato dos magos precisarem carregar suas magias, e as magias vão evoluindo e ficando cada vez mais demoradas de carregar, deixou esse tipo de unidade em desvantagem em relação ao DPS de outras classes no jogo. Vc vai usar alguns até para evoluir o job e conseguir algumas skills secundárias úteis, mas te garanto q no final não vai ter nenhuma unidade comum de mago no seu grupo. Ficam defasados rápido. Esse não é um jogo q vc vai aproveitar direito se não investir em descobrir como funciona o sistema de jobs em detalhes, vc vai ficar bastante tempo mexendo em jobs, misturando, testando novas combinações. Eu acho viciante, mas se não gosta desse tipo de coisa, aí fica complicado.
E não menospreze o Guts (skill básica mas especial do job Squire que só o Ramza tem). Vc tem desde o início, ganha habilidades incrivelmente úteis nela, e q não custam quase nada e vc pode usar em turnos q não pode atacar para ganhar JP (jobs points) e assim ajudar a evoluir (em FFT cada ação q vc faz em batalha vc ganha JPs, mesmo curar, ou atacar seus próprios aliados, e isso pode ser usado para exploits de ganhar EXP/JP rápido).
Sorry, Strife, mas desisti do FFT.
Cheguei num combate difícil que no estado atual da minha tropa é impossível vencer. Não tenho grana pra comprar eq melhor e não tenho pontos de jobs suficiente pra melhorar os personagens.
Acredito que vou ter que ficar passeando pelo mapa caçando combates pra fazer grinding. E pelo visto o jogo brilha é nisso. Ficar evoluindo os personagens e ir testando as combinações de Jobs. Meu tempo pra esse tipo de jogo já se foi. Não tenho mais paciência pra isso.
Valkyria Chronicles que joguei recentemente foi mil vezes mais divertido, mesmo em combates mais difíceis que me obrigavam a tentar mais de uma vez. Mas o jogo não tinha grinding.
É o jeito aceitar que to velho. Nem a nostalgia dos JRPGs antigos têm conseguido segurar a diversão.
FF3 e FF4 larguei. Não aguentei mais, e isso que na primeira vez que joguei tinha adorado o FF4.
FF7 e FF9 eu só terminei de novo pq usei os cheats que existem hoje em dia pra não precisar fazer grinding. FF8 só de pensar no grinding frenético do Draw já me dá calafrios.
Quem sabe depois da pandemia eu tento de novo. Mas no momento não tá dando esse tipo de jogo...
Não é necessário nenhum grinding em FFT se não for fazer o conteúdo opcional, mas ok (e digo isso pela primeira vez que joguei). Evoluir e mudar jobs ocorre naturalmente enquanto vc avança e explora. Mas eu imaginei que vc ia desistir do jogo mesmo :lol:
Valkyria Chronicles mesmo exige mais grinding se vc não fizer o exploit de usar apenas Scouts várias vezes por turno a partir da metade do jogo. Não que eu não goste de Valkyria, adoro, é um dos melhores do gênero modernos e um dos melhores jogos do PS3, mas é bem mais limitado.
PS: eu joguei o remake 3D de FFIV recentemente e... não teve nenhum grinding tb. FFIII tem um pouco mesmo, mas nada demais :rolleyes:
Eu atribuo isso ao fato de que vc considera qualquer atividade que não seja imediatamente ir em linha reta para o próximo objetivo principal como "grinding" ou "backtracking", mas acho que ocorre a mesma confusão que vc faz com open world e sand box kk
Acho que é pq eu não sou um jogador sagaz como vc.
Você diz que é de boa zerar FF7 sem grinding. Sem grinding ou as melhores materias do jogo que precisam do Chocobo Dourado, é um parto derrotar o Sephiroth. Eu sei pq a primeira vez que joguei foi sem grinding e sem as materias. E penei pra burro pra derrotar ele.
Billy, vc é literalmente a primeira pessoa na história que teve dificuldades com o Sephiroth mesmo jogando normalmente, chocobo dourado e Materias secretas são coisas para enfrentar Emerald e Ruby Weapon, não Sephiroth. Não sou eu que sou sagaz por conseguir essa "proeza" :lol:
Mas eu ainda remeto ao meu ponto anterior, parte disso eu atribuo ao fato de que vc considera qualquer atividade que não seja imediatamente ir em linha reta para o próximo objetivo principal como "grinding" ou "backtracking". Se vc encontra um chefe difícil, morre, e tem que mudar um pouco seu grupo e estratégia para se adaptar, pelo visto isso é grinding (não é).
Aquela coisa, se vc não tem mais paciência nenhuma (e é o que parece) para dar um passo fora do objetivo principal ou uma morte que seja que já chama de grinding ou backtracking, realmente só tá forçando jogar RPG ainda. Na real, parece que vc não tem mais paciência para a coisa mais básica de um videogame, que é morrer e tentar de novo. Considera isso perda de tempo. Aí fica difícil né...
Sua conclusão não procede. Eu zerei Divinity Original Sin ano passado.
E se tem um jogo que é grande, com muita sidequest (e eu fiz todas) e combates mega difíceis é ele. O tanto de combate que tive que repetir foi alto.
Mas isso pq o jogo é divertido. FFT é um jogo datado. Tem coisa melhor pra jogar hoje, simples assim.
Também nunca vi ninguém com dificuldade de enfrentar o Sephiroth, na verdade mesmo sem grind a gente segura a batalha pra durar mais. :mrgreen:
Sobre FFT, Billy, eu não tenho saco pra grind, mas dá pra seguir sem, desde o começo! Quer dizer, precisa saber as habilidades, jobs e equips a ir investindo, claro, porque o começo não pega leve, e você deve ter feito umas escolhas não muito acertadas. Esse lance de a dificuldade ficar extra-easy quando você pega o Orlandeau é real (e eu acho o Balthier, que tem na versão PSP, mais apelão ainda), mas tem muuuito jogo até chegar lá, e nesse meio tempo você tem que se fortalecer anyway com outro time. Tem Agrias e Mustadio no segundo capítulo, que são bons (embora não apelões), mas eu particularmente mal uso os personagens da história, tanto porque você não consegue colocá-los nas missões da taverna. O grande lance pra mim é montar a equipe do zero mesmo, inclusive escolhendo signo e bravery/faith apropriados pro teu plano. Dá pra extrair muito de cada job (acho que só Orator/Mediator, Bard, Dancer, Archer e Geomancer não têm muita salvação), MAS dependem de configuração adequada e saber pra que usar. Por exemplo, no War of the Lions costumo mirar pro top tier de time mezzo-Arithmetician mezzo-DarkKnight, que faz você vencer qualquer batalha com um cuspe, mas é um trabalhão pra montar... eu nem considero grind porque vou encaminhando esse leveling desde o primeiro capítulo, então dá pra fazer isso tudo só com o XP/JP da história... se você traça a estratégia antes. E tem um lance no FFT, que o Strife mencionou, que é o Yell/Tailwind do Ramza/Luso, um pseudo-grind... você ganha JP usando essa habilidade, que dá Speed pra uma unidade (ou você), aí essa habilidade chega no turno mais rápido, pra ganhar JP, e você vai repetindo até que praticamente só vocês tenham turnos e fiquem se batendo pra ir upando até cansar; demora, mas não tanto; e dá pra passar sem; mas você já consegue isso no começo do jogo, pode usar pelo menos por agora, se estiver com dificuldades pra upar.
Mas ó, o que eu ia dizer é que, é tranquilo seguir o jogo com time de MONK, CHEMIST e PRIEST/WHITEMAGE, que são jobs bem iniciais. Já acabei o jogo com time inteirinho de Monk, que tem ataque forte, cura, revive, purifica, ataca de longe, e gasta menos em equipamento; o ninja é bom, mas se você coloca dual wield dele no monk, só inimigo de armadura o passiva de reflexos te segura. Os magos de fato vão ficando mais fracos ao longo do jogo, como o Strife disse, mas ainda acho o Priest muito bom até o fim do jogo pra dar suporte e descarregar Holy no que sobra. E o chemist não é tão bom agora, mas mais pro meio do jogo, quando você conseguir pistolas, e grana pra comprar os Phoenix Down e Potions que quiser, vira uma opção excelente. Então assim... faz um time de Monk. Aprende o de curar e o de socar à distância. Se der, mais um de reviver. Vê se aí você segue, se ainda quiser tentar.
Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2021, 13:16:59
Sua conclusão não procede. Eu zerei Divinity Original Sin ano passado.
E se tem um jogo que é grande, com muita sidequest (e eu fiz todas) e combates mega difíceis é ele. O tanto de combate que tive que repetir foi alto.
Mas isso pq o jogo é divertido. FFT é um jogo datado. Tem coisa melhor pra jogar hoje, simples assim.
Larguei a encheção de saco do Divinity com 2 horas. Zona de RPG americano que não sabe fazer nem interface decente de batalha ou uma caixa de diálogo que não pareça um documento de Excel. É pelo menos 10x mais convoluto e burocrático que FFT até para uma coisa simples como organizar seu inventário ou passar itens para outro personagem, chega a ser exasperador. Sou mais jogar FFT de novo pela enésima vez. Continua sendo um dos melhores do gênero, senão o melhor, até hoje. Não ficou datado em nada. Agora, Divinity parece ao mesmo tempo trabalho e sonífero... sem falar que possui o mesmo enredo genérico de 99% de RPG americano, enquanto FFT possui uma das melhores histórias da mídia.
E novamente, não precisa de grinding para seguir normalmente em FFT. Trocar seus jobs e experimentar outras combinações quando morre não é grinding. É a progressão normal de um jogo do tipo.
"Encheção de saco do Divinity". "Americano que não sabe fazer nem interface da batalha" HAHAHAHA.
A interface, é tão, mas tão superior que a do FFT que dá até pena. Mas sua opinião sobre o Divinity só prova que temos gostos divergentes.
Quote from: Raptor on May 06, 2021, 15:09:09
Também nunca vi ninguém com dificuldade de enfrentar o Sephiroth, na verdade mesmo sem grind a gente segura a batalha pra durar mais. :mrgreen:
Obrigado pela humilhação :seifersux:
E, Raptor, esse é o foda. Você ser obrigado a acertar um caminho sem nem conhecer o jogo. Se eu fiz escolhas ruins sem nem saber, agora eu tenho que reiniciar o jogo então? Tenho mais saco pra isso não. Prefiro deixar esse tipo de jogo no passado.
Eu participaria da discussão, mas... joguei FFT pela última vez há taaaaaanto tempo atrás que só lembro das coisas que mais me chamaram a atenção na época (MALDITOS CHOCOBOS NO RIO) e realmente não sei o que eu acharia dele hoje levando em conta o que mudou em mim de lá pra cá.
O que eu lembro era isso:
- Começa difícil.
- Mais adiante o que tem de difícil são casos específicos.
- Orlandu é um cheat de god mode integrado à história do jogo.
- Uma profundidade e variedade obscena nos sistemas envolvendo jobs e etc.
- A história é super densa, séria, pesada, cheia de política e com muito build up lento, mas parece que acabou prazo/verba lá perto do final e simplesmente amarram nas coxas pra acabar logo. Ficou parecendo seriado quando os roteiristas ficam sabendo faltando 3 episódios pra acabar a temporada que não vai ter renovação.
- Ficou parecendo que o diretor queria fazer "o jogo dele", possivelmente outro tactics ogre, mas falaram que ia ter 5x mais verba se fosse um jogo da série final fantasy, aí ele enfiou chocobos e summons lá pra ganhar esse repasse.
- MALDITOS CHOCOBOS NO RIO.
Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2021, 15:31:10
E, Raptor, esse é o foda. Você ser obrigado a acertar um caminho sem nem conhecer o jogo. Se eu fiz escolhas ruins sem nem saber, agora eu tenho que reiniciar o jogo então? Tenho mais saco pra isso não. Prefiro deixar esse tipo de jogo no passado.
Não tem que reiniciar, tem que mudar seus personagens de jobs e ver qual combinação funciona. Essa é a progressão normal de jogos do tipo. Novamente, vc considera a coisa mais básica de um videogame, que é morrer e tentar de novo, como defeito ou erro de design kkkkk se aprende é assim, ninguém sabe qual combinação é a melhor quando se inicia o jogo a não ser se ler um FAQ (o que tira a graça). Vc tá avançando com um grupo, chega num ponto que não consegue passar e muda sua
estratégia. Num RPG/
Estratégia. De acordo com o inimigo q vc enfrentou, vc tinha que lutar com ele, e perder, para ver o que vc precisa alterar na sua
estratégia né. Tipo, a coisa mais normal do mundo, progressão lógica e natural de eventos.
Eu lembro de quando cheguei no Wiegraf pela primeira vez e meu Ramza não vencia ele de jeito nenhum, daí eu carreguei meu save do world map, mudei meu Ramza para um Monk (boa sugestão do Raptor, Monk é uma das melhores classes iniciais, e se juntar com um Ninja é uma combinação devastadora), evolui 2 níveis só para pegar alguns JPs e comprar as habilidades básicas, coisa de 15-20 min, enquanto fiz isso já se acumula Gil simultaneamente para melhorar os equips, voltei pra luta e venci. Mas vc fica aí chorando :rolleyes:
Mano, eu no seu lugar nem vg jogava mais, mas se um dia vc quiser jogar algum Souls e fazer um stream, me chama q eu assisto :lol:
E a interface de Divinity é uma das piores e mais convolutas que já vi na vida. Até em batalha. Nunca vi ter que mexer em planilha de Excel só pra organizar inventário e dar item pra outro personagem, credo. É por isso que 99% dos RPGs ocidentais continuam insuportáveis, é raro a exceção de algo de qualidade como Witcher 3 (q vc não gosta kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk). FFT é muito superior no design, mas muito.
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Não tem que reiniciar, tem que mudar seus personagens de jobs e ver qual combinação funciona. Essa é a progressão normal de jogos do tipo.
Quote from: Strife on May 05, 2021, 00:21:26
E uma dica, sempre (sempre) que vc for entrar numa "dungeon" (i.e. uma área que vc entra que vai enfrentar várias batalhas seguidas sem poder voltar pro world map até o final), sempre salve nos intervalos da dungeon num SEGUNDO slot. Sempre deixe um save no world map, caso vc dê de cara com uma batalha q simplesmente não consiga vencer, e precise sair, evoluir um pouco seus personagens, trocar alguns jobs e tentar de novo. Muita gente comete esse erro, principalmente quando luta contra chefes tipo Wiegraf e Elmdor. Se fizer merda vc fica numa situação impossível e tem que reiniciar o jogo desde o início, não importa se tava com 15 ou 20h já :mrgreen:
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
bla bla bla evolui 2 níveis só para pegar alguns JPs e comprar as habilidades básicas
Leia-se, grinding. I rest my case.
É isso que você não tá entendendo. Um bom game design num jogo desses é você tentar certas habilidades e, no caso de não dar certo, você poder trocar elas sem precisar evoluir do zero absolutamente nada. E isso o Divinity faz de forma exemplar. Se você não gostou da sua build, tem como resetar as habilidades sem perde o XP acumulado e simplesmente escolher outras.
No FFT pra você fazer isso, você tem que ir lá lutar lutinhas randômicas quando troca de Job pra poder acumular XP e poder testar outras habilidades. Isso em um jogo QUE DEPENDE DE VOCÊ FAZER ISSO E QUE FOI FEITO PRA ISSO.
Isso é um design ultrapassado. Na época era ok, mas hoje não cabe mais.
Você que se contenta com esses designs porcos antigos. Eu não. Hoje a oferta de jogos é grande demais pra eu perder tempo com isso.
Quote from: Baha on May 06, 2021, 15:58:56
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Não tem que reiniciar, tem que mudar seus personagens de jobs e ver qual combinação funciona. Essa é a progressão normal de jogos do tipo.
Quote from: Strife on May 05, 2021, 00:21:26
E uma dica, sempre (sempre) que vc for entrar numa "dungeon" (i.e. uma área que vc entra que vai enfrentar várias batalhas seguidas sem poder voltar pro world map até o final), sempre salve nos intervalos da dungeon num SEGUNDO slot. Sempre deixe um save no world map, caso vc dê de cara com uma batalha q simplesmente não consiga vencer, e precise sair, evoluir um pouco seus personagens, trocar alguns jobs e tentar de novo. Muita gente comete esse erro, principalmente quando luta contra chefes tipo Wiegraf e Elmdor. Se fizer merda vc fica numa situação impossível e tem que reiniciar o jogo desde o início, não importa se tava com 15 ou 20h já :mrgreen:
HAHAHAHA, obrigado Baha. Eu ainda ia comentar isso, como mais um exemplo de design datado desse jogo, mas você poupou o meu tempo.
Lembrando que eu não compartilho (eu acho, como disse faz muito tempo que joguei) da sua abominação pelo jogo, só estou apontando contradições e mentiras nos argumentos do outro lado.
Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2021, 17:08:15
É isso que você não tá entendendo. Um bom game design num jogo desses é você tentar certas habilidades e, no caso de não dar certo, você poder trocar elas sem precisar evoluir do zero absolutamente nada.
Tipo... FFT? Não sei da onde vc tirou que tem que evoluir do zero, já que vc mantém toda a EXP e JP de todos os jobs, nada "volta ao zero" quando vc muda, ainda mais considerando que vc sempre pode equipar skills úteis de outros jobs que não o seu principal, isto é, vc está sempre evoluindo várias coisas ao mesmo tempo. Nunca "volta pro zero".
E volto ao meu ponto, que vc nega: vc acha que uma simples troca de estratégia, que leva no máximo uns 15-20 minutos (e olha que isso é num RPG/Estratégia relativamente complexo) como grinding. Esses 15 minutinhos conseguindo alguns JPs para o Ramza se preparar melhor para a luta contra Wiegraf se traduziu em ganhos em EXP, JP e Gil pro grupo todo, o que por si só já avançou minha progressão e vai me poupar de fazer isso no futuro. Sim Billy, a não ser que vc leia um FAQ, é comum vc encontrar um inimigo difícil, e PERDER, para ver o que vc precisa evoluir diferente, daí voltar e tentar de novo de outro jeito. Isso não é grinding e vc insistir nisso volta a parecer aquilo que eu disse, que qualquer pequeno empecilho na hora de progredir um jogo, como encontrar um chefe difícil, morrer, e alterar sua estratégia, já é chato pra vc. Assim eu não vejo como jogar nada, na real.
E repito, Divinity é mil vezes mais convoluto e burocrático que FFT, que possui uma interface simples e limpa:
(https://i.imgur.com/NvYGfmN.png)
Enquanto isso a UI de Divinity é uma zona tão grande, e é sempre um saco abrir cada habilidade e ver aquelas planilhas de Excel explicando de forma convoluta o que na vdd é bem simples, parece que tô jogando LoL:
(https://i.imgur.com/Pdp0v8G.png)
Sem condições. Dizem que o 2 melhorou muito, e fiquei tentado porque tem coisas que gostei no Divinity (como os gráficos, o visual), mas quando vi vídeos me pareceu a mesmíssima coisa. Já lido com planilhas de Excel o dia todo no trabalho, não quero fazer isso quando vou jogar. Eu volta e meia dou chances para RPGs ocidentais, mas é quase sempre essa decepção pelas mesmas razões, raríssimo ter coisas na qualidade de um Witcher 3 ou Mass Effect :glare:
Quote from: Strife on May 06, 2021, 19:55:50
Enquanto isso a UI de Divinity é uma zona tão grande, e é sempre um saco abrir cada habilidade e ver aquelas planilhas de Excel explicando de forma convoluta o que na vdd é bem simples, parece que tô jogando LoL:
Velho, tu me fez abrir o jogo aqui.
Isso é uma planilha???
(https://i.imgur.com/p9v67U9.png)
LOL.
Colorido, de fácil visualização e informação clara. No FFT você precisa apertar select pra ele mostrar UM TEXTO simples dizendo o que a habilidade faz.
Agora sua fãboyzice foi longe.
Sim, multiplica isso por 100x que é o que vc lida nesse jogo que parece trabalho :lol:
Enquanto isso, FFT, nas suas próprias palavras, é SIMPLES. Direto ao ponto, sem frescura. O contrário de convoluto como vc disse antes. Prefiro mesmo apertar select e ler uma simples frase kkk.
Mas isso não é um problema de Divinity só, é de RPG ocidental em geral mesmo. É tudo essas UIs zoneadas, Lembro de quando tentei jogar Planescape Torment, desisti na primeira batalha só pela UI. Sem condições.
Olha essa merda, sério:
(https://i.imgur.com/u1BTFh6.png)
Eu, que amo ler, tenho preguiça de falar com um simples NPC de Divinity, pela interface tosca, texto burocrático, verborragia e poluição visual a cada 5 passos. Credo. Me sinto trabalhando mesmo.
Enquanto isso, em FFT...
(https://i.imgur.com/TFdutFq.png)
Colírio para meus olhos.
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2021, 15:31:10
E, Raptor, esse é o foda. Você ser obrigado a acertar um caminho sem nem conhecer o jogo. Se eu fiz escolhas ruins sem nem saber, agora eu tenho que reiniciar o jogo então? Tenho mais saco pra isso não. Prefiro deixar esse tipo de jogo no passado.
Não tem que reiniciar, tem que mudar seus personagens de jobs e ver qual combinação funciona. Essa é a progressão normal de jogos do tipo. Novamente, vc considera a coisa mais básica de um videogame, que é morrer e tentar de novo, como defeito ou erro de design kkkkk se aprende é assim, ninguém sabe qual combinação é a melhor quando se inicia o jogo a não ser se ler um FAQ (o que tira a graça). Vc tá avançando com um grupo, chega num ponto que não consegue passar e muda sua estratégia. Num RPG/Estratégia. De acordo com o inimigo q vc enfrentou, vc tinha que lutar com ele, e perder, para ver o que vc precisa alterar na sua estratégia né. Tipo, a coisa mais normal do mundo, progressão lógica e natural de eventos.
Eu lembro de quando cheguei no Wiegraf pela primeira vez e meu Ramza não vencia ele de jeito nenhum, daí eu carreguei meu save do world map, mudei meu Ramza para um Monk (boa sugestão do Raptor, Monk é uma das melhores classes iniciais, e se juntar com um Ninja é uma combinação devastadora), evolui 2 níveis só para pegar alguns JPs e comprar as habilidades básicas, coisa de 15-20 min, enquanto fiz isso já se acumula Gil simultaneamente para melhorar os equips, voltei pra luta e venci. Mas vc fica aí chorando :rolleyes:
Mano, eu no seu lugar nem vg jogava mais, mas se um dia vc quiser jogar algum Souls e fazer um stream, me chama q eu assisto :lol:
E a interface de Divinity é uma das piores e mais convolutas que já vi na vida. Até em batalha. Nunca vi ter que mexer em planilha de Excel só pra organizar inventário e dar item pra outro personagem, credo. É por isso que 99% dos RPGs ocidentais continuam insuportáveis, é raro a exceção de algo de qualidade como Witcher 3 (q vc não gosta kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk). FFT é muito superior no design, mas muito.
Acho que o Strife resumiu muito bem aqui o que é um RPG/Estratégia pro Billy. Nada muito diferente do que vivenciei em Fae Tactics. Quando enfrentei o primeiro chefe apanhei algumas vezes até entender direito como funciona a resistência elemental do jogo. Em várias outras ocasiões aconteceu algo similar, isto é, a necessidade de ter que revisar a estratégia dependendo dos seus oponentes. Aliás, FT tem seu Orlandu também...
Quote from: Baha on May 06, 2021, 15:44:43
- A história é super densa, séria, pesada, cheia de política e com muito build up lento, mas parece que acabou prazo/verba lá perto do final e simplesmente amarram nas coxas pra acabar logo. Ficou parecendo seriado quando os roteiristas ficam sabendo faltando 3 episódios pra acabar a temporada que não vai ter renovação.
Concordo em parte. Eu acho que no final a história saiu um pouco das guerras e políticas e caiu mais num lance... FF? Encontrar pedras mágicas para enfrentar um mal etc. Mas não me pareceu corrido, talvez mais uma imposição para "deixar mais parecido com FF", não sei. Mas se tem algo que compensa isso, é o epílogo, que é fantástico e traz de volta pra parte interessante, fácil uma das melhores cenas da série inteira.
https://www.youtube.com/watch?v=eVt-RPdkJOw
O epílogo mesmo começa em 6:00. Eu diria pro Billy não ver por razões de spoilers, até pq se visse sem ter o contexto não ia entender ou achar nada demais mesmo.
O lance FF começou a aparecer lá no meio do jogo. E bem devagar, bem aos poucos, se entrelaçando um pouco com as tramas políticas. Tinha um ritmo muito particular essa impregnação do mundo do jogo pelos elementos fantásticos e sobrenaturais, focados na aparição uma a uma das zodiac stones e seus efeitos. As situações finais do jogo quebraram completamente esse ritmo e vomitaram quase tudo de sobrenatural que ainda estava na fila meio que de uma vez na trama. Isso é uma das coisas que eu me lembro mais claramente sobre a história do jogo.
Como larguei o FFT, avancei no meu backlog.
Comecei
Celestian Tales Old North, que eu tinha pegado em alguma promoção. O visual dele lembra um pouco o Amber Throne, com cenários desenhados à mão e estáticos. Achei bonito.
Por enquanto to curtindo.
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1807610213508774708/AC5C232F50285F74717268407AFECA03C6A28920/)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1807610213508773826/458805D56807AD542E1F31D15449DB45D16ED6EE/)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1807610213508773235/2E164292058E197D16C198347FDF50BBD490E48F/)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1807610213508772389/FADAECD7166F7747D03080621A2A653C940F6A1D/)
Quote from: SunStar on May 06, 2021, 23:13:05
Acho que o Strife resumiu muito bem aqui o que é um RPG/Estratégia pro Billy. Nada muito diferente do que vivenciei em Fae Tactics. Quando enfrentei o primeiro chefe apanhei algumas vezes até entender direito como funciona a resistência elemental do jogo. Em várias outras ocasiões aconteceu algo similar, isto é, a necessidade de ter que revisar a estratégia dependendo dos seus oponentes. Aliás, FT tem seu Orlandu também...
Então o Fae Tactics se você perde um combate você também precisa voltar e lutar combates randômicos pra poder comprar novas habilidades de outras classes? Esse que é o meu problema com esse jogo e não o fato de simplesmente mudar estratégia e tentar o combate de novo.
E cabe citar também, que não é possível pular cutscenes. Então toda vez que você tenta um combate de novo, tem que rever toda a cutscene que antecede a batalha novamente.
São essas coisas datadas que eu reclamo. O jogo foi feito pra você ficar na tentativa e erro, mas ele não foi implementado condizente com esse fim.
Sim, quando vc morre vc tem que tentar de novo de outro jeito. Um jogo e tal.
Fae Tactics não tem sistema de classes. Como citei na minha avaliação do jogo, ele é altamente baseado na parte elemental. Quando você utiliza um elemento forte contra outro (terra contra vento, por exemplo) além de causar mais dano, você leva menos. Foi o que fiz para derrotar o primeiro chefe, que tinha por volta de 10x mais hp que os inimigos que vinha enfrentando antes...
As opções de customização que o jogo oferece são armas diferentes (cada arma tem um elemento associado a ela), pergaminhos (bônus em habilidades) e recentemente foram adicionados gemas (não sei dizer o que fazem, não joguei novamente para conferir, uma vez que deveria iniciar novamente o jogo para poder obter os novos itens).
Neste ponto de vista, ele é bem mais simples que Final Fantasy Tactics. Entretanto, FT tem um dificuldade maior e pode ser mais frustante em algumas batalhas. Vai haver batalhas onde nem a vantagem elemental pode ser totalmente suficiente para garantir a vitória. Claro, posso estar errado já que faz muito tempo desde quando joguei FFT.
Praticamente não fiz grinding em Fae Tactics, porém fiz todas as side quests (ou quase todas).
Quote from: Strife on May 07, 2021, 11:55:27
Sim, quando vc morre vc tem que tentar de novo de outro jeito. Um jogo e tal.
A definição de loucura é tentar a mesma coisa e esperar um resultado diferente :mrgreen:
Mas você não me respondeu. Pra mudar a estratégia e tentar usar outras habilidades, você precisa lutar combates randômicos pra juntar XP e comprar essas outras habilidades/items (ou seja, grinding)?
Lutar num RPG para avançar normalmente e mudar sua estratégia não é grinding Billy, mas eu desisto :lol:
Eu queria algo no estilo do Punch Club, e encontrei Karate Master 2: Knock Down Blow. E estou viciado de novo, realmente gosto dessa mistura de sim com artes marciais (razão que eu era viciado no primeiro Kengo de PS2 tb). Porém, enquanto Punch Club reproduzia RPGs de turno nos combates, Karate Master 2 é um jogo de luta 2D, e muito bom. Na vdd fazia muito tempo que eu não me divertia tanto num jogo de luta 2D assim, apesar que com o sistema de dano por áreas e modificadores de golpes, eu diria que está mais para Fight Night do que Street Fighter. Vc precisa treinar, e trabalhar para conseguir dinheiro para lutar nos torneios, para conseguir fama e poder lutar em mais torneios, e ir ficando mais forte (mas é beeem mais simples nessas coisas que Punch Club). Qual a pala desse mundo com empilhadeiras em portos? Se eu quisesse isso ia jogar Shenmue porra :lol:
(https://i.imgur.com/EeMOCEv.jpg)
Mas as lutas realmente são muito boas, vc tem que observar e aprender como cada oponente se comporta, para defender, fazer parry, focar onde ele está com mais dano etc. Há tipos de torneios diferentes que alteram sua estratégia tb. Perdi eras até vencer, evoluir e aprender a jogar direito até vencer o meu primeiro torneio, Billy iria odiar :hmmlol:
(https://i.imgur.com/zmAo58h.jpg)
(https://i.imgur.com/Fcjvu7z.jpg)
(https://i.imgur.com/Yy0ikNJ.jpg)
(https://i.imgur.com/FB0c5u1.jpg)
Quote from: Billy Lee Black on May 07, 2021, 13:05:47
Mas você não me respondeu. Pra mudar a estratégia e tentar usar outras habilidades, você precisa lutar combates randômicos pra juntar XP e comprar essas outras habilidades/items (ou seja, grinding)?
Em nenhum momento do jogo eu precisei fazer isso. É importante mencionar não há dinheiro em Fae Tactics. Grinding no jogo serve mais para pegar itens para craft, pergaminhos e magias que podem estar em baús ou drop de inimigos, além da possibilidade de cair cartas para invocar novos monstros em batalhas; subir nível em batalhas livres não vale muito a pena, até porque o nível dos inimigos vai aumentando a medida que você avança (a comunidade fala que o nível dos inimigos não escala com o seu, mas tenho minhas dúvidas...).
Então, pronto, o FAE Tactics não tem o mesmo problema do qual estou falando do FFT.
Minha esposa apoiou esse jogo que tá sensacional: https://www.catarse.me/punhosderepudio (https://www.catarse.me/punhosderepudio)
(https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/cdn.br.catarse/uploads/redactor_rails/picture/data/346075/27a7f4d2-63e8-4007-bb59-56a0980c293d.png)
É um beat'em up com direito a bater em pastor e beatas de igreja evangélica e bolsominions com camiseta da seleção brasileira.
E o pior é que tá bem feito!
Já tem um demo pra jogar na Steam.
Quote from: Billy Lee Black on May 07, 2021, 22:05:12
Então, pronto, o FAE Tactics não tem o mesmo problema do qual estou falando do FFT.
Nem FFT tem o mesmo "problema" que vc está falando de FFT :lol:
E já adicionei esse Punhos de Repúdio na minha wishlist kkk
Quote from: Strife on May 08, 2021, 14:38:58
Quote from: Billy Lee Black on May 07, 2021, 22:05:12
Então, pronto, o FAE Tactics não tem o mesmo problema do qual estou falando do FFT.
Nem FFT tem o mesmo "problema" que vc está falando de FFT :lol:
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Eu lembro de quando cheguei no Wiegraf pela primeira vez e meu Ramza não vencia ele de jeito nenhum, daí eu carreguei meu save do world map, mudei meu Ramza para um Monk (boa sugestão do Raptor, Monk é uma das melhores classes iniciais, e se juntar com um Ninja é uma combinação devastadora), evolui 2 níveis só para pegar alguns JPs e comprar as habilidades básicas, coisa de 15-20 min, enquanto fiz isso já se acumula Gil simultaneamente para melhorar os equips, voltei pra luta e venci.
De tanto vocês falarem que o raio do jogo não precisa de grinding eu comecei a achar que tinha alguma coisa errada.
Resolvi dar uma segunda chance e carreguei o último save no mapa. Por burrice, eu não tinha reparado, mas o Ramza e o Delita haviam desbloqueado o Monge.
Fiz uma última tentativa e foi ridículo. O monge é tão, mas tão mais forte que os outros jobs (ao menos nesse começo) que eu tava dando instakill com um tapa. Quando não era instakill, faltava um sopro pra derrubar o oponente.
Qualquer outro job nesse momento tá dando menos da metade do dano do monge.
Billy, vc não teve paciência de ver nem o básico do sistema de jobs antes de gritar grinding, por isso que ninguém tá te levando a sério :lol:
É como começar a jogar um Street Fighter, não aprender nenhum golpe, morrer na primeira luta, não tentar de novo e falar que é difícil demais sem praticar lol.
Deixando o esbravejamento inicial de lado, tem alguns detalhes que têm me incomodado:
1) Não é possível saber a hierarquia de Jobs e nem quais existem. To enfrentando umas lutas contra Summoners e eles são apelão para um caralho! E até agora não abriu esse Job pra eu escolher. E no tutorial do jogo ele deixa isso claro que é o jogador que tem que se virar pra ir descobrindo os Jobs. Ou seja, não tem como planejar o que evoluir;
2) As habilidades não tem explicação de nada de seu funcionamento. Por exemplo, a habilidade Pummel do Monk dá uma saraivada de golpes. E essa habilidade ou dá muito dano, ou não dá quase nenhum dano (pior que ataque normal). E não tem nada na explicação da habilidade, dizendo quais as chances dessas coisas acontecerem. Aí eu vou lá, gasto os preciosos Job Points pra comprar habilidades que no final das contas são quase inúteis.
Mesma coisa nas habilidades do Knight. Ele tem habilidades fortíssimas de enfraquecer o oponente, mas não é descrito que a chance de acerto é baixa. Quase toda hora meus personagens erram esses ataques, tornando a habilidade quase inútil.
Se ficasse claro essas chances (igual o Divinity faz, né, Strife, cof cof), ajudaria bastante a não jogar fora os Jobs Points.
Returnal
Baita jogo!!!
É uma mistureba de rogue like sci-fi terror que lembra muito Aliens, Metroid e qualquer jogo de navinha bullet hell (estilo alguns boss de Nier Automata).
Cada vez que tu morre, tu perde praticamente tudo: armas, melhorias etc e isso é um cu. Mas ao mesmo tempo é difícil vc morrer sem pelo menos avançar um pouco e descobrir coisas novas. Como cada vez que vc morre as salas e cenários mudam (lembra um pouco de Rogue Legacy), vc constantemente tá descobrindo coisas novas e progredindo.
Mas o destaque aqui com toda certeza está no som: jogar essa coisa com o 3D áudio ligado é um negócio de outro mundo. Tu ouve certinho os pingos de chuva caindo na sua cabeça/capacete, a imersão é um negócio que não tinha visto ainda.. jogar de headphone da umas 10x mais cagaço.
Gosto muito de me surpreender assim, era um jogo que eu não tava dando nada pelos anúncios...
Quote from: Billy Lee Black on May 11, 2021, 10:47:53
Deixando o esbravejamento inicial de lado, tem alguns detalhes que têm me incomodado:
1) Não é possível saber a hierarquia de Jobs e nem quais existem. To enfrentando umas lutas contra Summoners e eles são apelão para um caralho! E até agora não abriu esse Job pra eu escolher. E no tutorial do jogo ele deixa isso claro que é o jogador que tem que se virar pra ir descobrindo os Jobs. Ou seja, não tem como planejar o que evoluir;
2) As habilidades não tem explicação de nada de seu funcionamento. Por exemplo, a habilidade Pummel do Monk dá uma saraivada de golpes. E essa habilidade ou dá muito dano, ou não dá quase nenhum dano (pior que ataque normal). E não tem nada na explicação da habilidade, dizendo quais as chances dessas coisas acontecerem. Aí eu vou lá, gasto os preciosos Job Points pra comprar habilidades que no final das contas são quase inúteis.
Mesma coisa nas habilidades do Knight. Ele tem habilidades fortíssimas de enfraquecer o oponente, mas não é descrito que a chance de acerto é baixa. Quase toda hora meus personagens erram esses ataques, tornando a habilidade quase inútil.
Se ficasse claro essas chances (igual o Divinity faz, né, Strife, cof cof), ajudaria bastante a não jogar fora os Jobs Points.
Tudo isso tem no jogo. Todos os jobs tem pré-requisitos que vc vê na tela principal de jobs (Ninja, por exemplo, precisa de níveis variados em Archer, Thief e Geomancer, e isso vc vê no jogo) e todas skills tem explicações do que fazem. Não é planilha de trabalho como Divinity, ainda bem, mas tem. É claro, Billy, que tem como vc planejar e evoluir. Sua má vontade é inacreditável kkkkk vc acha que as outras pessoas descobriram essas coisas com bola de cristal né.
Ué, só tem 10 jobs aparecendo pra mim, curte só:
(https://i.imgur.com/qPeScWm.png)
Como faz pra ver os outros pra eu ver os pré-requisitos?
Pq não chegou nesse ponto do jogo ainda ué :lol:
Não tem todos os jobs liberados desde o começo não, vc queria o que? Alguns é só depois de certo ponto da história, outros é quando uma unidade com aquele job entrar pro seu grupo, ou quando vc tiver os jobs base num certo nível. Novamente, usando o exemplo do Ninja que é uma classe mais avançada:
Para ter acesso ao job Ninja, vc precisa de um personagem com Archer, Thief e Geomancer.
Para conseguir um Archer, vc precisa evoluir um personagem em Squire até o Lv2.
Para conseguir um Thief, vc precisa de um Archer Lv3.
Para conseguir um Geomancer, vc precisa de um Monk Lv4.
Para conseguir um Monk, vc precisa de um Knight Lv3, que por sua vez precisa de um Squire Lv2 igual um Archer.
Vc já cumpriu vários desses pré-requisitos só jogando e nem viu, como destravar o Time Mage (Black Mage Lv3), o Monk (Knight Lv3) etc. É assim mesmo, jogando ;)
Na tela principal dos jobs, se vc clicar com algum botão em cima dos personagens/nomes/stats, vc vai ver os detalhes de cada job. E acho que nas tavernas na tela de recrutar tb. Faz tempo que joguei.
:popcorn:
Quote from: Strife on May 11, 2021, 14:44:17
Pq não chegou nesse ponto do jogo ainda ué :lol:
Não tem todos os jobs liberados desde o começo não, vc queria o que? Alguns é só depois de certo ponto da história, outros é quando uma unidade com aquele job entrar pro seu grupo, ou quando vc tiver os jobs base num certo nível. Novamente, usando o exemplo do Ninja que é uma classe mais avançada:
Para ter acesso ao job Ninja, vc precisa de um personagem com Archer, Thief e Geomancer.
Para conseguir um Archer, vc precisa evoluir um personagem em Squire até o Lv2.
Para conseguir um Thief, vc precisa de um Archer Lv3.
Para conseguir um Geomancer, vc precisa de um Monk Lv4.
Para conseguir um Monk, vc precisa de um Knight Lv3, que por sua vez precisa de um Squire Lv2 igual um Archer.
Vc já cumpriu vários desses pré-requisitos só jogando e nem viu, como destravar o Time Mage (Black Mage Lv3), o Monk (Knight Lv3) etc. É assim mesmo, jogando ;)
Na tela principal dos jobs, se vc clicar com algum botão em cima dos personagens/nomes/stats, vc vai ver os detalhes de cada job. E acho que nas tavernas na tela de recrutar tb. Faz tempo que joguei.
Que absurdo Strife! Qual é o problema do menino querer um diploma de Doutorado antes do diploma do Ensino Médio? Como ele vai cursar o pós-doc dele?
Quote from: Strife on May 11, 2021, 13:09:44
Tudo isso tem no jogo. Todos os jobs tem pré-requisitos que vc vê na tela principal de jobs
Quote from: Strife on May 11, 2021, 14:44:17
Não tem todos os jobs liberados desde o começo não
Portanto...
Quote from: Billy Lee Black on May 12, 2021, 21:54:29
Quote from: Strife on May 11, 2021, 13:09:44
Tudo isso tem no jogo. Todos os jobs tem pré-requisitos que vc vê na tela principal de jobs
Quote from: Strife on May 11, 2021, 14:44:17
Não tem todos os jobs liberados desde o começo não
Portanto...
FFT Jobs (https://finalfantasy.fandom.com/wiki/Final_Fantasy_Tactics_jobs)
Po, Sun, to ligado que existem faqs pra eu ver essa informação se eu quiser. Eu to criticando a forma como o jogo foi implementado. Não tem como você saber quais jobs existem e os pré-requisitos para se chegar a eles de antemão.
Se eu quisesse fazer um Summoner, mas não tivesse investido no Time Mage até a hora que ele aparece pra eu poder selecionar, vou ter que parar pra fazer grinding pra evoluir o Time Mage pra pegar o Summoner.
Eu falei tão mal assim a minha crítica a ponto de ficar difícil de entender? Porque vocês continuam repetindo a mesma coisa.
Portanto o quê, doido? Vc quer ver pré-requisito de job que nem destravou na parte do jogo q vc tá ainda? :lol:
Qual o caminho lógico que vc vai querer um Summoner, que "vai ter que grindar Time Mage", sendo que Time Mage é um caminho natural de qualquer maneira (apenas chegar no Lv3 do Black Mage, algo que vc vai fazer naturalmente com qualquer personagem que quer ser summoner/qualquer classe mágica)?
Larga o jogo logo, tá só inventando moda pra reclamar mesmo. Quem tá só repetindo os mesmos devaneios é vc.
Porque Time Mage é um caminho natural? Eu, por exemplo, preferi investir mais na evolução do Black Mage. Mas a hora que puder escolher o Summoner, vou preferir ele.
Natural no sentido que vc naturalmente destrava o Time Mage se estiver evoluindo um Black Mage, ué. Visto que é só chegar no Lv3 de um Black Mage para destravar o Time Mage e, convenhamos, isso não é lá grande coisa. É assim com boa parte dos jobs básicos. Vc naturalmente destrava jobs como Monk, Archer, Time Mage, Thief, Chemist e outros nos caminhos naturais do jogo, nas primeiras horas.
E vc tá investindo num Black Mage correndo atrás de um Summoner apesar dos avisos que eu e outros deram sobre magias de ataque no jogo avançado mas blz, quando Wiegraf ou Celia e Lede estiverem te currando não vem chorar não hein kk inclusive as magias de um Time Mage são muito mais úteis no contexto de FFT rs :rolleyes:
Então você tá me dizendo que usar black mages vai me foder lá na frente? Que tem Jobs muito melhores que outros? Tudo isso nesse jogo de design brilhante e perfeito?
Por pura lógica de matemática, em qualquer sistema de 40 coisas, vai ter uma melhor que a outra Billy, larga de ser chato. Um Knight é melhor que um Squire. Todo mundo aqui já falou como jobs especiais como Orldandu e Mustadio são roubados, por exemplo. Sem falar em jobs melhores para certas ocasiões/batalhas então vc muda na hora, mas vc parece achar chato ter que mudar de job em primeiro lugar, pra vc pelo visto o ideal é escolher um, fixar em pedra e seguir como aquilo sem nunca mudar, nunca morrer, nunca ter que mudar sua estratégia até o fim do jogo, pq senão é perda de tempo e "grind", então... não sei o que tá fazendo jogando um jogo assim kkkk :lol:
Magias de ataque são meio capadas no sistema de FFT, por que elas demoram para carregar. Quanto mais poderosa a magia, maior o tempo de carregamento. Isso só vai ficando maior ao longo do jogo, não menor, e o dano físico, combinado com habilidades de outros jobs, acabam por superar eventualmente o DPS causado pelas magias depois da metade do jogo. Já lhe explicaram isso. Mas se quiser insistir na petulância e tb em jogar de olhos vendados sem entender como funcionam os sistemas, fique à vontade ;)
Só to vendo até aonde vai a sua defesa de jogos com implementações datadas. Mas nem sei pq, já que no FF3 você já demonstrou até onde você vai.
O duelo entre a má vontade e a má fé tá emocionante. :popcorn:
Quote from: Baha on May 13, 2021, 17:05:43
O duelo entre a má vontade e a má fé tá emocionante. :popcorn:
O tempo que o Billy está gastando discutindo com o Strife poderia ter sido utilizado para fazer o grinding que ele precisa para abrir as jobs que ele quer :gamer4:
Quote from: SunStar on May 13, 2021, 19:34:17
Quote from: Baha on May 13, 2021, 17:05:43
O duelo entre a má vontade e a má fé tá emocionante. :popcorn:
O tempo que o Billy está gastando discutindo com o Strife poderia ter sido utilizado para fazer o grinding que ele precisa para abrir as jobs que ele quer :gamer4:
Ou investido em um jogo que ele realmente goste e aproveitar melhor o tempo livre :P
Quote from: Billy Lee Black on May 13, 2021, 16:55:28
Só to vendo até aonde vai a sua defesa de jogos com implementações datadas. Mas nem sei pq, já que no FF3 você já demonstrou até onde você vai.
Sim, mudar de job para se adequar à situação é chato pra vc. "Grinding". Implementação boa é escolher um job e nunca mudar, tá certo. Tá jogando FFT pq mesmo? Vai preencher planilha de Excel pô :lol:
Quote from: SunStar on May 13, 2021, 19:34:17
O tempo que o Billy está gastando discutindo com o Strife poderia ter sido utilizado para fazer o grinding que ele precisa para abrir as jobs que ele quer :gamer4:
pentelhar o strife tá mais divertido :lol:
Bom, eu tô jogando jogo que me diverte, se quisesse chatice tava jogando alocando valores em células no Divinity Excel :smartass:
Divinity é um dos jogos com melhor interface e gameplay que já joguei. Você é maluco, Strife :lol:
Nada você faz no escuro. Se vai disparar uma flecha, ele te mostra a chance de acertar. No FFT se você não previu um obstáculo (que as vezes não percebe por causa da câmera isométrica horrível) vc perde um ataque.
No Divinity as habilidades mostram exatamente o que fazem, inclusive a chance de acerto e variação de dano. Assim você vê se vale a pena arriscar uma habilidade com mais chance de falhar.
No FFT vc não tem a menor idéia das chances. Perde ataques preciosos com habilidades com chance baixa de acertar ou de causar pouco dano, pq o jogo não te mostra essas chances.
No Divinity você tem acesso a todas as habilidades do jogo, podendo se planejar o caminho que quer seguir. E mesmo se não gostar do que escolheu, tem como resetar o personagem e realocar o XP.
No FFT se você investe em um Job ou habilidade merda, já era.
Tem nem comparação.
Resumindo, Divinity te convida a experimentar as diversas formas de jogar sem ser punido por isso.
FFT não. O jogo foi feito pra vc experimentar os jobs e habilidades, mas ele te pune se não gostar do que vc investiu tempo e JPs. E escolheu uma estratégia ruim pra um combate do qual vc não sabe absolutamente nada antes dele começar? Se fodeu meu filho. Vai ter que rever toda a cutscene de novo só pra recomeçar o combate com outra estratégia.
Quote from: Billy Lee Black on May 14, 2021, 08:07:49
No FFT se você investe em um Job ou habilidade merda, já era.
Sim, já era, vc só tem aquele job ou habilidade aprendido para outra ocasião, ou ainda usar como habilidades secundárias e/ou passivas do job primário que está usando atualmente, que horror. Meu deus, e eu que sou maluco por não gostar de preencher planilha de Excel :lol: :billy:
Uma habilidade secundária inútil que poderia ter sido outra mais útil. Continua sendo Job Points (que são bem preciosos no jogo) perdidos.
Billy, baixei pra jogar Don´t Starve Together. Tava lá todo feliz colhendo asa de borboleta, chega a noite, morro do nada. Descubro que de noite tem que fazer fogo senão você morre mesmo. De repente, começo a ver tudo duplicado e uns vultos de bicho andando pelo mapa. Descubro que preciso colher flores pra recuperar minha sanidade. De alguma forma, sei lá, sobrevivo por 20 dias, aí tô no meio de uma exploração, o jogo avisa que eu tô congelando. Não sabia que as estações mudavam, e entrei no inverno, mas antes de voltar pra base ou saber o que fazer, morro. Não tem tutorial nenhum nessa droga. Mas o lance é esse. Vai morrendo até descobrir.
Você não sabe de antemão os requisitos dos jobs de FFT como não sabe onde estão os barris secretos de DKC, sequer como são os Fatalities desde o primeiro MK. Você descobre. Ou procura em revista. Ou em FAQ. Ou no encarte. Se você definitivamente não tem tempo ou saco pra perder horas e horas fuçando combinações infinitas (e eu te entendo, porque também não tenho), temos aí a internet pra pular a etapa. Mas isso não é culpa do jogo. É escolha nossa, da nossa disposição com o jogo. Você tá praticamente querendo um jogo que faz todo o serviço pra você, e nesse caso tem um produto mais adequado pra tal demanda, se chama FILME. :D
Eu também não gosto de grinding, mas não querer dar nem sequer uma ou outra pausinha pra upar/reorganizar em um RPG DE ESTRATÉGIA sem quase nada de exploração é tipo querer muito ir na praia DESDE QUE não apareça um vendedor de côco porque AIMEUDEUS tenho fobia de côco. Mano, se tem fobia de côco nem vai na praia pra se poupar. Mas se não chega a ser fobia, só incômodo, pô, faz vista grossa pro cara vendendo côco, entende que ele tá tentando sustentar a família, e curte a vista do mar. :)
Fala, Rap. Jogos de gênero semelhante ao FFT não possuem os problemas que citei. Um bom exemplo é o Valkirya Chronicles.
FFT tem um design datado. E é isso que eu to apontando. Na época devia ser a melhor coisa que tinha. Mas hoje, não mais.
Se todo jogo do estilo fosse assim, eu nem falaria nada.
E a proposta do Don't Starve é essa aí. Quem joga já sabe o que esperar dele.
A conversa só se estendeu mais pq o Strife fica possesso quando alguém fala mal dos jogos favoritos dele. Igual quando o feles mete o pau no FF7 :lol:
Billy, a gente não nasce fresco, fica fresco. Dezessete anos separam os dois jogos que você mencionou e muita coisa mudou no mercado de jogos neste tempo, a começar pela relevância do mercado. Hoje, tem gente que avalia negativamente jogos porque não tem tradução em português disponível, algo raríssimo na época em que FFT foi lançado. Tem até, pasme, gente que negativa jogos simplesmente porque não tem compatibilidade com controle.
Queria ver você jogando Ragnarok pré-renewal, onde a experiência do 1 até o 96 é praticamente o mesmo do 96 pro 99. :lol:
Por fim: Jobs (https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/)
Quote from: Billy Lee Black on May 14, 2021, 20:45:53
Fala, Rap. Jogos de gênero semelhante ao FFT não possuem os problemas que citei. Um bom exemplo é o Valkirya Chronicles.
A conversa só se estendeu mais pq o Strife fica possesso quando alguém fala mal dos jogos favoritos dele. Igual quando o feles mete o pau no FF7 :lol:
Possesso? Eu tô é zuando vc perdendo tempo com jogo que não gosta e falando besteira tipo exigir que todas as classes do jogo estejam disponíveis pra vc com 15 minutos de jogo, com tudo de mão beijada, sem falar que não claramente não gosta de ficar trocando de job num jogo que isso é o essencial :lol:
Enquanto vc tava aí jogando de olhos vendados e reclamando de coisa que não existe, eu tava jogando Ghost of Tsushima aka melhor jogo da geração, pq as únicas planilhas de Excel que eu preencho eu faço pra é pra ganhar dinheiro :mrgreen:
https://youtu.be/l7lvYi9_pOQ
E Valkyria Chronicles possui um sistema bem mais simplório, com menos opções e exige muito mais grinding que FFT (que, afinal, não exige nenhum grinding se não fizer conteúdo opcional), pára de falar groselha Billy :billy:
Quote from: SunStar on May 14, 2021, 21:28:11
Billy, a gente não nasce fresco, fica fresco. Dezessete anos separam os dois jogos que você mencionou e muita coisa mudou no mercado de jogos neste tempo, a começar pela relevância do mercado. Hoje, tem gente que avalia negativamente jogos porque não tem tradução em português disponível, algo raríssimo na época em que FFT foi lançado. Tem até, pasme, gente que negativa jogos simplesmente porque não tem compatibilidade com controle.
Queria ver você jogando Ragnarok pré-renewal, onde a experiência do 1 até o 96 é praticamente o mesmo do 96 pro 99. :lol:
Por fim: Jobs (https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/)
Por isso eu falei: o jogo tem design datado. E aí que o Strife veio dizer: não é datado, o jogo é perfeito! :rolleyes:
Quote from: Strife on May 15, 2021, 12:19:24
E Valkyria Chronicles possui um sistema bem mais simplório, com menos opções e exige muito mais grinding que FFT (que, afinal, não exige nenhum grinding se não fizer conteúdo opcional), pára de falar groselha Billy :billy:
Mas gente, e como foi que eu consegui zerar ele fazendo zero grinding? Me senti um jogador foda agora.
E to insistindo no FFT pq eu sou puta das histórias dos RPGs da Square. Mas to quase apelando pro Youtube, porque o jogo é mais frustrante do que divertido.
Só é possível zerar Valkyria Chronicles sem grinding fazendo o cheat/exploit de Scouts. Fora isso, teria que grindar no treinamento as classes, pois o jogo é bem simples e se vc encontra uma batalha difícil/muito acima do seu nível não tem muito o que fazer.
E eu nunca disse que FFT é perfeito. No entanto, não tem nada de datado. Não tem nada a dever e é mais complexo e oferece mais opções que Valkyria Chronicles, por exemplo. E eu gosto de Valkyria, lembrando. Aquela coisa, por mim tudo bem não gostar afinal gosto é gosto e até acho engraçado as bobagens que vc fala de FFT, mas daí quando fala inverdades daí entro no meio para zuar e apontar a :billy: mesmo :lol:
Peraí, o Billy foi apenas extremamente chato e cheio de má vontade nessa discussão, quem mentiu descaradamente e se contradisse diversas vezes foi você.
Peraí digo eu. Onde que eu menti e me contradisse? Não fiz isso uma vez. Aponta aí. Ficar fazendo gracinha e postando emoji de pipoca é fácil :)
:laughing:
1)Quote from: Strife on May 05, 2021, 00:21:26
Se fizer merda vc fica numa situação impossível e tem que reiniciar o jogo desde o início, não importa se tava com 15 ou 20h já :mrgreen:
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2021, 15:31:10
Se eu fiz escolhas ruins sem nem saber, agora eu tenho que reiniciar o jogo então?
Não tem que reiniciar, tem que mudar seus personagens de jobs e ver qual combinação funciona.
Primeiro você avisa sobre uma possível situação em que pode ser necessário reiniciar o jogo do zero. Alguns posts à frente você diz que não existe isso de precisar reiniciar o jogo do zero.
É uma situação específica que você facilmente evita com 5 minutos de pesquisa na internet previamente a começar o jogo. Mas o fato de que isso blindaria ele de todas as "armadilhas" de design do jogo não muda o fato de que o Billy claramente citou isso como um aspecto de design datado do jogo, e essa armadilha poderia muito bem pegar alguém que estivesse jogando absolutamente às cegas.
Por que o Billy acha que um jogo cujas deficiências ele pode evitar ou contornar com 5 minutos de pesquisa prévia em 2021 é injogável em 2021 por causa dessas deficiências? Bom, como eu já mencionei, os "pecados" do Billy nessa discussão foram ser chato e cheio de má vontade.
Mas o meu ponto aqui é: Ele está "tecnicamente" correto em apontar que o problema
existe. Ele está sendo absurdamente chato em reclamar tanto de um problema tão situacional E fácil de evitar. Você se contradisse ao avisar sobre o problema em uma mensagem e negar a existência dele em outra.
2)Quote from: Strife on May 06, 2021, 00:00:18
Não é necessário nenhum grinding em FFT se não for fazer o conteúdo opcional
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Eu lembro de quando cheguei no Wiegraf pela primeira vez e meu Ramza não vencia ele de jeito nenhum, daí eu carreguei meu save do world map, mudei meu Ramza para um Monk (boa sugestão do Raptor, Monk é uma das melhores classes iniciais, e se juntar com um Ninja é uma combinação devastadora), evolui 2 níveis só para pegar alguns JPs e comprar as habilidades básicas, coisa de 15-20 min, enquanto fiz isso já se acumula Gil simultaneamente para melhorar os equips, voltei pra luta e venci.
Sua segunda mensagem descreve uma situação em que você literalmente precisou fazer grinding pra avançar no conteúdo principal. Existem dois tipos de pessoas que não admitem isso como uma contradição: Pessoas cujo cérebro não funciona direito e pessoas agindo de má fé.
Não entrando no mérito da frequência, dificuldade e/ou tempo gasto no grinding, e o quanto ele é ou não aceitável para cada pessoa, o fato é que pode haver situações em que o jogo exige grinding e você mesmo caiu em uma delas. "Uma simples troca de estratégia" seria reconfigurar seu grupo usando recursos já disponíveis antes de tentar de novo. Se a "troca de estratégia" exigiu aquisição extra de recursos, e isso precisou ser feito em uma situação que não é ligada ao avanço da história principal ou side quests... é grinding.
3)Quote from: Strife on May 11, 2021, 13:09:44
Tudo isso tem no jogo. Todos os jobs tem pré-requisitos que vc vê na tela principal de jobs (Ninja, por exemplo, precisa de níveis variados em Archer, Thief e Geomancer, e isso vc vê no jogo) e todas skills tem explicações do que fazem. Não é planilha de trabalho como Divinity, ainda bem, mas tem. É claro, Billy, que tem como vc planejar e evoluir. Sua má vontade é inacreditável kkkkk vc acha que as outras pessoas descobriram essas coisas com bola de cristal né.
E aqui vemos um caso de má fé. Estava MUITO claro na mensagem do Billy que a reclamação dele era a ausência dessas informações no jogo de antemão, para que ele pudesse fazer um planejamento
prévio da build de endgame na sua equipe. Você respondeu como se ele tivesse dito que essas informações "nunca" aparecessem no jogo, mas o questionamento dele estava "tecnicamente" correto. O jogo não te dá informações para fazer esse tipo de planejamento prévio de longo prazo. Dados sobre as classes só ficam disponíveis à medida que elas são liberadas, e algumas só são liberadas ao cumprir pela primeira vez seus requisitos, "às cegas". Exatamente o que o Billy estava reclamando.
Claro, aí caímos de novo na má vontade dele de considerar isso um problema em 2021, quando os dados em questão estão disponíveis facilmente na internet. Mas o argumento principal dele se sustenta. Essa ausência torna o jogo (na visão dele) datado, afinal se um jogo com essa característica fosse lançado hoje, esse tipo de planejamento prévio não seria possível nele até que alguém com "bola de cristal" (leia-se, tentativa e erro e/ou terminar o jogo primeiro) descobrisse essas informações e compartilhasse.
Agora eu lembrei de algo... Essa informação possivelmente estava no manual (não sei, nunca li o manual do jogo) e na época era esperado que esses jogos tivessem manuais e que eles fossem lidos. Então... Isso resolveria o problema, e não seria culpa do jogo o Billy não ter essas informações. Agora, a mudança desse paradigma de muitas informações que antes estavam sempre no manual agora serem acessíveis internamente nos jogos torna o jogo datado? "Tecnicamente" sim, mas na prática, quem se importa? (Resposta: O Billy)
4)Quote from: Strife on May 13, 2021, 16:16:38
Um Knight é melhor que um Squire.
Argumento de má fé e falacioso aqui. A reclamação do Billy é sobre toda uma "categoria" de classes ser inferior de forma geral. Comparar uma classe básica com uma classe avançada pra chamar isso de "natural" é muita desonestidade.
Mesmo que você já tenha avisado sobre as classes focadas em magias de ataque e não considere isso um problema sério, o fato é que o problema de equilíbrio é real. Vai afetar o aproveitamento do jogo em diferentes graus pra diferentes pessoas e aparentemente a maioria nem liga, mas existe. Aliás, se você julgou necessário avisar ele sobre isso, então parece que o problema é intenso o suficiente pra afetar a viabilidade de grupos nas partes avançadas do jogo, o que só reforça a reclamação dele.
Ah sim, e claro
5)Quote from: Strife on May 15, 2021, 14:12:33
Onde que eu menti e me contradisse? Não fiz isso uma vez.
Nossa, muito obrigado, Baha. Eu já estava achando que eu tinha desaprendido a me expressar. Mas você entendeu toda a minha crítica.
Porque eu acabo criticando essas coisas? Porque esse é um dos jogos considerados parte do Santo Graal dos jogos. E, honestamente, não achei um bom jogo e muito por causa dos problemas que apontei. Pro tanto que esse jogo é elogiado, com muitos até achando ele o melhor Final Fantasy de todos os tempos, ele deveria beirar a perfeição e ter envelhecido bem. Mas não foi o caso. Achei um jogo datado e que envelheceu mal.
E só o fato do jogo ser antigo não é desculpa. Tem tanto, mas tanto jogo que envelheceu bem. Zelda a Link to The Past, Illusion of Gaia, Mario 64 são exemplos de jogos divertidos pra mim até hoje e que considero que envelheceram bem. Infelizmente o mesmo não consigo dizer dos Final Fantasies e seus combates aleatórios regados a grinding.
Quando era mais novo, as opções de jogos eram esses, e a sensação de tempo perdido não existia. Tinha todo o tempo do mundo. Hoje já é diferente com meu tempo limitado e temos jogos modernos mais caprichados.
E uma observação: eu não acho o jogo injogável. Mas os problemas estão aí e não tenho mais saco para ignorá-los e só insisti na conversa pq o Strife insiste em falar que não há problema.
E eu não gosto MESMO de grinding. Podem ser 20 minutos como o Strife disse que já é CHATO!
Porém não considero grinding enfrentar todos os monstros de uma área em jogos sem combates aleatórios, como é o caso do Legend of Heroes ou o Ara Fell por exemplo. Simplesmente porque são combates que fazem parte do fluxo natural do jogo.
Por fim, volto a dizer: não precisei de grinding pra zerar Valkyria Chronicles e não usei cheat/exploit nenhum. Cheguei a fazer alguns dos treinamentos, mas não por esse motivo, e sim porque os combates dos treinamentos eram combates únicos, muito bem pensados e divertidos de fazer, diferente dos combates aleatórios do FFT que estão só pra isso mesmo: lutas repetitivas para grinding e sem objetivo.
E aí eu pergunto: quem é que tá sendo desonesto e falando inverdades então?
Teve nenhuma mentira ou contradição aí, só interpretação errada ou enviesada sua mesmo de gente caindo de paraquedas em debate alheio e depois ainda se achando no lugar de chamar outrem de mentiroso por não saber ler direito :lol:
O primeiro caso, se tratava de duas situações distintas. Curioso me acusar de "má fé" por eu estar dando uma dica para o Billy, sobre algo que é uma conhecida "falha" de design do jogo. Assim, coloco entre aspas porque o jogo até avisa ao jogador sobre isso, de que ao entrar em certas áreas não poderá retornar ao world map até terminar tudo, mas ainda assim era comum jogadores salvar no mesmo save e se ferrar por encontrar uma batalha difícil, ter salvo no mesmo save e não ter como voltar ao world map para mudar seu setup. Sim, muita má fé e mentira minha aqui, desculpa Billy, tá? Só quis evitar que vc perdesse tempo e tal :D
O segundo caso, eu cheguei a explicar repetidas vezes o porque que não considero grinding, novamente vc escolhendo detalhes de uma discussão que nem dizia respeito a vc, então devia ler tudo antes de vir com ofensas, entendeu? Não cara, vc lutar lutas normalmente para avançar, na progressão normal, enquanto está explorando e aprendendo o sistema do jogo, não é grinding. Vc não está parado, fazendo a mesma coisa, pq travou. Vc está avançando no jogo. Essa é a progressão normal de um RPG/Estratégia, onde vc não faz mais nada a não ser lutar e adaptar seu time para as estratégias diferentes de cada luta. E, caso vc não esteja lendo FAQs ou seja clarividente, isso envolve sim jogar normalmente, chegar numa luta, perder e jogar de novo, pq é a ÚNICA maneira de conhecer as táticas do inimigo e se adaptar de acordo. Se isso for grinding, então literalmente todo jogo do universo tem grinding no seu funcionamento mais básico agora. Blz então :rolleyes:
O mesmo se aplica ao resto das asneiras que vc falou, Baha. Quem está vindo aqui com uns "argumentos", se é que pode falar isso, falaciosos aqui é vc, tentando me acusar de coisas que não fiz. Entre uma piada e outra, eu não fiz mais que explicar os sistemas básicos de FFT para o Billy (que entendeu tão pouco do jogo e está com tanta má vontade que mal está qualificado para comentar dele, pois acaba dizendo coisa que não existe), nada mais.
QuoteCurioso me acusar de "má fé" por eu estar dando uma dica para o Billy
E aqui você está demonstrando má fé com relação à minha mensagem. Releia o que eu escrevi. No trecho referente a essa situação eu apontei contradição, foram em outros trechos que eu bati na tecla da má fé. E minha crítica não foi ao seu aviso sobre o possível soft lock, como você, com sua típica desonestidade, tenta distorcer. Foi ao fato de que depois você se contradisse sobre isso, afirmando em outra mensagem que sequer existe problema do gênero no jogo.
O problema existe, você até avisou sobre ele, o Billy deu piti pela mera existência do problema (no qual ele certamente não cairia pois já está avisado) e em seguida você diz que o problema não existe. Seria válido dizer que o problema só se aplicaria a ele a partir de agora se ele fosse muito burro, mas dizer que o problema não existe, além de mentira, contradiz a dica que você deu lá atrás com relação ao próprio problema.
E o resto da sua resposta a mim contém o mesmo grau de "argumentação".
Depois dessa dá pra nunca mais levar a sério as bostas que o strife fala mesmo.
Sim, depois de mostrar que vc não sabe ler e veio me ofender de graça. Vai tomar no cu, Baha :lol:
Oh não, eu morri nesse chefe e agora tenho que lutar de novo de outro jeito para vencer, maldito grinding :ranting:
Quote from: Strife on May 15, 2021, 18:31:39
Sim, depois de mostrar que vc não sabe ler e veio me ofender de graça. Vai tomar no cu, Baha :lol:
Oh não, eu morri nesse chefe e agora tenho que lutar de novo de outro jeito para vencer, maldito grinding :ranting:
kkkkk, strife, você é uma piada. Parece que eu to falando com um disco quebrado. Em nenhum momento eu reclamei que o problema é enfrentar um MESMO combate de novo. E sim o fato de precisar fazer grinding em batalhas aleatórias para ganhar Job Points para poder comprar outras habilidades e testar uma nova estratégia.
Tá, meu objetivo era apenas debater sobre o jogo. Considerando que já estamos chegando a uma animosidade indesejável, acho melhor eu parar por aqui.
Vou só voltar pra pedir dicas. Eu travei em uma luta:
To no combate contra o Galfgarion, quando ele monta uma armadilha contra o Ramza. De forte no meu time tenho o Mustadio e a Agrias.
Todos os meus outros personagens, incluindo o Ramza, estão morrendo muito rápido. Os mages sofrem instakill das porradas dos knights inimigos e o Ramza cai em 3 tapas (ele está como Monk, que tá sendo a classe na qual ele mais causa dano).
Outro detalhe é que to causando muito pouco dano. Preciso bater com uns 4 personagens em qualquer inimigo pra eles caírem, enquanto cada um deles me derrubam com 1 ou 2 tapas em geral.
Já comprei os melhores equips na última loja disponível. Das classes disponíveis pra mim as mais novas são o Geomancer (que to achando uma bosta), o Thief (que ainda não explorei) e o Time Mage (que por mais que seja útil, tá impossível manter ele vivo).
Eu tava debatendo normalmente e inclusive te dando dicas apesar da sua má vontade (Billy), não fui eu que cheguei com ofensas gratuitas aqui pq não aprendi a ler na escola :smartass:
Sobre a sua luta, não dá para falar muito pelo que descreveu. Parece simplesmente que vc está defasado e precisa evoluir e mudar/melhorar seu grupo para melhor lidar com os inimigos atuais.
E aconteceu um marco hoje para fãs de JRPGs, saiu o primeiro patch de tradução para o público de Tales of Destiny: Director's Cut (remake de Tales of Destiny para PS2). Apesar de ser um patch "beta", o status de progresso acusa 100% da história traduzida e 98% dos menus. Eu apliquei o patch na iso e testei o início e mds, nunca achei que estaria jogando esse jogo um dia, parece sensacional mesmo, tudo de bom que sempre falaram:
(https://i.imgur.com/xQ6PPds.png)
(https://i.imgur.com/JH7ARSl.png)
(https://i.imgur.com/biZTyb5.png)
(https://i.imgur.com/VZ1Er39.png)
(https://i.imgur.com/CQapGRl.png)
(https://i.imgur.com/12A191I.png)
(https://i.imgur.com/bV9CxJG.png)
(https://i.imgur.com/HtaEYAG.png)
(https://i.imgur.com/QVBWVGu.png)
(https://i.imgur.com/HTGDoSX.png)
(https://i.imgur.com/7OTvNqo.png)
(https://i.imgur.com/qlsZo5b.png)
Se emendar isso com o Star Ocean: First Departure R que comprei em promoção recentemente na PSN será sessão nostalgia aqui.
Quote from: Billy Lee Black on May 15, 2021, 13:23:25
Quote from: SunStar on May 14, 2021, 21:28:11
Billy, a gente não nasce fresco, fica fresco. Dezessete anos separam os dois jogos que você mencionou e muita coisa mudou no mercado de jogos neste tempo, a começar pela relevância do mercado. Hoje, tem gente que avalia negativamente jogos porque não tem tradução em português disponível, algo raríssimo na época em que FFT foi lançado. Tem até, pasme, gente que negativa jogos simplesmente porque não tem compatibilidade com controle.
Queria ver você jogando Ragnarok pré-renewal, onde a experiência do 1 até o 96 é praticamente o mesmo do 96 pro 99. :lol:
Por fim: Jobs (https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/)
Por isso eu falei: o jogo tem design datado. E aí que o Strife veio dizer: não é datado, o jogo é perfeito! :rolleyes:
Quote from: Strife on May 15, 2021, 12:19:24
E Valkyria Chronicles possui um sistema bem mais simplório, com menos opções e exige muito mais grinding que FFT (que, afinal, não exige nenhum grinding se não fizer conteúdo opcional), pára de falar groselha Billy :billy:
Mas gente, e como foi que eu consegui zerar ele fazendo zero grinding? Me senti um jogador foda agora.
E to insistindo no FFT pq eu sou puta das histórias dos RPGs da Square. Mas to quase apelando pro Youtube, porque o jogo é mais frustrante do que divertido.
Algo que é importante você ter em mente em relação a grinding Billy é que jrpgs em geral (pelo menos os feitos pelos (para os) japoneses) você vai enfrentar este problema e isso é uma característica particular do público japonês. A versão japonesa de FF7 a taxa de encontro aleatórios é maior que na versão americana, por exemplo. Ragnarok Online, que citei acima, a tabela de pós-renewal melhora a curva absurda de experiência mas esta alteração não ocorreu no servidor japonês. Já estou te avisando pois você vai enfrentar este problema em outros jogos também.
Quanto ao fato de FFT ter envelhecido mal, vou me abster em relação a isso, já que não jogo FFT desde a época do playstation, e também não tenho muitos outros parâmetros do gênero para comparar. Mas vendo o que você está expondo aqui, talvez Fae Tactics não te agrade também.
Quote from: Baha on May 15, 2021, 15:51:08
:laughing:
1)
Quote from: Strife on May 05, 2021, 00:21:26
Se fizer merda vc fica numa situação impossível e tem que reiniciar o jogo desde o início, não importa se tava com 15 ou 20h já :mrgreen:
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2021, 15:31:10
Se eu fiz escolhas ruins sem nem saber, agora eu tenho que reiniciar o jogo então?
Não tem que reiniciar, tem que mudar seus personagens de jobs e ver qual combinação funciona.
Primeiro você avisa sobre uma possível situação em que pode ser necessário reiniciar o jogo do zero. Alguns posts à frente você diz que não existe isso de precisar reiniciar o jogo do zero.
É uma situação específica que você facilmente evita com 5 minutos de pesquisa na internet previamente a começar o jogo. Mas o fato de que isso blindaria ele de todas as "armadilhas" de design do jogo não muda o fato de que o Billy claramente citou isso como um aspecto de design datado do jogo, e essa armadilha poderia muito bem pegar alguém que estivesse jogando absolutamente às cegas.
Por que o Billy acha que um jogo cujas deficiências ele pode evitar ou contornar com 5 minutos de pesquisa prévia em 2021 é injogável em 2021 por causa dessas deficiências? Bom, como eu já mencionei, os "pecados" do Billy nessa discussão foram ser chato e cheio de má vontade.
Mas o meu ponto aqui é: Ele está "tecnicamente" correto em apontar que o problema existe. Ele está sendo absurdamente chato em reclamar tanto de um problema tão situacional E fácil de evitar. Você se contradisse ao avisar sobre o problema em uma mensagem e negar a existência dele em outra.
2)
Quote from: Strife on May 06, 2021, 00:00:18
Não é necessário nenhum grinding em FFT se não for fazer o conteúdo opcional
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Eu lembro de quando cheguei no Wiegraf pela primeira vez e meu Ramza não vencia ele de jeito nenhum, daí eu carreguei meu save do world map, mudei meu Ramza para um Monk (boa sugestão do Raptor, Monk é uma das melhores classes iniciais, e se juntar com um Ninja é uma combinação devastadora), evolui 2 níveis só para pegar alguns JPs e comprar as habilidades básicas, coisa de 15-20 min, enquanto fiz isso já se acumula Gil simultaneamente para melhorar os equips, voltei pra luta e venci.
Sua segunda mensagem descreve uma situação em que você literalmente precisou fazer grinding pra avançar no conteúdo principal. Existem dois tipos de pessoas que não admitem isso como uma contradição: Pessoas cujo cérebro não funciona direito e pessoas agindo de má fé.
Não entrando no mérito da frequência, dificuldade e/ou tempo gasto no grinding, e o quanto ele é ou não aceitável para cada pessoa, o fato é que pode haver situações em que o jogo exige grinding e você mesmo caiu em uma delas. "Uma simples troca de estratégia" seria reconfigurar seu grupo usando recursos já disponíveis antes de tentar de novo. Se a "troca de estratégia" exigiu aquisição extra de recursos, e isso precisou ser feito em uma situação que não é ligada ao avanço da história principal ou side quests... é grinding.
3)
Quote from: Strife on May 11, 2021, 13:09:44
Tudo isso tem no jogo. Todos os jobs tem pré-requisitos que vc vê na tela principal de jobs (Ninja, por exemplo, precisa de níveis variados em Archer, Thief e Geomancer, e isso vc vê no jogo) e todas skills tem explicações do que fazem. Não é planilha de trabalho como Divinity, ainda bem, mas tem. É claro, Billy, que tem como vc planejar e evoluir. Sua má vontade é inacreditável kkkkk vc acha que as outras pessoas descobriram essas coisas com bola de cristal né.
E aqui vemos um caso de má fé. Estava MUITO claro na mensagem do Billy que a reclamação dele era a ausência dessas informações no jogo de antemão, para que ele pudesse fazer um planejamento prévio da build de endgame na sua equipe. Você respondeu como se ele tivesse dito que essas informações "nunca" aparecessem no jogo, mas o questionamento dele estava "tecnicamente" correto. O jogo não te dá informações para fazer esse tipo de planejamento prévio de longo prazo. Dados sobre as classes só ficam disponíveis à medida que elas são liberadas, e algumas só são liberadas ao cumprir pela primeira vez seus requisitos, "às cegas". Exatamente o que o Billy estava reclamando.
Claro, aí caímos de novo na má vontade dele de considerar isso um problema em 2021, quando os dados em questão estão disponíveis facilmente na internet. Mas o argumento principal dele se sustenta. Essa ausência torna o jogo (na visão dele) datado, afinal se um jogo com essa característica fosse lançado hoje, esse tipo de planejamento prévio não seria possível nele até que alguém com "bola de cristal" (leia-se, tentativa e erro e/ou terminar o jogo primeiro) descobrisse essas informações e compartilhasse.
Agora eu lembrei de algo... Essa informação possivelmente estava no manual (não sei, nunca li o manual do jogo) e na época era esperado que esses jogos tivessem manuais e que eles fossem lidos. Então... Isso resolveria o problema, e não seria culpa do jogo o Billy não ter essas informações. Agora, a mudança desse paradigma de muitas informações que antes estavam sempre no manual agora serem acessíveis internamente nos jogos torna o jogo datado? "Tecnicamente" sim, mas na prática, quem se importa? (Resposta: O Billy)
4)
Quote from: Strife on May 13, 2021, 16:16:38
Um Knight é melhor que um Squire.
Argumento de má fé e falacioso aqui. A reclamação do Billy é sobre toda uma "categoria" de classes ser inferior de forma geral. Comparar uma classe básica com uma classe avançada pra chamar isso de "natural" é muita desonestidade.
Mesmo que você já tenha avisado sobre as classes focadas em magias de ataque e não considere isso um problema sério, o fato é que o problema de equilíbrio é real. Vai afetar o aproveitamento do jogo em diferentes graus pra diferentes pessoas e aparentemente a maioria nem liga, mas existe. Aliás, se você julgou necessário avisar ele sobre isso, então parece que o problema é intenso o suficiente pra afetar a viabilidade de grupos nas partes avançadas do jogo, o que só reforça a reclamação dele.
Ah sim, e claro
5)
Quote from: Strife on May 15, 2021, 14:12:33
Onde que eu menti e me contradisse? Não fiz isso uma vez.
Um meme para resumir o post do Baha
Spoiler
(https://i8.photobucket.com/albums/a44/caw317/objection.jpg)
Aliás, o manual de Final Fantasy Tactics apenas mostra todas as classes, não dando detalhes sobre elas. Entretanto, o manual deixa claro que a medida que você vai aumentando o nível das classes, novas vão surgindo.
Manual FFT (https://bdjogos.com.br/manuais/529-final-fantasy-tactics-playstation-manual-usa.pdf)
Quote from: Billy Lee Black on May 15, 2021, 18:05:27
Nossa, muito obrigado, Baha. Eu já estava achando que eu tinha desaprendido a me expressar. Mas você entendeu toda a minha crítica.
Porque eu acabo criticando essas coisas? Porque esse é um dos jogos considerados parte do Santo Graal dos jogos. E, honestamente, não achei um bom jogo e muito por causa dos problemas que apontei. Pro tanto que esse jogo é elogiado, com muitos até achando ele o melhor Final Fantasy de todos os tempos, ele deveria beirar a perfeição e ter envelhecido bem. Mas não foi o caso. Achei um jogo datado e que envelheceu mal.
E só o fato do jogo ser antigo não é desculpa. Tem tanto, mas tanto jogo que envelheceu bem. Zelda a Link to The Past, Illusion of Gaia, Mario 64 são exemplos de jogos divertidos pra mim até hoje e que considero que envelheceram bem. Infelizmente o mesmo não consigo dizer dos Final Fantasies e seus combates aleatórios regados a grinding.
Quando era mais novo, as opções de jogos eram esses, e a sensação de tempo perdido não existia. Tinha todo o tempo do mundo. Hoje já é diferente com meu tempo limitado e temos jogos modernos mais caprichados.
E uma observação: eu não acho o jogo injogável. Mas os problemas estão aí e não tenho mais saco para ignorá-los e só insisti na conversa pq o Strife insiste em falar que não há problema.
E eu não gosto MESMO de grinding. Podem ser 20 minutos como o Strife disse que já é CHATO!
Porém não considero grinding enfrentar todos os monstros de uma área em jogos sem combates aleatórios, como é o caso do Legend of Heroes ou o Ara Fell por exemplo. Simplesmente porque são combates que fazem parte do fluxo natural do jogo.
Por fim, volto a dizer: não precisei de grinding pra zerar Valkyria Chronicles e não usei cheat/exploit nenhum. Cheguei a fazer alguns dos treinamentos, mas não por esse motivo, e sim porque os combates dos treinamentos eram combates únicos, muito bem pensados e divertidos de fazer, diferente dos combates aleatórios do FFT que estão só pra isso mesmo: lutas repetitivas para grinding e sem objetivo.
E aí eu pergunto: quem é que tá sendo desonesto e falando inverdades então?
Teu problema não é a falta de tempo para jogar Billy (até porque você é um dos que mais posta neste tópico...) e sim o fato de você querer jogar muito mais jogos do que o tempo disponível que você tem hoje deixa. Você pode achar que é a mesma coisa, mas não é. Sua situação é mais próxima de alguém que continua comprando livros para ler mas não tem dado conta de ler o que já tem disponível. Eu sei porque passei pelo mesmo problema (tanto com livros como com minha biblioteca da Steam). O fato de você ter jogado recentemente jogos de snes e n64 reforçam o que estou falando. Eu ainda morava em Curitiba quando joguei um emulador pela última vez. A diferença é eu soube refletir a respeito da situação e, inclusive, este é um dos motivos que não tenho a menor vontade de jogar mmo.
Quote from: Baha on May 15, 2021, 15:51:08
:laughing:
1)
Quote from: Strife on May 05, 2021, 00:21:26
Se fizer merda vc fica numa situação impossível e tem que reiniciar o jogo desde o início, não importa se tava com 15 ou 20h já :mrgreen:
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Quote from: Billy Lee Black on May 06, 2021, 15:31:10
Se eu fiz escolhas ruins sem nem saber, agora eu tenho que reiniciar o jogo então?
Não tem que reiniciar, tem que mudar seus personagens de jobs e ver qual combinação funciona.
Primeiro você avisa sobre uma possível situação em que pode ser necessário reiniciar o jogo do zero. Alguns posts à frente você diz que não existe isso de precisar reiniciar o jogo do zero.
É uma situação específica que você facilmente evita com 5 minutos de pesquisa na internet previamente a começar o jogo. Mas o fato de que isso blindaria ele de todas as "armadilhas" de design do jogo não muda o fato de que o Billy claramente citou isso como um aspecto de design datado do jogo, e essa armadilha poderia muito bem pegar alguém que estivesse jogando absolutamente às cegas.
Por que o Billy acha que um jogo cujas deficiências ele pode evitar ou contornar com 5 minutos de pesquisa prévia em 2021 é injogável em 2021 por causa dessas deficiências? Bom, como eu já mencionei, os "pecados" do Billy nessa discussão foram ser chato e cheio de má vontade.
Mas o meu ponto aqui é: Ele está "tecnicamente" correto em apontar que o problema existe. Ele está sendo absurdamente chato em reclamar tanto de um problema tão situacional E fácil de evitar. Você se contradisse ao avisar sobre o problema em uma mensagem e negar a existência dele em outra.
2)
Quote from: Strife on May 06, 2021, 00:00:18
Não é necessário nenhum grinding em FFT se não for fazer o conteúdo opcional
Quote from: Strife on May 06, 2021, 15:54:31
Eu lembro de quando cheguei no Wiegraf pela primeira vez e meu Ramza não vencia ele de jeito nenhum, daí eu carreguei meu save do world map, mudei meu Ramza para um Monk (boa sugestão do Raptor, Monk é uma das melhores classes iniciais, e se juntar com um Ninja é uma combinação devastadora), evolui 2 níveis só para pegar alguns JPs e comprar as habilidades básicas, coisa de 15-20 min, enquanto fiz isso já se acumula Gil simultaneamente para melhorar os equips, voltei pra luta e venci.
Sua segunda mensagem descreve uma situação em que você literalmente precisou fazer grinding pra avançar no conteúdo principal. Existem dois tipos de pessoas que não admitem isso como uma contradição: Pessoas cujo cérebro não funciona direito e pessoas agindo de má fé.
Não entrando no mérito da frequência, dificuldade e/ou tempo gasto no grinding, e o quanto ele é ou não aceitável para cada pessoa, o fato é que pode haver situações em que o jogo exige grinding e você mesmo caiu em uma delas. "Uma simples troca de estratégia" seria reconfigurar seu grupo usando recursos já disponíveis antes de tentar de novo. Se a "troca de estratégia" exigiu aquisição extra de recursos, e isso precisou ser feito em uma situação que não é ligada ao avanço da história principal ou side quests... é grinding.
3)
Quote from: Strife on May 11, 2021, 13:09:44
Tudo isso tem no jogo. Todos os jobs tem pré-requisitos que vc vê na tela principal de jobs (Ninja, por exemplo, precisa de níveis variados em Archer, Thief e Geomancer, e isso vc vê no jogo) e todas skills tem explicações do que fazem. Não é planilha de trabalho como Divinity, ainda bem, mas tem. É claro, Billy, que tem como vc planejar e evoluir. Sua má vontade é inacreditável kkkkk vc acha que as outras pessoas descobriram essas coisas com bola de cristal né.
E aqui vemos um caso de má fé. Estava MUITO claro na mensagem do Billy que a reclamação dele era a ausência dessas informações no jogo de antemão, para que ele pudesse fazer um planejamento prévio da build de endgame na sua equipe. Você respondeu como se ele tivesse dito que essas informações "nunca" aparecessem no jogo, mas o questionamento dele estava "tecnicamente" correto. O jogo não te dá informações para fazer esse tipo de planejamento prévio de longo prazo. Dados sobre as classes só ficam disponíveis à medida que elas são liberadas, e algumas só são liberadas ao cumprir pela primeira vez seus requisitos, "às cegas". Exatamente o que o Billy estava reclamando.
Claro, aí caímos de novo na má vontade dele de considerar isso um problema em 2021, quando os dados em questão estão disponíveis facilmente na internet. Mas o argumento principal dele se sustenta. Essa ausência torna o jogo (na visão dele) datado, afinal se um jogo com essa característica fosse lançado hoje, esse tipo de planejamento prévio não seria possível nele até que alguém com "bola de cristal" (leia-se, tentativa e erro e/ou terminar o jogo primeiro) descobrisse essas informações e compartilhasse.
Agora eu lembrei de algo... Essa informação possivelmente estava no manual (não sei, nunca li o manual do jogo) e na época era esperado que esses jogos tivessem manuais e que eles fossem lidos. Então... Isso resolveria o problema, e não seria culpa do jogo o Billy não ter essas informações. Agora, a mudança desse paradigma de muitas informações que antes estavam sempre no manual agora serem acessíveis internamente nos jogos torna o jogo datado? "Tecnicamente" sim, mas na prática, quem se importa? (Resposta: O Billy)
4)
Quote from: Strife on May 13, 2021, 16:16:38
Um Knight é melhor que um Squire.
Argumento de má fé e falacioso aqui. A reclamação do Billy é sobre toda uma "categoria" de classes ser inferior de forma geral. Comparar uma classe básica com uma classe avançada pra chamar isso de "natural" é muita desonestidade.
Mesmo que você já tenha avisado sobre as classes focadas em magias de ataque e não considere isso um problema sério, o fato é que o problema de equilíbrio é real. Vai afetar o aproveitamento do jogo em diferentes graus pra diferentes pessoas e aparentemente a maioria nem liga, mas existe. Aliás, se você julgou necessário avisar ele sobre isso, então parece que o problema é intenso o suficiente pra afetar a viabilidade de grupos nas partes avançadas do jogo, o que só reforça a reclamação dele.
Ah sim, e claro
5)
Quote from: Strife on May 15, 2021, 14:12:33
Onde que eu menti e me contradisse? Não fiz isso uma vez.
Mas e o PT?
Quote from: SunStar on May 16, 2021, 00:35:41
Algo que é importante você ter em mente em relação a grinding Billy é que jrpgs em geral (pelo menos os feitos pelos (para os) japoneses) você vai enfrentar este problema e isso é uma característica particular do público japonês. A versão japonesa de FF7 a taxa de encontro aleatórios é maior que na versão americana, por exemplo.
Caraca, disso eu não sabia! Porque será que os japoneses gostam tanto desse tipo de esforço repetitivo?
Quote from: SunStar on May 16, 2021, 00:35:41
Teu problema não é a falta de tempo para jogar Billy (até porque você é um dos que mais posta neste tópico...) e sim o fato de você querer jogar muito mais jogos do que o tempo disponível que você tem hoje deixa. Você pode achar que é a mesma coisa, mas não é. Sua situação é mais próxima de alguém que continua comprando livros para ler mas não tem dado conta de ler o que já tem disponível. Eu sei porque passei pelo mesmo problema (tanto com livros como com minha biblioteca da Steam). O fato de você ter jogado recentemente jogos de snes e n64 reforçam o que estou falando. Eu ainda morava em Curitiba quando joguei um emulador pela última vez. A diferença é eu soube refletir a respeito da situação e, inclusive, este é um dos motivos que não tenho a menor vontade de jogar mmo.
Sim, hoje temos uma explosão de entretenimento e menos tempo disponível. Naquela época, pelo menos eu, só podia ter um videogame. E mesmo assim a grana era muito limitada, mesmo pra comprar piratinha. Só isso já limitava a quantidade de jogos um pouco. E não tínhamos essa oferta absurda de boas séries para assistir.
Hoje no pc a gente tem acesso uma infinidade de jogos indies bons e baratos, jogos dos diversos consoles sendo lançados e ótimas séries a dar com pau nos streamings. Se for falar de livros então, só com a assinatura do Amazon Prime, ele já te dá acesso a uma porrada de livro de graça todo mês, e são muitos livros bons.
Eu já tenho problema de ansiedade. E nessa de querer abraçar todo entretenimento disponível, como se estivesse ficando pra trás no consumo da cultura pop, gera esse tipo de problema, onde decisões de design de um jogo que deixem a sensação de tempo perdido me afetam muito mais.
Quanto à MMORPG, pelo menos desse mal eu não sofro mais. Já fiquei balançado pra testar o FFIV de tanto o King postar aqui, mas nisso eu fui forte e resisti :P
Quote from: Billy Lee Black on May 16, 2021, 09:52:53
Caraca, disso eu não sabia! Porque será que os japoneses gostam tanto desse tipo de esforço repetitivo?
Eu li uma vez em algum lugar que eles têm muito forte na cultura deles a ideia de conseguir as coisas como recompensa por trabalho duro. E essa filosofia eles aplicam aos games. Grindar é uma atividade gratificante por si só.
Também tem a questão do tradicionalismo que é muito forte. Se algo é identificado como parte dos fundamentos de uma série, mudar isso em continuações é algo fortemente rejeitado lá. Coisas como dar os holofotes pra alguém que não seja o goku em dragon ball ou mudar a interface em dragon quest.
Dei um tempo no FFT e fui seguindo no Celestian Tales Old North e... já terminei! Porra, o jogo tem só 6h de duração.
E o pior é que terminou de forma abrupta. A impressão é que acabou o dinheiro dos devs (é uma equipe bem pequena que fez ele) e resolveram fechar o jogo.
Vi que tem uma continuação, mas, to ponderando se vale a pena jogar. O jogo foi bem mais ou menos.
PQP, olha o motivo e o tempo de discussão dos caras... Não tem como ler tudo isso. :blink:
E apesar de tantas opiniões negativas, continuo no Death Stranding e gostando a cada dia. Não é jogo para agradar não o público geral.
E ironicamente um dos aspectos que mais estou gostando do jogo é justamente o que detesto da vida real: rede social e curtidas. O sistema de jogatina em comunidade (não em tempo real), permite uma certa meritocracia em forma de curtidas. Nas jornadas pelo mundo aberto sempre surge situações onde você precisa ter os equipamentos para atingir os locais ou usar os que foram colocados por outros jogadores que já passaram por ali, e assim, recebendo curtidas. A sacada legal é que você e outros jogadores que consegue contribuir com instalações nos locais adequados, recebem as curtidas dos jogares que a usaram... enquanto que jogadores que fazem coisas sem sentido, ficam sem curtidas.
Os box de itens também são legais, pois algumas vezes eu peguei doações de equipamentos e itens deixados por outros jogadores, e por consequência, eu acabo deixando doações também pensando em outros jogadores. E isso que honestamente, ainda não compreendi todo o resto de como funciona toda a mecânica entre jogadores no jogo, pois já houve momentos em que eu estava fudido numa situação ilhada por inimigos e do nada, surgiu personagem com identificação de jogador e me jogou item que me salvaram.
O outro aspecto que gostei foi o quão difícil são as tarefas (concordo com o alvo das criticas aqui. quanto a isso). Dá uma sensação recompensadora concluir o transporte e construção de algo, mas é cansativo a distância feita a pé e os desafios de atravessar montanhas. É bonito o visual, mas caminhar e caminhar por longas distâncias não é, digamos... divertido.
Ontem tentei mais umas 3 vezes passar do Gafgarion, mas não dá. No estado dos meus personagens é impossível.
Uma habilidade bastante útil aqui é quebrar a espada do Gafgarion, mas o RNG do jogo é desanimador. A chance da habilidade pegar é muito baixa. E cada movimento e cada ataque nessa batalha é precioso. Até pq os inimigos quase nunca erram. Isso é frustrante demais.
Então enquanto eu decido se vou investir em grinding pra comprar outras habilidades mais caras pra conseguir vencer o combate e continuar jogando, resolvi navegar pela biblioteca de jogos gratuitos que a Epic me deu ao longo dos últimos meses.
Instalei o Dandara.
(https://i.imgur.com/TmKgrSh.png)
É um metroidvania brasileiro com uma jogabilidade bem diferentona. Até agora gostei bastante dela.
Outro ponto ótimo é o som do jogo, que é muito envolvente. Vale a pena jogar com fone de ouvido.
De problema é que, infelizmente, o jogo sofre do mesmo mal de outros jogos do gênero: os checkpoints são bem distantes entre si. Porém até agora isso não representou grandes problemas. A navegação entre as telas é muito rápida.
Quote from: Billy Lee Black on May 17, 2021, 12:13:52
Ontem tentei mais umas 3 vezes passar do Gafgarion, mas não dá. No estado dos meus personagens é impossível.
Uma habilidade bastante útil aqui é quebrar a espada do Gafgarion, mas o RNG do jogo é desanimador. A chance da habilidade pegar é muito baixa. E cada movimento e cada ataque nessa batalha é precioso. Até pq os inimigos quase nunca erram. Isso é frustrante demais.
Se der mais detalhes do seu grupo e da batalha em que está talvez possa ajudar. É capaz que o "grinding" a que se refira (lol) seja literalmente 1 batalha para mudar duas ou três unidades para jobs mais adequados :rolleyes:
E um adendo aqui, eu fiz uma limpa aqui em casa, e ficou sobrando muita caixinha de DVD/CD, vou fazer anúncio no ML e OLX, mas se alguém aqui colecionar jogos ou filmes, tô vendendo. São 197 no total, 52 de CDs (30 normais, 22 slim), 145 de DVDs (72 normais, 63 slim, 9 duplas e 1 tripla). Todas em perfeito estado, tem nenhuma com dente ou pino quebrado, ou encaixe solto.
(https://i.imgur.com/Elz3dRL.jpg)
Assim como previsto, tive que fazer grinding no FFT pra conseguir avançar.
Fiz grinding de Chemist para que todas as unidades da batalha pudessem usar phoenix down e algumas consegui desbloquear hi-potion. Fui na loja e enchi o cu de poções e phoenix down
Além disso, consegui desbloquear a habilidade Chakra pro Ramza.
Isso conseguiu deixar meu time sobreviver. Mesmo assim foi difícil. O galfgarion deu sorte nuns ataques críticos que foderam minha vida.
Se os combates do FFT continuarem nesse ritmo, vou levar o ano todo pra terminar. Mas jogando pouco a pouco não fica cansativo.
Ah, um detalhe que esqueci de comentar é que o áudio no emulador do PSP, pelo menos pro FFT tá meio ruim com falhas. Já mexi em tudo quanto foi config e nada. Mas tá dando pra jogar.
Avancei mais um pouco no Dandara tb. Continua divertido.
Billy, realmente pode ter esse problema de áudio no emulador quando usando no cel. Faz anos que eu joguei, mas eu lembro de amenizar um pouco a questão com alguma opção, algum tipo de "skip" no audio options, tenta olhar no google que vc encontra o que é.
E Gafgarion costuma pegar jogadores de primeira vez desprevenidos mesmo. Isso que vc fez com o Chemist é algo que vc basicamente tem que fazer sempre (e já devia ter feito na real, é claro que vc tava apanhando sem nem poder usar Phoenix Down direito né, mas a primeira vez é assim mesmo e eu lembro de sofrer pra ele tb, é assim que se aprende). Eu falei lá no início: Auto-Potion do Chemist é uma das melhores habilidades do jogo inteiro, vc provavelmente vai querer colocar ela em quase todos os membros do seu grupo em algum ponto (mais pra frente, acho que ela ainda é muito cara pra vc agora).
E como outros usuários aqui já comentaram, FFT é um jogo que vai ficando mais fácil, não mais difícil. Se isso é bom ou não, fica a gosto do freguês e o jogo oferece opções ao jogador para jogar de várias maneiras, mas vc vai ver que essa curva de dificuldade que vc tá enfrentando agora vai diminuir um pouco quando mais unidades especiais como Agrias e, especialmente, Orlandu, entrarem pro seu grupo. E creio eu q vc não está sabendo aproveitar o potencial do Mustadio, que é um dos mais apelões personagens do jogo. Seus Aim Arm e Aim Leg (acho, faço confusão com os nomes das versões) basicamente deixam inimigos como baratas tontas inúteis, acertam 100% do tempo e são long range.
Eu já mexi nessa opção do emulador. Melhora, mas não resolve 100%.
Quanto ao Mustadio, eu tenho usado essa habilidades dele, mas o acerto não é 100%. Alguns inimigos já conseguiram bloquear os tiros dele.
E, sim, os personagens importantes são game changers. A Agrias é bem forte. A habilidade dela com chance de dar KO já me salvou bastante.
Sim, alguns jogos melhoram mas não ficam 100%, notei isso em FFT e Jeanne D'arc quando joguei eles usando emulador no cel tb.
Se a Agrias já entrou como controlável no seu grupo, e com Mustadio, vc está começaaando a criar uma equipe decente, acho. Realmente faz tempo haha. Seu Ramza é um Monk né? É a melhor escolha nesse momento. Eu evoluo ele como Monk, sempre abusando das habilidades especiais que só ele tem como Squire como secundário, e eventualmente vou especializando ele com habilidades de Ninja, Samurai e outros desse tipo. Fica destruidor. Eu não lembro agora qual classe tem a habilidade de teleporte, mas quando ele conseguiu isso e juntou com dual wielding e velocidade do Ninja, putz, tava dando até pena dos inimigos, isso que eu tava no desafio auto-imposto de não usar nenhuma unidade especial desta vez, apenas Ramza e os soldadinhos genéricos que eu vinha evoluindo desde o início :lol:
Inclusive, se vc gosta de jogar de magos, só digo duas coisas: Arithmetician e Mystic. Muito divertidos e apelões de jogar, só que requerem muito trabalho para conseguir.
Essa minha última jogada realmente confirmou que o sistema é desbalanceado em favor de jobs que focam em dano físico. Vc pode sim criar uma equipe de magos destruidora, mas vai ter muito mais trampo. Jogando normalmente então, da primeira vez, esquece. Se jogar com Orlandu no grupo é o easy mode, jogar com magos é o hard.
O teleporte é do Time Mage. Esse é o foda, porque o Time Mage é em uma branch diferente do Monk. É aí que entra o grinding que eu falo. Se eu quiser pegar o Teleporte, vou ter que parar pra jogar com o Ramza como Time Mage. E isso não dá muito certo de fazer em batalhas importantes.
Sei que você tb ganha JBs só de outros personagens usarem habilidades na sua frente, mas demora muito mais assim.
Quanto aos magos, essa batalha contra o Gafgarion já foi o divisor de águas quanto à efetividade deles. Tirei os magos do grupo e não estão fazendo nenhuma falta...
Billy, trocar de jobs é essencial. Não tem essa de "branch diferente". Vai depender ou dos jobs que vc quer (lembrando do Ninja, que precisa de Archer, Thief e Geomancer, vc vai ter que trocar seu personagem para todas essas 3 linhas se quiser um Ninja), e das habilidades que vc quer. O legal do sistema é misturar. Por isso que vc pode equipar a habilidade principal do seu job atual, uma habilidade secundária de qualquer outro job que tenha aprendido, e mais 3 skills de suporte variadas dos outros jobs ao mesmo tempo. Tem que sair dessa mentalidade se vc quiser construir boas unidades. Para meu Ramza ficar com dual wielding (Ninja), auto-potion (Chemist), blade grasp (Samurai) e teleport (Time Mage), ele teve que passar por Squire, Chemist, Knight, Monk, Archer, Thief, Geomancer, Ninja, Samurai, Black Mage e Time Mage. Uma variedade de classes físicas e mágicas. Só que fazer isso não foi "perda de tempo" como vc encara pq eu ganhei uma caralhada de outras coisas enquanto fazia isso, e não fiz de uma vez só, e foi ao longo de um tempo enquanto eu avançava e descobria outras coisas né. Não tem jeito, é esse o sistema. Eu tô vendo que vc tá encarando isso como uma skill tree de jogos como Divinity mas não tem nada a ver, o tempo que vc passa evoluindo outro job não é "tempo perdido", é investimento na evolução do seu personagem :lol:
Essa troca de jobs bem em combates importantes é que eu não curti. Porque você acaba colocando um job que você nem tem JPs pra comprar habilidades ainda, então luta um combate com o personagem meio manco.
E tá engraçado como avanço nas lutas. Enfrentei aquele Cuchullain em que já começou a luta com ele petrificando a Agrias antes de eu me mexer. E assim ela ficou até o fim, pq eu não consegui desbloquear as habilidades de chemist pra remover status.
Depois ele foi deitando os outros personagens um a um. Só sobrou o Mustadio atacando de longe. E ele dá muito pouco dano.
Mas por sorte eu tinha conseguido bater bem nele antes de todo mundo cair, então com dois tiros o Mustadio conseguiu matar ele.
Eu já estava quase largando o controle :lol:
Em vários combates tá assim, termino com alguns personagens deitados.
Por fim, a habilidade Chakra do Monk tem sido bem apelona, quase obrigatória. Até agora tem sido a melhor habilidade de cura.
Huahuahua, nossa eu tô aguardando tanto vc chegar no Riovanes Castle :lol:
Apesar que eu acho que ajeitaram o RNG na versão PSP ou talvez foi porque já sou calejado, mas a AI foi bem menos brutal nessa parte do que me lembro de jogar na versão original do PS1 (que eu sempre arrancava os cabelos). Veremos.
E eu terminei
Ghost of Tsushima. Nem tava postando mais porque eu sentia que tava chegando perto do fim e tava jogando pouco, não pq tinha enjoado mas pq não queria terminar o jogo. Melhor jogo que joguei no PS4, melhor jogo da geração, melhor jogo dos últimos sei lá 15 anos. Até o enredo é sensacional e muito melhor que eu esperava, o final é perfeito e me deixou naquela pós-deprê que geralmente só acontece quando vc termina um jogo ou livro que ressoou com vc. Detalhes anacrônicos à parte, o nível de polidez e dedicação que se vê aqui é algo raríssimo de se ver, em qualquer canto. Jin cresce incrivelmente como um personagem ao longo da jornada, indo de um guerreiro estoico típico para alguém que tem que repensar todos os seus valores ao ver os efeitos que suas ações tem em seus aliados e inimigos, contrastando isso com o que acha com o que tem que ser feito. E que personagens que encontra, alguns que tomam rumos bem inesperados no final. Dos irmãos Yuna e Taka, passando pelo ladrão Kenji e o monge guerreiro Norio, à incrível história entre o sensei Ishikawa e sua aluna Tomoe, mas quem roubou a cena pra mim foi mesmo a Lady Masako, que possui talvez a história mais trágica de todas, e suas cenas e diálogos sempre atingem o ponto:
https://youtu.be/OhaMCRhfbro
Enfim, coloco Ghost of Tsushima no mesmo grupo de jogos como FFVII, FFXII, FFT, Vagrant Story, Shin Megami Tensei III: Nocturne, Breath of Fire V: Dragon Quarter, o primeiro Grandia, God of War II, séries Tenchu, Front Mission, Ys, Legacy of Kain e etc pra mim. É desse nível
mesmo.
https://youtu.be/hKlTORqWkII
(https://i.imgur.com/jc91W4O.jpg)
(https://i.imgur.com/YrBJHY9.jpg)
Avancei mais um pouco no Dandara. Derrotei o primeiro chefe.
Mas... sei lá. O jogo não me empolgou. E, definitivamente, metroidvania não é um estilo que me anima mais.
Acho que a grande exceção foi o Indivisible mesmo. Esse foi bom demais!
Aliás, um jogo que tenho vontade de jogar é o Shovel Knight. Mas ele é de fases estilo Megaman ou é metroidvania tb?
Quote from: Billy Lee Black on May 20, 2021, 22:46:40
Avancei mais um pouco no Dandara. Derrotei o primeiro chefe.
Mas... sei lá. O jogo não me empolgou. E, definitivamente, metroidvania não é um estilo que me anima mais.
Acho que a grande exceção foi o Indivisible mesmo. Esse foi bom demais!
Aliás, um jogo que tenho vontade de jogar é o Shovel Knight. Mas ele é de fases estilo Megaman ou é metroidvania tb?
Ele é de fases estilo Mario 3.
Shovel Knight não é metroidvania e sim um jogo de plataforma ação/aventura. Ele é uma mistura de Mega Man, Ducktales e Mario 3 do nes.
Ou seja, pixels!
Quote from: Billy Lee Black on May 20, 2021, 22:46:40
Avancei mais um pouco no Dandara. Derrotei o primeiro chefe.
Mas... sei lá. O jogo não me empolgou. E, definitivamente, metroidvania não é um estilo que me anima mais.
Acho que a grande exceção foi o Indivisible mesmo. Esse foi bom demais!
Aliás, um jogo que tenho vontade de jogar é o Shovel Knight. Mas ele é de fases estilo Megaman ou é metroidvania tb?
Deve ser pq Indivisible é RPG :rolleyes:
Billy e sua eterna confusão com gêneros rs. Mas Shovel Knight é fases, não metroidvania.
Quote from: SunStar on May 20, 2021, 23:31:15
Ele é de fases estilo Mario 3.
Shovel Knight não é metroidvania e sim um jogo de plataforma ação/aventura. Ele é uma mistura de Mega Man, Ducktales e Mario 3 do nes.
Ou seja, pixels!
Graças à indicações do Strife com jogos como Shadows of Adam, eu venci meu preconceito idiota com Pixel Art.
Quote from: Strife on May 21, 2021, 00:15:34
Deve ser pq Indivisible é RPG :rolleyes:
Billy e sua eterna confusão com gêneros rs. Mas Shovel Knight é fases, não metroidvania.
Você já jogou ele? É um Metroidvania misturado com RPG ou vice-versa.
E finalmente a saga Witcher está totalmente encerrada.
Jogou as DLCs do Witcher 3, Baha?
Sim, joguei todo o conteúdo oficial dele. Fiz Hearts of Stone antes de terminar a main quest do jogo-base e fiz Blood and Wine por último.
E aí, qual seu veredito? Pra ter feito as DLCs, suponho que curtiu :P
Ah, eu com certeza não odiei ele, porque não teria investido tanto tempo em um jogo que não fosse capaz de pelo menos me manter consistentemente entretido.
Pra quem gosta de witcher, esse é o witcher com mais witcher por metro quadrado. A quantidade de conteúdo é maior que nos dois anteriores juntos, mesmo se você considerar apenas conteúdo "típico da série", como as quests. E tem todas as novidades e coisas de open world, tipo os tesouros e eventos nas interrogações. Mas se você fizer única e exclusivamente a main quest, ele não é tão maior assim que Witcher 2.
Os gráficos melhoraram, é tudo muito detalhado, um sistema de iluminação muito abrangente e avançado, e tem uns cenários muito bonitos, principalmente na expansão Blood and Wine. Mas nessa expansão aplica um "filtro de mijo" na iluminação pra tentar dar um aspecto fantasioso à região que por vezes era bem incômodo. A impressão que dava na verdade era que era constantemente "fim de tarde de um dia muito quente". Mas aí eu botei um mod pra remover isso, que funcionou exatamente como o esperado e... o lugar ficou "seco", realmente parece que em parte o filtro de mijo cumpria seu propósito, aí eu tirei o mod. Acho que o ideal seria uma versão melhorada do filtro, que cumprisse o propósito de dar "aquela cor" a alguns elementos importantes sem fazer tudo na tela ficar amarelado.
Todas as centenas de milhares de falas do jogo são dubladas, o que é impressionante, mas a voz monotônica do Geralt em todas as situações, mesmo sendo marca registrada dele desde o começo da série, começou a cansar. Principalmente quando ela não combinava em nada com o estado emocional dele. A direção das cutscenes em geral melhorou mais em cima do witcher 2, que já era aceitável comparada com as cenas abismais do primeiro jogo.
O gameplay tem várias melhorias. O combate flui um pouco melhor e a câmera tenta te ajudar de forma automática, além de existir um lock-on que funciona. Bom, funciona mais ou menos, é só aparecer um inimigo bem rápido ou com alguma habilidade de transformação/teleporte que ele se perde toda hora. De qualquer forma, a jogabilidade do combate não é um abismo de diferença pra Witcher 2.
Alquimia agora só exige que você faça as poções, bombas e óleos uma vez. O refill dele é automático ao descansar, gastando apenas um recurso bastante acessível pra isso. Eu usei muito mais essas coisas aqui que nos jogos anteriores. Bombas nem tanto.
Crafting tem a vantagem de que você consegue fazer coisas realmente úteis, como os sets de equipamento de witcher.
Tem pontos de fast travel e um cavalo pra ajudar a explorar as regiões imensas do jogo. É gostoso andar com o cavalo pra percorrer as estradas quando tudo corre bem, mas é raro tudo correr bem. TODA HORA ele fica se enroscando em alguma coisa, principalmente se você sair da estrada, mas mesmo na estrada isso também acontece em várias ocasiões. O problema é tão conhecido que tem literalmente uma quest no Blood and Wine que tira sarro disso.
As interrogações no mapa mostram geralmente tesouros, acampamentos de bandidos ou ninhos de monstros, e coisas do tipo. Tem MUITO disso espalhado e é onde a repetitividade realmente pesa pra quem se dispuser a tentar ir atrás de tudo. Só que se você não for atrás, corre o risco de perder a oportunidade de encontrar uma quest escondida ou alguma coisa realmente útil que vez ou outra vai estar lá ou no caminho.
Nadar embaixo d'água é horrível. A jogabilidade disso é uma bosta, a câmera é uma bosta, a visibilidade é uma bosta (mesmo tomando a poção Killer Whale, que ajuda nisso). Em ambientes abertos dá pra se virar, mas passar por lugares mais fechados é um inferno. Eu fui bem completista no jogo, mas não tive paciência pra fazer as interrogações no mar de Skellige. Felizmente são bem raras as situações obrigatórias que envolvem nadar.
Eu comentei quando falei do witcher 1 da restrição de inventário, e esqueci de mencionar que no witcher 2 isso foi trocado por um sistema de peso... que continuou restritivo e precisando ser gerenciado toda hora. Witcher 3 manteve o sistema de peso, mas agora muita coisa não pesa mais e ingredientes pra alquimia/crafting podem ser acumulados infinitamente. Além disso seu limite de peso fica bem generoso, já que a explicação é que o seu cavalo carrega o excedente e isso pode ser expandido com bolsas maiores. O que mais pesa são equipamentos, e ainda foi razoavelmente frequente eu ter que ir vender eles pra desafogar, mas não chegou a um ponto insuportável.
A história foi a mais importante e pessoal do Geralt, apropriado pra encerrar a franquia (pelo menos até agora). Entre a montanha de side quests tinha algumas coisas bem interessantes em termos de história, com alguma decisão aqui e ali, mas o gameplay por baixo disso cai num conjunto de estruturas que, pra um jogo desse tamanho, fica repetitivo. Você vai pegar um item, conversar com algo ou alguém, matar algo ou alguém, usar seu "modo detetive" pra seguir um trilha que termina em você pegando um item, conversando ou matando algo ou alguém. O que mais varia mesmo são as histórias, que se desenrolam basicamente via cutscenes, diálogos e escolhas, e felizmente algumas delas são interessantes. Várias outras, nem tanto. Pelo menos não tem nada daquelas "quests de MMO". Se você tem que pegar um item, geralmente é um item específico, não "recolha 40 peles de lobo".
Mas repetitivo por repetitivo, jogo de luta é absolutamente repetitivo em termos de gameplay-base, e tem gente que investe milhares de horas neles. Vai variar de pessoa pra pessoa o quanto isso se mantém divertido e interessante mesmo assim, e pra mim o jogo ficou bem num limiar estranho entre eu enjoar e não enjoar dele. Não foi uma daquelas experiências incríveis em que eu não via o tempo passar e queria que nunca acabasse. Mas não foi chato a ponto de eu querer dropar.
O Steam contabilizou 230 horas e o save final do jogo contabilizou internamente umas 190. Blood and Wine sozinho acho que correspondeu a pelo menos 1/4 disso.
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Se não terminou as quests da água não é completista.
Quote from: Strife on May 19, 2021, 15:43:17
Seu Ramza é um Monk né? É a melhor escolha nesse momento. Eu evoluo ele como Monk, sempre abusando das habilidades especiais que só ele tem como Squire como secundário, e eventualmente vou especializando ele com habilidades de Ninja, Samurai e outros desse tipo. Fica destruidor. Eu não lembro agora qual classe tem a habilidade de teleporte, mas quando ele conseguiu isso e juntou com dual wielding e velocidade do Ninja, putz, tava dando até pena dos inimigos, isso que eu tava no desafio auto-imposto de não usar nenhuma unidade especial desta vez, apenas Ramza e os soldadinhos genéricos que eu vinha evoluindo desde o início :lol:
Acho o Teleport a melhor habilidade de movimento pra mago, mas não acho bom pra personagens melee porque às vezes falha e você tem que ficar contando tiles, acho que ir na porrada tem que ser mais dinâmico e certeiro. Eu prefiro fazer o Move +2 do Thief, se precisar ir de Germinas Boots, e se tiver paciência liberar o Move +3 do Bard (ou Dark Knight). Se falha o Teleport com um mago, ele provavelmente tem mais coisa pra fazer no turno, e o melee, dependendo do skillset, perde o turno. Além de que a grande vantagem da habilidade pra mim é que, por ignorar elevação, você pode colocar o personagem tipo sobre uma pilastra fora do alcance dos melee adversários enquanto suas magias permanecem coladas neles... coisa que um melee não pode fazer.
A combinação Monk com secundário de Squire (pra ficar dando + strenght a cada turno que não pode atacar), reativa Shirahadori tendo subido o bravery pro max, Dual Wield e Move +3 só não arregaça mais que um Black Mage com secundário Aritmethics, reaction Critical:Quick (ou Dragonheart pra solar safe, ou Cup of Life pra support safe, ou mesmo Shirihadori com bravery alto), support Arcane Strenght pra acelerar o processo (ou Arcane Defense pra ficar mais safe) e Teleport pra ficar isolado no cando mais inalcançável do mapa a partida inteira. Esse monk mata qualquer coisa por turno, esse mago mata qualquer 2-5 coisas por turno. Bem mais trabalhoso pra montar, mas aí eu não diria que fica easy como usando o Orlandu, fica ultra easy.
Quote from: Baha on Jan 21, 2021, 16:50:14
Mas bom, naquele meu dilema eu acabei decidindo jogar a seguir.......... The Witcher.
Acho que dá pra terminar a trilogia até sair a tradução de Trails to Azure e eu poder continuar a saga Trails.
E veja só, terminei a saga witcher ontem, e o patch de tradução do Trails to Azure sai hoje!
https://geofront.esterior.net/2021/05/17/azures-release-date-how-to-prepare-and-more/
Quote from: Baha on May 22, 2021, 09:46:50
As interrogações no mapa mostram geralmente tesouros, acampamentos de bandidos ou ninhos de monstros, e coisas do tipo. Tem MUITO disso espalhado e é onde a repetitividade realmente pesa pra quem se dispuser a tentar ir atrás de tudo. Só que se você não for atrás, corre o risco de perder a oportunidade de encontrar uma quest escondida ou alguma coisa realmente útil que vez ou outra vai estar lá ou no caminho.
Entre a montanha de side quests tinha algumas coisas bem interessantes em termos de história, com alguma decisão aqui e ali, mas o gameplay por baixo disso cai num conjunto de estruturas que, pra um jogo desse tamanho, fica repetitivo. Você vai pegar um item, conversar com algo ou alguém, matar algo ou alguém, usar seu "modo detetive" pra seguir um trilha que termina em você pegando um item, conversando ou matando algo ou alguém. O que mais varia mesmo são as histórias, que se desenrolam basicamente via cutscenes, diálogos e escolhas, e felizmente algumas delas são interessantes. Várias outras, nem tanto.
Você descreveu exatamente o meu problema com esse jogo. Essa repetitividade quebrou muito da diversão pra mim. Por mais que algumas sidequests tivessem uma historinha bacaninha, era sempre isso aí: visão do batman, mata algo/acha item, visão do batman, mata algo/acha item volta e termina a quest.
Por causa disso, chegou um ponto que cansei de fazer os contratos das placas e de perseguir essas interrogações no mapa.
O que eu curti do jogo acabou sendo só a Main Quest mesmo (que de fato foi muito foda). Mas como as DLCs pelo que entendi são apenas mais algumas sidequests parrudas, não animei em jogá-las.
Cada expansão tem sua própria main quest também, mas são auto contidas e não encaixam na main quest do jogo principal. Hearts of stone é estranho porque seu conteúdo é "enxertado" na região de novigrad. Blood and wine tem uma região totalmente própria onde as coisas se passam.
Sigo no Returnal depois de uma pausa.
Esse jogo é incrível e gostoso demais de explorar, mas ao mesmo tempo é um dos jogos mais estressantes que já joguei. Me lembra muito quando joguei Bloodborne pela primeira vez que eu não conseguia jogar mais que 2 horinhas seguidas sem sufocar de stress :lol:
Ontem passei do primeiro boss "real", numa cagada incrível de passar de primeira pq eu morri e tinha um parasita que dava auto ress.
Agora tô numa segunda região que é ainda mais estressante T_T
Brincando com criação de jogos.
Há um tempo eu havia testado a engine Godot, por ser livre. Já tinha achado complexo.
Agora resolvi testar a Unity, pra ver de qualé.
Mermão, sinceramente, é inacreditável essa galera que consegue fazer um jogo sozinho. Você tem que fazer TUDO do zero, mesmo a engine já te ajudando com uma base.
É uma infinidade de detalhes e conceitos pra aprender em cada engine. Só a parte de montar o jogo já é complexa e demorada para um caralho. Agora imagina os fdps que ainda vão e fazem os assets, como sprites, sons e músicas.
Eu não consigo acreditar que o maluco do Stardew Valley consegui fazer aquele jogo sozinho.
E mesmo o jogo plataforma 2D mais boqueta que você imaginar tem uma complexidade cretina por trás. Mermão, não sei se eu gostaria de trabalhar profissionalmente com isso não...
Eu ia brincar de fazer um JRPG, mas desisti de mexer com essas engines. Melhor ficar no RPG Maker mesmo.
E comecei Trails to Azure.
O trabalho da equipe da Geofront é talvez a mais ambiciosa localização não oficial de um jogo já feita. Como qualquer jogo da série Trails ele tem MUITO texto, e os caras traduziram não só os textos, mas também alteraram assets de vários tipos, remasterizaram os vídeos e ainda mexeram na programação do jogo para inserir compatibilidade com recursos modernos e melhorias de qualidade de vida que não estavam presentes no original.
Trails from Zero foi o mais fraco da série até agora, mas como eu gostei de todos, isso não significa que ele tenha sido ruim. O que li por aí é que Azure é MUITO melhor que ele, então vamos ver. Por enquanto eu apenas acabei de terminar o prólogo do jogo.
PS: Bom saber que a Falcom continua preocupada com o meio ambiente.
Quote from: Baha on May 22, 2021, 09:46:50
Ah, eu com certeza não odiei ele, porque não teria investido tanto tempo em um jogo que não fosse capaz de pelo menos me manter consistentemente entretido.
Pra quem gosta de witcher, esse é o witcher com mais witcher por metro quadrado. A quantidade de conteúdo é maior que nos dois anteriores juntos, mesmo se você considerar apenas conteúdo "típico da série", como as quests. E tem todas as novidades e coisas de open world, tipo os tesouros e eventos nas interrogações. Mas se você fizer única e exclusivamente a main quest, ele não é tão maior assim que Witcher 2.
Os gráficos melhoraram, é tudo muito detalhado, um sistema de iluminação muito abrangente e avançado, e tem uns cenários muito bonitos, principalmente na expansão Blood and Wine. Mas nessa expansão aplica um "filtro de mijo" na iluminação pra tentar dar um aspecto fantasioso à região que por vezes era bem incômodo. A impressão que dava na verdade era que era constantemente "fim de tarde de um dia muito quente". Mas aí eu botei um mod pra remover isso, que funcionou exatamente como o esperado e... o lugar ficou "seco", realmente parece que em parte o filtro de mijo cumpria seu propósito, aí eu tirei o mod. Acho que o ideal seria uma versão melhorada do filtro, que cumprisse o propósito de dar "aquela cor" a alguns elementos importantes sem fazer tudo na tela ficar amarelado.
Todas as centenas de milhares de falas do jogo são dubladas, o que é impressionante, mas a voz monotônica do Geralt em todas as situações, mesmo sendo marca registrada dele desde o começo da série, começou a cansar. Principalmente quando ela não combinava em nada com o estado emocional dele. A direção das cutscenes em geral melhorou mais em cima do witcher 2, que já era aceitável comparada com as cenas abismais do primeiro jogo.
O gameplay tem várias melhorias. O combate flui um pouco melhor e a câmera tenta te ajudar de forma automática, além de existir um lock-on que funciona. Bom, funciona mais ou menos, é só aparecer um inimigo bem rápido ou com alguma habilidade de transformação/teleporte que ele se perde toda hora. De qualquer forma, a jogabilidade do combate não é um abismo de diferença pra Witcher 2.
Alquimia agora só exige que você faça as poções, bombas e óleos uma vez. O refill dele é automático ao descansar, gastando apenas um recurso bastante acessível pra isso. Eu usei muito mais essas coisas aqui que nos jogos anteriores. Bombas nem tanto.
Crafting tem a vantagem de que você consegue fazer coisas realmente úteis, como os sets de equipamento de witcher.
Tem pontos de fast travel e um cavalo pra ajudar a explorar as regiões imensas do jogo. É gostoso andar com o cavalo pra percorrer as estradas quando tudo corre bem, mas é raro tudo correr bem. TODA HORA ele fica se enroscando em alguma coisa, principalmente se você sair da estrada, mas mesmo na estrada isso também acontece em várias ocasiões. O problema é tão conhecido que tem literalmente uma quest no Blood and Wine que tira sarro disso.
As interrogações no mapa mostram geralmente tesouros, acampamentos de bandidos ou ninhos de monstros, e coisas do tipo. Tem MUITO disso espalhado e é onde a repetitividade realmente pesa pra quem se dispuser a tentar ir atrás de tudo. Só que se você não for atrás, corre o risco de perder a oportunidade de encontrar uma quest escondida ou alguma coisa realmente útil que vez ou outra vai estar lá ou no caminho.
Nadar embaixo d'água é horrível. A jogabilidade disso é uma bosta, a câmera é uma bosta, a visibilidade é uma bosta (mesmo tomando a poção Killer Whale, que ajuda nisso). Em ambientes abertos dá pra se virar, mas passar por lugares mais fechados é um inferno. Eu fui bem completista no jogo, mas não tive paciência pra fazer as interrogações no mar de Skellige. Felizmente são bem raras as situações obrigatórias que envolvem nadar.
Eu comentei quando falei do witcher 1 da restrição de inventário, e esqueci de mencionar que no witcher 2 isso foi trocado por um sistema de peso... que continuou restritivo e precisando ser gerenciado toda hora. Witcher 3 manteve o sistema de peso, mas agora muita coisa não pesa mais e ingredientes pra alquimia/crafting podem ser acumulados infinitamente. Além disso seu limite de peso fica bem generoso, já que a explicação é que o seu cavalo carrega o excedente e isso pode ser expandido com bolsas maiores. O que mais pesa são equipamentos, e ainda foi razoavelmente frequente eu ter que ir vender eles pra desafogar, mas não chegou a um ponto insuportável.
A história foi a mais importante e pessoal do Geralt, apropriado pra encerrar a franquia (pelo menos até agora). Entre a montanha de side quests tinha algumas coisas bem interessantes em termos de história, com alguma decisão aqui e ali, mas o gameplay por baixo disso cai num conjunto de estruturas que, pra um jogo desse tamanho, fica repetitivo. Você vai pegar um item, conversar com algo ou alguém, matar algo ou alguém, usar seu "modo detetive" pra seguir um trilha que termina em você pegando um item, conversando ou matando algo ou alguém. O que mais varia mesmo são as histórias, que se desenrolam basicamente via cutscenes, diálogos e escolhas, e felizmente algumas delas são interessantes. Várias outras, nem tanto. Pelo menos não tem nada daquelas "quests de MMO". Se você tem que pegar um item, geralmente é um item específico, não "recolha 40 peles de lobo".
Mas repetitivo por repetitivo, jogo de luta é absolutamente repetitivo em termos de gameplay-base, e tem gente que investe milhares de horas neles. Vai variar de pessoa pra pessoa o quanto isso se mantém divertido e interessante mesmo assim, e pra mim o jogo ficou bem num limiar estranho entre eu enjoar e não enjoar dele. Não foi uma daquelas experiências incríveis em que eu não via o tempo passar e queria que nunca acabasse. Mas não foi chato a ponto de eu querer dropar.
O Steam contabilizou 230 horas e o save final do jogo contabilizou internamente umas 190. Blood and Wine sozinho acho que correspondeu a pelo menos 1/4 disso.
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Poxa, nenhuma fotos daqueles vinhedos lindos do Blood and Wine. :glare:
Pensei que você odiasse Toussaint, já que quase nunca chove lá!
Mas parando pra pensar, eu estranhei ter lembrado tão pouco de tirar fotos por lá. Já sobre os vinhedos, eu não achei eles a parte mais bonita de lá. Inclusive acho que tem uma região específica de vinhedos perto de novigrad que eu achei mais bonita.
Seguindo no FFT.
Os combates estão estupidamente difíceis. Não sei o que acontece, mas meus personagens dão MUITO POUCO dano.
Só a Agrias e o Ramza estão causando um dano razoável. Todos estão com os melhores equips do momento.
Mustadio dá nada de dando, arqueiros, monges e knights tb não. O que faz aumentar o dano nesse jogo? É o nível do Job?
Pra vocês terem idéia, os inimigos causam uns 100 ou mais pontos de dano em cada golpe, enquanto o Mustadio e arqueiros causam de 36 a 45 de dano. Monges causando 40 de dano. Ramza varia entre 40 e 70 de dano. Agrias varia de 66 a 90 de dano.
Tá ridículo. Os inimigos me matam em dois tapas (quando não é em um tapa, como no caso do jump dos Dragon Knights) e eu preciso dar de 5 a 6 golpes pra derrubar um inimigo.
E os ataques que enfraquecem os inimigos, como o Disable do Mustadio e os Rend Weapons dos Knights quase nunca acertam.
Eu passei por 3 combates seguidos em que o objetivo era derrotar um único alvo. Eu fui tentar derrubar todos os inimigos antes de enfrentar o alvo e não tava dando certo. Eles estavam me obliterando.
Passei a focar no alvo e ignorar o resto. Vou jogando tudo que tenho em cima do alvo. Termino os combates geralmente com só um personagem meu em pé, que com sorte consegue dar o tapa final pra derrotar o alvo antes de eu cair.
O último combate foi contra o Wiegraf. Foquei tudo nele. Ele foi derrubando um a um. E novamente sobrou só o Mustadio de longe que com sorte conseguiu dar o tiro de misericórdia.
Mas certamente to fazendo algo de errado. Do jeito que vocês falam, não era pra esse jogo ser tão difícil assim.
A principal função do Mustadio não é causar dano e sim impedir as unidades inimigas de agir com Don't Act e Don't Move. Certos jobs focam em buffs e debuffs, e não dano. Mas ele deveria estar causando dano decente em unidades com brave/faith/signo equivalentes a ele de qualquer maneira. É normal que long range cause menos dano que melee, porém. É para equilibrar. Dano físico melee de perto sempre vai ser muito maior que ataques à distância. A discrepância que vc descreveu é normal.
Eu atribuo tudo isso ao fato de que eu acho que vc ainda insiste em não mudar de jobs para aprender e misturar várias skills, pois considera isso "perda de tempo". Mas se vc tá conseguindo chegar no combate em grupo contra Wiegraf, não parece estar muito defasado. Pessoal trava é na luta 1x1 dele contra Ramza.
Sem dar detalhes do seu grupo é impossível dizer mais.
Eu tenho alternado os Jobs. Mas isso não tem feito o dano aumentar.
O fato é que não consigo entender pq o Ramza como Monk causa muito mais dano que outros personagens como Monk. Sendo que o Bravery de ambos é parecido.
Só me resta acreditar que o problema tá nesse sistema bizarro de signos.
Eu falei, melee causa muito mais dano que long range (arco, armas de fogo etc). A diferença que vc disse é normal.
E Ramza é seu protagonista, além dos stats base dele serem melhores que os das outras unidades, ele tá sempre no seu grupo, o que significa que ele tá sempre no nível certo. Não sei se vc sabe, mas FFT possui level scaling. Além disso ele tem habilidades especiais de Squire/Guts que aumentam Bravery que ninguém mais tem. Esperar que todo mundo seja como ele é devaneio.
Talvez a unidade que vc escolheu transformar em Monk era alguém mais indicado para outro job. Alguém com Bravery baixo e Faith alto, por exemplo, é indicado para jobs voltados para magias e buffs/debuffs, não dano físico. Signo não afeta tanto, nunca prestei muita atenção nisso, mas isso pode afetar quando vc ataca um inimigo com duas unidades diferentes, de Bravery semelhante, e uma causa 50 e outra causa 30. Normal.
Quote from: Strife on May 31, 2021, 20:55:03
E Ramza é seu protagonista, além dos stats base dele serem melhores que os das outras unidades, ele tá sempre no seu grupo, o que significa que ele tá sempre no nível certo. Não sei se vc sabe, mas FFT possui level scaling. Além disso ele tem habilidades especiais de Squire/Guts que aumentam Bravery que ninguém mais tem. Esperar que todo mundo seja como ele é devaneio.
Que stats são esses? É essa matemática do jogo que eu ainda não consegui entender. Não é Bravery/Faith o problema, isso eu entendi. Quero saber no que prestar atenção nos personagens pra alocar os jobs de forma otimizada então.
Sobre o level scaling eu não sabia. Se o Ramza ficar overlevel todos os combates ficam mais difíceis?
E o level dos personagens influencia no dano?
Status básicos, Billy. HP, STR, DEF etc. O Ramza tem esses valores mais altos que qualquer outra unidade Squire padrão, e evolui mais pq tá sempre no seu grupo. O jogo sempre vai estar nivelado pelo nível do Ramza.
Terminei Demon's Souls de PS3. Nunca tinha jogado nenhum jogo da série Souls e preferi começar pelo primeiro.
Fiz os eventos de pure white / black mas não tive saco pra new game plus.
O jogo é legalzinho mas confesso que esperava mais. Inclusive mais dificuldade, já que falam tanto disso nessa série. Diversas áreas são desenhadas para fazer você errar ataques ou cair de penhascos, mas uma vez que você identifica a forma como os devs fazem isso começa a ficar previsível, e a IA do jogo é burra como uma porta. Minha impressão agora é que a fama de dificuldade do jogo se deve mais a pessoas terem se acostumado com jogos com jogabilidade no estilo GoW e dificuldade reduzida.
Avançando nos tutoriais de Unity, é bastante improdutivo usar a engine com uma só tela. Há janelas da IDE que abrem de forma flutuante e que não se mesclam com o resto o que atrapalha bastante. Fora que os códigos dos scripts são abertos em editores externos.
Nisso a IDE do Godot é bem mais prática.
Mas, no final das contas, desenvolver um jogo do zero usando uma engine dessas, mesmo com todas as facilidades, ainda exige um alto nível de aprendizado (são muitas classes, funções e parâmetros pra aprender), fora que absolutamente tudo que o seu jogo faz, você tem que programar do zero.
Não cheguei a testar as opções de Visual Scripting pra ver se facilita ainda mais, mas pelo pouco que vi, me pareceu menos produtivo.
E no final das contas, mesmo que você já tenha programado toda a base do seu jogo, montar as fases/cenários, eventos, personagens, textos etc, dá um trabalho fdp.
Dito isso, o RPG Maker é sim um ótimo ponto de partida pra quem deseja fazer seu jogo (se for um RPG, claro). Porque se no RPG Maker você já achar chato montar os cenários e programar os eventos (que são ridiculamente mais fáceis de se fazer nele), não vai ser em uma engine mais profissional que você achar mais legal.
Eu dei uma pequena em pausa nos jogos (depressão pós-Tsushima e trabalho), mas viciei nesse joguinho chamado
Blade Flash Death. Ele é gratuito na Steam, feito pelos criadores de One Finger Death Punch. É basicamente um jogo de planejamento de duelos de samurai, acho que a comparação mais próxima seria um Super Hot 2D. Vc tem uma barra de tempo e pode adicionar ações em cada turno, avançando ou voltando para ver os ataques e trajetórias dos inimigos. Daí no final vc aperta "play" e vê como se sai o seu plano. Começa simples (1x1) mas evolui para situações bem mais complexas:
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(https://i.imgur.com/PSQRWlW.jpg)
(https://i.imgur.com/zCZrEp5.jpg)
Quote from: King on Jun 01, 2021, 13:38:36
Terminei Demon's Souls de PS3. Nunca tinha jogado nenhum jogo da série Souls e preferi começar pelo primeiro.
Fiz os eventos de pure white / black mas não tive saco pra new game plus.
O jogo é legalzinho mas confesso que esperava mais. Inclusive mais dificuldade, já que falam tanto disso nessa série. Diversas áreas são desenhadas para fazer você errar ataques ou cair de penhascos, mas uma vez que você identifica a forma como os devs fazem isso começa a ficar previsível, e a IA do jogo é burra como uma porta. Minha impressão agora é que a fama de dificuldade do jogo se deve mais a pessoas terem se acostumado com jogos com jogabilidade no estilo GoW e dificuldade reduzida.
Eu não tive coragem de jogar a versão de PS3, já era sofrível na época que saiu. Hoje em dia deve ser pura tortura.
Eu confesso que achei o Demons Souls o mais fácil de todos os Souls, eu ainda fiz um mage que era tão OP que eu tava matando a maioria dos boss com 3 spells, alguns com 1.
Acho que ele tem a fama de ser o mais difícil por ter sido a primeira experiência nesse estilo de jogo mais punitivo. Pessoalmente eu achei Bloodnorne muito mais cruel de se jogar. Dark Souls 1 tb.
Eu joguei Demon's Souls no PS3 mesmo, e tb achei fácil. Porém, eu joguei ele depois de jogar Dark Souls remasterizado no PC e Dark Souls 2: Scholar of the Dark Sin no PS4. Atribuí isso ao fato de que na época eu tava beeeem acostumado com o estilo, fazendo maratona da série. Tanto que eu achei Bloodborne fácil tb, tive dificuldade com 2 chefes só :lol:
Ainda assim eu adorei o jogo, e inclusive coloco ele acima de DS2 e BB na minha preferência pessoal (mesmo BB sendo obviamente superior na jogabilidade). Adorei o clima dele, a torre de Latria é uma das partes que mais me deu medo num jogo, puro terror lovecraftiano muito antes dos Old Ones de BB.
Latria acho que foi a parte de maior cagaço nesse jogo de fato. Provavelmente onde levei mais tempo explorando pura e simplesmente pelo medo de avançar, principalmente depois do primeiro boss onde cada gárgula que surgia do nada era um jump :mrgreen:
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Mas eu particularmente achei a ambientação de Bloodborne a mais incrível de todas. E o pântano foi a minha experiência mais assustadora na série toda.
Eu já tive mais dificuldade no Shrine of Storms, nos penhascos com corredores estreitos.
O pântano foi um pouco penoso pra acostumar que ali tinha que tankar o damage invés de tentar se esquivar, mas depois que acostuma tb fica de boas.
Não tive dificuldade no pântano de BB... na real nem lembro. Como eu disse, achei o jogo fácil. Só tive dificuldade em dois chefes, Father Glasgoine (me acostumando com o sistema) e Rom, The Spider. De resto foi o Souls mais tranquilo que joguei depois do DS2, real. Mas é jogão.
Nada me deu mais cagaço que aqueles Cthullu na torre de Latria. Ainda lembro dos sinos :(
A real é que depois de Blighttown de DS1, os pântanos de BB e Demon's Souls foram brincadeira de criança :lol:
Seguindo no FFT.
Uma coisa é de se elogiar: as animações dos personagens nesse jogo são muito bem feitas nas cutscenes. A Square fez milagre aqui.
E cheguei na batalha ridícula que o Strife falou, contra o Wiegraf.
Em sua primeira ação ele já reduz meu HP pela metade. E qualquer ataque que eu tento contra ele, ele esquiva ou bloqueia. Isso só não acontece se eu ataco ele por trás e olhe lá. Nenhuma das habilidades do knight funcionam contra ele.
Impossível passar dele. Só caçando na net se ele tem algum ponto fraco, em vez de ficar que nem um imbecil testando todas as jobs e habilidades possíveis até descobrir o que vai me fazer sobreviver aos ataques dele e conseguir causar dano.
Edit: foda-se a proposta desse jogo. Testei as estratégias que achei na net, mas pra conseguir passar dele, eu teria que voltar no mapa, fazer grinding pra aprender auto-potion e encher o cu de X-Potion. Essa era a estratégia mais eficaz.
Mas mesmo essa e as outras estratégias, eram claramente uma solução de contorno pra uma parte do jogo obviamente feita pra nivelar por alto o grinding do jogador. Portanto aproveitei o que jogar em emulador tem a oferecer de melhor e resolvi o problema.
Eu falei pra vc deixar um save no mapa lá atrás lol. O próprio jogo avisa isso :lol:
E X-Potion não precisa nessa parte do jogo. Auto-Potion tb venho falando desde o início que é uma das habilidades mais úteis e aprender ela com o Ramza é 1 batalha só (até pq ele tem Guts/Yell). Muita frescura se me perguntar, não sei pq vc insiste num jogo em que vc só batalha mas vc acha que lutar fora de enredo é grind lol, mas a batalha do Wiegraf é apelona mesmo, fora da curva. Depois dela e do topo do castelo Riovanes (que vai depender mais da AI da Rafa do que de vc), a curva de dificuldade do jogo dá uma amenizada (e depois entra o Orlandu).
Eu fiz o save o fora. To sempre fazendo um save state no mapa, depois que você recomendou.
Mas é foda, pq além do volume de cutscenes até se chegar nessa luta e o fato de terem outras batalhas no meio, tu há de convir que não fica muito convidativo ficar voltando save pra ficar testando habilidades e estratégias diferentes.
E essa é a minha maior crítica desse jogo. Mas tudo bem, era uma época em que ainda não se implementava o corte de cutscenes. E eu tanto não to errado sobre isso, que quase todo RPG atual permite você cortar essas cenas, justamente por causa da repetição em enfrentar um boss difícil.
Quanto ao combate no telhado, milagrosamente consegui passar de primeira.
E tentei avançar no Dandara, mas não deu.
É aquele tipo de jogo com jogabilidade diferentona que se mostra interessante em um primeiro momento, mas que enche o saco depois. Só dá certo em jogos mais curtinhos e experimentais.
Aqui o jogo tem um mapa gigantesco. Você acaba enjoando do jogo e sentindo falta da liberdade de movimento...
O que é uma pena, pois o visual e a OST do jogo são muito lindos!
Quote from: Billy Lee Black on Jun 05, 2021, 15:03:52
Eu fiz o save o fora. To sempre fazendo um save state no mapa, depois que você recomendou.
Mas é foda, pq além do volume de cutscenes até se chegar nessa luta e o fato de terem outras batalhas no meio, tu há de convir que não fica muito convidativo ficar voltando save pra ficar testando habilidades e estratégias diferentes.
E essa é a minha maior crítica desse jogo. Mas tudo bem, era uma época em que ainda não se implementava o corte de cutscenes. E eu tanto não to errado sobre isso, que quase todo RPG atual permite você cortar essas cenas, justamente por causa da repetição em enfrentar um boss difícil.
Quanto ao combate no telhado, milagrosamente consegui passar de primeira.
Não vou defender essa parte, teve uma razão que eu avisei vc para deixar um save no mapa do mundo logo antes mesmo do jogo :lol:
As lutas contra Wiegraf e Elmdor em Riovanes são apelação mesmo, e tem esse porém de que vc pode ficar preso se se descuidar. E eu acho que arrumaram a AI da Rafa no topo do castelo, pq na versão PSP eu tb não tive problemas. No PS1 era um inferno essa luta.
Continuo no Returnal
Fiz uma "run boa" que durou quase dois dias, o jogo infeliz não tem save então tu precisa usar o recurso de sleep do console se quiser dar um ar.
Os bosses desse jogo são uma coisa de outro mundo. Tá escalando num nível que tenho até medo de me decepcionar com o chefe final, o Nêmesis foi uma das criaturas mais épicas que já enfrentei em jogo de "tirinho". Fantástico demais.
Avancei um bom tanto no FFT.
Orlandeau e Meliadoul são apelões bagarai! Juntando os 2 + Agrias e agora sim posso dizer que meu grupo está forte.
Mas do jeito que vocês falavam, eu achava que o Orlandeau entrava mais cedo. Pelo que vi o cap 4 já é o último. Ou seja, a maior parte do jogo é realmente muito difícil.
Se o Orlandu entrasse cedo o jogo não teria desafio algum, ele pode usar todas as skills da Agrias, do Gafgarion, da Meliadoul, do irmão do Ramza e ainda vem com a Excalibur equipada, se fuder :lol:
Por isso na última vez que joguei eu me coloquei no desafio de não usar ele, Meliadoul, Reis ou nenhuma outra "unidade especial". Só bonequinho genérico que eu vinha treinando desde o início.
E eu terminei
Detroit: Become Human. Visualmente é um dos jogos mais impressionantes que já vi e certamente é uma experiência, mas acho que perdeu fôlego no final. Os capítulos da Kara são chatinhos tb, podia estar liderando uma revolta androide com o Markus ou solucionando crimes e lidando com as implicações filosóficas da minha existência como o Connor mas não, tô aqui perdendo meu tempo brincando de babá. Acho que a qualidade do roteiro é o maior responsável por isso porém, os diálogos cada vez mais expositivos e clichês não souberam aproveitar as premissas interessantes que o jogo apresentou de início, mas ainda curti. A Quantic Dreams precisa investir mais nessa área, pq a parte técnica deles é impecável.
(https://i.imgur.com/oVEx6sH.png)
Acabei FFT.
Entrou pro hall das grandes decepções, junto com Final Fantasy 6.
Fui jogar esperando a diversão de um Front Mission, mas encontrei um jogo com um design mal feito. O Strife pode continuar vomitando que o jogo não precisa de grinding, mas é exatamente o que o jogo exige. Tanto pra conseguir Job Points, quanto pra conseguir grana pra comprar os equipamentos e poções. Eu terminei o jogo e não desbloqueei acho que nem a metade dos jobs, do tanto que se evolui devagar só nos combates principais.
Tirando o Delita, todos os personagens são esquecíveis. E o jogo faz questão de forçar isso. Os personagens entram pro grupo e depois desaparecem. A Agrias que parecia ser uma personagem importante, fica calada o jogo inteiro depois do capítulo em que ela aparece. Nisso o jogo puxou mais pro Suikoden.
O restante dos problemas já falei ao longo desse tópico.
PS: o emulador de PSP é muito bugado. O áudio distorce direto. Procurei como resolver, mas nada do que encontrei pra configurar resolveu.
Nada a dizer além de mais uma :billy:
Eu zerei recentemente Front Mission 5 e não há nenhuma diferença no "grind" existente nele pra montar uma boa equipe quando comparado a FFT. Mas seu conceito de grind é tão nebuloso quanto open world/sand box e bom é Xenoblade né kkkk :lol:
Eu tô apanhando muito no online do Dragon Ball FighterZ. Melhor jogo de DBZ, mas tem hora que pego uns viciados que nem encosto no chão e ainda não encontrei jeito algum de quebrar combos, especialmente aéreos. De 30+ lutas, só venci 7. Comecei com o time dos humildes (Kurinin, Yamcha e Tenshinhan), mas eventualmente troquei o Kurinin pelo Gohan adolescente SSJ2. Podem falar mas sempre há uma grande satisfação em meter a porrada num Gogeta SSJGSSLGBTQI99+ usando o Yamcha :hmmlol:
(https://i.imgur.com/CkosRUX.jpg)
Como está esse jogo de DBZ? Tem o mesmo problema de desbalanceamento de personagens? Isso é o que mais me afastou desses jogos.
Não sei quais seriam "esses jogos" que vc tá falando, então... esse é o melhor jogo de DBZ pra mim, feito pela Arc System Works (Guilty Gear). É basicamente um Marvel vs Capcom no universo DBZ, só que melhor. Se quiser jogar ele, minha Steam é Joao_Strife
Por exemplo, os DBZ Budokai Tenkaichi ou mesmo o DB GT do psone.
Em todos esses um Yamcha não peita um Goku, por exemplo. O segundo causa infinitamente mais dano que o primeiro.
Aí você acaba sendo obrigado a jogar com personagens equivalentes, como Goku vs Vegeta. Sempre achei isso meio palha (por mais que o objetivo seja emular as diferenças de poder do desenho).
Não tem comparação com esses Tenkaichi ou GT de PS1 (pelamor né Billy, GT?). Tem um mundo de diferença, estamos falando dos criadores de Guilty Gear, os melhores do ramo.
Eu com Yamcha consigo encarar um Gogeta SSGSS. Ou um Tenshinhan contra Beerus. Vai depender apenas do quanto vc e seu adversário sabem jogar.
Então o jogo deve ser bom.
Mas eu aprendi que jogo de luta online é um mundo à parte. Eu achava que sabia jogar Street Fighter (descia a lenha nos meus amigos) até jogar online e ser atropelado. Liguei o SF4 online uma vez e depois me recolhi à minha insignificância :blush:
Nunca vou esquecer das surras que eu levava da Chun-li do nosso saudoso Joe Musashi no Street Zero 3 tb :(
Bom, das 30 primeiras lutas online, eu ganhei 2. Normal. E toda hora que acho que tô melhorando e sabendo jogar encontro algum arrombado que me espanca de um jeito que eu nem encosto no chão :lol:
Mas uma coisa que eu curti nesse DBFZ é que vc pode jogar normalmente enquanto deixa aberto para matches. Então vc avança no jogo, ganha pontos e grana, destrava personagens etc, e vai jogando online tb.
Vocês viram esse jogo aqui?
https://store.steampowered.com/app/269190/Edge_Of_Eternity/
Me pareceu bem interessante! E mesmo o preço de lançamento está bem convidativo.
Tô de olho nesse jogo tb. Ele e um chamado Legrand Legacy parecem boas pedidas para fãs de RPGs.
Não conhecia esse Legrand. Botei na lista de desejos.
Só não pego esses agora, porque to com uma porrada de jogo na biblioteca pra jogar.
Aliás, comecei ontem o Celestian Tales Realms Beyond, continuação do outro que joguei.
Resolvi jogar o Nights Into Dreams que peguei de graça numa promoção da SEGA.
Mermão, esse jogo é tão confuso quanto eu me lembro quando joguei no Saturn.
Control tá de graça na Epic. Corram!
https://www.epicgames.com/store/pt-BR/p/control
E pronto, finalizado o arco de Crossbell da série Trails.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 10, 2021, 13:01:13
Control tá de graça na Epic. Corram!
https://www.epicgames.com/store/pt-BR/p/control
Tópico errado... E peguei já, quase que comprei ele na última promoção. :hmmlol:
Sigo viciado no online do Dragon Ball FighterZ. Eu usei o Capitão Ginyu para roubar o corpo de um Goku Ultra Instinct e virei a luta HUAHAUHAUHUA CHUPA ESSA FDP PAY TO WIN TEU CU :lol:
https://youtu.be/JJR3OQb8Nv8
Partes 2 e 3 (ele ainda invoca um Sheng Long no meio da luta, mas not today bitch) em spoiler:
Spoiler
https://youtu.be/WGTaeYKQJEs
https://youtu.be/bp0aRFUwI80
Primeira vez que a tática deu certo (e usei o boneco). Tb já consegui roubar um Gogeta SSJ4, mas perdi :rolleyes:
Depois da porrada de update que saiu pra No Man's Sky, resolvi reinstalar o jogo pra ver se ele finalmente virou um jogo divertido.
Continua o mesmo grinding fest. Mas aí eu me toquei que não tinha testado o Creative Mode do jogo, que é justamente o jogo normal, mas sem o grinding.
Tudo já fica disponível pra você desde o começo do jogo. Você tem recursos infinitos. Não precisa fazer as fetch missions da base pra construir os veículos nem nada. Tá tudo lá pra você usar.
Até o dinheiro é desnecessário. Qualquer nave que você quiser, pode comprar. E uma das coisas que tinha me desanimado no modo Normal do jogo é que pra qualquer coisa você precisava de um quantidade absurda de grana.
Enfim, com esse modo de jogo, eu posso dar uma segunda chance pra ele. Afinal, o jogo sempre foi sobre exploração. E agora posso explorar o universo sem precisar me preocupar em ficar toda hora fazendo grinding de combustível pra nave, pro traje, pra arma etc.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 14, 2021, 09:34:45
Enfim, com esse modo de jogo, eu posso dar uma segunda chance pra ele. Afinal, o jogo sempre foi sobre exploração. E agora posso explorar o universo sem precisar me preocupar em ficar toda hora fazendo grinding de combustível pra nave, pro traje, pra arma etc.
Ou seja, vc pode ficar fazendo
nada no jogo, pq o objetivo dele é o resource management para explorar, e não a exploração solta em si :lol:
Na verdade, não.
Ele tem várias camadas. O gerenciamento de recursos é só uma. A exploração é outra. Tanto é que criaram diversos modos além do normal, como o modo Survival, que foca mais nessa parte dos recursos.
Mas, na real, se o seu objetivo for só avançar na quest principal do jogo, até rola de fazer no modo normal. Pra isso não é necessário juntar dinheiro e recursos loucamente.
O problema é que o jogo (com os updates) passou a te oferecer muito mais que isso, com a construção de bases, dos veículos e compra de fragatas.
E pra essa parte, aí sim você precisa levar o grinding à 10ª potência, o que, pra mim, acabou comprometendo a experiência. O foda é que o jogo acaba te deixando dependente dos veículos, pq eles facilitam DEMAIS a exploração. Então você VAI querer construir eles e instalar as tecnologias principais. E tudo isso requer um grinding absurdo.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 14, 2021, 13:36:04
Mas, na real, se o seu objetivo for só avançar na quest principal do jogo, até rola de fazer no modo normal. Pra isso não é necessário juntar dinheiro e recursos loucamente.
O problema é que o jogo (com os updates) passou a te oferecer muito mais que isso, com a construção de bases, dos veículos e compra de fragatas.
E pra essa parte, aí sim você precisa levar o grinding à 10ª potência, o que, pra mim, acabou comprometendo a experiência. O foda é que o jogo acaba te deixando dependente dos veículos, pq eles facilitam DEMAIS a exploração. Então você VAI querer construir eles e instalar as tecnologias principais. E tudo isso requer um grinding absurdo.
O problema é que vc novamente está querendo ir contra a própria natureza do jogo em si. As coisas que vc acha que "compromete a experiência" são justamente os blocos de fundação da experiência do jogo. Me diz ae, qual a main quest dele mesmo? Na hora que vc me responder essa pergunta, vc vai entender pq tem problema com ele :rolleyes:
Deixa eu jogar alguns dias do modo criativo e aí eu te respondo se sobra alguma coisa do jogo ou não.
Modo criativo não é a main quest...
Putz, devia ter pesquisado antes.
No creative mode não tem as missões =/
https://www.reddit.com/r/NoMansSkyTheGame/comments/91w5hl/creative_mode_can_you_do_storyquests/
Então acho que não sobrou nada desse jogo pra mim :lol:
Pois é. Não sei pq vc insiste em jogar coisa que não é pra vc. Não curte explorar, mas vai jogar open world. Pior, não curte procedural e explorar, mas vai jogar No Man's Sky, um jogo focado exclusivamente em exploração procedural lol. Acha que qualquer batalha fora de história é grind, mas vai jogar SRPG. Não dá para entender, vc não me vê insistindo em preencher planilha de Excel jogar Divinity por aí :lol:
De onde estou vendo, vc só gosta de joguinho de carta e FPS online atualmente. Ou, basicamente coisas com gratificação imediata sem investimento a médio ou longo prazo, pq qualquer contratempo, por menor que seja ou mesmo que por design, já é "defeito", ou "grind" pra vc, rs.
No Man's Sky, mesmo sendo procedural, tem um apelo de exploração que é bem interessante. Viajar pra diferentes planetas é uma experiência única.
E mesmo as missões principais sendo simples, elas são legais de ir fazendo. Fora que a jogabilidade dele é bem arcade e simples, o que pra mim é ótimo.
Mas, infelizmente, o jogo se apoiou demais no grinding.
Talvez esse novo modo Discoveries seja legal, mas aí vc tem uma janela de tempo limitada pra completar, então pra mim não dá. Não tenho condições de manter constância em nenhum jogo agora.
E diga-se de passagem, todos esses "extras" foram adicionados a No Man's Sky depois, ao longo do tempo, devido ao marketing enganoso da proposta do jogo. Mas ele continua sendo essencialmente um jogo simples de exploração procedural, esse é o foco dele, e os devs sabiam disso, e sabiam que isso não era para todo mundo, e tentaram esconder ao máximo durante a campanha de marketing para tentar vendar como algo que não era para tentar atrair... justamente pessoas como vc :lol:
Mas No Man's Sky é basicamente isso, o loop básico do jogo pode ser resumido em:
1. Viajar até um planeta, gastando recursos;
2. Explorar o planeta gerado proceduralmente, buscando por mais recursos (o q vc chama de grinding, eu nunca sei o q é grinding pra vc);
3. Usar esses recursos para continuar explorando e voltar à etapa 1.
"Mas Strife, é só isso?" sim, é literalmente só isso. Todas as quests do jogo, quando resumidas ao seu objetivo mais básico, são isso. Qualquer outra coisa é glacê no bolo. Mas a massa é essa. Se não gosta de exploração procedural, não devia estar jogando NMS kkkk
Ah, sobre o Trails to Azure, ele é melhor que o Zero, em escalas diferentes em diferentes aspectos, mas não foi essa diferença de "noite e dia" que eu tinha lido.
Basicamente os dois jogos seguem a mesma linha de Trails in the Sky 1 e 2, parecendo duas metades de um mesmo jogo, no qual você estranhamente perde um monte de recursos quando chega na "metade".
Mas enfim, no Azure coisas mais interessantes e importantes começam a acontecer mais cedo, a história "anda" mais, as coisas compreensivelmente atingem uma escala mais épica e o enredo é em geral melhor mesmo que no anterior.
O combate em si não teve mudanças, mas o sistema de quartz introduziu os master quartz. Em todo trails até agora o orbment tinha um slot de quartz "principal" que se ligava em todas as lanes de quartz. Agora ele se transformou num slot que recebe um tipo diferente de quartz, o "Master quartz", que sobe de nível, modifica atributos e dá bônus variados ao personagem. Esse aspecto em si colocou uma camada estratégica interessante no jogo.
O "problema" do combate é que existe um exploit relativamente fácil de usar e que é considerado importante pros super combates com vitória opcional, então é difícil não se pegar recorrendo a ele.
E depois de 5 jogos finalmente bateu a fadiga da série. Acho que vou jogar outras coisas e deixar Cold Steel pra mais adiante.
E terminei Panzer Dragoon Remake.
É o panzer dragoon. Só que mais bonito. E só.
O jogo no PC tem um problema feio de screen tearing mesmo com o vsync do jogo ativado. Forçar vsync pelo driver de vídeo resolve.
De tanto ver o Billy falando do FFT resolvi dar mais uma chance ao jogo. Nunca gostei dele é tinha até um trauma de Páscoa da infância envolvido... :lol:
Jogando agora vejo que... de fato o jogo tem bastante grinding e as batalhas te punem ferozmente se vc cometer erros. Mas diferente do Billy eu gosto de grind, então tá ok. :mrgreen:
Po, onde vc estava esse tempo todo, Kingo? Não tinha um pra me dar backup nessa insanidade do Strife de dizer que o jogo não tem grinding e que você desbloqueia os jobs naturalmente.
Já te dou a dica pra jogar no emulador, caso já não esteja fazendo isso. Os save states e a aceleração da velocidade são um must have!
Oh não, vou ter que lutar uma luta fora do enredo num jogo em que literalmente toda a jogabilidade é apenas luta, maldito "grinding". Não adivinhei os jobs de antemão e não quero ter que lutar para experimentar as coisas, não liberei tudo normalmente jogando de primeira, queria ter destravado todos os jobs e extras fazendo apenas o mínimo possível e seguindo estritamente apenas a história num SRPG, maldito "grinding" :lol: :billy:
Vai jogar Overwatch e desiste de RPG, Billy :mrgreen:
Quote from: Billy Lee Black on Jun 14, 2021, 22:35:22
Po, onde vc estava esse tempo todo, Kingo? Não tinha um pra me dar backup nessa insanidade do Strife de dizer que o jogo não tem grinding e que você desbloqueia os jobs naturalmente.
Já te dou a dica pra jogar no emulador, caso já não esteja fazendo isso. Os save states e a aceleração da velocidade são um must have!
Estava jogando Demons Souls. :mrgreen: E foi ver vc apanhar tanto aqui que me deixou com vontade de rever o jogo. Estou jogando a versão do PSP, que dizem ser melhor que a original. Até o momento nada a reclamar. :P
Terminei ABZÛ.
Resumindo bem... é Journey embaixo d'água.
Terminei Returnal.
PQP que jogo bom. O bom e velho videogame. Pelo que vi, existem dois finais então vou jogar tudo de novo, agora com alguns itens e armas diferentes que abrem um pouco da exploração indisponível na primeira run.
Esse Returnal parece foda mesmo. Se tornou um dos jogos q pegarei com ctz quando eu comprar um PS5. Até parei de ver vídeos para não tomar spoiler (de gameplay mesmo) e parar de babar tb :hmmlol:
Tomei um "fatality" no Dragon Ball FighterZ, nem sabia que isso tinha haha tava enfrentando o Goku normal usando o Freeza em Namekusei e bem, eu perdi a luta e podem imaginar o que acontece
https://youtu.be/-ABncg0OHS8
Se fuder, esse boneco do Goku normal é muito mais apelão que o Goku SSJ1 ou SSGSS. Eu tô me divertindo com um time de Tenshinhan, Hit e Yamcha agora, mas ontem eu apanhei tanto de um viciado usando o Beerus que eu nem sei dizer direito o que aconteceu. Eu só tentei bater e acertei o ar.
Strife, você tá jogando esse DBZ na steam? Qual joystick vc usa no pc? Será que o direcional digital do joy do xbox one presta pra jogo de luta?
Tô jogando via Steam sim Billy. Eu uso o controle do X360, sou acostumado com ele mesmo, anos jogando. Se tô sem pilha uso o Dual Shock 4. Gosto de controle.
Inclusive se pegar tá na hora certa, esse fim de semana está tendo promo da Namco Bandai e tá tudo em promoção excelente. Comprei o pass 1 de FighterZ nessa promo, 36 reais por Goku original, Vegeta original, Bardock, Android 17, Vegito SSGSS, Broly original, Cooler e um kami lá que não lembro o nome. 4,50 por cada boneco, aí eu pago. Próxima promoção eu compro outro pass :hmmlol:
E eu comecei a usar o Beerus (depois de apanhar online kkkk), virei lindamente essa luta aqui:
https://youtu.be/RnDPrwkDzqc
Aqui uma luta que eu trucidei usando meu time favorito (adoro jogar com Tenshinhan e Yamcha):
https://youtu.be/PxCb7DAejyk
E eu AMO esse especial do Tenshinhan huahuahauhau :lol:
https://youtu.be/HxByII9hIOg
Jogão demais. Se é fã de jogo de luta e do anime, é praticamente o jogo perfeito. Se quiser jogar online ele tamos ae, Joao_Strife
PS: o primeiro Ni no Kuni está 32 reais, se nunca jogou, é um dos melhores RPGs já feitos imo, apesar do início lento.
Eu ainda to criando coragem pra investir tempo em outro jogo de luta. Mas se fosse, seria no novo Samurai Shodown.
Quanto ao Ni No Kuni eu já joguei. Tenho ele no PS3. E é bom mesmo.
Seguindo no Celestian Tales Realms Beyond.
O primeiro jogo foi bem bobinho, tanto em história quanto em gameplay.
Esse segundo melhorou em alguns aspectos. Depois que rola um plot twist, a história fica muito massa.
E o combate ficou mais estratégico, visto que agora você pode alternar todos os personagens durante a luta, igual o FFX.
E continuo achando a arte desse jogo muito bonita!
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1720919824658415689/C2D13025AFA4642CB02A1CA58612CD211F8FDD1C/?imw=5000&imh=5000&ima=fit&impolicy=Letterbox&imcolor=%23000000&letterbox=false)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1720919824658415322/5C5299CF747FD0FBBD998E9C34F856FF523FE0F8/?imw=5000&imh=5000&ima=fit&impolicy=Letterbox&imcolor=%23000000&letterbox=false)
Aproveitando a Next Fest para testar demos de jogos que serão lançados nos próximos meses.
Alex Kidd in Miracle World DX
Não joguei muito Alex Kidd na minha infância, já que não tinha consoles da Sega mas a jogabilidade... Pelo visto os desenvolvedores optaram por manter a experiência original, o que não deve agradar muita gente.
Tive alguns problemas com lag no jogo, especialmente em lugares onde há alguns efeitos.
Greak: Memories of Azur
Um Lost Vikings melhorado. Diferente deste, em Greak é possível controlar os personagens ao mesmo tempo ao invés de um de cada vez.
Graficamente ele é bem feito e a jogabilidade flui muito bem. Tem tudo para ser um bom jogo.
Ele já estava na minha lista de desejos e gostei bastante do que ele tem a oferecer.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 19, 2021, 09:28:45
Eu ainda to criando coragem pra investir tempo em outro jogo de luta. Mas se fosse, seria no novo Samurai Shodown.
Quanto ao Ni No Kuni eu já joguei. Tenho ele no PS3. E é bom mesmo.
Eu já joguei ambos. E posso lhe dizer, DBFZ >>>>>>>>>>>>>>>>> o novo Samurai Shodown (apesar de ser bom).
Joguei um pouco do Overcooked 2 com a patroa.
Já tinha jogado o primeiro uma vez e continuo com a mesma impressão: me sinto trabalhando jogando esse treco.
Porém, jogar de 2 pessoas fica mais legal do que jogar com 4. O jogo fica mais caótico.
Jesus eu consegui uma virada maravilhosa com meu time de Beerus, Cooler e Freeza contra um Goku Ultra Instinct, Androide 21 e Vegito SSGSS. No final sobrou só o Freeza com metade do HP contra os 3 dele ainda vivos :lol: eu me transformei no Gold Freeza só pra brincar pq já tinha desistido na real, mas os ataques continuavam entrando...
https://youtu.be/QulYN0DOiss
E aqui mais duas lutas muito legais (que eu perdi lol), uma foi minha primeira luta contra alguém usando o Mestre Kame (e ele deixou eu ver a intro) e a outra eu estou estreando meu time com o 3 Androides (e gostando muito, eles possuem uma sinergia excelente, me surpreende não ver mais gente usando):
https://youtu.be/QsXXZ4WSrpc
https://youtu.be/w8rX9JiSiHM
Terminei o Death Stranding e de começo posso dizer que foi um dos jogos mais emocionais que já joguei. Confesso que em alguns momentos fiquei emocionado ao ponto de ficar com a garganta travada, principalmente com a relação que é criada com os personagens (graças em parte a ótima atuação dos atores e captura digital deles que ficou incrível). Alias, já valeria apenas por ver Mads Mikkelsen como personagem do jogo, que presença!
Compreendo a dificuldade do público em geral de gostar do jogo, pois a curva de acontecimentos no jogo é lenta, há momentos de ação sim, mas nada comparado a outros jogos. De qualquer forma, quem supera este começo lento e embarca na jornada até o final, é muito bem recompensado. Acho que um detalhe importante a se considerar antes de jogar o jogo, é que trata-se de um jogo para ser apreciado pelo conteúdo artístico. Difícil esquecer de vários momentos onde há metodicamente uma combinação de cenário e música que fazem parar por um estante, para vislumbrar o ambiente diante de você. Aqui vale citar o fabuloso cenário do jogo, ambientado na Islândia (quem gostou do lindo visual do filme Oblivion sabe o que é). E em conjunto, a trilha sonora fantástica, tanto a original (vídeo abaixo) como a de bandas desconhecidas como Low Roar.
A história é difícil dizer algo sem dizer algo que seja spoiler. E também porque ainda estou processando tudo o que se fechou no final. E outro ponto muito importante no jogo e que já citei antes, vale comentar novamente: a parte social do jogo é um dos pilares aqui. Tanto que nos créditos finais aparecem os nicks dos jogadores que mais tiveram relacionamentos com você. Mesmo após ter finalizado o jogo, ainda penso que há outros jogadores usando as minhas estruturas e que eu posso voltar para contribuir melhorando elas ou adicionando novas.
Para encerrar, digo que foi um dos melhores jogos que joguei até hoje e mesmo com tantos elogios, ainda acho que é um jogo para um público restrito.
Trilha sonora original.
https://www.youtube.com/watch?v=IrVZT0YvJQ4
E as duas músicas desta banda aqui no jogo são foda...
https://www.youtube.com/watch?v=kzHT-Hjwm9o
Ainda não tive saco para zerar Death Stranding (mas pretendo jogar mais), mas a OST dele é fantástica mesmo.
https://youtu.be/dpde_6UEsuQ
Low Roar é muito bom. Baita figura na minha playlist da depressão e fossa. :lol:
Hora de começar Ys: Memories of Celceta. Esse é outro que está na fila faz um bom tempo.
E minha fila me salvou, eu poderia ter comprado um Vita por causa desse negócio mas dar tempo ao tempo acabou me dando a oportunidade de aprecia-lo agora no conforto do meu PC.
Quem diabos quer Raditz kralho, esse jogo nunca vai ser nota 10 até ter o Sr. Satan pra lutar :hmmlol:
https://youtu.be/iUtvwKqX5BM
E mano, eu tive uma sequência de seis lutas com um viciado que usa o Broly (DBS). O fdp venceu 4, eu apenas 2, mas 1 foi linda e ainda matei o Broly dele de (quaaaaaase) perfect apenas com o Androide 16, fiz até montagem zuando (pq eu odeio o Broly DBS, prefiro lutar com Goku UI, mas o jogador mesmo era gente fina haha):
https://youtu.be/36gZlYHs728
Ele me adicionou, pois eu vou treinar com meu time de Androides pra pedir revanche sim :lol:
Seguindo no Overcooked 2. Conforme você avança, as fases vão ficando cada vez menos mecânicas e mais divertidas. Agora to adorando o jogo!
E o mais legal é que consigo imaginar até mesmo pessoas não gamers jogando isso.
O único porém é que acho que jogar sozinho não deve prestar. Esse jogo foi feito pra multiplayer :D
Terminei Kaze and The Wild Masks
O jogo é nitidamente inspirado em Donkey Kong Country. Mantenho a minha avaliação que fiz algum tempo atrás em relação ao demo e adiciono o fato que o jogo é muito curto. Levei 6h para fechá-lo (deve render mais algumas horas para conseguir 100%). Recomendo pegar em um promo.
Mano cuzão que corta conexão antes do fim da luta porque tá apanhando muito pq vai perder pontinho no rankeado (jogo no rankeado por isso, os mongol leva a sério) é uma tristeza nesse DBFZ huahauhua. Veio um mané, foi currado mesmo usando o Goku UI, ficou puto, cortou a luta, fiquei mais um tempo jogando, esse mesmo mané voltou com um time com Gogeta SSJ4 e Vegeta SSGSS e.... continuou apanhando do meu time de Androides kkkkkkkkkk cortou de novo antes do fim ainda, eles fazem isso para eu não salvar o replay e zoar depois, só pode :lol:
E é POR ESSA PALHAÇADA AQUI que eu odeio o Broly (DBS), btw:
https://youtu.be/QMctXWeNSww
Terminei Celestian Tales: Realms Beyond.
Tão curto quanto o primeiro. Todos eles são, na verdade, o mesmo jogo, só que sendo lançados em forma episódica. Ou seja, esse também termina em aberto. Nem digo que é pra arrecadar mais grana, pq são baratos.
De toda forma, a história desse foi mais legal que o primeiro. Mas o boss final foi totalmente nada a ver a anticlimático.
E eu terminei o arco dos vilões (2º) do Story Mode de DBFZ. O primeiro arco foi meio meh (mas dá pra pular cenas então ok), agora o segundo é muito foda haha melhor que GT inteira e todos os filmes que eu vi da série. A premissa em si achei genial.
(https://i.imgur.com/jCo6GCI.jpg)
Mais 2 sequências no spoiler:
Spoiler
(https://i.imgur.com/I4oWpRs.jpg)
(https://i.imgur.com/rR9MSkd.jpg)
Quero um buddy cop movie em que o Goku é o bom policial e o Freeza é o mau,
agora :lol:
E claro, surrar um Goku UI com meu time de Tenshinhan e Yamcha nunca cansa haha. Agora estou ocupando o terceiro slot com Bardock, muito bom de jogar. Mas ainda alterno com Gohan (teen) SSJ2 ou Hit se der vontade. Estou pensando em usar o Goku (original) ou Broly (original tb, foda-se DBS) como próximos para o time :hmmlol:
https://youtu.be/ushGg6M1LcE
Terminei Ys: Memories of Celceta.
Esse é um remake de YS 4. Quem conhece mais a fundo a série pode perguntar "de qual deles?" e a resposta é: De todos, estranhamente.
O jogo foi lançado originalmente para o PS VITA e segue o mesmo modelo de gameplay de YS 7 do PSP, tendo um grupo de personagens com 3 em combate de cada vez e câmera automática.
Visualmente o jogo é mais avançado que YS 7, mas mesmo assim não parece muito melhor que algo que o PS2 faria, o que é meio decepcionante levando em conta que o Vita teve algumas coisas próximas de PS3 em termos gráficos. A diferença realmente notável são os modelos dos personagens principais, e ainda assim não são nada que um jogo bem feito de PS2 não fosse capaz. Além disso o jogo me pareceu artisticamente menos interessante que YS 7, com mais cenários parecendo genéricos e relativamente sem graça. O anterior tinha impressionado bem mais com o que foi capaz no PSP.
(https://i.ibb.co/yhD4KqF/20210627222216-1.jpg) (https://ibb.co/VHdwbTY)
Ele também pareceu mais chato que YS 7. Lá eu achei que a dosagem entre exploração/combate/conversa tinha ficado bem equilibrada, mas aqui tem conversa demais intercalada com dungeon demais. Quando eu digo "dungeon demais" eu me refiro à quantidade de tempo que você passa jogando antes que coisas novas e interessantes apareçam em termos de gameplay e ambientação. Tudo isso melhora mais pra frente, mas o jogo começa bem morno. Se tem algo que pode ser considerado uma melhoria com relação a YS 7, quase não tem backtracking como parte da missão principal. Aquilo de encontrar novas dungeons dentro das primeiras dungeons que gerou reclamações no 7 não tem um equivalente aqui, você está sempre indo "pra frente".
A trilha sonora como sempre tem algumas músicas excelentes mas, fora especificamente essas, o resto é mais esquecível do que costumam ser as músicas "normais" da série.
(https://i.ibb.co/QrXXWtk/20210624161458-1.jpg) (https://ibb.co/qkxxHVC)
A história é bem convoluta, cheia de detalhes e revelações em diversos momentos, mas por algum motivo a maioria das revelações não foram impactantes. "Oh, descobrimos que personagem X na verdade é de tal família!"... Ok, e daí? Não é algo que influencia em como as coisas iam se desenrolar de qualquer maneira.
Não é um jogo ruim, mas na inevitável comparação com seu antecessor direto na mesma fase da série, ele perde em vários pontos.
(https://i.ibb.co/XVdx2Cc/20210627190812-1.jpg) (https://ibb.co/Wsdvx2m)
Jogando algumas coisas:
- Overcooked 2
Chegamos em umas fases bem difíceis. Mas continua um jogo divertido pra jogar de vez em quando.
- No Man's Sky
Reiniciei uma nova jornada no modo normal do jogo. Mudaram MUITA coisa na interface do jogo e complicaram um pouco mais o crafting de itens, exigindo agora um processador pra transformar minérios. Mas dessa vez eu vou jogar na manha, sem alucinar no grinding e sem me preocupar em juntar grana pra comprar naves.
Ontem mesmo fui parar em um planeta sem oxigênio, deserto e aparentemente sem vida. Achei um ovo e na hora que fui coletar ele surgiram um monte de alien de debaixo da terra pra me atacar. Foi digno de filme de terror, tamanho o susto que tomei. E nesse mesmo planeta achei um cruzador destruído, o qual pude investigar tb.
Até agora está legal. Essa sensação de liberdade em viajar pelo espaço e visitar os planetas continua sendo indescritível e o ponto alto do jogo. Vejamos até onde o jogo vai forçar a repetitividade.
- Fall Guys
Essa foi a minha esposa quem comprou. A proposta de Olimpíadas do Faustão parece divertida. Ela adorou, mas eu achei bem meh.
- Helen's Mysterious Castle
Assim que tiver um tempinho, vou dar uma segunda chance pra ele.
Helen's Mysterious Castle é excelente. Mas bem curtinho tb. Ótimo sistema de batalhas.
E minhas capturas estão bem melhores agora, um amigo me mandou msg ensinando (leia: dizendo que sou idiota) a configurar a captura de vídeo direito. E pra compensar matei um arrombado usando Goku UI 2x seguidas com o especial kamikaze do Androide 16 hauahuahua esse ficou puto. Meu time de apenas androides é praticamente minha kriptonita para esse boneco :lol:
https://www.youtube.com/watch?v=G7EYnAwqK7Y
E essa daqui eu perdi, mas eu gostei mesmo assim pq o fdp virou bonito e ainda usou o especial nível 3 do Mestre Kame, que eu nunca tinha visto:
https://www.youtube.com/watch?v=qxM32su4Lwc
De ontem pra hoje joguei pakas o Helen's Mysterious Castle.
Acredito que devo estar perto do final. Cheguei no Inferno e to apanhando pra prosseguir, já que aqui não dá pra usar cura.
Terminei Helen's Mysterious Castle.
Foi mais uma boa indicação do Strife de JRPG indie pixel e de qualidade.
O jogo é bem divertido. Mas é frustrante em algumas partes, ainda mais que quando você morre, volta pra um checkpoint distante. O lance é dar uma pausa quando começa a cansar e voltar depois.
É visível que fizeram ele usando os assets básicos do RPG Maker 2000, incluindo várias das músicas.
Porém programaram um sistema de combate único e muito bem bolado. E animaram as artes do RPG Maker, deixando o jogo muito bem feito.
É mais um caso em que tiraram leite de pedra da engine.
Que bom que curtiu, Billy. Antigamente eu teria receio, mas depois que vc viu que jogos como Shadows of Adam e The Amber Throne podem ser excelentes, perdeu mesmo o preconceito né? Nem sempre vai bater, claro, mas ao menos arrisca agora ;)
Helen's é um joguinho muito simpático mesmo. O sistema de batalhas original é o grande destaque, mas até o enredo me surpreendeu nas reviravoltas finais. Essas coisas elevaram o jogo acima dos assets de RPG Maker.
Já jogou Cosmic Star Heroine ou Eternal Senia? Outros nesse estilo JRPG indie que recomendo. O Senia é grátis, inclusive, e gostei muito, mas recomendo usar algum programa como Xinput ou JoyToKey para mapear os comandos de teclado para um controle (sei q vc não tem problema com kbm, mas acho que realmente é um jogo "de console" mesmo, e fica muito melhor com as skills assim).
Cosmic Star já joguei e é uma obra de arte. Muito bom mesmo!
Esse outro não conheço. Vou conferir.
Aproveitei o embalo de terminar um Ys e comecei a jogar YS VIII: Lacrimosa of Dana.
Ainda estou razoavelmente no começo. O que deu pra perceber:
1 - Dessa vez a Falcom finalmente fez um jogo com gráficos de PS3... em 2016.
2 - A volta do pulo e um esquema de movimentação e controle de câmera padrão de jogos de ação modernos, com analógico direito permitindo mover livremente a câmera que por padrão segue os personagens por trás.
3 - Colocaram uma mecânica de construção de base estilo Suikoden no jogo.
4 - O jogo está muito mais "denso" em termos de sistemas e conteúdos opcionais, com uma progressão mais expansiva ao invés do road trip do Celceta e um ritmo mais lento de avanço na história e exploração.
5 - A parte de explorar e mapear está com mais foco que nunca.
6 - Controles estão um pouco mais complexos que nos jogos anteriores, e só agora estão começando a parar de dar nó na minha cabeça de idoso. Não ajudou o fato de que mudaram o mapeamento de algumas ações básicas, mas resolvi não mexer nisso querendo acreditar que mapearam desse jeito por algum bom motivo.
7 - O que diabos fizeram com o character design do Dogi?!?!
Eu tava brincando com um time de apenas Gokus no DBFZ, tava indo até bem até tomar um combo lindo de 127 hits nessa luta, matou 1 personagem sem chance kkk até salvei :lol:
https://youtu.be/rFYerP5LyE0
Fora isso estou muito satisfeito com meu time de Buus, assim como o time de Androides possuem uma excelente sinergia. Achei interessante salvar uma das primeiras lutas (em que perdi) seguida de outra em que eu tava mais treinado:
https://youtu.be/tVzm6qDUhKg
E:
Spoiler
(https://i.imgur.com/p6QWERU.jpg)
:mrgreen:
Aí, Strife, comecei o Eternal Senia.
Eu fico de cara com o que essa galera faz no RPGMaker. Até agora to achando divertido.
Sim, é impressionante o que alguns conseguem fazer. The Amber Throne, Helen's Mysterious Castle, Ara Fell, esse... dá até vontade de arriscar um dia :lol:
Esse Eternal Senia me lembrou Ys I & II (e isso é muito bom!). Senão me engano foi o Baha que postou sobre ele muito tempo atrás aqui.
Um outro bacana que talvez goste é o Cthulhu Saves the World. É dos criadores do Cosmic Star Heroine, jogo anterior deles. Simpleszinho mas divertido tb.
Hoje teve desafio/reward no DBFZ de lutar com Gohan adulto e Bardock online, então eu coloquei o Goku original no time e chamei de PAI TÁ ON, esse aqui apanhou tanto que deu rage quit na revanche, nunca vou entender isso :lol:
https://youtu.be/oLvsPLQfYA8
E de bônus meu time de Buus maravilhoso espancando mais um Goku UI (esses daqui nem são ameaça mais lol):
https://youtu.be/xE9-v9ZdwwE
Depois de terminar Overcooked 2, começamos o 1.
Tá divertido tb.
E depois de instalar um SSD no note, retomei o No Mans Sky.
Velho, eu não tinha idéia do tamanho do gargalo que era o HD.
O No Mans Sky levava cerca de 5 minutos pra carregar um save, sem exagero. Agora tá levando coisa de uns 20 segundos.
SSD faz uma puta diferença mesmo. Esse ano coloquei um no meu PS4 e nossa, qualidade de vida.
E mano hahahah aconteceu algo inusitado no online do FighterZ. Eu tô brincando com meus times de Buus e pai tá on (Goku original, Gohan adulto e Bardock), daí...
...encontrei uma GANGUE hahahaha
(https://i.imgur.com/vVLgq4y.png)
...só de viciado altíssimo nível:
(https://i.imgur.com/koBu0Uq.png)
...encarei 2, fui currado lindamente :lol:
(https://i.imgur.com/f6vtb8C.png)
O PAI TÁ OFF APANHOU PRA KRALHO HAHAHAHA
Depois eu vejo se coloco replay dessa vergonha ae :cool:
Bom, selecionei aqui 3 das maiores surras que levei, a primeira é luta contra o tal do Ahab:
https://youtu.be/gqZFeRniEmI
Essa daqui foi uma surra linda tb, pqp:
https://youtu.be/UixbkJZ9EJg
E aqui estou estreando novo time, Gohan teen, Gotenks e Kid Buu. Perdi tb, mas foi bem divertida rs:
https://youtu.be/Mwted96WcWY
Mas chega né, vou passar uns 2 dias agora lutando só com meus times mais fortes para sair desse loser streak pelamor :lol:
Como prometido eu passei uns dias jogando apenas com meus times mais fortes no Dragon Ball para lavar a alma do fds que fui currado :hmmlol:
Meu time C (de Cooler) do Freeza:
https://youtu.be/2raHQOWKQgY
E encontrei um viciado com o Piccolo online para "recriar" a luta contra o Androide 17:
https://youtu.be/5FNCodZcRqA
Aqui eu FINALMENTE ganhei a luta com o especial de comer do Majin Buu gordo, yes:
https://youtu.be/nZ1BPG9QqW0
E por último, eu destravei o Freeza como narrador de replays e ele narrando a si mesmo é a melhor coisa do mundo hahahahaha:
https://youtu.be/gtup0BQoO70
Freeza melhor personagem, apenas.
Finalmente terminei Ys VIII: Lacrimosa of Dana.
Sem dúvidas o maior da série (até aqui), de longe. É até um pouco difícil comparar ele com os anteriores. Apesar da mecânica principal de gameplay ser uma evolução do que já havia antes, a estrutura do jogo e alguns de seus outros elementos são bem diferentes, além de ser entupido de conteúdo opcional.
Eu cheguei a testar o YS 9, mas além de não rodar tão bem quanto eu gostaria na minha máquina, ele crashou 2x durante cutscenes do começo do jogo. Resolvi desistir por enquanto e ir atrás de jogar outra coisa. Vou pegar alguma coisa leve/rápida pra jogar e depois decido se retomo Trails ou se jogo os Suikodens de PS2.
E terminei Castlevania Bloodstained: Curse of the Moon 2!
Pra quem jogou o primeiro, é mais do mesmo (um sucessor espiritual de Castlevania 3 com gráficos e som estilo NES), só que maior e com mais conteúdo.
Ele é uma continuação, mas a história contradiz a do jogo anterior e também não se leva a sério, deixando claro que ela realmente não é o que importa aqui. Pra ter uma ideia, um dos personagens é um corgi (sim, o cachorro) pilotando um mecha steampunk.
Sobre as mecânicas básicas, funciona igual ao primeiro jogo com um grupo de personagens que você vai formando, cada um com suas habilidades de combate e mobilidade, podendo trocar a qualquer momento. O protagonista é Zangetsu de novo, mas seus 3 companheiros são diferentes... mas o grupo do primeiro jogo dá as caras também!
O jogo tem 8 fases e 4 capítulos, mas o terceiro é meio opcional. Em todos os capítulos você joga as mesmas 8 fases, mas elas são cheias de rotas alternativas, e as que você consegue acessar dependem dos personagens que você tem no grupo e isso é algo que varia por capítulo. Certas rotas no começo da fase levam a variantes muito distintas delas, então apesar de terem a mesma temática dentro da fase, algumas rotas funcionam praticamente como fases diferentes. Além disso cada capítulo altera a dificuldade mudando distribuição de inimigos nas fases (mesmo em rotas iguais às de capítulos anteriores) e a agressividade dos bosses. Ainda fica cansativo lá pelos últimos capítulos, mas não é exatamente rejogar a "mesma" coisa várias vezes. O quarto capítulo é o mais interessante, com uma estrutura estilo Megaman X onde você escolhe a ordem em que vai jogar e rejogar as fases, acumulando personagens e upgrades pra ir usando em qualquer uma. É possível completar o grupo com até 7 personagens nele!
Eu achei o jogo mais difícil que o anterior, principalmente nos capítulos 2 e 3, e alguns bosses me fizeram ter que aprender a fundo sobre seus padrões e treinar estratégias pra lidar com eles. Gostei bastante no fim das contas.
Leva em torno de 1 a 5 horas por capítulo pra terminar, dependendo do quanto você morrer e precisar treinar. Meu tempo total de jogo foi de 19 horas.
Acabei começando A Hat in Time e pqp, faz tempo que eu não jogava um collectathon de plataforma 3D.
Jogando agora o Metal Gear Rising: Revegeance. Sempre ignorei o jogo porque não gostava da capa e personagem. Acho que não estava tão errado, achei um jogo chato e com uma arte sem inspiração, mas vou continuar tentando jogar para ver se desenvolve em algo melhor.
Continuo no No Man's Sky.
Achei um planeta bem bonito, todo montanhoso e com cavernas com lagos. Não resisti e montei minha base nele.
Só que me dei mal, porque ele possui recursos comuns bem escassos, como Pó de Ferrita.
E já consegui uma nave capital \o/ . Dessa vez foi de graça. Simplesmente cheguei em uma galáxia em que tinha uma nave sendo atacada e pedindo ajuda. Fui lá, ajudei ela e o capitão ofereceu para eu virar o dono dela.
Nessa segunda tentativa do jogo, to conseguindo fazer muito mais coisa. Conseguir grana ficou mais fácil e o acesso à anomalia espacial que você pode invocar de qualquer lugar facilitou a viagem entre galáxias também.
De fato os últimos updates deram uma boa melhorada na experiência de jogo. Agora só falta experimentar o multiplayer.
Quote from: Gynoug on Jul 22, 2021, 23:51:41
Jogando agora o Metal Gear Rising: Revegeance. Sempre ignorei o jogo porque não gostava da capa e personagem. Acho que não estava tão errado, achei um jogo chato e com uma arte sem inspiração, mas vou continuar tentando jogar para ver se desenvolve em algo melhor.
Eu acho
um dos melhores jogos de ação de todos os tempos. Porém, ele tem um péssimo tutorial e início que não ensina as coisas essenciais ao jogador, como parry. O divisor de águas para aprender parry é a luta contra o chefe que se parece um lobo. É um jogo com mecânicas diferentes e não combo genérico como DMC, ainda bem.
Eu curti MUITO o Metal Gear Rising também.
Melhor que MGSV inclusive. E eu não dava nada para o Rising, puta surpresa, até gostei mais do Raiden depois de jogar ele. Mas é a Platinum Games né, os caras são fodas.
E aqui mais uma luta de DBFZ que enrolei até matar o cara com o especial de comer do Buu gordo kkkkk :lol:
https://youtu.be/sTblf5XprOw
E A Hat in Time terminado.
É um jogo de plataforma e exploração 3D bem competente e muito bonitinho, mas houve vários momentos em que a câmera atrapalhou minha vida, e alguns poucos em que os controles também. Quando tudo funciona como deveria a movimentação é super agradável de controlar.
Ok, é chegado o momento de jogar os Suikodens de PS2.
Quote from: Baha on Jul 27, 2021, 23:32:57
Ok, é chegado o momento de jogar os Suikodens de PS2.
Quero ver sua opinião depois sobre o V. Eu adorei ele e o Strife odiou. :hmmlol:
Bom, estou começando o Suikoden 3 por enquanto e tentando me habituar a ele. Algumas coisas estão me incomodando. Movimentação, câmera, lerdeza nos menus... acho que fiquei mal acostumado com jogos modernos. Além daquele pavor de perder missables, o que num suikoden significa personagens. Mas acho que vou chegar no 5 em "breve".
Quote from: Baha on Jul 29, 2021, 13:59:35
Bom, estou começando o Suikoden 3 por enquanto e tentando me habituar a ele. Algumas coisas estão me incomodando. Movimentação, câmera, lerdeza nos menus... acho que fiquei mal acostumado com jogos modernos. Além daquele pavor de perder missables, o que num suikoden significa personagens. Mas acho que vou chegar no 5 em "breve".
Cara, Suikoden é um tipo de jogo que não me envergonho de ter jogado usando faq do lado pra pegar todos os personagens. Eu lembro que tinha faqs "spoiler-free".
Quanto ao Suikoden 3, ele já tinha uma interface datada até pra época. Mesmo assim, ele é bom demais! Acho que é o meu favorito.
Eu tinha esquecido como Suikoden era tematicamente pesado.
Spoiler
Nem Witcher tem criança sendo assassinada na sua frente. É que no suikoden não rola gore, então a cena não tem um pingo de sangue. Mas o "evento" tá lá inteiro sem cortes.
Bom, depois de me acostumar com as coisas devo dizer que o jogo está fluindo bem melhor. Só me chama atenção ainda o desempenho extremamente inconsistente e a animação "truncada" dos personagens.
Mas devo dizer que Suikoden 3 é um jogo que exala bastante... personalidade. Difícil explicar, mas o jogo tem uma sensação bastante "não-genérica", se é que isso faz sentido.
Quote from: Strife on Jul 24, 2021, 15:36:10
Melhor que MGSV inclusive. E eu não dava nada para o Rising, puta surpresa, até gostei mais do Raiden depois de jogar ele. Mas é a Platinum Games né, os caras são fodas.
Sei que gosto são difererentes, mas você deve estar brincando. Além de meio complicado comparar jogos tão diferentes, acho que no geral a complexidade do jogo e história do MGSV não tem como comparar com um jogo de ação mais simples.
Continuo jogando e até comecei a achar legal aquele momentos de ação em slow e com o rock de fundo. Mas não fiquei empolgado não com o jogo. Acho que tenho o primeiro DMC aqui, mas não joguei ainda e fico com medo, depois de ter me arrependido de jogar o Bayonetta.
O grupo do Geddoe é o mais legal, já o Geddoe em si... Aquela cara de peixe morto e insistência em nunca explicar nada pra ninguém tão me dando nos nervos.
Novamente enjoei do No Man's Sky.
Comecei um joguinho que peguei numa promo, chamado Dex.
Basicamente é um RPG Cyberpunk 2d Sidescroller.
(https://jogandocasualmente.com.br/wp-content/uploads/2020/07/85C45E77-BB54-4544-B0C4-633817E7D733.jpeg)
Por enquanto to achando bem mais ou menos. O gameplay é bem meh. Até agora os combates são bem chatos. Mas parece que você ganha outras opções de ataque depois.
E ele tem um problema que é não funcionar direito com Joy de Xbox One. E os controles no teclado + mouse são horríveis...
Mas parece que ele funciona com controle de Xbox 360, então depois vou testar com o Joy da minha esposa, que é um Logitech que acho que emula ele.
Bom, acho que vou largar o Dex.
É um jogo bonito e talz, com uma idéia fantástica, mas a jogabilidade é muito ruim; não é um jogo divertido.
Faz falta um esquema de fast travel no Suikoden 3. Com a quantidade de coisas opcionais, gente pra recrutar, monstros e baús no final de dungeon e etc, você acaba percorrendo as mesmas grandes distâncias várias vezes se quiser ver tudo.
Nossa sim, eu me lembro muito bem desse problema, baha!
Entendi o que o Suikoden faz com relação a desempenho, e é algo estranho que não me lembro de ter visto em outro jogo. Simplesmente, algumas telas rodam em 60fps e outras em 30. O desempenho é razoavelmente consistente em cada tela, mas essa mudança brusca de uma pra outra dá uma impressão bem estranha. A baixa resolução e as telas pequenas deviam ajudar a mascarar bem isso no console original.
Finalmente, depois de um boooooom tempo no jogo, apareceu um sistema de fast travel...
Que só é utilizável quando você está zanzando por aí sem avançar a história principal, já que quando eventos centrais estão em andamento, você continua sendo obrigado a passar por todas as áreas entre um lugar e outro, que são as mesmas áreas que você já explorou inúmeras vezes nos capítulos anteriores...
Não lembrava disso no jogo. Mas certamente fizeram pra facilitar a vida dos devs pra evitar bugs nos eventos :lol:
E eu resolvi dar uma segunda chance pro Dex. A jogabilidade definitivamente é fraca, e o joystick faz falta. Mas a ambientação do jogo é muito boa e ele tem fast travel. Então não tá um martírio de vai e volta pra fazer as missões.
Por outro lado eu adoro os casts doidos do Suikoden.
Meu grupo tem 3 lagartos, 3 patos, 5 cachorros, 1 dragão, 1 grifo, 1 besouro gigante, 1 robô, 2 ninjas, 5 cavaleiros, uma meia dúzia de crianças, um cara com uma espada falante e mais uma galera.
E isso são só os que lutam! Ainda tem o pessoal de suporte que fica na base.
E está encerrado Suikoden 3.
Ele tem muitos conceitos legais, mas vários problemas na hora de executar alguns deles, tanto em termos de gameplay quanto enredo. Acho que a jogabilidade "desengonçada" é o que mais atrapalha, e em termos de enredo achei a história do Geddoe deslocada demais dos outros protagonistas, apesar de se encaixar com o backstory de tudo. Mas no geral até que eu gostei do jogo. Não supera Suikoden 2 de forma alguma, porém.
Meu save deu 95 horas, mas eu enrolei MUITO e grindei bastante pra deixar todo mundo forte. Além disso eu usei muito o fast forward do emulador, então o tempo que eu efetivamente gastei com o jogo foi bem menor, mas ainda assim deve ter sido na casa de umas 60 horas pelo menos.
E agora é a vez do 4... Pelo que li, enquanto muita gente gosta bastante do 3, o 4 é meio que universalmente odiado, então veremos se vou ter estômago pra jogar inteiro.
O 4 é o único que não joguei. Lembro que não era fácil achar ele.
Terminei Dex.
Quando você pega uma habilidade de poder atordoar os inimigos hackeando o cyberespaço, o jogo fica muito mais fácil e evita você lutar com as mecânicas horrorosas de combate dele.
No fim, ainda bem que insisti no jogo. A história é massa, com um plot twist bem maneiro, e algumas sidequests são bem legais!
Pra quem estiver afim de um RPG cyberpunk que não seja bugado igual o Cyberpunk 2077, pode ir nesse aqui que é sucesso.
Eu ainda to impressionado com a arte desse jogo. Ele é muito bonito!
Ainda estou bem no começo do Suikoden 4, mas já dá pra comentar umas coisas.
Basicamente, Suikoden 4 é Suikoden na água. Tudo gira em torno de mar, navios, piratas, etc. O jogo tem um overworld, e é um mar onde você navega indo até as ilhas. As batalhas campais foram substituídas por batalhas navais.
O que eu gostei:
- Os gráficos são tecnicamente bem mais avançados que Suikoden 3. Agora tem cenários grandes e câmera livre, e o desempenho do jogo parece ser de 30 fps, mas até agora totalmente estáveis. Os cenários (principalmente fora das cidades) crus e/ou confinados e a câmera automática que adorava escolher péssimos ângulos que atrapalhavam a movimentação eram problemas bem irritantes do jogo anterior.
- O gameplay está bem mais ágil. Tanto a navegação pela interface, menus e diálogos quanto o fluxo do combate. As ações ocorrem muito mais rápido. O lag para algumas coisas também está muito menor. No 3 tinha uma pequena lentidão pra coisas como abrir o menu.
- Vários aspectos do gameplay estão mais agradáveis. Algumas simplificações, como inventário unificado e stacks maiores, tornam o gerenciamento de tudo bem mais prático. Em combate o sistema de duplas do Suikoden 3 foi abandonado. Se mover pelos cenários é bem melhor com a câmera livre que pode ser rotacionada com o analógico direito. A rotação pelo analógico é lenta e não dá pra configurar, mas por outro lado a rotação automática que o jogo faz conforme você anda funciona incrivelmente bem e é raro eu achar que preciso fazer ajustes manuais.
- Diálogos importantes da história agora são dublados e em geral a dublagem está surpreendentemente decente até agora.
E o que eu não gostei:
- Os gráficos são artisticamente bem inferiores aos do jogo anterior. Suikoden 3 era bem estilizado e por vezes simplório, mas tinha uma personalidade bacana. Aqui é tudo cinza e marrom. As cidades (até agora) possuem um visual bastante genérico, apesar de pelo menos ser estruturalmente competente. Mas é tudo bem vazio, cinzento e com texturas borradas. Os modelos dos personagens agora possuem proporções mais realistas. Os personagens importantes são até ok, mas os NPCs genéricos realmente martelam o conceito de "genéricos". Só que o mais inacreditável é que o modelo mais feio de todos é de longe... o motherfucking protagonista! O rosto dele é simplesmente grotesco. As animações e movimentações dos modelos fora de combate também são péssimas.
(https://i.ibb.co/GtVTBBW/gsdx-20210818002339.png) (https://ibb.co/mXH8119)
- Algumas simplificações do gameplay eu achei que foram pra pior. O grupo de 6 personagens em combate com formação relevante, algo tradicional da série, agora foi reduzido para um grupo de 4 personagens com formação simples.
- A frequência dos encontros aleatórios pra combate é extremamente alta.
- O gameplay de movimentar o navio pelo mar é bem desagradável.
- Voltamos pro protagonista mudo. Oba...
Agora eu to num dilema do que jogar.
Confesso que tava doido pra jogar o último Megaman ou o Shovel Knight, mas esses eu teria que comprar.
Sendo que to com uma pancada de jogo que a Epic deu de graça e ainda tenho Divinity Original Sin 2 e o FFX(pra rejogar) na steam.
Acabei instalando o Deponia na Epic.
O jogo é lindo e bem dublado, mas além de começar sem pé nem cabeça, sem explicar o enredo e os personagens, eu acho que não to numa vibe pra point and click agora...
Deponia não desceu. O jogo tem diálogos DEMAIS e todos muito longos. A cada coisinha no mapa que você clica o personagem fala pra caralho. E o enredo não engatou, então larguei.
Muito diferente dos jogos da série The Dark Eye da mesma developer, que também são point & click, mas com uma história mais interessante e com menos blá blá blá.
Instalei então o Control pra ver de qualé. De cara, o jogo é bonito pra caramba. Isso que to rodando no mínimo no meu note.
E os poderes são bem legais. A forma como a telecinese funciona é muito maneira!
Mas a história é completamente fumada. E o jogo é meio tenso! Achei que fosse só um jogo de ação, mas tem um pouquinho de horror nele. Até agora, to curtindo.
Eita, pior que eu tenho esse deponia na fila
Já tá bem claro que eu to bem chato com jogos, Baha, acho que vale a pena você jogar e tirar suas próprias conclusões. Ele é um jogo muito elogiado. E, de fato, é muito bem feito.
Avancei bastante no Control, mas, pqp, que jogo tenso da porra. Ele não é um jogo de dar susto, mas toda a atmosfera dele gera uma claustrofobia e terror psicológico. E os combates começaram a ficar muito repetitivos. O ruim é que tem algumas áreas que mesmo depois de você limpar ela, o jogo de tempos em tempos começa a fazer inimigos aparecerem, o que enche o saco e compromete a exploração.
Eu joguei o primeiro Deponia inteiro na época que saiu e foi um grande arrependimento. O enredo é uma bosta e os personagens irritantes. O gameplay em si lembro que tinha umas partes bem contra intuitivas, o que acabaram me fazendo perder a paciência com o jogo na época e indo atrás de um faq só pra terminar.
Opa, então, dessa vez, não estou sendo apenas chato.
É exatamente o que achei, King. Os personagens são chatos DEMAIS, a história não tem graça e os puzzles praticamente exigem um faq pra passar.
Não que os clássicos como The Dig e Full Throttle fossem totalmente intuitivos, mas eu lembro que travei em poucas partes em ambos.
Bom, e resolvei abandonar o Control. Nunca gostei de horror, sejam em filmes, seja em jogos, tanto que nunca consegui terminar nenhum Resident Evil. Sim, sou frouxo :lol:
E o Control, como falei, apesar de não ser do tipo de jogo pra te dar susto, a atmosfera que criaram te deixa tenso o tempo todo. Pra começar, o jogo praticamente não tem OST. Fica todo em som ambiente, e os sons desse jogo são de fuder, porque a história é que uma entidade de outro mundo chamada de Ruído invade um prédio e possui as pessoas nele.
Em quase todas as salas do jogo há corpos possuídos que ficam suspensos no ar entoando sussurros que faltam te enlouquecer. E pra piorar, os inimigos costumam aparecer do nada.
A tensão só não é maior, porque a protagonista é bem poderosa e desce a porrada em todo mundo, mas mesmo assim é foda. Quem curte horror deve ter adorado esse jogo. Mas eu não dou conta :blush:
Ps: cada vez mais vejo que a Epic tem dado de graça jogos mais medíocres. Também joguei no fds o The First Tree, que é um walking simulator chato para um cacete. Só não é pior porque tem a duração de um filme.
Eu falei que a frequência de encontros no mar no Suikoden 4 era extremamente alta? Falha minha, falei de forma muito suave. A frequência é ridícula. Eu me sinto navegando no mar de Dragon Quest 2 de NES. Felizmente quando você está a pé nas localidades isso varia e não costuma ser tão absurdo. Estou tendo que usar o fast forward do emulador pra não passar (muita) raiva com isso.
Umas coisas a mais pra comentar:
Você começa a recrutar o pessoal bem mais cedo que em Suikoden 3, e sem a divisão entre 3 protagonistas vai recrutando de forma unificada.
O ritmo dos eventos da história é estranho. Suikoden 3 era um jogo lento, MUITO lento, inclusive em termos de história, mas a progressão dos eventos e situações fluía de uma forma que me parecia mais bem encaixada, aqui parece que o roteirista não soube ter essa noção e algumas situações "pulam" pra outras de forma esquisita. As vezes tem vários mini eventos em sequência meio que "por que sim", enquanto no jogo anterior tudo fluía mais como uma narrativa. É meio difícil explicar essa parte.
A direção das cutscenes também parece ter ficado a cargo de alguém bem menos experiente. Cheias de cortes que não fluem bem de um pro outro, trocas entre CG e tempo real, um ritmo estranho...
Me sinto como quando joguei Arc the Lad 3 em relação aos sistemas. Cortaram muita coisa da complexidade do jogo anterior, mas parte do que cortaram são coisas que não deviam e isso deixou o jogo seco demais. Eu já tinha comentado do tamanho do grupo, mas tem também o sistema de skills que não existe mais.
Navegar é uma bosta. O navio é ruim de controlar, as viagens são demoradas, o oceano é pura e simplesmente água por todo lado, sem nenhum atrativo ou variedade, e a frequência doentia de combates tira completamente qualquer motivação por explorar e te faz querer ir em linha reta até o próximo objetivo o mais rápido possível. Contornar ilhas para chegar no lado certo para desembarcar é um inferno com o controle do navio ficando 10x pior.
Pelo menos os cenários exploráveis e dungeons são uma boa evolução com relação a Suikoden 3, tanto em visual quanto estrutura.
Bom, consegui o fast travel, e não demorou tanto quanto no Suikoden 3. E agora acho que estou oficialmente no "mid-game", já que minha base está "montada" e começou a temporada de recrutar gente. E dessa vez a base é um navio gigante! Conceitualmente é bem bacana.
Seguindo na minha saga de testar os jogos medíocres gratuitos da Epic Store.
Agora testei o Yooka Laylee. Vi que era dos mesmos devs do Banjo & Kazooie do N64 então fui todo contente jogar.
Que decepção. Pra começar, o jogo é um plataforma 3D, onde o que menos deveria importar é história e diálogos. Mas os diálogos desse jogo são LONGOS para um caralho, chatos e ainda tem os grunhidos insuportáveis que todos os personagens fazem quando falam.
Só que pulando todos os diálogos eu não faço a menor idéia do que tenho que fazer. Só sei que tenho que coletar páginas de livros, que seria o equivalente às estrelas do Mario. E já o primeiro mundo do jogo é chato pakas!
Em vez do jogo focar no desafio de plataforma para alcançar as páginas, assim como era no Mario 64, você precisa realizar missões para pegá-las. As missões que fiz foram: apostar corrida, eliminar X inimigos e resolver puzzles.
Sem contar que os mapas dos mundos são enormes e desertos. Gente, como conseguiram fazer um jogo desse estilo tão chato assim?
Eu já joguei vários plataformas 3D, até muito mais simples do que esse e com jogabilidade pior, e nenhum deles conseguiu ser tão chato.
Parece que o maior critério pra Epic disponibilizar um jogo de graça é ele ser chato :lol: . Claro, há exceções como o Overcooked 2, Control e Horizon Chase.
Já jogou A Hat in Time, billy? É um plataforma 3D bem bacaninha.
Não, mas já vi elogiarem bastante mesmo.
Comecei Obduction, outro jogo que a Epic deu de graça.
É dos mesmos criadores dos jogos da série Myst. Nunca joguei nenhum desses, primeira vez.
Mas é basicamente um point & click, só que traduzido pro 3D. Você tem movimentação livre no cenário 3D e tem que ir resolvendo puzzles pra avançar.
Você começa sendo teleportado pra um lugar estranho, que aparentemente parece ser uma cidade do interior inserida em outro planeta. Não se sabe como foi parar ali e você vai desvendando as coisas conforme vai explorando o cenário.
Até agora to achando bem intrigante. Os puzzles, apesar de difíceis, possuem um facilitador em relação aos point & clicks clássicos: não existe inventário. Então você não precisa coletar nada e sair loucamente clicando e testando em tudo quanto é lugar na tentativa e erro pra ver o que funciona onde.
A resolução dos puzzles está toda nos cenários e na interconexão entre seus objetos. Só isso já torna o jogo bem mais agradável do que o Deponia, por exemplo. Você trava em um puzzle, mas sabe que a resposta está ali, e não em algum item que deveria ter no inventário.
E a curiosidade sobre o mistério do jogo tem me prendido bastante.
Devo dizer que, depois de conseguir as devidas melhorias de qualidade de vida, Suikoden 4 não está tão ruim.
Mas outra coisa que está ajudando MUITO é o walkthrough. Esse jogo adora te deixar no escuro sobre o que fazer a seguir, principalmente com relação a coisas opcionais como o recrutamento de personagens. É comum te dizerem que você precisa falar com "alguém" sem dar NENHUMA pista de onde essa pessoa fica, e eu teria que ir conversar com todo mundo tanto dentro do meu navio quanto em todas as casas de todas as cidades de todas as ilhas do jogo até encontrar o infeliz. E como os NPCs comuns não são interessantes como em um Trails da vida, seria um processo bem desagradável.
Bom, Obduction foi o último jogo dentre os gratuitos da Epic que ainda me dava vontade de jogar.
Mas agora só sobraram 4 portas em cantos diferentes do mapa (e a porra do mapa é grande e cansa ficar andando de um lado pro outro) e cada uma eu tenho que digitar um código pra abrir.
Há poucas pistas numéricas no jogo, o que me obrigaria a sair anotando tudo e sair testando várias combinações diferentes em cada porta pra ver se consigo abrir alguma.
Ah, bicho, que puzzle preguiçoso da porra! Eu até poderia apelar pra um faq pra avançar, mas perdi a vontade com o jogo. Até agora tudo estava fluindo de forma orgânica, mas essa barreira foi de foder. Uma porta com um código pra descobrir até vai, mas 4????
Vocês já viram o Doodle do Google?
É um joguinho surpreendentemente divertido! Se chama Doodle Champion Island Games.
Recomendo testarem.
(https://pbs.twimg.com/media/E9z0jyyXMAoVvi4?format=png&name=small)
(https://pbs.twimg.com/media/E9z0v13WQBAA5Jj?format=jpg&name=small)
Eu joguei um pouco dele outro dia! Mas não cheguei a terminar, é um jogo bem grande pra um doodle!
E Suikoden 4 está finalizado!
Meu save final contabilizou umas 43 horas, e na prática eu devo ter levado pouco mais de metade disso no mundo real, por causa de todo o fast forward que eu usei pra acelerar as atividades chatas.
Dessa vez eu fui bem eficiente pra progredir e só enrolei mais próximo da reta final, farmando e grindando pra deixar meu exército overpower e pegar alguns dos melhores itens e tesouros, e devo ter gasto até umas 5h nisso. Sendo assim dava pra ter terminado em menos tempo, mas dessa vez não acho que foi tão destoante da média.
Dito isso, alguém tentando jogar às cegas e fazer tudo provavelmente levaria BEM mais tempo. O walkthrough que eu segui ajudou a cortar MUITA exploração desnecessária e encontrar segredos que seriam muito obtusos ou até inviáveis de descobrir sozinho.
O jogo tem vários bons elementos, mas eles demoram pra se consolidar. Quando suas opções de mobilidade e conveniência ficam disponíveis, bem como as várias atividades do seu navio, o jogo é até bem agradável. Por outro lado, sua parte ruim é BEM ruim. O desequilíbrio da exploração desinteressante entupida de combates é praticamente inaceitável e eu não culpo quem tenha desistido por causa disso. Além disso o jogo tem bem menos personalidade que os anteriores. Há muito menos personagens secundários interessantes e realmente variados, e a maioria não tem nada além de uma cena introdutória ou no máximo uma mini quest relacionada. Suikoden 3 tinha muito mais personagens secundários atuando na história principal e tendo suas histórias pessoais exploradas. A história principal em si também não tem nada de tão interessante, e algumas coisas são deixadas bem mal exploradas. O "rival" do seu protagonista é patético, não se compara a Jowy. Visualmente Suikoden 4 é um jogo bem mais monótono também e tem algumas características muito amadoras em modelos e animações, apesar da qualidade técnica mais avançada.
As batalhas navais têm uma vantagem de que elas são "de verdade". Suikoden 3 tinha um problema que me irritou muito em suas batalhas campais. Praticamente TODAS envolviam muitos eventos scriptados e gimmicks. Não havia quase nenhuma em que você de fato tinha liberdade para organizar sua estratégia e tinha controle sobre o desenrolar do evento. Aqui as batalhas navais foram quase todas "padrão", mas isso pelo menos permitiu que o sistema que foi construído pra elas fosse plenamente utilizado em situações suficientes.
E mais uma tentativa da Epic Store, haha.
Joguei o Hand of Fate 2.
Mais um puro suco dessa geração merda de jogos com conteúdo infinito. É um boardgame solo, onde você faz aventuras infinitas ao montar um baralho.
Mas como é você quem monta o baralho, já sabe quais encontros vai enfrentar. E em algumas cartas, você entra em combate, onde o gameplay é parecido com os Batman Arkham.
Nem preciso dizer que depois de jogar 2 aventuras eu já enjoei.
Já eu comecei Suikoden 5 e... Bom, estou muito no comecinho, então não tenho muito o que dizer.
Mas o bizarro é que visualmente ele é o mais fraco e limitado tecnicamente dos de PS2. A animação e direção das cutscenes até que é boa, e os modelos são muito mais visualmente agradáveis que os de Suikoden 4, mas dá pra notar algumas economias sérias em contagem poligonal e texturas.
Mas na hora de jogar... a câmera é totalmente fixa em uma visão isométrica, tanto na exploração quanto no combate. O máximo de controle que você tem é alternar entre 3 níveis de zoom, não dá nem pra rotacionar. Muito raramente a câmera faz pequenos ajustes por conta própria em certos lugares. Os cenários são todos 3D, mas tem muita coisa simplória, seca e com texturas fracas.
Outra coisa que notei e que me incomodou é que o modo como as conversas transcorrem faz esse ser provavelmente o jogo menos adequado para a presença de um protagonista mudo na série. Talvez Suikoden 3 fosse ainda pior, mas naquele caso tiveram a sensatez de NÃO usar um. Além do que o jeitão do protagonista me faz querer socar ele.
Parece que cada jogo da série no PS2 foi feito por uma equipe completamente distinta. Eu sei que o diretor dos originais saiu durante a produção do 3, mas não sei o que mais aconteceu entre o 4 e o 5...
O 5 eu achei os modelos dos personagens muito bonitos, mas os cenários são muito feios mesmo.
Tentando jogar Titan Souls.
O jogo é apenas enfrentar chefes gigantes, mas você é uma menininha que só tem uma flecha e morre com um golpe.
Mas também mata os gigantes com uma só flechada. O difícil é acertar os pontos fracos. Achei genial, mas muuuuito difícil. Só que é uma dificuldade inteligente, diferente do clássico jogador precisa acertar 1 milhão de vezes enquanto morre em 1 hit.
Infelizmente não rola de jogar o Titan Souls muito tempo. O jogo se resume a enfrentar titãs e só! Não tem mais nada.
E os combates são difíceis. Por morrer com um só tapa, você vai morrer várias vezes até conseguir passar de cada titã, com raras exceções.
Mesmo assim, em vez do jogo ter um botão retry quando morre pra recomeçar na sala do titã, ele te joga pro último checkpoint no mapa. Então você tem que caminhar todo o caminho novamente pra enfrentar o titã novamente. Os caminhos são curtos, mas como cada tentativa contra o titã é extremamente rápida (muitas vezes você morre literalmente 5 segundos depois de começar o combate), imagina você ficar repetindo isso 10 ou 20 vezes!
Por causa disso, só tenho ligado o jogo de vez em quando. Faço umas 5 tentativas contra o titã e já enche o saco. Só parando um pouco de jogar pra animar a tentar de novo.
Tudo bem que parece ser um jogo curto, mas uma única feature poderia ter feito toda a diferença aqui.
Lembrei que em termos de história o ideal seria eu jogar Suikoden Tactics agora, pois ele é continuação direta do 4... Mas nah...
Quote from: Billy Lee Black on Aug 28, 2021, 18:45:08
O 5 eu achei os modelos dos personagens muito bonitos, mas os cenários são muito feios mesmo.
Os modelos usados nas cutscenes são decentes, mas durante o gameplay, por causa da câmera afastada, eles são trocados por modelos bastante simplificados, tanto em contagem poligonal quanto texturas. Os gráficos são tão básicos nesse caso que é algo que o PSP faria com total tranquilidade. E mesmo assim o jogo roda a 30fps. Perderam uma oportunidade de pelo menos compensar um pouco com o conforto visual de 60 fps, pois com gráficos assim não deveria ser difícil conseguir esse desempenho. E os cenários são realmente muito feios, principalmente dentro das casas. O ambiente externo da cidade até que é mais ou menos razoável até agora.
A essa altura já dá pra comentar um pouco sobre gameplay e história do Suikoden 5.
A visão durante a exploração pelo menos tem a vantagem de simplificar bastante o gameplay e a mobilidade, já que funciona praticamente como um jogo 2D. Achei os menus bem práticos também, principalmente no final do combate em que tudo de relevante é mostrado de uma vez.
Falando no combate, eu gostei que ele trouxe de volta os melhores elementos dos sistemas da série e deu uma refinada ainda. Não sei se tudo vai ser bem conduzido nesse sentido mais pra frente no jogo, mas está bem promissor. 6 personagens, formações, combos, skills, turnos rápidos, etc... Bem bacana.
A história está caminhando num ritmo muuuuito lento, focada muito em worldbuilding, apresentação de personagens, build up... Mas está montando um cenário bem interessante e com potencial. É outro aspecto que só vai dar pra saber mais tarde se vai ser bem aproveitado, mas já está mais interessante que Suikoden 4.
Ah, e o jogo tem um overworld! \o/
Terminei Epistory: Typing Chronicles
Meu segundo jogo favorito de digitação. The Typing of the Dead ainda é o primeiro.
O jogo é bem simples, combinando exploração com elementos de rpg. Há alguns puzzles bem simples no jogo, o que não deve estragar a diversão de quem não curte este tipo de elemento. O enredo vai sendo contato à medida que itens são coletados em cada masmorra do jogo. Não vou entrar em muitos detalhes dele, para evitar spoiler.
O jogo tem uma pegada leve, sendo raro frustrações ao longo do jogo. Curti a experiência mas recomendo aproveitar um desconto já que ele não fornece muitas horas de gameplay.
Depois de uma semana fora, voltei a jogar um pouco de Suikoden 5.
Duas coisas estão me incomodando: Primeiro o minimap. Simplesmente não há um nas cidades, que as vezes têm um design bem labiríntico, o que é estranho levando em conta que os jogos anteriores tinham. E no overworld ele é mais um radar de cidades que propriamente um mapa, pois não mostra nada da geografia e a distância que ele exibe não é tão maior que sua visão normal do cenário quanto deveria. Segundo é ter que ficar reajustando sua formação toda vez que a história mexe no seu grupo e faz um reajuste automático completamente idiota.
Já a história finalmente começou a andar um pouco mais. Nas cutscenes notei que tem algumas até que bem dirigidas, mas outras que usam uns cortes bem desconfortáveis.
E agora meu mapa no overworld virou um mapa de verdade. Mas continua não tendo nada nas cidades...
To jogando Divinity Original Sin 2.
Conseguiram estragar um jogo que era bom. Implementaram um sistema de armadura que tornou o combate desse jogo um saco.
Agora pra derrotar um inimigo, você precisa primeiro acabar com os pontos de armadura dele antes de começar a causar dano de fato.
Isso fez os combates ficarem longos DEMAIS!
Acabei sendo obrigado a mudar pra um nível mais fácil de jogo. Isso aumenta a quantidade de dano que você causa, deixando os combates menos maçantes. Mas mesmo assim não é a experiência definida pelos devs e sinto que jogando nesse nível eu to perdendo parte do que o jogo oferece.
Mas devo admitir que a história e os personagens estão bem meh tb. To pensando se ainda insisto mais um pouco...
O Divinity OS1 tá na minha fila de steam faz um tempo. Um dia vou criar coragem pra começar ele.
Já no Suikoden 5 as coisas finalmente estão pegando embalo de forma geral. As batalhas campais seguem um esquema de RTS simplificado, e tem versões navais delas! Mesmo quando rolam eventos scriptados e gimmicks nelas, você ainda tem controle e interação suficientes pra experiência geral ser satisfatória.
Em geral estou achando os sistemas aqui os melhores dos jogos da era PS2, mas não sei se gosto de você ter que "equipar" apenas 2 skills e só elas ficarem ativas no personagem. É legal poder levar um grupo bem grande com você, incluindo vários personagens de suporte.
Já está dando pra recrutar um pessoal, mas ainda não tenho minha base de verdade. Mas falando em recrutar, acompanhando o walkthrough estou notando que esse talvez seja o pior de toda a série em termos de missables e personagens com requisitos obscuros de recrutamento...
A história também está bem melhor que a de Suikoden 4.
Baha, o Original Sin 1 é lindo! O sistema de combate dele é tudo que eu queria que os Baldur's Gate antigos fossem.
Mas o Original Sin 2, infelizmente, não deu. Joguei um tanto em um nível de dificuldade abaixo do normal, mas aí o jogo fica estupidamente fácil e acaba perdendo a graça. O lance é ter paciência no modo normal mesmo, mas está muito chato...
O jogo não desceu mesmo. Talvez eu tente em outro momento, mas vou partir pra outro.
Finalmente, depois de 30 horas, surgiram os dois elementos que sinalizam minha chegada ao mid-game de um Suikoden! A minha base definitiva, e a Viki!
E não adianta, sou puta da Larian.
Insisti no Original Sin 2 e cheguei num meio termo que tem sido agradável.
O jogo é insanamente apelão nesse começo. E tudo que eu achei pra fazer pra subir de nível eu já fiz. Mesmo assim, alguns inimigos estão impossíveis. Quando chega nesses casos, eu reduzo a dificuldade e depois volto pro normal.
A exploração desse jogo prende demais, não tem jeito.
Eu juro que tentei o Original Sin 2.
Mas é impressionante como o design do combate desse jogo ficou ruim.
Eu já comentei sobre o quanto achei ruim o sistema de armaduras, mas piora:
1) Praticamente TODOS os inimigos possuem uma habilidade de teleporte e de ataque à distância, sem exagero. Uma das coisas mais legais nesse tipo de combate tático é justamente você saber se posicionar. Mas já que os inimigos te alcançam em qualquer canto do mapa, não faz diferença onde você se posiciona. Além disso, isso acaba com suas habilidades em área. Elas eram a cereja do bolo no primeiro jogo, mas aqui são inúteis, já que com um teleporte os inimigos escapam;
2) Acabaram com o loot. Você derrota um inimigo que tá usando uma arma e uma armadura fodas, melhores que as suas, mas vai ver ele tá um punhado de moedas de loot. Apenas inimigos realmente importantes te dão equipamentos;
3) Enquanto você não destrói as armaduras dos inimigos, TODOS os status não funcionam. Ou seja, você vê um inimigo forte que vc sabe que vai te foder se chegar perto. Aí vc vai lá e tenta congelar ou reduzir o movimento dele antes dele agir. A habilidade bate na armadura. Até vc quebrar a armadura dele, você se fodeu, não pode fazer absolutamente nada.
Eu ainda to embasbacado em como conseguiram transformar uma obra prima em um jogo piorado através de decisões simples de design :(
Comecei Doom & Destiny, mais um joguinho bem bacana feito no RPG Maker.
O jogo é realmente muito bem feito e mescla assets do RTP com artes originais. A história é no estilo Isekai, com 4 nerds jogadores de RPG que vão parar em um mundo de fantasia.
O jogo parece fazer uma sátira com o gênero, contendo várias piadas bobas, mas divertidas. Estou adorando!
Doom & Destiny tá uma delícia!
Já fez piada de tudo quanto é coisa. Mijei de rir com os heróis que precisam salvar o mundo, mas precisam comprar seu próprio equipamento :lol:
Já zoaram Zelda e Senhor dos Anéis tb.
E pronto, está terminado Suikoden 5, e com isso toda a série Suikoden (exceto o tactics).
Ele é o maior de todos, foram 75 horas contabilizadas e isso com bem pouca enrolação da minha parte. Felizmente ele também tem o melhor gameplay dos de PS2 e deu pra constatar isso com base em o quão pouco eu quis usar fast forward nele. Suikoden 4 eu joguei quase inteiro acelerado.
Os gráficos são tecnicamente os mais fracos da série na plataforma, mas o jogo tem uma variedade de localidades muito maior que os dois anteriores e algumas são artisticamente bem bacanas.
A história é bem detalhada e começa muito promissora, mas eu achei que os finalmentes dela falharam em honrar todo o build up que foi estabelecido. Outra coisa que eu achei que ficou sem graça é que sua estrategista é perfeita demais.
Os personagens secundários são o maior destaque. Quase todos têm quests ou histórias envolvidas em seu recrutamento, a maioria tem motivos bem válidos pra se juntarem a você diante do contexto da história e alguns vários se interligam com a trama principal.
Por outro lado, as condições para recrutamento são as mais complexas da série. Alguns personagens têm um processo de recrutamento em várias etapas, outros possuem métodos ou requisitos bem obscuros e vários deles são missables, com janelas específicas de tempo. É extremamente improvável conseguir o final "perfeito" sem seguir um guia.
No fim das contas eu gostei dele e achei bem superior ao 4 como jogo. Meus sentimentos para comparar ele e o 3 são mais conflitantes. O 3 tem um monte de problemas próprios, mas pra mim foi o jogo mais "carismático" dos de PS2. Apesar de tudo o que o 5 faz, faltou "algo" que o 3 tinha e é difícil de explicar.
Eu achei os personagens e a trama do Suikoden 3 mais legais. Aquele lance de seguir a história a partir de pontos de vista diferentes e depois convergir todos os personagens ficou legal demais!
E eu to achando o Doom & Destiny com alguns detalhes bem feitos demais pro RPG Maker. Fui pesquisar a respeito, e, na verdade, o jogo nasceu no RPG Maker, mas a versão comercial foi feita com o XNA. Porém os designers conseguiram autorização da Enterbrain na época pra usar o RTP do RPG Maker.
O jogo tá muito divertido até agora. Eles zoam tudo. Até FF7 já foi zoado. E, apesar dos combates serem randômicos, a frequência é baixa e tem um botão de acelerar o combate e ligar o auto-battle o que deixa tudo mais fluido ainda.
Vou botar esse negócio na wishlist, parece interessante!
Mas agora é hora de pegar alguma coisa menor, muito provavelmente de outro gênero, pra jogar. Tenho que dar uma conferida na minha fila interminável do steam...
Tentei começar Ori and the Will of the Wisps, mas aparentemente meu PC não é digno dele. Ou isso ou ele tem algum bug bizarro que resolveu se manifestar exatamente no meu hardware.
Não consigo jogar mais de 10 minutos sem ele crashar pelo que parece ser falta de memória, mas eu tenho 16GB de RAM e o gerenciador de tarefas não acusa nada nem próximo de 100% no consumo em nenhum momento. Falta de memória de vídeo também não deveria ser porque eu tenho uma RTX 2060 com 6GB.
Eu joguei Witcher 3 com configurações altíssimas aqui, então... algo errado não está certo. Nenhuma das soluções que eu encontrei e tentei até agora resolveram isso.
Nesse caso vou jogar Victor Vran.
Rapaz, é algum bug ou problema de configuração, Baha. Minha esposa jogou ele aqui e o nosso notebook tem config infinitamente inferior ao seu pc.
E continuo jogando o Doom & Destiny.
Está sendo um dos jogos mais divertidos que já joguei. Os caras fazem piada de MUITA coisa. Agora zoaram DBZ e Mario, hahaha.
E zoam muito as quests tradicionais de rpg, como as fetch quests.
Estou seguindo no Victor Vran mas... sei lá. O jogo anda chato. Ele dá uma sensação de ser lento e os inimigos demoram uma eternidade pra morrer. O pior são os esqueletos que você precisa matar duas vezes. Eu não sei se tem algo a mais que eu possa fazer com as armas por enquanto além de pegar as melhores que eu encontro, ou se é proposital todo combate ser tão demorado.
E a história não se decide sobre o tom que vai ter. Em um momento o Victor está monologando super sério sobre a invasão demoníaca na cidade ou interagindo com os personagens, e no seguinte aquela voz bizarra que fala na cabeça dele fica fazendo piadinhas, referências e quebrando a quarta parede.
Os gráficos são bonitinhos. Um pouco inferiores a Grim Dawn, eu acho, mas nada realmente a reclamar. Uma coisa que eu percebi é que o antialiasing do jogo é absurdamente pesado. Eu perco muito desempenho a cada aumento na configuração dele. Jogando em 4K com ele desligado eu consigo manter 60fps estáveis.
O gameplay é meio diferentão. Seu personagem pula, rola, se move com WASD no kbm, lembrando um pouco mais um twin stick shooter que propriamente um ARPG nesse aspecto, o que também torna o jogo mais bem adaptado pra usar controle. A câmera fica bem longe, o que pra mim é bom pra maioria das situações, mas não dá pra dar zoom, o que incomoda em casos específicos. Dá pra rotacionar a câmera, mas o minimap não rotaciona junto e aí fica difícil se orientar, então eu quase sempre deixo ela apontada pro norte o tempo todo.
Só corrigindo uma reclamação: Eu dei uma repassada pelas configurações e descobri que dá pra fazer o mapa rotacionar acompanhando a câmera, então agora dá pra fazer isso de forma confortável.
Estou testando jogar com controle também. A ação em geral no combate é bem melhor assim, principalmente por causa das posições dos botões pra usar poderes, ataques secundários e itens. Mas a navegação por menus e o gerenciamento de equipamentos e afins é bem melhor com o mouse.
Bom, terminei a campanha principal de Victor Vran. Indo com pressa até que é bem curto. O Steam contabilizou 12 horas totais.
Tem muitas dungeons opcionais e uma tonelada de challenges pra fazer mas... não me animei não. O senso de progressão do jogo é muito fraco, você não sente que fica mais forte e consegue equipamentos relevantes, os inimigos são muito irritantes de enfrentar, e tudo o que eu faço eu sinto que não estou ganhando nada com isso. As armas que dropam são o típico loot aleatório de dungeon crawler, mas aqui quase nunca vem algo sequer melhor que o que eu já tenho equipado desde antes da metade do jogo. O que me dá mais senso de progresso são as cartas, mas além de elas já serem raras normalmente, é raríssimo vir alguma carta de tier alto, e aí eu tenho que ficar craftando elas com as de tier baixo, o que é um processo de acúmulo muito demorado. Tudo isso pra ficar mais forte pra dungeons que eu já dou conta sem precisar de nada disso. Os desafios não são divertidos, e os que envolvem tempo ou fazer coisas sem tomar dano são MUITO irritantes por serem muito fáceis de falhar e você ter que re-entrar na dungeon pra tentar de novo do começo.
Beyond Good and Evil foi um jogo muito bem falado lá na era PS2. Eu peguei pra PC vários anos atrás, mas quando tentei jogar, seja por algum problema dele com o sistema operacional ou com o meu hardware, os gráficos ficaram cheios de glitches e não importava como eu tentasse configurar, isso não se resolvia, aí desisti e joguei ele de volta na fila pra quem sabe um dia tentar de novo.
Por desencargo fui dar uma olhada nele hoje, já que de lá pra cá o windows atualizou várias vezes e eu troquei de placa de vídeo, e após acertar umas configurações e aplicar um fix de widescreen, ele parece estar funcionando sem problemas!
Então é isso que eu vou jogar a seguir!
Esse é um jogo que tenho curiosidade em jogar, Baha. Depois fala se ainda é jogável.
Terminei Doom & Destiny. Um dos jogos mais divertidos que já joguei! A main quest é curtinha, cerca de 10h, mas o jogo tem conteúdo opcional pra cerca de 20h.
Eu fiz alguns desses conteúdos, mas pra mim já tá bom.
Ri demais com as piadas do jogo. Recomendo pra todo mundo!
Depois de algumas horas, respondendo sua pergunta, Billy: É jogável sim.
Visualmente não teve nenhum glitch até agora e tudo funcionou como deveria.
O jogo só tem suporte "oficial" a KBM, mas parece que um mapeamento automático é feito pelo menos no controle de X360, então dá pra jogar nele também, mas as indicações de botões que aparecem na interface do jogo são todas pro KBM, aí você tem que adivinhar o comando equivalente no controle.
Mas como o jogo não usa botões demais a jogabilidade com KBM funciona bem, principalmente por causa do controle da câmera com o mouse. Dito isso, a câmera não é a mais amigável do mundo e em cenários muito apertados pode incomodar.
O único bug importante que eu encontrei é o seguinte: A protagonista tem uma câmera fotográfica que você usa pra tirar fotos de criaturas. É preciso usar sua distância + zoom pra conseguir enquadrar bem a foto e o jogo reconhecer como uma foto válida. O problema é que isso é afetado pela resolução em que você está jogando o jogo, e quanto mais alta, mais longe você precisa estar do que vai fotografar pro jogo considerar bem enquadrado (mesmo que visualmente na tela não faça diferença). E em 4k já encontrei pelo menos uma criatura que é literalmente impossível de fotografar por causa disso. Se quiser jogar em resolução muito alta, em situações assim você precisa achar o save point mais próximo, salvar, sair do jogo, baixar a resolução, voltar, fotografar a criatura e, se quiser, salvar e sair do jogo de novo pra aumentar de volta. 1080p funciona sem problemas pelo que eu vi até agora.
Outro bug é que se você jogar em uma frequência acima de 60hz, como 120, as cutscenes vão ficar aceleradas e dessincronizadas com o som. Todo o conteúdo "jogável" parece funcionar na velocidade certa.
Quote from: Baha on Sep 24, 2021, 00:56:27
Bom, terminei a campanha principal de Victor Vran. Indo com pressa até que é bem curto. O Steam contabilizou 12 horas totais.
Tem muitas dungeons opcionais e uma tonelada de challenges pra fazer mas... não me animei não. O senso de progressão do jogo é muito fraco, você não sente que fica mais forte e consegue equipamentos relevantes, os inimigos são muito irritantes de enfrentar, e tudo o que eu faço eu sinto que não estou ganhando nada com isso. As armas que dropam são o típico loot aleatório de dungeon crawler, mas aqui quase nunca vem algo sequer melhor que o que eu já tenho equipado desde antes da metade do jogo. O que me dá mais senso de progresso são as cartas, mas além de elas já serem raras normalmente, é raríssimo vir alguma carta de tier alto, e aí eu tenho que ficar craftando elas com as de tier baixo, o que é um processo de acúmulo muito demorado. Tudo isso pra ficar mais forte pra dungeons que eu já dou conta sem precisar de nada disso. Os desafios não são divertidos, e os que envolvem tempo ou fazer coisas sem tomar dano são MUITO irritantes por serem muito fáceis de falhar e você ter que re-entrar na dungeon pra tentar de novo do começo.
Joguei Victor Vran em 2016, já faz algum tempo, então não lembro muita coisa. Fiz bastante coisa no jogo e pouco depois que joguei foi adicionado conteúdo extra no jogo. Ele é hack 'n slash como Diablo, então não dá para esperar muito desenvolvimento de história... Chegou um momento que eu apenas estava fazendo os desafios, de forma a conseguir melhores equipamentos. Como diz a Dilma: depois que alcançarmos a meta, nós dobramos a meta!
Seguindo nos testes dos jogos medíocres que a Epic Store dá de graça.
Agora joguei o Speed Brawl.
Que jogo horrível. O jogo inteiro são fases que são uma corrida onde você precisa eliminar os inimigos antes do tempo. A jogabilidade é estilo um Marvel vs Capcom, porém com apenas um botão de ataque e um de poder. Mas há os ataques especiais, troca de personagens durante a fase etc.
Tão repetitivo quanto Darkest Dungeon.
E terminei Beyond Good and Evil.
O jogo é bem curto, o Steam contabilizou 13 horas totais pra mim, fazendo basicamente tudo o que há pra se fazer no jogo.
Ele é um action adventure maaaais ou meeeeenos nos moldes de Zelda, Darksiders 1 e outros similares. Você alterna entre explorar a região em um hovercraft e atravessar dungeons a pé, resolvendo puzzles, encontrando passagens, lutando e usando bastante stealth. Há um segundo personagem te acompanhando nas dungeons e as vezes suas habilidades são necessárias para liberar caminho. A bordo do hovercraft também há corridas que você pode participar. Lá no finalzinho você ganha uma nave também.
O conceito da história é bem simples, mas ela começa a ser contada de forma meio atropelada lá pela reta final.
Os gráficos têm as limitações da era PS2, mas compensam isso com uma estilização que transborda personalidade e carisma. Aliás, o jogo inteiro tem essa qualidade. O mundo, a ambientação, os personagens. Tudo tem muita personalidade.
O maior problema do jogo é a câmera. Toda hora as tentativas de ajuste automático dela ficam brigando com o seu controle manual.
Eu achei o jogo legal, dá pra perceber bastante atenção aos detalhes em algumas coisas, mas os problemas de gameplay não me deixaram considerar ele a obra prima que um pessoal tanto fala. Mas dá pra entender porque as pessoas querem tanto uma continuidade pra série.
Depois de algum tempo sem jogar nada (tava gastando um tempo no BloodBorne mas esse jogo mais me irrita do que me diverte) comecei no final de semana o Ghost of Tsushima.
Algumas horas já, muito bom. É um Horizon Zero Dawn no japão dos samurais lol. Acho que daqui quem jogo foi o Strife.
Muito divertido as lutas depois que se aprendem algumas posturas e golpes novos. Da pra elencar uns combos e isso deixa o combate muito dahora.
Devo ter ainda muitas horas pela frente, espero que mantenha a qualidade e não se torne muito fácil com as evoluções do personagem.
Comecei Wife's Quest (https://store.steampowered.com/app/1554600/Wife_Quest/).
Joguinho brazuca plataforma maneirinho. É um plataforma de fases num estilo anime harem.
Pelos diálogos, o jogo parece ter sido feito por um moleque de 15 anos (o que não sei se é o caso).
Independente disso, é um Pixel Art bem bonito e a jogabilidade é simples. Achei gostoso de jogar.
Acabou de lançar e o jogo é baratinho (10 reais). Pelo mapa parece ser curto.
Hmmm, parece ser bem o tipo de coisa que se encaixaria bem agora pra mim.
Já sobre coisas grandes, os próximos da fila de PS2 seriam os Kingdom Hearts, e no Steam acho que convém jogar o Valkyria Chronicles.
Retiro o "gostoso" de jogar. Essa porra é difícil :(
Seguindo no Wife Quest.
As fases do jogo são até de boa de passar. Mas as chefes são bem difíceis. Elas possuem HP DEMAIS, então você precisa bater MUITO, muito mesmo pra conseguir vencer. Só que os ataques delas são praticamente impossíveis de se esquivar.
A única forma de contornar isso, é gastando dinheiro na loja comprando equipamentos. Só que as fases não te dão dinheiro suficiente pra isso, te forçando a fazer o que mais detesto: grinding. Você precisa repetir as fases algumas vezes pra juntar grana pra comprar equips pra passar das chefes.
Outro problema é que se você chega em uma chefe e vê que precisa de mais equips pra passar, ao sair da fase pra ir na loja, você precisa refazer a fase inteira pra enfrentar a chefe de novo. E as fases são LONGAS, tornando tudo repetitivo e tedioso.
Olha, eu queria ter gostado desse jogo. Ele é bonito, muito bem feito e muito barato. Mas por causa do grinding, eu não consigo jogar mais do que 1h por dia, pq enche o saco.
Terminei Wife Quest.
O jogo é curtinho. O saldo final foi positivo. A dificuldade dos chefes é contornável com a compra de poções.
Achei um jogo muito bem feito, ainda mais considerando que foi feito por apenas 2 artistas, 1 programador e o compositor das músicas.
Brasil tá deslanchando mesmo na área de jogos!
Estou começando Valkyria Chronicles, mas só joguei a primeira batalha do prólogo até agora.
Está rodando bem em 4K@60, mas todas as cutscenes, mesmo aquelas usando visual do jogo mesmo, aparentemente são vídeos rodando em 720p, então só dá pra aproveitar o visual limpo em combate mesmo.
O aspecto visual de desenhos em um livro pintados a lápis é bem legal, mas não gostei daquela moldura enorme em volta da imagem o tempo todo.
Estou jogando Trials of Mana. Acabei de matar o quinto Benovodon.
Vou começar dizendo que Trials of Mana deveria ser o padrão para qualquer remake que fosse lançado. O jogo consegue remodelar a experiência ao mesmo tempo que mantém a essência do original. Claro, isso tem um preço em comparação com o nível atual dos enredos de jogos de videogame, então isso pode afastar alguns jogadores. O preço do jogo não ajuda muito também.
A principal alteração foi no combate. Boa parte dos ataques agora podem ser esquivados (nada de você perder 80% da sua HP quando você entra em uma nova tela :(), com o jogo indicando o raio de ação dos golpes de forma a permitir que estes ataques sejam esquivados. Alguns chefes possuem ataques pegam a tela inteira, mas é possível interromper estes ataques destruindo alguns tokens que surgem. É importante mencionar que o mesmo vale para os ataques carregados dos personagens, ou seja, nada mais de ataques que pegam a tela inteira. Aliás, os ataques carregados garante frames de invencibilidade ao seu personagem e tem um certo poder estratégico inclusive. Já indico que tanto o dano como a HP ultrapassam 999.
A progressão também foi alterada. Agora você tem liberdade para escolher onde vai alocar os pontos, apenas havendo restrição do número máximo de pontos alocados de acordo com a sua classe. Você não é obrigado a gastar os pontos, podendo guardar para usá-los quando mudar de classe. Uma certa quantidade de pontos alocado em STR, STA, INT, SPR ou LUK abrem magias (não é mais associado ao nível, como era no original), aumento de atributos ou habilidade passivas (que podem ser individuais ou coletivas). A Angela, por exemplo, STR libera magias do Salamando, STA do Gnome, INT da Undine, LUK do Sylpihd. O jogo te dá liberdade na evolução do personagem e é possível resetar esta distribuição de pontos no mercado.
Falando ainda em progressão, a tabela de EXP é diferente do jogo original. Estou no nível 54, já com a classe 3 em todos os personagens, algo que no original só ocorre depois de matar todos os benovodons. Nível 54 no original já é final de jogo (o máximo que cheguei foi 60). Isso que praticamente não estou fazendo grinding, o que era bastante necessário no original. Apesar disso, dinheiro continua sendo um problema no jogo.
Outra mudança foram nas sementes que são plantadas nos "inns": agora o "vaso" possui nível e isso afeta os itens que são afetados. Toda vez que você planta ganha um pouco de experiência e níveis maiores dão itens melhores. Com isso foram eliminados vários tipos de sementes do original (foram eliminados quatro tipos de sementes que tinham no original), com o foco concentrando no aumento de nível para obter itens melhores. Há uma vantagem nisso em relação ao jogo original, já que em um dos drops eu consegui uma Deathbringer, a melhor arma para a classe Duelist do Duran. Aumentei 62 pontos de ataque...
Há a opção de escolher a trilha sonora original, além das escolher entre vozes em japonês ou inglês. Ao contrário do remake de Secret of Mana, onde o "remix" de algumas músicas tiraram a essência da versão original, aqui a qualidade é impecável até o momento.
Todavia, o jogo tem o mesmo problema do remake de Secret of Mana: AI. Novamente, os personagens controlados pelo cpu apanham à toda e muitas vezes você é obrigado a ficar curando eles. O jogo limita os itens de cura a nove unidades por batalha.
De conteúdo extra até o momento, há o Li'l Cactus para se achado ao longo dos cenários. Ele dá alguns bônus interessantes à medida que um certo número é acho, como eventualmente dobrar a EXP ganha em batalha e dar desconto na compra de itens. Sei que há mais conteúdo extra, mas ele é mais pós jogo.
Estou jogando com Duran (principal), Angela e Kevin. Tenho um grupo mais focado em ataque, tendo optado por Dark-Dark tanto no Duran como no Kevin. No original o grupo é tão forte que matei o dragão ainda na segunda fase. Vamos ver no remake.
Trials of Mana eu tenho muita vontade de jogar. Tá na minha wishlist. Mas ainda acho muito caro.
Comecei Tales of Symphonia.
O port pra pc ficou excelente! Diferente do Grandia II onde o FPS ia pra casa do chapéu no combate, aqui o jogo tá rodando fluido.
Trials of mana tá na wishlist e vou jogar assim que rolar uma promoção boa. Eu adorei o original de snes e realmente ouvi falar bem do remake.
Eu joguei tales of symphonia no PC e rodou perfeito inteiro.
Desconto bom está rolando agora em Trials of Mana. Particularmente nunca vi nenhum rpg da Square Enix com desconto menor que 50%. Então acho que seria mais uma diminuição de preço que vocês estão esperando...
Ainda tá caro kkkk. Eu to com uma wishlist imensa e quase todos custam abaixo de 50 reais. Então vou jogando os mais baratos primeiro.
Trials of Mana é um jogo caro; custa 50 USD...
Aproveitando, terminei o jogo. Não comentei anteriormente mas estava jogando na dificuldade Hard, que é a maior que dá para começar o jogo. Tanto o Crimson Wizard como o Dragon Lord não deram muito trabalho para serem derrotados. O Dragon Lord, por permanecer parado de uma forma geral, morreu muito rapidamente. Isso que não consegui equipar todos os personagens com as melhores armas das classes. Ficou faltando a arma do Kevin (considerando o aumento de dano que o Duran teve quando equipei a Deathbringer, o poder do Kevin iria aumentar bastante) e um bracelete do Duran. Ainda não pretendo ir pro conteúdo pós-jogo, já que quero derrotar o Black Rabite primeiro e equipar todos os personagens, mas já adianto que há conteúdo adicional no jogo. Também sei que o jogo possui opção de new game+.
Estou na mesma do Billy. Tenho um backlog gigante tanto de coisas já compradas quanto de coisas na wishlist, então qualquer nova aquisição nesse momento vai priorizar preço mais baixo, a não ser que seja algo que eu quero MUITO jogar AGORA.
Pois é eu paguei baratissimo em dois Tales of que já me ocuparão por vários meses.
Acho que descobri porque alguns jogos tem estado instáveis na minha máquina. Witcher 3 crashou bastante apesar de eu ter conseguido jogar ele inteiro, Ori e YS 9 estavam com problemas de crashes logo no começo, etc.
Pois bem, hoje cedo fui tentar jogar Metroid Dread no meu switch totalmente original e legítimo que com certeza não é um emulador™, e o meu switch totalmente original e legítimo que com certeza não é um emulador™ simplesmente crashava do nada na hora de rodar o jogo. Podia ser muita coisa, desde jogo corrompido até versão instável do switch totalmente original e legítimo que com certeza não é um emulador™.
Aí fui conferir algumas possibilidades e vi que há muito tempo atrás eu tinha desabilitado totalmente o uso de memória virtual no meu Windows, achando que 16GB de memória física seriam mais que suficientes pra tudo e que fazer isso também ajudaria a não desgastar meu SSD desnecessariamente. Resolvi ativar de volta e deixar o Windows gerenciar, fui tentar de novo e... funcionou!
Falando no jogo em si e no desempenho dele no meu switch totalmente original e legítimo que com certeza não é um emulador™. Graficamente está perfeito (mas infelizmente não mais que perfeito, pois não dá pra aumentar a resolução acima da nativa) e o desempenho também está muito bom. "Muito bom", mas não parece estar totalmente perfeito pois eu notei algumas quedas de frame rate em alguns momentos que provavelmente não acontecem nos switches das outras pessoas...
No mais, continuo seguindo no Valkyria Chronicles, cheguei na parte em que já posso montar meu time, usar XP e dinheiro na base pra upar minhas coisas e organizar com mais liberdade minha estratégia nos combates.
Terminei o conteúdo extra de Trials of Mana
Em termos de enredo, achei meio forçado, especialmente o desenvolvimento. A vilã é de outro jogo da série Mana (Dawn of Mana e Heroes of Mana).
Há uma missão para cada personagem pegar o item para mudar para a classe 4. Após isso surge o último dungeon do jogo. Ele é o mais longo de todos, com dois "checkpoints", um na metade e outro no final para evitar que tenha que percorrer todo o trajeto novamente. O dungeon faz referência aos seis personagens do jogo. Senti falta de alguns chefes intermediários, nem que fossem versões de alguns dos chefes anteriores. Aproveitaram vários elementos do jogo ao longo do dungeon inteiro, não rolando nem uma musiquinha nova... Inclusive algumas músicas utilizadas não casaram bem...
A batalha final é um pouco mais difícil que a batalha contra o Mondragon (chefe final usando Duran/Angela como personagem principal) mas não tive muito dificuldades em vencê-la. Obviamente precisei ressuscitar a AI algumas vezes...
Em geral, fiquei um pouco desapontado com o conteúdo extra do jogo. A forma como tentaram contextualizar ele foi muito mal feita e tem muita coisa ali "pode copiar meu trabalho, mas não faz igual". De qualquer forma, é um novo local para subir de nível. É uma pena, porque o nível de execução do jogo é muito bom e o único defeito em relação ao original que ele apresentava era a impossibilidade de jogar com outra pessoa.
Square tem um histórico de "má vontade" nos conteúdos adicionais que coloca em ports e remakes.
Seguindo no Tales of Symphonia.
Honestamente, to achando o jogo muito meh. O combate é chato e repetitivo (mas pelos menos não é random battles, então dá pra esquivar da maioria), os personagens são bobos e sem graça e a história até agora não me prendeu.
Ele melhora? A história demora mesmo pra engatar?
PS:
Uma coisa que tem me incomodado é a câmera no mapa. Essa câmera atrás do personagem em vez de em cima é horrível!
Faz muito tempo que joguei Tales of Symphonia - parafraseando o Baha - no meu Gamecube totalmente original e legítimo que com certeza não é um emulador.
Gostei da história mas não me lembro nada além de Lloyd Irving (pense com o som da fala do jogo). Dispensável dizer que eu gostei do jogo, me lembrando Tales of Phantasia em alguns momentos.
Quote from: Billy Lee Black on Oct 16, 2021, 10:36:22
Seguindo no Tales of Symphonia.
Honestamente, to achando o jogo muito meh. O combate é chato e repetitivo (mas pelos menos não é random battles, então dá pra esquivar da maioria), os personagens são bobos e sem graça e a história até agora não me prendeu.
Ele melhora? A história demora mesmo pra engatar?
PS:
Uma coisa que tem me incomodado é a câmera no mapa. Essa câmera atrás do personagem em vez de em cima é horrível!
Eu gostei bastante, mas é um Tales. Dificilmente a história vai em algum momento te surpreender. É um plot estilo anime que você já deve ter visto em outros lugares se tiver bagagem.
Mas do resto eu gostei, combate, localidades, gameplay, ambientação... O ritmo melhora com o tempo, mas se NADA no jogo tá te animando desde o começo, então acho que não vai ter um ponto adiante que vai te fazer mudar muito de opinião.
Tá aqui meu review se você quiser saber minhas impressões completas da época em que eu joguei: https://www.forumgamers.com.br/consoles/tales-of-symphonia/
Trials of Mana
Não havia comentado anteriormente, mas quando terminei o conteúdo extra abriu a opção de new game +.
Como fiz tudo que dava para fazer com o primeiro grupo, resolvi conferir a opção. Até onde pude verificar, todos os itens foram mantidos e as habilidades coletivas conseguidas no jogo também. Sei que também o Lil Cacuts coletados (e os bônus que ele concede) são mantidos e espero que o pote das sementes também. Consegui quatro novas habilidades coletivas, uma dando um bônus de 300% de experiência para o grupo e uma habilidade que aumenta um atributo em 50 pontos (o atributo depende de quem você terminou no primeiro gameplay; consegui bonus em STR, STA e INT (Kevin, Duran e Angela). É possível manter o nível, apesar do jogo deixar a opção a seu critério, porém ele é associado ao personagem. Como vou jogar com o Hawk Eye, Rieze e Charlotte, vou ter que iniciar do nível 1...
Aproveitando, matar o Black Rabite com a Classe 4 no 99 foi uma tarefa muito simples... usei apenas um item de cura ao longo da batalha inteira. Quando matei ele a primeira vez, gastei todos os meus Cup of Wishes...
Li seu review, Baha. Po, Tales of Eternia foi o único Tales que curti até agora. Se você diz que o Symphonia é melhor, então vou jogar mais um pouco.
Acabei jogando até terminar Metroid Dread.
Resumindo o que eu não gostei muito:
1) Durante as primeiras partes o jogo é bem linear e tenta disfarçar isso, mas dá pra perceber que ele está sempre bloqueando seu acesso a áreas anteriores à medida que você avança.
2) O ritmo de aquisição de upgrades é bem desequilibrado. Hollow Knight é um jogo que eu tinha gostado muito, mas das poucas reclamações que tenho dele, uma é que eu considerava a aquisição de upgrades espaçada demais pra dimensão do jogo. Alguns upgrades a mais no meio do caminho teriam ajudado a fluir melhor. Aqui temos o problema contrário. Em alguns momentos é ok, em outros você adquire coisas rápido demais. Por exemplo, você pode aproveitar seu novo pulo duplo por incríveis 20 minutos até ele ser substituído pelo space jump (pular infinitamente). Mesma coisa com os super mísseis, que viram mísseis de gelo antes que você tenha sido capaz de fazer muito mais do que abrir umas 3 portas e matar talvez 1 miniboss mais rápido que o normal com os super mísseis.
3) O comecinho do jogo tem bastante exposição de história e você parando toda hora pra ouvir explicações.
4) Eu não achei que a maioria das áreas tinham tanta distinção temática quanto poderiam. Há 3 áreas em particular que são muito bem definidas, mas as outras se confundem bastante, principalmente porque as zonas de EMMI possuem todas a mesma temática e elas existem em quase todas as áreas. Então algumas cavernas e laboratórios vão te deixar em dúvida sobre em qual área você está no momento, enquanto em Super Metroid por exemplo eu nunca tive nenhuma dúvida se estava em Crateria, Norfair, Brinstar ou Marídia só de olhar ao meu redor.
5) A trilha sonora é muito ambiental e não é ruim, mas nada gruda na cabeça. Provavelmente a mais fraca da série.
De resto eu gostei bastante do jogo.
Mais pra frente o jogo abre e o problema de linearidade e limitação de exploração acaba. Inclusive acho que a partir daí ele fica muito mais aberto e menos guiado que Metroid Fusion, e pega bem pouco na sua mão com direções. Pessoas inexperientes podem ficar perdidas, mas eu praticamente não tive esse problema. A história também para de ficar entrando no seu caminho a todo momento e só reaparece em momentos-chave de fato.
A história aliás amarra e encerra várias coisas dos jogos anteriores, e traz elementos que antes eram muito mencionados pra finalmente fazerem parte direta do jogo. Exceto por exposições mais pesadas no começo e fim, ela é contada de forma mais minimalista e sóbria, o que é muito melhor que o melodrama tosco de Other M.
Tudo no gameplay evoluiu. Mapa e interface são mais informativos para você se localizar e encontrar o que importa. A movimentação é provavelmente a mais agradável e refinada da série até agora. Ainda bem, porque os chefes incluem os mais difíceis que eu já enfrentei em um metroid. Dois deles em particular precisaram de muitas e muitas tentativas até eu aprender a enfrentá-los direito e vencer. E o novo elemento do jogo, os "EMMI"s que são os robôs que te perseguem em certos lugares e dão instakill ficou bem legal. Pra tudo isso não ficar muito frustrante, o jogo tem uma excelente política de colocar checkpoints nas entradas de zonas de EMMI e salas de bosses.
Há items muito escondidos e alguns que exigem uso avançado das mecânicas do jogo e habilidades da Samus, mas o jogo te dá ferramentas pra não ficar caçando isso totalmente às cegas nos cenários.
O jogo não é longo, eu demorei 11h para terminar com 100% e fui mais ou menos eficiente (em algumas ocasiões eu sabia que podia voltar e explorar algo, mas preferi deixar pra fazer isso mais pra frente quando melhorasse mais ainda minha mobilidade). Para replay, tem a dificuldade hard que abre depois e há recompensas (bem minimalistas, apenas artworks) por terminar o jogo rápido, com a mais difícil sendo terminar no hard em menos de 4 horas.
O review que eu precisava para garantir: não pago.
Coisas que me irritam, é como Luigi Mansion ou Zelda Link Awakening: jogos fenomenais.... e como esses 2, um dia devo alugar apenas.
Aproveitando, cai no NieR:Automata no XCloud. Adorei o formato desse 'RPG de robo" (meu deus, jamais na vida vou falar isso sem pensar em Xenogears). O interessante é que esse estou vendo uma compressão bem ruim na nuvem constantemente. BEM interessante, tendo em mente que Hellblade - um jogo bem mais escuro portanto onde artefatos de imagem deveria ser mais evidentes - não teve tamanho problema.
Sem lags, jogavel de boa. Apenas com compressão - e não foi apenas uma jogada e deu azar. Ocorre constante (tipo 20% do tempo)... talvez o servidor que tem esse jogo esteja mais diante, por ser menos popular.
Seguindo no Tales of Symphonia.
Bicho, pelo menos o começo da trama desse jogo é muito mal construído. O Kratos surge absolutamente DO NADA pra defender a Collete, se diz um mercenário e pronto, contratam ele e botam o destino do mundo, que é proteger a escolhida, em suas mãos.
Ninguém pergunta nada. E até agora nas cutscenes opcionais do jogo quando alguém pergunta isso ele só responde que é um mercenário e tá tudo bem.
De resto, o combate continua sem graça. A vantagem é que tem modo automático, então dá pra passar pelos combates contra minions de boa.
Até agora, a única coisa que tem me prendido no jogo é ver o desenrolar da história da Collete. To esperando o jogo desbloquear essas U. Attacks pra ver se dá uma melhorada no combate.
Ah, outra coisa que achei nada a ver é você depender da sorte dos inimigos droparem uma gem pra vc conseguir salvar nas dungeons. Já na segunda dungeon eu tive que refazer tudo pq fui parar na sala do chefe sem aviso e morri. Espero que isso seja resolvido com a possibilidade de se comprar essas gems de save em algum lugar...
Edit:
Outro problema do jogo: O excesso de batalhas "aleatórias". Apesar dos inimigos aparecerem na tela, após você esquivar de alguns, vem um em disparada e te pega e não tem como esquivar, fazendo com o jogo continue tendo batalhas aleatórias. E elas são bem frequentes no mapa do mundo, tornando a exploração bem maçante.
No final das contas, esse é um JRPG bem das antigas, com decisões de design muito arcaicas. Espero que o outro Tales que comprei, que já é mais novo, não sofra desses problemas.
Agora fiquei com vontade de rejogar outros metroids, tipo Fusion, AM2R e o próprio Dread.
Quote from: Baha on Oct 19, 2021, 10:49:14
Acabei jogando até terminar Metroid Dread.
Resumindo o que eu não gostei muito:
1) Durante as primeiras partes o jogo é bem linear e tenta disfarçar isso, mas dá pra perceber que ele está sempre bloqueando seu acesso a áreas anteriores à medida que você avança.
2) O ritmo de aquisição de upgrades é bem desequilibrado. Hollow Knight é um jogo que eu tinha gostado muito, mas das poucas reclamações que tenho dele, uma é que eu considerava a aquisição de upgrades espaçada demais pra dimensão do jogo. Alguns upgrades a mais no meio do caminho teriam ajudado a fluir melhor. Aqui temos o problema contrário. Em alguns momentos é ok, em outros você adquire coisas rápido demais. Por exemplo, você pode aproveitar seu novo pulo duplo por incríveis 20 minutos até ele ser substituído pelo space jump (pular infinitamente). Mesma coisa com os super mísseis, que viram mísseis de gelo antes que você tenha sido capaz de fazer muito mais do que abrir umas 3 portas e matar talvez 1 miniboss mais rápido que o normal com os super mísseis.
3) O comecinho do jogo tem bastante exposição de história e você parando toda hora pra ouvir explicações.
4) Eu não achei que a maioria das áreas tinham tanta distinção temática quanto poderiam. Há 3 áreas em particular que são muito bem definidas, mas as outras se confundem bastante, principalmente porque as zonas de EMMI possuem todas a mesma temática e elas existem em quase todas as áreas. Então algumas cavernas e laboratórios vão te deixar em dúvida sobre em qual área você está no momento, enquanto em Super Metroid por exemplo eu nunca tive nenhuma dúvida se estava em Crateria, Norfair, Brinstar ou Marídia só de olhar ao meu redor.
5) A trilha sonora é muito ambiental e não é ruim, mas nada gruda na cabeça. Provavelmente a mais fraca da série.
De resto eu gostei bastante do jogo.
Mais pra frente o jogo abre e o problema de linearidade e limitação de exploração acaba. Inclusive acho que a partir daí ele fica muito mais aberto e menos guiado que Metroid Fusion, e pega bem pouco na sua mão com direções. Pessoas inexperientes podem ficar perdidas, mas eu praticamente não tive esse problema. A história também para de ficar entrando no seu caminho a todo momento e só reaparece em momentos-chave de fato.
A história aliás amarra e encerra várias coisas dos jogos anteriores, e traz elementos que antes eram muito mencionados pra finalmente fazerem parte direta do jogo. Exceto por exposições mais pesadas no começo e fim, ela é contada de forma mais minimalista e sóbria, o que é muito melhor que o melodrama tosco de Other M.
Tudo no gameplay evoluiu. Mapa e interface são mais informativos para você se localizar e encontrar o que importa. A movimentação é provavelmente a mais agradável e refinada da série até agora. Ainda bem, porque os chefes incluem os mais difíceis que eu já enfrentei em um metroid. Dois deles em particular precisaram de muitas e muitas tentativas até eu aprender a enfrentá-los direito e vencer. E o novo elemento do jogo, os "EMMI"s que são os robôs que te perseguem em certos lugares e dão instakill ficou bem legal. Pra tudo isso não ficar muito frustrante, o jogo tem uma excelente política de colocar checkpoints nas entradas de zonas de EMMI e salas de bosses.
Há items muito escondidos e alguns que exigem uso avançado das mecânicas do jogo e habilidades da Samus, mas o jogo te dá ferramentas pra não ficar caçando isso totalmente às cegas nos cenários.
O jogo não é longo, eu demorei 11h para terminar com 100% e fui mais ou menos eficiente (em algumas ocasiões eu sabia que podia voltar e explorar algo, mas preferi deixar pra fazer isso mais pra frente quando melhorasse mais ainda minha mobilidade). Para replay, tem a dificuldade hard que abre depois e há recompensas (bem minimalistas, apenas artworks) por terminar o jogo rápido, com a mais difícil sendo terminar no hard em menos de 4 horas.
Eu peguei e comecei o jogo. Gostei dos gráficos e jogabilidade, mas como você disse, as músicas não empolgam. Mas no que vi que gostei, dá vontade de continuar jogando sim.
E ainda aproveitando a assinatura do Xbox, instalei e joguei nos últimos dias o
Streets of Rage 4. Adorei bastante, gráficos legais, jogabilidade ágil e tempo de jogo no tamanho acerto. Duas coisas me chamaram a atenção: como as músicas antigas continuam foda comparada as novas e quão contrastante é ver jogo de briga com homem batendo em mulher, para estes padrões de hoje.
Streets of Rage 4 eu vou pegar qualquer dia.
Eu estou pensando em tentar terminar Metroid 1 de NES mas... nas duas ou três vezes que tentei anteriormente eu não consegui ter estômago. Ele envelheceu mal DEMAIS. Mario e Castlevania eu cheguei a terminar, mas Metroid realmente é mais tenso. Ainda to criando coragem pra tentar os Megamans clássicos. Eu tentei começar o 1 uma vez e desisti.
Cara, eu detesto a jogabilidade dos Megamans clássicos. Tanto que não tive vontade de jogar os dois últimos que saíram nesse formato.
Depois do Megaman X, é muito difícil voltar pra esses. Só o 8 que curto.
É difícil viver sem dash e wall jump.
Megaman clássico atualmente só com savestate, senão não rola. :lol:
Quote from: King on Oct 21, 2021, 12:26:14
Megaman clássico atualmente só com savestate, senão não rola. :lol:
Então, eu ando jogando no steam o Megaman Legacy e os dedos ficam doloridos! Incrível a sensação de que você envelheceu (ou os jogos atuais ficaram mais fáceis). É aquela jogabilidade baseada praticamente de pixel a pixel da tela, todo descuido numa plataforma ou pulo dá merda.
Mas no Metroid Dread, algo que eu particularmente pensei que poderia ter sido evoluido é o botão de controle de mira. Gostaria muito que fosse possível segurar o botão de travar a mira e movimentar a direção com um dos analógicos, e enquanto isso, fazer a Samus se movimentar para esquerda/direita com o outro analógico. Acho que ficaria muito legal assim.
Concordo, apesar de que eu provavelmente não teria coordenação pra usar muito desse jeito. Taí uma implementação que funciona muito melhor em KBM nos jogos que tem, com a mira controlada no mouse.
Resolvi fazer uma tentativa. Dessa vez peguei um mapa na internet pra me planejar e estabeleci uma política de salvar toda vez que conseguisse um item ou usasse o elevador para mudar de área. E pronto, Metroid 1 terminado.
Realmente é muito arcaico e bem difícil, principalmente em situações que te matam sem saída (como cair na lava preso entre pilares) e a enorme demora e dificuldade pra farmar HP. Além disso tem muita repetição de cenários e é tudo bem labiríntico. Mas agora deu pra entender que pelo menos o jogo é consistente. Com poucas exceções, há um padrão pras localizações de blocos destrutíveis e passagens secretas, então não costuma ser necessária uma eternidade pra checar toooodos os blocos de toooodos os cenários. O problema é que uma das exceções é absolutamente necessária pra progressão principal...
O mapa inteiro do jogo também é relativamente pequeno, mas a natureza labiríntica de tudo com caminhos que te fazem andar em círculos e becos sem saída pode tornar a exploração bem demorada.
Com o mapa mostrando a localização dos itens eu pude planejar uma rota que me permitiu pegar as coisas mais importantes o mais cedo possível e com isso o jogo acabou sendo bem administrável, além de ter permitido que eu evitasse completamente vários caminhos e salas que não levavam a lugar nenhum e sem nenhum item útil.
Mas alguém querendo jogar realmente às cegas poderia levar semanas ou meses explorando e mapeando por conta própria, além de provavelmente dar de cara com chefes e/ou áreas muito difíceis sem encontrar itens úteis como a Varia Suit, Screw Attack, o tiro de gelo ou até mesmo o pulo alto. Inclusive poderia até terminar o jogo sem nunca ter encontrado ou sabido da existência de vários deles, pois alguns ficam fora de mão e precisam uns dos outros para serem encontrados, mas não são requisitos para alcançar os chefes. A varia suit por exemplo fica numa área distante de todos os chefes e exige o pulo alto que fica extremamente longe.
Bom, deu pra riscar da lista, mas não tenho vontade nenhuma de jogar de novo. Eu diria que Zelda foi mais agradável de terminar e eu precisei de bem menos ajuda.
Quote from: Baha on Oct 21, 2021, 08:54:54
Streets of Rage 4 eu vou pegar qualquer dia.
Eu estou pensando em tentar terminar Metroid 1 de NES mas... nas duas ou três vezes que tentei anteriormente eu não consegui ter estômago. Ele envelheceu mal DEMAIS. Mario e Castlevania eu cheguei a terminar, mas Metroid realmente é mais tenso. Ainda to criando coragem pra tentar os Megamans clássicos. Eu tentei começar o 1 uma vez e desisti.
Terminei boa parte dos Mega Mans clássicos nos anos 2000 e isso inclui os cinco lançados para Gameboy (inclusive meu nick vem do chefe final do 5: SunStar (https://megaman.fandom.com/wiki/Sunstar)). Aliás, da minha promessa "vou terminar todos os XXX", Mega Man foi um dos poucos que terminei maioria dos jogos existentes. Final Fantasy, que foi outro que me dispus na época a terminar, não tive paciência para os primeiros. Mas concordo que o Mega Man 1 é complicado de jogar comparado aos demais.
Acho que o Mega Man mais relevante que estão pendente é o X7. Eu também não cheguei a jogar o do Game Gear (na época não consegui um emulador que rodasse direito), legends, battle network e star force (estes dois não pretendo jogar). O restante praticamente todos eu já joguei e terminei (série clássica, X, Z, ZX).
Levando em conta os formatos de todos os jogos de Mega Man que joguei, acho que o formato da série Zero/ZX é o mais adequado atualmente levando em conta o cenário atual de jogos de plataforma. Claro, alguns puristas vão reclamar da falta da clássica tela de seleção de chefes...
Dos que realmente tenho curiosidade de conferir (não só por razões históricas e didáticas) ainda me falta os ZX e os Legends. BN e Starforce nunca me chamaram a atenção e realmente são gêneros totalmente diferentes.
Eu adorei a série Zero.
Nunca joguei a série Z do Megaman. Tá na minha lista de desejos. Os 2 Megaman Legends são muito bons!!! Adorava eles.
Porém acho que nunca serão relançados hoje em dia, porque tinham uma jogabilidade 3D meio datada. Só se refizessem eles.
Mas de todos os Megamans que joguei, confesso que só gostei mesmo do 8, X, X2 e X4 (meu preferido).
Quote from: Gynoug on Oct 21, 2021, 15:54:26
Então, eu ando jogando no steam o Megaman Legacy e os dedos ficam doloridos! Incrível a sensação de que você envelheceu (ou os jogos atuais ficaram mais fáceis). É aquela jogabilidade baseada praticamente de pixel a pixel da tela, todo descuido numa plataforma ou pulo dá merda.
Pra mim é um misto da gente ter envelhecido com ter ficado mal acostumado com melhores gameplays de jogos mais modernos.
Quando era moleque o tempo livre era muito grande. Era só a escola de manhã e o resto do dia livre. Eu não me importava nem um pouco em fazer grinding em JRPGs e as batalhas aleatórias não me incomodavam. E se em um jogo eu perdia o progresso de uma parte por morrer e jogo não ter savepoint, era só respirar um pouco e voltar pra tentar de novo.
Hoje em dia eu fico com a sensação de perda de tempo. Porra, trabalho o dia inteiro, tenho umas 2h por dia apenas pra jogar e a última coisa que eu quero é perder meu precioso tempo livre me frustrando demais em um jogo ou perder tempo fazendo coisas repetitivas como grinding. De repetitivo já basta o meu trampo...
Quote from: Gynoug on Oct 21, 2021, 15:54:26
Quote from: King on Oct 21, 2021, 12:26:14
Megaman clássico atualmente só com savestate, senão não rola. :lol:
Então, eu ando jogando no steam o Megaman Legacy e os dedos ficam doloridos! Incrível a sensação de que você envelheceu (ou os jogos atuais ficaram mais fáceis). É aquela jogabilidade baseada praticamente de pixel a pixel da tela, todo descuido numa plataforma ou pulo dá merda.
Mas no Metroid Dread, algo que eu particularmente pensei que poderia ter sido evoluido é o botão de controle de mira. Gostaria muito que fosse possível segurar o botão de travar a mira e movimentar a direção com um dos analógicos, e enquanto isso, fazer a Samus se movimentar para esquerda/direita com o outro analógico. Acho que ficaria muito legal assim.
Eu tenho um certo período de "aquecimento" em jogos de plataforma. No começo rolam algumas mortes evitáveis mas depois de algum tempo jogando flui bem.
Não acho que a falta de um dash ou wall jump venha a comprometer a jogabilidade, tudo depende da proposta do jogo. Mega Man 9, por exemplo, eu acho um jogo excelente de plataforma, mas ele é mais baseado mais na precisão do que no uso dos recursos que o jogo oferece. MM9 nem tem slide, por exemplo. Isso não significa que a jogabilidade dos MM clássico não posso ter envelhecido mal, claro.
E pra terminar de matar a lombriga de metroid, (re)joguei AM2R e em seguida joguei Samus Returns de 3DS. Foi bem legal poder jogar um em seguida do outro e comparar as duas abordagens tão diferentes pra recriar Metroid 2.
AM2R (Another Metroid 2 Remake)
Eu já tinha jogado AM2R antes, mas não cheguei a comentar a fundo sobre ele. Ele é um projeto de fãs que demorou muitos anos pra ser feito, chegou a ficar pronto, ser lançado e então imediatamente tomou um cease and desist da Nintendo... Mas ainda é fácil encontrar ele nas entranhas da internet, e inclusive ele vem recebendo updates e correções da comunidade de lá pra cá. O jogo-base no entanto não mudou nada.
A abordagem usada nesse remake foi criar um "Metroid Zero Mission 2". Todo o estilo visual e de gameplay é baseado em Zero Mission, mas como a plataforma principal é o PC dessa vez temos coisas como maior área visível e elementos com mais detalhes e resolução. As músicas são remixes do jogo original e em áreas onde não havia música usaram remixes de músicas de outros jogos, principalmente super metroid, mas algumas ficaram bem diferentes das músicas nas quais foram baseadas.
A história é contada com uma breve apresentação que explica os eventos e depois disso nada mais entra no seu caminho durante o jogo. Você pode opcionalmente ler mais coisas num log que vai ficando disponível. Ele contém desde informações sobre as áreas, metroids e bosses, até registros de eventos encontrados nos cadáveres de equipes que vieram ao planeta anteriormente.
Todos os elementos de Metroid 2 foram recriados aqui, mantendo o layout do mundo bem próximo ao original, mas expandindo muito as áreas em termos de temática e conteúdo. Cada área ganhou uma temática bem distinta, tanto visualmente quanto funcionalmente, e um contexto dentro da infraestrutura da civilização Chozo que ocupou o planeta no passado. Há um templo, uma estação de tratamento de água, uma fábrica de armas, etc. Também há uma ou outra área totalmente novas criadas para o remake, mas que se encaixam muito bem com os elementos originais.
O gameplay também teve vários elementos novos adicionados. Além de todos os progressos básicos de Zero Mission para a série, como o mapa e a movimentação, há itens e upgrades que não estavam presentes no Metroid 2 original, como speed booster, gravity suit e power bombs. Vários bosses e setpieces também foram adicionados para dar uma encorpada nas áreas. Os comportamentos tanto desses bosses quanto dos metroids foram trabalhados do zero com diversos padrões e tipos de ataques. Um aspecto muito interessante do jogo e que inclusive é herdado do próprio Metroid 2 original é o fato de que você consegue o space jump (pular infinitamente) bastante cedo no jogo e todo o level design a partir desse ponto é construído com isso em mente, então trata-se de um jogo com bastante verticalidade. A única reclamação pensando no mundo de hoje em dia é que é possível deixar itens passarem batidos e não ter NENHUMA ideia de onde procurá-los. Cheguei na reta final do jogo faltando acho que 4 itens pra conseguir 100% e precisei comparar meu mapa com um mapa completo da internet pra identificar onde estavam.
O jogo flui muito bem e o equilíbrio das coisas dá a sensação de ter sido muito bem implementado. É um trabalho de excelente qualidade e não deve nada aos jogos oficiais da era na qual se baseou, além de se manter muito fiel aos conceitos do jogo que está reconstruindo.
Metroid: Samus Returns
Esse é o remake oficial de Metroid 2, lançado para o 3DS e desenvolvido pela Mercury Steam, o estúdio responsável pelos Castlevanias da saga Lords of Shadow. Um deles era um metroidvania com jogabilidade 2D e gráficos 3D até que competente, e isso deve ter chamado a atenção da Nintendo.
Mais do que um remake, ele funciona como uma reimaginação do jogo implementando mudanças bem mais profundas em diversos aspectos, incluindo jogabilidade. Os elementos principais do fluxo de progressão do jogo ainda são baseados nos de Metroid 2, mas o funcionamento de alguns deles foi reimaginado em termos de ambientação/história.
Assim como em AM2R, a história aqui também é contada apenas em um prólogo narrando alguns eventos e a partir do momento em que o gameplay começa ela não entra mais no seu caminho. Aqui ela é inclusive mais minimalista que em AM2R, pois não há equivalente para os logs contendo lore e explicações. A reta final do jogo teve algumas mudanças, principalmente em termos de adições meio controversas, mas pelo menos elas foram bem executadas.
Visualmente os gráficos são poligonais e bastante estilizados. A modelagem é aceitável pra plataforma, mas algumas texturas têm resolução bem baixa e o jogo roda a 30fps. A fluidez maior faz falta, principalmente em momentos de movimentação mais intensa. Eu também achei que a câmera fica bem próxima da Samus. Provavelmente isso foi considerado adequado pela resolução do 3DS, mas eu me sentiria mais confortável com ela mais longe. As músicas também são remixes tanto do jogo original quanto de outros, principalmente Super Metroid, mas aqui elas são muito mais próximas das originais.
O mundo também é dividido em diversas áreas baseadas em Metroid 2, com áreas adicionais exclusivas, mas aqui a temática de cada área não é sempre tão clara e identificável. Além disso dentro de cada área há bastante variação temática, então em um momento você está em um local que parece ruínas à beira de um lago e no seguinte está andando por cavernas cheias de magma.
No final, acho que o termo que descreve bem minha sensação com relação a tentar identificar o ambiente aqui é que tudo parece muito "poluído" visualmente. Existem diferenças entre as áreas, mas geralmente isso significa trocar de caverna estranha 1 pra caverna estranha 2 (agora com mais cristais!) ou de ruínas indistintas A pra ruínas indistintas B e depois pra ruínas indistintas C. Não tem aqui aquela mesma sensação de coesão que em AM2R.
O gameplay é onde o jogo mais mudou com relação a tudo que era conhecido na franquia. Tirando do caminho algumas coisas básicas, houve adição de itens e upgrades ausentes em Metroid 2 também, como gravity suit, powers bombs, mas sem speed booster dessa vez. O jogo segura a sua aquisição do space jump por mais tempo, mas ainda é algo que você não adquire muito tarde. A movimentação até que é boa, mas nada fora do comum. Uma ótima novidade é a mira em 360 graus segurando L. É mais difícil ficar efetivamente perdido aqui também, pois você ganha uma ferramenta que mapeia seus arredores e mostra todos os segredos muito cedo no jogo. Isso por outro até facilita um pouco "demais".
A principal adição é o movimento de "melee counter", uma coronhada que Samus dá em um inimigo para atordoá-lo. Todo o combate foi projetado em torno dessa mecânica, com inimigos muito agressivos que saltam pra cima de Samus a todo momento. Quando eles fazem isso é a janela para usar o counter, indicada por um brilho e um efeito sonoro. Acertar o counter atordoa o inimigo e mira imediatamente sua arma para ele, permitindo um instakill ou, em metroids e chefes, uma cutscene interativa onde é possível causar muito dano rápido.
O problema, que aliás pra mim é o principal ponto negativo do jogo, é que o jogo se apoia DEMAIS nessa mecânica o tempo todo. Isso torna seu avanço muito demorado. Os inimigos super agressivos e que dão bastante dano não podem ser simplesmente ignorados no começo do jogo. Tentar matar eles com a arma normal é demorado porque eles precisam de muitos tiros e difícil porque com a câmera bem próxima e a pouca área útil visível, é provável que se você está vendo um inimigo ele já está próximo o suficiente pra pular em cima de você. Isso te força a jogar de forma lenta e metódica, lidando cuidadosamente com cada pequeno inimigo que aparece no seu caminho, e quebra muito o fluxo do jogo, principalmente se você tentar fazer backtracking cedo. Mesmo à medida que você avança e ganha novos equipamentos as coisas não melhoram muito, pois os inimigos (boa parte palette swaps dos anteriores) vão ficando mais fortes também, além de haver diversos com carapaças e defesas que bloqueiam seu tiro principal e só podem ser destruídos fazendo algo para expor pontos fracos. Só bem adiante no jogo você finalmente consegue atravessar os lugares rápido e de maneira confortável.
Além disso "atravessar os lugares" é algo demorado no jogo por outras razões. Apesar de vagamente baseadas nas do jogo original, as regiões foram incrementadas com uma grande quantidade de salas, o que torna a exploração completa de cada uma um tanto demorada. A estrutura das salas e corredores é também bastante labiríntica e cheia de obstáculos e entraves, mesmo para os padrões da série, então enquanto você não consegue os últimos upgrades de mobilidade qualquer backtracking é trabalhoso. Isso acaba também se ligando ao ponto anterior: É difícil conseguir atacar um inimigo sem chegar bem perto. Felizmente o jogo espalha portais de fast travel de maneira bem ampla e isso ajuda bastante nesse sentido.
O principal ponto positivo aqui são os combates com os chefes e metroids, todos com padrões de ataque e comportamento bastante detalhados e construídos pra tirar o melhor proveito de todas as mecânicas do jogo. Também dão um ar maior de grandiosidade e alta produção a tudo. As exceções são um tipo de metroid que gosta de ficar fugindo pra outras salas e você tem que ir toda hora atrás, e um chefe robô que tem um combate padronizado de forma que não deixa nenhuma flexibilidade pra estratégia.
O fluxo do jogo não é tão bem construído, com o começo sendo irritante de jogar por conta de toda a lerdeza no avanço tendo que parar pra brigar com cada bixo, e o fato de que há poucos chefes, quase todos sendo guardados pra reta final do jogo. Aliás, a variedade de inimigos em geral também é baixa e o jogo é cheio de palette swaps.
Inclusive é bem interessante ter jogado ele pouco depois de ter jogado Dread e notado o quanto a equipe evoluiu entre um jogo e outro. Além de todas as melhorias na movimentação da Samus e no fluxo do jogo, Dread reequilibrou totalmente o counter tornando ele uma adição positiva, útil e pouco intrusiva em todos os momentos do jogo, sem inutilizar suas outras opções.
Acho que agora, sem contar spin offs, o único metroid que eu não terminei é o Metroid 2 original de game boy, e deve continuar assim porque o campo de visão limitadíssimo numa tela monocromática me deixa mais perdido do que eu estou disposto a suportar.
E já que eu estava na febre de metroidvanias, acabei começando........ La-Mulana.
Resumindo: O jogo é um adventure point and click disfarçado de metroidvania.
Eu cheguei a matar 3 chefes praticamente às cegas, mas tomei um pouquinho de spoiler da localização de umas 2 ou 3 coisas. O foda é que além de decifrar as coisas pra resolver os puzzles e encontrar os segredos, as dicas pra resolver algo de determinada tela podem estar em qualquer lugar do MUNDO INTEIRO do jogo e o(s) item(s) necessário(s) pode(m) estar em qualquer OUTRO lugar do mundo. E as dicas muitas vezes não são claras e diretas, se valendo de metáforas e afins, e aí você sempre fica na dúvida se já tem o necessário e só não interpretou direito a solução, ou se não dá pra solucionar ainda porque faltam recursos. E algumas vezes um item muito importante que destrava toda uma cadeia de progressão passou batido atrás de uma parede destrutível em um cenário avulso que você nem imagina, ou algum objeto que parecia simplesmente parte da arquitetura do cenário na verdade é algo com que você poderia interagir.
Eu vou ver até onde consigo avançar sem recorrer a guias.
Eu to seguindo no Tales of Symphonia.
Ainda tenho achado o combate dele maçante. As lutas demoram demais e chega a ser cansativo o tanto que você tem que punhetar os botões pra matar os inimigos. E os pontos pros golpes especiais se esgotam rápido demais, deixando o combate ainda mais lento só com os ataques básicos.
O bom é que pelo menos até agora o jogo não exigiu grinding. Eu tenho desviado dos inimigos evitando as batalhas sempre que possível. Mesmo nas boss battles que são difíceis, você consegue sobreviver se estiver carregado de itens de cura e reviver. Não sei se isso continuará assim ou se vai chegar um momento em que o jogo vai me obliterar. E aí eu decido se vale a pena fazer grinding ou largar.
Por fim, a história tá me prendendo pela curiosidade sobre esse lance todo de regeneração do mundo que é muito mal contada e o jogo já deu indícios disso.
Sobre o combate, eu lembro que bem poucos no jogo eram difíceis de verdade, e nesses ao invés de grindar você pode se aprimorar em dominar o sistema pra ter sucesso (a não ser que você esteja perdendo eles MUITO rápido). O que eu achei justamente um problema nesse sentido é que os combates que exigem isso são tão poucos que acaba ficando a dúvida se vale a pena aprender a "lutar bem" só por causa deles.
Quote from: Baha on Oct 29, 2021, 10:33:03
E já que eu estava na febre de metroidvanias, acabei começando........ La-Mulana.
Resumindo: O jogo é um adventure point and click disfarçado de metroidvania.
Eu cheguei a matar 3 chefes praticamente às cegas, mas tomei um pouquinho de spoiler da localização de umas 2 ou 3 coisas. O foda é que além de decifrar as coisas pra resolver os puzzles e encontrar os segredos, as dicas pra resolver algo de determinada tela podem estar em qualquer lugar do MUNDO INTEIRO do jogo e o(s) item(s) necessário(s) pode(m) estar em qualquer OUTRO lugar do mundo. E as dicas muitas vezes não são claras e diretas, se valendo de metáforas e afins, e aí você sempre fica na dúvida se já tem o necessário e só não interpretou direito a solução, ou se não dá pra solucionar ainda porque faltam recursos. E algumas vezes um item muito importante que destrava toda uma cadeia de progressão passou batido atrás de uma parede destrutível em um cenário avulso que você nem imagina, ou algum objeto que parecia simplesmente parte da arquitetura do cenário na verdade é algo com que você poderia interagir.
Eu vou ver até onde consigo avançar sem recorrer a guias.
Como eu havia falado aqui quando joguei La-Mulana, ele eleva a exploração associado aos metroidvania ao nível máximo. E quanto mais áreas estiverem acessíveis, mais complicado fica... houve um momento no jogo em que tive que atravessar várias áreas diferentes para poder avançar.
Não vou lembrar a partir de que ponto comecei a usar guia, talvez tenha sido a partir do momento que descrevi acima, mas eu acho que a pergunta que você deveria fazer antes de decidir usar guia é: quanto tempo você está disposto a dedicar para o jogo. Para ser sincero, até gostaria de ter jogado ele sem guia, apenas pelo desafio mas não quis dedicar o tempo necessário para tal.
Fora isso, outra coisa que me bati bastante no jogo foi com a mecânica do jogo. Ela lembra aqueles Castlevanias do nes, então muitas vezes o pulo não sai da forma que você gostaria...
Ah, cara, quem eu to querendo enganar? Não to me divertindo com o Tales of Symphonia. Larguei.
Vejamos se o Tales of Vesperia que eu tb comprei consegue salvar o dia...
Comecei o Tales of Vesperia.
De cara, o jogo é bonito pra caramba! E roda fluido no pc.
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1823388452551024321/8C1B1923378156AD8F2F033DF459ECB34D4263AF/?imw=5000&imh=5000&ima=fit&impolicy=Letterbox&imcolor=%23000000&letterbox=false)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1823388452551024099/863D44C43CB0694B68323A4192B185BE02D3B78A/?imw=5000&imh=5000&ima=fit&impolicy=Letterbox&imcolor=%23000000&letterbox=false)
Por enquanto está nítida a modernização do gamplay. As batalhas têm sido mais rápidas e os pontos das habilidades demoram mais pra acabar. E mesmo os combos de ataques básicos permitem encaixar mais golpes, o que também ajuda a eliminar os inimigos mais rapidamente.
Mas não fui pro mapa do mundo ainda pra ver se vai sofrer do mesmo mal das batalhas aleatórias do Symphonia.
Edit:
Fui pro mapa. É OUTRO JOGO!!! A câmera é muito melhor, te dando uma visão ampla, e não tem mais as batalhas aleatórias. Você consegue desviar de todos os monstros do mapa se quiser.
Tá cada vez mais difícil jogar as antiguidades depois que você joga esses JRPGs mais modernos. Pequenas melhorias de gameplay fizeram muita diferença ao longo do tempo.
É um dos motivos que não me arrisco a rejogar Xenogears hoje. Não quero macular a imagem que tenho dele :lol:
Quote from: SunStar on Oct 29, 2021, 12:51:30
Fora isso, outra coisa que me bati bastante no jogo foi com a mecânica do jogo. Ela lembra aqueles Castlevanias do nes, então muitas vezes o pulo não sai da forma que você gostaria...
Isso tá meio doloroso mesmo, principalmente depois de jogar metroid dread que tem uma das mobilidades mais agradáveis que eu já vi em um jogo.
Agora de férias eu e a patroa resolvemos retomar Trine.
O jogo não é nada demais, mas é bacaninha pra passar o tempo. Porém eu esperava um nível de cooperação mais próxima do clássico Lost Vikings.
Na falta de jogo de corrida arcade (sdds Outrun 2k6) e na verdade de jogo de corrida at all pra geração atual, peguei o Need for Speed Heat pelo EA Play.
Eis que os caras dão aquela apelada pra nostalgia adicionando alguns carros clássicos.
Skyline GTR do Need for Speed Underground
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20211101/f2a745c2674059b187eec86b2db0a49d.jpg)
350z do Underground 2
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20211101/29d9a0489365260e35b7ab70e3583d8b.jpg)
M3 do Most Wanted
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20211101/c22ffed977881b6e2f26745594170a6a.jpg)
🥲
Terminei Trine.
O jogo é extremamente fácil o tempo todo, aí chega na última fase e botam uma subida longa, difícil e com tempo ainda por cima.
Passamos na cagada.
Seguindo no Tales of Vesperia.
Do nada o jogo me lançou uma boss fight muito apelona, um lobo na floresta. Dificuldade muito acima do que havia enfrentado até agora.
E aí que eu me lembrei porque tenho um pé atrás com jogos de combate em "tempo real" com vários personagens no grupo. A I.A. geralmente é ruim e é muito difícil controlar o que cada um do grupo vai fazer.
Tentei umas 3 vezes enfrentar o bicho, mas se tem uma coisa que me tira do sério é um dano desproporcionalmente alto dos inimigos. O boss tem um ataque que é praticamente one hit kill.
Por conta disso, botei no easy pra conseguir passar. E mesmo assim ainda deu trabalho. Se o jogo não tivesse esse modo easy pra ser escolhido a hora que quisesse, provavelmente eu teria desistido do jogo aqui.
Avancei bastante no Tales of Vesperia.
Uma coisa que tem me irritado, tanto nesse, quanto no Tales of Symphonia, é a falta de coerência nas ações dos personagens.
Sempre que entra alguém suspeito no grupo, ninguém questiona nada e a vida segue como se nada tivesse acontecido. Acaba gerando uma trama bem forçada. Aliás, a trama é forçada de todas as formas possíveis! Tem a porra de uma princesa do império no grupo, o império faz um monte de merda, ela fica puta, mas não faz nada pra resolver.
Que caralhos de princesa é essa que tem zero poder de influência?
E, definitivamente, o combate desse jogo não me agrada. Aqui já é muito melhor que no Symphonia, mas ainda sinto que não tenho controle de nada. Simplesmente não tem como você evitar de levar porrada. Logo que termina um combo, não dá tempo de acionar a defesa, então você já leva um contra-ataque na cara. E se junta mais de um inimigo em cima de você, já era, você não consegue fazer nada, pq um tapa do inimigo interrompe seus combos e você é trucidado.
Botar o combate no automático não faz a menor diferença. Você sair apertando os botões pra atacar é só uma falsa sensação de estar no controle da situação.
Broxei pra jogar o Tales of Arise depois...
Passando de 40 horas no Nier Automata.
Estou seguindo no formato 'vou fazer render', andando por tudo que eh canto e fazendo tudo que eh side quest imaginável, devo estar chegando no final C quando sentar para jogar novamente.
Que coisa deliciosa de jogar. Quando pensa "tah já sei o que esperar" me vem mais uma coisa bizonha para fazer. O gênero "video game" (muito mais correto que RPG) ficou muito bem feito, com as transições entre diferentes modos sendo fluidas e agradáveis. Lembro que a um tempo li alguem falando das paredes invisíveis, mas enquanto que elas existem não acho que chegam a atrapalhar na real...
E os finais. Porra meu. Apenas percebi o que realmente estava ocorrendo quando iniciei a segunda partida e resolvi "vou correr para cá" no lugar de entrar na nave... e então 'eu sai do jogo para estudar sobre os robôs e'... the end? WTF? Aqui que fui ver online e me deparei com o "final de letra do alfabeto".
Não vejo a hora de terminar o ABCD para ver no youtube tudo mais que poderia ter acontecido... eu vi acho que 4 ou 5 finais (comer o peixe que mata android? remover o chip que te mantem vivo? .... que coisa genial), além do A e B até agora.
Esse lance dos vários finais foi o meu maior problema com o primeiro Nier. Porque pra fazer cada final, você tinha que rejogar metade do jogo praticamente. Tanto é que fiz dois finais e o resto foi via youtube.
No Automata é assim também? Ou essa repetitividade não ocorre?
Pelo que li será fornecida uma opção, tipo seleção de capitulos, em breve.
Não fui muito atras para não cair em spoiler. O jogo tem 4 historias principais (novamente, pelo que eu li... estou na 3) e 4 finais, sendo o "jogo completo" isso. Vou seguir isso e vamos ver, mas devo ver os finais alternativos por YT tb. O legal é quando cai em um final ao morrer mesmo em algum ponto (morreu, o vilão ganhou e fim), ou meio que por acidente.
Minha esposa pegou uma promo do Game Pass e começamos It Takes Two.
Acho que é o jogo coop mais genial que já joguei. To achando muito bom!
https://tecnoblog.net/530846/animal-crossing-new-horizons-vai-fazer-black-friday-dentro-do-jogo/
O famoso período de promoções terá influência na lojinha interna do game, a Nook's Cranny, que vende itens de decoração para o usuário em sua ilha. As promoções começam em 26 de novembro e vão até o dia 30, com descontos de 30%.
Oba, vou aproveitar a black friday :D
Nem terminamos It Takes Two ainda e já afirmo com facilidade que esse é o melhor jogo coop que já joguei.
Esse jogo merece no mínimo um prêmio pelo level design dele. Brilhante e divertidíssimo! E a história é muito bem bolada, digna das melhores animações que existem por aí.
Seguindo no It Takes Two.
Jogo do ano, sem dúvidas!!!
Terminei o Ratchet and Clank Rift Apart
Cacete, esse jogo é tão bonito quanto uma animação da pixar. Super divertido. Personagens muito carismáticos e a jogabilidade é muito boa. Jogo relativamente curto mas isso é algo bom, odeio jogo que só enche linguiça pra estender atoa.
Nunca joguei nada da franquia na época do PS2, mas confesso que vou jogar o remake que saiu para PS4 do primeiro jogo.
A troca de cenário que supostamente é o gimmick do jogo pra demonstrar a velocidade monstra do PS5 no final das contas é apenas ok, mas funciona muito bem para o jogo, e seria impossível isso acontecer no PS4.
Havia iniciado e continuo jogado o Sonic Mania. Acreditem ou não, estou a 3 semanas tentando terminar o jogo e não consigo passar do último boss. Ou é difícil ou eu perdi a destreza jogando Sonic.
Havia iniciado o Saints Row IV, mas meio que deixei de lado. Não achei legal assim os personagens e o humor do jogo. Parece algo meio 'MTV' antigo, sei lá...
E comecei esta semana o Far Cry 5. Adorei muito o 3 e 4, fiquei ressabiado pelas cenas que tinha visto do 5 e virei a cara para um cenário dentro do USA. Mas depois de alguns dias jogando, já comecei a pegar gosto pela ambientação. Não sei se é relacionado ao cenário politico destes últimos anos, mas tentar sobreviver e lutar num lugar infestado de fanáticos religiosos é muito legal! As orações e cantorias religiosas dos inimigos, além das perseguição ao 'pecadores' da região combinam muito bem.
Acho hilário ficar escondido e ver os inimigos passando cantarolando as músicas religiosas. :lol:
Trials of Mana
Encerrei a jogatina terminando as três histórias principais. Eu não tinha jogado a história do Kevin/Charlotte no original. Tenho certeza que terminei o jogo original com um grupo formado pelo HawkeEye, Riesz e Charlotte mas não lembrava a parte do Dark Cave/Light Castle.
Em relação ao new game +, devo salientar que ganhar 300% a mais de experiência acelerou e muito a progressão dos personagens. Como eu herdei as ??? seed do jogo anterior (o nível do pote é mantido), mudei para a classe 3 antes de libertar Laurent e praticamente peguei todos os últimos equipamentos para a classe 3, faltando só a armadura da Riesz. Terminei o jogo no lvl 94, 26 níveis acima do qual encerrei o primeiro gameplay.
Além disso, duas novas dificuldades surgem (Expert e No future) no new game +. Não tive interesse em conferir.
Por fim, meu jogo foi amaldiçoado. Estou preso em 66,6 horas de gameplay e, mesmo que jogue e a steam registre o aumento de horas, quando logo novamente a quantidade de horas volta para 66,6! Bizarro... Já aconteceu três vezes e, como dizem, a partir da terceira vez é frequente.
Voltei a jogar La Mulana, mas aproveitei uma janela pra rejogar um pouquinho de Metroid Zero Mission. E ter jogado Metroid 1 de NES recentemente me deu uma nova visão do jogo. Foi muito legal perceber que eles realmente construíram Zero Mission em cima do layout original do mapa de Metroid 1. Claro, adicionaram novas salas e até áreas e também mudaram a composição interna das salas reutilizadas, mas o mapa principal ainda é basicamente o mesmo e muitas coisas nas salas são fiéis aos conceitos originais.
Comecei a jogar Hades.
Jogabilidade espetacular e muito viciante. Joguei pouco, umas 2 ou 3 horas, morri muito. O jogo é bem difícil mas o esquema é que o game não te frustra. Mesmo morrendo a sensação de progresso é constante, e pra mim uma das paradas mais bacanas foi como o jogo me puxou o tapete: tava difícil pra carai, eventualmente comprei uma nova arma e ficou tudo tão mais fácil que já pensei "quebrei o jogo, só terminar e GG". Cheguei na segunda fase e tomei um cacete sem igual, a estratégia dos mobs mudou toda e a arma que era apelativa já não parecia tão apelativa. :lol:
To pra encontrar uma pessoa que fale mal de Hades.
Mas eae, como é o Roguelike do Hades? Se você morre tem que refazer todas as fases de novo? Eu desanimei do 20XX por causa disso...
Quote from: Billy Lee Black on Nov 16, 2021, 14:31:03
Mas eae, como é o Roguelike do Hades? Se você morre tem que refazer todas as fases de novo? Eu desanimei do 20XX por causa disso...
É assim mesmo, mas aí é que tá o brilho de Hades IMHO, passar de fase é só uma parte muito pequena da experiência de tudo que o jogo de entrega em cada ciclo de morte. O Returnal era bem parecido nesse sentido, mas acho que Hades te da até mais recompensa pelas mortes.
Eu nunca morri e fiquei com a sensação que não avancei. Sempre tem algum diálogo diferente da história, tu sempre traz algum item importante, upgrade, conhece NPCs novos, buffs novos. Testar as builds diferentes tb é bem massa.
Blz.
Fui navegar na conta do gamepass da esposa e vi que tem o Hades lá!!! Já to instalando pra testar.
Aliás, o GamePass tá fudido de bom hein? tem Nier Automata, Dragon Quest XI, Octopath Traveler, Unsighted e muitos outros que quero jogar!
Quote from: Billy Lee Black on Nov 16, 2021, 17:52:57
Blz.
Fui navegar na conta do gamepass da esposa e vi que tem o Hades lá!!! Já to instalando pra testar.
Aliás, o GamePass tá fudido de bom hein? tem Nier Automata, Dragon Quest XI, Octopath Traveler, Unsighted e muitos outros que quero jogar!
Hades na fila. Terminando Ory antes.
Nier Automata foi fenomenal, estou ainda fazendo uns pós ending.
Hellblade foi inesquecível.
Forza 5 me decepcionei, muito need for speed.
Dragon Quest XI é bom, agora quem não jogou para tudo que está fazendo e joga Octopath Traveler. E com um som bom para aproveitar as musicas.
Esse serviço está espetacular. Faz umas semanas que no top de movimento fico no máximo 10 minutos para iniciar, isso no limite alto mesmo das filas. Mais de 90% das vezes não tem fila.
Quote from: feles on Nov 16, 2021, 20:23:39
Quote from: Billy Lee Black on Nov 16, 2021, 17:52:57
Blz.
Fui navegar na conta do gamepass da esposa e vi que tem o Hades lá!!! Já to instalando pra testar.
Aliás, o GamePass tá fudido de bom hein? tem Nier Automata, Dragon Quest XI, Octopath Traveler, Unsighted e muitos outros que quero jogar!
Hades na fila. Terminando Ory antes.
Nier Automata foi fenomenal, estou ainda fazendo uns pós ending.
Hellblade foi inesquecível.
Forza 5 me decepcionei, muito need for speed.
Dragon Quest XI é bom, agora quem não jogou para tudo que está fazendo e joga Octopath Traveler. E com um som bom para aproveitar as musicas.
Esse serviço está espetacular. Faz umas semanas que no top de movimento fico no máximo 10 minutos para iniciar, isso no limite alto mesmo das filas. Mais de 90% das vezes não tem fila.
Forza Horizon 5 na verdade segue a receita de bolo desde o primeiro. O 4 foi um dos jogos de corrida mais divertidos que joguei, e os need for speed vem se inspirando cada vez mais ao ponto que tá chato.
Tu que gosta de GT deve ignorar o Horizon e procurar o Motorsport.
Do Forza, como o Night disse, para fãs do GT você tem que para o Forza Motorsport. Eu jogo ambos e acho que precisa se dedicar ao Motorsport, por isso prefiro (e gosto) mais do Horizon por ser esta coisa mais arcade e divertido. Instalei o 5 mas nem joguei ainda para ver (não nem metade das coisas no 4 ainda!).
E bah, havia instalado e joguei um pouco do Octopath. Achei que seria mais bonito graficamente e sei lá, não gostei muito. Talvez eu tenha perdido o animo para rpg clássicos assim.
Eu confesso que to me arrastando no Tales of Vesperia. O combate se tornou tão insuportável que cheguei em um ponto que liguei no Easy, estou desviando o máximo que posso dos inimigos e foda-se.
Só to continuando pra saber o desfecho da história, ainda mais que já to no último arco. Mas tá sofrível...
A série não fez uma boa transição pro combate em 3D...
Essa foi minha última cartada na série Tales. Só gostei do Eternia mesmo. Todos os outros que joguei achei ruins (Phantasia, Destiny, Symphonia e agora este).
Apesar de estarem elogiando o Tales of Arise, acho que vou passar.
Hmmm... e será que o Billy de 2021 teria gostado do Eternia?
Sigo viciadaço no Hades, que jogo gostoso de jogar pqp. Fiz hoje uma coisa que fazia tempos que não fazia, que é parar um tempo no horário de almoço pra jogar uma runzinha T_T
Ontem matei o segundo boss e morri no terceiro. O jogo te conta a história nas mortes mesmo, não avançando de fase. Assim, a história até agora tá OK, nada espetacular, mas tô curioso. O que prende de verdade é a gameplay e a sensação de progresso constante.
E terminei La-Mulana.
Eu diria que consegui resolver uns 70-80% do jogo sem ajuda, mas teve uns puzzles e situações que eu não imaginaria sem pelo menos alguma dica externa. O maior problema é que à medida que o jogo vai se expandindo as combinações possíveis de localidades e pistas vão ficando colossais e se torna quase impossível manter toda a informação sob controle sem anotar manualmente cada mínimo detalhe suspeito de cada sala para referência. E ainda assim há os puzzles que envolvem decifrar metáforas e enigmas.
Tudo isso assumindo que nenhuma pista ou elemento relevante acabe passando despercebido, o que é muito possível pela variedade de temáticas dos puzzles. Algo que parece apenas decoração no cenário pode acabar sendo uma pista importante pra um puzzle do outro lado do mundo, ou mesmo um elemento de um puzzle local com o qual você pode de alguma forma interagir.
Jogar esse jogo é bem diferente de praticamente qualquer outro metroidvania que eu conheça. É uma densidade de exploração e interação que coloca ele em outra categoria.
O save do jogo contabilizou 25 horas, mas o steam mostra 50. Havia várias situações em que eu fechava o jogo sem salvar por não ter feito progresso nenhum desde o último save. Um pouco também foram mortes nos combates razoavelmente difíceis contra chefes.
Quote from: SunStar on Jul 23, 2018, 10:52:20
Resolvi dar uma pausa em Undertale e comecei a jogar La-Mulana
Eu proclamo o jogo com o Metroidvania mais difícil que já joguei, colocando a exploração num outro patamar em relação aos jogos do mesmo gênero que já joguei.
Falando a respeito do jogo, você é um arqueologista explorando as ruínas atrás dos tesouros de La-Mulana. O objetivo básico da cada área diferente é coletar a joia da Ankh e achar a Ankh que te permite enfrentar o guardião dela. O que você tem para te ajudar nesse objetivos são as diversas tábuas espalhadas pelas ruínas e os cadáveres de aventureiros que tentaram descobrir os segredos de La-Mulana e falharam. Só. Você vai ter que se virar com essas informações e nem sempre o que você precisa para avançar está na área que você está explorando. Muitas vezes deve-se ir mais fundo nas ruínas para conseguir os itens que você precisa para avançar.
Sim, o jogo não é linear. Esqueça aquela ideia de ir de ponta a ponta na área para chegar no chefe. Aqui você vai ter que explorar. Apenas para ter uma ideia, estou indo enfrentar o quinto chefe. Fiz tudo o que pude fazer na área mas ainda assim não consegui completar os objetivos básicos mencionados acima. Tive que explorar três outras áreas no jogo para que conseguisse os itens necessários para enfrentar o chefe. Foi o que eu fiquei fazendo no jogo ontem.
Acidentalmente aumentei a dificuldade do jogo. Optei por continuar seguindo, já que as fases dá pra levar bem. Os chefes dão mais trabalho por conta disso, já que tem maior vida. Os chefes dão um certo trabalho mas com insistência estou prosseguindo.
A jogabilidade do jogo não é das mais modernas, lembrando bastante a jogabilidade de Castlevania 2. Isso pode desagradar muita gente que vai tentar encarar o jogo até por gerar algumas complicações nele. A música é agradável.
Se tivesse um tempo maior para jogar me daria ao luxo de tentar explorar o jogo totalmente mas acabei optando por usar guias para saber onde estão os itens que preciso.
Recomendo o jogo mas não é para qualquer um. Se você não tem paciência de explorar, de não saber o que tem que fazer ou mesmo se você é o Billy, corra desse jogo.
Acho engraçado ver como sua avaliação coincide em várias partes com a minha impressão do jogo.
Vi que a contrário do que aconteceu comigo, você não verificou novamente aquele detalhe e não ativou o Hard Mode. Tive muita dificuldade, especialmente nos chefes, por causa disso.
Vai tentar o Hell Temple?
Nah, hell temple pelo que eu li é meio exagero demais, inclusive pra chegar nele. Por outro lado estou muito tentado a já pegar o la mulana 2.
Ah, eu não tinha comentado sobre as músicas. Tem algumas muito boas, mas acho que grande parte não combina. Elas são animadas e energéticas demais pra um jogo que envolve tanto "ir com calma".
Quote from: Baha on Nov 17, 2021, 20:43:13
Nah, hell temple pelo que eu li é meio exagero demais, inclusive pra chegar nele. Por outro lado estou muito tentado a já pegar o la mulana 2.
Ah, eu não tinha comentado sobre as músicas. Tem algumas muito boas, mas acho que grande parte não combina. Elas são animadas e energéticas demais pra um jogo que envolve tanto "ir com calma".
Minha música favorita do jogo é esta:
https://youtu.be/BVdB5TCOM08
Fiquei algum tempo escutando ela depois de ter terminado. Mas concordo que a trilha sonora não é algo muito memorável.
Quote from: Baha on Nov 17, 2021, 15:31:25
Hmmm... e será que o Billy de 2021 teria gostado do Eternia?
Considerando que não consegui terminar FF4 (que tinha gostado antes) e que provavelmente só terminei FF7 e FF9 recentemente por causa dos cheats, tem grandes chances de não curtir o Eternia hoje. Porém cabe dizer que o Tales of Phantasia e o Tales of Destiny eu joguei lá atrás quando ainda não ligava pros combates repetitivos, mas mesmo assim eu não curti eles.
E esses são alguns dos motivos do porque eu não tenho coragem de rejogar Xenogears hoje. Não posso macular minha imagem sobre o jogo :mrgreen:
Larguei Tales of Vesperia. Não deu.
Morri em um boss mesmo no Easy e percebi que fiquei muito underlevel mesmo pro easy, de tanto fugir dos inimigos.
O jogo é muito maçante. Ele tem diálogos DEMAIS e todos muito desnecessários. Chegou um ponto que eu mais queria era enforcar todos os personagens do que gostava deles.
E pra completar o gameplay se tornou insuportável por conta do combate. Esse combate em 3D ficou uma zona sem tamanho, não dá pra dominar nada.
Li sobre o restante da história e o desfecho do jogo e vi que não perdi nada.
Achei que o jogo ficou muito mais longo do que o necessário. Não sei se isso foi um problema dessa edição definitiva. Talvez a edição normal fosse mais curta, não sei.
Comecei a jogar La-Mulana 2 e o jogo, pelo menos no começo, é bem mais amigável. O problema é que tem diálogos demais no prólogo pra garantir que você não fique sem explicação de nada em relação aos sistemas, que parece ser uma reclamação que o pessoal tinha bastante no primeiro jogo.
O gameplay está mais agradável, você tem um controle melhor do pulo da protagonista e pode agarrar escadas no meio de um pulo e soltar em qualquer ponto da subida. Eu enfrentei o primeiro chefe da primeira área do jogo e até agora, exceto pelas coisas que pareceram bem óbvias de não serem acessíveis ainda, não tive problemas para fazer tudo nessa área.
Não sei se o jogo realmente está mais fácil ou se eu, calejado com o tipo de linha de pensamento que o primeiro exigia, estava mais capacitado pra lidar com tudo.
Esse é o Billy que eu conheço! Tava estranhando essa versão 2021 que curte pixel art. :lol:
O que não me entra na cabeça é essa fascinação em continuar insistindo em jogar coisa velha, com jogabilidade e outras coisas datadas se a pessoa não suporta isso. :lol:
Tem muita coisa da época do PS3 e PS2 que eu deixei passar e queria ter jogado, mas eu tô velho, sem paciência e sem tempo. Aí o que faço é assistir alguém jogar na Twitch ou no YouTube, bem mais prático e não frustra ninguém.
Amém, night!
Mas Tales of Vesperia não é um jogo tão antigo assim (ao menos considero jogos de PS3 já modernos).
E King, hoje eu já gosto sim de pixel art. Não lembro mais o último jogo que reclamei da parte gráfica. Mas jogabilidade datada é raro eu conseguir engolir.
E joguei o Hades!
Amém Gamepass! Ainda bem que não gastei dinheiro com esse jogo.
Definitivamente não é o meu estilo. Já cheguei à conclusão que Roguelike é um estilo que nunca vai me agradar.
E a Supergiant é uma game dev que eu já posso riscar tranquilamente da minha vida. Não teve um único jogo deles que eu tenha curtido.
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Mas também joguei o Unsighted.
Não sou muito fã de Metroidvania, mas até agora curti. Achei a jogabilidade bem apurada. E o Pixel Art dele é muito bem feito!
(https://pbs.twimg.com/media/FEmkmbEXMAc4E6A?format=jpg&name=large)
Terminamos It Takes Two.
Sem nenhum exagero, é o melhor cooperativo que já joguei e entrou pro meu top 10 jogos de todos os tempos.
O design das fases desse jogo é surreal de tão bom. Em cada fase os jogadores possuem poderes diferentes que trazem jogabilidades diferentes. Cada fase é única, fazendo o jogo ter zero repetitividade.
A dificuldade é muito bem calibrada também, tornando tudo ainda mais divertido. E pra completar, a história é linda, digna de grandes animações do cinema, e os gráficos são perfeitos.
Quem tiver um parceiro pra jogar, por favor, apenas jogue. Garanto que não se arrependerão!
(https://image.api.playstation.com/vulcan/ap/rnd/202012/0815/7CRynuLSAb0vysSC4TmZy5e4.png)
E larguei Unsighted.
Infelizmente, é o estilo de jogo do Hollow Knight. Os minions são difíceis pakarai e se você morre, volta pro último checkpoint. E os checkpoints são muito distantes entre si.
E pra piorar, tem refresh dos inimigos toda vez que você volta pra uma área. Isso torna a navegação do jogo muito difícil e frustrante.
Mas não entendam mal, o jogo é muito bem feito e ainda acho incrível que tenha sido feito por apenas duas pessoas!
Só que ele é uma proposta de jogo mais pra jogador hardcore, com um nível de dificuldade bem elevada.
PS: Gynoug vai detestar esse jogo, pq como ele foi feito por duas mulheres trans, elas incluíram linguagem neutra nos textos.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 20, 2021, 17:20:08
PS: Gynoug vai detestar esse jogo, pq como ele foi feito por duas mulheres trans, elas incluíram linguagem neutra nos textos.
Dues mulheres.
Comecei Nier Automata.
Gastei 1h punhetando o controle contra várias ondas de robôs, aí morri num boss onde vem duas lâminas gigantes que me trucidaram e...
TEM QUE RECOMEÇAR A PORRA DO JOGO TUDO DE NOVO!!!
Bicho, vou respirar e tentar de novo em outro momento, em respeito ao Nier Gestalt que eu curti, mas que GRANDE MERDA de design hein...
Como diz a minha esposa: a gente não nasce fresco, a gente fica fresco :lol:
Imaginando a situação:
https://tenor.com/baTpc.gif
Sua esposa tem total razão e a a minha reação foi exatamente essa :lol:
Quote from: night on Nov 20, 2021, 17:43:24
Quote from: Billy Lee Black on Nov 20, 2021, 17:20:08
PS: Gynoug vai detestar esse jogo, pq como ele foi feito por duas mulheres trans, elas incluíram linguagem neutra nos textos.
Dues mulheres.
Não seria duas portadoras de vaginas, a identificação correta neste mundo aberracional? :glare:
Podem lacrar a vontade, a única coisa que conseguem é fracasso. Vide o Wolfenstein YB, impossível se concentrar em história e jogo no meio da lacração.
Terceira tentativa do Nier Automata e morri no chefe novamente. Mesmo aprendendo a spammar o dodge, não rola. Cada tapa que você leva no jogo leva sua vida toda embora. Você simplesmente NÃO PODE ser acertado.
Desculpa aí quem achou isso GOTY, mas sem condições de refazer toda essa fase de novo. Ter que matar aquela caralhada de robô, explorar todo o cenário, coletar novamente cada um dos itens que fui encontrando em cada canto do cenário de novo e de novo, só porque os game designers acharam que não ter checkpoint antes do chefe seria uma inserção de desafio e dificuldade muito inteligentes no jogo. Isso pra mim não é desafio, é apenas forçar uma repetitividade que torna o jogo chato, simples assim.
Esse jogo me lembrou porque detestei Devil May Cry. O jogo era exatamente assim, você morria onde quer que fosse na fase e tinha que refazer tudo de novo. Lembro que joguei duas fases do DMC 3 e larguei na época.
Vou ficar só continuando a escutar a OST do jogo (que é tão boa quanto a do Nier Gestalt) que já está bom.
O Xbox Gamepass já se pagou mil vezes, só com o tanto de grana que eu economizei com jogos da wishlist da steam que eu testei por aqui e detestei.
PS: Se eu tivesse visto esse review antes, nem teria perdido meu tempo em instalar o jogo:
https://www.youtube.com/watch?v=GjYru9U1QWE
Basicamente, o jogo realmente se apoia na repetitividade. Pra fazer todos os finais, é necessário rejogar tudo de novo :bad:
O Nier Gestalt tinha disso também, mas pra pegar o mais importante da história bastava zerar o jogo duas vezes, sendo que a segunda run era só da metade pra frente. Os outros finais eram dispensáveis.
Billy, pq vc dá uma de masoquista? Tá na hora de admitir que vc tá velho demais pra jogar videogame. :mrgreen:
Mas falando sério, se o esquema é esse e rejogar te incomoda, faça o que todo mundo faz hj em dia: Faz um final e veja os demais no youtube.
Hahaha, eu apenas virei um jogador casual, kingo.
O lance do Nier Automata, se for igual ao Nier Gestalt, é que o jogo possui algumas diferenças pontuais ao longo da jornada em cada run. Então só ver os finais não seria o suficiente, eu acho.
Mas isso do jogo não ter checkpoint me broxou demais. Nem mesmo Megaman tem essa palhaçada. Você morre no chefe e volta pra porta de entrada, em vez de pro início da fase inteira.
Pra efeito comparativo, acabei de começar Jedi The Fallen Order. Morri em um pulo feito errado e o jogo me voltou pra antes do pulo. É desse tipo de videogame que eu gosto hoje, que te diverte, e não que te proporciona frustração gratuita.
Hoje a parada que mais me tira a diversão no videogame é a repetitividade. O jogo que me obriga a refazer todo um trajeto, sem chance alguma como número de vidas ou checkpoints é broxante. Pra mim vira um jogo tedioso. E é por isso que eu odeio todos os jogos roguelikes. Eles são o que tem o que mais odeio em videogame.
PS: Fui tentar jogar aquele Vingadores da Square, mas a desgraça do jogo pede 135 fucking gigabytes de espaço!!! Tive coragem de instalar isso não...
Impressionado com os gráficos do Jedi Fallen Order. Isso que rodo no médio aqui. A movimentação dos personagens e, principalmente quando falam nas cutscenes ficarem muito realistas!
(https://pbs.twimg.com/media/FEw6q8OWYAEpqlB?format=jpg&name=large)
Rise?
Bom... Forza Horizon 5 e Halo Infinite... é o que to jogando ultimamente, se alguém quiser jogar online só chamar lá... gamertag é Luiz
Caraio, Seifer??? No creo!
Bem-vindo de volta :seifersux:
Eu sigo no La Mulana 2. De pouco em pouco conseguindo algum progresso, e até agora conseguindo jogar totalmente às cegas, mas a cada meia hora eu travo em algo.
Seguindo no
Jedi Fallen Order.
O jogo poderia ser chamado de Jedi Tomb Raider, haha.
Ele é bem maneiro. Acabei de passar por um planeta pra liberta os Wookies e toda a sequência ali foi bem divertida. Você rouba um das Walkers gigantes e sai detonando geral.
O combate do jogo é bem difícil. Quando você enfrenta os inquisidores do império, dá bastante trabalho e você tem que dominar o parry, senão se lasca.
Até agora só dois pontos me incomodaram:
- Os poderes da força são muito sem graça. É basicamente só empurrar ou deixar os inimigos lentos. To sentindo falta de jogar objetos nos inimigos e arremessar inimigos no ar igual no Force Unleashed.
- As áreas do jogo são MUITO labirínticas. E o mapa holográfico é confuso pacarai. Você praticamente descobre pra onde ir na tentativa e erro. O foda é que às vezes você sem querer vai parar em áreas opcionais com inimigos mais fortes, morre e perde toda a XP acumulada.
Terminei o primeiro Ori e... cara, não estou conseguindo largar Nier Automata. A filosofia desse jogo, as maquinas tudo bugadas tentando ser gente e com propósitos incríveis/estúpidos. A bunda da 2B. A musica de cada fase. O estilo de jogo que muda de forma tão majestosamente bem feita. O monte de coisa secreta que não vi.... to iniciando um novo save, talvez eu siga tudo novamente já.
Quote from: feles on Nov 27, 2021, 19:11:08
Terminei o primeiro Ori e... cara, não estou conseguindo largar Nier Automata. A filosofia desse jogo, as maquinas tudo bugadas tentando ser gente e com propósitos incríveis/estúpidos. A bunda da 2B. A musica de cada fase. O estilo de jogo que muda de forma tão majestosamente bem feita. O monte de coisa secreta que não vi.... to iniciando um novo save, talvez eu siga tudo novamente já.
Não procure por 2B cosplay ou por 2B em sites familiares.
Não procure.
:lol:
Terminei uma run no Hades, mas tem muita coisa pela frente ainda pra fazer. A forma que tu evolui no jogo e história morrendo é fantástica.
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20211128/27079cd5e50bc912d0a8b4296ca043c1.jpg)
Alguns buffs e upgrades das armas mudam completamente a forma de jogar. Da pra entender perfeitamente o hype por trás do jogo, tem MUITO conteúdo pra um jogo "pequeno".
E pronto, terminei La Mulana 2.
Eu tentei jogar totalmente às cegas até onde deu, mas enrosquei em uma mecânica que quando aprendi achei bem mal comunicada no jogo. Fora isso acabei vendo ajuda pra uma meia dúzia de puzzles do late game. Uma boa parte deles eu já tinha semi-deduzido, mas faltava adivinhar detalhes sobre a execução da solução.
Um ou outro realmente tinha soluções que não passaram pela minha cabeça. Achei que houve menos coisas "impensáveis" que no primeiro, mas não sei se isso é porque eu estava mais acostumado e fui mais esforçado dessa vez, ou mérito do design do jogo mesmo.
O combate por outro lado me irritou. Apesar da movimentação ter melhorado um pouco ela ainda é muito arcaica e o jogo faz o favor não só de colocar alguns chefes muito difíceis, como também escalar a disposição de inimigos com o seu progresso. Então lá depois da metade em que o backtracking vai ficando mais frequente pra procurar e solucionar coisas, ao invés do deslocamento ficar mais conveniente ele fica menos, por causa das salas cada vez mais entupidas de inimigos.
No fim foram 60 horas pelo steam (52 no save do jogo)
Terminei Jedi Fallen Order.
Muito bom. Mas tenho que confessar que arreguei pra última chefe e reduzi a dificuldade do jogo nela.
Outro problema que achei no jogo foi a falta de impacto no combate. Os inimigos se te acertam, você sofre impacto e tem seus movimentos interrompidos. Mas se você acerta os inimigos mais fortes, eles não sofrem com seus impactos.
E, pra piorar, eles são praticamente imunes aos seus poderes da força e isso é uma parada que eu não curto. Pra quê dar os poderes pro jogador então?
Fora isso, o jogo tem uma história melhor que a última trilogia. E os jogos de Star Wars tem as manhas de introduzirem novos personagens que são bem maneiros.
As irmãs da noite são basicamente magas no universo de Star Wars e, considerando a Força, fazem total sentido ali.
Tentei jogar Hellblade, Senua's Sacrifice.
O que dizer. Jogo arte. Ou seja, ambientação foda, mas gameplay sem graça. É o tipo de jogo que quer te passar uma experiência diferente. O trabalho sonoro que fizeram nesse jogo é o grande destaque, mas pra mim morreu ali. Achei o jogo tedioso demais, não é pra mim.
Seguindo no aproveitamento do Gamepass. O jogo da vez a rodar foi o The Outer Worlds.
História palha, combate FPS capenga e personagens muito mal construídos. Ficou uma sensação de que faltou polimento nesse jogo.
Talvez em outro momento com calma eu desse uma segunda chance, mas considerando o volume de bons jogos que o Gamepass tá dando acesso, não tem pq perder tempo em um jogo que não me agradou de cara.
Jogando Flynn Son of Crimson.
Ou Lion-O dos Thundercats (parece bastante). Joguinho plataforma bem leve. To curtindo.
(https://pbs.twimg.com/media/FFzG4NeXEAcN63B?format=png&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FFzG4NdWUAgRSk6?format=png&name=large)
Joguei um tanto de Hades, até a primeira terminada. Mas achei meio fraco... tipo, o jogo é bom, mas ele recompensa demais smashing-button, basta correr e atacar para avançar com maior facilidade, um pouco de estrategia além disso e fim.
Saí dele e iniciei então o Ori 2.
Quote from: feles on Dec 05, 2021, 21:40:02
Joguei um tanto de Hades, até a primeira terminada. Mas achei meio fraco... tipo, o jogo é bom, mas ele recompensa demais smashing-button, basta correr e atacar para avançar com maior facilidade, um pouco de estrategia além disso e fim.
Saí dele e iniciei então o Ori 2.
Tu precisa escapar pelo menos mais 9 vezes :D
E fica mais divertido cada vez.
Ativa o modificador medidas extremas lv 4 na janela que tu não será recompensado por mashar botão. :mrgreen:
Terminei Owlboy
Primeiramente vou ressaltar como o jogo é graficamente bem feito. Não tem como não se impressionar com as cutscenes, ainda mais por elas serem pixels. Inclui uma imagem em anexo.
Quanto ao gameplay, gostei bastante da experiência. Apesar de ser classificado como metroidvania, os elementos de plataforma são mínimos, uma vez que seu personagem (Otus) voa. A forma como você ataca os inimigos também é bem diferente de outros jogos do gênero: você consegue agarrar objetos e pode arremessá-los nos inimigos ou, mais comum, é você carregar um aliado e ele eliminar os inimigos e obstáculos. As batalhas contra alguns chefes são bem não ortodoxas, uma vez que você não tem como causar dano diretamente. Alguns inimigos inclusive não podem ser destruídos.
O jogo é bem linear, não exigindo que você fique passando por lugares que você já explorou. Há alguns puzzles mas nada muito complicado de entender o que tem que fazer e de executar. A trilha sonora é agradável e cai muito bem com o jogo. A experiência é relativamente curta (terminei tudo no jogo em menos de 20h) mas é bem diferente em relação a outros jogos do gênero que joguei.
Recomendo até pro Billy. :hmmlol:
ô loko, vi umas SSs desse Owlboy e é lindão, Sun!
E pela sua descrição é um jogo mais casual, então já vou favoritar aqui :P
Quote from: Billy Lee Black on Dec 07, 2021, 08:11:58
ô loko, vi umas SSs desse Owlboy e é lindão, Sun!
E pela sua descrição é um jogo mais casual, então já vou favoritar aqui :P
Recentemente o desenvolvedor lançou uma demo do jogo. Recomendo você testar por ela primeiro.
Já te adianto que há vários checkpoints no jogo. E há placas indicando para onde ficam os lugares... :rolleyes:
:lol:
Recomendo outros jogos facinhos, lineares, super claros e tranquilos de se situar, La-Mulana 1 e 2.
Se eu não tivesse visto suas postagens e comprasse esses jogos, Baha, você teria que me reembolsar, amigo da onça :lol:
:hmmlol:
Quote from: SunStar on May 10, 2020, 21:00:28
Tem um tal de La-Mulana que é show de bola, Billy :d1:
Eu compraria o jogo pra ver você desistir antes de encontrar a entrada das ruínas sem ajuda alguma :lol:
Hollow Knight, como eu mencionei aqui, é um dos metroidvanias mais polidos que joguei. Eu terminei o jogo usando o teclado, apesar de ter dado mais trabalho em virtude disso. Mas gosto é gosto, tem gente que achar que FF7 é o melhor Final Fantasy...
Só lembrando que a proposta ainda está de pé :lol:
Não achar a entrada das ruínas já é maldade
Se vocês me derem esse jogo de presente eu jogo. Mas não dou um centavo nesse treco.
Edit: pensando bem, melhor não. Eu sei que vou me arrepender
Quote from: Billy Lee Black on Dec 08, 2021, 22:34:52
Edit: pensando bem, melhor não. Eu sei que vou me arrepender
Aaaahhhhhh... Você tinha que fazer stream no twitch jogando pra internet ver suas reações! Mas tem que jogar totalmente às cegas, sem nenhum tipo de ajuda externa em nenhum momento!
Se nem você conseguiu jogar às cegas, imagina eu? :lol:
Hades
Completei as 10 runs necessárias até ter o desfecho principal da história, e diz mais umas runs focado em em conseguir Titan Blood para upar as armas.
A história é bobinha mas é divertida, principalmente pela abordagem simples e not too serious com mitologia grega, totalmente oposto de God of War por exemplo.
Mas virou meu confort game, muito gostoso de jogar e vou buscar o 100%.
Guardians of the Galaxy
Surpresa positiva demais, depois de jogar aquele game HORRÍVEL dos Avengers da Square. Jogo totalmente focado em narrativa, pra quem gosta de jogo pra empurrar o analógico pra frente e ouvir história é um prato cheio. A jogabilidade é um pouco esquisita, mas da pra se virar. O que me incomoda só é a pistola do Quill, não tem impacto nenhum essa porra.
Mas a mecânica de reunir o time e levantar a moral é bem daora, trilha sonora segue como nos filmes e ajuda muito na empolgação.
Sem dúvida o jogo que mais dei risada jogando, os personagens NÃO CALAM A BOCA o jogo inteiro, mas pelo menos os diálogos são engraçados.
Terminei Flynn Son of Crimson.
Parece até que fizeram o jogo pra mim. É um plataforma 2D de ação bem casual e com uma duração na medida. Recomendo :D
Terminei Shantae and the Pirate's Curse
Achei uma vibe bem mais casual comparado com o Risky's Revenge. É mais sensualizado também (ou traz novos recursos que deixa isso mais evidente)...
A exploração aqui, apesar de existente, é bem menor. O jogo dá algumas opções interessantes de movimentos à medida que você avança, tornando o jogo mais fácil (do que ele já é).
Simples mas bem executado. Entretanto, é bem curto, logo é recomendado pegar em promoção.
Capaz até de agradar o Billy, mas aquela fase final me deixa em dúvida. Uma palhinha em anexo para provar meu argumento :lol:
Tentei jogar o Twelve Minutes.
Basicamente é um dia da marmota, só que você fica preso dentro dos mesmos 12 minutos no seu apartamento. É point and click e o objetivo é sair explorando tudo pra conseguir descobrir o mistério que rola.
É o típico jogo genial em história, mas horrível em gameplay. Horrível porque os mesmos 12 minutos se repetem e você precisa repetir várias ações pra ir avançando na história. A cada iteração você descobre algum detalhe novo, mas na próxima iteração acaba tendo que repetir tudo que fez antes pra tentar de novo algo diferente a partir de determinado ponto em que chegou.
Essa repetitividade matou o jogo pra mim. Mas minha esposa zerou ele e pedi pra me contar logo a história.
Comecei Octopath Traveler.
Acho que a melhor palavra que define esse jogo é: charmoso. Muito legal o efeito 3D com pixel art. O jogo parece uma maquete.
E as músicas são lindas, tudo orquestrado. Joguei só um pouco, mas já gostei do combate. Quando eu penso que não tem mais como inovar em batalha por turnos, me aparece uma surpresa dessas :D
Infelizmente não sei se vou conseguir terminar antes de expirar a assinatura do Gamepass. Mas se o jogo se mantiver bom, capaz de eu renovar a assinatura, ainda mais considerando o preço absurdo que é esse jogo.
Não para de melhorar. Apenas a voz e historia e 'especial' e tudo da Tressa é um cu.
Mas os outros 7 vão de incríveis a sublimes de forma geral. A historia não para de melhorar, as sidequests são para adultos (presta atenção nos NPCs das cidades, não tem setinha guiando), a musica é entre as melhores da historia (a transição da musica no inicio e durante batalha de boss é sem igual). E se desejar como extra/opcional tem o "weapon boss" completamente apelativo (pessoalmente preferi simplesmente VER o youtube e desistir desse treco exagerado).
Em poucos anos joguei 2x completo esse RPG, e certamente jogarei mais uma em alguns anos. Melhor RPG da decada fácil.
Eu joguei 6h já e fiz a introdução de 4 personagens.
Até agora tá muito bom! Apesar dele ser uma homenagem aos clássicos dos 16 bits, possui vários elementos de jogabilidade moderna.
Mesmo tendo combates aleatórios, os mapas são curtos, então não se tornaram um problema.
Sobre as sidequests, tô completamente perdido nelas. Poucas tiveram soluções fáceis. O resto não faço idéia do que fazer.
Outra coisa legal é que as cidades são bem diretas. Praticamente você só consegue entrar nas casas que realmente têm algo que interessa.
E pra coroar com chave de ouro, o jogo tem Fast Travel!!!!!
Tá uma delícia jogar isso. Minha maior crítica vai pra forma que o jogo junta os protagonistas. Não existe interação entre eles, o que achei um tanto bizarro.
A trilha sonora do Octopath Traveler é, sem dúvidas, uma das melhores que já ouvi. As músicas de combate e boss fights dão vontade de ficar parado lá só ouvindo.
E o jogo continua muito bom. Só que to tendo pouco tempo pra jogar. Me fizeram trabalhar presencial essa semana e é impressionante o quanto de tempo é jogado no lixo só com o deslocamento pro trampo, almoço, fora que as tarefas de casa tenho que fazer tudo quando chego.
Terminei Valkyria Chronicles.
É um SRPG bem diferente e interessante em vários aspectos, mas tem uns problemas de equilíbrio que torna algumas missões muito fáceis de "quebrar" e outras meio frustrantes.
Em sua infinita sapiência a Nintendo não permite 2 ilhas no animal crossing... deletei então um trabalho de mais de 200 horas e iniciei uma do zero (:
É bom um jogo calmo. Deus, como relaxa isso..... stardew valley é 10, mas ele pode ser um pouco corrido, os dias as vezes são curtos. AC está em outra categoria, é perfeição do genero.
Eu tentei jogar Stardew Valley, mas não consegui. Os dias passavam rápido demais e o personagem não tinha energia suficiente pra fazer nada. Fui ficando com ansiedade, haha.
Fora que cansei de ficar todo dia aguando planta, replantando e colhendo. Muito chato isso. Esse jogo conseguiu elevar à décima potência a sensação de estar trabalhando em vez de se divertindo do Harvest Moon.
Eu joguei MUITO Stardew Valley. Meu save tem umas 90 horas, minha mulher tem um save de quase 200h T_T
Cara, que jogo terapêutico. Muito gostoso.
O Steam contabilizou 191 horas de Stardew Valley pra mim quando terminei de fazer tudo o que tinha.
Estou com 250h no animal crossing, e agora deve subir mais 100 minimo.
Stardew foram 90 onde parei pois, lembro, era bem "isso virou trabalho" mesmo, a correria que chega no ponto que tu pensa "ta isso não é mais divertido".
Sério que vocês não cansavam de repetir a mesma coisa todos os dias do jogo? Todo dia eu tinha que pelo menos aguar as plantações e pescar. E sempre que fazia colheita, tinha que replantar tudo de novo.
Tô tentando entender o que eu fiz de errado nesse jogo pra ter achado mais um trabalho do que diversão.
Quote from: Billy Lee Black on Dec 23, 2021, 06:22:14
Sério que vocês não cansavam de repetir a mesma coisa todos os dias do jogo? Todo dia eu tinha que pelo menos aguar as plantações e pescar. E sempre que fazia colheita, tinha que replantar tudo de novo.
Tô tentando entender o que eu fiz de errado nesse jogo pra ter achado mais um trabalho do que diversão.
Com certeza vc jogou errado xD
No comecinho era essa rotina mesmo, depois fui entendendo as mecânicas e minha fazenda ficou enorme mas minhas plantações se irrigavam sozinhas com sprinklers, eu aproveitava tb pra produzir coisas que davam grana boa com menos cuidado como hidromel e vinho, no inverno eu deixava tudo morrer e explorava as cavernas ou esgoto.
Sem falar nas dezenas e dezenas de side quests.
Acho que o maior erro eh ficar nesse loop de plantar/colher/pescar pra sempre. Aí fica chato mesmo. O jogo tem muita coisa além disso, vc só precisa (como IRL) se planejar e organizar
O comecinho provavelmente você não foge muito de plantação porque é a coisa mais lucrativa disponível, além de algumas outras atividades ainda não terem sido liberadas. Mas logo começa a ser possível viver de outras coisas, como explorar dungeon, coleta, etc se plantar for tão insuportável assim. E falando em pescar, eu não pescava com frequência quando joguei. Deixava pra fazer isso só quando tinha algo específico pra fazer com os peixes.
E mais tarde no jogo, com mais recursos, dá pra automatizar muitas coisas, como regar usando sprinklers que o night citou. E mais adiante até colheita pode ser automatizada. Nisso dá pra passar bem mais tempo por dia em outras atividades, várias envolvendo exploração, combate e socialização.
O que me parece é que você acha que está jogando "errado" se não estiver progredindo da forma mais otimizada possível financeiramente (o que sempre envolve manter a fazenda mais expansiva possível), mas você realmente não precisa se preocupar com isso. É perfeitamente viável não "render" totalmente e ainda conseguir avançar, descobrir coisas e aproveitar o que tem de legal. É só manter a fazenda com o mínimo pra não ficar no prejuízo até o momento em que nem isso vai mais ser necessário.
Eu entendo que passar anos in game repetindo tarefas de fazenda todo dia pode se tornar maçante, mas do jeito que você fala parece que desistiu na primeira semana. É como dizer que é repetitivo precisar atacar um inimigo mais de 1x antes de ele morrer.
E falando um pouco do que eu estou jogando, agora que terminei Valkyria Chronicles vou dar uma retomada na lista de RPGs de PS2 e o próximo da fila é Kingdom Hearts!
Completei 100% de Hades, save com 98hs T_T
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20211224/07129f3eee6f657af3fda82f7e8888c4.png)
Acontece que tinha um "terceiro final". No final das contas vc faz 100% simplesmente jogando.
Maior replay value em single player que já joguei. Puta gameplay viciante.
Parece que está se formando um padrão de roguelikes bons sobre filhos traumatizados passando por labirintos infernais pra brigar com os pais.
Terminei a introdução de todos os personagens no Octopath.
Agora o mundo do jogo é completamente aberto e você vai pra onde quiser. As barreiras são os níveis mínimos recomendados pra cada área.
E esbarrei no primeiro problema do jogo: grinding. Os personagens que estão fora do grupo não evoluem junto. E as áreas abertas exigem níveis mais altos do que eu estou.
Aí não sei se faço grinding lutando ou se tento fazer as sidequests. O foda é que a maioria não é intuitiva.
Acho que vou explorar as dungeons que haviam aparecido nos caminhos por onde passei.
Mas o interessante é que as batalhas nas áreas que exigem nível mais alto não são impossíveis. Só que demoram bem mais por causa do HP dos inimigos e o dano que você causa.
Billy, fica diversificando o seu grupo, complementando eles e não escolhe um personagem preferido. Todos são iguais. E em determinado momento (logo ou não, depende de fatores sem spoiler) tu poderá jogar sem o teu principal no grupo.
E se achar dificil muda o grupo, muda a forma de ataque. As batalhas desse jogo achei8 boas ao ponto de desejar caminhar e batalhar sempre que possível, mas o nivel recomendado costuma dar um jogo bom salvo raras exceções - novamente, teugrupo deve estar mal entre si.
É, eu já percebi que em cada área determinados personagens brilham mais nos combates. Então o jeito é ficar voltando nas cidades e trocando o grupo.
Ainda não posso remover o principal e vai ser ótimo poder fazer isso. E é como você falou: o combate desse jogo é uma delícia!
Não sei explicar exatamente o porquê, mas deve ser a combinação da música excelente e da estratégia que exige com o sistema de Break e os Boosts. Aqui não adianta você só sair apertando atacar. Todo combate exige uma combinação diferente de ataques.
Fiquei realmente impressionado, e não sei se é só a empolgação do momento, mas arrisco dizer que esse é o RPG com o melhor combate em turnos que já joguei.
Te ser honesto acho que não é spoiler pois não fala nada da historia, mas sim do jogo. Mas por ti se deseja 100% de surpresa. Como liberar o caractere principal (caso não tenha lido online ainda)
Spoiler
basta terminar a historia desse 1 personagem, todos os seus capítulos. Ou seja, quando chega a parte de finalizar, o 4o capitulo de cada, o teu principal estará em um nivel bem acima dos demais mesmo então mata no dele antes de todos
Valeu! O foda é que o nível mínimo recomendado pro segundo capítulo do meu principal é muito maior que dos demais :/ . Vai acabar sendo o último.
De toda forma, como ele é o mais forte do grupo todo (é o Olberic), não tá sendo necessário tirar ele.
PS: O que você quis dizer com todos os personagens são iguais? Até agora cada um tem habilidades únicas.
Terminei o remake do Resident Evil 3. Segundo jogo que eu platino no PS4. (O primeiro foi RE2)
O jogo ficou muito bom, mas infelizmente curto pela ausência de mini games. No RE2 eles enfiaram uns 5 mini games no jogo, mais que o que tinha jogo original, nesse aqui não teve nenhum. Isso me decepcionou, junto a remoção de features legais que tinham implementado no RE2, como cortar pernas de zumbis. :(
Diria que é um jogo que vale a pena comprar em promoção.
Digo, iguais em nível. Tirando o principal que fica muito forte por um tempo.
Seguindo no Octopath.
O jogo continua massa, mas me incomodam as coisas abaixo:
1) Sempre que vc vai explorar um novo local é obrigatório ter o Therion no grupo, pq fizeram o brilhante game design onde apenas ele consegue abrir certos baús nos lugares. E esses baús geralmente contém itens imperdíveis. Mesmo desbloqueando a classe secundária de ladrão pros outros personagens, só ele consegue abrir os baús. E, até agora, a classe de ladrão tem sido a mais fraca do jogo, então é um porre ter que usar ele no grupo;
2) Agora no cap. 2 dos personagens, os bosses estão tão apelões que está impossível não contar com a habilidade de cura do grupo da Ophilia. Ou seja, ela tb virou um personagem obrigatório, praticamente.
3) Personagens em standby não ganham XP. Me vi obrigado a fazer grinding, pq alguns personagens ficaram muito pra trás em level. Essa é de longe uma das decisões de design mais cretinas que existem em JRPGs. Tanto que em Final Fantasies da vida eu sempre montava um grupo e seguia com ele até o final, pra não ter que ficar gastando tempo evoluindo todo mundo. Isso mata toda a graça de ficar alternando os personagens e aqui o pior é que o jogo te obriga a fazer isso...
Terminei Guardians of the Galaxy
Honestamente, como jogo não é grandes coisas mas é muito divertido, narrativa muito bem construída e voice act num nível muito alto.
Sem dúvidas o jogo que mais dei risada.
Tô fazendo um NG+ pegando uns coletáveis pra pegar o troféu de platina, me surpreendeu que algumas decisões te levam pra outro lugar na história, tô explorando uma área de um planeta que não tava disponível na primeira vez por conta de uma decisão que tomei. Não achei que teria esse tipo de coisa aqui.
Terminei Blasphemous
Blasphemous é um metroidvania, e em um estilo clássico. Respeitada as diferenças, Symphony of the night veio à minha cabeça quando estava jogando e acredito que é uma sensação que alguns vão ter quando tiverem que utilizar o mapa do jogo (algo que provavelmente será comum no jogo). Então, há bastante backtracking ao longo do jogo, mas ele tem recursos que permitem ao jogador incluir marcadores no mapa e recomendo vocês utilizarem bastante isso, já que há muitos itens que só podem ser acessados posteriormente. Não tenham medo de abusar desse recurso, já que vai reduzir bastante o tempo de backtracking. Há bastante lugares a serem explorados no jogo, o que garante boas horas de jogo.
O ritmo de combate de Blasphemous não é intenso, algo bem diferente de outros jogos como Hollow Knight e Valdis Story. Isso não torna o jogo menos brutal, já que o dano que você sofre é alto, então certa dificuldade será esperada no jogo, especialmente no início. Entretanto, à medida que você avança, os combates contra inimigos normais fica mais fácil. Em relação aos chefes, deve-se procurar a melhor janela para atacar enquanto esquiva ou bloqueia os ataques do chefe (são as duas opções de defesa que você tem disponível). As lutas são longas mas ficam mais fáceis à medida que você vai aumentando seu dano. Dá até para abusar um pouco da sorte, mas é importante mencionar que o dano que você sofre é ainda é alto. Particularmente, dois chefes vão dar bastante trabalho, sendo que em um deles o problema é que o chefe voa, o que diminui bastante sua capacidade de causar dano na janela.
Graficamente o jogo é bem feito, especialmente considerando o trabalho com pixel. O jogo envolve os "terrores" da igreja criados na Idade Média, então ele pode ser perturbador para algumas pessoas, então já faço essa ressalva aqui. Até onde entendi do enredo, estamos falando de uma jornada de penitência. O jogo tem mais de um final e ainda tem opção de new game +, o que garante boas horas de jogo. A trilha sonora do jogo é boa, combina com o clima do jogo, apesar de não ser algo extraordinário.
Recomendo!
Terminei Outer Wilds.
Muito resumidamente, é um jogo de exploração espacial em primeira pessoa. Você é o mais novo astronauta de um vilarejo de criaturas de 4 olhos que de alguma forma conseguem voar pelo espaço em naves improvisadas de madeira...
No seu primeiro dia você aprende as mecânicas principais de gameplay em um tutorial interativo no seu vilarejo e sai para explorar o espaço... até que no meio da sua exploração o sol explode em uma supernova e mata todo mundo. Você imediatamente acorda no começo de novo com suas memórias preservadas e é aí que, com as dúvidas que devem ter ficado, você tem uma motivação pra tentar descobrir através da sua exploração o que está acontecendo.
O grande diferencial do jogo é o modo como ele estrutura o gameplay. São pouquíssimas as coisas que você "adquire". Praticamente todo o seu progresso é baseado no quanto você, jogador, vai aprendendo sobre aquele mundo conforme explora e descobre coisas, e então usa essa informação pra conseguir abrir caminho e resolver coisas em outros lugares, o que por sua vez expande mais ainda seu conhecimento das mecânicas e da lore daquele universo. Cada detalhe é relevante, e sua nave mantém um prático log de tudo (que não reseta a cada fim do mundo) que você pode consultar pra se situar. Aos poucos você vai montando o enorme quebra cabeças que é a história do seu sistema solar e usa isso pra chegar ao final, e a experiência é fascinante.
Justamente por isso, contar qualquer coisa sobre o jogo além do breve resumo do comecinho que eu dei é considerado spoiler, já que todo o conceito do jogo gira em torno do que você sabe ou não sobre ele. Infelizmente isso significa que o fator replay é muito baixo, pelo menos no que diz respeito a conseguir ter a "experiência completa" dele. Não saber do que se trata é necessário pro fluxo do jogo funcionar, e isso obviamente só é possível uma vez.
A mecânica de "reset" com a explosão do sol acaba sendo mais uma benção que um problema. O tempo que você tem disponível em cada ciclo sempre é suficiente pra conseguir progresso relevante, chegar nos lugares "macro" é bem rápido e reiniciar o próximo ciclo é muitas vezes uma forma conveniente de evitar backtrack ou escapar de situações onde você possa ter se prendido. O jogo é muito solto nesse sentido, então é possível acontecer coisas como perder sua nave e ficar ilhado se você for muito descuidado.
Na parte técnica o jogo tem gráficos estilizados e razoavelmente simples, mas o interessante é que não existem transições. Do vilarejo pro interior da sua nave, pro espaço, pra chegar em um planeta, pousar em algum local dele e olhar de perto pequenos detalhes, tudo é contínuo e qualquer coisa pode ser vista de qualquer distância.
Na parte sonora, há uma ou outra composição curta que toca as vezes, e de resto são sons ambientais.
O steam contabilizou 22 horas totais pra mim.
Comecei a jogar Subnautica.
É um jogo de sobrevivência, exploração e construção embaixo d'água. Muito caprichado e tem uma história que você vai seguindo procurando sobreviventes e encontrando gravações em destroços, com alguns "eventos" de fato aqui e ali.
It Takes Two
Comecei a jogar com a minha mina, joguinho merece todo o hype e prêmios que levaram. Absurdamente divertido, mecânicas totalmente fora da casinha e história bonitinha. Curtindo demais.
Quote from: night on Jan 06, 2022, 15:38:33
It Takes Two
Comecei a jogar com a minha mina, joguinho merece todo o hype e prêmios que levaram. Absurdamente divertido, mecânicas totalmente fora da casinha e história bonitinha. Curtindo demais.
Pra mim foi GOTY 2021 e entrou no meu top 10 de todos os tempos. Esse jogo é simplesmente perfeito!
Comecei Megaman 11.
Bom, só joguei de verdade os jogos da série X. Lembro que joguei algum dos clássicos no snes, mas não lembro qual era, e lembro que não terminei.
E, pqp, que jogo difícil da porra! É cheio de insta kills com spikes e buracos. Não lembrava que Megaman era tão difícil assim.
Tentei várias vezes duas fases e não consegui sequer chegar no boss em nenhuma delas :lol:
Depois de mais de ano volta e meia ... voltado.. e 140 horas, terminei o final final do Binding of Isaac (havia visto o epilogo, mas não o FINAL ainda.
Foi tri.
Um run epico, não sei o que fiz de diferente, peguei uma quantidade inacreditável de power up (força do tiro) onde pradicamente todos os inimigos de fase eu matava com um tiro apenas (uns 3 nos finais... e acho que uns 12 tiros para matar o ultimo chefe), aliado de poderes de tiro largo (e mais largo, e insanamente largo) e atravessar parede, float, e uma penca de aliados um deles se morfando até virar um tetrino (o L)!
E algo fiz diferente, o jogo me perguntou, 2x apos matar o chefe final se eu queria continuar jogando.. onde reiniciava tudo porém com quase todos os power ups intactos. Foi tudo muito estranho. No run 3, onde eu terminei de fato, era eu entrar na sala e dar tiro imediatamente causava slow no jogo devido ao caos visual.
To quase largando o Megaman 11.
Não é nem por conta da dificuldade. O design das fases dele é muito ruim, não são divertidas de se atravessar. Isso fica ainda mais claro quando você compara ele com o jogo 20XX. Mesmo ele sendo procedural e gerando algumas fases bizarras, ainda era bem mais divertido de se jogar.
Acho que Megaman morreu no X4 mesmo. Todos que joguei posteriormente tiveram um design de fases ruim...
Eu comprei e comecei a jogar o Red Dead Redemption 2. Estava com uma expectativa bem grande, mas depois de 10 horas de jogatina eu confesso que não estou empolgado. Achei que fosse algo mais livre e aberto como o GTAV, porém eu me sinto meio engessado na história e nas possibilidades. Achei fantástico o visual (e isto que me PC não me deixa nem ficar no médio nas configurações) e os personagens são carismáticos, além do clima de faroeste bem legal.
E preciso me inteirar da história, porque parece que eu comecei algo no meio. Ficam citando pessoas e fatos que eu não sei.... (será que precisaria ter jogados os outros jogos?).
O RDR2 acontece antes da história do primeiro. Então o 1 é continuação direta do 2, na teoria vc não perdeu nada não.
Engraçado, joguei quando lançou então não me lembro de me sentir assim...
Ah sim, em 10 horas eu tava BEM preso em trilhos mesmo no jogo, o começo é um pouco lento e vc não tem muita opção além de andar pra frente seguindo a história. Depois de um certo ponto acontece um evento que te "libera" pro mundo.
E terminei Subnautica!
O Billy não suportaria, o jogo é 70% crafting. Mas eu gostei bastante, tem bastante coisa pra explorar e conhecer, a construção de base(s) é bem detalhada e ir conseguindo os veículos e melhorias pra ampliar sua capacidade de sobrevivência e exploração é uma sensação muito legal.
Tem alguns momentos entre etapas importantes do seu progresso em termos de equipamentos e upgrades em que o jogo dá uma estagnada cansativa, mas não foi o suficiente pra desanimar.
O Steam contabilizou 49 horas.
Subestimei o tamanho do Octopath Traveler. 4 episódios por personagem não parecia muita coisa, mas o jogo é longo pra cacete!
As historinhas dos personagens têm altos e baixos. Mas no geral o jogo segue divertido.
Mas um ponto que passou a me incomodar foi a frequência das batalhas aleatórias. É bem alta e muitas vezes os inimigos levam vários turnos pra vc derrotá-los. Tá virando obrigatório trazer sempre um mago com a habilidade de reduzir a frequência delas...
Confesso que o Octopath tá se tornando bem cansativo. Os inimigos agora possuem HP demais, tornando os combates muito demorados. E está cada vez mais difícil evoluir os personagens. Falta só o terceiro cap de 2 personagens e a maioria nem chegou no nível 40 ainda. E todos os cap 4 dos personagens exigem nível acima de 40.
E por conta do lance do HP alto dos inimigos e a baixa XP que eles dão, o grinding tá chatão...
Terminamos It Takes Two
Que joguinho maravilhoso. Exceto o último mundo, acho que perderam um pouco a mão e quaaase deu briga :lol:
Experiência incrível.
Falei! It Takes Two é bom demais! Esse jogo merecia todos os prêmios em game design e de level design.
Resolvi me render ao Game Pass. Curiosamente tem até pouca coisa que me interessa lá e eu já não tenha, mas tem It Takes Two e Subnautica: Below Zero, o Subnautica 2, então já estou conseguindo aproveitar.
Tem vários legais que joguei no Gamepass, Baha:
- Jedi Fallen Order;
- Flynn Son of Crimson;
- Octopath Traveler;
- Streets of Rage 4
Fora o Dragon Quest XI e Astria Ascending que ainda não consegui jogar. Outro que tem lá que talvez vc vá curtir é o Record of Lodoss War-Deedlit in Wonder Labyrinth, que parece até um hack do Symphony of The Night.
E terminei Subnautica: Below Zero!
Ele se passa alguns anos após o primeiro, no mesmo planeta, mas em uma região gelada dele. À primeira vista Below Zero é "mais subnautica" e até certo ponto isso é verdade, mas algumas coisas na estrutura do jogo passam uma sensação diferente do primeiro.
A mudança mais perceptível é que agora há muito mais exploração em terra firme. Ou melhor, em gelo firme. Isso vem acompanhado de uma mecânica de temperatura, o novo atributo de sobrevivência (ao lado de fome, sede e oxigênio) que você precisa gerenciar. Você só passa frio fora da água e mudanças climáticas, incluindo chuvas e tempestades de neve, influenciam no quão rápido sua temperatura cai. Para se esquentar há alimentos específicos, ou é preciso se esconder em bases e cavernas.
Muitas das construções do primeiro jogo estão de volta, com algumas novidades, incluindo coisas focadas para serem usadas em terra. De veículos só o Prawn Suit está de volta e ele continua basicamente igual, o que não é uma reclamação. Na água temos o Seatruck que substitui tanto o Seamoth quanto o Cyclops. Não dá pra construir dentro do Seatruck como se fosse uma base, mas ele pode engatar módulos atrás que trazem algumas dessas funcionalidades, como armazenamento, um fabricator, uma carona para o Prawn e até um aquário. Na terra temos o Snowfox, uma espécie de quadriciclo flutuante. Ele te mantém quente e é mais rápido que andar a pé, mas toda hora se atrapalha e se enrosca no terreno, e é feito de papel higiênico, tomando muito dano de qualquer coisinha. Uma vantagem é que ele se compacta pra poder ser levado no inventário, ocupando bastante espaço.
Outra mudança perceptível é no design da região explorável. Além do conteúdo fora da água, o mundo submarino também tem um feeling bem diferente. É tudo muito mais denso e compacto, com uma geografia mais acidentada, cheia de fissuras e crateras. Algumas áreas subterrâneas são bem labirínticas e cheias de obstáculos. Na superfície há icebergs e blocos de gelo. Isso tudo torna bem mais difícil encontrar lugares adequados para construir bases grandes e também ter certeza de que tudo de relevante já foi explorado em uma certa área. Escuridão por outro lado é um fator bem menor aqui, pois há MUITA coisa bioluminescente. Isso, aliado à geometria complexa dos lugares, gera vários momentos de espetáculo visual.
Foram 30 horas no total, menos que no jogo anterior, mas acho que parte disso é por eu ter sido bem mais eficiente com algumas construções, upgrades e metodologia de exploração por já ter experiência com o anterior.
Terminei Octopath Traveler.
Sem dúvidas, um dos melhores rpgs dos últimos tempos. Apesar de ter reclamado do grinding, acaba que o jogo é bem balanceado e você acaba evoluindo naturalmente se resolver explorar todos os cantos do mapa.
O que incomoda é que a frequência das batalhas aleatórias é MUITO alta. E se você usa a skill que reduz ela, você caba ficando underlevelled. Ou seja, é mandatório você explorar os mapas com a frequência de combates normal.
As histórias dos personagens são bem bobinhas, mas o nível de produção do jogo é alto, e todos são feitos com bastante expressividade, o que dá um charme às cutscenes.
E confesso que me incomodou um pouco a falta de interação entre os protagonistas. Basicamente você joga 8 histórias completamente independentes e é como se cada personagem viajasse sozinho. Os demais aparecem apenas nas batalhas e nada mais.
E por falar em batalha, é aqui que o jogo brilha. O combate é muito divertido. Traz uma inovação ao combate em turnos muito surpreendente. E as músicas de batalha são muito boas. A música de boss battle é, talvez, a mais legal que já ouvi até hoje.
Por fim, apesar do jogo ter bastante conteúdo, eu não me empolguei com as sidequests e nem me deu vontade de fazer as últimas dungeons opcionais. Vou me contentar em ter terminado as 8 histórias.
Aproveitando o Game Pass, terminei Nobody Saves the World!
É um action RPG 2D com gráficos cartunizados e uma jogabilidade básica que lembra Diablo, mas com o grande diferencial que você vai adquirindo transformações. Cada forma tem suas skills ativas e passivas, e depois que você as aprende é possível usar em outras formas. É semelhante ao sistema de classes de FF5, mas com mais versatilidade, pois você tem só 1 skill ativa e 1 passiva "presas" a cada forma, e 3 slots livres de cada (pelo menos a partir de determinado nível) para preencher com skills de outras classes. Algumas sinergias são muito interessantes. Fora isso, algumas formas tem características únicas, como poder nadar ou caber em passagens pequenas.
A história é simplória e bobinha, mas o jogo tem toda uma atmosfera muito agradável. Eu achava que ela ia pender pra um lado mais cínico e voltado pro humor negro, mas na verdade o jogo se mantém bem fofinho na maior parte do tempo.
Todo o XP (tanto geral quanto de classe) é ganho cumprindo quests, e algumas quests te forçam a testar certas sinergias, o que é um bom incentivo pra experimentar as que passarem pela sua cabeça também. Você também adquire quests recorrentes para repetir ganhando XP global, então grinding é possível, mas em geral não é necessário, pois o jogo aplica um sistema de level scaling por faixas. Certas regiões têm limites mínimos e máximos de nível dos inimigos e se você estiver dentro dessa faixa os inimigos estarão no mesmo nível que você, senão estarão acima do seu, no limite mínimo deles, ou abaixo do seu, no limite máximo. Sua única punição por morrer é respawnar no save point mais próximo.
Meu save contabilizou 22 horas.
Testei Astria Ascending no Gamepass. O jogo é lindo, no estilo gráfico de Odin Sphere. Maaas, achei chatão...
O combate é meh e a história e personagens mais meh ainda.
Como meu gamepass tá acabando e não vou renovar, esse vou passar.
Aproveitando que a assinatura do gamepass acaba essa semana, saí testando outras coisas:
1) Record of Lodoss Wars: Deedlit in the Wonder Labirynth.
O jogo é um clone do Symphony of The Night, mas... a versão do gamepass não funciona!!!! O jogo roda em slow down, não importa o que eu faça. E pesquisando na internet, é um problema comum da versão do gamepass. Parece que a versão da Steam é de boa.
Dito isso, não deu pra testar o jogo por causa disso :(
2) Children of Morta.
É um Diablo só que Rogue like. Você tem que vencer cada dungeon sem morrer. Se morre, volta pra casa, compra melhorias e tenta de novo a dungeon toda do zero (porém gerada aleatoriamente).
Definitivamente Rogue like é tipo de jogo que mais detesto. Essa repetitividade forçada é um nojo! Uma pena, porque o gameplay é tão bacana quanto Diablo.
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Ah sim, em paralelo, tenho jogado partidas do Moving Out com a esposa. Overcooked é mais legal, mas esse tb é divertido!
Comecei Ocean's Heart.
Tinha comprado na steam depois de ver que o jogo foi feito para fãs do Zelda.
Até agora parece promissor! A jogabilidade e o estilo do jogo são muito muito parecidos com o A Link to The Past.
Só que você controla uma menina lutando contra piratas.
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1840285848546827896/BA6F07F2A6CEAC8FBB18BFD90BE1E0CC659A41C5/?imw=5000&imh=5000&ima=fit&impolicy=Letterbox&imcolor=%23000000&letterbox=false)
Bom, retiro o que disse sobre o Astria Ascending.
Resolvi jogar mais e, apesar da história e dos personagens serem ruins, o gameplay é até divertido. Agora que as árvores de habilidades dos personagens está se abrindo e podendo-se misturar classes diversas, o jogo ficou mais legal.
Porém não vai dar tempo de continuar antes de encerrar o gamepass. E não é um jogo que valha a pena a renovação da assinatura. Mas quando rolar promo da assinatura de novo, retomo o jogo, ou se tiver um bom preço na steam.
A tradução do Ocean's Heart é fantástica! Eu tô me divertindo muito com os diálogos e o nome das coisas nesse jogo :lol:
(https://pbs.twimg.com/media/FK1U6O5WYAETOEq?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FK1U6O7XEAEtxRo?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FK1U6O6WQAEkMWu?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FK1U6O7WYAAXfqD?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FK1VD2UWYAweO4L?format=jpg&name=small)
Terminei Super Lucky's Tale e seu remake New Super Lucky's Tale.
Lançado primeiro pra Xbox One, Super Lucky's Tale é um jogo de plataforma 3D muito simples e muito fácil. Pode ser uma ótima introdução ao gênero para crianças e pessoas que não jogam videogame, ou pra quem quer simplesmente relaxar um pouco com algo desprovido de stress. Ele tem uma história simples que conta como Lucky, uma raposinha, ficou preso em um livro e agora precisa derrotar uma família de gatos para recuperar páginas perdidas e escapar.
Os gráficos são bonitos e coloridos, mas claramente não usam tudo o que o Xbox One era capaz de fazer. Ao menos na versão PC que eu joguei, ele roda tranquilamente a 4K@60fps. As músicas não têm nada de especial e apenas combinam com a ambientação, com talvez uma ou duas se destacando um pouco mais. Já o gameplay é semelhante a um collectathon como Mario ou Banjo Kazooie, mas com com opções bem simples: Lucky pode dar um pulo duplo, um ataque com a cauda e se enterrar para andar por baixo da terra encontrando algumas passagens. Vez ou outra é preciso carregar algum objeto também. As fases principais podem ser de exploração 3D aberta ou guiada, ou de plataforma 2D, e há ainda uma ou outra fase 2D em que lucky corre automaticamente e você precisa desviar de obstáculos, como em um infinity runner (mas aqui elas são bem curtas). Além das fases há alguns puzzles simples que você pode resolver nos hub worlds. Nas fases 3D a câmera é fixa em uma certo ângulo e você tem um controle extremamente limitado da sua rotação. Em cada fase você pode coletar 4 trevos (páginas no remake): Um por cumprir o objetivo principal da fase, um por coletar 300 moedas, um por coletar as letras da palavra LUCKY (igual KONG em Donkey Kong Country) e um secreto que normalmente é recompensa na solução de algum mini-puzzle, mas pode também estar apenas escondido.
De qualquer forma a implementação de tudo é bem competente. Tanto o level design quanto os controles funcionam bem e, sendo um jogo bem fácil, quase nunca ocorre algo frustrante, mas por outro lado tem variedade suficiente e é curto o suficiente para não ficar entediante.
O remake New Super Lucky's Tale foi lançado para Switch, uma plataforma onde um jogo desses faz bem mais sentido. Ele tem alguns retcons na história e refinamentos gerais na jogabilidade, sendo o principal que agora nos hub worlds e nas fases 3D você tem controle completo de câmera. Fora isso a física foi reajustada, bem como a responsividade do controle e as animações de certas ações, e o resultado é que ficou bem mais agradável de controlar. Só achei que a animação de corrida do Lucky era bem mais legal no original. Algumas fases são quase idênticas às do original, mas várias outras foram totalmente reconstruídas para tirar proveito da câmera controlável, enquanto outras ainda foram basicamente substituídas por fases totalmente diferentes. Além disso conteúdos que antes estavam em DLCs agora fazem parte do jogo base. Como foi feito para switch, ele teve alguns downgrades gráficos com relação ao original. O principal que dá pra notar nesse sentido está nas texturas, cores e alguns efeitos gráficos, além de alguns cenários com menos densidade de detalhes, mas os modelos em si continuam basicamente idênticos.
São jogos curtos também. Joguei 10h30m no original e 7h30m no remake. Parte da duração menor do remake foi por eu ter sido muito mais ágil, principalmente nas fases que eram parecidas ou iguais às do primeiro. Além disso o controle melhor e mais preciso ajudou a conseguir bem mais facilmente fazer certas coisas na primeira tentativa. Apesar das plataformas originais de ambos que eu mencionei, as versões que joguei foram ambas nativas de PC pelo Game Pass.
Agora acho que vou jogar Jedi Fallen Order e em seguida Octopath Traveler pra realmente fazer valer esse Game Pass.
Na verdade, como eu consegui o Jedi Fallen Order permanentemente pela Amazon e o Octopath depende do Game Pass, vou inverter essa ordem e jogar o Octopath primeiro.
Adorei as fotos acima do Ocean's Heart e sua tradução!
Estou no aquecimento para o Project Triangle, depois de meses de puro hype. Mas um dia no futuro acho que muito distance irei jogar esse, deu vontade!
Eu acho que pra quem curte os Zeldas 2D, Ocean's Heart é um deleite. Ainda mais que ele foi feito com uma engine própria pra se fazer jogos action RPGs 2D, a Solarus (é quase um Zelda maker) :lol:
Eu fiquei vidrado esse fds, joguei muito! Acho que já to quase terminando. Na internet diz que ele dura umas 10h.
Os diálogos desse jogo são muito divertidos e toda a parte de exploração do mapa e das dungeons também. O desenvolvedor foi muito criativo.
O maior problema que achei do jogo foram as Boss Battles. São bem sem graça e nisso ele se distancia dos chefes geniais do Zelda. Porém há de se dar um desconto, considerando que o jogo foi feito por um único desenvolvedor.
Quem quiser uma experiência mais casual, recomendo demais!
Terminei Ocean's Heart.
Achei um action RPG bem honesto. Você controla Tília, uma aprendiz da Marinha Voluntária que sai de sua ilha em busca do seu pai e de sua amiga. Durante as suas buscas você vai explorando o arquipélago onde se passa o jogo, completando sidequests e conquistando novos equipamentos, magias e aumentando sua vida e melhorando sua armadura, espada e arco.
A jogabilidade é Zelda 2D total. As quests são bem criativas, bem como os diálogos e os nomes dos lugares e pessoas do jogo. O que pode afastar alguns é o fato do jogo ser bem casual. Apenas no começo você morre bastante, mas conforme vai aumentando sua vida e melhorando seus equipamentos, dificilmente morre. Os chefes são muito simples e sem graça, ficando perceptível a limitação que o jogo teve na parte de programação da IA dos inimigos, muito pelo fato do jogo ter sido feito por duas pessoas apenas.
O jogo até possui logo no começo um templo onde você pode acionar um aumento de poder dos inimigos pra deixar o jogo mais difícil, mas eu não testei isso.
Apesar desse problema dos inimigos, os mapas são bem elaborados e divertidos de se explorar.
Concluindo, achei um jogo muito divertido e uma experiência agradável. Fiquei vidrado nele e zerei rapidão. Segundo a Steam, levei 13h pra terminar. Peguei todos os equipamentos, magias e upgrades das armas, mas acho que faltaram alguns pedaços de coração que não faço idéia de onde possam estar, visto que explorei cada canto do mapa.
Recomendo demais o joguinho :D
Jogando Dead Cells, jogo base. Consegui terminar o jogo pela primeira vez.
Dead Cells é um rogue-lite metroidvania. Ao contrário do último metroidvania que joguei (Blasphemous), Dead Cells é um jogo que flui melhor, com ritmo mais intenso. Ele proporciona um bom desafio, nada muito exagerado. Você pode ser surpreendido em uma primeira oportunidade mas depois vai levando de boa.
As masmorras são aleatórias e tem uma boa opção delas, inclusive habilitando caminhos diferentes até o chefe final. Entretanto, algumas precisam de certas habilidades para serem acessadas, que devem ser coletadas ao longo do jogo.
Falando em habilidades, você compra equipamentos e habilidades passivas no intervalo entre as masmorras com células que você coleta ao longo do jogo. Estas células são perdidas caso você morra. O jogo permite você usar até duas armas e duas habilidades auxiliares, como armadilhas e bombas. Há habilidades passivas que podem ser compradas e algumas melhorias permanentes também.
Ao longo das masmorras há itens que melhoram os atributos (são três no total), permitindo assim que você cause mais dano. Não é garantido, mas vejo uma possibilidade maior de alguém consegui terminar o jogo na primeira tentativa em Dead Cells do que em outros jogos. Cada arma terá um cor associada a estes atributos e vão melhorando à medida que os atributos sobem.
O jogo tem quatro DLCs (uma de graça) que fornecem conteúdo adicional ao jogo mas, por hora, pretendo esgotar o jogo base primeiro. Levei uma hora para terminar o jogo pela primeira vez, o que considero um tempo razoável.
Recomendo.
Eu cheguei a jogar um pouco de dead cells, mas não sei porque, não consegui me animar com ele igual binding of isaac. Por algum motivo nele foi sempre irritante ter que recomeçar. Acho que tem a ver com o fato de que no isaac praticamente tudo stacka e no dead cells você tem que montar a build com basicamente 4 ou 5 itens e o que aparece de melhor você tem que substituir. Aí ficou algo meio estagnado pra mim.
Às vezes eu boto o Megaman 11 pra jogar.
Ainda não consegui terminar NENHUMA fase, kkkk, sou ruim demais. Mas tb confesso que não tenho investido nos itens, como tanques de energia e vidas extras.
Só que o problema não é esse. Honestamente, o design das fases é muito ruim. As fases são chatas de se jogar. Eu morro e em vez de voltar empolgado pra uma segunda tentativa eu fico com a sensação de "ah não, vou ter que jogar essa fase de novo?"
Tô quase comprando o Megaman X collection pra relembrar a sensação que eu me lembro, pq, definitivamente, era uma delícia jogar um Megaman X, por ex. Eu rejoguei esses jogos várias vezes e sempre me divertia.
Aliás, compensa pegar a coletânea do Megaman série Z? Eu nunca joguei ela.
Eu joguei emulados os Z1 a Z4 e adorei todos, mas isso já faz uns anos. Eu lembro que Z1 e Z2 eram jogos bem difíceis e principalmente no Z1 tinha uma mecânica de você acabar perdendo a chance de ganhar alguns itens/poderes se não jogasse bem.
E aproveitando a biblioteca de jogos que a Epic deu, comecei Rise of The Tomb Raider.
Até agora tô adorando! Está tão bom quanto o primeiro jogo dessa nova trilogia. E o jogo está tecnicamente impressionante! Mesmo jogando com quase tudo no mínimo, o jogo é muito bonito.
E a dublagem brasileira ficou sensacional!
Quote from: Billy Lee Black on Feb 11, 2022, 14:30:13
Às vezes eu boto o Megaman 11 pra jogar.
Ainda não consegui terminar NENHUMA fase, kkkk, sou ruim demais. Mas tb confesso que não tenho investido nos itens, como tanques de energia e vidas extras.
Só que o problema não é esse. Honestamente, o design das fases é muito ruim. As fases são chatas de se jogar. Eu morro e em vez de voltar empolgado pra uma segunda tentativa eu fico com a sensação de "ah não, vou ter que jogar essa fase de novo?"
Tô quase comprando o Megaman X collection pra relembrar a sensação que eu me lembro, pq, definitivamente, era uma delícia jogar um Megaman X, por ex. Eu rejoguei esses jogos várias vezes e sempre me divertia.
Aliás, compensa pegar a coletânea do Megaman série Z? Eu nunca joguei ela.
Acho que é tudo questão de adaptação ao jogo. Todos os Mega Mans que joguei precisei de um certo tempo para me adaptar ao jogo; depois ia embora...
Alias, meu comentário a respeito de MM11 na época que joguei:
Quote
Terminei o jogo na normal e devo tentar na dificuldade Super Hero, que pode eventualmente mudar um pouco a minha análise, especialmente em relação à Double Gear. Entretanto, sinto ter que dizer isso, especialmente por ser fã de Mega Man, mas a série não vai conseguir sobreviver apenas de saudosismo. Estava jogando Celeste antes de pegar MM11 e este me pareceu extremamente lento até que eu me acostumasse com esta "lentidão". Se a Capcom pretende continuar com a série clássica (o final do jogo deixa essa possibilidade em aberto), vai ter que procurar adicionar elementos novos que torne a série interessante perante os vários jogos de plataformas que existem atualmente. Ou que largue a série clássica de uma vez e vá investir no MMX, que possui elementos mais modernos de jogos de plataforma.
Eu concordo com sua análise, Sun. Talvez o problema seja o estilo do Megaman Clássico que não me agrade mesmo. Mas eu lembro que tinha curtido o Megaman 8 quando joguei.
Sei lá, eu não vejo motivos pros elementos modernos da jogabilidade da série X não serem implementados nos novos jogos da série clássica...
Esse Raise of The Tomb Raider tem o famigerado gathering de itens. Não tem jeito, a comunidade gamer é um lixo. Reclamam tanto de duração e rejogabilidade dos jogos que as sofhouses se vêem obrigadas a entupi-los dessas coisas idiotas pra aumentar o tempo de gameplay.
Fora a caralhada de colecionáveis a serem coletados em cada mapa. Ao menos eles são totalmente opcionais e posso ignorá-los tranquilamente.
Eu ia começar octopath, mas... Acabei me viciando em binding of Isaac. Na prática estou em um momento em que não tenho muito tempo continuo, sem interrupções ou preocupações pra poder apreciar direito um jrpg
Acabei Raise of The Tomb Raider.
Excelente! Agora só falta o Shadow pra fechar a trilogia.
Comecei Shadow of The Tomb Raider.
O jogo é idêntico aos anteriores, mas com o gameplay mais refinado.
Os cenários estão absurdos de lindos.
Tô jogando Elden Ring desde sexta-feira non-stop.
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Avancei muito pouco na história ainda, tô com o mapa em uns 25% talvez 30%. Mas cara, que jogo gostoso.
Eu não sou fã de jogo mundo aberto, na real eu tô é de saco cheio, mas esse aqui te desperta uma vontade inacreditável de explorar. Eu tô literalmente jogando indo em busca do que eu acho interessante no horizonte, e sou recompensado sempre. O último jogo que eu tinha jogado que me fazia sentir isso foi o Zelda Breath of The Wild.
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20220301/0e320505f32b0c5ef24a4ff8299274b3.jpg)
O mundo é lindíssimo, e é engraçado como tecnicamente ele não tem "nada demais", mas a direção de arte desse negócio é inacreditável.
Mecanicamente, Elden Ring tem várias melhorias de qualidade de vida pra quem odeia aquele morre volta tudo dos souls like, tem muito mais "fogueira" e ainda tem uns totens em alguns lugares que tu pode voltar pra ele se morrer. Então isso facilita muito a exploração e a torna bem menos frustrante.
Mas os chefes estão bem difíceis, pelo menos nos principais eu apanhei bastante.
Não vejo a hora de jogar mais. *—*
Eu finalmente comecei de verdade o Octopath Traveller. Terminei o prólogo do professor.
Acabei de pegar meu segundo personagem e fazer o prólogo dele. As histórias individuais são legais, mas... po, sério que os personagens do seu grupo não tem interação NENHUMA entre si? Além do que as coisas nem se encaixam direito em termos de contexto. Meu professor tinha acabado de investigar e resolver um roubo, e a próxima coisa que ele faz da vida é ajudar um ladrão a cometer outro, sem falar uma palavra no processo?
Essa é a parte tosca do Octopath. Os personagens nunca interferem ou interagem entre si. Só o que rola são diálogos opcionais entre eles, igual os que acontece na série Tales of, e que não fazem a menor diferença.
Eles basicamente acompanham uns aos outros apenas nos combates mesmo. Isso tirou um pouco da imersão do jogo pra mim...
É, realmente me incomodou isso. Ah, mas então existem pelo menos os diálogos opcionais? Eu fiquei com a impressão que nem isso ia ter. Menos mal.
E a própria história do ladrão ficou bizarra. Ele tinha ACABADO de rejeitar a ajudar de uma dupla de ladrões que pareciam ter pelo menos uma noção básica do que estavam fazendo, mas pro professor engomadinho que acabou de chegar na cidade e ele nunca viu na vida ele fala "pode vir junto"? Ok, o jogo precisa que o grupo consiga ser formado e andar junto, mas... Porra, era tããão difícil fazer um diálogo de umas 10 falas na taverna inventando um motivo pro povo se juntar? Ok, as variações de grupo iam gerar muitas variações de conversa? Sempre tem uns truques pra manter essas coisas genéricas e reaproveitar falas (por exemplo, as respostas do bandido seriam sempre as mesmas, mas o líder do grupo recrutando ele faria sempre as mesmas "perguntas certas", só que com o texto ajustado pra sua personalidade).
Porra, pega jogos muito antigos como Baldur's Gate onde as variações possíveis de grupo são totais e mesmo assim fizeram interações para personagens com opiniões relevantes em quase todas as cenas do jogo. Ok, eles até exageraram nisso, deve ter sido um trabalho absurdo de narrativa criar e encaixar tudo isso.
Mas então vamos partir pra algo muito mais próximo do gênero e também muito antigo, e que aliás claramente inspirou bastante coisa nesse jogo: Final Fantasy 6. Você encontra os personagens pela primeira vez de forma linear, mas tem várias partes no jogo em que você pode escolher quem vai no grupo pra algum lugar, e vira e mexe existem algumas pequenas interações que variam de acordo com quem está junto.
Iniciando Triangle Strategy finalmente \o/ \o/ \o/
Quote from: Baha on Mar 04, 2022, 08:00:46
É, realmente me incomodou isso. Ah, mas então existem pelo menos os diálogos opcionais? Eu fiquei com a impressão que nem isso ia ter. Menos mal.
E a própria história do ladrão ficou bizarra. Ele tinha ACABADO de rejeitar a ajudar de uma dupla de ladrões que pareciam ter pelo menos uma noção básica do que estavam fazendo, mas pro professor engomadinho que acabou de chegar na cidade e ele nunca viu na vida ele fala "pode vir junto"? Ok, o jogo precisa que o grupo consiga ser formado e andar junto, mas... Porra, era tããão difícil fazer um diálogo de umas 10 falas na taverna inventando um motivo pro povo se juntar? Ok, as variações de grupo iam gerar muitas variações de conversa? Sempre tem uns truques pra manter essas coisas genéricas e reaproveitar falas (por exemplo, as respostas do bandido seriam sempre as mesmas, mas o líder do grupo recrutando ele faria sempre as mesmas "perguntas certas", só que com o texto ajustado pra sua personalidade).
Porra, pega jogos muito antigos como Baldur's Gate onde as variações possíveis de grupo são totais e mesmo assim fizeram interações para personagens com opiniões relevantes em quase todas as cenas do jogo. Ok, eles até exageraram nisso, deve ter sido um trabalho absurdo de narrativa criar e encaixar tudo isso.
Mas então vamos partir pra algo muito mais próximo do gênero e também muito antigo, e que aliás claramente inspirou bastante coisa nesse jogo: Final Fantasy 6. Você encontra os personagens pela primeira vez de forma linear, mas tem várias partes no jogo em que você pode escolher quem vai no grupo pra algum lugar, e vira e mexe existem algumas pequenas interações que variam de acordo com quem está junto.
Esses diálogos opcionais começam a aparecer após certo ponto, mas não lembro quando começaram. Acho que foi só depois de juntar todos os personagens.
E, sim, a união dos personagens é totalmente forçada e nada a ver. Fizeram de qualquer jeito.
O lance é aceitar que o jogo é na verdade 8 histórias independentes e que os outros personagens são apenas "minions" que estão ali pra lutar os combates contigo.
Comecei também a jogar Infernax.
O jogo é praticamente uma reimaginação de como Castlevania 2 de NES seria se fosse... bom.
Seguindo no Elden Ring
Cheguei no segundo boss principal, save com 70 horas já :lol:
É engraçado pq eu já matei um monte de boss opcional, e todos eles são parecidos com os boss de Demon/Dark Souls, alguns mais elaborados outros bem simples. Mas os principais são super épicos, esse segundo boss principal é super épico e tem uma mecânica tanto de story telling quanto do local onde vc o enfrenta e até a forma de conseguir chegar nele são bem diferentes e criativos.
Acho que é o melhor jogo mundo aberto que já joguei. Zelda BotW ainda é mais incrível tecnicamente falando, pois tem mais elementos que são interativos no mundo e a verticalidade ainda acho que é melhor explorada de que em qualquer outro jogo. Mas de modo geral e principalmente em exploração, sem igual.
Uau, Octopath tem um personagem com os dois pais biológicos vivos e bem. Isso é revolucionário, a última vez que eu vi isso foi em Skies of Arcadia!
Mas é muito doloroso engolir essa falta de interação do grupo, principalmente depois de ter jogado coisas da série Trails relativamente recentemente.
Ih, Baha, esquece o Trails. Vai ser difícil jogar um JRPG atual com um script tão bom quanto essa série.
Infelizmente, as histórias e diálogos do Octopath são muito fracos, imho. E algumas forçadas ao extremo, como a do Ladrão do grupo.
Mas, pra mim, o charme do jogo não estava nisso. Foi mais a parte gráfica, OST e o combate divertido que brilharam de fato.
É, o gameplay e ambientação estão segurando.
Aliás.
Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency! Your Excellency!
Your Excellency!
:lol:
Terminei Shadow of The Tomb Raider.
O jogo é legal, mas o roteiro não faz o menor sentido...
Por me sentir frustrado com Megaman 11, resolvi pegar um emulador de snes pra rejogar Megaman X e ver se a minha percepção não era apenas a nostalgia falando.
E definitivamente não é. A jogabilidade é infinitamente superior. Não dá pra jogar Megaman sem wall jump. Isso faz diferença demais no gameplay.
O design das fases é bem mais divertido também. Talvez seja pelo jogo parecer mais...casual?
Definitivamente as fases do Megaman 11 foram feitas pra você se frustrar. Muitos 1 hit kills espalhados, elementos da tela que dão dano difíceis de se esquivar e checkpoints muito distantes.
Rejogando Megaman X é gritante a diferença de dificuldade entre os dois. Pra começar, é muito mais difícil você morrer caindo em buracos, por causa do wall jump. E segundo, quase todo inimigo te dá recuperação de vida.
Zerei Megaman X e X2.
São tão bons quanto eu lembrava. Mas relembrei porque nunca havia zerado o X no snes. A última fase é muito difícil! O boss da primeira parte, aquela Aranha, é muito, muito difícil. E depois dela, o próprio Sigma é muito difícil também.
Só abusando do save state pra derrotá-los.
Já o X2 eu tinha conseguido zerar quando moleque. Tem só um dos chefes que é bem complicado, que é o velhote. Esse eu tive que apelar pra save state tb. Não sei como eu consegui passar dele na época do snes. Já o Sigma é bem fácil.
Aproveitando que abri as pernas pra emulador, peguei o Megaman Zero, que nunca joguei, pra ver de qualé. Honestamente, não curti. Já começa que o jogo não é o modo tradicional de fases. Você tem uma base que tem que ficar andando pra lá e pra cá pra acessar algumas coisas. E o jogo tem diálogos demais! Depois eu vejo se tenho paciência pra continuar.
Prefiro rejogar o X3 e o X4 primeiro.
Z1 é menos amigável pra começar por ele. Sugiro z3 ou z4 primeiro pra você.
Pô, Billy, pra matar esses chefes é 1 Hadouken / Shoryuken.
Ah sim, apesar de estar jogando emulador, algum de vcs chegou a comprar as coletâneas oficiais da capcom? Vale a pena? Ou é melhor jogar no emulador mesmo?
Quote from: King on Mar 13, 2022, 23:13:29
Pô, Billy, pra matar esses chefes é 1 Hadouken / Shoryuken.
Eu não apelei pra isso, haha. O Haouken pq não tenho saco pra ficar repetindo aquela tela até ele aparecer e o Shoryuken eu não lembro onde pegava.
20h no Triangle Strategy.
Preview:
Musicas estão fracas. Boas e perfeitas para ocasião, mas não brilham como do Octopath. E graficamente é, como esperado, igual.
A historia porém é muito, muito maior que eu esperava. Não é apenas a complexidade "game of thrones" que estão falando. Tem trama, é uma historia de um livro, mas não é complexa... é longa, Não de forma ruim, adorando demais ela. Mas é longa. Facilmente mais de 50% do jogo é vendo a historia se desenvolver, cada batlha possui uma rasão bem especifica para ocorrer, com objetivos bem claros e um avanço necessário - tipo, não existe batalha apenas para matar tempo (existe opcional porém, em treinamento, que não inclui absolutamente nada na historia e serve como tutorial de posicionamento e estrategia de equipes além de fornecer um pouco de experiencia). Essa historia é contada com otimas vozes e interpretação, absolutamente perfeita.
Adorei que não tem JOBS. Cada personagem é unico em seu estilo. Quer avançar nele? Ganha experiencia e abre nova ação dele. Isso ajuda demias na personalidade de cada um - o cara que é porrada é porrada e fim, não vai virar um mago de uma hora para outra - além de simplificar o gerenciamento focando em evolução e diversão, não em micro gerenciar tudo.
As batalhas são como o esperado. Estrategia pura, o posicionamento no campo de batalha é a diferença entre vitoria e derrota - fica em um lugar aberto onde pode ser cercado e prepare-se para morrer. Com isso claro vem estrategia - colocar um personagem X como isca (o inimigo agora focar suas forças em 1 apenas para matar, o mesmo que costumo fazer) enquanto se posiciona para pegar eles depois de todos lados ou algo assim.
E assim vai indo.. deixe quem cura mais recuado, mago no meio, ataque com pessoas chaves já vindo com magias de mairo ataque ou defesa. Crie armadilhas em pontos chaves que tu suspeita que o inimigo vai passar, para acionar ao pisarem naquele quadrado. Ataque de pontos altos para mais dano e sempre tente cercar sua vitima para ataque duplo. ETC.
Cada batalha está levando cerca de 1 hora, e ela tem auto saves constantes portanto dá para sair e voltar de boa depois se precisar. Mas é muito, muito dificil de sair. O jogo gruda.
Outro pontos otimos é que não existe perma-death. Um cara morre na batalha, ta fora dela. Mas se o objetivo for conquistado tu volta normal, e a vida continua. E a morte não é o fim: morrer não remove tua experiencia, assim se estiver muito abaixo to teu nivel basta ir jogando até nivelar o que precisa e passar (evitando soft-lock - viu que legal, FF Tatics!). A morte/game over claro faz tu perder os itens que pegou na batalha em questão, o que é correto.
Quanto as decisões elas são constantes, algumas tipo "vai para o norte ou leste" e a mudança no proximo capitulo é enorme, evidentemente. Outras que sei é que tenho pessoas que se alinharam a min devido a minha personalidade, portanto assumo que se eu fosse menos honroso e mais FDP estaria com outra equipe, cada nova pessoa com características únicas em jobs. Certamente haverá replay nesse jogo, e talvez alguns. Existem ainda decisões pontuais, em conversas com NPC, e são essas que eu acho que estõa sendo a base de minha personalidade e de personagens que vão querer se unir a min.
Basicamente isso. Quando mais penso nesse jogo mais quero jogar ele, o que tento fazer devagar para fazer render os merdas de 300 reais pagos.
Para quem tem um swith: absolutamente imperdivel. Dentro de uns meses tentarei vender por 200, comprei em uma conta digital nova justamente para isso ;)
Entrei num triste período de 2 semanas sem joguinhos.
Uai, pq, Baha?
E, feles, só pela sua descrição já fiquei com vontade de jogar esse Triangle Strategy. Parece que ele resolve vários dos problemas que detestei no FF Tactics.
E ontem eu comecei o Megaman X3. Considero ele o mais difícil da série X. Esse eu não joguei na época do SNES, tinha jogado já em emulador, mas lembrava que era mais tenso. E comprovei ontem.
Eu não lembro direito, mas se eu deixar o Zero morrer, eu perco ele pra sempre? Pq se for esse o caso, nem vou usar ele.
Sim, você não deve usar o zero em momento nenhum do jogo, a não ser na parte específica de fazer o esquema "secreto"
E eu to viajando por 2 semanas, o tempo livre tá preenchido totalmente por coisas sociais e o não livre por trabalho. Então mesmo que eu quisesse jogar algo no celular não daria.
Quote from: Baha on Mar 15, 2022, 11:42:32
Sim, você não deve usar o zero em momento nenhum do jogo, a não ser na parte específica de fazer o esquema "secreto"
E eu to viajando por 2 semanas, o tempo livre tá preenchido totalmente por coisas sociais e o não livre por trabalho. Então mesmo que eu quisesse jogar algo no celular não daria.
Meus pêsames.
Que situação horrível, espero que logo volte ao normal ;(
Terminei Megaman X3.
De longe é o pior X do snes. O design das fases, das armas e dos chefes não é muito divertido. E os checkpoints são muito distantes, fazendo o jogo sofrer do mesmo mal do Megaman 11. Tá explicado porque eu realmente não curti esse jogo na primeira vez que joguei.
E definitivamente o X e o X2 não é questão de saudosismo. Os dois são muito mais divertidos.
Aí comecei o X4 no emulador do psx e, nossa, esse jogo é o supra sumo da série Megaman, não tem jeito. Gráficos, música e jogabilidade (principalmente a do Zero) são perfeitos!
Porém não consegui colocar uma config que ficasse legal. Os sprites ficam muito estourados em tela cheia. Testei alguns filtros, mas nenhum ficou bom. Alguma sugestão?
Curiosamente os Megamans de SNES ficam agradáveis com os filtros, bem mais do o emu do PSX.
Edit: consegui uma config aqui que ficou perfeita!
Comecei Megaman 8.
Olha, acho que esse é o Megaman mais bonito já feito. Eu nunca tinha jogado ele.
E é nítida a maior dificuldade da série clássica em relação a série X. Esse jogo é mais fácil que o Megaman 11, mas as fases são bem longas. Porém, diferente do 11, há checkpoints onde mesmo que dê game over, você continuar a partir do último checkpoint.
Por enquanto, estou adorando!
Elden Ring
Que jornada!
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Platinei depois de 159 horas, mas eu acho que o jogo tem conteúdo pra pelo menos mais umas 40 ou 50 horas de exploração e dungeons. Tem muita coisa que eu não fiz.
São 3 finais "principais" diferentes, não fiz new game mas deixei todas as questlines de cada final engatilhadas e fiz os 3 finais usando backup do meu save.
HONESTAMENTE não gostei muito de nenhum dos finais, até pq eles são finais de prache dos jogos da FromSoftware, mas sinceramente não foi frustrante pq a jornada até a chegada dos finais foi incrível.
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Eu joguei de spellcaster e isso torna as coisas MUITO mais fáceis, mas não fácil. No final das contas eu estava tão OP que a maioria dos bosses eu matava com uma magia, exceto os mais humanoids que se movem mais e que tinham uma IA mais diversa. Mas via de regra os "brute" que vem feito doido na sua direção derretiam em 1 spell, foi assim também com Demons Souls.
De todos os chefes, o General Radahn e a Malenia foram de longe os melhores, super épicos, os mais difíceis e com as batalhas mais emocionantes.
É legal demais também que a lore deles se cruza.
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O que eu acho mais incrível desse jogo é que ele tem MUITO problema técnico, roda mal em todas as plataformas, a engine é velha e da pra ver claramente os sinais de que ela é mal otimizada e não faz nada direito graficamente. Apesar disso a direção de arte é lindíssima e os cenários são os mais incríveis que já vi. TUDO é lindo, o level design é fantástico e as coisas te chamam atenção e você vai.
Pra vocês, vale jogar? Se vc não gosta dos jogos da From Software, passe longe. Nada aqui vai te fazer gostar. Apesar de eu considerar que esse é o jogo "mais acessível" deles e com várias melhorias de qualidade de vida pra vc ficar menos puto jogando, não acho que essas coisas serão suficientes pra vc gostar.
Mas é um jogão. Na minha tier list:
- Bloodborne
- Elden Ring
- Demons Souls
- Dark Souls
- Dark Souls II
- Dark Souls III (não terminei, não me cativou, mas jogarei eventualmente)
- Sekiro (não gostei, não terminei, sem vontade de jogar)
30 horas de Triangle Strategy, e seguindo...
A historia explodiu. Uma historia realista, complexa. Já passou de evidente que 2 partidas não são iguais, decisões que faço estão definindo muita coisa, e decisões difíceis. Estou mirando forte na minha honra mas com isso acabei não conseguindo provas para incriminar um FDP e tive um exercito, que eu queria como liado, me atacando com tudo.
E a historia não para. Tipo, ontem joguei uns 40 minutos, foi bastante exploração (conseguir uma prova escondida na cidade para seguir com meu caso, claro que nem ideia o que ocorreria se não encontrasse) e acredito que hoje será 1 hora de historia - estou indo para 'conversar' e na forma que está prevejo que próxima batalha apenas na jogada de amanha, sem ameaças imediatas nesse ponto. Pois justamente, cada batalha tem motivo de existir, é perceptíevel que vai dar briga por alguma rasão conforme evolui.
E estrategia conta demais. Perdi de forma terrível, sem chance de ganhar, 2 vezes a mesma batalha. Voltei nela então com basicmente os mesmos personagens. mas dessa vez resolvi focar em uma batalha mais longa, cuidando posicionamento de cada tropa - detalhe interessante no jogo, personagens não passam um por outro. Portanto passagens estreitas podem ser bloqueadas colocando alguém ali, e atras desse 'parede' fica suporte de cura pois ele vai apanhar, e mais atras ficam os arqueiros e magos atacando de uma distancia segura. Claro, tem um monte de coisa ocorrendo e não é apenas isso, mas o resumo é que essa simples mudança de estrategia fez uma batalha horrível ser extremamente fácil.
Vale os $299. Quem tem esse console precisa pegar. É FFT, mas melhor em tudo.
Acho que será umas 50 horas de jogo. Ta um caos ocorrendo e apenas to começando a desconfiar porque exatamente toda essa guerra iniciou.
Quote from: Billy Lee Black on Mar 23, 2022, 09:32:15
Comecei Megaman 8.
Olha, acho que esse é o Megaman mais bonito já feito. Eu nunca tinha jogado ele.
E é nítida a maior dificuldade da série clássica em relação a série X. Esse jogo é mais fácil que o Megaman 11, mas as fases são bem longas. Porém, diferente do 11, há checkpoints onde mesmo que dê game over, você continuar a partir do último checkpoint.
Por enquanto, estou adorando!
Mega man 8 é muito bem acabado. Mas dê uma olhada no Rockman 8 que, como sempre, é muito melhor em termos de dublagem / músicas. A Capcom dos EUA sempre cagou nesse aspecto. :(
Uai, até as músicas mudaram na versão USA?
E eu não curto dublagem japa.
Por falar em Megaman 8, cheguei no castelo do Willy e eu fico de cara como a Capcom gosta de apelar na dificuldade da última fase.
Já no primeiro estágio a fase e o chefe são difíceis pakas!
Acho que definitivamente não vou comprar a coletânea oficial. Não consigo mais jogar isso sem Save State :lol:
Quote from: Billy Lee Black on Mar 24, 2022, 19:59:05
Uai, até as músicas mudaram na versão USA?
Acho que no 8 as mudanças são só abertura, encerramento, cutscenes e nome dos chefes. Mas todo mega man é assim. O X4 japonês é uma obra de arte.
Terminei Megaman 8. Acho que é o melhor da série clássica.
Vou retornar ao X4.
Quote from: King on Mar 25, 2022, 12:48:34
Acho que no 8 as mudanças são só abertura, encerramento, cutscenes e nome dos chefes. Mas todo mega man é assim. O X4 japonês é uma obra de arte.
Vi uns vídeos pra poder comparar. A dublagem do Megaman 8 USA eu não achei ruim não. Mas no X4 eu não sabia que no japonês os chefes tinham falas dubladas. No americano não dublaram mesmo.
Quanto às músicas, li que até mesmo no Megaman Collection não existem as músicas de abertura da versão japonesa, e parece que foi por problema de copyright. Uma pena...
De volta ao computador, vou continuar Octopath, pelo menos até decidir se vou ou não dropar ele.
Terminei Megaman X4. É, de fato, o Megaman mais balanceado que já joguei, me fazendo relembrar pq é o meu Megaman favorito. E é praticamente 2 jogos em 1, onde o jogo fica bem diferente ao jogar com o Zero ou o Megaman.
E, apesar dele ser bonito, ainda não bate os gráficos do Megaman 8.
Edit:
Tentei jogar o X5 e o X6. E lembrei porque não gostei de mais nada da série X depois do X4.
Em ambos os jogos é notável a queda da qualidade. A arte e as músicas são horríveis, e as cenas em anime acabaram.
No X5 começaram a inventar moda, com o ranking onde o tempo com que vc termina as fases influencia e agora o X só pode usar a armadura se você tiver completado as 4 peças.
O design das fases é ruim e pra todo lado há inimigos que você não consegue evitar tomar dano, além de vários terem uma quantidade de HP desnecessária. No X4 vc derrotava os inimigos maiores com um combo do Zero, e agora você precisa fazer de 2 a 3 combos pra derrotar, deixando o jogo menos dinâmico.
Outro detalhe é o excesso de diálogos. Pqp, dá vontade de enforcar aquela Alias de tanto que abre caixa de diálogo durante as fases.
E no X6 a jogabilidade do X com a Z-Saber é sofrível. Era melhor nem terem colocado isso no jogo.
Enfim, os dois jogos são ruins e com zero carisma. Dá pra entender pq só tive saco de zera cada um deles apenas uma vez na época do psx, enquanto o X4 eu perdi as contas de quantas vezes eu joguei.
E aqui eu encerro o meu resgate da série Megaman. Não vou tentar emular PS2 pra tentar jogar o X8, até pq na época eu tinha abandonado, provavelmente por ser ruim mesmo.
Depois de jogar o Ocean's Heart, fiquei com vontade de revisitar a sua maior inspiração, o Zelda A Link to The Past.
Comecei a jogar e, nossa, eu não me lembrava de NENHUM diálogo desse jogo. Nem mesmo a história contada no início. Jogando agora depois de mais velho e prestando mais atenção nos detalhes do jogo, é visível o nível de esmero da Nintendo. O design do mundo e das dungeons é fantástico!
O mais legal é que eu não lembro de praticamente nada, então tá sendo quase como jogar pela primeira vez. Vou jogar na raça, sem FAQ, pra sentir todo o design do jogo, se realmente foi bem pensado. Até o momento, mesmo com o mapa gigantesco, ainda não fiquei perdido.
Uma coisa que percebi no Octopath é que, apesar do sistema de combate ser interessante e funcionar maravilhosamente bem em chefes, ele torna até as batalhas mais comuns potencialmente demoradas, principalmente quando começam a aparecer inimigos com mais escudo. E como o jogo funciona na base de encontros aleatórios... Isso começa a pesar. Ainda bem que eu já comecei com o personagem que ganha a passiva de reduzir a frequência, mas isso me coloca em risco de ficar underleveled mais pra frente e acabar tendo que grindar de qualquer jeito.
Eu nem sou contra encontros aleatórios, mas minha opinião é que a demora/complexidade dos combates precisa ser inversamente proporcional à frequência deles (sejam aleatórios ou predefinidos). Foi um erro que Arc the Lad 2 tinha cometido de forma grave, pra um jogo que fazia quase tudo muito bem.
Pois é, Baha, tenho a mesma opinião sobre isso. A frequência dos combates é tão alta que essa habilidade de reduzir a frequência é obrigatória.
Quanto ao underlevel, infelizmente, isso rola mesmo. Eu tive que fazer grinding em alguns pontos.
Virei pela primeira vez o Project Triangle.
Uma das ou a melhor historia da.. historia.. de consoles. Me emocionei no final com a conclusão do caminho que segui, tudo foi como simplesmente um grande seriado fantasia/medieval com um sistema de batalhas epico. Jogos como esse que volta e meia me mostram que video games podem surpreender.
E então iniciei o new game +
Já jogaram o zelda BOTL até o fim para ficar arrogante, tranquilo, acho que eh o cara, entrão iniciar o master mode e morrer (game over) na porra do primeiro bokoblin do jogo?!! (e não mente, quem fez isso morreu nele!)
Mesma coisa.
PQP. Primeira batalha, Não chata de difícil, mas minha arrogância de "depois do que passei essa batalha de merda nem terá graça" me matou 3 ou 4 vezes na sequencia!
55 horas se passaram.
Iniciando próximas 55. Tem muitos caminhos que não segui, e vários finais que desejo ver.
Terminei Zelda A Link to The Past.
Esse jogo é uma aula de game design. Ele é muito redondinho!
Tentei jogar ao máximo sem usar FAQ, porém arreguei na dungeon Turtle Rock em uma parte muito específica onde pra uma chave aparecer, você precisar empurrar uma das dezenas de pedras na sala. Aliás, essa dungeon é a única parte mal feita do jogo. Em nenhum lugar te explica pra usar a varinha vermelha pra criar os blocos que vc precisa pra atravessar ela. Só consegui avançar pq essa era uma parte que eu lembrava de quando joguei no SNES.
E é estranho isso, pq em todo o resto do jogo há sempre pelo menos alguma dica sobre o que fazer.
E fiquei impressionado que consegui coletar quase todos os corações sozinho. As cavernas escondidas sempre possuem algum indicativo pra vc achá-las. Só precisei do FAQ pra encontrar um único pedaço de coração que era o do jogo de cavar tesouros. Eu não me lembrava que ali tinha um pedaço que aparecia aleatoriamente.
Enfim, tirando umas duas dungeons mais trabalhosas, todas as outras foram muito divertidas de se explorar.
Aproveita a vibe e joga Alundra, Billy.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 10, 2022, 11:24:56
Terminei Zelda A Link to The Past.
Esse jogo é uma aula de game design. Ele é muito redondinho!
Tentei jogar ao máximo sem usar FAQ, porém arreguei na dungeon Turtle Rock em uma parte muito específica onde pra uma chave aparecer, você precisar empurrar uma das dezenas de pedras na sala. Aliás, essa dungeon é a única parte mal feita do jogo. Em nenhum lugar te explica pra usar a varinha vermelha pra criar os blocos que vc precisa pra atravessar ela. Só consegui avançar pq essa era uma parte que eu lembrava de quando joguei no SNES.
E é estranho isso, pq em todo o resto do jogo há sempre pelo menos alguma dica sobre o que fazer.
E fiquei impressionado que consegui coletar quase todos os corações sozinho. As cavernas escondidas sempre possuem algum indicativo pra vc achá-las. Só precisei do FAQ pra encontrar um único pedaço de coração que era o do jogo de cavar tesouros. Eu não me lembrava que ali tinha um pedaço que aparecia aleatoriamente.
Enfim, tirando umas duas dungeons mais trabalhosas, todas as outras foram muito divertidas de se explorar.
Se não me engano, aqueles avisos na parede falam a respeito do uso do cajado para seguir adiante na Turtle Rock.
Quote from: King on Apr 10, 2022, 12:53:00
Aproveita a vibe e joga Alundra, Billy.
:smart:
Quote from: King on Apr 10, 2022, 12:53:00
Aproveita a vibe e joga Alundra, Billy.
Alundra é bom demais!!! Mas agora quero jogar alguns jogos que nunca joguei:
1) Soul Blazer (é o único da trilogia Terra da Enix que não terminei. Eu larguei quando tentei jogar e não lembro pq);
2) Zelda Wind Waker
3) Zelda Twilight Princess
Quote from: SunStar on Apr 10, 2022, 13:25:51
Quote from: Billy Lee Black on Apr 10, 2022, 11:24:56
Terminei Zelda A Link to The Past.
Esse jogo é uma aula de game design. Ele é muito redondinho!
Tentei jogar ao máximo sem usar FAQ, porém arreguei na dungeon Turtle Rock em uma parte muito específica onde pra uma chave aparecer, você precisar empurrar uma das dezenas de pedras na sala. Aliás, essa dungeon é a única parte mal feita do jogo. Em nenhum lugar te explica pra usar a varinha vermelha pra criar os blocos que vc precisa pra atravessar ela. Só consegui avançar pq essa era uma parte que eu lembrava de quando joguei no SNES.
E é estranho isso, pq em todo o resto do jogo há sempre pelo menos alguma dica sobre o que fazer.
E fiquei impressionado que consegui coletar quase todos os corações sozinho. As cavernas escondidas sempre possuem algum indicativo pra vc achá-las. Só precisei do FAQ pra encontrar um único pedaço de coração que era o do jogo de cavar tesouros. Eu não me lembrava que ali tinha um pedaço que aparecia aleatoriamente.
Enfim, tirando umas duas dungeons mais trabalhosas, todas as outras foram muito divertidas de se explorar.
Se não me engano, aqueles avisos na parede falam a respeito do uso do cajado para seguir adiante na Turtle Rock
Cara, eu li essas mensagens e não tinha nenhuma falando disso. Só se perdi alguma em algum lugar.
Um ponto que eu não tentei foi falar com o vidente. Pode ser que ele desse essa dica.
Tentei de novo jogar o Megaman 11. Depois de rejogar outros Megamans, agora posso falar com mais propriedade: QUE JOGO MERDA!!!!
O design das fases é completamente ridículo. Elas são cheias de espinhos, buracos e outras partes de 1 hit kill. Além disso os checkpoints são muito distantes. E, pra piorar, diferente do Megaman 8, se você perder todas as vidas, VOCÊ VOLTA PRO INÍCIO DA FASE em vez de voltar pro último checkpoint.
Isso é jogo pra masoquista, não e pra mim não.
Eu ando jogando mais binding of Isaac do que qualquer outra coisa hoje. Octopath segue um pouco nos momentos em que eu tenho mais tempo contínuo pra dedicar, mas está bem devagar. Me desanimei com o plot.
Quote from: Baha on Apr 11, 2022, 10:19:44
Eu ando jogando mais binding of Isaac do que qualquer outra coisa hoje. Octopath segue um pouco nos momentos em que eu tenho mais tempo contínuo pra dedicar, mas está bem devagar. Me desanimei com o plot.
O plot é o ponto fraco do jogo. É fraco mesmo. Tem que curtir a exploração e o combate do jogo, senão não cola mesmo.
Lembrei porque larguei o Soul Blazer: o jogo é chato pra caralho! O level design, a história e o gameplay são muito ruins.
A mecânica de enfrentar repetidamente vários inimigos pra ir libertando as almas aprisionadas é muito chata.
Chega a ser estúpido o tamanho do salto de qualidade que a Enix deu desse jogo pro Illusion of Gaia.
Acho que me des-viciei do Isaac... Pra começar a jogar Vampire Survivors e me viciar nessa porrinha agora
Insisti no Soul Blazer.
Bem, o gameplay continua simplão e repetitivo, mas, esse jogo tem uma sensação de evolução que te prende, não sei explicar. Cada alma que você liberta costuma te dar algum benefício ou uma informação sobre o mundo e as dungeons possuem partes curtas, balanceando bem o fluxo de exploração com a interação com as almas libertadas.
Junto o fato com eu ter visto na net que o jogo é curto (cerca de 10h), então me animei a seguir até o final. Tem também que, depois do primeiro boss, os demais são bem mais rápidos de se vencer. O primeiro é maçante pra caralho, num combate ultra repetitivo e demorado o que me deixou uma impressão muito ruim a primeira vez que joguei e por isso larguei.
Mas depois do primeiro mundo, o jogo melhora bastante.
Terminei Soul Blazer.
No final das contas, o jogo tem um ritmo entre exploração, diálogos e evolução que acaba te prendendo.
Interessante ver inimigos e assets desse jogo que foram reutilizados no Illusion of Gaia.
Mas no final das contas, o jogo é apenas mediano. Os bosses são muito chatos de se enfrentar e muito sem graça. É nítido como melhoraram demais essa parte no Illusion of Gaia.
Jogando Dead Cells e Tetris Effect
Em Dead Cells eu já consegui três células de chefe. O fato da dificuldade ir aumentando para conquistar outras células de chefe é interessante (preciso de cinco para ver o final verdadeiro), mas já começo a ver uma certa repetição nas táticas que uso no jogo, bastando segui-las para, no mínimo, chegar nos chefes. Claro, preciso testar novas armas, já que sem armas específicas, acabo não conseguindo ir muito longe no jogo. Sem mencionar que, com o aumento da dificuldade, o dano da maioria das armas tem ficado baixo. Talvez seja hora de investir em melhores táticas de sobrevivência...
O modo journey do Tetris Effect é legal e tal mas curti mesmo é jogar contra outros jogadores. O jogo é cross-plataform, então se alguém tiver interesse em jogar, só combinar horário.
Comecei Zelda Wind Waker. Depois de gastar um tempão configurando o Dolphin, agora tá rodando legal.
Acabei de terminar a primeira dungeon. Faz tempo que joguei o Ocarina of Time, mas pqp, que saco que é esse controle invertido da câmera! Eu faço confusão toda hora.
E todas as dungeons desse jogo são chatas igual a essa primeira? Pqp, ela é super confusa e é um saco ter que passar ela toda em stealth pela falta da espada. E toda hora que te pegam tu volta pra prisão.
Nem parece os Zeldas que eu conheço, com um design primoroso...
Joguei A Normal Lost Phone.
É um joguinhos simples e curto, onde você encontra um celular perdido e precisa fuçar nele pra descobrir sobre o dono.
Me senti um hacker tentando descobrir as senhas dos aplicativos, haha.
Curti demais o jogo, porém não posso dar nenhum detalhe sobre a trama. Qualquer coisa já seria um gigantesco spoiler.
Gostei tanto do jogo que comprei o segundo, o Another Lost Phone. É o mesmo jogo, porém com uma temática diferente (e puzzles mais difíceis).
Ambos os jogos possuem uma temática bem sensível. E ambos são bem esclarecedores sobre os assuntos em que tocam.
Recomendo demais! Pague menos de 3 reais em cada um =D
Retomando o Wind Waker.
Acabei de terminar a primeira dungeon de verdade do jogo, da ilha do dragão. Já começa que a dungeon foi bem sem graça e frustrante. Se eu caía na lava, voltava pra última porta que abri.
O chefe foi bem sem graça também. E pra completar, mesmo no início do jogo, já tenho umas 4 quests de item gathering pra cumprir, afff.
E como se não pudesse piorar, o oceano do jogo é realmente imenso, mas é um imenso vazio, e navegar por ele é chato e tedioso, ainda mais com essa frescura de ter que ficar mudando a direção do vento com a música.
Definitivamente esse é o pior Zelda que já joguei. Tem inovação? Tem. Mas de que adianta se o design do mundo não é divertido?
Ah, outro ponto que me irritou bastante é a quantidade de diálogo. De longe o Zelda com a maior quantidade de diálogos que tem. E como são diálogos dispensáveis, mais enchem o saco do que qualquer outra coisa...
Enfim, larguei. Não vale a pena.
De volta em condições físicas pra isso, continuei um pouco no Octopath. Chegou o momento de fazer os capítulos 2 dos personagens e.... to underleveled e sem gear... Resolvi explorar um pouco as dungeons opcionais dos regiões dos primeiros capítulos. Em uma delas arrisquei bater num chefe, consegui e depois de uma batalha bem demorada........ quase nada de XP, e os baús que ele tava protegendo eram um item de cura e um pouco de dinheiro? Sério?
Vou seguir mesmo uma dica que vi na internet: Sair explorando sem compromisso as cidades dos capítulos 2 roubando todo mundo pra pegar os equipamentos melhores.
Que merda de dificuldade estão tendo no octopath?!!
Porra, passeei de boa nas 2 vezes que joguei esse jogo. Talvez porque eu gostava das batalhas e nem sentia elas na maioria do tempo, por exigirem pouco mais que clicar no botão A sem parar. Ou talvez porque iniciei com personagens legais (H'aanit na primeira, o que justamente fez as batalhas ficarem mais interessantes, e Therion na segunda mas logo peguei a H'aanit)
O end-game boss é insano e realmente, esse terminei via youtube pois puta que pariu. Mas fora esse foi tudo bem de boa, desde que eu fique em niveis parecidos com o meu atual.
Agora passeando eu comecei a encontrar as shrines de jobs secundários. Com isso e os equipamentos melhores o ritmo tá voltando a ficar bom.
Agora que eu transformei o Cyrus no deus da destruição tudo está fluindo beeeeem melhor.
Pronto, terminei os capítulos 2 de todo mundo. Agora acho que vou tentar fechar as side quests que estão em aberto e já devem ser fazíveis, e levar o Olberic pra passear pelas cidades espancando todo mundo que eu ver pela frente.
Uma coisa que eu gostei no Octopath é a liberdade de exploração. Você pode a qualquer momento ir pra qualquer cidade e a maioria das dungeons, desde que sobreviva ao trajeto, e o conteúdo paralelo vai estar lá disponível pra ser feito (se você der conta).
Passado o rage inicial, um amigo que curte muito Zelda me fez insistir no Wind Waker e me passou algumas dicas. Consigo controlar o barco um pouco melhor e puxar os tesouros do mar ficou um pouco menos frustrante.
Mas esse jogo tem um problema muito foda: como tudo que ele tem são pequenas ilhas, então tudo nesse jogo é vertical. Até agora todas as dungeons foram verticais. Ou seja, pensa no tanto de parte frustrante, onde se você cai, volta um tantão e tem que refazer toda uma parte de novo e de novo.
Ao menos pra isso tô conseguindo ser salvo por jogar em emulador e abusar de save state. Se chego em uma parte dessas de escalar muito alto, já vou salvando pra não encher o saco com muita repetição.
Quote from: Baha on May 03, 2022, 00:26:54
Uma coisa que eu gostei no Octopath é a liberdade de exploração. Você pode a qualquer momento ir pra qualquer cidade e a maioria das dungeons, desde que sobreviva ao trajeto, e o conteúdo paralelo vai estar lá disponível pra ser feito (se você der conta).
Isso é bem legal mesmo. Uma coisa que achei bom do jogo foi o ritmo. Ele balanceia bem entre exploração, cidades, diálogos e avanço da história.
Eu joguei só o comecinho de Wind Waker, ainda tá na minha fila pra jogar direito. Aquela primeira dungeon cheia de stealth é chata mesmo, mas o jogo depois disso parecia bem promissor... mas não lembro nem se cheguei a fazer a segunda dungeon.
Quote from: Baha on May 03, 2022, 13:30:01
Eu joguei só o comecinho de Wind Waker, ainda tá na minha fila pra jogar direito. Aquela primeira dungeon cheia de stealth é chata mesmo, mas o jogo depois disso parecia bem promissor... mas não lembro nem se cheguei a fazer a segunda dungeon.
Eu não joguei muitos Zeldas, apenas o Link to The Past, Ocarina of Time e o Majora. Mas posso dizer com tranquilidade que o Wind Waker é o pior dos que já joguei.
Realmente as quests pessoais dos personagens do Octopath foram projetadas pensando em você jogando solo com eles, porque tem situações que ocorrem que realmente não fazem sentido considerando que o personagem está em grupo e não sozinho. Será que teria sido tão difícil assim fazer variações? Não precisava ser variações para grupos específicos, mas pelo menos uma diferenciação solo/com grupo.
Bom, a essa altura terminei quase metade dos capítulos 4 do pessoal, então estou chegando meio que na reta final do jogo. Eu saí pra explorar tudo, cumprir as quests e fazer as coisas opcionais logo antes de fazer os capítulos 3, então os capítulos em si tem sido extremamente fáceis desde lá.
Terminei o New Game + do triangle strategy... e iniciei, claro um new game + (..+?)
No new new game + todas as batalhas sao no nivel máximo (50). Boas, otimas na verdade como sempre são. Mas a história nessa terceira vez fica meio chata, e enquanto que tem coisa que eu não vi ainda a ideia principal será a mesma até chegar nos ultimos capítulos. To indo, na manha, pois o combate é simplesmente bom demais, talvez eu termine mais uma vez esse jogo e dai sim ponha ele para vender (200 pila vendo agora, se alguem quizer. Jogo digital com um email exclusivo para ele, passo os dados da conta e email portanto é teu, coloca no console, joga e vende novamente se desejar!)
E aluguei por uma semana o Metroid Dread.
Jogo bom... mas não chega aos pés de um Hollow Knight. Ridiculamente curto, fases iguais entre si onde o fato de ter de voltar uma faze é mais para tentar espichar um jogo pequeno que por qualquer motivo valido, power ups sonoletos e as musicas são... pera, TEM musicas né?
Não quer dize que seja ruim. É bom.
E o ultimo chefe foi o limite de "tá isso não é mais divertido", onde eu pararia se não fosse para finalmente acabar.
Eu esperava muito mais da nintendo.
É difícil não se irritar com o Wind Waker.
Explorei uma ilha que começa com um puzzle. Hmm, tá cheirando a tesouro. O puzzle abre uma caverna e lá dentro vc enfrenta uma horda de inimigos. Um baú aparece. Caralho, ou é uma nova arma, ou um pedaço de coração. Abro o baú e... TOMA 200 RUPEES!
E é assim em todo lugar! Quase todos os mapas de tesouro te levam a um baú com rupees. Eu tenho a mais absoluta certeza de que a Nintendo inventou de fazer um oceano pro mapa de jogo parecer grandioso, o dinheiro acabou e enfiaram qualquer coisa em cada quadrante só pra não ficar vazio.
E a prova disso é que agora surgiu que tenho que catar 8 pedaços da triforce espalhados pelo oceano. Sabe onde estão? Não? Eu tb não, pq o jogo diz que tb não sabe e vc tem que se virar. Ou seja, vc tem que explorar o oceano inteiro se quiser zerar o jogo.
Se isso não é aumentar artificialmente a duração do jogo, eu não sei mais o que é.
Essa parte dos pedaços de triforce, se não me engano é a maior reclamação do jogo e no remaster de wiiu botaram algo pra ajudar a localizar.
Já no octopath, terminei as 8 histórias. Eu explorei tudo o que restava do mundo depois de fazer os capítulos 2, aí os capítulos 3 e 4 foram ridiculamente fáceis quando voltei pra eles. E então... Tem o Galdera. O problema principal nem é ele ser desproporcionalmente difícil. O que mata é ter que passar por todo o boss rush (fácil, porém demorado) antes de enfrentar ele e não ter nenhum save point no processo, além de ser obrigado a usar todos os 8 personagens, o que significa grindar aqueles que você passou o jogo negligenciando.
E pronto, com pouco mais de 90 horas, Octopath Traveler está finalizado! Sim, eu investi tempo pra me preparar pro true boss, e na batalha tratei de usar todos os combos e as táticas mais desleais possíveis, e não me arrependo de nada. Uma vez devidamente preparado matei de primeira. Teve só um momento em específico na batalha com a segunda forma em que eu fiquei preocupado.
Uma coisa que percebi no Octopath é que principalmente o mid pra late game (principalmente os bosses do capítulo 4 e de algumas quests opcionais) são feitos pra jogadores experientes. Muito mais do que níveis, é preciso entender como montar build, se equipar direito, escolher jobs e skills e principalmente entender como combar certas coisas. É coisa de causar literalmente 10x mais dano com o setup certo.
E agora vem aquela crise existencial de decidir o que jogar a seguir. Retomar PS2 com Kingdom Hearts ou pegar algo na minha lista igualmente infinita do steam?
Terminei Zelda Wind Waker.
De longe o pior Zelda que já joguei. O jogo implementa algumas das piores práticas de game design que eu considero:
1) Repetitividade:
- A cada quadrante que você visita do mar, você precisa parar pra alimentar um peixe pra ele pintar ele no seu mapa e vc saber que já explorou ali, além dele ter dar alguma dica valiosa. Agora imagina você repetindo isso para cada um dos 49 quadrantes do jogo...;
- Cada um dos 49 quadrantes vai ter um Tesouro para você puxar do mar. E é um inferno pra você conseguir parar o barquinho exatamente no ponto onde está o tesouro pra conseguir puxar. E boa parte dos corações e do dinheiro do jogo você consegue com esses tesouros;
2) Item Gathering: Praticamente todas as quests do jogo envolvem coletar 20, 30, 50 de um mesmo item. E um detalhe muito importante: uma delas é obrigatória pra você conseguir terminar o jogo, pois vc precisa fazer ela pra poder coletar um dos pedaços da TriForce;
3) Viagens longas e vazias: você precisa ir e voltar em diversos quadrantes do mapa e o trajeto de deslocamento entre um quadrante e outro é longo, vazio e entediante. Não acontece nada durante a viagem e não há nada no caminho durante a viagem. Você pode içar a vela do barco e ir tomar um café. E, obviamente, NÃO EXISTE FAST TRAVEL no jogo. No máximo vc tem uma música que te leva para alguns quadrantes do mapa, mas é só;
4) Dungeons mal feitas: quase tudo nesse jogo é vertical. Você sobe, sobe e um passo em falso, cai tudo e tem que subir tudo de novo. Os mapas também costumam ser confusos e os desafios das dungeons quase todos envolvem derrotar hordas de inimigos. Quando aparece um puzzle pra resolver você joga as mãos pro céu e grita aleluia!
5) Dinheiro é OBRIGATÓRIO PRA AVANÇAR NO JOGO: pra você conseguir coletar os pedaços da Triforce, já começa que vc tem que caçar os 8 mapas de tesouro. Como se isso já não fosse chato o suficiente, vc ainda tem que levar os mapas pra um cara decifrá-los e ele cobra quase 400 FUCKING RUPEES por mapa pra traduzir. Se vc não juntou essa grana toda até agora, se fodeu! Vai ter que sair pelo mundo caçando os mapas de tesouro no oceano ou cortando graminha.
6) Você não consegue acelerar quase nenhum diálogo. Vai abrir aquele baú de tesouro pela milésima vez? Parabéns, vai ter que esperar pela milésima vez todo aquele texto em velocidade de 1 letra por segundo terminar de rolar na tela.
E depois de traduzir os 8 mapas da triforce, obviamente vc precisa ir em 8 fucking quadrantes do oceano distantes entre si pra içar do mar cada um dos 8 pedaços pra conseguir acessar a última dungeon do jogo e poder terminar essa boçalidade.
É o primeiro Zelda que eu tenho a mais absoluta certeza que nunca mais vou chegar nem perto.
E comecei o Legend of Zelda original.
Alguém anota a placa do caminhão. Tô sendo atropelado kkkk. O jogo é difícil pra caramba, cada tela tem milhares de inimigos te atacando de todos os lados. Ainda não consegui avançar muito sem morrer.
Billy, use um guia. Ou no mínimo leia algum "beginner's guide" sobre o Zelda original. É sério, algumas mecânicas do jogo NÃO SÃO explicadas nele e NÃO TEM "aula via gameplay" sobre elas. Com esse conhecimento essencial em mãos, até que achei ele bem administrável "às cegas" quando joguei. Sofri bem mais no primeiro Metroid.
Eu catei o pdf do manual do jogo que vinha com a fita do NES. Nele explica sobre os itens e tem até um mini guia pro jogo.
Mas vou tentar avançar sem usar o guia por enquanto, visto que pelo que li a respeito, não há ordem pra fazer as dungeons. Você pode seguir a ordem que quiser.
O Zelda original foi um dos primeiros jogos que joguei no Nintendinho.
Chega a ser cômico para mim ver você recomendar um guia pro Billy, Baha, sendo que não precisei nada disso (tá, eu tinha o manual na época, mas quem disse que eu sabia ler inglês?) nos meus 10 anos...
Coisas como o prazer da descoberta, a exploração e a aprendizagem ficam de lado.... Vocês estão precisando curtir mais a brisa :HDude:
Desafio o Billy a descobrir e explodir a porta de um morador de Hyrule! :big_boss:
Eu penso mais em coisas como não saber que arbustos são queimaveis ou paredes são explodiveis, num jogo em que isso nunca é dito/mostrado explicitamente e onde as coisas destrutiveis não têm nenhuma diferença das não destrutiveis.
A trajetória pra passar pelo jogo, encontrar tudo, descobrir os segredos e terminar eu fiz "às cegas", mas com esse tipo de conhecimento já em mãos.
Eu não consegui jogar ontem e hoje, mas eu certamente vou tentar jogar primeiro sem usar guia. Mas se a coisa apertar, tenho vergonha de usar não :lol:
Já fui desses na infância de descobrir tudo sozinho, insistir em jogo frustrante etc etc. Hoje em dia meu estado de espírito é outro.
Já peguei 4 pedaços da triforce, mas tudo fora de ordem.
Ainda não consegui achar a dungeon 2.
Depois de pegar o bumerangue, as coisas facilitam um pouco, mas continua muito difícil de trafegar pelo mapa. Toda tela tem muito inimigo com respawn, o que torna a exploração do jogo meio maçante.
Outra coisa que achei ruim é que as dungeons não possuem a quantidade de chaves necessárias pra abrir todas as portas. Pra concluir a dungeon 4 eu tive que comprar uma chave de um vendedor. E as chaves não são baratas e o jogo é muito mão de vaca pra dar rupees...
Eu tenho quase certeza que elas possuem sim, mas é comum algumas chaves ficarem em salas secretas, e as vezes por fazer as coisas fora de ordem pode ter faltado um item necessário pra alcançar alguma coisa.
Quando você diz sala secreta, são salas que não aparecem no mapa da dungeon? Porque eu tenho explorado todas as salas dos mapas.
Agora não lembro de cabeça se o mapa mostra tudo ou não.
Ah, uma questão que está fazendo falta é a ausência de um mapa do mundo.
Me arrependi de não ter pegado o mapa do manual de instruções pra ir anotando os lugares que fui descobrindo. Já não lembro como cheguei nas dungeons e lojas e é bem difícil refazer as telas pra se chegar neles de novo, pq o mundo do jogo é muito labiríntico e com telas muito parecidas.
Bah, larguei. Joguinho chato da porra. Trafegar pelo mapa é muito, muito irritante. E as dungeons ne estão tão legais.
Além disso, sem querer explodi uma parede em uma dungeon e abriu uma passagem secreta. O detalhe é que a parede não tinha absolutamente nada que indicasse que pudesse ser explodida.
Deus me livre ter que sair tateando cada canto desse jogo pra descobrir essas coisas.
Outra epoca cara. Se fazia jogos diferentes lá atras, o desafio era diferente, o que esperavamos era diferente.
Zelda bom inicia no Link to the Past.
Porra o que eu fiz no primeiro zelda, queimando tudo que era arvore em todo o mapa apenas para achar um cara falando "pague pela minha pporta"... jamais. Era outa epoca.
Sim, concordo.
Eu não coloco disclaimer quando reclamo de jogo velho, mas eu tenho certeza que esses jogos eram muito bons em suas épocas.
Mas hoje eu não tenho mais paciência.
E concordo que Zelda bom começa no Link to The Past. Esse jogo foi um delícia de rejogar mesmo agora.
E passei por todos finais do Triangle Strategy.
Sem spoilers, apenas minha opinião deles, mas na duvida vou marcar como spoiler para evitar se alguem quizer jogar esse jogo completamente cru um dia...
Spoiler
* O final da Frederica foi na minha opinião o melhor para a historia. Termina de maneira surpreendente em todos os lados.
* O Roland foi o besta. Certamente a ultima opção... faz jus ao que é escolhido na historia, mas certamente não é a forma que ela terminaria de verdade. Nesse porém o destino da frederica foi simplesmente dramatico e emocionante demais. Vale ver apenas para isso. Porra, juro, enchi os olhos de lagrima apenas pensando nessa conclusão dela agora.
* O do Benedict é o final real. Na hora de escolher as opções isso é bem evidente. Ele termina a historia de forma correta, fecha os pontos certos e deixa o Roland perfeito. Acredito que por padrão esse é o que todos escolhem na primeira vez (pessoalmente fui na Frederica na primeira vez, por motivos que spoiler não falo)
* e tem o mega final. Decepcionou. Muito Hollywood, love will save us all e tudo mais. Agora com certeza essa 4a opção, a secreta, tem as melhores batalhas de todo o jogo.
Um dos melhores jogos do console. Muito melhor que octopath em tudo menos musica. Foi uma delicia de jogar até não poder mais, umas 120 horas em 3 partidas diferentes.
Agora eu devia vender ele... até comprei e criei tudo em conta separada mas... caraleo, bom demais. Demais. Talvez em 2 ou 3 anos eu esqueça a historia e jogue novamente? Não acho que consigo na verdade esquecer mas... já esqueci da historia de livros melhores no passado :)
Depois de uma enorme sequência de doenças e desgraças na vida, acho que finalmente vou conseguir começar a jogar algo, e volto ao meu dilema da última mensagem no assunto.
Comecei Zelda Twilight Princess.
Definitivamente eu não sei mais jogar videogame. Travei já no começo do jogo.
Há uma quest obrigatória em que você tem que levar um gato de volta pra casa da dona. Corri de todo jeito atrás do gato tentando pegar ele, mas era impossível pegá-lo. Tentei então espantar o gato na direção da casa, mas ele nunca corria naquela direção.
Por fim, consegui a vara de pescar e, como a dona disse que ele estaria com fome, fui pescar um peixe pra ele.
Já começa que o sistema de pesca nesse jogo é abismal. Você joga o anzol e não há nenhum indicativo de que um peixe fisgou. O controle não treme, nada. O único indicativo é quando a isca começa a afundar e a se mexer, só o jogo não te diz que um peixe mordeu a isca. Você aperta pra puxar a vara e com sorte o peixe mordeu mesmo, senão você só puxa a corda de volta.
Ou seja, você fica igual um babaca puxando a corda toda vez que a isca afunda em uma loteria até que em uma das puxadas há um peixei fisgado ali.
Pois bem, depois desse inferno, peguei o peixe e tentei entregar pro gato de todo jeito possível. Nada, não dá pra selecionar o peixe como item pra usar e chegando perto do gato nenhuma cena é ativada e ele só foge.
Arreguei, fui pra internet. Adivinha a solução? Você tem que continuar pescando! No segundo peixe que fisgar, o gato rouba o peixe e volta pra casa. Assim, zero, nada, nenhum indicativo no jogo de que você deveria ficar pescando até o gato fazer essa merda.
Até agora só fiz coisas enfadonhas no jogo: pastorear cabras, derrubar cacho de abelhas, brincar de tiro ao alvo com o estilingue com as crianças.
Saudades do Link to The Past, que já começa na ação...
Bicho, eu tenho uma memória muito positiva do Ocarina of Time. Vou ter que rejogar ele depois desse jogo pra ver se o problema simplesmente sou eu, ou se os Zeldas do Gamecube que não prestam.
Seguindo no Twilight Princess.
Já virei lobo e talz. Tô até agora esperando o jogo virar um Zelda.
Se tirar os nomes Hyrule, Princesa Zelda e Link do jogo, vira uma franquia nova :lol:
Bicho, o Dolphin tá me fazendo lembrar do pq eu detesto emular jogos.
O Twilight Princess tá dando muita dor de cabeça. Depois que você chega em Hyrule Field, o jogo começa a engasgar demais. Já testei várias configs e nada funciona.
A única coisa que funcionou foi botar os gráficos na resolução nativa em vez de em HD. Mas aí o jogo fica injogável, pq os gráficos ficam embaçados :(
Quote from: Billy Lee Black on May 31, 2022, 18:31:32
Seguindo no Twilight Princess.
Já virei lobo e talz. Tô até agora esperando o jogo virar um Zelda.
Se tirar os nomes Hyrule, Princesa Zelda e Link do jogo, vira uma franquia nova :lol:
Cara, lembro lá atraz no wii justamente isso. Como era o wii, onde a pirataria era mais livre que PS1, eu acabei abandonando esse zelda e segui a vida em outras coisas.
Finalmente consegui chegar em uma config aceitável. Deixei na resolução nativa mesmo e liguei o Anti-aliasing. Ainda fica um pouco embaçado, mas já tá jogável. O Wind Waker eu consegui jogar em Full HD, mas esse Twilight tem muito mais efeitos gráficos, então a emulação tá tropeçando pra rodar ele direito.
Quote from: feles on Jun 02, 2022, 15:30:03
Cara, lembro lá atraz no wii justamente isso. Como era o wii, onde a pirataria era mais livre que PS1, eu acabei abandonando esse zelda e segui a vida em outras coisas.
Cara, até você se tornar o Link mesmo, com espada e escudo e enfrentar a primeira dungeon, foram mais de 3h de jogo. O começo do jogo é muito muito parado e enfadonho.
Outra coisa é que a Nintendo contratou a DC Comics pra fazer esse jogo. O jogo é todo Dark. Até nas cenas diurnas o jogo tem uma aura de desgraça.
Mas agora que virei o Link e tô podendo explorar mais o mapa, o jogo está mais legal. Certamente muito mais divertido que o Wind Waker.
PS: esse começo de só poder carregar 300 Rupees é ridículo. Já na primeira dungeon você enche fácil essa quantidade. Tive que deixar pra trás vários baús de tesouro pq eu não conseguia carregar mais.
Eu gostei bastante do TWP. Mas o começo eu achei meio meh também. Mas acho que o Skyward Sword é o pior pra engrenar...
Porém Breath of the Wild começa maravilhoso desde o começo.
Breath of The Wild, infelizmente, será um jóia que não poderei aproveitar. Sem coragem de comprar um Switch só pra isso.
Ué, joga no emulador de WiiU então. BotW é um dos melhores jogos que já joguei.
Eu finalmente retomei os jogos de PS2 e comecei Kingdom Hearts! Meo deos que negócio bizarro.
Quote from: King on Jun 03, 2022, 00:21:50
Ué, joga no emulador de WiiU então. BotW é um dos melhores jogos que já joguei.
Mas vc jogou em emulador? Tá rodando legal? Pq se o Twilight Princess o dolphin já não rodou muito bem, imagino os jogos de WiiU.
Aliás, como emularam aquela tela do controle?
Hey hey! Tem algo mais que zelda no console!
Play times.... top:
Tetris 99: 930 horas
Mario Kart 8: 685 horas
Zelda: 470h
Animal Crossing: 315h (e aumentando, após o triangle strategy resolvi pegar esse para aproveitar o final do outono e inicio do inverno...)
(depois acho que tudo abaixo de 200..)
Quote from: feles on Jun 03, 2022, 12:39:56
Hey hey! Tem algo mais que zelda no console!
Play times.... top:
Tetris 99: 930 horas
Mario Kart 8: 685 horas
Zelda: 470h
Animal Crossing: 315h (e aumentando, após o triangle strategy resolvi pegar esse para aproveitar o final do outono e inicio do inverno...)
(depois acho que tudo abaixo de 200..)
Eu sei que tem vários jogos legais no Switch. O foda é que nem o console e nem os jogos são baratos. Peguei birra de queimar dinheiro com console.
Mas se fosse comprar um console hoje, certamente será o Switch por causa dos exclusivos.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 03, 2022, 08:05:57
Mas vc jogou em emulador? Tá rodando legal? Pq se o Twilight Princess o dolphin já não rodou muito bem, imagino os jogos de WiiU.
Aliás, como emularam aquela tela do controle?
Joguei no WiiU de verdade. Minha irmã tem um.
Mas pelo que me lembro, o emulador abre 2 janelas. Uma pro conteúdo da tv e uma pro conteúdo do controle.
Quote from: King on Jun 03, 2022, 17:19:35
Joguei no WiiU de verdade. Minha irmã tem um.
Mas pelo que me lembro, o emulador abre 2 janelas. Uma pro conteúdo da tv e uma pro conteúdo do controle.
Nuss, deve ser muito ruim jogar com um monitor só. Vai ficar pra uma outra vida.
Seguindo no kingdom hearts. O gameplay não envelheceu tão bem, mas dá pra se acostumar com parte das coisas. Na história... é muito bizarro essa mistura da disney com personagens de final fantasy que "são eles mas não são eles".
Kingdom Hearts 1 tem uma história massa e o design dos mundos é muito bom. Muito legal explorar eles. Porém o gameplay tinha alguns problemas.
KH2, pra mim, se perderam na história e os mundos são chatíssimos. Porém o gameplay é bem melhor.
Terminei o Zelda Twilight Princess. É o Zelda com mais história que joguei. A luta contra o Ganon foi legal.
No final das contas achei um jogo mais ou menos. Foi legal, mas não deixou aquela sensação de quero mais do Ocarina e do A Link to The Past.
O mapa aqui é bem grande e é muito enfadonho o método de invocar a Epona, necessitando achar a plantinha da música que não está em todo lugar (só no final que vc ganha um item pra chamar ela de qualquer lugar). Dessa forma, a exploração do mapa acaba ficando meio chata, pq sempre que vc quer revisitar algum local, envolve perder um tempo se deslocando. São poucos pontos de teleporte que o jogo provê.
Dificilmente rejogaria esse.
Agora pensando se rejogo o Ocarina ou se jogo pela primeira vez o Link's Awakening no GBC.
Jogue Links Awakening, joguinho muito divertido. Muitos Easter eggs tb.
Comecei o
Link's Awakening.
Já terminei 3 dungeons.
Minhas considerações até agora:
- O jogo resgata alguns elementos do Zelda original, para o bem e para o mal. Assim como no Zelda original, o mapa do jogo é extremamente confuso e labiríntico. Acaba ficando muito difícil se lembrar como retornar a um local que antes era inacessível com o item necessário pra explorar ali.
- Entendo a limitação do portátil ter só dois botões, mas pqp, bicho, ter que ficar equipando o bracelete TODA HORA pra levantar as pedras é um inferno! Pelo menos esse item podia muito bem funcionar como no A Link to The Past, que basta ter ele e apertar o botão de ação pra levantar. Mesmo problema ocorre com o item pra pular (aliás, primeiro Zelda top down que vejo o Link pular)
- Fora esses problemas, as dungeons são muito legais de se explorar, com bons puzzles.
- O jogo tem um bom toque de humor, com diálogos divertidos. Porém essas caixas de diálogos longas e lentas são tão terríveis quanto
as do Xenogears. - Me falaram que esse era o melhor Zelda 2D já feito. Por favor, não. Esse jogo nem arranha o A Link to The Past.
Por fim, tomar no cu toda fucking vez que esbarro em uma pedra que não tô com o bracelete equipado, tenho que passar pelo mesmo diálogo automático.
A impressão é que nesse jogo os programadores mandaram um belo de um foda-se pra usabilidade do jogo. Devem ter sido os mesmos desenvolvedores do Wind Waker.
O remake do Switch arruma esses problemas aí, principalmente as de limitações de botões que tb acho ruim no original mas era Oq tinha pra época...
Pois é, eu vi uns vídeos do remake e ficou maravilhoso!
Até o mapa ficou muito mais fácil de navegar com aquela câmera elevada e cenário contínuo.
Eu acabei de fazer a dungeon 5. Agora com o hookshot já dá pra explorar o resto da ilha.
E finalmente terminei......... Final Fantasy Dimensions!
É um Final Fantasy exclusivo para celulares, MAS ele é um Final Fantasy de verdade, sem NENHUM esquema de monetização mobile. Na verdade ele estava pegando poeira há muitos anos e eu estava com medo que quando eu finalmente fosse jogar ele meu celular atual não fosse compatível. Felizmente não foi o caso e só existe um bug em uma parte opcional muito específica do jogo que crasha.
O jogo tem uma estrutura em capítulos nos quais você alterna entre 2 grupos explorando 2 mundos diferentes. O problema que eu percebi é que durante esses capítulos ele se apega muito a uma estrutura bastante rígida e estava começando a se tornar repetitivo e cansativo mais pra frente.
Em cada capítulo tem um subcapitulo que você joga com os light warriors e outro com os dark warriors. E cada um deles segue sempre a mesma estrutura: Tem uma região onde seu grupo começa, que contém uma cidade, uma floresta de chocobo normal e uma Dungeon relativamente pequena que costuma ser caminho pra uma segunda região. Na segunda região tem uma cidade, uma floresta de chocobo com um chocobo preto, uma dungeon relativamente grande que é a Dungeon final e uma Dungeon opcional onde você consegue uma summon nova. Em algum momento depois da primeira Dungeon um membro temporário com uma classe nova entra pro seu grupo e terminando a Dungeon final ele sai do grupo e seu grupo ganha a classe dele. Você sempre tem uma região explorável bastante limitada, praticamente nada de novo pra encontrar se voltar pra alguma região anterior e um caminho muito linear e padronizado pelo capítulo.
Essa estrutura não é necessariamente TUDO o que existe em cada subcapitulo. As vezes tem algum evento diferenciado no meio com atividades e quests que podem ou não envolver mais uma dungeon intermediária. Mas os elementos da estrutura estão sempre todos lá.
Mas o último capítulo quebra essa estrutura e também se assemelha muito mais a um Final Fantasy clássico, e é um capítulo bem grande onde dá pra tirar algum proveito da maior liberdade.
Em termos de sistemas, dá pra pensar no jogo como um sucessor espiritual de FF5, com um sistema de jobs bem semelhante. Dinheiro é escasso e sem grinding nunca vai ficar sobrando, principalmente se você quiser manter os equipamentos atualizados. A dificuldade, pelo menos até pouco depois da metade, é bem controlada pelo jogo e difícil de quebrar, mas na reta final com acesso a todas as classes e combos de habilidades dá pra ficar overpower com o preparo certo.
Meu save final teve 52 horas. É um jogo que tem alguns elementos que deixam claro que não foi feito pelo "time A da Square em sua era de ouro", mas fora isso não deve quase nada a nenhum Final Fantasy de Snes.
Ah, cuidado com "Final Fantasy Dimensions 2". É um jogo TOTALMENTE diferente, muito mais "mobile", que na prática não tem nada a ver com o primeiro e só colocaram esse nome pra aproveitar a popularidade. Não joguei pessoalmente, mas o que ouvi falar sobre ele não foi animador.
Terminei Link's Awakening.
Infelizmente, achei que o jogo se aproxima muito mais do Zelda original do que do A Link to The Past. A ilha é confusa e maçante de se explorar. Alguns puzzles não são intuitivos e as duas últimas dungeons são um inferno.
E até pra avançar na história, em algumas partes eu precisei apelar pro guia, por não conseguir descobrir o que fazer, mesmo com as dicas do velho do telefone.
Junta tudo isso com o gameplay capenga por conta das limitações do Gameboy e o A Link to The Past continua sendo, pra mim, o melhor Zelda 2D dentre os que joguei.
Agora acho que vou rejogar o Ocarina ^_^
Comecei o Ocarina.
Infelizmente o direcional analógico do controle do Xbox One fica bem merda aqui. Mesmo mexendo na sensibilidade, não consigo deixar ele muito preciso.
Minha suspeita é que o jogo foi programado praquele analógico do N64 que tinha aqueles vincos ao redor do analógico. O do Xbox é apenas um círculo contínuo.
De toda forma, está jogável. Agora, nunca pensei que framerate fosse me incomodar, mas o framerate desse jogo é meio capenga. Pior que acho que já era assim no N64.
Já era assim, mas as tvs antigas ajudavam a disfarçar.
Não tinham lançado uma "versão de PC" cheia das melhorias dele igual fizeram com Mario 64? Se bobear já botaram 60fps.
Como assim, Baha? Fizeram uma rom hackeada? A que peguei constava como v1.2
Não ROM, portaram o código do jogo nativamente pra uma "versão" de PC.
https://www.videogameschronicle.com/news/zelda-ocarina-of-time-pc-port/
Sobre os do Mario 64:
https://www.pcgamer.com/super-mario-64-pc-port-now-has-ray-tracing-and-you-can-try-it-yourself/
E outros!
https://adrenaline.com.br/noticias/v/74451/existem-mais-de-25-projetos-independentes-de-ports-de-jogos-de-nintendo-64-para-pc
O Master Quest não flui melhor, não? :mrgreen:
Quote from: Baha on Jun 25, 2022, 08:46:11
Não ROM, portaram o código do jogo nativamente pra uma "versão" de PC.
https://www.videogameschronicle.com/news/zelda-ocarina-of-time-pc-port/
Sobre os do Mario 64:
https://www.pcgamer.com/super-mario-64-pc-port-now-has-ray-tracing-and-you-can-try-it-yourself/
E outros!
https://adrenaline.com.br/noticias/v/74451/existem-mais-de-25-projetos-independentes-de-ports-de-jogos-de-nintendo-64-para-pc
Lendo a respeito, vi que esse port ainda está bugado. Aí me dá receio de investir tempo nele...
Edit:
Baixei ele aqui, mas a parada consegue ser mais underground do que os próprios emuladores de consoles. Fiquei com medinho de executar a parada...
Quote from: SunStar on Jun 25, 2022, 13:05:11
O Master Quest não flui melhor, não? :mrgreen:
Qual é a desse Master Quest. Só vi se tratar de uma versão pro gamecube. Ele tem algumas melhorias?
Edit: Vi aqui. É com dungeons redesenhadas para serem mais difíceis. Passo.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 25, 2022, 17:15:47
Quote from: SunStar on Jun 25, 2022, 13:05:11
O Master Quest não flui melhor, não? :mrgreen:
Qual é a desse Master Quest. Só vi se tratar de uma versão pro gamecube. Ele tem algumas melhorias?
Edit: Vi aqui. É com dungeons redesenhadas para serem mais difíceis. Passo.
Tentei garantir o entretenimento, tentei
:mrgreen: :doido: :d1: :postwhore: :smart:
Quote from: Billy Lee Black on Jun 25, 2022, 17:15:47
Baixei ele aqui, mas a parada consegue ser mais underground do que os próprios emuladores de consoles. Fiquei com medinho de executar a parada...
Isso é o método que acharam pra driblar direitos autorais e evitar que a grande cruzada antipirataria da nintendo desintegre os projetos da internet.
Basicamente, depois de fazerem todo o trabalho de descompilar o código do jogo original, reconstruir como código nativo de PC e aplicar as mudanças e melhorias, o que eles lançaram pro público foi um grande script que repete todo esse trabalho que eles tiveram. Dessa forma o projeto não contém "nenhum material protegido" e não pode ser legalmente derrubado.
Aí cada usuário individual que quiser usar isso se responsabiliza por ter a ROM e aplicar isso em cima dela pra obter o resultado final e poder usar.
Desde que você baixe tudo de sites teoricamente considerados seguros, é pra não ter problema. Não sei como está o processo pro Zelda, mas Mario tem até launcher que automatiza 90% do processo pra você e ainda facilita a customização. Você só precisa ter em mãos também a parte do material que tem direitos autorais...
Então, vc baixa esse programa em um servidor do Discord.
Se vc executar e não notar nenhum spyware na sua máquina, me avisa pra eu testar aqui kkk
Edit:
Criei coragem e testei a parada. O maior problema é que o programa precisa de um rom do Ocarina of Time em uma versão específica de debug que só Deus sabe como consegui achar.
Dito isso, o port é maravilhoso!
1) Roda full wide screen;
2) FPS fluido;
3) Controles precisos, corrigindo o problema do analógico do Xbox One no emulador;
4) Melhorias implementadas, como poder pular os diálogos (além de aumentar a velocidade deles) e aumentar a velocidade da ação de empurrar blocos;
5) Tem Save State (porém se apagam ao fechar o jogo, então tem que juntar eles com o save normal do jogo).
E uma coisa interessante é que ele permite a criação de mods. A hora que gerarem um mod de músicas orquestradas (igual fizeram no FF9) e com texturas e modelos melhores dos personagens, isso aqui vai ficar imperdível!
Eu não sabia que o A Link to The Past tinha uma continuação direta, o A Link Between Worlds!
Não resisti e resolvi me aventurar na emulação do 3DS pra poder jogá-lo.
Bem, a emulação não é perfeita e o jogo dá alguns engasgos. Mas em geral tem rodado legal.
Interessante ver que o jogo realmente usa o mesmo mapa do Link to The Past (com diferenças, claro).
A OST ficou bem bonita aqui. Ele usa as mesmas músicas do jogo do snes, só que mais orquestradas.
Quote from: Billy Lee Black on Jun 27, 2022, 15:19:16
Eu não sabia que o A Link to The Past tinha uma continuação direta, o A Link Between Worlds!
Não resisti e resolvi me aventurar na emulação do 3DS pra poder jogá-lo.
Bem, a emulação não é perfeita e o jogo dá alguns engasgos. Mas em geral tem rodado legal.
Interessante ver que o jogo realmente usa o mesmo mapa do Link to The Past (com diferenças, claro).
A OST ficou bem bonita aqui. Ele usa as mesmas músicas do jogo do snes, só que mais orquestradas.
Holy shit eu nao sabia disso tb!
Simplifica a vida ae para que não está acostumado a emular, tipo um eu, qual o emulador que tu ta correndo? Ou melhor, compacta e compartilha ae tudo, apenas esse jogo mesmo que quero :)
Blz, zipei tudo e mandei pro dropbox. Tenta baixar aqui:
https://www.dropbox.com/s/0v53ac9g32254ll/citra_nintendo_3ds.zip?dl=0
O nome do emulador é Citra e pra rodar é só executar o citra-qt.exe .
O jogo está na pasta roms.
O resto acho que é intuitivo. Mas se tiver algum problema só me falar.
valeu. eu tava com medo e de fato, sem placa de video nao corro mesmo :(
Feles, não sei se seu switch é destravado, mas parece que tem como rodar emulador de 3DS nele
HAHAHAHA, bicho que game design porco do Link Between Worlds. Eu tô embasbacado até agora.
Basicamente, as armas do jogo você precisa alugar com um coelho. Elas não são suas. Se vc morre, a arma volta pro coelho e vc tem que VOLTAR na loja dele e PAGAR de novo. Isso pra itens que são OBRIGATÓRIOS pra você prosseguir no jogo.
Ou seja, você não pode morrer nas dungeons, senão tem que voltar na loja do coelho, alugar o item de novo pra só depois navegar todo o caminho de volta pra dungeon pra prosseguir.
Edit:
Me falaram que depois abre uma opção pra você comprar as armas. Mas cada arma custa no mínimo 800 rupees! Você consegue descontos aleatórios, mas pra isso tem que ficar indo e voltando na loja do coelho.
O jogo conseguiu tornar obrigatório a coisa mais chata e enfadonha pra mim nos Zeldas: o grinding de rupees, pqp!!!
Agora os pontos positivos do jogo:
1) Ele tem vários pontos de fast travel (ainda mais que o Link to The Past);
2) O sistema de stamina para o uso dos itens, em vez de ter que carregar quantidades de bombas e flechas é muito bom;
3) A habilidade do Link de virar uma pintura e andar pelas paredes é fantástica! O gameplay é simplesmente genial, mesclando jogabilidade 2D e 3D;
4) Você pode colocar marcadores no mapa, de forma a não perder cavernas e corações secretos que vc encontra e que estão inacessíveis no momento. Todo Zelda deveria ter isso;
5) O Link anda muito rápido! Então é bem rápido atravessar o mapa
Falando em Zelda, comecei a jogar Tunic, um joguinho que lembra bastante a estrutura de A Link to the past, mas tem elementos de dark souls também. Na verdade ele também lembra Zelda 1, porque é mais aberto e menos guiado. Uma coisa interessante é que durante o jogo você vai encontrando páginas do próprio manual dele e aprendendo com ele elementos de gameplay e dicas sobre segredos.
Não dá pra entender a Nintendo.
A Link Between Worlds é um jogo muito divertido com um gameplay excelente. É incompreensível pra mim pq decidiram colocar esse sistema de aluguel/compra das armas do jogo.
Aliás, tudo nesse jogo exige muita rupee. Tem vários minigames e todos custam muito pra jogar. E novamente há a fadinha pra você doar rupees e ganhar upgrades.
Cada arma custa 800 rupees, sendo acho que 12 no total.
Como não tenho dinheiro pra comprar tudo, tive que entupir meus potes de fadas pra não morrer por descuido e perder todas as armas alugadas.
De longe ess é a mecânica mais WTF que já vi em um Zelda.
E terminei Tunic!
Ele começa parecendo um inocente Zelda com elementos de Dark Souls, mas mais adiante começam a aparecer uns combates bem difíceis. Além disso, principalmente se você quiser ir atrás de coisas opcionais e secretas, começam a brotar alguns segredos e puzzles obscuros dignos de Fez/Environmental Station Alpha/The witness.
Dito isso, eu consegui terminar encontrando uns 95% das coisas por conta própria usando só as dicas presentes no próprio jogo e seu manual, e acabei recorrendo a um guia só pra 2 ocasiões em que eu já sabia como resolver o puzzle, mas estava com preguiça do trabalho envolvido.
Rapaz, esse Tunic me chamou a atenção hein!
E seguindo no A Link Between Worlds, apesar dos pesares, o jogo tá muito divertido. As dungeons são legais de se explorar, bem como o mapa de Hyrule/Lorule.
E mesmo a fetch quest de caçar os filhotes de polvo é legal e orgânica, com uma espécie de mapa que te ajuda a saber em qual parte do mapa ainda tem polvo pra achar.
Dead Cells
Estou tentando conseguir a quarta célula. Com poções limitadas tem sido mais complicado chegar em condições aceitáveis para derrotar a Mão do Rei. E mesmo nas vezes que consegui chegar em melhores condições ainda assim apanhei :P.
Diablo + Hellfire
Aproveitei a promoção na GoG e peguei para brincar um pouco e talvez conseguir meu "dot" na Hell, algo que não consegui na época que jogava ele. A versão da GoG dá três opções de jogo: uma versão com melhorias e suporte para lan; a versão original, com suporte para b.net e o Hellfire com melhorias. Peguei o Hellfire para jogar, até pelo conteúdo adicional. O conteúdo adicional não é lá grande coisa: duas novas dungeons, alguns itens novos, uma classe nova (monk). Cheguei a terminar na dificuldade normal. Achei o Diablo no Hellfire mais difícil do que me lembrava.
Mega Man Collection
Aproveitei a promoção e peguei a primeira coletânea. Já terminei o 3 e o 4, que foram as versões que joguei no nes. Tive mais trabalho para terminar o 3 do que o 4, apesar do último ter me dado mais trabalho na época do nes. Tive bastante problema no 3 com os chefes do 2, especialmente para acertar as armas certas, já que maioria eu não lembrava qual era a fraqueza...
Edit: Terminei os seis Mega Man.
No mm5, apesar de algumas dificuldades em alguns chefes (no castelo do Dark Man, especialmente) consegui terminar sem dar continue. Muitas vezes optei por usar o mega buster a descobrir qual arma é a falha do chefe. Aliás, falando nisso, foi muito fácil descobrir a falha dos chefes no castelo do Willy: há apenas duas armas no jogo que tem trajetória retilínea.
O mm6 continua sendo o mais estranho da série clássica. Ele destoa demais dos três jogos anteriores...
Quanto ao mm2, acho que foi a primeira vez que passei a fase do Heat Man sem recorrer ao Item-2.
E o mm1 é de longe o mais difícil de todos, e muitas vezes é bem punitivo. Ele oferece muitas oportunidades para cair em buracos, além de não ter frames de invencibilidade em espinhos. Vencer o Yellow Devil é bem complicado, sem mencionar ter que enfrentar quatro chefes seguidos sem ter como recuperar vida é complicado. Lembro de recorrer a save state nesta parte e tive que insistir bastante para conseguir passar sem utilizar este recurso aqui, apesar que a Legacy Collection oferece o recurso "rewind", para permite "voltar no tempo" para corrigir erros. Não utilizei o recurso em nenhum dos seis jogos.
Como considerações finais, achei o 4, 5 e 6, mais fáceis do que eu me lembrava e o 3 acabou dando mais trabalho do que imaginei que iria ter na parte onde você enfrenta os chefes do mm2 (tanto nas fases como nos chefes). Me chamou bastante a atenção que há uma quantidade mínima de chefes que não possuem padrão de luta (Quick Man e Shadow Man apenas) chegando ao cúmulo do ridículo no mm6, onde os padrões são bem simples. Também me chamou a atenção o número de seções com espinhos nos jogos. É bem mais comum do que eu me lembrava. E, por fim, curti como o mm4 e o mm5 aproveitam o Rush em suas fases.
Terminei Zelda A Link Between Worlds. Excelente, uma obra de arte! É quase tão bom quanto o A Link To The Past. Só perde pra ele por causa de algumas decisões de design que incomodaram.
O lance do aluguel das armas só incomoda no começo. Depois que você pega uns dois potes e mete fada dentro, dificilmente morre por descuido. E o jogo é bastante generoso na quantidade de rupees que ele te dá. Você consegue ir comprando as armas de forma orgânica, conforme explora o mapa e as dungeons.
E aqui o jogo é recheado de puzzles, tanto em cavernas de tesouros quanto nas dungeons, o que me agradou bastante!
E eu consegui pegar todos os filhotes de polvo sozinho, mas tiveram corações que não achei e deixei pra lá.
E, apesar de rolado jogar em emulador, a experiência fica um pouco prejudicada. A emulação do jogo é podre (pelo menos no Citra). Dá muitos engasgos, principalmente no áudio. E os atalhos do touch do DS ficam horríveis de usar pelo mouse, então nem usei essas facilidades.
Por fim, a história é bem legal também. Definitivamente é um must play pra qualquer fã de Zelda.
E comecei pra valer o Ocarina of Time.
Vai ser impossível jogar daqui pra frente outra versão desse jogo que não seja essa compilada pra PC.
Além de rodar liso, com uma imagem limpa e com uma precisão corrigida no analógico, ela tem algumas facilidades que nem no emulador eu não vi, como aumentar a velocidade dos textos do jogo. Só isso já melhora a experiência 90%, pq as caixas de texto rolam tão lentas quanto no Xenogears.
Eu terminei Gemcraft: Frostborn Wrath, o mais recente da série. Ainda bem que deixei pra jogar agora porque pelo que andei lendo ele tinha sérios problemas de equilíbrio e dificuldade quando foi lançado, mas na situação atual deu pra fluir bem, apesar de eu ter achado realmente mais difícil na média que os anteriores.
Kingdom Hearts eu estou jogando um pouco de vez em quando. Não sei, por algum motivo o jogo não anda segurando minha atenção, mas também não quero simplesmente dropar.
Quote from: King on Jun 28, 2022, 16:13:14
Feles, não sei se seu switch é destravado, mas parece que tem como rodar emulador de 3DS nele
Pensando nisso na real eh bloqueado.
Onde acho jogos para baixar e sabe se jogos novos, digamos em breve um zelda 2, funciona desde que offline
Seguindo no Ocarina of Time.
Pqp, como Save State faz falta nesse jogo.
Toda vez que você dá load o jogo recarrega na casa do Link. Aí lá vai vc andar todo o trajeto do mapa novamente pra retornar ao ponto onde vc parou.
Eu sei que quando Link vira adulto surgem facilidades pra chegar um pouco mais rápido nos lugares, mas, meu Deus, como essa mecânica é imbecil.
Quote from: Billy Lee Black on Jul 10, 2022, 14:51:28
E comecei pra valer o Ocarina of Time.
Vai ser impossível jogar daqui pra frente outra versão desse jogo que não seja essa compilada pra PC.
Além de rodar liso, com uma imagem limpa e com uma precisão corrigida no analógico, ela tem algumas facilidades que nem no emulador eu não vi, como aumentar a velocidade dos textos do jogo. Só isso já melhora a experiência 90%, pq as caixas de texto rolam tão lentas quanto no Xenogears.
https://adrenaline.com.br/noticias/v/77198/the-legend-of-zelda-ocarina-of-time-para-pc-agora-suporta-ate-250-fps-e-recebe-diversas-novidades
Opaaa, vou ver como faz pra atualizar.
Atualizei o Ocarina.
A burrice do ser humano. Achei que o jogo vinha configurado pra 60 FPS por padrão. Como ele estava rodando liso, achei que estava ok.
Mas tem que configurar isso manualmente. Botei pra 60 FPS e pqp, é OUTRO jogo! Fica delicinha!
E agora tem a melhoria de fazer o Link andar mais rápido com a máscara do coelho. Já ajuda pakas pra andar por Hyrule quando criança.
Finalizei Kingdom Hearts.
Joguei a versão de PS2 e várias coisas no gameplay não envelheceram bem, principalmente a câmera e o gameplay de platforming. A história ainda não mostra toda a bagunça que a série viria a se tornar e dá uma impressão inicial de que, mesmo deixando alguns segredos sem explicação, teria uma certa consistência e uma certa lógica. Bom, isso se você desconsiderar a cena pós créditos secreta.
O conceito de misturar personagens de Final Fantasy com várias franquias da Disney é bizarro. Tem coisas que até se encaixam e outras que definitivamente não. Além disso os personagens de Final Fantasy estão lá só com nome e aparência para fins de fanservice, porque são outras pessoas na prática.
Os aspectos técnicos pelo menos são de altíssimo nível e os modelos 3D dos vários personagens e mundos da Disney são excelentes, apesar dos ambientes de cada tela serem bem compactos e restritos.
Ele pega embalo depois da metade e deu pra terminar, mas não sei se vou animar em jogar o 2. Também porque pra acompanhar a série "direito" eu teria que jogar um monte de spin offs espalhados por várias plataformas que contêm elementos cruciais da história, e isso falando só entre o 1 e o 2. Eu sei que a coletânea do PS4 reúne e condensa a maior parte disso pra facilitar, mas mesmo assim é uma zona muito grande por uma franquia cuja primeira impressão não me deixou apaixonado.
KH começou a desandar já no 2, pq pra entender a história, teria que jogar o jogo de portátil que saiu antes dele, pois ele faz a ligação etre o KH1 e o 2.
A square mandou mal demais nisso.
Seguindo no Ocarina of Time.
É impressionante o quanto esse jogo te faz perder tempo só de ficar indo e voltando dos lugares no mapa. O Link, especialmente quando criança, anda devagar demais e é um parto atravessar o mapa de Hyrule. E você precisa fazer isso diversas vezes ao longo do jogo o que chega a ser irritante.
Mesmo depois de pegar as músicas de teleporte, os pontos de teleporte são pouquíssimos e não resolvem o problema. É nítido o quanto melhoraram isso no Twilight Princess, apesar de lá ainda ser meio trash tb.
Essas coisas me fazem lembrar o tempo todo pq hoje em dia eu detesto jogo open world. Todo esse tempo gasto andando pra lá e pra cá é um inferno.
Até agora, o jogo que melhor implementou isso foi o Elder Scrolls Oblivion. Nele você só precisava viajar até determinado destino apenas uma vez. Depois disso, o jogo liberava fast travel praquele local. Aí vc andava o caminho todo de novo apenas se realmente quisesse. Era lindo!
Mega Man Legacy Collection
Terminei maioria dos desafios do jogo, ficando apenas MM1 Boss Rush (no itens), MM2 Boss Rush (no itens) e All Boss Rush (no itens). Não dá para lidar com o dano do Elec Man e teria que insistir bastante até conseguir vencer o Quick Man, então devo deixar estes três desafios de lado.
Overshot Battle Race
Jogo de corrida inspirado em Rock'n Roll Racing, mas que procura criar sua própria identidade ao invés de ser uma simples cópia, como foi Motor Rock. Um desenvolvedor brasileiro é o responsável pelo jogo, que está recebendo melhorias com o passar do tempo. Como é na mesma linha que RNR, acho que dispensa comentários a respeito da jogabilidade, com apenas algumas considerações:
O jogo tem uma barra de energia que enche à medida que vocês faz drifts em curvas, permitindo tanto utilizar nitro como gerar um escudo para proteger de tiros. Falando em tiros, o jogo dá opções de comprar diferentes tipos de armas para qualquer carro, considerando as três armas básicas. Durante as corridas, há a possibilidade de conseguir um item extra.
Como problemas, devo citar que tem sido complicado manter o carro em linha reta. Em RNR é natural dirigir na "vertical e horizontal" enquanto que em OBR é bem fácil perder a orientação e acabar saindo fora da pista em uma rampa por causa disso... Apesar dos drifts concederem uma vantagem de corrida, não são raras as situações em você acerta as proteções da pista e acaba perdendo velocidade por causa dela, então em muitos casos é melhor não utilizar este recurso. Mas sem dúvida o mais irritante do jogo é o fato dos tiros fazerem seu carro mudar de direção, rodando 180º em alguns casos. Só comecei a ver carro sendo destruído no último update, mas em alguns casos é melhor que seu carro seja destruído do que você mudar de direção, já que o tempo que você perde para voltar é considerável. Parece que você está pilotando uma jamanta...
O jogo dá para jogar até quatro pessoas. Não cheguei a tentar o modo online. Ainda acho que o jogo precisa de uma polida melhor; MR, por exemplo, me agradou mais (e me irritou menos).
Resolvi pelo menos testar KH2, já que uma grande parte do que me irritou no 1 foram questões de gameplay que eu nem mencionei acima, como ter controle limitado da câmera com L2/R2 sem poder usar analógico direito (minha reclamação antes tinha sido só da câmera ser ruim), cutscenes que não dá pra pular e que muitas vezes estão logo antes de um boss em que você pode morrer e voltar pra antes da cutscene, uma usabilidade inconveniente de vários sistemas e comandos, etc.
Já nos primeiros minutos do segundo jogo deu pra ver que melhoraram muito diversas coisas nesse sentido. Ainda quero ver como vai ficar o combate quando eu começar a ter alguns de verdade. Se o gameplay for realmente divertido vai dar pra seguir adiante e dar uma ignorada na história.
Se o seu maior problema foi gameplay, pode ir tranquilo no KH2. Nele corrigiram todos os problemas de gameplay do KH1.
Porém pioraram o design dos mundos :/
Aluguei o Mario Origami em um timing podre de burro. Jogo muito divertido, da para dar uma boas risadas e jogabilidade otima.
Apenas é aluguel, tenho de correr para terminar ele não porque termina logo o aluguel, mas porra tem o Xeno 3 na fila berrando com todas as forças JOGA EU AGORA!!!!
:D
Cabei Ocarina of Time.
Apesar dos problemas que relatei, esse jogo é muito à frente do seu tempo. Envelheceu bem demais e continua jogaço!
O carisma desse jogo é surreal demais e confesso que não queria que tivesse acabado. Definitivamente é o melhor Zelda que já joguei.
E como falei antes, vai ser difícil jogar outra versão que não essa compilada pra pc. O jogo ficou perfeito! A hora que aparecerem modders criando texturas e cenários pré-renders em alta definição, esse jogo ficará mais bonito ainda.
Terminei o Mario Origami. Jogo muito bom com algumas gargalhadas, ultimo chefe simplesmente divertido, a nintendo consegue fazer coisas únicas mesmo. :)
E inicieo Xenoblade Chronicles 3
Final Fantasy VI ( sim) em doses homeopáticas.
Resolvi jogar os antigos junto com os novos.
Ano que vem, se conseguir terminar o FF6 nesse ano, vou pegar o 7 Remake, 9 e o FF1.
Philipe se for jogar a versão pc do FF9, instala o Moguri Mod. O jogo fica perfeito!
Quote from: feles on Jul 26, 2022, 13:14:59
Aluguei o Mario Origami em um timing podre de burro. Jogo muito divertido, da para dar uma boas risadas e jogabilidade otima.
Apenas é aluguel, tenho de correr para terminar ele não porque termina logo o aluguel, mas porra tem o Xeno 3 na fila berrando com todas as forças JOGA EU AGORA!!!!
:D
Eu tive que ler algumas vezes o... 'aluguei'. Me veio até vontade de soprar os contatos dos cartuchos. :lol:
Quote from: Gynoug on Aug 05, 2022, 15:24:48
Quote from: feles on Jul 26, 2022, 13:14:59
Aluguei o Mario Origami em um timing podre de burro. Jogo muito divertido, da para dar uma boas risadas e jogabilidade otima.
Apenas é aluguel, tenho de correr para terminar ele não porque termina logo o aluguel, mas porra tem o Xeno 3 na fila berrando com todas as forças JOGA EU AGORA!!!!
:D
Eu tive que ler algumas vezes o... 'aluguei'. Me veio até vontade de soprar os contatos dos cartuchos. :lol:
Nintendo é foda... mas 35 reais por mes a conta. Vale.
Quote from: feles on Aug 05, 2022, 17:22:06
Quote from: Gynoug on Aug 05, 2022, 15:24:48
Quote from: feles on Jul 26, 2022, 13:14:59
Aluguei o Mario Origami em um timing podre de burro. Jogo muito divertido, da para dar uma boas risadas e jogabilidade otima.
Apenas é aluguel, tenho de correr para terminar ele não porque termina logo o aluguel, mas porra tem o Xeno 3 na fila berrando com todas as forças JOGA EU AGORA!!!!
:D
Eu tive que ler algumas vezes o... 'aluguei'. Me veio até vontade de soprar os contatos dos cartuchos. :lol:
Nintendo é foda... mas 35 reais por mes a conta. Vale.
Mas o que é isso exatamente? Existe uma 'locadora' como antigamente, isso?
Quote from: Gynoug on Aug 07, 2022, 12:46:09
Quote from: feles on Aug 05, 2022, 17:22:06
Quote from: Gynoug on Aug 05, 2022, 15:24:48
Quote from: feles on Jul 26, 2022, 13:14:59
Aluguei o Mario Origami em um timing podre de burro. Jogo muito divertido, da para dar uma boas risadas e jogabilidade otima.
Apenas é aluguel, tenho de correr para terminar ele não porque termina logo o aluguel, mas porra tem o Xeno 3 na fila berrando com todas as forças JOGA EU AGORA!!!!
:D
Eu tive que ler algumas vezes o... 'aluguei'. Me veio até vontade de soprar os contatos dos cartuchos. :lol:
Nintendo é foda... mas 35 reais por mes a conta. Vale.
Mas o que é isso exatamente? Existe uma 'locadora' como antigamente, isso?
Via email - LP Garcia lipa.gmgm714 AT gmail
Tem uma lista de jogos, e preços são:
Opções de locação:
2 dias: 10 reais
4 dias: 15 reais
6 dias: 20 reais
10 dias: 25 reais
14 dias: 30 reais
O que estou pagando é diferente da tabela poix peguei pikmin, não gostei selecionei troca de jogo e compliquei tudo adicionando dias...
Alugado eles passam uma conta nintendo (email senha) que tu adiciona no console e baixa o jogo que tem na conta.
Quote from: feles on Aug 07, 2022, 17:02:54
Quote from: Gynoug on Aug 07, 2022, 12:46:09
Quote from: feles on Aug 05, 2022, 17:22:06
Quote from: Gynoug on Aug 05, 2022, 15:24:48
Quote from: feles on Jul 26, 2022, 13:14:59
Aluguei o Mario Origami em um timing podre de burro. Jogo muito divertido, da para dar uma boas risadas e jogabilidade otima.
Apenas é aluguel, tenho de correr para terminar ele não porque termina logo o aluguel, mas porra tem o Xeno 3 na fila berrando com todas as forças JOGA EU AGORA!!!!
:D
Eu tive que ler algumas vezes o... 'aluguei'. Me veio até vontade de soprar os contatos dos cartuchos. :lol:
Nintendo é foda... mas 35 reais por mes a conta. Vale.
Mas o que é isso exatamente? Existe uma 'locadora' como antigamente, isso?
Via email - LP Garcia lipa.gmgm714 AT gmail
Tem uma lista de jogos, e preços são:
Opções de locação:
2 dias: 10 reais
4 dias: 15 reais
6 dias: 20 reais
10 dias: 25 reais
14 dias: 30 reais
O que estou pagando é diferente da tabela poix peguei pikmin, não gostei selecionei troca de jogo e compliquei tudo adicionando dias...
Alugado eles passam uma conta nintendo (email senha) que tu adiciona no console e baixa o jogo que tem na conta.
Ahhhm.... eu achei que fosse tipo uma locadora física. Sabe, como nos velhos tempos. :P
Cheio da molecadinha jogando "Wing Elevel" em todos videogames de lá?
Jogando FFX HD.
O jogo tá lindão, e a versão arranjada das músicas ficou bem maneira. Square fez um bom trabalho aqui :smartass:
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1765993656138881030/639A6268809FA380F4060A2659E6930456C15A45/?imw=5000&imh=5000&ima=fit&impolicy=Letterbox&imcolor=%23000000&letterbox=false)
(https://steamuserimages-a.akamaihd.net/ugc/1765993656138880902/31BECB390A8E00275BFAD9362C1CA36AFFD16D6D/?imw=5000&imh=5000&ima=fit&impolicy=Letterbox&imcolor=%23000000&letterbox=false)
Quote from: Baha on Aug 10, 2022, 18:23:54
Cheio da molecadinha jogando "Wing Elevel" em todos videogames de lá?
Sim, bom tempos de salas cheia de gurizada jogando em tubão e aquele cheiro misto de chulé e controle ensebados. :lol:
Terminei Ori and the Will of the Wisps!
Como jogo ele é um metroidvania muito bom, tanto pelos elementos da própria série que retornam quanto por tudo o que ele trouxe de plágio e roubo inspiração de hollow knight.
Visualmente ele é absolutamente lindo e também tira vantagem de tudo o que há de melhor e mais moderno em tecnologias de display, como 4K, 120fps, gsync e HDR.
A história dá uma guinada bizarra na reta final e deixa o fim do jogo bem... estranho.
De qualquer forma, é um ótimo sucessor pro primeiro Ori.
Quote from: Baha on Aug 28, 2022, 17:26:44
Terminei Ori and the Will of the Wisps!
Como jogo ele é um metroidvania muito bom, tanto pelos elementos da própria série que retornam quanto por tudo o que ele trouxe de plágio e roubo inspiração de hollow knight.
Visualmente ele é absolutamente lindo e também tira vantagem de tudo o que há de melhor e mais moderno em tecnologias de display, como 4K, 120fps, gsync e HDR.
A história dá uma guinada bizarra na reta final e deixa o fim do jogo bem... estranho.
De qualquer forma, é um ótimo sucessor pro primeiro Ori.
Um dia eu volto neste jogo... comecei e parei, não lembro porque. :P
E esqueci de falar antes, eu havia termina o
Red Dead Redemption 2. Não achei tão divertido e livre como GTAV, mas em termos de história e personagens, uma obra de arte com seus detalhes e momentos inesquecíveis. Até agora me pego ainda pensando em situações e frases do Arthur. Pretendo ainda continuar jogando por algumas missões e descobrir alguns desafios. E falando em detalhe, me impressiona o cuidado com isso:
https://youtu.be/mhHFtp2c3jc
Depois dele, voltei para terminar o
Castlevania: Lords of Shadow. De começo eu achei chato e sem graça, tanto o personagem principal como os inimigos. Mas depois foi ficando mais elaborado e gostei até jogabilidade e trilho sonora (mas muito longe dos clássicos da série!). O que mais me irritou neste jogo é a falta de localização do personagem no cenário. Diversas vezes tu fica sem saber para onde ir exatamente, quando não muito fica preso em 'paredes' invisíveis que te impedem de ir a locais. E nota 10 para as narrações do Patrick Stewart, que voz e sotaque legal.
Uma hora que tiver em promoção, comparei a continuação para jogar.
Quote from: Gynoug on Aug 31, 2022, 18:21:26
Depois dele, voltei para terminar o Castlevania: Lords of Shadow. De começo eu achei chato e sem graça, tanto o personagem principal como os inimigos. Mas depois foi ficando mais elaborado e gostei até jogabilidade e trilho sonora (mas muito longe dos clássicos da série!). O que mais me irritou neste jogo é a falta de localização do personagem no cenário. Diversas vezes tu fica sem saber para onde ir exatamente, quando não muito fica preso em 'paredes' invisíveis que te impedem de ir a locais. E nota 10 para as narrações do Patrick Stewart, que voz e sotaque legal.
Uma hora que tiver em promoção, comparei a continuação para jogar.
Joguei ele um tempo atrás, tinha deixado minhas impressões aqui: https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg129092/?topicseen#msg129092
Depois de problemas de tempo, problemas de saúde e etc, estou retomando aos poucos Kingdom Hearts 2. Não tenho muito o que comentar ainda, mas pelo menos as partes de nave ficaram bem menos maçantes.
Seguindo em FF-X.
A Square acertou demais nessa versão HD. Jogo tá lindo demais e as músicas arranjadas muito boas tb. Ela fez aqui o que deixou de fazer no FF7 e FF9 de pc...
E é muito legal a jornada dos personagens nesses jogo. Um ponto que não dei muita bola na época que joguei, mas que agora pesa de uma forma diferente, é a crítica ao fanatismo religioso e à xenofobia promovida através do Wakka. O diálogo que rola na parte que ele descobre que a Rikku é uma Al-Bhed, com os demais personagens rebatendo ele é muito bom!
Quote from: Baha on Aug 31, 2022, 21:29:20
Quote from: Gynoug on Aug 31, 2022, 18:21:26
Depois dele, voltei para terminar o Castlevania: Lords of Shadow. De começo eu achei chato e sem graça, tanto o personagem principal como os inimigos. Mas depois foi ficando mais elaborado e gostei até jogabilidade e trilho sonora (mas muito longe dos clássicos da série!). O que mais me irritou neste jogo é a falta de localização do personagem no cenário. Diversas vezes tu fica sem saber para onde ir exatamente, quando não muito fica preso em 'paredes' invisíveis que te impedem de ir a locais. E nota 10 para as narrações do Patrick Stewart, que voz e sotaque legal.
Uma hora que tiver em promoção, comparei a continuação para jogar.
Joguei ele um tempo atrás, tinha deixado minhas impressões aqui: https://www.forumgamers.com.br/consoles/comente-sobre-o-que-esta-jogando-no-momento/msg129092/?topicseen#msg129092
Eu lembro vagamente de ter lido quando você postou.... relendo agora, concordo contigo nas descrição. Só a parte do personagem, achei sem graça... meio clichê demais.
E voltei a jogar, pois eu achava que depois daquele cabeludo era o fim. Parei agora numa lutar com um 'forgotten one'.
Overshoot Battle Racing
Consegui terminar a campanha no normal. Levei o primeiro carro até o máximo possível mas começou a ficar complicado se manter entre os três primeiros e atingir a pontuação necessária para ir ao próximo planeta.
Ao longo do período que estava jogando campanha foram realizados algumas atualizações que melhoraram o jogo. Provavelmente algum bug estava impedindo que os tiros causassem dano nos carros.
A comparação com Rock'n Roll Racing é meio inevitável, uma vez que o jogo é inspirado nele, mas acho que OBR faz um bom trabalho em criar sua própria identidade. Há uma quantidade boa de pistas e planetas no jogo, além de um bom arsenal a disposição. Algumas armas são interessantes, como um que congela os oponentes, uma onda de choque que paralisa os oponentes. Motores, pneus, suspensão e outros itens não dependem do veículo que você está guiando. O jogo fornece um bom desafio, e é difícil abrir um vantagem considerável. Isso que estou na dificuldade normal...
Se alguém quiser jogar online, é só combinar. Aceita até quatro jogadores.
Punhos de Repúdio
Beat'em up com temática de negacionismo na pandemia. Na verdade, é mais um registro histórico do buraco no qual nosso país se meteu, para ser mais preciso. Acho que nisso o jogo faz um bom trabalho, nem que seja apenas o suficiente para irritar algumas pessoas que insistem ficar se manifestando no fórum do jogo...
Agora, olhando o jogo como um beat'em up... ele é bem simples. Você até aprende alguns golpes novos, mas acaba utilizando apenas os comandos básicos. O jogo é curto e não tem muito o que fazer depois que termina também. Talvez jogando com outros jogadores fique mais interessante.
Se alguém quiser jogar online, é só combinar. Aceita até quatro jogadores. Ele tem a opção de remote play together. Se alguém quiser conferir...
Dead Cells
Finalmente consegui a quarta célula. Tive que ir para um build mais focado em habilidades para conseguir vencer a Mão do Rei. Altas tentativas frustradas nele, aliás... conseguia ir muito bem ao longo da tentativa mas chega para enfrentar ele e levava uma coça...
Terminei Kingdom Hearts 2!
O gameplay é bem melhor que no 1, a história é ainda mais nonsense e algumas decisões foram meio duvidosas (transformar o mundo da pequena sereia em um jogo de música, sério?)
Não tive paciência pra fazer 100%. Faltou algumas sínteses de itens, tentei algumas vezes bater no sephiroth e não consegui, e provavelmente faltou mais algumas coisas, mas pelo menos eu craftei as ultimate weapons.
E aí, Baha, achou melhor que o 1?
Pra mim KH1 tem um design dos mundos muito mais legal. São mais divertidos de explorar. E a história é mais pé no chão.
No 2 melhoraram o gameplay, mas os mundos ficaram chatos e a história tomou um giro de 180 e foi à loucura total...
Eu vi que no 2 vários dos mundos ficaram mais lineares mesmo do que as coisas costumavam ser no 1. Só que no 1 os mundos mais "exploráveis" não eram todos bons. Alguns eram desnecessariamente complicados e outros eram bons. Mas o 2 foi pro extremo oposto e transformou quase tudo em caminhos em linha reta, no máximo com algum ponto central de onde saem alguns desses caminhos. Você raramente sai de uma área pelo chão pra depois voltar por uma parte elevada que te dá acesso a outra saída que não dava pra alcançar antes, coisa que era comum no 1. Praticamente acabou qualquer verticalidade do jogo.
A história parece que uma criança de 6 anos fez uma fanfic na sua cabeça juntando personagens da disney que ela gostava, aí quando chegou nos 14 anos essa mesma pessoa fez uma fanfic dark e edgy com personagens de final fantasy e seus próprios personagens de anime super originais (do not steal), mas não quis abandonar nenhum dos elementos que tinha colocado na história quando tinha 6 anos, e aí com 20 e poucos anos herdou uma fortuna, contratou uma equipe foda e mandou fazerem um jogo disso exigindo que TODOS os elementos da história fossem usados.
Eu achei KH2 beeeem mais fácil que o 1, mas acho que grande parte disso é porque o gameplay é simplesmente melhor, o Sora é muito mais prático de controlar, e isso acaba eliminando um monte de situações de combate absolutamente irritantes do 1. Mesmo assim ainda teve algumas lutas que me deram nos nervos, com o chefe tendo longos períodos de invencibilidade ou padrões que tornavam inviável atacar, e usando eles com cada vez mais frequência perto do fim da luta.
Mas no final, como jogo eu achei ele melhor que o 1 sim. Até as partes da nave ficaram MUITO melhores.
Hahaha, genial, melhor explicação sobre o enredo de KH que já vi :lol:
Agora os próximos games da lista de PS2 seriam os Tales. Mas dos 3 da "série principal" no console, Rebirth AINDA não tem patch de tradução pra inglês, e a essa altura eu tenho séria dúvidas se um dia vai ter, então vou ter que pular ele, ou jogar outras coisas antes...
Dead Cells
Consegui a quinta célula e agora posso abrir aquela porta depois da Mão do Rei... :joystick:
Isso se conseguir chegar até lá... :mrgreen:
Resolvi intercalar outras coisas com a lista de PS2 e estou jogando Sable, um jogo muito zen de exploração do deserto em um mundo pós apocaliptico.
Eu achava que teria uma ambientação muito mais desolada e solitária pelo pouco que eu tinha visto antes de jogar, mas na prática você está toda hora achando povoados e interagindo com gente, tem bastante diálogo e uma atmosfera leve e bem humorada nessas interações.
Aproveitei a semaninha de férias pra rejogar Shenmue, na versão "remaster" que saiu para PS4 uns anos atrás.
Shenmue foi um jogo muito querido e especial pra mim, joguei na época do lançamento no Dreamcast e lembro de ter sido uma experiência inacreditável na época.
O remaster infelizmente é dos mais porcos, nada demais aqui, pelo menos da pra jogar em widescreen, apesar de todas as cutscenes serem 4:3.
A verdade é que foi uma sessão nostálgica, mas sendo bem sincero esse jogo envelheceu mal. Controles tipo tanque horroroso, câmera asquerosa - principalmente nos combates, diálogos bobos pros dias de hoje, e claro, o início das QTEs, ahhh as QTE.
Foi uma boa experiência pela nostalgia, me trouxe memórias boas, mas o jogo tá ruim hj em dia. ;(
Ainda assim vou jogar o 2, na época passei o DC pra frente assim que soube que seria descontinuado pra comprar um PS2, e além do DC só tinha no Xbox OG.
Depois de jogar esporadicamente ao longo dos últimos meses, terminei It Takes Two com a minha noiva!
O gameplay é muito legal e cheio de variação, os gráficos são extremamente lindos, mas os personagens são extremamente desagradáveis e irritantes, e a forma como tentaram uma redenção pros protagonistas não chegou nem perto de remediar isso, o que estragou a história em geral.
Mas a ideia de que é um ótimo jogo pra jogar junto com alguém que não costuma jogar videogame não é bem verdade. Algumas partes de plataforma 3D, principalmente quando envolviam necessidade de timing correto pra fazer as coisas ou situações de tempo/pressão, não foram nem um pouco fáceis ou amigáveis pra ela.
It Takes Two é maravilhoso!
Mas de fato não é pra quem não tem costume de jogar videogame.
E agora preciso correr pra terminar Sable porque ele sai do gamepass na metade do mês!
Como ver quem entra e quem sai?
Nas listas de jogos do gamepass tem uma dos jogos que "vão sair em breve". Essa lista é atualizada todo começo de mês. E se você estiver com algum instalado, fica um aviso nele na sua lista de jogos instalados.
(https://i.ibb.co/MPxnp3r/Sem-t-tulo.jpg) (https://ibb.co/8PLM2Sq)
E terminei Sable.
Tentando resumir bem o estilo de gameplay, é mais ou menos um Breath of the Wild/Shadow of the Colossus sem combate. Viajar, escalar, conversar, coletar e eventualmente resolver alguns puzzles.
O mundo do jogo é um imenso deserto cheio de ruínas, mas há pessoas e povoados espalhados, então não é algo totalmente solitário e desolado. Sua protagonista, Sable, é uma garota que está começando seu ritual de passagem para a vida adulta, se tornando uma Glider, que tem o objetivo de viajar o mundo descobrindo coisas e se descobrindo, para no final voltar ao lugar onde começou para escolher uma profissão para o resto da vida.
À medida em que você explora e cumpre quests vai juntando itens avulsos, medalhas, máscaras, roupas e partes para modificar sua hoverbike. Os itens avulsos podem ser vendidos ou entregues para completar quests. O restante das coisas é puramente cosmética, exceto pelas modificações da hoverbike que realmente influenciam no desempenho.
Mas ir atrás de tudo isso te garante tanto acesso a cenários e vistas variadas, no visual super estilizado do jogo, quanto conhecimento sobre a lore daquele mundo, de onde vieram as ruínas e os próprios povos que habitam aquele lugar.
É um jogo sem exatamente uma main quest, não linear e com o mundo todo aberto para ser explorado na ordem em que você quiser, apesar de fazer sentido coisas como ir atrás do mapa de uma região antes de explorar ela. E a partir de bem cedo no jogo você já fica livre pra simplesmente ir ver o final.
Eu fiz tudo de relevante que encontrei em termos de quests e exploração, já em termos de coletáveis faltaram algumas coisas, mas não vou ter paciência para ir atrás do que falta, principalmente porque não tem mais recompensas relevantes para receber... E acabei de conferir que apesar disso eu platinei o jogo em termos de achievements.
É um jogo bem zen e eu gostei do tempo que passei com ele, mas ele não tem combates ou outras fortes emoções. No final passei 19 horas com o jogo.
Eae, alguém conseguiu jogar Overwatch 2?
A Blizzard esqueceu de se preparar pro fato do jogo agora ser gratuito. Tá impossível conseguir logar nele.
Resumo do Overwatch 2: tá bom não.
- Incrementaram os gráficos e com isso ficou mais pesado. Mesmo com tudo no mínimo, o jogo dá uns slowdowns;
- Destruíram o Doomfist. Ele virou tanque, com uma jogabilidade totalmente diferente. Não curti;
- A nova composição com apenas um tanque achei que favoreceu muito os tanques com escudo, como o Reinhardt;
- Os tanques estão demorando MUITO pra carregar o heróico.
Pra não dizer que foi tudo ruim, os novos personagens são ótimos!
Overwatch 2, mais impressões:
- O desempenho melhorou ao atualizar o driver da vga;
- Orisa ficou muito mais divertida;
- Bastion foi nerfado pakas;
- Cassidy nerfado, granada virou uma bombinha paia;
- Sombra tá mais forte;
- Os heróicos demoram bem mais pra carregar;
Estou ficando mais em paz com o novo jogo.
O fato de ter virado gratuito trouxe uma legião de novos jogadores, visto que as filas entre partidas reduziram consideravelmente.
Joguei o remake do Shadow of the Colossus, lembro de ter comentado nesse mesmo tópico lá por 2006 quando lançou de ser uma experiência impar, e continua! A trilha sonora arrepiou igual.
Esse remake está lindo demais, uma pena a Sony não ter lançado um patch pra rodar a 4K@60fps no PS5. Joguei em 4K@30 a maior parte.
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20221010/f3ae70e25ee350feae9d2f34c5f323f7.jpg)
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20221010/cc6cf6205b3280a3fed80e8889fc518e.jpg)
Aproveitei a empolgação e platinei, fiz tudo que eu não fiz na época do PS2... peguei todas as frutas, todos os lagartos de cauda branca (parte mais chata de todas), subi no jardim secreto, explorei todo o mapa, fiz todos os time attacks no normal e hard, e por fim uma speedrun sem morrer no hard.
O troféu pedia uma run em menos de 5:40h, pelo que vi foi um dos primeiros tempos oficiais de na época do PS2, mas acabei fazendo em 1:59h :mrgreen:
(https://uploads.tapatalk-cdn.com/20221010/e9525e07610039f1b5dcd7622bd03f3d.jpg)
Terminei Sonic Forces.
Eu não lembro de ter comprado ele, então devo ter ganho como brinde por causa de um pacote monstro da Sega que eu tenho. Como estava lá resolvi dar uma olhada.
Ele é... Realmente bem ruinzinho.
Os gráficos são tecnicamente bons, mas artisticamente tem vários problemas. Green Hill (de novo) tem a temática diferentona da desertificação, mas em geral é em todos os sentidos bem inferior visualmente à de Sonic Generations. A cidade é visualmente muito poluída, assim como alguns outros cenários. Acho que a metrópoles é o cenário mais bonito, mas quase não dá pra prestar atenção nos detalhes porque tudo passa muito rápido.
Tem algumas músicas legais e algumas bem estranhas. Os personagens ficam o tempo todo falando enquanto você joga e não dá pra prestar muita atenção.
A história é bizarra por assumir um tom que se leva super a sério e tenta ser pesado, de um jeito que definitivamente não combina. O novo vilão adora colocar pose mas não tem nada no enredo que o torne minimamente interessante. E a história não se decide se o Robotnik vai ser cômico ou realmente ameaçador.
O jogo tem um esquema de você precisar criar um "avatar", seu próprio personagem do mundo do Sonic, e sua principal recompensa por fazer basicamente qualquer coisa opcional no jogo são roupas e acessórios cosméticos pra ele, algo que não me interessou em absolutamente nada. As fases alternam entre você usar esse avatar, o Sonic ou o Sonic Clássico. Sim, o Sonic clássico está aqui também, totalmente deslocado da história e basicamente puramente porque sim e provavelmente por ter feito sucesso no Generations.
O gameplay é muito inferior a Sonic Generations. As fases são extremamente curtas, metade do tempo se jogam sozinhas e/ou são ridiculamente fáceis e no restante qualquer comando errado te joga pra fora do cenário e te mata. A física é bem ruim e até terminar o jogo eu ainda não tinha me acostumado com o timing e distância dos pulos.
Como eu não me animei nada em ir atrás de coisas opcionais, segui apenas fazendo as fases principais até terminar. No final foram menos de 4 horas de jogo e não estou a fim de voltar pra fazer mais nada, também porque como eu disse a única recompensa são itens cosméticos para o seu avatar.
Hellfire (Diablo)
Consegui o dot da Nightmare. Sofri menos no Diablo dessa vez do que quando enfrentei ele na Normal. O fato de eu ter ido enfrentá-lo com DEX maximizada ajudou a dar lock nele e diminuir meus problemas na luta, até porque o design no lvl 16 não ajudou.
Agora vou tentar o dot da Hell, que eu não consegui quando jogava na época do lançamento do jogo.
Overwatch 2 está impossível de jogar sem SSD.
O note da minha esposa é igual ao meu, mas com HD, e o jogo estava travando muito durante as partidas. O que pra mim não faz sentido, pq até onde entendi, a leitura de dados do HD só rola na hora de carregar uma partida, não?
Foi só instalar um SSD no note e voila, jogo rodando liso.
Não sei se o problema é o jogo ou o Windows 10, que exagera em operações de leitura de disco...
Esses jogos fazem streaming de dados constantemente pra carregar mapa etc. Provavelmente é o caso do OW2.
Mas overwatch funciona na base de partidas fechadas em mapas de tamanho bem limitado. Eu entenderia isso num jogo open world, mas num jogo tipo OW era pra caber tudo na memória ou pelo menos otimizar um cache de coisas.
Pois é, baha, eu entendo assim tb.
Talvez o problema seja o Windows 10 tb. Saporra tá sempre com leitura de disco no talo. Vai ver a CPU acaba engargalando ao se dividir entre o jogo e o Windows 10, sei lá.
Faz sentido.
Se o SSD não estiver lendo loucamente em idle, pode ser prob no hd tb. Mas eu aposto mais no jogo bugado em lançamento tb.
Tinha perdido o login do fórum (vlw SirPhillip e King) e tava muito tempo sem jogar muito tb, mas voltei. E recentemente terminei
Trials of Mana, jogo fantástico. Visuais lindos de morrer (lembra DQXI até), OST remasterizada, controles e shortcuts realmente aproveitados para uma atualização que respeita o original, sendo um exemplo de como se fazer remake direito. Viciei demais nele, só peca pela dificuldade. O Hard oferece um desafio decente até mais ou menos metade do jogo, mas depois que se destrava as classes mais avançadas e suas habilidades apelonas (Angela spammando Lucient Beam+/Doppelganger com MP infinito, por exemplo), nada consegue fazer frente. Não cheguei nem a usar item contra o chefe final verdadeiro. Pelo visto, para sair remake bom de jogo da Square Enix, precisam terceirizar :lol:
(https://i.imgur.com/Yd1Mcgh.jpg)
(https://i.imgur.com/yX4sXrY.jpg)
E? outro que terminei nesse meio tempo foi um indie muito viciante chamado
EvilQuest. Lembra jogos como Soul Blazer ou os Ys antigos, com várias melhorias mais modernas e com a premissa de que vc joga com o vilão da história, e gera momentos bem inspirados, como ameaçar comerciantes que tentam te roubar com itens caros demais e assim conseguir o que quer rs. Tb joguei no Hard, e esse realmente é hard, o começo principalmente. É curtinho, o relógio do jogo marcou 5h30 mas na Steam está com quase 8h, essa é diferença é toda morrendo e tentando de novo nos (ótimos) chefes. Depois com mais níveis e habilidades fica mais de boa, os últimos chefes foram os únicos que venci de primeira, ironicamente. Tem que ter muito cuidado com padrões de ataque e recursos. Surpreendente mesmo a qualidade, por 4 reais não tem como não recomendar para quem curte ARPG e retro.
(https://i.imgur.com/lZGndcE.jpg) (https://i.imgur.com/2iwZOpC.jpg)
Seja bem-vindo, meu caro.
Eu ando jogando bem pouco. Tentando terminar o FF7 Remake a passos de tartaruga.
Penso em comprar o Nintendo Switch com Zelda ano que vem. Alguém aqui jogou, gostou?
Deu saudades de jogar Zelda, até penso em jogar de novo o Ocarina.
Zelda BOtW é tão bom quanto todo o hype criado. Melhor.
Quote from: SirPhillip on Oct 17, 2022, 17:40:59
Seja bem-vindo, meu caro.
Eu ando jogando bem pouco. Tentando terminar o FF7 Remake a passos de tartaruga.
Penso em comprar o Nintendo Switch com Zelda ano que vem. Alguém aqui jogou, gostou?
Deu saudades de jogar Zelda, até penso em jogar de novo o Ocarina.
Se for rejogar o Ocarina, recomendo demais usar a versão compilada pra pc (se for jogar no pc). Joguei recentemente e roda liso.
Comprei Switch em 2019 SÓ pra jogar Breath of the Wild e Links Awakening e depois dei o console pra mulher.
Valeu cada centavo. Puta jogo e vou provavelmente tomar o console temporariamente pra jogar a sequência ano que vem. :mrgreen:
Quote from: night on Oct 17, 2022, 21:13:58
Comprei Switch em 2019 SÓ pra jogar Breath of the Wild e Links Awakening e depois dei o console pra mulher.
Valeu cada centavo. Puta jogo e vou provavelmente tomar o console temporariamente pra jogar a sequência ano que vem. :mrgreen:
A minha ideia é comprar só pra esse jogo mesmo hahaha
mas, se alguem tiver ideia de outro bom, tamos ai
Mario Kart
Tetris99
Triangle Strategy (* estou vendendo)
Mario Rabbits
Quote from: Billy Lee Black on Oct 17, 2022, 19:21:17
Quote from: SirPhillip on Oct 17, 2022, 17:40:59
Seja bem-vindo, meu caro.
Eu ando jogando bem pouco. Tentando terminar o FF7 Remake a passos de tartaruga.
Penso em comprar o Nintendo Switch com Zelda ano que vem. Alguém aqui jogou, gostou?
Deu saudades de jogar Zelda, até penso em jogar de novo o Ocarina.
Se for rejogar o Ocarina, recomendo demais usar a versão compilada pra pc (se for jogar no pc). Joguei recentemente e roda liso.
Ptz. eu so tenho um notebook velho :lol: nao sei se ia rodar legal mesmo assim.
Eu tinha um N64 e um Sega Saturn na casa da minha vó. Tinha vários classicos de ambos ( os dois Zeldas, Perfect Dark, 007, pro Saturn tinha Panzer Dragoon , mais uns 20 jogos originais, alguns bem raros).
Mudei pra SP em 2009, meu pai usava a casa da minha vó como gabinete para trabalhar até 2016, qdo ele pegou um ap pra ele e colocou ela numa casa geriátrica, e alugou a casa dela.
Aí ele pegou tudo o que tinha, colocou numa caçamba e jogou fora. Depois que reclamei ele disse que eu que tinha que cuidar das minhas coisas ( morando em Sao Paulo).
Salvei o console do N64 com o 007, mais dois jogos de Sega Saturn. Só.
Estou com vontade de ir recompondo essa coleção aos poucos, indo em briques e lojas de jogos usados.
Terminei Batman: Arkham Asylum!
O jogo é mais ou menos um metroidvania 3D em terceira pessoa. Na história o Coringa executou um plano super mirabolante para tomar o controle do asilo Arkham com o Batman lá dentro e agora é papel do morcegoso resgatar o local e as pessoas, e descobrir o que mais o Joker quer com tudo isso.
No jogo aparecem vários vilões do Batman pra você enfrentar ou interagir, como Killer Croc, Poison Ivy, Bane e Scarecrow. Uma coisa que me deixou meio desanimado com a história é que... claramente o Batman só terminou a aventura vivo porque o Coringa queria. Diversas situações em que ele poderia facilmente ter matado o batman sem chance de escapatória e não fez isso porque deixar o Batman ir adiante fazia parte da diversão dele. Realmente tira muito do fator badass do morcego.
O jogo é muito bem produzido e a jogabilidade mistura stealth com ação e exploração, e acho que é a melhor representação jogável até então do que é ser o Batman fazendo coisas de Batman. À medida que avança você consegue alguns novos equipamentos e acessos, melhorando sua mobilidade, o que é útil principalmente para conseguir os colecionáveis do jogo, que são as coisas do Charada. Tem troféus, fitas com entrevistas de pacientes do asilo e elementos para fotografar. O que você consegue com isso são principalmente elementos de lore sobre os vários personagens do jogo, além de XP. Minha recomendação é ir coletando apenas o que for bem óbvio no caminho enquanto joga normalmente e só lá na reta final, com todas as opções de mobilidade obtidas, voltar nos locais pra caçar o restante para evitar excesso de backtracking. O mundo do jogo, que se limita à ilha onde fica o asilo, não é grande demais, mas ir até certos lugares pode ser complicado e demorado e não existe nenhum fast travel, então minimizar o backtracking é útil pra não passar raiva.
Esse jogo também estreou a "visão de detetive" que não só foi usada nos seguintes, mas copiada por outros jogos de outras séries também. É uma espécie de visão noturna que destaca tudo o que é importante e interativo, bem como todos os inimigos nas proximidades, o que te ajuda a planejar como atravessar os cenários escondido e abater os inimigos, o que é importante contra inimigos armados com os quais não é viável um confronto direto. Só achei essa visão eficiente demais: Todos os inimigos do cenário ficam totalmente visíveis com detalhes identificáveis como a direção em que estão olhando, mesmo que haja várias paredes separando você deles.
Os gráficos são tecnicamente bons pra época, mas para dar atmosfera que queriam os desenvolvedores deixaram tudo muito escuro e frequentemente aplicam pesados filtros na iluminação, deixando muitas vezes tudo bastante monocromático e em alguns casos até difícil de enxergar certas coisas. Ainda bem que a "visão de detetive" está lá para destacar todos os objetos de interesse.
A música é quase o tempo todo ambiental, seguindo o estilo do desenho e filmes do Batman.
Fazendo tudo, incluindo encontrar todos os troféus do Charada, mas sem fazer os challenges, o steam contabilizou 18,3 horas de jogo pra mim.
Outro que terminei por agora foi
Racing Lagoon, um dos últimos jogos da época de ouro da Squaresoft que agora está disponível para quem fala inglês, com uma ótima tradução não-oficial lançada no final do ano passado (até a fonte dos diálogos parece oficial, diferente do horror que a Square Enix fez com os ports de FFV e FFVI, ou o remaster de Chrono Cross). Racing Lagoon, o "HIGH SPEED DRIVING RPG" é um daqueles títulos que só poderia ter saído dessas circunstâncias: juntando a cultura de corridas de rua e drift do Japão com os RPGs da empresa, Racing Lagoon é como se Gran Turismo tivesse ido além na sua fórmula de tuning extenso de carros e progressão que já lembrava um RPG (onde você começava com um carro simples e tinha que evoluir gradativamente para ter acesso a mais dinheiro, carros e campeonatos melhores), adicionando a parte de enredo e personagens típicos da Square na mistura.
Na parte de corrida e tuning, Racing Lagoon oferece uma das experiências mais extensas do PS1, de fato apenas comparável a Gran Turismo 1 e 2, e superando outros como Need for Speed: Porsche Unleashed. A jogabilidade em si não é tão boa quanto esses títulos obviamente (a colisão entre carros eu diria ser o maior defeito), mas é muito melhor do que se espera de uma empresa que não é especializada no gênero, sendo um ótimo jogo de corrida no seu direito. A sua customização vai ditar quão bem o carro vai controlar, e como. Aprender a fazer drift com o freio de mão é essencial, bem como balancear entre os vários tipos de opções (motor, chassis, acessórios). As partes afetam não só o desempenho do carro como o visual, de modo que em pouco tempo o jogador já cria um apego ao "seu carro", que começa básico e duro e logo se torna uma máquina de corrida do seu jeito. Embora existem lojas para se comprar peças, como em Gran Turismo, o mais essencial vem do aspecto de RPG: no mapa do mundo, onde se explora, o jogador pode escolher correr contra outros carros e, vencendo, tem a escolha de pegar partes dos oponentes para si, além de ganhar os usuais pontos de EXP e grana. Não há encontros aleatórios, os "rachas" são iniciados quando se usa o farol alto em outro carro, ou quando usam contra você, e a pista de corrida é determinada pelo local onde se está no mapa do mundo, com bastante variedade.
O mapa do mundo vai abrindo gradativamente com o avanço da trama nas "noites" (capítulos), 12 no total, com alguns interlúdios. Não é um jogo linear, porém, e não leva o jogador pela mão: personagens vão falar onde um evento está acontecendo, que rua tem que ir, mas não há uma seta ou ponto brilhante indicando onde se deve ir. Cabe ao jogador explorar os mapas e procurar por si, e ficar perdido é normal. Por um lado, enfrentar as "batalhas" é sempre bom para acumular EXP e RP (Reward Points, para conseguir peças, trocar por dinheiro no banco e mais), e se perder não toma muito tempo aqui, afinal, você está num carro. O jogo é cheio de eventos opcionais, com corridas diferenciadas (drift, drag, dirt etc) ou cenas extras entre os personagens, que dependem do ponto do enredo em que você está e os locais que se visita. Peças únicas de carros às vezes são adquiridas assim, bem como interações de personagens que, eu não sei se afetaram ou não certos caminhos que tomei.
Visualmente é um jogo que toma partido das habilidades da Square da época, usando e abusando das transições entre CGs, cenários pré-renderizados e as cenas de diálogos dos personagens que são sempre animadas, evitando aquele estilo mais estático de "visual novels". Algumas cenas se dão entre replays de corridas que acabaram de acontecer, de modo que algo sempre está acontecendo. Nas corridas, a modelagem dos carros é ótima e pop-in é mínimo (como já mencionado, as pistas variam de acordo com o lugar do mapa do mundo). O que começa como uma história de disputa entre rachas de gangues nas ruas de Yokohama vai, aos poucos, se tornando mais uma história de RPG: elementos quase sobrenaturais aos poucos são introduzidos, como rumores da "lenda mais rápida das ruas" e acidentes misteriosos que me lembraram os rumores de assassinatos do Joker de Persona 2. Personagens com amnésia e melodrama vão se tornando mais comuns com o avançar da trama, incluindo empresas misteriosas financiando eventos que tem relação com os misteriosos acidentes que voltaram a acontecer. O script original em japonês é famoso (infame) pelo excesso de floreios na linguagem, com personagens falando de maneira poética sobre carros e rachas, mesmo quando alguns já sofreram acidentes, estão no hospital ou já morreram em razão disso. Não vai surpreender ninguém então quando eu disser que o Scenario Writer de Racing Lagoon é o igualmente infame Motomu Toriyama (dos atrozes scripts da trilogia FFXIII), resultando numa combinação hilária que talvez não tenha sido intencional.
No final das contas, foi uma ótima experiência jogar um dos últimos jogos do catálogo da Square que me faltava do PS1 (já tendo jogado alguns que só ficaram no Japão como Soukaigi e CyberOrg). Sequer parece uma produção B; a ambientação moderna e as transições de CG passam uma vibe de Parasite Eve (e mesmo uma produção B dessa época é melhor que as porcarias que a Square Enix produz hoje em dia). A trilha sonora regada a eletrônico, guitarras e saxofones completa o pacote deste que é um dos jogos mais experimentais de uma das fases mais experimentais daquela que já foi a melhor empresa do gênero, mas eu posso entender porque não foi lançado na época: não há muita intersecção entre fãs de RPG e de corrida, e Racing Lagoon precedeu a febre que viria com corridas de rua e tuning de carros de Velozes e Furiosos, e consequente jogos de corrida mais focados nesse aspecto como Need for Speed: Underground, em dois anos.
Também é um jogo que fica muito bom emulado, e achei que ficou muito bom com o efeito de scanlines ligado, mas no mínimo. Algumas fotos:
(https://i.imgur.com/kcNBtdc.jpg)
(https://i.imgur.com/dR8ow9A.jpg)
(https://i.imgur.com/lhLM4E2.jpg)
(https://i.imgur.com/rrdjp0r.jpg)
(https://i.imgur.com/RD3SiOb.jpg)
(https://i.imgur.com/o9uFCxB.jpg)
Sigo completamente viciado em Overwatch 2.
O primeiro ainda achava melhor, mas agora que tá free to play, as partidas são encontradas MUITO rápido. É muita gente jogando, tá lindo isso!
Tô até com dificuldades pra largar isso e terminar o FFX :P
E terminei FF X.
É um jogo incrível demais e que, apesar de alguns problemas, como não poder pular cutscenes ou a elevada frequência de combates em algumas dungeons, envelheceu muito bem. E essa versão HD ficou lindona.
Outro ponto positivo foi que não parei pra fazer grinding em nenhum momento. Só de seguir o jogo, consegui terminar de boas (morri em alguns bosses, mas nada demais). Claro que as partes opcionais, como a Omega Dungeon, só com grinding pra conseguir passar, mas eu sempre ignoro essas coisas.
Bem, e após rejogar quase todos os Final Fantasies que já joguei, apesar da memória afetiva do FF7, o FFX é muito mais jogo. FF7 tem uma história mais marcante, mas o jogo em si envelheceu mal e exige uma boa dose de grinding (FF9 tb), e eu não tive saco pra nada disso, apelando pros mods pra zerar.
Agora vou ver se tenho coragem de jogar o FFX-2. Não tenho boas memórias desse jogo.
Não sei como vc pode falar que FF7 exige grinding. Eu já terminei esse jogo tanto no nível 30 quanto no 99. O que muda são os conteúdos adicionais, que vc disse não fazer...
FFX tem várias coisas legais, mas a moda de "corredor em linha reta quase sem exploração" ficou muito gritante nele. Existe literalmente UMA área no jogo com coisas exploráveis, e não é grande.
De tudo que eu reclamei do FFXII, pelo menos eu gostei de ele ser mais "aberto" que o X nesse sentido, principalmente nas dungeons.
Quote from: King on Oct 27, 2022, 22:16:14
Não sei como vc pode falar que FF7 exige grinding. Eu já terminei esse jogo tanto no nível 30 quanto no 99. O que muda são os conteúdos adicionais, que vc disse não fazer...
Talvez eu quem seja ruim de montar combos com as materias e conseguir melhores equips pro grupo. Mas chegando no final sem grinding, eu já morria logo naqueles inimigos na descida logo antes de lutar contra o Sephiroth.
Ou talvez seja a minha casualidade atual mesmo. Eu não tenho saco de ficar enfrentando várias vezes um mesmo boss testando estratégias diferentes. Prefiro algo mais direto, coisa que o Sphere Grid do FFX proporciona.
Quote from: Baha on Oct 28, 2022, 07:44:48
FFX tem várias coisas legais, mas a moda de "corredor em linha reta quase sem exploração" ficou muito gritante nele. Existe literalmente UMA área no jogo com coisas exploráveis, e não é grande.
De tudo que eu reclamei do FFXII, pelo menos eu gostei de ele ser mais "aberto" que o X nesse sentido, principalmente nas dungeons.
Cara, sinceramente, não sei qual a birra com corredores em JRPG. Esse tipo de jogo é linear e prioriza história e combate. A exploração é completamente irrelevante, ao menos pra mim. Prefiro muito mais os corredores do FFX e FFXIII.
Mesmo os outros FFs de mapa mundi aberto dão apenas uma falsa sensação de exploração.
Eu ando tão de saco cheio de tudo ser mundo aberto ou então mundo aberto "faça o que vc quiser primeiro porém se seguir esse caminho linear escondido vai dar bom" que quando jogo algo em corredor eu fico realmente feliz.
Únicos open world que realmente gostei recentemente foram Zelda BOTW e Elden Ring, resto me dá preguiça.
Esse remaster do FFX eu fiz 100% no PsVita. Jogo maravilhoso e gostoso de jogar. Já tinha jogado na época do PS2 e considerava um dos melhores.
Eu tô exatamente assim, Night. Joguei recentemente vários Zeldas e te falar que chega a encher o saco a parte do vai e volta pelo mapa. Perde-se muito tempo só andando de um lado pro outro.
O Twilight Princess tinha áreas imensas e vazias. O próprio Ocarina dava nos nervos atravessar o Hyrulian Field pra revisitar um local que poderia muito bem já ter um fast travel...
Nisso aí eu lembro que o Elder's Scrolls Oblivion era lindo. Depois de visitar um local pela primeira vez, abria-se um fast travel pra lá. Poucas vezes eu precisei ficar andando mais de uma vez por uma mesma parte do mapa.
Quote from: night on Oct 28, 2022, 10:07:44
Eu ando tão de saco cheio de tudo ser mundo aberto ou então mundo aberto "faça o que vc quiser primeiro porém se seguir esse caminho linear escondido vai dar bom" que quando jogo algo em corredor eu fico realmente feliz.
Únicos open world que realmente gostei recentemente foram Zelda BOTW e Elden Ring, resto me dá preguiça.
Esse remaster do FFX eu fiz 100% no PsVita. Jogo maravilhoso e gostoso de jogar. Já tinha jogado na época do PS2 e considerava um dos melhores.
Minha opinião mais detalhada sobre isso, tirada do meu review do Dragon Quest 8:
QuoteFalando um pouco da minha opinião sobre overworlds. Um overworld permite conectar pontos de interesse óbvios e ao mesmo tempo dar margem à exploração e descoberta de segredos e áreas opcionais, sem exagerar na encheção de linguiça e permitindo omitir e abstrair certas características da travessia de grandes distâncias que acabariam sendo entediantes e perdas de tempo. Sim, limitações técnicas foram um óbvio e importante motivo para eles terem surgido nesse formato, mas isso não muda o fato de que as características que eu mencionei foram "efeitos colaterais positivos" da sua implementação.
A troca dos overworlds por pequenas regiões em escala real dos jogos a partir da geração do Playstation 2 me incomoda, pois essas regiões sempre parecem limitadas e restritivas, arruinando muito do senso de escala e grandiosidade que os mundos poderiam passar. Por outro lado, os open worlds mais modernos, excessivamente amplos e entupidos de "conteúdo" genérico e mal distribuído causam uma sobrecarga e falta de foco que mais atrapalha do que ajuda.
Eu já cheguei à conclusão que eu não ligo pra conteúdo opcional em geral. Pra mim é tudo encheção de linguiça. E explorar qualquer overworld que tenha batalhas aleatórias é um inferno.
Dragon Quest 8 mesmo era super cansativo explorar o mapa. Até no navio tinha combate.
Comecei FFX-2. E lembrei o que não curti no jogo: grinding.
Pra aprender as novas habilidades, vc tem que usar habilidades e executar outras ações em combate, como usar itens pra ganhar AP points. Só atacar os inimigos não te dá pontos. E isso torna enfadonho o processo de evolução no jogo.
Terminei
The Legend of Heroes: Trails in the Sky 3rd. Faz muitos anos que joguei o FC e SC (que tinha me dado um pouco de burnout pelo tanto de backtracking, mas ainda é ótimo), então foi bom relembrar a série antes de jogar o Trails from Zero (que não sei agora se espero uma promo ou pego um pirata logo). Bom jogo, mas diferente dos outros mesmo, parecendo mais um spin-off ou sidestory do que de fato a terceira parte da trilogia. Ainda assim viciei, curto muito o sistema de batalhas dessa série (lembra Grandia) e o visual 2D.
(https://i.imgur.com/e0dU7Y8.jpg)
Rejogando um dos meus top 10 jogos de todos os tempos: Illusion of Gaia.
Deve ser a 5ª ou 6ª vez que rejogo ele e a diversão se mantém a mesma. Que delícia de jogo, bicho.
(https://pbs.twimg.com/media/Fgl24ClWYAI9fPx?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/Fgl24CkXkAIbb2H?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/Fgl24ClXwAIwIfh?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/Fgl24CkXEAMZRzT?format=jpg&name=large)
Illusion of Gaia é o melhor jogo da trilogia/quadrologia Quintet, muito bom msm. Mas não sei se jogaria de novo, é um que dá pra fazer tudo de primeira e não tem conteúdo adicional.
Justamente por isso ele é lindo. É sem enrolação de conteúdo adicional que não acrescenta nada.
É divertido demais rejogar ele. É igual Zelda, que nunca enjôo de refazer as dungeons.
Acho que vc ia gostar dos Ys antigos, Billy.
Tá aí, nunca joguei essa franquia. Mas pq só dos antigos?
Os novos não são legais?
Os novos tem muito conteúdo opcional e/ou backtracking. Se bem que no aspecto de backtracking, você pode gostar de Celceta que tem muito menos.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 03, 2022, 20:09:13
Tá aí, nunca joguei essa franquia. Mas pq só dos antigos?
Os novos não são legais?
Pq os antigos são ótimos jogos de RPG/Ação sem nenhum (ou praticamente nenhum) filler, backtracking ou exploração desnecessária. Diretos ao ponto, curtos. Até mais o grind, quando tem/se precisar dependendo da dificuldade, é super rápido por causa do alto exp scaling que a série usa. Eu gosto bastante, inclusive acho que postei um tópico aqui há muito tempo. Me refiro aos remakes de Ys III (Oath in Felghana, meu favorito), Ys Origin e Ys VI: The Ark of Napishtim especificamente, todos nessa engine. Ys I e II tb tem remake (Ys I & YII Chronicles), mas esses são bem diferentes pelo sistema diferente de ataque. Apesar de eu ter adorado não é todo mundo que curte. Vc acha tudo pra PC na Steam, geralmente por bons preços.
Não que os Ys modernos sejam ruins, eu gosto muito (principalmente do Ys Seven), mas eles já tem as coisas como o Baha falou. Ainda recomendo ver se gosta de algum porém, se um dia tiver o curiosidade. Só o Ys IX que acho mais mediano, todos os outros ainda são bons. Mas tb espero que mudem a fórmula pois são muito parecidos.
Pra começar e ver se curto a série, qual vocês indicam?
Pessoalmente recomendo o Ys: The Oath in Felghana.
Toda a "trilogia" da era intermediária é um bom ponto de partida pra ambas as direções se você eventualmente for querer jogar tudo.
Ark of Napishtim
Oath in Felghana
Origins
Oath in Felghana costuma ser o favorito da comunidade, mas eu gostei mais do Origins.
Ótimo, tem versão pc na Steam. Já botei na wishlist. Valeu!
Eu tenho jogado Doom (2016).
FPS não é nem de longe meu gênero favorito, e teve inclusive uma época no passado em que eu basicamente não suportava nada dele (com exceção de Half Life 2), mas Doom entretém. Mesmo assim eu estava pensando em passar rápido pelo jogo, mas meu espírito completista não me deixa terminar as fases sem revirar cada canto. Pelo menos o jogo recompensa bastante isso com a integração com seu sistema de progressão e upgrades. O sistema de progressão do personagem chega a ficar meio próximo de elementos de RPG e Zelda/Metroidvania nesse aspecto.
Eu adorei o Doom 2016, se tornou um dos meus fps favoritos, mas larguei o Doom Eternal, vai entender. Enfiaram muita bobagem na continuação, muita plataforma, sei lá. Deve ser a velhice.
Quote from: Strife on Nov 03, 2022, 18:22:46
Illusion of Gaia é o melhor jogo da trilogia/quadrologia Quintet, muito bom msm. Mas não sei se jogaria de novo, é um que dá pra fazer tudo de primeira e não tem conteúdo adicional.
Acho que joguei três vezes Illusion of Gaia, sendo que na última consegui acesso à dungeon extra quando se coleta todas as red jewels. Fiquei desapontado no final de contas, muito pequeno a dungeon.
Essa dungeon opcional é bem dispensável mesmo.
Pra "ajudar" você com relação à série, segue uma categorização dos jogos. Não sei se existe uma divisão oficial, mas na minha cabeça dá pra dividir a série até o momento em 5 eras, baseado em elementos-chave do gameplay e estilo geral.
1) Era clássica - Início de tudo e o famigerado bump system
Ys 1
Ys 2
2) Era experimental - Experimentos que não necessariamente deram muito certo, seja em mudança de gameplay (Ys 3 e 5) ou no fato de terceirizar a produção pra outras empresas (Ys 4, ambos).
Ys 3
Ys 4: Mask of the Sun (Super Famicon)
Ys 4: The Dawn of Ys (PC Engine)
Ys 5
3) Era intermediária - Bump system abandonado e no lugar uma jogabilidade bem redondinha de ARPG com um pouquinho de plataforma. Engine usando visão isométrica com cenários poligonais e sprites pra maioria dos personagens e inimigos.
Ys 6: Ark of Napishtim
Ys: Oath in Felghana (Remake de Ys 3)
Ys Origin (Prequel de toda a série)
4) Era moderna - Grupos e troca de personagens. Gráficos full 3D, mas perspectiva geralmente isométrica e gameplay bastante próximo da era anterior. Mais ênfase em história.
Ys Seven
Ys: Memories of Celceta (Remake de Ys 4 (Os dois))
5) Era... mais moderna - Gráficos e gameplay full 3D. Bastante exploração, coletáveis, conteúdo opcional. Continuando a ênfase em história.
Ys 8: Lacrimosa of Dana
Ys 9: Monstrum Nox
Remakes e remasters que eu não tenha citado explicitamente se encaixam na mesma era dos originais. Por exemplo, se você for querer conferir Ys 1 você muito provavelmente vai pegar o remaster mais recente ao invés de um dos ports antigões, mas ele ainda é fiel o suficiente ao original pra se encaixar na mesma era.
As histórias possuem uma cronologia que NÃO é necessariamente a cronologia de lançamento dos jogos, nem seus títulos numéricos, mas com poucas exceções as histórias são muito auto-contidas e sem nenhum prejuízo de serem jogadas em qualquer ordem. Os únicos que, se você for jogar tudo, eu recomendaria jogar numa ordem seriam Ys 1, Ys 2 e Ys Origin (nessa ordem)
E aqui vai meu ranking, do melhor pro pior:
8
Seven
Origin
Oath in Felghana
6
Memories of Celceta
2
3
4: Mask of the Sun
1
Os que não joguei (ainda):
4: The Dawn of Ys - Considerado o "Ys 4 melhor".
5 - Considerado bem chato.
9 - Considerado em geral pior que o 8 mas ainda bem classificado.
30XX
Um 20XX com novos elementos. O jogo oferece dos modos: padrão, o roguelite que é praticamente igual ao 20XX, com algumas itens a mais, e mega, similar ao padrão megaman, onde você pode selecionar os chefes e não perde seu progresso. Este último devo tornar o jogo mais agradável para quem não curte roguelite. Fiz um corrida completa e achei mais fácil, inclusive.
Fora isso, não tenho muito a adicionar em relação à jogabilidade especialmente para quem jogo 20XX. O jogo teve um remodelada gráfica, ficando com um visual menos cartunesco que seu antecessor. A trilha sonora continua devendo, especialmente quando você pensa em um mega man X.
O jogo ainda está em acesso antecipado, então devem ser adicionados outros elementos. O jogo também tem a opção de desenvolver fases, mas parece que nada foi criado pela comunidade até o momento.
Quando comecei a ler isso fiquei com a esperança de que já tinha rolado o lançamento "full". Bom, vou esperar sair do acesso antecipado antes de botar a mão.
Wow, Baha, valeu pelo guia. Não tinha idéia do tamanho dessa série. Isso é algo que me intimida um pouco. Eu larguei de mão de Trails in The Sky por causa disso.
Mas já que os jogos são autocontidos, devo dar uma chance começando pelo que vocês indicaram.
Quote from: SunStar on Nov 06, 2022, 19:45:22
30XX
Um 20XX com novos elementos. O jogo oferece dos modos: padrão, o roguelite que é praticamente igual ao 20XX, com algumas itens a mais, e mega, similar ao padrão megaman, onde você pode selecionar os chefes e não perde seu progresso. Este último devo tornar o jogo mais agradável para quem não curte roguelite. Fiz um corrida completa e achei mais fácil, inclusive.
Fora isso, não tenho muito a adicionar em relação à jogabilidade especialmente para quem jogo 20XX. O jogo teve um remodelada gráfica, ficando com um visual menos cartunesco que seu antecessor. A trilha sonora continua devendo, especialmente quando você pensa em um mega man X.
O jogo ainda está em acesso antecipado, então devem ser adicionados outros elementos. O jogo também tem a opção de desenvolver fases, mas parece que nada foi criado pela comunidade até o momento.
Opa, então esse tem chance de eu curtir mais. A jogabilidade do 20xx é ótima, mas roguelike é uma parada que não me desce.
Mas vc conta os Trails of Cold Steel, Billy? É outro arco, com outros personagens.
Trails in the Sky é a trilogia inicial, e depois outra história relacionada no Zero e Azure. Eu diria que é meio intimidador mais pela grande quantidade de texto característica da série.
Sou muito fã dos 2D, mas o 3D do Cold Steel nunca me atraiu. Um dia ainda pego o 1 pra ver se vinga.
Estou só esperando promo de novembro na Steam pra ver se pego o Trails from Zero logo, estou à procura de outro RPG por turnos agora e estou na vibe da série após finalmente terminar o 3rd.
Sim, eu tô contando com a série Trails toda.
Da Trails in The Sky só me falta o 3 que vc acabou de jogar.
Ele pelo menos encerra o arco do 1 e 2 relativo àquela organização de vilões?
Pq essa foi a única ponta solta do 2 que me interessa ver se desenrolar.
Não, o 3rd é meio que um sidestory focado no Kevin. Imagino que as pontas soltas do SC sejam mais abordadas no Zero e Azure, que ainda não joguei.
Acho que o Baha já tinha feito análise desse jogo, o que me desanimou de jogar. O Kevin foi um dos personagens mais desinteressantes do 2 e o fato de ser um sidestory focado nelee afastou do jogo
Eu gostei do 3rd, mas de fato é diferente nesse aspecto, e tb é mais um dungeon crawler na estrutura. Eu gostei pq eu tinha ficado com burnout do backtracking do SC, mas é um terceiro capítulo que mais parece um spin off mesmo. Os outros personagens como Joshua e Estelle aparecem e entram pro seu grupo, e vc vê mais backstory deles nas "memory doors" do jogo e tal, mas tem que jogar com essa mentalidade mesmo. Eu como gosto muito das batalhas da série não me importei, eu curto um bom dungeon crawler de vez em quando.
Depois de alguns dias, terminei o Shadow of the Tomb Raider. Achei este terceiro jogo lindo demais, visual nota 10... mas pensando no jogo e na trilogia como um todo, faz falta uma personagem com mais personalidade. Esta Lara Croft jovem é tudo tão 'pelo bem, pela bondade, blabla' que cansa. Espero que façam nos próximos jogos um salto para uma mulher mais envelhecida e com estilo.
E claro, depois de 3 jogos, estes QTE ficam meio que repetitivos. Você esta em outro cenário do jogo, mas já saber como irá desenrolar os eventos.
Resolvi testar o Marvel Snap, novo card game digital pra celular.
Bem divertidinho o jogo. As partidas são rapidíssimas, então é ótimo pra se jogar quando se tem intervalos curtos de tempo ao longo do dia.
Ele é bem parecido com um card game físico que eu tinha chamado Smash Up, onde você precisa dominar bases na mesa.
Ainda não enfrentei nenhum oponente com um deck poderoso ao ponto de fazer o jogo ser mais pay to win como Magic e Hearthstone.
Quote from: Billy Lee Black on Nov 09, 2022, 22:54:17
Resolvi testar o Marvel Snap, novo card game digital pra celular.
Bem divertidinho o jogo. As partidas são rapidíssimas, então é ótimo pra se jogar quando se tem intervalos curtos de tempo ao longo do dia.
Ele é bem parecido com um card game físico que eu tinha chamado Smash Up, onde você precisa dominar bases na mesa.
Ainda não enfrentei nenhum oponente com um deck poderoso ao ponto de fazer o jogo ser mais pay to win como Magic e Hearthstone.
Jogos mobile é outra seção... :punish:
Comecei esta semana e já estou pensando em desistir do
Lost Planet 3. Sei que as notas não eram boas, mas que jogo chato. Além de uma jogabilidade travada demais (principalmente quando tem que ficar andando num mecha. E outra coisa, do nada começa a rodar uns videos de conversas intimas do protagonista com a esposa, bom piadinhas e papo furado... bizarro.
O jogo tem pra pc tb, Gy, então tá sussa :hmmlol:
Terminei Doom (2016)!
Muito diferente de Doom 3, o jogo volta às raízes dos primeiros jogos focando em combates rápidos e uma ambientação menos séria. Ao invés de tentar passar uma sensação de medo dos demônios, aqui são eles que têm medo de você, ou pelo menos motivos pra isso.
O jogo tem uma história que é praticamente um soft reboot da franquia, contada através de algumas cutscenes, mas poucas delas são demoradas e na maior parte do tempo ela entra bem pouco no seu caminho. Ela tenta adicionar backstory e worldbuilding pra muitos conceitos da série, como os demônios, a UAC e o próprio doomguy.
Do lado do gameplay a base é um FPS bem rápido e agressivo com combates baseados principalmente em setpieces, a maioria sendo "salas de combate" onde você tem que derrotar sequências de demônios para poder avançar. Apesar de ser um modelo de gameplay que eu não gosto muito, preferindo quando existe uma distribuição mais "orgânica" de inimigos pelos lugares, acabou não me incomodando muito porque raramente as salas de combate são muito longas, e existem alguns inimigos avulsos fora delas.
O jogo é dividido em fases com progressão geral linear, mas tem um pouco de exploração e coisas escondidas, além da possibilidade de cumprir challenges durante as fases, e a maioria te recompensa com pontos de upgrade pra armas ou armadura, que são o sistema de progressão que o jogo utiliza. Pra cada arma você eventualmente consegue até 2 modificadores e pra cada modificador você pode comprar upgrades com os pontos e destravar um último upgrade cumprindo um challenge específico do modificador. Também existem runas com habilidades passivas que você pode equipar e ganha fazendo uns challenge maps especiais.
Todas as armas são viáveis e você pode ter qualquer uma como favorita, mas algumas obviamente são mais adequadas pra certos usos, como atacar de longe, de perto, grupos, etc.
O jogo é muito bem otimizado e rodou liso em 4k@120fps com tudo no máximo aqui o tempo todo. O steam contabilizou umas 24 horas totais, mas deve dar pra terminar em menos de 1/3 disso se você não se preocupar em caçar segredos e fazer challenges.
E pra seguir no embalo, comecei Doom Eternal!
O jogo está com gráficos bem melhores, mais detalhes em tudo e texturas de maior resolução. Mesmo assim ele ainda roda muito bem. Em 4k com tudo no máximo, inclusive ray tracing ligado ele não consegue manter 120fps estáveis, mas fica acima de 100 na maior parte do tempo e acima de 80 nos momentos mais intensos. Por causa do gsync acabo não tendo problemas de fluidez nessas oscilações.
Mas o gameplay... Estou achando Doom eternal muito mais cansativo que o anterior. A munição acaba muito rápido, os demônios são bem mais agressivos em combate e diversos inimigos possuem "pontos fracos" que precisam ser atacados com as armas certas pra não demorar uma eternidade pra morrerem. Agora existe praticamente um "jeito certo" de matar cada coisa e tudo te pressiona a jogar com essa rotação de ações em combate, fazendo trocas de armas e mods constantemente e usando a motosserra toda hora pra recuperar munição.
As salas de combate não são (pelo menos ainda) maiores que as do Doom anterior, mas mesmo assim estão muito mais exaustivas de lidar por causa desse estilo de combate que o jogo te força a usar. Antes era muito mais solto e você tinha muito mais autonomia pra decidir como preferia variar suas ações em combate.
Os layouts das fases (bom, não sei em geral porque por enquanto só joguei a primeira e um pedaço da segunda) estão mais lineares, ou pelo menos passam essa sensação, mas a caça por segredos continua e agora as ações opcionais possuem uma catalogação mais simplificada, agregadas como uma lista de itens a serem encontrados pela fase, englobando tanto secretos quanto normais.
Fora isso, algumas coisas já estão me irritando nele. Primeiro, estou jogando pelo game pass e só existem 2 maneiras de mudar o idioma do jogo: Mudando o idioma do seu Windows inteiro ou fazendo uma gambiarra com um atalho pro jogo. Felizmente a gambiarra funciona. E segundo que o jogo já crashou 1 vez durante o gameplay (acho que tive 1 crash no total em todo o tempo que joguei Doom 2016) e agora está crashando toda hora quando acesso as configurações de vídeo. E terceiro que fui obrigado a criar uma conta da Bethesda pra poder jogar.
Acho que o Baha resumiu bem pq eu curti tanto o Doom 2016 e larguei o Eternal. As partes de plataforma que vem depois das primeiras fases são bem chatinhas tb. Sei lá, Doom 2016 era muito mais dinâmico de jogar.
Plataforma está bem tranquilo por enquanto, mas eu praticamente só terminei 2 fases e explorei um pouco a base.
Ah, mas lembrei de um coisa que eu gostei bastante: Os load times estão beeeem mais curtos, principalmente para voltar pro checkpoint depois de morrer.
Bom, terminei Doom Eternal.
Depois que suas opções passam a incluir coisas melhores (super shotgun com meathook) e você se acostuma com o ritmo do jogo, fica bem mais administrável e dá pra seguir até o fim sem frustração demais. É um jogo que exige mais do jogador, tem uma curva de aprendizado mais pesada e parece ter sido feito com a mentalidade de agradar pro players do gênero.
O ritmo dos combates é muito mais frenético que no Doom de 2016, e ficar 2 segundos parado pode significar morrer pra qualquer inimigo, pois todos são extremamente agressivos. Isso tornou os combates bem mais cansativos, mesmo depois de eu ter pegado o jeito de lidar com eles. O jogo anterior chegava a ser relaxante, mas aqui a realidade é bem diferente. Além disso algumas mecânicas ficaram muito "coisa de videogame" abandonando qualquer tentativa de se preocupar em ter consistência com a ambientação. Por exemplo, matar inimigos que estão pegando fogo dropa armadura, e se você matar com a motosserra o inimigo vira uma piñata de munição. Já existia um pouco disso no anterior, mas agora que tudo isso foi expandido e também virou uma mecânica extremamente central, ficou muito mais gritante.
Já o ritmo do jogo em si pareceu mais arrastado. As fases são bem grandes, até demais na minha opinião e tem bem mais história e cutscenes que no jogo anterior. Você também tem o "fortress of doom" que funciona como um hub onde você pode conferir os colecionáveis que coletou e destrancar mais algumas coisas.
As fases possuem muitas partes de plataforma que incluem se agarrar em paredes e até fazer parkour numas barras. Pra ajudar com isso (e com o combate) você já começa com pulo duplo e mais pra frente ganha até um dash. Não me incomodou porque eu não tenho problemas com plataforma e em geral funciona bem o suficiente, com uma detecção de colisão beeem generosa pra se agarrar nas coisas. Mas imagino que quem queria um FPS de combate mais puro vai ficar de saco cheio. Existem até umas partes que você precisa nadar, mas felizmente elas são pouquíssimas durante o jogo. Eu tinha falado de elas serem mais fechadas e lineares que as do outro jogo mas, depois de jogar todas, digo que no geral acho que não tem tanta diferença na prática.
Visualmente o jogo é muito bonito e existem alguns lugares realmente lindos. O meu preferido é na fase em que você precisa ir pra marte.
A história é uma continuação direta do jogo de 2016, mas começa depois de um bom timeskip e com vários eventos já em andamento e sem explicação. Alguns deles são retroativamente explicados ao longo do jogo pelas entradas de codex que você encontra e por alguns eventos do próprio enredo, mas outros são mantidos totalmente como buracos mesmo. Talvez eles sejam explicados nos DLCs.
Sim, Doom Eternal tem 2 DLCs, que aliás são continuação da história do jogo e terminam a história toda de verdade, mas... ao contrário do jogo base eles não estão no game pass, e estão custando BEM caro, então não pretendo jogar eles. Youtube vai ter que resolver.
Uma coisa que me deixou muito puto é que o jogo crashou várias vezes. Além de ele ter um bug de crashar 50% das vezes (sem exagero) em que você tenta mexer nas configurações gráficas. O mais comum é ele crashar simplesmente por você clicar na aba de vídeo do menu!
Eu ainda gostei mais do Doom de 2016, mas depois de me adaptar ao Eternal digo que não achei ele ruim. Cumprindo todos os objetivos de todas as fases, o game pass contabilizou 28 horas. Não deu tanta diferença pro 2016, mas acredite, a sensação foi de ser muito mais longo.
Olha, Ben Brode é um gênio, simples assim.
Estou completamente viciado em Marvel Snap. O cara conseguiu juntar a mistura perfeita:
- Todo dia você faz missões que te garantem pelo menos uma carta nova;
- As partidas são ultra rápidas. Sério, coisa de 5 min cada. Isso te deixa completamente viciado, querendo sempre jogar mais uma;
- O jogo é simples e os decks são com 12 cartas apenas, sendo permitido apenas uma cópia de cada. Então até mesmo a parte de deckbuilding é tranquila e divertida de fazer.
Aproveitando o embalo, resolvi jogar Doom 2 (o antigão) já que semi-recentemente eu também tinha finalmente jogado o primeiro.
É... mais Doom. Tem a introdução da super shotgun e alguns inimigos novos, mas o gameplay é exatamente o mesmo do primeiro jogo. Algumas texturas dos cenários são novas, principalmente na tentativa (não muito bem sucedida na minha opinião) de criar cenários urbanos, já que se passa na Terra. Mas no geral tem tudo a mesmíssima atmosfera do Doom 1.
Algumas fases são boas, mas eu achei que a maioria não chega à qualidade das melhores do primeiro. Uma coisa que mudou é que agora é bem mais comum aparecerem multidões de inimigos de uma vez.
Além disso o primeiro tinha um senso de narrativa e progresso melhor. Ele tinha uma história extremamente minimalista, mas ela contava uma jornada por determinados lugares e isso se refletia nas fases de cada parte. Começava em bases futuristas e gradualmente ia chegando no inferno.
No 2 ficou tudo mais minimalista ainda, tem 2 ou 3 ocasiões em que um texto aparece na tela ao final de certas fases contando o andamento da "história", mas o jogo parece apenas um amontoado de fases desconexas com temáticas inconsistentes, e tudo bem menos reconhecível que no primeiro. Às vezes é difícil saber pelo ambiente se você deveria estar numa base, numa cidade, numa caverna ou no inferno. Dá a sensação de ser mais um grande level pack que propriamente um jogo completo.
E agora terminei Doom 64!
Ex-exclusivo de N64, ele não é um port de Doom, mas um jogo totalmente feito do zero. Relançado recentemente remasterizado pra várias plataformas, grande parte da comunidade considera ele o "verdadeiro Doom 3" e canonicamente até a ID hoje em dia, e isso sendo que nem foi ela quem fez o jogo, mas a Midway. Todos os gráficos foram feitos do zero também, incluindo texturas de cenário e sprites.
Mesmo assim o gameplay se atém de forma muito próxima aos primeiros. A progressão do jogo tem uma lógica na sequência das fases e sua temática, não caindo na reclamação que eu fiz do Doom 2. As fases inclusive são bem consistentes e a progressão também. Você novamente começa em bases militares antes de ir pro inferno, mas mesmo no inferno você começa em lugares que parecem fortes e castelos com uma estrutura sensata, mas vai progredindo pra lugares com ambientação e layout cada vez mais surreais e abstratos. Dá a impressão que teve bastante cuidado pra fazer uma experiência amarradinha em cada fase e no jogo como um todo, bem diferente de Doom 2 com várias coisas que pareciam apenas "largadas lá".
O gameplay tem algumas características diferenciadas, principalmente os diferentes tipos de triggers para coisas acontecerem na fase, como inimigos derrotados, ou objetos que você atira ao invés de apertar. Também existem agora armadilhas no cenário em algumas fases. Com isso, os puzzles de progressão são mais complexos e obscuros. Não teve praticamente nada absurdo em termos do essencial pra terminar as fases, mas agora os segredos estão realmente secretos. Se em Doom 1 e 2 era bastante razoável esperar ser capaz de encontrar tudo em todas as fases sem um guia, aqui isso é bem menos provável, com algumas coisas tendo soluções altamente obtusas. Não ajuda o fato de que o jogo não te informa quantos segredos existem na fase antes de você terminar ela.
O jogo tem uma atmosfera muito mais pesada, opressiva e claustrofóbica que Doom 1 e 2. O visual tem algumas coisas, como luzes coloridas, que dão um tom bem diferenciado à ambientação. A música também é muito mais atmosférica e puxa para um lado de terror.
Acho que vou dar outra chance pro Doom 3. Eu joguei ele na época em que era novidade , fiquei muito impressionado com os gráficos (quando eu conseguia enxergar eles, porque aquela porra era escura pra um caralho) e com a ambientação de terror, mas achei o jogo MUITO arrastado. Eu lembro que tinha chegado beeem longe quando simplesmente não tive mais paciência pra continuar.
Depois que passa o fator novidade dos sustos, ambientação e gráficos, o que sobra é um jogo com um progresso muito lento e metódico, que gasta muito mais tempo do que deveria com as mesmas coisas, e principalmente que continua se apoiando em inconveniências de gameplay que lá no começo serviam pra ajudar a atmosfera de terror e tensão, mas que adiante no jogo acabam servindo só pra incomodar e atrasar as coisas mesmo.
Vamos ver se com essa edição mais recente as melhorias de qualidade de vida dão um novo fôlego pro meu aproveitamento do jogo. Com isso eu também terei terminado tudo de oficial da série. Bom, ficam faltando os obscuros Doom RPG pra mobile super difíceis de encontrar uma forma de jogar hoje em dia, e aquele Plutonia que vem no "Final Doom", mas pelo que vi sobre esse último é algo apenas "semi-oficial" e focado em desafio super hardcore pros fans, e eu provavelmente não vou ter paciência pra isso.
Terminei um jogo que tava na minha backlog a tempos,
Jet Li: Rise to Honor (PS2). Anos atrás não rodava direito no emulador, mas agora roda super liso. Mas, é um jogo mediano. Quando está cumprindo a proposta de reproduzir um filme de ação do ator é muito divertido. Até faz funcionar o combate com analógicos, reproduz os movimentos do Jet Li muito bem, armas e objetos de cenários para usar, tipos diferentes de inimigos que precisa usar golpes diferentes, e os setpieces são empolgantes. Porém, tem várias partes de stealth bem mal feitas que sempre acabam com o momentum do jogo, e algumas partes de combate podem ser cansativas pelo tanto de inimigos, alguns com muito mais HP do que deveriam ter. O último chefe foi um teste de paciência. Valeu como experiência por ser fã de filmes de artes marciais, mas no final ficou muito aquém do Jackie Chan: Stuntmaster de PS1 (o melhor beat'em up do console pra mim), que cumpre sua proposta muito melhor e sem nada que fique no caminho da jogabilidade. O Stranglehold do John Woo/Chow Yun Fat tb é um jogo melhor (e bem underrated tb).
Algumas fotos, pois realmente ficou bem legal no PCSX2:
(https://i.imgur.com/QpY40V7.png)
(https://i.imgur.com/ojjQPur.png)
(https://i.imgur.com/WodchtC.png)
(https://i.imgur.com/3asutHc.png)
(https://i.imgur.com/gO97hFo.png)
(https://i.imgur.com/m55ObhM.png)
E dessa vez terminei Doom 3!
Ele realmente é muito diferente de todo o resto da série e não parece Doom, ou pelo menos parece uma reimaginação beeeem extrema dele.
Doom 3 é uma tentativa de reboot da franquia e tem uma história que se leva mais a sério, ela entra muito pouco no seu caminho durante o gameplay em si, com algumas poucas cutscenes concentradas quase todas bem no comecinho. O comecinho que aliás tem toda uma parte introdutória sem combates, cheia de pessoas vivas andando por aí e conversando, iniciando um worldbuilding das instalações da UAC em marte.
Aliás, worldbuilding é a palavra, porque o que mais vai acontecer em termos de história é você encontrar PDAs de funcionários variados da UAC e ouvindo seus audiologs e lendo seus emails você vai recebendo os pedaços de informação sobre o contexto inteiro das coisas do jogo. Ler e ouvir as coisas deles são opcionais, mas é no meio dessa informação que ficam as combinações para abrir uns armários cheios de itens, que funcinoam meio que como os secrets desse jogo. Ainda há algumas coisas escondidas não catalogadas também, mas o principal fica lá.
Doom 3 também é um jogo de terror, o design dos ambientes, toda parte de som e a pseudo-trilha-sonora do jogo contribuem pra isso. Nos outros jogos existe por trás de todo o gore e da premissa um certo tom de exagero e diversão, principal em 2016 e Eternal, mas não aqui.
Com base nessa história de terror que se leva a sério o jogo tenta estabelecer todo um tom de realismo, adaptando inclusive diversas mecânicas e itens pra servir a isso. Eles inclusive encaixam no worldbuilding motivos pra coisas como a existência de motosserras em marte. Dito isso o jogo tem muitas referências a coisas da série, seja em inimigos, itens e elementos da lore.
Esse realismo acaba atrapalhando o jogo no conjunto geral. Pra começar o seu personagem não é muito rápido e não consegue correr indefinidamente, tem uma stamina, toma dano ou morre se cair de alturas um pouco maiores que uma mureta, as armas precisam ser recarregadas, sempre que apanha seu personagem toma um grande knockback, sua visão balança e você fica desorientado, entre outras coisas.
Falando nas armas, elas são em geral bem fracas e insatisfatórias. A shotgun, que sempre costuma ser uma arma confiável e gostosa de usar, aqui tem um spread muito ruim e inconsistente, e só é minimamente boa se usada de muito perto, e muitas vezes nem assim. Varia de 1 a 4 tiros dela que eu preciso dar À QUEIMA ROUPA pra matar um Imp. Ah, e nada da super shotgun nesse aqui, pelo menos no jogo base. Geralmente demora tanto pra matar um inimigo com quase qualquer arma que ele sempre tem tempo de te atacar antes, mesmo quando você o pega de surpresa.
O jogo ainda é dividido em fases, mas elas se passam em localidades sequencialmente interconectadas. O problema é que as instalações da UAC possuem um design visual que torna tudo difícil de discernir, e você vai passar por poquíssimos lugares que não sejam nelas. Exceto por salas específicas, não tem muita variação temática pra você saber se está na área "urbana", no setor administrativo, no Alpha Labs ou no Delta Labs. Ainda bem que o layout completo de cada fase não é grande demais, porque você não tem mais um mapa pra se orientar, tem que confiar no seu sendo de direção. "Ajuda" o fato de o jogo ser bem mais linear.
O problema maior disso é que quase todas as localidades do jogo se resumem a conjuntos de corredores apertados, claustrofóbicos e escuros. Você quase nunca tem espaço para manobrar. Até quando a "skin" do lugar é diferenciada, o design não costuma fugir disso.
E chegamos no centro do gameplay do jogo: Doom 3 é lento, metódico, com inimigos que aparecem aos poucos e demoram pra morrer, em ambientes apertados e escuros, o tempo todo brotando por trás de você ou de "monster closets" espalhados pelo cenário. Passar cada fase desse jeito é um processo repetitivo e o jogo como um todo passa uma sensação enorme de ser demorado, arrastado. Você vai passando por bases e laboratórios (que se parecem demais entre si) pelo que parece uma eternidade.
E tudo isso no escuro. O lançamento original era infame devido à introdução da lanterna: Para exibir o sistema avançadíssimo de iluminação do jogo (que de fato é muito legal) tiveram a ideia de faze-lo ser um jogo de terror onde tudo é muito escuro e precisa ser iluminado. E pra aumentar a sensação de aflição e desespero fizeram isso ser inconveniente. Você precisava escolher se usava a lanterna ou uma arma, e toda hora tinha que decidir entre atirar ou enxergar. Felizmente na versão BFG, o relançamento que eu joguei (ou se você usar mods no original) é possível usar a lanterna ao mesmo tempo que as armas, o que alivia bastante o estorvo.
No começo isso tinha o efeito pretendido, mas conforme você avança no jogo e vai aumentando seu arsenal e a variedade de inimigos, a mecânica envelhece muito mal. O maior problema é esse, com raras exceções de setpieces específicas, você nunca vai parar de ter que ficar lidando com o escuro, os inimigos brotando de passagens secretas nas paredes ao seu redor e atrás de você, e os ambientes super claustrofóbicos onde você precisa lutar. O que no começo adicionava à atmosfera toda de terror, mais adiante acaba virando apenas um monte de irritações desnecessárias.
E é assim que Doom 3 acaba sendo um jogo com ideias super interessantes, mas com uma execução de gameplay que arruina muita coisa e deixa ele muito menos gostoso de jogar que todos os outros.
Pra fechar tudo de uma vez, acabei resolvendo jogar a expansão
Resurrection of Evil do Doom 3.
A história se passa poucos anos depois do jogo principal, a UAC resolveu voltar pra marte e fazer mais merda. Dessa vez você joga com outro Marine que durante uma exploração descobre um artefato, e assim que ele é ativado reabre a conexão do inferno com marte e desperta alguns demônios poderosos. A cientista que estava liderando a expedição te pede então pra trazer o artefato para ser analisado e depois disso te envia para destruir ele.
A base do gameplay é a mesma de Doom 3, mas dessa vez o funcionamento geral do jogo é fortemente influenciado por algumas mudanças na mentalidade de level design e também por alguns elementos que foram adicionados.
Pra começar tem 3 armas novas:
- "o artefato" que você tem desde o começo e entra no lugar do Soul Cube, ele basicamente serve pra gerar um bullet time e ganha mais algumas vantagens durante o jogo.
- O grabber, que é... literalmente a gravity gun de Half Life 2, copiada na cara dura. É divertido de usar e efetivamente útil pra algumas situações específicas, já que pode pegar alguns tiros de inimigos e jogar de volta, e isso costuma causar bastante dano, bem como alguns elementos do cenário. Mas não existe quase nenhuma situação no jogo em que o uso dela é obrigatório pra algo.
- E por fim, mas não menos importante... na verdade o mais importante de todos: A super shotgun! O spread dela ainda não é muito confiável, mas de perto um único tiro bem dado mata a maioria dos inimigos, e o restante precisa de no máximo 3 ou 4. Além disso não é preciso se preocupar com recarregar ela. Tecnicamente é, mas como ela recarrega a cada tiro dado, você nunca é pego de surpresa e consegue se planejar bem com o tempo entre os tiros. Além disso Doom 3 já te inundava com munição, e aqui não é diferente, então não há o risco de acabar.
Fora isso, um ou outro inimigo novo estão no jogo, mas eles não são nada muito especial, temos um que é essencialmente um IMP com rabo, outro que é na prática um mancubus melhorado e... de relevante eu acho que só? Ah claro, isso tirando os 4 novos chefes, que possuem batalhas essencialmente baseadas em gimmicks, mas que funcionam bem.
Mas o que pode ser mais sentido no jogo é uma mudança no level design. Agora é mais comum ter cenários mais amplos e bem iluminados. Ainda é tudo cheio de cantos escuros, mas há muito menos situações onde você não enxerga nem pra onde está indo sem a lanterna. Além disso há mais combates contra grupos maiores de inimigos, mas ficou muito menos frequente eles ficarem brotando atrás ou colados em você, e você está mais bem equipado pra lidar com eles. Isso acaba fazendo muita diferença no ritmo do jogo, porque é possível se sentir confortável em jogar de forma muito mais ágil e agressiva, seja correndo pra perto pra usar a super shotgun ou se locomovendo pelo cenário pra encontrar posições mais vantajosas pra usar as armas de distância ou o grabber. E se a coisa apertar, você ainda tem o artefato pra te salvar. Confesso que usei pouquíssimo ele. O jogo chega até a parecer um pouco com aquele FPS clássico, um tal de Doom... As situações apertadas do jogo base ainda existem, mas não compõem mais praticamente o jogo inteiro como era antes.
E pra terminar, a expansão é mais curta que o jogo-base também, então tem mais chances de cumprir seu papel antes de ficar cansativa demais. Lá pela reta final estava ficando um pouco, mas tudo fluiu muito melhor e me divertiu bem mais que a campanha principal do Doom 3.
Pra encerrar essa maratona de FPS devo começar Titanfall 2, que eu tinha curiosidade de jogar há bastante tempo já.
Lembrei desse post lá de trás do Billy e preciso dar uma resposta pra animar ele:
Quote from: Billy Lee Black on Nov 07, 2022, 18:37:14
Ele pelo menos encerra o arco do 1 e 2 relativo àquela organização de vilões?
Pq essa foi a única ponta solta do 2 que me interessa ver se desenrolar.
Posso estar errado porque falta Cold Steel e posteriores pra eu jogar, mas já tomei um pouco de spoiler, então...
A história da organização dos vilões, que eu saiba AINDA NÃO TERMINOU ATÉ HOJE.
E terminei...... Quake.
Ele estava lá dando sopa no game pass, joguei tudo de Doom, então resolvi conferir.
Ele tem seu histórico como uma revolução em tecnologia gráfica, mas como jogo (e até como visuais) ele é basicamente uma leve evolução de Doom. Os cenários podem ter layouts mais complexos agora, já que são construídos de forma "3D de verdade". A ambientação tenta ter uma pegada mais baseada em H.P Lovecraft, mas na prática isso significa só que você vai passar por muitos castelos e masmorras enfrentando cavaleiros e criaturas grotescas (e muito low poly). Tudo no jogo é muito marrom ou cinza, e em ocasiões muito raras aparece algo mais diferenciado ou colorido. Em geral, mesmo quando a cor predominante não é exatamente marrom, as fases tendem a ser muito monocromáticas.
As fases não são longas, acho que não levei mais de 20 minutos em nenhuma delas, mas os secrets estão escondidos de forma mais obscura que nunca, e a partir de antes da metade do jogo eu simplesmente desisti de ficar procurando eles e foquei em apenas terminar as fases. O jogo inteiro no geral é bem curto, apesar de serem mais de 30 fases.
Ok... serviu pra conhecer, eu acho.
Quote from: Baha on Nov 14, 2022, 14:04:26
Bom, terminei Doom Eternal.
Depois que suas opções passam a incluir coisas melhores (super shotgun com meathook) e você se acostuma com o ritmo do jogo, fica bem mais administrável e dá pra seguir até o fim sem frustração demais. É um jogo que exige mais do jogador, tem uma curva de aprendizado mais pesada e parece ter sido feito com a mentalidade de agradar pro players do gênero.
O ritmo dos combates é muito mais frenético que no Doom de 2016, e ficar 2 segundos parado pode significar morrer pra qualquer inimigo, pois todos são extremamente agressivos. Isso tornou os combates bem mais cansativos, mesmo depois de eu ter pegado o jeito de lidar com eles. O jogo anterior chegava a ser relaxante, mas aqui a realidade é bem diferente. Além disso algumas mecânicas ficaram muito "coisa de videogame" abandonando qualquer tentativa de se preocupar em ter consistência com a ambientação. Por exemplo, matar inimigos que estão pegando fogo dropa armadura, e se você matar com a motosserra o inimigo vira uma piñata de munição. Já existia um pouco disso no anterior, mas agora que tudo isso foi expandido e também virou uma mecânica extremamente central, ficou muito mais gritante.
Já o ritmo do jogo em si pareceu mais arrastado. As fases são bem grandes, até demais na minha opinião e tem bem mais história e cutscenes que no jogo anterior. Você também tem o "fortress of doom" que funciona como um hub onde você pode conferir os colecionáveis que coletou e destrancar mais algumas coisas.
As fases possuem muitas partes de plataforma que incluem se agarrar em paredes e até fazer parkour numas barras. Pra ajudar com isso (e com o combate) você já começa com pulo duplo e mais pra frente ganha até um dash. Não me incomodou porque eu não tenho problemas com plataforma e em geral funciona bem o suficiente, com uma detecção de colisão beeem generosa pra se agarrar nas coisas. Mas imagino que quem queria um FPS de combate mais puro vai ficar de saco cheio. Existem até umas partes que você precisa nadar, mas felizmente elas são pouquíssimas durante o jogo. Eu tinha falado de elas serem mais fechadas e lineares que as do outro jogo mas, depois de jogar todas, digo que no geral acho que não tem tanta diferença na prática.
Visualmente o jogo é muito bonito e existem alguns lugares realmente lindos. O meu preferido é na fase em que você precisa ir pra marte.
A história é uma continuação direta do jogo de 2016, mas começa depois de um bom timeskip e com vários eventos já em andamento e sem explicação. Alguns deles são retroativamente explicados ao longo do jogo pelas entradas de codex que você encontra e por alguns eventos do próprio enredo, mas outros são mantidos totalmente como buracos mesmo. Talvez eles sejam explicados nos DLCs.
Sim, Doom Eternal tem 2 DLCs, que aliás são continuação da história do jogo e terminam a história toda de verdade, mas... ao contrário do jogo base eles não estão no game pass, e estão custando BEM caro, então não pretendo jogar eles. Youtube vai ter que resolver.
Uma coisa que me deixou muito puto é que o jogo crashou várias vezes. Além de ele ter um bug de crashar 50% das vezes (sem exagero) em que você tenta mexer nas configurações gráficas. O mais comum é ele crashar simplesmente por você clicar na aba de vídeo do menu!
Eu ainda gostei mais do Doom de 2016, mas depois de me adaptar ao Eternal digo que não achei ele ruim. Cumprindo todos os objetivos de todas as fases, o game pass contabilizou 28 horas. Não deu tanta diferença pro 2016, mas acredite, a sensação foi de ser muito mais longo.
Comecei ele a alguns dias atrás e concordo com praticamente tudo que falou. Achei difícil, iniciei no médio e tive que reduzir o nível de dificuldade, e mesmo assim eu morro com frequência! Meio como tu disse, tem algumas coisas arrastadas e paradas, e quando começa a aparecer inimigos em hordas (me lembra a mecânica do Serious Sam), tu não pode nem piscar os olhos senão já era.
História? Realmente estou perdido, não sei se é porque a fonte usada no texto é um porre pra ler. Gráficos? Sim, lindos e com efeitos legais. Crash? Nenhuma vez aqui ainda.
E vou na mesma linha, gostei mais do Doom 2016 também.
Quote from: Gynoug on Nov 29, 2022, 18:09:51
Crash? Nenhuma vez aqui ainda.
Eu devo ter sido sorteado na loteria disso, porque vi mais gente com o problema pela internet e também vi relatos de gente com o jogo absolutamente estável.
Ah é, aproveitando que você tá jogando, lembrei de uma coisa que eu esqueci de mencionar no review e achei muito legal: Os inimigos irem perdendo pedaços à medida que você vai causando dano neles. Fica realmente visível todo o estrago que você faz.
Viciado em
Diablo II Resurrected. Era o único da série que não tinha jogado (pois não jogo em kbm, o 1 joguei no PS1 e o 3 no PS3). Esse remake está lindo demais e o suporte a controle está perfeito, no estilo do terceiro. De porém só uma otimização um pouco aquém do que se espera de um remaster/remake de jogo antigo, sempre que inicia tem uns stutters no som, mas depois que o entra no jogo msm roda liso. Escolhi o paladino, começa meio sem graça mas agora está uma máquina de matar.
(https://i.imgur.com/OEmnK24.jpg)
Necromancer com exército de caveirinhas é vida. Não importa se é completamente inviável contra chefes, vou defender até a morte.
Diablo 2 ainda é meu favorito. Infelizmente, não consegui engajar no 3. Tinha comprado pro PS3, joguei um pouco, mas larguei.
Eu gostei de Diablo 3, bastante até, especialmente pelos ótimos controles (que foi replicado neste remaster do 2). Mas é, o 2 é melhor mesmo. Incrível a diferença que suporte decente a controle não faz.
E terminei pela milésima vez o Illusion of Gaia.
É sempre diversão garantida fazer as dungeons desse jogo. Pra mim, esse jogo envelheceu bem demais, assim como os Zeldas.
Comecei de fato Titanfall 2. Joguei um bom tanto até.
Cara... que jogo legal. Foi o único FPS dessa minha maratona das últimas semanas que me fez abrir um sorrisão enquanto jogava. Aliás, foi o único FPS desde Half Life 2 que fez isso.
Quote from: Baha on Dec 01, 2022, 01:24:29
Comecei de fato Titanfall 2. Joguei um bom tanto até.
Cara... que jogo legal. Foi o único FPS dessa minha maratona das últimas semanas que me fez abrir um sorrisão enquanto jogava. Aliás, foi o único FPS desde Half Life 2 que fez isso.
Esse tem um modo single player? O primeiro era só multiplayer, certo?
Exatamente, o primeiro era só multiplayer e no 2 colocaram uma campanha singleplayer que eu fiquei bem curioso pra jogar na época em que saiu, e agora que estou jogando estou adorando.
E terminei Titanfall 2!
O jogo começa com uma premissa clássica de grupo militar rebelde lutando contra uma megacorporação que na prática é o governo e quer dominar o que falta da galáxia, mas conforme a história progride as coisas vão ficando muito mais viajadas e interessantes. Tudo gira em torno também do fato de que você alterna entre estar a pé e a bordo do seu "Titan", os robozões do jogo, e a história envolve também a relação do seu protagonista com a IA do robô dele.
É um jogo que abraça sua temática futurista e sci-fi com todas as forças e o resultado é maravilhoso.
Os gráficos são lindos, principalmente no aspecto da composição artística, com cenários extremamente variados e criativos entre as fases.
E isso não se aplica só aos gráficos. O gameplay introduz alguns elementos muito criativos e interessantes em certas situações, e as temáticas gerais de muitas das fases são sensacionais e se integram de forma incrível ao gameplay, com diversas setpieces muito legais espalhadas pelo jogo todo. É uma experiência impressionante.
Isso é bom pra equilibrar o fato de que a variedade de inimigos não é muito grande. Você vai enfrentar uma pequena variedade de humanos, robôs e um... "tigre alienígena" na falta de um termo melhor pra descrever.
A movimentação é deliciosa. Quando você está a pé seu personagem é praticamente um ninja, correndo pelas paredes, dando pulos duplos e se deslocando extremamente rápido e com muito controle. Muitos dos cenários são bem amplos e você tem diversas oportunidades de abordar os combates de forma extremamente variada.
A bordo do robô você tem acesso a vários setups de armas e habilidades poderosas. A movimentação não é tão solta como quando você está a pé, mas mesmo assim é muito divertido.
As armas são razoavelmente variadas. Existem diversas variações não muito relevantes de cada tipo, mas a quantidade de tipos em si é até satisfatória, mas não existe aquele conjunto de coisas extremamente únicas e distintas de um Doom por exemplo.
E por fim... o jogo rodou liso e totalmente estável do começo ao fim aqui em 4K@120fps com tudo no máximo. A campanha é bem curta e o Steam contabilizou 8 horas pra mim, o que aliás parece ser acima da média. Isso garante que nada fique cansativo, porque tudo passa voando.
Quote from: Baha on Nov 29, 2022, 21:11:52
Ah é, aproveitando que você tá jogando, lembrei de uma coisa que eu esqueci de mencionar no review e achei muito legal: Os inimigos irem perdendo pedaços à medida que você vai causando dano neles. Fica realmente visível todo o estrago que você faz.
Sim, sim... achei bem legal este detalhe. Uma pena que é frenético demais a ação, eu sei que esta sendo dilacerado o inimigo mas falta uma câmera lenta ou replay para ver direito... :D
Quote from: Gynoug on Dec 01, 2022, 20:15:37
Quote from: Baha on Nov 29, 2022, 21:11:52
Ah é, aproveitando que você tá jogando, lembrei de uma coisa que eu esqueci de mencionar no review e achei muito legal: Os inimigos irem perdendo pedaços à medida que você vai causando dano neles. Fica realmente visível todo o estrago que você faz.
Sim, sim... achei bem legal este detalhe. Uma pena que é frenético demais a ação, eu sei que esta sendo dilacerado o inimigo mas falta uma câmera lenta ou replay para ver direito... :D
Tem uma runa que pode te ajudar com isso, se não me engano ela deixa o jogo em câmera lenta quando você está pulando e usa o tiro secundário de alguma arma.
Eu tenho o Titanfall 2 para PS4 mas nunca joguei tb. Estava na vontade de um fps, talvez teste ele.
No mais, se fuder esse chefe do ato 2 de Diablo II, o Duriel. Arena super pequena sem espaço pra fugir, curar e atacar de longe, chefe forte pra caralho que te mata em 2-3 porradas... única estratégia viável foi entrar com um mercenário de apoio, deixava o chefe atacando ele enquanto abria um portal pra cidade e spammava Blessed Hammer no chefe. No segundo q o mercenário morria eu voltava pra cidade pelo portal, revivia ele, curava e voltava pro portal continuar a luta kkkkkkk ainda bem q o chefe não cura quando volta pra cidade pq não vi outra forma sem ser esse "cheat" :lol:
Fique feliz que você não tá enfrentando ele como Necro na época dos primeiros patches.
Quote from: Baha on Dec 01, 2022, 21:24:59
Quote from: Gynoug on Dec 01, 2022, 20:15:37
Quote from: Baha on Nov 29, 2022, 21:11:52
Ah é, aproveitando que você tá jogando, lembrei de uma coisa que eu esqueci de mencionar no review e achei muito legal: Os inimigos irem perdendo pedaços à medida que você vai causando dano neles. Fica realmente visível todo o estrago que você faz.
Sim, sim... achei bem legal este detalhe. Uma pena que é frenético demais a ação, eu sei que esta sendo dilacerado o inimigo mas falta uma câmera lenta ou replay para ver direito... :D
Tem uma runa que pode te ajudar com isso, se não me engano ela deixa o jogo em câmera lenta quando você está pulando e usa o tiro secundário de alguma arma.
Ah é? Vou olhar isso e usar então. Valeu!
Agora estou jogando R-Type Final 2.
É um jogo claramente feito com orçamento reduzido. A qualidade gráfica varia entre jogo de PS3 e projeto de estudantes de game design. As fases e setpieces são bem sem inspiração e a qualidade de tudo fica bem aquém de R-Type Delta e do próprio Final. O level design não é forte também, mas pelo menos alguém lá parece ter sabido fazer a lição de casa pra copiar os anteriores, porque muitas vezes o feeling realmente parece lembrar "r-type, só que mais fraco". A trilha sonora também é uma completa decepção.
Dito isso... eu viciei no jogo, quero pelo menos destrancar as naves. Aqui a grande maioria você compra com recursos que coleta passando as fases, ao invés dos diversos requisitos obscuros do "primeiro Final". Algumas ainda têm requisitos extras, mas todos são devidamente informados. Essa coleta de recursos acaba levando a um grinding, mas por outro lado isso é algo que acaba ocorrendo naturalmente se você está tentando aprender a passar as fases em dificuldades maiores.
Já que zerei o Soulblazer recentemente e ainda rejoguei o Illusion of Gaia, resolvi emendar e rejogar o Terranigma pra fechar a trilogia.
É gritante o salto de qualidade gráfica aqui. Esse jogo é muito bonito!
E terminei... Untitled Goose Game!
O jogo onde você joga com o maior vilão de todos!
Bem divertido e engraçado, mas é beeeem curto. O Steam contabilizou 6,9 horas pra eu fazer 100% nele.
Esse fds terminei Diablo II: Resurrected e The Last of Us: Part 2 com a patroa. Ambos excelentes.
Lembrei porque eu não gostei tanto do Terranigma quanto eu gosto de Illusion of Gaia.
O jogo tem respawn de inimigos e meio que um grinding pra subir de nível.
Além disso, os chefes do jogo possuem HP estupidamente alto. Você fica um tempão repetindo a mesma coisa até conseguir derrotá-los.
Illusion of Gaia era bem mais casual nesse sentido.
Bom, terminei tudo o que eu pretendia fazer em R-Type Final 2.
Agora a decisão entre retomar os jogos de PS2 ou iniciar a maratona de Trails of Cold Steel...
Fiz um final em The Longing.
Esse jogo é... muito diferente. Tudo nele é extremamente lento. A começar pelo objetivo principal, que é apenas aguardar 400 dias (de tempo real) para acordar um rei que está dormindo e encerrar o jogo. Enquanto isso seu personagem pode ficar explorando um conjunto de cavernas e obtendo itens para decorar sua casa. Isso não é meramente estético, pois quanto mais bonita e confortável a casa, mais rápido o tempo passa dentro dela, e é o segredo pra não ter que esperar literalmente mais de um ano pelo fim do jogo, ou semanas/meses para que alguns outros eventos intermediários aconteçam. E nisso você também descobre outras alternativas de como terminar o jogo. Para chegar no final que eu fiz o Steam contabilizou 20 horas.
Comecei a jogar Chained Echoes, já que está no Game Pass e se eu não jogar logo pode acabar saindo.
É um JRPG em pixel art com visão superior. Não dá pra falar muito da história ainda, pois ainda estou jogando os prólogos dos personagens.
A pixel art do jogo é linda e não deve nada a qualquer clássico japonês, mas os retratos, apesar de bem feitos também, deixam claro que não foi feito por japoneses. Achei muito legal que roda a 120fps e o scrolling da tela acaba ficando incrivelmente suave por isso quando você corre por aí.
A música parece bem boa, mas nenhuma composição grudou na minha cabeça ou pareceu realmente memorável ainda.
O gameplay é cheio das modernidades que o Billy adora, como ausência de encontros aleatórios, além de HP e MP que se enchem por completo após cada combate. O combate é bem agradável, a velocidade das ações é adequada e tem alguns sistemas pra uma variada na estratégia. Além disso o gameplay tem algumas características que parecem inspiradas em Chrono Cross, como o sistema de níveis e progressão que desincentiva muito o grinding, e ff12, como um sistema de loot para vender no comércio.
Está bem promissor por enquanto, apesar de eu ainda não ter uma opinião formada sobre várias coisas, então vamos ver como a coisa toda progride...
Terminei Final Fantasy Adventure (Seiken Densetsu)!
Além do original de game boy esse jogo tem uma reimaginação pra GBA (Sword of Mana) e um remake mobile.
Estava curioso faz bastante tempo pra jogar o ínicio de tudo da série Mana, aí resolvi pegar. Não estava esperando muita coisa por ser um jogo antigo de game boy, então imaginava que seria no máximo algo como um final fantasy mystic quest com gameplay action. Me enganei totalmente.
O jogo é muito maior e mais complexo do que eu esperava. Ele tem de fato uma história que apesar de ser contada de forma muito resumida não deixa de ser uma "experiência completa" e tem várias cutscenes espalhadas. O gameplay é cheio de sistemas interagindo, como armas diferentes que não apenas tem alcances diferentes, mas os inimigos tem resistências e fraquezas diferentes contra elas, além de elas serem usadas para atuar no cenário, seja cortando árvores ou quebrando paredes. Isso sem contar os vários itens e magias disponíveis. E além disso em diversos momentos você tem algum personagem secundário te acompanhando. São vários e cada um luta de um jeito (a IA é péssima, mas ainda assim são úteis), e você tem um comando para utilizar uma habilidade única de cada um, ou receber alguma dica. Ao subir de nível você escolhe em qual atributo se especializar.
O mundo é bem grande, e nele ainda há varias dungeons cheias de chefes que vão ficando cada vez maiores e mais labirínticas conforme a reta final se aproxima. Chega a ficar cansativo a partir de certo ponto na verdade.
O maior problema é que mais pra frente as diferentes características das armas, magias e itens vão se tornando necessárias, e dentro de uma mesma dungeon você tem que trocar várias e várias vezes, seja pra lidar com os inimigos ou com o progresso pelos lugares, e a interface pra ficar trocando não é conveniente. Além disso tem itens consumíveis necessários pro progresso, principalmente picaretas e chaves, e você não pode esquecer de ter um bom estoque nas dungeons. Picaretas deixam de ser um problema a partir de um certo momento, mas chaves não, e inclusive existe a possibilidade de cair num soft lock se elas faltarem.
Quote from: Baha on Dec 20, 2022, 18:43:21
Comecei a jogar Chained Echoes, já que está no Game Pass e se eu não jogar logo pode acabar saindo.
É um JRPG em pixel art com visão superior. Não dá pra falar muito da história ainda, pois ainda estou jogando os prólogos dos personagens.
A pixel art do jogo é linda e não deve nada a qualquer clássico japonês, mas os retratos, apesar de bem feitos também, deixam claro que não foi feito por japoneses. Achei muito legal que roda a 120fps e o scrolling da tela acaba ficando incrivelmente suave por isso quando você corre por aí.
A música parece bem boa, mas nenhuma composição grudou na minha cabeça ou pareceu realmente memorável ainda.
O gameplay é cheio das modernidades que o Billy adora, como ausência de encontros aleatórios, além de HP e MP que se enchem por completo após cada combate. O combate é bem agradável, a velocidade das ações é adequada e tem alguns sistemas pra uma variada na estratégia. Além disso o gameplay tem algumas características que parecem inspiradas em Chrono Cross, como o sistema de níveis e progressão que desincentiva muito o grinding, e ff12, como um sistema de loot para vender no comércio.
Está bem promissor por enquanto, apesar de eu ainda não ter uma opinião formada sobre várias coisas, então vamos ver como a coisa toda progride...
Sem grinding, batalhas aleatórias e ter que se curar após cada batalha? Esse jogo foi feito pra mim :D
Agora fiquei curioso.
Quote from: Baha on Dec 21, 2022, 16:57:13
Terminei Final Fantasy Adventure (Seiken Densetsu)!
Além do original de game boy esse jogo tem uma reimaginação pra GBA (Sword of Mana) e um remake mobile.
Estava curioso faz bastante tempo pra jogar o ínicio de tudo da série Mana, aí resolvi pegar. Não estava esperando muita coisa por ser um jogo antigo de game boy, então imaginava que seria no máximo algo como um final fantasy mystic quest com gameplay action. Me enganei totalmente.
O jogo é muito maior e mais complexo do que eu esperava. Ele tem de fato uma história que apesar de ser contada de forma muito resumida não deixa de ser uma "experiência completa" e tem várias cutscenes espalhadas. O gameplay é cheio de sistemas interagindo, como armas diferentes que não apenas tem alcances diferentes, mas os inimigos tem resistências e fraquezas diferentes contra elas, além de elas serem usadas para atuar no cenário, seja cortando árvores ou quebrando paredes. Isso sem contar os vários itens e magias disponíveis. E além disso em diversos momentos você tem algum personagem secundário te acompanhando. São vários e cada um luta de um jeito (a IA é péssima, mas ainda assim são úteis), e você tem um comando para utilizar uma habilidade única de cada um, ou receber alguma dica. Ao subir de nível você escolhe em qual atributo se especializar.
O mundo é bem grande, e nele ainda há varias dungeons cheias de chefes que vão ficando cada vez maiores e mais labirínticas conforme a reta final se aproxima. Chega a ficar cansativo a partir de certo ponto na verdade.
O maior problema é que mais pra frente as diferentes características das armas, magias e itens vão se tornando necessárias, e dentro de uma mesma dungeon você tem que trocar várias e várias vezes, seja pra lidar com os inimigos ou com o progresso pelos lugares, e a interface pra ficar trocando não é conveniente. Além disso tem itens consumíveis necessários pro progresso, principalmente picaretas e chaves, e você não pode esquecer de ter um bom estoque nas dungeons. Picaretas deixam de ser um problema a partir de um certo momento, mas chaves não, e inclusive existe a possibilidade de cair num soft lock se elas faltarem.
Joguei o original e o Sword of Mana mas já faz um bom tempo que não lembro praticamente nada, especialmente do primeiro...
Se não me engano, terminei os dois.
Jogar Chained Echoes tem uma dinâmica que me lembra uma mistura de Octopath Traveller e Cosmic Star Heroine.
Joguei mais um pouco e acho que terminei os eventos iniciais e cheguei no ponto em que o jogo começa a "abrir". Apareceram alguns sistemas ligados a conteúdos opcionais que me animaram, a princípio eu estava com a impressão que ele teria uma progressão bem restritiva devido a elementos que lembravam muito Chrono Cross e Cosmic Star Heroine, mas o sentimento agora é que, apesar de não ser tão tradicional, a progressão pelo jogo vai permitir variedade, exploração e "trabalhar por vantagens". Um pouco disso está me lembrando Trails in the Sky agora.
The Takeover
Beat'em up no maior estilo Streets of Rage e Final Fight. Está saindo por menos de R$ 6 na promoção de natal.
O jogo consegue capturar bem o clima dos jogos supracitados. Só faltou poder jogar mais de duas pessoas.
Recomendo!
Quote from: SunStar on Dec 24, 2022, 14:30:41
The Takeover
Beat'em up no maior estilo Streets of Rage e Final Fight. Está saindo por menos de R$ 6 na promoção de natal.
O jogo consegue capturar bem o clima dos jogos supracitados. Só faltou poder jogar mais de duas pessoas.
Recomendo!
Eu estava para comprar ele também, vou pegar nesta promoção. Ia ver aquele Mayhem Brawler também, mas acho que está caro ainda para um jogo do estilo... 22 reais.
Alguém aí já jogou essa versão da Steam do Chrono Trigger? Queria saber se as melhorias compensam ou se rejogo no emu de snes mesmo.
Que melhorias? As dungeons novas da versão de celular? Achei elas bem zoadinhas. Vc tem que ficar indo e voltando no tempo toda hora e tals. No geral vc não perde nada jogando a de snes. Os finais adicionais vc vê no YouTube.
Não, eu li que tem melhorias gráficas, som remasterizado e autosave. No caso do FF-X HD, as melhorias gráficas e de som valeram o investimento.
Melhoria gráfica = filtro de emulador de snes.
FFX foi uma remasterização. Além dos filtros eles refizeram os modelos dos personagens com mais polígonos.
Autosave tem, mas nem acho que precisava...
Anyway, o jogo é barato em promoção. Pega e tire suas conclusões, mas não espere nada muito diferente do original.
Ah sim, tem as cutscenes do port pra PlayStation, então se vc não jogou no psx, isso pode ser novidade pra vc.
Quote from: King on Dec 30, 2022, 01:31:37
Melhoria gráfica = filtro de emulador de snes.
FFX foi uma remasterização. Além dos filtros eles refizeram os modelos dos personagens com mais polígonos.
Autosave tem, mas nem acho que precisava...
Anyway, o jogo é barato em promoção. Pega e tire suas conclusões, mas não espere nada muito diferente do original.
Ah sim, tem as cutscenes do port pra PlayStation, então se vc não jogou no psx, isso pode ser novidade pra vc.
Hmm, as cutscenes podem ser um game changer? Ou são dispensáveis. Pq até prefiro jogar no emulador por conta do save state.
São pequenos trechos do jogo em anime, e um lembrete claro de quem foi o desenhista principal do jogo.
Dá pra ver tudo no YouTube se preferir.
Seguindo no Terranigma.
É nítido como esse jogo teve um orçamento muito maior que os antecessores. Os gráficos são o top do pixel art do snes, há várias cenários complexos graficamente, mas vazios, as dungeons são labirintos gigantes e há animações para várias coisas mundanas que geralmente não seria gasto dinheiro com isso.
Porém o foco foi todo na parte artística do jogo, porque o gameplay ficou tosco se comparado com os anteriores. Por ex:
- Os save points são completamente escassos e em lugares de "difícil" acesso. Não existem nas dungeons. Se quiser salvar, vai ter que voltar pro único ponto que fica geralmente longe. O cúmulo foi na Espanha, em que você precisa pagar 10 moedas pra conseguir acessar o save point. Os devs deviam estar drogados quando fizeram isso;
- Os chefes são completamente insanos! Possuem HP elevado e você dá pouco dando a cada porrada. Além disso, eles te dão dano pra caralho. O cúmulo é a Bloody Mary, que te deita com 3 tapas, é difícil para um caralho de acertar, tem 350 de HP, e leva no máximo 3 pontos de dano a cada ataque meu. Tive que apelar pro google pra ver uma estratégia "quebrada" pra derrotar ela ( e no google geral reclama que foderam no design dessa chefe);
- O sistema de magias é porco ao extremo.
Mas apesar disso tudo, o enredo do jogo é bacana e te prende legal. E mesmo sendo cansativas, as dungeons também divertem.
Seguindo no Chained Echoes, e esse jogo está expandindo mais e mais.
Em termos de valores de produção e densidade de coisas pra fazer ele ganha fácil de muita coisa de ps1 tipo Tales of Eternia.
Tem coisas de uma caralhada de jogos diferentes que eu identifiquei aqui. Chrono trigger, Chrono cross, xenogears, trails, xenoblade, suikoden, ff12, ff9, ff10, Breath of Fire, Cosmic Star Heroine... São os que me vem na cabeça agora só de pensar rápido.
E terminei Chained Echoes!
No fim das contas foram 70 horas, mas como de costume eu enrolei muuuuuito, fiz tudo o que tinha pra se fazer e só fui atrás do mínimo do mínimo em termos de ajuda externa.
E resumindo: O jogo não deve basicamente nada aos clássicos do gênero e supera inclusive alguns deles.
Estou jogando Crosscode!
Acabei de chegar na segunda área de exploração do jogo (as montanhas). Alguns comentários gerais:
- Graficamente o jogo é bonitinho, mas não no mesmo nível que Chained Echoes (sinto muito, vou comparar tudo com ele agora). Principalmente os retratos dos personagens têm um aspecto mais ocidental/amador. Por outro lado eles possuem várias expressões, o que não é o caso em Chained Echoes. Algo que me incomoda é que o scrolling da tela, mesmo em 120fps, não é muito suave, principalmente parece que rolam uns microstutters. E isso eu tenho propriedade pra falar porque tenho Chained Echoes fresquinho como base de comparação e o scrolling era PERFEITO lá. E por fim, o jogo não se dá bem com HDR. É preciso desligar o HDR no próprio windows pra poder jogar, senão o jogo não informa corretamente o vídeo que o conteúdo dele é SDR e as cores ficam todas zoadas. Primeira vez que vejo isso, a maioria dos jogos não-HDR simplesmente ou funcionam em tela cheia em modo SDR ou exibem corretamente seu conteúdo SDR no modo HDR do windowed/borderless.
- As músicas são MUITO boas. Ainda ouvi relativamente poucas, mas até agora acho que não teve nada desagradável e já teve coisa quase memorável.
- O gameplay me viciou. O combate e plataforma do jogo são muito bons, apesar de que é meio ruim mirar tiros à distância com o controle. Com o mouse é muito mais fácil, mas aí a movimentação da personagem é melhor no controle, então fica um impasse. Felizmente dá pra usar tudo ao mesmo tempo sem ter que ficar saindo ou mexendo em opções, então se em algum momento algum puzzle exigir muita precisão eu posso simplesmente usar o mouse na hora. Pra combate é impraticável tentar alternar no meio da ação. Praticamente todos os cenários do jogo são puzzles ambientais onde você precisa encontrar rotas pra chegar nas coisas interessantes. Deve ter sido um trabalho do inferno criar esse jogo. O jogo é entupido de sistemas, com skill tree, equipamentos, quests, grupo, um monte de categorias informativas no journal, pseudo crafting (tem lojas onde você troca materiais por outros materiais mais avançados), etc. Tem inclusive 3 menus diferentes com um botão/comando diferente pra abrir cada um. Achei uma falha de organização essa parte. Tudo bem que o jogo libera e te apresenta tudo gradualmente ao longo do tutorial, mas é bastante coisa. Sem contar que o gameplay de combate envolve muitos botões e combinações pra você dominar tudo, e considerando as forças e fraquezas dos inimigos, é relevante tentar de fato usar tudo. Isso anda sobrecarregando meu pobre cérebro de idoso que toda hora se confunde com botões.
- A história tem alguns aspectos interessantes e elementos que me deixaram curioso, mas esse jogo tem MUITO texto. Exceto pelas partes introdutórias, parece que ele pelo menos agora anda se segurando pra não deixar eu ver cutscene e conversa demais sem intercalar com gameplay, mas mesmo assim, dá pra ver que o mundo é gigantesco.
Em paralelo, mas muito mais devagar, estou jogando Sword of Mana! Eu já tinha jogado ele vários anos atrás, mas já que eu terminei o primeiro Seiken Densetsu original de gameboy, quis rejogar o remake pra comparar como ficaram as adaptações, igual fiz com Metroid Zero Mission depois de ter jogado o Metroid de NES. Diferente de Zero Mission, aqui eles desfiguraram totalmente o jogo original. Tiraram vários sistemas, colocaram vários outros no lugar, e apesar de várias localidades-chave da história ainda existirem, o formato do mundo mudou completamente. Além disso quiseram deixar a história mais densa e séria, enfiando uns aspectos políticos e etc, mas... eu não sei se isso já veio do japonês ou é algo da localização, mas o texto é HORRÍVEL. Quase todos os diálogos são altamente dolorosos de ler. E o jogo em si... sei lá, comparado com Secret of Mana e Seiken Densetsu 3, ele simplesmente não é tão legal. Algo no level design, sistemas, equilíbrio ou sei lá o que não funciona tão bem.
Crosscode é fantástico! Mas mais pro final eu arreguei nos puzzles e reduzi a dificuldade. Tem uns que são insanos de difíceis!
Estou jogando Chained Echoes e até agora tudo que o Baha falou confere. Que jogaço, um daqueles raros indies como Shadows of Adam, Amber Throne e Cosmic Star Heroine que são tão bons quanto qualquer RPG da era de ouro. Incrível ter sido feito praticamente por uma pessoa + um compositor (e as músicas são ótimas tb).
Vejo influências claras de Chrono Trigger, FFVI, FFVII, FFT, FFXII e Xenogears principalmente. Mas o jogo não carece de identidade própria por isso também. Muito bom mesmo, incluindo o sistema de evolução que consegue deixar as coisas bem equilibradas. Morri para vários chefes já, jogar sem estratégia é uma receita para fracasso total, já que grind não parece ser uma opção até agora.
É muito bacana quando vc nota referências a esses clássicos tb. Algumas que peguei aqui:
- O comecinho é obviamente uma sátira do clichê do protagonista sendo acordado pela mãe, especialmente a cena de CT;
- Uma personagem chamada Celestia Valkyrie que assume o apelido "Lenne" e seu golpe especial é praticamente o Nibelung Valesti, claras referências à Lenneth de Valkyrie Profile;
- O Robb é essencialmente o Algus de FFT;
- As tramas políticas e o mundo são bem inspirados em Ivalice, incluindo as raças de não-humanos (Bath'raz é essencialmente uma versão boa do Ba'Gamnan de FFXII);
- Os temas religiosos já pendem mais pro lado de FFT e Xenogears, com toques de FFVII no lore (o conceito de Lifestream em especial);
- O começo do jogo com personagens sendo apresentados separadamente e se unindo é muito FFVI;
- Quando uma personagem contrata outro personagem num taverna para seguir de guarda-costas, bom, é a cena introdutória do Shadow de FFVI todinha;
- Tem uma cena que foi praticamente transposta inteira de FFXII (quando os Judges Drace e Zargabaath estão conversando num corredor sobre assuntos do império e são interrompidos pelo Bergan), só que em 2D no Chained Echoes e os Judges aqui são os Inquisitors;
- Acabou de ter uma cena onde estou que é total a cena introdutória do Grahf de Xenogears;
- Grand Grimoires são basicamente as Deifacted/Manufacted Nethicites de FFXII, as airships precisam de "sky stones" para funcionar como em FFXII tb.
etc etc etc isso sem comentar nos elementos de jogabilidade.
Jogão, se for se inspirar que seja nos melhores do gênero mesmo, mas como eu disse o jogo se sustenta tranquilo pelos seus méritos tb.
Quotejogar sem estratégia é uma receita para fracasso total, já que grind não parece ser uma opção até agora
Você até consegue grindar skill points se quiser, mas isso tem bem pouco impacto para o trabalho que daria, e definitivamente não vale a pena. Melhor ir upando skills enquanto avança organicamente pelo jogo, basta não negligenciar manter equipadas as skills que quer upar e não esquecer de usar os pontos de reserva dos personagens (eles tem um cap de 999). Todos os personagens (ativos, reserva e fora do grupo) ganham skill points de reserva E nas skills que estiverem EQUIPADAS.
Fora isso, equipamentos são o mais importante, já que o sistema de "níveis" é basicamente o de Chrono Cross. Mas pra mim aqui ele funciona muito melhor, pois você não fica tão restrito. Primeiro que bosses da main quest não são a única forma de ganhar grimoire shards (mas eles ainda são finitos), segundo que equipamentos são bem relevantes.
Só o sistema de crafting pra aprimorar equipamentos que pela minha experiência pode ser tranquilamente ignorado pelo jogo inteiro, já que um equipamento que você gastou tempo, dinheiro e recursos melhorando não demora pra ser substituído por outro melhor. Eu fiz uns testes e brinquei um pouco com o sistema no começo, mas depois disso esperei pra aprimorar só as ultimate weapons e armors mesmo. Mesma coisa com relação a colocar cristais neles. Se bem que nesse caso, conhecendo o endgame, minha dica é usar os cristais ao longo do jogo sim, mesmo com a penalidade de remoção. Você pode se sentir tentado a reservar eles pra fazer uma super ultimate build lá pro final, mas minha experiência é que MESMO guardando todos os cristais que você achar normalmente durante o jogo, quando chega no final você ainda vai ter um trabalho monstruoso pra farmar cristais se quiser mesmo fazer isso (e no fim me pareceu desnecessário, tanto que desisti e segui com um setup apenas bom). Dito isso, se você se encontrar numa situação que está dando muito trabalho, backtrack até a bigorna mais próxima pra tentar extrair um pouquinho mais de utilidade dos seus equipamentos pode ajudar a te aliviar.
Mas sim, estratégia é de longe o fator mais decisivo pro sucesso. Ah, lembre de fazer uso dos buffs, debuffs e status negativos, eles realmente são úteis E funcionam normalmente em chefes!
Quote- O Robb é essencialmente o Algus de FFT
Alguns personagens vão se desenvolver em direções meio diferentes do esperado. Dito isso, tem um aspecto específico de um twist láááá pra frente que eu achei mal feito. Vamos ver se você vai ter essa impressão quando acontecer.
Quote- O começo do jogo com personagens sendo apresentados separadamente e se unindo é muito FFVI;
Eu senti uma referência bem mais forte a Wild Arms aqui. A parte que é totalmente chupinhada de FFVI no sentido de personagens se separando, tendo mini-aventuras solo e depois se unindo vem um pouco depois.
Terminei Greak: Memories of Azur
Peguei o jogo de graça em um giveaway da GoG. Foi um dos jogos que estava na minha wishlist e teve o preço reajustada na Steam (na GoG ainda está o preço antigo).
Já havia comentado dele aqui quando joguei a demo. Acho que a melhor forma de definir o jogo seria dizer que é um The Lost Vikings Metroidvania.
Você começa com um boneco (Greak) que está em busca da sua irmã (Adara). Além dela, mais um boneco (Raydel) entra para o grupo e cada um deles possui habilidades distintas que ajudam a passar os diferentes obstáculos e puzzles, algo similar a o que acontece em The Lost Vikings. Aqui há algumas diferenças em relação a LV, já que é possível controlar todos os personagens ao mesmo tempo, além de todos os personagens conseguirem atacar. Esse controle simultâneo é um pouco limitado devido às diferentes habilidades dos personagens (Greak pode rolar então ele acaba criando uma distância com o personagem que acompanha, o que pode vir a gerar problemas, como cair de uma plataforma, por exemplo), tornando ele mais limitado a deslocamento e pulo para melhor eficiência.
O jogo tem um bom grau de exploração, tendo quests para melhorar os personagens, além de um sistema simples de preparar comida. O jogo é muito bonito graficamente e a trilha sonora é bem agradável (ela é orquestrada). O enredo é simples, mas se desenvolve bem, dando uma possível brecha para uma continuação.
Tive uma experiência satisfatória com o jogo, apesar de de curta. Finalizei o jogo em 10:30, com 75% dos achievements obtidos, dando tranquilamente para ter deixado apenas dois achievements faltando (que são mais ligados a speedrun), mas optei por finalizar o jogo.
Vale a pena conferir mas, como de praxe, recomendo pegar em promoção; jogo curto.
E eu não consigo chegar num fim deste Doom Eternal. Pouco mais de 20h, mas esta parecendo umas 200 pra mim. Cansado de chegar em pontos e ficar na tentativa/erro até meus olhos começarem a chorar (tive que comprar até um colírio). Estou na insistência, não vou aceitar que um jogo assim no nível fácil não possa ser terminado. :lol:
Seguindo no Crosscode e gostando bastante ainda, mas uma coisa que me desanima é que a dificuldade dos puzzles está muito menos no raciocínio para descobrir a solução e muito mais na habilidade pra execução dessa solução, principalmente quando envolve limites de tempo. Alguns mais apertados ficam bem frustrantes.
Hahaha, sim, baha, é foda demais.
Vejamos quanto tempo vc aguenta antes de diminuir a dificuldade dos puzzles.
No mínimo o aumento de tempo é necessário em alguns.
Discordo; no mínimo, mais tentativas são necessárias para concluir os puzzles. O tempo é suficiente.
Enquanto isso, o Billy:
(https://www.tribunapr.com.br/blogs/nao-e-spoiler/wp-content/uploads/sites/56/2018/06/santa-claus-825x550.jpg)
Carai, Sun, tu foi ninja e paciente. Alguns puzzles tinham um timing difícil demais.
E seguindo no Terranigma.
Esse jogo tem umas decisões de design bem fela da puta. As sidequests mais legais do jogo envolvem ajudar a desenvolver as cidades pelo mundo.
Ocorre que na cidade mais importante, que é Loire na França, seu desenvolvimento é um "missable". Rola uma eleição pro novo prefeito da cidade, e seu voto define quem ganha. Um candidato é liberal e outro é comunista. Obviamente votei no comunista. Mas dessa forma a cidade não se desenvolve e já era. Não tem como voltar atrás e aí perdi a maioria das sidequests do jogo :glare:
Pode rir, King.
Titanfall 2 tá custando 8,90 na Steam. Depois de ver a propaganda do Baha por aqui, resolvi pegar. Quando acabar Terranigma jogo ele.
"Terminei" Terranigma pelo youtube.
O último chefe é completamente absurdo. Dá dano demais e tem uma movimentação completamente aleatória onde em pouquíssimas janelas você tem oportunidade de acertar ele e quando acerto dá 2 de dano. Ele tem 1000 de HP :glare:
Li na net que se estiver abaixo do level 30 é melhor nem tentar. Tô no 26. Nem fodendo que ia fazer grinding.
Mas é bom que relembrei do pq não curti esse jogo no final das contas. O Gameplay é muito quebrado. Alguns inimigos difíceis de derrotas, bosses desproporcionais, com uns fáceis e outros beirando o impossível.
Dungeons labirínticas e gigantes, inimigos com respawn, grinding, e há várias áreas enormes do jogo completamente vazias.
Claramente o pessoal da Enix pensou grandioso demais, mas não sobrou dinheiro pra preencher o jogo.
E a história é completamente sem pé nem cabeça. Parece que ela foi um grande foda-se, hahaha.
Última vez que faço essa loucura. No final das contas, de toda a trilogia só o Illusion of Gaia vale a o replay mesmo.
Você jogou em emulador, não? Não rola mandar acelerar o jogo para tornar a subida de nível mais rápida, não?
Rapaz, jogar acelerado deve tornar as coisas ainda mais difíceis.
Mas, sinceramente, um jogo que me obriga a fazer isso não vale a pena.
Já tô até perdendo a vontade de rejogar Chrono Trigger. Lembro que o Lavos era ultra apelão e só tinha conseguido zerar usando algum cheat no emulador.
Terminei Crosscode, incluindo a DLC do epílogo.
O jogo acabou sendo bem mais gigantesco do que eu esperava, mas foi bem legal.
O sistema de combate e do jo-ken-po elemental é bem profundo e entender ele realmente faz diferença pra desenroscar de algo difícil. Dito isso, alguns elementos dele eu puramente ignorei por simplesmente não ter habilidade pra executar, principalmente durante o caos dos combates, como perfect guards. Equipamento é muito mais importante que atributos ganhos subindo de nível, mas níveis são importantes pra destrancar as coisas da skill tree. O jogo tem um sistema de help bem completo que ajuda a garantir que nenhum sistema fique com funcionamento ambíguo. Chained Echoes tinha algumas deficiências nesse quesito.
A protagonista é muda... mas muda de fato (bom, quase), o que é levado em consideração na história, então foi algo bastante diferente de ver se desenrolando. A história no geral tem um conceito bem interessante (apesar de usar o batido isekai/mmo como pano de fundo), mas alguns desenvolvimentos ocorrem de forma simplista e irreal.
O boss da última dungeon do DLC deu bastante trabalho e morri várias vezes, mesmo com a minha build de defesa e regen que me deixava quase invencível em outras ocasiões.
Alguns puzzles lá pro final, principalmente no jogo base, estavam ficando bem cansativos e frustrantes pela quantidade de precisão e timing que exigiam pra executar a solução. Já na DLC algumas batalhas me irritaram, como na quest dos hillkats. Ainda assim, em nenhum momento eu baixei a dificuldade.
Eu fui bem completista e fiz coisas como completar o catálogo de plantas e cumprir todas as quests, mas especificamente atrás de achievements sem relevância in-game eu não fui e teve coisas que não fiz. Por exemplo, eu nem cogitei ganhar as corridas de dungeon contra a Emilie e também não lutei a maioria das batalhas da arena. No final foram 87 horas contabilizadas no save, contando o DLC.
Terminei Mega Man 11!
Em geral ele tem os elementos que compõem um "mega man clássico", mas achei que o level design e a dificuldade das fases ficaram altamente desequilibrados. Algumas fases divertidas e outras apenas frustrantes. Algumas extremamente fáceis e alguns irritantemente difíceis, mesma coisa com os chefes. Uma coisa legal é que as armas que você consegue não são apenas úteis contra inimigos e chefes, mas tem papéis utilitários em fases também, interagindo com alguns gimmicks. As partes difíceis do jogo realmente dão trabalho. Acho que a pior parte foi a fase do Torch Man, extremamente frustrante e carecendo muito de checkpoints. Dito isso o jogo te disponibiliza diversas ferramentas pra contornar isso, desde o novo elemento de gameplay "double gear system" que te dá super ataque ou velocidade por um curto período, até os vários ítens e upgrades que você pode comprar com os parafusos que encontra nas fases. Felizmente a quantidade que você encontra faz com que não demore uma eternidade pra comprar tudo o que quiser. Depois fui descobrir que a dificuldade normal em que eu joguei na verdade é a hard do original japonês, e sabe-se lá porque fizeram essa mudança na localização.
Visualmente o jogo usa um cell shading muito bacana, mas artísticamente algumas fases até possuem uns backgrounds legais em alguns momentos, principalmente no começo, mas na maior parte do tempo o design visual delas é extremamente simplório e lembra muito as estruturas e layout dos jogos de NES, muito mais que alguns jogos futuros como megaman 7 e 8 que tinham visuais mais elaborados e "orgânicos". O jogo teve sérios problemas de performance no modo borderless, mas mudando pra exclusive fullscreen ele rodou a 60fps constantes em 4k. Infelizmente não havia opção pra frame rates maiores, mas como é um jogo em que quase nada se movimenta absurdamente rápido isso não teve muito impacto.
Não percebi nada de muito especial nas músicas. Os poucos diálogos do jogo são dublados, bem como as falas durante as interações no laboratório do Dr. Light (que funciona como sua loja). A dublagem é bem irritante e sofrível, mas deu pra sobreviver.
Incrivelmente, aqui lembraram de contornar a questão da ética de destruir os outros robôs que estavam sendo controlados pelo Willy!
O Steam registrou 7 horas de jogo. Levemos em conta que eu sou bem ruim e demoro pra treinar no jogo, então alguém se adaptando rapidamente aos desafios pode terminar em muito menos tempo. Eu também joguei às cegas, sem conhecer previamente as fraquezas dos chefes e a ordem recomendada das fases.
Esse é o primeiro de 3 jogos menores e diferentes que eu vou jogar antes de me internar por vários meses na próxima fase da minha maratona de Trails... Estou deixando a lista de PS2 congelada por enquanto na esperança de que, quem sabe, ainda saia uma tradução pro Tales of Rebirth...
Resolvi aproveitar o embalo e terminar... Mega Man!
Isso mesmo, o primeiro de todos, de NES.
Eu lembro de já ter tentado uma ou outra vez no passado, mas sempre desistia porque era difícil demais, mas dessa vez consegui e curiosamente nem achei tão difícil assim. Talvez MM11 tenha servido pra me treinar.
O jogo é bem arcaico. Muitas coisas que nos acostumamos a considerar padrão na série não existiam aqui. Slide, tiro carregado, rush, tanques de energia... nada disso está presente. Além disso sua invencibilidade pós-dano NÃO te protege contra espinhos de instakill. Eu só usei savestates entre as fases, pensando principalmente em poder voltar de onde parei se precisasse fechar o emulador. Dito isso, admito que usei o exploit do tiro elétrico + pause pra não ficar sofrendo no yellow devil... A batalha final contra o Willy foi até fácil.
E porque não... Mega Man 2?
Visualmente parece ser essencialmente a mesma coisa, mas teve algumas evoluções no gameplay. Apareceram os energy tanks, e além disso você agora ganha 3 "armas" utilitárias do Dr. Light conforme avança no jogo. Agora há as dificuldades "normal" e "difficult" pra escolher, e elas basicamente mudam o drop rate dos ítens de recuperação, sendo que no normal o jogo está beeem mais generoso com isso que MM1. O level design de modo geral melhorou bem e o jogo está mais gostoso de jogar que o primeiro, mas ainda há algumas situações bem irritantes em certas fases, como os lasers insta-kill que você precisa ou já ter conseguido a arma certa antes, ou decorar com EXATIDÃO o caminho que precisa percorrer e não errar em nem um pixel.
Novamente só usei savestates pra substituir as situações em que o jogo normalmente te daria passwords, e dessa vez não usei nenhuma tática desleal pra terminar.
Acho que o mais surpreendente é a trilha sonora. Aqui tem VÁRIAS músicas ÓTIMAS e memoráveis, incrível serem tantas concentradas em um jogo só, principalmente depois de MM1 e 11 não terem mexido em nada comigo.
Mega Man 3!
Esse jogo introduziu o rush e o slide.
Achei que teve combates e bosses mais difíceis que o 2, mas menos situações frustrantes em termos de armadilhas do cenário (ou ao menos melhores ferramentas pra lidar com elas, principalmente o rush).
O jogo também é bem maior. Além das 4 fases finais antes do Willy, ainda tem 4 fases "semi-finais" em que você reenfrenta bosses do MM2. Uma coisa que mitigou um pouco a dificuldade foi o fato de que você pode acumular até 9 tanques de energia e mantém eles mesmo se perder todas as vidas e usar um continue. Ainda bem que eu fui sábio de reservar eles pro final, assim praticamente não apanhei pro Willy. Além disso há uma fase ideal pra farmar vidas.
Graficamente não mudou nada.
A trilha sonora é boa, mas com poucas exceções não se compara ao segundo jogo.
Terminei Minoria!
É um metroidvania do mesmo criador de Momodora.
O gameplay é muito parecido, mas dessa vez o jogo usa gráficos 3D. A trilha sonora é bem ambiental, com umas composições bonitas mas absolutamente nada que grude na cabeça. Essa primeira tentativa de 3D do desenvolvedor ficou meio amadora. Achei que algumas coisas no visual, principalmente os modelos dos personagens, não ficaram tão bons quanto o pixel art de momodora. O jogo durante uma boa parte passa uma impressão de "tech demo inacabado". Dito isso, é sim um jogo completo, apesar de muito curto, e se mantém interessante. O mapa é bem simplório e direto ao ponto. Senti falta da possibilidade de colocar marcadores (ou ele marcar automaticamente mais pontos de interesse, como portas trancadas pelo menos)
Ah é. Minoria não rodou bem aqui. Quedas de frame rate foram constantes, mesmo com gráficos tão simples, e eu não encontrei um maneira de deixar estável. As quedas não eram tão brutais a ponto de me impedir de conseguir jogar, mas foi bem decepcionante isso de qualquer forma.
É preciso tomar cuidado com os inimigos, pois eles causam muito dano e podem te matar rapidamente. Os chefes porém são muito fáceis e consegui terminar ganhando as recompensas por matar eles sem tomar dano com bem poucas tentativas em cada chefe.
Levei menos de 7 horas pra fazer tudo no jogo, incluindo vencer o boss secreto (sem tomar dano) mesmo com minha conhecida lerdeza e excesso de backtracking desnecessário.
Mega Man 4!
Esse é o primeiro em que percebi tiles de cenário ficando mais elaborados e bem feitos dentro do que o NES permite. Além disso tem umas animações bonitinhas na abertura e quando você ganha uma arma nova. De resto, gráficos iguais aos de sempre.
As músicas são legaizinhas, mas aqui não teve nada de especial, ficando abaixo dos 2 anteriores.
A principal novidade aqui é o tiro carregado. É uma mão na roda se for bem usado, mas como é muito fino é difícil acertar se você precisar se alinhar verticalmente com o inimigo. Fora isso tem o Eddie que aparece pra te dar um item em alguns locais específicos de certas fases, e 2 itens utilitários escondidos além das habilidades do rush.
Esse jogo adora te dar vidas, o drop rate delas é bem maior que nos anteriores, e parece ter alguns locais que foram feitos pensando intencionalmente em te deixar farmar coisas.
Achei que ele começa mais difícil que 2 e 3 (pelo menos nas fases que escolhi jogando às cegas) e alguns chefes são muito chatos de enfrentar, mesmo com a arma certa. Mas mais pra frente, a bateria de fases finais eu achei a mais fácil da série até agora, principalmente porque mesmo quando aparece uma parte que poderia ser difícil você já tem a essa altura ferramentas pra contornar totalmente. As batalhas finais contra o Willy EXIGEM o uso das armas certas em alguns momentos e ficar sem munição se torna um enorme estorvo.
Mega Man 5!
Eu gostei bastante desse. Fases com gimmicks novos e variados, incluindo coisas como uso de veículo e inversão de gravidade. Bem pouca coisa efetivamente frustrante na maior parte do tempo. Em geral quando eu morria aqui eu entendia que ou era minha culpa ou era uma situação em que eu era capaz de aprender a lidar. Raramente era puro e simples azar ou level design desleal.
Dito isso, algumas coisas da reta final deram bem mais trabalho que o equivalente em MM4 e parte do level design frustrante que eu não encontrei no resto do jogo estava lá. Além disso pioraram o rush. Ele não tem mais o modo submarino e a forma como o modo mola funciona ficou bem pior de usar.
O novo formato do tiro carregado ficou bem mais prático pra acertar as coisas com ele, e esse jogo introduziu o Beat (o passarinho), mas que aqui funciona como uma arma que essencialmente invoca ele como um familiar ofensivo. Pra conseguir ele é preciso encontrar letras da palavra MEGAMANV em cada uma das 8 fases principais. Elas podem estar bem no meio do caminho, em lugares de difícil acesso ou realmente escondidas.
A música também voltou a aumentar bastante de qualidade, pra níveis próximos de MM3.
Mega Man 6!
Tiraram o rush, bom, pelo menos tiraram a forma padrão dele. Agora ele se transforma em 2 armaduras que você ganha ao vencer certos chefes e passa a poder usar sempre. Uma te dá um super soco que quebra certos blocos e paredes e a outra te permite voar por um curto tempo. Esse tempo de vôo porém sempre recarrega quando você volta ao chão, então ela é absurdamente útil pra mobilidade geral. Eu acabei dando bastante azar ao jogar às cegas e só passei pelas fases em que você ganha elas por último, e acabei precisando fazer backtracking porque várias fases contém rotas alternativas acessíveis com o uso das armaduras e em 4 delas estão os itens que liberam o Beat.
O principal em termos de level design aqui foram as rotas alternativas mesmo, já que alguns jogos anteriores até flertaram com o conceito, mas só MM6 abraçou bastante a ideia. Fora isso achei as fases bem esquecíveis, com uma ou outra exceção. Elas também ficam muito fáceis com o uso das armaduras, principalmente a de vôo.
Os chefes também foram bastante fáceis no geral, com ou sem (mas principalmente com) as armas certas e as fases finais também foram talvez as mais fáceis da série, principalmente podendo contar com as armaduras. O drop rate de itens por outro lado caiu bastante, então ficou inviável farmar vidas e até farmar energia passou a gerar estorvo, mas isso acabou não sendo um problema pela facilidade geral do jogo.
A trilha sonora deu novamente uma caída de qualidade com relação ao anterior.
E com isso estão terminados todos os Mega Man de NES!
Acho que a coisa que mais atrapalhou em todos eles foram os slowdowns que aconteciam quando tinha muita coisa na tela ou em certas situações e fazendo uso de certas armas. Pelo que vi o emulador emulou perfeitamente a ocorrência disso no hardware real... Num jogo onde você precisa de timing e precisão pra fazer certas coisas, um slowdown inesperado sempre resulta em mortes injustas e isso é muito frustrante. Aconteceu em praticamente todos os jogos, acho que os menos afetados foram o 1 e o 6. Ou isso ou eu já estava tão acostumado no 6 que não reparei tanto.
Mega Man 7!
Único Mega Man da série clássica no SNES.
Os gráficos são coloridos e super detalhados. Não é apenas algo que o NES jamais conseguiria fazer, mas um jogo lindo inclusive pros padrões do SNES. Por outro lado uma decisão meio controversa foi tomada: Os sprites são ENORMES. Mega Man ocupa muito espaço na tela e tudo é devidamente proporcional, o que na prática significa que a área útil visível é bem menor que nos jogos do NES. As fases foram devidamente projetadas pra levar isso em conta, mas mesmo assim a falta de visibilidade incomoda em vários momentos. Combates contra chefes também te deixam com bem menos espaço pra desviar das coisas e passam uma sensação claustrofóbica.
A qualidade sonora deu o salto que se pode esperar do SNES e várias músicas são muito boas, mas tem uma ou outra que ficou irritante pelo estilão de "circo" que deram pra elas.
A base do gameplay continua a mesma do NES, mas várias coisas foram acrescentadas:
Existe uma armadura do Rush que funciona como uma combinação das duas de Mega Man 6. Ela é muito boa e muito útil, e além disso é possível conseguir um upgrade pra ela tornando o ataque extremamente forte e perseguidor.
Beat passou a ter a função de te salvar dos buracos.
O sistema de parafusos foi introduzido, sendo itens coletáveis que funcionam como dinheiro para você comprar itens em uma loja entre as fases.
Bass e Treble fazem sua primeira aparição como rivais.
Numa decisão estranha, só 4 fases estão disponíveis no início e depois as outras 4 são liberadas.
O jogo tem várias cutscenes e diálogos durante o andamento da história. Todos são bem curtos, mas ainda assim é algo bem mais denso que qualquer coisa que existia no NES.
O jogo tem muitas coisas escondidas. Algumas são mencionadas pra você em dicas, outras podem ser descobertas tendo atenção a coisas suspeitas, mas algumas são completamente escondidas mesmo e não imagino alguém achando sem ser por sorte, procura obsessiva ou vendo na internet. Sim, algumas dessas coisas eu procurei na internet. Várias das coisas escondidas são bem úteis, como a armadura, o beat e o item que permite pegar capsulas de energia de armas sem precisar estar com a arma pra ser preenchida equipada.
No geral eu achei que o jogo tem um level design difícil, potencializado pela pouca área visível, MAS se você encontrar tudo o que precisa, principalmente a armadura, acaba tendo ferramentas pra praticamente anular isso e tornar o jogo bem fácil. Além disso quase todos os chefes principais sofrem da "síndrome do spark mandrill" onde usar a arma certa deixa eles completamente indefesos contra você. A loja também ajuda a manter cheio seu estoque de tanques de energia (que agora são limitados a 4, além de 4 tanques de arma e 1 tanque geral). Só na reta final que os chefes do castelo do Wily, principalmente o próprio Wily na sua última forma, deram trabalho.
E terminei
Chained Echoes. Jogo fenomenal, o melhor RPG que jogo em anos. Mal dá para acreditar que foi todo feito por uma pessoa praticamente (mais compositor, artista e editores/tradutores). Foram 50h no total, fiz muita coisa opcional mas não tudo, mas cheguei num ponto que achei que já estava bom e fui pra reta final. Quem gosta de RPG e ainda não pegou, tá perdendo.
(https://i.imgur.com/KOfN0K8.jpg)
Terminei Monster Boy and the Cursed Kingdom!
Trata-se de um metroidvania e sucessor da série Wonder Boy.
Graficamente o jogo é lindo, com um visual muito colorido e estilo anime-anos-90 desenhado a mão. Rodou totalmente liso aqui a 4k@120fps. O único problema é que toda vez que eu abria o jogo em fullscreen ele ficava na resolução errada. Eu tinha que entrar nas opções, trocar pra windowed e de volta pra fullscreen pra ele arrumar.
As músicas também são muito boas, algumas originais e alguns remixes de músicas clássicas da franquia.
Ele tem uma história beeeem simples e clichê pra servir de desculpa pros eventos do jogo e a exploração, que felizmente não entra demais no seu caminho.
O gameplay é legal pelos controles bem agradáveis, além das várias formas que o personagem vai ganhando e pode assumir com diferentes habilidades. O mundo é entupido de coisas escondidas, e algumas são bastante fáceis de passarem batidas. Ele até tem alguns mecanismos pra ajudar a achar o que falta, mas se quiser fazer 100% é muito difícil não recorrer a um mapa na internet. A reta final teve algumas coisas irritantes em termos de batalhas e puzzles, mas de resto tudo anda de forma bastante tranquila, principalmente com o sistema de checkpoints muito generoso do jogo. Só achei também que a variedade de equipamentos é desnecessariamente grande e uma boa parte deles é inútil comparado a coisas que você já achou antes e/ou só ficam disponíveis muito tarde.
O Steam contabilizou 20 horas. Como de costume fiz 100% do que era possível no jogo e fui muito, mas muito lerdo no processo.
(https://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/449610/ss_3cc49093ed715c53e45b5361c69a3a7661475948.1920x1080.jpg?t=1667209667)
(https://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/449610/ss_fbd502b9108e26040f88c012fd2474d93a07bd54.1920x1080.jpg?t=1667209667)
(https://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/449610/ss_83500b972a30d1de9ef791064b6b562fb685693a.1920x1080.jpg?t=1667209667)
(https://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/449610/ss_cecc0fdbe5e46a9cb58a1295744235ccdd0fa81d.1920x1080.jpg?t=1667209667)
Depois do review do Baha, comecei Titanfall 2.
Me lembrou bastante o combate dinâmico do Zone of The Enders, porém apenas no chão.
Porque não existe um jogo de Gundam com esse tipo de jogabilidade? Ou existe?
Terminei Ys IX: Monstrum Nox, e com isso todos os jogos da série principal (até agora)!
Esse é até agora, de longe, o jogo que mais demora pra "soltar da sua mão" na série. Entre as muitas cutscenes do começo e os elementos de gameplay sendo introduzidos um a um, sempre acompanhados de restritivos tutoriais, chega a demorar horas pra você realmente se sentir minimamente solto pra jogar de verdade.
E aliás, ele é cheio de diálogos e cutscenes o tempo todo, é de longe o mais denso nesse sentido até agora na série.
O jogo novamente tem gráficos de PS3... Os modelos dos personagens são bons (apesar de terem conseguido deixar o Dogi ainda mais esquisito), mas os cenários...
(https://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/1351630/ss_dafb9a0899961c3ba2efddab1f75514faf223e07.1920x1080.jpg?t=1642443166)
Sai a ilha de Seiren do jogo anterior e entra a cidade de Balduq e a enorme prisão agregada a ela. A cidade é um grande hub/overworld em formato open world, dividida em distritos cujo acesso você vai aos poucos habilitando durante o jogo. Não há loadings nas áreas abertas da cidade, com ela toda funcionando como "uma coisa só" apesar da existência dos distritos, e os loadings para entrar e sair de dungeons, locais fechados e regiões fora da cidade são muito curtos no meu SSD. Os distritos até têm temáticas distintas, mas definitivamente Balduq tem uma aparência muito mais monocromática e monótona que a ilha paradisíaca de Ys 8. A própria geometria e texturização dos cenários é bastante simples e com pouco detalhamento. A cidade também não é densamente populada e parece bem morta em vários locais.
(https://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/1351630/ss_06fc52d97514b20af8f2bfa425c2d0a2288c1501.1920x1080.jpg?t=1642443166)
Isso tudo provavelmente era ainda mais gritante no lançamento original pros consoles, pois fiquei sabendo que lá havia algumas limitações bem pesadas de draw distance.
A maioria das dungeons fica no subterrâneo da cidade e são realmente quase todas masmorras cinzentas. Áreas exploráveis além da cidade existem no jogo, mas demoram um pouco pra começar a aparecer. Mesmo assim elas não me pareceram muito inspiradas, especialmente comparadas a coisas de alguns outros jogos da série, principalmente Ys 8.
Olhando pelo lado bom, no PC com tudo no máximo o jogo usa um sistema de level of detail que não é agressivo, um raríssimo caso de depth of field sutil e agradável a ponto de eu ter preferido deixar ele ligado, opções pra basicamente eliminar limitações de draw distance e na minha máquina roda extremamente bem em 4k sempre acima de 100 fps. Ele raramente fica cravado em 120, mas como lida extremamente bem com gsync eu nunca percebo stutters ou perda de fluidez mesmo assim. Grande parte disso se deve ao trabalho de Durante, um conhecido modder que vive lançando patches não oficiais pra "consertar" ports cagados de jogos pra PC. Bom, dessa vez ele foi contratado pra fazer o port oficial de YS 9, e o resultado é bem perceptível nas opções de configuração gráficas e na performance e estabilidade do jogo. Nenhum crash, glitch ou outro comportamento estranho também.
(https://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/1351630/ss_b84ec4f8da73deea61fe6ae3a1942560ed729f16.1920x1080.jpg?t=1642443166)
A trilha sonora honra o padrão de qualidade da Falcom, mas não teve quase nada que tenha realmente mexido comigo e sido memorável no nível de alguns dos anteriores.
Conforme abrem os sistemas de gameplay, muita coisa do Ys 8, ou variantes similares, voltam a dar as caras. Você tem uma base pra montar, quests pra fazer, missões de "base defense" pra grindar, etc. De qualquer forma, a dinâmica das explorações e interações na cidade, junto com a quantidade de cutscenes e diálogos, acaba afastando ele das raízes da série a ponto de em muitos momentos ser quase irreconhecível como Ys.
O jogo tem muito mais verticalidade. É comum tanto na cidade quanto nas dungeons haverem 2 ou mais andares ou camadas para explorar e diversas formas de se mover entre eles. Seus upgrades de mobilidade também são fortemente focados em tirar proveito disso. Se locomover pela cidade acaba ficando bem prático e ágil por causa disso, e fora algumas irritações ao tentar escalar certas paredes é bem agradável no geral, além dos pontos de fast travel serem bastante generosos.
(https://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/1351630/ss_0d1984180b5941c45918899fe1bf466929bb964f.1920x1080.jpg?t=1642443166)
Praticidades também existem em vários outros aspectos do gameplay. As skills de mobilidade dos personagens são compartilhadas, então não é preciso ficar trocando pra usar. A cidade é grande e cheia de lojas espalhadas, mas fazendo as coisas certas você ganha acesso bem cedo a um serviço na sua base que concentra acesso a tudo sem sair de lá. Missables são poucos e parte deles é recuperável mais tarde. Recursos podem ser adquiridos de várias maneiras, envolvendo coleta, crafting ou simplesmente comprando.
Ah, eu joguei na dificuldade normal e o jogo foi MUITO fácil. Pra ter uma ideia eu consegui rank S de primeira em todas as missões de defense, não cheguei perto de tomar game over nenhuma vez no jogo e só em 2 ocasiões um personagem caiu. Então quem for jogar e quiser garantir algum desafio, sugiro fortemente já começar em uma das dificuldades maiores.
Meu save contabilizou 53 horas após terminar o jogo. No Steam contabilizam 57, mas isso conta o tempo da vez que tentei jogar o começo no PC anterior e um tempo em que fiquei parado no prólogo testando configurações gráficas. Eu gostei dele como jogo, mas meu favorito ainda é Ys 8, pois o 9 perde pontos em algumas coisas, como a ambientação geral muito "pé no chão" pros padrões da série que se traduziu em gráficos relativamente insossos, além da densidade de texto e diálogos que aqui já foi pra um lado excessivo. Eu espero história ultra-detalhada em Trails, não em Ys...
No ranking geral acho que eu colocaria ele logo abaixo de Oath in Felghana, ficando em quarto lugar.
Eu tenho algumas horas no Ys IX mas não empolgou. Ainda quero voltar a jogar, mas o que joguei me pareceu o mais fraco da série (que sou fã). Creio eu que essa fórmula que usam desde o Ys Seven já deu tb, além de preferir o estilo de Napishtim/Felghana/Origin, queria que mudassem um pouco o estilo no próximo.
Enquanto isso sigo em Grim Dawn, um bom Diablo clone com suporte a controle.
Ele demora muito pra terminar a introdução gradual dos seus sistemas e elementos de gameplay. Acho que só lá pelo capítulo 3 você vai estar lidando com tudo o que o jogo tem a oferecer e com a forma como ele flui daí pra frente. Se voltar a dar uma chance pro Ys 9, minha recomendação é que se você chegar nesse ponto e ainda não tiver engrenado, é o momento de decidir parar ou insistir porque depois disso ele não melhora mais (exceto adicionando mais daquilo que ele já oferece, o que só é vantagem se você gostar)
Terminei Captain Toad. Muito genial a forma de usar o controle na hora de procurar pelo pixel toad, jogo simplesmente divertido demais e uma das joias da nintendo.
E inside. Não tinha jogado ainda. Delicioso.
E Evoland, Idem.
E reiniciei a uma semana o Katamary Damacy reroll (meu ultimo jogo pago, 15 reais ... ... foi O JOGO que fez eu me emputecer com a Nintendo e buscar pirataria \o/). Musicas atrapalhando meu sono desde então :_(
E tentando Donkey Kong Country: Tropical Freeze. Cara, sou eu. Nunca fui fan mesmo do DK após o primeiro jogo do snes. Vou insistir um pouco, ele é lindo demais, mas não sei, falta alguma coisa nos jogos dessa serie....
\o/
Mega Man Legacy Collection 2 entrou em promoção de novo e como é o único meio oficial de jogar MM9 e 10, peguei ele. Por tabela ele vem com MM7 (que eu já terminei no emulador) e MM8 (que tem vantagens em jogar por aqui com relação ao emulador, como loadings melhores)
E então... terminei Mega Man 8!
Único da série original lançado pro Playstation. Visualmente é o mais avançado antes de MM11. Sprites muito detalhados e com ótimas animações puxando para um traço anime, mas sem ocuparem um espaço descomunal na tela, cenários muito coloridos, cheios de parallax nos backgrounds e um efeito de semi-perspectiva. Basicamente é o mesmo estilo dos Mega Man X de PS1, mas adaptado à identidade visual mais "feliz" da série original.
Agora há cenas de anime para abertura, final e um evento do meio do jogo. Elas são dubladas e a dublagem é... pavorosa. Muito, muito, muito ruim, de dar vergonha alheia. A dublagem também dá as caras em coisas como algumas poucas falas que os chefes tem e o próprio Mega Man.
A música eu achei... meh, nada realmente me chamou a atenção.
Em termos de gameplay, novamente temos aqui o sistema de só ter 4 fases liberadas a princípio, ser jogado em uma fase intermediária ao passar delas e só então liberar as outras 4. Pelo menos dessa vez isso tem um motivo: As 4 fases que são liberadas depois possuem partes que exigem o uso de armas dos 4 primeiros chefes.
O jogo continua usando o sistema de bolts, mas agora ao invés de ser um recurso que você pode farmar existe uma quantidade fixa disponível, e eles são encontrados em locais específicos nas fases, muitas vezes escondidos ou exigindo pegar rotas alternativas, que costumam exigir determinadas armas. Se você não tem conhecimento prévio pra traçar sua rota, vai ter bastante backtracking. Além disso tem bem mais upgrades compráveis do que é possível adquirir com os bolts disponíveis, então é preciso escolher e se quiser uma build diferente vai ser necessário fazer isso em outro save. Ah sim, agora o jogo finalmente salva seu progresso ao invés de te dar passwords.
O rush está presente, mas as habilidades dele foram todas trocadas e eu usei muito pouco. Não existem mais armaduras e agora o mega man pode nadar! Fora isso, o jogo sumiu com os tanques de energia. Mesmo assim não fez tanta diferença porque a maioria das mortes acontecem por situações de instakill ao invés de simplesmente dano.
A diferença mais perceptível pros anteriores foi o level design. As fases em geral são mais longas, muitas contam com subchefes e são CHEIAS de gimmicks e setpieces, variando de coisas inofensivas a irritantes. Só que entre as irritantes, tem umas MUITO irritantes, como as sessões de hoverboard. Deu pra entender o motivo desse jogo ser odiado por boa parte da comunidade. Acho que realmente de todos eles é o que eu tenho menos vontade de jogar de novo algum dia.
Estou viciado em
Metal Max Xeno Reborn. Virei fã dessa série desde o Metal Saga de PS2 (um dos meus RPGs favoritos da plataforma), sendo que o Metal Max Xeno original saiu bem fraquinho mas fizeram esse remake quase completo dele e ficou mil vezes melhor. Para quem não conhece, é uma série de JRPG focada em "mundo aberto" (mas ainda muito mais linear que jogos ocidentais), pouco foco em história, mas com muito foco em exploração, combate e customização, com um sistema de batalhas "duplo", humanos e tanques. A customização dos tanques me lembra Front Mission e é extremamente viciante, mas não é um jogo que segura a mão do jogador pra nada. Ele simplesmente "começa", sem introdução, vc é um sobrevivente de um apocalipse e deve tentar encontrar sobreviventes (algo como um SMT clássico) e o começo é daqueles slooooow burns, quando vc ainda tem pouco recursos para melhorar seus tanques, tem que fugir de inimigos fortes demais, um pouco de grind etc. Porém, depois que se passa desse começo difícil (e difícil de recomendar por isso), consegue um metal detector e achar um grupo completo de 3 personagens + 3 tanques (+ cachorro), aí sim o jogo começa a brilhar e ficar viciante. Até dei uma pausa esses dias no Grim Dawn por ele. O sistema de batalhas por turnos com barra de ATB mas que se passa na mesma tela de exploração, com vc podendo andar e abrir menus, tem uma forte vibe de FFXII (até com as linhas de alvo), o que pra mim é excelente. Adorando, mas é definitivamente um jogo voltado mais para o público hardcore.
(https://i.imgur.com/E7jVrsn.jpg)
(https://i.imgur.com/9z7hCDE.jpg)
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(https://i.imgur.com/5b8BgtK.jpg)
Doguinho melhor personagem.
You can pet the dog - 11/10
E eu terminei Mega Man 9!
Esse é um retorno às origens, até mais do que eu imaginava.
Não só voltaram ao estilo gráfico do NES, mas devolveram a base do gameplay pros tempos do Mega Man 1. Nada de tiro carregado e nem mesmo o slide. Mas porra, podiam pelo menos ter colocado troca de armas com os shoulder buttons, ter que ficar entrando no menu pra isso é muito desnecessário só em nome de ser "oldschool".
Dito isso, uma modernidade que preservaram foi a loja e o sistema de bolts, que voltou a funcionar igual ao MM7, com os bolts sendo um recurso que você pode farmar. O único upgrade é o energy balancer, que faz itens de energia de arma recuperarem a que tem menos energia se a atual estiver cheia. De resto o que tem pra comprar são utilitários, como tanques de energia, proteção descartável contra espinhos, e cargas para chamar o beat (na função de salvar de buracos) e o eddie.
A música não é ruim (pros padrões do estilo NES), mas não ficou na memória, então na minha opinião está na metade inferior do ranking de qualidade da série.
O gameplay é bem difícil, pra mim acho que é um dos mais difíceis da série toda. O aspecto mais forte é o quanto o jogo se apoia em situações de instakill para isso, e apesar de tudo no jogo ser "justo" no sentido de que você consegue ficar bom e aprender a passar com treino sem ficar sendo prejudicado por puro fator sorte, muita coisa é injusta com quem está jogando de primeira. Certas coisas (inclusive várias que te jogam pra morte certa) aparecem de maneira imprevisível e você só é capaz de aprender a lidar depois de já saber o que te espera, algo que você aprende da pior maneira. Além disso várias coisas são difíceis no aspecto da execução também, como pulos que precisam ser extremamente precisos e ações de platforming que exigem timing muito restrito. Nenhum chefe é propriamente fácil e alguns dão trabalho mesmo com a arma certa.
Puristas vão gostar do fato de que o jogo se apoia muito no gameplay principal, minimizando o uso de gimmicks e setpieces diferenciadas. O level design é direto ao ponto, sem rotas alternativas ou coisas escondidas. No máximo há itens de difícil acesso em determinadas telas ou rotas divididas dentro da mesma tela.
Na reta final eu acabei usando os checkpoints da legacy collection porque não estava com paciência pra refazer um monte de coisa sempre que precisasse usar um continue.
Mega Man 10!
Seguindo a mesma linha de Mega Man 9, o jogo tem exatamente o mesmo visual e gameplay. A principal novidade fica por conta de Protoman (logo de cara) e Bass (destrancável) serem personagens jogáveis também. Algo que foi uma mão na roda e era incompreensível não ter no 9 foi poder usar L e R pra trocar de arma sem precisar ficar entrando no menu.
Protoman tem o slide, o tiro carregado e o escudo que ele usa quando pula, além de já começar o jogo com seu equivalente do rush jet, mas toma o dobro do dano e consegue dar menos tiros de cada vez. Na prática ele é bem mais difícil, pois o tiro carregado é bem fraco e demora pra carregar, o slide não existe quase nenhuma situação em que seja útil nas fases e ajuda um pouco a desviar em chefes, e o escudo até ajuda a bloquear alguns tiros específicos, mas não dá pra confiar. Então tomar o dobro do dano acaba sendo uma desvantagem pesadíssima sem contrapartida à altura. Ah, a loja dele tem menos itens disponíveis que a do Mega Man também.
Bass tem o dash, tiro automático bem rápido que pode ser mirado em várias direções, e pode usar o trebble como armadura para voar com total controle. O problema dele é que seus tiros causam metade do dano e ele não pode se mover enquanto atira no chão, então matar qualquer coisa demora mais, mesmo com os tiros rápidos. Em chefes acaba tendo efeito similar à desvantagem de protoman, mas pelo menos aqui você tem mais margem pra errar.
Agora tem seleção de dificuldade, terminei no normal com o Mega Man. O level design eu achei um pouco mais amigável que no 9, sendo que aqui você corre mais risco com dano e menos com instakill. Em uma ou outra ocasião há rotas alternativas também. As fases do Wily eu achei mais pesadas, mas tratei de chegar nelas muito bem preparado, também porque ficou mais fácil farmar bolts, com algumas fases tendo distribuição mais generosa deles. Vários chefes são bem tensos sem a arma certa e demorei pra concluir alguma fase de início, mas a partir daí começou a fluir bem. Acabou que não recorri nenhuma vez aos checkpoints da legacy collection nesse aqui, joguei totalmente dentro das limitações originais do jogo.
E com isso posso dizer que terminei todos os Mega Man da série clássica!
Seguindo no Titanfall 2.
Tô indo bem devagar. O jogo é meio enjoativo. Esperava mais do modo campanha dele, com uma maior interatividade de gameplay entre o titã e o piloto. Mas o jogo linearmente alterna partes a pé e partes no titã sem muita integração entre os dois.
Encerrei um assunto pendente da minha infância, terminando os jogos da Turma da Mônica! Eu tive um Master System e joguei bastante esses jogos, mas nunca terminei nenhum na época.
Todos eles são basicamente vários reskins dos jogos da série Wonder Boy, sendo eles:
Wonder Boy (Arcade/Master System/Outros)
Esse ainda não joguei. Não há uma versão abrasileirada desse.
Wonder Boy in Monster Land -> Mônica no Castelo do Dragão (Master System)
É um jogo bem arcaico e bem difícil também, principalmente pelo fato de que você só tem uma vida, sem passwords e sem continues, então é preciso terminar de uma vez só. Provavelmente por isso não consegui na época. O jogo é um action adventure dividido em fases lineares. As fases são relativamente curtas, mas pode haver alguma exploração dentro de uma fase. Além disso você ganha dinheiro para comprar equipamentos e sua pontuação funciona como XP, pois você aumenta a quantidade de HP ao atingir certas quantidades.
Dito isso, o jogo tem mecânicas anti-grinding, como inimigos com limite de respawn e drops, além de limite de tempo que te faz tomar dano se demorar muito nas fases. Fui descobrir agora o motivo disso: Esse jogo nasceu no Arcade e a versão de Master System é um port. Acabei usando savestates pra terminar.
A versão da Mônica é basicamente o mesmo jogo, trocando o sprite do protagonista para o da mônica (e um sprite bem feio aliás) e traduzindo diálogos dos NPCs e alguns nomes. A tradução porém tem vários furos, como por exemplo vários elementos da interface e de algumas cenas que ficaram sem tradução.
Wonder Boy: The Dragon's Trap -> Turma da Mônica em: O resgate (Master System)
Esse é talvez o jogo mais famoso da série, tanto que é ele que ganhou um remake recente. Ele é uma continuação direta do anterior, mas o estilo de gameplay mudou bastante. Agora é praticamente um metroidvania sem a divisão por fases, e as mecânicas anti grinding foram removidas. O jogo não tem mapa, mas como o mundo do jogo não é grande é fácil saber como chegar em qualquer lugar. Os controles são melhores e a jogabilidade é em geral muito mais agradável, além de agora haver um sistema de passwords para poder parar e continuar quando necessário, e os continues são infinitos. Na história o protagonista é amaldiçoado e transformado em um monstro no final do jogo anterior, e agora ele precisa derrotar vários chefes para conseguir novas formas até finalmente voltar a ser humano no final. Cada forma tem habilidades diferentes e modificadores de atributos diferentes.
De negativo só identifiquei 2 problemas importantes: O jogo tem uma mecânica de carisma, na qual é preciso aumentar esse atributo para as lojas venderem itens melhores. O carisma depende da forma atual, da armadura equipada e do número de Charm Stones que você possui. O grande problema desse sistema é que em um certo momento você precisa comprar uma certa armadura para poder prosseguir com o jogo, e a disponibilidade dela está sujeita a você ter 50 de carisma. A essa altura do jogo você ainda não pode trocar livremente de formas, estando preso em uma específica. Mesmo com a armadura que mais ajuda no carisma, é necessário ter 28 charm stones para atingir o carisma necessário. Quando cheguei nesse ponto jogando normalmente, eu tinha 13... E como você consegue charm stones? Elas são um drop RARO de ALGUNS inimigos. Sim, você inevitavelmente TEM que farmar nesse momento, e demora. Isso quebra absurdamente o ritmo do jogo. Ah, e o manual do jogo explica o funcionamento da mecânica de carisma, mas em nenhum lugar (exceto na internet recorrendo às boas almas que já passaram por isso e compartilharam o conhecimento) é informado quais inimigos dropam charm stones e o fato de que o carisma necessário para a armadura dessa parte do jogo é 50... Felizmente essa mecânica é universalmente reconhecida como péssima, tanto que no remake ela foi totalmente removida. O segundo ponto negativo é o último boss, cuja hitbox (e a dos seus ataques) é horrível e ele frequentemente te coloca em stun lock.
Na versão da Turma da Mônica, a história é que a Mônica foi sequestrada pelo Capitão Feio ao invés de transformada em monstro, e o Chico Bento aparece para tentar salva-la. Ao invés de novas formas, você ganha personagens conforme vai matando os chefes, sendo eles Bidu, Cebolinha, Magali e Anjinho. Cascão e Franjinha não são jogáveis, mas aparecem entrando no lugar dos NPCs das lojas e hospital. A localização aqui foi muito melhor e mais completa, traduzindo todos os textos de todos os tipos, e os sprites têm um visual bem melhor. Ajuda que por padrão são sprites maiores, assim como no jogo base.
Esse jogo, exceto pelos problemas que eu citei, envelheceu MUITO melhor que o primeiro. Só usei savestates nas ocasiões onde normalmente eu pegaria passwords, e na porta do último chefe. Na época eu provavelmente não terminei por ter esbarrado no "grindwall" das charm stones sem ter ideia de o que eu deveria fazer. Com jogo alugado sem manual e internet inexistente, eu nem tinha noção da existência da mecânica de carisma.
Wonder Boy in Monster World -> Turma da Mônica na Terra dos Monstros (Mega Drive)
Esse é um que eu não tinha jogado quando era criança, então foi totalmente novo pra mim. Existe um port para Master System também, mas a versão principal é a de Mega Drive e foi essa que eu joguei agora.
Como um jogo de Mega Drive, é algo mais avançado do que o que havia no Master System, mas devo dizer que tecnicamente não achei ele um grande salto, e além disso a interface ocupa um espaço bizarramente grande na tela. A história segue um novo protagonista e novamente o jogo lembra a estrutura de um metroidvania. Mesmo ele não tendo um mapa não é difícil se orientar e se deslocar entre os locais. Há várias cidades para visitar, áreas para atravessar e dungeons para explorar e derrotar chefes. Apesar disso, o jogo não é longo e no máximo é um pouco maior que o anterior. Dessa vez não tem troca de formas, apenas equipamentos, incluindo 2 tipos de armas, e eventualmente alguma dungeon tem um gimmick aqui e ali. Em algumas ocasiões um NPC te ajuda em combate em dungeons, mas eles são quase todos bem inúteis. Ao invés de passwords o jogo agora salva o progresso, mas não há mais sistema de continues e se morrer é preciso carregar um save.
A versão da Turma da Mônica troca o protagonista pela Mônica e alguns NPCs importantes pelos amigos dela, mas de resto a própria história permanece praticamente inalterada.
Em geral esse é o mais redondinho e equilibrado da série até aqui. É também o útimo a ter uma versão abrasileirada usando a Turma da Mônica.
Monster World 4 (Mega Drive)
Esse é um que não joguei ainda.
Monster Boy and the Cursed Kingdom (Steam/Consoles atuais)
Metroidvania moderno e com bastante conteúdo. Tem um review meu recente sobre ele aqui nesse tópico.
Quote from: Baha on Mar 07, 2023, 15:03:53
Mega Man 10!
Seguindo a mesma linha de Mega Man 9, o jogo tem exatamente o mesmo visual e gameplay. A principal novidade fica por conta de Protoman (logo de cara) e Bass (destrancável) serem personagens jogáveis também. Algo que foi uma mão na roda e era incompreensível não ter no 9 foi poder usar L e R pra trocar de arma sem precisar ficar entrando no menu.
Protoman tem o slide, o tiro carregado e o escudo que ele usa quando pula, além de já começar o jogo com seu equivalente do rush jet, mas toma o dobro do dano e consegue dar menos tiros de cada vez. Na prática ele é bem mais difícil, pois o tiro carregado é bem fraco e demora pra carregar, o slide não existe quase nenhuma situação em que seja útil nas fases e ajuda um pouco a desviar em chefes, e o escudo até ajuda a bloquear alguns tiros específicos, mas não dá pra confiar. Então tomar o dobro do dano acaba sendo uma desvantagem pesadíssima sem contrapartida à altura. Ah, a loja dele tem menos itens disponíveis que a do Mega Man também.
Bass tem o dash, tiro automático bem rápido que pode ser mirado em várias direções, e pode usar o trebble como armadura para voar com total controle. O problema dele é que seus tiros causam metade do dano e ele não pode se mover enquanto atira no chão, então matar qualquer coisa demora mais, mesmo com os tiros rápidos. Em chefes acaba tendo efeito similar à desvantagem de protoman, mas pelo menos aqui você tem mais margem pra errar.
Agora tem seleção de dificuldade, terminei no normal com o Mega Man. O level design eu achei um pouco mais amigável que no 9, sendo que aqui você corre mais risco com dano e menos com instakill. Em uma ou outra ocasião há rotas alternativas também. As fases do Wily eu achei mais pesadas, mas tratei de chegar nelas muito bem preparado, também porque ficou mais fácil farmar bolts, com algumas fases tendo distribuição mais generosa deles. Vários chefes são bem tensos sem a arma certa e demorei pra concluir alguma fase de início, mas a partir daí começou a fluir bem. Acabou que não recorri nenhuma vez aos checkpoints da legacy collection nesse aqui, joguei totalmente dentro das limitações originais do jogo.
E com isso posso dizer que terminei todos os Mega Man da série clássica!
Não, não pode. Vá atrás de Rockman & Forte em algum emulador do snes :hmmlol:
Esse eu terminei na época, em um snes de verdade!
Quote from: Baha on Mar 15, 2023, 01:05:08
Encerrei um assunto pendente da minha infância, terminando os jogos da Turma da Mônica! Eu tive um Master System e joguei bastante esses jogos, mas nunca terminei nenhum na época.
Todos eles são basicamente vários reskins dos jogos da série Wonder Boy, sendo eles:
Wonder Boy (Arcade/Master System/Outros)
Esse ainda não joguei. Não há uma versão abrasileirada desse.
Wonder Boy in Monster Land -> Mônica no Castelo do Dragão (Master System)
É um jogo bem arcaico e bem difícil também, principalmente pelo fato de que você só tem uma vida, sem passwords e sem continues, então é preciso terminar de uma vez só. Provavelmente por isso não consegui na época. O jogo é um action adventure dividido em fases lineares. As fases são relativamente curtas, mas pode haver alguma exploração dentro de uma fase. Além disso você ganha dinheiro para comprar equipamentos e sua pontuação funciona como XP, pois você aumenta a quantidade de HP ao atingir certas quantidades.
Dito isso, o jogo tem mecânicas anti-grinding, como inimigos com limite de respawn e drops, além de limite de tempo que te faz tomar dano se demorar muito nas fases. Fui descobrir agora o motivo disso: Esse jogo nasceu no Arcade e a versão de Master System é um port. Acabei usando savestates pra terminar.
A versão da Mônica é basicamente o mesmo jogo, trocando o sprite do protagonista para o da mônica (e um sprite bem feio aliás) e traduzindo diálogos dos NPCs e alguns nomes. A tradução porém tem vários furos, como por exemplo vários elementos da interface e de algumas cenas que ficaram sem tradução.
Wonder Boy: The Dragon's Trap -> Turma da Mônica em: O resgate (Master System)
Esse é talvez o jogo mais famoso da série, tanto que é ele que ganhou um remake recente. Ele é uma continuação direta do anterior, mas o estilo de gameplay mudou bastante. Agora é praticamente um metroidvania sem a divisão por fases, e as mecânicas anti grinding foram removidas. O jogo não tem mapa, mas como o mundo do jogo não é grande é fácil saber como chegar em qualquer lugar. Os controles são melhores e a jogabilidade é em geral muito mais agradável, além de agora haver um sistema de passwords para poder parar e continuar quando necessário, e os continues são infinitos. Na história o protagonista é amaldiçoado e transformado em um monstro no final do jogo anterior, e agora ele precisa derrotar vários chefes para conseguir novas formas até finalmente voltar a ser humano no final. Cada forma tem habilidades diferentes e modificadores de atributos diferentes.
De negativo só identifiquei 2 problemas importantes: O jogo tem uma mecânica de carisma, na qual é preciso aumentar esse atributo para as lojas venderem itens melhores. O carisma depende da forma atual, da armadura equipada e do número de Charm Stones que você possui. O grande problema desse sistema é que em um certo momento você precisa comprar uma certa armadura para poder prosseguir com o jogo, e a disponibilidade dela está sujeita a você ter 50 de carisma. A essa altura do jogo você ainda não pode trocar livremente de formas, estando preso em uma específica. Mesmo com a armadura que mais ajuda no carisma, é necessário ter 28 charm stones para atingir o carisma necessário. Quando cheguei nesse ponto jogando normalmente, eu tinha 13... E como você consegue charm stones? Elas são um drop RARO de ALGUNS inimigos. Sim, você inevitavelmente TEM que farmar nesse momento, e demora. Isso quebra absurdamente o ritmo do jogo. Ah, e o manual do jogo explica o funcionamento da mecânica de carisma, mas em nenhum lugar (exceto na internet recorrendo às boas almas que já passaram por isso e compartilharam o conhecimento) é informado quais inimigos dropam charm stones e o fato de que o carisma necessário para a armadura dessa parte do jogo é 50... Felizmente essa mecânica é universalmente reconhecida como péssima, tanto que no remake ela foi totalmente removida. O segundo ponto negativo é o último boss, cuja hitbox (e a dos seus ataques) é horrível e ele frequentemente te coloca em stun lock.
Na versão da Turma da Mônica, a história é que a Mônica foi sequestrada pelo Capitão Feio ao invés de transformada em monstro, e o Chico Bento aparece para tentar salva-la. Ao invés de novas formas, você ganha personagens conforme vai matando os chefes, sendo eles Bidu, Cebolinha, Magali e Anjinho. Cascão e Franjinha não são jogáveis, mas aparecem entrando no lugar dos NPCs das lojas e hospital. A localização aqui foi muito melhor e mais completa, traduzindo todos os textos de todos os tipos, e os sprites têm um visual bem melhor. Ajuda que por padrão são sprites maiores, assim como no jogo base.
Esse jogo, exceto pelos problemas que eu citei, envelheceu MUITO melhor que o primeiro. Só usei savestates nas ocasiões onde normalmente eu pegaria passwords, e na porta do último chefe. Na época eu provavelmente não terminei por ter esbarrado no "grindwall" das charm stones sem ter ideia de o que eu deveria fazer. Com jogo alugado sem manual e internet inexistente, eu nem tinha noção da existência da mecânica de carisma.
Wonder Boy in Monster World -> Turma da Mônica na Terra dos Monstros (Mega Drive)
Esse é um que eu não tinha jogado quando era criança, então foi totalmente novo pra mim. Existe um port para Master System também, mas a versão principal é a de Mega Drive e foi essa que eu joguei agora.
Como um jogo de Mega Drive, é algo mais avançado do que o que havia no Master System, mas devo dizer que tecnicamente não achei ele um grande salto, e além disso a interface ocupa um espaço bizarramente grande na tela. A história segue um novo protagonista e novamente o jogo lembra a estrutura de um metroidvania. Mesmo ele não tendo um mapa não é difícil se orientar e se deslocar entre os locais. Há várias cidades para visitar, áreas para atravessar e dungeons para explorar e derrotar chefes. Apesar disso, o jogo não é longo e no máximo é um pouco maior que o anterior. Dessa vez não tem troca de formas, apenas equipamentos, incluindo 2 tipos de armas, e eventualmente alguma dungeon tem um gimmick aqui e ali. Em algumas ocasiões um NPC te ajuda em combate em dungeons, mas eles são quase todos bem inúteis. Ao invés de passwords o jogo agora salva o progresso, mas não há mais sistema de continues e se morrer é preciso carregar um save.
A versão da Turma da Mônica troca o protagonista pela Mônica e alguns NPCs importantes pelos amigos dela, mas de resto a própria história permanece praticamente inalterada.
Em geral esse é o mais redondinho e equilibrado da série até aqui. É também o útimo a ter uma versão abrasileirada usando a Turma da Mônica.
Monster World 4 (Mega Drive)
Esse é um que não joguei ainda.
Monster Boy and the Cursed Kingdom (Steam/Consoles atuais)
Metroidvania moderno e com bastante conteúdo. Tem um review meu recente sobre ele aqui nesse tópico.
Pra mim quem nunca zerou Kenseiden não tem autoridade pra fazer review de Master System.
Terminei Titanfall 2.
A campanha é bastante cinematográfica e é legal ter um gostinho do gameplay do jogo que é bem maneiro.
Mas o design das missões deixa muito a desejar.
De toda forma, fiquei com vontade de jogar mais e fui testar o multiplayer. Ninguém mais joga isso :(
Resolvi aproveitar que joguei tanta coisa da série, de certa forma, e terminei Monster World 4.
É um jogo de Mega Drive que a princípio tinha saído só no Japão, mas depois foi relançado no virtual console do Wii e acho que pra outros consoles também com uma localização ocidental e então fãs pegaram essa localização e aplicaram na ROM original, e foi isso que eu joguei.
A história se passa muitos anos depois de Wonder Boy in Monster World (que foi a base pra Turma da Mônica na Terra dos Monstros) e a ambientação tem toda uma pegada árabe agora, tanto nos visuais quanto nas músicas. Visualmente o jogo está bem mais digno de algo que aproveita o Mega Drive.
Ele muda bastante coisa dos Wonder Boy anteriores. A estrutura em si ficou bem enxuta: Tem uma dungeon de prologo e então você chega em uma cidade que será seu hub durante o jogo todo, e você alterna entre passar por dungeons e voltar pra essa cidade. As dungeons são enormes e cheias de platforming e combate, tendo inclusive save points no meio. Ficou algo muito mais linear ao invés do estilo mais metroidvania do anterior, com dungeons ficando inacessíveis depois de serem completadas. Isso também significa que na prática tudo é missable, e os missables mais graves são os life drops, que te dão mais um coração de vida a cada 10 coletados. Existe um total de 150 no jogo.
O combate ficou mais profundo, com mobilidade e modos de ataque mais avançados, mas por outro lado não há mais magias para usar. Você consegue a ajuda do Pepelogoo depois do prólogo, uma criaturinha voadora com a qual você pode interagir para te ajudar com coisas como dar pulo duplo e lidar com alguns obstáculos variados. Acontece que depois de um certo ponto do jogo você PERDE acesso a ele e o gameplay regride à sua mobilidade mais limitada do começo.
O combate não é difícil normalmente, mas o tamanho das dungeons e o modo como o gameplay foi estruturado deixaram o jogo bem cansativo.
Existe um remake bem recente do jogo também.
Comecei Call of The Sea.
É um jogo de puzzles estilo Myst, ou seja, em primeira pessoa. Você controla Norah, uma mulher em busca de seu marido que desapareceu em uma ilha no Taiti. O jogo tem alguns elementos chtulhulescos e até agora está bem maneiro.
Terminei Call of The Sea.
É bem curto, mas incrível!
Um ótimo adventure. Travei apenas em dois puzzles e foi por burrice.
Depois de ter passado por toda a série clássica do Mega Man, resolvi aproveitar pra jogar um spin off que sempre tive curiosidade de conferir: Mega Man Legends!
A transição da série para 3D aconteceu com um spin off, que aliás assumiu o estilo de um action/adventure/RPG semelhante a Zelda.
O protagonista aqui é Megaman Volnutt (sim, ele tem um sobrenome), que viaja em uma nave pelos céus com sua família adotiva, composta por Roll, o velho Barrel e o macaquinho Data. O mundo do jogo é quase totalmente coberto por água, com ilhas não muito grandes, tanto naturais quanto artificiais, sendo onde a população mora. Não fica claro se ele se passa no mesmo mundo que a série original mas, se for o caso, há indícios de que essa saga se passe no futuro mais distante de toda a cronologia da série, já que o mundo é cheio de ruínas tecnológicas e as pessoas não parecem fazer distinção de tratamento entre robôs humanóides e humanos (o que passou a ser uma realidade só em ZX).
(https://cdn.mobygames.com/screenshots/10301569-mega-man-legends-windows-look-its-mega-man.jpg)
Esse pano de fundo dá a impressão de que durante o jogo você vai viajar o mar passando por várias ilhas, mas após um pequeno prólogo o grupo acaba pousando a nave danificada em uma ilha de tamanho médio onde se passa todo o restante do jogo.
Os gráficos do jogo seguem um estilo anime com texturas que lembram um protótipo de cell shading. A geometria do cenário, principalmente nas dungeons, é muito simples, mas o jogo tem um draw distance até que bem alto e usa algumas técnicas bastante avançadas pra época, como LOD. Mesmo a geometria dos cenários sendo simples, artisticamente e estruturalmente eles conseguem ter bastante distinção e você raramente se perde, também porque o jogo conta com mapas e minimap pra ajudar.
(https://www.legends-station.com/mml1/screens/ending/016.jpg)
O som mistura músicas na cidade (e em algumas outras situações) com som ambiente nas dungeons e outras localidades inóspitas. O jogo é cheio de diálogos falados. O estilo da dublagem é de anime infantil, mas dentro dessa categoria até que não me pareceu das piores, exceto por algumas pausas estranhas que me deram a impressão de ser mais culpa do texto que da dublagem. Os principais problemas ficaram com os personagens menos relevantes.
(https://cdn.mobygames.com/screenshots/10808899-mega-man-legends-windows-a-tank-in-the-wild.jpg)
O gameplay envolve explorar uma cidade no centro da ilha que funciona como seu principal hub, além de áreas ao redor e as dungeons, que fazem parte de uma galeria de cavernas e ruínas que se estendem por quase todo o subsolo da ilha. O jogo tem um sistema de fast travel, mas ele não é tão abrangente e conveniente quanto deveria. Felizmente a área total explorável é até razoavelmente compacta, o que reduz a irritação do backtracking.
Eu gostei da estrutura das dungeons, elas não são grandes e nem complexas demais, possuem gimmicks e desafios bem equilibrados e implementados no geral, e como eu mencionei falando dos gráficos elas são estruturadas de uma forma que torna intuitivo se localizar.
Na cidade você pode conversar com as pessoas, comprar itens, upgrades, participar de minigames e cumprir quests. As quests não possuem indicativos, catalogação, marcadores nem nada do tipo. É preciso encontrar as pessoas e coisas certas nos locais certos e momentos certos, o que pode ser bem trabalhoso sem um guia. Mas pelo menos não há missables nesse sentido. Algo que me impressionou foi a atenção a detalhes. Muita coisa foi feita para deixar aquele mundo parecendo mais denso e vivo, desde interações com NPCs até coisas simples com as quais você pode interagir como cartazes, objetos, ferramentas, locais sem utilidade prática que não seja contribuir para worldbuilding, etc. Ficou algo muito mais imersivo e "encorpado" que MMX: Command Mission por exemplo.
(https://cdn.mobygames.com/screenshots/10805859-mega-man-legends-windows-mega-mall-rat.jpg)
Sobre equipamentos e upgrades, eles podem ser comprados na cidade ou craftados pela roll com ingredientes que você encontra pela ilha. Uma coisa ruim é que armas secundárias são equipamentos que possuem um slot disponível, e para trocar você precisa falar com a roll. Uma ou outra são necessárias em certos momentos para mobilidade e progressão, o que desincentiva fortemente o uso das que não possuem essa utilidade, exceto se você já sabe que não vai mais precisar, o que não é o caso em uma primeira vez jogando às cegas.
(https://cdn.mobygames.com/screenshots/10808890-mega-man-legends-windows-selecting-secondary-weapons.jpg)
O principal ponto negativo do jogo pra mim são os controles muito arcaicos. Movimentação e controle de câmera são totalmente feitos via direcional digital, L e R. Existe um lock on muito ruim (e que te impede de se mover) usando R2 e alguns combates, principalmente contra certos chefes, são muito irritantes por causa disso. Ainda bem que o jogo é fácil e bem generoso com sua vida pra contrabalancear um pouco isso.
Não é um jogo grande. Meu save no final contabilizou 12h24m, mas eu fiquei surpreso por ser bem mais caprichado em diversos aspectos do que eu esperava. Infelizmente os controles atrapalharam bastante a experiência.
Se alguém estiver curioso por mais informações (com spoilers), tem esse review no youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=xk-0BbfykPA
Megaman Legends é bom demais!
Mas, infelizmente, não sei se conseguiria jogar o 1 hoje. Os controles envelheceram muito mal.
Porém o 2 é perfeito! Corrigiram os controles e ficou top.
Se lançarem um remaster, eu rejogo na hora!
E terminei o spin-off do spin-off, The Misadventures of Tron Bonne!
Em termos de história ele é prequel do Legends 1, explorando um pouco a "família Bonne" que serviram como vilões no outro jogo. O plot basicamente se resume à Tron precisando pagar uma dívida pra um agiota que prendeu o irmão dela, e pra isso ela vai levantar o dinheiro... por quaisquer meios disponíveis.
Os gráficos, nas partes em que o jogo pode ser comparado com MML, mostram uma evolução, com modelos mais complexos e texturas mais detalhadas. As conversas porém são sempre feitas entre retratos dos personagens, com bem poucas cutscenes envolvendo animação dos modelos 3D.
O jogo funciona praticamente como uma coleção de minigames. A nave dos Bonne é o hub onde você vai gerenciar seus 40 servbots, numa dinâmica que lembra a vila das fadas de Breath of Fire, e você pode escolher missões pra cumprir. O gameplay varia dependendo do tipo de missão, e as missões de ação são as mais parecidas com a jogabilidade e estilo de MML, mas todas são curtas. Um diferencial delas é que você é acompanhado de alguns servbots, que funcionam de forma parecida com pikmins ou os minions de Overlord.
Dá pra terminar o jogo muito rápido se você focar só em conseguir o dinheiro pra cumprir o objetivo principal, ou estender bastante o tempo de jogo cumprindo todas as variações de todas as missões, investindo dinheiro nos upgrades pro seu principal robô, ou fazendo as atividades na base pra upar seus servbots. Eu não fui totalmente completista mas até que cheguei meio perto, e meu save encerrou com 12 horas.
É um jogo com conceito interessante, mas... não desceu tão bem quanto eu gostaria.
Tentei jogar Death Stranding que peguei de graça na Epic. Impossível. O jogo dá crash e nem inicia.
Pesquisando na net, tentei algumas soluções e nada. Caí em um link dizendo que minha GPU não aguenta o jogo.
Primeiro jogo que esbarro que não roda no meu pc. Todo o resto sempre rodou, nem que seja no mínimo.
Que pena...
E terminei Mega Man Legends 2!
Esse é continuação direta do primeiro, e tem uma história mais ambiciosa, com um escopo mais amplo e eventos mais grandiosos. Dessa vez você de fato viaja por várias ilhas diferentes no mundo jogo.
Uma coisa que se perdeu um pouco com relação ao primeiro é que o escopo mais compacto e intimista do original fez com que a cidade tivesse mais detalhamento e maior aprofundamento em interação com NPCs e eventos. MML2 tem várias localidades, mas quase tudo na maioria delas é tratado de forma muito superficial, o que acaba sendo meio inevitável em um jogo que não é muito maior que o primeiro, mas que acaba precisando diluir seu conteúdo entre muito mais locais.
Os gráficos melhoraram, tudo é mais detalhado, tanto modelos, quanto texturas e animações. Cutscenes in-engine são bem mais complexas e elaboradas, com algumas mais longas que qualquer coisa do primeiro. Também há uma variedade muito maior de ambientes.
Na parte sonora a dublagem melhorou, a ponto de eu considerar efetivamente boa, ainda que dentro da categoria de anime infantil.
A grande evolução aqui ficou no gameplay. Os problemas mais graves, que eram os controles, foram completamente consertados. Agora você tem várias opções de setup do controle e uma delas é o padrão moderno de dual analog pra movimentação+câmera que funciona muito bem, e além disso o lock on não impede mais que você se movimente. Isso sozinho já deixa o jogo infinitamente mais agradável. Infelizmente algumas inconveniências não-ligadas aos controles continuam, como a necessidade de voltar na sua nave pra trocar com a Roll a arma secundária equipada em seu único slot disponível pra isso.
A estrutura do jogo ficou um pouco mais padronizada pra se encaixar com a progressão da história. Agora você visita ilha por ilha e geralmente passa por um evento geral que costuma envolver livrar o local dos piratas, ganha acesso à cidade daquela ilha e a uma dungeon opcional, e por fim explora a dungeon principal de lá. As dungeons principais são bem diferenciadas em seus gimmicks, visual e estrutura, mas as dungeons opcionais todas seguem um único padrão bastante simplório. Apesar de nenhuma dungeon ter puzzles que cheguem perto da complexidade de um Zelda, o gameplay geral lembra bastante a estrutra.
A maioria das dungeons é bem legal, mesmo sendo bem maiores que no primeiro, mas... MML2 tem uma dungeons da água, um water temple só pra chamar de seu, com um gimmick de "jogabilidade afetada por estar submerso" horrível e que está presente por 90% da duração da dungeon, que não é pequena.
Uma reclamação que eu tenho é que tentar ser completista é basicamente inviável sem quantidades grotescas de grinding ou usando cheats, porque os preços pra certos upgrades são irreais. Felizmente, nada do que custa tudo isso é essencial para conseguir terminar o jogo, mas ainda assim é meio bizarro.
No fim das contas até que eu gostei bastante do jogo, e meu save final contabilizou em torno de 15 horas.
E chegou o momento... vou começar a minha jornada pra terminar Trails!
Vejo vocês no fim do ano, eu acho...
Jogar todos os Trails seguidamente em forma de maratona acho que vai ser bem... cansativo. Por mais que eu goste da série. É muita conversa, muita repetição de cenário entre jogos.
Estou esperando uma boa promoção para pegar o Trails from Zero, sem falar que o Azure acabou de sair. Só me interessa os 2D, pois os 3D de Cold Steel sempre me pareceu algo sem graça e lavado.
Tem o spin-off Nayuta no Kiseki tb, parece que vai sair versão remasterizada esse ano, se não jogou com english patch em emulador de PSP. É mais Ys que Trails, mas excelente.
Comecei Dishonored.
Eu sempre fui muito ruim em jogo stealth, ô loko. A primeira missão eu completei matando todo mundo :lol:
Eu acho que devo estar jogando o Dishonored errado.
Tu é um assassino foda, com várias formas de matar geral, mas o jogo logo te avisa que se matar, terá consequências "negativas".
Como resultado, não matei mais ninguém, mas aí eu confesso que o jogo ficou chatão. Só ficar passando na maciota nos lugares e dando chave de pescoço na galera não é divertido...
Então mata ué. Isso vai influenciar nos rumos da história, mas ainda tem começo, meio e fim de jogo com os assassinatos. Só não dá pra esperar achievement/cutscene de pacifista seguindo por essa linha.
Engraçado que a última coisa que eu joguei foi algo em que DÁ pra burlar isso. MML 1 e 2 têm um sistema semi-escondido de "karma". No 1 é quase apenas cosmético, mas no 2 tem umas consequências... só que dá pra você ficar "malvado", pegar todas as recompensas disso, e em seguida ficar "bonzinho", se livrar de todas as desvantagens de ser malvado e ainda pegar as recompensas de ser bonzinho e aí partir pra terminar o jogo.
Dishonored, infelizmente pra você, não funciona assim...
O problema de ficar matando todo mundo é que uma hora o Sans vai cruzar seu caminho...
Ele já foi pacifista nos primeiros capítulos, não vai mais cair no true genocide!
Quote from: SunStar on Apr 09, 2023, 12:36:55
O problema de ficar matando todo mundo é que uma hora o Sans vai cruzar seu caminho...
Sans é quem? Aquele cara que me deu as magias?
(http://pixelartmaker-data-78746291193.nyc3.digitaloceanspaces.com/image/52cbc948325cea1.png)
Dishonored é muito chato, não deu.
Não engajei na história e o gameplay é extremamente repetitivo.
Larguei e comecei X-COM 2. Tá bem divertido, mas o jogo é bem difícil! O desenrolar das missões é muito imprevisível. Não consigo prever de onde os inimigos podem me acertar e já perdi vários soldados de surpresa.
Mas tô aceitando as baixas. Vejamos até onde consigo chegar morrendo desse jeito :lol:
Mas Billy...
Entendo que você possa ter tido essa impressão sobre Dishonored, mas há muitas pessoas que consideram o jogo extremamente envolvente e desafiador. A história de Dishonored é muito rica e complexa, com personagens interessantes e reviravoltas intrigantes. Além disso, o jogo oferece diversas maneiras diferentes de completar as missões, dando aos jogadores a liberdade de escolher como desejam abordar cada desafio.
Em relação ao gameplay, é verdade que algumas mecânicas podem parecer repetitivas em um primeiro momento, mas é importante lembrar que o jogo incentiva os jogadores a explorarem diferentes abordagens e estratégias. Além disso, o jogo oferece uma grande variedade de habilidades e upgrades que podem mudar completamente a forma como os jogadores abordam cada situação.
Portanto, talvez valha a pena dar uma nova chance a Dishonored e experimentar diferentes abordagens de jogo. Quem sabe você pode acabar descobrindo algo que antes não tinha percebido.
Eu não sei velho.
Realmente não me importei com a trama. A única coisa com a qual me importei foi em querer salvar a menina.
O resto da trama eu praticamente estava pulando os diálogos.
Mas não apaguei o jogo ainda. Talvez eu tente mais um pouco.
Ok, entendi que a única coisa que te interessou em Dishonored foi a trama relacionada à menina que precisava ser salva. Mas, se você pulou a maior parte dos diálogos, é possível que tenha perdido informações importantes que poderiam ter aumentado seu envolvimento com a história.
Além disso, Dishonored é um jogo que requer atenção aos detalhes e estratégias bem planejadas para alcançar seus objetivos. Talvez, ao não prestar atenção aos diálogos e às informações do jogo, você tenha perdido a oportunidade de explorar diferentes abordagens e mecânicas de jogo.
Eu recomendaria que você desse outra chance ao jogo e tentasse se envolver mais com a história e com o gameplay. Se mesmo assim você ainda não gostar, pelo menos terá tentado explorar o que o jogo tem a oferecer.
É uma cilada, Bino!
E também não gostei do Dishonored. No máximo joguei uns 30 minutos (primeira versão, não remastered) e larguei, um dia tento novamente.
E havia terminado na semana passada o Days Gone (https://store.steampowered.com/app/1259420/Days_Gone/). Se não me engano, acho que foi o primeiro jogo de PC da Playstation Studios que joguei. Achei um jogo bem otimizado e bonito, embora em alguns momentos ocorreram travadas que pelo que eu pesquisei, ocorre em PCs usando o jogo instalado em SSD. Sim, acreditem, o jogo tem problema em SSD, mas não em HD... vai entender.
O que me agradou no jogo é aquele ambiente aberto com uma situação pós-apocalíptica. Gosto destes jogos com esta temática e a sensação que tive foi uma versão melhorada de jogos como Mad Max e Red Faction Guerrilla. Os personagens da história tem até umas personalidades marcantes, mas não me agradei de nenhum deles (talvez pelo aspecto romântico do personagem principal).
A mecânica de obter armamento e equipamentos através de créditos nos acampamentos é bem legal, tipo, trazer carne de animais caçados e encaminhar sobreviventes para trabalhar por receber créditos. A questão de combustível escasso e cuidar para não fazer ruídos para não alertar inimigos são outros pontos legais.
Dishonored dá não. Até pra evoluir os poderes você tem que ficar caçando runas no mapa durante as missões usando um radar do Dragon Ball.
Imagina, tu em uma missão foda de stealth e tendo que parar tudo pra ligar o radar e caçar as paradas.
Sinto que os designers desse jogo não tinham a mínima ideia do que estavam fazendo...
Ok, interrompendo o experimento social por aqui.
Estou jogando Trails of Cold Steel, ainda não avancei muito, mas aparentemente já deu pra ter a experiência do loop completo de gameplay.
Apesar de todo background de "vida escolar", a estrutura da progressão lembra muito mais Trails from Zero/to Azure do que Persona. Existe uma mecânica de afinidade com seu grupo e eventos relacionados a isso, mas isso não toma uma porção grande do tempo total de jogo. A interação geral com pessoas e locais, bem como a exploração de campos e dungeons, é bem Trails ainda. Acontece apenas que, pelo menos por enquanto, suas opções de localidades são mantidas limitadas pelos eventos atrelados ao calendário escolar.
É uma dinâmica diferente do road trip de Trails in the Sky em Liberl e da estrutura expansiva de Zero/Azure em Crossbell. Isso é justificado tanto por Erebonia ser enorme e você geralmente usar trem para ir de um lugar ao outro, quanto pelo fato de que suas obrigações acadêmicas te mantêm preso às localidades exigidas por cada etapa da história. Essas "etapas da história" seguem um ciclo que se repete a cada mês letivo, mas que na prática lembra bastante a distribuição dos eventos em cada capítulo de Zero e Azure. Vamos ver se algo muda mais pra frente.
Fora isso, a mudança que achei mais relevante em gameplay é que agora o sistema de liberar magias com quartz mudou. Antes as magias disponíveis eram atreladas a valores de cada elemento em seu orbment, e os quartz contribuíam com esses valores. Agora isso não existe mais e os quartz dão magias diretamente, ficando muito mais parecidos com matérias de FF7, mas sem combos e interações.
Falei meio cedo. A vida acadêmica até que tem um papel importante no ToCS, também porque a história a princípio gira toda em torno disso. Dito isso, toda a parte social, exceto pelo novo sistema de afinidade, não destoa muito do que sempre foi conversar com NPCs e fazer fetch quests em Trails, além de a própria escola ser militar e estar situada em um mundo fictício com uma dinâmica social particular da ambientação da série. E a parte de ação ainda envolve você viajando para lugares variados, o que é um escopo muito mais amplo que Persona.
Visualmente é bem algo de Vita mesmo, a plataforma-alvo original. Algo melhor que PS2, mas não bem no nível de PS3, e é o primeiro Trails totalmente 3D. O jogo tem todo um polimento que passa um aspecto consistente e bem acabado, e além disso as melhorias da versão PC, principalmente rodando a 4k@120fps ajudam tudo a ser bem agradável.
Só a trilha sonora que, mesmo tendo o padrão de qualidade da Falcom, não me empolgou muito. Acho que até agora a única música que foi mais memorável foi o tema das boss battles.
Jogando Unsighted
Mais um jogo bom que o Billy dispensou
Jogo de ação/exploração com um gameplay similar ao Hyper Light Drifter, mas com um melhor nível de polidez, uma vez que eu consigo me defender direito aqui. O combate consegue ser interessante, intenso e não é frustrante, me lembrando Blasphemous, com uma experiência bem fluida, não ficando esmagando os botões. Aliás, o jogo tem barra de stamina, então nem é possível fazer isso...
O enredo é interessante, mas ainda preciso ver como ele vai se desenvolver ao longo do jogo para dar um veredicto. O fato do jogo ter "limite de tempo" é interessante, mas acho que isso deve interferir um pouco minha experiência no jogo, uma vez que gosto de explorar os cantos.
Em termos de exploração, o jogo lembra bastante Zelda. Lugares que precisam de certos itens para acessar; chaves para abrir portas em masmorras, dentre outros. Dá para perceber nitidamente qual a fonte de inspiração do jogo.
Acabei de pegar o segundo fragmento do meteoro, faltando três (novamente, fonte de inspiração :rolleyes:). Algumas mortes mas nada frustante.
Unsighted aceita dois jogadores; pelo o que vi, dá para jogar a campanha de forma cooperativa. Devo terminar primeiro sozinho, mas se alguém quiser colar para jogar depois, podemos combinar para jogar.
Wishlisteando...
Quote from: SunStar on Apr 30, 2023, 19:12:29
O combate consegue ser interessante, intenso e não é frustrante
Eu devo ser ruim mesmo, kkkk. Achei o combate super difícil. Simplesmente não conseguia passar de uma parte com uns ninjas que você precisa dominar o (acho que era o parry) pra conseguir derrotá-los. E o pior é que isso foi bem no começo lol
Isso e o fato de você morrer e voltar pra bem longe me afastou completamente do jogo.
Quote from: Billy Lee Black on Apr 30, 2023, 21:48:50
Quote from: SunStar on Apr 30, 2023, 19:12:29
O combate consegue ser interessante, intenso e não é frustrante
Eu devo ser ruim mesmo, kkkk. Achei o combate super difícil. Simplesmente não conseguia passar de uma parte com uns ninjas que você precisa dominar o (acho que era o parry) pra conseguir derrotá-los. E o pior é que isso foi bem no começo lol
Isso e o fato de você morrer e voltar pra bem longe me afastou completamente do jogo.
Dominar o
parry é essencial em Unsighted, especialmente porque sua única alternativa para esquivar de ataques é o pulo, que consome stamina. Sem mencionar que é a melhor forma de causar dano alto em chefes (conseguir um
parry perfeito faz o inimigo ficar vulnerável a ataque, além deste causar dano maior), já que a Alma tem um deslocamento muito lento quando faz o golpe carregado, que seria a alternativa.
Tenho problema em fazer parry de alguns inimigos (em particular os pequenos) e em situações onde vários inimigos atacam ao mesmo tempo. É problema? Sim, mas nada que comprometa a minha experiência.
Quanto aos
checkpoints, você volta pro último terminal que você visitou e há uma boa quantidade deles espalhados por aí. E o jogo fornece
fast travel entre eles, desde o início do jogo. Mesmo em masmorras é relativamente rápido fazer
backtracking... Para mim está dentro da normalidade. Há um item no jogo que ressuscita, inclusive.
Acho uma pena, uma vez que você curti "A link to the past" e é nítido de Unsighted busca inspiração nele. Agora, se você não estiver disposto a gastar um tempo para dominar o
parry, é provável que sua experiência com o combate no jogo vai ser frustrante e é melhor passar longe mesmo...
Po, Sun, esse jogo nem se compara ao Zelda em termos de dificuldade. Zelda é um joguinho muito mais amigável, a dificuldade tá mais nos puzzles e na exploração, e não no combate.
Unsighted é muito mais difícil.
Comecei Sable. O jogo é lindíssimo e parece propício para o meu momento: um jogo levinho, só de exploração. Mas vejamos se o open world dele não vai enjoar.
Quote from: Baha on Oct 04, 2022, 17:44:00
E terminei Sable.
Tentando resumir bem o estilo de gameplay, é mais ou menos um Breath of the Wild/Shadow of the Colossus sem combate. Viajar, escalar, conversar, coletar e eventualmente resolver alguns puzzles.
O mundo do jogo é um imenso deserto cheio de ruínas, mas há pessoas e povoados espalhados, então não é algo totalmente solitário e desolado. Sua protagonista, Sable, é uma garota que está começando seu ritual de passagem para a vida adulta, se tornando uma Glider, que tem o objetivo de viajar o mundo descobrindo coisas e se descobrindo, para no final voltar ao lugar onde começou para escolher uma profissão para o resto da vida.
À medida em que você explora e cumpre quests vai juntando itens avulsos, medalhas, máscaras, roupas e partes para modificar sua hoverbike. Os itens avulsos podem ser vendidos ou entregues para completar quests. O restante das coisas é puramente cosmética, exceto pelas modificações da hoverbike que realmente influenciam no desempenho.
Mas ir atrás de tudo isso te garante tanto acesso a cenários e vistas variadas, no visual super estilizado do jogo, quanto conhecimento sobre a lore daquele mundo, de onde vieram as ruínas e os próprios povos que habitam aquele lugar.
É um jogo sem exatamente uma main quest, não linear e com o mundo todo aberto para ser explorado na ordem em que você quiser, apesar de fazer sentido coisas como ir atrás do mapa de uma região antes de explorar ela. E a partir de bem cedo no jogo você já fica livre pra simplesmente ir ver o final.
Eu fiz tudo de relevante que encontrei em termos de quests e exploração, já em termos de coletáveis faltaram algumas coisas, mas não vou ter paciência para ir atrás do que falta, principalmente porque não tem mais recompensas relevantes para receber... E acabei de conferir que apesar disso eu platinei o jogo em termos de achievements.
É um jogo bem zen e eu gostei do tempo que passei com ele, mas ele não tem combates ou outras fortes emoções. No final passei 19 horas com o jogo.
Eu tinha visto seu review Baha.
Geralmente eu detesto jogo de mapa de aberto, porque esses jogos fazem você perder muito tempo nas viagens e te entubam de side quests e eventos aleatórios.
Mas não é o caso aqui. Tudo no mapa do jogo foi pensado e colocado manualmente. E viajar de um ponto ao outro é uma delícia, porque você sempre cruza com algo a explorar jo meio do caminho.
O jogo gera vários pontos de fast travel tb, depois que vc chega nos lugares a primeira vez. Essa é uma mecânica do Elders Scrolls que eu adorava e botaram aqui.
Quem diria que um jogo mundo aberto de apenas exploração fosse me divertir?
Se o Breath of The Wild é o ápice desse gênero, então ele deve aer bom mesmo.
Terminei The Legend of Heroes: Trails of Cold Steel.
Foram 125 horas, comigo jogando de forma realmente completista, mas acho que vou ter que revisar essa abordagem nos próximos, porque fica muito cansativo. Principalmente porque durante o jogo inteiro a progressão repete com exatidão um padrão a cada capítulo, e a quantidade de vezes que a história avança, mudando os diálogos de todo mundo, é enorme, pra ter 20% de coisas interessantes entre as vidas de NPCs avulsos e 2% de coisas importantes/missables a cada ocasião dessas.
Devo dizer, esse jogo tem a história mais arrastada da série até agora, que só anda de verdade nos 10% finais. É um jogo inteiro de build up.
Huh, sabe como todo arco the Trails parece que os jogos são 2 metades de um jogo enorme? Bom, em Cold Steel é literalmente isso, o começo de CS2 deixa bem claro que ele é literalmente a segunda metade de CS1, também porque
Spoiler
CS1 NÃO TERMINA. O último evento do jogo é um absoluto cliffhanger e CS2 começa IMEDIATAMENTE em seguida. Nada de timeskip após situações (semi) concluídas como foi nos arcos anteriores.
Quote from: SunStar on Apr 30, 2023, 19:12:29
Unsighted aceita dois jogadores; pelo o que vi, dá para jogar a campanha de forma cooperativa. Devo terminar primeiro sozinho, mas se alguém quiser colar para jogar depois, podemos combinar para jogar.
Qualquer coisa me chama, prometo que não vou terminar as fases antes de você poder pegar os itens.
Apesar de que na verdade também quero jogar solo antes.
Bom, depois de 15 horas de jogo, que em termos de Trails não é basicamente nada ainda, eu posso dizer que estou achando Trails of Cold Steel 2 MUITO melhor que o 1.
O equilíbrio entre as partes sociais e a exploração/combate/história evoluiu muito, até agora o jogo está seguindo um clima de aventura real, sem toda a ambientação escolar, e sem os bilhões de mesmos NPCs pra conversar toda vez que a história dá um mísero passo. Que fique claro que conversar com todo mundo é opcional, mas eu já me acostumei a sentir que estou perdendo algo se não fizer isso. Além do que, no meio desse monte de "opcional" tem uma ou outra informação importante ou até quest escondida, e sem um guia não dá pra adivinhar.
Agora as coisas de fato acontecem na história, ela está andando bem mais. Ainda há algumas introduções e preparação de terreno, mas eventos importantes estão em pleno andamento. Os eventos também ganharam uma escala bem maior, apesar de também estarem muito mais viajados.
De Cold Steel em geral, o que eu não tenho gostado é todo o aspecto de harém e alguns tropes de anime sendo aplicados de forma muito mais pesada que nos arcos anteriores. Mas a história global, dando andamento aos eventos que desde lááá de trás em Trails in the Sky, continua me mantendo interessado, e agora em ToCS 2 com um foco maior nela tudo está fluindo de forma bem mais agradável.
Wow, no cold steel 2 você monta seu grupo pra cada capítulo. À medida que o grupo cresce começam a ser possíveis diversas variações. TODOS afetam os diálogos que rolam durante a história do capítulo.
Deve ter sido um trabalho ridículo escrever tudo isso. Não dá pra não considerar Octopath Traveller preguiçoso depois disso.
Terminei Unravel 2 com a esposa.
Cooperativo bem bacana, mas é curtinhi.
E continuo na deliciosa jornada em Sable tb.
Depois do Days Gone, resolvi iniciar o Yakuza Kiwami. Não sei ainda porque, mas não me divertindo tanto quanto foi com o Yakuza 0. Talvez seja pela ênfase não ser tanto no personagem mais hilário que é o Majima, aqui ele é bem coadjuvante. Achei que o humor também esta menor aqui neste jogo.
E finalizei Trails of Cold Steel 2, foram mais 125 horas.
Realmente, o jogo quase inteiro flui muito melhor que o anterior, primeiro porque quebra sua progressão em 2 "atos" com estruturas diferentes e segundo porque foca, na maior parte do tempo, em seguir sempre "adiante" ao invés de incluir sempre a repetição de um conteúdo/local padronizadíssimo como parte de cada etapa. Nada de vida acadêmica por 95% do jogo. Como de costume, você vai revisitar localidades do anterior, mas em cada uma há muitas áreas novas que você só explora aqui e, claro, os eventos acontecendo são totalmente outros.
Por causa disso também, acabei tendo ânimo pra ser true completista de novo, o que explica o tempo inflado. Só no finalzinho que realmente começou a ficar cansativo, também porque o jogo tem mais de 10 horas só de epílogos.
Uma coisa específica de Cold Steel 2 e que poderia ter sido algo MUITO frustrante e irritante, é o fato de que existe um pouco de conteúdo acessível só no New Game+. Conteúdo relevante na história, que pelo que li na internet é referenciado em jogos futuros da série...
Mas na prática tudo funcionou bem. Para poder jogar uma vez só e ter acesso a tudo, peguei um save do jogo finalizado na internet como base. Minha surpresa muito grata foi descobrir que ao iniciar um New Game+ em cima desse save, eu podia TAMBÉM importar meu save finalizado do jogo ANTERIOR, pra história levar em conta decisões que eu tomei e eventos opcionais que eu fiz lá. E como o sistema de New Game+ do jogo é flexível, eu pude escolher não importar níveis, equipamentos, etc e jogar como se fosse de fato a primeira vez. Foi o melhor dos dois mundos.
Terminei Sable.
Maravilhoso! É bom demais quando esbarramos em umas joias perdidas dessas.
Que bom que gostou! Eu estava com receio que você ia enjoar, já que o gameplay-base é bem simples e raramente se desvia disso, num jogo com um mundo relativamente grande.
Baha, esse jogo tinha tudo pra eu detestar, porque eu não gosto de jogo open world que te faz perder tempo com deslocamentos e encheção de linguiça.
Mas tudo no jogo foi colocado a dedo, sem geração aleatória ou procedural de dungeons, sidequests e encontros.
Ou seja, explorar o mapa é gostoso e recompensador. Até mesmo ficar caçando os ovos de migues foi divertido.
Os puzzles são bacanas e toda a jornada da Sable é legal tb.
Iniciei a 2 semanas o novo Zelda.
Cara... surreal. Perfeito. Inacreditável. Sem igual. Melhor jogo da historia facilmente. Odeio cada segundo que durmo tirando tempo de jogar.
O 1 é uma obra prima. Esse 2 é tudo aquilo e muito, muito mais.
Comecei Pathfinder Kingmaker.
Basicamente é um Baldur's Gate em cima da lore de Golarion.
Até agora tá interessante. E o modo em turnos do combate funciona legal, o que torna o combate menos zoado que do BG.
Quote from: feles on Jun 06, 2023, 15:49:43
Iniciei a 2 semanas o novo Zelda.
Cara... surreal. Perfeito. Inacreditável. Sem igual. Melhor jogo da historia facilmente. Odeio cada segundo que durmo tirando tempo de jogar.
O 1 é uma obra prima. Esse 2 é tudo aquilo e muito, muito mais.
Comprou ou pirateado?
Não compro mais nintendo desde que a empresa do brasil passou a negar meu cartao de credito.
Sempre pirateado :)
Eu tô no comecinho do novo Zelda tb e realmente tá muito bom.
Tô jogando via emulador. Eu até gostaria de ter pego um Switch mas tendo em vista que esse é o único jogo que me importa e que eu ia desembolsar uns 3k num switch + jogo, melhor ir de emulador mesmo. Tô conseguindo jogar até via steam link pro meu quarto. Tá muito bom
Quote from: feles on Jun 09, 2023, 14:49:12
Não compro mais nintendo desde que a empresa do brasil passou a negar meu cartao de credito.
Sempre pirateado :)
Mas como funciona isso? Existe desbloqueio pro Switch?
Quote from: King on Jun 09, 2023, 15:13:44
Eu tô no comecinho do novo Zelda tb e realmente tá muito bom.
Tô jogando via emulador. Eu até gostaria de ter pego um Switch mas tendo em vista que esse é o único jogo que me importa e que eu ia desembolsar uns 3k num switch + jogo, melhor ir de emulador mesmo. Tô conseguindo jogar até via steam link pro meu quarto. Tá muito bom
Como é rodar no pc? Não tem problema com a falta de sensor de movimento ou algo assim? Tá rolando de boas jogar em joystick tipo do Xbox?
Em switch geração 1 basta querer....
Em outros chipão
https://www.youtube.com/watch?v=5PdY5IYzJuY
Opaaa, de repente ficou mais interessante comprar um switch :hmmlol:
Eu achava que desbloqueio de console não funcionava mais por causa das DRMs
DRM só serve pra atrapalhar a vida de quem joga original
Quote from: King on Jun 09, 2023, 15:13:44
Eu tô no comecinho do novo Zelda tb e realmente tá muito bom.
Tô jogando via emulador. Eu até gostaria de ter pego um Switch mas tendo em vista que esse é o único jogo que me importa e que eu ia desembolsar uns 3k num switch + jogo, melhor ir de emulador mesmo. Tô conseguindo jogar até via steam link pro meu quarto. Tá muito bom
E qual emu tu esta usando? Até hoje só jogava com o Yuzu, mas esta semana estou tentando pela primeira vez o Ruyjinx... esta me parecendo mais fluido e nitido os gráficos aqui.
Aqui eu to usando o Ryujinx, com joystick de Xbox One. Sem nenhum problema até o momento, Billy.
Meu hardware atual é um AMD Ryzen 3700X com nVidia RTX 2070. To rodando o jogo na versão 1.1.2, com alguns mods no emulador pra melhorar um pouco mais os gráficos. Está rodando bem, maior parte do tempo acima de 40fps (o padrão do jogo é 30fps), porém tem alguns locais que o framerate cai bastante. Teve uma shrine que passei aqui que tinha carrinhos passando de um lado pro outro e o framerate caiu pra uns 10fps. Foi o ponto mais extremo até o momento de queda de framerate, mas ainda assim deu pra passar numa boa.
Vou olhar esse emu, mas olhei as specs mínimas do Yuzu e meu pc não aguenta :(
E confesso que dá um cagaço de comprar um switch e dar merda na hora de desbloquear. Não tem chance da Nintendo bricar ele não, Feles?
No mais, sigo no Pathfinder Kingmaker. Olha, fui jogar bem descrente, pq a memória que eu tenho do Baldur's Gate não é positiva. Lembro que achava o combate bagunçado e o modo em turnos não funcionava direito.
Nesse aqui eles realmente fizeram um modo em turnos. É como se o jogo tivesse dois sistemas de combate, um em "tempo real" e outro em turnos. Ao mudar o modo que você que, o combate muda totalmente.
Achei a forma que foi feito aqui bem melhor do que do FFXII que não curti. Aqui você deixa no tempo real ao enfrentar minions pelo mapa e na hora que aparece um inimigo mais forte, você muda pra turno e tem controle total sobre tudo.
A história tá bem bacana também, o jogo me prendeu legal. E já vi que ele pode passar das 100h de jogo. Então se o jogo não me sacanear (pq, infelizmente ele parece que é bem bugado), é capaz de me entreter pelo resto do ano :hmmlol:
Switch Versao 1 que eh o que tenho.
NÃO BRICA. Apenas por extrema burrice de tua parte.
Ao ligar ele te da 3 modos, o default que bloqueia todos os serviços nintendo (possível apenas jogar offline, basicamente... apesar de liberar internet). O modo NUNCA USE que se tu entrar nele ban do hardware imediato, e o modo original onde tu entra na rom original, e pode jogar tudo online e comprar jogos. Basicamente da para ficar trocando entre modo 1 e 3, faço constanemente. No modo 1 tu consegue ver que teu hardware id é 00000000 portanto na pratica não tem o que bloquear no lado de lá!
ps: ops reli.....
E qualquer forma... bricar não tem como, em si. Tudo que tu faz é um SDcard, se remover ele o console sobe no modo original. O mpaximo que poderia haver é ban de Hardware na nintendo.
Esses últimos meses fui de Falcom e terminei The Legend of Heroes: Trails from Zero e Ys IX: Monstrum Nox.
Trails from Zero como de costume passa aquela vibe relax de RPGs de PS1 que eu adoro, sempre muito gostoso jogar os jogos 2D dessa série. A história é claramente a primeira parte de um novo arco, mas que agora devo esperar para pegar o Trails to Azure, já falaram que se passa na mesma cidade/região então é melhor dar um tempo senão rola burnout de backtracking (como rolou com o Trails in the Sky SC).
Já Ys IX, apesar de não ser ruim, é o mais fraco da série (sendo que zerei todos com exceção do V que ainda não recebeu remake). Por um lado a exploração com as habilidades dos Monstrums é muito boa, o jogo brilha quando se está em dungeons e lutando, mas tem muito downtime entre uma coisa e outra, e muito do jogo parece que quiseram repetir a fórmula do VIII só que em outra ambientação, e o que funcionava lá aqui é mais chateação, como toda hora ter seções de tower defense para avançar e quebrar as "barreiras visíveis" da cidade. E como tudo se passa na cidade e nos arredores, há pouca variação de cenário, mesmo as dungeons quase todas se resumem a cavernas e ruínas do subsolo. Pelo menos é curto e não se alonga demais no final, tendo um bom ritmo.
Agora é jogar algo curto até sair FFXVI (ainda estou resistindo de pegar Diablo IV agora).
Quote from: Strife on Jun 13, 2023, 13:34:36
Trails from Zero como de costume passa aquela vibe relax de RPGs de PS1 que eu adoro, sempre muito gostoso jogar os jogos 2D dessa série. A história é claramente a primeira parte de um novo arco, mas que agora devo esperar para pegar o Trails to Azure, já falaram que se passa na mesma cidade/região então é melhor dar um tempo senão rola burnout de backtracking (como rolou com o Trails in the Sky SC).
Eu acho que de todos os Trails, Azure é o que mais repete conteúdo da sua "primeira parte", mais até que Sky SC eu acho, já que o estado inteiro de Crossbell já fica completamente acessível em Zero. Quase todas as localidades novas são dungeons. Pra fins de comparação, Cold Steel 2 é até agora o que mais se sente "diferenciado" do anterior (apesar de repetir muitas localidades também).
Eu estou jogando Trails of Cold Steel 3, com pouco mais de 40 horas contabilizadas no save no momento.
O que dá pra dizer é que ele é "meio que" o começo de um novo arco ainda focado em Erebonia. Praticamente todas as localidades exploradas são novas, mas o protagonista é o mesmo dos 2 jogos anteriores, agora em uma nova etapa da sua vida.
O estilo do jogo voltou a uma estrutura semelhante a Cold Steel 1, mas dessa vez eu achei que melhorou bastante o equilíbrio entre as etapas que compõem cada capítulo. No 1 era dedicado tempo demais à escola e ela era muito grande, com muitos NPCs e você tinha muitos "períodos" lá. Aqui o equivalente ocupa um percentual relativamente menor de cada capítulo, e talvez a diferença em quantidade de NPCs seja placebo, mas definitivamente o layout geográfico da região é muito mais compacto e prático de cobrir por completo a cada "período". É meio cedo pra afirmar com certeza em relação ao jogo todo, mas ainda não senti a fadiga de patrulhar tudo que tinha sido frequente em CS1.
CS1 tinha uma história bastante auto-contida, que exigia muito pouco em termos de conhecimento do resto da franquia para pegar referências e spoilava pouca coisa. CS2 tinha uns spoilers mais pesados sobre Zero/Azure, mas ainda assim o foco principal da história era voltado ao próprio arco. CS3 é beeeem diferente, com muitas ligações fortíssimas a Sky e principalmente Zero/Azure. Definitivamente não é um bom ponto de início pra quem quer conhecer a série e aproveitar a história sem spoilers ou informação incompleta.
O combate introduziu um sistema de break e reequilibrou algumas técnicas quebradas dos anteriores, o que mexeu bem na dinâmica das estratégias.
Como ele foi feito com o PS4 em mente, os aspectos técnicos evoluíram com relação aos de Vita, mas exceto por coisas como melhorias na contagem poligonal e texturização das coisas, além de um novo sistema de iluminação, ele ainda tem a "cara" dos anteriores. Aparentemente ele ainda usa a mesma engine padrão da Sony que os anteriores, só que agora no "modo PS4". Dito isso, ele ainda roda muito bem no meu PC, mas ao contrário dos 2 primeiros ele não fica mais cravado em 120fps o tempo inteiro. Algumas áreas em específico têm quedas pesadas de frame rate, mas reduzir o MSAA de 8x pra 4x garantiu que mesmo nelas continuasse bem alto, praticamente sem diferenças no visual. Aliás, independente do nível de AA usado, o jogo tem um artefato de aliasing interno nos modelos bem incômodo, altamente perceptível mesmo em 4k com MSAA8x.
Seguindo em Pathfinder Kingmaker.
Acabei de fundar meu baronato. O jogo dá um giro de 180o muito foda!!!!
Agora ele mescla a gestão do seu baronato, que envolve anexar novas terras, construir cidades e enviar seus conselheiros em missões, com a parte aventuresca, onde você viaja explorando suas terras e resolvendo seus problemas.
Ontem mesmo precisei investigar uma maldição em um colina e derrotar um demônio e agora apareceu ataques de Trolls pra investigar. E cada passo que você dá no mapa vai avançando o tempo, então você tem que gerenciar isso também.
Muito divertido!
Joguei Final Fantasy XVI por algumas horas, enfrentei alguns chefes e até o momento estou achando morno.
Produção e história é o que está carregando tudo no momento, qualidade das cenas e roteiro top, mas o começo tem muitas partes que é [cena] [andar 15s] [cena]. Se for isso, prefiro só que seja uma cena logo. Não é um dos começos mais elegantes de FF, mas as coisas melhoram depois do primeiro flashback, quando a história começa a fisgar.
Sistema de batalhas sem graça demais até o momento. Todas as lutas literalmente foram a mesma coisa. Atacar, atacar, atacar, desviar. Repita até o inimigo entrar em stagger, ataque com tudo. Curar. Atacar, atacar, atacar, desviar. Repita. Dos primeiros inimigos goblins até o último chefe que lutei (Garuda) não mudou 1 fio de cabelo. As habilidades dos Eikons que tem no início não encaixam muito bem no combo básico de 4 ataques que vc tem e o cooldown delas é imenso, câmera não é das melhores e o desvio não é prazeroso de usar, nem quando vc consegue 3x Precision Dodges em seguida. Torgal é inútil tb, sua cura não cura quase nada, e não vejo seus ataques conectando direito e nem é bem integrado no controle com o Clive, é um Atreus de God of War (2018, o sem graça) piorado. Enfim, até agora é até pior do que imaginei que seria (combinho de DMC e só), não vejo ganho nenhum nisso em relação a um turno ou sistema com party bem feito, é só pra adolescente com déficit de atenção que acha q se não estiver apertando quadrado a cada segundo, nada está acontecendo. Se o jogo inteiro for assim, e considerando que só tem 1 personagem pra controlar, vai cansar rápido e ser um dos mais fracos FF nesse sentido. Ação por ação, Ghost of Tsushima destrói isso aqui.
Até o momento tb todas as áreas foram lineares e exploração zero, o jogo tem até setas indicando no cenário onde ir. Primeiras sidequests foram conseguir madeira e entregar comida.
Sei lá, não inspirou muita confiança não, mas muitos RPGs bons tem começos fracos, talvez seja o caso. Tecnicamente estou achando impecável, loadings super rápidos, quase inexistentes, tudo rodando lisinho. Mas é o primeiro jogo de PS5 msm q tô jogando então tem isso. Mas espetáculo só não faz um grande jogo.
Terminei Trails of Cold Steel 3.
Dessa vez foram 166 horas. Pra um jogo que parecia estar fluindo melhor e até tinha menos capítulos que CS1 eu estava estranhando o tempo maior, mas cheguei à conclusão que isso se deve provavelmente ao tamanho das cutscenes e a densidade de conteúdo da "segunda etapa" de cada capítulo. Bem mais coisa acontece quando você está nas localidades variadas, com diversas situações que avançam um pouco a história.
A história central do mundo continua interessante, mas sendo CS3 o primeiro jogo de um (sub-)arco, ela caminha a passos de tartaruga. Já o enredo de menor escala que acompanha de perto os personagens... pra mim deu uma decaída. Entre decisões estranhas, situações pouco verossímeis e uma insistência em reforçar ao máximo os piores tropes de anime que já estavam presentes, deu uma desanimada. A coisa do harém principalmente era martelada toda hora, de forma altamente desconfortável. Não que tudo fosse assim, na duração total do jogo essas coisas não ocupavam uma parcela tão significativa, mas mesmo a parcela "pequena" ainda era muita coisa...
O sistema de combate continuou evoluindo e sofrendo ajustes, mas isso deu abertura pra novas builds quebradas de endgame.
E terminei FFXVI, 55 horas, todas sidequests e hunts feitas (mas não fiz aqueles trials dos Eikons). Impressões finais são melhores que as iniciais, é algo que imagino que boa parte dos jogadores vai curtir, mas meu desgosto pelas batalhas colocou o jogo pra baixo mesmo.
Primeiro há de se reconhecer que FFXVI é sim um jogo muito melhor que FFXIII e FFXV, o nível altíssimo da produção carrega a experiência nas costas, e o enredo prende muito bem a atenção até mais ou menos 2/3 da narrativa (o Bahamut foi o clímax do jogo, sem dúvida). No começo FFXVI é envolto em dramas pessoais e maquinações políticas. Porém, apesar de inicialmente tentar abordar temas como escravidão e uso de recursos naturais, a história eventualmente bota isso em segundo plano para dar lugar a um vilão fraco e clichê e frases de autoajuda, como se o jogo não tivesse nada de verdade a dizer sobre seus temas. Vários personagens que antes pareciam ser vilões mais interessantes não vão a lugar algum e a história cai no lugar comum do gênero. Ainda assim é muito melhor escrito que a média (o script é muito superior ao desastre de FFXIII), além de ser uma experiência claramente completa, e não o pacote picotado e inacabado que foi FFXV. É bom ver a Square (Enix) finalmente entregando algo assim depois de tanto tempo titubeando.
O maior defeito de FFXVI fica mesmo no gameplay raso. O problema não é ser RPG/Ação, que eu curto. Mas adotar DMC (que não sou fã) como base do sistema de batalhas ao mesmo tempo que retiraram virtualmente todos os elementos de RPG do jogo deixou tudo muito cru e superficial. Aquela coisa, espero que goste de atacar e desviar, pois é a única estratégia do jogo inteiro, do primeiro monstro ao último chefe, além de uma dificuldade baixa onde inimigos normais são inofensivos (fugi de TODOS os inimigos dos mapas depois de conseguir o chocobo, talvez por isso meu tempo de jogo é menor que a média). Afinidades elementais, fraquezas, magias de cura, buffs, debuffs, status negativos, customização, nada disso existe em FFXVI. Só tem um personagem controlável e a única customização possível é quais ataques diferentes vc pode ter em batalha. E as batalhas de Eikons, embora visualmente épicas, são mais espetáculo que substância, se alongando muito mais do que deveriam simplesmente pela quantidade de HP envolvida. Em vários momentos pensei que seria melhor serem cenas mais curtas do que esses QTEs glorificados. O sistema de craft poderia nem existir, mas ao menos é simples e direto ao ponto.
Exploração tem seus altos e baixos. O jogo abre sim depois do início, mas raramente vai ter coisas interessantes para se fazer nas áreas. Todas as missões principais são extremamente lineares, é andar pra frente e lutar em corredores e arenas, não há nada que se possa chamar de dungeon no jogo todo (dá pra dizer que FFXVI substituiu dungeons por setpieces). As missões secundárias são 90% fetch quests de MMO, mas mais adiante tem sim sidequests que servem para desenvolver os personagens, o que foi uma grata surpresa.
No final a impressão que eu fiquei é que FFXVI seguiu parte do mesmo caminho de FFXIII: na ânsia de "destilar" ao máximo o que a experiência de um RPG seria, para atrair uma audiência maior, ficaram apenas com as qualidades mais superficiais de seus respectivos gêneros (em se tratando de conteúdo jogável). FFXVI se sai melhor pelo mérito do excelente worldbuilding que fizeram aqui, criando um mundo interessante de se explorar, não se tornando a experiência sufocante que foi FFXIII. Tb é um jogo tecnicamente bem feito e que controla bem, com muitas QoLs (os loadings quase inexistentes tornam o fast travel ótimo). Não espero que um dia a série volte a ter um sistema de batalhas mais tradicional por turnos, mas eu espero que, ao menos, voltem a colocar elementos de RPG em FF ao invés de tirar.
Fetch quests, hunt quests etc deveriam ser banidas desses jogos...
Então FF16 é basicamente:
- Um character action hack'n'slash
- Com uma história que tenta ser game of thrones até desistir e mudar pra Final Fantasy
- Com valores de produção altíssimos
- Com números que sobem e fetch quests pra fingir que é RPG, mas não passa disso
Quote from: Baha on Jul 04, 2023, 09:47:51
Então FF16 é basicamente:
- Um character action hack'n'slash
- Com uma história que tenta ser game of thrones até desistir e mudar pra Final Fantasy
- Com valores de produção altíssimos
- Com números que sobem e fetch quests pra fingir que é RPG, mas não passa disso
Sim, dá para dizer que é isso rs.
E Billy, hunts aqui é a única parte do jogo em que se explora um pouco (já que não marca no mapa e vc tem que procurar pela descrição do hunt board), então são um pouco mais legais que fetch quests. As duas melhores batalhas de FFXVI são hunts de nível S, mas como o jogo é muito fácil, não morri nenhuma vez nelas.
E sigo no Pathfinder Kingmaker.
Infelizmente nem tudo são flores: os eventos que você precisa resolver no reino são randomicos e se repetem. Mas mesmo assim, o jogo ainda tem MUITO conteúdo fixo e bem feito.
O conteúdo desse jogo é algo fora do normal, de tão grande. Mais surreal ainda saber que é um jogo feito através de financiamento coletivo.
O jogo continua massa. Definitivamente acertaram demais com a opção de combate em turnos em vez de terem só o combate caótico de Baldur's Gate.
Único jogo que comprei na Steam recentemente, Fallout 4 me trouxe uma grata surpresa. Eu nunca me interessei por esta série de jogo, mas por 20 reais, eu achei um jogo incrivel pelos detalhes e complexidade, ainda mais para um jogo com 8 anos de idade.
O clima pós guerra nuclear, a personalização e principalmente a montagem/manutenção de assentamentos.
Após 64%, e 189 horas, sresolvi terminar o TOTK.
Padrão: Lyonels são mais difíveis que o ultimo chefe. Mas ainda assim foi uma batalha bem divertida.
Hora de seguir até mínimo 80%.
Pathfinder é um jogo interminável! E o pior é que continua divertido. Esse jogo vai me fazer economizar uma boa fortuna com Baldur's Gate 3 :hmmlol:
Finalmente, depois de mais 170 horas... Trails of Cold Steel 4 terminado, e com isso a saga Cold Steel em geral... bom, quase.
Agora tem Trails into Reverie, que funciona como um epílogo pra Cold Steel E Zero/Azure, de forma parecida com como funcionou Trails in the Sky 3.
Conferindo 30XX após o lançamento da 1.0.
Optei por manter meu salvo da early access até para aproveitar melhor este início e o tempo dedicado anteriormente.
A experiência é melhor que em 20XX, na minha opinião. Flui melhor, inclusive.
Tenho mais focado o jogo no modo padrão, roguelite. Ele é similar a 20XX, com adição de alguns novos elementos, como mid-boss. Ainda tem alguns desafios no início ou ao longo das fases que podem render melhorias e as contemplation room que pode dar melhorias também.
Em relação a dificuldade, aqui não se vê o certo exagero que 20XX tinha em níveis mais avançados e uma maneira geral 30XX é muito mais acessível Provavelmente o desafio maior está em aumentar a entropia.
Explorei pouco os outros modos e todos durante o early access. Depois testo e comento alguma particularidade.
Quem quiser jogar é só chamar.
Eu já comprei ele também. Inclusive acho que é o que eu vou jogar logo depois de Trails into Reverie pra desentoxicar de JRPG. Com sorte isso acontece até o fim do mês.
Jogando Sea of Stars. Gráficos, batalhas, ost, exploração, dungeons, puzzles, tudo de altíssima qualidade. Caminhando pra ser o melhor RPG do ano. Com 6h de jogo já teve mais variedade e dificuldade em batalhas que 55h de FFXVI.
Parei um pouco o TOTK e iniciei o Octopath Traveler 2, que devo jogar até chegar o Mario Wonder.
Cara, um grande mais do mesmo.
Hitoria dor personagens porém acheio no geral mais fracas, com 2 apenas que compensa. Lindissima OST claro, e batalha que é simplesmente identica ao jogo 1. Parece também mais fácil que o 1 mas isso pode ser porque eu iniciei com o Thief.
Certamente vale o que eu espero que sejam 100+ horas, estou em 30.
Mas na ordem Estrategia Triangulo e o Octopath 1 são, certamente, os corretos para jogar antes.
Em paralelo com o Pathfinder, tenho jogado um coop bem maneiro com a patroa: Shift Happens.
Tá bem baratinho na Steam e é um plataforma com puzzles.
E terminei
Trails into Reverie!
No fim das contas foram 108 horas para finalizar a história principal, chegando depois a um total de 131 ao finalizar o conteúdo pós-game. Eu terminei de fazer (e ver) o conteúdo pós-game relevante pra história e a grande maioria das atividades extras, mas deixei de lado 4 desafios de combate e algumas missions por não estar com paciência pro grinding exigido, que envolve upar e equipar personagens negligenciados. Com mais de 50 personagens jogáveis não tinha como não deixar uma boa parte de lado.
A estrutura do jogo é uma mistura de Trails in the Sky 3 (dungeon crawling, cutscenes e minigames) intercalado com uma aventura tradicional de Trails, mas que progride de forma bem mais contida e sem os elementos sociais de Cold Steel, além de ser dividida em 3 campanhas que se desenrolam em paralelo entre 3 grupos distintos.
As quests tradicionais são bem poucas e as regiões com NPCs pra conversar são esporádicas, e acontece muito pouco daquelas ocasiões de visitar diversas vezes o mesmo local onde os mesmos NPCs estão com diálogos novos. Isso é ligado à natureza bem mais road trip da progressão das 3 histórias.
O conteúdo pós-game é totalmente focado no dungeon crawler e cutscenes estilo TitS3.
Pra quem gosta dos sistemas da série, esse é o jogo onde você tem mais abertura para customizar e brincar com eles, com a maior variedade de equipamentos e quartz de toda a série, além da quantidade absurda de personagens jogáveis. A composição do grupo é bem restrita durante a história principal, mas no True Reverie Corridor onde rola o dungeon crawling você tem total liberdade para buildar seu grupo como preferir.
E com isso, toda a minha jornada pela série Trails (antes do arco de Calvard que por enquanto só existe em japonês) que comecei a percorrer lá atrás em 2020 está finalmente completa!
Ah, e agora tenho autoridade pra responder uma pergunta do Billy de um tempão atrás!
Spoiler
Nope! Os assuntos da sociedade de Ouroboros NÃO são resolvidos ainda! No máximo você ganha uma visibilidade melhor sobre a estrutura interna e algumas atividades e objetivos deles, e alguns membros importantes tem suas histórias próprias resolvidas. Mas no fim das contas, quanto à sociedade como um todo, você acaba ficando com ainda mais dúvidas!
O que fica bem fechado são as situações gerais de Erebonia e Crossbell. Esse jogo definitivamente, junto com CS4, dá uma esclarecida e estabilizada nos conflitos internos de praticamente toda a região oeste de Zemuria.
Caraca, pelo visto manterão isso em aberto para a produção infinita de jogos continuar.
Agora estou jogando 30XX. Primeiro no "Mega Mode" que não tem os elementos de Roguelike durante a run, funcionando como um jogo bem clássico de Mega Man. Depois devo jogar no modo clássico.
A troca do estilo gráfico pra um pixel art super detalhado deixou ele bem mais bonito comparado ao 20XX, com um aspecto mais profissional.
Por outro lado a geração procedural de cenários ainda deixa muito gritante que o jogo não tem um level design deliberadamente pensado como algo construído manualmente.
Devo dizer que a estrutura dos cenários do 30XX é bem superior à do 20XX em termos de naturalidade, mas ainda assim tem várias coisas estranhas e desencaixadas. Tem um longo caminho até parecer algo totalmente construído à mão por uma equipe competente.
Well well! Terminei uma run no Mega Mode, uma run no modo clássico vendo o final alternativo do symbol of submission e uma run normal no modo clássico. Agora imagino que o que tenha pela frente seja caçar os requisitos pro final secreto, mas... nossa, parece que é bastante coisa, e coisas obscuras envolvendo muita sorte com o RNG do jogo... Não sei se vou ter saco pra tentar isso.
Dito isso, acho que gostei bem mais desse que do 20XX, é uma evolução em basicamente todos os aspectos e a coleção de itens e upgrades com suas sinergias fazem a maioria das runs darem uma sensação satisfatória de serem possíveis e divertidas.
Quote from: Strife on Sep 03, 2023, 21:28:00Jogando Sea of Stars. Gráficos, batalhas, ost, exploração, dungeons, puzzles, tudo de altíssima qualidade. Caminhando pra ser o melhor RPG do ano. Com 6h de jogo já teve mais variedade e dificuldade em batalhas que 55h de FFXVI.
Também estou muito satisfeito com minha experiência no jogo até o momento, mas acredito que você esteja muito mais, uma vez que Sea of Stars traz muitos dos elementos que fizeram parte dos jogos que formaram a "era de ouro" dos rpgs no snes/ps1, com uma execução muito bem feita. Entretanto, com BG3 no páreo, acho difícil dizer que é o rpg do ano (ou pelo menos convencer a crítica de tal) mas que ele será indicado, ele será.
Acabei de vencer o Dweller of Woe. O enredo parece estar começando a se estruturar no momento. Prefiro completar o jogo para dar uma avaliação completa.
Curti o mini game, aliás.
Quote from: Baha on Sep 06, 2023, 20:44:10Well well! Terminei uma run no Mega Mode, uma run no modo clássico vendo o final alternativo do symbol of submission e uma run normal no modo clássico. Agora imagino que o que tenha pela frente seja caçar os requisitos pro final secreto, mas... nossa, parece que é bastante coisa, e coisas obscuras envolvendo muita sorte com o RNG do jogo... Não sei se vou ter saco pra tentar isso.
Dito isso, acho que gostei bem mais desse que do 20XX, é uma evolução em basicamente todos os aspectos e a coleção de itens e upgrades com suas sinergias fazem a maioria das runs darem uma sensação satisfatória de serem possíveis e divertidas.
De uma maneira geral, 30XX é mais acessível que 20XX. Há um certo exagero na dificuldade das fases no 20XX, especialmente nos estágios mais avançados, com vários obstáculos que irão custar um pouco de vida para serem ultrapassados. 30XX corrigiu esse problema, deixando o jogo mais justo neste ponto.
Como eu optei por continuar meu salvo do early access, tenho uma vantagem sobre você em relação a facilidade de completar corridas. Tanto que para ter algum desafio nelas já estou recorrendo ao aumento de entropia. Dei uma pausa no jogo no momento, já que estou jogando Sea of stars, mas depois devo explorar melhor esses finais alternativos. Até o momento eu consegui um pendrive.
E se quiser jogar de dois, é só combinar.
BTW, o jogo recentemente teve reajuste de preço.
Quote from: SunStar on Sep 08, 2023, 11:55:17Também estou muito satisfeito com minha experiência no jogo até o momento, mas acredito que você esteja muito mais, uma vez que Sea of Stars traz muitos dos elementos que fizeram parte dos jogos que formaram a "era de ouro" dos rpgs no snes/ps1, com uma execução muito bem feita. Entretanto, com BG3 no páreo, acho difícil dizer que é o rpg do ano (ou pelo menos convencer a crítica de tal) mas que ele será indicado, ele será.
Acabei de vencer o Dweller of Woe. O enredo parece estar começando a se estruturar no momento. Prefiro completar o jogo para dar uma avaliação completa.
Ah, falei puramente em questão pessoal. BG3 certamente levará todos os prêmios, mas não é meu estilo de jogo. Porém o sucesso de BG3 me agrada muito, um tapa na Square Enix e suas expectativas bizarras.
A parte do Dweller of Woe é onde o enredo parece engrenar mesmo, estou pouco depois pois não tive muito tempo pra jogar essa semana. Cabei de conseguir o barco, e o jogo segue excelente.
É, eu tentei, mas o RNG atrapalha demais pra conseguir os requisitos pra ir juntando as coisas do final verdadeiro. Desisto. Mas podemos jogar coop sim, depois te chamo pra gente ver quando rola.
Acabei de jogar uma run multiplayer com o Sun. As coisas deram TÃO certo que ganhamos uns 2 ou 3 achievements difíceis no processo.
De fato, sobramos demais... no terceiro estágio já tínhamos completado o resonant armor set.
Tivemos um início ruim, mas depois que engrenou, foi embora. Quanto ao achievment, eu ganhei apenas um, mas um que acreditava que não iria conseguir jogando sozinho.
Acho que dá até para tentar arriscar algumas corridas com entropia mais alta. Tive bastante trabalho para conseguir vencer com 11 de entropia, mas se o padrão dessa corrida se manter, acho que pelo menos em 20 dá para fechar com relativamente pouco trabalho. As corridas que fiz em entropia 10 dão bem mais recompensa que uma corrida normal, ao ponto que mesmo corridas que não dão certo compensam em premiação.
Boa, podemos sim
E no fim das contas eu não desisti. Continuei jogando simplesmente porque estava gostando e queria ver mais combos de upgrades e testar entropia mais alta, e nessa comecei a conseguir cumprir os requisitos pro final. E enfim, acabei de terminar uma run conseguindo o final verdadeiro. Agora sim acho que dá pra eu encerrar por aqui, pelo menos no single player.
Sea of StarsEstou praticamente no final do jogo, na porta da última masmorra. Acho que já dá para dar um veredito...
Estou bastante satisfeito com o jogo. Os Gráficos e a trilha sonora são muito bons. É notável a influência de jogos de jrpgs no jogo.
O sistema da batalhas por turnos tem inspiração em Chrono Trigger e suas dual tech, permitindo golpes combos entre os personagens (o jogo tem um barra de combo que vai enchendo à medida que ações são realizadas). É possível interromper a conjuração das magias dos inimigos utilizando diferentes tipos de ataques. Achei interessante a maneira como o jogo gere o grupo dentro das batalhas para promover a rotatividade dos personagens, mesmo que seja apenas por um turno (todo mundo tem personagens favoritos). O jogo também possui uma barra que vai enchendo para habilitar a magia mais poderosa de cada personagem.
Tenho ressalvas em relação ao enredo. O grande cenário é um bom pano de fundo, mas a forma como a história se desenvolve deixa muito a desejar. Ela é linear demais e parece que os personagens estão seguindo um roteiro em muitas ocasiões. O jogo literalmente fala o que você precisa fazer...
Os personagens também deixam bastante a desejar em termos de desenvolvimento e carisma, em particular Zale e Valere, que são os personagens principais. Garl tem mais personalidade, mas é o personagem que mais queima o enredo, quase como se tivesse lido o roteiro inteiro do jogo e soubesse as falas de todos os personagens... Seraï tem uma boa conexão com o grande cenário, mas demora bastante para ser melhor desenvolvida. Os outros não vou comentar para não entrar em muitos detalhes do enredo.
Claro, levando em conta que a classificação indicativa é 10 anos, parte dessas limitações são compreensíveis, mas não vão escapar da atenção de jogadores que cresceram jogando Chrono Trigger, Final Fantasy 6, dentre outros. Os citados tem classificação indicativa de 12 anos e acho que teria sido uma escolha mais apropriada ao jogo, que em alguns pontos chega a beirar a infantilidade. Em um mundo onde o número de rpgs com conteúdo maduro é alto, isso pode limitar o interesse do público.
Por fim, achei o desafio do jogo nível "Billy", praticamente sem grinding inclusive. Há formas de aumentar e diminuir o desafio, mas optei por um experiência normal. Morri um vez por puro descuido.
Antes que eu esqueça, a respeito dos puzzles do jogo:
Spoiler
(https://www.anneclairebaby.com/cdn/shop/products/71tqw94JQDL._AC_SL1200.jpg?v=1666516471)
Isso que tem pouco tempo que joguei Crosscode e Unsighted...
Hahaha, dificuldade nível Billy me atrai muito! Empolguei mais com o jogo :hmmlol:
E terminei Pathfinder Kingmaker.
A reta final é insuportável. Você enfrenta hordas e mais hordas de inimigos que são resistentes a tudo quanto é tipo de magia, têm muito AC e HP e que paralisa seu grupo o tempo todo.
Enchi tanto o saco que mudei a dificuldade pra mais fácil possível só pra terminar logo o jogo.
Bem, o jogo tem uma ideia muito interessante e por ter uma opção de combate em turnos, é bem melhor de jogar que os Baldur´s Gate antigos. Mas o jogo tem bugs DEMAIS e a dificuldade do gerenciamento do reino é tão insana que fui obrigado a ativar os modos que facilitam essa parte.
É um jogo que vale jogar uma vez, mas eu não teria saco pra fazer outra run.
Loop Hero.
QUE JOGO DESGRAÇADO DE RUIM! Sério, como vocês conseguem gostar de roguelike? Alguém me explica qual a diversão em ficar repetindo várias vezes a mesma merda o tempo todo?????
Acho que esse foi um dos piores jogos que joguei na minha vida...
Em contrapartida, comecei Cave Story.
Esse sim tá bem maneiro! Surreal ter sido feito por uma só pessoa.
Terminei Sea of Stars, 33h fazendo o True Ending. Reforço as impressões iniciais, jogo sensacional em todos os sentidos, até a história que começou meh fica melhor com o avançar do jogo, incluindo uns twists bacanas. Adorei as referências a The Messenger (metroidvania maravilhoso do mesmos criadores). Dou destaque para a excelente exploração, com tudo que falta a outros RPGs modernos, com mapa do mundo, dungeons, puzzles, até elementos de plataforma, tudo bem integrado. O maior defeito talvez seja, como já mencionado, os dois protagonistas, que são os mais sem graça do grupo, porém os outros personagens compensam. Este e Chained Echoes são os melhores RPGs que joguei este ano.
Como tá o nível de dificuldade do Sea of Stars, Strife? Ele foi até o final com dificuldade nível Billy, como o Sun falou?
Eu lembro que eu penei bastante quando joguei Chrono Trigger. Tanto que não tive coragem de rejoga-lo ainda...
Achei o jogo bem balanceado. Mesmo os chefes opcionais mais difíceis não exigem grind. E tem algumas Relics que vc pode ligar/desligar caso tenha problemas (usei isso 1x no jogo só). Devo ter tomado uns 4x Game Overs no jogo, mas algumas batalhas parece que venci por 1 fio de cabelo, sempre divertido. Acho que tanto Sea of Stars quanto Chained Echoes vão te agradar, pois possuem várias das QoLs que vc aprecia.
Mais um jogo legal que eu largo por conta de design merda.
Cave Story não tem checkpoint antes de boss fights. Fim.
Poooo, mas não vai fazer nem a dungeon extra do true ending? Aquela experiência sem nenhum stress?
Spoiler
https://www.youtube.com/watch?v=EpaNoDNVKSc
Seu último save é antes da coisa toda.
Hahaha, lendo sobre ele na internet, geral reclama dessa falta de checkpoints também. E também vi o povo citando essa dungeon infernal ae.
Ainda continuo impressionado de ter sido só uma pessoa que fez esse jogo, mas, infelizmente, não é pra mim.
Seguindo nos testes dos jogos que ganhei na Epic, agora comecei Cris Tales.
Bem estilo JRPG, inclusive com combate em turnos, porém a arte lembra um pouco a Cartoon Network?
Bonito o jogo é, mas ainda tô muito no começo pra dizer qualquer coisa.
(https://pbs.twimg.com/media/F66kYB1XUAAQth0?format=jpg&name=large)
Rapaz, Cris Tales tá me surpreendendo.
A protagonista é uma maga do tempo. Durante o combate ela pode ativar o cristal do passado e cristal do futuro, manipulando os inimigos de um jeito interessante em combinação com as habilidades dos outros personagens.
Por exemplo, se você usa o personagem que aplica veneno no inimigo e em seguida ativa o cristal do futuro, o inimigo morre na hora.
Se o inimigo for grande e poderoso, você pode ativar o cristal do passado e ele se torna mais jovem e mais fraco.
Tá bem interessante isso hein.
Terminei Astlibra Revision!
Eu não lembro exatamente como fiquei sabendo dele, mas é um jogo ao mesmo tempo obscuro e famoso, com uma nota altíssima no Steam e muitíssimas avaliações.
Trata-se de um action RPG sidescroller com vários sistemas e uma história cheia de reviravoltas envolvendo viagem no tempo.
No começo eu achei meio meh e estava tentando entender a nota altíssima, mas depois de me acostumar ele melhorou bastante e me prendeu bem até o final.
O save interno do jogo contabilizou 64 horas, mas no steam constam 80 devido a reloads.
Terminei Sega Ages 2500 Series Vol. 1: Phantasy Star Generation:1
É um remake de Phantasy Star 1 para PS2 lançado apenas no japão, mas existe uma tradução completa em inglês na internet.
O estilo do remake é semelhante ao trabalho que fizeram por exemplo com a versão de PSP de Final Fantasy 1. O jogo é em geral 2D, mas com sprites bem detalhados e um aspecto desenhado à mão nas cidades. Dito isso, há algumas inconsistências, como sprites de inimigos variando bastante de qualidade, parecendo terem sido feitos por artistas de equipes diferentes. Phantasy Star era famoso por suas dungeons em primeira pessoa e isso se manteve aqui, agora com uma engine 3D de fato usada nesses momentos.
A jornada é a mesma do original de Master System, desde as localidades, dungeons e tudo mais. O que mudou foram algumas melhorias de qualidade de vida, principalmente o item que ativa um automap temporário em dungeons, e reequilíbrio do ganho de XP e dinheiro, além de uma retocada no combate. Por exemplo, agora é possível lutar contra grupos mistos de inimigos.
As músicas também são todas remixes das originais.
Como o primeiro JRPG que eu joguei na vida, Phantasy Star tem um apelo nostálgico forte pra mim, mas a exploração simplória entupida de combates simplórios não envelheceu muito bem mesmo. Dito isso, pra época a progressão narrativa, rudimentar como era, me pareceu mais evoluída e detalhada que os FFs e Dragon Quests contemporâneos.
Meu save contabilizou 24 horas.
Po, eu tava vendo coisas sobre Phantasy Star e descobri que a diretora de PS1, PS4 e Skies of Arcadia morreu ano passado. :(
Vai jogar o remake Sega Ages do Phantasy Star II? Gostei de ambos. Pena que não fizeram do III no embalo.
Estou jogando, mas no comecinho pensei em desistir, porque estava tão arrastado quanto o original. Mas depois de insistir um pouco parece bem mais equilibrado da terceira Dungeon pra frente. Depois vou ver se tiro proveito do sistema de crafting pra me dar uma vantagem também. Além disso tiraram inexplicavelmente algumas conveniências do anterior, como poder ver a comparação de equipamentos com os equipados na hora de comprar.
Estava nos planos fazerem do 3 e 4, mas cancelaram. Não cheguei a pesquisar o histórico por trás do motivo.
Terminei Sega Ages 2500 Series Vol. 17: Phantasy Star Generation:2
Eu posso jurar que essa versão de PS2 tem uns saltos de dificuldade bem mais tensos que o original, que já era muito brutal.
Felizmente agora ficou um pouco mais fácil me orientar nas dungeons, mas não tanto quanto eu gostaria. As dungeons mais infames continuaram horríveis e tive que recorrer a mapas nelas.
Enfim, agora realmente eu não quero mais ver PSII na minha frente nunca mais. E não, eu não vou jogar DE NOVO pra fazer o procedimento super secreto.
Meu save contabilizou pouco mais de 26 horas.
Comecei The Legend of Zelda: The Wind Waker e talvez eu emende isso numa maratona de Zelda pra jogar tudo que não joguei ainda (que basicamente é tudo de Wind Waker pra frente, exceto Twilight Princess que eu já joguei), e possivelmente eu pule os de DS.
E terminei o Mario Wonder.
12 horas de jogo, em 6 dias. Claro, tem mais o que fazer incluindo as fazes super-difíceis mas certamente que 100% é menos de 20 horas.
E isso me irrita demais. Imagina a pessoa que paga 300 reau para 20 horas de jogo. O The Legend of Zelda:Link's Awakening, Luigy Mansion, Captain Toad... a nintendo é campea em fazer isso, jogos inacreditavelmente bons, mas curtos.
THANK GOD FOR ZELDA TEARS E BREATH.
Agora sobre o jogo, as musicas são divertidas mas bem esquecíveis.
Isso e o tempo de jogo é o ruim.
Todo o restante é uma obra que aparece uma vez de anos em anos... o jogo é muito, muito divertido. O ultimo chefe e até o final do jogo conseguem ser divertidos. As plantas falantes são demais! As partes de fase de musica são geniais. As wonder seeds são muito chapadas. É uma obra de arte em que, em mario, eu não via desde o galaxy (ainda tenho como o melhor mario).
edit; 15 horas bastam para 100% sem correr.
pps; Sonic Superstars é ruim demais! Pensado em iniciar um movo save do mario ao invéz de continuar esse Sonic...
Quote from: feles on Oct 27, 2023, 15:49:29E terminei o Mario Wonder.
12 horas de jogo, em 6 dias. Claro, tem mais o que fazer incluindo as fazes super-difíceis mas certamente que 100% é menos de 20 horas.
E isso me irrita demais. Imagina a pessoa que paga 300 reau para 20 horas de jogo. O The Legend of Zelda:Link's Awakening, Luigy Mansion, Captain Toad... a nintendo é campea em fazer isso, jogos inacreditavelmente bons, mas curtos.
THANK GOD FOR ZELDA TEARS E BREATH.
Agora sobre o jogo, as musicas são divertidas mas bem esquecíveis.
Isso e o tempo de jogo é o ruim.
Todo o restante é uma obra que aparece uma vez de anos em anos... o jogo é muito, muito divertido. O ultimo chefe e até o final do jogo conseguem ser divertidos. As plantas falantes são demais! As partes de fase de musica são geniais. As wonder seeds são muito chapadas. É uma obra de arte em que, em mario, eu não via desde o galaxy (ainda tenho como o melhor mario).
Eu continuo jogando, mas aos poucos... e tu vai rir, mais deixei as flores com a dublagem de Portugal e achei a melhor, dá um ar mais engraçado. :lol:
https://www.youtube.com/watch?v=k5zYFGtwW9s
e, claro, essa uma aqui nesse timestamp
https://youtu.be/_WponoaQnlg?si=xU5aYed5zVPqReJG&t=73
Deixar essa opção para a segunda jogada quando chegar :)
Desisti do Sonic, muito chato.
Iniciei o LIVE A LIVE. Agora sim :)
E terminei The Legend of Zelda: The Wind Waker!
Joguei a versão de Gamecube emulada porque não gostei do que fizeram com as cores no remaster.
Com certeza é o Zelda mais... diferente que eu já joguei. Toda a ambientação e as ideias em volta são bastante criativas para a série, sem contar o visual de desenho animado que causou toda aquela polêmica na época.
O visual em si, apesar de destoar muito do que todos os que queriam "Ocarina 2" tinham em mente, é muito limpo, vibrante e tem um charme inegável.
Já o gameplay... Basicamente, nas dungeons e cidades é um Zelda bastante tradicional, só que usando muito mais verticalidade que antes, fazendo um aproveitamento mais avançado do espaço 3D (o que chega até a um certo exagero pela inconveniência que causa em alguns lugares, como no Wind Temple). Mas aqui trocamos o Hyrule field (e de fato, praticamente todas as regiões abertas) pelo mar, onde é preciso navegar em um barco a vela, utilizando o "Wind Waker" do título para manipular o vento. Trata-se de uma batuta (daquelas de maestro de orquestra) usada para conduzir várias músicas, tendo aqui um papel igual ao da Ocarina em OoT. Sua principal função, porém, é mudar a direção do vento, uma mecânica central para muitas coisas no jogo, principalmente a navegação.
O oceano é um enorme open world, que desde bem cedo fica inteiramente acessível, dividido em quadrantes com ilhas variadas neles. O grande problema desse formato é que o jogo continua sendo um Zelda, então quase tudo de relevante fica inacessível até você ter os equipamentos certos. Se tentar explorar muito cedo, você vai esbarrar toda hora com lugares onde você só vai conseguir explorar parcialmente e não vai conseguir nenhuma recompensa relevante. Inclusive minha estratégia de jogo foi explorar só o essencial até quase na porta do endgame, e então fiz uma grande volta ao mundo passando por tudo.
Além disso, como o mar é bem grande e um sistema relativamente limitado de fast travel demora pra ficar disponível, navegar começa a ficar bem maçante depois de um tempo. Não ajuda ter que ficar toda hora mexendo no vento pra poder mudar de direção.
A famigerada busca pelos 8 pedaços do triforce acabou não pesando tanto pra mim (por si só) porque ela acabou ficando embutida na minha exploração completista, então quando chegou a hora de eu ir atrás dos mapas pro triforce (e em seguida dos pedaços) eu já não tinha problemas com dinheiro e nem precisei fazer um vai-e-vem focado nessa busca.
Apesar de toda a apresentação infantil, acho que esse é o Zelda que mais tratou algumas coisas com maturidade, como o vilão, de todos os que já joguei.
Agora se eu não for pular nada do que veio depois (só os 4 swords da vida) os próximos seriam Phantom Hourglass e Spirit Tracks... O problema é que ambos são de DS e fazem uso pesado das particularidades daquele hardware. Já li que tudo tem formas de contornar no emulador, mas estou com receio do quanto isso vai tornar a experiência incômoda.
Depois disso seria a vez de Skyward Sword. Eu até tenho um Wii, mas não uso há tantos séculos que nem sei se ele ainda liga, e no Wii o jogo exige o Wii Motion Plus ou aquele modelo mais novo de Wiimote, que eu não tenho... Então acho que vou partir pro remaster de Switch mesmo.
Depois disso tem A Link between Worlds e por fim os open worlds de Switch!
Wind Waker é um dos piores Zeldas que joguei. Só não é pior que o Zelda original, pq ele é "injogável" hoje em dia.
O vai e volta na imensidão que era aquele oceano foi coisa de maluco. E as dungeons verticais davam nos nervos nas partes que tu podia cair e tinha que escalar tudo de novo...
Arrocha no A Link Between Worlds, Baha! Ele é maravilhoso! O emulador dá umas engasgadas, mas dá pra jogar de boa.
Wind Waker é meu Zelda favorito :rolleyes:
Hmmm... Eu vou dizer que dos Zeldas 3D ele foi o que mais me causou incômodos, mas ele tem uma vantagem sobre o Twilight Princess, porque aquele eu achei com uma ambientação muito insossa, e aqui ao contrário sobrava personalidade.
Eu concordo com todos os pontos negativos do Billy, como deve ter ficado claro no meu mini review acima, mas vários deles me afetaram bem menos do que parecem ter afetado ele.
O Twilight Princess é bem meh mesmo.
Eu concordo sobre a personalidade do Wind Waker. Os gráficos, o enredo e a criatividade no jogo são louváveis.
Mas em termos de gameplay, o Twilight é melhor. No Wind Waker acho que tentaram dar "realismo" demais quanto ao tamanho do oceano. A navegação é massa a primeira vez que tu sai naquele mundão (mais ou menos a mesma sensação na primeira vez que tu vai pro espaço no No Man's Sky), mas logo enche o saco em ficar tocando a batuta pra mudar o vento e esperar horas o barco chegar no destino.
Acaba que é um oceano gigante, mas muito vazio. São muito poucos pontos de interesse pra justificar um trem daquele tamanho...
Comecei a jogar The Legend of Zelda: Phantom Hourglass de Nintendo DS.
Não estou longe, mas já dá pra comentar umas coisas.
Trata-se de uma continuação direta de Wind Waker. Ele começa imediatamente depois do final do jogo de Game Cube e conta uma aventura de Link que ocorreu enquanto viajava com Tetra/Zelda procurando novas terras.
O jogo tem o mesmo estilo visual de Wind Waker, mas bastante adaptado pra se encaixar nas limitações do DS. As cutscenes são bem semelhantes e o que mais sofre são os modelos dos personagens, mas no gameplay o jogo usa uma visão superior que lembra os Zeldas 2D e vários elementos do cenário usam sprites pra ajudar a não pesar no hardware.
O principal diferencial do jogo é o gameplay. A Nintendo pegou pesado em fazer esse jogo ser uma propaganda das capacidades do DS. Ele é jogado 95% do tempo com a tela de toque, ou no meu caso, com o mouse. Movimentação e principalmente ataques não ficam convenientes nesse formato, mas o jogo tem vários elementos interessantes, como traçar a rota do barco e do bumerangue, além de você ter que de fato usar seu mapa a fundo no jogo, fazendo anotações manuais nele pra várias coisas.
Aqui Link usa um novo barco a vapor que pode ir na mesma velocidade pra qualquer lugar, sem as mecânicas de vento. Ele é lento (pelo menos por enquanto), mas o mar aqui é bem menor que o de Wind Waker também, e dessa vez não demora tanto pra conseguir um fast travel. A exploração nele tem uma visão 3D semelhante à de Wind Waker, mas lembra mais um overworld de JRPG antigo do que o open world do jogo anterior.
As dungeons usam um formato de estrutra e gameplay na linha dos jogos 2D da série, e eu gostei bastante das 2 (e meia) que explorei até agora.
Terminei Cris Tales.
Acabou sendo um "JRPG" bem bacaninha com um plot twist bacana na reta final.
Os diálogos são bobos, mas a arte do jogo é massa, assim como as músicas. O combate é interessante e o uso do controle do tempo também.
Bom, terminado The Legend of Zelda: Phantom Hourglass!
Realmente, deu pra jogar inteiro no emulador sem problemas. Teve umas coisas no gameplay que deram mais trabalho pra me adaptar, mas em geral fluiu bem. Achei mais difícil que Wind Waker, que tinha sido extremamente fácil.
Completei tudo de importante do jogo, mas certas coisas como encontrar todos os mapas e pegar todas as partes de navio eu não tive saco pra ir atrás.
Parando pra pensar... apesar do estilo visual completamente contraditório com isso... eu diria que Wind Waker é o Zelda mais DARK que eu já joguei.
(https://media.tenor.com/FpcxKgwrJroAAAAd/wait-hold-on-hear-me-out.gif)
Pra começar, o backstory de tudo é que depois do Link de Ocarina of Time ter GANHADO do Ganondorf: a paz do reino foi temporária, Ganon voltou, um herói capaz de enfrentar ele NÃO, e como último recurso o rei chamou os deuses pra causarem um fucking dilúvio, inundar completamente o reino, com os sobreviventes fugindo pro topo de montanhas que viraram as ilhas, e o mundo que sobrou foi um imenso oceano com ilhas pequenas, SEM PEIXES OU VIDA MARINHA NATURAL (todos os seres do mar são monstros, seres mágicos ou espíritos), e bastante inóspito.
E é nesse mundo que o jogo COMEÇA.
Aí durante o jogo você descobre que
Spoiler
O reino inundado foi na verdade selado sob o "novo mar". A esperança era um dia ser retomado. O problema: Ganon também tinha essa esperança.
Só comentando, outra coisa que você descobre é que o Link desse jogo é um zé ninguém. Não é descendente do Link de Ocarina e nem de qualquer pessoa importante. Ele só entra na aventura pra salvar a irmã dele e acaba "conquistando" seu lugar na roda do destino pelo esforço.
E depois de tudo, no final do jogo
Spoiler
Quando Ganon GANHA DO LINK e está prestes a usar o triforce reconstruído pra desejar desfazer o selo de Hyrule com ele governando, o espírito do rei intervém, aciona o Triforce primeiro, e desiste do plano inicial, desejando que ao invés disso Hyrule seja destruída permanentemente dessa vez, mas salvando as crianças pra elas terem uma oportunidade de construir um novo futuro sem as amarras do destino de Hyrule, triforce e essas zonas todas.
Link tem uma segunda chance de lutar com o Ganon enquanto tudo lá começa a inundar, e dessa vez ele basicamente só ganha com a Zelda ajudando e porque esse último acontecimento desestabilizou o Ganon psicologicamente.
No final o link MATA O GANON ENFIANDO A ESPADA NA TESTA DELE (Sim, isso também aconteceu no Ocarina, mas lá era o monstro Ganon. Em Wind Waker a batalha final é contra a forma humana do Ganondorf...) pra ele poder morrer de vez junto com o reino de Hyrule, e aí a segunda parte do pedido pro triforce é ativada e transporta Link e Zelda vivos pra superfície...
Onde eles acordam num pedaço de madeira perdido no meio do mar e só saem vivos porque um carinha do povo dos "homens-pássaro" acha eles.
Pior que faz sentido, Baha.
E eu comecei Fallout 3. Eu sei que o jogo é um sucessor dos outros Fallouts, mas, honestamente, esse sistema de combate herdado dos anteriores não casou com o estilo FPS do jogo. Teria sido muito melhor se tivessem largado de vez o aspecto RPG do jogo e abraçado o FPS.
E o jogo sendo agora em 3D, a aura opressora do mundo pesa muito mais. Eu me sinto angustiado jogando saporra. Vejamos se vou conseguir superar isso e avançar no jogo.
Resident Evil 4 Remake
Esse jogo tá uma delícia de jogar puta que pariu.
Eu joguei quando saiu para PS2, mas eu fiz merda. Eu cheguei sem recurso nenhum na cabana com o Luís e a Ashley, e ficou simplesmente impossível passar. Inclusive deve estar aqui nesse tópico o relato da época, lembro que o Zuco me orientou a resetar o save inclusive que era mais fácil... então eu nunca terminei esse jogo.
Enfim, estou na segunda run - dessa vez no modo difícil, e pretendo fazer 100%. Meu save está com mais de 80 horas e incrivelmente não cansa, replay value absurdo. Se tornou um dos meus RE favoritos de todos, talvez até a frente do 2 que é o meu favorito do coração.
Fallout 3 tá difícil de seguir.
Eu tenho cagaço demais com qualquer mídia de terror/horror e esse jogo resolveu investir na imersão. Às vezes tu entra em algum prédio ou subsolo e já escuta um grito no seu ouvido dos ghouls e do nada os fdp correm pra te atacar e várias vezes te pegam de surpresa.
E tanto os sons ambientes quanto a iluminação foram feitos pra dar tensão no jogo.
Junta isso com o sistema de ataque tosco, em que mesmo mirando certo nos inimigos tu erra o tiro só pq a skill com a arma é baixa e voilá, cagaço no máximo, hahaha.
Em paralelo, a Epic deu o jogo Earthlock, então resolvi jogá-lo. Basicamente é um JRPG indie com gráficos de PS2. As músicas e os personagens são o mais genéricos possível, mas o sistema de combate e talentos consegue ter sua originalidade. Por enquanto está legal.
Meu único problema até agora com o jogo é que ele implementa o sistema antigo de save points. E não dá pra salvar no mapa do mundo, então já morri no mapa e me fodi tendo que refazer toda uma viagem de novo.
E terminei The Legend of Zelda: Spirit Tracks.
Mais um de DS, se passa 100 anos depois na mesma continuidade de wind waker/phantom hourglass.
Dessa vez o jogo é em terra firme e o barco deu lugar a um trem, com o Link da vez sendo o maquinista!
É mais uma ideia criativa de ambientação, mas em termos de gameplay eu achei esse jogo bem mais cansativo que Phantom Hourglass. A implementação do trem não foi muito feliz: Ir de um lugar pra outro é demorado, inconveniente e você tem que fazer muito disso ao longo da aventura. Tem "coisas pra fazer" enquanto você anda de trem. Destruir pedras, inimigos, encontrar segredos (tipo os coelhos que você pode capturar), mas nem de longe é conteúdo suficiente pra se manter interessante pela quantidade de vezes que você precisa viajar. Além disso várias side quests envolvem levar passageiros ou carga, então é maaaaais viagem ainda.
No jogo anterior, Phantom Hourglass, você tinha um sistema de fast travel que envolvia 1 ou 2 pontos por região pra onde podia teleportar, mas pelo menos você podia teleportar DE qualquer lugar no mar. No spirit tracks não, o jogo não tem um fast travel propriamente dito. Tem uns portais nos trilhos que funcionam em duplas pra criar atalhos entre regiões, então você tem que ir até o portal mais próximo QUE te leva pra região pra onde você quer ir, e do portal que você sai na outra região ainda tem todo o caminho pra onde você realmente quer chegar, que mesmo dentro de uma região pode ser grande. E ainda tem as porras dos trens inimigos, que dão instakill se batem em você, então dependendo dos caminhos que eles tão fazendo pelo mapa você precisa fazer toooodo um desvio pra contornar eles.
A base do gameplay é a mesma de phantom hourglass, usando a tela de toque e os recursos do DS pra tudo. Dessa vez o jogo faz você soprar bastante, já que o instrumento musical é uma daquelas flautas peruanas e você tem que literalmente soprar pra ela funcionar, além de ter uma arma que você precisa soprar pra ativar também. Felizmente no emulador isso é feito com um botão.
Em algumas dungeons tem um esquema interessante. Resumindo, a Zelda "morre" no começo do jogo e o fantasma dela te acompanha. Em um determinado conjunto de dungeons ela é capaz de possuir aquelas armaduras animadas, e você pode dar comandos pra ela te ajudar. Bem legal... até o momento em que surgem situações em que você precisa de timing pra executar as coisas, ou microgerenciar ambos os personagens, aí vira um inferno.
Aliás, algumas batalhas da reta final foram mais irritantes do que qualquer coisa que eu me lembre de Wind Waker e Phantom Hourglass. A última dungeon também teve um nível de backtracking que me deixou inconformado.
Eu acabei fazendo todo o conteúdo principal e opcional do jogo, exceto uma ou outra coisa dependente de tempo (uma loja onde você junta pontos pra trocar por recompensas só renova o estoque uma vez por dia, de tempo real) ou de colecionar coisas (tem as partes de trem aqui que funcionam igual as de barco de phantom hourglass), que eu deixei de lado.
Depois de ter encerrado o Fallout 4, joguei o Panzer Dragoon Remake. Legal pelo lado nostálgico e tal, mas eu fiquei com a sensação que a jogabilidade do jogo envelheceu de maneira ruim. Parece algo truncado demais, não dá prazer jogar, parece que tudo acontece na tela de forma meio perdida. Me deu até curiosidade de rejogar o Gamera 2000 do PSX, pois era um dos rail shooter que eu mais gostava de jogar antigamente. E claro, tinha esquecido como certos jogos do começo da era 32 bit eram curtos como este Panzer... só em promoção mesmo para comprar.
Continuando, resolvi comprar em promoção o The Elder Scrolls V: Skyrim SE. Tinha curiosidade do jogo, até por causa de memes e outras coisas relacionadas ao jogo, que sempre foram de meu desconhecimento. Mal comecei e cheguei a pensar em pedir restituição, pois por duas vezes o jogo ficou travado já na introdução. E fui ver só agora, que há uma versão melhorada lançada em 2021. :closedeyes:
Quote from: Gynoug on Nov 29, 2023, 08:59:48Depois de ter encerrado o Fallout 4, joguei o [/b]Panzer Dragoon Remake[/b]. Legal pelo lado nostálgico e tal, mas eu fiquei com a sensação que a jogabilidade do jogo envelheceu de maneira ruim. Parece algo truncado demais, não dá prazer jogar, parece que tudo acontece na tela de forma meio perdida. Me deu até curiosidade de rejogar o Gamera 2000 do PSX, pois era um dos rail shooter que eu mais gostava de jogar antigamente. E claro, tinha esquecido como certos jogos do começo da era 32 bit eram curtos como este Panzer... só em promoção mesmo para comprar.
Panzer Dragoon não envelheceu muito bem mesmo. O 2 é MUITO melhor, mas infelizmente não ganhou remake.
Quote from: Gynoug on Nov 29, 2023, 08:59:48Depois de ter encerrado o Fallout 4, joguei o [/b]Panzer Dragoon Remake[/b]. Legal pelo lado nostálgico e tal, mas eu fiquei com a sensação que a jogabilidade do jogo envelheceu de maneira ruim. Parece algo truncado demais, não dá prazer jogar, parece que tudo acontece na tela de forma meio perdida. Me deu até curiosidade de rejogar o Gamera 2000 do PSX, pois era um dos rail shooter que eu mais gostava de jogar antigamente. E claro, tinha esquecido como certos jogos do começo da era 32 bit eram curtos como este Panzer... só em promoção mesmo para comprar.
Curioso encontrar mais gente que jogou Gamera 2000, é surpreendentemente bom! Diria que ele e Omega Boost são os equivalentes aos Panzer Dragoons do Saturn. Joguei ele uns anos atrás no emulador e curti muito, mas é bem curto sim. Todos esses shooters meio que são.
Terminei The Legend of Zelda: Skyward Sword HD!
Lançado originalmente pra Wii, acabei jogando o remaster HD do switch, que traz algumas melhorias e principalmente a opção de remapear os controles (que eram fortemente baseados no wiimote) pra um controle normal. Entre as outras melhorias dessa versão tem o fato de que ela roda a 1080p@60fps e algumas melhorias de qualidade de vida, como redução de textos desnecessários e redundantes. Fiquei sabendo que no Wii o jogo parava pra descrever itens comuns toooooda vez que você pegava algum, e a sua "assistente" não calava a boca. Aqui esses aspectos foram bem tranquilos. Já sobre o gameplay por movimento (que continua disponível com joycons), li opiniões bastante divididas na internet, algumas pessoas já gostavam desde o original e outras odeiam.
A história coloca esse como o Zelda mais antigo da timeline, sendo nele que começam alguns conceitos daquele mundo. Mas mesmo lá muita coisa já aconteceu antes dos eventos da história. Me incomodou o fato de que basicamente tem uma profecia que determina tudo o que vai acontecer, o papel do Link, da Zelda, e tudo corre exatamente como a profecia descreve do começo ao fim...
Visualmente o jogo tem um estilo que simula aquarela nas texturas, bastante colorido, mas com cores suaves. Os modelos variam entre realistas e bastante estilizados. No geral parece um grande meio termo entre Wind Waker e Twilight Princess. Me agradou, mas acho que eu preferia cores mais vivas. Mesmo assim ele é muito mais bonito e agradável do que aquele monte de marrom borrado do twilight princess.
O gameplay geral funciona bem no controle, mas demora um pouco pra se acostumar a usar o analógico direito pra fazer os "movimentos" que são usados tanto no combate quanto em várias outras atividades.
Acho que não gostei tanto de ele ter uma estrutura muito fechada. Tem a cidade no céu que é o seu hub (e única cidade propriamente dita do jogo), e que tem uma pequena região voável para explorar em volta, mas sem muito conteúdo lá. Voar é usado quase que exclusivamente pra se locomover ali, então o fator novidade esfria rapidamente. A cidade em si é cheia de sidequests, coisas para achar e algumas atividades.
Fora isso existem 3 regiões, que são desconexas entre si, e todas elas tem estruturas muito "compactas", parecendo mais com dungeons. É ok pra passar pela primeira vez e inclusive há vários gimmicks e setpieces interessantes, mas backtracking em lugares assim enche o saco. E tem bastante backtracking, pois você visita cada uma pelo menos 3 vezes para ganhar acesso a novas localidades conforme a história manda, que inclusive acontece numa progressão muito linear ao longo de quase todo o jogo. Aliás, no fim da segunda visita em cada lugar eu jurava que o jogo ia entrar na reta final, mas não! Toma uma encheção de linguiça surpresa aí. Se no wind waker sobrava lugares pra explorar (mas que você não conseguia nada de útil antes da hora), aqui sua exploração é bloqueada de forma bem mais direta. Saudades de ir pra Lake Hylia bem antes do jogo mandar e conseguir pelo menos umas heart pieces lá em OoT...
E dentro dessas regiões ainda estão as dungeons de verdade, mas essas eu digo que são provavelmente as melhores dungeons 3D que eu tenho visto na série há muuuito tempo. São definitivamente melhores que as de wind waker e eu não lembro de cabeça das de twilight princess pois faz tempo que joguei, mas tenho quase certeza que também não eram nesse nível.
Já os chefes variam bastante de qualidade, e os mais irritantes são exatamente os que o jogo incompreensivelmente te faz repetir o combate mais vezes durante a história.
Finalmente um Zelda que contabiliza tempo no save, e no final foram 47 horas.
E terminei The Legend of Zelda: A link between Worlds!
Esse é de 3DS, se passa na mesma continuidade de A link to the Past, mas várias gerações depois.
O visual do jogo transpõe pra 3D o estilo de LttP, muito colorido, mas sem usar cell shade, roda a agradáveis 60fps cravados o tempo inteiro, e não tive nenhum problema do início ao fim. A visão é geralmente superior, como os Zeldas 2D costumam ser.
As músicas são principalmente remixes de LttP, mas há várias novas ou baseadas em outros jogos da série.
Aqui o gameplay usa o controle normal e a tela de toque é usada apenas pra mapa, inventário e menus, o que resulta num gameplay geral muito ágil e confortável. Nada do excesso de controles diferentões dos Zeldas de DS. Por outro lado isso significa um downgrade das ferramentas de mapa, que agora se resumem a zoom e a possibilidade de colocar pins simples.
Muita gente (por exemplo: eu) reclama quando tem muita linearidade em um Zelda mas, analisando friamente, a maioria dos jogos da série é bastante linear, ao menos na progressão principal, e o que eles fazem melhor ou pior é esconder a sensação de linearidade. Mas esse aqui é de fato um dos Zeldas menos lineares que eu já joguei.
O senso de exploração é muito forte aqui e vale a pena visitar regiões muito antes da história te mandar pra lá, pois você geralmente consegue coisas úteis como heart pieces ou outros coletáveis. E mesmo quando a história te manda pra algum lugar, ela te manda na verdade pra vários de uma vez, e você de fato pode cumprir esses objetivos em quase qualquer ordem que quiser.
O esquisito sistema de aluguel e compra de itens acaba se revelando a chave pra permitir isso, pois agora ter itens necessários pra alcançar e explorar uma dungeon não depende mais (totalmente) de você já ter passado por dungeons "anteriores". E a penalidade do aluguel (precisar re-alugar se você cair em combate) é um incentivo para fazer toda a exploração opcional possível, pois ela te rende mais vida pra reduzir seus riscos e mais dinheiro pra fazer as compras definitivas.
Explorar e descobrir coisas aqui atinge exatamente o ponto de equilíbrio que eu senti falta em todos os que eu joguei recentemente, e eu diria que é superior nesse quesito comparado até a alguns clássicos como LttP, MM e OoT.
A mecânica de entrar nas paredes te faz considerar uma dimensão a mais na hora de pensar em formas de explorar e resolver puzzles, e ela é usada de forma bastante intensa durante todo o jogo.
Eu sei que acabei perdendo parte da experiência não jogando em 3D. Me atrapalhou muito pouco para conseguir fazer as coisas que se beneficiavam disso, mas deu uma certa pena não ter experimentado isso, pois muitos cenários foram construídos pra usarem distância e perspectiva de forma pesada para o efeito ficar muito aparente.
O mundo (Basicamente o mesmo de LttP, mas alterado) é compacto e um sistema satisfatório de fast travel fica disponível muito cedo, então apesar de haver muito o que explorar, há bem pouca perda de tempo envolvida.
As dungeons são relativamente curtas para o padrão da série, mas bem variadas, e são 11 ao todo! Skyward Sword por exemplo só tinha 7.
Acredito que eu tenha feito 100% nele.
Quote from: Baha on Sep 14, 2023, 22:58:29E no fim das contas eu não desisti. Continuei jogando simplesmente porque estava gostando e queria ver mais combos de upgrades e testar entropia mais alta, e nessa comecei a conseguir cumprir os requisitos pro final. E enfim, acabei de terminar uma run conseguindo o final verdadeiro. Agora sim acho que dá pra eu encerrar por aqui, pelo menos no single player.
Consegui fazer o final verdadeiro também. (gastando meu mineirês) Achei trabalhoso demais, sô!
Há algumas fases interessantes, pelo menos...
- Earthlock estou a um passo de largar. É um jogo muito medíocre, em todos os sentidos. OST esquecível, personagens e diálogos sem carisma, combate maçante...
- Fallout 3: estou tentando avançar. Mas o jogo me lembra a todo momento porque não sou fã de mundo aberto. Tu anda pacaraio em um mapa vazio com inimigos ocasionais. Aí acha uma dungeon gigantesca que tu explora e não tinha absolutamente nada interessante lá, que foi colocada só pra encher linguiça e te dar a sensação de mundo grande a ser explorado. Vou passar a seguir em linha reta até os pontos das quests mesmo e ignorar o restante;
Por fim, resolvi reviver meu PS3:
- Mickey Castle of Illusion: eu tinha comprado pra esposa jogar. Ela zerou, mas eu nunca joguei, então resolvi jogar. É um plataforma maneirinho.
- Rayman Origins: faz tanto tempo que jogamos, que parece ser a primeira vez que estamos jogando. Não lembro nada das fases. O jogo envelheceu super bem, continua lindo, com gráficos e músicas maravilhosos e jogabilidade coop primorosa, com nível de dificuldade Billy. Dá pra entender pq gostamos tanto desse jogo na época.
PS: o e-mail da minha conta na PSN BR é um yahoo que nem existe mais kkkk. Vou ter que entrar em contato com o suporte pra ver se consigo recuperar a conta e trocar esse e-mail.
Terminei a DLC de Cuphead, The delicious last course
Curti o gameplay com a Ms. Chalice. Ela tem mais opções de movimento que o Mugman e Cuphead, mas você irá abrir mão dos benefícios dos charms para utilizá-la. Entretanto, acho que os benefícios compensam as desvantagens.
Em relação ao conteúdo da DLC, é uma interessante adição ao jogo. Curti os desafios do King Chess, já que você não pode usar tiros. Claro, fica aquele retrogosto típico de DLC: podia ter feito parte do conteúdo original do jogo? Podia, né?
Terminei o conteúdo da dlc com 68%, o que significa que ainda tenho algumas coisas a explorar no jogo. provavelmente nas ilhas anteriores e envolvendo a Ms. Chalice.
De qualquer forma, é um apagar de luzes digno ao jogo e que vale a pena o investimento.
Fiz uma grande cagada no Fallout 3. O jogo já vem com DLCs, mas eu não sabia que algumas missões que você pega no início são de DLCs. Iniciei a missão que você é abduzido por aliens e não tem como voltar. Você é obrigado a terminar ela pra prosseguir com o jogo!
E a missão é chata para um caraio. Você percebe que é tudo muito mal feito e repetitivo. Fui olhar um walkthrough e a missão ainda por cima é longa.
Acho que vou ter que largar o jogo de vez =/
Resident Evil 4 Renake
Platinado. Jogo delicioso do início ao fim, e divertido mesmo em diversas runs. Exceto pela última que eu honestamente já tava cansado, ao todo foram umas 6 runs... lol
Aproveitei o embalo e joguei a DLC Separate Ways
Bem curtinha, mas achei uma adição bem interessante. Bacana jogar no ponto de vista da Ada, e ver como algumas coisas da história do Leon aconteceram. A mecânica do hookshot também dá uma dinâmica legal no combate.
Lies of P
Puta jogo, e uma baita surpresa positiva. Eu tava esperando algo nos moldes de Ni Oh, e eu estava redondamente enganado. Lies of P é um clone chinês dos jogos da From Software incrivelmente bem executado.
Em nenhum momento eu pensei que estava jogando um souls like, mas sim um souls original. :mrgreen:
Apesar de se inspirar MUITO em Bloodborne, aos poucos você sente que o jogo tem sua própria personalidade.
O esquema de personalizar as armas é muito bacana e dá uma sensação de liberdade criativa muito interessante, joguei uma parte bem grande do jogo com uma arma personalizada e só mais pro final que acabei usando uma arma de boss "pronta".
No fim das contas acabei platinando também, e porra, como eu gosto desse tipo de jogo. Exploração cativante, level design top tier, combate dinâmico, desafio honesto (exceto no NG+ que alguns chefes simplesmente ativam o modo IA do Mortal Konbat original de Arcade), e o modo como usaram a IP do Pinóquio aqui, incrível. Ansioso pela sequência...
Horizon Forbidden West
Essa franquia tem MUITOS altos e baixos pra mim. E esse jogo teve o mesmo grande problema que o primeiro teve: demorou pra me clicar. No Zero Dawn eu comecei a jogar, fui sendo cativado e em um determinado momento perdi o ritmo e larguei por meses até voltar, e aí engrenar até fazer TUDO do jogo de tanto que gostei.
E o Forbidden West foi igual. Comprei no lançamento, joguei umas 16hs e larguei por quase 1 ano, até pegar ele novamente recentemente e jogar até fazer tudo também.
Mas preciso falar: Esse jogo é inacreditavelmente bonito, as máquinas são muito fodas, e a lore renderia facilmente uma série com algumas temporadas pq a parada é muito interessante.
Essa pegada de "estamos nos anos 3000 e a humanidade avançou tanto em tecnologia porém fodeu tudo e voltamos a ser índios porém com tecnologia absurda mas vivendo como nativos de 1200 adorando deuses que são IA". Cara, puta ideia.
Mas... pelo menos pra mim, o ritmo do jogo me perdeu e eu tive que voltar meio na força... mas aí rendeu.
Fallout 3.
Insisti e consegui terminar a quest dos alienígenas. Foi um mar de tédio e repetição, mas ao menos é recompensadora. Você pega umas armas fortes nela.
Dropei Diablo IV por enquanto, muito chato. Pelo que joguei é o pior da série, vou ver se retomo num futuro ae.
Em vez disso estou jogando Punch Club 2 e Horizon Chase 2 para relaxar. Punch Club 2 pode ser bem viciante quanto o primeiro, mas acho que adicionaram coisas demais. Como uma mistura de resource management e RPG, o primeiro foi no ponto, mas esse tem muito mais coisas para fazer e manter o que pode tornar algumas jogadas meio cansativas quando não se avança (dormir, trabalhar pra ganhar dinheiro pra comprar comida para treinar e lutar etc). Já o Horizon Chase 2 está muito bom, agora bater nos outros carros parece mais justo que no primeiro onde só vc se fodia e o computador parecia que não acontecia nada. Fora isso é bem no mesmo esquema que é muito bom, tava justamente procurando por um jogo de corrida arcade assim depois de GT7.
Fala, Strife, me ajuda ae no tópico sobre o desbloqueio do PS3 :P
Terminei
The Legend of Zelda: Breath of the Wild!
Esse jogo realmente se distancia bastante dos padrões da série, mas curiosamente resgata algumas coisas lá do primeiro Zelda de NES.
Visualmente ele usa um sistema bastante estilizado de cores, iluminação e contraste, que lembra uma variação de cell shading. Achei o estilo visual geral bem legal e notei que há uma maior consistência e "pé no chão" nos designs dos NPCs. Uma coisa que o jogo originalmente faz e eu não gostei nem um pouco é aplicar um filtro bem pesado que deixa tudo com uma aparência mais azulada/acinzentada e as cores bem lavadas. Felizmente, pela mágica do emulador eu pude jogar com isso corrigido. Só é importante ter cuidado pois há vários presets de alteração gráfica e alguns distorcem as cores de formas que trazem outros pontos negativos. O que eu usei basicamente remove o "filtro" e de resto mantém o jogo o mais fiel possível ao estilo original.
A parte sonora se diferencia bastante do restante da série também porque aqui, enquanto você explora as áreas longe das cidades, quase sempre só haverá silêncio ou pequenos trechos de uma trilha muito ambiental. Músicas "de verdade" estão reservadas pras cidades, eventos e combates. Essa decisão de onde ter e não ter música eu não achei por is só um problema. Mas sinceramente, acho que no quesito das "músicas de verdade" o jogo tem uma das trilhas mais fracas da série. Uma ou outra coisa se destaca e tem uns remixes de músicas conhecidas, mas o conjunto geral é bem insosso.
O gameplay é o grande diferencial. Tem as coisas gritantes, como o fato de ser open world e ter um mundo gigantesco, mas ligado a isso temos aqui um jogo realmente não-linear, com você ganhando quase todas as suas ferramentas no começo e então ficando livre pra perseguir objetivos em ordens diversas com o jogo quase não pegando na sua mão e nem explicando por completo alguns de seus sistemas. Nesse aspecto ele lembra bastante o design do primeiríssimo Zelda.
A estrutura de gameplay com grandes dungeons foi abandonada aqui, e essa talvez seja a quebra mais substancial com a tradição. No lugar existem 120 shrines espalhadas pelo mundo. Cada uma delas pode ser um puzzle, um desafio de combate ou simplesmente um prêmio. As com puzzles são essencialmente micro-dungeons. Se você pegar um trecho de uma ou duas salas de uma dungeon clássica, é o tipo de coisa que cada shrine oferece. Cada shrine te dá um spirit orb, que funciona como uma heart piece. A diferença é que a cada 4 que você junta dá pra escolher aumentar vida ou stamina. Existem também as 4 divine beasts, que são o mais próximo de dungeons que esse jogo oferece. Há alguns aspectos e mecânicas interessantes, como o fato de que eles são "dungeons que se movem", mas na prática mesmo elas são bem menores e mais simples que uma dungeon de um Zelda tradicional.
Vários sistemas aqui são mais densos. Há armaduras para equipar com diferentes efeitos e cada uma tem 3 partes, podendo ser feitas combinações entre peças de sets diferentes. É possível domar cavalos, cozinhar, tirar fotos e catalogar coisas num compêndio, etc.
O mundo do jogo é bem grande e há bastante espaço para percorrer. Muito desse espaço é essencialmente "vazio", se destacando pela variedade de ambientes naturais, vistas bonitas e cantinhos únicos. Lembra bastante o design de shadow of the colossus, mas aqui sempre pode haver algo escondido, principalmente shrines. De qualquer forma, no mínimo você encontra koroks em todos os cantos. São 900 deles no total! Felizmente você só precisa de aproximadamente metade se quiser ser completista quanto à sua principal utilidade, que é moeda de troca para expansão de inventário. Cada shrine descoberta se torna um ponto de fast travel, então isso ajuda muito a simplificar a vida.
Onde o jogo acertou muito foi na interatividade do mundo e no modo como você atravessa ele. Árvores são cortáveis, coisas são queimáveis, diferentes condições climáticas acontecem, objetos são afetados por um sistema de física, e todos esses elementos interagem uns com os outros das mais diversas maneiras. Além disso, usando o sistema de stamina você é capaz de escalar quase qualquer coisa. Isso dá um nível de interatividade e liberdade para explorar que se compara a pouquíssimos jogos. Sem falar no paraglider, que te permite rapidamente viajar a partir de lugares altos. Diversas regiões também possuem elementos próprios, como calor (e calor extremo), frio, tempestades frequentes, etc.
Uma coisa que me impressionou foi a construção da geografia do mundo. É extremamente fácil olhar ao redor e encontrar pontos de referência que te orientam sobre onde você está e/ou como ir atrás de algo que chamou a atenção. Tudo é muito distinto, muito "vivo". Acho que nunca vi um jogo de mundo aberto com esse aspecto implementado assim.
Sem dúvida o sistema mais controverso do jogo é o de durabilidade de armas, que inclusive arruinou o jogo pra muita gente. Eu acabei me acostumando, mas com certeza acho que poderiam ter usado uma abordagem melhor. Todas as armas e escudos do jogo quebram (mas armaduras não), com UMA exceção, e mesmo essa exceção se encaixa de certa forma no sistema de durabilidade. Tem uma grande variedade de armas pra encontrar (mas que se encaixam em categorias que não são tão variadas assim) e você sempre pode pegar as armas dos inimigos.
Acontece que as armas quebram MUITO rápido. Chega ao ponto de você gastar umas 2 ou 3 armas numa única batalha contra um inimigo forte. E no começo seu espaço no inventário pra armas é bem pequeno, e algumas coisas utilitárias (como tochas) disputam espaço com elas. Dá pra entender a ideia de incentivar o improviso e a experimentação, mas acaba acontecendo frustração com muita frequência. Mais pra frente tudo fica mais administrável, mas o começo é meio sofrido.
Em mim isso causou 2 efeitos principais: Eu passei a escolher com muito carinho quais combates eu achava que valia a pena enfrentar e quais era melhor fugir ou evitar com stealth. O outro efeito é que aquele problema de "melhor guardar esse item bom porque vai que eu preciso de verdade dele mais pra frente" cresceu exponencialmente. Principalmente eu acumulei armas elementais evitando usar, e passei boa parte do jogo sempre usando apenas as piores armas que tinha e deixando as boas e/ou raras lá guardadinhas.
Como o jogo equilibra sua capacidade de ir pra qualquer lugar a qualquer momento com seu sistema de progressão pra se manter desafiante, mas nunca impossível? Scaling de inimigos... O problema é que isso rende situações frustrantes, como passar a encontrar variantes de um inimigo mais pra frente que você tem mais dificuldade em matar com seus equipamentos avançados do que tinha com a variante básica no começo do jogo com um pedaço de pau...
Esse texto já está enorme e se eu continuar pensando vou achar muito mais coisas positivas e negativas pra falar, então já vou encerrar por aqui.
Eu fui completista em algumas coisas:
- Completei as 4 divine beasts
- Encontrei todas as memórias
- Cumpri o máximo de side quests que encontrei no jogo (não sei se foram todas ou se faltou alguma obscura)
- Concluí as 120 shrines (Achei 117 jogando "normalmente", mais 2 me dedicando especificamente em encontrar elas, e a última eu desisti e acabei consultando a internet)
- Fiz o conteúdo de DLC que estava disponível, incluindo Champion's Ballad.
Mas nem cogitei completar o compêndio ou encontrar todos os koroks. Eu quase encontrei o suficiente pra fazer todos os upgrades de espaço, ficaram faltando 2 pra arco só.
O jogo em si não contabiliza tempo no save (ou eu não achei onde ele faz isso), mas o emulador sim, e foram 147 horas no total. Eu diria que uns 70% do jogo fluiu de forma interessante, e o restante no final caiu naquele processo meio automático de cumprir a checklist do que faltava sem o encanto de antes.
Que emulador de Switch está usando, Baha? Tô pensando em testar para ver se consigo jogar SMTV. Nunca anunciam para PC ou PS...
No caso de BOTW eu joguei a versão de Wii U emulada pelo CEMU. Ele está REALMENTE bem otimizado. Deu pra jogar em 4K acima de 100fps o tempo todo aqui, com algumas melhorias gráficas a mais, e não tive nenhum engasgo ou problema de qualquer natureza, beeeem diferente de como era uns anos atrás.
Mas de switch eu to usando o Yuzu, jogo mais recente que joguei nele foi o Zelda Skyward Sword HD e rodou lisinho também. Fora isso atesto que Metroid Dread também roda muito bem. Uma coisa que acho estranha no Yuzu é mexer na resolução interna dele que sempre fica esquisito. Parece um upscale ao invés de renderização em resolução maior de fato. No caso do SSHD eu resolvi pegando um mod pro jogo que faz ele rodar "nativo" em 4k, aí coloco o emulador pra renderizar em 1x e tudo fica ok.
Pra switch o Ryujinx tá bem legal também.
Quais as principais diferenças que você conhece entre os dois? Cheguei a ouvir bastante sobre o Ryujinx, mas não testei ele ainda.
É otimização de um ou outro jogo que as vezes é melhor em um ou no outro. Por exemplo, não sei como tá o Yuzu agora, mas logo quando saiu o TotK, rodava mais liso no Ryujinx.
Seguindo no Fallout 3.
Esse jogo fez sucesso quando foi lançado?
Uma coisa que está me irritando é que ele é mais um fps de matança desenfreada do que RPG.
Quase tudo ae resolve na bala.
Por ex: explorando o mapa, cheguei no Capitólio. Lá estava rolando uma guerra entre os mutantes e os Talons.
Não há opção pra passar por ali sem cair na porrada. O jogo não dá opção de se aliar a um dos lados. Não importa o que eu faça, só de chegar perto, os dois lados me atacam.
Gastei um tempão explorando o Capitólio por dentro e o que tinha lá? NADA! Nenhum item interessante, nenhuma quest, nenhum evento.
Apenas um bando de inimigo matar.
Esse não chega aos pés do Fallout 2, não tem nem comparação...
Fallout 3 vendeu uns 12 milhões. Se somar Fallout 1 e 2 não dá 1 milhão, então fez um puta sucesso.
No mais o Punch Club 2 melhora muito no segundo capítulo. Além de começar a ganhar dinheiro pelas lutas, vc tb pode conseguir emprego fixo como policial ou treinador (minha escolha). Então agora tem dinheiro suficiente entrando sempre para comida e itens, o que deixa mais tempo pra treinar. Fazendo uma sidequest me deu passagem ilimitada de ônibus pela cidade, o que ajuda horrores tb. Só tenho uma preocupação com minha build que gasta muita stamina, mas com algumas skills extras tá dando pra levar. O lance é passar do capítulo 1 que tem bastante grind mesmo.
Terminei Castle of Illusion.
É um plataforma simples, porém tem suas partes difíceis. Achei legal, apesar do controle impreciso do Mickey.
Terminei Itorah
Aproveitei para pegar o jogo na promoção do fim de ano e já indico que, caso alguém queira conferir o jogo, que faça o mesmo. Ele está sendo vendido a 80% atualmente, mais barato do que eu paguei, inclusive...
O jogo é um metroidvania com elementos da cultura asteca. O jogo é muito bonito graficamente, entretanto compromete em alguns pontos vitais para metroidvanias.
A exploração é praticamente inexistente no jogo; você até pode explorar os lugares fora da rota (o jogo indica para onde você deve ir no mapa) mas em algum momento será impedido de prosseguir por chegar em um ponto onde te falta a habilidade adequada para passar. Aliás, há muitos trechos vazios ao longo dos mapas. Considerando que o jogo não tem fast travel, isso torna a exploração do jogo ainda mais complicada. Recomendo que seja explorado cada canto do mapa quando adentrar uma nova área, já que foi um saco para mim ter que fazer todo um caminho a pé para pegar dois itens que ficaram faltando. Importante mencionar que você só tem acesso ao mapa da área. De uma maneira geral, o jogo é bem linear e, explorando bem cada canto, dificilmente você terá que voltar para pegar algum item nela.
O combate, fora os chefes, deixa a desejar, uma vez que é simples demais. Falta intensidade no combate que é vista em outros metroidvania com Hollow Knight, Dead Cells, Dust, Valdis Story já que o ritmo é lento. E isso não devia ser um problema, já que Blasphemous tem um combate lento comparado aos citados mas ainda sim consegue ser intenso. O que é uma pena já que é nítido que o jogo tinha o potencial para fazer melhor nesse ponto: as opções de movimento que ficam disponíveis no final do jogo demonstram isso.
O jogo também tem alguns problemas com jogabilidade, com momentos em que a parte de plataforma torna-se maçante. O wall jump volta e meia entra em conflito com o pulo duplo, já que há uma mecânica específica para aquele funcionar. O arremesso do machado também é um problema, e por isso recomenda-se um analógico para melhor precisão (não sei se é possível usar o mouse para mirar).
Em geral, me surpreendeu o fato que os pontos negativos apontados nas avaliações da Steam descreverem de forma precisa minha experiência com o jogo. Entretanto, ainda gostei de jogá-lo. Consegui maioria dos achievements (20 de 21) mas não vou ter paciência de terminar o jogo novamente para conseguir este último. Talvez use um save que está disponível em um guia, só para consegui-lo.
Super Mario 3D World.
O jogo tá bem maneiro.
Mas eu acho o controle dele meio estranho. Morro mais por causa da forma como os personagens se movimentam junto com a câmera esquisita do que pela dificuldade das fases.
E no coop oa jogadores mais se atrapalham do que se ajudam. O tempo todo um arremessa o outro sem querer direto pra boca da morte, haha. Tem sido engraçado.
Terminei Fallout 3.
Eu não sei o que dizer o que me prendeu nesse jogo.
Explorar a Capital Wasteland é horrível, é só desgraça e monstros. O jogo é cheio de dungeons genéricas que são labirintos cheios de monstros e loots genéricos, tudo sem propósito...
Acho que não teve nenhum sidequest realmente legal. Todas te dão poucas opções de como resolver (quando não é apenas uma única forma) e suas decisões não afetam quase nada no jogo.
Criando coragem pra jogar o New Vegas, que dizem ser bem melhor.
Lembra de procurar os patches não oficiais recomendados do new vegas e aplicar eles antes de jogar. A release original era bem bugada.
Brothers: A Tale of Two Sons.
Já tinha visto o Strife elogiar por aqui e o jogo estava na minha biblioteca da Epic.
Fantástico!!! Jogo de puzzle com uma historinha surpreendente e um gameplay refinado. Pena ser muito curto, tu termina em uma sentada.
Comecei Ori And The Blind Forest.
E após 2h de jogo eu caí em um bug que te impede de continuar. Basicamente no Pântano de Espinhos tem uma pedra que você precisa arrastar pra conseguir subir e prosseguir no jogo, mas há um bug em que ela fica presa e você não consegue mais mexer, te impedindo de continuar.
Esse bug existe desde sempre e NUNCA consertaram. Fui na internet e muitas pessoas passaram por isso. A única forma de resolver, seria restaurar um save de backup na hora, mas eu não sabia que era um bug e continuei jogando um tantão explorando o mapa e aí o save de backup praquela parte já era.
Basicamente, só reiniciando o jogo do zero se eu quiser jogar.
Vai tomar no cu! Como caralhos um jogo famoso desses tem um bug que te impede de jogar???
Pra quem não conhece, o bug acontece com essa pedra aqui:
(https://pbs.twimg.com/media/GFf3dgfWIAAcGQA?format=jpg&name=large)
Que ridículo. Tive que apelar pra habilitar o modo debug do jogo. Com isso eu habilitei o pulo duplo só pra conseguir subir nessa parte que precisava da pedra.
Esse jogo é ridículo.
Quote from: Billy Lee Black on Feb 03, 2024, 15:23:47Brothers: A Tale of Two Sons.
Já tinha visto o Strife elogiar por aqui e o jogo estava na minha biblioteca da Epic.
Fantástico!!! Jogo de puzzle com uma historinha surpreendente e um gameplay refinado. Pena ser muito curto, tu termina em uma sentada.
Foi anunciado recentemente uma remake dele. Vai sair no final do mês.
Termine
The MessengerDevo admitir que o fato de saber que o jogo é do mesmo universo de Sea of Stars me fez optar por jogá-lo. Ele está em promoção atualmente na Steam, mas consegui ele de graça na Epic.
Curti bastante o jogo. Dá nitidamente para ver o contraste com Itorah em relação à exploração.
Há pelo menos quatro lugares que aparecem no jogo que estão presentes em Sea of Stars.
Agora devo conferir a DLC, que é gratuita por sinal.
Avancei bastante no Ori. Por sorte, aquele foi o único bug que apareceu (até agora).
A jogabilidade desse jogo é realmente um primor. E a dificuldade está na medida certa. Foram poucas partes realmente frustrantes.
Quote from: SunStar on Feb 05, 2024, 14:41:55Termine The Messenger
Devo admitir que o fato de saber que o jogo é do mesmo universo de Sea of Stars me fez optar por jogá-lo. Ele está em promoção atualmente na Steam, mas consegui ele de graça na Epic.
Curti bastante o jogo. Dá nitidamente para ver o contraste com Itorah em relação à exploração.
Há pelo menos quatro lugares que aparecem no jogo que estão presentes em Sea of Stars.
Agora devo conferir a DLC, que é gratuita por sinal.
Eu acabei pegando The Messenger também justamente por isso. Já tinha um certa curiosidade pelo jogo, aí como vou jogar Sea of Stars em breve e ouvi falar sobre essas conexões, peguei ele também pra jogar primeiro.
Esse The Messenger é um plataforma de um ninja? Não parece ter nada a ver com o Sea of Stars.
Terminando o Sea of Stars.
Cara, o melhor chono trigger desde o chrono trigger
Quote from: Billy Lee Black on Feb 06, 2024, 12:07:09Esse The Messenger é um plataforma de um ninja? Não parece ter nada a ver com o Sea of Stars.
Sim. Tem várias referências entre ambos os jogos, incluindo algumas áreas exploráveis, são dos mesmos criadores. The Messenger é excelente, um dos melhores plataformas 2D que já joguei. A maneira como o jogo evolui é muito foda.
Terminei Ori.
Muito muito bom!
Terminei o FF7 Remake, agora, pausa sem jogar nada até março.
Depois a ideia é terminar Secret of Mana e Final Fantasy VI. Estou alternando entre antigos que nunca cheguei a jogar e novos não tão novos (até 2020).
Mario Odyssey.
Bom, o último Mario principal que joguei foi o 64. Não joguei os Galaxy.
Algumas considerações até o momento:
- Incrivelmente tenho preferido jogar usando o sensor de movimento, principalmente pra atirar o chapéu. Funciona que é uma beleza;
- É muito estranho o contraste do Mario com os cenários realistas. Não consegui me acostumar com isso;
- Não sei se curto essa ideia de "mundo aberto" do jogo. Acho que preferia como no 64, que tu era mais guiado, onde você selecionava nas fases qual estrela iria procurar. Já o primeiro mundo tem Power Moons para um caralho, então fiquei que nem um idiota explorando cada cantinho da fase. Isso mexe muito com a minha ansiedade :mrgreen:
- O jogo é bonito... muito! Nem parece que o switch é um console de hardware ultrapassado.
Por fim, é impressionante a capacidade da Nintendo de sempre inovar em seus jogos. Nunca pensei que pudessem inovar ainda mais a jogabilidade depois do Mario 64 (que pra mim é, talvez, o jogo mais perfeito já feito).
Terminei
Record of Lodoss War: Deedlit in Wonder Labyrinth (ufa). Ótimo metroidvania com ótimos gráficos e jogabilidade redonda que só peca por ser curto. Tem um esquema interessante que o jogo pegou de shmups, que lembra Ikaruga, onde vc alterna entre dois tipos de poder, sendo que vc pode absorver projéteis da mesma cor e atacar com a cor inversa para causar mais dano. Recomendo.
(https://i.imgur.com/vdnsiTJ.jpeg)
(https://i.imgur.com/2MXv1vC.jpeg)
Você jogou em console, Strife?
Eu tentei jogar ele no Gamepass no pc e o jogo não funcionava :/
Joguei no PC mesmo, versão Steam, zero problemas.
E terminei The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.
É Breath of the Wild 2. Usa a mesma engine e sistemas principais e se passa no mesmo mundo, apesar de que as localidades sofreram alterações que variam de mínimas a substanciais. Hebra é quase a mesma coisa que antes, mas Death mountain sem lava na superfície ficou BEM diferente.
O que mudou principalmente foram seus poderes e o gameplay em torno disso. O principal aqui é a ultrahand, que te permite grudar objetos, incluindo os "zonai devices" que são aparelhos que ligam e desempenham alguma função gastando energia que é um novo recurso que você tem. Dependendo do que você encaixar, dá pra construir armas, drones e veículos dos mais variados tipos, tudo baseado no sistema de física impressionante do jogo.
Fora isso também existe agora o sistema de fusão de armas. Você pode fundir todo tipo de objeto nas armas, escudos e flechas para providenciar bônus de dano/defesa e propriedades variadas. A maioria dos inimigos agora têm chifres que eles dropam e que são usados especificamente pra isso. Isso reduz o problema com durabilidade de armas. O sistema ainda existe, mas agora em geral os itens da "ponta" são muito mais importantes para o poder do que a arma usada como base, e eles podem ser estocados, então o incentivo para ficar guardando suas armas boas com medo de quebrarem e você ficar sem algo forte pra situações importantes é muito menor. As armas base contribuem mais com atributos especiais (bônus de dano em situações ou ações específicas, velocidade, etc) e bem pouco com o dano em si.
O mundo do jogo é COLOSSAL. Não apenas temos a superfície reaproveitada e alterada do BOTW, mas agora existem o céu e as profundezas também. A superfície sozinha tem uma densidade de conteúdo maior que em BOTW, lembrando que lá a superfície era o jogo inteiro. As ilhas voadoras do céu têm uma área explorável relativamente pequena, mas situações bem diferenciadas para lidar, e o céu é muito usado para agilizar seu reconhecimento e locomoção pela superfície. Se em BOTW era útil planar de uma montanha alta pra ir onde queria, aqui você frequentemente vai fazer isso de lugares muito mais altos. As profundezas são basicamente o dark world do jogo (literalmente), com O MESMO TAMANHO da superfície, apesar de bem menos densidade de conteúdo. Lá embaixo é um lugar mais hostil de explorar, tanto pela escuridão que você tem um trabalhinho pra gerenciar e depois dissipar, quanto pela geografia difícil de atravessar e o gloom, uma gosma vermelha que reduz sua vida máxima até que você volte pra superfície ou use métodos especiais pra se curar. Vários lugares "especiais" do submundo têm um paralelo com alguma localidade importante da superfície logo acima e lá também estão alguns achados úteis ou poderosos.
Eu fui bastante completista, inclusive com algumas coisas que eu achei que não iria ser, como algumas atividades opcionais, mas com certeza não fiz 100% do que existia pra fazer, principalmente com relação a koroks e compêndio. Dessa vez pelo menos eu peguei Koroks suficientes pra maximizar meu inventário.
O save do jogo registrou quase 143 horas logo antes da batalha final, mas isso é uma informação que ele não te mostra, precisei usar uma ferramenta online pra analisar o save e ver. Parece menos que meu tempo no BOTW, mas no BOTW o tempo foi o que o emulador registrou contabilizando cada segundo de jogo aberto, e aqui foi o tempo interno do save que provavelmente desconsidera coisas como cutscenes e tempo gasto em menus. Por curiosidade usei a mesma ferramenta pro meu save do BOTW e nela constam 135 horas. Parando pra analisar, até que não não foi tanta diferença, mesmo o TOTK tendo dado a sensação de ser MUITO maior. Provavelmente foi questão de experiência que me permitiu fazer várias coisas de forma bem mais ágil e eficiente no TOTK desde o começo.
Isso finalmente encerra minha maratona de Zelda, mas... tem uma injustiça que eu ainda preciso corrigir.
Seguindo no Mario Odyssey.
Esse jogo é uma delícia, e só ele já valeu a aquisição do switch.
Ainda tô de cara em como o sensor de movimento é bem utilizado. E eu nunca gostei de sensor de movimento nos jogos.
Mas aqui é brilhante e muito útil.
PS: peguei o Zelda Breath of The Wild emprestado, mas só vou jogar depois que acabar o Mario. Não dou conta de dois jogos gigantes ao mesmo tempo.
Terminei Momodora: Moonlit Farewell, outro ótimo metroidvania. Não é tão bom quanto o anterior, Reverie Under the Moonlight, mas ainda é um bom jogo. Acho que fiquei forte demais pq o último chefe foi uma piada de fácil, fiquei esperando uma outra forma aparecer mas não, era aquilo mesmo lol
Termine a DLC de The Messenger
Um bom complemento ao jogo, e que faz jus ao humor contido no jogo original.
E terminei The Legend of Zelda: Majora's Mask!
Ué, faltava ele?
Eu joguei Majora's Mask antes, eu joguei bastante Majora's Mask no passado. Mas isso foi na época em que eu tinha um N64 real e alugava o jogo, e acabei nunca terminando ele de verdade. Eu cheguei bem longe e também vi o final no save de outra pessoa, mas meu próprio save nunca durou intacto o suficiente pra eu realmente ter jogado do começo ao fim e passado por tudo.
Bom, acabei de finalmente corrigir isso.
Continuação direta de Ocarina of Time e abusando do reaproveitamento de assets, mas adotando um mundo e ambientação que mistura alice no país das maravilhas com groundhog day, a única relação com o anterior é que se trata do mesmo Link, seguindo adiante na sua linha do tempo de criança depois de ir embora de Hyrule.
Esse é um dos Zeldas mais hardcore que já joguei. Não só pela mecânica de tempo com o ciclo de 3 dias e as perdas das coisas deixadas pela metade nisso (que após entender é bem fácil administrar), mas pelo design das quests, segredos e dungeons principalmente. Existem algumas coisas bem obscuras pra conseguir aqui, e olha que pras principais o jogo literalmente te dá um caderno pra ajudar a acompanhar. Isso é importante porque muita coisa está ligada a você conseguir atuar em eventos com o timing certo dentro da rotina dos personagens que se desenvolve ao longo dos 3 dias.
Foi meio doloroso voltar a jogar algo que roda a uns 20 fps depois das coisas que eu estava jogando recentemente, mas deu pra me acostumar, já que pelo menos é um desempenho estável. Os gráficos são a mesma coisa que Ocarina, mas alguns cenários têm um pouco mais de elementos e detalhes que qualquer coisa de lá, e aqui não é feito uso de cenários pré renderizados. Tudo é sempre 3D.
O jogo só tem 4 dungeons de verdade, mas todas são lotadas de eventos ao redor até ficarem disponíveis e algumas têm semi-dungeons no caminho. Essas 4 principais em si também são muito complexas e elaboradas. Wind Waker é simplório em comparação. Por outro lado, elas pecam um pouco em qualidade de vida em alguns aspectos podendo ser confusas, e nesse ponto acho que ainda dou o troféu pra Skyward Sword por ter aprendido a equilibrar as coisas.
A progressão principal é linear, mas 70% do jogo não está nela, e sim num conjunto de eventos e side quests com um formato bem aberto.
No fim eu consegui pegar quase tudo de importante sem guia, me valendo do meu conhecimento do passado sobre o jogo e série em geral, mas faltaram algumas heart pieces que eu não tinha ideia de como conseguir. No fim eu fui vítima de vícios que adquiri jogando a série e não esperando que esse jogo fosse fazer as coisas de forma diferente. Por exemplo, heart pieces como recompensas em repetir minigames que já tinham dado recompensas importantes e heart pieces escondidas na dungeon de endgame eram algo que eu não esperava que houvesse e teria morrido de procurar nos lugares errados se não apelasse pra ler sobre.
O jogo não contabiliza tempo no save, mas o emulador indicou 46 horas totais. Eu ter tentado fazer o máximo possível às cegas ajudou a estender esse tempo.
Agora sim dá pra me despedir da série por um bom tempo.
O Majora é um Zelda que eu gostei muito na época, mas que acho que não teria paciência pra rejogar hoje. Todo o controle do tempo que você tinha que fazer era bem complexo e exigia paciência do jogador.
Terminei RoboCop: Rogue City, me surpreendeu bastante, fazia tempo que não gostava de um fps e esse me prendeu do início ao fim. Curioso que em design e estrutura me lembrou The Darkness (um dos meus fps favoritos), bastante imersivo e o trabalho de reconstrução da vibe do filme é excelente. Inclusive a história em si é bem melhor do que se espera tb.
Terminei The Messenger!
É um action platformer sidescroller com estética 8 bits dividido em fases sequenciais... Até que você descobre que não, na verdade ele é um metroidvania que alterna entre estética 8 e 16 bits!
Bem divertido, a história tem um pano de fundo "sério", mas as interações são totalmente pastelão e quebrando a quarta parede.
A melhor coisa no gameplay é a movimentação muito fluida e cheia de opções para tirar proveito das suas habilidades e da forma como isso te permite incrementar sua mobilidade.
Pelo que o save contabilizou, levei 10h para terminar a história principal e mais quase 2h para o DLC.
Caso interesse pra alguém resolvi fazer um ranking dos Zeldas que terminei. Os que eu tinha jogado antes não estão tão frescos na memória e a carga emocional vs objetiva neles é totalmente diferente desses da última maratona, importante lembrar. Além disso foi bem chutado algumas coisas, pq é muito difícil comparar os open worlds com os 2d por exemplo.
1 - Ocarina of Time
2 - A link to the past
3 - A link between worlds
4 - Majora's mask
5 - Tears of the kingdom
6 - Breath of the wild
7 - Minish Cap
8 - Link's Awakening
9 - Skyward sword
10 - Phantom hourglass
11 - Twilight Princess
12 - Oracle of seasons
13 - Wind waker
14 - The legend of Zelda
15 - Spirit tracks
Terminei a quest principal do Mario Odyssey. Fantástico!
Agora vou explorar os novos mundos e pegar as luas que abriram.
PS: Mas que desgraça essa lua do vôlei de praia hein. Já tentei várias vezes. Acho que vou deixar ela pra lá.
Volei e 100 pulada de corda jamais.
A da corda eu consegui. Mas é pq a corda gira rápido.
A do volei é lento demais. Então é um parto as tentativas.
Acho que esse jogo não foi feito pra se pegar todas as luas. O último Mario que joguei foi o 64 e lá era de boa pegar as 120 estrelas.
Terminei Sea of Stars!
JRPG fortemente inspirado por Chrono Trigger e prequel de The Messenger.
Visualmente ele é lindo, usando um pixel art que remete a jogos 2D da era 32 bits. Além de extremamente detalhados e coloridos, os cenários passam uma sensação visual muito profissional e consistente, além de o jogo usar alguns efeitos sobre tudo, principalmente em termos de iluminação.
Dentre as músicas do jogo há algumas realmente muito boas.
Ao contrário de The Messenger, aqui a história se leva efetivamente a sério e o humor fica pra situações secundárias e uma ou outra referência. Teve alguns elementos meio frustrantes e mal elaborados nela, mas de forma geral também foi consistente.
Por algum motivo demorou quase 20 horas pro jogo começar a me prender de fato. Antes disso aquela vontade de jogar mais e mais não acontecia e eu estava jogando em doses bem curtas de cada vez.
Fiz 100% no jogo e no final foram quase 38 horas contabilizadas no save do jogo, 42 no steam.
E terminei Axiom Verge 2!
O jogo segue a história de uma outra personagem, lidando com eventos separados daqueles de Axiom Verge 1, mas se passando no mesmo universo com prováveis consequências dos eventos interagindo no futuro.
Visualmente o jogo abandona a salada visual extremamente alienígena do anterior e traz cenários muito mais mundanos e compreensíveis. Devo dizer que parte deles ficou com um aspecto até sem graça pela direção artística e paleta de cores usada. Paleta de cores que, aliás, puxa bem mais para jogos da era 16 bits agora, apesar de ter "algo" nos gráficos do jogo que faz ele não se encaixar no estilo de Snes ou Mega Drive. Lembra mais algo de Amiga ou PC Engine, eu acho.
As músicas no mundo normal são meio estranhas, com um vocal que lembra mantras em alguns cenários, mas isso definitivamente dá uma atmosfera particular ao jogo. No "breach", um subespaço que você explora com um drone, as músicas são chiptunes eletrônicos e grudentos.
O gameplay ainda é um metroidvania fortemente focado em exploração, coleta, melhorias de mobilidade e liberação de passagens, mas o combate é onde as coisas mais mudaram. Agora a variedade de armas é bem menor e elas se dividem em melee e ranged, podendo estar associada uma de cada categoria a um botão. A evolução é mais focada numas mini skill trees que você evolui com pontos obtidos coletando uns itens. Fora isso há upgrades de vida espalhados. Os itens de maior importância que você coleta pelo mundo são as habilidades que funcionam como upgrades de mobilidade. A interação entre o mundo normal e o breach é a mecânica mais central da exploração avançada no jogo.
No final o jogo me prendeu bem e foi divertido. Levei 14h para fazer 100% sem precisar recorrer a apoio externo.
Viciado no modo Spirit World do Smash Bros.
Mas pqp, como é difícil esse jogo. Acho os controles nada intuitivos.
Ah sim, terminei tudo que era humanamente possível e divertido de fazer em Mario Odyssey!
Peguei todas as luas, inclusive as das corridas com o Koopa.
Porém desisti do Dark Side, Darker Side of the Moon e da lua do vôlei. Os dois últimos mundos são apenas desafios nível hard pra quem é muito viciado e tem tempo e paciência pra ficar tentando incansavelmente e sem checkpoints.
O Darker Side principalmente chega a ser ridículo. Juntaram as partes mais difíceis do jogo em um longo trajeto sem checkpoints, onde se vc morre, volta tudo.
Comecei Frostpunk.
Basicamente é um Sim City de sobrevivência.
O jogo é brutal. Os recursos são escassos e é impossível resolver e se antecipar a todos os problemas.
Já morreu gente e um monte ficou doente com o frio. Os depósitos de carvão estão acabando e eu não sei se vai dar tempo de completar a pesquisa pra aprender a explorar uma mina de carvão.
Até agora o jogo tá me prendendo. De negativo tem a interface. Não acho o jogo intuitivo.
E já perdi a primeira tentativa no Frostpunk kkkk.
Rapaz que jogo difícil do cacete.
"O povo tá reclamando do frio. Prometo aumentar o aquecimento das casas em até 2 dias"
*Vejo que tem que fazer pesquisa pra aumentar a potência do gerador. Mas a pesquisa precisa de madeira.
*Os depósitos de madeira acabaram. Antes então tenho que fazer a pesquisa pra Serraria, pra poder cortar as árvores congeladas
*Termino a pesquisa e construo a serraria
*Já passaram os dois dias e não cumpri a promessa. Geral tá puto a ruína começou.
É daí pra baixo. Aparecem crises o tempo todo e nunca há tempo pra resolver tudo.
No final das contas, perdi com umas 3 crises estourando ao mesmo tempo.
Mas vou tentar de novo :D
Terminei Bayonetta.
Não gostei.
História, apresentação e ambientação já eram esperados e conhecidos, com o foco na apelação extrema pra otaku punheteiro.
Gameplay me irritou com inconsistências no timing pra desvio e reconhecimento dos combos conforme o que eu apertava, além de eu ter percebido que combos longos não fazem sentido, já que são facilmente quebrados por qualquer coisa te atacando, e os inimigos são bem agressivos. Do que me lembro de Devil May Cry (1 e 4 que joguei) eles eram bem mais agradáveis nesses aspectos.
Foram pouco menos de 14h no total pra campanha. Não me preocupei em conseguir bons ranks nas fases e nem em fazer todas as batalhas opcionais delas.
Terminei um jogo que começou como mera curiosidade e acabou sendo um dos meus favoritos dos últimos tempos,
Jusant.
Um jogo totalmente focado em exploração e escalada, oferecendo o mais robusto sistema do tipo que já vi. Sua missão é escalar uma torre gigantesca, para isso conta apenas com suas mãos, corda e pinos. Começa simples e o jogo tem uma vibe relaxante, mas as escaladas vão introduzindo mais elementos e nunca fica repetitivo. O sol afeta sua stamina (que tem que manusear), o vento afeta a direção de seus pulos etc. Vc pode usar pinos como pontos de apoio para se balançar na corda ou marcar seus próprios "checkpoints" ao longo de uma escalada. Como vc sempre precisa estar segurando um botão para se manter em um ponto de apoio, há uma sensação real de alívio quando se chega em algum chão seguro para puxar a corda e recuperar stamina.
O jogo não tem uma linha de diálogo falada, deixando a exploração e o world building falar por si só. Os visuais são fantásticos, amei a direção de arte e principalmente a trilha sonora. Subindo a torre vc encontra cartas de pessoas que tentaram subir antes, ou que viviam na torre e a deixaram pelas planícies. Tem uma sensação de aventura muito parecida com Journey, mas desta vez com uma mecânica de gameplay no centro.
Uma pena que dura só 3h, mas essas horas me passaram mais sensação de exploração e aventura num mundo fantástico do que muito jogo de 50h por aí.
(https://i.imgur.com/qLkZMrN.jpeg)
(https://i.imgur.com/p2JWNuv.jpeg)
(https://i.imgur.com/NHGpj38.jpeg)
(https://i.imgur.com/NfDxBFx.jpeg)
(https://i.imgur.com/8IpdrV5.jpeg)
(https://i.imgur.com/vgEqOo9.jpeg)
Não sei porque, mas alguma coisa na direção artística desse jogo me lembrou Panzer Dragoon.
Terminei o Super Crazy Rhythm Castle (o final boss, agora sei lah o que abriu...)
Isso é um Katamary Damacy moderno. Tem de experimentar o jogo. As musicas tem algumas OTIMAS e outras apenas OK, mas certamente é divertido, surpreendente e engraçado até do inicio ao fim.
PS: melhores créditos finais da historia?
Terminei o World of Light do Super Smash Bros.
O último boss foi trabalhoso, pqp.
Com isso, desbloqueei todos os personagens. O host desse jogo é estúpido! Pegaram todas as grandes franquias do Japão e botaram aqui. Tem SEGA, CAPCOM, SNK, KONAMI e por ae vai.
Eu tinha pegado Assassin's Creed Syndycate e Origins de graça na Ubisoft e resolvi testar.
Comecei com o Syndycate. Nunca joguei nenhum Assassin's Creed na vida e... que jogo chato da porra!
A jogabilidade é toda travada, o combate é ruim e pouco importa se tu se move furtivamente. Tu mata geral na frente de geral e não dá nada.
E a história é confusa pakarai, não tô entendendo nada.
É o típico jogo filme onde a diversão é secundária.
Todos os jogos da franquia são assim?
Comecei o tão aclamado Breath of The Wild.
O que dizer...
- Equipamentos que quebram foi a coisa mais idiota que já vi. Pior ainda é a justificativa de design pra isso. Foi uma forma "preguiçosa" de resolver a questão de botar os jogadores para experimentarem de tudo ao enfrentar os inimigos;
- Essa durabilidade das armas só serve pra me desmotivar de lutar. Vejo inimigos na tela e passo batido. Só enfrento os acampamentos que possuem baús. Se eu pudesse ignorar as batalhas completamente, provavelmente o faria;
- A durabilidade acrescenta o micro-gerenciamento do inventário, que deve ser uma das coisas mais irritantes que vi até agora em um Zelda;
- Já no início apareceu um goblin azul que me matou com uma só pancada! One hit kill no-começo-do-jogo, huahauhahu.
- Gathering de cacarecos ao extremo. É outra coisa que não curto. Pra terem ideia, no Witcher 3 eu ignorei alquimia completamente pq tinha que ficar catando matinho no mapa...
Esse jogo é basicamente um Zelda que não é Zelda, hahaha. Virou um jogo de sobrevivência. Ganon está a ponto de acordar e destruir tudo, mas estou catando cogumelos e caçando bichinhos pra curar os corações :lol:
Boa sorte com a durabilidade de armas... Mais pra frente melhora porque dá pra expandir o inventário, mas resta saber se vai ter saco até lá.
Acabei de reler seu review do jogo, Baha, e minhas impressões até agora são exatamente as mesmas das suas.
Meu ranking dos Zeldas também é muito parecido com o seu, o que quer dizer que provavelmente eu não vou gostar tanto assim do Breath of The Wild. Eu odiei o mundo aberto do Wind Waker, com todas as minhas forças, por ex.
Ele pode ter implementado algumas ideias que impactaram o gênero mundo aberto como um todo, mas no final do dia é um jogo de mundo aberto e carrega consigo os problemas desse gênero de jogo (que eu não gosto) =/
Mas o mundo aberto de wind waker é especialmente problemático por ser monótono e sem conteúdo. Você sabe exatamente onde estão as ilhas "importantes" (1 por quadrante), mas é inútil ir em 99% delas antes do endgame porque você sempre vai esbarrar em coisas que não tem os recursos pra explorar direito ainda.
Em BOTW pelo menos, se tem algo útil em algum lugar você vai conseguir tirar total proveito, independente de em que ponto do jogo você está quando esbarra com aquilo. E mesmo que não tenha algo "importante" em algum canto, pelo menos vai ter possivelmente alguma paisagem interessante, ao invés de apenas água pra todo lado. E o conceito de "explorar" faz sentido porque não tem aquela distribuição totalmente homogênea de conteúdo num grid exato. Sua próxima shrine vai estar em "algum canto".
Minha esposa está jogando ele a mais tempo e uma coisa eu tenho que tirar o chapéu: tudo nesse jogo foi milimetricamente pensado.
Tudo é conteúdo que os devs botaram na mão.
Não vi nada com geração aleatória. Era muito tosco aquelas dungeons e encontros gerados aleatoriamente no Elder's Scrolls...
Uma dica: Pra fins de exploração e conforto, stamina é mais importante do que vida. Mas...
Spoiler
Você precisa de vida pra conseguir pegar a master sword.
Eu já percebi que vida importa mais. Com a stamina inicial tu já consegue escalar quase tudo.
E seguindo na minha saga do Breath of The Wild.
Definitivamente os combates desse jogo são 100% irritantes. Tu dá duas porradas nos bichos, tua arma quebra e ae tu tem que parar, abrir o menu, escolher outra arma e continuar lutando.
Nem pra pelo menos eles implementarem um equip automático da próxima arma disponível.
Esse jogo implementa uma dificuldade extremamente artificial, só pra te dar uma necessidade de explorar e sair catando infinitas bugigangas pelo mapa.
Fui subir uma torre, minha stamina acabou no topo, caí e morri, mesmo com 3 corações full.
Voltei lá, dei um impulso pra conseguir subir tudo e chegando no topo, um baú! O que será que teria ali? Uma arma foda? Um item mágico? Uma armadura cabulosa? Não. Eram 10 flechas comuns. Eu morri pra pegar 10 fucking flechas...
E é assim o jogo todo até agora. Tu se fode pra escalar as coisas pra pegar uma arma forte que vai quebrar em duas pancadas ou então pra pegar coisas mundanas.
Simplesmente não é recompensador lutar e explorar todos os cantos desse jogo. Não vale a pena, é idiota e perda de tempo.
Apareceu um monstro de pedra com o ponto fraco visível. Duas pancadas lá e minhas armas quebraram uma a uma. Não tirei nem um terço de vida dele. Vou ter que voltar depois com armas fortes que provavelmente vão quebrar também durante a luta.
Sério, pessoal, eu não consigo engolir que esse tem sido considerado o melhor Zelda de todos os tempos e muito menos que tenha redefinido o gênero mundo aberto. Todos os problemas enfadonhos de jogos de mundo aberto estão aqui. E com o bônus desse sistema cretino de durabilidade que não vi nenhum outro jogo fazer de forma tão magistralmente merda.
Lutar é algo que eu escolhia com MUITO carinho pra decidir quando valia a pena nesse jogo mesmo. A maioria das batalhas realmente não são recompensadoras. Lute se você acreditar que vai dropar especificamente algo que você já está indo atrás. Senão ignore e foque na exploração. E na exploração procure shrines. Baús são lucro, você pega se estiver "fácil", mas não vale a pena ter uma trabalheira focando em ir atrás de algum. Baús com coisas importantes vão estar em shrines ou em lugares onde fica REALMENTE claro que tem algo diferenciado.
Acredito que você ainda não chegou em lugares onde pode ser interessante escalar coisas REALMENTE altas. E além disso stamina é usada pra outra coisa muito importante: Paraglider.
- Já no início apareceu um goblin azul que me matou com uma só pancada! One hit kill no-começo-do-jogo, huahauhahu.
ta jogando em master mode???
PS: nao sai batendo em todos. O jogo de cara te mostra para rolar pedras noe inimigos, jogar coisas, usar abelhas, pegar dormindo, estratégia e cérebro.
Já na primeira área existe um goblin azul que te mata com uma só porrada.
Claro, você pode fazer tudo isso aí, de fazer tocaia, atacar de longe e resolve. Mas, porra, logo início one hit kill? É sacanagem.
De toda forma, já saquei que o jogo é mais de sobrevivência. Em todos os Zeldas anteriores o Link era fodão e aqui ele deixou de ser apelão pra ser um zé ruela.
É impressionante como tudo nesse jogo dá pouco dano. As bombas dão mais dano no próprio Link que nos inimigos.
cara eh o jogo te ensinando a jogar e tu sai apertando botão KILL KILL KILL. Esse zelda nao é isso!
Opa, e ontem pra coroar, depois do trabalho de derrotar vários acampamentos de goblins e derrotar aquele primeiro monstro de pedra, aparece uma lua vermelha e dá respawn em tudo, lol.
Só espero que isso não signifique que o jogo vá exigir que eu fique matando os mesmos bichos pra farmar itens e completar fetch quests ou pra algum tipo de fabricação de equipamentos.
Enfrentar esses acampamentos de goblins definitivamente não é divertido. E até agora não houve uma só boa recompensa por fazer isso. Decidi prosseguir logo com a main quest em vez de perder tempo explorando o mapa. A exploração desse jogo até agora tem sido tediosa e pouco recompensadora.
Não tem crafting de equipamentos. São sempre encontrados ou comprados. Mas tem ingredientes pra fazer upgrade de armaduras. Mas tente fazer só das mais importantes.
E blood moons vão acontecer toda hora. Se sua intenção é limpar uma região de inimigos pra nunca mais ter nada lá, esqueça.
Acho que encontrei meu ritmo no Zelda.
Parei de querer explorar cada canto do cenário e estou indo em direção dos objetivos das quests e das Sheikah Towers. E aí no caminho vou desviando apenas para pontos que parecem interessantes, como shrines ou ruínas isoladas.
Dessa forma a exploração ficou bem mais agradável. Só derroto os acampamentos goblins que sejam realmente necessários e acaba que as korok seeds vão aparecendo naturalmente durante o caminho.
Mas essa durabilidade das armas tá me deixando maluco! Pra minerar nas montanhas, você precisa de um martelo (com as bombas os minérios voam pra todo lado). E até agora só encontrei um martelo o jogo inteiro e ele já quebrou. O martelo também é praticamente essencial pra derrotar os mini bosses de pedra.
Outra coisa é as ferramentas, como o martelo, o machado e a korok leaf ocupam a porra do espaço das armas!!!! Além de quebrarem!!! Bicho, que design mais bunda, hein.
"Terminei" Sky: Children of the Light.
Dos mesmos criadores de Journey, Sky foi lançado originalmente apenas pra celulares uns anos atrás. Eu joguei bastante na época da pandemia e queria que tivesse uma versão pra PC. Bom, agora tem. Acabei pegando pra relembrar.
O jogo segue a mesma linha de Journey, sendo um jogo de exploração sem violência, exceto pela eventual criatura da qual você precisa fugir. A diferença é que o jogo aqui é muito mais social. Elementos de multiplayer e interação que existiam em Journey são muito mais fortes e desenvolvidos aqui, com várias ferramentas sociais. Se você quiser jogar sozinho (como eu), a imensa maioria do conteúdo pode ser aproveitada assim também.
Os temas do jogo são "luz" e "voar". O jogo tem muita verticalidade, ilhas voadoras, etc. Sua principal ferramenta é sua capa, que é basicamente uma asa, e seu principal recurso são os pontos de luz que funcionam tanto como seu HP quanto como a stamina para você poder "bater asas". Eles são recuperados encostando em nuvens, luz ou fogo e são aumentados coletando "winged light" que você encontra na forma de crianças feitas de luz que ficam escondidas por todos os lugares nas diversas regiões do jogo.
Existe uma estrutura central que consiste em atravessar algumas regiões para chegar a uma área final e "terminar" um ciclo, mas o jogo na prática é um live service. Sempre estão havendo temporadas e elas trazem áreas novas para as regiões, juntamente com sequências de quests. Tudo o que entrou numa temporada vira conteúdo permanente e o jogo cresceu muito desde que eu joguei lá atrás. Quando você termina a aventura principal, na prática você volta ao começo sacrificando todo o seu winged light (que pode ser re-coletado depois), enquanto alguns outros tipos de progresso são mantidos de forma permanente, especialmente quests, e você ganha alguns bônus e vantagens para o próximo ciclo.
Os gráficos são bonitos artisticamente, principalmente com relação aos efeitos das núvens, mas são bem simples tecnicamente, já que o objetivo original era rodar em celulares. A versão de PC não traz mudanças nesse sentido, exceto por permitir padrões muito mais altos de resolução, frame rate e draw distance. O jogo usa muito HDR também para realçar sua temática de luz, mas imagino que em celulares capazes já era assim. Aqui rodou liso em 4k120fps o tempo inteiro.
A parte musical é muito agradável também.
A jogabilidade funciona melhor na hora de voar, mas a forma como o jogo tenta "adivinhar o que fazer" quando você está se movendo, algo que deve ter sido pensado para auxiliar os controles no celular, torna as (felizmente poucas) partes de plataforma horríveis de lidar.
Decidi jogar de forma a interagir com todo o conteúdo disponível antes de terminar um ciclo. Isso significa encontrar todas as áreas das regiões e cumprir todas as quests. O verdadeiro conteúdo completista, que é desbloquear todos os cosméticos, emotes, materiais de decoração e etc é algo que não fui atrás. É nesse conteúdo também que o jogo ganha dinheiro (já que é grátis para jogar), pois desbloquear certas coisas consome recursos que demora pra acumular jogando e se o conteúdo for da season atual, tem coisas bloqueadas atrás do season pass (mas todo o conteúdo de seasons já encerradas fica disponível pelos meios normais).
A quantidade atual de conteúdo é grande a ponto de, eu tendo feito isso, o Steam ter registrado 39 horas.
Terminei A Short Hike!
Você joga com um pássaro que está em uma ilha e quer escalar até o topo da montanha no centro dela... para conseguir sinal de celular!
O jogo é 3D com visual simples e cartunesco, com visão isométrica. Screenshots vão mostrar um visual super pixelado, que é o estilo artístico padrão do jogo, mas você tem a opção de deixa-lo devidamente em alta definição, que foi o que eu fiz.
A música do jogo é super relaxante.
O gameplay lembra o estilo de exploração de Zelda:Botw e Sable, mas mais simplificado e sem nada de combates. A progressão do jogo consiste em ir encontrando upgrades de mobilidade pela ilha ou ganhando ao completar mini fetch quests pras pessoas que estão lá. A diferença do começo do jogo pra quando você termina de conseguir tudo é absurda, você vai ganhando liberdade e facilidade total de exploração. Também existe um ou outro minigame.
Ele é muito curto, são só 3 horas de duração para fazer tudo, mas foram 3 horas muito agradáveis. O jogo concentra numa densidade e ritmo muito bom todo aquele loop de progressão e não parece pequeno ou vazio, mesmo sendo tão curto.
https://www.youtube.com/watch?v=hRBhGb9WTpQ
ps: video é muito bom, inicio da fisica bugada do TOTK (parte que estou agora) é otimo de ver!
Agora que eu finalmente consegui melhorar a "armadura" do Link e expandir alguns slots do inventário, o jogo virou outro.
Pelo menos por hora as 1 hit kill foram mitigadas e o fato de ter que carregar as ferramentas não está mais atrapalhando carregar as armas.
Porém as flechas comuns do jogo estão bem escassas. Já fiquei sem umas duas vezes e deixei de pegar koroks dos cataventos por isso. Por causa disso, eu simplesmente parei de atacar os inimigos com o arco. É uma pena, pq era minha estratégia favorita contra os goblins.
Ahh... estoque de flechas sempre foi um problema no BOTW mesmo, lembrei disso agora que você mencionou. TOTK é beeem mais generoso com elas.
Um lugar onde dá pra farmar flechas (já que comprar é caro e você provavelmente não vai cagar dinheiro por um bom tempo nesse jogo) é no caminho pra Zora's Domain, com os Lizalfos. É comum droparem 1 ou 2 pacotes de 5 flechas, e com um bom arco você mata eles em 1 ou 2 headshots. Você vai começar a agradecer pelas blood moons.
Acho que vou demorar a ir pra esse lugar. Acabei de terminar de explorar a região da Kakariko Village e agora vou pra Hateno Village.
E quando o desespero bate eu uso o escudo pra pegar as flechas que os goblins e esqueletos arqueiros atiram contra mim, haha.
É até meio idiota isso. Tu mata os bichos e eles não te dão flechas no loot. Só dá pra pegar as flechas que atiram :(
Se eu me lembro bem teve em torno de 4 armaduras principais que eu foquei em upar ao máximo porque eram as que eu estava usando a maior parte do tempo. Upei mais algumas porque lá no late game eu estava com os materiais em mãos e afinal, por que não? Mas nem cogitei upar tudo que existia. O que eu fiz foi upar o restante até o nível 2 pra habilitar os set bonus.
Os sets que considerei mais importantes
- Set de escalada
Uso muito pra escalar melhor, e como uso muito, importante ter ele bem upado.
- Set ancient (mas troquei o capacete por um circlet de diamante que eu achei. Bem mais bonito e com o mesmo efeito. Não ganho o set bonus com ele, mas era um set bonus que não me interessava mesmo)
Um dos sets com maior defesa do jogo, então usava o tempo todo durante exploração quando escalar não era prioridade. E as peças individuais (não o set bonus) ainda te dão bônus de defesa contra alguns dos inimigos mais tensos do jogo.
- Set de proteção ao frio
Tem bastante lugar frio no jogo, e imunidade a congelamento (o set bonus) é bem útil, então é um set que faz sentido upar ao máximo. Não me preocupei tanto com o set de proteção a calor porque só existe uma região no jogo onde isso é uma preocupação, o set bônus é bem bosta e geralmente 1 peça do set é suficiente pra resolver.
- Set barbarian
Bônus de dano, então usava nos combates importantes. E como os combates eram importantes, ter a defesa mais alta possível neles também era.
- Set a prova de fogo (diferente do set de proteção a calor. Sim, são 2 coisas diferentes e elas NÃO interferem uma na outra)
Na maior parte da death mountain você TEM que usar esse set, ou pelo menos pedaços dele. O set bônus de ficar totalmente imune a fogo é útil, então fazia sentido focar no set completo de uma vez.
- Láááááá no final, só pra fechar com chave de ouro, set Hero of the Wild, mas... boa sorte farmando os materiais.
Stealth Set - the one and only. \o/
Ou - Stealth Set com mascara de Korok, claro :)
Quote from: Baha on Apr 24, 2024, 12:17:46Se eu me lembro bem teve em torno de 4 armaduras principais que eu foquei em upar ao máximo porque eram as que eu estava usando a maior parte do tempo. Upei mais algumas porque lá no late game eu estava com os materiais em mãos e afinal, por que não? Mas nem cogitei upar tudo que existia. O que eu fiz foi upar o restante até o nível 2 pra habilitar os set bonus.
Os sets que considerei mais importantes
- Set de escalada
Uso muito pra escalar melhor, e como uso muito, importante ter ele bem upado.
- Set ancient (mas troquei o capacete por um circlet de diamante que eu achei. Bem mais bonito e com o mesmo efeito. Não ganho o set bonus com ele, mas era um set bonus que não me interessava mesmo)
Um dos sets com maior defesa do jogo, então usava o tempo todo durante exploração quando escalar não era prioridade. E as peças individuais (não o set bonus) ainda te dão bônus de defesa contra alguns dos inimigos mais tensos do jogo.
- Set de proteção ao frio
Tem bastante lugar frio no jogo, e imunidade a congelamento (o set bonus) é bem útil, então é um set que faz sentido upar ao máximo. Não me preocupei tanto com o set de proteção a calor porque só existe uma região no jogo onde isso é uma preocupação, o set bônus é bem bosta e geralmente 1 peça do set é suficiente pra resolver.
- Set barbarian
Bônus de dano, então usava nos combates importantes. E como os combates eram importantes, ter a defesa mais alta possível neles também era.
- Set a prova de fogo (diferente do set de proteção a calor. Sim, são 2 coisas diferentes e elas NÃO interferem uma na outra)
Na maior parte da death mountain você TEM que usar esse set, ou pelo menos pedaços dele. O set bônus de ficar totalmente imune a fogo é útil, então fazia sentido focar no set completo de uma vez.
- Láááááá no final, só pra fechar com chave de ouro, set Hero of the Wild, mas... boa sorte farmando os materiais.
Eita porra, esse tanto de set vai aparecer naturalmente pra mim? Por enquanto eu por acaso achei a bandana de escalada e comprei a roupa Hylian em Kakariko.
Outra dúvida: como faz pra saber quais itens são necessários pra upar as roupas? A fada não me falou.
Quote from: feles on Apr 24, 2024, 13:10:15Stealth Set - the one and only. \o/
Ou - Stealth Set com mascara de Korok, claro :)
Só com este dá pra terminar o jogo? Ou vou me lascar muito nos bosses?
Existem 4 fadas no mundo. Cada uma que você encontra libera 1 nível a mais pra upar os sets (e você passa a poder upar pra esse novo nível em todas as fadas). As fadas sempre mostram os ingredientes pra upar pro próximo nível, se o próximo nível em questão já estiver liberado. Senão fica ??? mesmo.
Os sets de escalada e barbarian são encontrados. Boa sorte. O Hero of the Wild eu acredito que você possivelmente nunca vai ter.
Todos os outros (inclusive o stealth) são comprados.
Todos os sets no nível 4 oferecem uma defesa decente, então se for essa a preocupação, sim, dá pra terminar focando em um só. Existem 3 "níveis" de defesa pra sets upados ao máximo. Se não me engano o stealth tem o menor. A maioria dos que eu citei tem o intermediário e o Ancient e Hero of the Wild tem o maior.
Mas se sua preocupação é nunca precisar trocar de roupa... prepare-se pra cozinhar muito.
Logo tu fica overpowered billy. Então stealth eh melhor para pegar insetos e destruir inimigos na dormindo.
Dica: a durabilidade da arma NÃO MUDA quando tu da aquelas porradas por traz ou dormindo, que dão um puta dano. Portanto sempre que for em um bixo assim troca para a arma mais foda da foda que tu tiver, da a porrada para talvez matar em 1, e se precisar continuar a briga volta para uma arma default, reservando a fodona apenas para isso.
Correção, sneakstrike gasta durabilidade da arma SIM. Maaasss como ele dá 8x o dano de um ataque normal, ainda é algo muito mais eficiente de se fazer pra preservar armas do que lutar normalmente.
O que não gasta durabilidade são os ataques nas costas de um Lynel quando você monta neles.
Não tô preocupado em focar só em uma roupa. Só queria saber até onde ia dificuldade do jogo. Porque o que mais irrita nos jogos, são inimigos que você tem que bater 30 vezes pra matar, mas em uma ou duas pancadas ele te mata.
E quanto aos inimigos no mapa, tô aprendendo essa tua dica na marra, feles. Ontem na frente de um shrine, tinha um acampamento goblin com vários goblins azuis. Fui tentar lutar com eles no corpo a corpo e minhas armas não aguentaram o combate todo e mesmo pegando as armas dos goblins que eu ia derrubando, não foi suficiente pra derrotar todos. Vou ter que adotar outra estratégia =p
Eu devo admitir que o brilhantismo do jogo vai aparecendo aos poucos. Todos os cacarecos que eu reclamei de ficar pegando no mapa e nos acampamentos goblins têm sido úteis e ainda não apareceu nenhuma fetch quest chata. Pegar as Koroks que aparecem pelo caminho também é divertido e os pontos de interesse aparecem organicamente conforme você viaja de um ponto a outro do mapa pra fazer as main quests.
Mas ainda é irritante a parte do clima e da durabilidade das armas. Direto no meio de uma escalada começa a chover e eu tenho que largar o controle até a chuva parar. Eu entendo que a Nintendo quis deixar o mundo do jogo o mais vivo possível, mas em um jogo em que as escaladas são constantemente necessárias, esse lance da chuva poderia ter sido deixado de lado.
PS: Consegui capturar algumas fadinhas e elas já me salvaram da morte algumas vezes. Os recursos pra tu sobreviver começam a aparecer =D
Ahhhhh a chuva... você vai gostar TANTO de Zora's Domain... :mrgreen:
Se você quiser, posso te contar o exploit das fadas, LOL
Pode contar, Baha. O uso do exploit é opcional mesmo :lol:
Funciona assim:
- Existem alguns lugares onde grupos de fadinhas aparecem de tempos em tempos. Se não me engano são grupos de 3 ou 4 sempre. Os principais são todas as fontes das fadonas.
- Fadinhas NÃO APARECEM se você tiver mais de 2 no inventário. Mas se já tiverem aparecido, elas não somem se você aumentar a quantidade no seu inventário enquanto elas ainda estiverem na tela.
- Se você chega num lugar que deveria spawnar fadinhas com mais de 2 no inventário, mas usa as que você tiver até baixar o número pra 2, as do lugar imediatamente spawnan.
- Segurar algo na mão é considerado "não estar com aquilo no inventário".
Ligue os pontinhos!
Mas gente! Eu jamais descobriria isso sozinho :P
Eu acho que eu descobri sozinho, mas depois fui consultar na internet as mecânicas exatas (especialmente as quantidades consideradas nos sistemas) pra saber qual era o máximo que dava pra acumular assim.
O quanto eu vou me ferrar se eu vender minhas pedras preciosas pra comprar a casa em Hateno? Essas pedras farão muita falta?
As pedras são ingredientes pra alguns upgrades de armadura, especialmente armaduras mais raras em níveis mais altos, mas elas são também de fato uma das principais formas de conseguir dinheiro no jogo.
A casa em Hateno é o início de uma cadeia de quests de natureza principalmente social. E acredite, o preço de compra dela não é a última grana que você vai gastar no processo...
Bom, pedras preciosas são sempre algo que você pode minerar mais... Mas eu guardaria, se não me engano, pelo menos 30 de cada e venderia o excedente. Eu ACHO que foi mais ou menos a quantidade que eu mantive de reserva de segurança quando joguei e no final quase não tive dor de cabeça com pedra faltando quando fui precisar.
Ah sim, tem uma outra coisa no jogo que come MUITO dinheiro e você deve encontrar eventualmente. Na verdade é a coisa mais cara do jogo de longe.
Referência pros upgrades:
https://www.reddit.com/r/Breath_of_the_Wild/comments/5zhxxf/reference_of_materials_needed_for_armor_upgrades/?st=J1C3AB5D&sh=d067211e
Ah, a champion's tunic (a camisa azul que o Link usa em todo o material promocional desse jogo e nos flashbacks) é a peça de equipamento individual com a maior defesa do jogo (no nível máximo), mas ela não forma set com nada.
Bem, já era. Vendi várias pedras e comprei a casa. Gastei grana com algumas coisas pra casa também.
Ao que vejo, não valeu o investimento, kkkkk. Só pra ter uma cama pra dormir e displays pra guardar armas. Só que cada display custa 100 rupees e só cabe uma.
Vou ter que farmar minérios quando necessário, mas agora tenho uma casa :mrgreen:
Outra loucura que resolvi fazer foi sair comprando tudo quanto é roupa e evoluindo tudo. Algo me diz que vai dar ruim pra mim :hmmlol:
Uma coisa eu preciso comentar: a Nintendo caprichou no visual desse jogo.
Você vê que as texturas têm uma resolução ruim, mas o jeito que foram trabalhados os efeitos de luz, sombra e as nuvens em volta das montanhas, fazem o jogo ficar belíssimo!
Tem hora que tu fica só admirando a paisagem. Tem tb que o draw distance foi trabalhado de um jeito bem inovador. Mesmo que elementos mais próximos, como o mato e bichos só apareçam quando você se aproxima mais, o tempo todo tu enxerga pontos do mapa que são longe para um caralho, como a Death Mountain, o Hyrule Castle ou mesmo as Sheikah Towers.
Meu amigo, eu estava completamente enganado: esse jogo é mesmo um divisor de águas e uma inovação completa de mundo aberto.
Uma dica sobre a casa: Terminar de comprar todos os upgrades dela "é só o começo"
Ah, e comprar e evoluir roupas (pelo menos até o nível 2) não é loucura. Você vira e mexe vai esbarrar com situações onde essas roupas vão ter utilidade dependendo da abordagem que quiser usar nelas.
Mas como eu disse, tentar upar tudo pra nível 4 provavelmente vai exigir um farming mais irritante do que você teria saco pra suportar.
E terminei Mega Man ZX!
Lançado originalmente pra DS, joguei ele na coletânea Mega Man Zero/ZX Legacy Collection pra PC.
A história se passa séculos depois do último Mega Man Zero num mundo "até o momento meio que estável", e você pode escolher um menino ou uma menina como protagonista. As histórias de ambos são praticamente idênticas e na prática jogar com qualquer um deles é a mesma coisa que com o outro.
Visualmente ele segue o mesmo estilo visual de Mega Man Zero, mas devo dizer que aqui a evolução gráfica me pareceu bem menor que a dos Castlevanias de GBA pros de DS, por exemplo, o que foi bem decepcionante. Fora isso, uma ou outra pequena cena de anime está presente na apresentação e momentos-chave da história, mas é muito pouca coisa mesmo.
O estilo musical também segue a mesma linha e devo dizer que apesar de não ter tido nada irritante, também não teve nada que me marcou nesse aspecto.
O jogo tem uma estrutura de metroidvania, mas ela não foi bem implementada.
Em primeiro lugar, tudo é dividido em áreas. Cada uma equivale a um pedaço de fase num mega man normal. Existe um mapa mundi que mostra as áreas e a quais outras áreas elas se conectam, num grid onde cada área se conecta a até 4 outras. Só que esse mapa é horrível, cada área aparece como uma caixa com seu nome e um indicador se existe um save/teleport nela. E só. Ah, e as áreas só aparecem quando você encontrou elas pela primeira vez. Os nomes são compostos por uma letra e um número. Áreas com a mesma letra são parte da mesma "região" que unifica uma temática e pode ser uma "dungeon".
(https://i.ibb.co/6s1MRYr/Mega-Man-ZX-map.webp)
Eu estou chamando de "dungeons" as regiões onde você realiza alguma missão, o que envolve enfrentar um chefe no final. Elas funcionam como as fases de um MegaMan X/Zero.
Não existem mapas das áreas, você tem que se orientar pela exploração e memória toda vez que revisita alguma. Além disso, as conexões delas com as outras áreas são confusas e pouco intuitivas. Elas podem estar em algum dos cantos da área, ou em portas no meio das áreas. Nem todas as portas te levam pra outras áreas, as vezes apenas para sub-áreas dentro da mesma área, e a localização das passagens dentro de uma área geralmente não condizem em nada com a disposição das áreas no grid do mapa mundi. Ou seja, uma passagem no canto direito da área atual pode te levar a outra área que fica disposta à esquerda dela no mapa mundi!
Juntando isso com o fato de algumas áreas serem grandes e a distribuição de teleports no mundo ser beeem insuficiente, o backtrack nesse jogo é um parto, e é muito difícil se lembrar do caminho certo pra ir do teleport mais próximo até o lugar onde você quer chegar. Também não tem como se teleportar de qualquer lugar de volta pra base. Você precisa achar algum ponto de teleport pra fazer isso, então é uma regressão inclusive com relação à mobilidade de Megaman X. Ah, não existem saves e teleports dentro das dungeons (só no final, depois do chefe), e suas entradas normalmente ficam longe de algum teleport. Boa sorte tentando encontrar a primeira área da dungeon onde se passa a missão que você acabou de pegar, também porque a ligação das regiões não é consistente. O que eu quero dizer com isso é que, por exemplo, "provavelmente" a região E fica perto da região D, mas não dá pra ter ideia a partir de qual área da região D você chega em alguma área da E, ou mesmo se é a partir da região D que você vai conseguir chegar. (Spoiler, não é. A entrada da região E, a passagem pra área E1, fica na área C2)
Existe uma armadura específica que te dá um minimap de alcance bem curto e que é usado pra achar itens, mas não ajuda quase nada em termos de se localizar.
As side quests do jogo são tratadas como missões também, e em geral são fetch quests bem boçais. Algumas inclusive são irritantes pela repetitividade e o vai e vem envolvidos. Isso é potencializado pelas limitações de teleport, te fazendo atravessar algumas mesmas áreas diversas vezes. Além disso o sistema para executa-las é muito arcaico. Você precisa encontrar a pessoa que vai te passar a quest (após o momento da história em que a quest passa a ficar disponível), falar com ela e isso vai disponibilizar a quest. Para iniciar uma quest você tem que escolher a missão em uma sala de save e iniciar ela lá. Aí você tem que cumprir tudo e no final voltar pra uma sala de save para dar como finalizada e receber a recompensa. Isso é muito irritante em algumas porque, por exemplo, você precisa falar com um NPC pra ele te pedir um item, mas tem que ir num save pra iniciar a missão (e você só pode ter 1 missão ativa por vez) pra conseguir ir atrás do item. Quando pegar o item você tem que levar ele até o NPC, que vai te agradecer, mas isso NÃO encerra a quest. Você precisa voltar pra algum save pra encerrar de fato. Cadeias de quests são um saco pra executar dessa maneira porque ao invés de já pegar uma recompensa e emendar a próxima etapa falando com o NPC, o processo envolve umas 4 idas e vindas entre NPC e save point... Lembrando que o save point pode estar longe e você tem que ir manualmente de um lugar a outro!
Isso tudo é bem triste, porque a base do gameplay é o bom e velho Megaman X/Zero e o level design da maioria das dungeons não é ruim... Mas também não é bom o suficiente pra amenizar o problema de ficar re-atravessando nas side quests.
Você coleta "biometals" conforme derrota os chefes, que na prática são armaduras, cada uma com seu elemento e suas particularidades de gameplay. Elas são bem desbalanceadas com umas sendo claramente melhores que outras. As fraquezas dos chefes são ligadas aos elementos.
O save contabilizou pouco mais de 14h no fim das contas. Fiz quase tudo o que tinha pra se fazer no jogo, mas acho que faltou alguma side quest.
Fui parar na Eventide Island. Já tentei umas 3 vezes e morri.
Na última eu tava full e morri pra uma bomba minha que explodi muito perto. Isso foi a gota d'água :ranting:
Se você desse reload perto da ilha, pelo menos, eu ficaria tentando mais vezes.
Mas é muito fácil morrer aqui nesse começo. Tô com 7 corações e morrer de um hit pra própria bomba é de lascar. Vou deixar pra lá e voltar quando tiver mais corações.
Terminei Mega Man ZX Advent!
Continuação direta de ZX, ele se passa poucos anos depois do anterior, mas agora tem novos protagonistas.
Visualmente o jogo segue exatamente o mesmo estilo que o anterior, mas tenho a impressão de que houve um capricho maior no visual dos cenários e a sensação é que os gráficos de forma geral melhoraram, mas pode ser só placebo.
Em termos de música, minha opinião nesse é a mesma do anterior. Uma coisa que mudou na parte sonora é que agora os diálogos da história são dublados! 80% do tempo a dublagem é muito, muito horrível!
Ainda bem que investiram bastante nas melhorias de qualidade de vida.
Agora o mapa mundi faz mais sentido e, apesar de ainda ser pouco informativo, o layout se encaixa com as direções reais das coisas e ele tem umas conveniências a mais em termos de indicações. Desistiram de conectar tudo geograficamente e agora algumas áreas são acessíveis apenas via teleport, mas pelo menos a confusão de caminhos foi minimizada. O jogo também tem um mapa da área atual, que é bem cru, mas já ajuda.
Agora a tela de toque finalmente é devidamente bem utilizada, com você podendo alternar o que tem nela entre mapa mundi, mapa da área e um atalho pra troca de formas. No anterior o mapa mundi tinha que ser sempre consultado dentro do menu e a tela de toque não servia pra praticamente nada. Agora não, o mapa selecionado aparece o tempo todo nela durante o gameplay.
Side quests agora iniciam e encerram imediatamente quando você fala com os NPCs, que aliás agora mostram um balão de "!" quando têm alguma disponível. Elas também são catalogadas separadamente das missões e você pode ter várias ativas ao mesmo tempo. Nada de ficar fazendo vai e vem com save points mais. Parece algo extremamente básico pra qualquer jogo bem projetado, mas você não tem ideia do tamanho da evolução que isso representa comparado a ZX...
O sistema de fast travel melhorou... mas de um jeito estranho. Você pode habilitar pontos de chegada nos lugares e, com isso em mente, a quantidade de lugares PRA onde você pode ir está muito mais ampla. Mas por outro lado, você só pode se teleportar DE uma estação de teleport, e elas continuam tão escassas quanto no anterior... Isso realmente incomoda quando você vai cumprir uma quest em algum local de uma "fase" e depois de cumprir isso precisa passar novamente todo o restante da fase pra poder pegar o teleport de volta pra base.
Agora, além das transformações com biometals, você pode se tranformar nos bosses do jogo. O problema é que essas transformações em bosses são extremamente situacionais em geral, servindo pra lidar com gimmicks específicos de algumas áreas, e juntando tudo deu a impressão de que o jogo ficou "inchado" com tantas formas.
Acho que cumpri todas as quests principais e também encontrei todos os itens relevantes de gameplay, mas fora isso não fui completista (tem medalhas de chefes pra ganhar, discos de dados pra encontrar, etc e não me preocupei com nada disso).
O save final contabilizou em torno de 13 horas.
Eu cruzei com a desgraça de um Lynel. O bicho te vê de longe e ainda se teleporta!
Depois de morrer algumas vezes, consegui descobrir algumas estratégias: se acertar uma flecha na cara dele, ele dá uma paralisada. O foda é que nem sempre isso funciona. E se não funcionar, ele vai te alcançar e te dar 1 hit kill.
Como a flecha não é garantida, resolvi focar no corpo a corpo. Escudos duram umas duas porradas só, o bicho é um monstro. A única coisa que funcionou foi dominar a esquiva. Acertando a esquiva tu consegue desferir alguns golpes. E acertando a esquiva perfeita, ainda encaixa aqueles flurry of blows.
Mas eu tive que apelar pra comidas que aumentam o dano. O fdp tem muito hp e minhas armas não estavam dando conta. Depois de algumas tentativas e de gastar boa parte dos meus recursos, consegui derrubar o maldito!
Lynel é considerado o inimigo "normal" mais difícil do jogo. É perfeitamente possível dar de cara com um e não estar preparado (como personagem e como jogador) para enfrentar. Nesses casos você pode dar a volta (bem de longe) e seguir seu caminho. Eles têm drops muito bons, principalmente o arco, mas nenhum Lynel é obrigatório de lutar no jogo. Nem se você estiver fazendo uma quest que envolve um.
Existe a chance de você ficar preso num combate contra um no endgame, mas a situação como um todo pode ser evitada... algo que você provavelmente não vai saber, então... É, é útil chegar lá no fim pelo menos sabendo matar eles.
Sobre o ponto fraco pra flechadas, o segredo nos Lynels é que não é na cabeça, e sim no pescoço. Não que isso facilite, até o fim de TOTK eu ainda errava muito, mas ajuda a ter uma noção. Se possível, corra pra algum lugar de onde você possa pular e aproveitar o bullet time pra fazer isso.
Qual era a cor desse que você matou?
Chegou um ponto no TOTK que toda blood moon abria temporada de caça aos Lynels e em 5 minutos eu reabastecia meu estoque de chifres, arcos e flechas sem gastar nada de durabilidade de armas no processo. Aliás, não lembro como era no BOTW, mas no TOTK um Lynel prateado dropa 50 flechas!
Esses tempos eu completamente viciei num RPG indie chamado
Potato Flowers in Full Bloom. Peguei esperando nada e acabou sendo um dos melhores dungeon crawlers que já joguei, muito charmoso e com um sistema de batalhas excelente. A exploração é em primeira pessoa, embora lutas e "cenas" sejam em terceira. O maior feito do jogo é pegar tudo de bom de dungeon crawlers enquanto eliminou ao máximo inconveniências do gênero, e ainda mantendo um nível de desafio bem alto.
Depois de uma pequena introdução, o jogador é convidado a criar um grupo de oito personagens (com oito classes diferentes para escolher), embora possa levar apenas três no grupo ativo (meu grupo foi Knight, Cleric e Wizard). O maior destaque e surpresa pra mim foi o sistema de batalhas que digo ser um dos melhores por turnos que já joguei. Simples e ao mesmo tempo completo, estratégico e desafiante, o visual fofo e simplicidade inicial engana. Você pode ver as ações e a ordem que vão ocorrer no turno, podendo assim planejar. Mesmo inimigos simples batem forte, se não defender e saber usar sua stamina, seus personagens podem morrer em dois golpes de mobs comuns. Não há itens, mas você recupera o HP depois de toda batalha (mesmo se morrer). A variedade de inimigos e diferentes habilidades que usam para burlar as suas defesas é enorme e em constante evolução ao longo do jogo. Como MP é escasso, é preciso sempre explorar as fraquezas de cada tipo, como tipo de arma (slash, pierce, blunt), é preciso constante ajustar equipamentos às habilidades dos personagens (mesmo um mago pode causar estrago com ataques físicos se estiver bem equipado) etc.
Não só o sistema de batalhas é ótimo, mas a exploração também. Cada dungeon, cada andar, além de inimigos próprios possuem várias rotas e mecanismos para usar em puzzles. Sempre hám atalhos que destravam depois que tornam fácil ir direto para o chefe ou cruzar o mapa sem enfrentar inimigos. Encontros não são aleatórios, então limpar um andar é uma estratégia viável, embora existam inimigos fortes bloqueando passagens que precisará voltar depois. Também é preciso falar com NPCs, realizar quests e tudo mais, para avançar. O jogo não segura a mão do jogador mas dá todas as opções para lidar com os desafios. Morrer implica apenas em voltar ao acampamento (resetando os inimigos da dungeons, mas não os atalhos ou puzzles que resolveu) e não há elementos roguelike. Fora isso, tem um mapa excelente (com markers e tudo) e o fato das dungeons não serem aleatórias significa que você está sempre evoluindo de alguma forma, mesmo quando um inimigo te pega desprevenido.
Os visuais do jogo são simples mas muito charmosos, e cheios de pequenos detalhes, como o fato dos seus personagens sempre estarem fazendo algo quando você pausa, dependendo de onde está na dungeon, assim como o uso inteligente da câmera, que dá uma "tridimensionalidade" pouco vista em dungeons crawlers do tipo. Enfim, esse joguinho com nome estranho foi uma baita surpresa, e recomento para qualquer fã do gênero.
(https://i.imgur.com/tgliLY2.jpeg)
(https://i.imgur.com/cG1PCX6.jpeg)
(https://i.imgur.com/5ulmNX1.jpeg)
(https://i.imgur.com/kiZayQv.jpeg)
(https://i.imgur.com/mniuTCX.jpeg)
(https://i.imgur.com/DupqaeK.jpeg)
(https://i.imgur.com/3tEHou3.jpeg)
Quote from: Baha on May 03, 2024, 08:59:14Lynel é considerado o inimigo "normal" mais difícil do jogo. É perfeitamente possível dar de cara com um e não estar preparado (como personagem e como jogador) para enfrentar. Nesses casos você pode dar a volta (bem de longe) e seguir seu caminho. Eles têm drops muito bons, principalmente o arco, mas nenhum Lynel é obrigatório de lutar no jogo. Nem se você estiver fazendo uma quest que envolve um.
Existe a chance de você ficar preso num combate contra um no endgame, mas a situação como um todo pode ser evitada... algo que você provavelmente não vai saber, então... É, é útil chegar lá no fim pelo menos sabendo matar eles.
Sobre o ponto fraco pra flechadas, o segredo nos Lynels é que não é na cabeça, e sim no pescoço. Não que isso facilite, até o fim de TOTK eu ainda errava muito, mas ajuda a ter uma noção. Se possível, corra pra algum lugar de onde você possa pular e aproveitar o bullet time pra fazer isso.
Qual era a cor desse que você matou?
Chegou um ponto no TOTK que toda blood moon abria temporada de caça aos Lynels e em 5 minutos eu reabastecia meu estoque de chifres, arcos e flechas sem gastar nada de durabilidade de armas no processo. Aliás, não lembro como era no BOTW, mas no TOTK um Lynel prateado dropa 50 flechas!
Derrotei dois vermelhos e fugi de um verde.
Completei minha primeira Divine Beast, a Ruta. É o mais próximo de uma Dungeon clássica, mas ainda assim, bem curtinha.
Foi bem maneiro fazer ela, muito bem bolada!
Agora sem a maldita chuva, vou explorar os arredores dos Zoras.
Ah é, agora tô num dilema sobre o que fazer. Se todas as divine beasts dão um poder especial, ainda não sei se vou em direção a elas primeiro ou se vou explorar o mapa :p
Se quiser um spoiler
Spoiler
O poder que você ganha do vento, com a divine beast da região noroeste do mapa, é MUITO útil pra explorar.
E sim, você acabou de chegar no ponto em que o jogo solta totalmente da sua mão. Até aí você ainda estava sendo levemente empurrado pelos NPCs pra região dos Zora pra começar por lá... daí pra frente é totalmente por sua conta.
Pois é, tanto eu quanto minha esposa fomos primeiro nos Zoras.
A partir dos Zoras você acaba sendo induzido pra ir na região dos Gorons, pq vc enxerga vários shrines de lá. Mas tô decidindo ainda se vou pra lá ou vou na sua dica.
Até pq já tô imaginando que não vai ser nos Gorons que vou pegar roupa pro calor da Death Mountain.
Ainda não achei roupa de frio pra poder escalar o monte gelado perto de Hateno. Ir usando comida é muito xarope
É nos gorons sim. Você compra na cidade deles a roupa. Mas pra chegar lá precisa usar comida/poção pra sobreviver num trecho.
E a roupa de proteção ao frio você compra com os rito, onde dei a dica. Lá é uma região muito mais gelada que as proximidades de hateno, MAS você chega na cidade deles antes de ter que encarar esse frio, ao contrário dos gorons.
A NINTENDO é realmente foda demais. Quando acertam em um jogo, ACERTAM PRA VALER!
Eu tô num vício absoluto no zeldinha. Todo meu tempo livre só quero saber de jogar isso.
Hoje posso falar sem medo que este é, de fato, o melhor jogo de mundo aberto que já joguei.
Mesmo com todos os problemas que já reclamei, o ritmo desse jogo é crack puro. Tu não consegue parar de jogar.
Completei a Divine Beast Ruta dos gorons e agora tô explorando a região central na esperança de encontrar o cara das koroks ou a master sword, de acordo com as dicas que encontrei no jogo.
Eu tô evitando ao máximo pesquisar as coisas na internet. Só pesquiso coisas que acho estúpidas, como puzzles que dependem de armas específicas, pq é um saco a arma quebrar (ou vc ficar sem flechas) sem vc ter conseguido descobrir a solução.
Essa limitação dos itens estraga bastante a experimentação que esse jogo propõe.